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Aií.imi m Km (!<• (Tanoiro .|iiai'.ri-fe!.ii, IS <!<> Julho do 1023 N. 1.17!» B«^S^^C^^ ^ l'1'.MI'u A.SS1QNAT.RAR lll metei iioiooo !• me/et 941(10(1 ,'t'MI líll AVri.aal. 100 lVa.lt. awgwaggtaiwswasrasawwiiawawwsMBasi OS MP._f_AIÍ..S 5 I7|3_, CnN, 8.1»!lliU Cnllllihi, ,'i . Iii a Redacçáo. Largo da C.irioca, 14 sobrado Oficinas, Rua do Carmo, 29 a 35 Gi:. Í.NUA, c.NiRAt. 4.I8 -- OFPICIX.AS, . ort_ 7.52 c ..'fi TELEPHONESi REDACÇÁO, cckt«a_ 523, 52S5 c ornou. *********************m**e**imm*7**ima**m*r.,ui:r.-*vi7n.sv-^^í7t^-nHí^aic.- .VSSlGN'A._n.tS l'ot C me/ei, , iriíotui I'o;' ü me/c, tKO.Ji* NU.UOKÜ A Vi;i,_U iiifj l<! METE ZACONE, ; Q REGORD DA DANSA e abandonar a scena. [Tan.de trágico italiano, de p»s- igem pelo Rio, fala a A NOITE ²*¦»¦ —o- lentos de palestra com o eminente ar- lista, a bordo do «Príncipe de Udine» Ir _acot,o é iiiiiit das 'grande, flgu l.hciilvo. O putirr de Interpretação c!..r Incompnravcl bem a ldéa da lo vol-o cm certos papeis, encor- ti personagem dc II: o, por exem ficamos i»i!cciso.i, o sentimos como cfiiiitl no iitttor. Ifol justamen- Espectros, se bem nos lembram.', oi," mostrou :,o publico tio llio uma mais aílmlrnvcis d.i sua psrsòha- _fe: w LC. _____ ¦H%/fÍlTr*', '.Ã.*>^. ,_*»__ INS1*?* ele. Zacone {Pose especial para A NOITE) irtistion. Dcpõts.-.à passarajn-s. extraòriliiírirlo iíilerprelò não nos ais; c eis. agora, qne subitamente noticia que elle viajava para üres, ;i bordo tio "Príncipe tli l'iii- [passagem hoje p;'lo Hio. Ir falar- Di o ndsso pensamento inunediato. ntreviata? Oh! Zacone é uma ilídi- dc iniiiicnsanictite sympáthicál li :a foi dada com o júbilo tle boas pude imaginar como voltei ciicáil- passeio que rcalisei pela cidade. tudo ii liellól Porque transforma- jou o lliii durante tão pinico lem- nhtios apenas! E' justamente a rjil_ uão vejo tão inaravilhosa l'iajo para Buenos Aires contrata- ¦empresa . Miiranó" para dar uma 6S<i espectaculos na Argentina c esta a terceira vez qne venho :'< Ffc é min!,a intenção, caso as cir- £ns permitiam visitar a America Jiln rio, que não conheço, pois, Indimar a arte depois tlcsla "lour- Tndo regressar ao meu paiz. .lá Cansado. Tinha grande vontade tlc [ vosso paiz. onde estive ha nove qual guardo recordações que pecrei nunca, mas referencias que. feitas por alguns artistas ilnlia- os quaes Maria Melnt.i, sobre n imprópria para uma temporada ¦quando as companhias Maria Me- pi Nicociemi não tinliain encontra- Um bailarino brasileiro ! pretende disputa l-o na America Sul VAE SER UMA PROVA SEN- SACIONAL I.orlno Cultri di Tnrluo. daiisarino Itália- .o, dansoti rtcguldámcnta durante '-•."> ho- :.s. Anlcs disso, o Sr. Cosar I.còno, rançoz, havia dnnsado durante '.'1 horns .. pouco, cm Marselha; Mas npparcccu de- O FEMINISMO NO BRASIL OS GRANDES E NO ESTRANGEIRO A SRA. BERTHA LUTZ TRAZ- NOS AS SUAS IMPRESSÕES DO CONGRESSO DE ROMA E_!_^ ESGOfM PRmVttMS JMLIAN/VS ****> do da parte do publico o estimulo c n ad- miraeáo a que fazem jús essat, duas gran- dos artistas italianas. Caso assim não fosse aqui também eu viria, pois era esse inn dos mcus_ desejos. O meu repertório é todo cllc conhecido, o s.% compõe dc peças clássicas, cm muitas dst; quacs o pu- blico carioca mo .ipplaudiu no thentro Mu- nlclpal, quando aqui estive. Como novidades levo apenas duas obras de Dorlo Nlcodeml "Pra-ic pero" «"Ti- lano'*, escriptns especialmente paro mim, c mais "Il fanfullo da lodi". tlc Eduardo Nulli. e ''II cuore e i! mondo", do commen- dailor Ruz/i. No repertório consta também ";_o roi I_har", que ha muito tempo não era representado, o que levei 11 scena com In,mon.o suecesso, cm Paris, no theatro dos Campos Elyseos, c depois cm Madrld. no theatro "Princesa", que pertence no meu grande amigo Fernando !_._,_ Mendonça, es- poso tia grande actriz Maria Gucrrolro. qne, ora. so encontra cm Buenos Aires. Em Madrld o exito que alcancei com "l.e roi Leliar" foi tal que, ao terminar a tempo- rada; o publico madrilenho c ali- repre- scntnntes do governo vieram pedir-me que j desse mais uma representação dessa peço ao que acccdl com hnmensu desvaneci nienlo. De Ilespanha regressei á Itália onde fiz totla a estação dc inverno. Foi ha 20 annos que pela primeira ve/. eu pas- sei por esta capital, que cntno so fazia para ser o que hoje é, com -destino á Argen- tina, onde. ao regressar, tive a idéa de fo- zer, também, uma temporada neste paiz, que me parecia maravilhoso. Cointudo o momento não me permitti.. o depois de 11 annos é que. me foi possível embarcar com a minha companhia para o Brasil. Essa demora so cnrnprc.hcndc cm virtude de fal- tar-me oceasião, pois não é poseivel fa- zer-r,c viagens a cada momento, principal- mente quando se trata tlc uma companhia th.atral. Igncs Christinn ò Marghcritta llicci íàayni sãt> ns principnes figuras íc- mini nns dn companhia qne levo a Buenos Aires; t; entre os homens destacam-ss Hcnzo Iticei, òiulio Gemo. Zoppetc e outro». Neste ponto Zncconi fez uma pequeno pausa o aproveitámos a opportunidade para perguntar-lhe se conhecia algum escriptor theatral brasileiro. Não conheço nenhum respondeu-nos o illustre artista. Não quero dizer com isso que me não preoecupo com a literatura de outros paizes, que não seja o meu. Muito ao contrario. O que não existe ú o inter- cambio literário entre os dous paizes, o meu c. o vosso, não se encontrando uma obra de escriptor brasileiro traduz>ida que fosse para o francez. Isso não oceorre só- mente commigo, mar, também com os meus collegas, porque não é diffusa ainda a li- teratura brasileira. Com a portugúeza dn- se idêntico facto, mas um pouco menos do que com n vossa. Conheço alguns theatro- logos porluguezes, que muito admiro, e isso mesmo porque .iú estive quatro vezes em Lisboa, cujo publico muitíssimo me atlmi- rn. Pena i que não sejam conhecidos nn Itália os escriptores brasileiros, pois vós sois um povo moço e cheio de vida e tudo que vos cerca, essa natureza c_huberante, encantadora e immensamcnte pródiga, bem demonstra a vossa capacidade espiritual. Pareceu-nos que era tempo de deixarmos Ermctte Zacco_i, ao despedir-se de nós. re- feriu-se a Maria Mclato, que reputa uma das maiores artistas italianas, cuja carrei- ra foi_ rapidíssima, e a Vera V.rgani, que elle ainda não ouviu, pois é uniu das mais jovens artistas do seu paiz, que fez ninda carreira mais rápida do que aquella. ¦¦¦¦¦¦¦¦¦MiBnaB íhmmv|smm»*' i> ur. i/anui tíiléna Machado, bailarino brasileiro, que. se propõe a obter o "re- card" de. duração da dansa, pelo menor. na America do Sul pois unu dansariná, Miss Alma Cummings,' que cm Turim e Nova Yorlt, cansou sei. bai- lnrinos durante -*7 horas. Parecia esse o "record", quando appa- receram noticias dos Estados Unidos, af- firmando quo.va.ibs bailarinos haviam cx- cedido de muito aquelle lapso de tempo. Alguns delles, segundo os telegrammns, piigiiram com a vida a sua temeridade, çhc- gando nm a tlansar mais .de setenta horas a seguir, o qne, francamente, não pare- ce muilo verosimi)... 'Seja. porém, cgu-.q r__. ha um baUariuo brasileiro que _e nluslrá disposto a provar que também nesse particular podemos ín- zer figura e se. dispõe a bater o "recorti". pelo menos na America dn Sul. Trata-se tio Sr. Dnvid Bueno Machado que üs nossos "¦nooetir.s" conhecem muito bem e applau- dem frcqticnlcmeute. O Sr-. Machado dce- ja su-bmcller-se a uma prova séria, pois acredita poder dansnr mais de Irinla horns, e para isso pediu a fisealisação desla fo- lha, que cs.láiorganizando a cxivericnèia. -Nu momento prcsenle. em que a dansa é a grande coqueluche dn llio, essa prova será sensacional. E' obvio que cila se cf- fecliiará em logar acccsslvcl an publico, mediante pequena retribuição, que rever- terá em grande, parte para uma instituição de caridade. E veremos quanto tempo tln- rarão os "fox-trots", os "tangos" e outras ilnnsas" em qne incessantemente se movi- melará o bailarino nacional; Os pontos de nossa primazia D. Brrlha I.utz está tle volta do Ctin- ffrejuíoao Morna, onde representou icndcncins .• idiln.s femininas do lirasil no lado tlc III nações. Náo ficou esmagada porque jogo i.< -.'ifiiii.ii o quanto, no assumpto, pro- lleamento somos superiores u muitos; Para- bens ú niulh.T brasileira, <|ue vac o.ivir d., longrcssislti patrício estas desvnhõccdoras pulavras: "O Congresso do Homo foi n,„ graiido eu- inicio, pelo numero tle pessoas presentes as bOSSOÇS plenárias (perto do tlu.is mil), pare- .ia como o descreveu nlIÃs mais tnrdo u.nil iciindor francez, mu grande parlamento In- loriincional, conduzido com a maior cordln- IIdade, a mais linpcccavcl ordem, pela pre- ementa; u grande "leader" das mulheres dei lotlns os povos, a Sra. Carrlo ('.hapniaun i.nll. Qual foi o papel do Brasil nesse parla-: mento ? PIz o possível para rcprescntal-o i num, mas isolada no meio de 1.1 outro., pai- zes o duzentos delegadas senti muito que I nuo fosso mais numerosa a delegação brasi- i ieira, como por exemplo, a delegação norte-i americana composta do doze membros e i doze supplente:;. Felizmente, n cordialidade í lot grande o não houve o menor a Uri to, lia- i vendo muita collábórõção o npproxlmncão l dc idéas. principalmente enlre. as delegações i Mil-ainerlci.nas, Estados Unidos; Austrália, .. Novo Mundo emfim; Do ponto do vista do i.rogresst, éstó o Brasil collocado do esgiíln-! inodo: No que respeita o Código Civil, o direito ao exercício rie profissões, o direito j ti freqüência tia Universidade, o Brasil é i íiiroíHcsIn.cimento o mais atlcantatlo tlosj paizes latinos, concomitante,nenl" com oj '.'ruguny. Em certos pontos estamos mesmo! Inãís adeanlados que n Inglaterra, como seja 0 livre exercício tias profissões liberaes, c Observações de um technico d Sr. Francisco F. Mendes Vianna, depois do uma viagem ;'t Itália , •¦¦nilc realizou observações oppnrtun.is sobro a lOrganlsaçáo o luiiccloiminciilo de escolas, princlpiilmon- te em Milão, uns enviou as seguintes c muilo curiosas linhas: "Apeznr do hnver cmprcliendiilo uniu viagem e.xclusivnhicutc pnra tratamento de saude, náo pude, op passar por Milão, Mihlrair-nic tln dOSCjO (lo visitar algiiinns do SÜaS escolas primárias, Ua vinte nnnos percorri a Itália, metros sobro oito ou nove. Ma ncllao .'ib.:\i« dãncia espaço paru os nluniuos, ostnii« do sempre u matricula dependente tia luta- nio razoável du sala, cm gemi 10 ou 50 pura .-ária professor. Além dc salas destinadas ao serviço inc- dico e A 'assistência dentaria, encontrei inm- bem nessa escola salas tio banho, nas quaes todos ..s alumnos cada classe sàn obriga- tios a lavar-se uma vez por heiniinn. Uma tli.\ calas dispõe talvez dc uns 50 chuveiros,-'coí- Os novos senadores estaduaes paulistas S. PAULO, 18 (A. A.) O Seiindo, eiii sun sessão de boje, reconhecerá e proclama- senadores os Srs. Bento Bueno c Bani Cardoso. a ***** LifiCA de paz As grandes lutas eleito- (_ ramma de civismo e fra- |ade sul-americana das escolas nossa; dircelor da Instrucção Publica, ro Leão, no seu pr.pgrammn de escolas prlninrihs não cuidou systcnm pratico de' desenvolver cia da creança, Ampliou não ité agora atlpplados como tam- esto dc civismo imprimiu nos um cunho de patriotismo e de pelos povos americanos, pro- aos meninos em aulas o coube- historia dos povos irmãos, as pes e os fartos mais notáveis da jtica e social dns republicas orrendo assim parn a approxi- vez mais crescente, dos povos o, nindn, o Sr. Carneiro Leão e propagar a sua iniciativa, 'spomle„-se. por cartas, eom os s das capitães vizinhas, dando- Imento do propósito do governo síiggerindo que medida análoga tln nns respectivas escolas. i que: abaixo inserimos, o Sr. _o começa desde a receber os [ue lhe são devidos pela sua (ip- patriótica iniciativa. A missiva rge A. Boero, presidente do Con- ínal tie Educação da Argentina, bida nos seguintes termos: ' amcnle sntisfactorio accusnr nrta na qunl se dignou commu- : nos novos programmns orga- ns'escolas ilu Republica irmã unicipa! deu especial importitu- ; que ns creança. se convençam de dc pvopàgar a intensificação tica tlc intercâmbio entre nossos seentamlo ao mesmo tempo que, o em prol dn cordialidade con- criam os povos lntino-nmcriea- desde os bancos escolares a de que os povos encaminhados estino cooperem, eom sinccrl- ão, pelo desenvolvimento da iiericaiin. rdadeira satisfação, repito, que ndo do conteúdo de sua carta, ffirmnr minha profunda convi- , no momento actual, a acção alistas das republicas america- entiir-se eom enthusiasmo para iciis povos, na paz, na concor- grosso, o, lenho trabalhado ó trabalho te, obr)gi\.(lo pela esperança de US I Illlll ÉÜPÉi Ehc_______k____ S__b_____ '______& __e_____T ^T^, WW$mÊÈ _tV_Í ^V________B,e*{*mW*^*\m*\Vm*\\m^*ijj|8!8 _TSrT___l I_íIIPw_k. '^ ' -il si r__f_____i___________ _¦_¦'___¦ ____>___ia____.___!______!______n____i __¦ __¦_______! Edificio dc uma esca Ia modelo italiana raes nos E. Unidos 0 Sr. Magnus Johnson derrota o candidato governista á senatoria NOVA YORK, 18 (Havas) As noti- cias de Snint Paul, informando da victoria eleitoral do Sr. Magnus Johnson, candidato trabalhista, que foi eleito senador por gran- de maioria contra o governador Preus, cau- | saram grande impressão em todo o paiz. A eleição vinha suscitando o mais vivo interesse nos Estados Unidos por ser a candidatura do governador Preus snstenta- da pelo presidente Harding, ao passo que o , senador Lafolettc, o chefe do bloco progres- \ sista, apoiava decidididamente o nome dn Sr. Magnus Johnson, que acaba de sair tri- ' nmphnnte.¦. ¦ ***** . inI 0 general Wrangel prepara nova offensiva contra os Soviets l LONDRES, 19 (A. A.) Um telegramma ! de Varsovia diz que o celebre general Wran- gel prepara uma nova offensiva contra o governo communista de Moscou, contando para isso com o apoio dos inònarcbistas rus- sns e outros elementos de real significu- | ção. que essa união fraternal será realisada por obra da geração que aetualmcnte se educa nas escolas primarias americanas. Não pretendo com istn <p,e não se. esti- nmle e enalteça o sentimento nacionalista nos respectivos paizes, antes pelo contrario, entendo que se deve ensinar ns creanças n honrar sua pátria c a seus procere. e bem- feitores antes de tudo. Deste modo aprenderá n creança a vnlo- rizar o. sentimentos .patrióticos dos de- mais. E não é uma cliimera esperar-se' o triumpho de tão nobre propósito quando se empenham ' intelligeneias claras e corações leaes como os do senhor director geral, pois são necessárias estas qualidades superiores para affrontar abertamente os prejuízos o receios c iniciar um sulco dc onde fructifl- cará a semente mais profícua que sc ha lembrado jamais par__o bem de nossa Ame- rica que pôde classifiear-se como a terra clássica do direito e da liberdade-. Queira acceitar, com minhas cordiaes sau- ilações, minhas sinceras felicitações e votos de. que na fraternal amizade das creanças brasileiras o argentinas esteja o verdadeiro fundamento dc brilhante futuro de ambas as nações." _ -r??rít-. - _33fi__Jví__N..?. ^*i_i<^-*' v>'¦.- -. _ %_ ;'"¦_ '^v^wíxJÍ. •. . ^ ___^C^v5w: '*''. v" _B sem ler lido a curiosidade de conhecer-lhe os estabelecimentos primários, o qne sc explica pelo facto de eu pertencer então ao ensino secundário. Actualmentc, como inspector cs- colar, tenho de intcrcssar-me por tudo quan- to-puder, reagir cm beneficio ,1a orientação n imprimir ás escolas que abi mo estão con- fiadas. Milão ú hoje uma cidade cm pleno tlcsen- volvimonto; eom nina industria adeantada o tle operosidade sem rival na Itália. Nos fina de abril, quando passei por ella, seu movi- mento, de si muito intenso, estava formi- ili-.-.\_mente uiigineiitado wr .Jmmeusa .l*va tle forasteiros, vindos não so ilà pcrilhsülòTcómo tlc toda n. Europa, paru visitar sua' feira. Tive ensejo do verificar, percorrendo' esta, que a industria italiana estava stípcriormcii- te representada; podendo li..mhrcar em seus jiroductos com os melhores de origem in- glczn, franceza, allcmã c americaua. Quem conhecer as exposições doste typo (feiras), sabe bem qne ahi se põem em realce':os pro- duetos e não a architectura dos locaes em que são expostos, ile fôrma qire cilas são verdadeiramente o inverso de nos .i Exposição do Centenário, còmquanto a pequena indiis- Iria brasileira abi tenha, felizmente, consc- guldo, em parte, attenuar a prctwcupação exággerada de obumbrar a vista com |iala- cios. Pareceu-me que na representação dessa feira a parle tie Milão era enorme e bem característica dc seu surto industrial nos ul- timos annos, o que tem concorrido para eon- sideravcl nugmento de sua população. Por isso, achei a Milão que eu conhecera em 1903, eom uma área c um movimento muito maiores. Creio que de então para aceresce- rani-sc-lhe umas duzentas mil almas, pois sua população netual orça por 700 mil. Em conseqüência desse âugmohto, a com- munn de Milão tem sido obrigada a construir nos bairros novos, menos centraes, grandes prédios, cm que lunecionam duas escolas, masculina o feminina, cada lima com lotação para cerca dc SOO alumnos, Resolvi visitar uma das antigas, bem no centro, e outra, das novas, nos bairros <la peripheria. A organisação do ensino e os programmas são os mesmos para umas c ou- Iras, fundamentalmente estabelecidos cm I8S8. Das antigas escolhi a da via delia Spign, rua que sae do Corso Victor Emmanuel, por- tanto, no coração da cidade. 'Como cm todas as outras, a direcção da escola masculina estú confiada a um hn- mem e a dn t .miniria a uma senhora. Visitei a primeira, onde, tendo sido sufficiente de- clinar minha funeção ahi, fui gcntilissima- mente acolhido por sua abalisada directora, Ü. Maria Magnocavallo. O prédio oceupa todo um quarteirão, não pequeno, possuindo ambas as escolas patcos para recreio, distinetos c suficientemente vastos. A construcção c de typo antigo, pouco es- thoticã e nada attrahcnte, com corredores ei- mcnlados, talvez com excesso de ))cdra, fal- tando-lhe, como cm geral cn, quasi todos os afim tle que vejam que o papel de educador I edifícios europeus, os tons claros, que nós, da mulher deve ir além do lar e penetrar como os americanos do norte,, tanto aprecia- ua administração, nu organisação publica e mos. dia, por isso, para nós, uma impressão na própria legislação. Aliás torna-se isto i de soturnidade, verificada nas próprias salas verdadeiramente necessário. A Europa está e que sc aggravá singularmente nos dias atravessando tuna crise séria, sc as difli- frios. * D. Bertha Luiz o accesso ao funccionaüsnío publico c a franquia do ensino .superior. 0 nosso Código Civil, depois da reforma Beviláqua, é muito mais moderado c muilo mais favorável á mulher que os códigos frãnçez e italiuno, que n subjugam e dimi- nuein. Quanto ás instituições, vè-se que cm Iodos os paizes do Novo Mundo o espirito dc democracia e dc liberalidade vac triuniphaii- do, omqunnto quo. as reservas mesquinhas e o receio das innovaçoôs tornam quasi im- possível o progresso na Europa entravou- do-u principalmente no sul. Quanto á ntli- lutle masculina para com o feminismo, tive a satisfação de mostrar q„e os brasileiros nSo oppõem uma resistência semelhante a que foi opposta pelos homens na Inglaterra, acarretando os excessos das suffragistas desesperadas tle jamais conseguirem as suas aspirações pela moderação. Demonstrei que muitas das victorias do feminismo brasi- leiro foram facilimas. dada a cortezia c collaboraçao dos homens no poder. Quanto á imprensa, devo dizer também o seguinte: Percorri a imprensa de vários paizes com referencia ao Congresso; pois a nossa é melhor, as noticias sobre qualquer assumpto de feminismo são em geral mais detalhadas, mais completas o mais exactas. Que nos falta então ¦?v"KaIta o voto"; a possibilidade de exercermos privilégios ciei- tornes que a nossa Constituição uão nega ú mulher é que ua praxe não_conseguiu ain- da talvez menos por opposição expressa que por inércia nossa. Precisamos desenvolver entro as mulheres mais tenacidade a senti- monto tln responsabilidade que lhes cabe, cnldadcs não tlesappareccrem é possível que chegue a decadência completa. Virá então recair a responsabilidade sobre os paizes do Movo Mundo. Para que o Brasil oecupe o logar que lhe compete, é preciso quo todos trabalhem, não o homem, como lambem n mulher. a ***** l PROBLEMA RUKR S.qucllíi rua Mariz c llarros, tão eHSpm- bmda em quasi todas as estações, graças ás ardores que a rttindam em tantos trechos, e tão preferida dos automóveis, quando se acham revolvidos os lenç.óes de. asphalto que tornam intransitáveis as' outras ruas... não merecia de cerlo uma sorte tão avessa ditada pelos poderes municipaes, que ali ha casas habitadas dc começo a fim, ha movimento e. commercio, c trânsito continuo de vehiçulos e peões, c até muitos palace- tes de. luxo. Pois é orioel qne, com tantas qualidades e. circumstancias que a valori- sam, a extensa rua numa de suas partes mais movimentadas conserve as suas cal- çadas, na vizinhança das couheiras da Sau- de Publica, sem uma lage ou pedra, mas apenas com extensas poças dágua infecta, para exercícios ggmnasticos dos transeuntes, e hgdraiilicos dos garotos? Não exaggera- mos, que a photographia ahi está, para com- paração de tudo... Ahi quem quirer ser o asphullo revolto e as poças largas dc água parada. não faz ouvir a gravura o zum- bido dos mosquitos que nadam naquelte charco de pequenas soluções dc conllnui- dade. E' quasi certo que a Inglaterra adopte a these franceza PARIS. KS -i- (Havas) O correspondeu- te do "Petit iParisien" cm Berlim refere-se á impressão dominante nos círculos políticos do Reich sobre a altitude da Inglaterra. Se- gundo affirma, havia agora o sentimento quasi geral de que o Gabinete inglez acaba- ria ndoptando a these franceza relativa á oecupação do Ruhr, e dessa fôrma subsisti- ria forçosamente a"entente" cordial anglo- franceza contra a Allemanha. Sério conflicto entre Hugo Stin- nes e a C. A. D. de Petróleo PARIS, 18 (Havas) -~ Informações de' Berlim, publicadas pelo "Journal", dizem que surgiu agora serio conflicto entre o in- dustninl allcmão Hugo Stiíincs e a Compa- uhia Americano-Dinamarquezn de Petróleo. A questão ó muito discutida nos círculos industriacs allemães. As salas dc-aula da escola, da ..Via'delia Spiga são relativamente claras, bem arejadas, bastante amplas e absolutamente independeu- tes umas das outras, mas comv paredes por demais nuas. Nem uma grega, nem mesmo uma linha ou até uma ligeira mudança dc tom, só. quebrado por uma barra excessiva- mente escura. O mobiliário é de' typo muito antigo, feio e pouco conimodo. Còmquanto rigorosamente limpas, as carteiras revelam o seu longo uso. Além do armário, om cada sala, o' pro- fessor dispõe de uma. mesa, collocada sobre estrado, como um dc seus campos de acção, suspenso á parede, dc uni quadro negro de madeira de dous metros ou mais. •Ha, cm geral, para o ensino das sçiencias physicas e natnrnes, da geographia' e da bis- loria e para as lições de çousas,, quadros, cartas o mappas sufficiciites, bem como pc- quenoS'gabinetes. Enr varias salas sc notam pequenos museus organisados gradativámente pelos mestres. A escola da Via Sondrio (dc que. visitei, a secção masculina), está situada para fora do tiastione di Porta Nuova, a nns tres kilome- tros da Piazza dei Duo mo. Còmquanto dc construcção excessivamente simples, é muito melhor, qualquer que seja o ponto de vista por que a consideremos, como o de collocação, o hyfiicnico, o pedago- gico c até mesmo o csthctieo. O predio da Via Sondrio tem Ires pnvi- mentos (quatro no centro o nos extremos), com a particularidade de que ns janellas da frente são de um largo corredor sobre o qual se abrem as salas de aula. As janellas destas dão para grande'patco dos fundos. As salas pareceram-me ¦ medir nas seis locados ao longo das paredes, sobre cslra- dos. o a vizinha, do bancos em redor, pnrn ;.s creanças despirem-se e. veslirem-sç. Ainda nesta escola, npezar dc mais rc- cento, _ mobiliário deixa muito n desejar, ç o aspecto geral interior é o menos òsthètlçd possível; Note-se, dc passagem: tal aprecio, vão não resulta de eu considerar como In- dispensável que o predio escolar seja uma obra de arte ou mesmo fartamente òrnnnich- lado Acho, pelo contrario, que devem se, siifinleçt «s mais simples possível, pois con- lidero a funeção da escola primaria como transitória e de duração dependente apena? na i$o.ganj_jç_q positiva da sociedade, Tn- davia, é preciso que nessa simplicidade haja certa, elegância de linhas c uma hábil e agra- flnvcl combinação de colorações, que custam pouco o que, no entanto, podem ir con- correndo para n formação esthctica da;, creanças. Era natural esperai- que na "pátria da arte", pelo menos nas novas escolas, {a se houvesse manifestado essa prcoccupaçao Ora, seu interior, nesse sentido, parece mais o dc uma fabrica, do uma offieina, Comtudo, o essencial, além tlc bons mes- tres, c ar, luz e espaço. Isto, felizmente, não talta u escola da Via Sondrio."Informaram- n,e que, mais ou menos do mesmo plano umas outras oito, algumas das quaes vi por fora. Como facto interessante, uma vez que. por enquanto, encaro a iustnllacnn material, o estarem ainda taes escolas dotadas de qua- tiros negros murnes de madeira. _stcs, aliás, bastante grandes, são providos dc faces sup- plementarcs que, girando sobre dobradiças. abrem para os lados. Sun superfície oódc ser assim triplicada. Não vi os quadros negros dc massa, feitos na própria parede e por cuja introducção nns escolas do llio eu pugnei desde que, cm 1911, tui nomeado e que estavam muito gene- ralisados nos grupos escolares dc S. Paulo, f^cujo magistério pertenci por largos annos. Ho.je quasi todos os prédios escolares do Dis- tricto -Federal ns possuem, pois em 1913, o Dr. Ramiz Gnlváo os introduziu. Sn recente- mente, porém, elles tini sido bom feitos, A simplicidade exággerada da construcção. sua deficiência de esthctica, a dureza de li- nhas, a predominância dos tons cinzentos, tactpres a que, cm geral, se aceresce ainda á tonalidade escura dos vestuários das crean- ças, principalmente tio inverno o no outomno. impedem.que estas escolas apresentem aqucl- le aspecto louçáo, de alegria e dc vida, que sentimos ao entrar nas nossas. Para íuio sermos injustos, força é reconhecer que ainda na Itália, onde os aventaes pretos não são tão usados' quanto na França, isto tudo i menos accentuado. Entretanto, ha „„, elemento que mais du que tudo concorre para essa impressão: í- que, na própria Itália, falta aquella claridade intensa, aquella luminosidade iiingica que o Sol, de princípio a fim de nnno, derrama ás eatndupas sobre n nossa admirável capital. 'Não querendo abusar dc um espaço que tão gentil e espontaneamente1 me foi offerc- cido pela illustrada redacção da A NülTE, reservo para outras linhas a noticia da orgn- nisação fundanicnlaldessns escolas c do pou- co que ahi me foi pcrnílttido apreciar"; r__s»__s£r*>wíri"*".«r-~i i'._) A'Àa.' ::•____. J..3Vii' '^_.___^.ratea_-y__^ lafcaa— ..... . :__i.^»a*»««.iiá y- &_£__._-! JG SYLVIO ROMERO Nove annos. hoje, do seu des- apparecimento _ 'Faz novo nnnos no din de hoje que fal- íeceu Sylvio Homero. Rcvercncinní.s profundamente ii memória do inesquecível batalhado, de idéas fortes c sãs, do historiador e do critico, tle cada vez que fazemos' o registo de' seu desnppnrcci- mento. ¦Embora suas idéas « seus conceitos ti- vessem, de uni lado, crendo prosclytos ar- dentes, e não poucos, de outro conseguiram deitar controvérsias _ competições entre cs- pirilos que até hoje sc degiadiam no campo da matéria ou juridi- ca ou literária ou nfn- dn philsophicá em. que o saudoso cou- terraneo e par de To- bins Barreto foi mes- tre, t! dos mnis nealn- dos e profundos. O diu de hoje rbcoi- da, pois. umn perda inolvida vel A. inlcllcctunlidade brasileira, qne teve em Sylvio Homero cm Iodos oi seus departamentos, uni aba,li$aclo mestre, I, •• .-'¦'./ Sylvio Romcro *v',;liÍ^__l«í_!U.* . .. . ",. ¦ ' à_________,;ág^ji..:|^^í'L^^,ir \m fc M •*(_ M ¦i S '.-"'1 '1 1 '<4 A l ri rifa "'-¦¦___

MiBnaB íhmmv|smm»*' M ÉÜPÉimemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1923_04179.pdf · Aií.imi m Km (!

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Aií.imi m Km (!<• (Tanoiro .|iiai'.ri-fe!.ii, IS <!<> Julho do 1023 N. 1.17!»

B«^S^^C^^ ^l'1'.MI'u

A.SS1QNAT.RARlll metei iioiooo

!• me/et 941(10(1,'t'MI líll AVri.aal. 100 lVa.lt.

awgwaggtaiwswasrasawwiiawawwsMBasi

OS MP._f_AIÍ..S5 I7|3_, CnN, 8.1»!lliU

Cnllllihi, ,'i . Iii a

Redacçáo. Largo da C.irioca, 14 sobrado — Oficinas, Rua do Carmo, 29 a 35

Gi:. Í.NUA, c.NiRAt. 4.I8 -- OFPICIX.AS, . ort_ 7.52 c ..'fiTELEPHONESi REDACÇÁO, cckt«a_ 523, 52S5 c ornou.*********************m**e**imm*7**ima**m*r.,ui:r.-*vi7n.sv-^^í7t^-nHí^aic.-

.VSSlGN'A._n.tSl'ot C me/ei , , iriíotuiI'o;' ü me/c, tKO.Ji*

NU.UOKÜ A Vi;i,_U iiifj l<!

METE ZACONE, ; Q REGORD DA DANSA

e abandonar a scena.[Tan.de trágico italiano, de p»s-igem pelo Rio, fala a A NOITE

*¦»¦—o-

lentos de palestra com o eminente ar-lista, a bordo do «Príncipe de Udine»Ir _acot,o é iiiiiit das 'grande, flgul.hciilvo. O putirr de Interpretaçãoc!..r Incompnravcl dá bem a ldéa da

lo vol-o cm certos papeis, encor-ti personagem dc II: o, por exemficamos i»i!cciso.i, o sentimos como

cfiiiitl no iitttor. Ifol justamen-Espectros, se bem nos lembram.',oi," mostrou :,o publico tio llio uma

mais aílmlrnvcis d.i sua psrsòha-

_fe:

wLC.

_____¦H%/fÍlTr*','.Ã.*>^.

,_*»__INS1*?*

ele. Zacone {Pose especial paraA NOITE)

irtistion. Dcpõts.-.à passarajn-s.extraòriliiírirlo iíilerprelò não nos

ais; c eis. agora, qne subitamentenoticia que elle viajava para

üres, ;i bordo tio "Príncipe tli l'iii-[passagem hoje p;'lo Hio. Ir falar-Di o ndsso pensamento inunediato.ntreviata? Oh! Zacone é uma ilídi-dc iniiiicnsanictite sympáthicál li

:a foi dada com o júbilo tle boas

pude imaginar como voltei ciicáil-passeio que rcalisei pela cidade.

tudo ii liellól Porque transforma-jou o lliii durante tão pinico lem-

nhtios apenas! E' justamente arjil_ uão vejo tão inaravilhosa

l'iajo para Buenos Aires contrata-¦empresa . Miiranó" para dar uma6S<i espectaculos na Argentina c

esta a terceira vez qne venho :'<Ffc é min!,a intenção, caso as cir-£ns permitiam visitar a AmericaJiln Nó rio, que não conheço, pois,Indimar a arte depois tlcsla "lour-Tndo regressar ao meu paiz. .láCansado. Tinha grande vontade tlc

[ vosso paiz. onde estive ha novequal guardo recordações que

pecrei nunca, mas referencias que.feitas por alguns artistas ilnlia-

os quaes Maria Melnt.i, sobre nimprópria para uma temporada

¦quando as companhias Maria Me-pi Nicociemi não tinliain encontra-

Um bailarino brasileiro !pretende disputa l-o na

America dó SulVAE SER UMA PROVA SEN-

SACIONALI.orlno Cultri di Tnrluo. daiisarino Itália-.o, dansoti rtcguldámcnta durante '-•."> ho-:.s. Anlcs disso, já o Sr. Cosar I.còno,rançoz, havia dnnsado durante '.'1 horns

.. pouco, cm Marselha; Mas npparcccu de-

O FEMINISMO NO BRASIL OS GRANDESE NO ESTRANGEIRO

A SRA. BERTHA LUTZ TRAZ-NOS AS SUAS IMPRESSÕESDO CONGRESSO DE ROMA

E_!_^ESGOfM PRmVttMS JMLIAN/VS

****>

do da parte do publico o estimulo c n ad-miraeáo a que fazem jús essat, duas gran-dos artistas italianas. Caso assim nãofosse aqui também eu viria, pois era esseinn dos mcus_ desejos. O meu repertórioé todo cllc jú conhecido, o s.% compõe dcpeças clássicas, cm muitas dst; quacs o pu-blico carioca mo .ipplaudiu no thentro Mu-nlclpal, quando aqui estive.

Como novidades levo apenas duas obrasde Dorlo Nlcodeml — "Pra-ic pero" «"Ti-lano'*, escriptns especialmente paro mim, cmais "Il fanfullo da lodi". tlc EduardoNulli. e ''II cuore e i! mondo", do commen-dailor Ruz/i. No repertório consta também";_o roi I_har", que ha muito tempo nãoera representado, o que levei 11 scena comIn,mon.o suecesso, cm Paris, no theatrodos Campos Elyseos, c depois cm Madrld.no theatro "Princesa", que pertence no meugrande amigo Fernando !_._,_ Mendonça, es-poso tia grande actriz Maria Gucrrolro.qne, ora. so encontra cm Buenos Aires. EmMadrld o exito que alcancei com "l.e roiLeliar" foi tal que, ao terminar a tempo-rada; o publico madrilenho c ali- repre-scntnntes do governo vieram pedir-me que jdesse mais uma representação dessa peçoao que acccdl com hnmensu desvanecinienlo. De Ilespanha regressei á Itáliaonde fiz totla a estação dc inverno. Foi ha20 annos que pela primeira ve/. eu pas-sei por esta capital, que cntno so faziapara ser o que hoje é, com -destino á Argen-tina, onde. ao regressar, tive a idéa de fo-zer, também, uma temporada neste paiz,que me parecia maravilhoso. Cointudo omomento não me permitti.. o só depois de11 annos é que. me foi possível embarcarcom a minha companhia para o Brasil. Essademora so cnrnprc.hcndc cm virtude de fal-tar-me oceasião, pois não é poseivel fa-zer-r,c viagens a cada momento, principal-mente quando se trata tlc uma companhiath.atral. Igncs Christinn ò Marghcrittallicci íàayni sãt> ns principnes figuras íc-mini nns dn companhia qne levo a BuenosAires; t; entre os homens destacam-ss HcnzoIticei, òiulio Gemo. Zoppetc e outro».

Neste ponto Zncconi fez uma pequenopausa o aproveitámos a opportunidade paraperguntar-lhe se conhecia algum escriptortheatral brasileiro.

— Não conheço nenhum — respondeu-noso illustre artista. Não quero dizer com issoque me não preoecupo com a literatura deoutros paizes, que não seja o meu. Muitoao contrario. O que não existe ú o inter-cambio literário entre os dous paizes, omeu c. o vosso, não se encontrando umaobra de escriptor brasileiro traduz>ida quefosse para o francez. Isso não oceorre só-mente commigo, mar, também com os meuscollegas, porque não é diffusa ainda a li-teratura brasileira. Com a portugúeza dn-se idêntico facto, mas um pouco menos doque com n vossa. Conheço alguns theatro-logos porluguezes, que muito admiro, e issomesmo porque .iú estive quatro vezes emLisboa, cujo publico muitíssimo me atlmi-rn. Pena i que não sejam conhecidos nnItália os escriptores brasileiros, pois vóssois um povo moço e cheio de vida e tudoque vos cerca, essa natureza c_huberante,encantadora e immensamcnte pródiga, bemdemonstra a vossa capacidade espiritual.

Pareceu-nos que era tempo de deixarmosErmctte Zacco_i, ao despedir-se de nós. re-feriu-se a Maria Mclato, que reputa umadas maiores artistas italianas, cuja carrei-ra foi_ rapidíssima, e a Vera V.rgani, queelle ainda não ouviu, pois é uniu das maisjovens artistas do seu paiz, que fez nindacarreira mais rápida do que aquella.

¦¦¦¦¦¦¦¦¦MiBnaB íhmmv|smm»*'i> ur. i/anui tíiléna Machado, bailarinobrasileiro, que. se propõe a obter o "re-card" de. duração da dansa, pelo menor.

na America do Sulpois unu dansariná, Miss Alma Cummings,'que cm Turim e Nova Yorlt, cansou sei. bai-lnrinos durante -*7 horas.

Parecia esse o "record", quando appa-receram noticias dos Estados Unidos, af-firmando quo.va.ibs bailarinos haviam cx-cedido de muito aquelle lapso de tempo.Alguns delles, segundo os telegrammns,piigiiram com a vida a sua temeridade, çhc-gando nm a tlansar mais .de setenta horasa seguir, o qne, francamente, não pare-ce muilo verosimi)...

'Seja. porém, cgu-.q r__. ha um baUariuobrasileiro que _e nluslrá disposto a provarque também nesse particular podemos ín-zer figura e se. dispõe a bater o "recorti".pelo menos na America dn Sul. Trata-setio Sr. Dnvid Bueno Machado que üs nossos"¦nooetir.s" conhecem muito bem e applau-dem frcqticnlcmeute. O Sr-. Machado dce-ja su-bmcller-se a uma prova séria, poisacredita poder dansnr mais de Irinla horns,e para isso pediu a fisealisação desla fo-lha, que cs.láiorganizando a cxivericnèia.

