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8/13/2019 Massagem Tantrica AP
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ESCOLA DE FORMAO DE TERAPAUTAS
Desde 2000 formando os melhores Terapeuas
!!!"#ns#uofolha$erde"%om&es%ola
A CURA DOS D'STUR('OS SE)UA'S
'*STRUTOR E COORDE*ADOR
CARLOS ANTONIO FIRMINO
Aen+,o-O material deste mdulo est disponvel apenas como parmetro de estudos
para este Curso de Formao de Terapeutas, proibida qualquer forma de
comercialiao do mesmo! Os crditos do conte"do aqui contido so dados aos seus
respectivos autores descritos na #iblio$rafia Consultada e nas informa%es verbais do
&nstrutor altamente qualificado!
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Anaom#a Fem#n#na . Mas%ul#na
Aual a principal diferena entre o Bomem e a mulBer
5odemos dier que as semelBanas so muito maiores, ou seDa, 9E do corpo
so i$uais! 0as clulas aos r$os as semelBanas so evidentes, porm
nos r$os seGuais que esto Hs diferenas!
5rimeiramente devemos definir r$os seGuais como aqueles diretamente
relacionados com o processo de reproduo e compreendem os $enitais e
$lndulas mamrias!
2as voltamos H per$unta inicial! 0idaticamente diemos que os r$os $enitais
masculinos so basicamente visveis eGternamente 7pInis e escroto: e os
femininos na sua maior parte so internos 7va$ina, "tero, trompas e ovrios:!
-amos iniciar o nosso estudo pelos $enitais femininos!
A" $ul$a
poro eGterna dos $enitais femininos cBamada de vulva, popularmente
confundida com a va$ina! 5ode ser cBamada Docosamente de JpombinBaK,
Jperse$uidaK, etc! .ssa tendIncia a apelidar os $enitais tambm vista nos
$enitais masculinos e pode ser resultado de processo de defesa subconsciente
pela percepo da pequena diminuio dos $enitais! Trocando em mi"dos,
vocI D viu al$uma outra parte do corpo com apelido O p por eGemplo ouf$ado 2as os $enitais apresentam deenas de apelidos! 'otamos que na
nossa cultura o seGo 7funo biol$ica essencial: diminuido ou
menospreado, al$o que deve ser escondido!
re$io $enital limitada superiormente pelo monte de vInus, que recoberto
de pelos 7em disposio trian$ular nas mulBeres e losan$ular nos Bomens: e
inferiormente pelo nus!
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vulva composta por duas pre$as de pele, a primeira rica em tecido adiposo
e com inten sa pilificao e pi$mentao cBamada de $randes lbios, Da os
pequenos lbios no apresenta tecido adiposo nem pelos , mas apresenta
capacidade eretil e eGtremamente rica em $landulas sebaceas!(eparando os $randes dos pequenos lbios temos o sulco interlabial!
'a poro superior os $randes e pequenos lbios encontram>se e envolvem o
cltoris, formando como no Bomem um prep"cio 7superiormente: e um freio
7inferiormente:!
(eparando>se os pequenos lbios encontramos as demais estruturas eGternasL
(" /s#o $a#nal
M a abertura da va$ina, podendo ser recoberta pela membrana Bimenal! O
Bmem apresen ta>se com um orificio por onde a menstruao se eGterioria,
este orificio pode ser central ou ser m"ltiplo!
membrana Bimenal rompe>se normalmente na relao seGual, porm al$uns
Bimens so elsticos podendo permitir que ocorra penetrao va$inal sem
romper, ou inversamente pode ser eGtremamente r$ido necessitando ruptura
cirur$ica! ps o coito com ruptura os retalBos restantes do Bimen setransformam em car"nculas Bimenais!
O Bmem cBamado vul$armente de JselinBoK, sendo associado a vir$indade!
vir$indade um conceito eGtremamente macBista, veDamos , como provar se
um Bomem vir$em 5or outro lado bom considerar que dependendo do tipo
de Bmen pode ocorrer penetrao sem ruptura, ou uma pessoa pode ter
relao seGual anal ou oral e continuar vir$em!
'a verdade o que importa para a nossa sociedade saber se aquela criana
do pai!
$arantia de que a mulBer no tenBa tido relao o Bimem!
)ma pessoa no vale pela a presena de uma membrana ou no, ela vale pelo
que ela !
C" $a#na
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va$ina mede aproGimadamente 9 a 8N cm, sua parede composta por tecido
m"sculo membranoso com capacidades elsticas! .m repouso as suas
paredes esto colabadas, criando, pois uma cavidade virtual apresenta mucosa
pre$ueada na vir$em, com epitelio estratificado! 'o fundo da va$ina abre>se ocolo do "tero! 'o momento do ato seGual ocorre fenmeno de distenso
va$inal, aumentado de tamanBo para acomodar o pInis! 5arte deste aumento
de tamanBo dado pelo "tero que desloca>se superiormente!
D" urera
*o$o acima da va$ina abre>se a uretra! 0iferentemente no Bomem queapresenta o pInis com funo no ato seGual e na mico, na mulBer as duas
fun%es esto separadas!
Pocosamente podemos dier que o Bomem foi planeDado por um en$enBeiro, D
a mulBer teria sido por um arquiteto, pois separou o plaQ$round do es$oto!
Rs vees as inibi%es no conBecimento do prprio corpo podem ser
dramticas! Certa ve em um Bospital de (antos um Dovem casal que
mantinBam rela%es seGuais Ba ; anos procurou um $inecolo$ista pois a
mulBer tinBa dores insuportveis durante o ato seGual! Auando foi feito o
eGame $inecol$ico foi constatado que a mesma Bavia nascido com uma m>
formao dos $enitais, a a$enesia de va$ina e por ; anos manteve rela%es
seGuais pela uretra at dilatar a mesma!
E"Cl#/r#s
*ocaliado na poro superior da vulva, o clitris o $rande r$o de praer
(eGual na mulBer, equivalendo em funo H $lande do pInis!
presenta uma estrutura interna semelBante ao pInis com r$os cavernosos,
portanto com funo ertil! Os pequenos lbios ao aproGimarem>se dele
separam>se e Duntam>se com os contra laterais formando superiormente um
prep"cio e inferiormente terminando no vestbulo vulvar!
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F" 1ero
.sta vscera feminina parece um animal, porque se move erraticamente no
abdome! precia aromas a$radaveis, e avana em direo a eles, mas fo$e
dos odores ftidos! reteu da Capadcia 78?N>8se na cavidade abdominal e atravessando a c"pula 7teto: da va$ina
ocupando parte da mesma 7crviG ou colo do "tero:!
M composto por ; camadasL
(erosaL reveste o "tero2iomtrioL camada muscular, responsvel pelas contra%es uterinas 7parto
dismenorria:.ndomtrioL reveste internamente o "tero! M esta camada que mensalmente
descama ori$inando a menstruao!
.spacialmente o "tero apresenta uma fleGo de aproGimadamente 9NU, sendo
dobrado para frente! M no "tero que ocorre a nidao 7fiGao: do embrio
aps a fecundao! i, o pequeno i$oto se implanta, prende e cresce se
alimentando do san$ue materno!
O "tero aumenta de tamanBo proporcionalmente ao embrio, sendo que no fim
da $ravide o "tero cBe$a a medir aproGimadamente ;E cm, acomodando um
feto de EN cm mais placenta e cerca de 8 litro de liquido amnitico!
" rompas
*ateralmente ao "tero inciam>se as trompas 7Trompas de Falpio: que tem por
funo captar e conduir o vulo em direo ao "tero, permitindo a fecundao,
que ocorre no seu tero distal!
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partir dai servem como conductos levando o ovo em direo ao "tero
Tambm secretam substncias nutritivas para as clulas reprodutoras!
s trompas apresentam formato cnico, medindo aproG! S cm de comprimento,
apresentando dilatao na sua poro distal em formato de ampola, comdiversas fimbrias 7franDas:!
3" o$4r#os
Os ovrios ou $nadas femininas apresentam formato ovalado, de colorao
esbranquiada 7so as "nicas vsceras abdominais brancas: com
pre$ueamento acentuado, medindo seca! dupla funoL produo de clulasreprodutoras 7vulos: e dos aproGimadamente E cm de Comprimento,
assemelBando>se em formato a uma ameiGa
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Anaom#a Fem#n#na 5r,os E.ernos
Mone de 67nus 8mone pu9#ano:- Constitudo de tecido adiposo e
conDuntivo que reveste a snfise p"bica e os ossos p"bicos adDacentes! pele
contm $lndulas sebceas e aps a puberdade recoberta por pIlos!
; randes l49#os- (o duas pre$as de tecidos adiposo e conDuntivo, cobertas
por pele que formam os limites laterais da vulva! 5artem do monte de -enus e
se diri$em para baiGo, afinando>se $radativamente para posteriormente
desaparecer na base do corpo perineal! Cada um tem uma superfcie eGterna e
uma interna! superfcie interna "mida com aparIncia de membrana
mucosa tem $lndulas sebceas, mas no recoberta por pIlos!
; Pe
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; l>ndulas de (arhol#n- (o as maiores $lndulas vulvova$inais e secretam
muco! (ituam>se na base dos $randes lbios! (eus ductos se abrem
imediatamente por fora das mar$ens laterais do orifcio va$inal!
O D#aframa P?l$#%o e a Re#,o Per#neal
Fun+,o pr#n%#pal ? de susena+,o"
2"sculosL os elevadores do nus e os m"sculos cocc$eos!
Per=neo- Consiste na rea situada entre as coGas que se estende desde a
re$io p"bica at o ccciG e est situado superficialmente abaiGo do diafra$ma
plvico! O perneo constitudo de vrios pares de m"sculos e de seus fscias!
Corpo per#neal- M uma massa cuneiforme de tecido fibromuscular que ocupa a
rea entre va$ina e o reto! .ssa superfcie $eralmente cBamada de perneo
da mulBer e a rea a que se refere quando se di que a mulBer sofreu uma
lacerao ou inciso perineal! O corpo perineal estirado e acBatado quando a
va$ina distendida pela passa$em do feto atravs do canal do parto durante o
desprendimento!
5r,os Reproduores 'nernos
Contidos na cavidade plvica e compreendem o "tero e a va$ina no centro, um
ovrio e uma tuba de Falpio de cada lado Duntamente com seus vrios
li$amentos, vasos san$uneos, suprimento linftico, nervos e certa quantidade
de tecido adiposo e conDuntivo!
