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1/3/2009 1 2 2 - - Pol Pol í í ticas Econômicas ticas Econômicas 2.1 Pol 2.1 Pol í í tica Monet tica Monet á á ria ria 2.2 Pol 2.2 Pol í í tica Fiscal tica Fiscal 2.3 Pol 2.3 Pol í í tica Cambial tica Cambial 2.4 Forma 2.4 Forma ç ç ão dos Juros ão dos Juros

Mercado Financeiro Cap.2 - Políticas Econômicas

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financa02

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  • 1/3/2009 1

    2 2 -- PolPolticas Econmicasticas Econmicas

    2.1 Pol2.1 Poltica Monettica Monetriaria

    2.2 Pol2.2 Poltica Fiscaltica Fiscal

    2.3 Pol2.3 Poltica Cambialtica Cambial

    2.4 Forma2.4 Formao dos Juroso dos Juros

  • 1/3/2009 2

    PolPolticas Econmicasticas Econmicas

    POLPOLTICATICAMONETMONETRIARIA

    POLPOLTICA TICA FISCALFISCAL

    POLPOLTICATICACAMBIALCAMBIAL

    POLPOLTICATICADEDE

    RENDASRENDAS

    PLENO EMPREGOPLENO EMPREGODISTRIBUIDISTRIBUIO DE RIQUEZAO DE RIQUEZAESTABILIDADE DE PREESTABILIDADE DE PREOSOS

    CRESCIMENTO ECONMICOCRESCIMENTO ECONMICO

  • 1/3/2009 3

    2.1 2.1 -- PolPoltica Monettica MonetriariaENFATIZA SUA ATUAENFATIZA SUA ATUAO SOBRE OS MEIOS DE PAGAMENTO,O SOBRE OS MEIOS DE PAGAMENTO,TTTULOS PTULOS PBLICOS E TAXAS DE JUROS, MODIFICANDO OBLICOS E TAXAS DE JUROS, MODIFICANDO O

    CUSTO E O NCUSTO E O NVEL DE OFERTA DE CRVEL DE OFERTA DE CRDITO.DITO.ESTA POLESTA POLTICA TICA EXECUTADA PELO BACENEXECUTADA PELO BACEN, QUE POSSUI, QUE POSSUI

    PODERES E COMPETNCIA PRPRIOS PARA CONTROLARPODERES E COMPETNCIA PRPRIOS PARA CONTROLARA QUANTIDADE DE MOEDA NA ECONOMIA.A QUANTIDADE DE MOEDA NA ECONOMIA.

    InstrumentosInstrumentosde controlede controlemonetmonetriorio

    Recolhimentos compulsRecolhimentos compulsriosrios

    OperaOperaes Mercado Abertoes Mercado Aberto

    Redesconto BancRedesconto Bancriorio

    EmprEmprstimos de liquidezstimos de liquidez

  • 1/3/2009 4

    PolPoltica Monettica Monetriaria

    POLPOLTICA MONETTICA MONETRIARIA EXPANSIONISTAEXPANSIONISTA AQUELA AQUELA QUE ELEVA A LIQUIDEZ DA ECONOMIA, INJETANDOQUE ELEVA A LIQUIDEZ DA ECONOMIA, INJETANDOMAIOR VOLUME DE RECURSOS NOS MERCADOS E MAIOR VOLUME DE RECURSOS NOS MERCADOS E

    ELEVANDO, EM CONSEQELEVANDO, EM CONSEQNCIA, OS MEIOS DENCIA, OS MEIOS DEPAGAMENTO.PAGAMENTO.

    ATRAVATRAVS DE UMA POLS DE UMA POLTICA MONETTICA MONETRIA RIA RESTRITIVRESTRITIVAA,,AS AUTORIDADES MONETAS AUTORIDADES MONETRIAS PROMOVEM REDURIAS PROMOVEM REDUESES

    DOS MEIOS DE PAGAMENTO DA ECONOMIA,DOS MEIOS DE PAGAMENTO DA ECONOMIA,RETRAINDO A DEMANDA AGREGADA (CONSUMO ERETRAINDO A DEMANDA AGREGADA (CONSUMO E

    INVESTIMENTO) E A ATIVIDADE ECONMICA.INVESTIMENTO) E A ATIVIDADE ECONMICA.

