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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA
CAMPUS JOÃO PESSOA
PLANO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR
Nº PROCESSO: ___________________________________________________________________________________
Nº DO ANEXO:_______________________________________________________________________ ____________
NOME DO CURSO: ENGENHARIA CIVIL
TIPO:
X BACHARELADO LICENCIATURA TECNOLOGIA
SITUAÇÃO:
AUTORIZADO
RECONHECIDO
LOCAL DATA VERSÃO
João Pessoa 09-2018 01
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO ENGENHARIA CIVIL
CAMPUS JOÃO PESSOA
PLANO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO
ENGENHARIA CIVIL
Projeto Pedagógico elaborado com objetivo de implantação do Curso
de Bacharelado em Engenharia Civil no campus João Pessoa, em
consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
de engenharia (Resolução CNE/CES 11, DE 11 DE Março de 2002).
João Pessoa-PB, setembro de 2018.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA
REITOR
Cícero Nicácio do Nascimento Lopes
PRÓ-REITORA DE ENSINO
Mary Roberta Meira Marinho
PRÓ-REITORA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO
Silvana Luciene do Nascimento Cunha Costa
PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO E CULTURA
Tânia Maria de Andrade
PRÓ-REITOR DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
Manoel Pereira de Macedo Neto
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
Marcos Vicente dos Santos
DIRETOR DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
Michele Beppler
DIRETORA GERAL DO CAMPUS JOÃO PESSOA
Neilor Cesar dos Santos
DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Washington César de Almeida Costa
DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMENTO E FINANÇAS
Josué Santos Silva
UNIDADE ACADÊMICA DA ÁREA DE INFRAESTRUTURA
Ana Cláudia Leão Borges
COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Marcos Alyssandro Soares dos Anjos
COORDENADORA PEDAGÓGICA
Jocileide Bidô Carvalho Leite
COMISSÃO TÉCNICA DE ELABORAÇÃO
(Portaria nº 376 - DG/JP; Portaria nº 378 - DG/JP )
Professor Marcos Alyssandro Soares dos Anjos
Professora Marcela Fernandes Sarmento
Professora Roberta Paiva Cavalcante
Professora Aline Figueiredo Nóbrega de Azerêdo
Professora Nelma Miriam Chagas de Araújo Meira
Professora Alexsandra Rocha Meira
Professora Ana Cláudia Leão Borges
Professor Manoel Brito Farias Segundo
Professora Rosimery da Silva Ferreira
Professora Juliana de Sá Araújo
Professor Severino Ferreira da Silva Filho
Professora Eliana de Fatima da Costa Lima
Professor Gibson Rocha Meira
Américo Bertulino de Oliveira
Júlio César Oliveira
CONSULTORIA PEDAGÓGICA E REVISÃO FINAL
REVISÃO PEDAGÓGICA – DEPAP, Campus João Pessoa
Maria José Pereira Dantas
PRE
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................................ 1
1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................................................... 2
1.1. DADOS DA MANTENEDORA E DA MANTIDA .................................................................................. 2
1.2. MISSÃO INSTITUCIONAL ..................................................................................................................... 2
1.3. HISTÓRICO INSTITUCIONAL ............................................................................................................... 2
1.4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ............................................................................................................... 5
1.5. CENÁRIO SOCIOECONÔMICO ............................................................................................................. 6
2. CONTEXTO DO CURSO............................................................................................................................ 8
2.1. DADOS DO CURSO ................................................................................................................................. 8
2.2. JUSTIFICATIVA DE DEMANDA DO CURSO ...................................................................................... 9
2.3. OBJETIVOS............................................................................................................................................. 11
2.3.1. Objetivo Geral ........................................................................................................................... 11
2.3.2. Objetivos Específicos................................................................................................................. 12
2.4. CONTEXTO EDUCACIONAL ............................................................................................................... 12
2.5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ............................................................................................... 14
2.6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO .................................................... 15
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ..................................................................................... 15
3.1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................................................... 15
3.2. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
17
3.3. MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................................................ 18
3.3.1. Grupos de Disciplinas ............................................................................................................... 22
3.3.2. Fluxograma da Matriz Curricular do curso de Bacharelado em Engenharia Civil ............ 25
3.4. METODOLOGIA .................................................................................................................................... 27
3.5. POLÍTICAS PEDAGÓGICAS INSTITUCIONAIS ................................................................................ 31
3.6. VISITAS TÉCNICAS .............................................................................................................................. 32
3.7. ATENDIMENTO ÀS LEGISLAÇÕES PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS,
INDÍGENAS, AMBIENTAIS, CULTURAIS E EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ......................... 33
3.8. AÇÕES PARA EVITAR A RETENÇÃO E A EVASÃO ....................................................................... 37
3.9. ACESSIBILIDADE ATITUDINAL E PEDAGÓGICA .......................................................................... 39
3.10. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS .......................................................................................................... 42
3.11. ESTRATÉGIAS DE APOIO AO ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................. 42
3.12. COLEGIADO DO CURSO ...................................................................................................................... 44
3.13. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .............................................................................................. 47
3.14. COORDENAÇÃO DO CURSO .............................................................................................................. 48
3.14.1. Dados do Coordenador de Curso ............................................................................................. 49
3.15. PRÁTICA PROFISSIONAL .................................................................................................................... 50
3.16. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................................... 51
3.17. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ............................................................................. 52
3.17.1. Acompanhamento do trabalho de conclusão de curso ........................................................... 53
3.17.2. Relevância do trabalho de conclusão de curso ........................................................................ 57
3.18. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................................... 59
3.18.1. Acompanhamento das atividades complementares ................................................................ 60
3.18.2. Relevância das atividades complementares ............................................................................ 61
3.19. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM .................................... 62
3.20. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO .................................................................. 62
4. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS .................................................................................................... 63
4.1. ESPAÇO FÍSICO EXISTENTE............................................................................................................... 63
4.2. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ................................................................................... 64
4.3. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA ............................................................................................... 64
4.4. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS ........... 64
4.5. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO .................................... 65
4.5.1. Implantação do Bloco da Unidade Acadêmica I ..................................................................... 65
4.5.2. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO DO BLOCO DA UA I ................ 66
4.5.3. MEMORIAL JUSTIFICATIVO DE ARQUITETURA ........................................................ 67
4.5.3.1. PARTIDO ARQUITETÔNICO .............................................................................................. 67
4.5.3.2. USOS / ZONEAMENTO ....................................................................................................... 68
4.5.3.3. SOLUÇÕES ESPACIAIS E PLÁSTICAS ............................................................................. 69
4.5.4. LOCALIZAÇÃO DOS AMBIENTES DO CURSO DE BACHARELADO EM
ENGENHARIA CIVIL .............................................................................................................................. 70
4.5.4.1. PAVIMENTO TÉRREO ........................................................................................................ 71
4.5.4.2. PRIMEIRO PAVIMENTO ..................................................................................................... 71
4.5.4.3. SEGUNDO PAVIMENTO ..................................................................................................... 72
4.5.4.4. TERCEIRO PAVIMENTO .................................................................................................... 73
4.5.5. QUADRO RESUMO DOS AMBIENTES E ÁREAS DO CURSO ....................................... 73
4.6. ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃO DOS ESPAÇOS DO CURSO ..................................................... 76
4.7. BIBLIOTECA .......................................................................................................................................... 77
4.7.1. Espaço físico ............................................................................................................................... 78
4.7.2. Instalações para o acervo .......................................................................................................... 78
4.7.3. Instalações para estudos individuais ........................................................................................ 79
4.7.4. Instalações para estudos em grupos ......................................................................................... 79
4.7.5. Acervo geral ............................................................................................................................... 79
4.7.6. Horário de funcionamento ........................................................................................................ 79
4.7.7. Acervo específico para o Curso ................................................................................................ 80
4.7.8. Periódicos ................................................................................................................................... 95
4.7.9. Serviço de acesso ao acervo ...................................................................................................... 95
4.7.10. Filiação institucional à entidade de natureza científica ......................................................... 95
4.7.11. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos ....................................................................... 96
4.7.12. Pessoal técnico-administrativo ................................................................................................. 96
4.7.13. Política de aquisição, expansão e atualização ......................................................................... 97
4.8. INSTALAÇÕES DE ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS .......... 97
4.9. LABORATÓRIOS ................................................................................................................................... 99
4.9.1. Laboratórios de Ensino ........................................................................................................... 100
4.9.2. Laboratórios de uso Especial.................................................................................................. 104
4.9.3. Laboratórios de Habilidades .................................................................................................. 105
5. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ...................................................................................................... 123
5.1. PESSOAL DOCENTE ........................................................................................................................... 123
5.2. PESSOAL TÉCNICO ............................................................................................................................ 129
5.3. POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES .......................................................................... 129
6. AVALIAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................................... 129
6.1. COMISSÃO PRÓPRIA DA AVALIAÇÃO – CPA .............................................................................. 130
6.2. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO CURSO............................................................................................ 131
7. CERTIFICAÇÃO ..................................................................................................................................... 133
8. REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 134
9. ANEXOS - PLANOS DE ENSINO DE DISCIPLINAS ........................................................................ 137
1.
1
APRESENTAÇÃO
O presente documento se refere ao Plano Pedagógico do Curso de Bacharelado em
Engenharia Civil, elaborado para ser ofertado no Campus João Pessoa do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), e tem como principais objetivos
apresentar a filosofia, as principais características, os fundamentos da gestão acadêmico-
pedagógica e administrativa, o tipo de organização e os instrumentos de avaliação e políticas
institucionais, tornando-se um documento de referência para o norteamento das ações desse
curso e para organismos públicos federias de regulação, supervisão e avaliação.
A elaboração do documento teve como base um elenco de dispositivos legais de
âmbito federal, como leis, decretos, resoluções, pareceres, notas técnicas e catálogo, de
documentos institucionais, a exemplo do Plano de Desenvolvimento Institucional 2015-2019
(IFPB, 2015) e Resoluções do Conselho Superior do IFPB.
Além da participação de seu corpo docente, da chefia da Unidade Acadêmica I, dos
técnicos da unidade, Diretoria de Desenvolvimento de Ensino, Departamento de Ensino
Superior e Departamento de Articulação Pedagógica, dentre outras, sob orientação da
Diretoria de Ensino Superior do IFPB.
2
1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO
1.1. DADOS DA MANTENEDORA E DA MANTIDA
A tabela1 apresenta os dados institucionais da Mantenedora e da Mantida.
Tabela 1 – Dados institucionais da Mantenedora e da Mantida
Mantenedora: Instituto Federação de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB - Pessoa Jurídica de
Direito Público – Federal, CNPJ - 10.783.898/0001-75
End.: Avenida João da Mata n.: 256
Bairro: Jaguaribe Cidade: João Pessoa CEP: 58.015-020 UF: PB
Fone: (83) 3612-9701 Fax:
E-mail: [email protected]
Site: www.ifpb.edu.br
Mantida: Instituto Federação de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB Pessoa Jurídica de
Direito Público – Federal, CNPJ - 10.783.898/0001-75
End.: Avenida Primeiro de Maio nº: 720
Bairro: Jaguaribe Cidade: João Pessoa CEP: 58.015-430 UF: PB
Fone: (83) 3612-1200 Fax:
E-mail: [email protected]
Site: www.ifpb.edu.br/joaopessoa
1.2. MISSÃO INSTITUCIONAL
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB tem como
missão institucional ofertar a educação profissional, tecnológica e humanística em todos os
seus níveis e modalidades, por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de
contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo do trabalho e na construção de
uma sociedade inclusiva, justa, sustentável e democrática.
1.3. HISTÓRICO INSTITUCIONAL
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB, ao longo de
seus mais de cem anos, recebeu diferentes denominações: Escola de Aprendizes Artífices da
3
Paraíba – de 1909 a 1937; Liceu Industrial de João Pessoa – de 1937 a 1961; Escola Industrial
Coriolano de Medeiros ou Escola Industrial Federal da Paraíba – de 1961 a 1967; Escola
Técnica Federal da Paraíba – de 1967 a 1999; Centro Federal de Educação Tecnológica da
Paraíba – de 1999 a 2008; e, finalmente, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,
com a edição da Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008 (BRASIL, 2008b).
A instituição foi criada como uma solução reparadora da conjuntura socioeconômica
que marcava o país, para conter conflitos sociais e qualificar mão de obra barata, suprindo o
processo de industrialização incipiente que, experimentando uma fase de implantação, viria a
se intensificar a partir de 1930. Os primeiros cursos ofertados foram os cursos de Alfaiataria,
Marcenaria, Serralheria, Encadernação e Sapataria.
No início dos anos 60, instalou-se no atual prédio localizado na Avenida Primeiro de
Maio, bairro de Jaguaribe, e no ano de 1995 interiorizou suas atividades, com a instalação da
Unidade de Ensino Descentralizada de Cajazeiras – UNED-CJ.
A partir de sua transformação em Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba
– CEFET-PB, a Instituição começou o processo de diversificação de suas atividades,
oferecendo à sociedade todos os níveis de educação, desde a educação básica, incluindo
ensino médio, ensino técnico integrado e pós-médio, à educação superior (cursos de
tecnologia, licenciatura e bacharelado), intensificando também as atividades de pesquisa e
extensão. Em 2007, foi implantada a Unidade de Ensino Descentralizada de Campina Grande
– UNED/CG.
Com o advento da Lei nº. 11.892/2008 (BRASIL, 2008b), o IFPB se consolida como
uma instituição de referência da Educação Profissional na Paraíba. Além dos cursos
usualmente chamados de “regulares”, desenvolve um amplo trabalho de oferta de cursos de
formação inicial e continuada e cursos de extensão, atendendo a uma expressiva parcela da
população, a quem são destinados também cursos técnicos básicos, programas (Proeja,
Projovem, Mulheres Mil, Pronatec etc.) e treinamentos de qualificação, profissionalização e
reprofissionalização, para melhoria das habilidades de competência técnica no exercício da
profissão. O IFPB oportuniza ainda estudos de Pós-Graduação, Lato e Stricto Sensu
Com os planos de expansão da educação profissional ocorridos nos últimos anos, o
IFPB conta atualmente com campus nos municípios de João Pessoa, Cabedelo, Guarabira,
Campina Grande, Picuí, Monteiro, Princesa Isabel, Patos, Cajazeiras e Sousa, além de campus
avançados nos municípios de Cabedelo, Areia, Catolé do Rocha, Esperança, Itabaiana,
Itaporanga, Mangabeira, Pedras de Fogo, Santa Luzia, Santa Rita e Soledade. A Figura 1
apresenta a configuração espacial da distribuição das unidades educacionais do IFPB.
4
Figura 1 - Distribuição espacial dos campi do IFPB
O IFPB atua nas áreas profissionais das Ciências Agrárias, Ciências Biológicas,
Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas, Ciências Sociais
Aplicadas, Engenharias, Linguística, Letras e Artes. São ofertados cursos nos eixos
tecnológicos de Recursos Naturais, Produção Cultural e Design, Gestão e Negócios,
Infraestrutura, Produção Alimentícia, Controle e Processos Industriais, Produção Industrial,
Hospitalidade e Lazer, Informação e Comunicação, Ambiente, Saúde e Segurança.
A instituição há muito tem demonstrado o seu potencial no campo da pesquisa
científica e tecnológica, associando pesquisa aos cursos superiores ou aos programas de pós-
graduação. A pesquisa científica e tecnológica desenvolvida no IFPB é realizada em todas as
modalidades de ensino: Ensino Médio, Ensino Técnico, Ensino de Graduação (Tecnológico,
Bacharelado e Licenciatura) e Ensino de Pós-graduação.
Atualmente, possui mais de uma centena de grupos de pesquisa registrados
no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq e certificados pela Instituição, envolvendo
grande parte de seu corpo docente, pesquisadores, estudantes de graduação e pós-graduação e
corpo técnico especializado, distribuídos nas seguintes áreas de conhecimento: Ciências
Agrárias; Ciências Biológicas; Ciências da Saúde; Ciências Exatas e da Terra; Ciências
Humanas; Ciências Sociais Aplicadas; Engenharias; Linguística, Letras e Artes.