VteroL 2edidas se aproGimam de S,E cm de comprimento, E,N cm de lar$ura na
poro superior e ?,E cm de dimetro ntero>posterior e seu peso aproGimado
de @N$! 0ivide>se em uma poro superior denominada corpo, e uma poro
inferior, cilndrica e menor denominada crvix ou colo!
CorpoL (ua poro superior situada acima dos pontos de entrada das tubas de
Falpio denominado fundo uterino e a poro inferior, estreitada onde o corpo
encontra a crviG cBamada istmo!
O %orpo do 1ero
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Camada muscular ou m#om?r#oL camada intermediria e forma a maior parte
do "tero! (o as contra%es fortes e intermitentes desta camada que durante o
trabalBo de parto dilatam o canal cervical para permitir a passa$em do fetoatravs dele!
Camada interna ou endom?r#oL membrana rsea, aveludada, altamente
vasculariada coberta por epitlio colunar ciliado! (ua espessura varia entre 8
e E mm dependendo do perodo do ciclo menstrual!
C?r$#.- Constitui a menor parte do "tero medindo ?,E a ; cm de comprimento!
Tem o formato de uma Baste que se eGpande entre suas duas aberturas!
travs do orifcio interno ela se comunica com a cavidade do corpo uterino e
atravs do orifcio eGterno se comunica com a va$ina! M formada em sua maior
parte por tecido conDuntivo, mas contm al$umas fibras musculares e tecido
elstico!
posio do "tero oblqua ou quase Boriontal com o corpo diri$ido para
frente!
O fundo se situa acima da beGi$a, e a crviG se diri$e para baiGo e para trs,
em direo ao sacro! posio do "tero no completamente fiGa e est
facilmente suDeita a varia%es! 0urante a $estao ele cresce em direo
ceflica!
6a#na- Canal musculomembranoso que se estende desde a parte inferior da
vulva at a crviG, li$ando os r$os reprodutores eGternos e internos!
Formada de uma camada muscular, de uma camada de tecido conDuntivo
frouGo e de uma camada mucosa e bastante suprida por vasos san$uneos e
linfticos!
s clulas mucosas contIm uma quantidade considervel de $lico$Inio! 'o
eGistem $lndulas na va$ina e a pequena quantidade de secreo
esbranquiada nela presente deriva das clulas epiteliais, das $lndulas
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secretoras de muco da crviG e das bactrias que normalmente Babitam a
va$ina e de seus derivados!
secreo va$inal normalmente cida com p+ variando entre =,N e E,N!
Wr$os plvicos esto situados em estreita proGimidade a va$ina 7beGi$a e auretra esto localiadas imediatamente acima dela, anteriormente
posteriormente, a poro mdia da parede va$inal situa>se prGima ao reto:!
Tu9as de Fal/p#o 8Uer#nas:- (o duas del$adas tubas musculares que se
diri$em uma de cada lado, dos cornos da cavidade uterina para os ovrios!
5roporcionam o traDeto atravs do qual os vulos alcanam o "tero! (eu
comprimento varia entre S e 8= cm! s tubas uterinas so formadas de umacamada serosa, composta de uma capa peritoneal, uma camada muscular e
uma membrana mucosa interna!
Contra%es rtmicas da musculatura tubria, e provavelmente tambm o
movimento dos clios, realiam o transporte do vulo e dos espermatoides
nas tubas! atividade da musculatura e da mucosa tubria sofre altera%es
cclicas em resposta as altera%es Bormonais do ciclo ovariano!
s tubas dividem>se em intersticial, a poro que atravessa a parede musculardo "tero istmo, parte intermediria ampola, o prolon$amento lateral a
extremidade fimbriada ou infundbulo, abertura afunilada, circundada por
por%es semelBantes a franDas! .sta eGtremidade fimbriada das tubas de
Falpio se abre na cavidade peritoneal!
O$4r#os- (o as $lndulas seGuais 7$nadas: da mulBer! (o dois r$os
pequenos, ovais, acBatados, localiados um de cada lado do "tero! Cada um
deles mede cerca 0e = a E cm de comprimento, ? cm de lar$ura e 8 cm de
espessura e tem um peso de ? a E$!
M formada por uma parte central denominada medula e uma camada eGterna
cBamada de crtex.
'o crteG esto numerosos e min"sculos folculos, cada um contendo um
ocito 7clula $erminativa feminina:! Os ocitos so produidos durante os
primeiros cinco a seis meses de vida fetal!
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M considerado como comeando com a puberdade e se estende por um
espao de vrios anos at que o desenvolvimento seGual alcance a fase adulta!
Os principais problemas durante a adolescIncia!
Puerdade
puberdade no pode ser datada como iniciando um perodo especfico como
a adolescIncia! o contrrio, ela representa uma srie de acontecimentos, uma
fase de desenvolvimento que ocorre em um perodo de ; a E anos, comeando
$eralmente entre os 9 e 8= anos de idade!
Alera+@es f=s#%as na pu9erdade
)ma alterao inicial no comeo da puberdade o crescimento da pelvessea alar$amento dos quadris, isto devido tanto ao crescimento real quanto a
deposio de $ordura!
ltera%es nas mamas tambm aparecem, mas a principio apenas na rea
areolar que se torna t"r$ida e pi$mentada!
Ovrios tambm comeam a aumentar! 3eralmente o desenvolvimento da
mama precede o aparecimento dos pIlos pubianos! menarca tambm ocorre nesta fase!
Alera+@es end/%r#nas na pu9erdade
'o incio da puberdade modifica>se a resposta Bipotalmica o Bipotlamo
torna>se mais sensvel ao impulso neural do sistema nervoso central e diminui
a eGtrema sensibilidade do Bipotlamo a influencia retroalimentar ne$ativa dos
Bormnios $ondicos o Bipotlamo no mais responde ao baiGo nvel de
Bormnios $ondicos circulantes com a mesma sensibilidade que tinBa no
perodo de pr> puberdade!
O crteG da supra>renal muito importante no processo de maturao da
puberdade, pois a principal fonte de andro$Inio na mulBer!
Anaom#a Mas%ul#na
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O aparelBo $enital masculino constitudo por um conDunto de estruturas
or$nicas que permitem ao Bomem desempenBar as fun%es reprodutoras e
seGuais!
eneral#dades
O aparelBo $enital masculino composto por dois $rupos de r$os, os
internos 7a maioria deles: e os eGternos!
Os /r,os en#a#s #nernos fundamentais so os testculos, as $nadas
masculinas onde so formados os espermatoides, cuDa unio com os seus
equivalentes femininos, os vulos, constitui o ponto de partida para o
desenvolvimento de novos seres! 5ara, alm disso, os testculos elaboramtestosterona, a principal Bormonal seGual masculina, cuDos efeitos se faem
sentir em todo o or$anismo, nomeadamente o desenvolvimento dos caracteres
seGuais secundrios que distin$uem os Bomens das mulBeres! (o i$ualmente
importantes outros r$os $enitais internos encarre$ues do transporte dos
espermatoides dos testculos para o eGterior do corpoL os epiddimos e os
canais deferentes! .stes "ltimos des$uam, atravs dos canais eDaculadores,
na uretra, o canal que li$a a beGi$a ao eGterior e que, para alm de possibilitara sada do sImen com a eDaculao, permite a sada da urina na mico! 5or
outro lado, os r$os $enitais internos so i$ualmente constitudos pelas
vesculas seminais e pela prstata, as $lndulas que se encarre$am da
elaborao do lquido seminal, proporcionando aos espermatoides os
elementos nutritivos de que necessitam ao lon$o do seu percurso no aparelBo
reprodutor feminino at alcanarem os vulos que devem ser fecundados!
.m relao aos /r,os en#a#s e.ernos, o mais importante o pnis, o
r$o atravs do qual a uretra passa e que participa na cpula com a funo
de introduir o sImen na va$ina da mulBer! 5ertencem i$ualmente a este $rupo
o escroto, a bolsa cutnea onde residem os testculos, dada a sua localiao
eGterna na parte inferior do tronco!
Tes=%ulos
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(o dois r$os $landulares de forma oval, com um eiGo que pode ultrapassar
os = a E cm de comprimento no adulto, localiados simetricamente na parte
inferior do tronco, no interior do escroto! pesar de no feto se desenvolverem
na cavidade abdominal, prGimo dos rins, ao lon$o do desenvolvimento fetalvo descendo pelo canal in$uinal at alcanarem a sua localiao anatmica
normal, no eGterior da cavidade abdominal!
Cada testculo, rodeado por uma membrana fibrosa denominada t"nica
albu$nea, constitudo por vrios lbulos separados por septos de tecido
conDuntivo! Cada lbulo compreende um $rupo de canais ocos serpenteantes
muito finos, no interior dos quais so formados os espermatoides! 'o interior
dos testculos eGistem clulas intersticiais que se encarre$am da produo de
testosterona, a principal Bormonal seGual masculina! unio de todos os tubos
seminferos dos vrios lbulos testiculares proporciona a formao de uma
espessa rede, da qual sur$em canais mais amplos, denominados canais
eferentes, que des$uam no epiddimo!
Ep#d=d#mos
Os epiddimos so dois pequenos r$os tubulares compridos localiados cadaum deles sobre a parte superior e posterior do correspondente testculo, onde
os espermatoides amadurecem antes de prosse$uirem o seu traDecto at ao
eGterior! Cada epiddimo, composto por uma membrana constituda por um
sistema de canais, encontra>se dividido em trIs partesL a cabea, o corpo e o
colo! cabea, situada no plo superior do testculo, constituda por uma
srie de canais que representam a continuao dos canais eferentes, cuDa
unio proporciona a formao de um "nico canal dobrado sobre si mesmo que
atravessa o corpo do epiddimo, de modo a evidenciar>se no colo, situado no
plo inferior do testculo, para finalmente desa$uar no canal deferente
correspondente!
Cana#s deferenes
Os canais deferentes so dois tubos ocos com septos revestidos por tecido
muscular, com @N cm de comprimento, que correspondem H continuao dos
respectivos epiddimos e tIm como misso o transporte dos espermatoides
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em direco ao eGterior! Cada canal deferente nasce no plo inferior do
correspondente testculo e atravessa o canal in$uinal, de modo a faer parte do
cordo espermtico! o cBe$ar H cavidade abdominal, descreve um arco por
cima da beGi$a e diri$e>se para a prstata! "ltima poro, denominadaampola, mais dilatada e des$ua, Duntamente com a vescula seminal desse
lado, num canal eDaculador!