  • 1/3/2009 5

    PolPoltica Monettica Monetriaria

    A POLA POLTICA MONETTICA MONETRIARIA EXPANSIONISTAEXPANSIONISTA SE APLICA PARASE APLICA PARADINAMIZAR O CONSUMO E O INVESTIMENTODINAMIZAR O CONSUMO E O INVESTIMENTO

    AGREGADOS, COM REFLEXOS POSITIVOS SOBRE AAGREGADOS, COM REFLEXOS POSITIVOS SOBRE AEXPANSO DA ATIVIDADE ECONMICA. APLICAEXPANSO DA ATIVIDADE ECONMICA. APLICA--SE EM SE EM

    MOMENTOS DE RETRAMOMENTOS DE RETRAO ECONMICA.O ECONMICA.

    A POLA POLTICA MONETTICA MONETRIARIA RESTRITIVRESTRITIVAA, VISA A RESTRIGIR, VISA A RESTRIGIRA OFERTA DE CRA OFERTA DE CRDITO E ELEVAR SEU CUSTO, DE DITO E ELEVAR SEU CUSTO, DE

    FORMAFORMADE ADEQUAR O CONSUMO E O INVESTIMENTODE ADEQUAR O CONSUMO E O INVESTIMENTO

    AGREGADOS AGREGADOS OFERTA MONETOFERTA MONETRIA DA ECONOMIA.RIA DA ECONOMIA.

  • 1/3/2009 6

    Recolhimentos CompulsRecolhimentos Compulsriosrios Percentual incidente sobre os depPercentual incidente sobre os depsitos captados sitos captados

    pelos bancos comerciais, que deve ser colocado a pelos bancos comerciais, que deve ser colocado a disposidisposio do Banco Central.o do Banco Central.

    Instrumento de controle monetInstrumento de controle monetrio que atua sobre rio que atua sobre os meios de pagamento atravos meios de pagamento atravs do multiplicador s do multiplicador bancbancrio.rio.

    Pode incidir sobre depPode incidir sobre depsitos a vista e sobre os sitos a vista e sobre os diferentes tipos de depdiferentes tipos de depsitos a prazo.sitos a prazo.

    A alteraA alterao das taxas de recolhimento compulso das taxas de recolhimento compulsrio rio determina a expanso ou a retradetermina a expanso ou a retrao da atividade o da atividade econmica.econmica.

  • 1/3/2009 7

    OperaOperaes de Mercado Abertoes de Mercado Aberto Estas operaEstas operaes funcionam como instrumento es funcionam como instrumento gil gil

    de polde poltica monettica monetria para melhorar o fluxo ria para melhorar o fluxo monetmonetrio da economia e influenciar os nrio da economia e influenciar os nveis das veis das taxas de juros a curto prazo.taxas de juros a curto prazo.

    FundamentamFundamentam--se na compra e venda de tse na compra e venda de ttulos da tulos da ddvida pvida pblica no mercado, processadas pelo blica no mercado, processadas pelo Bacen Bacen na qualidade de agente monetna qualidade de agente monetrio do governo.rio do governo.

    Para aumentar os meios de pagamento o governo Para aumentar os meios de pagamento o governo resgata tresgata ttulos ptulos pblicos, injetando dinheiro.blicos, injetando dinheiro.

    Para reduzir os meios de pagamento e aumentar a Para reduzir os meios de pagamento e aumentar a taxa de juros, o governo emite e coloca novos ttaxa de juros, o governo emite e coloca novos ttulos tulos da dda dvida em circulavida em circulao.o.

  • 1/3/2009 8

    OperaOperaes de Mercado Abertoes de Mercado Aberto

    Principais objetivos possPrincipais objetivos possveis de serem alcanveis de serem alcanados ados com operacom operaes de mercado aberto: es de mercado aberto: Controle diControle dirio do volume de oferta de moeda, adequando rio do volume de oferta de moeda, adequando

    a liquidez da economia a liquidez da economia programaprogramao moneto monetria do ria do governo.governo.

    ManipulaManipulao das taxas de juros a curto prazo.o das taxas de juros a curto prazo. Permite que as instituiPermite que as instituies utilizem suas disponibilidades es utilizem suas disponibilidades

    monetmonetrias ociosas em diversas operarias ociosas em diversas operaes financeiras de es financeiras de curto e curtcurto e curtssimo prazo.ssimo prazo.

    CriaCriao de liquidez para os to de liquidez para os ttulos ptulos pblicos.blicos.

