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NB NB procedimentos procedimentos EB EB especificação especificação MB MB método de ensaio método de ensaio PB PB padronização padronização TB TB e e SB SB terminologia terminologia CB CB classificação classificação Capítulo I: CONCEITUAÇÃO E NORMALIZAÇÃO Capítulo I: CONCEITUAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. DAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Segundo ABNT existe 7 classes: Segundo ABNT existe 7 classes: Voltar

Material Ma 2014

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Materiais Maquinas Agricolas

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  • Captulo I: CONCEITUAO E NORMALIZAO DAS MQUINAS E EQUIPAMENTOS.NB procedimentosEB especificaoMB mtodo de ensaioPB padronizaoTB e SB terminologiaCB classificaoSegundo ABNT existe 7 classes:Voltar

  • Captulo I: CONCEITUAO E NORMALIZAO DAS MQUINAS E EQUIPAMENTOS.1-Introduo: O mundo moderno movido por normas. A normalizao tcnica uma das mais importantes bases de apoio do universo tecnolgico. Por fora tem sido usada em vrios pases do mundo no processo de comercializao, por isso segundo AMATO (1.995) passou a merecer ateno especial das empresas e de fundamental importncia.

    Em 20/05/1992 assinado o decreto 530/92, criando onde fora o CENEA a Floresta Nacional do IBAMA na Fazenda Ipanema no municpio de Iper SP sob fiscalizao do IBAMA e todo documentrio processos e projetos foram perdidos perdidos.

    Na poca as normas ISSO srie 9000 encontra-se em estudo na ABNT e IMETRO tratando-se de normas de qualidade no implicando modificar a qualidade do produto.

  • Captulo I: CONCEITUAO E NORMALIZAO DAS MQUINAS E EQUIPAMENTOS.2- Significado das normas: Normas : do latim, norma aquilo que estabelece como base ou medida para realizao ou avaliao de alguma coisa.

    Do ponto de vista tcnico o significado do termo norma segundo BACK (1983), uma referncia, restante de uma escolha arrazoada, visando servir de base ou entendimento para uma dotao tcnica.Segundo a ISO(1982) norma tcnica a especificao ou outro documento tcnico disponvel ao publico elaborado com a cooperao consenso ou aprovao geral de todas as categorias envolvidas com a mesma bem como, baseada em resultados consolidados da cincia, tecnologia,experincia visando a promoo de benefcios comunitrios Siglatura das normas: P(Projeto), R (Recomendao), NBR (Sigla de norma brasileira) e 12319 ( Confirmao da norma aps reviso)

  • Captulo I: CONCEITUAO E NORMALIZAO DAS MQUINAS E EQUIPAMENTOS.3- Norma Brasileira e Regulamento Tcnico: De acordo com os termos da resoluo nmero 06/92 do CONMETRO so consideradas normas brasileiras: Documento nominatrio de carter consensual aprovado no mbito do foro nacional de normalizao ABNT.4- Regulamento Tcnico: Ato nominativo de carter compulsrio emanado por autoridade estatal, respeitando as normas aprovadas pelo CONMETRO.5- Normalizao: Norma tcnica resultada da ao comunitria para o benefcio da prpria comunidade.

  • Captulo I: CONCEITUAO E NORMALIZAO DAS MQUINAS E EQUIPAMENTOS.6- Normalizao no Brasil: No Brasil,a normalizao iniciou-se com a Fundao da ABNT, aps 33 anos ocorre a institucionalizao.

    Em 1973, foi criado o SINMETRO e foi consolidado em 1979 pelo decreto 74209, de 24/06/1974 e da efetiva estruturao do INMETRO que segundo HAZAN(1987) so as seguintes atribuies deste rgo:

    -proteger a sade e segurana das pessoas;-proteger bens de qualidade;-facilitar o comercio interno e externo;-otimizar a produtividade;-conservar recursos nacionais-garantir transferncia de tecnologia.

  • SISTEMA DE GERAO DE NORMAS BRASILEIRAS - COMIT NACIONAL DE NORMALIZAO ( FLUXOGRAMA) CONMETROCNNCBCCONACREComit Nacionalde Normalizao Comit Brasileirode CertificaoComit Nacionalde CredenciamentoA B N TForo NacionalDe NormalizaoO N SOrganismos de NormalizaoSetorialD I V I NINMETROSecretariaExecutivaD I C R EINMETROSecretariaExecutivaO C COrganismos de CertificaoCredenciadosO IOrganismos deInspeoD I M C IINMETROD I R C AINMETROSecretariaExecutivaREDE NACIONALLaboratrios deCalibrao e EnsaiosFluxograma genrico da atual estrutura organizacional do CONMETRO, aps a reestruturao promovida pelas Resolues Ns 6 a 10, de 24-08-1992. Mialhe(1996)

  • Captulo I: CONCEITUAO E NORMALIZAO DAS MQUINAS E EQUIPAMENTOS.7-Normalizao no mundo: Iniciou-se na Inglaterra mais antios dos Institutos BRITSA STANDARDS INSTITUTION BSI 1901.INTERNATIONAL SATNDARDS ASSOCIATION ISA 1926COMITE DE COORDENAO DE NORMALIZAO DAS NAES UNIDAS UNSCC aps a Segunda Guerra Mundial.INTERNATIONAL STANDARTION ORGANIZAONAL ISSO 1947No ambiente regional 1949 Comite Pan-Americano de normas tcnicas CPANT posteriormente em abril de 1977 COMISSION PANAMERICANA DE NORMAS TCNICAS-COPANT.