-Nu momento prcsenle. em que a dansaé a grande coqueluche dn llio, essa provaserá sensacional. E' obvio que cila se cf-fecliiará em logar acccsslvcl an publico,mediante pequena retribuição, que rever-terá em grande, parte para uma instituiçãode caridade. E veremos quanto tempo tln-rarão os "fox-trots", os "tangos" e outrasilnnsas" em qne incessantemente se movi-melará o bailarino nacional;

Os pontos de nossa primaziaD. Brrlha I.utz já está tle volta do Ctin-

ffrejuíoao Morna, onde representou icndcncins.• idiln.s femininas do lirasil no lado tlc IIInações. Náo ficou esmagada porque jogoi.< -.'ifiiii.ii o quanto, no assumpto, pro-lleamento somos superiores u muitos; Para-bens ú niulh.T brasileira, <|ue vac o.ivir d.,longrcssislti patrício estas desvnhõccdoraspulavras:"O Congresso do Homo foi n,„ graiido eu-inicio, pelo numero tle pessoas presentes asbOSSOÇS plenárias (perto do tlu.is mil), pare-.ia como o descreveu nlIÃs mais tnrdo u.niliciindor francez, mu grande parlamento In-loriincional, conduzido com a maior cordln-IIdade, a mais linpcccavcl ordem, pela pre-ementa; u grande "leader" das mulheres deilotlns os povos, a Sra. Carrlo ('.hapniauni.nll.

Qual foi o papel do Brasil nesse parla-:mento ? PIz o possível para rcprescntal-o inum, mas isolada no meio de 1.1 outro., pai-zes o duzentos delegadas senti muito que Inuo fosso mais numerosa a delegação brasi- iieira, como por exemplo, a delegação norte-iamericana composta do doze membros e idoze supplente:;. Felizmente, n cordialidade ílot grande o não houve o menor a Uri to, lia- ivendo muita collábórõção o npproxlmncão ldc idéas. principalmente enlre. as delegações iMil-ainerlci.nas, Estados Unidos; Austrália,.. Novo Mundo emfim; Do ponto do vista doi.rogresst, éstó o Brasil collocado do esgiíln-!té inodo: No que respeita o Código Civil, odireito ao exercício rie profissões, o direito jti freqüência tia Universidade, o Brasil é iíiiroíHcsIn.cimento o mais atlcantatlo tlosjpaizes latinos, concomitante,nenl" com oj'.'ruguny. Em certos pontos estamos mesmo!Inãís adeanlados que n Inglaterra, como seja0 livre exercício tias profissões liberaes, c

Observações de um technicod Sr. Francisco F. Mendes Vianna, depois

do uma viagem ;'t Itália , •¦¦nilc realizouobservações oppnrtun.is sobro a lOrganlsaçáoo luiiccloiminciilo de escolas, princlpiilmon-te em Milão, uns enviou as seguintes cmuilo curiosas linhas:"Apeznr do hnver cmprcliendiilo uniu viageme.xclusivnhicutc pnra tratamento de saude,náo pude, op passar por Milão, Mihlrair-nictln dOSCjO (lo visitar algiiinns do SÜaS escolasprimárias, Ua vinte nnnos percorri a Itália,

metros sobro oito ou nove. Ma ncllao .'ib.:\i«dãncia dò espaço paru os nluniuos, ostnii«do sempre u matricula dependente tia luta-nio razoável du sala, cm gemi 10 ou 50 pura.-ária professor.

Além dc salas destinadas ao serviço inc-dico e A 'assistência dentaria, encontrei inm-bem nessa escola salas tio banho, nas quaestodos ..s alumnos dò cada classe sàn obriga-tios a lavar-se uma vez por heiniinn. Uma tli.\calas dispõe talvez dc uns 50 chuveiros,-'coí-

Os novos senadores estaduaespaulistas

S. PAULO, 18 (A. A.) — O Seiindo, eiiisun sessão de boje, reconhecerá e proclama-rã senadores os Srs. Bento Bueno c BaniCardoso.

a *****

LifiCA de paz As grandes lutas eleito-_

ramma de civismo e fra-|ade sul-americana das

escolasnossa;dircelor da Instrucção Publica,

ro Leão, no seu pr.pgrammn deescolas prlninrihs não cuidousystcnm pratico de' desenvolvercia da creança, Ampliou não só

ité agora atlpplados como tam-esto dc civismo imprimiu nosum cunho de patriotismo e depelos povos americanos, pro-

aos meninos em aulas o coube-historia dos povos irmãos, aspes e os fartos mais notáveis dajtica e social dns republicasorrendo assim parn a approxi-vez mais crescente, dos povos

o, nindn, o Sr. Carneiro Leãoe propagar a sua iniciativa,'spomle„-se. por cartas, eom os

s das capitães vizinhas, dando-Imento do propósito do governo

síiggerindo que medida análogatln nns respectivas escolas.

i que: abaixo inserimos, o Sr._o começa desde já a receber os[ue lhe são devidos pela sua (ip-patriótica iniciativa. A missivarge A. Boero, presidente do Con-ínal tie Educação da Argentina,bida nos seguintes termos:'

amcnle sntisfactorio accusnrnrta na qunl se dignou commu-: nos novos programmns orga-

ns'escolas ilu Republica irmãunicipa! deu especial importitu-; que ns creança. se convençamde dc pvopàgar a intensificaçãotica tlc intercâmbio entre nossosseentamlo ao mesmo tempo que,

o em prol dn cordialidade con-criam os povos lntino-nmcriea-

desde os bancos escolares ade que os povos encaminhadosestino cooperem, eom sinccrl-

ão, pelo desenvolvimento daiiericaiin.rdadeira satisfação, repito, quendo do conteúdo de sua carta,ffirmnr minha profunda convi-

, no momento actual, a acçãoalistas das republicas america-entiir-se eom enthusiasmo paraiciis povos, na paz, na concor-

grosso,o, lenho trabalhado ó trabalhote, obr)gi\.(lo pela esperança de

US I Illlll

ÉÜPÉiEhc_______k____ S__b _____ '______&

__e_____T • ^T^, WW$mÊÈ

_tV_Í ^V________B ,e*{*mW*^*\m*\Vm*\\m^*i jj|8!8 _TSrT___lI_íIIPw_k. '^ ' -il si

r__f_____i___________ _¦_¦'___¦ ____>___ia____.___!______! ______n____i __¦ __¦_______!

Edificio dc uma esca Ia modelo italiana

raes nos E. Unidos0 Sr. Magnus Johnson derrota o

candidato governista á senatoriaNOVA YORK, 18 — (Havas) — As noti-

cias de Snint Paul, informando da victoriaeleitoral do Sr. Magnus Johnson, candidatotrabalhista, que foi eleito senador por gran-de maioria contra o governador Preus, cau- |saram grande impressão em todo o paiz.

A eleição vinha suscitando o mais vivointeresse nos Estados Unidos por ser acandidatura do governador Preus snstenta-da pelo presidente Harding, ao passo que o ,senador Lafolettc, o chefe do bloco progres- \sista, apoiava decidididamente o nome dnSr. Magnus Johnson, que acaba de sair tri- 'nmphnnte. ¦.

¦ ***** . in I

0 general Wrangel prepara novaoffensiva contra os Soviets l

LONDRES, 19 (A. A.) — Um telegramma !de Varsovia diz que o celebre general Wran-gel prepara uma nova offensiva contra ogoverno communista de Moscou, contandopara isso com o apoio dos inònarcbistas rus-sns e outros elementos de real significu- |ção.

que essa união fraternal será realisada porobra da geração que aetualmcnte se educanas escolas primarias americanas.

Não pretendo com istn <p,e não se. esti-nmle e enalteça o sentimento nacionalistanos respectivos paizes, antes pelo contrario,entendo que se deve ensinar ns creanças nhonrar sua pátria c a seus procere. e bem-feitores antes de tudo.

Deste modo aprenderá n creança a vnlo-rizar o. sentimentos .patrióticos dos de-mais. E não é uma cliimera esperar-se' otriumpho de tão nobre propósito quando seempenham ' intelligeneias claras e coraçõesleaes como os do senhor director geral, poissão necessárias estas qualidades superiorespara affrontar abertamente os prejuízos oreceios c iniciar um sulco dc onde fructifl-cará a semente mais profícua que sc halembrado jamais par__o bem de nossa Ame-rica que pôde classifiear-se como a terraclássica do direito e da liberdade-.

Queira acceitar, com minhas cordiaes sau-ilações, minhas sinceras felicitações e votosde. que na fraternal amizade das creançasbrasileiras o argentinas esteja o verdadeirofundamento dc brilhante futuro de ambasas nações."

_ :í -r??rít-. - _33fi__Jví__N..?. ^*i_i<^-*' v>'¦.- -. _ %_ ;'"¦_ '^v^wíxJÍ. •. . ^ ___^C^v5w: '*''. v" _B

sem ler lido a curiosidade de conhecer-lhe osestabelecimentos primários, o qne sc explicapelo facto de eu pertencer então ao ensinosecundário. Actualmentc, como inspector cs-colar, tenho de intcrcssar-me por tudo quan-to-puder, reagir cm beneficio ,1a orientaçãon imprimir ás escolas que abi mo estão con-fiadas.

Milão ú hoje uma cidade cm pleno tlcsen-volvimonto; eom nina industria adeantada otle operosidade sem rival na Itália. Nos finade abril, quando passei por ella, seu movi-mento, já de si muito intenso, estava formi-ili-.-.\_mente uiigineiitado wr .Jmmeusa .l*va tleforasteiros, vindos não so ilà pcrilhsülòTcómotlc toda n. Europa, paru visitar sua' feira.Tive ensejo do verificar, percorrendo' esta,que a industria italiana estava stípcriormcii-te representada; podendo li..mhrcar em seusjiroductos com os melhores de origem in-glczn, franceza, allcmã c americaua. Quemconhecer as exposições doste typo (feiras),sabe bem qne ahi se põem em realce':os pro-duetos e não a architectura dos locaes emque são expostos, ile fôrma qire cilas sãoverdadeiramente o inverso de nos .i Exposiçãodo Centenário, còmquanto a pequena indiis-Iria brasileira abi tenha, felizmente, consc-guldo, em parte, attenuar a prctwcupaçãoexággerada de obumbrar a vista com |iala-cios.

Pareceu-me que na representação dessafeira a parle tie Milão era enorme e bemcaracterística dc seu surto industrial nos ul-timos annos, o que tem concorrido para eon-sideravcl nugmento de sua população. Porisso, achei a Milão que eu conhecera em1903, eom uma área c um movimento muitomaiores. Creio que de então para cá aceresce-rani-sc-lhe umas duzentas mil almas, poissua população netual orça por 700 mil.

Em conseqüência desse âugmohto, a com-munn de Milão tem sido obrigada a construirnos bairros novos, menos centraes, grandesprédios, cm que lunecionam duas escolas,masculina o feminina, cada lima com lotaçãopara cerca dc SOO alumnos,

Resolvi visitar uma das antigas, bem nocentro, e outra, das novas, nos bairros <laperipheria. A organisação do ensino e osprogrammas são os mesmos para umas c ou-Iras, fundamentalmente estabelecidos cmI8S8.

Das antigas escolhi a da via delia Spign,rua que sae do Corso Victor Emmanuel, por-tanto, no coração da cidade.

'Como cm todas as outras, a direcção daescola masculina estú confiada a um hn-mem e a dn t .miniria a uma senhora. Visiteia primeira, onde, tendo sido sufficiente de-clinar minha funeção ahi, fui gcntilissima-mente acolhido por sua abalisada directora,Ü. Maria Magnocavallo.

O prédio oceupa todo um quarteirão, nãopequeno, possuindo ambas as escolas patcospara recreio, distinetos c suficientementevastos.

A construcção c de typo antigo, pouco es-thoticã e nada attrahcnte, com corredores ei-mcnlados, talvez com excesso de ))cdra, fal-tando-lhe, como cm geral cn, quasi todos os

afim tle que vejam que o papel de educador I edifícios europeus, os tons claros, que nós,da mulher deve ir além do lar e penetrar como os americanos do norte,, tanto aprecia-ua administração, nu organisação publica e mos. dia, por isso, para nós, uma impressãona própria legislação. Aliás torna-se isto i de soturnidade, verificada nas próprias salasverdadeiramente necessário. A Europa está e que sc aggravá singularmente nos diasatravessando tuna crise séria, sc as difli- frios.

* D. Bertha Luizo accesso ao funccionaüsnío publico c afranquia do ensino .superior.

0 nosso Código Civil, depois da reformaBeviláqua, é muito mais moderado c muilomais favorável á mulher que os códigosfrãnçez e italiuno, que n subjugam e dimi-nuein. Quanto ás instituições, vè-se que cmIodos os paizes do Novo Mundo o espirito dcdemocracia e dc liberalidade vac triuniphaii-do, omqunnto quo. as reservas mesquinhase o receio das innovaçoôs tornam quasi im-possível o progresso na Europa entravou-do-u principalmente no sul. Quanto á ntli-lutle masculina para com o feminismo, tivea satisfação de mostrar q„e os brasileirosnSo oppõem uma resistência semelhante aque foi opposta pelos homens na Inglaterra,acarretando os excessos das suffragistasdesesperadas tle jamais conseguirem as suasaspirações pela moderação. Demonstrei quemuitas das victorias do feminismo brasi-leiro foram facilimas. dada a cortezia ccollaboraçao dos homens no poder.

Quanto á imprensa, devo dizer também oseguinte: Percorri a imprensa de váriospaizes com referencia ao Congresso; poisa nossa é melhor, as noticias sobre qualquerassumpto de feminismo são em geral maisdetalhadas, mais completas o mais exactas.• Que nos falta então ¦?v"KaIta o voto"; apossibilidade de exercermos privilégios ciei-tornes que a nossa Constituição uão nega úmulher é que ua praxe não_conseguiu ain-da talvez menos por opposição expressa quepor inércia nossa. Precisamos desenvolverentro as mulheres mais tenacidade a senti-monto tln responsabilidade que lhes cabe,

cnldadcs não tlesappareccrem é possível quechegue a decadência completa. Virá entãorecair a responsabilidade sobre os paizes doMovo Mundo. Para que o Brasil oecupe ologar que lhe compete, é preciso quo todostrabalhem, não só o homem, como lambemn mulher.

a ***** l

PROBLEMA RUKRS.qucllíi rua Mariz c llarros, tão eHSpm-

bmda em quasi todas as estações, graças ásardores que a rttindam em tantos trechos, etão preferida dos automóveis, quando seacham revolvidos os lenç.óes de. asphalto quetornam intransitáveis as' outras ruas...não merecia de cerlo uma sorte tão avessaditada pelos poderes municipaes, que aliha casas habitadas dc começo a fim, hamovimento e. commercio, c trânsito continuode vehiçulos e peões, c até muitos palace-tes de. luxo. Pois é orioel qne, com tantasqualidades e. circumstancias que a valori-sam, a extensa rua numa de suas partesmais movimentadas conserve as suas cal-çadas, na vizinhança das couheiras da Sau-de Publica, sem uma lage ou pedra, masapenas com extensas poças dágua infecta,para exercícios ggmnasticos dos transeuntes,e hgdraiilicos dos garotos? Não exaggera-mos, que a photographia ahi está, para com-paração de tudo... Ahi vê quem quirer sero asphullo revolto e as poças largas dc águaparada. Só não faz ouvir a gravura o zum-bido dos mosquitos que nadam naqueltecharco de pequenas soluções dc conllnui-dade.

E' quasi certo que a Inglaterraadopte a these franceza

PARIS. KS -i- (Havas) — O correspondeu-te do "Petit iParisien" cm Berlim refere-seá impressão dominante nos círculos políticosdo Reich sobre a altitude da Inglaterra. Se-gundo affirma, havia agora o sentimentoquasi geral de que o Gabinete inglez acaba-ria ndoptando a these franceza relativa áoecupação do Ruhr, e dessa fôrma subsisti-ria forçosamente a"entente" cordial anglo-franceza contra a Allemanha.

Sério conflicto entre Hugo Stin-nes e a C. A. D. de Petróleo

PARIS, 18 (Havas) -~ Informações de'Berlim, publicadas pelo "Journal", dizemque surgiu agora serio conflicto entre o in-dustninl allcmão Hugo Stiíincs e a Compa-uhia Americano-Dinamarquezn de Petróleo.

A questão ó muito discutida nos círculosindustriacs allemães.

As salas dc-aula da escola, da ..Via'deliaSpiga são relativamente claras, bem arejadas,bastante amplas e absolutamente independeu-tes umas das outras, mas comv paredes pordemais nuas. Nem uma grega, nem mesmouma linha ou até uma ligeira mudança dctom, só. quebrado por uma barra excessiva-mente escura.

O mobiliário é de' typo muito antigo, feioe pouco conimodo. Còmquanto rigorosamentelimpas, as carteiras revelam o seu longouso.

Além do armário, om cada sala, o' pro-fessor dispõe de uma. mesa, collocada sobreestrado, como um dc seus campos de acção,suspenso á parede, dc uni quadro negro demadeira de dous metros ou mais.

•Ha, cm geral, para o ensino das sçienciasphysicas e natnrnes, da geographia' e da bis-loria e para as lições de çousas,, quadros,cartas o mappas sufficiciites, bem como pc-quenoS'gabinetes. Enr varias salas sc notampequenos museus organisados gradativámentepelos mestres.

A escola da Via Sondrio (dc que. visitei, asecção masculina), está situada para fora dotiastione di Porta Nuova, a nns tres kilome-tros da Piazza dei Duo mo.

Còmquanto dc construcção excessivamentesimples, já é muito melhor, qualquer queseja o ponto de vista por que a consideremos,como o de collocação, o hyfiicnico, o pedago-gico c até mesmo o csthctieo.

O predio da Via Sondrio tem Ires pnvi-mentos (quatro no centro o nos extremos),com a particularidade de que ns janellas dafrente são de um largo corredor sobre o qualse abrem as salas de aula. As janellas destasdão para grande'patco dos fundos.

As salas pareceram-me ¦ medir nas seis

locados ao longo das paredes, sobre cslra-dos. o a vizinha, do bancos em redor, pnrn;.s creanças despirem-se e. veslirem-sç.

Ainda nesta escola, npezar dc mais rc-cento, _ mobiliário deixa muito n desejar, ço aspecto geral interior é o menos òsthètlçdpossível; Note-se, dc passagem: tal aprecio,vão não resulta de eu considerar como In-dispensável que o predio escolar seja umaobra de arte ou mesmo fartamente òrnnnich-lado Acho, pelo contrario, que devem se,siifinleçt «s mais simples possível, pois con-lidero a funeção da escola primaria comotransitória e de duração dependente apena?na i$o.ganj_jç_q positiva da sociedade, Tn-davia, é preciso que nessa simplicidade hajacerta, elegância de linhas c uma hábil e agra-flnvcl combinação de colorações, que custampouco o que, no entanto, já podem ir con-correndo para n formação esthctica da;,creanças. Era natural esperai- que na "pátriada arte", pelo menos nas novas escolas, {ase houvesse manifestado essa prcoccupaçaoOra, seu interior, nesse sentido, parece maiso dc uma fabrica, do uma offieina,

Comtudo, o essencial, além tlc bons mes-tres, c ar, luz e espaço. Isto, felizmente, nãotalta u escola da Via Sondrio."Informaram-n,e que, mais ou menos do mesmo plano háumas outras oito, algumas das quaes só vipor fora.

Como facto interessante, uma vez que. porenquanto, só encaro a iustnllacnn material,o estarem ainda taes escolas dotadas de qua-tiros negros murnes de madeira. _stcs, aliás,bastante grandes, são providos dc faces sup-plementarcs que, girando sobre dobradiças.abrem para os lados. Sun superfície oódc serassim triplicada.

Não vi os quadros negros dc massa, feitosna própria parede e por cuja introducção nnsescolas do llio eu pugnei desde que, cm 1911,tui nomeado e que já estavam muito gene-ralisados nos grupos escolares dc S. Paulo,f^cujo magistério pertenci por largos annos.Ho.je quasi todos os prédios escolares do Dis-tricto -Federal ns possuem, pois em 1913, oDr. Ramiz Gnlváo os introduziu. Sn recente-mente, porém, elles tini sido bom feitos,

A simplicidade exággerada da construcção.sua deficiência de esthctica, a dureza de li-nhas, a predominância dos tons cinzentos,tactpres a que, cm geral, se aceresce ainda átonalidade escura dos vestuários das crean-ças, principalmente tio inverno o no outomno.impedem.que estas escolas apresentem aqucl-le aspecto louçáo, de alegria e dc vida, quesentimos ao entrar nas nossas. Para íuiosermos injustos, força é reconhecer que aindana Itália, onde os aventaes pretos não sãotão usados' quanto na França, isto tudo imenos accentuado.

Entretanto, ha „„, elemento que mais duque tudo concorre para essa impressão: í-que, na própria Itália, falta aquella claridadeintensa, aquella luminosidade iiingica que oSol, de princípio a fim de nnno, derrama áseatndupas sobre n nossa admirável capital.'Não

querendo abusar dc um espaço quetão gentil e espontaneamente1 me foi offerc-cido pela illustrada redacção da A NülTE,reservo para outras linhas a noticia da orgn-nisação fundanicnlaldessns escolas c do pou-co que ahi me foi pcrnílttido apreciar";

r__s»__s£r*>wíri"*".«r-~i i'._) A'Àa.'::•____. J..3Vii' '^_.___^.ratea_-y__^ lafcaa— ..... . :__i.^»a*»««.iiá

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SYLVIO ROMERO

Nove annos. hoje, do seu des-apparecimento

_ 'Faz novo nnnos no din de hoje que fal-íeceu Sylvio Homero.Rcvercncinní.s profundamente ii memóriado inesquecível batalhado, de idéas fortes c

sãs, do historiador edo critico, tle cada vezque fazemos' o registode' seu desnppnrcci-mento.

¦Embora suas idéas« seus conceitos ti-vessem, de uni lado,crendo prosclytos ar-dentes, e não poucos,de outro conseguiramdeitar controvérsias _competições entre cs-pirilos que até hoje scdegiadiam no campoda matéria ou juridi-ca ou literária ou nfn-dn philsophicá em.que o saudoso cou-terraneo e par de To-bins Barreto foi mes-tre, t! dos mnis nealn-dos e profundos.

O diu de hoje rbcoi-da, pois. umn perda

inolvida vel A. inlcllcctunlidade brasileira,qne teve em Sylvio Homero cm Iodos oi seusdepartamentos, uni aba,li$aclo mestre,

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Sylvio Romcro

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Ecos e Novidades\ Lainara vic Hdider. mi teguudd lur

tm, a fiiniimrf lei rir Impreii»», nllerada pela»emenda» d„ relator, o llltiiire Dr, Solido-nío l.clle, No Iniiiiiltn das enieiiilu» e doiremendo», pne riuqiiiiuii, nffereridoi »ojame. nSo a? piiilcm detalhar conteria»enes, ltclui'1" pura lereeirn turiin, o pro-Jeriu -ter.', fudlinenle rxninliiavel.

Eni principio, porém, ile*de lá sc prtileOpntrnrlar a elflrienrin rio* «eu» nbjccllvoi,Çotilrarlantln.u iico„in,,tihurinmii*i o llliti-tre Sr, Pritdoiile de Moráe» no voto em »o«nar.nlii com que entendeu dever varrer ,i luatriliulii, em face du tiiiuiiliiililurio Imporanto.B»*e viiin hlitorln a elnlioração riu penia**niiui.i dr definir os delfcto» il.i critico lm-preiaa, cm todos os pnizes ,* especialmenteim liraili, ., partir riu lei ric 10... quep.,1.1 liilg.il.ii-t, instituiu „ trlluiii.il rio lury.A Ir.iillçAo, „„,,c, Interrompida, Incluiusempre nu loncçfin penal rin Código luc« de-lidos, dependentes rir denuncia d.i pnrleInleresiada, \ Inslltuiçün rimou !,*i espcrinlnao fx'x .ii„t,.,n., ess;, Iratllçío, mas |*.vunt.i duvidas, ,|,i(. nt escrúpulos jnrlill-eos ,1o St'. Pruilenle rir Moraes não vence-ram,

O voto nu separado desse representantepaulista, acompanhando •¦ projecto o con-Mibitaiiciandii, cm fundamento» scleiilifl-co?, us duvida» qm* Instincliviimentc levan-lainoi, ,'¦ unia retalvii e,„ favor ri.) pro-cresso ,1c espirito qne roruricrisou ate ago-im n iins-sa existência .iuiitliea. Essa resalvut lauto in.iK forte quanto dlu registo, não--.'in malícia melancólica, a tinpoasjbillda-rie ,1c qualquer esforço, em fuce riu nclna-lidnric. O Sr, 1'riulenlc rie Moraes não for-mulnii nenhiiiii substitutivo, pnU entendeque f*cri:i tempo gasto sei» proveito, NSO»erí maior o proveito iiuferldo d., noisadiscórdia, que ousamos pôr de manifesto,fi histórico ri.i elaboração de«i<;, |e|, entre-tniilo. poderá servir, ,1c futuro, ao critfcrloreviso,.

a noite

*«iiciuiiiiiEstá .sendo incluído entre us problemasventilaveis pejo Congresso rie Previdência

Social o ria habitação. Datam ric pouco»dias as informações que colhemos, ., res-frito dn vida tormentosa rias classes trnba-Ihadorus, engaiolados em residências enllc-divas c niiil podendo sutlafazer ns ueccssl-iliiiles qniitiili.nns, Num;, cidade ric grandesextensões lerritorlnes, con,o o Rio, nãoscrlu difflcil levar a bom lernio a solu-ção do problema. As famosa» villa* opera-rlus demonstraram n tuconvchlcndu ria iu-lervençno official; Mas. nina lei favoreceu-rio as iniciativas privadas e submctlcndo-ása normas segura,., produziria éffcltosbons. iA verdade é que não contamos ne-niiumti iiii.-inliv.i ih qualquer natureza so-bre o assumpto,

Alndã iigori, o Conselho Municipal riis-cule um projecto de lei maudando entre-gar ,,os operários da Prefeitura os mate-rlàcs conseqüentes ri.ts demolições rio Cas-lello, pnra que os incsmus construam osseus lectos. or.i. esse projeclo ric lei visacorrigir precisamente o fracasso (ou quemelhor nome tenha) rie unia iniciativa.Como se sabe, o ex-prefeito imaginou uniaengenharia, segundo n qual os in.ilerlnpsil.iqiu l!ns rieillol|ções passariam ás lllãos deunia empresa particular, ficando nssa obri-paria n construir casas baratas para osoperados; Da en,presa e da engenharia hanoticias; dos ninteViact-i, „áo, O projeclo,agora cm debate no Conselho, lera a vir-lurie rie esclarecei* esle aspecto do desuni»-le... E terá a virtude de sllggerir provi-

parallelas em beneficio dos pro-num., époclia cm que

(Icncin.letariòsellas re

i-iii geral,i ni põem.

Trecho rie um debate dc honlem, noConselho .Municipal, publicado hoje no or-gno official (Jornal rio Brasil. 11» pagina):"O Sr. Cândido Pessoa -- Eu digo que oSr. Carlos Sampaio é ladrão porque Iodaa população (üz que elle é O maior ladrãoque já exerceu autoridade no Rrasil.

O Sr. liaplisla Pereira — Traga as pro-va s.

O Sr. Cindido Pessoa — Islo quem diz«• a população do Rrasil.

O Sr. Adolplio liergamini — As provassáo: contratos d;, Light, empréstimos dc12 milhões de dollares, as casas para ope-r.irios.. .

O Sr. Cândido Pessoa — Quer a prova,pergunte ao Sr. Mario Piragibe, que trouxedous documentos e os leu ria tribuna rioConselho.

O Sr. Bnptisln Pereira — E V. Ex. nãoouviu a defesa que fiz?

O Sr. presidente (fazendo soar os Igm-panos) — Attençáo.

O Sr. Henrique Lagden — Só dcnlro rioConselho Municipal é que se diz isso, por-<l„e na imprensa, órgão rie grande riivui-gação, jamais li uma palavra, uma phraseem que sc classificasse o Dr. Carlos Sam-paio rie lnrirão. NSo entro em indagaçõeseni pesquiziis sobre o caracter dc ninguém.Oxalá achem (pie o meu deva ser respei-lado. Sou muito pequeno, sou atacavcl...

O Sr. Cândido Pessoa — Emquanto nãohouver provas em contrario, aceusarei oSr. Carlos .Sampaio ric ladrão. 'E é neces-Sarlò que lorios caibam que o Sr. Dr. Epi-lácio Pessoa também temrie...

O Sr, Adolplio liergaminile. lambem....

O Sr. Cândido Pessoa —clcmitlir immediataincnteSampaio.

O Sr. Adolplio BergaminiV. Ex. ten, toda razão."

0 nosso 12 anniversariol|,i riu/c minei*, un Iniiçnrmii» o primeiro

nu lucro deste Jornal, cicrevemnsi"IV '» próprio publica que vae, ,i pauta

c pouco, exigindo a transformação dn jm-nalisma brasileira, Jornac» qne nasçam ten-du par principal etcopo n defesa de um uanulrn partido político e nitó collanutm comoeondlfüo estenda! servir bem <• publica pelninformação, snii ligações t sem interessesque lula sejam cs desse publien - nu/i, vc:mais difflcil encontrarão o caminho abertor n tnl r reme dn leitor, «, NOITE iippnrrcesem ligações, sim pari idas, dese lundu dizerii verdade, enllncando a< questões semprenn ponto de vista dn interesse publica esendo quanto puder noticiosa, infarmuiiva,

Ser-txOH-tu /«ii-,7 traçar programam • fazerpromessas, Us primeiras números dns jur-mies trazem sempre calnmnas mnslramlu »que serão na "arena dn jornalismo coutem-poraiieo," Deixemos a arena, Não nulem uspromessas quando m netos min ns juslifi-rum, e mn Jornal mostra rnullo mnis a qnedescia ser pela que nelle vé o leilnr du es-força em bem servil-u ,1a qne com duas nuIres eolumnus ric grandes eloqüências rhe-loricas affimitindo au o desastre ou « salva-• ãn dn pátria. Quanto nos programmas, nasérie Infinita dos programinas, desde os- pn-liltcos atf »s ilos concertos — não ha o quenão seja susceptível dc mudanças. Só uniprincipio fica de pi nn lados: o deseja deagradar, de obter e conservar a sympathiado publica. A NOI i'1-i mio /r//i n prelensttode prometia. Mostrará hoje, como lados osdias. apenas o esforça de liem servir o pu-blien. Independente, sem cór política, seminteresse dc purlidn algum, li como prn-grammn só deseja conservar hoje, comosempre, a vontade de obter e conservar ho-nestamente a estima e n favor públicos."

.Nno oceultanios u satisfação con, que re-produzimos .risas palavras ric lia doze alinporque temos a consciência Inteiramentetranqutllii quanto á integral rcalisação docompromisso que por ellas assumimos. Aopublico, que nos amparou COIII 0 iseu lavo:desde que surgimos, mnis limn vez agrade-ccinos a compensação <|ue tem dado aos nos--s.is esforços de todos us dius.

Visitas pessoaes por tele-grammas e cartas

Deputado Ulgusto dc Lima, Dr. CarneiroLeão, director ria Instrucção Publlcii Mu-nicipal; Dr. Mnznrt Luga, Henrique llass-loekcr, correspondente, ,1c "Lu Nacio,*", rieüiiciios Aires; Dr. Herbert Can.ibarro Rri-dinãrrit, Dr. L'lysses Scnnn. Alririés Silva.Nino Uergna. membro dn delegação um-guayií un 2" Congresso rie Mutunliilude cPrcvidenciu Social: Herbert Moses, tenentecoronel Dr. Silvino Mattos; ileclor Quesada,Justino Noro; nosso collega rin "A Itibnlla";Jesus Gonçalves, cm nome ria "A Vida Do-mestiça"; pintor Enrique Martinez-Cubellp

y Ruiz. Nicolas Martin, Dr. Domingos Man-garlnos; Dr. Castro Nunes, nosso collabora-dor; photogrnpho Rangel, directoria do In-ternncional F. C, de Nictheroy.

¦ mnm <A —ELITE-SOCIALdava visitar a GUANABARA nasua luxuosa Inslallaçic para varcomo poda, iam o<eir oxacoroa*,

va»tlr-Be com os mesmosfiníssimos tacidoi a a mesmadlsllnccáo das alfaiatarias da luxo,R. Carioca, 54 . Central 92

» *_ia^ ¦

0 CENTENÁRIO DA HE-PENDÊNCIA DO MA-

RANHSOComo será commcmorado, nesta

capital, o dia 28 dc julhoA fiilonl.i m.irniilicnse. tesi,lente nesta i*,i-

pitai, cõiiiiueimirani. bdllianlciiíeiiic, o ren.icn.iriii il.i Imlepriiilrudii rio sen 1.-tnl., ,\iniiuuissàii, cutnpiislu ri"s Srs. Duniliigmll.iijniMi, Oame» riu (Insto, Dr, Almeida Nu-nes, Prrelra llego, Vlij.ilu Corri'*,,. Jnáo Ro*ririgiics i* Wiilfredn Muclitulo, Iticiiiiihiila «le(irgllllliai* o piiniraiiuii., rios festejos já deudesempeiihii á sita mUsiln.

li' caiu n priigi'iiiiiiii,'i rias roíuniciiiuruçôcs ;Hi.i ','T *— Falará, na (àiniura, suinc ,| (Jaia,

o ilcputatlu Domingos lliirlinsu.Ili.i '.'.S - • Vcsiicial nu Trluiiiin, com u"/u/u", de Vlrlnto Correia; iliseusro rio Cor-

Iho Neto, e "Canção dn Exllln", ric G.uiçal-ves Dias, eiitu.itla por mn grupo ric senho-cilas, com iiriiiiipanliameiilo rie itrchcslrn,

A' liiiile. sessão soleinnc no lnslilnlo llls-lorícu, fuluiitlii subre u data o minislro VI-veiiiis dc Castro,

Dlu '-".' • • Sessfin magna do Instituiu Var-ilhagen, falando diversos orailorcs.

O proriiiclo liquido ria vcsjierul riu Iria-uni, rcvcrterA cm bencfldn uo lii-iiiuiu deAssistência a Itifnncin riu Múraiihãa.

•Ma*.

0 que os filhos nãodevem ignorar

ma

::.Í'_É*3il1?'»"-Jn

ii. Ár-: -y?r -Vi'4í?-j5

W. ?i*-/'

i-" K^wUSÍ^i*áP^'*ttis carinhos, os cuidnrins e lambem os sof-

frlmenlos. as ninofinuções, os pézures, as ai-1tribliltiçõcs de uni coração do mãe. niiria dissooan filhos devem ignorar.

K tudo isso vercis no vivo, cm itirt Rriiii-Jilinso superfilm ria Goldwyh A VOLTA AONINHO, ipic o RIALTO (Ma cxlllbilldo. e uo jqunl M.iiy Aldch se revela unia artista in- icomparável._<«*_0 ex-anatomo pathologísta c!a 3a!-

petríéré, em S. PauloS. PAULO, 18 (A. A.) - Chegou a esta'

capital, procedente ric Paris, o professorConstnnttno Tretinkoff. cx-chcfc rio Labora-lorio ile Anulou,In Palhologicn rin Salpctricrcc que foi contratado pelo governo rio Estudopara oecupar egual cargo no Hospital ric Alie-nados dc Juqiicry.

OS PROBLEMAS DO OPE-RARIADO

,._...,._.».w-.»-- — i*ai aumwaia———— '¦' ***""'

DUAS PALAVRAS DE UM DE-LEGAD00 ARGENTINO

As ideai do Sr. Abraham HcüerV ,i.ii.,,i,i rios dclegiiilos uniguiiyo* uo

Cmisicsii ile Prrvldcnola Stjdnli m»\ hmi»Icíti iiiiviiuu*, pui occisIRo do seu dc*em-liaiquc iriim» h»J.' rmejo dc necreKenlor a

e 11111'ildeK'iilii argeiilino. o .Sr, Abrahamli.*tl.*i'. i.iniheiii chetiiiilii entfui, , com "mu collega" dc rcpreseiitaçmi, Sr, Hlconio$1,7111.1,-* , I

u Si, llctlei* í unia figura conhecida «•»Iil (itu,-., d.is «deiirla» eroniunieit* e *"•

sua liiiitugem 1 ile mal» ile >mcicnl.it-.,!iii;í,i.s, ruiu tiaço- rariiclrrisllcp» uesu.... |iii'ii«*,iip,,irn'» iiclia» piiililioiris riu ere-

v dn ••.'iitirrali-.isiiiii. iúsumptii» *1»ci-!*,,!l..ii ofndnlnieiite, c por hiiigoã .innus.um Ulemuiiliii e nn hijrtaterra, na ne.,*!.'..1- na Dliuiniaiva. nn Franco, na Itália, no»E«t idos Unido», melhor riiii.iniu», mu-dn iuieir.» Elle agora fstá no Congre»»p.iindc pcrleiice A eoiniiiísàu dc seguro», ueUni* .• presidente n Sr. Del Cuatlllo, na quu-Uri mi ric delegado do Conselho Superior deMntiiiiliriuilc e Previsão Social dc lluenosAl,v liem rumo da Academia Superior <ic('iiiii!iu*r.*iii.

suas meses mais Importante», a seremagora ritscntiriae, dl/.em com o regillieilarr.iriii e cooperação agrícola, sobrouiii-du ptiniii ¦> «eu projecto di* crcnçllo de umaCumaru Citmincreial Internacional. lenUopor objecto foiMi-11t.1t- o credito agrícola e!, furmação dc caixas rttracs c cooperativas.Ivsíi iimiêctntla câmara lei-i uma série emloriiis us' paizes, «elido a Síidc central, oumatriz, aquella nue Tor designada pdo Con-.vio que ora fiineduiia. \ nrganlsnçâni*.-.'i buscada n.i escolha ile delegado» ou rc-

iircsciltHtiles rie caria l>tad.i ou Província.,*., 11 lamara Nacional, que estudara o»

prubteuin» rie seu pai?, 'reunindo-se depois'-0i,i luilus os outros, e operundu rie vou-

jiinín, 11,1 harmonia de todos os_ interessesune serão divididos em dc/. secções. .

; idéas mestras do Sr. Ileller Cüluo re-Miiiiiiliis iiat, .seguintes palavras, que S. V"•F/indispensável

o cstabclcçlniénto deuma legislação cfflcaz rie sociedade»jCoopc-rrttivar-, que constituem uma urgência in-iidlavel. Nili» creio que a cooperação feian ran.iie.i que ha ile resolver o problema so-

mas lenho u cniivlcção que elle é . onieiu mais fecundo pura extirpar os vicio»d- urgaiiisação econômica individualista, euai qunl o trabalho i* :, riqueza encontra-rio mn elemento cfflcaz p-tu melhorar a.Inação i-.ic.iria a ínvoi' dn domínio pre-

po lileruntc d" capital.\ i*oo|ier;ição favorece alem disso o des-

envolvimento rias classes menos bafeja-das ria mi te. offcrccenrio a todas uma re-tribiiiçãn mais justa e ordenaria rio trnba-ili-- e rios esfmços operários, graças nomelhor aproveitamento rias torças vivas de

io DantasA partida do nosso illustre lios-

pede para a capital mineiraPuniu hoje pnra Hellu llorlionto, pelo i»«

diirim inlndro. n Dr. .Iu Io Itanloii, »l"'1 mliiao Inlcllrcliial A cfliillnl ilu mn

de IW01I11 du centro, formo •» ileiejo «•iiicssi, vai icitiriuliis Mllcltaçfle» du» nnt ¦vo» v du* patrício» e ndmirailon-i dn çípiri-In s,*llltllllillU' riu lllllslii* b'illii'111 de lclrn»i

Cum .1 Sr. Dr. Julln Danln» ^rglllll » nefl-ileiiilcn Sc \iii;iis|u de Mina c mitm» lutoi-

Nii capital mineira, o Sr, -liillo líauta»rfíillãtorí, srguuili, eMA largamente unnuti-diulii, un,,, ciiiiicrriidii, si* u mala nfio forappiliiriu, por via rio entlut ia*mi' Uo nu-lurul qn« os Iropn» rir seu formam verbohí,i dc naliiralmenlè Inspirar.

A recepção rio nosso hospede rm llclioHorizonte ¦(*,.', rias mal» rnillanlfl». cmilaii-ilo-sr enlrc us cerimonia» carlnlinsfl» que »ejlic preparam, mais á sua comitiva, recc-pçAe» uns principaes estnlielcclincnlu* o a»-rocIuçõc» irprcsentiitiviis rins dlffercntç»classes snrlacs.

0 OrfíilO Portugiic/, a disllnct., agremia-çàn. doril uma recepção ao Illustre escrlplnrnu pioxlino ilomlngo, ás lo horas riu noite.

