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21/05/2019: JUNTADA DE PETIÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DA PARTE. Arq: Docs Silval Barbosa 12.1
Página 249
Jehan Michel Muniz Engenheiro Agrônomo
Membro Titular do IBAPE
LAUDO DE
AVALIAÇÃO
Imóvel: Fazenda Serra Dourada II
Area: 4.114,9550 ha
Proprietário: Antônio da Cunha Barbosa Filho
Município: Peixoto de Azevedo - MT
Matrícula:
Avaliador:
Formação: Crea:
9.903 do CRI de Peixoto de Azevedo - MT
Jehan Michel Muniz
Engenheiro Agrônomo se 0.034.434-5
AVALIAÇÕES e PERÍCIAS de ENGENHARIA [email protected] - Fones: (65) 3027-3737 # 9.9612-8920
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PROJUDI - Processo: 0010893-77.2019.8.11.0042 - Ref. mov. 34.40 - Assinado digitalmente por Filipe Maia Broeto Nunes:02348406179
21/05/2019: JUNTADA DE PETIÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DA PARTE. Arq: Docs Silval Barbosa 12.1
Página 250
Jehan Michel Muniz Engenheiro Agrônomo
Membro Titular do IBAPE
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SUMÁRIO
INTERESSADO .
OBJETIVO DO TRABALHO
APRESENTAÇÃO
FUNDAMENTAÇÃO L'=;GAL
DOCUMENTAÇÃO UTILIZADA
CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO
CARACTERIZAÇÃO DO IMÓVEL
CARACTERlSTICAS NATURAIS
CLASSIFICAÇÃO DAS TERRAS NA CAPACIDADE DE USO
DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO DAS BENFEITORIAS .
AVALIAÇÃO DA TERRA NUA
RESUMO DA AVALIAÇÃO
CONCLUSÕES
ENCERRAMENTO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RELAÇAO DOS ANEXOS
AVALIAÇÕES e PERÍCIAS de ENGENHARIA [email protected] · Fones: (65) 3027-3737 # 9.9612-8920
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21/05/2019: JUNTADA DE PETIÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DA PARTE. Arq: Docs Silval Barbosa 12.1
Página 251
Jeban Michel Moniz Engenheiro Agrônomo
Membro Titular do IBAPE
1.0 - INTERESSADO
Antônio da Cunha Barbosa Filho
CPF: 483.372.509-68
RG: 32157530 SSP/PR
2.0 - OBJETIVO DO TRABALHO
Este trabalho tem por objetivo determinar o valor de mercado do imóvel
rural denominado Fazenda Serra Dourada li, com superfície de 4.114,9550 hectares,
situado no município de Peix~to de Azevedo, distando 150 km da cidade de Matupá
pela rodovia E-60, coordenadas da sede 9º58'11.09"8 e 53º50'20.63"W e registrado
no Cartório do 1° Serviço Registrai de Peixoto de Azevedo-MT , sob o nº 9.903, Lv. 2.
Para a avaliação foi utilizada a metodologia descrita nas normas da
ABNT, NBR 14.653-1 :2001 -(procedimentos gerais) e NBR 14.653-3:2004 (norma
oficial brasileira para avaliação de imóveis rurais).
Entende-se por valor de mercado de um bem, segundo o ilustre
engenheiro Alberto Lélio Moreira (Princípios de Engenharia de Avaliações), como:
"Aquele encontrado por um vendedor desejoso de vender, mas
não forçado e um comprador desejoso de comprar, mas também
não forçado, tendo ambos, pleno conhecimento das condições de
compra e venda e da utilidade da propriedade".
Neste sentido, foram observadas as condições que representem o preço
atual de mercado do imóvel em sua totalidade, aí incluídas as terras e acessões
naturais, as benfeitorias e trabalhos de melhorias do solo, nos seguintes aspectos:
• • • • •
Localização do imóvel;
Aptidão agrícola:
Dimensão do imóvel;
Uso da terra;-
Funcionalidade, vida útil e estado de conservação das benfeitorias .