Em relação à extensão, o IFPB tem desenvolvido ações através de programas,
projetos, cursos, eventos e prestação de serviços, no âmbito das áreas temáticas de
5
Comunicação; Cultura; Direitos Humanos e Justiça; Educação; Meio Ambiente; Saúde;
Tecnologias e Produção; e Trabalho.
1.4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
A gestão acadêmica do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil se articulará com
as políticas institucionais do IFPB, que define, em seu Plano de Desenvolvimento
Institucional 2015-2019 (IFPB, 2015), um conjunto de princípios filosóficos e teóricos
norteadores de suas ações de gestão acadêmica.
Os princípios filosóficos e teóricos-metodológicos gerais da instituição consideram a
educação como uma prática sócio-política, realizada no âmbito das relações sócio-histórico-
culturais, promovedora da formação de pessoas tecnicamente competentes, mais
humanizadas, éticas, críticas e comprometidas com a qualidade de vida dos cidadãos.
As ações educacionais do IFPB sustentam-se nos seguintes princípios:
Respeito às diferenças de qualquer natureza;
Inclusão, respeitando a pluralidade da sociedade humana;
Respeito à natureza e busca do equilíbrio ambiental, na perspectiva do
desenvolvimento sustentável;
Gestão democrática, com participação da comunidade acadêmica nas decisões,
garantindo representatividade, unidade e autonomia;
Diálogo no processo ensino-aprendizagem;
Humanização, formando cidadãos capazes de atuar e modificar a sociedade;
Valorização da tecnologia que acrescenta qualidade à vida humana;
Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
Quanto aos princípios filosóficos e teóricos da Educação Profissional e Tecnológica
(EPT), o IFPB compreende a educação tecnológica como a conjugação interativa entre a
educação geral e a tecnologia, valorizando e contextualizando os indivíduos no processo,
dirigindo sua abordagem para a formação do educando no sentido do pensar, saber fazer e
saber ser nas várias dimensões, fazendo uso da crítica e da reflexão sobre a sua utilização de
forma mais precisa e humana, conhecendo a tecnologia, sua relação com a ciência, o binômio
tecnologia e progresso e suas repercussões nas relações sociais.
Em relação aos princípios filosóficos e teóricos do desenvolvimento da ciência, o
IFPB, em sua prática educativa, considera que todo o conhecimento científico visa constituir-
se em senso comum, que é o conhecimento vulgar e prático com que no cotidiano orientamos
as nossas ações e damos sentido à nossa vida.
6
A ciência pós-moderna resgata esses valores e o IFPB tem em sua prática a busca
dessa realidade, reconhecendo no senso comum o caminho para a produção do conhecimento
prático e pragmático, reproduzido a partir das trajetórias e das experiências de vida de um
grupo social.
Já no que alcança os princípios filosóficos e teóricos da prática acadêmica, a
instituição contempla a interdisciplinaridade e a contextualização dos conhecimentos,
dirigindo o ensino para a construção do conhecimento e o desenvolvimento das competências
necessárias para uma atuação no mundo de forma reflexiva, cooperativa e solidária. Para isso,
as práticas pedagógicas devem estar vinculadas também a um processo reflexivo constante
por parte do professor, bem como a uma perspectiva que considere a aprendizagem como um
processo dinâmico, contribuindo, desse modo, para que os alunos compreendam a
interdependência dos diversos fatores que constituem o ambiente e a realidade na qual estão
inseridos.
A conjugação dos princípios supramencionados e da prática acadêmica no curso de
Bacharelado em Engenharia Civil, foca no, foca no desenvolvimento teórico, prático e
humano do estudante e tem como objetivo formar profissionais conscientes de sua cidadania e
preocupados em transformar a realidade, na qual estão inseridos, para desta forma, alcançar
uma sociedade mais democrática, solidária e humanista.
1.5. CENÁRIO SOCIOECONÔMICO
A Paraíba está situada no Nordeste brasileiro, limitada pelos estados de Pernambuco,
Rio Grande do Norte e Ceará, além de ter sua costa banhada pelo Oceano Atlântico. Em 2017,
contava com uma população de 4.025.558 de habitantes, segundo o Censo de 2017, divulgado
pelo IBGE.
Apesar de possuir uma economia pequena, se comparada com aquelas dos estados
mais desenvolvidos do país, a Paraíba tem experimentado índices de crescimento bastante
expressivos. A variação do Produto Interno Bruto (PIB) per capita do estado, no período
2010-2014, em comparação aos índices apresentados pela região Nordeste e pelo Brasil, estão
apresentados na tabela 2.
Tabela 2 - Produto Interno Bruto per capita do Brasil, Nordeste e Paraíba
Ano / PIB per
capita 2010 2011 2012 2013 2014
Brasil R$ 20.372,00 R$ 22.749,00 R$ 24.825,00 R$ 26.521,00 R$ 28.500,00
7
Nordeste R$ 9.849,00 R$ 10.905,00 R$ 12.115,00 R$ 12.986,00 R$ 14 329,00
Paraíba R$ 8.899,00 R$ 9.788,00 R$ 11.137,00 R$ 11.848,00 R$ 13.422,00
Fonte: IDEME (2016)
Observa-se, nos dados da Tabela 1, o crescimento de 13,3% em 2014, em termos
nominais, do PIB per capita paraibano, registrando o valor de R$13.422. O crescimento
nominal no período 2010-2014 da Paraíba foi de 50,8%, o do Nordeste, de 45,5%, enquanto o
do Brasil foi de 39,9%. Essa evolução segue uma tendência observada a partir da última
década, com um processo de crescimento da economia regional.
De acordo com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE, 2014), essa
dinâmica da economia na região Nordeste está associada, dentre outros fatores, à
consolidação de programas sociais, em especial os de transferência de renda, e a
investimentos que a região atraiu, propiciando uma expansão do volume de emprego e
avanços nos indicadores e na situação do mercado de trabalho, alcançando melhoria nas
condições de vida da população.
Consoante o CGEE (2014), na educação, verifica-se também uma forte ampliação da
rede pública e privada de ensino superior na região, tendo havido, entre 2000 e 2010, um
crescimento de 237,5% no número de pessoas que frequentavam o ensino superior no
Semiárido, dada a presença de universidades, centros universitários, faculdades e institutos
federais. Indica, ainda, que, para que ocorra a sustentabilidade do processo de transformação
que se observa no Nordeste a partir desse período, são necessários a consolidação e o
fortalecimento de, entre outros elementos, uma base sólida de conhecimento suportada na
educação e na ciência e tecnologia.
Contribuindo para essa base sólida de conhecimento suportada na educação e na
ciência e tecnologia, o IFPB, instituição de educação superior, básica e profissional
especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diversas modalidades de
ensino, tem marcado sua atuação com presença em todo o território paraibano, não excluindo
atividades nacionais ou internacionais.
Dessa forma, o IFPB procura, ao interiorizar a educação tecnológica, adequar sua
oferta de ensino, extensão e pesquisa primordialmente às necessidades estaduais. Ressalte-se
que a localização geográfica da Paraíba permite que sua área de influência se estenda além
das divisas do estado. Assim, regiões mais industrializadas, como Recife e Natal, têm,
8
historicamente, solicitado profissionais formados pelo IFPB para suprir a demanda em áreas
diversas.
Destaque-se, conforme seu Pano de Desenvolvimento Institucional 2015-2019 (IFPB,
2015), que o IFPB tem como uma das componentes da sua função social o desenvolvimento
pleno dos seus alunos, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho dentro do contexto da Educação Profissional e Tecnológica, ofertada com qualidade,
preparando-o para ser um agente transformador da realidade do município, do estado, do país
e do mundo, visando à eliminação das desigualdades regionais e locais, dentro de um contexto
de desenvolvimento sustentável, promovendo a igualdade social.
Incorporando-se aos princípios institucionais do IFPB, o Curso de bacharelado
Engenharia Civil, oferecido no Campus João Pessoa, promoverá a formação tecnológica,
atendendo uma demanda do mercado local e regional por profissionais habilitados.
2. CONTEXTO DO CURSO
2.1. DADOS DO CURSO
O curso de Bacharelado em Engenharia Civil do campus João Pessoa, acontecerá na
modalidade presencial em turno integral com turmas semestrais de 40 alunos. A implantação
deste curso acontecerá concomitantemente à extinção do Curso Superior de Tecnologia em
Construção de Edifícios, com início previsto para 2019.1.
Tabela 3 – Dados do Curso
Denominação do
Curso Bacharelado em Engenharia Civil
Modalidade Presencial
Endereço de
Oferta
Avenida Primeiro de Maio, 720, Jaguaribe, João Pessoa-PB, CEP: 58.015-430, Fone: (83) 3612-1200;
e-mail: [email protected]; endereço eletrônico: www.ifpb.edu.br
Código do curso
no E-MEC
SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO
Autorização Reconhecimento Reconhecimento
Documento
N. Documento
Data Documento
Data da Publicação
N. Parecer/Despacho
Conceito MEC
Turno de Integral Matutino Vespertino Noturno Totais
9
Funcionamento
Vagas anuais 80 - - - 80
Turmas Teóricas 2 2
Regime de Matrícula Semestral por disciplina
Carga Horária Disciplinas Atividades
Complementares
Estágio
Supervisionado Total
Hora/relógio 3.740 100 160 4.000
Integralização Mínimo Máximo
10 semestres 15 semestres
2.2. JUSTIFICATIVA DE DEMANDA DO CURSO
Em uma economia globalizada, o Brasil precisa alcançar patamares cada vez maiores
de produtividade. Para atingir tal objetivo, necessita de um sistema de educação preparado e
devidamente aparelhado para responder com eficiência e eficácia à capacitação de recursos
humanos especializados, indispensáveis à modernização dos meios de produção.
A indústria da construção difere das demais em muitos aspectos, apresentando
peculiaridades que refletem uma estrutura dinâmica e complexa. Dentre essas peculiaridades,
destacam-se as relativas ao tamanho das empresas, à curta duração das obras, à sua
diversidade e à rotatividade da mão de obra.
No aspecto econômico, ocupa papel de destaque no cenário nacional por gerar um
grande número de empregos diretos e indiretos, absorvendo um terço dos trabalhadores
envolvidos em atividades industriais. Mesmo com as dificuldades enfrentadas pela economia
nacional, a indústria da construção civil mantém sua grande representatividade na composição
do PIB nacional, como pode ser observado na tabela 4.
Tabela 4 – Representatividade da Indústria da Construção no PIB Nacional (%)
Ano
Agropecuária
Indústria Serviços
Total Construção Civil Total Atividades
Imobiliárias
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
5,5
5,6
6,4
7,2
6,7
5,5
5,1
5,2
5,4
5,2
4,8
26,7
26,6
26,4
27,0
28,6
28,5
27,7
27,1
27,3
25,6
27,4
7,0
6,3
6,5
4,6
4,9
4,6
4,3
4,6
4,4
5,4
6,3
67,7
67,8
67,2
65,8
64,7
66,0
67,2
67,7
67,3
69,2
67,8
12,2
11,4
10,7
9,9
9,5
9,3
8,9
8,8
8,4
8,7
8,3
10
2011
2012
2013
2014
2015*
5,1
4,9
5,3
5,0
5,0
27,2
26,0
24,9
23,8
22,3
6,3
6,5
6,4
6,2
5,9
67,7
69,1
69,9
71,2
72,7
8,4
8,8
9,2
9,3
9,7
Fonte: CBIC (2017)
*Dados de 2015 referem-se às contas nacionais trimestrais.
Com relação ao grupo construção civil no Brasil, a tabela 6 mostra uma
representatividade da ordem de 34,73% para a construção do Edificio e de 55,35% para
serviços especializados na construção civil brasileira, o que demonstra a relevante
importância deste segmento industrial na economia nacional.
Tabela 6 – Variáveis selecionadas das empresas de construção, segundo os grupos de atividades – Brasil
(2011)
GRUPOS Número de empresas
ativas
Representatividade
(%)
Construção de Edifícios
Obras de Infraestrutura
Serviços Especializados
32.205
9.202
51.324
34,73
9,92
55,35
TOTAL 92.731 100
Fonte: IBGE (2016)
No que diz respeito à cidade de João Pessoa, a representatividade do segmento pode
ser observada através do considerável número de alvarás e habite-se registrado no ano de
2013 na cidade de João Pessoa, como mostra a tabela 5.
Tabela 5 – Número de alvarás em construção, habite-se e outros tipos de alvarás e licenças,
segundo os meses (João Pessoa – 2013)
Meses Número
Alvarás em
construção
Habite-se Outros tipos de
alvarás e licenças
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
32
30
82
105
257
119
88
656
1.298
659
1.383
1.850
847
656
20
49
61
79
96
61
67
11
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
131
148
150
151
112
1.003
1.844
1.648
2.406
1.586
81
86
66
77
62
Total 1.405 15.836 805
Fonte: IDEME (2016)
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a
indústria paraibana da construção civil foi responsável pela elevação do Produto Interno Bruto
(PIB) do Estado, entre 2005 e 2010. O setor teve alta de 3,5 pontos percentuais (de 4%, em
2005, para 7,5%, em 2010) e, segundo o ex-presidente do Sindicato da Indústria da
Construção Civil da Paraíba (Sinduscon-PB), o engenheiro e empresário Lamir Motta, o setor
deve continuar em crescimento, pelo menos, até 2022.
Diante da necessidade do mercado supracitada, associada à vocação natural da área de
Construção Civil do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB),
que também oferece à comunidade o curso técnico de nível médio em Edificações, propõe a
implantação do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil.
Ao longo dos anos, o IFPB tem buscado, para todos os cursos ofertados pela
instituição, consolidar a coerência entre os seus respectivos PPCs e as necessidades
locorregionais, a missão institucional, as Diretrizes Nacionais dos Cursos, o Catálogo
Nacional dos Cursos superiores, o PDI e o perfil dos egressos.
2.3. OBJETIVOS
O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil tem seus objetivos definidos em
conformidade com as competências e habilidades estabelecidas no seu perfil de egresso,
atendendo às políticas institucionais de desenvolvimento de pesquisas e soluções tecnológicas
para esse segmento da engenharia civil. Dessa forma, seus objetivos são:
2.3.1. OBJETIVO GERAL
Formar profissionais cidadãos para atuar em diferentes áreas, habilitando-os a
desenvolver e executar projetos da engenharia civil, com reconhecida competência técnica,
política, ética e humana, considerando sustentabilidade ambiental, segurança das pessoas e
12
elevado grau de responsabilidade social, antes, durante e depois da construção ou serviço de
engenheria civil.
2.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Formar cidadãos na área de conhecimento da engenharia civil, aptos para inserção no
mundo do trabalho e conscientes da sua responsabilidade profissional e social;
Formar cidadãos capazes de colaborar na construção de uma sociedade inclusiva,
justa, sustentável e democrática.
Estimular o desenvolvimento de habilidades e competências filosóficas, científicas e
tecnológicas a partir de uma base de pensamento reflexivo, com formação humanística
e ética, fundamental à integração do profissional à sociedade e ao trabalho
multidisciplinar;
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
Possibilitar que os egressos possam elaborar, coordenar, implantar, operacionalizar
projetos, fiscalizar, supervisionar e gerir as atividades profissionais referentes à
engenharia civil;
Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia;
Oportunizar que os alunos possam colocar na prática os conhecimentos adquiridos em
laboratórios, projetos, monitorias ou estágios;
Proporcionar a formação de um engenheiro crítico, criativo e empreendedor, capaz de
entender os desafios e as necessidades impostas pelo mundo do trabalho na atualidade;
Desenvolver e apoiar projetos científicos e tecnológicos fundamentados na plataforma
da interdisciplinaridade e que apresentem relevância nacional, regional e local.