  • 1/3/2009 9

    OperaOperaes de Mercado Abertoes de Mercado Aberto

    Mercado primMercado primrio:rio: corresponde a negociacorresponde a negociao direta o direta e (prime (primria) entre o emitente dos tria) entre o emitente dos ttulos (governo) e tulos (governo) e seus adquirentes (instituiseus adquirentes (instituies financeiras).es financeiras).

    Mercado secundMercado secundrio:rio: realiza a transferncia ou realiza a transferncia ou renegociarenegociao para terceiros dos to para terceiros dos ttulos adquiridos no tulos adquiridos no mercado primmercado primrio.rio.

    Leiles:Leiles: utilizamutilizam--se para a colocase para a colocao primo primria dos ria dos tttulos ptulos pblicos e so coordenados pelo BC. Podem ser:blicos e so coordenados pelo BC. Podem ser: Formais:Formais: permitem a participapermitem a participao das instituio das instituies es

    financeiras interessadas.financeiras interessadas. Informais (Informais (Go aroundGo around):): ss para para dealersdealers, que depois , que depois

    repassam os trepassam os ttulos para as outras instituitulos para as outras instituies.es.

  • 1/3/2009 10

    OperaOperaes de Mercado Abertoes de Mercado Aberto

    DealersDealers:: instituiinstituies financeiras legalmente credenciadas es financeiras legalmente credenciadas para atuar no mercado em nome do Banco Central.para atuar no mercado em nome do Banco Central.

    BrokersBrokers:: corretoras e distribuidoras de tcorretoras e distribuidoras de ttulos e valores tulos e valores mobilimobiliriosrios legalmente habilitadas a operar pelo Banco legalmente habilitadas a operar pelo Banco Central, que tm por funCentral, que tm por funo bo bsica promover a sica promover a intermediaintermediao dos to dos ttulos entre os tulos entre os dealersdealers e os demais e os demais agentes do mercado.agentes do mercado.

    OvernightOvernight: : operaoperaes que se desenvolvem dentro do es que se desenvolvem dentro do mercado aberto, pelas quais os poupadores adquirem mercado aberto, pelas quais os poupadores adquirem tttulos no mercado secundtulos no mercado secundrio com o compromisso de rio com o compromisso de negocianegocia--lhos no dia seguinte. Esta modalidade apresenta lhos no dia seguinte. Esta modalidade apresenta prazo e preprazo e preo de recompra predeterminados, sendo sua o de recompra predeterminados, sendo sua caractercaracterstica o seu curtstica o seu curtssimo prazo.ssimo prazo.

  • 1/3/2009 11

    OperaOperaes de Mercado Abertoes de Mercado AbertoBancoBanco

    CentralCentral

    LeiloLeiloAbertoAberto

    LeiloLeiloGo AroundGo Around

    MercadoMercadoPrimPrimriorio

    Todas as IFTodas as IFinteressadasinteressadas Dealers

    Dealers

    B R O K E R SB R O K E R S

    Mercado SecundMercado Secundriorio

  • 1/3/2009 12

    Redesconto BancRedesconto Bancrio e rio e EmprEmprstimo de Liquidezstimo de Liquidez

    O BANCO CENTRAL COSTUMA REALIZARO BANCO CENTRAL COSTUMA REALIZAR EMPREMPRSTIMOS DE STIMOS DE ASSISTNCIA DE LIQUIDEZASSISTNCIA DE LIQUIDEZ S INSTITUIS INSTITUIES FINANCEIRASES FINANCEIRASVISANDO EQUILIBRAR SUAS NECESSIDADES DE CAIXA NOVISANDO EQUILIBRAR SUAS NECESSIDADES DE CAIXA NO

    CASO DE AUMENTO ACENTUADO DA DEMANDA DE RECURSOSCASO DE AUMENTO ACENTUADO DA DEMANDA DE RECURSOSDOS DEPOSITANTES.DOS DEPOSITANTES.

    A TAXA DE JUROS COBRADA PELO BC NESSAS OPERAA TAXA DE JUROS COBRADA PELO BC NESSAS OPERAESESCHAMACHAMA--SESE TAXA DE REDESCONTOTAXA DE REDESCONTO. ESTA TAXA AGE SOBRE. ESTA TAXA AGE SOBRE

    O NO NVEL DE LIQUIDEZ MONETVEL DE LIQUIDEZ MONETRIA DA ECONOMIA E SOBRERIA DA ECONOMIA E SOBREAS TAXAS DE JUROS PRATICADAS PELOS BANCOS. AS TAXAS DE JUROS PRATICADAS PELOS BANCOS.