I «Oi» - - ———

VIVER É LUCTAR

Jiilia Lopes do AlmeidaBMBB^BBMBMWMMBHWB**WWMIMlWMi|^^S-^i

ar»,«Mi,.,*„rf,w ^^^^

A próxima manifestaçãoTem incuntiuriii um., iicolhhla fiiib J

llcu 110 iioiio iniiiiilo femliiino, i„| ííHlaces i* salóes ri,, niullirr lu>,||i„mi ....*" * — ¦ •¦¦¦ nu

leiiiliuiuça du grande litiiiicii.gem mgriiçAia u t'i'iill*ai'*sc 110 |,t'(ixl„,n -ji,.,|*,»culii Dciiilnrii. u favor rie ,|„ij4 i *'

Miiiriila, u feítejttila escrlpturu .,,,(yperlotln» dc lamunlio fnlgur tias bi,..!silclr.o*. Ainria agora, u cointnistloLInlitiras muito ilc«iu»as de altar o »,':'linllii, ,i consagraçJo fuiui,-,, ...'!....... 1......... . ,..i,i ., 1. .. .1. 1.."."•«

(

btilhcomcomo

lormoi captivanto» ,* u,- i,nn(.. ii|i|i,*lli, a todas as classci, fL;

du-n» o honraroiii a liuigno r»cri|i|o,i!I'st;i iis.slin redigido o do(|„enti, c,:••A i-iiinmlssiio nliulxo asilgnadj ,Cj

du dar » maior brilho houivel ,; m,/laç.iu 11 rcnllsiir-M* na Encola flfoi|t*'lu lioins, tu» próximo ilia *JB diM

cm limir;, riu cxcclm Sru, Julla t.opei sinciila, solicita, por crie llieln n vailuujcurió tios Srs. pi.siric„|(f, , gov-riJ.1... I.*_t-aila.t; iln tli*:is!l. llng tí ul„,„i. I

11 liun .-li-. I» ¦' "*'il|« • Kii.rr.,,rins IMuiliis riu Hrasll. rim acadtmlii lll,1-. .1.. i.i,„n*>lnc .. InlKAi J||ciências i* letras, .s^la, ti'ações sdentifU.i-, m£¦omincrducs, iuiprcnn,

stilulus il.rlure», n»*oeducadora»

tlcu lu rr» o municipaes pjr4.cuias paigrande brasileira »o ucuiuntiicmento o o apreço tio seu trabaiii-, ,a. 0rio progresso rio llr.v.!!. ria oiliat-açãn -""'"n mental rio seu povo. As adtirujt, "lsi„,portam flóiiientc na presença (lm',-*'''nBcntnnto» com Invcsllilur.i uffiria! .¦.'•'•'¦'user dirigida» •> commlsiãn, na l-rvcõl*; ,,luii>. •', rua ria Gloria li. _0. das li.'Bf'0duro. á ruahoras. -- A -\iii,:iiiri.i Alvaro

ünzci Bencveiinta

couimissiiuAlberto

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ir.in liii/e. UeitCVCIItlUI lltiKiru. Ilt.,:"1'Mnccrin Soares, Estephonlo Malict Sr,,*, J"*,"II,.,. Maria da filorla rie Morna Di*.;,,»"«/i„ii ouclroz do Nasclmontn. '*

¦ «nar ___0»ni _. _____ . ~ ,.,,, (Ciíntr» a y-~ 1 — -í^a A C t l! mn ¦» uBAGATELAS

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— .—¦*;•

L-i ma Bs*"*110-

A'S KOJVASN3o deixem rie ir ver lind., iiciu

,i mão que aeilo Rrasil".

.nha en, exposição no*,

m**>

em prol rio que cnn*-tit„e o nosso ideal.Amíiihã, em um film admirável, ForreatStanley c Marjorle Daw. vns nprcsenlarõo,no Cinema Avenida, em VIVER E' LU-TAR, todo o esforço empregado para a con-q,lista du sua felicidade.

paiz."ANTI-PY-O"

EXCríiLF.XTF. PASTADENTIFRIGIA

•i i _í—-— ¦s33tgBR_Sí?S_9Sr'

DOUS OFFICIAES BENEFICIADOSPELA LEI

O Sr. minislro dn Guerra enviou ao seucollega ria Fazenda os requerimentos em queo capitão dc nriministrnçãü Jnymc Ruulitiorie Faria e o I" tenente pharuincctitico LuizCaetano rie Faria solicitou, este o empresti-mo ric l'_:UüOí5t!l'0 e aqucllc n ucijuislção «lcum preilo no valor rie lÜiUOO-JOOÜ dc confor-niidndc com o disposto no re ulaincnlo ap-jirovario por decreto n. lõ.SHi ric 14 ilcno-vciiibrò ric 1ÍJü_.

suer"«lersIniqtiai(meuciaspaci

Alliança dos Empregados noír***™. , , . nppt

mercio e Industria «i0-*•ius

Afim dc estudar os me,ir r, ¦ x...:furtrabalho c a situação econômica doiciililiigados cm seccos c molhado' j J.~»crda Alliança rios Emprcgudos nu lios; Nercalisará uma série de reuniões, emiíipirjttes bairros desta capital. pdui

A primeira riestas reuniões será ,.n,a:; As8 horas rin noite, nu rua Estado dr Si:|íres<

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Aqui tendes o \Cd(,- » t***?1moso Jack!^'

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PRESIDENTE ANTÔNIO JOSEDE ALMEIDA

0 estado de saude S. Ex. apresentasensíveis melhoras

LISBOA, 18 (A. A.) — O estado ric sauderio Dl": Antônio José d'Almeida, presidenteda Republica, apresenta sensíveis melhoras.

S. Ex. entra em franca convalescença daenfermidade de que foi presa.

Aos Srs. capitalistasSOLIDO PRÉDIO

À"Avenida Méhi de Sá n. SO

O leiloeiro PALLADIO, venderá em leilão,amanhã, quinta-feira, ás 2 horas ria tarde,o magnífico prédio rie 2 pavlméntos, á aveni-ria Mcm ric Sá n. 80, em frente no mesmo.

Durante este mez grandes abati-mentos na

CASATEDESCO' fGrande sortimento rie artigos deagasalho, pcllcs, Roús rie pltimns,Casacos dc malha rie líi c ricJerscy rie Seda, Lindos desenhoscm Tecidos rie lã, Gnbnrdilíe, Flu-iicilns, Vcllurios, Ucugriliiies delã e meias rio todas as qualidadesc preços. Serias, grande variedade.>ião comprem sen, verificar ospreços e ns vantagens que ofle-

rece a CASA TEDESCO.9 — Itua Gonçnlves Dias — 3

MENINA ESPERTADizia uma senhora velha ã menina Ema:

— Não chore, olhe que as meninas que cho-ram fazem-se feias, quando velhas. — Sim,diz a menina, pelo que vejo, a senhora cho-rou muito quando menina. — Olhe, o Fran-cisco, teu tio, diz que mo acha mais bonitaric cada vez que me vê, e é devido o collcfedc borracha que uso de invenção de Henri-que Schayp, d'Avenida Gomes Freire dezeno-ve. Erna: — Então pedc-llic que te veja imisvezes.

LIMPA I" ALVEJA OS DENTES.O s.-ihor é delicioso e permanente que deixa

a hoeca fresca e suavisnda.EVITA A PVORRHÊA ALVEOLAR.

BAGATELAS S°bSDr. Manoel de A^^^lottipia. Assembléa, 16.C.3252. Res.: B.M. 1069.1 mtm

da MarinhaPreparativos da partida para o

norte

" " - — 1 ¦*¦«-! O»- ¦¦¦ _..,

líRafl TMMlTemos a lionrn «le participar ao

Grande Pulilieo, cpue em todo oBrasil nos distingue eom a sua pre-1'errnciíi, que na

Exposição iafQrnàéional do Já foi ver

Quem ainda n.io tiver lido o enseto de cx- a tí JJJJ _____ J_. _„¦___perimentar esta rccommcnilada pasta .dcnli-. U fãlQ 36^0 fiOS SV^OSSfricia. deve procurar uma amostra grátis, nodepositário geral

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Pcrf. Lopes Casn ScbmlltCnsn Colombo Drogaria RodriguesPerf. Krihitz Araújo FreitasRamos Sobrinho Crnshlyc & C.

A industria do algodão em FainasJUIZ RE FORA (Minas). 18 (Serviço es-

pecinl ria A NOITE) — Fslá senrio esperadoneste Estudo o Dr. Eiúiliò Gastello, supe-rinl.cndente do serviço ile algodão, que vem ;combinar com o governo os meios rie me-lliornr a cultura nlgodoeira, devendo a !iiiiiãn concorrer para as riéspesns necessa- ;rias.

ttfrv*-»*—** y>.í

y&& *,?.*?$

— A esquadrilhapelo capitão deGuimarães, que ,o "raid" Rio rie :mar, prompta acontinuação uo

B.VIITA, 18 (A. A.) -acrcii naval cninmandadamar c guera Protogeneárealisou com grande êxitoJnneii'0-llahia. acha-se nopar!ir para Aracaju', cm"raid".

Os aviadores procuram levantar võr; onevoeiro impede que se possa ver o instan-te preciso ria sua "riécollage".

Grande massa dc povo se comprime noenes. ã espera que a flotilha parta destacidade.

A partida, ás 11 e 55 da manhã. »!«!» »-

PARA INSTRUIR COMMANDAN-TES DE INFANTARIA

O Sr. ministro ria Guerra ileclnrou aochefe rio Estado Maior do Exercito que, nocorrente anuo, rios cursos rie comnianilan-tes ric pelotão (secção), ric que truta o ml.2" rio decreto u. 10.185 ric 2\ rie dezembroric 1921; só deverá fuucciónnr o rie infnn-laria annexo á Escola ric Sargentos destaarma.

Linda, não acha ?

ESTUDAR DACTYLOGRAPHIA ETACHYGRAPHIA

é presentemente indispensável as senhoras csenhoritas que necessilum trabalhar no com-mercio ou nas repartições publicas. Ma-Iriculem-se na Escola Reriiiiigton, rua 7 deSetembro, 67.

a»»».Taillpiir Vicente Rello, ex-alfaiate das Fa-lrtincui zcn(las p,.etas. Avenida, 169.

COM OS OLHOS NAO SEBRINCA

0 Único estabelecimento dc óptica quepossne um K-bincte próprio para exames dc.vista rie accbrclõ com as exigências ria San-ric Publica, sein nada cobrar, é "A ÓPTICA",n rua rin Quitanda; esquina da rua rio Hos-picio. . «aa». —__ílr C-nAnv Tflvari»»: prof' Kac' M* BUi\ üOtlOy laVareS Horizonte, Inurca-rio F. Rio, pratica hosps. Berlim e Paris.Coração; pulmão, rins o nor seus processo»

Estômago e intestinosAv. Ilio Branco. KI7 (Oricrinl, .'1 ás 5, me-nos ã*" \'ol. Patriu 116, Tel. Sul 8176.

E cxlremamenle seduetora, a ponto dc ni„-guem poder resistir aos seus encantos.

Sc duvida, vn hoje ao Parisiense ver "DIA-RINHO DE SAIAS", uma deliciosa comediada "Metro", c riar-lbe-cmos um doce se nnosair de lá apaixonado peln levaria ViolaDana, que nesse film trabalha juntamentecom Milton Sills.

09 nossos pi-òiliictos: — GHOCQLA-TES, BÒNBQNS; CÕNFEITOS eCARAMEL08, obtiveram «» mais nl-to prêmio, lendo sido os imiros vn-Irp os do Estado de São Paulo «jueforam classificados pelo IYÍ. D. Jn-ry da» Recompensas còino

O reconhecimento official do va-lor dos artigos de nossa fabricaçãovem como «jue ratificar «> juizo jáformado lia anno? jiclo Griinde Pu-blieo qne os consome, e aó qual as-seguramos que empregaremos sem-pre o melhor dos nossos esforços etoda a nossa actividade para conti-nuarmos na vanguarda «la sencla dopro»re8S«i, bem como para niimlcr-mos os nossos proibidos no logarde dcsliiipic em «inc so iinpnzcfàhf.

FALCHI, PAPINI & Cia.Agentes e «lepnsito: üu.i S. José

„. 43 _ Tnl.: C. r>f>ílftRIO DE JÃNETRÔ

—————— .—doe—

BlT Erpaimadaeno seu ultimo film ?

Largo dn Mncharin (sob, (la Parlaria RinBranco,'!. Heitor Vieira p Snlcario rios Santos.

VAE INSTRUIR A POLICIA PER-NAflBUCANA

Foi poslo á disposição rio covernarior rioEstado rie Pernambtico o I" ieneiile ric iu-fantaria José rie Oliveira l.eile. pnrn servircomo iiistructor du Força Publica rio niesinnEstado.

¦ " ¦ ¦ ¦ — — ia*.— » —fÕOta-l % ¦¦.- ..¦¦¦ ,i - ii ,_._,

MANTEIGA PHOSPHATADA SIMÕESALIMENTA — NUTRE - TONIFICA

Vão ser alterados os limites deFormiga

¦FORMIGA (Minas). 18 (Serviço especial daa NOITE) — A noticia rie que vae ser apre-sentado ao Congresso mineiro, ora reunido.iihi projeclo alterando completamente us li-ír.iles riesle municipio com os ri-.* linmhuliyc Sanlo Antônio dò .Monte, causou grandedescontentamento entre u população' tocai,porque os novos limites yêm prejudicar For-iniRn cm beneficio dos niuiitclpiós limitro-phes.

-L._i_^.

| m PIMENTA M MÉjLtO 1{ Ourives, li — terças, quintas o "alilin- \: dos. dc 1 ús ã horas. Afforisò Penha-, 19,

segundas e sextas, rie 1 ãs .'! horns.

Curityba conimemórará condigna'. mente o centenário âo falleci- •

mento de Gonçalves Dias_ cnUTVRA. 18 (A. A.) — Em sessão rio

Centro rio l.clra*-. honlem rcnlisariii; e pré-siriiria pelo Dr. Pámphilii ric AssumpÇãi). li-cou resolvido que a passUgen, dn riala rio con-tenírlo rio fallecimento do poeta GonçalvesDias será coiuhtemdrado con, uma sessão li-teraria;

NORMA TALMADGE

é a íirlisla adorável rie sempre, e em EUR-n.l'E„A E FIDALGA cila se mostra qual crea-liiru miinosii rie 17 primaveras, c todos jura-reis que NORMA não tejn mais. Depois' é a(Iriniii rie :;nlão quê nos encanta pela sua ,'ra-ça c elegância - Ide vcl-n — HOJE. Só'no0DKON.¦-''¦' — •¦¦¦ ¦-¦ -—¦—- —- J-- -—iS-O Tv" <

DUAS NOMEAÇÕES NA GUERRAFuram nomeados, pelo Sr. ministro riaG ii erra, o 1" tenente ric nrlilhhriu AntônioAçcioly llorges adjunto cio Arseniil ric Güer-ra rio Rio ile* Janeiro; o I" tenente Saliis-liano l-ranklin dn Silva p.n-.i substituir oI" tenente Ivnn Curpentcr Ferreira im com-missão que tem rie acompanhar; cm SantaMaria, as experiências ric üm hydrbidosli-

saci or.

í^ü^ííSr1-RPÜR Goinbale ns moleslias (ioJUBRETInA «««do; -i.. csto„,ag6:?c

rios intestinos,-«a»--»-"GUARDA-MOVEIS"tSol) o r=tr..-iiiio (lo jaitustii-ri I.cíu„I,-o Maftiní)ühamados: Ourives 41-T, N. 1500

RAHIA. 18 (A. A.) — Os hydro-nviôesria Armada ns. 1, 2 e 4, comandados pelo,

^¦^lí&rvOT ÍSsí ri^lnolO CÂIZEIRO 28 Asseiu Aracaju'.

Deixou rie partir o hydro-aviáo n. 3, quehontem soffreu uma avaria no fluctuailor.

Poucos minutos a'nlcs ria partida daqucl-Ia esquadrilha, chegou o hydro-aviuo civil.lunlier 217. procedente do sul.

**^>«»_t_«***''J" - E' :

HAUOLD LLOYD ^j1,Para todos os vossos males cllc Irfital:

medin c as suns famosas RECEITAS paisJACK serão cxhibirius, nu próxima üfonfiafeira no Cinema Avenida. E' o iiküi;; Per,«lio a todos os males: rir, rir semp.-: rauge

, ¦—». ão b

Fallecimento em Forraip"v,'0cFORMIGA (Minas). 18 (Service (jYsiu!

ria A NOITE) — Falleceu nesta cidaii Ahizendeiro Juvencio Mariano rie Moroj sitiiInnrio 65 nnnos de erinrie. Jm d

O extincto. muito estimado que np nodeixa vários filhos e netos. uigo.

¦¦¦ai» -hc qr^ivc.l.

?'litOlfl*r*1 _^*%^ J5^P'erniauciom..essatihção

Eisencia

O arc coi:ossa

Dr„ Sully Perissé^m;S^ siti

deflasísila mÊSÊ^^

A chegada na capital de SergipeA's 2 horas ria tarde, a Repartição rios Te-

legraplios recebeu communieação rie Ara-caju' dizendo ler acabado de ainarissnr ali,no porlo, n esquadrilha rie hydro-nviôes daMarinha, iria ri:, capital rin Bahia sob oçotnmanrio <*o capitão de mar e guerra Pro-logenes Guimarães.

dade. Assembléa, 3-1. .'Pila peznr

salili. lapitalTi Quar

Novo diário vespertino dj^°nprensa mineira ^n*

•Hnz DE FORA (Minas), 18 (SínpiniÃopceial da A NOITE) — Appnrcceriiipnbliimente, nesta' cidade, um riiario^víiíníinbnsob n direcção du jornalista Eiunt-iilindotimes. o esta

¦ea*— ¦¦ —30! qui

BAGATELAS S^M VeNTRE-LÍVREA collação de grão dos novos en-

genheiros de Juiz de Fora.lV\y. DE FORA (Minas), KS (Serviço espe-

ciai ria A NOITE) — Reulisn-se no próximodia 2ã a solsmnicladc rin eollnção de griiodos alumnos rin Escola ile Engenharia liest;,ciriade, sendo paranympho da lurniii o Ur.Mario Monteiro Machado, director rias ObrasPublicas desta capital.

JUSTO DE MORAES Advogados :— E do Rosário,HERBERT MOSES Tel. N,.,te

RuaII?.

5127;

Organisação da esarlpfa, no-menclafura e confal.il.-

O Sr. ministro da Guerra mandou pôr á(isposiçno rio director gemi de Ihtendencinria (iite-rra os seguintes officiaes para semprejuízo rie suas funeções ãclunes o' con-sliluidns em commissão presiriicln pelo co-ronel Lo,,,s Rnchalel. ,1a míss-Vq1 Mnit!II.I-rancrzn. estabelecerem os regem ric eseripia, nomenclatura e contabilidade do mn-('nal: tenente-coronel Ah tonto Mígud liar-l-osn Lisboa," major nlia.mi,,..,,,;,-.,,' AuèistoManoel ric, Aguiar Filho. ,,n|0- gí,|] ta\ briancisco Pinto SeidI. conilãiaj (¦¦,;'. .maçl; Possollo, Themistoeks ConViro deMello c Atlianasio Loiiçeico rin Silvn. ,-.„,.tao.incriico ;l)v. Paullno BárcdlÔS e 1» lc-nente veterinário Gastão Goulart.

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.ao esliúnico Remédio que curarfistinn'sao de Ventre dou Homens* o ejdas Mulheres,EstomagoSü?^8|a Vontade Exagerada de Benfe Pber Água, Gosto Amargit-A

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«5Ç& ã:rZ0 Ttm. "<' '"•

Uma conferência, sexta-fesSo0!,Cruzada Espirita -.rmâçõ,

Na proxi,.,., sexta-feira. 20 do ço'«ÍP.e.<8 horas ria rioiie, o Dr. Alfredo IIWlará. ha Criiziulii Espirita, á nl»ti. 133, uma conferência 'l,u'- ,'uo titulo "Fraternidade e eguaMpor fim provai' que nno sendo »enconiradn em cousa alguni». a ,r';é o busc c u essência ric tudo o'Iapenas cresce, porque a friitcrU!.*1o amor, rsultou ria Unidade ou u0pelo seu dcsriobrámchtòi deu ]Vftrindade Divino o implicilanic.nl*ção c conseqüente evolução (lc ton-rios.

Explicar, siimmariaiiicnte, o i'i,aterio da Trindade e o (Ia Vir.**'-'1"lhe c correlativii. postulados (l1"'*slotitt* serem n base rie todaserem >k's roligiosiis, (|ii:;si ninguém '!'por ignorar o sentido esotérico "°

Mostrara a necessidade e ds i"°ticar-se a fraternidade, sem a .1-'•'em pódc liKyer progresso l)''"-|V'

•'dadoi?,ó, do Ifio offiSairia a.'enr: nil/''"ridac

. 'eni'po.

|listente:ile ab**»!iiicão do:j orflcie

, Cons»ll10 1» rí npostís servi,ichça a•oventosrijes coicionaes.Toda aa teve s

ir '-i*Ka».-nnuiMíniliiniO, jtéa tai_K__-^B_ * - - - >WUlt-Vn,.'j. ¦ -*a~ ¦ ¦ ;'_j

L I d i V g l

Page 3: MiBnaB íhmmv|smm»*' M ÉÜPÉimemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1923_04179.pdf · Aií.imi m Km (!

wl-k-t «T»MMW^IIÍIIIil^MÉ^S^.tl^SSiSSi.»*lMri»»>i.-.i..|f|

t

a uiriMO,st'cifc.r>^MMÂir^

NO INTfcrflOfTÍ-"fÉRlOÍ, fi «JfKV.,M fttHNGIA AMMKAI

NOITtlI NO

KVlCQIBKlfAM.

ESTADO

ia representação da[idade acadêmica aojongresso Nacional

Meiello Júnior oecupou, hoje, a tri»|n Câmara, na hora do expediente.

Ks. que vem falar ao Sr. presi»lu Itepubliia rm nomo da mm-idailo

elogio tia grande.a brasileira nus!, nrlçs ç industrias,

nue nlravíe dc toda a evolução hra-se sente, como uma linha segurn, o

[çrmnneiile d» liberdade, ao qual os[ros, no lútorlor dn paiz o nu vida|iona1, irm sacrificado vidas c bensli nomo desse ideal, que ainda ruiu-p inncltlade brasileira, que traz ã

.seguinte mensagem:n s. Srs. membros tln Congresso Na-

Dc conformidade com o artigo nu-paragrapho li- da Coiitttltuiçío I'e-

Siós, abaixo nsignndos, alumnos da(idade do llio da Janeiro, alheios a

r competições políticas, profunda-Dttvcncidos das graves àonscmicii-

|c adyéln para a vida e prosperidadetes da prorognçào por longo prazo dottl. sitio, que dovo ser por sua nu-fuma medida excepciona] e estrema.iii.«s para os sentimentos republica-IW, KKx. afim tic nue no exercício]

s nltriblliçõcs privativas façam ces»ctual suspensão das garantias con-

inar-s. cumprindo assim nm alio de»ra! i' eivico.

atitude não nos move nenhum (*-e opposição systematlea ao governo

M™'

"*¦ mm****** -m+m**t •¦'»**•+*$*-

jlji y |;í

A \OITK ~- Quartii-fclrri, 18 <lo Julho Ati Í923iiUisi»»»wiaiss»ii»in.ni-iw»iv.i(w«i.ia>«.i».it i ... ..... l.l: . vs-.tfit * ¦*»¦«¦

NVffJk •»•«-» — (¦Ofc -a

.«?-^.*l«Mi»-...>H.BW

•Curai

O DIA DA CREANÇAA cerimonia desta tarde, r?.a Prefeitura

Municipal0 iwiltmlo do còncurs;') do robustez

No saia,, nnlire dn Proíeltura Municipalira snil.Ru hoje. ás a l|3 hnras. a primeira¦eiluinniu dn prograinnia de fostcjoí ao dl.iUa l.teancu.Consistia cila cerimonia na Ullura du rc-lutr.vln iii..,||,.„ s„|,r,. „ classlflcaçiln tias

çwinçai que concorreram a„s prêmios con-•os qiiaU-i) premiados classificados

DnnolI dp apprehendido iaila zona fiscal

...iissji n —ii- ¦ 1—»——¦-- -• ¦»-¦» y

3inapwrtM BMmwimmtmwammssrMasnmsmmyÊmmg^

^.^Ç>^ULTIHf\3 IMfORMAÇOC2T«% RÁPIDAS i MINWC.lC$ííy($

IpiÜk da "A NOITE" j

.01d

0 S. T. F. manda eiregál-o,

leriilus0 os valores respectivos dc 1:0009 o M)Ü., oí|tm o'Sr

o seu reconhecimento 4 còmínUsflo julgadora,que liiu hiilli.iulrincnlc se ricM-mpmbnu d*htia {iiisSAu, c para declarai' mais que, cs-1Inndo dc pleno nrcârdo eom as conclusõesdn ivlnliirln e com a opinião do professorOlynlhn de Oliveira, e»p.'t;i, e pndr mesmo»i Urinar tpie o Conselho Municipal tt-.. de ,

tln, desejos d, eoinuiissão. Teruil-l>rcfcltò alludimlo it 4»..u pari:

novamentel.'m vcsperlliii) dela ranliul,

nctiiitro

imites ;', collaboraçilo dlrecta no pro-dn nossa Pátria,.certos tle que paraiccessaria a ordem não só tios gover-finas principalmente dos govornnu»'ra-nos

somente o desejo de que osórgãos das aspirações dos pri-

saibam dirigil-os no verdadeirofda evolubão liumana. Assim sendo.

tio apoi., e ria solidariedade declasses sociaes do paiz. o nosso

[traduz apenas a fôrma mai.s respei-cumprimento de um dever eivico

pulamos tão iniUudivcl quanto ur-

^kuUswUUUnMfftijÊp tXijmif^íMmfUm^}*^?*'' ihhltt*l»U * S,«•»- - *

ln»Mliitl,i»r»iiwr/'.*f^r.v

wrmvmxef",;','-,'. .tf?.?,', V,'^*..

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K^r?í>i ¦;.'•.

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¦.-->n I-W5

¦ ii «4k1.*A'.v-.ih*-'^'. Wli;.", » 'i-jí""*¦ mi—in

,\ Folha".lendo comprado duas pari idas de pnpel deiinpfcns,, r, depois do haver mign os raspo»elivns direitos e olitido ,i sabida do me,umdl Alfândega leve, eulrclauln, iipprelicnilldnpor delerinlniiçiio do liispcclor da Alfnmíu»ga o referido papel, a prclexln de que odestino que lhe ia mt dado en, illffereulcdo para o qual havia sido despachado,

Tiiiilr, sido feiln esta npprcIieiisAn foradn zona fiscal quando o i apcl JA se eiiciiu-trava depositada cm armazéns não nlfaude-Batlti'; "A 1'olltn", pelos '.eus advogados D,-..

I itanl nomes de .Mattos e Miruml.i Jordãorequereu ua juiz da IJ \'nra federal a re-Integração de posse do nlhiilirin papel tomo luiid.iiiiiiito im urllgo 500 do Código Cl-vil. Indeferido <> pedido pelo respectivo juiz,•ggravou "A l''ollia" para o Supremo Triliu-li.il l-etleral, que ua sessão de hoje, nu.mi-incmcnlc, tlcu prnvimcuio a.) aggravu paraconceder n ordem requerida, porque a au-toririnrif aduaneira não linha competênciapura nppreliendcr umn mercadoria regular-mente despachada e já fóru da zona fiscal.ICgu.-il decisão foi proferida mi aggravo In-terpósto pela Companhia Trnnsoccnnlca l'ln»lande/a de Commercio Limitada, do despa-i-liii do juiz federal de S. Paulo, que haviaindeferido reintegração rie posse dc umapartiria dc papel pela mesma compraria ucs»Ia capita) c npprchciidldti pela Alfândega dcMantos tlepois de regularmente despachada,

1 «HU

Aspecto do snlán^ nobre du Prefeitura. ,-. MariaNOITE, n primeira pose de suu vida,

íluinlcs do Poder Legislativo,[s. compete julgal-o á luz supremail c da llu/ão."Ina dizendo ipic un Câmara, onde ocpubücano pòdc, nos omiiíosos tem-^Ionnrchia, bradar pelo:; ideacs ropu-•alie hem cote fli-ilo da juventudelil i iu prol dns liberdades publicas. |io mesmo assumpto o Sr. .Insto Che-"-1fonuuciuu, no Senado, o seguinte dis- |

(Justo Chcrmont -- Sr. presitleute, o,deputado pelo listado de São

ii parecer lavrado contra o iu-projeto regulando a liberdade

ícnsa, .lisuo com toda a autoridadei! or

dous primeiros Instituídos pala Municipal!»dade, r os dons últimos pelo Patronato doMenores.

Reunidos, cm torno da mesa, e sob a pre-Mtlcncia do Sr. prefeito, os membros dacommissão julgadora, os directores do Pa-troiuto. representantes dc associações pro»tectoras da infância, directores das reparti»ções municipaes p grande numero tle sc-nhorns. o Sr. prefeito, iniciando os trabalhos, concedeu a palavra no professor Olin-lo di» Oliveira, presidente ti,, commissão jn!-gadòra. O professor Olinlo tl.- Oliveira pas-sa, então, a ler um conciso discurso, dandoconta tios trabalhos da commlssão, nssigna-

I laudo as_ tlifficuldadcs quo encontrou aI commissão para levar a bom termo a sua

tarefa, instituiu o concurso de robustez, dis-

cular rmlão seguro eslava ,1oitisndns que sc lliuilquanlo piojccton a

fn Carmo, posando paru .1;/ur,i a imprensa

lencficio d , creança, dizendo que¦\iio tios festejos orga»va n homologar tudorespeeliva coinmlssâo

0s ssiccgssgs tle 5 e (5 de

Os interesses do Gommer-cio de Bello Horizonte

0s directores da A. C. daquellacapital regressaram, hoje,

a i..i..asRinliarcmi esln noite porá Dallo llnrlznnto n

t'iiiiiiii..sao de dictiioiv» du Ahsocuiçao I.iím»lllfivi.l daquella lapilal c l|UC lll|UÍ CSlOVUtralaiidn de interesses da classe, jimln nos|ioii..iv> públicos, inclusive lendo hlilu ivcl-biil.i pelo Si. priibidviiUi tl,, Itcpuhlleii, nquem eiitrcguiain o seguinle litemorluli"lllm. e l.xui. jr. Or, presidente dn He-publica.

A Associação Conimcivliil dc Mlnns tio-rnus, apoiado pela-, tleinnh ussoulucnes com-nierclues brasileiras, t. inicrprelauriu o pru-Saineilln e os desejos do ciiiniueivii, c dn in-tlu.siri,, nacionaes, vem pleitear perante V. Is\.a etliiieçãn o,, m,posto soínti a renda, acluul»incule arrecadado pelo regulomcnto a que s(rofi Iccroto o. ió..r,s:i, de 20 dc lulhode lUSa.

lisse imposto, alím Ao vicio dc Incoustl-liieioualiriade que o fulmina, é Inviável, nu-quo, humilhante c vexatório.

Xâo nos cabe demonslrur a inconslilticln»imlídade do Imposlu peranlu n pniler exc-Ovo federal, lão superiormente exercido porV. Ex„ Inl allegução não e de ser IrazuJa.Klla será o vcullo ,|os que foivm bater ásportas do poder judiciário, cm cujo maisoito tribunal, vozes já se levantaram, em-

ra Intempestivas, declarando-o manifesta-

MAIS mi Ê-TAPAAiuvHhoii om Anien.jií a rs-

quiMlrlIlia aoroa navalVIUCA.II>, IR I \. A.) A t'-qimilrllh'i

ncren naval, eoininnndndii pelo eiipllílu deluar e guerra 1'i'nlngcnes Oulniarfies, ninorls»s.rii ncblo porlo, ,i I lima o lá minutos d,l.inle,ij* iMomam>BxitxK-je% j«-.st.-«»»-». •»ni-«r»oi«tfn»n

,

.VM.»tji<..,;-«.,.'aia>.»ii^.',»l-.i-,',.'.", ~*/X, m^j/í¦$..

vexatório, permeio-sl.r.i i de sitiopcante e iiilerininávcl.):i verdade; .Sr. presidente. Nada .ias-

Balinentc a sua manutenção, sendoKjlhaiilc para a população desta ca-

lad.i o justifica, repito, c é além dòmlráproducchle, porque 6'-'"a a des-|a.

.ando ao gerenie de um banco es-|0 porque o cambio se conservavapu. cHc. depois ti.' algumas consi-

obre a valòrisnção do café, resu-Seu modo dc pensar dizendo-me:

fein que o cambio suba? Suspendam

I correndo com judlciosns considerações a| respeito e concluiu pedindo nò Sr.

"prefeito

; qne appcilasst* para o Conselho Municipal,| afim dc ser modificada a redacção ria lei,i foi o concurso em desaccovdn com a lei.I rteforiu-se ã lei municipal que instituiu o' concurso e justlficando, com judiciosâsj considerações a sua opinião, pediu ao Sr.I prefeito appcllassc para o Conselho Muni-

cipal, afim dc ser modificada a redacção dnlei que não está do accordo eom o espiritodo legislador.

Terminado o seu discurso; que causou cx-cellento impressão o mereceu vivos opplau--os. o professor Olynthò de Oliveira lè o re-iatorio tia cnnitnissão que concluiu pela se-guinte classificação: primeiro c segundo I"-gares (cm cgunldadc de condições), Ma-ria do Carmo, seis mezes, filha >!<-•João Pereira Brotas; e Gabriel, cinco me-¦André Selio Conncr, <: Moacyr, oito mezes,filho dc Antônio Santos. Fòrairi ainda elas-sificados na ordem respectiva, Nestor «leBrito, Mario Santos, Guilhenuinn KOhnsbèrg,Antônio de Oliveira, Oswaldo Paranhos e Kc-lix Lopes.

Finda a leitura do relatório, o Sr, AdlicmarTavares, cm nome das associações dc prole-cção á infância, lè um primoroso discurso (pieprovocou vibrantes acclaniações da assisten-cia.

O Sr. prefeito fala cm seguida, para agra-dee.er, sensibilisado, aos oradores as referen-

paru teslcniiinliar

Slá. Sr. presidente, a prova dc quegera a desconfiança. Mas não é só.

Bpniata estrangeiròj acreditado jun-|oss,i governo, encontrando-se com-IrgUntou-mé o que havia. Respondi- ,. ,. ,Inaila. Hlle retorquio: "Não é pos-' cias que lhe foram feitas

não hn nada que justifique como|ccin suspensas ar, garantias consti-

C o governo não quer abrir mãoidiria é. com certeza, porque a si-

joliüca se apresenta muito difficil."li. senhores, o resultado A.i perma-jo sítio:

assado já soffremos a vergonhaiornr o primeiro centenário da

Edependencin política sob o c^tatloque sc prolonga indefinidamente,

|c humilhante ã população desta

organisadora, lamentando, apenas, S. líx. que,i situação financeira da Prefeitura não lli-'pcmiiltisse dar mais realce á cerimonia, cm-hora S. Ex, entenda que maior realce nãopodem ter do que a simplicidade de que cilassc revcsicni,

O presidente do Patronato dclara que. ten-«lo n commissão julgadora classificado cm•1" logar. em cgunldadc de condições, dusscreanças, c havendo ajicnns quatro prêmios,n Patronato offcreco mu premio ã quintacreança classificada;

O gesto do presidente do Patronato foimuito elogiado.

listava terminada a cerimonia.

Cs fesiejos cie amanhãAmanhã, dia consagrado á creança, lia-

verá brilhantes festejos, sendo os mesmosiniciados pela missa campal, ás 11 horas,no recinto da Exposição, celebrada pelo Sr.arcebispo D. Sebastião Leme. S. li-:, dará,em seguido, benção ás creanças, ás quaesserá feita offcrto dc brinquedos e doces,sendo a entrada no parque, durante todo odia, grátis á pequena tlu.

No edifício nobre deste parque, ás .'! horasda tarde, o presidente dn Republicai acom-parihadó de i.iias autoridades, fará entrega

anno pasO REINICIO DO SUMMARIO DOS

MILITARESO summario dc culpa tios nccnsndos niili-

lares, tidos como cúmplices rins suecessos tle5 e fi de julho dò anuo passado, terão re»inicio na próxima segunda-feira, continuan»tio As quintas-feiras ç sabbados.

¦' ¦- »'»--»»tfMt»»-—«

^...srando vertesse.!..sO Sr. Sallcs Pilho apresentou, hoje. á Ca»

mura um projecto melhorando os vencimen-tos dos porteiros da Escola tle Eslado-Maiorrio Exercito.

—<.«•»._

A semanal de hoje, na As-soGiacão CommerGial

A Associação Commercial, reuniria hoje,em sessão semanal, resolveu :

Concedei- licença ao Sr. Willinril Mazitoc-I co, lendo o Sr. presidente pedido ao liceu-ciado, para. em visla ile sua ida aos Cs-

[lados tinidos e Itália, ser o portador tleI mensagens ús entidades eòthmcrciaos tleslcsI puizes; o Sr. Miranda Jordão indicou o Se.

Mazznco liara tratar com a Câmara i'c Com--tios prêmios ás mães das creanças clnssifi- I mercio do NVashington sobr ea execução dòeadns no concurso ile robustez, tiradas phu- (ratado de arbitramento firmntlo entre alographius c luas cinemat.ographicas-. lian- Associação e aquella câmara, em 1919. Emdas rie musica irão alegrar os festejos. segiiMa, foi nomeada uma commissão para

As casas tle divertimentos públicos cn-j tratar de assumptos eleitoraes, recaindo ntre us quacrs Muisi.n Moderno, Jardim Zoolo-, escolha nos seguintes Srs.: Dr. Mttrliliho

OCOCO-XSOOOOOOG

Furtaram mas fsram p."2sesAs autoridades do 211" districto tiveram

sciencia de qne os Srs. ,1osé Ivo da Silva,morador á rua João Vicente 475. havia sidofurtado em ÜOOSGOO, por Clcmcnllno ManoelMartins, que foi preso e confessou o furto.

Abilio Rodrigues, morador cm Panos I"i-lho, furtado cm 40(1.? c roupas, por NazarioJorge Pessoa de Mello, que lambem foi presoc confessou o roubo.

¦ ¦—«¦»

gieo e todos os cinemas, fornecerão ihgrCS-bo gratuito ú infância.

Os escoteiros do Fluminense F. C. auxi-liarão as bandeirantes, sob a direcção daSra. I). Jéronymn Mesquita e do Sr. .lanseunas festas c diversões e nó escoteiros ca-Ihòllcos sob a direcção do Dr. Fortuna, agrande comiiiissãò de senhoras na distribui-cão tle bonhons e brinquedos, que se farána principal entrada da Exposição, dc umaás tres horas da tarde.

As ercnnçns qúc forem á missa deverãoentrai' pcln portão an lado do Mercado.

OOOOOCOOOOOCOCOOO

ao caso juridico, não tenho auto-•ara influir no espirito ponderado(o: mas houve uma autoridade, en-

que deixou perfeitamente eluci-ijuestão constitucional, externandonue representa o nosso Evangelho

|no. Quero referir-me ao saiidostyesenador Ruy Barbosa. S. Ex.. dis-

iuma vez ã proposta dc decretaçãode sitio decretado em uma situa-

|i idêntica á actual, assim se expri- dãçfiò. é provável que venham a esta cidade (.'ao que lhe cumpre, fazer dos modelos, cs-

0 anniversario do C. M. deBarbacena

i BARBACENA (Minas), 18 (Serviço espe-cia! da A NOITE) — Para assistir aoi!" fes-tejos que se realisaráo no Collegio Militar,còmihcmorondo o anniversario de sua íun-

A .s.$pss.p£» É5 Fãísndá prs«Üit®m a investigações

Nobre, Dr. Heitor Beltrão, Ottu I.eonardos,i*. Bulcão e A. A. Franco.

«408»»

O ALGODÃOO mercado de algodão funecionou"; hoje,

em boas condições tle estabilidade, eom ummovimento ãclivo de negócios C sem novasentradas.

Os preçosciavel, tuasníveis.

Saíram 886 fardoslo 10.800 ditos.. —-——-— > . -«tf&tos»»—i

não ãecusaram ãlleraçãficaram com tendência

o apre-lavo-

ficaram cm tlepos

EM SUFFRAGIO DA ALMA DONISTRO ALFREDO PINTO

OURO PRETO (Minas), 18 (Serviço espe-ciai tia A NOITE) —- Ilealisou-sc nesta ei-dade, com grantle concorrência, a missa cm

.-""". | suffragio da alma tio Dr.'Alfredo Pinto, mau-0 llWentariO COS bCnS immOVeiS e 0Í<Iáda rezar pelo Sr. Jorge Cuba e faii.i-

andamento dos processos ««CM»»»—

O TEMPOBoletim da DirectoríadeMèteoròlogia

O Dr. Paes de Oliveira, inspector de Fa-zenda junto ao Thesouro Nacional, tlandoexecução ás inslrucçoes tio Dr. Rezende Sil-va, inspector geral, solicitou, por ihteflnc-dio tio Sr. riii-celor geral do Thesouro Nn-cional, informações da Contadorin Central . "

"."da Republicai sc a mesma já deu cumpri- Previsões para o periodo de 6 horasnientò ao disposto nos artigos >il(i e 830 . , , ... , . . ,cio regulamento .expedido paia execução do | cla tarde de hoje ate 6 horasCódigo tia Contabilidade quanto ú orgi íiisa-

|os que logiüinem o sitio, nâo osConstituição, além dos que ella

taxa e precisa. Desse recurso pe-¦[tremendo não pôde lançar mão ofc da Republica nam o CongressoTínão para acudii- a urna "asgres-

"Seira", ou a uma "commoção in-|"qiuindc) a segurança da Republi-|ir", e, "não se achar reunido o

só "exercerá essa attribuição oÈcutivo", correndo a Palria immi-

fessão estrangeira" está qualifica-m natureza. Não é disso, por ora.sta. Resta a "commoção intesti-

. -.^JEsta se acha definida, com maiorHHii mesmo texto, o art. 80 da Con-jjlçlO,>'nas orações, "quando a segurnn-

¦RÚbljcã o exigir" e "correndo aiBiminente perigo."

rsafr" '<'r a r*Ppcsei,-ação dos estudan-j^miversidade do Rio de Janeiro eom

1800 assignaturas.mesa essa representação.