2.4. CONTEXTO EDUCACIONAL
O IFPB é uma instituição centenária que tem a missão de ofertar a educação
profissional, tecnológica e humanística em todos os seus níveis e modalidades por meio do
ensino, da pesquisa e da extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para
atuarem no mundo do trabalho e na construção de uma sociedade inclusiva, justa, sustentável
e democrática.
Reconhecida como referência em educação profissional, além de desempenhar o seu
importante papel no desenvolvimento humano daqueles que fazem parte de sua estrutura, o
IFPB tem atuado na construção de parcerias, apoiando as necessidades científico-tecnológicas
de outras instituições da região, consolidando-se, gradualmente, no contexto macrorregional,
delimitado pelos estados de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.
Com uma estrutura pluricurricular e multicampi, o IFPB procura, com sua marcante
presença em todas as regiões do território paraibano, adequar suas ações primordialmente às
13
necessidades estaduais. Essa estrutura multicampi está presente em diversas áreas do território
paraibano: na zona do sertão, polarizada pela cidade de Patos; na zona do agreste, setor
central do estado, polarizada pela cidade de Campina Grande e; na zona da mata, polarizada
pela capital, João Pessoa.
Do ponto de vista da estrutura educacional, o sertão paraibano é atendido pela rede
estadual de escolas públicas, responsável pelo ensino médio e pela rede municipal, no
segmento da educação infantil e do ensino fundamental. Conta com campus do IFPB, com
oferta de educação profissional técnica e tecnológica, nas cidades de Patos, Princesa Isabel,
Sousa e Cajazeiras, além de unidades do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
(SENAI), do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), do Serviço de Apoio
às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), sendo atendido também por projetos do Serviço
Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do
Transporte (SENAT). No sertão paraibano, também estão instalados vários campi da
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), localizados nas cidades de Patos, Pombal,
Sousa e Cajazeiras, onde são oferecidos cursos como Engenharia Florestal, Medicina
Veterinária, Direito, Pedagogia e Medicina, além de diversas faculdades privadas.
A zona do Agreste Paraibano, no que diz respeito à oferta de educação básica, é
atendida pelas redes estadual, municipal e privada. Devido à maior renda dentre os municípios
da região, a cidade de Campina Grande possui ampla rede de ensino privado, que atua tanto
no ensino fundamental quanto no médio. Conta com dezessete instituições de ensino superior:
a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), que oferece cursos de graduação e pós-
graduação nas diversas áreas do conhecimento; a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB);
o Instituto Federal da Paraíba (IFPB); e quatorze instituições particulares nas mais diversas
áreas do conhecimento. Essa região tem a presença de unidades do SENAI, SENAC,
SEBRAE, além de outras instituições, públicas e privadas, de educação profissional, tendo se
destacado por sua vocação educacional, ampliando sua área de atendimento aos demais
estados da região Nordeste e do país.
A Zona da Mata, por sua vez, destaca-se pelo número elevado de vagas ofertadas nas
instituições de ensino superior (IES), bem como na educação básica e profissional. João
Pessoa, a principal cidade da região, dispõe atualmente de vinte e duas IES, sendo três
instituições públicas: Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Estadual da
Paraíba (UEPB) e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), e
mais dezenove instituições privadas. Conta com unidades do SENAI, SENAC, SENAR,
SENAT, SEBRAE e instituições privadas de educação profissional. Possui 498 escolas de
14
educação básica, 475 destas com oferta do ensino médio, de acordo com o Censo Escolar
2013, o que demonstra uma potencial demanda, e bastante significativa, para o ingresso na
educação profissional tecnológica, principalmente pelo fato de que a universidade pública não
consegue atender a todos, instalando-se uma demanda reprimida que certamente ocupará os
bancos escolares do Instituto Federal da Paraíba.
A capital, João Pessoa, tornou-se um centro educacional de médio porte – em nível
nacional, que tende a crescer cada vez mais em função do aumento da demanda por
oportunidades educacionais, tendência esta que tem merecido atenção e ações constantes do
Instituto Federal da Paraíba. Nela está instalado o Campus João Pessoa (o mais antigo do
IFPB), atualmente com cursos superiores e cursos técnicos (modalidades presenciais e à
distância e cursos integrados e subsequentes), dotado de ampla estrutura composta por
biblioteca, auditórios, parque poliesportivo com piscina, ginásios, campo de futebol e sala de
musculação, restaurante, gabinete médico-odontológico, salas de aulas e laboratórios
equipados, para atendimento à comunidade acadêmica.
Particularmente, no segmento da educação em nível de graduação, o IFPB tem
galgado seu espaço, construindo uma educação gratuita e de qualidade assentada nos mais
modernos fundamentos científicos e tecnológicos, potencializando-se em opção de qualidade
para as diversas gerações. Atua nas áreas profissionais das Ciências Agrárias, Ciências
Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Geociências, Ciências Humanas,
Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias e Linguística, Letras e Artes, com oferta de cursos
nos eixos tecnológicos de Recursos Naturais, Produção Cultural e Design, Gestão e Negócios,
Infraestrutura, Produção Alimentícia, Controle e Processos Industriais, Produção Industrial,
Turismo, Hospitalidade e Lazer, Informação e Comunicação, Ambiente e Saúde e Segurança.
Incorporando-se aos princípios institucionais do IFPB, o Curso de bacharelado em
Engenharia Civil oferecido no Campus João Pessoa, consolidará este contexto educacional
locorregional, formando profissionais bacharéis instrumentalizados com os recursos
disponibilizados pela indústria da construção civil, atuando como agentes de desenvolvimento
socioeconômico e ambiental sustentável.
2.5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
De acordo com o Regimento Didático dos Cursos Superiores do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, as formas de acesso ao Curso de
Bacharelado em Engenharia Civil,, dar-se-ão mediante processo seletivo, em período previsto
em edital público, nas seguintes modalidades:
15
Através da adesão ao Sistema de Seleção Unificada (SiSU), informando
previamente o percentual de vagas destinadas a esta forma de seleção, sob
responsabilidade do MEC;
Através do Processo Seletivo Especial (PSE), para as modalidades de reingresso,
transferência interna, transferência interinstitucional e ingresso de graduados, cuja
forma deverá ser aprovada pelo Conselho Superior;
Outras modalidades que sejam aprovadas com atos legais institucionais.
2.6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO
Com o currículo proposto, confere-se ao Engenheiro Civil um perfil generalista,
proativo, crítico e reflexivo, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, centrado
no entendimento dos processos operacionais e gerenciais, bem como na interface entre eles.
Assim, espera-se formar e habilitar o aluno a atuar na concepção, no planejamento, no
projeto, na construção, na operação e na manutenção das construções e infraestruturas. Para
tanto, o curso de bacharelado em Engenharia Civil do IFPB – Campus João Pessoa, deverá
dar condições a seu egresso para adquirir um perfil profissional que compreenda as seguintes
habilidades e competências:
supervisão, coordenação e orientação técnicas;
estudo, planejamento, projeto e especificação;
estudo de viabilidade técnico-econômica;
assistência, assessoria e consultoria;
direção, execução e fiscalização de obra e serviço técnico;
análise, experimentação, ensaios, divulgação e produção técnica especializada;
vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico.
Em todas as suas atividades, considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos
ambientais.
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, terá duração mínima de 5 anos,
distribuída em 10 períodos letivos e tem um prazo máximo de integralização de 15 períodos.
16
O curso apresenta, no seu início, um maior percentual de conhecimentos voltados para
a formação básica. À medida em que o curso avança, ampliam-se os conhecimentos
relacionados ao gerenciamento, planejamento, orçamento e execução de obras, projetos,
estrutura e infraestrutura, refletindo assim os objetivos do curso.
O Curso de Engenharia Civil do IFPB–Campus João Pessoa, apresenta uma
organização curricular formada pelos seguintes núcleos de conteúdos:
Núcleo de conteúdos básicos: carga horária de 1.518 horas, correspondendo a 37,95%
da carga horária mínima para integralização;
Núcleo de conteúdos profissionalizantes: carga horária de 635 horas, correspondendo
a 15,88% da carga horária mínima;
Núcleo de conteúdos específicos: carga horária de 1631 horas, correspondendo a
40,76% da carga horária mínima, incluindo as disciplinas obrigatórias e optativas,
atividades complementares, trabalho de conclusão de curso e estágio curricular
obrigatório.
Além disso, o curso apresenta:
Regime de matrícula: semestral por disciplina;
Vagas totais anuais: 80 vagas, com entradas de 40 alunos a cada semestre;
Turno funcionamento: integral;
Carga horária mínima para integralização do curso: 3540 horas;
Carga horária mínima de disciplinas obrigatórias do curso: 3.700 horas;
Carga horária mínima de disciplinas optativas do curso: 200 horas;
Carga horária mínima de atividades complementares do curso: 100 horas;
Estágio curricular obrigatório: 160 horas, com defesa;
Trabalho de conclusão de curso: obrigatório, 66 horas, com defesa (já incluso na carga
horária mínima de disciplinas obrigatórias do curso);
A disciplina Linguagem Brasileira de Sinais-LIBRAS é optativa;
Tempo mínimo para integralização do curso: 10 semestres letivos;
Tempo máximo para integralização do curso: 15 semestres letivos;
De acordo com a organização curricular, o percurso de formação do egresso de Engenharia
Civil se dará da seguinte forma:
Só poderão ser cursadas as disciplinas ofertadas, respeitando-se a carga horária
máxima semestral;
Os alunos blocados terão prioridade na matrícula;
17
O aluno apenas poderá se matricular na disciplina desde que tenha concluído seu
respectivo pré-requisito.
O núcleo básico de disciplinas integra conteúdos que oferecem bases científicas e
instrumentais para a construção do conhecimento e que promovem a articulação de saberes
para maior compreensão das relações existentes entre o mundo do trabalho, os conhecimentos
acadêmicos e temas transversais; já o núcleo profissional e específico de disciplinas
corresponde ao conjunto de disciplinas específicas da formação profissional em Engenharia
Civil.
A matriz curricular considera os pressupostos da interdisciplinaridade como meio de
integração e construção do conhecimento buscando a formação integral do educando, com
sólida articulação entre os dois grupos de disciplinas. Para o alcance dos resultados esperados
na formação profissional do Engenheiro Civil, buscar-se-á desenvolver práticas pedagógicas
como:
Inserir alunos em projetos de pesquisa e de extensão, visando ao desenvolvimento
de atividades multidisciplinares que oportunizem o contato com ambientes e
situações reais do mundo do trabalho e da vida;
Desenvolver trabalhos práticos em laboratório de computadores e em atividades
práticas em campo;
Realizar visitas técnicas a órgãos, empresas e instituições que desenvolvem
atividades na área de engenharia civil;
Promover atividades que motivem o aluno a construir conhecimentos e pô-los em
prática;
Desenvolver a capacidade de trabalho em equipe e espírito crítico-reflexivo;
Oferecer palestras com profissionais da área, incluindo os egressos do Curso de
bacharelado em Engenharia civil;
Viabilizar a participação em eventos técnico-científicos da área de Engenharia
Civil.
3.2. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES
Os critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores nos cursos
superiores do IFPB estão regulamentados em resolução específica –Resolução nº. 215/2014
anexo 02 da Resolução Ad Referendum nº 31/2016, homologada pelo Conselho Superior da
Instituição (IFPB, 2016), que foi convalidada pela Resolução CS nº 54/2017, considerando
18
dispositivos estabelecidos na Lei nº. 9394/96 (BRASIL, 1996), a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, ou simplesmente a LDB.
Está estabelecido que os discentes devidamente matriculados em curso de graduação
do IFPB poderão solicitar reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos para
fins de abreviação do tempo de integralização de seu curso, com avaliação de processo
realizada semestralmente.
O reconhecimento de competências/conhecimentos adquiridos será realizado por
disciplina, sendo a solicitação e avaliação realizada no período imediatamente anterior ao da
sugestão de blocagem da disciplina, com as comprovações de aproveitamento em disciplinas
equivalentes ou afins e/ou de experiência profissional na área de estudo ou afins.
Será assegurado, também, o direito ao aproveitamento de estudos realizados ao
discente que: for classificado em novo processo seletivo; tenha efetuado reopção de curso;
tenha sido transferido; tenha reingressado no curso; tenha ingressado como graduado; tenha
cursado com aproveitamento a mesma disciplina ou equivalente em outro curso de graduação
de outra Instituição, devidamente reconhecido.
3.3. MATRIZ CURRICULAR
Na tabela 7 é apresentada a estrutura curricular do Curso de Bacharelado em
Engenharia Civil, com o dimensionamento das cargas horárias (em hora relógio) prática e
teórica das disciplinas obrigatórias e optativas, de cada período letivo, como também da carga
horária total do curso.
Tabela 7 – Estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, por período e total.
1º. Período
Disciplinas Carga Horária (horas)
Teórica Prática Total
1.1 QUÍMICA APLICADA A ENGENHARIA 47 20 67
1.2 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 83 0 83
1.3 CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALITICA 67 0 67
1.4 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 23 10 33
1.5 SOCIOLOGIA 50 0 50
1.6 DESENHO TÉCNICO 20 47 67
1.7 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL 30 00 33
Subtotal 400
2º. Período
Disciplinas Carga Horária (horas)
19
Teórica Prática Total
2.1 FÍSICA GERAL I 63 20 83
2.2 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 67 0 83
2.3 ÁLGEBRA LINEAR 67 00 67
2.4 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 40 27 67
2.5 CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 40 10 50
2.6 DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR PARA ENGENHARIA
CIVIL 20 47 67
Subtotal 417
3º. Período
Disciplinas Carga Horária (horas)
Teórica Prática Total
3.1 FÍSICA GERAL II 63 20 83
3.2 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III 83 00 83
3.3 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 17 50 67
3.4 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I 41 26 67
3.5 DESENHO ARQUITETÔNICO 20 63 83
3.6 TOPOGRAFIA 37 30 67
Subtotal 450
4º. Período
Disciplinas Carga Horária (horas)
Teórica Prática Total
4.1 FÍSICA GERAL III 47 20 67
4.2 EDO (EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINARIAS) 67 00 67
4.3 MECÂNICA DOS FLUÍDOS 67 0 67
4.4 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II 34 33 67
4.5 GEOLOGIA APLICADA 50 00 50
4.6 MECÂNICA GERAL 83 00 83
Subtotal 401
5º. Período
Disciplinas Carga Horária (horas)
Teórica Prática Total
5.1 RELAÇÕE HUMANAS E LEGISLAÇÃO DO TRABALHO 33 0 33
5.2 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 67 0 67
5.3 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO 30 20 50
5.4 CIÊNCIAS DO AMBIENTE 50 0 50
5.5 ELETROTÉCNICA 50 17 67
20
5.6 MECÂNICA DOS SOLOS I 33 33 67
5.7 HIDRAÚLICA 50 17 67
Subtotal 401
6º. Período
Disciplinas Carga Horária (horas)
Teórica Prática Total
6.1 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 67 0 67
6.2 HIDROLOGIA 50 0 50
6.3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 67 0 67
6.4 ESTRADAS I 40 17 67
6.5 MECÂNICA DOS SOLOS II 33 17 50
6.6 INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS, GÁS E COMBATE À
INCÊNDIO 56 11 67
Subtotal 368
7º. Período
Disciplinas Carga Horária (horas)
Teórica Prática Total
7.1 SEGURANÇA DO TRABALHO 50 0 50
7.2 TEORIA DAS ESTRUTURAS I 67 0 67
7.3 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I 67 0 67
7.4 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I 30 37 67
7.5 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 67 0 67
7.6 ESTRADAS II 50 17 67
Subtotal 385
8º. Período
Disciplinas Carga Horária (horas)
Teórica Prática Total
8.1 TEORIA DAS ESTRUTURAS II 67 0 67
8.2 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II 67 0 67
8.3 ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA 67 0 67
8.4 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II 33 17 50
8.5 PAVIMENTAÇÃO 50 17 67
8.6 ORÇAMENTO DE OBRAS 30 20 50
Subtotal 368
21
9º. Período
Disciplinas Carga Horária (horas)
Teórica Prática Total
9.1 ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO 33 0 33
9.2 SISTEMAS DE ESGOTO E DRENAGEM 67 0 67
9.3 PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE OBRAS 40 27 67
9.4 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE CONTEÇÕES 67 0 67
9.5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 33 0 33
9.6 QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO 67 0 67
9.7 PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 40 27 67
Subtotal 401
10º. Período
Disciplinas Carga Horária (horas)
Teórica Prática Total
10.1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 33 0 33
10.2 OPTATIVA 1 50 0 50
10.3 OPTATIVA 2 67 0 67
10.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 160 0 160
Subtotal 310
QUADRO RESUMO
Demonstrativo CHT %
Disciplinas (obrigatórias) 3.740 93,50
Estágio Supervisionado 160 4,00
Atividades complementares 100 2,50
Carga horária total do curso 4.000 100
Disciplinas Optativas oferecidas
Disciplinas Carga Horária (horas)
Teórica Prática Total
INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL 30 20 50
RECURSOS HÍDRICOS 50 17 67
MARKETING IMOBILIÁRIO 50 0 50
SISTEMAS DE TRANSPORTES 50 0 50
MATERIAIS E CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS 35 15 50
ALVENARIA ESTRUTURAL 67 0 67
DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES 50 0 50
GEOPROCESSAMENTO PARA ENGENHARIA CIVIL 17 33 50
PLATAFORMA BIM 20 47 67
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO 67 0 67
LIBRAS 40 10 50
BARRAGENS 67 0 67
22
ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO 67 0 67
LICENCIAMENTO E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS
AMBIENTAIS
50 0
50
PONTES 67 0 67
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL 67 0 67
total 936
QUADRO RESUMO DISCIPLINA
Demonstrativo CHTD (%)
Disciplinas obrigatórias 3624 96,87
Disciplinas Optativas OFERTADAS 117 3,13
Carga Horária (hora relógio) Total de disciplinas OFERTADAS 3.917 100
3.3.1. GRUPOS DE DISCIPLINAS
Os conteúdos curriculares do Curso Superior Engenharia Civil do IFPB – Campus
João Pessoa seguem três núcleos: básico, profissional e específico. A tabela 8 discrimina o
elenco de disciplinas por núcleo, com seus respectivos períodos e cargas horárias, enquanto
que a tabela 9 apresenta a carga horária dos grupos de disciplinas por período.