AVALIAÇÕES e PERÍCIAS de ENGENHARIA jehnn.mm® hotmail.com - Fones: (65) 3027-3737 # 9.961 2-8920
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Página 252
Jehan Michel Moniz Engenheiro Agrônomo
Membro Titular do IBAPE
3.0 - APRESENTAÇÃO
Os trabalhos de avaliação consistiram no estudo da documentação do
imóvel, elaboração da planta do imóvel, plotagem da área sobre imagem de satélite, estudos preliminares, vistoria da área, pesquisa imobiliária e sócio econômica da região de inserção do imóvel , levantamento de custos e orçamentos, tabulação dos
dados, interpretação e classificação dos tipos de solos (pedológica e de capacidade de uso), elaboração de planilhas de custos e confecção do laudo técnico.
O laudo avaliatório é composto por relatório técnico, documentos
comprobatórios, imagem de satélite, mapas temáticos, fotografias e anotação de
responsabilidade técnica ART/CREA.
A vistoria do imóvel foi realizada no dia 1 º de fevereiro de 2017 em
companhia do filho do proprietário , Sr. Antônio Barbosa Neto e do funcionário da
fazenda Sr. Ribeiro.
4.0 - FUNOAMENT AÇÃO LEGAL
As principais normas observadas na elaboração deste trabalho são:
• • • •
•
Lei nº 4.504/64 - Estatuto da Terra;
Lei nº 12.651 /2012 - Código Florestal; Norma da ABNT, NBR 14653-1 :2001 (Procedimentos Básicos) ;
Norma da ABNT, NBR 14653-3:2004, específica para a avaliação
de imóveis rurais;
Manual de Obtenção de Terras e Perícia Judicial do INCRA -
Parte Ili , Abril de 2007.
AVALIAÇÕES e PERÍCIAS de ENGENHARIA jehan.mm@hoti'nail.com - Fones: (65) 3027-3737 # 9.96 12-8920
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Página 253
Jehan Michel Muniz Engenheiro Agrônomo
Membro Titular do IBAPE
5.0 - DOCUMENTAÇÃO UTILIZADA
Documentos cartoriais:
• Matrícula nº 9.903, Livro 2, do 1 ° Serviço Registrai de Peixoto de
Azevedo . Registro de Imóveis, Comarca de Peixoto de
Azevedo/MT;
• Levantamento georreferenciado, conforme dados constantes a
margem da matrícula.
6.0 - CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO
A fazenda Serra Dourada li está situada no município de Peixoto de
Azevedo, tendo maior influência direta a cidade de Matupá, dada a maior
proximidade e condições de acesso. Colíder é a cidade polo da mesorregião Norte
Mato-Grossense, com os seguintes municípios: Colíder, Guarantã do Norte,
Matupá, Nova Canaã do Norte, Nova Guarita , Novo Mundo, Peixoto de Azevedo e
Terra Nova do Norte.
A cidade de Peixoto de Azevedo dista 670 km de Cuiabá, capital do Estado
de Mato Grosso. A fazenda Serra Dourada li situa-se a 155 km de Peixoto de
Azevedo e a 150 km de Matupá .
Limites do município de Peixoto de Azevedo.
Norte:
Sul:
Leste:
Oeste:
Estado do Pará;
Terra Nova do Norte, Santa Helena e Marcelândia;
Sta. Cruz do Xingue S. José do Xingu (Rio Xingu);
Matupá.
AVALIAÇÕES e PERÍCIAS de ENGENHARIA [email protected] - Fones: (65) 3027-3737 # 9.9612-8920
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Jehan Michel Muniz Engenheiro Agrônomo
Membro Titular do IBAPE
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Figura 01 - Localização do Município de Peixoto de Azevedo/MT.
Aspectos Socioeconômicos
A economia regionàl é voltada para a agropecuária com forte crescimento da lavoura de soja. A extraç~IO de madeira ainda é uma atividade importante na
região. A pecuária de corte é uma atividade tradicional e bem consolidada.
O ouro, longe do que era na década de 80, ainda responde com uma
parcela significativa da economia de Peixoto de Azevedo.
A BR-163 é a principal via de ligação e em seu eixo estão às cidades de Peixoto de Azevedo, Matupá e Guarantã do Norte que são bastante integradas.
A região conta com diversos frigoríficos e o número de armazéns cresce
ano a ano com o avanço da agricultura empresarial dada a boa disponibilidade de
terras aptas à cultura da soja.