BOJE FEIO C. Ul

um representante do presidente da Republi-ca c o ministro da Guerra, alem tle outrasaltas autoridades.

Km uma das salas So estabelecimentoserão inaugurados os retratos do presidenteda Republica, do general Setèmbrino tleCarvalho e do ex-coniniaudánte do collegio,coronel Ticiano Daemon.

0¦<«»»

-r@g

elho Municipal,hoje. anprnvou

no expediente danm requerimen-

Alhe-rlo Heaumont. pedindo In-ao prefeito sobre se existem in-

dff!nindo as atlribuiçõc's rio sc-te ra 1 dn Instrueção: iiina indica-r. Pache de Faria, afim de que'iario ao prefeito no ser.lido de seroonerneãn da policia e da Renar-

íTceiicfio ric medidas por parto dasis municipnes nari o fim de ser.cyilnfln a riestrnieno ánf mstlaslnas vizinhanças doç mansn'ciae-|

ft^r^m rtã.rfii*. r-sln rif?Áfíí-: iihin '.-t-.-I Sr A Hn.jjít. [» n^rríníiiín' HP.fV.t.'!'1jpn n-efniir, ffi7pndo-!hc sent;r o'"1 . ,-,„

, Mn.vcip-' •"• v-l-<- - nirnír»- j ™'"''nrt '4 ri-, rtcéréln ? ''''•',. de 30

<\r .^90 levo rm vista tfarantirnres do municioio. inerecednrcs de

que o art. 1-t allutlc todos nsfdo cargo, devendo, portanto, seriprclirmliilos f.- gratificaçõe» àd-

|ni_alei'ia conslante da ordem' discussão adiada.

dn

Com uro movimento pequeno de letrasofferceidas e procura regular do bancáriopara remessas, encontramos o mercado decambio, hoje, em condições fracas, tendeu-do as taxas para uma baixa mais neceu-tnada.

O merendo era. porém, mantido regular-mente pelo Banco do Brasil, que declarousacar a 5 17132 d.

Mas. os estrangeiros estiveram muito re-trahirios e assim pouco confiantes nos seusdesígnios devido a escassez de coberturas.Estes declararam sacar a 5 7110 e ', 2fl|04d. e compravam a 5 112 d., tendo ficadoo mercado mal collocado a essas taxas.

Saques por cubogramma:A' vista: Londres. 5 11132 e 5 318: Paris,

S571 a $ó75: Novo York, 08710 a 0S7.riO;Itália, f-121 a $422: Bélgica, 8472; Hespa-nha, 18300 a 18301; Suissa, 1S698 a 1S715;Buenos Aires, papel, 3?32ti a 38335, (ouro),78580.

Foram affixadas officialmcntc as seguiu-tes taxas:

A 90 d|v: — I.onrires, 5 7|10 a 5 17.132;Paris, 85G4 a S5B7. A' vista: — I.onrires.5 318 a 5 7|16: Paris, SáliS a 8570; Itália.$418 a S-121; Portugal. 842-1 a 8440; NovaYorl;, 08650 a 08720: Hesphnha. 18385 a18405; Suissa. 18700 n 187.10: Buenos Ai-res papel. 38310 a 3S50O: (ouro). 78550 a78580; Monlevidéo. 78700 a 78050: Japão.48740 a 487711: Suécia. '.Í8T.80 a 2S000; No-ruc-ín. 1S580; Hollanda. 38810 a 3S830: Sv-ria.8572 a 857''; Relgica 8470 n 8471; Rn-

4 o '055- Sloeaquia. 8'.)'i2 a 82:1!!;Allemanha. 508 n 708 por uni tii!ilit"in demanos: Áustria. $!7n por mil coroas; café,8570 por franco; soberanos, 478500; libras-papel, 448500.

Refiulou p mercado ile câmbio no correrdo dia sem firmeza, com os bancos estran-geiros sacando a 5 7|lli d. e 5 13|32 ri e o:1o R'asil inalterado. O mercado fechou malcollocado.

tabcleccr as uprinas o instrucções para proccdcr-sc ao inventario dos bens tia Uniãopara o fim ric serem tomadas as providcíl-cias necessárias uo sentido tle se conhecera verdadeira situação ilos bens tio Ministc-rio da Fazèriíln, ejuer moveis còiiio iiiiino-\ eis. no Estado tio Rio tle Janeiro e neslacapital, e desde já os existentes no prédioem que funfccionu o Thòsòúrò Nacional. Deaccordo egualmente cnm as inslrucçoes tioinspector geral, (i iiispccção do Thesouropediu iiiffiiioções n todas

"as Directoriás do

Thcspuro sobre o numero tle processos queno. mez anterior no corrente existiam parainformar e pendentes, o numero tle proees-sos novos que entraram, os que sniram in-formados o os que existem pendentes tioinformações afim de tomar-se providenciadc ordem a nornuilisar por completo o ex-pòdiéntc do ThcsbU.ro Nacional.

Fa.l.lèç.men'toEm sua residência, á rua do Bispo n. 240,

falleceu.'hoje. ,D. Mary Alvarenga Arantes,Exina. esposa do Sr Hadniués Tupy Arantes.O seu enterro cffcctuu-sc, amanhã; ás 10 ho-ras, no cemitério dc S, João Baptista,

"¦¦"-—¦¦¦»¦'¦¦ -• • • ~y~t*fXi{)ürm— n•• ii ,,. .in».,— i ¦ ¦¦

[email protected]çã füfsisiialàA queixa não tinha nenhum fundamento,

por isso que, chamado ú delegacia do 12°districto. o cònstrüctnr A, 11. Rodrigues, re-sidente :i rua de S. Pedro n. 103, Io andar,e.\,;,,enu satislatoeiamcnte o caso.

Tralava-sc tle uns nuitcriacs das obras doprédio da ladeira tio Senado n. 18, que oqueixoso. Cumulo da Silva Freitas, moradorá rua das Neves h, 17, os julgava indébita-imente retirados pelo construetor. A cousanão era esta. Rodrigues; apenas, lia melhordas intenções, havia resguardado tle extra-viu os ninteriacs. reeolhehdo-os ã rua Au-gústo Nunes. E assim ficou o caso resolvido.

da tarde de amanhã :Districto 1'cdcral o Nictheroy --- Tempo

bom, nublado dc dia.Temperatura Noile ainda fresca; esta-

vel ric din; máxima entre 27"0 e 20 0.Ventos — Norniaes.Estado do llio Tempo bom, nublado

dc dia.Temperatura ~ Noite ainda fresca; esta-

vel tle dia.Tendência geral do tempo após 6 horas da

tartle de amanhã — Instabilisar-sc.listados do Sul — Tempo bom, passando

a instável.Temperatura — Em declínio; geadas.Ventos — Predominarão os de oeste o

sul, frescos.-——'-- ». r ¦ * -.-.rgeUs»-" »i.

eãfffi baixou e Im

•¦!—*:•,-«»-

ir •JUI2 de Fora vae icr aielhora-

iRepiosJUIZ DÉ FóP.A (Minas). 18 (Serviço cs-

pccial da A NOITE) — A Câmara Munici-pai ordenou p serviço de eaiçamenlo daAvenida 7 dc Setembro, melhoramento estercclaniífdo lia muitos annos pelos moradoics daquelle populoso bairro.

Declinou scnsivelmciitc, hoje, o niovimen-lo de negócios no mercado tle café.

Assim, foram menos desenvolvidos os eni-harques c regalares as entradas, não lendoas vendas realisadas dipcrlario maior in-IcrésSc, pois taes negócios fizeram cm pe-tjuena escala. liiostrando-sc os compradoresretrnhidos. Km vista tlisso, nova liaixn severificou nos preços, que passaram a rc-guiar a 258300 sobre o typo 7, por arroba.Os negócios realisados na abertura foramtle 4.220 saccas, mas o mercado foi tlcela-rado em condições dc estabilidade, apesarda queria ile 300 réis aceusada cm arroba.

As ultimas entradas foram dc 12.ÍI75saccas, sentlo 10.008 pela Leopoldina, 1.787pela Central e 580 por barra dentro.

Os embarques foram dc 0.103 saccas.sendo 0.081 para a Eiiropu, 545 para oCabo, 2.254 para o Rio da Prata e 225 porcabotagem.

Havia cm deposito, hoje, 830.5S0 saccas.Em Nova York. a bolsa acçnsou no fc-

filamento anterior uma alta parcial tle 5 a6 pontos nas opções.

O mercado de café funecionou durante o•Ua sem maior movimento, tendo sido ven-¦lidas mais 3.440 f-"ças, nn total de 7.669lias. O mercai!" fechou frouxo.

Pass-mm pnr .lundihh.v, hoje, com des-*íno íi Si n'o? íífl />no -¦"(•'¦-'s.

imente contra riu A nossa lei fuudumcntul, Uque i> cOinincrcio c a Induslrln dc Indo oHrasil desejam é dizer tpie esse inipnsto einviável, é iníquo, é vexatório, é luiinilliaiitcc deve ser supprinildo."ii' inviável", porque contra elle se con-grcgiim unisonas us classes conservadoras,us classes produetorns, os que exercem asprofissões liberaes, cm fim, Iodas as forçasvilães da nação. Contra a vontade desta nãopode haver Imposto viável,"E' iníquo", pontue Inxa o trabalho, in-enle unicamente sobre os que trabalham et ni proporção dircclu com o esforço tle cariaum. Tanto maior é o esforço, lauto maior óo imposto: — eis u iniqüidade. O prêmiodo trabalho é o augmento da perccnlagemtio Imposto e da incidência."Ií' vcxnorio e humilhante" para ns con-trihuinlcs porque a sua fiscallsaçáo lhes vaedevassar Ioda a vida commercinl, o estadofinanceiro, c mais, o gráo maior ou menordc prosperidade, affeetando dircclnmcntc ocredito do negociante e tio industrial.

A pratica o tem demonstrado. A execuçãodo regulamento desse imposto fez com que.iuma determinaria praça, como a da capitalmineira, por exemplo, fossem conhecidos oslucros de cada commerciante e os prejuízosdo muitos. Ora, deante desses dados, o no-gocianle que não tiver lucros, verá faltar-lheiinincdintuniehlc o credito. No momento emque ellc mais necessita do credito para ro-lazer suas forças econômicas c financeiras,é quando lhe é retirado';

Toda vez que o exator não se conformacom os dados fornecidos pelos contribuintes,ha uma suspeita humilhante contra este. Ilaà suspeita tia fraude, da deshonestidade, paralesar o fisco.

_!•: quantas vezes, essa lei, esse imposto,iião tem propelido o negociante, o industrial.o contribuinte, ã fraude, á inexnclidão demu escripta commercial para se furtar aopagamento'.'

Quantas vezes não será a própria lei queindica esse caminho aos que são por. cilaalcançados?

Esse imposto malsinatlo. contra o qual seerguem todas as associações commcrciaés tiol.iasil, pnr ser vexatório c humilhante paraos contribuintes, não tiove continuar a exis-tir como fonte tle receita dn Hefiublièa.

Em sua substituição, o cotninercio, pelosseus órgãos mais representativos, sttggeriu.i imposto tias ''Contas nssignádas", A idealoi açceita pelo governo. O novo imposto foieivado e rccciilcinenle reguliinicíilado. O re-gulaineiito para a fiscalisação cobrança dòimposto do sello proporcional sobre as ven-lias mercantis, a praso ou á visla, vae entrai'em execução no próximo dia "0 do correntemez. Ora, é lógico, justo c moral que, umavez que o novo imposto foi siiggeridn parasubstituir aquelle mnlsinudõ e repudiado, tlefaclo seja feita a substituição; Não é ali-solu.liihichte dc se esperar que o governo, ac-ceituntio a suggestão da creação tio novo im-posto para substituir o denominado "Sobrea renda", mande arrecadar os dous — o das''nulas assignndãs c o Sobre a renda.Pleiteando a cxlincção do imposto sobre arenda, a Associação Commercial de MinasGeraes. apoiada pelas demais associaçõescongêneres dp Brasil, não pretende retirare nem retira a sua cooperação ao honradogoverno de V. Ex., em quem a pátria depo-sita Indas as suas esperanças. Cl commercioe a industria, nos nifhvritns nvis illfl'i"i»lspara as finanças nacionaes, não se têm fur-tado ao cumprimento dó dever.

A própria suggestão ria creação do impôs-lo sobre as vendas mercantis é nt testado tiopatriotismo das classes conservadoras, lil-ias não se furtam ã contribuição. Apenasdesejam não soffrer os vexames e as cpnse-

, quencias oriundas da fiscalisação e arrcea-; riaçãn do imposto denominado Sobre aj renda.

O imposto sobre as vendas mercantis ren-dera para a Fazenda 'Nacional tres ou qua-tro vezes mais do quo produziria aquellesobre os dos lucros tln èomniei-eio, da iiuius-

: Iria c das profissões liberaes.IC mais. Tão clara a manifesta é a boa

vontade do conimereio e da industria em co-operar com o governo tia Republica que, siig-gerindo a creação tio imposto sobre as ven-nas mercantis, fez nélle incidir todos oseomniereianíes o industriaes sem exclusão tlequaesquer, quando é certo que o impostosobre a renda não abrange a todo.-, nclienão incidem os tpie auferem lucros menorestie (10:0008), dez contos tle réis, que consti-tueiu a grande maioria.

Passando ás mãos de V. Ex. o presentememorial! cin que syuthetisa os seus risse-.ios, que sãn os tio conwnercio tle Indo oBrasil, a Associação Cominercial rie MinasGeraes espera seja retirado do futuro orça-mento ria receita dã Republica o imposto de-nom.inado — Sobra a renda do commercio orio industria. Pela Associação Commercial, ricommissão. (AA.) — Dr. Américo G.aspiíi'lni,E. Dalloz Furett, Francisco Gonçalves Coutoe Caetano rie Ynsconcellos."

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NAO AÜMITTII. SUliSTÍTl K.ÔÍ3SA Slcrcethyliha é untea a oriRinat. como.

indica a sua formulo clmnica prívl-|

e pharmarias ||a quem asHperih a Si A. Merecihvlina — li Cario-'Hca l'ü-1.' - Itio §

legfiida,Vende-se em ilrouurias eInfoVinaçóes e lil oral ura

CAMPINA GRANDE pParaliybo). 18 (Ser-viço especial dá A NOITE) — 'Por lelc-gramiiia do Sr, Cinciniito Braga ao griyérnòrio Ivstatlo, sahe-se ipie será creada nesa ei-dade uma agencia do Banco do Brasil, de-vendo ser insinuada brevemente,. —..,—..— -¦ .,>—oej-&tr»-. c—— rr *— ~ —

Beneficiando o operariado }uiz~ãeforano

in-/ rjt; T--.-."i CMinnsí; 18 f.Servico es-pccial da A NOITE) — O industrial Hení-i-que Surérns rctjuercii licença á Câmara Mil-nicipal afin rie construir !íã casas para opc-rnrios na aven.idh "' "'" Perpetua.

OS VALES OUROO Danço rio Hrasil fornecia hoje os vales

mro nara n Alfândega â razão tle 5S298 pôrs-non ouro.Cótou-sc o doliar á vista de SlÇGjfJ a !)57jU{

c a prazo dc í)v57Ü a üilitü,

o a s S ü C A RIleinlou o mercado rie assucar. holc em

posiçãe clave!. íinn tend/i acçusãdp nliera-'-¦•'¦ ''"' '-¦¦•¦.¦•<to com unimovimento de procura limitado. As entra-das verificadas foram de G.OÍI suecos e assnidas de 2,N5, sendo o "'slock" de .ri(l.7,'i7

As tendências do mercado eram, porém,pouco favoráveis.

.A!0O..1 fiaç.H.idá.cIènentOj vos beísosnos itsoveis Le M

de p^^a-

41.

(:^^ü^i^à^^£^•<íÍwI«f-tríV''/,S/'

o\ mi l.im.-e*j t tr\ irnui l'tii-a:jts

C.urtncn. H7 — •¦<•»

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nu e intestinos. 70-«2*° ,',«.

Setembro 10Ü. 2 1|2 ãs 4 1|2.

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AFrancisco José Thomu

Cnrollmi do Alvurcnufi Tlio«wl' maz, Rr. Pedro do AlvnrcnpA liioiiiu/ »• no»lntni, Di». Uno ir

Alviiifii ,,i lUiiiiui/, iiii-ciiic, Atnlilriliarei-* Vimtiini «> nenhum, Alton-m> Vlzou, BOtiliora o ííIIion, ninjorCieoro Teixeira Portugnlu Honluiru ofillioH, F>r. Henrique Cnrlos do Mu»

Ítiilhtlog, Brnliorn o filho,*, Uernnrdo

lollo ['Initmli tínrlui'»! ¦¦ ir om " fl«llio», i)r. Anlonlo Lolto du Silva Gar*cln, Bcnltom o filho, Dr. Joa<|tiIiitAntônio IYiiuIvii duri Sim o», urnho»r« o filho, CBnnsn, filhou, nora, Hon»ruiu, itPioo o nlnnolon do Sr. FIIAN*<;iü(;i> JOSÉ* THOMAZ, itnrlloipiurno hoii füliir.i.i. nm, «ii ÍÜ dti ••np.rr/itp, mi cidndc do Friburgo, c <*i>n»viiiuiii oh sons pnrontça •» amigou pa-rn nsalmirrni ,; miüso qiii mandamrezai» nn egreja da Candolorin. hiiaòxtn-felni, 20 do corrente, ««* 0 I 2dn iwinliA, antecipando a lodoa •«".•'ap»tiili'i'iini»iilriH por essu» acto ti»» ve»llglilo,

Francisco José ThomazéJ^ Affonso Vlzett & C, Hinro» j"^p rnntcntc |»enniÍ8ndos cum o <,7;. imHSnntcnto do hcii incHipici-ivel'

tnnip Sr. FRANCISCO JOSÉ' TMO.MAZ, innndurAo reznr na scMn-fei*ra, «li. 21) tio corrculc, na •»jjri»jo daÇniidelariu, tinia missa cm intençãodn stttt aluiu o convidam |»ara c*»fíàcto dc rrli;;!;"!» todos on BCUS ami-•zoa, iiiili»rij'iui«lii a todots seus agra-dccimcnloH,

F. Heit.ique Hcnlcyi» VITAI.INA IIHM.KV. mui» fllln-;•'« genros, noras, minn n hlimelnti ngnnl«) cem do cnracAn a Iodou quo «>•• ari.ui

„-,. i linidiii it«> ilnii.ri.nii ir.uiM» ilo lullc»inepto e liilcrrameiitu <l« aeu liiíi»|ilufilvol

4.1, pae, logro, avó o hlsuvò I'IIANCIN»•i lii.,1.1.KV i .•uni.i.iin as poiioni de suamliniió a ii •• ..nn A iniaHii il«< 7* dia, iiue

reiiHinrn no dia '•'" dn corrente. As (i i J.<•>¦'.>.. IIO .illiir lin'n llll rgci-.j.i du C.illllil,

iiiieiSiihiln-SH ilvnile JA profuiulunieiileiigiailecidos.

Cáilv* Augusto de Figueiredot< Polo iii..'ilino «ii.i un |..isiatnentu ile

•' S • NCII ' .LI. llll «' ¦iiiliiiii cheio CAitl.w.SI Al i.l íl) DE KlfiCl.llll.UO, a sua

,'il fl.lli " -. '111 suffníKlo (Ic MUI tal Ml li.uuninhil, quinta i« i... Ul dn corrente, ás ti!..jfa!., rn, eathedral il» Si .loao HnntUia ileNictheroy, f..» eulehrar umn mis>u, eonv|.ili.ini» h i,n|.i> ,ii> i>ous parentes e fimítjos n,i-ia asslstll-a, c>>m oi. s>íití mais profuiulot

í'. ul.. iiiii iil>., „ri> qiit; ar «ligliârCIU ile[iviiiipuifeei- a essa fnriin>*n«in icii,;ir;.ii.

; Dr. Edgard PeckôiTFiihoI •jl' Amigos e admiradores do grande o<"Wí bondoso i.or.i..iif, do querido BDflAHDi tj cuiivlil.iin todos aiuelics que lambemI t.-.ê o ü.iiinivini u aisi&tirnn A inlssu pelosou eterno repouso na din SI) dn carrente,] f-.cjit.ifciia). .'s ¦) hora», ua ijficja dc N, S.j do Carmo, na l.npa.

J

Ruíina Rosa BarbosaAViu\a

F!ol «lOIlvilr.i e rilhos, .loseViieliailo dn Silva, cspiiha o fillian, II-

I (lefonsn Ilorbosa, esposa «; filhou, Da-&\ niel liarl.nsa c filhos, Dr.i. Sulvndor

C. dc Carvalho, esposa d filho, convidam•is parentes o iiiiiiitos n nsslstir á missa do.10" dia, que ni.iinl.iin rezar por alma «!'•sua m.íe. Migra, avA o btéavá ItlTlNA ROSAHAIIUOSA, ninanhfi) qiiliita-fnlra. í!) correu-te. As 9 horas, na egreja dc S. Francisco dcPaula,

PIÍHDUU-SIJ liõTri.i ÍS do corrente, cm nm

bondo rl.i Piedade, um embrulho cor «Icroía com papeis c documentos imporliiiilcs;

,, j pede-sò fi pessoa eiue „ achou entregar nesta\ Directoria Ha (.oinpnnlua reriacçfio. que scrA generosnmctilo gratificada,

dc Fíiiquo o Tecidos São João,

Francisco José Thomaz

profundamente iicnalíkskIii como fallcciincnlo dei «eu nmígo Sr.FRANCISCO JOSÉ' THOMAZ. mon.dará rezar ua sexta-feira, dia 20 docorrente, nu egreja da Candclàriu,nma missa em intenção du mia ai-'mu e com i.Ia para esse neto todosou fcu*. uiiii.íro»., antecipando seu» ]agradecimentos.

Loteria da Capital Federal'iiiuni 50:0008000^a«ifl:i 10:000!000201 IR fcOOOÍOOO2.1:i!)l ÈiÕÕOSOOO2232-i B:000?000

>a»«'CT»aBawaaaaaac^a»'na»ai ü»mwn

Francisco Josc ThomazA Directoria da Companhia

de ScRtiros "íliiíorva", com-/•:; puuuiilii com o fnllccimento do

seu amipo Sr. FMNCÍSCO JOSÉ'THOMAZ. mandará rezar na sexta-féirn, dia 20 no corrente, nu egrejada Candelária, tuna miasa ern inten-

• :1o da sua alma c convida para osnear.» sle píciludc toilos os soas ami-ííos «03 quaes desde já agradece.

1I0M0URÃ0"Falleceu esse velho typo poptlar

de Pará de MinasDo nossj L-or.-espoi.ilctite cm Pará, de Mi-

nas :"Cum 122 annos dc Idude, falleceu aqui opretü .losé-.Jacinthp Dias Maciel, typo popu-

f>vn!) '**** OiiniVjí-foíra. 18 de Jullio ile 102:1

»— —* — ipíhj aai MmmaBt]mmBBmm fc _ _ _____ __. ¦ __¦ __. .____¦_, __b *m m**M.***ãá

1—^¦^¦-a--.. rr» ii ii ai •*•• »• -v * •» •'<— •

ifill IIillI I? 11RR Ríí |É yfe| 1 ( ; "WtM l ;*•*< v" e. h*'* W Si Sè» Pi Rfl

H 'is nrannfifiBI

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mm'iiiiiiíiiiiiin -:

BíirÍAní.1 dn fnnnrAf fa Vsíflítlljllíl U MM 116 Iiüil-.....,-. ;,, . ., ^ ,m..

Ura inrkyidiiUGu

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«íuíihí melo rn eniohallio ík |H)|Miiiih,i;tlj;

Qu oidoll

fffro »í um eiforço diário i.duslríii *r vi iíí a din, tn-nni"> ho apei íeiçoundo,

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SEDE EM

lur conhecido por "Tio Mourüo", úascidi

Francisco José ThomazJt Julio Monteiro, sínceramen- j•jj"* te pònalisado com o fallceiméh-,*n to do seu aniifío Sr. FRÀNCIS-

CO .Í0S1_;, THOMAZ. mandará rc•/.ar na sexta-feira, Í2t> do corrente,uma ini-iiiii em intenção da mia ai-ma. na egreja da Candelária, Coiíyi-dando para esse piedoso acto osBens amigos, aos quaes antecipaafíradecimcntoB.

Maria Francisca Feijó GuimarãesfPEQUENINA)

Ífienesin

Newton de Moraes Guimii-rães c filhos, Anna Lui/n Diniz Feijóc filhos, Avelino Guimarães, scnlior.i,filhos, genro, noras e netos c demais

parentes, consternados com a immensa dòrque tão rudemente os feriu, acradecenv <lo

todos os seus bnns

m mm-

A Companhia "Sul America", orfí.ini^ailaem Iíi'.'f>, iniciou desde loflo suns operaçõescm provisório cscrlptorio ú run do Hospícion. 31; installada dcfiiíilivamcntc em 1897a Séde, uo prédio de sua propriedade ú rundo Ouvidor n. iS2, esquina dn mu da Uni-tnndli.

liste edifiei* rclalivamcniç grnude, comum vasto pavimento terno e Ires andaressuperiores, todos oecupados pelos cscriplo.rios du Sociedade, se tornou bem cedo inr.uf-fieiente para «i expediente du Companhia,CUJOS negócios desde o inicio se desenvolve-r.ini com accentuado incremento e promette-diir.1 expansão.

IC assim teve a Companhia a necessidadedo adquirir o prédio vizinho :i run da Oui-t.nidn, pina augmeniar us proporções do seuedifício, dando-lhe maior capacidade, nicllio-res acconiinoda;õcs c cm maior numero, dcaccordo com us exigências do serviçoj ronjfl-

CONSTRUCÇÃOdelando assim o seu primitivo edificio, comosc vc representado na respectiva gravura.

Kntrctanto, con. o correr dos tempos c

pftrallelo desenvolvimento dos negócios sem-pre crescentes, n Companhia reconhecia des-de muito a necessidade do um prédio í.indadc maiores proporções para occommodar °

seu considerável pessoal e atíender convc*nicntcihentc ao (írande «• volumoso cr.pedicn-Ic dc seus cscriptorlos; ate qu' deliberou ul-tiiiiiiincntc a construcção do seu novo edifi-cio, que esta íendo feito no local da antigaSéde — mas cm superfície ampliada pela ac-

quisição dc .'I prédios que lhe eram contíguos

pela rua do Ouvidor, c onde opportunamcn-te teremos de contemplar o grande c magesto-

y> lídlficlo, plaiicndo para servir por annosvindouros aos fins a que & destinado, tendo-sc cm consideração o desenvolvimento pro-gressivo c sempre crescente dos negeeios daCompanhia.

O tio Slourão

A temporada offiGial doMünioiplde 1923

A Phii&rmonicâ de Vienna, a com-panhia de "La Porte de SaintMartin" e a grande compa-

nhia lyricaA Empresa Walter Mocchi vae obtendo

S 9E

O nio ii •'•if.r.rn, MJ '¦iríiirg!!lhar»*r d1- l"'»-.í'!,i,.' '

íi,*,»ii.|| : l.lSll''

Brasil e «neelalmenle, «I» '¦>»/»' "'•;„¦.i» tem oatentfadn com » wu 6_i*j»*rin pre

tli».riivo!i imenlunriiiii» .¦ todoi "'• '*•'"'• l,tfS0ll.iiri'. o r.iai.i solldiu organlsaçíítrlaci do< nossos tinip'»-

Duranti! a topòslcae

, ibo offieltnte queos. ii«na .Lis ni

Indi. I

Internacionalella su

dofe/.Centenário d«» Drnsll. ;*om quo clia.ío »".

rei.rc»eiit..r com Inslallacoe- de «r.»n«lc \n-lor o fioalo ar!i»tico. u que provocnrnm nimaiores elogios «li. parte dos visitantes \i-mos perfeitamente confirmado tudo quantoacima dissemos. „_.._.„

O cxlto que oblevo no «rande certamenfoi completo. A commissão orgonisadorueonferlu-ilie a maior honra que lhe era da«l<>conferir, convldando-a para Membro do jorye mantendo ".•'óra de Concurso" as suas oía-mndas farinhas dc «rlgo marcas ''mjJA--NACIONAL", "NACIOSAL". .DIIASILBIRé'!?!etc, por ja terem sido premiadas cm Innu-meras exposições conforme nttestam os «li-ploinas que ali exhiblu, de medalha dr ourona Ivxposlçúo de Paris 1IWS», (irande Premiona Kxposlçâo Nacional. 1908. idem na de Dru-xell».. 1010 e Turim, 1011.

iKssa grande empresa possue. anncxo nosMoinhos na rua da Gamboa n. I, uma grandefabrica de tecidos, com mil c tantos teares tRUi]l «lii está pnra attostar o i»tw

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: ^lM>'

Sr. Libitnn dc Moraesrc o Tintura ria Universal, situar.de Setembro n. 171.

O Sr. Urbano le Moine?., csu. \f..tnd" de uniu iir.!nnisii«;ã.i de inl^r

em constante opornylo. cujos produetos tambum obtiveram o maior suecesio, na líxno-sic.ío —- sendo-lhcs conferidos dons GRAN-DívS PRÊMIOS, para os tecidos c para os fiose barbantes.

Seus algodãoxinhos, morins. estreitos o en-fcstndos, foram alvos dos maiores elogios,não s6 por parte do publico, como por partedos concorrentes, que multo os admiraram.

B' realmente digna de parabéns uma em»presa dessa ordem que tanto relevo tem da-do .í Industria da nossa Terra.

Antes de. encimarmos estas breves aprecia-1 )1Km;!imj.. .ções, desejamos informar aos nossos leito-1 (íl. „ g,^res que nenhum outro produeto obteve maior a(fan|ncôCH•aiccesso na Secção das Industrias Nacionaes i a,)erfo|eon(ldn Exposição do que os celebres: -estão apto

freguezia titão ápcUrbano

o pcrscveniiiçn c o (rabnllio mllgcnto de quem :.{> i«en?.i cm ms|vencer cm qualquer ramo de iniliftlsim pensou e assim fez, sendo m|do do qne uffirmnir.s a Tinturarússul, que eniiin ,i;'i quasi meio scnhllteneiu, logrando satisfazer íeinjinj

, vnstn c escolhida clientela.Somprc preoccüpado com

mento da sim casa, foi ú liuropscílj riu " que lu. ile mnis moderna'nl

nismoa pura lavagem chintiea d» |ínppurelhos á rua SítCilí

lil prédio apropriado, i{:;i propiiSitli. São, pnii:}. dcsla cupital, e diiil

os ii satisfazer a nunnrjiíí Tiiituiaiia Universal,d

du ao estabelecimento, rjfc Moracii se viu im obríju

I abrir uma filial ;i rua Sete :¦;• Si|3I 125, sob o titulo "'0 Grande Gioli',

Ttealmcntc foi um suecesso nunca visto c j exemplo do que Mieccdcii eom a a'i\.•.eiiuudo estamos Informados a "Sociedade! sc foi rapidamente desciivolviiml9,JBiscoitos Aymoró, Limitada*', eslã em palpos sahdo dessa maneira os esforçosèJde aranha para siipprir a freguezia que au- j dudor, um exemplo de (raballiv, ijgmciita assombrosamente. Do NORTE aoSUL i cia c perseverança.

Biscoitos Aymoré

do paiz não su coinmeiita outro facto. O. empregados da " Universal" ièxhibir carteira (ic Hcnli';:.f\ | . f\ sempre exhlblr carteira oc idcnliiOs biscoitos Aymore^-Errr::*"'

I —— 1 1141»— 1<fRio-EiiiA cxccilcncia destes biscoitos está perfeilamente confirmada nesta capita] onde sãoencontrados por Ioda a parle.

Apresentamos á suu digna gerencia ns nos-sos parabéns pelo "GRANDE PREMIO" quelevantaram na Exposição internacional doCentenário."

******

intimo dalina a todos os seus unns amigos. .,i„!-,u» *Ía*,u ,in Pii^nunv I novos succíssbs no Municipal, dc que é con-as confortadoras homenagens rendidas por cm-180 na vsmha cidade> de

f »;ln«u5j | ccssionaria. A temporada ofrkial deste

oceasião do fallecimenlo dc sua santa c in- onde, quando moço .( P to de um.i bai - , brilhantemente, pela compa-csquccivcl esposa, mãe, filha, irmã; nora, da de musica \iuyo cinco vezes, nao le italiana dc comedia Dario Nicodemi.cunhada, concunhadá e tia MARIA FRAN- Xou descendentes, romo,, parU»_nn revota- ln ' •'

desenvolvimento, da mesma fõr-CISCA I-EIJÓ GUIMARÃES (Pequenina), sao.de 18«. Referia com precisão a factos J ¦«

suct.c(Iitlo com a cclcbrc philarmo-a Iodos, de novo, rogam comparecer á mis- antigos, conservando extraordinária memo- » ™

vi. n , (lue infcliniionte, está jása de 7o dia, que por seu eterno descansofazem celebrar amanhã, quinta-feira, 19 docorrente, no altar-mór da egreja dc N. S.ila Candelária, ás 9 horas. Por esle acto deH*i,'h'io se confessam gratos.

Clara Salino Fraga

iiunos seus últimos concertos. E' que estapara breves dias a estréa da companhia de"La porte de Saint Martin". A respeitodessa companhia a empresa Mocchi com-

tArlindo

Bernnrdes Fraga, Sebastião, Alvina; Dcòcleciano Pinto dia seguinte, comGuimarães"; Aida Vaz Fraga e Helena Revmo. vigárioRibeiro da Silva Fraga, filhos, genro e

noras c os parentes ausentes da falleeidaCLARA SALINO FRAGA, convidam as pes-aoas de suas relações e. amizade para assis-tirem á missa de sciimo dia, que se rezaráamanhã, quinta-feira, 1!) do corrente, às 9horas, no altar-mór da egre.ia de N. S. doCarmo, á rua Primeiro dc Março, pelo re

ria até aos últimos dias de sua vida.— Fallcccu no mesmo dia, com 68 annos,

solteira, Maria das Dores, conhecida por"Muda do Hospital", e que era paralytica jc muda desde aos 14 annos. Sem arrimo. j

uUo^Z^ ^ SanU °aSa dCSta CÍd0dC ''^Preferencia

para os assigiiantcs do

/acl"funeraes desses dois pobres realisa-| Municipal á ~mP^«^"fal™ * "^

Jacintbo. ram-se solemncmcnte, ás mesma hora, no¦.LPorto ie^ St.;»'«-^"-iXl^c^rramS-

| dia seguinte, com acompanhamento do. ximo dia . 1,1^ i ma a a 4 c^ace rumen1 Revmo. vigário, da banda de musica "Pará ! Io que se verificará nesse mesmo dia, ás o

Eutcrpe" c dc cerca de 500 pessoas dc todasas classes sociacs

('

******

PharmaGia e Droprlahoras da tarde.

O bello conjunto do apreciado theatro pa-risiense, além do theatro clássico francez,dar-iios-á peças do moderno repertório, sen-do digna de louvável deslaque a represen-tação de um original brasileiro do prantea-do escriptor Roberto Gomes — "Berenice",

vem sendo representado através daE' assaz conhecida a casa Campos & Heitor,à rua Umguayana n. 35, um dos cs- ¦ iVnndo" "Uurnee" pelo nosso conti-

, . tabelccimcntos antigos da nossa praça, que *"*"a h

do-se desde ja agradecidos por este acto de i no cvo»ujr ü0 nosso commercio tem sc firpouso eterno ao. mesma finada, contessan- tabelccimcntos antigos da nossa praça, que . ncn,ereligião c caridade.

Antenor de Souza BragaA. .1. Rodrigues de Souza Braga. i ^ _ w- ,,t,

ürsuljhq Augusta da Franca Braga;:-1? \ ?£&£& dos""srs'. "Campos'

&He"itor. qiic sôtenente Euclydes de Souza Braga, Otti- ; incansáveis; activos e completos conheeedit ! .1.. L'n.... .. Ti atn r'.* li llLll,l,Mk,l /lil \AI1- * ¦

%iHr* lia de Souza Braga. Waldemar de Sou

ca Braga e Lourival de Souza Braga, penho-rarlns," agradecem ás pessoas que acompa-nhi.ram os restos mortaes de seu idolatra-do filho e irmão ANTENOR DE SOUZA BRA-GA, e de novo convidam a assistir á missade Ia dia que será rezada amanhã, quinta-feira, 19 do corrente, ás 30 horas, no altar-mór da egreja dc S. Francisco dc Paula.

Maria Paredes de Souza GomesI

mado no alto conceito do publico e da classemedica.

Hoje, a preferencia dc que goza t o fruetode ingentes esforços, de remodelações, por-que tem passado da capacidade commercial c

:|iic sãoheeedo-

res do ramo de commercio a que se dedicam.Realmente é um problema bastante serio,

para todos, quando lemos que adquirir uraremédio, ou mandar aviar uma receita, quevae servir de lcnitivo, ou curar um ente quenos é caro.

Neste estabelecimento tem o publico sego-rança do que adquire e do que manda ma-nipular.

São tradições que se conseguem, depois dcmuitos annos dc luta commercial.

Installados com todos os requisitos dchygiene, oecupam além da loja, primeiro csegundo andares, com diversas secções de:importação, exportação, manipulação, encai-xotamento e escriptorio. Dispõe ainda deimportantes laboratórios, com as mais moder

Leonor da Silva Araújo, seu marido,Joaquim Kiigenio dc Araújo, e seus fi-lhos, profundamente penalisados como fallecimeiito de sua extremosa cunha-

íã'~e tia D. MARIA PAREDES DE SOUZAGOMES,'falleeida a 7 do corrente, fazem ce-,-., â . „lebrar uma missa por sua alma, amanhã, i nas installações, a rua 24 de Maio n. .26 a_3J.minta-feira. 19 do corrente, ás ü horas, no | São innumeros ç de grande importância o«ltar-mór da egreia dc S. Francisco de ! consumo os produetos pharmaceuticos dePaula e para este acto de religião convidam j propriedade da firma, taes como: Guarancsia,

¦us parentes c da falleeida, pelo que desde ; lliontc, Colnehechina, Neuronte, Glyco so-luto, Kola, etc. etc. etc. De todas as suassecções destaca-se a dc exportação, pois sãofornecedores das praças do interior, norte c

•eusJA agradecem.

Maria Magdalena Marques7° DIA

Murtinho Pinheiro Marques, MariaMarabolim Maria Eugenia Duarte, Ma-ria do Valle. Simeão Pinheiro Marques• Praxedcs Marques c filhos, marido,

Mãe, irhííio, cunhado, cunhada e sobrinhos,profundamente gratos a todos os amigos,que os confortaram no doloroso transe porline passaram, os convidam para a missado 7" dia, a rèalisar-sc segunda-feira, ás 8horas, na matriz do Engenho Novo, por#ujo acto sc confessam eternamente gratos.

Do elenco fazem parte artistas dc valorinconfundível, pois Piérre Magnir é comsl-derado hoje, não só no seu paiz, mas noestrangeiro, como o mais perfeito interpre-te dc "Cyrano de Bergerac", e de_ notávelrelevo cm lodo o repertório clássico.

V frente do elemento feminino vêm Blan-che Toulain, Júliette Ciarei e Célia Clnir-net, euios nomes são já conhecidos pelos"•habitues" do theatro francez."