Tabela 8 – Estrutura curricular do curso de Bacharelado em Engenharia Civil, por
núcleo.
Grupos de Disciplinas
NÚCLEO BÁSICO CRÉDITOS H. AULA
H.
RELÓGIO PERÍODO
1.1 QUÍMICA APLICADA 4 60 67 1
1.2 CÁLCULO DIFERENCIAL E
INTEGRAL I 4 74 83
1
1.3 CÁLCULO VETORIAL E
GEOMETRIA ANALITICA 4 60 67
1
1.4 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 2 30 33 1
1.5 SOCIOLOGIA 3 45 50 1
1.6 DESENHO TÉCNICO 4 60 67 1
2.1 FÍSICA GERAL I 4 74 83 2
2.2 CÁLCULO DIFERENCIAL E
INTEGRAL II 4 74 83
2
2.3 ÁLGEBRA LINEAR 4 60 67 2
2.4 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 4 60 67 2
2.5 CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DOS
MATERIAIS 4 45 50 2
3.1 FÍSICA GERAL II 4 74 83 3
3.2 CÁLCULO DIFERENCIAL E
INTEGRAL III 4 74 83
3
3.3 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO 4 60 67 3
23
3.4 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
CIVIL I 4 60 67 3
4.1 FÍSICA GERAL III 4 60 67 4
4.2 EDO (EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
ORDINARIAS) 4 60 67
4
4.4 MECÂNICA DOS FLUIDOS 4 60 67 4
5.1 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 4 60 67 5
5.2 METODOLOGIA DO TRABALHO
CIENTÍFICO 3 45 50 5
5.3 CIÊNCIAS DO AMBIENTE 2 45 50 5
6.1 RELAÇÕES HUMANAS NO
TRABALHO 2 30 33 6
6.2 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 4 60 67 6
9.1 ADMINISTRAÇÃO E
EMPREENDEDORISMO 2 30 33 9
Subtotal (horas) 1360 1518 % da Carga Horária Total em Disciplina 37,95
NÚCLEO PROFISSIONAL CRÉDITOS
H.
AULA
H.
RELÓGIO PERÍODO
3.6 TOPOGRAFIA 4 60 67 4
4.4 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II 4 60 67 5
4.5 GEOLOGIA APLICADA 4 45 50 3
4.6 MECÂNICA GERAL 6 74 83 4
5.4 ELETROTÉCNICA 4 60 67 5
5.5 MECÂNICA DOS SOLOS I 4 60 67 5
5.6 HIDRAÚLICA 4 60 67 5
6.3 HIDROLOGIA 4 45 50 6
7.1 SEGURANÇA DO TRABALHO 2 45 50 7
7.2 TEORIA DAS ESTRUTURAS I 4 60 67 7 Subtotal (horas) 569 635 % da Carga Horária Total em Disciplina 15,88
NÚCLEO ESPECÍFICO CRÉDITOS
H.
AULA
H.
RELÓGIO PERÍODO
1.7 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL 2 30 33 1
2.6 DESENHO AUXILIADO POR
COMPUTADOR PARA ENGENHARIA CIVIL 4 60 67 2
3.5 DESENHO ARQUITETÔNICO 6 74 83 3
6.4 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 4 60 67 6
6.5 ESTRADAS I 4 60 67 6
6.6 MECâNICA DOS SOLOS II 3 45 50 6
6.7 INSTALAÇÕES PREDIAIS
HIDROSSANITÁRIAS, GÁS E COMBATE À
INCÊNDIO
4 60 67 6
7.3 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I 4 60 67 7
7.4 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I 4 60 67 7
7.5 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 4 60 67 7
7.6 ESTRADAS II 4 60 67 7
8.1 TEORIA DAS ESTRUTURAS II 4 60 67 8
24
8.2 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II 4 60 67 8
8.3 ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA 4 60 67 8
8.4 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II 4 45 50 8
8.5 PAVIMENTAÇÃO 4 60 67 8
8.6 ORÇAMENTO DE OBRAS 4 45 50 8
9.2 SISTEMAS DE ESGOTO E DRENAGEM 4 60 67 9
9.3 PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE
OBRAS 4 60 67 9
9.4 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE
CONTENÇÕES 4 60 67 9
9.5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 2 30 33 9
9.6 QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO 4 60 67 9
9.7 PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÃO 4 60 67 9
10.1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 2 30 33 10
10.2 OPTATIVA 1 4 45 50 10
10.3 OPTATIVA 2 4 60 67 10
10.4 ESTÁGIO CURRICULAR 143 160 9 Subtotal (horas) 1567 1748 % da Carga Horária Total em Disciplina 44,79
Tabela 9 – Carga horária dos núcleos de disciplinas por período
Núcleo
PERÍODO E PERCENTUAIS
P1 %P %N P2 %P %N P3 %P %N P4 %P %N P5 %P %N
BÁSICO 6 85,72 25,00 5 83,33 20,83 4 66,66 16,66 3 60,00 12,50 3 42,86 12,50
PROFISSIONAL 0 0 0 0 0 0 1 16,67 10,00 2 40,00 20,00 4 57,14 40,00
ESPECÍFICO 1 14,28 3,84 1 16,67 3,84 1 16,67 3,84 0 0 0 0 0 0
TOTAL 7 100 28,84 6 100 24,67 6 100 30,50 5 100 32,50 7 100 52,50
P6 %P %N P7 %P %N P8 %P %N P9 %P %N P10 %P %N
BÁSICO 2 28,57 8,33 0 0 0 0 0 0 1 12,50 4,16 0 0 0
PROFISSIONAL 1 14,29 10,00 2 33,34 20,00 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ESPECÍFICO 4 57,14 15,38 4 66,66 15,38 6 100 23,07 7 87,50 26,92 3 100 11,53
TOTAL 7 100 33,71 6 100 35,38 6 100 23,07 8 100 31,08 3 100 11,53
(%P) = Percentual da carga horária do núcleo no período em relação à carga horária total do PERÍODO
(%N) = Percentual da carga horária do núcleo no período em relação à carga horária total do NÚCLEO
Nessa perspectiva, a metodologia adotada para abordagem dos conteúdos deve
motivar os educandos ao aprofundamento do conhecimento das ciências que englobam o
curso.
25
3.3.2. FLUXOGRAMA DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO
EM ENGENHARIA CIVIL
26
1.1
2.1
1.2
3.1
2.1
4.1
3.1
5.1
6.1
5.2
7.1
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3.3
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2.2
5.3
1.4
6.3
5.5
7.3
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8.3
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67
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1.4
2.4
1.2
3.4
2.5
4.4
3.4
5.4
1.1
6.4
3.6
7.4
3.5
8.4
7.4
9.4
6.5
5.6
3.6
6.3
8.2
33
67
67
67
50
67
67
4.4
50
67
1.5
2.5
1.1
3.5
2.6
4.5
1.1
5.5
4.1
6.5
5.6
7.5
6.2
8.5
7.6
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50
50
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20
07.
Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil
3.4. METODOLOGIA
Os conteúdos curriculares do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil do
IFPB campus João Pessoa, estão distribuídos em 10 períodos letivos (5 anos) ou até
prazo máximo de integralização de 15 períodos (7 anos e seis meses).
Toda prática pedagógica presente no neste curso se articula diretamente com os
princípios metodológicos do PDI 2015-2019 (IFPB, 2015) ao estar:
Ancorada no contexto sócio-histórico-cultural dos aprendizes, tendo como
horizonte a superação de consciências ingênuas e a busca de consciências
críticas, capazes de refletirem sobre a cultura em seu sentido amplo,
assumindo as incertezas de um projeto original, pluralista e transgressor das
concepções pedagógicas conservadoras, que relacione cultura formal e
informal (IFPB, 2015, p. 143).
Dessa forma, toda construção dos procedimentos e recursos metodológicos
utilizados buscam fortalecer os objetivos do curso e o perfil profissional do egresso,
visando estimular a curiosidade, percepção e criatividade do aluno na construção do
saber, desenvolvendo habilidades técnicas: desenhar, projetar e analisar obras, ter
aptidão para cálculos e afinidade com exatas, representar as obras graficamente,
construir e supervisionar obras, inspecionar e reabilitar obras, avaliar o impacto
ambiental nas obras de engenharia civil, utilizar tecnologias da informação, software e
ferramentas para a engenharia civil, propor soluções que incentivem o desenvolvimento
sustentável, administrar equipamentos e materiais, prevenir e avaliar os riscos nas obras
de engenharia civil; habilidades gerenciais: perfil de liderança, coordenar setores de
recursos humanos, ter proatividade para gerenciar equipes, gerenciar projetos, resolver
conflitos, propor soluções, interagir com grupos de outras áreas (administração,
computação etc.), empregar técnicas de controle de qualidade dos materiais e serviços,
promover ações que motivem os funcionários, atualizar-se por meio de cursos
extracurriculares e participação em feiras e congressos na área; habilidades
comportamentais: raciocínio lógico, senso apurado de observação, comunicação,
criatividade, espírito de equipe, visão de mercado, afinidade com a área de exatas.
Habilidades essas inseridas nas competências do século 21.
A formação do currículo dialógico, inter-transdisciplinar, formativo e processual
busca provocar uma reflexão contínua do processo de ensino e aprendizagem,
potencializando os diferentes tipos de habilidades, através das mais variadas
ferramentas educacionais, que perpassam toda formação, aproximando teoria e da
28
prática. Para isso, temos construído: práticas profissionais, que valorizam as vivências
nos diversos ambientes de aprendizagem, de forma contínua, ao longo do curso; a
utilização de tecnologias de informação e comunicação (TICs), que insere as
ferramentas tecnológicas dentro do processo de ensino e aprendizagem, no contexto do
curso. Desta forma, favorecendo o trabalho individual e em grupos dos estudantes, os
trabalhos de síntese e integração curricular, dentre estes o componente curricular
trabalho conclusivo do curso, está proposto como requisito de conclusão do curso.
Seguindo a metodologia do ensino presencial, os conteúdos serão trabalhados
por meio de:
Aulas expositivas e dialogadas com auxílio de Datashow;
Práticas em salas de desenho e em computador (Autocad);
Práticas em laboratórios das disciplinas;
Orientações através de núcleos de aprendizagem;
Materiais didáticos produzidos em linguagem dialógica;
Utilização de tecnologia da informação e comunicação (TIC);
Trabalho de campo e visitas técnicas;
Ferramentas de interação, como palestras, simpósios e debates.
Ademais, os alunos terão assistência pedagógica da Direção de Ensino e
Coordenação Pedagógica e Apoio ao Estudante, composta de uma equipe
multidisciplinar, bem como a colaboração da Coordenação do Curso.
A preparação, desenvolvimento e elaboração de conteúdo, produção de material
didático, acompanhamento das disciplinas, realização e controle das avaliações estarão
sob a coordenação do Campus João Pessoa, instituição ofertante do Curso.
Com o auxílio da equipe que integra a Coordenação do Curso de Bacharelado
em Engenharia Civil, o Departamento de Articulação Pedagógica e o Departamento de
Ensino Superior efetuarão todo o acompanhamento do Curso, no que diz respeito à
metodologia e avaliação, disponibilizando assessoria e apoio técnico, quando
necessário.
Buscando aproximar o discente com o mercado de trabalho, o curso oferece
visitas externas às feiras de exposições, fábricas de materiais construtivos, canteiros de
obras de diversas construtoras da cidade e/ou nos estados circunvizinhos. Palestras com
profissionais que atuam nas áreas inerentes e correlatas ao curso são oferecidas com o
objetivo de apresentar ao aluno o ambiente e as situações reais do mercado de trabalho.
29
Todas essas estratégias visam garantir as competências e habilidades pretendidas
ao profissional em Engenharia Civil, de maneira a torná-lo um profissional proativo e
preparado para o mundo do trabalho.
A tabela 10 apresenta os diversos métodos e técnicas de ensino adotado nas
disciplinas.
