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Apresentação completa do programa do Colóquio Metodologias e dispositivos do artista em sua produção: pesquisa, enunciado, transdisciplinaridade. Programa de Pós-graduação em Artes - EBA-UFMG. Memorial Minas Gerais Vale Universidade Federal de Minas Gerais. Dias 20, 21 e 22 de Outubro de 2015.
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1
pesquisa
enunciado
transdisciplinaridade
colÓquio
2015 outuBro 20 21 22
auditÓrio do
MeMorial Minas Gerais Vale
praça da liBerdade, s/n˚, esquina coM rua
GonçalVes dias Belo Horizonte - Minas Gerais
Metodologias e dispositivos do artista em sua produção:
INSCRIÇÕES PELO E-MAIL: [email protected]
2
3
PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES ESCOLA DE BELAS ARTES UFMGMEMORIAL MINAS GERAIS VALE
BE-IT - BUREAU DE ESTUDOS SOBRE A IMAGEM E O TEMPO
Ana Paula Paes de PaulaAngélica Adverse
Carolina JunqueiraClaudia França
Fernanda GoulartGladston CostaHelton Adverse
Liliza Mendes Marina Câmara
Marina RBPatricia Franca-Huchet
Ricardo BurgarelliRoberto Bethônico
Stéphane HuchetVictor Galvão
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ARGUMENTO
Em seu Pourparlers 12, Gilles Deleuze escreveu: “O que
interessa são as relações entre as artes, as ciências e a
filosofia. Não existe nenhum privilégio de uma destas
disciplinas sobre a outra. Cada uma delas é criadora.
O verdadeiro objeto da ciência é o de criar funções, o
verdadeiro objeto da arte criar agregados sensíveis e
o objeto da filosofia, criar conceitos” (DELEUZE, Gilles.
1990:168). Vemos como na base de todas as pesquisas
e em todas as áreas, existe o impulso vital da curiosidade
e da criação. Poder-se-á pensar, na arte também como
resistência, o que nos parece uma ampliação na noção
de como podemos lidar com ela. Pelas escolhas de
diversos dispositivos e metodologias de pesquisa, os
artistas manifestam a vontade de produzir novos laços
entre a atividade artística e um conjunto maior dentre
as atividades humanas.
Sob a forma de uma constelação móvel de enunciados,
a pesquisa em arte propicia ao artista teorizar o sentido
e o posicionamento de sua prática frente a um conjunto
de disciplinas — a história, a filosofia, a estética, a
antropologia, a psicanálise, a invenção e, naturalmente,
a arte — bem como a um contexto discursivo e visual que
5
o envolve cultural e socialmente. “Mas em que sentido
o artista poderá ser considerado como pesquisador?
[…] O objetivo de uma pesquisa em artes plásticas e
visuais será o de afirmar uma prática pessoal, com a
dupla inquietação de sua instauração artística e a análise
dos questionamentos que ela suscita e problematiza.”
Posto isso, as questões que levam o artista pesquisador
a construção de um objeto ou sujeito, a redação de
um projeto junto à sua prática artística, que se move
e se agita em um campo vasto de noções, são de uma
grande exigência e aspiração. Hoje, podemos afirmar
que a pesquisa em arte, em suas diversas manifestações,
demonstra formas e ações suscetíveis de mostrar às
ciências humanas interrogações e proposições ainda
inexploradas, e assim deixa, inclusive, transparecer um
rico saber que pode consolidar pesquisas sobre outras
ordens da natureza humana em geral. Observamos
que a história da arte é constituída por um conjunto
amplo de artistas que não teriam sido o que foram, que
não teriam deixado o marco que deixaram no tempo se
não tivessem sido pesquisadores de certa maneira. O
artista pesquisador é uma peça-chave na formação e na
transmissão do conhecimento histórico, mas também e
sobretudo, de um conhecimento experimental, que ele
vivencia em sua prática.
6
Será que o fato de ser artista significa deter uma abertura
às faculdades mais diversas possíveis em nossas
abordagens do mundo? É o que tentaremos discutir
no evento do PPGARTES da UFMG: Metodologias
e dispositivos do artista em sua produção: pesquisa
enunciado e transdisciplinaridade.
O evento acontecerá nos dias 20, 21, 22 de Outubro no
Auditório do Memorial Minas Gerais Vale.