A temporada "Porte de. St. Martinnão será grande, pois em setembro teremosno Municipal a grande companhia lyrica dnEmpresa Walter Mocchi, elenco dos maisbrilhantes que tém vindo nestes últimostempos ao Rio e para cujos cspectaculos Hapoucos'bilhetes á venda no Municipal.___— .—. ali». « ,

_ Xão lia, certamente, exemplo cpie,

pela sua eloqüência, se possa comparar ao

que deu a Fidalga ao appareccr.Essa marca de cerveja, em tão boa hora

lançada no consumo pela Brahma, tornou-sedesde logo popular, popularissima. Por todaa parte, a Fidalga foi preferida e reclamada.Mesmo abstêmios inveterados, que abomi-naram o álcool como Mafoma abominouo toucinho, passaram a tomar Fidalga 1

Isso se pódc explicar perfeitamente. AFidalga, todos o sabem, é uma cerveja que,

íJüi passeio á linda ilha éum (lia dc indizivel

felicidade

IA Empresa Paschoal Segreto e os seus tetros

A Empresa Paschoal Segreto, dirigida pelaactividade moça e intclügentc dos herdeiros<io saudoso empresário que lbe deu o nome,

Nestes dias de prlmaveril belleza, cm que l do dia para dia mais se impõe á sym:pa-o céu. du'mavioso azul, c a brisa, cantante e (jiia do publico pela honestidade c"amorperfumada, convidam n passear, a sair da com que dirige suas casas de diversões compoeira das ruas c a fugir dn fumaça e do o fito único de bem servir a população ca-cheiro da gazolina. nada melhor, mais con- j rioca que as freqüenta,fortador da rilnin e do corpo, do que um pas- . » o,.h,.<j„,i„ _„ «u. . jseio a Piqueta, a ilha maravilhosa c eiican- . '^.'''^L? theR,lr°.S- á'***™Prtsn !tnda a pérola engastada na Guanabara. I ?J^íi'J T'1

° •,l-wIlIcl|v;'- OJhand.o-scNão é necessário, acreditamos, contar aqui ^,,í^ «t r, ? S*"*S fflSias út í-si^ctacutos.

quaes são as bcllczas dn linda e pequenina \i .h^ ri ,°' ° «,or,0i0 s- p»«I'-'>' <'-*™ilha do fundo da bahia. Ha um secnlo que ,Ç

•,0*° .C*etí",°' PrcParaiu»°-sc I»ra recebercilas são decantadas e, dc dia para dia, se | ^™

aa,.-?0nras..1ui: »!*?pecc •»: companhia Ve-tornam mais admiradas

Hoje, quem quer passar um dia feliz, Ion-ge deste bulicio cnervante dn cidade, correnaturalmente pnra Paquetá, aproveitando-sedas facilidades que offerec a Cantareira que,nos dias de semana, mantém nessa linha cin-cr. barcas e, nos domingos e feridos, seisbarcas, com uma viagem de 70 minutos ape-

'troupe" brilhantíssima dc artistashespanhòes que vão maravilhar o cariocacomas suas «arzuelas e revistas gênero Hn-Ta-Clan; vemos o S. José, sempre repletodc espectadores, viclorioso com a sua que-rida companhia c as suas peças, que têmsido montadas com uma riqueza artísticafora do commum; vemos ainda o Carlos Go

nas. viagom que parece um instante para n,c'' <í.j'í,s'? «.confortável Carlos Gomes,quem sabe apreciar os innumeros encantos om,e Aiaa. Garrido, com o seu elenco homo-da Guanabara. j fieneo, explora com tanta felicidade o gene-

Chegando a PnquctA, é fácil encontrar r0 sertanejo, em que ali representa-se agoraonde almoçar ou, apenas, refazer-se da via- com ^grande suecesso a burleta "Maria Sa-gem. Apenas a ires minutos da estação na ™aa , ella è estrclla de brilho intangível.Praia da Guarda, ha ali uma pensão luxuosa- J"a empresa Segreto todo esse trabalho é fel-mente installada, no centro de lindo parque to num ambiente de alegria, com methodo,admiravclmcntc arborisado, com nm serviço com ordem, tendo todos a grande preoecupa-dc mesa admirável, com embarcações de rc- tao de manter o mais animado contacto comcreio a remos, roupas para banho e, ainda, ° publico. Dahi a feliz orientação de ás ve-aposentos mobiliados. j zes fazer "reprises" de peças de grande sue-

R' um logar verdadeiramente paradisíaco, cesso entre uma que deve descansar e "outra

um delicioso Éden, onde se pódc passar um que se prepara para se apresentar ú luz dadia, irmã semana, gosando a vida no que ella j ribalta. E' o que vae suoceder agora no São

m*à\ RÜA SETE'; -1

i —>—**-(«—•—- *

A "1ILS.I DE MüUni estabelecimento I

! delo de elegância |jbom ffüsto

O uniforme é sempre uma cornaima a attenção, mormente quando ii npelo seu talbe e pela sua côr. t» ,parte nrlorfl

sul da Republica; os pequenos negociantes dc lím dc ou(ras exccllentes qualidades, temdrogas desta praça, tombem se surtem na .

, , E> 1)a cer.Drogaria Campos & Heitor, telephone Central •' <•<• "',0 possun «íim.1804, que cm preços c vantagens é a que nicllior lhes convém,

Além de grandes prêmios c medalhas dcouro, obtidos em varias exposições, obtive-ram diploma de honra e medalha de ouro naExposição do Centenário.*******

0 porto, pela manhã

José Lofendo(PASCHOAL CILENTO)

<• Francisco Lofendo, Ercolc Lofendo c%*Wi Maria Rosaria Lofendo convidam ami-

] aos e parentes para acompanhar o cn-¦>¦'¦• ferro do seu extremoso pae, amanhã,

(S 10 horas, da rua Ferreira Nobre n. 95,

leyer, para o cemitério de Inhaúma.

Amélia Rosa da Silva Marinho

tFraneclina

Augusta Vianna da Silvne soun sobrinhos mandam celcbrnramanhã, ás 9 horas, na esrreja de São

f. , Francisco dc Paula, uma missa porafana de sua sempre U|ibrada irmã e ti«AMÉLIA ROSA BA SILV#>MARINHO, c para

acto convidam seus'parentes o amigos.

Chegaram: dc Gênova e escalas, o paque-te italiano "Príncipe di Udinc", com pas-sageiros e é.arga; de Belém e escalas, o pa- jquele nacional 'fGurupy", com vários ge- •ncros; de Recife, o paquete nacional "Uaberá", com pa«sagriros e carga; de liam-burgo, o paquete francez ;"Halgan", coippassageiros e carga e dc Victoria', n hinli:nacional "Lud", com carregamento de as-..uenr.

*»M»

veja muito agradável uo paladar, perfumada,límpida c fraca.

A Fidalgo c, por essa razão, tambem a cer-veja preferida das senhoras, ou melhor, asiia bebida predilecta.. R' mesmo a única cer-veja' que temos què pode ser dada alé acreanças, como auxiliar poderoso de aliincn-lação.

\ 13rabina, ao adopiar este typo dc cer-í vejai prestou ao publico um serviço que lhi

j devemos agradecer.A Fidalga é bem a mais popular .-Ias cerve-

Brasileiras — como .já lhe chamaram. E'c a mais purs

0 "Holgan" veiii de portos «w-ropeus

O paquete francez ".Holgan" fundeou,vela manhã, nn Gúnnalíara; vindo de liam-Inirifo e eseali«, com cinco passngci''o'. paraéstn capital, sendo um em primeira ciasse

• 'inatro cm terceira-,O referido paquete conduz 15 passageiro^

i;iu transito para o sul.

.iasa melhor, a mais agradávelcerveja quí possuímos.

Muito natural é, portantoqiip lhe dedica to.!ri ri gêrite qiri que é bom.

a preferencia¦ sabe aprecia;'

tem de mais perfeito e de melhor. E' umponto ideal para "pic-nies", pois o parque èenorme c offerece todas as commodldades.

Não deixem de aproveitar estes dias dePrinycvera para umn visita a Paquetá e, indoaté ali, visitem á excellente pensão "A. Ca-baça Grande", na Praia da Guarda,

¦ ***** ¦—.

ESTAS JQlflShAose

VRHQBM

B»«Jfc»«aa"JS3.tdfe.,IáSí=,,áft>i â12t»*

0 "Pi incipe di Udine" amanheceuno porto

Amanheceu na Guanabara o transallanti-co italiano "Principe di Udine!', vindo tleGênova c escalas, em boas condições sanita-rias

.Tose. Hoje despede-se da scena a revista"Que pedaço", dc Serra .Pinto, e amanhã aliserá representada a burleta "'Forrobodó", deCarlos Bittencourt e Luiz Peixoto, peça <iueno Brasil bat«ru o "record" de representa-ções, pois essas já vão além de 1.500. AoForrobodó" seguirá a revista "Of side", dohumorista brilhante que é .1. Britto, autor,dos mais applaudidos, pois não são poucos os 'tnumphos mie obtiveram peças suas nesse |gênero. E a empresa Paschoal Segreto, por-que confia em .!. Britto, vae fazer para "Ofside" uma montagem das mais deslumbran-tes, á altura dn reputação que todos lhe re-conhecem.

Os espectaculos do Re-creio e o suGGesso duma

companhia nacionalCom quasi um anno de temporada no Re-creio, a companhia Ottilia Amorlm cada vc?mais se firma no conceito publico. Todas aspeças dada»; por esse excellente conjunto nn-cional alcançam suc.-esso, como. ;igora estásuecedendo eom a hurlcfa de Marques Portoc Ass,s Pacheco, "A botica do Anacleto",

que ho.,e o amanha serão ali representadasem duas _sesspcs. A empresa Rangei & C. étambem digna do»- impbiiaos por esie sne-cesso da companhia nacional de quo "são

dl-rectores Ottilia Amorim. João de Deus .loRoMrtrtins e Pedro Dias, ^o apoio moral cmaterial que lh,» têm proporcionadoA companhia Ottilia Amorim. que tez umlongo suecesso com a revista de estréa Hnfestejada parceria BiUeneorirt-Mehezes "Meubem. nno chora», tem agora. em nrenaro.avista dessf ai

em preparo,plâudldos autores pn-'¦> ''Foi elle quetn

pr-ra ü companhiaor.r.i a empresa Rangel

JÇgMé\^ uma firrnâ iniutèadaO Sr. rlirecior da Recbbedòria do Districlo

Federal multou em BOOS a firma Nfltalinl &llarreto. por ler feilo declarações para matri-rula do imposto ^obre u renda fora do orasoregulamentar..

uinatrlcios e ouo. sc intitudeixou".

Ser:» novo su-estoO referido paquete trouxe 51 passageiros I Ottilin Anioriirpara esta capital, sendo cinco em primeira & C. d* mü

'-¦•„; Ji-^oi*»,. i'; •' ".';"¦'

classe, nove ení segunda d 37 cm terceira -| Rangcl Júnior An'0nl0 Nc'Entre os que desembarcaram no Rio. figu —11 , ' - -,.ram a - cantora brasileira Zoln Amaro e o! »j . m capitiVò de fragata Frederico Villar Entre i £.XJÍOSJÇaO ABTO-reCTiaríll nnps que viajam em transito para a Argcn-í - •*" C*-M«*«4ía fmtina, fi?«ra o celebre actor italiano Ermete jZacconi, ' ,-, i ¦

O 'Trincipc. di !.*.!in- ¦•-' ' ° ''r* m""slr

ne

deixou, tardarde. 1Uras.«

i..avrasa Agricultura recebeu co

a Guanabara; com destino a Buenos ÃíresíA-Vris,^"-'»•°e ¦•-- '---- 1.h*lü??lraaai '"-¦ ¦«mnnicnçao de tmas. uma exoosicão agro pecuaru

i hoje esse costume,-. .,belecimentos.í cn

secundam thtal «s '»13no

mano. cenas orgaiuwlitures. . ".

A confetW rcilns para "''¦'_.çhaúffeiirs rffl «crém. uma ríj"5de, e como li »S„a casa «* Fpoderá, de « "anet ir com *da e acredilfa

[«cimento ..-««KS.

ves, •!•) c.,"-, ¦

téãa com.rtg-Sf

maneira aos;«»-

men.!aJ,.i««i|-pO 1

ra serem ,«#*copiados, que hoje em dia, consWJ"»'verdadeiro descanso, não só l,ar'1 ;'je_),alumnos. como principalmente p'-prios collegios, que. desejem. I»1.

fazem aS.'«'mendas, oi'explicando, 9enviando W

acet

seus uniformes ou iniciar a riuht"1'*!^seus corpos discentes. «j0

Não vao somente alé abi '"JKtagem da "Villa de Paris" l'ü's;,,;flcisoai. o que ha dc melhor, cm coíjWjje operários se enearregn de '"*.'.pletos, de qualquer qualidade, I ^ ^conimodissinios. ,„iifisi

Além disso a casa possue as s-^de camisaria alfaiataria civil "s './jtordendo o melhor que existe, f1".

l,jedernos, pelos últimos figurui''» - <,Mundo. ,,8ni

Como se traia de nm cslabelf^Bui.riltecidis.sinio. ali cão ter encomn";dé'dns de toda a parte do Ilrnsil, n,.J,Udique se refere á confecção dc .''',;,;' Ssim como grande numero dc •"'".Síífflsé abastecem de fazendas estr».

Villa de Paris?.

"íur».«.«. u,- ,-¦«-.;, ,J1»0Tomando a si com «rande *"¦•

•...;.,i;,i..,!„ »„. ...!f-.m« n >" Emem uniformes.eojKforma sc tornou coi»- p;

affirmar, que e™ ...*Os

pccialidaderis", dehoje, se -iode ...mentos congêneres é cila a "ial..j' Çcórrende. a tua boa fama de sen" 'r *cisão nas cncommcndns para '?L&*sem que para tal sc houvesse »"Emde outro meio que o de bem sen . níreguezes. E com justiça se _<Jií , ç.2ia icm sabido corresponder.a ,]Sjiin|Ihórariientòs introduzidos pela ,{|loÍris", o mais completo e cleganie^uo gênero sc acliam uuui estanc

9

eíífss^aaati^ítf^sstsjí^i^^ r^TT :r-i'-rij3ij^-.-.u-,.a,--...-,- L. ^-gj£»ai»«—Mafes ini - i nn— MaihSff *x\ ¦ 4Eí-a£ irrr"iriiHt. «t:_ii'jTmi IUj*i"J'"""-""" ' 'faif" wmiiíá•|iiwn~:rii ***'

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nossa maior 8i;éé io Seguros sobre a

„. ; « *****.< 4 »_|Slalp**#*í'í-?|:'".ffs _'_j

A NOTTK — Qiifirta- fcírn, 18 de Julho dc 1033

VÉ:ssss-£_ss^^

Llgumas palavras sobre a grande instituiçãode previdência social e cuja vida tantoo nosso paizhonra

iservas tèchnjcas... 22.654:321$330 Sinistros pagos... 20.739:2.7$S60Apoies sorteaias e resgatadas... 23.038:206$887

II nossas InMltiilçõcs rie prevlileiida so-não são muitas, Paiz nova uimlii, comproblemas urgentes a reiolvor v povohiihitns nem no,'OoB àccontundai de

lomla, uão costumamos a ligar, cm gc-maior Importância ti qualifica ric tal¦reza,¦su verdade pão ainda mnis do relevo a

significação quo lem o desenvolvimentoliiicnle extraordinário, alcançado pelain'iv.1 dos Estados Unidos da llrasll,ratiric o prospera sociedade de seguros•c- a villa, que hu vinte o seis annos aquillllilall.

•ur varias vezes, sem sermos, aliás.'-¦ que um simples eco dó que estáitscicucia dc iodos, nos temos referido

quiiütiva. K' certamcnlo, oxcuiuiía dizerfazemos sempre com o maior prazer

)i,i rnllsfação serena de quem cumpro[dever.a realidade, liem poucas são ns ctnprc-nacionaes que apresentem, com a Èqulr

va, tainnnliu folbn de serviços presta-ú soderinrie luasilclra cm lào limitado

lc,. ric tempo.¦stituiçãó crendo por um pugllo dc ho-

dc iniciativa o ile hon vontade elidos por um alto e gêneros., Ideal,

iptiiaiivii foi crescendo a so descnvol-lo, cercada sempre pela synipntlila o

:onflnnçn da povo, ulé (|iie .se tornassovcrriadclro colosso que é hoje, capuz

iffrontar — se tal oceasião viesse, In-iicntc, offcrcccr-so — qualquer situa-

•normal.tal não re lia rie dar. estamos cer-

Mesmo as mais serias crises nacionaesa dc 1920-1021 •-• pnra só lembrar arecente — a Equitativa as tem atra-

oda sem su resenllr. Assim suecede Asrcs.-ii hem administradas c previdentes.

Equitativa sempre foi um exemplo dc[administração.Irios c significativos exemplos podiamütqui lembrados. Parece-nos, porém,lisso se torna desnecessário, pois não éi cm riia ignorado por ninguém que essaide instituição nacional merece, nesseicular, todas as louvores. E nem ric ou-forma podia succcdcr, dado o alfo cuii-.

cm que c tida.

[Equitativa entrou, a 1o ricsle mez, no27" atino de viria, viria cheia dc justas;

|as e de serviços inestimáveis presta-economia nacional,

rígida por homens ria maior probidadeque lia muitos nnnos estão á frente

seus destinos, a Equitativa offerece aosiassneiados, em particular, e ao publicogeral, garantias que não podem scr

nem mais serias.í seu presidente, Dr. Carlos Pereira{cavalheiro dos mais disliiictos ria nos-pcicriarie, vem dedicando, desde muitos

turi.-i n sua actividade á Equitativa.Ir:,. A. A. dc Azevedo Sodrèc Etige-

Silva Borges, os outros dous dirccto-itio cgiialineutu nomes que lia muitogpuzeram ã estima geral e que- gosamais alto conceito. O cargo dc director-

é, igualmente, ha muitos nnnos des-nhnrio com a maior proficiência, pelo

;iz Loureiro, considerado, e coiu justauni dos nossos maiores conhecedo-scicnciii rie seguros sobre a viria,

do á sun frente nomes como estes, aativa devia progredir e impõr-se. E,ente, progrediu e impoz-sc, tornando-

([nossa maior sociedade ric seguros so-viria, com um patrimônio invejável

ric um pntrimnio material que a cie-lá altura das nossos maiores institui-{nacionaes.

Ictiyaracntc, basta lançar os olhosseu ultimo balanço, que adiante

izimos, para se ter umn iriéa maislimada do que é e o que representanitaliva.operações da Equitativa podem scr as-csumirins:

global no exerci-é l!)_l-n_2 10.615:186S361

es pagas e sortea-sinistros pagos cm

-922 4.120:4078610ros pagos até 30-7-022 20.739:217*560les resgatadas c sor-Ias até 30-7-022 23.038:20GS887

da Sociedade cm1-922 29.107:9678553Irvas technicas cm^¦922 22.654:3215330

outras palavras: atí o exercicioario a 30 de junho de 1922, n Equita-

bagou a enorme quantia dc|:421.?447 (quarenta c tres mil, sete-;c setenta e sete contos, quatrocentos

c quatro mil c quatrocentos c qua-sete réis).garismos, sem duvida, que tornam

essarios qunesquer commcntarfos,fcmonstram, rie maneira inequivea, aprosa prosperidade dessa grande cm--|que tanto honra a iniciativa e tra-ffdos brasileiros.dous dias, apenas, que a Equitativa,éução inalterável rios seus admiráveis1 procedeu u novo sorteio de apoli-

Jstribuindo pelos seus associados —cm fazendo desde a fundação, ver-

sortes grandes.sorteio fórum premiadas 43 apoli-

bdo 38 rie 5:000? cada uma c maisbolices dc 1:0008000. Foram', ao lodo

Sidos pelos segurados da Equitativabrteio, 195:000$, sendo que, entre o-

, ha 12 do Districto Federal, 8 rie7 rio Estaria rio Rio, 5 rie Minas,

|maml)uco, 2 dn Bahia e um de cadajEstados rio Bio Grande do Sul, Ccn-íná, Alagoas. Maranhão e Amazonas.

assim procedendo que n EquitativaBe impõr-se cada vez mais no con-

! publico, sendo por toda pn,rtc3a como exemplo a seguir-se. E apspcridndc crescente e a sua presti-

lueneia no meio rias sociedadesJfres, nacionaes c estrangeiras, justi-ja consideração cm que por torios é

seguros vigentes o réisrendo du palrluioniu mi-

cm premlns del 174:4-11081 duelal.

Elevou-se nesse período n nellvo ria Socleilnric a _0.1O7:-07l5S„ dentro do qual foi

%*** m

, .ii'-'(Si.

RSlPSS ' TSSjrv* - $&¦ -s*

&.^tiʦ. ÂiM **$%£;'' ,$_\Í*Í • ?-\¦ -' '•¦'¦'- -' v-.-tH*** . Ahi1.,{'"ri '**?¦'•"¦"¦¦''/j/-.»»» ;v' ,:¦;' ppísjísr'

{ áj*-*¦^fí,'-*'J*J<M,íi'<* »-¦

V_^fÉ^;*-Wvvl_ftá_J*WiMI_.

Dr. Pereira Bragagada mente so contam ns reservas technicasri.i Equitativa, as quaes ascendem a réis22.654:321Í330.

Verifica-se ticsie balanço que nllingc ú im-portiinle somina rie, 43.777:424S447 o lolalpago pcln Equitativa, a seus segurados, des-

.lc o data du sua fundação, importonclu essaassim distribuiria;Sinistros — RsApólices sorteados — Hs...Apólices resgatadas — lis..

20.7.1!I:2l7ír,fiO7.705:3iKi*.*.0il

15.2I2IB37W8743.777:421*447

A este Rclalorio, que tem o data dc 4 dooutubro dc 1022, deu, nn mesma data, o Con-solho Fiscal, composto dos Srs. João !¦'. liar-eólios,^Dr. José F, dc Sampaio Vianna e JoãoIt. lelxclrn Júnior, o seguinte parecer, uãomenos digno de scr conhecido:"iJurantc o anno social findo u 30 de Ju-nho ultimo, teve a Sociedade uma receitaglobal dc 10.6I5:186»30I, da qual réis0.470:7818080 dc prêmios dos seguros vi-gentes c 1.174:10l|681, dc renda do patri-munia social,

A dcspczii, no mesmo periodo, foi dc réis8,152i210f396; donde um excedente dc réis2.402:969?065, incorporados ao patrimôniosocial.

O nellvo social clevou-so a 20.107:067*553,que faz folgariauicnlc fnco ãs reservas tccll-nicas calculadas cm 22.054 :í)21|330.

Do balanço se vè nlnda que até ú data doseu encerramento, u Equitativa tem pago13.777:4248447, dc sinistros, apólices sortea-das e apólices resgatadas.

Estes algarismos revelam o estudo flores-ernte da Sociedade, e justificam o credito dcque gosa a mesma.

Concluamos, finalmente, estas linhas rc-produzindo o balanço do 25* anno social, bn-lanço esse fechado cm 30 dc junho de 1922.E* ainda, como so verá, um documento quemerece toda a publicidade, pois por elle sedemonstra, cm algarismos, a crescente gran-riczit, verdadeiramente de assombrar, daEquitativa. Esse balanço mostra claramenteque a Equitativa é hoje a nossa maior com-puniria de seguros dc vida c representa umpadrão dc justo orgulho para o nosso que-rido Brasil.

O holan;o a que nos referimos é o se-guinle:

"A NOITE" 1101»=

BALANÇO DO •-.-," ANNO SOCIAL FINDO EM 30 DE JUNHO DE 1922

ALTIVO PASSIVO

Apólice riaBens dc r.vEmpréstimo

Divida Publica.,

i sobre liypotlic-

deEmpréstimos sol, cauçãoapólices em vigor

Depósitos legacs e cmii bati-qüeiros, na Europa, neslaCapital c nas Estados

Moveis e utensílios da sédce filiacs

Juros o alugueis a recebei-..Agencias e liliaesPrêmios diffcridosValores hypoUiecutlos em kh-

rantia de empréstimos;..Caução dn DircctoriaFianças do corretoresCaixa — Saldo cm scr

11.164:96413506.425:073Ç810

427:957-M70

2.135:765*013

4.637:9405467

111:812-5710271:506$000

1";880:233Í837•I88:13!)>680

901:560$00060:000$000

558:3008011043:8085186

29.107:9875553

22.654:3211330

1.510:8601000

Reservas technicasGarantias diversas que figu-

ram no aclivo..'.Prêmios de seguros propôs-

tos '..Diversas contas credoras...Apólices sorteadas, ainda não

reclamadas Fundos de garantia na filial

rie Hespanha 2.985:334*210"Conta ric accumulaçics dossegurados 1.341:309*305

v Al Ili/I.VI/(>«¦•<

J'o« «iiikis hontem o menino Júlio, li-lho (Io Sr, Annibal Alves, funecionario dal.lfilil,

Faüeni nnnos hoje:Os Sis, ii.-i.i-, i.nii. Hrnm, roíum.nidaule da

Aliiinlii iiticliiriiii rio RI' (llsiriito |Mlld.ili•lave dá Aíulrailu Silveira, do coininorclo dos-tu praça) I), Eniiollndn Mattos, osposn dnDr. Sllviuo Maltas, olrurglflo-dcnllMfl e atl-iomiI.i tio nQHO fora.

I ii/cni .iiiiin-, iiinntiiiíiOs Srs. Dr. Francisco dn Paula e Olivel-

ra, advogado no nosso fora; Manoel ric A/c-veria 1'niin, ucgadaiilc,C.ASAUI-XrOS¦"•" " ¦«"•»«*ia_«._a»__a__%

Iteaiiiiii--.,. o coniorelo da lonliarlt. Deu-lino Tovnr ile Vaieoncolloi, lillin do Sr. JoséCnndido de Vnsconcollos, fuiicclonarlo, cmçõinmlsiflo, il.i Exposição tntornaelonal, enmo Dr, João Marques do Carvalho, da l.iglitPower. O acto civil foi purunyinphario pelasSrs. Dr. Ayri"t Tovnr do Vasconccllosi capitãori" liif.intail.i da Exercito, c Mario ric Car-valho; n cerimonia religiosa, pelo Dr, PauloLavrador o sua senhora, e ,i senhorita Am-briisiiia do VáSCOliecllOS c o Sr. IlarryforiiCnlinon,CO.vr/i/i/i.Vf.V/LS

Effectun-so amanhã, ás 8 horas ria nnl-le, na Escola Orslna da Fonseca, n confercn-da do Sr. Vicente Avollnr, quo dissertarã so-bre "-A mulher actual cm torno da educa-vão".PESTAS

Passando hoje o annivcrsario natalicioda scnhorlla Maria de Lourdcs Cardoso, qneacaba do completar b curso da Escola Nor-mal, seus pães, Srs. José Leandro Cardosou I). Ruth Cardoso, offcrcccm, em sua resl-dencln, no Hotel Magestie, uma "ioirce" ásMias ainigulnhas.•'EI.AS ESCOLAS

— Concluiu o curso ri.i Escola Normal nsenhorita Maria do Carmo da Rocha Vianna,filha do Sr, Álvaro da Rocha Vianna, íuiis-cionnrio dn Imprensa Nacional.LUTO

No cemitério de S. João Baplist.i sepultou-se hoje a senhorita Maria Ocorgin.i, Iliba dosaudoso Dr. Caio Carneiro da Cunha;

ase*

S, E. ou O. —- Bio dcsldente. — Dr, A. A. dcges, Direclnr-Sccrcturio. —

Janeiro", 30 dc Junho rie 1922. — Carlos Pereira Leal, Pre-Azevedo Sodré, Director-Meriico. — Eugênio da Silva Bor-Luís Loureiro, Gerente. — Honorio Ribeiro, Actuario.

DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA E DESPEZA DO 23° ANNO SOCIAL FINDO EM 30 DE JU-NHO DE 1922

DESPEZA RECEITA

Apólices liquidadas por si-nistros pagos e resgatadaspor cessão c por termina-ção rios. contratos

Apólices sorteadasCommissões pagas a corre-

tores c banqüeirásDespezas geraes — Hqnóra-

rios médicos, aniiuncios,impressos, honorários daDireeloria, ordenados riosempregados, sellos rio cor-reio, telegrammas, impôs-tos fedcraes', estnrioaes emunicipaes, alugueis ric es-criptdriõs, cstqmpilliás, etc.

Excedente da receita

8.405:4071610715:0008000

2.817:8095033

1.213:848*8532.402:960?065

10.645:186*361

Prêmios recebidos:Em caixa.... 8.507:468*730Em poder de

banqueirosnesta data 963:312-5950

Juros, commissõcs, alugueis,etc 1.174:4041681

A JOALHERIA OSCARMACHADO

O empório da riqueza c dobom gosto

Começamos por observar o moderno eelegante prédio onde se acha installada aJoalhcria Oscar Machado, á rua do Ouvidor,com vitrines as mais amplas c bem eonfcc-cionndus, que se possa conceber para umacidade como a do Rio, cuja belleza c cantadaua America c na Europa.•Dc.poiis, -penetrando no cstabdccimcnlo,poder-se-á observar o valor da firma que di-rigo o mais completo c moderno commerciode jóias, capaz de satisfazer o mais exigentefreguez que deseje adquirir o objecto dcmaior valor o bom gosto.

Os objectos de arte ali se recommondamprincipalmente pelo escrúpulo da importação,asscmclhando-sc a um verdadeiro museu dcarte, tal a harmonia dos seus moslruarios.

Todas as installações da JoaUicria OscarMachado foram feitas pela casa londrina

rienní.o,. l'',V('<srlco Lage, obedecendo, assim, aos mo-ü46:094?848

jdclos mais modernos, nesse sentido, sendoin nnn.nna í|uc n"° P°dcria de forma alguma deixar <ic.10.(100*000 assim ser, dado o sortimento rcsplendentc

! do jóias do mais refinado bom gosto, queI ali se observa.

A arte se manifesta dessa fôrma, desdeas suas installações internas até ás suas pa-redes externas dc maravilhoso mármorebranco, com decorações bronzeas do melhorcítylo.

As secções de jóias, dc brilhantes de va-rias cores, extasiam, sendo a que mais com-pleta existe no Rrasil c quiçá na America.

Em objectos dc decoração é uma maravi-lha, collcçõcs magníficas de jarras de Sé-vres, de grandes pesos, como a que se en-

I contra cm uma dns suas vitrines c que dia-! riamente é observada e admirada. Depois, asj estatuetas de bronze, "obat-jours", egual-mente maravilhosos, não levando cm contaos quadros que ali se poderá ver dos nomesmais afamndos, como sejam de Julcs Brcton,Virgínia Demont-Breton, Adrien Dcmont eAdriano Bel-Demont, uma excepcional faml-lia dc artistas.

Foi a Joalhcria Oscar Machado fundadapelo Dr. Francisco lAlvcs Moreira cm 1880, en*trando o Sr. Oscar Machado para sócio cm85, tomando a direcção do importante esta-belecimcnto depois da morte do fundador.

lAhi então é que se revelou a actividadeassombrosa c de bo,m gosto do Sr. Oscar Ma-chado, que logrou elevar o estabelecimentoá altura dos mais afamados da America.

¦ ¦*¦*» ¦

"A OPTEC5

t >vr*-..OT*--a-a_aaaaaa_a-

Uma instituição que o novo Regu-lamento da Saúde Publica

nâo alterou•tii.ii--> é cspedalisl.t, como luiiihoni a direção(In secção ile apllct c rias senlças rie refra-

liiniigurntln ha pouca leinjio, rinliora, AÓptica é, Já hoje, mn cslnlicleelinoiiln que seimpo. ao conceito publico, L' ladl tgpllcftrisso: é que ,\ óptica t»' Impn/ desilú u pil-me Ira dia, Isto é, (lesilo que n publico, sfl*lii-iuln quem a i|||jg|n ,. ipiem estava ã licn-te do seu departamento trehuíco, cumpre-hrnricii (pie havia nli um vrriliiilelra Instituiudèlentlflcu quo inbrccln laila a vonflnnçn,

Com effeito, nsslui succcilc, A Oplleii foi

'to paru i esctilhii ilils leules, que iãó IVIIns, itsslui, sol, mmi "cniiiinli.". liiMilia. il.iln,llil A ii|ilt.*.i, não st', se íillemle na survlçade cicullin das lentes, róiiin liimhcm se fa/.ilt a ti.ilaiuciilo du luilus as lltulcillnsoculnros,

ora. um (•siahd.viiiicnio assim Insfnllnílajnão (lovlit deixar rie Irluinpliar o A Óptica

IW Bl-aT /ei '-'^-*'_?-'' fi^t «HH Wmà ft^>a_iÍi_S.RB| __¦¦__> '" __..' ______unV'v'í'^_a! lla-r1 *l*rtff-0 '

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Um aspecto da moderna c grande officina da ".( Óptica'

29.107:9671553

9.470:781?680

VK645:186*361

S. i.. ou Ü. — Rio rie Janeiro, 30 rie Junho rie 1922. — Carlos Pereira Leal, Pre-sirienle. — Dr, A. A. rie Azevedo Sodré, Director-Mcdico. — Eugênio da Silva Bor-ges, Director-Secreturiu. — Luis Loureiro, Gerente. — Honorio Ribeiro, Actuario.

iiiiiiniMimi *•" *¦•" •''''"'!'''ii"T''"",iii'iiii,„iim

MOMENTO DEATTENÇÃO

(3t?^£^>>^Èk

—E' contra a mão /... Dobre ali na Ave-nida, entre na rua Rodrigo Situa, faça umaparada no 34 r. compre os bons perfumes daPerfumaria Paulino Gomes...

a aaHa- ¦

fundaria pelas Srs. Nougtié J* Cia., antigosempregados riu Casa Vfcltas. Conhecedores,como poucos ha, do seu ramo dc negocio,os proprietários rio novo estabelecimento ti-vorani cm vista, desde o primeiro íuumento,fazer coisa nova nesta capital. E, para arcalisnção ric tal pruarunima, não recuaramdiante dc sacrifícios dc nenhuma espécie.

Apparelhas dc tudo o gênero e de todas asgrandes fabricas europeus e norte-amerlcu-

triumphou, o publico todos aquelles quesoffrcin rin vista — pnra nli corre., conviu-ddo jn hoje dos perigos e Inconvenientesde usar óculos au lundus .sem uni examepreviu rin vista que fixara o grau exocto riaseu mal. Como ninguém, cm geral, toma re-médio sem conselho medico, lambem nin-guem deve adquirir lundus nem óculos semexame ria visla.

Esse exame, conto é sabido, é feito na

fíf_H" * _____________ ________! mm^* __H Hm_____\5Í'_''Vt__-_é -_—I _—V I{HWb|hS^e^|^}''Vai^f^/ *>___i BÇ': '-¦¦'' -____l_--_>___F_at__sii^_nsfi'-

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-JÍlalsH UafKPrfft Wt H í-fó'-¦'i,(__f*fil__8___ií_i¦>j|?lxBiV:f_H ____i^^^^^______l lltfr''7' --iii Vn * ** 'í-____*i_S_____8S_^Ã y

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O gabinete para os exames dc vislanas, foram importados sem se olhar ao seuelevadíssimo custo, custo que a actual depres-são cambial ainda mais aggravava. Os Srs.Nouguc <£• Cia., não hesitaram diante dessaso de outras despesas porque estavam segu-ros de que o publico carioca corresponderiaa tamanhos sacrifícios.

Em seguida, foram instnllados, com o mes-mo capricho, gabinetes para os clientes, salapara exames da vista c uma officina dc óptica,que é, sem favor, a maior c a mais modernaque temos nesta capital.

Ultimamente, o Dr. Rodrigues Caó, di-stineto c conhecido oceulista desta capital,installou o seu consultório de doenças ocula-res numa das dependências desse cstabclc-cimento, tomando sob sua direcção não só otratamento dc todas ns doenças ocularcs nas

A Óptica absolutamente gratuita. Isto é,A Óptica para adquirir óculos ou lunetas, co-meçn por se sujeitar ,i esse exame, rie queresultam grandes vantagens, pois é certo quuas lunetas ou os óculos que adquiriu são,precisa c cxactamciitc aquelles dc que tinhanecessidade.

A melhor prova de que na A Óptica se tra-balha scientificamcnlc, está uo facto, alta-mente lisonjeiro, rie que o Regulamento daSaúde Publica, recentemente publicado, nenhu-ma modificação fez nesse instituto.

A Óptica, installada, como se sabe, á ruaBuenos Aires, esquina da riia da Quitanda,é, pois, um estabelecimento que. veiu preen-cher uma grave lacuna existente no Rio eque, por essa c por outras razões, bem me-recc a preferencia que o publico lhe vemdispensando.

iiiiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiiaiiiiiiMiitíiwiiiiinnw

ECOS DO 2 DE JULHO

E os leitores não deixarãode nos attender

NO ALTO COMMERCIO- ¦ i a» • s_a_» i -

A Casa David vae mudar em setem-bro próximo

Não ho quem não conheça no Rio, aOusamos pedir, sim', aos nossos leitores Casa David, o grande empório de papeis

0 14 DE JULHO NOPALACE HOTEL

O reveillon do 14 dc julho, no Palacc Hotel,foi uma verdadeira maravilha dc luxo, bomgosto c elegância.

Os dous grandes salões, fcericamcntc illu-minados c ornamentados com graça inexcc-divel, deram a festa um cunho jamais visto,no Rio.

As duas orchestras, tocando sempre, dif-fundiam a alegria por todos os cantos, trans-formando a festa cm um verdadeiro contodc fadas, jamais observada entre nós. A di-recção do Palacc Hotel tudo envidou paraque não houvesse a mais pequenina falha,porque estava o que possuímos dc mais ele-gante c chie da nossa elite social.

E assim foi. no meio dc uma alegria cn-contadora, que terminou ás 4 horas da ma-nhã, o maravilhoso "reveillon" do PalaccHotel.

— Quando um medico conscicncioso temna sua frente ura candidato fraco, pallido,

, - -—, -.- ,.-,— combalido, mas ainda tem esperança na cura,e ao publico cm geral um momento de at- pintados, de serpentinas, do lnnça-pcrfumo I j0BO recc;ta•iene.™ nn™ ns»,,» h-vi.. tnriin,.nH^ .«*>-> « t"an e de outras armas carnavalescas. .,. '.

. „ , .,Casa das mais antigas do Rio, e tam- I — Alimente-se bem e tome Malzbier.

bem das mais acreditadas, a Casa David \ E é fora de duvida que, se segue o consc-

iliS! i li tei!..a palavra serena e auto-P. Leal, o illustre. presi-

nos, pois,i Dr. C

Ha Equitativa c qne. no ultimo rela-•esentario á assembléa geral, assimnia:

lo podercis verificar pelo balanço, or#,ido á vossa apreciação, são cada vezlongcirns as condições de prósperida-

Equitativa" e indiscutível a sua so-nanecirn.«sas eloqüentes os algarismos dos pa-Ds feitos pela Sociedade aos seus se-

durante esse periodo — Io dc ju-1921 a 20 dc Junho de 1922 — constan-

seguintes verbas:listros pontualmente

1.327:759-5400urados que termina-

leus contratos cm vi-los que foram sorlea-

2.792:738-5210prestimos aos segu-

766:2098110ndo sobejamente esses pagamentos cjmos, teve a Sociedade uma receita

10.645:130*361, sendo 0.470:781*680

Chapéos c!e gosto e na moda, só naCASA CASTRO

São duas verdades -7- e grandes verdades —as que estão ditas ahi eni cima.

. As nussas elegantes: desde muito, não fa-zem, com effeito, oulrn coisa, quando que-rem çomprnc ou mandar fazer um lindo clin-péo, senão correr 11 Cnsn Castro, que é sem-pre à preferiria por Iodas us cariocas de bomgoslo.

A Cnsn Castro tem, nlins. umn das mnisbellas tradições 110 commercio rie modas 110Rio. Fundada cm 1868, na rua de S. José,pelo Sr. Mario Pereira de Caslro, progrediucom a cidade c com ella se desenvolveu. Mu-dou-se depois pnra o numero onze da ru.iUrügunyáiin, onde continua sempre nas rnãosda família Castro n prestar nssisnalados scr-viços na errarão rie uma infinidade ric mo-delos, rio gênero.

Tal casa é, pois, um desses cstabclecinien-tos que honram uma urbs importante comoé o Rio de Janeiro e a preferencia que ascariocas lhe dispensam é, não só ínérccirin,mas justificada, sendo esse tanibein a maiorelogio que se lhe possa fazer.

tenção para estas breves indicações sobre o Vlan cque os Armazéns Brasil estão apparelhadospara offcrccer a quantos o vão distinguiu-do com a suu honrosa preferencia.

O que convém, cm primeiro logar, c nãoperder rie vista que esta casa vae augmen-tnndo incessantemente, e não só no toma-nho, como cm sortimentos c possibilidadesde servir bem, graças ao marcado favor pu-blico, que muito nos desvanece c estimula.

A nossa culta população não se deixa eu-gnnar ou illudir. E se afflue aos Armazéns

é uin estabelecimento que de anno paraanno se vem impondo á maior confiançado publico pela sua seriedade c pelo esfor-ço que fazem os seus proprietários parasatisfazer a sua vasta c crescente clien-tela.

Installada ha já muitos annos na ruado Ouvidor, esquina da Avenida, a CasaDavid vae, dentro rie poucns semanas, mu-

Brasil é porque está certa de que lhe offc- dar para uma installação mais ampla erecém ali, em todas as secções e em todos confortável, com todos os requisitos moder-os artigos, vantagens sinceras e honestas, nos, pois a nova casa está sendo remodeE essa crescente procura tem imposto a necessidade de continuas reformas e de con-sideruveis ampliações.

Hoje, os Armazéns Brasil, além da largafrente qiie sempre tiveram para a rua riaAssembléa, 104, possuem uma outra, paraa rua Gonçalves Dias numera 6 c, ultima-mente, augmentnram á frente da rua riaAssembléa os números 100 c 102, antiga ca-sa Ln Poupée.