  • 1/3/2009 13

    Redesconto BancRedesconto Bancrio e rio e EmprEmprstimo de Liquidezstimo de Liquidez

    O REDESCONTO PERMITE REDUZIR OU EXPANDIR O REDESCONTO PERMITE REDUZIR OU EXPANDIR M1M1

    ParaParaREDUZIR o REDUZIR o M1M1

    Aumento taxa redescontoAumento taxa redescontoReduReduo prazos resgateo prazos resgateReduReduo limites operacionaiso limites operacionaisMaior restriMaior restrio s/to s/ttulos redesconttulos redescontveisveis

    ReduReduo taxa redescontoo taxa redescontoAumento prazos resgateAumento prazos resgateAumento limites operacionaisAumento limites operacionaisMenor restriMenor restrio s/to s/ttulos redesconttulos redescontveisveis

    ParaParaAUMENTAR o AUMENTAR o M1M1

  • 1/3/2009 14

    Redesconto BancRedesconto Bancrio e rio e EmprEmprstimo de Liquidezstimo de Liquidez

    SE A TAXA DESE A TAXA DEREDESCONTOREDESCONTO

    < TAXA MERCADO< TAXA MERCADO

    SE A TAXA DESE A TAXA DEREDESCONTOREDESCONTO

    > TAXA MERCADO> TAXA MERCADO

    As InstituiAs InstituiesesFinanceiras soFinanceiras soincentivadas aincentivadas aelevarelevar a ofertaa oferta

    de crde crditodito

    As InstituiAs InstituiesesFinanceiras soFinanceiras soincentivadas aincentivadas a

    reduzirreduzir a ofertaa ofertade crde crditodito

  • 1/3/2009 15

    2.2 2.2 -- PolPoltica Fiscaltica Fiscal Centraliza suas preocupaCentraliza suas preocupaes nos gastos do setor es nos gastos do setor

    ppblico e nos impostos cobrados da sociedade.blico e nos impostos cobrados da sociedade. Procura o equilProcura o equilbrio entre a arrecadabrio entre a arrecadao tributo tributria e as ria e as

    despesas governamentais.despesas governamentais. Objetiva atingir determinadas metas sociais e macroObjetiva atingir determinadas metas sociais e macro--

    econmicas.econmicas. AtravAtravs da modificas da modificao da carga tributo da carga tributria, influencia a ria, influencia a

    renda disponrenda disponvel e o consumo agregado. Assim, um vel e o consumo agregado. Assim, um aumento de impostos gera uma reduaumento de impostos gera uma reduo do consumo.o do consumo.

    HaverHaver tambtambm uma redum uma reduo dos investimentos das o dos investimentos das empresas.empresas.

  • 1/3/2009 16

    DDvida Pvida Pblicablica

    GovernoGoverno

    Aumento Aumento dede

    ImpostosImpostos

    EmissesEmissesMonetMonetriasrias

    EmprEmprstimosstimosInternacionaisInternacionais

    ColocaColocaoode Tde Ttulostulos

    no Mercadono Mercado

    Financia suas NecessidadesFinancia suas Necessidades

    Estas medidasEstas medidascriam dcriam dvidasvidas

    ao Tesouroao Tesourocomprometendocomprometendo

    parte daparte daarrecadaarrecadaoo

  • 1/3/2009 17

    DDvida Pvida PblicablicaReceitasReceitas

    Brutas deBrutas deImpostosImpostos

    TransfernciasTransfernciasdo Governodo Governo

    ReceitasReceitasLLquidas dequidas de

    ImpostosImpostos- ==

    ReceitasReceitasLLquidas dequidas de

    ImpostosImpostos

    Gastos CorrentesGastos Correntesde consumode consumodo Governodo Governo

    PoupanPoupana a emem

    Conta CorrenteConta Corrente- ==

    PoupanPoupana a emem

    Conta CorrenteConta CorrenteInvestimentoInvestimento

    GovernamentalGovernamentalSuperSupervit/Dvit/Dficitficit

    PPblicoblico- ==

  • 1/3/2009 18

    DDvida Pvida Pblicablica

    Aumento Aumento dede

    ImpostosImpostos

    EmissesEmissesMonetMonetriasrias

    EmprEmprstimosstimosInternacionaisInternacionais

    ColocaColocaoode Tde Ttulostulos

    no Mercadono Mercado

    Financiamento das Financiamento das Necessidades do GovernoNecessidades do Governo