Patricia Dias Franca-Huchet
Arte, MetodologiA, PesquisA, disPositivo, PoesiA,
trAnsdiciPlinAridAde, literAturA, texto, visuAl,
PlAsticidAde, ForMA, HistÓriA, FicÇÃo, enunciAdo,
esPAÇo, teMPo, exPeriÊnciA, Arte, MetodologiA,
PesquisA, disPositivo, PoesiA, trAnsdisciPlinAridAde,
literAturA, texto, visuAl, PlAsticidAde, ForMA, HistÓriA,
FicÇÃo, enunciAdo, esPAÇo, teMPo, exPeriÊnciA,
Arte, MetodologiA, PesquisA, disPositivo, PoesiA,
trAnsdisciPlinAridAde, literAturA, texto, visuAl,
PlAsticidAde, ForMA, HistÓriA, FicÇÃo, enunciAdo, esPAÇo
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PROGRAMA
20 DE OUTUBRO - TERÇA-FEIRA
MANHã
9:30 ABERTURA - PATRiCiA FRANCA-HUCHET
10:00 ANA PAULA PAES DE PAULA
10:30 FERNANDA GOULART
11:00 DiSCUSSãO
TARDE
14:00 ViCTOR GALVãO
14:30 LiLiZA MENDES
15:00 RiCARDO BURGARELLi
15:30 DiSCUSSãO
8
21 DE OUTUBRO - QUARTA-FEIRA
MANHã
9:30 CAROLiNA JUNQUEiRA
10:00 MARiNA CâMARA
10:30 CLAUDiA FRANÇA
11:00 DiSCUSSãO
TARDE
14:00 MARiNA RB
14:30 ANGÉLiCA ADVERSE E HELTON ADVERSE
15:00 ROBERTO BETHôNiCO
15:30 DiSCUSSãO
9
22 DE OUTUBRO - QUINTA-FEIRA
MANHã
9:30 GLADSTON COSTA
10:00 STÉPHANE HUCHET
10:30 CONSiDERAÇõES FiNAiS
11:00 CONFRATERNiZAÇãO
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PROPOSTAS
Ana Paula Paes de Paula
A apresentação versará sobre a questão da
transdisciplinaridade, abordando os seus principais
conceitos e desafios, bem como enfatizando que esta
é mais uma postura e uma prática do que uma teoria ou
metodologia.
Angélica Adverse e Helton AdverseA Escritura Insurgente: gestos da palavra entre a arte-
gráfica e a política.
O que pode significar uma inscrição traçada e um cartaz
sobre o muro? Do ato gráfico poético à resistência política,
o pixo, os cartazes, os stickers podem deambular entre a
arte, o design gráfico e a política. As intervenções urbanas
instauram importantes questões para pensarmos a
configuração da paisagem e da escritura. Nossa proposta
é refletir sobre os conflitos decorrentes da presença desses
textos-imagens e de suas práticas no espaço citadino.
11
Carolina JunqueiraO corpo, a morte, a imagem: a experiência de uma
pesquisa
Partindo da experiência pessoal no Doutorado em Artes,
tomo como eixo a matéria fluida e inconstante da pesquisa
que, apesar de previamente determinada, passa a demandar
um corpo e tempo próprios, deixando-nos, muitas vezes,
com a sensação de que, mais do que escolhermos, somos
por ela escolhidos. Minha pesquisa, que a princípio se propôs
como um estudo sobre arte contemporânea, rapidamente
se transformou em outra, adentrando um universo memorial
e funerário que não fora anteriormente previsto. Pesquisar
é permitir uma correnteza de novos fluxos, de novas ideias,
novos projetos, outras áreas, outras disciplinas, tudo em
processo na constituição de algo imprevisível.