6es=%ulas sem#na#s e %ana#s ea%uladores
s vesculas seminais so duas pequenas estruturas ocas, interiormente
cobertas por tecido $landular e revestidas por uma camada de tecido muscular,
situadas por cima da prstata! sua misso a produo de uma secreo espessa de cor amarela
pertencente ao lquido seminal que contm os espermatoides e lBes
proporciona as substncias nutritivas!
Cada vescula seminal termina num tubo de drena$em, cuDa unio com a
eGtremidade da ampola do canal deferente desse lado proporciona a formao
de uma estrutura tubular comum, denominada canal eDaculador! Os dois canais
eDaculadores atravessam a prstata e desa$uam na uretra, para ondetransportam os espermatoides e o lquido seminal no momento da
eDaculao!
Pr/saa
prstata um r$o slido com a forma e o tamanBo de uma castanBa, o
qual se encontra situado por baiGo da beGi$a e H frente do recto, atravessada
no seu centro pela primeira poro da uretra e na sua parte posterior peloscanais eDaculadores que desa$uam na mesma! Trata>se essencialmente de um
r$o $landular, constitudo por in"meras estruturas tubulares ocas
&nteriormente revestidas por clulas que se encarre$am da produo de uma
secreo pertencente H constituio do sImen, com elementos nutritivos para
os espermatoides! unio dos vrios t"bulos entre si proporciona a
formao de cerca de vinte canais, que des$uam atravs de estreitas
aberturas na uretra, H qual cBe$am ao momento da eDaculao, a secreo da
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prstata Duntamente com o lquido proveniente das vesculas seminais e os
espermatoides provenientes dos testculos!
P?n#s
O pnis um r$o cilndrico situado na parte inferior do tronco, cuDo interior
atravessado pela uretra, com a especial capacidade para alterar
si$nificativamente as suas dimens%es e consistIncia quando entra em estado
de ereco, condio indispensvel para a cpula! M possvel distin$uir trIs
por%es no r$oL a rai, atravs da qual se encontra fiGo ao tronco o corpo,
que corresponde H sua parte central e uma eGtremidade de forma arredondada
Denom#nada landeB em %ua pona se en%onra a a9erura da urera para
o e.er#or"
O interior do pnis encontra>se essencialmente ocupado por trIs corpos
cilndricos constitudos por um tecido erctil especfico, composto por in"meros
septos de fibras conDuntivas e musculares que separam a maioria das
reduidas cavidades unidas entre si e que, em determinadas condi%es 7poreGemplo, em resposta a um estmulo seGual:, se encBem de san$ue,
proporcionando o aumento do seu tamanBo e consistIncia > o fenmeno da
ereco tem precisamente este mecanismo como base! 0uas destas estruturas
so os corpos cavernosos, que so simtricos e se encontram paralelos um ao
outro, na parte superior do corpo do pnis! O terceiro o corpo esponDoso,
situado numa posio central por baiGo das anteriores e atravessado
lon$itudinalmente pela uretra, cuDa eGtremidade se dilata para ocupar todo o
interior da $lande!
O eGterior do pnis encontra>se revestido por pele, embora com certas
peculiaridades! Tanto a rai como o corpo do pnis encontram>se revestidos
por pele, li$ada de um lado H do tronco e, do outro lado, H do es troto!
superfcie da $lande encontra>se revestida por uma delicada mucosa, cuDas
clulas, ao contrrio das cutneas, no produem queratina! 5ara alm disso, o
limite entre o corpo do pnis e a $lande evidencia um manto de pele,
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denominado prep"cio, que reveste toda a eGtremidade do pnis e pode retrair>
se, quer seDa atravs de uma oportuna manobra manual ou de forma
espontnea no momento da ereco! .ntre o prep"cio e a $lande eGiste uma
pequena fenda, o sulco balanoprepucial, onde eGistem abundantes $lndulassecretoras que elaboram uma substncia esbranquiada denomina>da
esme$ma!
Es%roo
O escroto uma espcie de bolsa suspensa na rai do pnis, na qual se
encontram os testculos! .sta situao mais adequada para os testculos do
que se permanecessem no interior da cavidade abdominal, D que a
temperatura no interior do escroto inferior H eGistente no interior do
or$anismo, sendo por isso ideal para a formao dos espermatoides!
parede do escroto constituda por vrias camadas! mais eGterna
corresponde a uma camada de pele fina e enru$ada, com sulcos mais ou
menos profundos e li$eiramente pi$mentada, revestida de pIlos no indivduo
adulto! camada da parte central do escroto apresenta um pro lon$amente
semelBante a um septo fibroso, que divide a bolsa em duas metades, nointerior das quais se encontra cada um dos testculos! camada subcutnea,
por baiGo da pele, constituda por in"meras fibras musculares que formam o
m"sculo dartos, cuDo $rau de contraco ou relaGamento altera a profundidade
dos sulcos cutneos, de modo a controlar a temperatura a que se encontram
eGpostos os testculos, ou seDa, quando a temperatura ambiental for elevada, o
m"sculo dartos relaGa>se e os sulcos atenuam>se, proporcionando a
conseqXente perda de calor, enquanto que quando a temperatura baiGa, as
fibras musculares contraem>se e acentuam os sulcos cutneos, o que diminui a
perda de calor! 0ebaiGo da camada anterior, encontra>se o m"sculo cremster,
formado por prolon$amentos dos m"sculos abdominais e cuDa contraco
determina uma subida do testculo!
5or "ltimo, o interior da bolsa encontra>se revestido pela denominada t"nica
va$inal, uma membrana constituda pelo prolon$amento do peritoneu,
revestindo os r$os abdominais e encontrando>se formada por duas folBas
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muito prGimas entre si, uma unida ao septo do escroto e a outra ao testculo e
ao epiddimo, sendo separadas por al$umas $otas de lquido lubrificante que
facilita os deslocamentos do testculo e evita atritos durante os movimentos!
Tes=%ulosL so as $nadas masculinas! Cada testculo composto por um
emaranBado de tubos, os ductos seminferos .sses ductos so formados pelas
clulas de (rtoli 7ou de sustento: e pelo epitlio $erminativo, onde ocorrer a
formao dos espermatoides! .m meio aos ductos seminferos, as clulas
intersticiais ou de *eQdi$ 7nomenclatura anti$a: produem os Bormnios
seGuais masculinos, sobretudo a testosterona, responsveis pelo
desenvolvimento dos r$os $enitais masculinos e dos caracteres seGuais
secundriosL
.stimulam os folculos pilosos para que faam crescer a barba
masculina e o pIlo pubiano!
.stimulam o crescimento das $lndulas sebceas e a elaborao
do sebo!
5roduem o aumento de massa muscular nas crianas durante a
puberdade, pelo aumento do tamanBo das fibras musculares!
mpliam a larin$e e torna mais $rave a vo!
Faem com que o desenvolvimento da massa ssea seDa maior,
prote$endo contra a osteoporose!
Ep#d=d#mosL so dois tubos enovelados que partem dos testculos, onde os
espermatoides so armaenados!
Cana#s deferenesL so dois tubos que partem dos testculos, circundam a
beGi$a urinria e unem>se ao ducto eDaculatrio, onde desembocam as
vesculas seminais!
6es=%ulas sem#na#sL responsveis pela produo de um lquido, que ser
liberado no ducto eDaculatrio que, Duntamente com o lquido prosttico e
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espermatoides, entraro na composio do sImen! O lquido das vesculas
seminais a$e como fonte de ener$ia para os espermatoides e constitudo
principalmente por frutose, apesar de conter fosfatos, nitro$Inio no protico,
cloretos, colina 7lcool de cadeia aberta considerado como inte$rante docompleGo vitamnico #: e prosta$landinas 7Bormnios produidos em
numerosos tecidos do corpo!
l$umas prosta$landinas atuam na contrao da musculatura lisa do "tero na
dismenorria 1 clica menstrual, e no or$asmo outras atuam promovendo
vasodilatao em artrias do crebro, o que talve Dustifique as cefalias 1
dores de cabea 1 da enGaqueca! (o formados a partir de cidos $raGos
insaturados e podem ter a sua sntese interrompida por anal$sicos eantiinflamatrios:!
Pr/saaL $lndula localiada abaiGo da beGi$a urinria! (ecreta substncia
alcalinas que neutraliam a acide da urina e ativa os espermatoides!
l>ndulas (ul9o Urera#s ou de Co!perL sua secreo transparente
lanada dentro da uretra para limp>la e preparar a passa$em dos
espermatoides! Tambm tem funo na lubrificao do pInis durante o ato
seGual!
P7n#sL considerado o principal r$o do aparelBo seGual masculino, sendo
formado por dois tipos de tecidos cilndricosL dois corpos cavernosos e um
corpo esponDoso 7envolve e prote$e a uretra:! 'a eGtremidade do pInis
encontra>se a lande> cabea do pInis, onde podemos visualiar a abertura
da uretra! Com a manipulao da pele que a envolve > o prep1%#o >
acompanBado de estmulo ertico, ocorre a inundao dos corpos cavernosos
e esponDoso, com san$ue, tornando>se riDo, com considervel aumento do
tamanBo 7ereo:! O prep"cio deve ser puGado e Bi$ieniado a fim de se
retirar dele o esme$ma 7uma secreo sebcea espessa e esbranquiada,
com forte odor, que consiste principalmente em clulas
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.piteliais descamadas que se acumulam debaiGo do prep"cio:! Auando a
$lande no conse$ue ser eGposta devido ao estreitamento do prep"cio, di>se
que a pessoa tem f#mose!
urera comumente um canal destinado para a urina, mas os m"sculos na
entrada da beGi$a se contraem durante a ereo para que nenBuma urina
entre no sImen e nenBum sImen entre na beGi$a! Todos os espermatoides
no eDaculados so reabsorvidos pelo corpo dentro de al$um tempo!
Sa%o Es%roal ou (olsa Es%roal ou Es%rooL )m espermatoide leva
cerca de SN dias para ser produido! .les no podem se desenvolver
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adequadamente na temperatura normal do corpo 7;@,EYC:! ssim, os
testculos se localiam na parte eGterna do corpo, dentro da 9olsa es%roalB
que tem a funo de termorre$ulao 7aproGimam ou afastam os testculos do
corpo:, mantendo>os a uma temperatura $eralmente em torno de 8 a ; YCabaiGo da corporal!
Ea%ula+,o Pre%o%e
.Daculao 5recoce ou 5rematura 7.5: um dos problemas seGuais mais
freqXentes nos Bomens e nos casais, sendo responsvel por =N das queiGasencontradas em consultrio de terapeutas seGuais! contece que a .5 um
lu$ar comum na Duventude, em encontros com parceiros novos ou aps al$um
tempo de abstinIncia! Auando se estende pela maturidade e se torna presente
em mais da metade dos encontros seGuais, torna>se, a sim, um problema
crnico e um Transtorno (eGual!