Tabela 10 – Métodos e técnicas de ensino adotadas
Disciplinas Aulas
expositivas
Apresentação
de seminários
Simulação
computacional
Prática em
laboratório
Visitas
técnicas Monitoria
QUÍMICA APLICADA X X X
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I X X
DESENHO TÉCNICO X X X X
CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALITICA X X
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL X X X
FÍSICA GERAL I X X X X
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II X X
ÁLGEBRA LINEAR X X
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA X X
SOCIOLOGIA X X X
FÍSICA GERAL II X X X
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III X X
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO X X X X
CIÊNCIAS DO AMBIENTE X X X
FÍSICA GERAL III X X X
EDO (EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINARIAS) X X
MECÂNICA GERAL X X
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I X X X X X
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I X X
MECÂNICA DOS FLUIDOS X X
RESISTÊNCIA MATERIAIS II X X
METODOLOGIA X X X
PSICOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO X X
CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS X X X
GEOLOGIA APLICADA X X X
30
TOPOGRAFIA X X X X X
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II X X X X X
MECÂNICA DOS SOLOS I X X X
ELETROTÉCNICA X X
HIDRAÚLICA X X X
HIDROLOGIA X X
TEORIA DAS ESTRUTURAS I X X X
SEGURANÇA DO TRABALHO X X
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL X X
DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR PARA
ENGENHARIA CIVIL X X
DESENHO ARQUITETÔNICO X X
FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE CONTENÇÕES X X X X
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS X X X
ESTRADAS I X X
ESTRADAS II X X
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I X X X X
MECÂNICA DOS SOLOS II X X X
INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS, GÁS E
COMBATE À INCÊNDIO X X
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I X X X
TEORIA DAS ESTRUTURAS II X X X
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II X X X X
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA X X X X
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II X X X X
ORÇAMENTO DE OBRAS X X X
ABASTECIMENTO DE ÁGUA X X X X
TCC I X X
SISTEMAS DE ESGOTO E DRENAGEM X X X
EMPREENDEDORISMO X X
PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE OBRAS X X X X
QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO X X X
TCC II X X
PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES X X X
31
PAVIMENTAÇÃO X X
INOVAÇÃO TECNOLÓGICAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL X X X
RECURSOS HIDRICOS X X X
MARKETING IMOBILIÁRIO X X
SISTEMAS DE TRANSPORTES X X X
MATERIAIS E CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS X X X X X
ALVENARIA ESTRUTURAL X X X
DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES X X
GEOPROCESSAMENTO PARA ENGENHARIA CIVIL X X
PLATAFORMA BIM X X
GERENCIAMENTO E GESTÃO DE RESÍDUOS X X X
BARRAGENS X X
3.5. POLÍTICAS PEDAGÓGICAS INSTITUCIONAIS
As políticas pedagógicas institucionais do IFPB estão definidas dentro do
Projeto Pedagógico Institucional (PPI), parte integrante do Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), onde são definidos os valores e princípios norteadores, explicitadas
as convicções ideológicas e deliberadas as metas a serem alcançadas.
As políticas de Ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
da Paraíba (IFPB) pautam-se pela busca da excelência do ensino, melhoria das
condições do processo de ensino e aprendizagem e garantia do ensino público e gratuito,
numa gestão democrática. A partir dessa concepção, no IFPB tem-se, dentro das
Políticas de Ensino, os seguintes princípios básicos (IFPB, 2015, p. 72):
a) ampliação do acesso e permanência, com êxito, à Escola Pública;
b) constituir-se como um centro de referência para a irradiação dos
conhecimentos científicos e tecnológicos no âmbito de sua abrangência;
c) implementação de novas concepções pedagógicas e metodologias de ensino,
no sentido de promover a Educação Continuada e a Educação à Distância;
d) capacitação de seus servidores docentes e técnico-administrativos;
e) indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão;
f) avaliação e acompanhamento das atividades de ensino;
32
g) integração entre os campi e com outras Instituições de Ensino;
h) parcerias com o mundo produtivo e com setores da sociedade;
i) articulação permanente com os egressos dos cursos;
j) observância às políticas de ações afirmativas;
k) respeito à diversidade cultural e o atendimento aos princípios de inclusão
social e educativa;
l) preocupação com o desenvolvimento sustentável;
m) formação do ser humano em todas as suas dimensões.
Dessa forma, o IFPB busca a formação de um indivíduo mais crítico e
consciente na construção da história do seu tempo, com possibilidade de construir novas
tecnologias, fazendo uso da crítica e da reflexão sobre a utilização, de forma mais
precisa e humana, conhecendo a tecnologia, sua relação com a ciência, o binômio
tecnologia e progresso e suas repercussões nas relações sociais.
No âmbito do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, , serão realizados
eventos e palestras que visam fornecer ao aluno subsídios para uma formação
tecnológica mais próxima da realidade do mercado local; a contribuição do curso para o
desenvolvimento do setor produtivo e de serviços se dá pelo fornecimento de mão de
obra especializada.
O diálogo entre os saberes acadêmicos e os saberes populares acontece com a
implantação da política de extensão, sociabilizando e democratizando o conhecimento
produzido. Como prática acadêmica, interliga as atividades de ensino e de pesquisa com
as demandas dos diversos segmentos da sociedade, possibilitando a formação de um
profissional cidadão.
3.6. VISITAS TÉCNICAS
O PDI 2015-2019 (IFPB, 2015), no item 3.3.2.2, define as visitas técnicas como
a atividade educacional supervisionada cujo objetivo principal é promover uma maior
interação dos estudantes das diversas áreas educacionais da instituição com a sociedade.
As visitas técnicas devem priorizar o princípio da interdisciplinaridade em seu
planejamento para que o aluno compreenda como as diversas áreas do curso são
indissociavelmente relacionadas.
33
3.7. ATENDIMENTO ÀS LEGISLAÇÕES PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-
RACIAIS, INDÍGENAS, AMBIENTAIS, CULTURAIS E EDUCAÇÃO EM DIREITOS
HUMANOS
A Educação das Relações Étnico-raciais, Indígenas, Ambientais, Culturais, estão
intrinsicamente vinculadas à Política em Direitos Humanos, consolidada através do
Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH) de 2007 (BRASIL,
2007a).
O PNEDH de 2007 (BRASIL, 2007a) enfatiza a influência da Declaração
Universal dos Direitos Humanos, da Organização das Nações Unidas (ONU), de 1948,
no comportamento social, na produção de instrumentos e mecanismos internacionais de
direitos humanos e na construção de uma base para os sistemas global e regionais de
proteção dos direitos humanos. Entretanto, há um descompasso entre os avanços no
plano jurídico-institucional e a realidade concreta da efetivação dos direitos. A realidade
ainda registra violações de direitos humanos, civis e políticos, bem como na esfera dos
direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais em todo o mundo: recrudescimento
da violência, degradação da biosfera, generalização de conflitos, crescimento da
intolerância étnico-racial, religiosa, cultural, geracional, territorial, físico-individual, de
gênero, de orientação sexual, de nacionalidade, de opção política etc.
O PNEDH de 2007 (BRASIL 2007a) identifica, dentre outros fenômenos
observáveis no mundo, o incremento da sensibilidade e da consciência popular sobre os
assuntos globais; um padrão mínimo de comportamento dos Estados com mecanismos
de monitoramento, pressão e sanção; o empoderamento em benefício de categorias
historicamente vulneráveis; e a reorganização da sociedade civil transnacional, com
redes de ativistas e ações coletivas de defesa dos direitos humanos junto aos Estados e
setores responsáveis pelas violações de direitos. Nessa perspectiva, a Educação há de
incorporar os conceitos de cidadania democrática, cidadania ativa e cidadania
planetária, cujo processo de construção requer a formação de cidadãos(ãs) conscientes
de seus direitos e deveres, protagonistas da materialidade das normas e pactos que
os(as) protegem, reconhecendo o princípio normativo da dignidade humana, com a
condição de sujeito de direitos, capaz de exercitar o controle democrático das ações do
Estado (BRASIL, 2007a).
Destarte, o PNEDH de 2007 (BRASIL, 2007a) define a educação em direitos
humanos como um processo sistemático e multidimensional que orienta a formação do
34
sujeito de direitos, articulando as dimensões e conhecimentos historicamente
construídos; valores, atitudes e práticas sociais em direitos humanos; consciência cidadã
(democrática, ativa e planetária); processos metodológicos de construção coletiva; e
práticas individuais e sociais em favor da promoção, da proteção e da defesa dos
direitos humanos, bem como da reparação das violações.
No tocante à Educação Superior, a condição de Estado Democrático de Direito
cobra, principalmente, das Instituições de Ensino Superior (IES) públicas a participação
na construção de uma cultura de promoção, proteção, defesa e reparação dos direitos
humanos, por meio de ações interdisciplinares, relacionando de diferentes formas as
múltiplas áreas do conhecimento humano com seus saberes e práticas (BRASIL,
2007a). Essas Instituições são convocadas a introduzirem a temática dos direitos
humanos nas atividades do ensino de graduação e pós-graduação, pesquisa e extensão,
além de iniciativas de caráter cultural, em face do atual contexto que coloca em risco
permanente a vigência dos direitos humanos.
De acordo, inclusive, com o Programa Mundial de Educação em Direitos
Humanos (ONU, 2005 apud BRASIL, 2007a), é proposto para as instituições de ensino
superior a nobre tarefa de formação de cidadãos(ãs) hábeis para participar de uma
sociedade livre, democrática e tolerante com as diferenças étnico-racial, religiosa,
cultural, territorial, físico-individual, geracional, de gênero, de orientação sexual, de
opção política, de nacionalidade, dentre outras. Para o ensino, a inclusão da educação
em direitos humanos por meio de diferentes modalidades, tais como disciplinas
obrigatórias e optativas, linhas de pesquisa e áreas de concentração, transversalização
no projeto político-pedagógico, entre outros. Para a pesquisa, a instituição de políticas
que incluam o tema dos direitos humanos como área de conhecimento de caráter
interdisciplinar e transdisciplinar. Para a extensão, a inserção dos direitos humanos em
programas e projetos de extensão, envolvendo atividades de capacitação, assessoria e
realização de eventos, entre outras, articuladas com as áreas de ensino e pesquisa,
contemplando temas diversos. Quanto à indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão, deve articular as diferentes áreas do conhecimento com setores de pesquisa e
extensão, programas de graduação, de pós-graduação dentre outros. Nessa perspectiva,
as atividades acadêmicas devem fomentar a formação de uma cultura baseada na
universalidade, indivisibilidade e interdependência dos direitos humanos, como tema
35
transversal e transdisciplinar, de modo a inspirar a elaboração de programas específicos
e metodologias adequadas nos cursos de graduação e pós-graduação, entre outros.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos
(EDH), Resolução CNE/CP nº. 1/2012 (BRASIL, 2012a), no que se refere aos
fundamentos e orientações para inserção da temática na Educação Superior,
determinam, respectivamente, nos artigos 3º e 7º, que:
A EDH, com a finalidade de promover a mudança e a transformação social,
fundamenta-se nos princípios: (i) da dignidade humana; (ii) da igualdade de
direitos; (iii) do reconhecimento e valorização das diferenças e das
diversidades; (iv) da laicidade do Estado; (v) democracia na educação; (vi)
transversalidade, vivência e globalidade; e (vii) da sustentabilidade
socioambiental;
A inserção dos conhecimentos da EDH poderá ocorrer (i) pela
transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos e
tratados interdisciplinarmente; (ii) como um conteúdo específico de uma das
disciplinas já existentes no currículo escolar; (iii) de maneira mista,
combinando transversalidade e disciplinaridade, dentre outras, desde que
observadas as especificidades dos níveis e modalidades da Educação
Nacional.
De acordo com as proposições do PNEDH de 2007 (BRASIL, 2007a) e das
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) específicas (BRASIL, 2012a), a Educação em
Direitos Humanos, nos Planos Pedagógicos dos Cursos (PPCs) superiores, englobando a
educação das relações étnico-raciais, indígenas, ambientais e a esfera da proteção e
defesa dos direitos humanos e de reparação das violações, poderá ser desenvolvida:
Na forma transversal, interdisciplinar; combinando transversalidade e
disciplinaridade, ou ainda através de conteúdo específico de disciplinas já
existentes no currículo escolar e/ou com a inclusão de disciplinas
específicas: Educação Ambiental, Sustentabilidade e Educação em Direitos
Humanos, facultadas para essa modalidade de curso;
Através de procedimentos didático-pedagógicos (seminários, fóruns,
colóquios, palestras etc.), além de construção de links com grupos de
pesquisa e extensão no âmbito de cada curso, com o Núcleo de Estudos
Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI), Coordenação de Educação em
Direitos Humanos do Campus João Pessoa e com as
atividades/ações/eventos científicos e culturais complementares.
Na Política Institucional em Direitos Humanos estão os Projetos de Capacitação
docente e de equipes multiprofissionais estabelecidos em calendário escolar pela
36
Diretoria de Desenvolvimento de Ensino (DDE) e Departamento de Articulação
Pedagógica (DEPAP).
O desenvolvimento da temática Educação das Relações Étnico-Raciais será
continuamente reforçada na formação dos bacharéis pelo NEABI que tem dentre seus
objetivos: propor e promover ações de Ensino, Pesquisa e Extensão orientadas à
temática das identidades e relações étnico-raciais no âmbito da instituição e em suas
relações com a sociedade, para o conhecimento e a valorização histórico e cultural das
populações afrodescendentes e indígenas, promovendo a cultura da educação para a
convivência, compreensão e respeito da diversidade.
Fundamentado nas proposições supramencionadas, o Curso de Bacharelado em
Engenharia Civil, definiu em sua matriz curricular, de modo transversal e
interdisciplinar estudos sobre grupos étnicos afro-brasileiros e indígenas e suas
demandas em relação aos setores difusores da tecnologia, para melhor apreender e
responder às demandas desses grupos sociais, visando o etnodesenvolvimento
(sustentabilidade de seu território tradicional, sem violar a suas identidades étnico-
cultural e socioambiental), uma forma de intervenção e respeito à diversidade étnica.
No Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, o atendimento às legislações
vigentes sobre as Relações Étnico-raciais, Indígenas, Ambientais e Culturais é
considerado em sua matriz curricular como conteúdo do componente Sociologia, com
carga horária de 50 horas.
Da mesma forma, definiu-se que a Educação Ambiental na matriz do curso será
trabalhada de forma transversal e interdisciplinar, fazendo link com os grupos de
pesquisa, no sentido de promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de
tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente como o
Projeto Zelar existente no IFPB que visa implementar ações sustentáveis no âmbito do
Campus João Pessoa.
No Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, a abordagem didático-
pedagógica do tema que concerne à Educação Ambiental é desenvolvida no âmbito dos
conteúdos do componente curricular Ciência do Ambiente, com carga horária de 33
horas.
A proposta Educação em Direitos Humanos, especificamente, será efetivada
através de conteúdo específico de disciplinas já existentes no currículo escolar, de
procedimentos didático-pedagógico, atividades/ações/eventos científicos e culturais
37
complementares, sobre a proteção e defesa dos direitos humanos e de reparação das
violações, sempre buscando vincular conhecimentos produzidos nos grupos de pesquisa
e/ou extensão do próprio curso.
3.8. AÇÕES PARA EVITAR A RETENÇÃO E A EVASÃO
No intuito de minimizar o processo de evasão e retenção, o IFPB implementou,
através da Resolução nº. 12, de fevereiro de 2011 (IFPB, 2011a), convalidada pelo
Conselho Superior por meio da Resolução nº. 40, de 06 de maio de 2011 (IFPB, 2011b),
a Política de Assistência Estudantil no IFPB, articulada ao Programa Nacional de
Assistência Estudantil – PNAES, definida pelo Decreto nº. 7.234, de 19 de julho de
2010 (BRASIL, 2010).
A PNAES tem como finalidade ampliar as condições de permanência dos jovens
na educação superior pública federal. De acordo com o Art. 2º, são objetivos do
PNAES:
I – democratizar as condições de permanência dos jovens na
educação superior pública federal; II - minimizar os efeitos das
desigualdades sociais e regionais na permanência e conclusão da
educação superior; III - reduzir as taxas de retenção e evasão; e
IV - contribuir para a promoção da inclusão social pela
educação.
A Política de Assistência Estudantil do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Paraíba dar-se-á mediante o estabelecimento de um conjunto de
princípios e diretrizes estratégicas, materializadas através de programas que visam
assegurar ao educando o acesso, a permanência e a conclusão do curso, na perspectiva
de formar cidadãos éticos comprometidos com a defesa intransigente da liberdade, da
equidade e da justiça social.
A Política de Assistência Estudantil do IFPB é norteada pelos seguintes
princípios:
I - educação como um bem público, gratuito e de qualidade; II -
posicionamento em favor da equidade e da justiça social, que
assegure o acesso, a permanência e conclusão do curso com
qualidade; III - assistência estudantil como direito social e dever
38
político; IV - reconhecimento da liberdade de aprender, ensinar,
pesquisar, e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber -
como valor ético central; V – compromisso com a qualidade dos
serviços prestados; VI - fortalecimento da formação humanística
no processo de aprendizagem do educando; VII - empenho na
eliminação de todas as formas de preconceito e discriminação,
incentivando o respeito à diversidade e à discussão das
diferenças; VIII - comprometimento com educação de qualidade
para jovens e adultos trabalhadores que tiveram seu processo
formativo interrompido; IX - socialização com a comunidade, o
conhecimento elaborado e produzido no processo de
aprendizagem.