Cláudia Maria França da SilvaNotas sobre a elaboração de um “dicionário da
ausência”
Minha participação consiste na apresentação de um
trabalho em processo, nomeado por mim de “dicionário
da ausência”, iniciado em 2010. Esta proposta visa ensejar
reflexões e discussões sobre a invisibilidade e sua aporia
no campo da visualidade e mais ainda na metodologia de
pesquisa em arte, ou seja: trata-se de pensar se é possível
12
que o invisível tenha seu campo em um projeto poético
visual e se é possível dar visibilidade a isso. Como é o corpo
daquilo que não é visível? Há graus de invisibilidade? Ser
invisível é o mesmo que não existir? Quais estratégias para
passar ao largo ou abaixo de? Desse modo, o “dicionário
da ausência” torna-se dispositivo para a organização de
um esboço de esquema-mapeamento da invisibilidade e
seus correlatos na conduta criadora; nesse esboço, podem
comparecer imagens de trabalhos artísticos pessoais
passíveis de abordar tais questionamentos sobre o que não
se vê de imediato.
13
Fernanda Goulart Urbano Ornamento. Múltiplas vozes. Pesquisa de
fronteira. Metodologias híbridas.
Se a ficção é o que torna concreto o imaginário, me
interessa esse verbo: concretizar. Há também a palavra
imaginário, maior do que a ficção, porque em processo,
em funcionamento. Há outra ainda: invenção, motor de um
inventário de grades ornamentais e de outras belezas. Esses
três verbos – imaginar, inventar, concretizar – são como
máquinas, motores da percepção e da escrita que moveu
a pesquisa Urbano Ornamento, materializada em tese,
livro, desenho, fotografia, página na internet e inúmeras
caminhadas e conversas pela cidade. Uma conversação
polifônica, conformada por múltiplas vozes, inclusive a
primeira pessoa, cujo tom é, não raramente, testemunhal.
Convoquei interlocutores anônimos e outros não, cujas
vozes tiveram expressiva opacidade, na medida em que não
se misturaram organicamente ao imperativo acadêmico. São
sentidos outros que enredam as extremidades e atravessam
os meandros do texto, oscilantes entre a liberdade literária
e a teoria – também ela plástica. Tais tessituras são frutos
do exercício de incorporar rigores, filtrar poetizações e
nostalgias, equilibrar a ornamentação da escrita, a arte e a
ciência, mas, sobretudo, da concretização, do encontro de
um lugar e uma forma (entre tantos outros possíveis) para
uma paixão.
14
Gladston CostaApontamentos sobre Representação e Crise: uma
dialética entre teoria da imagem e economia política
A partir da observação de recorrência histórica da “Noção
de Crise” como um “lugar” especial pertencente à economia
política, proponho analisar as mudanças nas estruturas de
produção de sentidos que a “Crise” como uma sentença
linguística produz na realidade. O objetivo é mostrar como
a partir de um processo sistemático de análise, que toca aos
domínios da crítica da ideologia, da filosofia da linguagem
e da teoria da imagem, é possível construir um sistema
de Representações que dê notícias das mudanças sociais,
econômicas e políticas contemporâneas.
Liliza Mendes Sobre o que não é preciso
Apresentação elaborada com fragmentos textuais de uma
pesquisa sobre a condição processual, a plasticidade
e a materialidade envolvidas nos procedimentos da
modelagem e da moldagem.
15
Marina CâmaraA investigação teórica e a prática artística de
Giuseppe Penone: habitar a pele do mundo.
Em algumas de suas entrevistas Giuseppe Penone faz
menções a Mircea Eliade e é pouco provável que sua obra não
tenha sido influenciada pelo pensamento de autores como
Maurice Maeterlinck. No entanto, para além de suas leituras
e do explícito diálogo que seu trabalho trava com a História
da Arte, acreditamos que o instrumento fundamental das
pesquisas de Penone seja um tipo de observação sensível
do comportamento da natureza. Observação esta na qual
o observador e o observado tendem a se coadunar, uma
vez que, para colher o caráter do objeto, Penone parece
fazer valer a máxima Povera, qual seja: despir-se de todo a
priori para empreender aquilo que se chamou de descida
ao coração da matéria vivente.
Marina RB
Artista que fingere: a manipulação da imagem entre a
imanência, as sobrevivências e a dupla-dobra
A apresentação se configura como um relato de uma prática
artística que busca sustentar um processo prático-teórico,
trabalhando essas duas dimensões conjuntamente, ou seja,
não opondo na pesquisa o fazer e o pensar, considerando o
trabalho artístico no mesmo patamar do trabalho teórico. A
16
partir da premissa fazer o fazer, pensar sobre o fazer, pensar
sobre o pensar, fazer o pensar, efetua-se uma reflexão
acerca do método de pesquisa nas artes visuais. O artista
é considerado como praticante do fingere, a partir do
momento em que manipula materiais, imagens e conceitos
para produzir uma realidade. Explorando as noções de
imagem-multiplicidade, singularidade, sobrevivência
das imagens, figura, fingere e dupla-dobra – mas não de
maneira dependente delas –, considera-se a imagem como
potência subjacente ao tema em geral.