O
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0o ponto de vista do funcionamento fsico, a eDaculao se fa em dois
est$ios! 'o primeiro B a eGpulso efetiva do lquido seminal 7sImen: dos
Wr$os acessrios de reproduo > prstata, vescula seminal e canal
eDaculatrio > para a uretra! 'o se$undo est$io, B a pro$resso desse lquidopor toda a eGtenso da uretra at o meato uretral, que o orifcio na cabea do
pInis por onde sai tambm a urina! companBa>se desse processo fisiol$ico
uma sensao subDetiva de profundo praer conBecida como or$asmo!
Como sa9er se enho ea%ula+,o pre%o%e
'o eGiste um tempo especfico antes de eDacular para definir esse problema
seGual! definio est na percepo, tanto sua quanto de sua parceira, deque a eDaculao foi mais rpida do que o esperado, de que no Bouve controle
da eDaculao! s vees o pInis nem cBe$a a enriDecer, somente o movimento
de aproGimao e o toque do lenol D termina o que podia ser muito bom e
praeroso! 5or vees, o Bomem mantm a ereo por al$uns minutos, comea
a penetrar, mas lo$o eDacula, ficando insatisfeito e deiGando a parceira Zna
moZ!
(entimentos de culpa e ansiedade se tornam uma constante! 0ificuldadesmaiores podem vir em seqXIncia, como a disfuno ertil 7impotIncia: e a
perda de intimidade no casal!
Por 8ser>BumanoZ muito fr$il e pequeno frente aos riscos de seu
meio ambiente[
queles indivduos que demorassem muito para eDacular nas suas parceiras
estariam muito mais predispostos a deiGar seu flanco aberto Hs a$ress%es de
inimi$os e animais selva$ens!
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O eDaculador precoce tinBa mais vanta$ens em terminar lo$o a inseminao e
fu$ir, deiGando tambm a ZfImeaZ escapar, para poder inseminar o maior
n"mero delas em menor tempo!
0esta forma estaria aumentando a probabilidade de propa$ao de seus
$enes!
Outras ra%es levantadas como causas da .5 seriamL
umento anormal de sensibilidade da $lande peniana,
nsiedade frente ao desempenBo seGual,
&neGperiIncia seGual,
5rimeira eGperiIncia com parceira que tenBa estimulado um coito rpido e
Culpa ou sentimentos ne$ativos em relao H parceira!
/aramente B um problema mdico que eGplique a .5, como a prostatite
a$uda ou a esclerose m"ltipla! 'a verdade, no eGiste uma "nica causa
comprovada cientificamente de .5!
.Gistem vrios tipos de eDaculao precoce e eles sero detalBada e
minuciosamente eGplicados abaiGoL
\ EACULAO PRECOCE PERMA*E*TEL
eDaculao acontece muito rapidamente em quase todos os atos seGuais,
com quase todas as parceiras desde os primeiros encontros! 'esse caso, a
eDaculao precoce ocorre entre ;N e @N se$undos e permanece rpida durante
toda a vida dos Bomens ou pode se a$ravar com o passar dos anos!
\ EACULAO PRECOCE ADU'R'DAL
M a eDaculao precoce que ocorre em al$um momento da vida de um Bomem,
ou seDa, antes de sofrer com o problema as suas eDacula%es eram
consideradas normais! O problema pode se manifestar repentina ou
$radualmente!
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.ssa disfuno seGual pode ocorrer devido H prostatite, disfuno da tireide
e4ou problemas com a autoestima 7psicol$icos:!
\ EACULAO PRECOCE *ATURAL 6AR'6ELL
'esse caso, a eDaculao precoce ocorre irre$ularmente e a aptido de
domnio da eDaculao em seu momento iminente pode ser reduida ou
ausente! eDaculao ocorre dentro de mais ou menos um minuto de meio!
\ D'SFU*O EACULAT5R'A DO T'PO PRECOCEL
Ocorre quando o Bomem acBa que a sua eDaculao rpida 7o que pode ser
verdico ou apenas al$o do seu ima$inrio:! O fato de ele acBar que no temcontrole sob a sua eDaculao causa preocupao demasiada! 5orm, o seu
tempo de latIncia intrava$inal normal 7entre cinco e vinte e cinco minutos: e a
preocupao no tem outra eGplicao alm de um transtorno mental!
0iante desses quatro tipos de eDaculao precoce d para ficarmos espantados
e nos alarmarmos, sabendo o sofrimento e o des$aste que ela causa no s ao
Bomem, mas tambm H sua parceira seGual, que no conse$ue cBe$ar ao
pice do seu praer! 5orm, importantssimo ressaltar que a eDaculao
precoce 1 embora ']O seDa uma doena 1 tem cura! (o vrios os
tratamentos para cada tipo e para cada situao!
M de enorme si$nificncia que o problema do paciente seDa acompanBado por
um profissional qualificado 7$inecolo$ista, psiclo$o, seGlo$o 1 depende muito
do caso: que aDudar da melBor maneira possvel com os aconselBamentos e
mtodos mais eficaes de tratamento!
S#nomas de Ea%ula+,o pre%o%e
O Bomem eDacula mais cedo do que ele ou sua parceira deseDariam
7prematuramente:! &sso pode ocorrer desde antes da penetrao at lo$o aps
a penetrao! .ssa rapide pode deiGar o casal insatisfeito
5rocesso da .reo
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(em estmulo seGual o pInis deve permanecer flcido ou relaGado! O pInis
comea a intumescer quando o $atilBo ertico do crebro disparado por
estmulos erticos > cBeiro, viso, som, toque ou memria! Auem controla esta
reao a testosterona!
O crebro comanda uma srie de rea%es para nervos, vasos e m"sculos, que
culminam com a ereo! Os corpos cavernosos encBem>se de san$ue e o
pInis torna>se r$ido! s veias internas so comprimidas para evitar a sada de
san$ue!
Aualquer falBa nesta reao em cadeia pode resultar numa disfuno ertil!
falta de vontade 7libido: para seGo, como a que ocorre no indivduo Bipoativo,
ainda no tem tratamento! &sto , no eGiste remdio que deiGe o indivduo
ZtaradoZ por seGo! Cada pessoa 7ele ou ela: tem seu Zapetite seGualZ prprio!
Causas da 0isfuno .rtil
> 5sico$Inica 75sicol$ica:L
de causa psico$Inica 7ori$em psicol$ica: pode se manifestar de vrias
maneiras, como eDaculao precoce ou retardada, dor ao eDacular e a prpria
impotIncia! 'a mulBer pode se manifestar em va$inismo, que a falta de
lubrificao ou transudao va$inal, para receber o pInis! mbos os seGos
podem apresentar perda da libido 7vontade, deseDo seGual:, dispareunia 7dor Hs
rela%es seGuais normais:, falta de or$asmo e fobias 7medos: seGuais!
5roblemas or$nicos, como diabetes, cncer, arteriosclerose, les%es
neurol$icas, etc! levam freqXentemente a complica%es de ordem psicol$ica,
portanto, devemos tratar ambos os problemas! ssim, o indivduo que sai de
uma eGperiIncia desa$radvel, como a perda da ereo ao faer seGo com
uma mulBer muito atraente, a eDaculao muito rpida na mesma situao
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anterior, fa com que o Bomem, na prGima relao relembre tais ZfracassosZ e
fique esperando novamente por eles, at formar>se a um circulo vicioso! O
Bomem no tem como Zfin$irZ, simular uma ereo! Ou ele a tIm ou no! .sta
responsabilidade, cria uma ansiedade 7que poucos sabem lidar sem aDudaeGterna: que leva H repetio da decepo seGual! Tambm importante
ressaltar que vivemos num mundo onde eGiste, BoDe, porno$rafia acessvel a
todos, em todas as idades! s situa%es vistas na tela, onde atores encenam
seGo com uma ZperformanceZ inveDvel, so bastante artificiais quando
comparadas Hs vivenciadas na Zvida seGual realZ! .ssa Zansiedade de
performanceZ ou melBor medo de falBar, ou de ser rpido demais ou de no
satisfaer, pode se tornar um problema obsessivo 7mania: ao Bomem, que
procura sempre um desempenBo eGcepcional! 7 se$uir, apresentamos os
fatores etiol$icos, predisponentes 7facilitam o aparecimento:, precipitantes
7desencadeiam: e mantedores da 0. 5sico$Inica!:!
T#pos de0isfuno .rtil
0isfuno .rtil Pr#m4r#a
Auando o Bomem nunca for capa de conse$uir uma ereo! /epresenta
aproGimadamente 8N dos casos!
0isfuno .rtil Se%und4r#a
Auando o Bomem obteve ere%es no passado, porm no pode tI>las
atualmente! .ste tipo mais comum!
0isfuno .rtil S#ua%#onal
Auando s conse$ue ere%es em determinadas situa%es ou com
determinadas pessoas! 5or eGemplo, conse$ue ere%es adequadas eGtra>
matrimonialmente, porm no conse$ue com sua parceira Babitual, ou vice>
versa! )m dos casos mais Babituais ocorre quando da primeira relao com
uma nova pessoa!
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0isfuno .rtil Toal
Auando a falta de ereo completa!
0isfuno .rtil Par%#al
Auando se produ certa ereo, porm no suficiente para a realiao do
ato seGual!
.m meados de 899?, JTBe 2assacBusetts 2ale $in$ (tudQ 722(:K, o maior
estudo sobre 0isfuno .rtil realiado at o momento, mostrou os se$uintes
resultadosL
Cerca de E? dos Bomens com idades entre =N e SN anos apresentam al$um
$rau de 0isfuno .rtil!
^ 5elo menos 8 em cada E Bomens no conse$ue atin$ir uma ereo plena!
^ maioria dos casos de 0isfuno .rtil por causas or$nicas do Bomem!
^ + uma forte relao entre idade e 0isfuno .rtil, sendo que oaparecimento de 0isfuno .rtil aumenta em ;9 aos =N anos e em @S aos
SN!
S#nomas da D#sfun+,o Er?#l
^ 0ificuldade para atin$ir ou manter uma ereo em um a cada quatro
encontros seGuais satisfatrios ou o problema continua por mais de um mIs!
^ 5ara conse$uir a ereo vocI demora mais tempo do que de costume ou
mais difcil em determinadas posi%es!
^ ereo menor ou B menos ri$ide!
^ 2anter a ereo implica em faer um esforo consciente!