  • Captulo I: CONCEITUAO E NORMALIZAO DAS MQUINAS E EQUIPAMENTOS.No caso das mquinas agrcolas, merece destaque a contribuio da AMERCA SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGINNERS ASAE, conforme relatado por HODGES (1983), e exatamente dois anos aps sua fundao em 1907 forma-se a ASAE.

    Em 1915, foi enfrentado um grande desafio estabelecer normas para ensaios de tratores para DIVISION OF RURAL ENGENNERING USA.

  • DEFINIES SEGUNDO A LEI NMERO 6729 DE 28/11/1979. JOO FIGUEIREDO. MIALHE ( 1996)

    -Trator: aquele que destinado a uso agrcola capaz de servir a outros fins, estando excludos os tratores de esteira as motoniveladoras e mquinas rodovirias.-Implemento: mquina ou apetrecho que se acopla a veiculo monomotor interando suas finalidades coma produo agrcola-Mquinas agrcolas: so as colhedoras, , colheitadeiras, debulhadoras, trilhadora e demais aparelhos destinados agricultura automotrizes ou acionadas.-Implemento agrcola: so os arados, grades e roadoras .

  • Captulo I: CONCEITUAO E NORMALIZAO DAS MQUINAS E EQUIPAMENTOS.1. Introduo

    1.1. Conceituao e Normalizao das Mquinas AgrcolasAbaixo segue algumas terminologias segundo a ABNT - PB-86.Operao Agrcola: Toda atividade direta e permanentemente relacionada com a execuo do trabalho de produo agropecuria.

    Mquinas Agrcolas: Mquina projetada especificamente para realizar integralmente ou coadjuvar a execuo da operao agrcola.Implemento Agrcola: Implemento ou sistema mecnico, com movimento prprio ou induzido, em sua forma mais simples, cujos rgos componentes no apresentam movimentos relativos.

  • Ferramenta Agrcola: Implemento, em sua forma mais simples, o qual entra em contato direto com o material trabalhado, acionado por uma fonte de potncia qualquer.

    Mquina Combinada ou Conjugada: uma mquina que possui, em sua estrutura bsica, rgos ativos que permitem realizar, simultaneamente ou no, vrias operaes agrcolas.Acessrios: rgos mecnicos ou ativos que, acoplados mquina agrcola ou implemento, permite tanto aprimoramento do desempenho como execuo de operaes diferentes para o qual foi projetado.

  • As mquinas agrcolas so divididas em grupos, especificados na seqncia.

    Grupo1 - Mquinas para o preparo do solo

    a.1) Mquinas para o preparo inicial do soloSo responsveis pela limpeza do solo, ou seja, pela remoo de rvores, cips e etc. Constituem-se de destocadores, serras, lminas empurradoras, lminas niveladoras, escavadeiras e perfuradoras.

    Fig.1.1-Lmina Enleiradora - Civemasa1.2 Classificao das Mquinas Agrcolas

  • a.2) Mquinas para o preparo peridico do solo

    Fig.1.2-Arado de aiveca - CivemasaSo responsveis pela movimentao ou mobilizao do solo (inverso de leiva). Constituem-se de arados de aivecas, arados de discos, subsoladores, enxadas rotativas, sulcadores, etc.

  • Grupo 2 - Mquinas para a semeadura, plantio e transplante

    b.1) Semeadoras, plantadoras e transplantadoras

    Fig. 1.3 -Semeadora hidrulica - Marchesan

  • Fig. 1.4 - Pulverizador de barras - Fedeb.2) Cultivo mnimo ou plantio direto c) Grupo 3 - Mquinas para a aplicao, carregamento e transporte de adubos e corretivos c.1) Adubadoras e carretas d) Grupo 4 - Mquinas para o cultivo, desbaste e poda d.1) Cultivadores de enxadas rotativas, ceifadeiras e roadoras e) Grupo 5 - Mquinas aplicadoras de defensivos e.1) Pulverizadores, polvilhadoras, microatomizadoras, atomizadoras e fumigadores

  • CultivadoresFig.1.5-Cultivador de enxada - Marchesan

  • CultivadoresFig. 1.6 - Cultivador para plantio direto - Marchesan

  • f) Grupo 6 - Mquinas para a colheita

    f.1) Colhedoras ou colheitadoras

    Fig.1.7-Colheitadeira convencional New Holland

    g) Grupo 7 - Mquinas para transporte, elevao e manuseio

    g.1) Carroas, carretas e caminhes

    h) Grupo 8 - Mquinas para o processamento

    h.1) Mquinas beneficiadoras de caf, milho, arroz, algodo e cana

    h.2) Mquinas para o tratamento e polimento: secadoras, classificadoras e polidoras

  • i) Grupo 9 - Mquinas para a conservao do solo, gua e irrigao e drenagem

    i.1) Irrigao: motobombas e aspersores

    i.2) Drenagem: retroescavadeiras e valetadeiras

    ii) Grupo 10 - Mquinas especiais

    j.1) Reflorestamento: tratores florestais e filler bush (processador de madeira)

    Fig.1.8-Trator florestal - Caterpillar

    iii) Grupo 11 - Mquinas motoras e tratoras

    k.1) Tratores agrcolas, tratores industriais e tratores florestais