Tornaram-se, assim, 03 Armazéns Brasilum dos estabelecimentos mais vastos e bemsituados desta capital, proporcionando aosque os visitam, além de abundantíssimos"stocks" c de preços minimos, o máximo docomn:n:lidnde c rie conforto.

Unicamente paru corresponder ao Usou-geiro favor pulllico Iodos esses aperfeiçoa-mentos e ampliações têm sido realizados. Ebasta isso para mostrar que a prcoecupaçãodominante naquella casa é a de attender aointeresse dos freguezes, rie cuja sympathiadepende u sua prosperidade.

E, se um momento de attenção pedimosaos leitores, foi para lhes affirmar que osArmazéns Brasil iamais se nffastarno dessecaminho.

poilada desde os alicerces. A nova sede daCasa David é, ainda, á rua do Ouvidorns. 71 c. 73. entre a rua do Carmo e a daQuitanda. E' um vasto edifício que estásendo reconstruído com o maior capricho

lho, o doente se cura.A Malzbier, cffectivamentc, é uma cerveja

maravilhosa. Contam-se por milhares aspessoas que lhe devem a vida cm todo o Bra-sil. E são milhares as pessoas que quasi ex-clusivamciitc com ella se alimentam. A Com-panhia Brahma, que a lançou ha annos aomercado, procurou caprichosamente apresen-tar ao publico um produeto que rivalisassecom as mais afamadas marcas estrangeirasdas cervejas que se podem chamar fortifi-cantes.

Pódc-se affirmar que a Brahma conseguiue 110 qual surgirá, cm setembro próximo, | inteiramente os seus fins: a Marzbier è umaa acreditada Casa David com um grande c ¦

nada n dovcndo as suas congc.completamente novo sortimento das suas .especialidades, incluindo algumas novidades n*"-03 estrangeiras.estrangeiras

Será, já. no novo estabelecimento queos apreciadores — que são todos os cario-cas — do querido lança-perfume Vlan, te-rão de fazer, uo próximo Carnaval, as suase.ncommendas. Esse lançn-pcrfume, semduvida o melhor de quantos produz o in-dustria nacional, acaba de soffrer grandesmelhoramentos que o tornarão um rival po-deroso c victorioso das mais reputadas mar-cas estrangeiras.

O Vlan surgirá^ no próximo Carnavalcom todos os.requisitos para ser o preferidode todos, Inclusive com essências novas, oque constituirá uma grande e agradávelnovidade no3 arraiaes cariocas, e isso de-vido exclusivamente á boa vontade c' .áiniciativa da Casa David.

Cerveja escura, um pouco assucarada, fracae leve, a Malzbier é a cerveja ideal para os

I anêmicos, os chloraticos, os depauperados, asmães que ornamentam c, também, para osvelhos c para aquelles que atravessam esseperiodo grave quo c a transposição da pu-berdade para a adolescência.

E' a Malzbier, além dc um refrigeranteadmirável, um fortificante dc primeira or-riem, boje cm dia largamente usado por todoo Brasil c mui justamente preferido peladistineta classe medica para revigorar os

1 organismos debilitados.Quer o leitor scr forte ? Tome Malzbier.

As commemoraçõep em CapivaryCommunicani-nos dessa locailid.-ule ba-

hiana:As festas de cqnimcmornção do centena-

rio da independência bahiana nesta locali-dade iniciaram-se 110 Ttia 2 de julho e seprolongaram durante tres dias.

Na manhã do dia 2 celebrou-se missacampal, rezada pelo vigário da fregueziae á tarde inaugurou-str, na praça Dr. Cin-cora, um obelisco, erigido por iniciativa dovarias pcssoas"cm honra á memória dos he-róes da independência da Bahia, tendo aoacto comparecido grande assistência rie jies-soas desta o das localidades vizinhas, abri-lhantando a inauguração as philarmonicasde Mundo Novo c desta cidade.

¦ ia a- ¦

0 amor, o frioeo calor

Iam num auto todos tres, o commcndadorGustavo Jatahy, sua dilccla filha, senlioritaGcrtrudes Jatahy, e o noivo desta, Sr. Jc-qtietinlionha de Assis. O velho tiritava dofrio, a senhorita Gertrudes bufava de calor,monsieur Jequctinhonha derretia-se rie amor.Mas, não se conteve o comniendador, por serpeor a sua situação, o, quando o nulo subiaa rua da Assembléa, fcl-o parar e encostar ácalçada em frente do numero 42.

Para que? perguntaram ao velho.Pois vocês não vêem que eu venho a

bater o queixo dc frio, passo us noites enco-Ihido como um caracol, que até cucommodotua mãe, e presente está o momento, cm queposso evitar tudo isto com esta bellissimacollecçáo rie pyjamns de fianclln, e esle pyra-midal sortimento dc cobertores rie lã, quaestão na nossa frente? Entraram todos. Évira... e mexe... o a difficuldade estava naescolha, por que os moços seinprç divergemdo gosto dos velhos. Mas, o commciidadornão esteve com delongas c disse nos noivos:

Olhem... pouco me imporia com o quevocês escolherem, em cobertores, colchas, toa-lhas, pannos para mesa; meins, grnvntas,etc, etc, mas, os pyjamus de fianclln, pnramim, quem escolhe sou eu mesmo. E ao cabodc duas horas o auto seguia cheio dc cm-brulhos e os passageiros a pé por não cabe-rcm no mesmo.

Já na porta, a senhorita Gertrudes pergun-tou ao papae:Como se chama esla casa?

CAMISARIA ESPORTE — Pois hci.de serfregueza delia até a morte._____ ¦ -sas- ¦"/.«W'

Recebemos o 6o numero dessa publica-ção literária, que è o órgão official da So-ciedade Cívica e Literária dn Collesio Mi-litar-dc Porto Alecrc.

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K 6 A NOITE — Qnarfa-ffllM.. IR <1<» Jullio <lo 1023

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A MELHOR?ais

Sim, i a Parfomarli HtrttnotPerfumes estrangeiros de Londres,

Paris e ViennasCausa espanta o ver tanta gente em frente

à "Perfumaria llortenru", durante quasi to-da o dia. O ponta é magnífico, sito A rua

H^erfuiimlH¦ jfÇrrtenGMWv W\\ Vi Ht*V ÍÍaiW nii^ia_P v, vl"^_^_5_o^q Uk_|| Fm\

UMA INICIATIVAS^ili.i^..M.it«.«riH.i«..M^,,,!!mWWB|WjjtmjU||raffijíi..M«.i«Mi«H.i.ii.. ma

OPPORTUHA¦»n,'',,"iltlIHmIlH«tílltflflIIlal^lHl«mHll!Hllm»,,,,"",",•

As novas Instai-laçôes de PaulJ. Christoph & O

A grande cecasião..Quem nâo a aproveita uana vez, bempode nunca mais a poder aproveitar...

OA PLATÉÂ MAIS UM LEJUEJjUm momento de nurpreu .^

davel na CâmaraKS

A Sorlo... quo scríi n Sorte?II» quem 11 tonlm doicrlplo como uma mullier cnnrlohosn — não fossu cila miilhe— o vofuyol. Outros, a i.-u, aprosenliuln comoumn mulher cega. u tropeçar aqui o ull. Oi-tros, romo uma slmplos roda, ipic ando, gyra« corre, paru parar não su miIiu qimnihi iionl

unde....Será a

lIVCZ, porque,do que o |)stem melhorpoor.

A verdade,suu

Oa ronrprloa da Filarmônica dc Vlrniml-.iu um,! iinlon recita oxlrflòrdlnnrln,

preços redimidos.ti. ri' M'i ! c lllll l "1". < - i '.

figo-

Scto do Setembro n. 123, nttrnhe nm sem nn-mero de freguezes, habituados a ali fazeremas suns compras.

E «lepois, tratando-se de nma casn onde 6encontrado o melhor perfume mie imaginarac possa, importado, com ns mais conhecidasc acreditadas marcas, não será de estranhar,portnnto, o movimento dn "Perfumaria Mor-tence", um dos nuiis completos estabeleci-mentos que nn gênero possuo a nossa cie-paute e bella capital.

Um rápido olhar e veremos «iiict do chiepor ali vae. Senhoras dc bom gostes, senho-ritas das mais elegantes c senhores quc sctratam com o quc dc melhor existe, rondamos empregados, adquirindo as ultimas nuvi-dades.

Além do quc ali se v8 cm finas perfuma-rins estrangeiras, possuc a "Perfumaria Hor-tence" sabonetes c sabões, cremes c poma-dns, directamente vindos dc Paris, Londresc Vienna. tres centros dc elegância, quc di-etnm o bom gosto e o moda ao resto domundo.

Um dos grandes pavores de toda n gente én calvice, mas isso riesapparoccu depois qucestn caso lançou com grande suecesso, nomercado, a "Horquina", formula do Dr. Wer-ucck Machado. Não ha parasita quc resistaú applicação da "Horquina".

O Sr. Augusto.,Rodrigues Horto, propric-tnrio da "Perfumaria Hortcncc", não só tema sua vista voltada para o artigo estrangeiro,como trata Lambem, c com sympathin, de in-troduzir o nosso produeto, expondo o quc dcmelhor produzimos nessa industria. Tendocomo escopo vender o mais barato possívelque qualquer outra casa, tornou n "Perfu-maria Hortcncc" a casa mais conhecida c•ympathica do Itio dc Janeiro.

i mm

ESTÍ CURO QUE t A"CASA LOPES"A que maior numero tle sor-

tes tem distribuídoOra o Lopes l Quem não sabe onde «5Ia Casa Lopes, rua do Ouvidor, n. 151, aanatriz, c a filial do canto da rua da Qui-landn, onde a sorte é um fattfo, onde a.gente- sc dcsencrcnca nesta atribuladavida?Ali é o Lopes, e hasta!(São cousas «rue não sc explicam, são con-s.16 quc estão' no organismo de cadn nm eoima dessas tantas cousas é por exemplo aCasa Lopes. Vae a gente - descuida«la pelatriwi «lo Ouvidor c, sem que menos sc espere.Irás, da-se com o nariz na Casa Lnpes. li'¦assim que isso acontece; não se pôde nin-

guem furtar ao indomável desejo dc adeiui-trir ura bilhete dc loteria.Não é todo o mundo «pie tem eorte. con

JA tivemos ensejo dc nos referir em nossaedição de 0 do corrente, A inauguração luxuosa das Installações <la firma Paul Chrlstoph & ('.., A rua do Ouvidor n. 08, no criifi-elo em lue funecionou por multo tempo aJonlherla Adapto. Se a Installaçáo é nova, oconstituiu um verdadeiro acontecimento naimprensa, no commercio o em todos os clr-culoa do octlvidado social, o firma «'• liem an-tign, quo Ita vinte annos ella funcclona cmnossa praça, rccommcndando.se pelo seu tra-balbo c credito. A escolho desso novo localnão podia ser mais feliz, tão grande era nnecessidade, dc que se rqscntla a nossa po-pulaçân, de encontrar um estabelecimentodaquollo gênero nn parto mais tumultuosa docoração da cidade.

Ello oecupa oa tres pavimento, do vastoedifício da rua do Ouvidor, sendo cada qualcaracterisadn pela sua própria destinarão, ouespccinllsação de negocio, o todos cgtiaespela nota profunda de elegância, de sobric-dade e dc requintado hom gosto c conforto.K' uma pintura elegante dc "laqué" dc to-nalidadcs claros a quo ovulta na parte desti-nada ao publico, no andar térreo, onde sodestacam além das vitrines que todos ostranseuntes admiram, os tons severos dasarmações de aço que se espalham pelo inte-rior. 17 abi que se encontram quatro cahi-nes para audições Victor, installadas do ac-côrdo com os princípios mais modernos daacústica e conselhos da technica e dn clegan-cia, permittindo As damas ouvir com a ma-xima coramodidado o seu disco preferido, talcomo se vê nas grandes cidades da Europa epor toda a America do Norte. Nem foi des-cuidada, como o bem de ver, a ventilaçãodesses elegantes compartimentos do musica,por qno ali o ar so renova incessantemente,por sucção electrica.

Quer se encare essa inauguração, quo veiuemprestar uma tão formosa palpitarão devida c de elegância & rua do Ouvidor, sob oaspecto meramente commercial, de máximoempório do victrolas e discos e de machinasde escrever e accessorios de todo gencro, quer.o prefira contempla-a como nma simples no-vidade da nossa praça, é incontestável que M.» k_.» J-, :_. • t.merece o mais amplo e enthusiastico registo ™eia h0ra de "»tenSO movimentoaquella iastallação da rna do Ouvidor, comoreflexo que é do nosso progresso social capuro de hábitos elegantes.

y^-^X-^^^^-^j»Y;-;^^~t^J^j7-^^7;.^^;^'jjS#^^

quo Dunea mais esse momentopodo servolte...

Em tudo? quasi cm tudo. Nas grandes.como nns pequenas cousas.Por exemplo: moblliar umn casa no "Ao

Confortável" — Moto «lc Setembro numerotrinta e rdous, esquina da rua rio Carmo ---e sempre aproveitar uma boa oeeasião. Onome já o diz mui significativamente. Ari-quirir ali moveis, tapetes o cortinas é-, ries-de logei, reivindicar conforto.

Mas, na realidade, não é apenas confortoo que const-guc quem assim procede. Con-segue também obter uma casa mobiliáriacom o melhor bom gosto, com elegância...c com cxccllcntcs inoveis.

Teirius sabem, no fim, quanto isto repre-senta nos tempos que correm, cm que o com-mercio de moveis sc transformou tanto ounda tão rebaixado que muitos o confundemcom roupas usadas...

Ter uma casa que, como "Ao Confortável",tem um nome a zelar e cujo lema é a hones-tielaile, para nclla adquirirmos os nossos nin-veis, representa unia garantia «juc não se

pôde liem se devo desprezar. O quc ali sccompra, já toeio:i sabem, é bom, é perfeito,é o que de melhor se peielc desejar,

A par destas garantias, "Ao Confortável"offcrcce á sun frcguezln muitos outras cgnul-mento ponderáveis: os seus moveis de luxosão rio mais rigoroso esl.vlo, como os seustnpetcs são verdadeiros. Não ha ali fantasiasnem artifícios destinados apenas a enganaros olhos.

Ora, ileanlc «Io exposto, é fácil concluirque, realmente, a oeeasião é tudo. E, mais,que uma boa ocensião nunca se eleve perder.

Temos, pois, quc devemos sempre aprovei-tar ii primeira ocensião que se nos apresentapara adquirir no "Ao Conforlavcl" os mo-veis-, tapetes o cortinados ile que tivermos ne-cessiriiule.

Aproveitando essa ocensião, sem hesitações,podemos ter a certeza de «íuc nunca nos ar-repeiiilereinos.

10, assim, nunca leremos de lamentar queoulra ocensião não sc nos venha a apresen-lar pnra a realisação rie um desejo longa-mente amadurecido

Para dizerque, no"AoLunch

da Moda"

janto ao Ideal,e onde se come,onde se comprae onde se passa

MELHOR

... CARIOCA,66,venhamos. Esta cl.ro, mas a Casa Lopes' •"tam sempre sorte, c senão ide ali c vercis ""n serie de prêmios quc cila tem distribui-ido por essa cidade de S. Sebastião.

Não foi ha muito tempo que isso aconle-céu, mas o caso é typico e merece ser con-indo, afim dc que liem sc possa aquilatarde quanto se deve levar 'em conta a felici-¦dado da casa onde a gente adquire um liilhe-rlc «le loteria.

Além do Lopes da rua .do Ouvidor n. 151,como ja dissemos, existe o Lopes do Ou-vidor, esquina da Quitanda, também da(mesma firma. Pois foi ali que depois devanos anãos de tentativas inúteis, perda dcífranaes sommas, aborrecimentos, etc, foio Josué encontrar a sorte.

<Jn desesperado dc adquirir bilhetes cm«ntros estabelecimentos, o Josué, um dia,bastanto contrariado, certo dc que eram mais«ns mil réis postos fora, embarafusta comoum doido pelo n. 151 da ma do Ouvidor, ecomprou o primeiro numero sympathicoque divisou no balcão.

As horas se passaram e o nosso Josué,completamente absorto, sem mais pen-aar no seu bilhete, tomoupara casa, onde jantou,sua surpresa, quando . .. _„,edição da A NOITE ali viu o seu bilhete sor-tcado I'_,— Alé que emfim! -— exclamou o Josué.Jamais comprarei bilhetes senão na — CasaLopes.

È assim foi. Nunca mais o nosso homemfoi capaz de transpor os portaes de outracasa de loterias que não fosse uma dessasduas, com a fé na alma o a esperança nocoração.

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A rua 7 de Setembro cheia de gente

Os tiieatros da empresaJosé Loureiro

O suecesso que está alcançando, no Thca-tro Lyrico, a afinada companhia Clara Wcissnão tem precedentes. Estreou com a opereta"La seugnizza", de Mario Costa, e o pu-blico começou a affluir no theatro porqueverificou, deslumbrado, que a companhia ti-nha vozes, tinha artistas, trazia .cenários

o sou iinn/i» » rni luxuosos e nm guarda roupa superior a tudoe nual não foi a <n,c ató cnU() tinha sid° vistt>- Veiu «leP°'S

tàn1ltf;-^&4 fr H ^en\zz^"U danza delle libel-lule", dc Franz Lehar. o autor da "Viuva

Cousas que dão prazerMusica, flores e os productos da

Panificação Primor!aVfio _é uma recepção elegante nem dis-

Iribuiçao dc prêmios | E' apenas o movimen-Jo diário que se observa na PanificaçãoPrimor, sita á rua 7 de Setembro n. 109,entre a Avenida e a rua Gonçalves Dias. .O transito, por vezes se torna impossível,eom o aceunrulo de gente que so acotovclla,na anciã, <iliás, desculpavel, de se munirdo precioso pão quc ali se fabrica.

.Em verdade, não ha hoje em dia ninfuem na nossa csphera elegante que gos-te de andar com pequenos embrulhos "quceejam, mas no cmtanto, não se manifestaesta ogerisa com os amarrados que se fazemna Panificação Primor, porque as pes-tons, as mais finas c elegantes dahi saemiohraçando embrulhos, sem o minimo pro-testo, com as physionomias as mais ale-gres e satisfeitas dessa vida,

E o famoso e apreciado pão de cará? E*¦ma delicia o pão de Pctropolls e não fale-Inos, pelo amor de Deus, do pelo rico. Pormenos guloso quc se seja, não ha quemresista á vontade dc antes de ir para casapassar pela Panificação Primor e levar para• sun familia uma gulodicc, cm brôas,—lassas, doces, biscoutos, bolos o outrastantas quc são a alegria dos pequenos c a sa-tisfação dos pães,

E* de ver a actividade dos Srs. Álvaro Oi-lon & C, quc diariamente se desdobram emectividade, afim de poderem satisfazer os•eus freguezes, que são hotéis, restaurantes,cafés, bars c estabelecimentos congêneres,epie se abastecem na Panificação Primor.Tudo ali é manipulado com o maior cs-enrpulo, pelo methodo mecânico.

Assim, vence por certo, como sempre tem%encido, esse estabelecimento modelar quc ém Panificação Primorl,

Alegre". O exito da segunda opereta execdeu oo da primeira e cila attingiu o maiornumero dc representações que uma companhiacom limite de permanência numa capital poderegistar, marcando mais de sessenta repre-sentações. Acreditavam todos que estava allio grande triumpho do conjunto Clara Weiss.Vem agora "La bayadcra"*, dc Kalmaun, ctodas as previsões cahiram por terra, comosc fossem construídas sobre areia, pois a ter-ceira opereta está sendo representada comenchentes consecutivas c com agrado superiorás duas anteriores. Afinal, tudo sc explicamuito bem: "La bayadcra" não regista ape-nas no Rio esse suecesso. Quando foi ouvidanos theatros da Europa, supplantou todas asoutras, batento o "record" do numero derepresentações.

No Palácio, continua agradando o optimoconjuneto de comedia, dirigido por Crcmildade Oliveira c Chaby e «pie, para attender acompromissos, dcspcdc-sc do nosso publicodomingo, 29, para oecupar em S. Paulo otheatro SanfAnna.

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~m A melhor marca |

Poi á tarde que na rua 7 de Setembro, mes-mo em frente á Casa Guarany, no n. 122,começou a nfflueneia extraordinária da po-vòj sem quc ninguém atinasse com a vertia-deira causa de semelhante acontecimento.

.As indagações dc bocea cm bocea sc ou-viam, até epie se conseguiu dar com a ra-zão «lc tamanha azafama: era o moslruarioria Casa Guarany que tanto attrnhia a at-tenção rio povo que por ali passava. Che-gamos nm pouco mais para junto tia CasaGuarany, rompendo a massa popular, c vi-mos, então, a magnífica exposição dc cal-çarios, destacando-se sobretudo as botinasmarca "Lord Cook", dc especial fabricação,como nenhuma outra, ligando a elegância ádurabilidade e optimo acabamento.

Uma botina não só se rccomnicndn pelasua durabilidade, é preciso que lambemsejn rio ultimo talhe, «le accordo com asrecentes regras da moda, tlietadas pelas ei-dados elegantes, como Londres, Paris, etc.

A Coso Guarang tem um sortimento quepode perfeitamente satisfazer o mais exi-!cnte dos freguezes, o mais apurado riosgostos.

Sobre a botina "Lord Cook" a calça caecom uma elegância como em nenhuma ou-tra, o, assim sendo, é que a Casa Guarani/está sempre repleta, não dando os seusempregados vasão aos freguezes.^tfifi[»itJUcaiftsiit«fi^caiiiitiitisiicaififiiifiiitEariii)tiiiutE3frisifi(iiHcaitiriiitfsi[caiijiiitij[iic»iiifTiti.zatiitiiiiii[ica iiiiiiniiiiiiiiiiiKiiiiiiitiiiiiuiiiiiiiiiiiiciiiiiiiiiinii

Ui importante companhia estrangeira 11 Brasil';¦::>¦;,;¦

it .Vy.¦.- y :: y j.^,.

Slfllt ípimST^^Ê4^ 0 que é a Sko^funds Linje

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alcançado

"A FLUMINENSE"Elegância e bom gosto

Hoje em dia, não 6 como antigamente,quc a gente sc contentava com uma roupafeita com certo cuidado. Emfim, os tem-pos mudam, c o apuro sc vae verificandotanto nas mulheres, como nos homens. ORio civilisa-sc c civilisa-sc por isso I

O freguez quc viu um figurino estran-gciro se tornou mais exigente c isso comcerta razão, c muito naturalmente, porquea roupa dá apresentação c personalidade,mormente quando é feita por viu artista,quc sabe do seu officio."A Fluminense", alfaiataria da moda, sa-tisfaz todos esses requisitos modernos deelegância, tanto quanto o poderia fazer amais famosa casa no exterior, com as me-lhores casemiras, importadas.

A alfaiataria "A Fluminense", além dis-so, está situada na rua da Uruguafraiian. 22, 1° andar, c o seu sortimento é ma-gnifico, cm pannos do todos os padrões,capaz de satisfazer o mais exigente dosfreguezes.

E depois, è preciso não esquecer quequando se encommcnda uma roupa, cm ai-ialate de 1* ordem c «pie não mantém pre-cos exagerados, isso constitue na época dehoje —- o ideal. ,

Ide A alfaiataria "A Fluminense'".

Nos grandes centros industriacs c commcr- marquez marcaciaes do Brasil, não ha quem não conheça a 'importante Companhia Skoglanels Linje (Ura-sil) Limited, quc tem o seu escriptorio cen-trai, á Avenida Rio Branco n. 9, 2U andar.Dispõe essa companhia dc oito navios, sendoquatro delles riiixtòs, para carga e passageiros,c quatro exclusivamente parn carga, variandode 5 a 8.000 toneladas: "Hanna Skoglands",de 8.000 toneladas para passageiros; "Waldc-mar Skogland", de 7.G50 toneladas, para pus-sageiros; "Kari Skogland", tlc G.900 tonela-das, para passageiros; "Solveig Skogland", do0.250 toneladas, para carga; "Laura Sko-gland", de ti.100 toneladas, para carga; "Tor-lak Skogland", tle 5.700 toneladas, parn cur-ga; "Margit Skogland", de 5.700 toneladas,para carga, c."Skoglainl", de 5.100 toneladas,também para carga.

Esses vapores, fazem a carreira rios portosdo Baltico, Hamburgo c Inglaterra, para to-dos os portos do Brasil, com carga geral epassageiros. De volta, carregam para os por-tos da America tio Norte o Europa.

A Skogland Linje tem sua série c casa ma-triz cm Haiigesunil, nn Noruega. Foi fundadaha 30 annos e opera no Brasil hn quatro an-nos, tendo a sua Agencia Geral no Uio doJaneiro, sob a competente chefia do Sr. Lau-rits Lachninnn.

Dos seus vapores que conduzem passagei-ros, alguns fazem a carreira entre Copcnhngucc America do Sul.

A Companhia augmentou a sua frota commais dois vapores, de 1922 para 1923, mos-trando assim o seu progresso, como tambémabriu um novo escriptorio em Krislianin(Capital da Noruega), sob a denominação do:"Skoglands Linje (Kristinnia) Ltd.

Além da secção de navegação, tom a Com-pnnhin nma secção de importação c expor-tução do Brasil, especialmente dc cimentoc carvão mineral. São representantes uni-cos no Brasil do conhecido cimento diua-

"K." cujas vendas bojograndes dimensões, devidoteem

a sua superioridade.A Skogland Linje (Brasil) Limited, funecio-

na no nosso paiz com o capitai especial «Io100.000 coroas. Na Noruega, em Hnngesund,funeciona n casa matriz dessa poderosa Com-panhia, sob a razão social de T. II. Sko-gland & Sou.

A importante Companhia do navegação,importação e exportação; faz um movimentosemanal só na praça do- tóio de Janeiro, as-spmbrosó. Em Santos, onde existe outra sue-cursai, não são menos importantes c dignasde menção ns Irarisacçõe. da Skogland Linje(Brasil) Limited, cujo progresso, cm lodo'oBrasil, áccentua-sc, dia a dia, com impor-tantos operações rie cimento c carvão mi-ncral, com grandes e importantes firmaseommereiaes e industriaes, núciónacs e cs-trUngeiras.

ii empresa do Mun'1''pni, voa proporcionar hoje um ooiíçerloi eomum programam escolhido, no iimiram ns in,iis insigiics maestros riu cpnçor-lt»v. c uo qual foi ainda Incluída a ' Mn|';dl» fundira" do "Crepúsculo rios Deuses .¦lu Wagner, devido uo oiilliuslnstlõp Sliccosaoobtido nn audição rio ntilo-lionlcm. o t|uovaleu a Slniusj um rins mnls oilrepltoip» nn-plausos, ali agora verificados ua "«ala «Ionosso faiisliiso llienlio. Esoe pro.sTiiiiinineslá nssim 'distribuído! 1" pnrlp"—Monrdolssohn — "Uni sonho em uma noltojuoverão" — a) Ouverluroi )h Seliorxnj o) No-oltiriio; d) Marcha Nupolal, ílcothoven —Oiivcrluro "Leonora". Op. 11. -' parlo —Schllllngs — Pivludlo "Ihgwoldo i I •

.«traiais — 0 Espelho rins Cornjus. ,1" paliel— II. Wagner — Prelúdio du f?JIostrea Cniiri lores" o Marcha fúnebre do "Crepuscuip1 dus .Deuses", Amanhã, ivalisar-sr-u o ler-| celra réclla de usslgimlura do único lurnoi

com uni nrogrninmn, uo qual foi incluído.umu obra do novel compositor pnullstnMignone, quo so acha nn Ilnlln. poiislohadopolo governo rio Estado, completando <>sseus osludos do npcrfol{oamonio o iiuo naopinião rie muitos mestres é uma brilhantepromessa da arte musical brasileira. 0 I"'"-graminn é o nogulnlci I* parle — Smplnno— Ouvcrliiro dn oporá "Esposo vendido ;Mlgnono — a) — Danza; h) Minuotto;llruliiiis — IV Syinplionlii. -* parlo •— «.Slrnuss —• "Assim falou Znrathiislrn ': oII. Wagner — Pretiidln dc '!Mestres C"\-lores". No próximo domingo j"onllsnr-6_o-aa ultima vesperal. com um prògramnin b.x-traorilinario.A nova companhia I.eupnldo 1'róeH

Leopoldo 1'ròcs, nosso primeiro galã co-mico, que, liontem, regressou da Europa,onde esteve alguns mezes om viagem ele rc-creio, já eslá formando o elenco rie umanova companhia dc comedia, quo estrearáiiiiiii dos theatros desta capital nn prliicl-pio rio mez vindouro. A primeira nctrlz dacompanhia deve ser Luiza Sàtniielln, qucacaba rie desligar-se ria coinpaiililn porlu-gueza Amarantc-Sãtnnclln o c.-riá prestes nembarcar para esta capital, eom o fim riereunir-se nò elenco do distilicto actor pa-trlclo. Outros elementos do doswquo dacompanhia, cujos nomes já podem ser «li-vulgados, sáo: Sylvia llcrtini, Armando Mo-sas c Carieis Torres. Leopoldo 1'rúes prèlcn-tlc, com esta companhia ile agora, fazeruma granrie excursão, desde as principaescapitães do Brasil, até Hticnos Aires. Lis-•boa c Paris. Uma parle ria "tournée" dacompanhia será participada pelo elistinetoactor porlugiiez José Ricardo, quc já en-trou em negociações com Leopoldo Fróosnesse scnlirio. José Ricardo deverá estrear,nn companhia, nqiil no Ilio.A festa do hoje no 1'nlacio

Rcálisa-so, bojo. no 1'alacio Theatro, afesla dc Elvira Vclloz, cloincnlo rie desta-que ria companhia Creniilda-Chaby. O pro-gramiiia é este: única representação dc umneto dc Cnmpoainor "So eu soubera escro-ver"; ultima representação dn peça de Bér-nstein "O caminho mais longo" (Le rié-tour); acto ile caricaturas "Typos popularesportuguezes", pelo pintor Jorge Harruelas.Vem no "Andes" a companhia do "Ba-... .Ta-Clan"

Despcriiu-so, ante-honlem, rio publico buo-nairentse a companhia rio Bà-tã-clan, de P-a-ris. Os últimos despachos telògrnpliicosrecebidos nesta capital informam que du-rnnte a semana inteira o theatro Opera es-leve completamente occtipntlo. Nn "scratn(Pnddio", Mistlnguctt foi ilclir.intemenleacclmnndn, bom como toda n companhia.Os jornaes platlnos, annuncinndo n recitaele despedida, consagram carinhosas e cn-thusiasticas referencias a mndnmo Rnslmi.Diz "La Razon" qne se deve á dlrcctornrio Ba-ta-clan a reeducação elo gosto publicoem sou gênero, que não .poderá tser supera-«lo. Reconhece os cxaggeradós gastos dacompanhia, com vestuários ele grande luxoc decorações caríssimas. A companhia cs-tréa hoje, terça-feira, em Montevidéo, cin-bardando n 28 pura esla capital, a bordodo paquete "Anelos".As tardes dc Arte no Trianon

Já tivemos oeeasião de noticiar «pte aempresa do Trianon vae iniciar, ás sextas-feiras, as suas "Tardes ele Arte". A pri-moira será no dia 27 com "A Ceia dos Co-nineis", parodia cômica á "Ceia dos Car-dcaes", rio fulio Dantas, feita por BastosTigre. Depois seguirão as palestras litera-rins e os números rie rccitntivos rie musicasde canto, rie dnnsn, ele. Sempre ás sextas-feiras, ás t horas. As palestras serão fel-las pelos illustres escriptores Bhstos Tigre,Sebastião Sampaio, Cosia Rego, 1'anln Bit-tencourt e Virialo Correia. A poelisa Rosa-lina Coelho Lisboa vae lambem ser cenivi-dada para fazer uma das palestras. Acuei-tancln, será a primeiro a falar.O actor Mura e a sua festa

No Palácio, na noite ele sexta-feira, o netorJosé Mora fará a sua festa com a lindacomedia "A maluquinlia elo Arroio". Paraencerrar o programma desse espectaculohaverá um acto de variedades em quo lo-marão parte os artistas Iyricos Srs.: Dr.Ignaeio Guimarães, baixo; Frederico Ro-cha, barytono; Oscar Gonçalves, tenor; D'Or-nellas, musico excêntrico, e os festejadosáctores cômicos Sus. Alfredo Silva, PintoFilho, o Costinha, iProcopio Ferreira, Al-varo Diniz. Sras. Pcpita rie Abreu e Ileiiri-quota Brieha c o popular "K. K. Reco",que elará fecho á festa com uma conferen-cia huinoristica ile aclunlidaele.Uma "reprise" do "Forrobodó"

A direcção do S. José resolveu emfim,attender a uma serie de podidos no senti-«Io dc se fazer ali uma "reprise" da en-graçadiesim.-i hurlcta rio Carlos Bittencourtc Luiz Peixoto "Forrobodó". Essa peçavoltará amanha á scena naquelle theatro,pelo que hoje se despede tio cartaz a rc-vista "Que pedaço".As conferências da S. B. A. T.

Continuando a serio epie ali se vem ries-envolvendo com suecesso, a .Sociedade 11.rie Autoras Theatraes fará realisar, amanhã,om sua sede, mais uma conferência. O ora-flor será Raul Pederneiras, quc falará so-• ,°-,r.,M!t01' e ,nct01""- A conferência seráas 4 1|2 da tarde."Mari. Sabida" c seus interpretes

O Sr comniaiidaiite Victor Pujoí, autorda burlerta "Maria .Sabida", ora'cin pio-uccesso no theatro Carlos Gomes, diri-hontem, ao director daquella compa-:i seguinte carta, que foi à'ffixada á

A Ki'1'iui. quo (ovo os teus lllliltHt;pliiircsen. pàüioil-so logo nu ceinen

Bhilll ii.i Ciiiiiurii dos Depulailoi,

A portniln havia recebido vim,, ^ncofos. onprlcliqsnmenti' ii-it.i-,. e \ty'

pncoiecom "ii mu uo (luicnnlniuiq dt>!Uralni inosmo, os nome» rins mali («f;4iiiriiilici'. du cada bancada,,,

o primeiro u roechor o pnr<i|« i|)h..'liiiiD nuu chegou, lol o Sr, lluvnatCij/iulro tender da maioria u ir„j,,1.. in dn hnncndn dê Minas, s, \\ .nÃo som surnromi, " embrulho ou»iSondorueado o IA se foi. ' «i

Dahi por minutos, o Dr, Cnrlo. _.,!pos, nilo menos lllustrc Uad,-, ,u ,\mm.ílc S. Puulo, chegava c i.-ci-bi, ,| \\t\porteiro, o sou pacolo, I. o l,„,i,.r.;mini goaUo breve, onrolou-o um, :como iiiicin escondo ipiiili|iii.r cí,ví.'~

Depois foi o Sr. Costa m,ei, , -.

lustro dn bancada iiliigoana, ,\n tr, fo:pacolo, " sc" primeiro Beslu fui ,,'mani

£.'

o uo iiuri*. ijiieui siiim -¦ n,501 nane

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g» pelos¦•'•'« a caio Ba:

nogiunhiatabeliã: «"Prosado aiíiÍgo"Sr. Américo Gar-r.j.T, «dmiravel suecesso da "Maria Sn-Lida rievo-o cm boa parte, ao desempe-nho «lado pela sua companhia. A nclrizSrn. Alda Garrido assignaloii com mais nmtriumpho a sua já brilhante carreira ar-tistiça Todos os artistas foram magnífica-monte bem nos seus papeis o a todos moÍX?.SS°i ?S,,:aí??l-d0i Acceili'- Pois umali!aço rie felicitações que poço seja trans-ínittido a Sra. Alda, ao Sr. Álvaro Diniz,ensaiai or da companhia, e As demais ar-istas dej sou excellcnte elenco e ao umes-tro Raul Martins, que com lauta proficien-cia dirige a o rch es tra,""

VARIASt$ i^m^?"h-a %,n í:?s"'° -'A «ao maisira trabalhar no Republica, qne será oc-cnpario 'breve pela Companhia Clara Weiss,

—— Esta no Rio o cseriplortlor Octavio Rangel.

O

DOS CIGAPAOU»tal já

lhe teriam enviado algum vidro de ;;13.00fino extracto ?... Aspirou e, olliai,*P,-Puseguida, fixamente pnrn o conlinm '"entequem descobriu qualquer cousa a;r:.fa,Tí,!llevou ás narinas, pela segunda vc2,caJíí9Ç!dcifiprarido-o ahi alguns minutos. *os'fgéstó rápido, atirou fora o fino c:.cP/,cr'que fumava e, rápido, nervoso srap O 1enlrou desfazendo o embrulho... romer

Vieram outros deputados, pura .'. proprcjuacs havia embrulhos idênticos ceternípriosos. E, alguns outros, quc não lirinl ssieiei contemplados, npparcccrain nar.lavraia indagar, com muito interesse, scnsüiBàstá)lambem, pacotes eguaes com os s;i;j:fe crjillustres... chos,

— Nno ha, nao, senhor... rcsi-^om oos porteiros. Esses pacotes vieram i«m aipara os tendas rins bancadas. quant

Kffcclivameiite, assim era. Mas. qtlíguahtnhnm ellcs epie tanto inleressc ilí?niüitõvam? Por que haviam sielo ellcs -.: Brasilapenas aos leadàrs '.' >-.

Continham cigarros, exrellenles c:"'.ur(,/amos, dc fumos escolhidos, marca i'jcrff,epie a acreditada Com pau li ia de Fsts&hí l,!do acaba rie lançai' no mercado •; :„„ _eslá destinado o mais seguro exilo. J,..*

'Essa grande empresa teve a genüde enviar, aos leuders rias diversas b:ela Câmara, um pacote desses ailr.; ,N° 'cigarros. lembrança que truio-; ns iio-iwelo ilindos Paes da Pátria apreciaram cSSMPl!mente, apenas provocando inveja éCldos,elos outros collegas que não foram te "As;piados. rarmo:

E na tarde desse dia, parava á F.'e empgrande Companhia Mn nu f adora ele iprèscnVeado, á rua tlu Assemhléa, o aiitiinrBanco)presidência da Câmara. Era o illui-'Jtembr(Arnòlpho Azevedo que ia protestar ce^Sjjjérviaiiginento cxtrn-rcgimcntol. daquel!; "En,

gjLeadcr nos trabalhos da Camnra... gm gjclamar o seu pacote Nota—— ¦ <<ot>—i—¦ 'de 10.

O sangue velho renova PorFaz elo fraco um "Grão-Piieoá."." 1922, aNão é preciso mais prova: total ti—- Da "Antárctica", o "Guaraná 142.591

nm e a piscíoíSÉÉETS

e ensaia-

-mm*

O Sr. Laurits Lachmanu, activo e com-potente superintendente geral no Brasil, «les-envolve esforços no sentido tle, nivelar a im-portanto Companhia que representa, dentrorie pouco tempo, ás mais importantes com-piinliias congêneres, o que é de esperar, pelaseolossacs operações até agora feitas, em ei-mento, carvão e outros artigos que aos pou-cos, vae introduzindo no nosso mercado.