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^ s ere%es espontneas de manB so menos freqXentes e com menor
ri$ide!
^ CBe$a>se ao clmaG em menos tempo ou com uma ereo incompleta!
TPM
Tambm conBecida por T52, um conDunto de sintomas fsicos e
comportamentais que ocorrem na se$unda metade do ciclo menstrual podendo
ser to severos que interfiram si$nificativamente na vida da mulBer!
T52 uma desordem neuropsicoendcrina com sintomas que afetam a
mulBer na esfera biol$ica, psicol$ica e social!
tendIncia BoDe acreditar que a funo fisiol$ica do ovrio seDa o $atilBo
que dispara os sintomas da sndrome alterando a atividade da serotonina
7neurotransmissor: em nvel de sistema nervoso central!
O tratamento depende da severidade dos sintomas e incluem modifica%es
alimentares, comportamentais e tratamentos medicamentosos!
Os s#nomas ma#s %omuns #n%luem-
5or ordem de freqXInciaL 0.(CO'FO/TO #0O2&'*, 2(T*3&
C.F*M&, F0&3, &//&T#&*&00., T.'(]O, +)2O/ 0.5/&2&0O,
+)2O/ *_#&*, )2.'TO 0O 5.T&T., .(A).C&2.'TO . 0&F&C)*00.
0. CO'C.'T/`]O, C'., +&5./(.'(&*&00. O( .(T2)*O(,
/&-, C+O/O F_C&*, C*O/.(, 5*5&T`.( e TO'T)/(!
&rritabilidade 7nervosismo:,
nsiedade 7alterao do Bumor com sentimentos de Bostilidade e raiva:,
0epresso 7com sensao de desvalia, dist"rbio do sono, dificuldade de
concentrao:
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Cefalia 7dor de cabea:,
2astal$ia 7dor ou aumento da sensibilidade das mamas:,
/eteno de lquidos 7incBao ou dor nas pernas:,
Cansao,
0eseDos por al$uns alimentos como cBocolates, doces e comidas sal$adas!
0eve ser realiado um controle obDetivo do ciclo menstrual 7atravs de um
dirio: pelo perodo mnimo de dois ciclos! 0evem ser eGcludos outros
transtornos como Biper ou Bipotireoidismo, perimenopausa, enGaqueca, fadi$a
crnica, sndrome do intestino irritvel ou eGacerbao pr>menstrual de
doenas psiqutricas depresso, que pode se intensificar nesse perodo7ma$nificao pr> menstrual:!
+istria, eGame fsico cuidadoso, avaliao endcrina $inecol$ica quando o
ciclo menstrual irre$ular, perfil bioqumico, Bemo$rama e T(+ para eGcluir
condi%es mdicas que podem apresentar sintomas que simulem uma T52!
&mportante faer o dia$nstico diferencial com a condio psiquitricaL dist"bio
disfrico pr>menstrual!
O tratamento medicamentoso inclui o maneDo especfico de cada sintoma e
deve ser individualiado! maioria dos tratamentos medicamentosos propostos
no se mostrou mais eficaes do que tratamentos placebo 7pro$esterona,
espironolactona, leo de prmula e vitaminas #@ e ., in$esto de clcio e
ma$nsio:! fluoGetina foi H "nica dro$a que mostrou eficcia, entretanto foi
aprovada pelo F0 apenas para 5200 7Forma mais severa de T52, com
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prevalIncia dos sintomas de raiva, irritabilidade e tenso:! 'a .uropa esta
dro$a no aprovada na .uropa para uso nem mesmo em 5200!
Med#das pre$en#$as s,o #ualmene #mporanes e #n%luem-
OrientaoL eGplicar que a T52 no $rave e que os sintomas podem
variar a cada ciclo,
2odifica%es alimentares com diminuio da $ordura, sal, a"car e
cafena 7caf, cB, bebidas a base de colas:,
Fracionamento das refei%es,
0ieta com boas fontes de clcio 7leite e io$urte desnatado: e ma$nsio
7espinafre:, diminuio da in$esto de lcool,
5arar de fumar,
Faer eGerccios re$ulares 7aerbicosL ?N minutos ; vees por semana:,
2aneDar o estresse!
Fr##deG
Fri$ide caracteria>se pela falta de deseDo e de qualquer resposta seGual!
.ssa terminolo$ia tem sido empre$ada para definir mulBeres que no
demonstram nenBum interesse em seGo ou que ficam completamente
Z$eladasZ ao toque ertico!
Poss=$e#s %ausas
0evemos levar em considerao uma srie de fatores que podem interferir na
libido 7impulso seGual: feminina! 5ensemos em trIs $randes cate$oriasL
a or$nica,
a emocional e
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a cultural ou social!
3eralmente, a fri$ide resulta da combinao dessas influIncias, sendo que a
cate$oria social apresenta um peso si$nificativo!
Faores or>n#%os
0oenas que acometem de forma direta os $enitais, como uma infeco
7vulvova$inite:, ou indiretamente, como o Biperprolactinoma, responsvel
pelo aumento do Bormnio prolactina que inibe completamente a
motivao seGual!
Transtornos psiquitricos crnicos que $eram uma diminuio ou at
ausIncia de deseDo seGual, como a depresso!
)so de al$umas medica%es como anti>Bipertensivos ou antidepressivos
que tIm como efeito colateral a diminuio de libido!
Faores emo%#ona#s
(itua%es traumticas ao lon$o da vida, como abuso seGual, estupro ou
violIncia seGual!
/epress%es seGuais anti$as, culpas e ansiedades vinculadas a no
permisso ao seGo!
Conflitos conDu$ais importantes, com cobranas acompanBadas de
a$ress%es, faltam de respeito e falta de intimidade!
/elacionamento infantiliado entre cnDu$es, em que os parceiros esto
representando muito mais os papis de pais um do outro, do que de
parceiros seGuais!
Falta de comunicao e intimidade no casal!
Falta de atrao e de afeio pelo parceiro escolBido como companBeiro!
Faores %ulura#s ou so%#a#s
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Falta de educao e orientao seGual!
2edo de $ravide indeseDada associada H inse$urana de contracepo!
0ificuldades prticas e persistentes do dia>a>dia, como falta de temponecessrio para dedicao H vida seGual, falta de ambiente propcio H
intimidade!
.stmulo seGual inadequado!
/epress%es sociais H seGualidade da mulBer, principalmente em culturas
cuDas reli$i%es crists e mulumanas tIm marcada influIncia!
+ al$uns anos atrs 7e ainda BoDe em determinadas culturas:, diia>se que amulBer era fria por naturea, que sua seGualidade estava voltada "nica e
eGclusivamente para a maternidade! 'esse conteGto, usava>se a seGualidade
feminina para servir a masculina! Como conseqXIncia, a mulBer era pouco ou
nada estimulada! .ssa situao ocorrendo de forma persistente, com
sentimentos de obri$ao em relao ao seGo, acabou por inibir qualquer
resposta ertica, assim tornando>se uma das tantas tarefas que deveriam ser
desempenBadas pela mulBer!
0esli$ada de sentimentos seGuais positivas e at mesmo punida ou reprimida
ao demonstrar praer, a mulBer assumiu a maternidade e o cuidado familiar,
abdicando de uma plena realiao seGual!
#n4s#%a 'n#ma 8pompoar#smo:
Os benefcios do pompoarismo so vrios H sa"de da mulBer! umenta muito o
fluGo san$uneo da re$io plvica, tonifica e fortalece a musculatura va$inal,
evita a queda do "tero e da beGi$a, usado como terapia no tratamento de
incontinIncia urinria e cistites, auGilia a mulBer a realiar partos naturais com
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mais facilidade, e para quem tem filBos ou D entrou na menopausa, aDuda a
manter o canal va$inal lubrificado e forte, prevenindo o Zescape de urinaZ que
acontece devido H flacide dos m"sculos va$inais!
Auo es#ma ele$ada
O pompoar meGe tambm com um fator importante Hs mulBeresL a autoestima!
mulBer pompoarista tem mais se$urana e confiana na cama e, dessa
forma, dificilmente a relao vai cair numa rotina! O pompoar tem uma
quantidade de movimentos e posi%es seGuais diferentes que apenas a
pompoarista capa de realiar! frequIncia e durao dos eGerccios variam
de acordo com o dia a dia de cada mulBer e d para treinar em qualquer lu$ar!lm disso, o pompoarismo aDuda a evitar as irrita%es e oscila%es de Bumor
da temida T52! Auando a mulBer trabalBar o pompoar, ela trabalBa no
apenas o fluGo san$uneo, mas tambm a questo dos Bormnios! &sso aDuda a
acalmar!
Tanr#smo
O Tantrismo,
considerado a essIncia da Qo$a, o desenvolvimento da ener$ia vital atravs
do ato seGual! .ssa ener$ia vital, denominada undalini, a mesma ener$ia
seGual dinamiada e transmutada que sobe pela medula em direo ao
crebro, eliminando os casos de impotIncia ou eDaculao precoce,
proporcionando com o tempo melBoria da inteli$Incia, melBor qualidade de
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sa"de, de raciocnio, criatividade artstica e intelectual, cura do estresse e da
depresso, ale$ria de viver, praer e permanente sensao de bem estar! &sto
sem entrar no mrito das implica%es filosficas, morais ou reli$iosas
ocidentais que aconselBam ou no o tantrismo como doutrina!.sse mtodo oriental da Qo$a tntrica consiste na prtica do ato seGual entre
casais que concordam mutuamente em relaGar antes do clmaG e depois
continuar, podendo o ato prolon$ar>se por Boras a fio com praer e sem
cansar!
vanta$em funcional dessa prtica $erar e economiar o esperma dentro
das suas $lndulas e canais, faendo>o circular, renovando>o e o tornando um
combustvel de alta qualidade ener$tica para o bom desempenBo door$anismo e das faculdades psquicas, neurol$icas e cerebrais!
Tanto o Bomem como a mulBer devem estar conscientes desse obDetivo em
comum que, antes de causar apenas o praer proporcionado pelo or$asmo
puro e simples, com o derramamento de esperma, retI>lo e desenvolver um
praer maior e quase permanente, o da prtica do ato seGual a qualquer
momento e sem a necessidade de recompor ener$ias!
Auem o pratica pode transar sem cansar por uma, duas, trIs ou mais Boras,
com praer constante, sem a necessidade de a$uardar ansiosamente pelo
or$asmo comum, que no acontece, pois fica sob controle, mas substitudo
por um estado de $oo permanente enquanto durar o ato, como uma espcie
de IGtase prolon$ado!