    FREIO AOFREIO AOCONSUMOCONSUMO

    EfeitoEfeitoInflacionInflacionriorio

    AcompanhaAcompanhaAumento deAumento de

    JurosJurosDDvidavida

    ExternaExterna

    DesviaDesviarecursos dorecursos do

    setor privadosetor privadoe e desestimuladesestimulaa atividadea atividadeprodutivaprodutiva

  • 1/3/2009 19

    CCrculo Viciosorculo Vicioso

    TTTULOS PROMOVEMTULOS PROMOVEMJUROS MAIORESJUROS MAIORES

    AMORTIZADOS COMAMORTIZADOS COMNOVAS EMISSES DENOVAS EMISSES DE

    TTTULOS OU COM TULOS OU COM EMISSES MONETEMISSES MONETRIASRIAS

    NOVO DESEQUILNOVO DESEQUILBRIOBRIODO SISTEMA ECONOMICODO SISTEMA ECONOMICO

    DESEQUILDESEQUILBRIO DOBRIO DOSISTEMA ECONMICOSISTEMA ECONMICO

  • 1/3/2009 20

    2.3 2.3 -- PolPoltica Cambialtica Cambial Baseada na administraBaseada na administrao das taxas de cmbio, o das taxas de cmbio,

    promovendo alterapromovendo alteraes das cotaes das cotaes cambiais e no es cambiais e no controle das transacontrole das transaes internacionais de um paes internacionais de um pas.s.

    Taxa de cmbio:Taxa de cmbio: estabelece a conversibilidade de uma estabelece a conversibilidade de uma moeda em outra. moeda em outra. a quantidade de moeda nacional a quantidade de moeda nacional necessnecessria para adquirir outra moeda.ria para adquirir outra moeda.

    Taxas fixas:Taxas fixas: tm seu valor atrelado a um ativo padro tm seu valor atrelado a um ativo padro (ouro, d(ouro, dlar ou similar). Para manter as taxas fixas, se lar ou similar). Para manter as taxas fixas, se altera a quantidade de moeda negociada no mercado.altera a quantidade de moeda negociada no mercado.

    Taxas flutuantes:Taxas flutuantes: as taxas acompanham as oscilaas taxas acompanham as oscilaes es da economia. Ajustamda economia. Ajustam--se mediante alterase mediante alteraes em seus es em seus valores.valores.

  • 1/3/2009 21

    Mercado livre de CmbioMercado livre de Cmbio

    Oferta deOferta deDivisasDivisas

    Quantidade Quantidade de Moedade Moeda

    DemandaDemandade Divisasde Divisas

    Taxa deTaxa deCmbioCmbio

    EE

    E1E1

    E2E2

    E = equilE = equilbriobrioE1 = oferta > demandaE1 = oferta > demandaE2 = oferta < demandaE2 = oferta < demanda

  • 1/3/2009 22

    VariaVariao Cambialo Cambial

    A DESVALORIZAA DESVALORIZAO CAMBIAL ESTIMULA AS EXPORTAO CAMBIAL ESTIMULA AS EXPORTAESESE ENCARECE AS IMPORTAE ENCARECE AS IMPORTAES, DESESTIMULANDO ESTA ES, DESESTIMULANDO ESTA

    FORMA DE COMFORMA DE COMRCIO.RCIO.

    COM A DESVALORIZACOM A DESVALORIZAO, OS INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS O, OS INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS NO PANO PAS GANHAM INCENTIVOS, DADO QUE COM O MESMO S GANHAM INCENTIVOS, DADO QUE COM O MESMO VOLUME DE MOEDAESTRANGEIRA VOLUME DE MOEDAESTRANGEIRA POSSPOSSVEL ADQUIRIR VEL ADQUIRIR

    MAIOR NMAIOR NMERO DE RECURSOS NACIONAIS.MERO DE RECURSOS NACIONAIS.