Patricia Franca-HuchetA repetição como forma de conhecimento do tempo.
Buscarei lembrar abordagens que se repetem durante
o processo levando os trabalhos a experimentar novas
situações. Essas experiências fazem-me olhar para uma
questão através de um novo ponto de vista, enriquecendo
o conhecimento daquilo que aprendemos com as
coincidências e as coletas no longo e vital processo artístico.
Alguém já disse que existem pelo menos doze pontos de
vista para se olhar uma situação. isso se dá como um núcleo
de interesse, pois reconhecemos maneiras de olhar para
uma imagem, objeto, ou conceito, com uma nova roupagem
crítica e visual.
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Ricardo Burgarelli
Um homem que conta histórias é de maior
confiança do que um homem que dá conselhos.
Aproximações entre arte e narração. Pensar nas formas,
estratégias, técnicas e conceitos que orbitam a ideia
de rememoração. Relação entre a forma da narração e
o desenvolvimento da técnica. A proposição artística
como uma gradação das cores do espectro da história.
Cruzamento da oralidade, a experiência que passa de boca
em boca, com o instantâneo/intermitente da imagem em
possíveis exercícios analógicos.
Roberto Bethônico Objetos Transplantados: a presença da mobília na
arte
Falarei da criação do instituto da Mobília na Arte, o i.M.A,
como estratégia metodológica no desenvolvimento de uma
pesquisa em artes visuais. Serão abordadas as estruturas
funcionais do instituto sob a perspectiva das dimensões
factual/ficcional e suas referidas contribuições para o
campo da prática artística pessoal.
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Stéphane HuchetCaminhar no questionamento, ou como pensar hoje a
relação entre a ação estética e a memória do artista.
A comunicação propõe uma síntese da construção da tese
que defendemos no ano de 2015 para a obtenção do título de
Professor Titular. Apresenta o roteiro crítico que imaginamos
para implantar a problemática que consta no título, convocar
o material cognitivo que julgamos adequado, desenvolver a
perspectiva teórica. Trata-se de um método no qual se cria
um balanço entre fontes bibliográficas e intuição crítica e
da lenta elaboração de tópicos que interrogam a atualidade
artística, a história das ideias artísticas, notadamente sua
dimensão moral, e o mito do artista.
Victor Galvão
Narrativas de um espaço-tempo em colapso
Espaço e tempo podem ser entendidos como os eixos de
uma tessitura contínua: uma superfície quadridimensional.
imagem e texto, como variedades topológicas estruturadas
nessa mesma lógica, definem abismos e atritos entre
superfícies e subjetividades de uma realidade entrópica.
19
NOTAS SOBRE OS PARTICIPANTES
Ana Paula Paes de Paula
Professora Ana Paula Paes de Paula possui bacharelado em
Administração de Empresas pela Universidade de São Paulo
(1994), mestrado em Administração Pública e Governo
pela Fundação Getulio Vargas – SP (1998) e doutorado em
Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas
(2003). Atualmente é professora titular e pesquisadora do
Departamento de Ciências Administrativas da Faculdade
de Ciências Econômicas (CAD/FACE) e do Centro de Pós-
graduação em Administração (CEPEAD) da UFMG. Trabalha
principalmente com os seguintes temas: teoria crítica,
psicanálise, subjetividade, epistemologia, autogestão,
economia solidária, gestão pública, participação social,
ensino e pesquisa em administração.
Angélica Adverse
Professora da Escola de Design – UEMG. Doutoranda pela
Escola de Belas Artes (UFMG) com estágio de doutorado
sanduíche pela Université Paris i – Panthéon Sorbonne.
Mestre em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes (UFMG).
Estudo da história dos objetos de arte pela École du Louvre/
Paris.