A ener#a pr#n%#pal
ale$ao do vama mar$a que o
despertar de undalini possvel por
meio da interao seGual entre o Bomem
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e a mulBer! O conceito atrs disso se$ue s mesmas linBas que o processo de
fisso e fuso descritos na fsica moderna!O Bomem e a mulBer representam a
ener$ia positiva e ne$ativa! .m um nvel mental eles representam tempo e
espao! Ordinariamente, estas duas foras permanecem em plos opostos!0urante a interao seGual, entretanto, eles movem>se para fora de suas
posi%es de polaridade, em direo ao centro! Auando eles vem Duntos ao
n"cleo ou ponto central, uma eGploso ocorre e a matria torna>se manifesta!
.ste o tema bsico da iniciao tntrica!
O evento natural que toma lu$ar entre o Bomem e a mulBer considerado
como a eGploso do centro de ener$ia! .m todo pontinBo da vida, ela a unio
entre os plos positivo e ne$ativo que responsvel pela iluminao, e a
eGperiIncia que ocorre neste momento de unio um vislumbre da alta
eGperiIncia!
.ste assunto tem sido cuidadosamente discutido em todas as anti$as
escrituras do tantra! -erdadeiramente mais importante do que as ondas de
ener$ia que so criadas durante a unio m"tua, o processo de
direcionamento dessa ener$ia para os centros mais altos! Todos sabem como
esta ener$ia criada, mas nin$um sabe como diri$i>la para os centros mais
altos! 0e fato, muito poucas pessoas tem completo entendimento positivo
desse evento natural o qual quase todas pessoas no mundo eGperienciam! (e
a eGperiIncia conDu$al, a qual $eralmente muito transitria, pudesse ser
eGtendida por um perodo de tempo, ento a eGperiIncia de iluminao poderia
ocorrer!
Os elementos que so traidos Duntos nesse processo de unio so conBecidos
como (Biva e (Bati! (Biva representa o purusBa ou consciIncia e (Bati
representa prariti ou ener$ia! (Bati, de diferentes formas, representada em
toda a criao! mbos a ener$ia material e espiritual so conBecidos como
(Bati! Auando a ener$ia move>se eGternamente, ela a ener$ia material e
quando ela diri$ida interiormente a ener$ia espiritual! .ntretanto, quando a
unio entre Bomem e mulBer praticada de uma forma correta, ela tem uma
influIncia muito positiva no desenvolvimento da consciIncia espiritual!
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Manendo o 9#ndu
#indu si$nifica um ponto ou uma $ota! 'o tantra, bindu considerado o n"cleo,
ou domiclio da matria, o ponto do qual toda criao torna>se manifesta!
-erdadeiramente, a fonte do bindu so os mais altos centros do crebro! 2asdevido ao desenvolvimento das emo%es e paiG%es, o bindu cai para uma
re$io mais baiGa onde transformado em esperma e vulo! 'o nvel mais
alto, bindu um ponto! 'o nvel mais baiGo, ele a $ota de lquido, a qual
$oteDa do or$anismo masculino e feminino!
0e acordo com o tantra, a preservao do bindu absolutamente necessria
por duas ra%es! 5rimeiramente, o processo de re$enerao pode unicamente
ser eGecutado com a aDuda do bindu! .m se$undo lu$ar, todas as eGperiIncias
espirituais ocorrem quando eGiste uma eGploso do bindu! .sta eGploso pode
resultar na criao de tudo ou de nada! .ntretanto, no tantra, certas prticas
so recomendadas atravs das quais o parceiro masculino pode parar a
eDaculao e manter o bindu!
0e acordo com o tantra, a eDaculao no deveria ocorrer! l$um deveria
ensinar como interrompI>la! 5ara este fim, o parceiro Bomem deveria ter
aperfeioado as prticas de vaDroli mudra to bem quanto mula bBanda e
uddiQana bandBa! Auando estas trIs riQas esto perfeitas, a pessoa est apta
a parar a eDaculao completamente em qualquer ponto da eGperiIncia!
O ato seGual culmina em uma particular eGperiIncia a qual alcanada
somente no ponto de eGploso da ener$ia! menos que a ener$ia eGploda, a
eGperiIncia pode no ocorrer! 2as esta eGperiIncia tem de ser mantida, assim
que o nvel da ener$ia mantem>se alto! Auando o nvel da ener$ia cai a
eDaculao ocorre! .ntretanto, a eDaculao evitada, no tanto para preservar
o sImen, mas porque isto causa a depresso no nvel de ener$ia!
5ara faer esta ener$ia viaDar para cima atravs da espinBa, certas riQas do
BatBa Qo$a tem sido dominadas! eGperiIncia a qual concomitante de
ener$ia tem que ser elevada para os centros mais altos! &sto somente
possvel faer se vocI pode prolon$ar e manter esta eGperiIncia! R medida que
a eGperiIncia continua vocI pode diri$i>la para os centros mais altos! 2as to
lo$o o nvel de ener$ia sofra uma depresso, a eDaculao ocorre!
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se$urar a concentrao firmemente no bBrumadBQa! prtica de umbBaa
necessria enquanto a eDaculao est sendo retida!
/eteno do fle$o e o bindu se$uem de mos dadas! perda da umbBaa
a perda do bindu, e a perda do bindu a perda da umbBaa!
0urante a umbBaa, quando vocI est mantendo a eGperiIncia, vocI deveria
poder direcionar isto para os centros mais altos! (e vocI pode criar um
arqutipo desta eGperiIncia, talve na forma de uma serpente ou de uma
continuidade luminosa, seqXIncial, ento o resultado ser fantstico! ssim, na
vida espiritual, o bindu deve ser preservado a todo custo!
A e.per#7n%#a fem#n#na
'o corpo da mulBer, o ponto de concentrao o muladBara cBara, o qual
est situado no cerviG, Dustamente atrs da abertura do "tero! .ste o ponto
onde espao e tempo une>se e eGplodem na forma de uma eGperiIncia! .sta
eGperiIncia conBecida como or$asmo na lin$ua$em ordinria, mas na
lin$ua$em do tantra ela cBamada um despertar! 5ara manter a continuidadeda eGperiIncia, necessrio que o desenvolvimento da ener$ia ocorra em um
particular bindu ou ponto! )sualmente isso no acontece, porque a eGploso de
ener$ia dissipa o corpo totalmente atravs do seGo mdio, moderado! 5ara
evitar isto, a mulBer deve poder se$urar sua mente em concentrao absoluta
neste ponto particular! 5ara isto, a prtica conBecida como saBaDoli!
-erdadeiramente, saBaDoli a concentrao no bindu, mas isto muito difcil!
.ntretanto, a prtica de saBaDoli, a qual a contrao da va$ina tanto quanto
dos m"sculos do "tero, deveria ser praticada por um lon$o perodo de tempo!
(e as meninas so ensinadas a faer uddiQana bandBa cedo, elas
aperfeioaro saBaDoli muito naturalmente com o tempo! )ddiQana bandBa
sempre praticado com reteno eGterna! M importante poder faI>la em
qualquer posio! )sualmente, ela praticada em siddBa Qoni asana, mas a
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5essoa deveria poder faI>la em vaDrasana ou na vrias outras posturas
tambm! Auando vocI pratica uddiQana bandBa, as outras duas bandBas 1
DalandBara e mula bandBa ocorrem espontaneamente!
nos desta prtica criaro um a$uado senso de concentrao no corretoponto no corpo! .sta concentrao de naturea mais mental, mas ao mesmo
tempo, desde que no seDa possvel fae>la mentalmente, a pessoa tem que
comear de al$um ponto fsico! (e uma mulBer capa de concentrar e manter
a continuidade da eGperiIncia, ela pode despertar sua ener$ia para um alto
nvel!
0e acordo com o tantra, eGistem duas diferentes reas de or$asmo! )ma na
ona nervosa, a qual a eGperiIncia comum da maioria das mulBeres, e a
outra no muladBara cBara! Auando saBaDoli praticado durante o maitBuna
7o ato de unio seGual :, o muladBara cBara desperta e o or$asmo espiritual
ou tntrico ocorre!
Auando a Qo$ui mulBer pode praticar saBaDoli por di$amos E a 8E minutos, ela
pode manter o or$asmo tntrico pelo mesmo perodo de tempo! 2antendo essa
eGperiIncia, o fluGo de ener$ia revertido! circulao do san$ue e as foras
simpticas e parassimpticas movem>se para cima!
'este ponto, ela transcende a consciIncia normal e vI as lues! M como se ela
entrasse em um estado mais profundo de dBQana! menos que a mulBer
possa praticar saBaDoli, ela no poder manter os impulsos necessrios para o
or$asmo tntrico, e conseqXentemente ela ter o or$asmo nervoso, o qual tem
uma vida curta e se$uido por insatisfao e eGausto!
.sta a mais freqXente causa de Bisteria e depresso nas mulBeres! ssim,
saBaDoli uma prtica eGtremamente importante para a mulBer! .m uddiQana,
nauli, nauasana, vaDrasana e siddBa Qoni asana, saBaDoli vem naturalmente!
prtica de amaroli tambm muito importante para a mulBer casada!
palavra amaroli si$nifica JimortalK e por esta prtica a pessoa liberta de
muitas doenas!
prtica de amaroli aps um prolon$ado perodo tambm produ um
importante Bormnio conBecido como prosta$landina a qual destri o vulo e
previne a concepo!
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assumir posi%es elevadas nas quest%es sociais! .nto, eGistiria maior belea,
compaiGo, amor e compreenso em todas as esferas da vida!
O que ns estamos discutindo aqui no uma sociedade patriarcal versus uma
sociedade matriarcal, mas tantra, particularmente tantra da mo esquerda!
O %am#nho dos Hou#s n,o 9ho#s
'o tantra, a prtica do maitBuna dita ser o mais fcil modo de despertar o
susBumna, porque ele envolve um ato o qual a maioria das pessoas D esto
acostumada! 2as, francamente falando, muito poucas esto preparadas para
este caminBo! interao seGual ordinria no maitBuna! O ato fsico talve
seDa o mesmo, mas o conBecimento traido totalmente diferente!
'o relacionamento entre marido e esposa, por eGemplo, eGiste dependIncia e
posse, mas no tantra cada parceiro independente, cada um com si mesmo!
Outra coisa
0ifcil na sadBana tntrica cultivar a atitude de no apaiGonado! O Bomem
tem que virtualmente tornar>se braBmacBarQa para poder libertar a mente e as
emo%es dos pensamentos seGuais e de paiGo os quais normalmente
despertam na presena de uma mulBer!
mbos parceiros devem ser absolutamente purificados e possuir auto>controle
tanto interna e eGternamente, antes de praticarem o maitBuna! &sto difcil para
as pessoas comuns compreenderem porque para a maioria das pessoas, a
interao seGual o resultado de paiGo e atrao fsica e emocional, tambm
para procriao ou praer!