AVALlAÇOES e PERICIAS de ENGENHARIA [email protected] - Fones: (65) 3027-3737 # 9.9612-8920
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Jehan Micbel Muniz Engenheiro Agrônomo
Me mbro Titular do lBAPE
7 .O • CARACTERIZAÇÃO DO IMÓVEL
Denominação, área e utilização econômica:
O imóvel é denominado de Fazenda Serra Dourada 11 , com superfície
registrada e georreferenciada de 4.114 ,9550 hectares (Matrfcula 9.903).
O imóvel tem a sua infraestrutura produtiva voltada para a cultura da soja e milho safrinha numa extensão de 630 ,00 hectares e para a exploração da pecuária
de corte, contando com 550,00 hectares de pastagens.
O imóvel está situado a 15 km de uma unidade de armazenamento de
grãos.
Foto 01 - Estrada interna de acesso à sede.
Materialização e confrontações:
O imóvel está materializado e georreferenciado tendo seus limites bem
definidos e respeitados, com os seguintes confrontantes:
AVALIAÇÕES e PERICIAS de ENGENHARIA [email protected] - Fones: (65) 3027-3737 # 9.9612-8920
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PROJUDI - Processo: 0010893-77.2019.8.11.0042 - Ref. mov. 34.40 - Assinado digitalmente por Filipe Maia Broeto Nunes:02348406179
21/05/2019: JUNTADA DE PETIÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DA PARTE. Arq: Docs Silval Barbosa 12.1
Página 256
J eh9n Michel Muniz Engenheiro Agrônomo
Membro Titular do IBAPE
Norte: Fazendas São Lucas, Santa Madalena e Santa Margarida;
Sul: Fazenda São José;
Leste: Rodovia E-60 e Fazenda Lagoa Dourada I;
Oostê! l="a:z. São Lucas.
Foto 02 - Limite oeste.
Foto 03 -Limite leste.
AVALIAÇOES e PERICIAS de ENGENHARIA [email protected] - Fones: (65) 3027-3737 # 9.9612-8920
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PROJUDI - Processo: 0010893-77.2019.8.11.0042 - Ref. mov. 34.40 - Assinado digitalmente por Filipe Maia Broeto Nunes:02348406179
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Página 257
Jehan Michel Moniz Engenheiro Agrônomo
Membro Titular do IBAPE
Foto 04 - Marco base do georreferenciamento.
Foto OS - Marco do georreferenciamento, vértice AS 1-M-0848, coorde
nadas: N 8.900.995,820m e E 193.947,254m.
AVALIAÇOES e PERICIAS de ENGENHARIA [email protected] - Fones: (65) 3027-3737 # 9.9612-8920
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PROJUDI - Processo: 0010893-77.2019.8.11.0042 - Ref. mov. 34.41 - Assinado digitalmente por Filipe Maia Broeto Nunes:02348406179
21/05/2019: JUNTADA DE PETIÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DA PARTE. Arq: Docs Silval Barbosa 12.2
Página 258
Jehan Michel Muniz Engenheiro Agrônomo
Membro Titular do IBAPE
Localização ê acesso:
O imóvel está localizado no município de Peixoto de Azevedo - MT, porém
o melhor acesso é por Matupá . Partindo da cidade de Matupá pela BR-163/080 no
sentido de Guarantã do Norte, percorrer 1 O km e virar à direita na rodovia E-60 e,
após percorrer 140 km, chega-se ao imóvel situado na margem esquerda da
estrada.
A distância total da Fazenda Serra Dourada li a cidade de Matupá é de 150
km e 155 km de Peixoto de Azevedo.
8.0 - CARACTERÍSTICAS NATURAIS
Clima
Segundo a classificação de Koeppen o clima dominante nessa área
pertence ao grupo A (Verãà úmido e Inverno Seco (AW)) - onde apresenta uma
estação seca bem acentuada coincidindo com o inverno e tem pelo menos, um mês
com uma altura de chuva inferior a 60 mm.
As temperaturas mais baixas ocorrem no inicio da estação seca geralmente
em junho e julho podendo chegar a 12º C, em média atinge 20° C, e as chuvas tem
inicio no mês de setembro e se prolonga até abril e maio. A temperaturas média
varia entre 28 a 32º C, com precipitação máxima de novembro a março (em torno
de 1600 a 2200 mm anual) .