Em conformidade com os princípios estabelecidos, a Política de Assistência
Estudantil do IFPB, tem por objetivos:
I - garantir ao corpo discente igualdade de oportunidades no
exercício das atividades acadêmicas; II - realizar
acompanhamento psicossocial aos discentes visando melhorar o
desempenho acadêmico - reduzir o índice de evasão e a retenção
na série; III - assegurar ao aluno que apresente necessidades
educativas especiais, condições para seu amplo desenvolvimento
acadêmico; IV - promover programas de atenção aos estudantes
portadores de necessidades especiais; V – ofertar educação de
qualidade para jovens e adultos trabalhadores que tiveram seu
processo educativo interrompido; VI - fortalecer e ampliar
programas de bolsa: alimentação, permanência, transporte,
extensão, monitoria e outros; VII - reduzir os efeitos das
desigualdades socioeconômicas e culturais; VIII - realizar
projetos de extensão tendo em vista socializar com a
comunidade o conhecimento elaborado e produzido no processo
educativo.
A Política de Assistência Estudantil do IFPB é operacionalizada por meio dos
seguintes programas:
I - Programa de Benefícios Socioassistenciais;
II - Programa de Atenção à Saúde do Estudante;
III - Programa de Alimentação;
IV - Programa de Moradia;
V – Programa de Auxílio Transporte;
VI - Programa de Integração dos Estudantes Ingressos;
39
VII- Programa de Apoio aos Estudantes com Deficiência e/ou Necessidades
Educacionais Especiais;
VIII - Programa de Atualização para o Mundo do Trabalho;
IX - Programa de Apoio Pedagógico.
No planejamento da matriz curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia
Civil, foram levadas em consideração iniciativas para facilitar a adaptação do aluno
recém-ingresso, com o objetivo de ampliar o seu interesse pelo curso, minimizar a
retenção e a evasão. Para tanto, o aluno recém-ingresso é apresentado, através de ação
de acolhimento realizada pelo corpo discente do curso, à estrutura física e curricular do
curso, bem como ao perfil do egresso. Além disso, a partir o primeiro período de
disciplinas, o aluno tem contato com conteúdos e técnicas específicos de sua área
profissional, desenvolvidos em componentes curriculares, como Desenho Técnico,
Introdução a Engenharia Civil, Química Aplicada.
Além do que rege a Política de Assistência Estudantil do IFPB, as ações de
acolhimento por veteranos e a aproximação de conteúdos da engenharia logo no início
do curso, o Programa de Tutoria Acadêmica, Res. ad referendum, nº 54/2017 -
CS/IFPB, Capítulo X, do Regimento Didático dos Cursos Superiores Presenciais e a
Distância, tem por finalidade acompanhar e orientar individualmente a vida acadêmica
dos estudantes dos cursos no IFPB. A partir da definição do Colegiado do Curso, como
atividade exclusiva de docentes em atividades no curso (Art. 54). A ser avaliado a cada
período letivo (Art. 59).
Dentre os objetivos do Programa Tutoria Acadêmica (IFPB, 2016) consta:
otimizar o itinerário curricular do estudante e reduzir os índices de repetência e evasão e
integrar estudantes e professores desde o ingresso do estudante no curso (inciso II e III,
art. 55). Sendo incorporada às atribuições do Coordenador do Curso: designar os
professores tutores e respectivos orientandos e divulgar a listagem, providenciar
informações sobre desempenho acadêmico e promover reuniões para acompanhar o
andamento do programa (Art58).
3.9. ACESSIBILIDADE ATITUDINAL E PEDAGÓGICA
Segundo a nossa Constituição Federal de 1988 (BRASIL, 1988), em seu artigo
205, tem-se que: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será
40
promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação
para o trabalho”. Logo, percebe-se que a educação é direito de todos,
independentemente de qualquer característica que a pessoa tenha. Nesse sentido, os
artigos 206 e 208 ainda elucidam que o ensino deve se pautar em condições de
igualdade, tanto para o acesso quanto para a permanência na escola. Assim, enquanto
Instituição, nós nos baseamos em promover ambientes que sejam acessíveis a todos,
bem como possibilitar com a utilização de tecnologias assistivas, para o acesso pleno de
todos os estudantes.
A Lei nº. 13.146/2015 (BRASIL, 2015) reforça o que traz a nossa Constituição,
a questão de um sistema educacional inclusivo em todos os níveis e modalidades. Além
de trazer ainda outros elementos que complementam esse objetivo maior. Cabe salientar
que a Educação Especial é uma modalidade da Educação que é transversal a todos os
níveis e modalidades, contemplando a todos os que são público alvo dessa dimensão.
No entanto, um sistema educacional inclusivo vai mais além, pois não delimita um
público alvo, mas trata do ensino com abordagens que favoreçam a todas as realidades
encontradas na nossa sociedade, tendo ainda que a Educação Especial, segundo o MEC,
tem como característica o atendimento de pessoas com deficiência, com transtornos
globais do desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação.
Baseando-se nisso, a Política de Acessibilidade do IFPB é definida a partir da
Resolução do Conselho Superior de nº. 240/2015 (IFPB, 2015f), que dispõe sobre o
Plano de Acessibilidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia da
Paraíba, que tem como visão, segundo o art. 2º:
I – Eliminar as barreiras arquitetônicas, urbanísticas,
comunicacionais, pedagógicas e atitudinais ora existentes;
II – Facilitar o acesso, a circulação e a comunicação;
III – Fomentar a participação e o desenvolvimento acadêmico e
social de pessoas com deficiência;
IV – Promover a educação inclusiva, coibindo quaisquer tipos
de discriminação;
VI – Garantir a igualdade nas condições de acesso às atividades
escolares e administrativas;
VII – Proporcionar o atendimento prioritário e educacional
especializado às pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida;
41
VIII – Assegurar a flexibilização e propostas pedagógicas
diferenciadas, viabilizando a permanência na escola;
IX – Estimular a formação e capacitação de profissionais
especializados no atendimento às pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida e com transtorno do espectro autista;
X – Estimular a formação e capacitação do corpo técnico das
áreas de engenharia e arquitetura responsáveis pela elaboração e
fiscalização dos projetos e obras de infraestrutura e
acessibilidade, assim como, dos profissionais das áreas
pedagógica, de comunicação e de transportes responsáveis pela
implantação das ações em suas respectivas áreas de atuação.
Com esse intuito, temos vários profissionais que executam serviços que
possibilitem um sistema educacional inclusivo, a saber: serviços de cuidadores, ledores,
tradutores e intérprete de Libras, transcritor Braille e alfabetizador de Jovens e Adultos.
Além disso, temos o acompanhamento pedagógico e psicopedagógico específico para
atender aos estudantes. Temos uma Sala de Recursos Multifuncionais que tem sido
utilizada no atendimento educacional especializado dos estudantes. Nessa sala contamos
com máquinas de impressora Braille, recursos ópticos, materiais pedagógicos adaptados
com Braille, soroban, computadores com softwares que possibilitam o pleno acesso dos
estudantes com deficiência visual, dentre outros equipamentos. Além disso, todos os
editais que são publicados são acessíveis, tanto em Braille, como em Libras com
legenda e em áudio. São feitas orientações sobre as especificidades dos estudantes
surdos, bem como de estudantes com outras deficiências.
Além dos serviços ofertados, temos, periodicamente, formações para os
docentes, para que os mesmos possam sentir-se mais seguros ao ensinar os estudantes
alvo da Educação Especial e não somente estes, pois um sistema educacional inclusivo
atende a todas as múltiplas diferenças existentes na sociedade. Para possibilitar essa
disseminação do acolhimento às diferenças, é que temos um grupo de estudos para
aprofundar as estratégias que possibilitam a inclusão de todos, um exemplo disso é o
desenho universal para a aprendizagem, que é uma abordagem que possibilita diversas
formas de exposição dos conteúdos, diversas formas de avaliar esse conteúdo e diversas
formas de engajamento. Uma abordagem como essa, sendo utilizada pelos docentes,
promove um ambiente acolhedor e democrático, incluindo as mais diversas
especificidades dos estudantes.
42
3.10. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS
Assumindo a convicção do seu papel na formação de cidadãos profissionais,
capazes de pensar e agir sobre o mundo, o IFPB faz a opção por práticas acadêmicas
alicerçadas nos princípios do respeito às diferenças, da inclusão, do desenvolvimento
sustentável; da gestão democrática, do diálogo, da humanização, da qualidade de vida e
da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
Nesse sentido, são envidados esforços no sentido de garantir práticas acadêmicas
que propiciem a desmistificação da dicotomia entre formação geral e formação
profissionalizante, optando por abordagens pedagógicas que tomem por base os quatro
pilares da educação definidos pela UNESCO: saber conhecer, saber fazer, saber
conviver e saber ser.
O Instituto Federal da Paraíba busca também romper com a ruptura
epistemológica da ciência moderna que simboliza o salto qualitativo do conhecimento
do senso comum para o conhecimento científico e considerar os preceitos da ciência
pós-moderna, onde o salto mais importante é o que é dado do conhecimento científico
para o conhecimento do senso comum. Sendo assim, faz opção por abordagens
pedagógicas reflexivas, que rompem com a linearidade tradicional, promovendo um
diálogo de saberes, apostando na interdisciplinaridade e na contextualização dos
conhecimentos.
O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, pautado no PDI e também nas
Diretrizes Curriculares Específicas para os Cursos Superiores, adota esses pressupostos
pedagógicos em seu PPC, apostando em processos e situações profícuas de ensino e
aprendizagem, tais como: aulas expositivas e dialogadas com auxílio de projetor digital
(Datashow), orientações através de núcleos de aprendizagem, materiais didáticos
produzidos em linguagem dialógica, ferramentas de interação, como palestras,
simpósios e debates, com vistas a formar profissionais conscientes de sua cidadania,
preocupados em transformar a realidade para se alcançar uma sociedade mais
democrática, solidária e humanista.
3.11. ESTRATÉGIAS DE APOIO AO ENSINO-APRENDIZAGEM
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (BRASIL, 1996)
estabelece como princípio: a igualdade de condições para acesso e permanência na
escola. Com o objetivo de uma permanência com êxito, o Instituto Federal da Paraíba se
43
empenha para desenvolver uma prática pedagógica, cujo foco é o atendimento às
necessidades e características de estudantes oriundos das mais diversas realidades,
proporcionando apoio psicopedagógico institucionalizado. Dessa forma, busca-se a
excelência na educação considerando a integralidade dos discentes e envolvimento com
suas diversidades culturais e cognitivas, lidando com cada estudante em sua
individualidade e favorecendo ou promovendo o seu aprendizado de forma
contextualizada.
Entendendo que o apoio psicopedagógico é fundamental no processo de ensino-
aprendizagem, o IFPB, por meio da Resolução nº. 139/2015 do Conselho Superior
(IFPB, 2015c), regulamentou o núcleo responsável pelo atendimento às pessoas com
necessidades específicas. Trata-se da Coordenação de Assistência a Pessoas com
Necessidades Específicas – COAPNE. A COAPNE foi criada na observância da
Constituição Federal de 1988, especificamente em seu Art. 208, inciso III, que assegura
“atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino”, e da Lei nº. 13.146/2015 (BRASIL,
2015), Art. 28, incisos I, II, III, XI, XII, XIII, XV, segundo a qual incumbe ao poder
público garantir um sistema educacional inclusivo, atendimento especializado, ensino
de Libras, acessibilidade, entre outros aspectos que assegurem a igualdade nas
instituições de ensino.
As atividades de apoio psicopedagógico são desenvolvidas para
acompanhamento de alunos especiais (com deficiência física, motora ou cognitiva
comprovada) e desenvolvimento cognitivo de todos os que buscarem apoio no âmbito
comportamental. Para essa finalidade são designados cuidadores, ledores, tradutores,
intérpretes de libras, transcritores em Braille, alfabetizadores de jovens e adultos, entre
outros profissionais especializados.
Garante-se, por meio da COAPNE, o direito ao atendimento de estudantes que
apresentem sintomas de Transtorno de Espectro Autista – TEA, conforme disposto na
Lei nº. 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (BRASIL, 2012b). Essa Lei é regulamentada
pelo Decreto nº 8.368, de 02 de dezembro de 2014 (BRASIL, 2014a). Consta do Art. 1º
desse decreto que a pessoa com transtorno de espectro autista é considerada deficiente,
para todos os efeitos legais.
44
O Art. 4º do mesmo decreto orienta que é dever do Estado, da comunidade
escolar, entre outras entidades, garantir o direito à educação em sistema educacional
inclusivo, assegurando a transversalidade da educação, desde a infantil até a superior.
No que concerne às estratégias de apoio ao processo ensino-aprendizagem
voltadas às pessoas com deficiência, o IFPB, em observância à legislação específica,
consolida sua política, assegurando o pleno direito à educação para todos com efetivas
ações pedagógicas visando à redução das diferenças e a eficácia da aprendizagem.
Neste sentido, importante política de apoio psicopedagógico são as Ações
Inclusivas, que têm por princípios e atribuições a elaboração, articulação e promoção de
ações que garantam a inclusão e a democratização de procedimentos por meio da
participação dos estudantes em todos os seus processos.
Com este proceder, o IFPB assume como compromisso essencial a igualdade de
direitos e o acesso à educação para todos, atendendo à diversidade total das
necessidades dos alunos, empreendendo ações voltadas para promover o acesso e a
permanência das pessoas com necessidades educacionais específicas em seu espaço
acadêmico.
No Campus João Pessoa, onde será ofertado o Curso de Bacharelado em
Engenharia Civil, como na maioria dos campi do IFPB, está instalado o Núcleo de
Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE), atuando no apoio e
atendimento a alunos, contando com tradutores e intérpretes de Libras, transcritores de
Braille, cuidadores, ledores, alfabetizadores de jovens e adultos e psicopedagogos
contratados, além de servidores efetivos do quadro de pessoal da instituição.
3.12. COLEGIADO DO CURSO
O Colegiado de Curso Superior (CCS) do Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia da Paraíba (IFPB) é o órgão deliberativo primário e de assessoramento
acadêmico, com composição, competências e funcionamento definidos em regulamento
específico (IFPB, 2015d), e tem por objetivo desenvolver atividades voltadas para o
constante aperfeiçoamento e melhoria dos cursos superiores.
O CCS é constituído pelos seguintes membros permanentes: I – coordenador do
curso superior, como Presidente; II – 4 (quatro) docentes efetivos vinculados à
coordenação do curso superior, escolhidos por seus pares, para mandato de 2 (dois)
anos, sendo permitida a recondução por mais um ano; III – 1 (um) discente, escolhido
por seus pares, com seu respectivo suplente, para mandato de 1 (um) ano, sendo
45
permitida uma recondução; IV – 1 (um) docente que ministre aula no curso, que seja
lotado noutra coordenação, com seu respectivo suplente, para mandato de 2 (dois) anos,
sendo permitida uma recondução; V – 1 (um) representante técnico-administrativo em
educação (pedagogo ou TAE), vinculado à coordenação pedagógica do campus, com
seu respectivo suplente, para mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma
recondução.