M somente quando vocI est purificado que estes impulsos instintivos so
ausentes! &sto porque, de acordo com a tradio, o caminBo do dasBina
mar$a deve ser se$uido por muitos anos antes de poder entrar no caminBo do
vama mar$a! .nto a interao do maitBuna no ocorre para a $ratificao
fsica! proposta muito clara 1 despertar do susBumna, a subida da ener$ia
de undalini do muladBara cBara, e a eGploso das reas inconscientes do
crebro!
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(e isto no est claro quando vocI pratica os riQas e susBumna se torna ativo,
vocI no poder encarar o despertar! (ua cabea ficar quente e vocI no
poder controlar a paiGo e eGcitao porque vocI no ter tranqXiliado seu
crebro!.ntretanto, em minBa opinio somente aqueles que so adeptos do Qo$a esto
qualificados para o vama mar$a! .ste caminBo no deve ser usado
indiscriminadamente como um preteGto para auto>indul$Incia! .le referido
para maduros e srios sadBaas cBefes de famlia cuidadosos para despertar a
ener$ia potencial e obter o samadBi!
.les devem utiliar este caminBo como um veculo do despertar, de outra forma
ele torna>se um caminBo de queda!
S#sema Emo%#onal (#polar
O transtorno afetivo bipolar era
denominado at bem pouco tempo de psicose manaco>depressiva! .sse nome
foi abandonado principalmente porque este transtorno no apresenta
necessariamente sintomas psicticos, na verdade, na maioria das vees esses
sintomas no aparecem! Os transtornos afetivos no esto com sua
classificao terminada! 5rovavelmente nos prGimos anos sur$iro novos
subtipos de transtornos afetivos, melBorando a preciso dos dia$nsticos! 5or
enquanto basta>nos compreender o que vem a ser o transtorno bipolar! Com a
mudana de nome esse transtorno deiGou de ser considerada uma perturbao
psictica para ser considerada uma perturbao afetiva!
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alternncia de estados depressivos com manacos a tnica dessa
patolo$ia! 2uitas vees o dia$nstico correto s ser feito depois de muitos
anos! )ma pessoa que tenBa uma fase depressiva receba o dia$nstico de
depresso e de anos depois apresente um episdio manaco tem na verdadeo transtorno bipolar, mas at que a 2ania sur$isse no era possvel conBecer
dia$nstico verdadeiro! O termo mania popularmente entendido como
tendIncia a faer vrias vees a mesma coisa! 2ania em psiquiatria si$nifica
um estado eGaltado de Bumor que ser descrito mais detalBadamente adiante!
depresso do transtorno bipolar i$ual a depresso recorrente que s se
apresenta como depresso, mas uma pessoa deprimida do transtorno bipolar
no recebe o mesmo tratamento do paciente bipolar!
Cara%er=s#%as
O incio desse transtorno $eralmente se d em torno dos ?N a ;N anos de
idade, mas pode comear mesmo aps os SN anos! O incio pode ser tanto
pela fase depressiva como pela fase manaca, iniciando $radualmente ao lon$o
de semanas, meses ou abruptamente em poucos dias, D com sintomas
psicticos o que muitas vees confunde com sndromes psicticas! lm dos
quadros depressivos e manacos, B tambm os quadros mistos 7sintomasdepressivos simultneos aos manacos: o que muitas vees confunde os
mdicos retardando o dia$nstico da fase em atividade!
T#pos
(e aceita a diviso do transtorno afetivo bipolar em dois tiposL o tipo & e o tipo
&&! O tipo & a forma clssica em que o paciente apresenta os episdios de
mania alternados com os depressivos! s fases manacas no precisam
necessariamente ser se$uidas por fases depressivas, nem as depressivas por
manacas! 'a prtica observam>se muito mais uma tendIncia dos pacientes a
faerem vrias crises de um tipo e poucas do outro, B pacientes bipolares que
nunca fieram fases depressivas e B deprimido que s tiveram uma fase
manaca enquanto as depressivas foram numerosas! O tipo && caracteria>se
por no apresentar episdios de mania, mas de Bipomania com depresso!
Outros tipos foram propostos por isal, mas no $anBaram ampla aceitao
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pela comunidade psiquitrica! isal enumerou seis tipos de dist"rbios
bipolares
Fase man=a%a
Tipicamente leva uma a duas semanas para comear e quando no tratado
pode durar meses! O estado de Bumor est elevado podendo isso si$nificar
uma ale$ria conta$iante ou uma irritao a$ressiva! Punto a essa elevao
encontram>se al$uns outros sintomas como elevao da auto>estima,
sentimentos de $randiosidade podendo cBe$ar a manifestao delirante de
$randea considerando>se uma pessoa especial, dotada de poderes e
capacidades "nicas como telepticas por eGemplo! umento da atividade
motora apresentando $rande vi$or fsico e apesar disso com uma diminuio
da necessidade de sono! O paciente apresenta uma forte presso para falar
&ninterruptamente, as idias correm rapidamente a ponto de no concluir o que
comeou e ficar sempre emendando uma idia no concluda em outra
sucessivamenteL a isto denominamos fu$a>de>idias! O paciente apresenta
uma elevao da percepo de estmulos eGternos levando>o a distrair>se com
pequenos ou insi$nificantes acontecimentos alBeios H conversa em
andamento! umento do interesse e da atividade seGual! 5erda da consciIncia
a respeito de sua prpria condio patol$ica, tornando>se uma pessoa
socialmente inconveniente ou &nsuportvel! .nvolvimento em atividades
5otencialmente peri$osas sem manifestar preocupao com isso! 5odem sur$ir
sintomas psicticos tpicos da esquiofrenia o que no si$nifica uma mudana
de dia$nstico, mas mostra um quadro mais $rave quando isso acontece!
Fase depress#$a
M de certa forma o oposto da fase manaca, o Bumor est depressivo, a auto>
estima em baiGa com sentimentos de inferioridade, a capacidade fsica esta
comprometida, pois a sensao de cansao constante! s idias fluem com
lentido e dificuldade, a ateno difcil de ser mantida e o interesse pelas
coisas em $eral perdido bem como o praer na realiao daquilo que antes
era a$radvel! 'essa fase o sono tambm est diminudo, mas ao contrrio da
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fase manaca, no um sono que satisfaa ou descanse, uma ve que o
paciente acorda indisposto! Auando no tratada a fase manaca pode durar
meses tambm!
E.emplo de %omo um pa%#ene se sene
.le se sente bem, realmente bem!!!, na verdade quase invencvel! .le se sente
como no tendo limites para suas capacidades e ener$ia! 5oderia at passar
dias sem dormir! .le est cBeio de idias, planos, conquistas e se sentiria
muito frustrado se a incapacidade dos outros no o deiGasse ir alm! .le mal
conse$ue acabar de eGpressar uma idia e D est falando de outra numa lista
interminvel de novos assuntos! .m al$uns momentos ele se aborrece paravaler, no se intimida com qualquer forma de cerceamento ou ameaa, no
reconBece qualquer forma de autoridade ou posio superior a sua! Com a
mesma rapide com que se an$a, esquece o ocorrido ne$ativo como se
nunca tivesse acontecido nada! s coisas que antes no o interessava mais lBe
causam a$ora praer mesmo as pessoas com quem no tinBa bom
relacionamento so para ele amistosas e bondosas!
S#nomas 8man=a%os:-
(entimento de estar no topo do mundo com uma ale$ria e bem estar
inabalveis, nem mesmo ms notcias, tra$dias ou acontecimentos Borrveis
diretamente li$ados ao paciente podem abalar o estado de Bumor! 'essa fase
o paciente literalmente ri da prpria des$raa!
(entimento de $randea, o indivduo ima$ina que especial ou possui
Babilidades especiais, capa de considerar>se um escolBido por 0eus, uma
celebridade, um lder poltico! &nicialmente quando os sintomas ainda no se
aprofundaram o paciente sente>se como se fosse ou pudesse ser uma $rande
personalidade com o aprofundamento do quadro esta idia torna>se uma
convico delirante"
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(ente>se invencvel, acBam que nada poder detI>las!
+iperatividade, os pacientes nessa fase no conse$uem ficar parados,
sentados por mais do que al$uns minutos ou relaGar!
O senso de peri$o fica comprometido, e envolve>se em atividade que
apresentam tanto risco para inte$ridade fsica como patrimonial!
O comportamento seGual fica eGcessivamente desinibido e mesmo promscuo
tendo numerosos parceiros num curto espao de tempo!
Os pensamentos correm de forma incontrolvel para o prprio paciente, para
quem olBa de fora a $rande confuso de idias na verdade constitui>se na
interrupo de temas antes de terem sido completados para iniciar outro que
por sua ve tambm no terminado e assim sucessivamente numa fu$a de
&dias!
maneira de falar $eralmente se d em tom de vo elevado, cantar um $esto
freqXente nesses pacientes!
necessidade de sono nessa fase menor, com poucas Boras o paciente serestabelece e fica durante todo o dia e quase toda a noite em Biperatividade!
2esmo estando ale$re, eGplos%es de raiva podem acontecer, $eralmente
provocadas por al$um motivo eGterno, mas da mesma forma como aparece se
desfa!
fase depressiva
'a fase depressiva ocorre o posto da fase manaca, o paciente fica com
sentimentos irrealistas de tristea, desespero e auto>estima baiGa! 'o se
interessa pelo que costumava $ostar ou ter praer, cansam>se H>toa, tem
pouca ener$ia para suas atividades Babituais, tambm tem dificuldade para
dormir, sente falta do sono e tende a permanecer na cama por vrias Boras! O
comeo do dia 7a manB: costuma ser a pior parte do dia para os deprimidos
porque eles sabem que tero um lon$o dia pela frente! presenta dificuldade
em concentra>se no que fa e os pensamentos ficam inibidos, lentificados,
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faltam idias ou demoram a ser compreendidas e assimiladas! 0a mesma
forma a memria tambm fica preDudicada! Os pensamentos costumam ser
ne$ativos, sempre em torno de morte ou doena! O apetite fica inibido e pode
ter perda si$nificativa de peso!
eneral#dades
.ntre uma fase e outra a pessoa pode ser normal, tendo uma vida como outra
pessoa qualquer outras pessoas podem apresentar leves sintomas entre as
fases, no alcanando uma recuperao plena! + tambm os pacientes, uma
minoria, que no se recuperam, tornando>se incapaes de levar uma vida
normal e independente!
denominao Transtorno fetivo #ipolar adequada t certo ponto sim,
mas o nome sup%e que os pacientes tenBam duas fases, mas nem sempre isso
observado! + pacientes que s apresentam fases de mania, de eGaltao do
Bumor, e mesmo assim so dia$nosticados como bipolares! O termo mania
popularmente falando no se aplica a esse transtorno! 2ania tecnicamente
falando em psiquiatria si$nifica apenas eGaltao do Bumor, estado patol$ico
de ale$ria e eGaltao inDustificada!