20
Carolina Junqueira
Doutora em Artes pelo PPGArtes da Escola de Belas Artes
da Universidade Federal de Minas Gerais com estágio na
Université de Strasbourg. Tem experiência na área de Arte
e Fotografia, com ênfase em teoria e crítica da imagem,
especialmente em seu sentido antropológico, cultural e
social. Desenvolveu uma vasta pesquisa sobre o universo
das fotografias familiares memoriais e post-mortem,
imagens imersas no contexto do luto e da perda, junto a
diversos estudos sobre a morte e a representação do corpo
desaparecido.
Claudia França
Artista plástica. Doutora em Artes pela UNiCAMP, mestre
em Artes Visuais pela UFRGS, bacharel em Artes Plásticas
pela UFMG. Professora na Graduação em Artes Visuais
e Pós-Graduação em Artes pela Universidade Federal
de Uberlândia (UFU). Trabalha com desenho, objetos e
instalações, expondo regularmente. Participa de reuniões
científicas com produção textual.
Fernanda Goulart
Artista, professora e designer. Doutora em Arquitetura e
Urbanismo pela Universidade Federal de Minas Gerais. Pela
21
mesma instituição graduou-se em Artes Visuais/Gravura
(2003), fez mestrado em Comunicação Social (2005) e
é professora Adjunta do Departamento de Desenho,
na área de Artes Gráficas. Tem experiência nas áreas de
Comunicação, Artes Gráficas, Artes Visuais e História
da Arquitetura com ênfase em artes gráficas, atuando
principalmente nas seguintes linguagens e temas: vídeo,
performance, instalação, fotografia, arte relacional, memória
gráfica, ornamento, design gráfico.
Gladston Costa
Mestre em Artes (2009 - 2011) pelo programa de pós-
graduação da EBA - UFMG. Possui graduação em Artes
visuais pela EBA - UFMG (2004 - 2008). Artista pesquisador
integrante do grupo de pesquisa BE-iT: Bureau de
estudos sobre a imagem e o tempo, coordenado pela
Professora Doutora Patricia Dias Franca-Huchet. integrante
do Grupo de pesquisa Estratégias da arte na Era das
Catástrofes, coordenado pela professora Maria Angélica
Melendi (Piti).Tutor do curso de Pós-graduação para
especialização em ensino de artes do CEEAV-EBA-UFMG.
Desenvolve pesquisas nas áreas de teoria e critica da arte
contemporânea, teoria da imagem e da linguagem e sobre
as implicações sociais, econômicas e políticas das práticas
artísticas contemporâneas
22
Helton Adverse
Professor Associado do Departamento de Filosofia da UFMG.
Membro Permanente do PPG-Filosofia da UFMG. Doutor em
Filosofia pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
(UFMG), tendo realizado Estágio Sênior na EHESSS/Paris.
Liliza Mendes
Artista plástica e professora da Escola de Belas Artes da UFMG.
Doutora em Artes [EBA/UFMG], Mestre em Artes Visuais [EBA/
UFMG] e graduada em História [FAFiCH/UFMG]. Desenvolve
pesquisa artística no campo da tridimensionalidade através de
experiências com a cerâmica, outros materiais moldáveis e ainda
com a fotografia e vídeo.
Marina Câmara
Doutoranda em Artes (PPGArtes UFMG), com estágio na
Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne. Pesquisa o sensível
na obra do escultor italiano Giuseppe Penone. Mestre em
Comunicação Social (PUC | MG), onde pesquisou as imagens do
tempo e a inoperância como resistência na arte contemporânea.
Trabalha como pesquisadora, crítica e curadora independente.
É professora substituta na Escola de Arquitetura (UFMG).
23
Marina RB
Artista-pesquisadora, mestre em Artes pela EBA/UFMG (2015)
e bacharel em Artes Visuais, ênfase em Gravura, pela mesma
instituição. Seus trabalhos artísticos em gravura, fotografia,
costura, instalação e performance procuram explorar o caráter
processual da criação bem como questionar seus próprios
meios e métodos. Dentre as principais exposições estão as
individuais “Dupla-dobra” (Memorial Minas Gerais Vale, 2015) e
“Nuova Architettura” (Centro Cutural da UFMG, 2014).
Patricia Franca-Huchet
Professora, artista e pesquisadora na Escola de Belas Artes da
UFMG. Doctorat e Master ii pela Université de Paris i | Sorbonne.
