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8/11/2019 media facade_ha exposies_campinas.pdf

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- Problematizar os modos de exposio, visualizao e consumo da arte

digital por meio da primeira galeria a cu aberto da Amrica

Latina, instalada na fachada do prdio da FIESP- SESI-SP, em meio

Avenida Paulista.

- Abordar exemplos da aplicao do conceito Media Facade, ou seja,

fachadas multimdias que oferecem espaos exposio artstica e

cultural e visam conectar as pessoas e cidades por meio da arte

digital.

- Pensar a partir de uma perspectiva histrica, as possveis

relaes da Galeria de arte digital do SESI com a histria da arte,

tensionando questes como: arteativismomarketing

entretenimento.


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As fachadas multimdias

Media Facade

The Tower of Winds, de Toyo Ito

em Yokohama no Japo1986

Imagem disponvel em http://www.archdaily.com/344664/ad-classics-tower-of-winds-toyo-ito/


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Conforme Lieser (2010) existem pelo menos trs

abordagens conceituais distintas para estas fachadas, a

primeira se relaciona aos produtos pr-fabricados, que

podem ser imagens ou filmes; a segunda abordagem se

refere s instalaes mediticas que trabalham com os

dados do meio ambiente, criando novas formas de

represent-los. J a fachada meditica interativa

oferece aos participantes a possibilidade de interagir com

os dados, alterando as imagens a cada interao.


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Zeilgalerie, Frankfurt / Main

Imagem disponvel em: http://www.detail360.com/project/zeilgalerie-frankfurt-am-main-pjid_3277.htm


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http://blinkenlights.net/Blinkenlights (2001-2002)

Berlim, de Chaos Computer Club

Imagens ativadas via telefone mvel


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Galleria Department Store, em Seul, na Coria

Imagem disponvel em: http://www.asianarchitecture.info/Building/4324/The-Galleria-

Department-Store-Luxury-Hall-West.php

Imagem da Galeria durante o dia


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Galleria Department Store, em Seul, na Coria

Imagem disponvel em: http://www.e-architect.co.uk/korea/galleria-department-store-

seoul

Imagem da Galeria durante a noite


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Kunsthaus Graz, por Jan e Tim Edler, do atelier realities: united

(http://www.realities-united.de/)Imagem disponvel em: http://www.graztourismus.at/en/see-and-do/sightseeing/sights/kunsthaus-graz_sh-1097


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projeto Touch, por Laub[au], na Dexia TowerImagem disponvel em http://lab-au.com/projects/touch/


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projeto Touch, por Laub[au], na Dexia TowerImagem disponvel em: http://realtimecities.wikispaces.com/Dexia+Tower


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http://www.connectingcities.net/


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http://mab14.mediaarchitecture.org/


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http://www.mediaarchitecture.org/our-projects/


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http://www.screencity.no/


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http://www.mappingfestival.com/2014/


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FILE PAIARTE PBLICA INTERATIVAfile.org.br


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Vdeo Guerrilha

http://www.videoguerrilha.com.br/


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Reconvexo - 1 Festival Nacional de Vdeo-Projees Mapeadas e Interativashttp://www.reconvexo.com.br/


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FAMFestival Amaznia Mapping

http://amazoniamapping.com/Imagem disponvel em: https://www.flickr.com/photos/101521193@N07/10059651665/sizes/c/in/photostream/


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http://www.vjsuave.com/

A Galeria de Arte Digital SESI SP /modos e positi os


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A Galeria de Arte Digital SESI-SP/modos expositivos


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http://spurban.com.br/


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mostra Play! (2013)http://vervesp.com.br/play/


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Mostra "Brasil-Alemanha: Culturas Conectadas


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mostra Vivacidade - Poticas Scioambientais


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Inter Freak Quncia, 2012, do brasileiro Vj Spetto


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http://vervesp.com.br/play/


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http://vervesp.com.br/play/


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http://paulistainvaders.wordpress.com/about/fotos-e-videos/


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http://paulistainvaders.wordpress.com/about/fotos-e-videos/


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Um olhar em retrospectiva

Se o tradicional campo autnomo da arte tem instncias legitimadoras,

como os museus, as galerias, o mercado, a crtica, as Bienais, a

academia, e os profissionais que tecem o emaranhado de relaes do

circuito, com seus jogos de poder, a arte digital pouco legtima nestecampo. Entretanto, se realmente houver uma ps-autonomia no campo

da arte, como pensa Nstor Canclini (2012), a arte digital passa por

distintos processos de legitimao, porm no mbito mais geral da

cultura, estabelecendo relaes com a mdia, a publicidade, oentretenimento, a poltica e a sociedade como um todo.


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Consideraes finais

imprescindvel para os historiadores da

arte que queiram se aproximar da arte digital

olhar para outros espaos, fora dos

tradicionais espaos da arte.


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Ars Electronicaimagem disponvel em: http://ictk.ch/content/ars-electronica-2013-vergessen-und-bewahren


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BRITES, Blanca. Descoberta de Obras Invisveis ao Olhar Cotidiano. In: Anais do XXII Colquio Brasileiro de

Histria da Arte, 2002

CANCLINI, Nstor. Garca. A Sociedade sem Relato: Antropologia e Esttica da Iminncia. So Paulo: Editora

da Universidade de So Paulo, 2012.

CASTILLO, Sonia Salcedo del. Cenrio da arquitetura da arte: montagens e espaos de exposies. So

Paulo: Martins, 2008.

LIESER, Wolf. Arte digital: novos caminhos na arte.h.f.ullmann, Tandem Verlag GmbH, 2010, Ttulo

original: Digital Art.

ODOHERTY, Brian. No interior do cubo branco: a ideologia do espao da

arte. So Paulo: Martins Fontes, 2002. (coleo a)

PAUL, Christiane. Digital art. London: Thames & Hudson LTDA, 2006

PERISSINOTO, Paula; BARRETO, Ricardo (Orgs).Teoria Digital: dez anos do FILEFestival

Internacional de Linguagem Eletrnica.So Paulo: Imprensa Oficial do Estado de So Paulo: FILE, 2010

SANTOS, Nara Cristina. Arte, Tecnologia e Mdias Digitais: consideraes para a historiografia da arte

contempornea. Anais do XXXI Colquio do Comit Brasileiro de Histria da Arte. 2011.

SHANKEN, Edward. Historicizar Arte e Tecnologia: fabricar um mtodo e estabelecer um cnone. In:

DOMINGUES, Diana (org.). Arte, Cincia e Tecnologiapassado, presente e desafios.So Paulo: Unesp,2009

TAVARES, MONICA.Os circuitos da arte digital: entre o esttico e o comunicacional?ARS (So Paulo)

vol.5 n. 9 So Paulo, 2007Disponvel em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1678-

53202007000100009&script=sci_arttextAcesso em 20/05/2014

ZANINI, Walter. Primeiros tempos da arte/tecnologia no Brasil. In: DOMINGUES, Diana (Org.). A arte no

sculo XXI: a humanizao das tecnologias. So Paulo: Unesp, 1997, p. 233-242.

referncias

Documents

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