Recursos Hídricos
O imóvel não é banhado por nenhum curso d'água de maior expressão.
Internamente a propriedade. possui uma boa rede de drenagem com pequenos
córregos.
O imóvel está na bacia do Rio lriri Novo, Vale do lriri.
AVALIAÇÕES e PERÍCIAS de ENGENHARIA [email protected] - Fones: (65) 3027-3737 # 9.9612-8920
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PROJUDI - Processo: 0010893-77.2019.8.11.0042 - Ref. mov. 34.41 - Assinado digitalmente por Filipe Maia Broeto Nunes:02348406179
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Página 259
Jehan Michel Moniz Engenheiro Agrônomo
Membro Titular do IBAPE
Solos
Na área da Fazenda Serra Dourada li foi identificado um tipo de classe
pedológica com duas variações .
O solo dominante é o Argissolo Vermelho Amarelo (Podzólico), dístrófico,
textura argilosa e argila de atividade baixa. São solos constituídos por material
mineral, apresentando horizonte B textura! , imediatamente abaixo de qualquer tipo
de horizonte A e com avançado estágio de intemperização.
São solos profundos a muito profundos, bem drenados, cor variando de
vermelho amarelo a vermelha, normalmente desprovidos de minerais primários ou
secundários menos resistentes ao intemperismo, sendo a sua principal característica o gradiente textura!, sendo justamente essa diferença entre os
horizontes A e B que, sob detclividade, os torna susceptíveís a erosão.
Na área o tipo predominante ocorre sob o relevo plano a suave ondulado
(até 5%), sendo uma variação para o Latossolo, ou Argissolo Latossólico, muito
embora, não exista esta classe na taxonomia de solos. Na prática trata-se de uma
transição do Argissolo para o Latossolo. Esta variação faz parte do processo
evolutivo do solo e, no caso , favorece o uso agrícola, manejo do solo para a
agricultura mecanizada.
O segundo tipo de s~lo e, de menor expressão na área, ocorre sob o relevo
suave ondulado a ondulado, especificamente na porçao de terras situada a nordeste do imóvel nas terras enquadradas na classe IV de capacidade de uso. Apesar da pouca expressividade em termos de dimensões dentro da fazenda Serra
Dourada, as características dos argissolos identificadas nesse local estão mais
definidas. Entretanto, dada a. maior declividade, necessitam de maiores cuidados de
manejo do solo , se colocadas sob cultives intensivos. Atualmente , estão cobertas
com a vegetação natural.
Atualmente, o uso destes solos é com lavouras anuais, pastagens e a maior
porção com vegetação nativà de floresta.
AVALIAÇÕES e PERÍCIAS de ENGENHARIA iclrnn,mm@hotmaitçom - Fone : (65) 3027-3737 # 9.9612-8920
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Vegetação
A vegetação original do imóvel é a Floresta Ombrófila Aberta
Submontana com Cipó (Brasil. 1980). Atualmente, cerca de 2.934,9550 hectares
(71,32%) encontram-se com a vegetação primitiva.
Floresta Ombrófila Aberta Submontana com Cipó - é uma classe de formaçao predominantement~ dos climas quentes e úmidos, com chuvas torrenciais
bem marcadas por curto periodo seco. Apresenta uma fisionomia bem típica,
caracterizada pelo envolvimento das árvores por lianas lenhosas, que emprestam à
paisagem um aspecto de "torres" folhosas e o solo atapetado por um emaranhado
de lianas herbáceas.
São espécies comuns na região o Angelin, Canela, Canelão , Garapeira,
Jatobá, Cedro Amazonas, Champanhe, ltaúba, Mescla, Cambará, Amoreira,
Massaranduba, lpê, Peróba, Angico e Marupá.
Uso da Terra
O quadro abaixo apresenta a distribuição de uso da terra, conforme o
levantamento de campo e quantificação com o auxílio de imagem de satélite.
Quadro de Uso da terra
Distribuição de uso da terra Faz. Serra Dourada Área (ha)
Lavouras anuais (soja e milho) 630,0000 . 550,0000 Pastagens plantadas
Vegetação nativa 2.934,9550
Área total 4.114,9550
Os solos da Fazenda Serra Dourada com utilização agropecuária vêm
sendo bem manejados, não tendo sido encontrados problemas de conservação.