Master 1 pela Université de Paris Viii. Pós-doutorado pela
Université de Paris iii. Trabalha sobre a imagem focalizando seu
interesse pela reconstrução crítica da tradição pictural. Divide
as suas atividades entre o ensino, pesquisa, apresentações
orais de trabalho, publicações, edições, curadoria de eventos e
exposições. Em 2015 participou da Bienal de Lalín, Espanha, com
fotografias e textos. Sua pesquisa atual versa sobre fotografia e
literatura.
Ricardo Burgarelli
Artista e pesquisador, Graduado em Artes Visuais e mestrando em
Artes Plásticas pelo PPGArtes da UFMG. Participou da residência
24
artística Bolsa Pampulha 2013/2014, realizada pelo Museu de
Arte da Pampulha (bh) e da residência arstística internacional J
A.C A no Centro de Arte Contemporânea e Fotografia (bh, 2014).
Recebeu o prêmio honra ao mérito Arte e Patrimônio 2013 pelo
Paço imperial (rj). Participou e recebeu prêmio aquisição no
Situações Brasília: Prêmio de Arte Contemporânea do Distrito
Federal (2012). Recebeu prêmio aquisição no i Prêmio Camelo
de Artes Visuais (bh, 2013). Participou do ciclo de exposições
Temporada de Projetos 2015 do Paço das Artes (sp). Suas obras
compõem o acervo do Museu de Arte da Pampulha e do Museu
Nacional de Brasília.
Roberto Bethônico
Artista plástico e professor da Escola de Belas Artes da UFMG.
Possui Mestrado e Doutorado em Artes Visuais, ambos pela UFMG.
Entre suas principais exposições individuais e mostras coletivas
destacam-se: Museu de Arte da Pambulha (Belo Horizonte,
2006); Galeria Casa Triangulo (São Paulo, 1997); Panorama da
Arte Brasileira MAM (São Paulo, 2005), Arte Contemporânea
Brasileira — Brasil+500 MAM — (Buenos Aires, 2001). Obteve os
prêmios Artista Visitante no Tamarind institute, Novo México,
USA e Prêmio Aquisição no Panorama da Arte Brasileira, MAM-
São Paulo. Possui obras no acervo dos Museus MAM-São Paulo,
MAM-Rio de Janeiro/Coleção Gilberto Chateaubriant e Coleção
Madeira Corporate Service (Funchal, lha da Madeira, Portugal).
25
Stéphane Huchet
Professor Titular da Escola de Arquitetura da Universidade
Federal de Minas Gerais. Pesquisador do CNPq. Membro
do Comitê brasileiro de história da arte (CBHA). Publicou
recentemente: intenções espaciais. A plástica exponencial da
arte (1900-2000), Belo Horizonte : C/Arte, 2012; Fragmentos de
uma teoria da arte (S.Huchet, org.), São Paulo : edusp, 2012. É
vice-coordenador do BE-iT: Bureau de estudos sobre a imagem
e o tempo | EBA | UFMG.
Victor Galvão
Natural de Belo Horizonte, graduando em Artes Visuais pela
UFMG com formação complementar em Linguística, trabalha
com vídeo e fotografia num conjunto de pesquisa a respeito do
espaço urbano a partir de um vocabulário difuso entre teorias
da literatura e da física relativista.
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AUDITÓRIO DO MEMORIAL MINAS GERAIS VALE
PRAÇA DA LIBERDADE, S/N˚, ESQUINA COM RUA GONÇALVES DIAS
BELO HORIzONTE - MINAS GERAIS - BRASIL
COORDENAÇãO CIENTíFICA
PATRICIA FRANCA-HUCHETE
GLADSTON COSTA
BE-IT: BUREAU DE ESTUDOS SOBRE A IMAGEM E O TEMPO
INSCRIÇÕES PELO E-MAIL: [email protected]
27
Foto
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Patr
icia
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nca-
Huc
het [
anar
qui
vos]
PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES ESCOLA DE BELAS ARTES UFMGMEMORIAL MINAS GERAIS VALE
BE-IT - BUREAU DE ESTUDOS SOBRE A IMAGEM E O TEMPO
INSCRIÇÕES PELO E-MAIL: [email protected]