    COM A DESVALORIZACOM A DESVALORIZAO, OS EMPRO, OS EMPRSTIMOS DO EXTERIOR STIMOS DO EXTERIOR SE ENCARECEM, DIFICULTANDO O PAGAMENTO DA DSE ENCARECEM, DIFICULTANDO O PAGAMENTO DA DVIDA.VIDA.

  • 1/3/2009 23

    Controle CambialControle Cambial

    DEFINE UNILATERALMENTE QUEM PODE OU NO TROCARDEFINE UNILATERALMENTE QUEM PODE OU NO TROCARA MOEDA LOCAL POR MOEDA ESTRANGEIRA.A MOEDA LOCAL POR MOEDA ESTRANGEIRA.

    EM GERAL, SE ADOTA O CONTROLE DE CMBIOS EMEM GERAL, SE ADOTA O CONTROLE DE CMBIOS EMMOMENTOS DE CRISES ECONMICAS, PARA EVITAR AMOMENTOS DE CRISES ECONMICAS, PARA EVITAR A

    FUGA DE DIVISAS.FUGA DE DIVISAS.

    EMBORA JUSTIFICADO NO CURTO PRAZO, O CONTROLE DEEMBORA JUSTIFICADO NO CURTO PRAZO, O CONTROLE DECAMBIOS PROMOVE DESCONFIANCAMBIOS PROMOVE DESCONFIANA DA COMUNIDADEA DA COMUNIDADE

    INTERNACIONAL E INTERNAMENTE FACILITA A CORRUPINTERNACIONAL E INTERNAMENTE FACILITA A CORRUPO.O.

  • 1/3/2009 24

    BalanBalano de Pagamentoso de Pagamentos A. BalanA. Balana Comerciala Comercial

    ExportaExportaeses ImportaImportaeses

    B. BalanB. Balana de Servia de Serviosos Viagens internacionais, fretes, seguros, lucros, juros Viagens internacionais, fretes, seguros, lucros, juros

    e dividendos, servie dividendos, servios governamentais e diversosos governamentais e diversos C. Transferencias UnilateraisC. Transferencias Unilaterais D. Saldo em Conta Corrente (A+B+C)D. Saldo em Conta Corrente (A+B+C) E. Movimento de CapitaisE. Movimento de Capitais

    Investimentos, Investimentos, rere--investimentos, emprinvestimentos, emprstimos, stimos, financiamentos, amortizafinanciamentos, amortizaes, outroses, outros

    F. Erros e OmissesF. Erros e Omisses G. Saldo do BalanG. Saldo do Balano de Pagamentos (D+E+F)o de Pagamentos (D+E+F)

  • 1/3/2009 25

    2.4 2.4 -- FormaFormao dos Juroso dos JurosO JURO EXPRIME O PREO JURO EXPRIME O PREO DE TROCA DE ATIVOSO DE TROCA DE ATIVOS

    DISPONDISPONVEIS EM DIFERENTES MOMENTOS DO TEMPO.VEIS EM DIFERENTES MOMENTOS DO TEMPO.TRATATRATA--SE DE UMA REMUNERASE DE UMA REMUNERAO PELA ALOCAO PELA ALOCAOO

    DE CAPITAL.DE CAPITAL.

    TAXA DE REFERNCIA:TAXA DE REFERNCIA: AS DECISES FINANCEIRAS SOAS DECISES FINANCEIRAS SOCONSIDERADAS ATRAENTES SOMENTE SE HOUVER CONSIDERADAS ATRAENTES SOMENTE SE HOUVER

    EXPECTATIVA DE RETORNO SUPERIOR A TAXA DE JUROSEXPECTATIVA DE RETORNO SUPERIOR A TAXA DE JUROSDO DINHEIRO UTILIZADO.DO DINHEIRO UTILIZADO.

    NUM MERCADO LIVRE, A TAXA DE JUROS NUM MERCADO LIVRE, A TAXA DE JUROS FORMADA COMFORMADA COMBASE NAS TAXAS DE PREFERNCIAS TEMPORAIS DOSBASE NAS TAXAS DE PREFERNCIAS TEMPORAIS DOS

    AGENTES APLICADORES E NO RETORNO ESPERADO AGENTES APLICADORES E NO RETORNO ESPERADO PELOS TOMADORES. PELOS TOMADORES.