São atribuições do Colegiado de Curso Superior: I – assessorar a comissão de
elaboração/atualização do Plano Pedagógico do Curso (PPC); II – acompanhar a
execução didático-pedagógica do PPC; III – propor à Diretoria de Ensino do campus,
oferta de turmas, aumento ou redução do número de vagas, em consonância com o
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); IV – propor à Diretoria de Ensino do
campus modificações no PPC, seguindo os trâmites administrativos para solicitação de
mudança, alteração ou criação de cursos superiores no âmbito do IFPB; V - elaborar a
proposta do Planejamento Acadêmico do Curso para cada período letivo, com a
participação dos professores e com os subsídios apresentados pela representação
estudantil; VI - aprovar os planos de disciplina e de atividade, para cada período letivo,
contendo obrigatoriamente os critérios, instrumentos e épocas de avaliações nas
diversas disciplinas do curso; VII – propor, elaborar e levar à prática projetos e
programas, visando melhoria da qualidade do curso; VIII – contribuir para a integração
das atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso; IX – estabelecer critérios e
cronograma para viabilizar a recepção de professores visitantes, a fim de, em forma de
intercâmbio, desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão; X – aprovar a
proposta de aproveitamento de estudos, adaptação curricular e dispensa de disciplina,
conforme o caso, especialmente nas hipóteses de matrículas especiais ou decorrentes de
transferências voluntárias, ex-officio ou ingressos de graduados, de acordo com as
normas vigentes; XI – acompanhar a divisão equitativa do trabalho dos docentes do
curso, considerando o disposto no documento que regulamenta as atividades de ensino,
pesquisa e extensão; XII – apoiar e acompanhar os processos de avaliação do curso,
fornecendo as informações necessárias, quando solicitadas; XIII – analisar, dar
encaminhamento e atender, sempre que solicitado, a outras atribuições conferidas por
legislação em vigor; XIV – emitir parecer sobre a possibilidade ou não de integralização
curricular de alunos que tenham abandonado o curso ou já ultrapassado o tempo
máximo de integralização, e que pretendam, mediante processo individualizado,
46
respectivamente, de pré-matrícula e de dilatação de prazo, continuidade de estudos; XV
– Acompanhar a sistemática de avaliação do desempenho docente e discente segundo o
Projeto de Avaliação do IFPB.
Os demais professores do curso podem, mediante requerimento dirigido ao
Coordenador, participar das reuniões do Colegiado, com direito a voz. Aos alunos
interessados/envolvidos aplica-se o disposto no parágrafo anterior, ou seja, sua
participação se dá através de representação por parte do membro discente do colegiado.
Além do que define a Resolução 141/2015 – CONSUPER/IFPB, sobre as
atribuições do Colegiado de Curso Superior, a Res. ad referendum, nº 54/2017 –
CS/IFPB, Capitulo X, do regimento didático dos Cursos Superiores Presenciais e a
distância – estabelece em seu Art. 54 1º: Compete ao Colegiado do Curso definir o seu
programa de tutoria acadêmica. Com a finalidade de acompanhar e orientar
individualmente a vida acadêmica dos estudantes do curso.
Tabela 11 – Composição do Colegiado do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil,
COLEGIADO DO CURSO
Docente Formação Titulação
Experiência
Profissional
Regime de
Trabalho
Marcos Alyssandro Soares dos
Anjos (coordenador) Engenheiro Civil Doutor 00 DE
Ana Cláudia Leão Borges Engenheiro Civil Doutora 03 DE
Gibson Rocha Meira Engenheiro Civil Doutor 02 DE
Roberta Paiva Cavalcante Arquiteta Mestre 03
DE
Severino Ferreira da Silva Filho Engenheiro Civil Mestre 14 DE
Mirella Leôncio Motta e Costa Engenheiro Civil Doutor 00 DE
Walter Ladislau de Barros
Ribeiro Engenheiro Civil Mestre 03 DE
Discente Matrícula Ano de Entrada
no Curso
Período em
Curso -
1.
Servidora Formação TITULAÇÃO Experiência
Profissional
Regime de
Trabalho
2. Maria José Pereira Dantas Pedagoga T40
47
3.13. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos Superiores do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba é o órgão consultivo responsável
pela concepção, acompanhamento, avaliação e atualização periódica do plano
pedagógico de cada curso superior, com composição, atribuições e funcionamento
definidos em regulamento específico, a Resolução nº. 143/2015 do Conselho Superior
do IFPB (IFPB, 2015e).
O NDE do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, é constituído por
membros do seu corpo docente que exercem liderança acadêmica no âmbito do mesmo,
percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento de ensino,
pesquisa e extensão e que atuarão no desenvolvimento do curso. Os membros do NDE
deste curso, serão eleitos por seu corpo docente para um mandato de 2 (dois) anos,
permitida uma recondução por igual período, tem a seguinte composição:
I – 8 (oito) professores pertencentes ao corpo docente do curso;
II - O coordenador do curso, como seu presidente.
Todos os seus membros têm regime de trabalho de tempo parcial ou integral,
sendo 87,5% em tempo integral, e, 100% deles possuem titulação acadêmica obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu. O NDE, além de responder diretamente pela
concepção, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso, tem outras
atribuições, dentre as quais:
I – Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II – Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constantes no currículo;
III – Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso,
definidas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA);
IV – Propor e participar dos ajustes no curso a partir dos resultados obtidos nas
avaliações interna e externa;
V – Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos
bibliográficos e outros materiais necessários ao curso;
VI – Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho
e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso.
48
O NDE do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil é constituído por oito
professores, sendo presidido pelo Coordenador do Curso. A seguir são elencados os
nomes dos professores constituintes do NDE, sua respectiva titulação acadêmica e
regime de trabalho:
Tabela 12 – Composição do NDE do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Docente Formação Titulação
Experiência
Profissional
Regime de
Trabalho
Marcos Alyssandro Soares dos
Anjos (coordenador) Engenheiro Civil Doutor 00 DE
Alexsandra Rocha Meira Engenheiro Civil Doutora 00 DE
Ana Cláudia Leão Borges Engenheiro Civil Doutora 00
DE
Geraldo de Araújo Moura Engenheiro Civil Doutor 10 DE
Manoel Brito de Farias Segundo Arquiteto Mestre 16 T40
Nelma Miriam Chagas de Araújo Engenheiro Civil Doutora 05
DE
Sandra Helena Fernandes Nicolau Engenheiro Civil Doutora 00 DE
Marcela Fernandes Sarmento Arquiteta Mestre 05 DE
3.14. COORDENAÇÃO DO CURSO
O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, será coordenado pelo professor
Marcos Alyssandro Soares dos Anjos, tendo atuado como coordenador do curso técnico
de edificações nos anos de 2004 a 2005 na ETFTO (Escola Técnica Federal do
Tocantins) campus Palmas e coordenador do curso superior de tecnologia da construção
civil de 2013 a 2016 no IFRN (Instituto Federal do Rio Grande do Norte) campus Natal.
O professor atua no IFPB campus João Pessoa desde 2016 na área de materiais de
construção civil, com regime de dedicação exclusiva, é professor da rede federal desde
2003. A coordenação do Curso tem atuado na organização e gerenciamento dos
trabalhos de elaboração/discussão desse Projeto.
De um modo geral, os trabalhos da Coordenação do Curso estão voltados ao
desenvolvimento dos projetos e dos programas relativos ao Curso, prestando apoio ao
49
corpo docente e atuando como integrador das áreas administrativas e da organização
didático-pedagógica.
A Coordenação do Curso também atuará junto aos alunos, avaliando suas
expectativas e sugestões e estreitando o relacionamento com professores e alunos, seja
por meio de reuniões ou contatos diretos.
Caberá ainda à Coordenação de Curso, na organização de seus projetos e
programas, distribuir os trabalhos de ensino e pesquisa entre o corpo docente, tendo
sempre presente o calendário escolar anual e os objetivos estabelecidos no Curso.
De forma específica, a resolução ad referendum nº 54/2017 – CS/IFPB, capítulo
X, do regimento didático dos cursos superiores presenciais e a distância – estabelece
programa de tutoria acadêmica, definindo em seu art.58 atribuições para o coordenador
do curso, com a finalidade de acompanhar e orientar individualmente a vida acadêmica
dos estudantes:
I-definir os professores tutores e seus respectivos
orientandos; II – divulgar a relação de tutores e estudantes
orientados; III – providenciar as informações sobre o desempenho
acadêmico dos estudantes, sempre que solicitados pelo tutores; IV –
promover reuniões para acompanhar o andamento do programa de
tutoria acadêmica.
3.14.1. DADOS DO COORDENADOR DE CURSO
O coordenador é graduado em engenharia civil (1999) pela UFPB, com
mestrado em Engenharia civil, área de concentração em Estruturas (2002) na PUC-Rio,
doutorado em Engenharia de Materiais (2009) na UFRN, com um estágio pós-doutoral
na Universidade do Minho/Portugal (2011-2012). Como professor do ensino básico,
técnico e tecnológico, ministrou as disciplinas estabilidade, estruturas de concreto,
química dos materiais, materiais de construção civil I e II, argamassas e concretos nos
cursos técnico em Edificações e superior em tecnologia da construção de edifício da
ETFTO, IFRN e IFPB, no período de 2003 a 2018. Sua experiência em gestão
acadêmica corresponde a 04 anos como coordenador do Curso Superior de Tecnologia
da Construção de Edifícios no IFRN, coordenador do curso técnico da ETFTO por 01
ano e seis meses e coordenador no IFRN do Programa Jovens Talentos da CAPES,
atualmente é pesquisador CNPq na área de Produtividade em Desenvolvimento
Tecnológico e Extensão Inovadora - DT.
50
3.15. PRÁTICA PROFISSIONAL
As atividades de vivência e prática profissional se diferenciam do estágio
profissional supervisionado - atividades específicas em situação real de trabalho
(BRASIL, 2008a) com sua carga horária adicionada à carga horária mínima estabelecida
pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). Elas integram a metodologia e a carga
horária mínima da matriz curricular dos cursos. Segundo o Parecer CNE/CEB nº.
20/2012 (BRASIL, 2012c), as atividades de vivência e prática profissional terão caráter
educacional sem risco de eventuais ações trabalhistas, quando supervisionadas em
ambientes de trabalho das organizações empresariais parceiras de instituições
educacionais que desenvolvam cursos de Educação Profissional e Tecnológica, cujos
planos de cursos e respectivos projetos político pedagógicos contemplem explicitamente
essa estratégia de ensino e aprendizagem. Previstas na organização curricular do curso,
as práticas profissionais devem estar continuamente relacionadas aos fundamentos
científicos e tecnológicos do respectivo curso. A Câmara de Educação Básica define
com clareza que a prática profissional “compreende diferentes situações de vivência,
aprendizagem e trabalho, como experimentos e atividades específicas em ambientes
especiais, tais como laboratórios, oficinas, empresas pedagógicas, ateliês e outros”,
inclusive em situações empresariais, propiciadas por organizações parceiras, em termos
de “investigação sobre atividades profissionais, projetos de pesquisa e/ou intervenção,
visitas técnicas; simulações; observações e outras” (BRASIL, 2012c).
A prática profissional configurar-se-á como um procedimento didático-
pedagógico - atividade de aprendizagem profissional - que contextualiza, articula e
inter-relaciona os saberes apreendidos, relacionando teoria e prática. No decorrer dos
cursos superiores de tecnologia, poderão ser definidas como práticas profissionais,
dentre outras alternativas:
a) Atividades específicas em ambientes especiais, tais como laboratórios,
oficinas, empresas e outros;
b) Investigação sobre atividades profissionais;
c) Pesquisas individuais e/ou em grupo;
d) Projetos de intervenção;
e) Visitas técnicas;
f) Simulações e observações;
51
g) Atividades nas áreas privilegiadas pelo plano pedagógico do respectivo
curso;
h) Estágios curriculares não obrigatórios;
i) Comprovação de exercícios de atividades nas áreas privilegiadas pelo plano
pedagógico do respectivo curso;
j) Projetos integradores;
k) Estudos de caso;
l) Prestação de serviços;
m) Desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, entre outras atividades em
que o aluno possa relacionar teoria e prática a partir dos conhecimentos
(re)construídos no respectivo curso.
3.16. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O curso prevê o Estágio Supervisionado Obrigatório envolvendo tarefas
realizadas pelo aluno, vinculadas à sua formação, visando a integração das bases
tecnológicas das unidades curriculares com a prática no mercado de trabalho.
O Estágio é regido pela Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008 (BRASIL,
2008a) e também pelas Normas de Estágio para os Cursos do IFPB.
No início do nono semestre, o aluno estará apto a iniciar o Estágio
Supervisionado Obrigatório, o qual pode desenvolver-se paralelamente às disciplinas do
semestre ou, ainda, após a conclusão do mesmo
O Estágio Supervisionado visa facilitar a fixação dos conhecimentos, integração
com o mundo do trabalho, enquanto ainda estudante, confirmar a expectativa do aluno
no que diz respeito à modalidade do curso pretendida, demonstração de desempenho e
abertura de espaço profissional.
Para a Instituição, o estágio representa a oportunidade de obter importantes
informações tecnológicas e sobre o mercado de trabalho, essenciais para uma possível
reformulação dos currículos e adaptação dos laboratórios à realidade profissional.
O estágio deve ser desenvolvido em empresas privadas ou públicas ou, ainda, na
própria instituição, obedecendo a uma carga horária de 200 horas.
Ao término do estágio, o aluno deverá apresentar e defender, publicamente e
perante uma banca examinadora, um relatório referente às atividades desenvolvidas.
52
O estágio é, portanto, um requisito de conclusão obrigatório do Curso de
Bacharelado em Engenharia Civil, necessário para a obtenção do grau de Bacharelado e
tem como objetivo principal desenvolver a capacidade de aplicação prática dos
conceitos e teorias adquiridos durante o curso.
Para a formalização do estágio, devem ser providenciados os seguintes
documentos:
I. Termo de Convênio, celebrado entre a organização cedente e o IFPB, em
que acordam as condições de realização do estágio;
II. Termo de Compromisso, celebrado entre o estagiário e a organização
cedente, com a interveniência da Instituição de Ensino, regulamentando as
atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário;
III. Seguro contra acidentes pessoais, que deverá ser contratado pela unidade
concedente de estágio.
3.17. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
A política institucional que regulamenta o trâmite legal referente a realização
obrigatória do Trabalho de Conclusão de Curso-TCC, esta prevista nas Normas
Didáticas do Ensino Superior do IFPB, que Regulamenta o Trabalho de Conclusão de
Curso para as diversas modalidades de cursos superiores ofertados pelo IFPB como os
de tecnologia, licenciatura e bacharelado, bem como, no PDI, definido como um
componente curricular obrigatório para os cursos de graduação e tem os seguintes
objetivos a serem seguidos:
Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas
durante o curso de forma integrada por meio da execução de um projeto de
pesquisa e desenvolvimento;
Desenvolver a capacidade de planejamento e de disciplina para resolver
problemas no âmbito das diversas áreas de formação;
Estimular o espírito empreendedor por meio da execução de projetos que levem
ao desenvolvimento de produtos;
Intensificar a extensão universitária por intermédio da resolução de problemas
existentes nos diversos setores da sociedade;
53
Estimular a interdisciplinaridade;
Estimular a inovação tecnológica e estimular a construção do conhecimento
coletivo.
Assim o TCC é uma disciplina obrigatória que oportuniza ao aluno produzir uma
síntese dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso em consonância com
Resolução CNE/CES nº 11, especificamente no que está determinado no seu artigo 7º-
Parágrafo único, onde fica definido que é obrigatório o trabalho final de curso como
atividade de síntese e integração de conhecimento. Neste sentido, o Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC), pode ser desenvolvido nas seguintes modalidades: um
Projeto de Pesquisa, que consiste em uma pesquisa em sentido estrito, na qual se busca
o conhecimento das causas de um fenômeno natural e/ou social. Como tal poderá ser
uma pesquisa bibliográfica, laboratorial e/ou de campo, devendo resultar em uma
monografia ou um Projeto de Implementação, consistindo em uma pesquisa em sentido
lato, na qual se busca encontrar uma resposta prática para um problema técnico-
profissional, tecnológico ou técnicocientífico, podendo demandar, para o seu
desenvolvimento, uma etapa de pesquisa prévia (bibliográfica, laboratorial e/ou de
campo), tendo em vista alcançar suas etapas subsequentes.