Nas estradas internas, identificou-se em alguns trechos a presença de sulcos
erosivos, especialmente na porção final das rampas , denotando a necessidade de
práticas de controle, como us9 de terraços e de bacias de contenção.
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9.0 • CLASSIFICAÇÃO DAS_ TERRAS NA CAPACIDADE DE USO
O sistema de capacidade de uso classifica as terras em até 8 (oito) classes
conforme suas características, propriedades e limitações. O enquadramento em
classes dá-se segundo a sua adaptabilidade e utilização com culturas anuais,
perenes, pastagens, reflorestamento e vida silvestre. As classes de capacidade de
uso são convencionalmente designadas por algarismos romanos, em que a
intensidade de uso da terra é decrescente no sentido de I a VIII, ou seja, no sentido da utilização com culturas anuais, perenes, pastagens, reflorestamento e vida
silvestre.
O sistema baseia-se nas limitações permanentes das terras e é direcionado
para as possibilidades e limitações à utilização das mesmas, idéia esta diretamente
relacionada a sua intensidade de uso. A intensidade de uso exprime a maior ou menor mobilização imposta. ao solo, expondo-o a certo risco de erosão e ou
redução de produtividade. Geralmente, culturas anuais impõem alta intensidade de
uso, enquanto vegetações naturais representam o mais baixo grau de intensidade
de uso.
. Assim, em uma mesma região , terras que possibilitam um uso mais
intensivo, maior liberdade de escolha de uso pelo proprietário e maiores
produtividades, tendem a apresentar maior valor.
Desta forma, para .que se mantenha o solo produtivo indefinidamente,
objetivo do sistema, sem o seu depauperamento, há necessidade de práticas conservacionistas específicas para as condições de uso mais intensivo que esta terra possa ter. Assim , quanto maiores forem os custos de conservaçao dos solos,
menor será o valor das terras. Genericamente, a terra ideal é aquela sem restrições
de uso ou custos inerentes às práticas conservacionistas de proteção do solo.
Classes de Capacidade de Uso
Caracterização sintética das classes de capacidade de uso:
Classe 1: Terras cultiváveis, aparentemente sem problemas especiais de
conservação;
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Classe li: Terras cultiváveis com problemas simples de conservação e ou de
manutenção de melhoramentos;
Classe Ili: Terras cultiváveis com problemas complexos de conservação e
ou de manutenção de melhoramentos;
Classe IV: Terras cultiváveis apenas ocasionalmente ou extensão limitada,
com sérios problemas de conservação;
Classe V: Terras adaptadas em geral para pastagens e, em alguns casos,
para reflorestamento, sem necessidade de práticas especiais de conservação, são
cultiváveis apenas em casos muito especiais;
Classe VI: Terras adaptadas em geral para pastagens e ou reflorestamento ,
com problemas simples de conservação. São cultiváveis apenas em casos especiais
de algumas culturas permanentes protetoras do solo;
Classe VII: Terras adaptadas em geral somente para pastagens ou
reflorestamento, com problel'!las complexos de conservação;
Classe VIII: Terras impróprias para cultura, pastagem ou reflorestamento ,
podendo servir apenas como abrigo e proteção da fauna e flora silvestre , como
ambiente para recreação ou para fins de armazenamento de água.
Capacidade de Uso da Terra
Considerando as características observadas em campo, as informações dos
mapas de solos e imagens de satélite , procedeu-se a classificação dos solos do
imóvel no Sistema de Capacidade de Uso das Terras. A Fazenda Serra Dourada
possui terras nas classes de Capacidade de Uso li , 111 , IV e VIII , como segue:
Classe li : Consiste em terras que têm limitações moderadas para o seu uso, por estarem sujeitas a riscos moderados de depauperamento, mas boas para
poderem ser cultivadas desde que lhes sejam aplicadas práticas especiais de
conservação do solo, de fácil execução, para a produção segura e permanente de
colheitas entre médias e elevadas, de culturas anuais adaptadas à região.
AV ALIAÇÓES e PERÍCIAS de ENGENHARIA [email protected] m - Pones: (65) 3027-373 7 # 9 .961 2-8920
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Membro Titular do lBAPE
A área desta classe é de 3.277,6500 ha , correspondendo a 79,65% da área
total. Representam as terras planas ou ligeiramente inclinadas que ocupam a maior
porção do imóvel.