Este distineto cavalheiro, que ha longos an-nos vem csforçanrio-se pelo progresso destaconceituaria Companhia é o aetual superin-tendente gcrnl, e acha-se pexr eiiiquanto cmviagem na França, Inglaterra; Noruega e Di-namarca, donde elle espera voltar em agosto,sendo a Companhia dirigiria, na ausência elelle'pelo Sr. F. Waagc-Rasiuussen, um rios di-reatores ria Séelc ela Companhia na Noruega

Assim seililo, h "Skoglnrid Linje (Brasil)Limited" é digna de recominondiição aos nos- J cU\o eT, ÍjVm^'1'10, h' °, estiveres ahorre-sos grandes e importantes centros, industriacs riistriií F' n « •. ' f-1"10,,0, ?,gar oml<! té' vnese eommereiaes, quer < a Capital ,1a Republica I de «lo ílio inínW^1-?-"11 ?' na rua Viscon-quer das praças do Norte e Sul do Paiz.. %lr^^^^^

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JAPÃO-BRAS1LTOKIO 18 (A. V.) - Os compradores da"Casa Nippon", no Rio de Janeiro, á raGonçalves Dias, 55, acabam de remettér uran-des acquisiçocs do artigos japonezes „,,,presentes, interessantes c originaes augmen-tando assim as curiosidades de qte aauclh,casa é especialista. aquella

DEPOIS DAS*10"77~"So não tiveres onde

Desnielonal.JoalhcrAvenidie quc í

, . i m ,—. tos a ,Agratlecimcuto ;i «wí_Sj^

sympatliíco =r-—Na comedia tle Virinlo Corria, aSITCXÍ

quo no Trianon tom feilo fomiloWcesso, iim suecesso ha muito tempo!l-cedentes, lia nm typo iiitercssanto »(ldessas quc Piilmyrii Silva, encarna cMsi Aquclbrilho, eom tanta graça, tanta n.i!t-''«sticamComo ern «le esperar o autor dru-lln:*e mare nclle Palmyra apresentou trub.illBJtOda paque todas ns suas interpretações J'-*0» m°trabalho verdadeiramente notável. Jl>«adcs dblico viu-se. logo nas primeiras rep-sios aiÇões rin "/Ciizii", privado ele ver eS;2*mas.a interessante comediante. 1'alniyw s-TOmaçniE Virialo Corrêa oNicolino Viggiani (TOS gredifflculdrtde cin substituir a sua';.««ll8Bnd'e

c .cadaarcar; dc um «lin para outro, com %iÍS»bI«responsabilidade ? Falaram-lhe cm "•;¦*"; "'°.nati, estrella elo Theatro S. J^jfflg*

ijlsSon*. cdescançando. Célia poderiaeleslnslrc, Palmyra Silva. O seutislico era poderoso para tonio- b' íjfj^ ¦1'oi-lbe feito. Confiante no seu va !r';ff'co',.m

E^aaècs ejlaVÍ

ssiinn; como sempre, Célia ZonsHíStaal.rodo'co«!0D:!?. C_°-ntl(IO COnvitÓ, .-)n nuiirntun.i i;<' ',.,•«* «gA

da Empresa Pascboal Segrclo. t »°fldos empresários do Trianon, IJ'"""iB|| -„,.,uma caplivnnle ámahilitlnde, cedeu. SidgMjZenãti estreou no Trianon. estreou «l,^M^idando, mais uma vez. provo *"s*fflffigftsartista de grande mérito, uni *SíÍ!honra o theatro brasileiro. Hoje «WM®Usua syinpnihi.cn missão. , ,k,iblíÍs ri-.'"Célia amanhã não mais lral«fe^

.)/> se acha restabelecida Pal'n-vrV'ÍSma" w«le novo volta n brilhar no palco *> «MjíPtbeatrinho da Avenida. A Emvtf»*j^manon, que já o fez particiilarhiiMiJfjpara nirradccer em publico o í"-'1Ihieo .ircclla Zeiiali ç ria »píría niedittclicilnndn ao mesmo tempo estai'». ^..^ .unia artista ele tanto merecimento1*^^

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epie suhsliluiu Palmyra Silvexif

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XÓITK — Qiinrrli^relrhi 18 <?<i *Tü?fio «i<* 102»• ...ll»*»A. !•»..... ....--,• <~l»»fc*k*»».-.-«*,._m. , .,» » if--iÍ1: i"

íicodaProvincia dolO concurso daH-fMyyyhi WW¥»« V^^^^^y^yyyy^

Rio (WVWMIWMII-

írande do Sulr*?_?y>??-T'y>*vv,|i**» '>»'"ii - n-,r. 10.1.1 li

um dos mais antigos e, tambem,dos maiores estabelecimentos decredito do nosso paiz

»*-*%*•* *#¦*>*#»« *#•*»«¦•

¦Beloica«vwifwmxiAfutfi

Mb pr¦ 1»K.-Ti

ul.i.i puramente nacional; fundada.lc dirigida sempre por lir.i.ilcirns, oda l-rovlnclo do lllu Grande dn hui[como ¦"• mais conhecido, sil o llancoMnrla — i, entro Iodos ns no*,.,o„ es.¦iniciitus de credito, um dos maiores,

ncros i' mais acreditados, K, tam-dos mais nniiüiis, pois foi fundadoimplliido, primclrnmenlc, as muisi pur Indo o listado, em seguida

:.n¦.*!*.! • n

Resumindo um grandeserviço de navegação

O Lloyd li«'!ii Bt-ltfn v hiisisvarias linhas

FÉSMCv

_______I ^^»mfm'!l'Êfl^mKuammmm»*mm^K^^'»^mi^^ rmm**m*»mmmmm**9*m»»^

jm.y. '¦¦-.'¦¦'. ':•'•'''(¦''>'-¦ '\< .•'..'•'¦•,-,.\f): '..'"''¦.,. \

VgWm-¦'''¦ •?¦'* .^'..*. ¦' '••"' '••-¦t'-'-*y\':i ¦)>:»':'< • 'mC__íh. ' í'Cí' v''A'_J !¦'.

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I 43mS"«.__i-S^B' - '^SSfi^BWf- ii*_Ii.--3_bs£_2* 6^.*^-i'd^"*^w-^.--2K-Jí_t'B___¦« ií*_P;:£____r^H_5^; ¦(-¦ggg-jvg^7-l*fk-_-_ffl-Ef jfflr.«*)li' B: -." llP^tgi_BBKB

* !m jii lnItlil<^>|SE_i *____ Vwmü __ f*SSSuisMfl __ JlnH '¦__________.' H___1P* I^_E>^_____Sku _k__£>*^__r -^ÍvÍ_____ilil_f__k_

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.M«Mik'^!^B>3.i^fes>Hii^^____v|?_rv_luErM j__JI*r"___if I •**" flf *HsTM __P______i-9'€f_n'______________!_-_fg--*l-_-R-MÍ __.irl--i(- fffllrT.' !%'« keÍwS flCflw'__35fl_ I

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------------I _-_-B?MlrQ-Mb--------l -W-W BBiih-H-W'*^ ^'âECAjKf Xv ¦¦¦:?-¦ **¦•¦:i^vS'<.^^B<¦wuq^^d BB__u____________M___l __0'^,r--!_^w'^_______'fHB_J '_¦ m'^*f */- v^^HjtSJsjfl S_ç_M __fc__ffr___»'^^^_íií'v-7\Í5___F'*,' y'«''IvB»5_i_!___^,'í__^'__si;fS!«X<Pr'' 11") * iln'

|B|g'''»/irft' (¦' iiwgrstoso edificio próprio cm qm- está installada a matriz do Banco daProvíncia cm Porto Alegre

¦¦R-lados vizinhos, e vindo depois aíit nos pcrmltlido, nlám da distrlbuiçnodo nos-l incorporação dc novos vapores constru'_E_ÍSui8. eenraes, so habitual dividendo 0 de não pequenas pela própria companhia em seus cstaleiiWHic" dn Província teve necessidade dc sommas levadas io Knndo d. n»<_>r-_ m,* <., v '.*.""¦ ' csuieuBnt,i. neste ultimo lustre, o sc, capi- „„ nosso nHilm, bSlanffiá-otU^íf^H T'- " Ú° "•Rore» «-»»««««•».¦tl'or,dnas vezes: "n> IIH;., para Vada quantia do •.':..500 contos de réis — i m*r lms> f^0,¦l de 93 ^lAadcs com um torBiSnan .'fn?"!_.L« 'Ji^t'1- .' i,'i',lar""^ contas improductivns e liquidar de «10-000 toneladas, cnlregucs ã expans

¦S^SS.88^3* A;;srs,í:i.:is,iT'-,._ fe S£g%íSSf*^ r.« »¦»" ¦¦Lc' •«• 's| n prclerencin para as novasWK[ |udo i, ipie não deixa do ser mui-•,'jWp'ficai ¦'' — rápida _ inli iramoníeMl .i iibscrip(,'ão.

IU»"! ' dn 1'rovinoia. dominando iutei-¦lc ini Kslado agrícola c na qual a

¦Medurir acha muito fr,iccioiiad'i,|HJc.''.'ido _ lavoura c ã industria pasto-jjflBrviciis beneincrilos o (pie não hn pa-Mil- hastniiti- expressivas para reali,'.-!!*.mm, certa men lc, dizer que. numa recen-'iSOSe

qui atravessaram os criadores gaii-mm> llanco da Província, unicamenteNB scus recursos próprios, pondo ncudir.jíxili" dos criadores cm condiijõcs,MN ao total do capital emprestado,Ml aos juros e quanto aos prazosHHim-lis favoráveis quc o llanco do

WBcsl.-ibcIecimonlo de credito desta na-¦Hj 'merece,

pois, os louvores públicos.Mt tnmbem — c mui justninente -- b

BBlpnceito cm que é tido e o prestigioInBz. não só cm todo o pai/ como noK___p_'r_'mk$> *¦*'.*

rajltino balanço geral, relativo ao exer-¦pe 1922, o Banco da Província npr_-WÊ: algarismos que merecem scr eonhe-

Mim -- diz o Itclatorio — se compa- :

Kàc

¦ RIO BRAHH Necessário

,'.- Sociedade Anonyma do Lloyd lte.il ücl-crosccnte prosperldndi', pois jamais l_a deve o Brasil, seu commercio c Industrias,í.iiiniiii.iin oksns eonlus a sommas llio ditos,!um doi mali valiosos mixill'.-. dc profiresso

ü,,r. maiores enutolos com que operamo», '¦c*0!* n*i:> ",,s ,pn' proporcionado o serviçoaconselhadas p.'lu doljcadcx,*) dò momcnlo regular o rápido de seus vapores, a or/tniilía-,'!,,K'.;.!!;r'í'"'s."mo''- 6 " .n,10|,,,ni, •'«•"¦'".'••¦••".'••o não c..pc.llln de suas ,.ii.vur,.aes. ou nKcnclas,ilu solide/, du nov.o istabcec mento c lcril« ...., . . .quc se espalham em todos ns porlos prineb

pnes do nosso Immehso llllornl, vnlorlsndodeste modo no trafeitu eommcrclnl niio n.com .1 .''.iiriipa cnllin Culll o Itio (1.1 l':.itu, quõnqui e .-.li estão em cniillnun ncllvldndo as

•fi bom mm ki *mm mm *

A casa da ivriimk moda o doniolliat' bom v.osin

l'e lodo. os p.lnlieleeliiienttis ile modas doHio de ilrtnclro, nehliuin, com e.rlíva, [tmIfstmlii mnls brlllinuli- nem ifadlcçiV-. nml.illnriosai dp quo a Nutre Dihuí dc Paris,Hcrleiiecnto nn iiuineru, onda \ev m.tlsrcslrlcln, d.H catas cnmmorclno. que uosvieram il.i fpoco lirllhanie do (m)ierlo, aN.itre iMute de Paris l.iu mnnlido, «eni (|u«.*em ii.nl i selam nffuscodni, a« ulorlas dessaperíodo lirlllinnllsslino cm qua o Ilin dn ,la<neiro, sido da unica eôrlo Imperial do NovoMninl i, em, uiiiiiii mais do que hoje, n ccu«tro mnls icflnniln du cultura, d» clvUl.açftOt* ili« t'lo(.'.inclii d, Amcrcn,

Kr.1, então, a Niitre liinie o expoente dncomiiicrcio fninciz dc modas iju. nqui ic hi-vi» ii»laÍH>!crldii «¦. nli certo ponto, nrcilo-tnltiflilo, Ali *«.- iam vislir, conto o-, uitlinosftyii.liio. de Paris, lo.liis ns missas t«le«anU*s.-Mi eram .'iiconlradas, primeiro do qu.- etn•<¦'"'¦•) qualipior oulra parte, Iodas as novidade*,,ImiIim (ssch pouit. uns ntiílns dc que se con*sllttic esse precioso conjunto que é a .lcflnn-ein feminina.

Assim

T_ít'_l__ iVi¦i'iM>n.iiin»'r nwnirr i im>1 mw—immm mmm mm tm «.,..-•-. ¦-,.*-». ..-,,.„, r„ma-.8 GRANDES INSTITUIÇÕES DE CREDITO

•anco Portuoiiès k tei

.\«ssiin succcilia li.i cincoenta aunossucede aluda hoje.

,\ Nutre Dam,: ih« Pa.I<. quc passou recen»tçniçnlc paru novas ninos, nada perdeu, mas«nins lucrou com o correi' dos tempos, ,\.V..tic Dfi.no conllmia, du faclo, n bcf hoie o

( contra muNlnio ií.i nossa ólcgaiicla, ebutinúauielliores unidades da poderosa o prospera n hoiiiar o ,i auRiiiontnr, h- possível, a:icompanhia. j suiis gloriosas tradições du principal esta-

No seu serviço rápido do Hra.il para Ab-J-^^^jÍ*^?-1 da rua <io 0livillrtr "tueipi.1, serviço rápido e dlrcoto, o Lloyd Os scus novos proprietários, dos mais pro-Hcn| Belga acceita carKas para todos os prlii- srcsslstns i dos maiores conhecedores quucipaes portos do inundo, con, transbordo nn- lc»to» rin ne-juclos dc moda, esiü.. perfeita»,...-.],, monte compenetrado dns responsabilidades'...', i quo assumiram ao comprar a Nutre Uamo^ud ha quem nau conheça o estabeleci-1 do Parla. Ií, dahi. esse granda sopro de vidnnicntii daquclla sociedade no Itio, nli na nova que iiRlta ngnellc antlfto*cstnlioleclmen.Avenida Bio Branco n. 19, centro de ..ctivi-l !*'> ,['Yfwh' tCim&''r. •< "",ilos ü.s t.«..nP?«,.,,„,,,. I Inolvldavuls que se foram c quc parecia nuodade du^ ngentes «eraes cm nosso pniz, in-.voltarem mais.

dlcaçdçs que bem sc rodem completar eom o[ A Xbtrc U.inic de Paris conlimia, pois, -in. 2.144, quc é o de sua Caixa Postal, c !W .Nc,cm din o maior estabelecimento (lúcom o seu endereço teleBraphico dc "Lloyd.. TjJí'.^™",»; meliíor^'â.httS.•»*'_• agradai' mais inteiramente no mundo clc-

| ;,'iinte di. Bio.Todas ns

Um estabelecimento que é um traço tieunião entre dois povos eque mu_.it> tem

auxiliado o nosso progressof*m-*m*»^N,-• \V» /WSrV . '^-*•»0'*^^

A GRANDE E SOLIDA OBRA DE CONFR^TERNIDADE DO VISCONDE DE MllM

.V medida qm« o tempo pa*.n c que oBrasil, nffiimuiiilii a sua lírauil/n, ncieii-tua n ma personalidade Inilcpciidvnto npconceito do,, nin.'ii«, inms cslreltoi so tor-liam os hicoi; nfftcllvos o materines quounem brasileiras e portugueses.1." quc. ili^ciii us philoMiplio.s e soclolo*

nomios a collnliorar nu rrcaçSn doso insti»luto de crcdllo ipie o iifllr)otlsmo do Sr. >ls»condo do 'l"rn i i- ile otilrus |i(.rlii(tue/i«s«randes ãrnilto. do Hrnsil se vdoiçavii puranqui cstabcleivr-

ii li.iiicii ('ortiittuís do llrasil, sendo, por»tanto, a çorporlílcne,ilo do unia nobre idéa,

E' preciso, porém, recordar que o llrasil,representa apenas nm ramo dessa netivida- idc dc navcií.tçuo. por isso qilc o I.Ioyd Hcal!Ilelija mantém linhas regulares partindo deiAntuérpia, não só para a America do Sul, isenão tambem para a do Norte. Balticb, Me-jditerranco, Hespanha c Portugal, lixtrcmo!Oriente c índias. Sua existência é anteriorA guerra, embora sob a denominação do'Antwerpschc Zocvaartmaiilschnppiz (firma'Brijs A Gibsen, em Antuérpia). Mas, comoLlityd Real Belga foi incorporado em Iftlli,'constituindo uma sociedade anonyma com !I3 jvapores, num total de 220.00(1 toneladas. Km1918, com as perdas de guerra, u sua frota |ficou reduzida a 17 vapores com 102.000 to-neladas apenas. Mas, tanlo a sua actividadee força de iniciativa, que, cm 1020, com ogrande desenvolvimento toinudo no fim clogo depois dn guerra, possuiu 87 vaporeseom 555.000 toneladas, para em 1922, com :.

idos-os

forlalão¦c-

a sa-1 prcsenta, felizmente, uma porta tãosempre o nosso netivo, dosearre- i --.-..-i w '"le valores duvidosos, assegurando, I

a!

suas secções, sobretudo as demodas c confecções, de roupas brancas, doarmarinho c dc roupas paia creanças. foramlargamente desenvolvidas, Oulras sccçó.«sforam crendas • entregues n pessoal esp.-cinlisado. K não falemos jã nas suas se-cções de rotina du ciimu c ii-.esn, quc gozamdu tradição de serem inimitáveis c na. iquncs so encontram ns ultimas o us mais ri-cas novidades. :

I-iilve ns secções crendas ou desenvolvidas

r**m* •*•¦••«••.»•* *¦ «»»i*--»»wt•¦»-••• ¦ mmmmmw ww»mM wmmm*mmmm*m*m «—¦¦»..i|ysiw»n * • >t*-: <*•%*

Íffiwtt$r"'yíy /'.%: . .*j?/"f;í--- ! -r- '" Wéiií

ClUm aspeclo do andar térreo dn tlancn Pnrtutiuès. edificiociado peto Ilr. Ricardo Severoconvém, egualmente, salientar as relativas a-gislos, c ns factos o comprovam, os povos! tendem cada vez mais a unir-se, aggrcininn-

tdmirai proje-

nem iih.sgando-oassim, cada vez mais sólidas bases paranossa progressiva grandeza."II.i uni detalhe no ultimo Bolatorio que«liz mais do que columnas a columnas quepudéssemos escrever: sondo o capital reali-sado apenas 20VO00:000,?0OO o Banco daProvíncia jã tinha distribuído, até dezem-bro du 1922. mais de 30.'00.0:000$, entre di-videndos o bomis, pelos seus accionistas,sendo que hn llí» annos não distribue divi-deiido annual inferior a 12 *|°.

No balanço dà matriz c filiaes, encerradoa HU de junho ultimo, o relativo

apre-

*mmUma delicia orientalUma delicia oriental ? Sim, que outro no-me nao se ha dc dar ao prazer que nos: proporciona esse cigarro dc luxo. que, comtamanha felicidade, os seus fabricantes ba-¦ ptisarani pomposamente :"Poiir Ia nobles-

j Não foram excessivos os guias e inspiradoresI ua acreditada Companhia Souza Cruz, tão fino

is onera- t £!£C}le ,c,Sam-. cujas caixinhas brancascães do primeiro semestre deste anno Zól^^tXZTL^r^0, "°S griu,dcs!™h.._!_'!_if1»<)s:'"_.^"' «»' • <« ** « -ni^fdodnnimíoUSafl^ &produeto delicado, da preferencia das rodas

í*í!?0:__?*_*)0 olegantes, c procura constante das dama:

em resumo, os seguintesFundo dc reservaCapital nominal Depósitos em contas cor-

rentes Empréstimos em Contas cor-

rentes c cm promissórias

¦t0.O0O:<MX)í0.ü «lue o reclamam o fumam, saboreando atiíici- ii Ja estranha mistura, feita dos melhores e !175.774:9829630 mais bem preparados fumos orienlãos. I. Jl ntJ f» I I í"i(: oi.r.i nn.,,, _ 1* ' * :

|ini — diz o Itclatorio — se compa-o total de nossas letras descontadas

jestimos em conta corrente (que rc-|am os negócios fundamentais do

nos nossos balanços dc 31 dc de-dc 1921 c 31 dc dezembro de 1922,

irrios:'de dez". 1921 Í56.800:___S_.'oí do dez». 1922 1 G7.õ3r>:Sfll^48()

pois, que houve um augmento830:505$ 140.

aquelles cigarros aeondieionados luxuosa-18G.t)17:417S350 -11cnle e exqmsilos polo soa sabor, sou aro-* * m* e tonalidades do sou fumo azul !_' elleO Danço da Província tem á sun frente.: .mp«gha°r de mn ar ^nÔld^A^ •J}anei

desde muitos annos, enlre outros directores. j ei.í, to." as mesas fló d 'quc'as"

uàs^-^o Sr. A. Mpstarde.ro.lilho,' que vem dedi- lutas tênues enfeitam, dar um líãl sancinbsçando a grande instituição toda a sua as-! quc cunho clc superior dis

"cção fl, rò d. saoinbrqsn actividade e a sun rara capacidade; que palestram ao fundo dos"nossos slmà

nm dos seus antigos directores e. tambem. | le^T^L^ ÍZ^*gj£o Dr. Daniel de-Mendonça, que jã mais de I nos estendem sua curtei.inha brane. n.f.annos se onconlra delle afastado cm; recendo-nos aquella precosidade ie 'fumosvlrlude.de ter sido chamado ]>clo governo; escolhidos e de confecção cuidadosa de luxopara o 1 anco do Brasil. Nao é muito antiga' essa marca decig...."Dirigido por homens dessa tempera, de, ros triumphnntcs da nossa alt-i socled.deilio conceito moral c do larga intelligencia se bem que já dnle de alguns aiiíios Masc iniciativa, o llanco da Província vae con-1 a st_a acceitação é uma cousa tão p-ie-fie.

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'do-se, como grandes fnmilins. de accordocom us raças, juntando-se, ramos que sãoda mesma arvore, em torno do mesmo tron-co vetusto c protector.SerA o século que corre, o século da fra-ternidade intcrnneionnl, porque abertas es-tüo ainda — c por quantos annos não sceonscrvnrão ? !... — ns grandes feridas daguerra universal e muito fortes as im-pressões dc horror quc deixou essa lutaque envolveu todos os continentes c nai qual sc derramou mais sangue nos últimos

j vinte annos.

| Obedecendo it mesma forte corrente a queI se subordinam os outros povos, portuguezese brasileiros, guiados, certamente, pelos; mesmos invencíveis c misteriosos desígnios

que n todos inspira, procuram, lambem.¦ estreitar sempre ns suns relações c, conse-; quenlomonle, os gloriosos destinos do Ura-i sil e de Portugal.

Ksle desejo _ geral. I)e individual, essai aspiraçuo torna-se eollectivn e, assim cros-cc, robuslece-se e vence. Dahi, essas'mani-tes ações de carinhosa nmisade que sc mui-| tiplicam e que, dc tão grandes, chegamnu apparencia, n ser incomprehensivcis.; >ada, todavia, ha de mais coiuprehensivel

so_ attendermos cm que taes manifestaçõesnao suo mais do quc ecos da alma colle-

ciiino real»

I diva dos dous povos,fcorrente

elos de uma mesma

cm todos os pontos dc bom gosto"c cbiqüis"Zrl n',?.nP^ )n'"e,a d tr,°. reaI c instanteque, qunndo bem se considera o exito do«*Sr°.l 7,°Ur ]»rhl^". «o tem a seu- s,"i.? llc lue antes dn seu annarecimc.itn-! capital da Republica. : o. Kio, como o resto do paiz, mãoS

... . ,"°\ E' um estabelecimento que bem merece i c,8a'-ros de tao fino luxo e dol.cado sabor',pezar da baixa das taxas das contas c que offerece toda a confiança. 'iiiiiiiiiisiiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiuiiiiiiii[.iiiiiiiiiiiit)iiiini!i''

outro lado, cm 31 de dezembro do dustrias c ao commercio do sul docusava o nosso balanço depósitos no como tambem aos dc outros Estados156.803:153$110, contra:881*7H) em 31 de dezemhro

tinuamento progredindo e cada vez am-pilando mas os seus créditos e os seus ines-

serviços não só :i lavoura, ás in-paiz,e da

l!llllll!!mi!llllllllllt!n!nimi!IWt!in*!!!!!t!l|lli|||||'||i I f\-mBMm~

cessario _ lembrar o grande nome naporém, lembrar que i

daquelle nome csíá ihsfalladientre S. José c Assembléa n. lfi

ãelln se encontra, pelos menores pre-Baior novidade dc joias, relógios, ar-ira presente, objectos dc arte c .pllecção dc pedras brasileiras.

«a.n—

cantos e recantos |'[;yy do Brasil '

ijqtBedes dous cavallos que avançam ar-nte a cabeça sobre o fundo branco

Ini do cartão apparécòm agora em'te : vae-se ao Pará, c elles lá eslão,jítruarios comprimidos de mil varie-

marcas da Companhia Souza Cruz,rs" c restaurantes; á poria dos cl-

jentre os grupos impacientes por uniag nos salões o centros assoc.ni.lvbs'

tnios o academias; vae-se ao Hiodo Sul e a visão é a mesma, quc a

ionienln sc ten, deante dos olhos aba alvejantc, lal como succcde aquionde, como é natural, foi lançada em

lognr esta marca aristocrática dcdevidos á actividade da Companhia

Iruz, e no seu empenho, que não co-smorecimentos, do offercccr ao pu-e a prefere, quantas qualidades fun.desejo dc cada fumante. E' que elle,

rario do quc se suppõc, muitas ve-sc fixa numa unica marca, ou, so as-

|az, é provado, experimentando aqui es qualidades do cigarros da mesma

cuja confecção considerou mais pri-fComo é o caso dc todos os brasilei-ítiíicidos com os produetos da grandei-iia Souza Souza Cruz.| viaja pelo nosso paiz, ou possue ha-

observação, de simples curiosidade,ditará de certo que possa haver ai-nibra de exaggero neste exito que

, os dos cigarros "Jo.cl.cy-ClúbV, quoisamente os fumados pelas nossas ro-jlectuaos c procurados ao fim das rc-p em todos os momentos do delicio-

ção, ou tranquilüdadc.; isto uma fantasia quc sr crea; éigenci.. dc fumantes do cerla iiatu-pe constata nestas linhas dc registo, i

| ^M~tóA VÂLEI.Í0/•^¦W, A mais antiga do

! ^v* Brinquedos

I 2r^ QUITANDA, 62

• > miam* .

A

use

pa-c artes,graças á ini-

como a Souza

romaria aos "Armazéns

Grandella"Ali eslão,

O que?Os "Armazéns Grandella"....?

Ah I -sim. tens razão, chegas.es ha ponco,mas Isso não importa, porque deverias haniuito tempo conhecer o quo é esle estabele-cimento, que. lem o melhor o mais vantajososortimentô de artigos pnra homens.

E quc rua é esta'.'13' a rua da Carioca ns. 89 u 91 e o.s "Ar-

mazens Grandella" ficam anui, no andartérreo do Itio Hotel, assombrando Ioda agente pelos seus preços e pela cxcellenciados scus artigos!

i nosso .pi é[A influencia da "Revista

Sou.;;. Cru.."I Antes dp npparccimõnlin da "Hevisla Sou-¦i t.r.z ,_quc já vne para mais do sete an-•ms, sc nao nos enganamos, o mundo dasnossas letras.nao possui,, um espelho omque se reflectissçm incessantemente todosos gostos e tendências da vida literária dnHrasil, ou. para dizermos tudo n ll mn sò

lavra; n evolução do suas loiras e arlSurgiu, porém, um bello diacultiva de uma companhiaCruz, essa revista primorosa que. som favor,comornais de uma vez liiinosnffirmado éaprimeira no gênero, na'America do Sul, dis-tnbumdo-se gratuitamente dc norle . suldo p«i_. e de norte ;i sul concj:iilslai'.Ia-'a'_melhores collabornções de todos'os Estados^espeeinlmente do Rio. que é o cérebro sem'-pre vibrante da nossn torrai De' modo quc.cm pouco tempo, saindo regulnniionlc todosos inezes. e cada vez mnis se aprimorandonos seus lnvo.es de impressão, na nllidez desuas gravuras, no colorido , lustro de suascapas, n "Revista Souza Cruz", níignf.ritnn-do a um tempo a lista de seus collaborudo-res o a sua tiragem, tornou-se um órgãoimprescindível ri quem quer que se (.ocupedn movimento literário do paiz, lohh-i ogosto dos bellas letras ou se delicie1 com asleituras de caracter variado e atlrnehte.

Uma colleeçáo, annual que seja. dos nu-meros daquella publicação, constituo som-pro o registo de uma época na sua pliasemais caractcrislicamente iiitclloetiml. nossaverdadeira antholngiu dos nossos prosado-res e poetas. E' que ali figuram as maisbrilhantes florações do intelligencia que vãosurgindo, no lado dos nomes de maior con-sagração, os nossos poetas de todas as escoIas e os nossos prosadores dc tedos os

roupas para homens, secções ondeser encontrados todos os art'.T'>s. ndos mais finos, nacinaes o estrangeiros quepossam ser necessários.

Sendo, como é, n NoItc Dame de Parisosso grando empório do elegância e nnvida-1des, a preferencia quo o publico lhe dispen-sa é a mais justa o merecida.

Nenhum outro estniieleciiuénto sc encon-tra, como a Notre Dr.rne de Paris eni con-:dições de melhor servir a sun freguez!,.. !

Ainda ngorn, i Notre Dame está fazendograndes exposições de novidades, principal-:mento de artigos '.«uri inverno, nos seus-vastos salões do primeiro andar ;>arj nsquaes lia entrada pela ruu do Ouvi ;ór c pelo'la.-gò — '*,. .. isco. ".-.>¦::; exposições temsido visitadas pelo nosso mundo elegante,;que ali lem nrcarrido om poso afim de veros últimos modelos estrangeiros.

Uniu vlsltii ií S ilrc Dame dó Paris conli- •nún, pois, a ser hoje, eomo foi para os nos-sos avôs, não sõ um dever, não só uma obri?gução, mas tambem uma necessidade par.) :Iodos, mulheres e homens, (pie sabem e que- ,rem vestir-se bom.

i m*mi ¦

i Enlre as grandes obras, que sc podem con-siderar beneméritas, pelos seus admiráveiset oitos de ordem moral, e dada o sua fina-lidade de concorrer pnra mais unir douspovos, encontra-se o Danço Português doBrasil. "

De creação recente, embora, o BancoPortuguês do Brnsil, tom já serviços ver-iladeiramcntc inestimáveis 'prestados á obrade conlratcrnisaçáo do portuguezes c brasi-leiros. Nossn obra estão empenhadas, comoe fácil vcrificar-sc na lista dos seus accio-nistas, algumas centenas senão milhares de

portuguezes, alguns de bom modesta posi-««^m-. _"-° . q"e dnS "^'^ rt'm°t"S pontos dc Por-portem i tugal, oue concorreram eom as suas únicas eco-

devia Irnnsforninr-sc depresmonto sc transformou, num vcrdndciro tra-ço do união entro os dous povos. Temcòllnlrorado, c conlimia collnborándo emcrescente escala, para o nosso descnvnlvlmeí»-to econômico, o quo í como quc dizer pan»o nosso maior progresso, como tem oollu-borndo, em não menor escala, pnra que seintensifiquem as relações eomnicrclncs cn-tre o Hrnsil c Portugal, auxiliando simtil-tancnmcnlc os nossos exportadores e o.,nossos importadores, promovendo e nmpa-rando as nossas industrias, a nossa agricul-tura e o nosso cOmmereio.

Esse'* estabelecimento de credito, cuioprestigio se firma de dia para dia. e que go-sa da niíiior confiança dc parte dn publico,nao deixa de scr, no fundo, mais do que olímpido rolloxo dessa incxcedivcl e iiinlte-ravcl nmisade dos portuguezes pelo nossopniz synthclisada tão bem nn figura res-poitayel do Sr. visconde de Moraes, cslrun-geiro dos mais beneméritos quo já pisaramtorras do Hrasil e merecedor dó todas asnossas mais fundas- svinpathias.

Tnessynipatbias rcflcctcm-se tnmbem,como nao podia deixar de ser. no llanco Por-tligues; cujo campo do ncçno se ampliacontinuamente, levando, hoje, o seu pres-timoso concurso a vários pontos do territo-rio nacional.Estabelecimentos como n Banco Porlumiésdo Hrasil, creados sob tão elevadas basesmoraes e tão sólidos alicerces materiaes'devem merecer Iodas as synipalhias c todoo apoio do grande publico.E c isso o que, som favor nenhum, sue-code a grande c benemeritn obrn que reali-sou. com n intclligcncin c a pertinácia dosempre, o Sr. visconde de Moraes cnnauxilio de outros portuguezes mindedicados ao nosso pniz.Publicamos a seguir, para que melhor sepossa fazer uma idéa do enorme desónvbl-vimonlo alcançado pelo Banco Português oseu ultimo balanço relativo ás operações'do

primeiro semestre do corrente anuo Vuin documento quc merece scr lido c fí-xado.Eil-os

omenos

BALANÇO tm HATBIZ E FILIAES EM 39 DE JUNHO DE 1923ACTIVO

0)k'fo%

«^5_í_- -.;¦.••.--y^-=_s_gí Sw-'-"1*-!s ¦smõnr -s.

Vv*0yy%v^??*A

—Vou voando 1 li' lauta gente a fase.rsuas cumpras dc frios, doces e. comestíveisfinos na Ctisu Cruzeiro, ali na rua dà As-scmblcu, 71!, quê cu tenho medo de. chegar

Cnpital a realisarLetras descontadas ...!!'.!!'.".""

l-eirns e olfeitos a receber:'-Letras do interiorLetras do exterior ..'.'..'.'!!.'!."!

Empréstimos em conta correnteHypothecas '.'.'.'.'.'.Títulos c fundos pertencentes ao Banco.'.'.'.',',\aiores chúclonados Valores depositados ...........'.'...''.

Acções cm cançãoAgencias e filiaes .'.'..'.'.'..'..Correspondentes no paiz c no estrangeiro!!!!Valores em liquidaçãoContas diversas !!!!.!..

í .i : > ;. *

Em moeda corrente nacional Em _!.,Em oulras espéciesDepositado cm outros Bancos .'.'.'.'.'.'..'..'.

PASSIVO

33.851:382552,.4.(i90:612$25l)

41.(i77:in'í*'.|.',lllJ.*)79:(i95S99li

i».'i50:92n..nno17.fl07:710$852

38.647:994-5775

49....5:B45S98_9Hi:717$..20

r.i.42;i:-i:ioMõü

153.257:i«782.i'

so.:'onri?nri.ll.r)4H.*241S279ll).l!l!l:190.$!)n9

lB0:,.By.J3.059.6C5:955Í983

9.325:J59?474 .(i:878S!)0Ó

}i. 942:902^749 21.27-1:9I1 $1234.4v477:338í7l.

Capital Rundp dc reserva ..'.'.!!'.!!''1'uiiilo do providencia .!!!!!!!!!!!!!!!!Governo Federal: c/Mel hora mentos dn Baixada I*iuniin_!_._!

Deposilo? om contas correntes com juros:Contas correntes do movimentoConlas correntes cm moeda estrangeiraContas correntes limitadasContas correntes garantidas, saldos credores.......

.17.21)2:9.3381)37.1.(1:21 _S7-7..

l..'.'-54:_4„«SS2(i4í700:12i$10'8

tarde.-«9«»i»

0 GAFE' JEREMIASCada vez que registamos uma opinião so-1

bro esle ou aquelle produclo, tal como olCafé, que é vendido nos pacotinhos do kilo,tomos a satisfaça,, do tOrrínl-a conhecida dopublico.

Assim, nos foi declarado por abalisado chi-mico c,-industrial, a sua valiosa opinião so-bre o Cafc Jercniias, que é o mais puro, sa-

j boroso, aromatico o dc agradável paladar.Essas verdades já são conhecidas dò nosso| povo, que dá preferencia ao bom Café Je-j rotnias, consumindo diariamente milhares de

s-; liilos

Depósitos.em contas correntes sei" iuros.Depósitos a prazo fixoTítulos cm caução o em depositoValores hypothccnrios

Agencias c filiaesCaução da Directoria......Credores por letras o effeitos n receber...Correspondentes no puiz c no estrangeiro.

Dividendos a pagar:AnterioresIO" dividendo a distribuir ú razão de 10 % i

Contas diversas

-49:_(il:_87..24l3.595;õ00ÍO00

289:058S700.577:454?0l)U

50.0(10:000. nno4:.824:1«9$95980:on0ínoaí

32.!J70:4Ü0|768

(.2.77_:9.9Mfi2:

7,58l)i257$12.I8.993:990?305

Ió3.2..7il87$2ii:'

l2.2G2i.Í0H$879i81) :0'00.00O.

:iK.r.l7:!l«|.|í77514:853:70217801

1.8G6 if. 12-5700

I0.380:75Ò$Ò28

tylos, ao lado das mniiifcstaçõcs outras da I Este estabèleciméúto, á rua S. José, 45,a.te, da pintura, do desenho, etc, o isto sem Propriedade de Carlos Alves & Cia., 'além'

levarmos em linha de conta a annotação. do delicioso Café .leremias, ofrerecom a sunleve o scintillant. do Iodos os aconteci mon-1 freguezin; um variado sortimentô dos so-tos do mez, de todas as refulgcnelns dc guintes artigos: R.on.lioh. finos, chocolate,pornpa ou sombras de luto da nossa vida | balas, caramelos, cli.**:. maite o artigos finossocial, tão nttenta a todos os scus multi- para presentes.pios reflexos está sempre a redacção da-' Prove V. Ex', umn chienrn do Café .ler.-'-«¦«uellii festejada revista mensal, que devo- mias. á venda tu.ntbom hanos á iniciativa fecunda da grando Compnuhia Souza Cruz,

¦lll. .77:mf718'

O Presidente, Visconde do .Moraes. — Pelo*iiio dc Janeiro, 12 de Julho de 1923.Chefe da Contabilidade, A. Corrêa Pinto,

ili ni es im it i r^in>3> itti^mi njii^tti ii i iin m nrtii i ri ca íititttin rrcsii inís n hj« iiimnu iiiií.nnciEiiinniiiiLi [.iiiiiíiiiiiiiiiijiiiiiiiiQiiiiiiiíiintiiiiiijíilj

0 "Gurupy" está no portoPela manhã fundeou uo porto o vapor na*;cional "Guriipy", vindo dc Belém o escala»com carregamento dc vários gêneros paraesta capital.

ULTIMA MODA

1'ineipacs casas

"La Femme Chie" e o seu triumphoE' difficil que se seja chie e elegante

sem conhecer a acreditada casa "La FemmeIÇhic", sita n rua do Ouvidor, que por issoijá constitue uma recommendacão, para a; população do Hio, para os que ninam obom ;!(,slo o quc sabem o quc ó modernoo elegante.

As proprietárias, Mlles. Duartes, habilissi-mns em confecções do toilcttcs de baile,í.e theatro c de passeioPedidos, queiram dor ^.^^*"*• °'-*- ali c veieis 1

0 "itaberá" chegou de RecifeProcedente dc Recife 6 escalas, chegou,

pela manhã, nn nosso porlo, o paquete na-cional "Itaberá", transportando 125 passa-geiros para esta capital, sendo 711 em primei.I'il classe c* 19 em tercoiva.

O "Itaberá" conduz nove passagci«"— emtransito pnra os portos do sul.

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4

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s_* -*- «¦BI' . f A _ÍSI____j ____ «.mu-ln-iVli*.,. 18 <1<- Julho «!<• 1033 .

KUSICA0 concurso f/c canto do

Institutoâ'evó vasla concorrência, hontem fi lanle,

o_ concurso de canto realisado no InstitutoNVImi.il ile Musica, onde dlvcr«as cnniliiln*Us disputaram o premi.*, de viagem A liu«ropa. I-.'lavam inurlpt»<. e se apresentaramis provas a» «cguiniei medalhas de ouro:Aolonlela ile Soiim, Dolnrrs Helchior, Em-ma Sclilniflcoer, Maria Üulliovs IVIivlia fRoberto Villar.

Todos (Urram provas dai línguas franec/ac Italiana, escolheram unia peça, cantaramoutra Indicada e fizeram ensecnasSo, vesti-dos a caracter.

Distinguiu-se nas qualidiulcn essenciaisda voz a icnhorita Emmá Schiniacoer, aolado de I), Aiitonlclíi de Souza, que é vozde sobejo conhecida do nosso piiblico e queha dois annos vem *e aperfeiçoando, napauta e n.i scena. com o maestro SilvioPlcrgilli, da Escola dn Theatro Municipal,e director dos eAroi. Examinadas an provaia coninilssilo, em que flguniviiiii entre outrosos maestros Francisco lli-.iga, Arthur M.i-polcno i- Nunes, e lambem a Sra. I.ydla Sal-gado, concedeu por imanimldade dc votoso prêmio á Snt, Antmiieta de Souza.

4' concerto âa Philartnoni-ca, no Municipal

Com a pl.ité.i brilhante c repleta rcalisou-se hontem o I" concerto da Phllnrmonica dcVienna, que nos proporcionou a "onverture"de Mnnfredo, de Schumonn, e s.vmphonia emré maior de Mahler. a iiitrnduiçâo da Oru-jto de l-"iugr.| dc Mendelson c a .*>' sympho-uia de Beethoven. o êxito da "ouverture"dc Manfrcdo, êxito de plalca, foi manifesto;nem outra cousa er.i dc se esperar daquellenumero conhecido sol» a Interpretação de jStr.iuss. Mas, ou piirqne não qUizcsse as-sumir a responsabilidade dc maiores applau-sos, ou por prevenção da novidade, outrotanto não suecedeu com a syniphonia tlcMnlilcr, í|iie deixou a impressão d ('iiniii on- jginalidade que não sc quer (ipplaudir de;prompto. A plntéa consultava-se, indecisa ]eom certos cffeitos, com a construcção hi-!-farra do trabalho d.- Mahler c, por vezes, jatira ida pela riqueza de verias i>hr.-.scs.

II.une um uniiiero extraordinário c e^pon-lanço, depois dn primeira parte: a marchafúnebre dn "Crepúsculo dos Deuses", dctanto delírio uo concerto anterior. O pu-btico, que era outro, não applaudia c ver-dade com as forças frenéticas da véspera,mas sorriu satisfeito ante uquellc prato fa-u.iliar, acompanhando á orchestra comogente camarada e mitiga, e muito conhecidado enuiiiilin encantado que percorre.

A fi* syniphonia dc Bvctliovcn foi ouvidacom grande emoção, .sendo em Iodos os seustempos Slrair., vivamente chamado á scena.