  • 1/3/2009 26

    FormaFormao dos Juroso dos JurosO GOVERNO TEM O CONTROLE EXCLUSIVO DOS MEIOSO GOVERNO TEM O CONTROLE EXCLUSIVO DOS MEIOSDE PAGAMENTO E DA EMISSO DE TDE PAGAMENTO E DA EMISSO DE TTULOS PTULOS PBLICOS, BLICOS,

    ADMITIDOS COMO ATIVOS SEM RISCO.ADMITIDOS COMO ATIVOS SEM RISCO.

    TAXA PURA OU LIVRE DE RISCO:TAXA PURA OU LIVRE DE RISCO: AQUELA QUE PRECIFICA AQUELA QUE PRECIFICA OS ATIVOS DO GOVERNO NO MERCADO, CONSTITUOS ATIVOS DO GOVERNO NO MERCADO, CONSTITUNDONDO--SESE

    NA TAXA DE JUROS BASE DO SISTEMA ECONMICO.NA TAXA DE JUROS BASE DO SISTEMA ECONMICO.

    A TAXA PURA SA TAXA PURA S INCLUI A REMUNERAINCLUI A REMUNERAO PELO SACRIFO PELO SACRIFCIOCIODA POUPANDA POUPANA, CONSTITUA, CONSTITUNDONDO--SE NO PISO PARA ASE NO PISO PARA A

    ESTRUTURA DE TAXAS DE RETORNO DA ECONOMIA, NASESTRUTURA DE TAXAS DE RETORNO DA ECONOMIA, NASQUAIS TEREMOS, TAMBQUAIS TEREMOS, TAMBM, A REMUNERAM, A REMUNERAO POR RISCO. O POR RISCO.

  • 1/3/2009 27

    Taxas de Juros de Curto e de Taxas de Juros de Curto e de Longo PrazoLongo Prazo

    Teoria das Expectativas:Teoria das Expectativas: prope que as taxas de juros de prope que as taxas de juros de longo prazo sejam a mlongo prazo sejam a mdia geomdia geomtrica das taxas de trica das taxas de curto prazo correntes e previstas para o horizonte de curto prazo correntes e previstas para o horizonte de maturamaturao de um ativo de longo prazo.o de um ativo de longo prazo.

    Teoria da Preferncia pela Liquidez:Teoria da Preferncia pela Liquidez: admite que os admite que os rendimentos de longo prazo sejam superiores aos de rendimentos de longo prazo sejam superiores aos de curto prazo, pela incorporacurto prazo, pela incorporao de uma remunerao de uma remunerao o adicional pelo risco assumido.adicional pelo risco assumido.

    Teoria da SegmentaTeoria da Segmentao de Mercado:o de Mercado: prope que os prope que os agentes econmicos demonstram preferncias definidas agentes econmicos demonstram preferncias definidas com relacom relao aos prazos de vencimento dos ativos, sendo o aos prazos de vencimento dos ativos, sendo as taxas de juros arbitradas livremente pelo mecanismo as taxas de juros arbitradas livremente pelo mecanismo de oferta e procura de cada segmento de mercado.de oferta e procura de cada segmento de mercado.

  • 1/3/2009 28

    Taxas de Juros de Curto e de Taxas de Juros de Curto e de Longo PrazoLongo Prazo

    Teoria das Expectativas:Teoria das Expectativas: prope que as taxas de juros de prope que as taxas de juros de longo prazo sejam a mlongo prazo sejam a mdia geomdia geomtrica das taxas de trica das taxas de curto prazo correntes e previstas para o horizonte de curto prazo correntes e previstas para o horizonte de maturamaturao de um ativo de longo prazo.o de um ativo de longo prazo.

    Teoria da Preferncia pela Liquidez:Teoria da Preferncia pela Liquidez: admite que os admite que os rendimentos de longo prazo sejam superiores aos de rendimentos de longo prazo sejam superiores aos de curto prazo, pela incorporacurto prazo, pela incorporao de uma remunerao de uma remunerao o adicional pelo risco assumido.adicional pelo risco assumido.

    Teoria da SegmentaTeoria da Segmentao de Mercado:o de Mercado: prope que os prope que os agentes econmicos demonstram preferncias definidas agentes econmicos demonstram preferncias definidas com relacom relao aos prazos de vencimento dos ativos, sendo o aos prazos de vencimento dos ativos, sendo as taxas de juros arbitradas livremente pelo mecanismo as taxas de juros arbitradas livremente pelo mecanismo de oferta e procura de cada segmento de mercado.de oferta e procura de cada segmento de mercado.