Classe Ili: São terras próprias para lavouras em geral , mas quando
cultivadas sem cuidados especiais, ficam sujeitas a severos riscos de
depauperamento, principalmente no caso de cultu rais anuais.
A área desta classe é de 434, 1050 ha, correspondendo a 10,55% da área
total. Essas terras estão situadas na zona imediatamente adjacente à rede
drenagem e se caracterizam pela transição entre as terras planas e os cursos
d'água.
Classe IV: São terras que têm riscos ou limitações permanentes muito
severas quando usadas para culturas anuais. Os solos podem ter fertilidade natural
boa ou razoável, mas não são adequados, para cultivas intensivos e contínuos.
Usualmente devem ser mantidas com pastagens, ou para cultivas ocasionais,
porém com cuidados muito especiais.
A área desta classe é de 210 ,35 ha , correspondendo a 5, 11 % da área total.
Classe VIII: Terras impróprias para cultura, pastagem ou reflorestamento,
podendo servir apenas como abrigo e proteção da fauna e flora silvestre, como
ambiente para recreação ou para fins de armazenamento de água.
Compreendendo, principalmente as áreas de preservação permanente dos cursos d'água. A sua área é de 192,85 ha, correspondendo a 4 ,69% da área total.
Com base nas classes de uso identificadas no imóvel em comento, afirma
se que suas terras tem bo~ aptidão para o uso intensivo com lavouras anuais,
necessitando de práticas conservacionistas simples.
A distribuição das terra5 da fazenda Serra Dourada li no Sistema de
Capacidade de Uso pode ser visto no quadro abaixo e a sua distribuição dentro do
imóvel no mapa temático em-anexo.
AVALIAÇÕES e PERÍCIAS de ENGENHARIA jehan,mm@hot'!la il,com - Fone : (65) 3027-3737 # 9.9612-8920
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. Distribuição das terras do imóvel por classe de capacidade uso do solo
Classe Área (ha) % da área total
li 3.';..77 ,6500 79 ,65
111 434,1050 10,55
IV 210,3500 5,11
VIII 1.92,8500 4,69
Total 4.114,9550 100,00
Foto 06 - Vista da paisagem e das terras da fazenda Serra Dourada.
10.0- DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO DAS BENFEITORIAS
Neste trabalho, para fins de avaliação, foram consideradas as benfeitorias
existentes e que estão incorporadas ao imóvel. O Sr. Antônio Barbosa Neto, filho do
proprietário acompanhou o levantamento das benfeitorias.
AVALIAÇÕES e PERÍCIAS de ENGENHARIA [email protected] • Fones: (65) 3027-3737 li 9.9612-8920
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J ehan Michel Muniz Engenheiro Agrônomo
Membro Titular do lBAPE
Para a avaliação das benfeitorias, o presente trabalho baseou-se nas
Normas Técnicas da ABNT, para construções e instalações e orçamentos coletados
junto ao mercado da construção e agropecuário da região. As planilhas de custos
das benfeitorias estão em anexo. Tendo por base o valor unitário, cuja fórmula para
determinação do valor é expressa da seguinte forma:
Valor = Custo unitário por m2 X área total X depreciação
Para a depreciação segue-se a tabela do Eng. Adilson Magossi, em anexo,
que recomenda para avaliação de instalações rústicas, o emprego do critério
baseado no estado de conservação do bem avaliando.
Benfeitorias não Reprodutivas
- Uma casa construída em alvenaria, medindo 80,00 m2 , piso cerâmico,
cobertura de telha de fibrocimento, forro de madeira, contendo dois quartos, sala, cozinha, varanda frontal , área de serviço e banheiro, instalação
elétrica e hidráulica completa e calçada na volta da casa, em bom estado de
conservação. Valor = Quantidade x Valor unitário x Coef. de depreciação
Valor= 80,00 m2 x R$ 488,87 / m2 x 0,80
Valor total= R$ 31.287,68
Foto 07 - Casa sede.
AVALIAÇÕES e PERÍCIAS de ENGENHARIA [email protected] - Fones: (65) 3027-3737 # 9.9612-8920
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