.nsino profissional eraNiGfêcroy

Um decreto <!s 65.800$ para oseu custeio até o üm do anno

o .Sr, interventor federal no Eilatlo do;'.:.. , por decreto linje asil|íttat|o, abriu o•rédito especial de K5irlWlç! para oceorreri« despesas de InsfnlIa.Ão c etiMeio ila< co-nli.s prorist|nnáMi "Vhcomle .!,* Moraes" c"Feminina", de Nictheroy, no período de

!- a .'II d.- ilcMinbro do correnle atino,"O Kr.ii.'!.' i-o. .-1 ¦¦.- . dai '• ¦ das —• .I!k oSr, tecretar'-*. f*cr»l no offl.-Io illrljtldõ nosr, interventor, sobro o iiímtnpio - que.fuiicclonamlo ha um mez "apenas iS tem.is íiias matrículas trancadas, pelo nume-im de candidatos c o beneficio inapreclavclque representa para o fiiiin-.i du listado oeiisín.» ieclitilcu da juventude, ucria motivoJustificado tlo> maiores sacrifícios,

li a despesa que ora sc faz mio representasacrifício para o erário fluminense que, iu-hora nem grandes folgas, terá sempre re-cursos para as verdadeiras necessidades col-lectivas e para nttender os teaes interesses•hl flillO. "1111 i -,«>¦ i '

._.__ ¦ *'***s^^kV9mmm*mmmmmwmwmm^mmwmmmm^mstswm^swsms^ss*^sstsssm^^^

'*¦'.y-"'-*-"."**<-*i-f- M 3-B- T.1 ——a MO_l ——I—— tmK*^tt*iJ**va.,*'-XX~'l?*i•'.' -..*^!,'.*A W%9$ _¦¦ »trm r_ _—i . U>I_H_V _*,•*_• _r« r -t**» .'/'

RESTAURAMTBJIQfm

1ii ¦ PArfiifla

Corridas.\S 1)0 iH-.miY.l.l.fli - Tem prompto JA.o Ut-rliy.U.ib, o «eu pingruniina para as

1'insimas corrltln. ile dmuiiigu. Vin s-uptiitio, I-,' un, bom iirngrumimi de oito m-mot, nos quaes se deslacinu conto imivIIh-í-ro» [Iu mais chiince us segiiiuU-si 1'aiio r.de Marco — Anitti', Hercules <« Aeroplnno)parco XeliN-idadv — Al/u, lístcro e Masca-rtitloi pare» Siipplemciitar — Wilson, Tapa-

jjoze l.olmuj pareô liilurnnclunul — RarCa*] cena Nu ^e -.abe « llc.iuis prêmio Hiy deJaneiro — tialarim, Soiubvii u Niltvlte* pa»i res. Progresso — Clrrus, Ctnileo a Ultiff, pn*. ii-. . .• huivmhru — l-reiich VVurriur, Mico0 l.lberli'-: tiraudv Prêmio ltamarulv — l.a-

era ti u Noo.PontbalJ

as vp.nfiONUAS di: s.\nn\nn — tucampos do fo.qhull de nossa cidade Im-am1 theatro, sabbudo uliliuo, de sechas as mal,

j reprováveis c Imlecorosns, dcsaliuiiudonis o| uuii» possível, dos créditos dc nos-mi educa-

_ va» sportiva. lim todas cilas foram os juizesdos jurais, „2o sA os causadores, pelas >ua>, marcações, dc lamentáveis netos tio violência,I como também os motivadores do s.-orrs de

partidos differentcs dos que doverlam leiB sido rcaes, fazendo com que clubs, ,, il>lvlli! deveria ter sorrido a victoria. snfrrcs-frn o

g prejuízo da derrota. Hoje, á noite, o tuiisc-j lho techoico da I' divisão tae reuni r-se c

ROSÁRIO, 152Casa dc T ordem, á Ia carte

Tendo um optimo serviço dc barOS PROGRAMMAS DE SOLFE-

JO E HARMONIA DO IN-STITUTO

Foi tleierminada sua revisãoO Sr. ministro da .luatiça designou o pro-

fessor do Instituto Niicioiial de Musica para.em commissão. lazer a revisão dos program-mas dc ensino dos cursos de snllejo c liar-inonia daquelle estabelecimento dc ensino,lim conseqüência dessa designação foramnomeados para reger a cadeira tlc harmonian auxiliar Oscar Fcrnnndcz I.orenzo c paiareger a cadeira dc solfejo a .senhorila Sylviade lirito e Cunha.— ¦" "¦" - "' ¦ ¦' *¦ — ¦'- *--~*lt>/Ss*~-*. i ... i ,..__.

íg-BmeaBa_a_a_gBanco dé

___S__H___SS____3B-

FYili **fi(;(,TAI)OSti\iu;íii;a\i-.s a-

II üpitniido ."•«soe»—iINSPECTOR QUE NÃO ÍNSPEC-

CIONA

Tres escoias visitadas ernseis mezes

O Sr. ministro da Justiça, acciisando o ri-latorio do inspeclor federal d.is escolas sub-vencionadas tio llio Grande do Sul, dandoconta a S. lix. do período escolar do pri-meiro semestre do corrente anno. declarou,em longo officio, áqucllc inspeclor que.embora reconhecendo procedente o funda-mento das nliegãçòcs, estranhava lerem sidovisitadas apenas Ires escolas, em Hio Pardo.c a deficiência das esl.1tistie.is contidas noreferido rclalorio.v,™ -—-.... i...—-fl-tft-fr

ÍI níüTIflÕn Joias-Relocjiosi. umLiJUüU fino t0

^'^rWndes^' CARIOCA. 23

PORQUE 'PÊMA

LAVRADAVÂE MAL

A propósito da missiva que recebemos dclim leitor .11 A NOITE em Pedva Lavrada,municipio dc Mucuhy, iio listado da Para-hyl a, denunciando as maiores arbilraricdii-](ics praticadas pela administração loc.il. .:•-'que i nientot- e "leader*' o próprio vigário,recebemos, boje, extensa c::rt,i do Sr. I.uizI.eile, doutorando em medicina, aqui, vindo,confirmar tudo quanto de depreciativo ¦>laes -;r:iíicas deixámes entrever na só refe-1rencia que então fizemos ;'. alludida caria.;

A-ueüe "leader" e mentor de arbitraric-dades innominaveis, sabemos, açora, é ti;.:do chefedo policia .!.. Parahyba c fia-se!nelle paru essas praticas que nftchlam con-'tra qualquer principio (ie moral, e muitoi-."i,os de relisião, circúmstahcia esla que.diz-se. já mereceu do chefe da Egreja Ca-tholica no Brasil um pronunciamento op-ipprtu.no c enérgico, como aliás lhe cumpria, ;contra aquclle seu ministro.

¦ .»frfr;--_. ¦¦ ..

RAIOS X E u ,i'R..-VIOLETASTratamento modcriio l- indolor dos coze- i

ma", ulcerãs, furuncuies c doenças- da peile, ;Pnotographias (rr.ios XI em domicilio. Dr. Da. itnnsceno de f:ai-v;jl|... < ;,,só 39. [\ c;. i;íjj2, !

26. ALFÂNDEGAFundado em 1PI7 e fiscalisudo pelo

Governo FederalOperações bancarias ;lc toda a natureza, jexceptq cambioConta corrente limitada até "U conto.-

Q— 5 |* ao anno

j sciia dc todo mil que, nessa reunião to-, inasse medidos tendentes não só a punir osj iui/es pouco escrupuiosos ou laeompeiontes.i como a eohibir os excessos de partidários de| elnbs, que chegam A ággrossSo physicn, sem-

pre covarde, pois (|ue representa o ataque| tlc uma multidão contra um só, Não que-; remos personalisar aqui, mas .. conselho dn

Metropolitana o deve fazer, para tomar pro-vldenclas contra um juiz ipie não sabe as ie-eras dn football, contra oulro que chegou aoeiiiniiln dc iiniiullor uni ponto legitima-mente conquistado, sul) o fundamento dcque 11111 playrr, para escorar a bola eon, acabeça, nâo podo saltar a inai.s de melo me-tio dc altura (lll. <• para eohibir o movi-mento covarde dc als-ins associados dcmn club, que espancaram o juiz dentro dasdcpcndcnelas privadas do mesmo cluh. onde"II" sc abrigara. Houve um cluh que perdeuüm in.-.teh só pelas marcações do 11111 .irbl-lio Incompetente ou Incscrupulosn c, sendoassim, não c jus-to qae um tal faclo passeem lulgndò. 0 respeito ao Juiz deve ser umaohliuiição no football, luas para qui> I..Irespeito tetih.-i sólidas bases de fundamento.urge que haja uma autoridade* mais altaque lhe corrija os erros c remcdclc as faltas.Quando sc souber que a Metropolitana estadisposta a náo mais pcrniltllr resultados de

sr ¦• ra___x_£si_afj_-_-*?r

«5 Mc—BBHKH-DBB E3&?

Prêmio a uma caixa niraO Sr. interventor federal no listado do

llio assignou, hoj.-., um decreto abrindo ócredito CNtraordinario da importância de5:000$, para pagamento á (i.üxa llural deN. S. dn Gloria, de Bom Jardim, do premiua que tem direito por havei' emprestado noslavradores, s-us associados, quantia supe-rior a 100:0110?, conforme ficou averiguado.

i-<.i;l>—

q a n, a tcií a S ,ü.IUm°olivr0 ;,c1-*5r ' -r*-^-7 Lima Barreto

Estatutos approvadosO Sr. ministro dn fazenda resolveu ap-

provar os estatutos dn Çaisa Econômica odé Empréstimos, dc Harmonia, listado doHio Orando do Sul. d.rConipaiihia dc Cie-dito Geral lirasileiro. cujo fiiivccióiiamõiitoacaba de ser auloi-isado, beih como a refor-e nltcraçGíes dos estatuto:uyihii "A Mtitiiantc", cpitai. Caixa Ecoiioinicallural de liom Principio.Sui, Banco Calliolicó do

; õa Sociedade ano-um sede nesta ca-

c dc Empréstimosno Hi.lirasil

Gí-andc do

i.l.; si <sWr..«> o;<"s

Psr'*i^pi bs rsjíssI fí^? f**?7 ?

PELOS CLUBSBliOCO DEMÕGRATA

'— Esta éleganle

agremiação rcalisará no próximo sabbado.no sa!á'> do Club (k.> Endiíibradós de Ita-mos, um grande baile comni.-moi-ativn da]iassagein de seu 21 anniversario. A ajuizarpelos preparativos já feitos e pelo erithu-sihsmo quo reina entre s.ins associados, éde esperar que a festauça se revista domaior brilho.

Tratamento de coiivnlcseénles. esgotados,dI.ósos. nervosos asma ticos, e affeeçõésrio apparelho gpstiorinteslinal. no "P.avi-lhâo-Hotcl" Médicos: Drs. Prof Austrege-silo c- Pêrnttmbueo Pilho.

Tratamento das doenças menlaes pelos pro-cessos mais modernos Médicos: Drs UlyssesVianna e Adiiuto Rnlelhn Serviço ;nmplctorlp duchas

— ..-->---^->*S-»----<- .._..——

Plovas ag^rMns bansaí-iasC) Sr. ministro dn rãiccuda autorisou "

líaneo Paulista a abrir duas agencias, sen-dn uma em Dourado c outra em Barra' Bo-nita, no mesmo E-i-ilo bem como o BancoCommercial do Estado de São Paulo a abrirunia agencia em Pirajú c outra em Dourado.im> mesmo Estado.

S. Ex. assignou caria patente permittin-do o funcionamento du uma agencia nesl.icapital da casa bancária Felix Fonseca & C,com sede e:n Sanla Luzia de Carhngplã, Mi-nas.

Por que motivo não anda o relógioda Escola Tiradentes ?

O relógio da Escola Tiradentes, á ruaVisconde do liio Branco, eslá tendo o nics-mo destino que o do já celebre relógio dolarço da Gloria.

Já lá se vae quasi um mez e eil-o sempremarcando a mesma hora: "10.15".

Ainda hoje. queixando-se sobre tal assum-pio, um leitor da .\ NOITE pcrgünta-nospor caria:"Qual o motivo, por que eslá parado jália quasi um mez o relógio da nova EscolaTiradentes?,..

Nós . que não sabemos responder.a—-—,-. — ,.— ._—— »-_¦Wfltfrffr- -I

BAOATELAS !B10 livro dciina Barreto

TERMINAÇÃO DA PROVA ESCO-TEÍRA DO "JÀMBOREÉ"

DE 1923Com 11111 grande acampamento 110 Leblon.

durante os i!i:is 11 c 15, e no qual tomaramparte oito tropas escoteiras, terminou aparte escoteira do Jamborcc de lfl'.'H. pr..-movido pela Associação de Escoteiros Catim-licos do Brasil.

As provas rcalisadas reuniram 1!Ü pe- fen •quc.nns cnneoi-rentes, pertencentes a 1pós diversos, e fóráiri as seguintes: in

jogos :ó devidos á vontade dc certos arbi-tros, a segurança destes «-tu campo sorá ma-nifesta, porque iodos saberão onde iião cn-contrar justiça. So tal não se 'ler. os espan-eamentos c as aggrcssõcs serão inevitáveis,como arma unira do represália.

(i JOGO HELLENICO X CONFIANÇA —Devidamente informado*, podemos alliiniarque o jogo dc domingo próximo, entre ollcllenicn e o Confiança, será cffcctuado nocampo do America F. C, á rua CamposSalles.

O JOGO VIOLENTO E A LÍGÁ BIU-SILEl-IlA — .IA cm nossa edição extraordinária desegunda-feira ultima, noticiámos, tanto naparto sportiva como na policial. 05 factosque sc passaram por oceasião da réalisaçâodo encontro entre os principais teams dosclubs Iliachüelü e Plack. em disputa docampeonato da Liga 'Brasileira de Dcspor-to<, isuli-Lign da Metropolitana. Cümprc-nòshoje chamar a attenção das autoridadesspdrtivas para o piayer Menezes, pcrlcncen-le ao Biachuelo que, desde o começo do en-contro, aggrediu o extrema flackeaho Hu-bens, dando-lhe unia formidável bofetada,sem que o juiz o fizesre deixar o tampo. <iiogo continuou. O half-back flackcanò Ju!'-nho vinha cnm a bola, quando, ainda pelomesmo Menezes, foi viclima iíc um forteponta-pé no peito, sendo obrigado a abando-nar o gr.-ímmadó, sem sentidos, para depoisser medicado pela Assistência. O publicoprotestou, mas ainda o jogo continuou, coma permanência cm campo do citado clemeii-to. Não eram decorridos dois minutos dc-pois dc recomeçado o jogo c o Flack atacou.Virgínia, ao rebater um passe dc Rubens,no momento cm que ia shootar foi persegui-do ainda por Menezes, que lhe mandou cer-leiro ponta-pé no rosto, obrigando-o aabandonar o campo. O publico proteloumais uma vez. sem que o juiz tomassequalquer providencia a respeito. Será pos-sivi I (jue esle vergonhoso faeto passe cmbranca nuvem?

FLUMINENSE FOOTBALL CLUB — Sen-rh> obrigatória .1 apresentação da carteira dcidentidade a partir de julho correnle. a di-rccloria do Fluminense solicita dos Srs. as-Saciados que ainda não (lerani a sua ficha.-.1J.1l o obséquio dc o fazerem quanto an-les. enviando esla ficha c duas phblogra-phias (de 1.500 réis) ao lliesourcirn geral,do Fluminense I". C, i.ara que a sua" car-teira de identidade seja feita sem demora,em beneficio do Club. Estas fichas podemser obtidas nó escriptorio da Avenida llioBranco 109, i* andar, sala 1, (igualmente scavisa aos Srs. associados que já mandaramsuas pholographias, dc que naquelle escri-ptprio se acham promptas muiliís carteirasque ali devem ser procuradas quanto au-tes.

SESSÃO ¦CINEliATOCiRA.PHICA — A dire-socos quo haverá

feira, 19 docm ponto. Oapresentação

ção dc acampamento, cozinha, nós.' fogüci-ras, disciplina, observação, theoria, avalia-rão de distancias, etc. u Jury composto dosinsiruetores de 1* ciasse Dr. .1, li. P. Fortuna,Gabriel Skihncr c ilii.i,: Cursou it.n a \i-etoriá ús tropas de S. Bento, -l.'l pontos:Engenho Novo, 2-1 ponlos; Mar, 2" ponlos;União; 'J'2 ponlos; Meyer, V2 pontos; e lio-láfogo F. C. 10 pontos.

O acampamento decorreu nn maior aiii-macão e boa ordem, sendo visitado p..rmuitas pessoas, entre as quaes Dr JulioOíti.ni, Dr. Fauslino Espbzcl. Dr Joaquimü. Fonseca, Dr. Pio B. Ottctii. !!. HenriqueEismnh, D. Anselmo llauser, Dr. Jeroiiyiiiodc Mesquita é iustruetoras das Bandeiran-tss, escoteiros do Club i!e ifegalas Fiainen-

ctona communica aossessão cinematográphica quintá-f.corrente, á. 9 horas da noiteingresso será feito mediantedo titulo social do mez correnle, o qitaldará direito ao ingresso das senhoras dafamilia {mãe, esposa, filhas c irmãs sol-teiras).

FESTA DE ANNIVKBSAHIO — A dire-cloria do Flumiiicnse faz saber aos sóciosque. allcndendo aos justos interesses espor-tivos da sociedade, cujos quadros de foot-bali têm encontros officiaes mareados paiao dia 22 do corrente, deliberou conimemo-rar a passagem do anniversario do club, que

assignnla a 21, na noite de 'J7, sexta-véspera do feriado em homenagem á

;ru- independência do Maranhão, com a reaii-sã.çiio de nin baile. Traje dc rigor. Não

Bchom-.e oni vl»'nr as jotas para a .i(lmlí»"odc novos nííncliidus — i,v»aiaii.iinu »•"•*innniicl Piiiin 1'crnaiidc», secretario."

I M II-..SIIV.M. NO á l)li ACOSTO I". <••— Ileallsaano nu dia 'Si do corrente, iu, c.un-l>. do Uotafogo F. C, um hrllh.tntc iVstival,iironiovido pelo Cinco de Agosto V, (",, cmliomciingem uo "ücira-M.ir". quinieiiariu«iuc >e luihiliM cm Copacabana. Nesic fcslltitl,o Oceiino Vi C„ t- .Mcrulion.il I-'. C. tliipu-larile o liiiiln dc campello dc Copnçubuiin.Oo progranimai que esta organisudo de mudoo dar grande brilho à fcsla, constam di»>-.--sas provas iensocioiiaes, c um coucurso dcs.vmp.iili:-,

Athletismo(ilIANDES l-rioVÁS I.Mi.lIliSTADVAES —

CllCgOII .'IO IIOSsO ClltlIlCCIlllClltO (|UC vlciiivii-tos do Fluminense F. C c do gloriosu CluhAthlctlco Paulistano estilo empenhado» cmiiiii.i grande comjHitlvuo gci-al, ist>> ti. culrc asn-iilliplas scc(ôu. que estes grandes clubs,que ».U» o orgulho dos brasileiro.., dedicamAs suas acllvldades sjiortivas, Assim scudüia competição mt.i feita da .seguinte lorm.i.

Tln. — llevólver. pistola, tiro no veado,tiro ao vôo, earabina reduzida o uma pro-va dc tiro rápido,

Provas náuticas — Corridas, pulos o vra-ter-polo.

Teniiis — Quatro duplas e quatro ">im-pies para cavalheiros . senhoras.

Volley-ball — 1* e 2* teams.Baiket-ball — 1* e '." teanu.Football — 1« e 8* teams.Athletismo — As provas do pentathlo e

os revesamentos de 40O e 1.000 metros.Box — Todos os pesos.Esgrima — equipe c individual,Escotlsmo — Demonstrações gera"*. —

Athletismo — Footb.ill .- Vi.llcy Bali —Uásket li.ill — provas náuticas — Tiro cDox.

Somente dous clubs como o Paulistano oo Fluminense poderiam realisar uma compe-lição desta natureza. Os nossos votos sftopara .1 reallsaçüo deste prograinma, no qu^íveremos -.unidos nunca menos dc Í.IHM)

atlilelas. inclusive os eseololros.E' um gi-aiule prograrruua c, i>or isso mes-

,no, de difflcil execução, pois será necessn-ria uma semana ixira tonta cousa. Onlra dif-ficuldado será a de alojamento, pois, nosseus dormitórios o Fluminense somente po-derá alojar 100 athlctos commodamentc,

BoiCAMPEONATO DO HIO üli JANEIRO —

OS ENCONTROS Dii HOJE, A" NOITE. NOCENTRO DU CULTURA PHYSICA — Rcali-sn-sc hoie ás 8 horas dn noile, ua praça (!csports do Centro N. C. Physicn, .1 segun.iacompetição de box para .1 conquista do titulode campeão da cidade, nas classes de pesoleve c mcio-m.dio. Os concorrentes' de lio.icserão os vencedores de quinta-feira ultima:Romeu Alvos Garcia, José André Marte, Eduar-do Rios Soares. Francisco José Barbosa, AI-hino Alonso, .1. Cacliercpet è .1. Secco, Apraça dc sports do C. N. C. P estará abertapara o publico ás 7 horas da noite, devendoas provas terem inicio ás S horas. Os en-contros serão disputados em oito rounds dcdous minutos c não haverá mesa dc jurypara nenhum dellcs,

O KNCONTUO DO DIA 21 ENTRE Klilt-NANÜliS DA SILVA Ii HENRIQUE WKNS -Cõnforhto já c do conhecimento publico-,renlisar-sc-â no dia 21 do corrente, no C.

N. C. Physica, o esperado encontro entre usamadores Henrique AVeus c Fernandes daSilva. Esse malch será disputado cm 1"rounds, com 11:11 minuto para descanso.

AS ELIMINATÓRIAS DE INTE-HONTE.MPARA O CAMPEONATO DO RIO DE JA-NEIllO — ROMEU 1'O/i .1. SANTOS MAR-TINS -KNOCK-Ol'1"' NO i ROUND, liFRANCISCO IiAltBOSA VENCEU POR K.O. WiNKÜLMANN NO 5" ROUND — Con-forme noticiámos, effectuóü-sé .inte-hontcm,no ring do Centro Nacional dc- Cultura Phy-sica. ás S horas da noite, o inicio do cam-peonató da cidade, para a conquista do ti-ttllo de campeão, entre as categorias de pe-sos-levcs e peso riieio-mé-içi. Eduardo RiosSoares i- AJbino Alonso, foram proclamadosvencedores V. O. pcios respectivos arbi-tros.

Romeu Alves Garcia, o excellente "ligl.t--feight", patrício, subiu ao ring para te ba-ter com João Santos Martins, pondò-o knoelt-out no Io roíind, aos 30 segundos de luta.Ronicu revelou-:... um magnífico pugilista,cujo piincli nos pareceu fortíssimo, levando-nos mesmo a crer que esse lioxeur não temcompetidor enlre nós. Francisco José 'Barbosacontra Ernesto Wjnkclmahn. Venceu o pri-nic-iro por 1\. O., no 5o ròünd.

Johnny Ciicherepct x Joaquim See.-o. estalula terminou sem decisão. João FranciscoFilho x Anlonio Tavares Lima. Desqualifica-

L1VKQS PiS"Os

judeus no Brasil", porSoiidonio Leite Filho —

Edição de J. Leite & C.A multa Rcnle. senfio ú quasi K.talhlade

dos brasileiros, aluda mesmo os eiiltos, nnopoderia uccorrer qne 01 Judeus tivessem iinouma Influencia llio accenluada ein nossa His-torla. Coube uo l»r. Solnloiiin l.clcii-lho revelar osso nspcelo ink-icssaiitlsMiii"du iNik-uilu brasileiro, rcunind" o mnicnniesparso vin olmis dc dlffieil consil lo, comtodas as qiialidudcs rccommoiidavolí nosso"

li' ura pequeno opiisculn do cento c tantas'paginas ipic sc li1 .em í.ulign n onde naolia divuguçães Inúteis, porque toda a narra-Uva v fartamente Informativa o «loepmoj*'nula. 'Iialit-sc. p..b, dc uma contrllmlwqque, para o dllellaute, será uma revelação.ie factos e episódios noiico conliccldos, opara os ostiidiosos da historia pátria umafonte s.-','in-(i do consulta.

No ultimo capitulo d olivro. o autor os-tuda c "coucursu dos judeus nn clvlllsoçaobrasileira", com ., mesmo espirito fie Ju**tlça c reparação, em favor d uraço Judaica,que domina toda fl "bra. desde os anlo-cedentes que remontam no descobrimento ololirasil. C a parliclpaçãii que indlrcclnuicntetiveram os cliristSos novos nesse neonleei-mento. com a descoberta do ostrolablo nau-tiro, devida em grande parle o dous sábiosisraelitas acolhidos cm Portugal por D. Ma-noel, até á actualidade. desenhada cm rápidoIinsquejo. com referencias ás condições dacolouln judaica cm nosso paiz.

li' uma estréa que vale por umn affirma-cão do amor ás pcsquizus, da intelligencinreflcctldn e du probidade mental, que onpa-recem repetidas no joven autor, honrando onome illiistie dc quo é portador.

GANHENHO FüNEBü'. ".«i,ni i« "ii

I IBS AS

nexam- uiusnhà

ÍJH

Ülafí

Sexta-feira

Jogam 13 mil bilhetes'Loteria lo lio Grande!ícasa RIO

GRANDEAgencia Geral de Loterias

RUA DA ASSEMBLÉA, 74 fE^

dos pela mesa de jury, por incompetência.'.Va próxima quarta-feira, IS do corrente, ha-ter-se-âo os ¦ vencedores das provas aeinia.afim <!e .-cr ultimaria a decisão do canipeona-to que ainda ficará clependciido dc umaluta. ,

0< concorrentes que \ão entra:- en, Itit.ina próxima quarta-feira são os seguintes:Hpmeu A. Garcia; Albino Alonso, josü A".iiarle, Francisco José Barbosa. .1. Cacliercpet.J. Secco c Eduardo 11. Soares,

TenrusXOTAS DO TI.UCA TENN1S CXUB —

Healisar-se-á no próximo sabbado. '_'! do cor-reute, uma reunião dansante intima, d:is 8

_E2___C_rí__í_n_____f*

de um ns-na madrugada do

A SAGACIDADE DE UM PO-PULAR

E o caiporismo de um ladrãoO sujeito ia satisfeito sohraçando o cm-

brullio que conlirihã o produetosallo por elic. praticadohoje.

listava loní.'« dc sttppor que. alguém lhecn.barga.ssi ... passos, evitando 'iuc se lo-cuplotas-O com a venda do roubo. Nessascondições passava calmamente pela rua Vis-còhde*'d- Nicthòíoyj eslação de Mangueira, oladrão .layme Alves dc Faria, quando umpopular, delle desconfiando, ò convidou a Ir;i presença das autoridades do IS" districto.E elle nâo ponde esquivar-se ao convite. Umavez ali. o commissni-io Ângelo Câmara in-tci-rogou-o sobre o quê continha o embru-lho que sobraçava e qual a sua procedênciaterminando por abril-o, a seus ollins. Con-linlia elle quatro vidros de loção, 2i> latasd... pomada allemã. tres navalhas, seis cs-covas para engraxate, uma escova de rosto.nma ampoula da soro anti-tetanico c umpincel para barba.

Acabou Jayme por confessar ter roubadoáquelles artigos numa barhearia da rua daEstação, cai I). Clara.

O roubo e o ladrão foram removidos p.ir.ia delegacia do '-•'!" distrielo, a cuja jurisdl-cçãp pertence o cíuso.

. .<»&..

líugenln Caelnnu da Silva, i, )•> (Ifarlfl l'flr«Ie» de Smiz» fionií, i.-/i'JItiiflnu llo-.t lliirhi.-.a, 4i d, „'. ]¦'S. Krahelseo de Paula, „du»rdel_ade Matloii As D Vi, na nulrl, Jí*",Mil,. D. I.milia tVirría Csmpi|(i4.<{moln, nn mntrls do Saerunienit •ii'|íMachado l-eriiiiiult s, á-, |ft. |j, ,., "¦ *Fraga, is O.nil «n-j;, ,l„ d£|Augusto do Mgiielredn, ,'.•. ;í, B,

'^<|S. João Uopllsto, era NIcllierey, C'liiiei.i Ilochn, a ' U I i, na egreja d'»v ••'l.tunpadosi,. Marcnlino Antônio dn (Ja., s 1,3. na effre.il de N, s. d«-p_TAlclno José Chaviinte*. á« y, n,"';João llasill.i Dutr.v Filho, .',< 9 j.j

~triz ihi S, José; Manoel Joíé Coniiino Santuário do Maria, no Mfyeri j •dinii Medeiros Tcixtirn Itlbeire, j,.D. Maria Franclícn l-V-IJo Gulinsritnuenlna). As í'. na Candelária, hSulina André, ás 9. na matriz {\r j,tonio dos Podres, o -lo.se FTn.iutl»,va, As 8, na matriz dc SanfAnna.tNTÈItnOS

II'

t1'oratn scpullado* 1k>Jí:

,N'o cemitério de S. Frâncinco !"-v!,..ri([iic, filho dc Adriano dc Almti', "„Anna Nery, '.'.'12; Anna. filha de AVlTrires Ferra/, rua Jlarã.i dc S. i->;j., *7¦*?" *«za, filha dc Maria llita, rua H.irilodn .Ilx, _MH; Uno. rilho de Jo«pha v.c '.asiOncclçáo, rua João Jlodrigiic», ;;'•' <¦> "Ferreira, Hospital Evangélico; Jnj4t.-'raimHospital dc S. Sebastião; Maria (_.,ri, rua Dr. Carmo Nctto, 132; Arv.

teuclír.so ¦<Ten

.li;.- laiJosé de Lemos, praça da Effrejlnhi,t. . .ri.i José Zapo, nia General Cald«tl< '\celino, filho de Maria da ConoeiçjVVi'. '"'conde dc Nictlioroy. 'JT.; liditarío CsLlSíJSJorec, rua do Acre. 122; Maria IV»,.'tTnMJorge, rua do Acre. 122; Mar,., K,-rrt'-'''rn*"ga, rua Francisco .Manoel, 3Í»; Jiiili!:,i.'i'1',,,?11,'ra, rua Gonzaga Ilasto-, lis; p&rp>- "MAves dos Santos, necrotério d. pclfeloni.i irVoiicz, rua dos Prazeres, ll:Cândida. Asylo dc_S. Fran.-is:o (.'-'nj-g,.

harai,S"OS

Anna Claudiim do Espirito Santo, r^imioibar, 50; Autonia da Silva, rua d-fióje ih170

No cemilerio dc s.í.uiz, filho de Ijiiíz dc Souí-02; Maria Gcorglna Carneiro ..S. Clemente. 2-19; Maria da (üoriajJoão Nascimento, rua Pinheiro M«tcasa \'I; Augusto Vieira Braga .'Dr,

cmellloao l;..,,. fu• rw 'iiaciou

l)e^Ivu.

Uneuiile

pitai Nacional dc Alienado.,; iitV,. .\,fâ»de Carlos Caetano da Silva, i ;., .(,'.', (]i,mno, 14; um félo, filho de Jo=í Mc-':,

"ert.-iiu

Hospital d.\ Maternidade do Hio ,)c;-.» |rvAntônio Lourenço dc Almeida,Bcncflccnela Portugueza; MaHospital Nacional dc Alienadoland, filho dò Paulo Diniz l.op.S. Clemente, 451) Antônio Rodo Marinha. c;n Copacabana.

Foi sepultado hoje, emnetuo, na necropoic de S. Fraio corpo do Sr. Elmo dc Azcvcdcpregado no alio commercio defilho do Sr. José MachadoSilva, soeio da firma Pereiratambém desta praça, e sobrinhrico do Azevedo e Silva. '¦'¦ <•secretaria da Sanla Casa da Miserlcorl

O enterro foi muito concorrido,Serão inhumados amanhã:

No cemitério de S. Francisco ii pãcia: Mariannn Martins da Silva, cujjfi .sairá, ás !) horas da rua Ijii.-indn r\:U"::-hr

No cemitério dc S. .1 .Jo Brjí"-!iAnna Moreira Leite, saindo o éottnt™horas da ma do Senado, 11:.

Alvear m\w.

: Hi- guiai.ario,

i-, l oni fi

Io c '>,-5ta rn:: .de tife-:Araujoil

. do Sr. Jriplia-':

AfliaRlià-õÉíal Iás 10 líoil

Jantar- Dansaimsm

Club lis Políticos

ser

ras il,-.

L A X A T I V OBltüMO-Ul 1NINA

Universalmente usado é.óriin imi poderosnpreventivo e como remédio seguro c efficnzcontra a - GRTIiPii - c- moléstias consene- |res Nãn tem sííK^tlti.tns ! O verdadeiro traii

'¦.lio vidro a assi-tnat.»-. !¦ I-" W llrnve i-_-,.^—,..,,-¦ ., , _... >_—n?*.Ss-—e¦¦ I

A rua Brocotó inièirarnèrite ás iescuras

Xãr, obstante a constaíit. reclamação dos 1interessados, a rua do BrocOfó. na Parahy- Jhá do Sul. continua inteiramente AS escuras. |>*chhuina providencia foi, ainda, tomada'jjilas autoridades municipaes para remediar jesse estado de coisas, que não poucos con- jtíater.ipos tem causado aos moradores da :localidade.

Devido á escuridão, rcuhcm-sC; ahi, iiimi-jmeros malfeitores e dcsòccupadns, (pie. |além de trazer as famílias eiri sohresnltos,jiei-lurli.-im a paz e o socego do logar. com .seus "desafios grotescos" uu som de ume. íviola desafinada.

Synhilis ? ELIXIR DE ÍNHAME

As múmm mm no Es-tadò (lo UmIvit/

Pr lericiàs para combatei-asSr. interventor federal nn Estado

baixou, linje, un, decreto appróyaiidoréRiilamento para o serviço das estaçõesnilarias nesse Eslado. subordinadas á Inspe-cínría de Hyaiene. as quaes se destinam acombates dc endemias ruraes.

Essas estações serão dirigidas nor guardas"nnitarios, a critério dn Inspeçtoria de iíy-•.iene rjuo os stilmicüerá a concurso prévio.de accordo com as insfrücções contidas norésoectivo regula mento.

O Sr. iíispector de Hygiénc estadual liai-xará dentro destes breves dias as necessn-vias insirueções sobre o serviço, as quaesierviríío ao mesmo tempo tlc i-écoromenda-ção aos guardas c dc conselhos, au publico.

liiitlido o ingresso dn meninos ¦ Os sóciospodem fazer acompanhar pnr senho-suas respectivas famílias nas condi-

eões rcgihi.ntíics: mãe, esposa, filhas sol-teiras o irmãs solteiras. Reitcra-«. a infor-macão de que, pelos novos estatutos; eslãosuspensas todas as concessões especiaes dcfreqüência: dadas pela directoria, o armopassado. Vigorará, para o ingresso, o tjlü-1.. relativo ao terceiro trimestre, com c-t-cenção .los athletas, que deverão arircscntaro (!¦• iulhõ corrente. A carteira de identidadeí exigida, O baile começara ás d.-z horas <laíio.ile-. A directoria deixa a qiiem tentar in-iriníir qualquer médidn eonsfánto desteaviso, inteira responsabilidade pelas conse-quenclaa desagradáveis do sii aclo. Não liaabsohilamenlc cniiviles.

,M'I.AS DÈ D \NS:AS — A directoria eom-niuriiça ao., sócios que Mllc. Anna Slia-.viniciará este mez. no cluh, um curso dc dan-sns destinado :Vs senhoras, senhoritas ecrianças das famílias dos sócios. As aulascomeçarão desde que ha ia o mínimo doiez inscripções. :,a respectiva classe. Al-tendendo a.-s desejos manifestados por va-rios associados, a professora resolveu redu--ir pava unia hora a duração da aula dodn.nsa, diminuindo, láiíihem. iiara 20SOÕÓ e'.'.'..-fiilfl mensaes; fcspectivnnienté, n prpço daslições, para crianças o adultos. Dátfdò-sé ocaso de s1 apreséntai-em dois ou mais disci-pulos da mesma familia. haverá um preçoa eombinar. As pessoas nue inscreveremerjíiiiçns deverão dnr a edade das mesmas.afIiii dc poderem ser classificadas nas aulas"orrrsnonderites. As inscrioções podem ser'V-t:'.; na hibliolhcca do club ou por cartadiritfirlíi ¦', secretaria.

niSTR.tBUi.CSO DAS CLASSES K IIOBA-P.Tc, — Senhoras: quartas, das f) ás Hl ho-ras; senhoritas: quintos, das 9 ás Ift horas:meninas- das '•> ás t horas i\.\ larde: ineiii-nas e riièninos: sextas, das :; ás 4 horas datarde.

iCK E-NTRAUAM BI VI-:io Sr, thésõiiréirò com-,o dia 15 (io cciTenlã

I

'S .101 AS NO FL:COT! - De ordemrnünteò que desde

horas da noile á meia noite, para a quacada sócio poderá retirar um convite.

— Acham-se abertas até o cii.i .'i'l do cnr-rente, na sede do cluh, as inscripções para jo torneio dc classificação (tixs classes), que jlerá inicio no dia oito dc agosto próximo, id. accordo com o programma, que será op- jpartunamente nffixado, O torneio será rca-iisado "à americana", etn 11 ;aima. A In- !cripção é de 5?000, \

ELr.MINENSE F. C. — SECÇÃO DK TEN- I (^B-M-.>n-.-.l..ri-j:V.K..-5-._..N1S - CAMPEONATO DO F_U.MINI.NS_ 1-. I 5*

-'—"---'•*-*•

Ç. -- JOGOS PARA O DIA IS — S;39 —Simples (cmnpéohato) — A. Lage x Gomes ir,da Cruz; 8.30 — Duelo (handicap) — A. \mLage — Ronaldo x Adolpho Lisboa, Sylvío | t5Sá. Dia 1!) — 8,30 -— Si:n]-,!es (eampoonalo' '"— Ronaldo Guimarães x Ricardo Pcrnambu-Cd; 9 horas — Simples (liahdicup* — PauloAffonso x Nclto Machado,

Volley-ballNOTA DO PlJUMIiVEXSH F. (.'. — Os di-

rectói-cs dc ejasse vão promover um torneiode volley-ball, que deverá ser realisado nomez éori-cnte, A abertura das inseripçõ-S,ben, como as condições (io torneio Síráo bre-vemehtc aniiuriciaclas:

XadrezUM TORNEIO DE XADREZ NO ÍT.E.M!-

NENSE F-. (,. — O Sr. Luiz Pereira, directorda classe C. de accôrd.o com a directoria,está órgahisaiido o pi-ogramiiia de um torneiode xadrez, que será realisado no próximomez de agosto,

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eom» sp chama na Allemanha só »e «sçõès,cm nosso paiz em vidros hern fechado,tii.an

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ZoológicoComo nns annos anlerio

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NOTICIAS RELIGIOSAS•" \ EM I.UCVOU DE \. s. DE I GUR-•'" honra a.V. S. d. Lourdc ,, -da pai-oclua de.. Villa Isabel es ãosc- leaustinclo desde o dia l", t ... ,Krõljlo as cerimonias religiosas? ^'^Viicciuanp iicmos dias o senléiitírlnCitação

e ,!o -^««.r-oNo dia 21 será observado

gramnia: ns li horas, miss

^mnst^^mtà:è^na Padroeira X. S de I on • dc ! •¦ «l i Dm"

ml**. ¦ ^nmunhão^p. gSs^alé.^¦•- '.' horas, missn <ni,.,„„.. .)C|0S

Jorlas as creanças até 'do meio dia terão ingressoto a uma viagem no carrousscl, _ascos, á "Aranha r|uc fala" c ao ">P"do Circo Oi-ieutal, onde traballisrâiiiatas, clowns, toneys aiiicstratlos, •:'caráunia banda militar enviada jidi•.¦iai-ões dc protecção á infância, •:«terão, também, bon-bons par-., m'*"1'1buidos ús creanças.

Para maior facilidade, o iri;:rc"*i>ilrnhorhs no Jardim Zoológico custarátfr 0J,M500 róis, depois do meio dia. 0 .'¦;;:.: j^ %a Aranha c os balanços, funccionare^^^-jijLmeio dia ás 5 horas da tarde. O Li"1' ,.„, ("j,das .-1 1|2 ás 4 112 horas

1 mtt*

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Lcne-sc aos moradores 'prelcridas (pie enfeitemmelhor modo possível

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Unia vida levou o Ahbade M"ss 'Wiprir o seu sacerdócio, a 11 í vi a n d o .*, j-0'*>^ Xí-manldade — Aproveitac os r''*11""!dessa vida de estudos,

Oepois do jantar,

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Em todas as drogarias c ph.irnií^Z-se cAgentes geraes: SILVA GOMESi«<*» fen-:

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de Santa CatharinaO Sr. ministro da Fazenda deu !

mpiitõ: ao inspèctor federal das Eslrtler sido autorisáda a Delegacia risSanta Catharina a designar uni W¦ o para fazer parte da iunla ap.f?"'contas da E. I-*. de Santa Catharis';¦-> '"¦'unir-se cm Blumenau, u. oi do C'-"«cll'^ •. ., ,

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