O transtorno de personalidade, especialmente o borderline pode em al$uns
momentos se confundir com o transtorno afetivo bipolar! .ssa diferenciao
essencial porque a conduta com esses transtornos bastante diferente!
ual a %ausa da doen+a
causa propriamente dita desconBecida, mas B fatores que influenciam ou
que precipitem seu sur$imento como parentes que apresentem esse problema,
traumas, incidentes ou acontecimentos fortes como mudanas, troca de
empre$o, fim de casamento, morte de pessoa querida!
.m aproGimadamente
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O ltio a medicao de primeira escolBa, mas no necessariamente a
melBor para todos os casos! FreqXentemente necessrio acrescentar os
anticonvulsivantes como o te$retol, o trileptal, o depaene, o depaote, o
topamaG!'as fases mais intensas de mania pode se usar de forma temporria os
antipsicticos! Auando B sintomas psicticos quase obri$atrio o uso de
antipsicticos! 'as depress%es resistentes pode>se usar com muita cautela
antidepressivos! + pesquisadores que condenam o uso de antidepressivo
para qualquer circunstncia nos pacientes bipolares em fase depressiva, por
causa do risco da cBamada Zvirada manacaZ, que consiste na passa$em da
depresso diretamente para a eGaltao num curto espao de tempo!
O tratamento com ltio ou al$um anticonvulsivante deve ser definitivo, ou seDa,
est recomendado o uso permanente dessas medica%es mesmo quando o
paciente est completamente saudvel, mesmo depois de anos sem ter
problemas! .sta indicao se baseia no fato de que tanto o ltio como os
anticonvulsivantes podem prevenir uma fase manaca poupando assim o
paciente de maiores problemas! &nfelimente o uso contnuo no $arante ao
paciente que ele no ter recado, apenas diminui as cBances disso acontecer!
5acientes Bipertensos sem boa resposta ao tratamento de primeira linBa
podem ainda contar com o $erapam#l, uma medicao muito usada na
cardiolo$ia para controle da Bipertenso arterial que apresenta efeito anti>
manaco! $rande desvanta$em do verapamil ser incompatvel com o uso
simultneo do ltio, alm da Bipotenso que indu nos pacientes normotensos
I#%a e Moral
'o conteGto filosfico, tica e moral possuem diferentes si$nificados! tica
est associada ao estudo fundamentado dos valores morais que orientam o
comportamento Bumano em sociedade, enquanto a moral so os costumes,
re$ras, tabus e conven%es estabelecidas por cada sociedade!
Os termos possuem ori$em etimol$ica distinta! palavra JticaK vem do
3re$o JethosK que si$nifica Jmodo de serK ou JcarterK! P a palavra JmoralK tem
ori$em no termo latino JmoralesK que si$nifica Jrelativo aos costumesK!
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Mtica um conDunto de conBecimentos eGtrados da investi$ao do
comportamento Bumano ao tentar eGplicar as re$ras morais de forma racional,
fundamentada, cientfica e terica! M uma refleGo sobre a moral!
2oral o conDunto de re$ras aplicadas no cotidiano e usadas continuamente
por cada cidado! .ssas re$ras orientam cada indivduo, norteando as suas
a%es e os seus Dul$amentos sobre o que moral ou imoral, certo ou errado,
bom ou mau!
'o sentido prtico, a finalidade da tica e da moral muito semelBante! (o
ambas responsveis por construir as bases que vo $uiar a conduta do
Bomem, determinando o seu carter, altrusmo e virtudes, e por ensinar amelBor forma de a$ir e de se comportar em sociedade!
D#sfun+,o 3ormonal
Os dist"rbios Bormonais so cBamados tambm de (ndromes de deficiIncia
poli$landular! Trata>se de um problema de ori$em $entica, que fa com que
$lndulas endcrinas no produam a quantidade de Bormnio necessria para
que o or$anismo funcione corretamente!
Os dist"rbios Bormonais vo aparecendo deva$ar e se iniciam aps uma
infeco, doena autoimune ou tumor! O problema tambm pode estar
relacionado ao uso constante de medicamentos, que vai afetando as $lndulas
endcrinas, por isso, a importncia de um dia$nstico rpido e tratamento
adequado!
S#nomas
Os sintomas so relacionados com qual Bormnio no est sendo produido
corretamente e qual a sua funo no or$anismo! .m $eral, pacientes com
problemas de dist"rbios Bormonais apresentam clculos biliares, Bepatite,
dificuldade de absoro de nutrientes, calvcie precoce, baiGa estatura,
candidase, $anBo ou perda de peso, depresso, suor eGcessivo, sensibilidade
ao frio, perda da libido e irritabilidade!
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D#an/s#%o
o notar qualquer Jsinal do or$anismoK fundamental procurar um mdico! O
dia$nstico de um dist"rbio Bormonal necessrio realiar uma srie de
eGames especficos e tentar identificar o que levou a causa da disfuno
Bormonal para que assim possa se$uir com um tratamento adequado!
Traameno
O tratamento deve ser feito por um mdico endocrinolo$ista que estuda o
funcionamento correto das $lndulas endcrinas! 0e acordo com o problema
dia$nosticado o tratamento feito a base de reposio Bormonal, uso de
medicamentos, mudana de Bbitos alimentares e a prtica de eGerccios
fsicos!
O sistema endcrino muito importante, pois re$ula praticamente todas as
fun%es do or$anismo, por isso, a importncia de um tratamento e
acompanBamento mdico!
Tens@es
+omens que passando ou passaram por dist"rbios do deseDo seGual 7quase
todos:, para as mulBeres que tiveram que lidar com eles nesta fase e para as
prprias mulBeres que tIm problemas de deseDo e or$asmo 7uma parte dos
problemas femininos e masculinos tem causas semelBantes!:! .GempL
)m 5roblema muito freqXente a ausIncia do deseDo na Bora do seGo e,
conseqXentemente, problemas de ereo! maioria desses Bomens
.ducado, Dovem, tem bom aspecto, tem companBeira ou facilidade paraarranD>la! 2uitas de suas companBeiras so bonitas e tem uma boa dose de
0eseDo seGual!
2uito Comum +omens que consultam urolo$ista e faem todos os eGames
2dicos e no contataram nenBuma causa or$nica para seus problemas !
.les tambm apresentam desempenBo seGual normal quando se masturbam, o
que confirma a ausIncia de problemas or$nicos!
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O se fome lo$o aps comer ou transar o impulso
seGual4fome desaparece! _ medida que vai passando o tempo aps a ultima
refeio4transa, a fome4impulso seGual vai crescendo! motivao seGual
assemelBa>se ao apetiteL se a comida4parceira tem um aspecto deseDvel e
saborosa, o deseDo aumenta! O querer o aspecto racional da alimentao e
do deseDo seGual! 5or eGemplo, comemos uma comida porque ela saudvel!
O ato seGual pode ser praticado porque sabemos que ele fa bem para ocasamento e para a sa"de!
inibio pode atrapalBar tanto a alimentao como o seGoL podemos deiGar
de comer al$o porque fa mal ou en$orda! 5odemos deiGar de praticar certos
atos seGuais porque eles so JpervertidosK!
Onde fo# o deseo
O deseDo estava l antes do encontro! .le fantasiou bastante como iria transar
com ela naquele dia! 'a Bora de transar com ela, nada do deseDo!
Me%an#smos ps#%ol/#%os
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masturbao muito pouco tempo antes da relao seGual:, fortes preocupa%es
com outros assuntos, parceira seGual pouco atraente, medo de $ravide, medo
de ser pe$o durante o ato seGual, falta de eGperiIncia, medo de doenas
venreas, etc!
)ma falBa, ou al$umas poucas falBas iniciais, aciona mecanismos psicol$icos
que aumentam as cBances de acontecer outras falBas! Auanto mais falBas
acontecem, mais fortes vo ficando os mecanismos que atrapalBam o deseDo e
a ereo!
0a para frente estes Bomens sentem e pensam fortemente outras coisas, nada
eGcitantes, naqueles momentos quando deviam deiGar o deseDo e as fantasias
flurem! s preocupa%es, tens%es e eGpectativas atrapalBam a presena de
outras emo%es e a percepo de sensa%es!
O Bomem pode se tornar um auto>observador e ficar atento aos sinais que est
comeando a eGcitar>se! 5or eGemplo, fica procurando pistas que indiquem que
o seu pInis est comeando a ficar ereto, pistas que indiquem que a ereo
boa, etc!! auto>observao tambm interfere ne$ativamente na apario do
deseDo e da eGcitao!
Auando estas coisas acontecem, o deseDo sofreu interferIncia e foi superado
por outros sentimentos e pensamentos! O medo tem prioridade sobre vrios
outros tipos de sentimentos! .le conse$ue superar outras emo%es, a no ser
que as intensidades daquelas seDa bem maiores do que a dele!
Fala de l#9#do mas%ul#na
'os Bomens, a falta de apetite seGual um fenmeno muito menos comum do
que a impotIncia > que um problema completamente diferente! impotIncia
afeta muitos Bomens e impede que tenBam uma ereo, apesar de
apresentarem nveis perfeitamente normais de deseDo seGual!
maioria dos Bomens com pouca libido pode ter ere%es, mas no tem
vontade de faer seGo!
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Causas da fala de l#9#do
s causas da falta de libido podem ser fsicas ou psicol$icas!
s possveis causas fsicas soL
> lcoolismo > muito comum
> buso de dro$as > como a cocana
> nemia 1 pouco comum, a menos que o Bomem tenBa tido Bemorra$ias!
> +ipertireoidismo > uma condio pouco comum, na qual a $lndula pituitria
produ o Bormnio prolactina em eGcesso!
> Obesidade > muito comum, a perda de peso pode resolver o problema!
> 2edicamentos receitados > particularmente os tranqXiliantes e o finasteride,
um medicamento usado para os problemas de prstata!
> 3rande quantidade de Bormnio masculino > pouco comum!