No que diz respeito ao seu formato metodológico o TCC deverá ser apresentado
segundo a estrutura formal de uma monografia, podendo vir também sob a forma de
relatório de projeto, seguido dos resultados complementares (plano de negócio,
protótipos e instrumentos desenvolvidos, ferramentas audiovisuais criadas,
metodologias inventadas ou desenvolvidas, etc.). Além disso, o TCC poderá ter outra
estrutura metodológica não prevista aqui no PPC, no entanto, a nova proposta de
formatação, para ser utilizada, precisa ser reconhecida e autorizada pelo Colegiado do
Curso.
3.17.1. ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O acompanhamento dos discentes no TCC será feito por um docente orientador
escolhido pelo discente ou designado pelo docente responsável pelo TCC, observando-
se sempre a área de conhecimento em que será desenvolvido o projeto, a área de atuação
e a disponibilidade do docente orientador Para tal é preciso observar e adotar os
seguintes procedimentos:
54
Se houver necessidade, poderá existir a figura do co-orientador, para auxiliar nos
trabalhos de orientação e/ou em outros que o orientador indicar, desde que
aprovados pelo coordenador de curso.
A mudança de orientador, quando houver, deverá ser solicitada por escrito e
aprovada pelo coordenador de curso e pelo docente responsável pelo TCC.
O acompanhamento dos Projetos de Graduação será feito através de reuniões
periódicas, no mínimo uma por mês, previamente agendadas entre docente
orientador e orientando (s), devendo o cronograma ser apresentado ao docente
responsável pelo TCC, até 20 (vinte) dias letivos após a aprovação da proposta.
Após cada reunião de orientação deverá ser atualizada a ficha de
acompanhamento do TCC, descrevendo de forma simplificada os assuntos ali
tratados, deverá ser assinado pelos(s) discente (s) pelo docente orientador e,
arquivada na pasta de acompanhamento do TCC.
É obrigatória a participação do(s) discente(s) em pelo menos 75% das reuniões
de orientação.
O tema para o TCC deve estar inserido em um dos campos de atuação do curso do
discente, devendo ser apresentado na avaliação de propostas de TCC. Para tal é
importante observar os seguintes procedimentos:
A avaliação da proposta de TCC será realizada em evento específico, agendado
de acordo com a (s) inscrição (ões) da (s) propostas, pela coordenação de curso;
A proposta de TCC deve ser apresentada decorridos, no máximo, 20 (vinte) dias
do início do semestre;
A não apresentação da proposta de TCC para avaliação implicará a
impossibilidade de matrícula e consequente trancamento na disciplina de TCC.
A avaliação da proposta de TCC será feita por uma banca composta pelo docente
orientador do trabalho, por um docente indicado pela coordenação de curso, pelo
docente responsável pelo TCC e/ou coordenador de curso, no mínimo. As propostas de
TCC serão avaliadas com base nos seguintes critérios:
A delimitação do tema;
Definição do problema;
55
Justificativa;
Objetivos;
Metodologia;
Relevância, inovações apresentadas ou utilidade prática do projeto;
Cronograma de execução;
Custos, condições e materiais disponíveis;
O cronograma de execução, incluindo a defesa, deverá ser inferior ao prazo
máximo de conclusão do curso, a contar da data da divulgação do resultado da
avaliação da proposta, e não poderá exceder 06 (seis) meses de execução.
A defesa do TCC será realizada em evento público específico, cuja data, horário e
local serão informados em edital da Coordenação de Curso seguindo os seguintes
critérios:
A critério do Colegiado do Curso, pode ser realizada uma Pré-Defesa, que
consiste numa avaliação do Trabalho Final, realizada por 02 (dois) docentes da
área, excetuando-se o orientador;
Não será permitida a manifestação do público, excetuando nas ocasiões em que
for facultada a palavra, com a anuência dos componentes da banca.
A banca de defesa do TCC será composta, no mínimo, pelo orientador do trabalho e
por 02 (dois) docentes. No caso de Projetos de Implantação, a banca pode contar com
um profissional externo da área afim indicado pelo orientador. Para participar da defesa
do TCC, o discente deverá inscrever-se, junto à respectiva coordenação de curso. A
coordenação de curso terá um prazo de 15 (quinze) dias para marcar a defesa do TCC,
excetuando-se os períodos de férias docentes.
No ato da inscrição para a defesa do TCC, o discente deverá entregar pelo menos
3 (três) cópias do trabalho final (sob a forma de monografia, projeto, estudo de casos,
desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, memorial descritivo de protótipos,
entre outras, de acordo com a natureza), conforme estrutura definida na proposta de
TCC aprovada.
Na elaboração do trabalho final, devem ser seguidas as recomendações
especificadas nas normas vigentes da ABNT. Discentes reprovados na defesa deverão
56
apresentar nova proposta de projeto para avaliação. O trabalho que contemplar mais de
um discente deverá ser avaliado individualmente, observando a competência de cada um
no projeto, conforme apresentado para apreciação, na avaliação de propostas de TCC.
Após 30 (trinta) dias da defesa do TCC, o discente deverá entregar 01 (uma) cópia
corrigida e encadernada ao docente orientador de TCC, juntamente com uma versão
eletrônica do trabalho.
Compete ao Coordenador de curso:
Proporcionar aos docentes orientadores horários para atendimento às atividades
de TCC;
Homologar o nome do docente responsável pelo TCC e também do docente
orientador;
Designar substituto do docente responsável pelo TCC, quando do impedimento
deste;
Participar da avaliação das propostas de Projetos de Graduação, quando do
impedimento do docente responsável pelo TCC;
Definir, juntamente com o Docente Responsável pelo TCC, locais, datas e
horários para realização do Evento de Avaliação e Defesa dos Projetos de
Graduação.
Compete ao Docente Responsável pelo TCC:
Apoiar o Coordenador de Curso no desenvolvimento das atividades relativas ao
TCC;
Promover reuniões de orientação com discentes e docentes orientadores;
Realizar visitas às empresas com o objetivo de acompanhar o TCC, quando
essas estiverem sendo desenvolvidas em empresas;
Designar substitutos dos docentes orientadores, quando do impedimento destes;
Definir, juntamente com a Coordenação de Curso, datas limites para entrega de
projetos, relatórios; marcar e divulgar data de defesa dos Projetos de Graduação;
Coordenar a avaliação de propostas de TCC;
Participar da avaliação de propostas de TCC;
Efetuar o lançamento das notas finais do TCC no Sistema Acadêmico.
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Compete ao Docente Orientador:
Orientar o discente na elaboração da proposta do TCC bem como do trabalho
final;
Acompanhar o desenvolvimento do projeto;
Participar da banca examinadora de avaliação da proposta e da defesa do TCC;
Realizar visitas às empresas em que o discente esteja desenvolvendo o TCC;
Participar de reuniões sobre os TCC com a Coordenação de Curso e/ou com o
Docente Responsável pelo TCC.
Compete ao Discente:
Efetuar o pedido de matrícula da disciplina TCC no Sistema de Controle
Acadêmico, atendendo aos prazos fixados nos Editais de Matrícula;
Elaborar projeto de proposta de TCC;
Respeitar as normas técnicas de elaboração de trabalhos, monografias e artigos
científicos;
Apresentar a proposta de TCC para avaliação;
Conduzir e executar o TCC;
Redigir e defender o trabalho final;
Entregar cópia corrigida do trabalho final;
Tomar ciência e cumprir os prazos estabelecidos pela Coordenação de Curso.
3.17.2. RELEVÂNCIA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Sem dúvida alguma o TCC de Curso possui grande relevância para a vida
pessoal e principalmente profissional do egresso do curso porque se trata de uma
experiência única em que o aluno no espaço acadêmico tem a oportunidade de colocar
em prática os conhecimentos teóricos e práticos obtidos na sua relação com o curso, de
lidar com equipamentos e máquinas, simuladores de situações problemas da engenharia
civil e softwares específicos advindos do campo da informática.
Na atualidade o TCC vem ganhando outra roupagem no espaço acadêmico
devido às mudanças da complexidade que vêm sendo implementadas pelo chamado
avanço tecnológico já que neste espaço existe a exigência de uma instituição mais
58
progressista e de professores e alunos mais flexíveis e críticos que estejam abertos a
saber, saber fazer e saber ser.
Neste sentido o TCC não pode ser mais aquele simples resumo e sim um
trabalho cientifico e tecnológico que tenha relevância na comunidade cientifica e na
sociedade como um todo, um trabalho que venha realmente contribuir para o
desenvolvimento local, regional, nacional da sociedade brasileira e até a nível
internacional. Para que isso aconteça o TCC que será empreendido pelo aluno deverá
ser construído a partir de situações problemas que envolvem os diversos desafios que
estão em volta do exercício profissional do engenheiro civil no intuito de levar o aluno a
pensar e realizar atividades práticas ou simuladas que o permita apontar soluções
inovadoras que venham a contribuir com a sua área de formação profissional. Essa
postura vai viabilizar o debate entre os alunos haja vista que os vários trabalhos que
serão feitos serão o espelho motivador. Desta forma, o TCC é um elemento que integra
as disciplinas do curso correlacionando os conhecimentos teóricos e práticos
ministrados ao longo do curso e aparece como elemento formado do espirito crítico e
criativo permitindo o desenvolvimento intelectual, profissional e social dos alunos.
Sendo assim, o TCC representa um componente curricular tão importante para o
IFPB e seus professores e alunos que está registrado no PDI como forma de registro de
sua viabilidade e importância para a formação profissional do egresso considerando os
seguintes objetivos:
Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas
durante o curso de forma integrada por meio da execução de um projeto de
pesquisa e desenvolvimento;
Desenvolver a capacidade de planejamento e de disciplina para resolver
problemas no âmbito das diversas áreas de formação;
Estimular o espírito empreendedor por meio da execução de projetos que devem
ao desenvolvimento de produtos;
Intensificar a extensão universitária por intermédio da resolução de problemas
existentes nos diversos setores da sociedade;
Estimular a interdisciplinaridade;
59
Estimular a inovação tecnológica e estimular a construção do conhecimento
coletivo.
Por fim, se conclui que o TCC é um momento de suma importância em que os
alunos se integram num exercício de construção, reconstrução e direcionamento de sua
formação profissional na área de engenharia civil.
3.18. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Define-se ainda Projeto Curricular como a formalização do currículo de
determinado curso pela instituição em um dado momento. Na nova definição de
currículo, destacam-se três elementos fundamentais para o entendimento da proposta
aqui apresentada. Em primeiro lugar, enfatiza-se o conjunto de experiências de
aprendizado. Entende-se, portanto, que Currículo vai muito além das atividades
convencionais de sala de aula e deve considerar atividades complementares, tais como
iniciação científica e tecnológica, programas acadêmicos amplos, a exemplo do
Programa de Treinamento Especial da CAPES (PET), programas de extensão
universitária, visitas técnicas, eventos científicos, além de atividades culturais, políticas
e sociais, dentre outras, desenvolvidas pelos alunos durante o curso de graduação. Essas
atividades complementares visam ampliar os horizontes de uma formação profissional,
proporcionando uma formação sociocultural mais abrangente.
De acordo com a resolução contida nas normas didáticas do IFPB para o ensino
superior o acompanhamento das atividades complementares deve seguir a seguinte
normatização:
A coordenação do curso publicará, a cada semestre, uma relação contendo todas
as Atividades Complementares ofertadas para o período em curso, indicando a
carga horária prevista e o número de vagas disponíveis;
O aluno deve solicitar ao professor orientador de atividades complementares a
sua inscrição nas atividades complementares, que será efetuada em formulário
apropriado;
No final da atividade, o aluno entrega ao professor orientador de atividades
complementares uma cópia do documento comprobatório de sua participação;
O professor orientador de atividades complementares procederá o registro da
atividade no sistema acadêmico;
60
Todas as atividades complementares desenvolvidas pelo aluno serão
relacionadas no seu histórico escolar, no campo apropriado;
O registro acadêmico em atividades complementares se fará por meio da
indicação da carga horária, não sendo passível de nota numérica;
Em caso de mudança de curso haverá reavaliação das atividades consideradas
para a computação das atividades complementares;
A carga horária total cursada pelo aluno é composta pela carga horária em
disciplinas (incluindo o TCC) adicionada a carga horária de estágio curricular e
todas as atividades complementares desenvolvidas ao longo do curso.
3.18.1. ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O PPC segue a determinação prevista nas normas didáticas do ensino superior da
instituição e exige do aluno o cumprimento de 100 horas de atividades complementares
para a integralização do currículo obrigatório mínimo, contabilizadas e comprovadas de
acordo com a tabela 13. A validação de cada atividade complementar supracitada e
desenvolvida pelo aluno deve ser submetida à aprovação pelo colegiado, e uma vez
aprovado, compete ao coordenador do curso enviar as informações para a coordenação
de controle acadêmico para o devido registro.
Tabela 13 – atividades complementares
ATIVIDADE REGISTRO CARGA HORÁRIA COMPROVAÇÃO
ATIVIDADE REGISTRO CARGA
HORÁRIA COMPROVAÇÃO
Monitoria Por semestre 20 h Certificado
Visita técnica
(máximo de 20 h) Por visita 10 h Certificado
Iniciação Científica
(por semestre) Relatório final 30 h Certificado
Participação em eventos
científicos Por evento 15 h Certificado
Apresentação de resumo
em congresso Por evento 20 h Certificado de apresentação ou
de aceite
Apresentação oral em
congresso Por evento 30 h Certificado de apresentação ou
de aceite
Publicação de artigo em
periódico Por evento 30 h Certificado de aceite ou página
de rosto do artigo
61
Grupo de estudos orientado Por participação 15 h Relatório
Participação em Seminário
na instituição Por seminário 10 h Certificado
Membro do Conselho
Superior Por mandato 15 h Certificado
Participação na Empresa
Júnior e/ou empresas
incubadas que possuam
vínculo com o IFPB
Por semestre 15 h Certificado
Participação em projetos de
extensão Por semestre
30 h
Declaração da Coordenação de
Pesquisa e Extensão
Participação em minicursos
ministrados
em eventos acadêmicos
Por evento
30h
Certificado ou carta de
anuência
Viagens acadêmicas e
culturais sob a coordenação
de professor do IFPB –
Campus João Pessoa
Por dia de
viagem 5 h Declaração
Membro do Colegiado do
curso Por mandato 30h Portaria
Participação na diretoria do
Centro Acadêmico do
Curso de Engenharia
Civil do IFPB – Campus –
João Pessoa
Por mandato 30h Ata de posse
Participação em atividades
artístico -
culturais e esportivas
Por participação 20h Declaração
Prestação de trabalho
voluntário na comunidade Por ano 20h Declaração
3.18.2. RELEVÂNCIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares são de fundamental importância, pois podem
acrescentar ao processo de ensino-aprendizagem alguns complementos no que diz
respeito à formação social, humana e profissional do aluno, através do seu
envolvimento em atividades de natureza comunitária, acadêmica, em projetos de
iniciação científica e tecnológica. Neste sentido, o PDI indica como complementar as
seguintes atividades:
Atividades de complementação da formação social, humana e cultural
envolvendo, entre outros: atividades esportivas; cursos de língua estrangeira;
práticas artísticas e culturais; organização de exposições; e seminários de caráter
artístico ou cultural;
62
Atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo envolvendo, entre
outros: participação em Diretórios e Centros Acadêmicos; participação em
trabalho voluntário; ações comunitárias e ações beneficentes; engajamento como
docente não remunerado em cursos preparatórios e de reforço escolar;
participação em projetos de extensão, não remunerados, de interesse social;
Participação em atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação
profissional envolvendo, entre outros: participação em cursos e palestras;
participação em congressos e seminários técnico-científicos; participação em
projetos de iniciação científica e tecnológica; publicações em revistas técnicas;
participação em visitas técnicas e estágio não obrigatório na área do curso.
3.19. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Os procedimentos de avaliação implantados neste curso são compatíveis com as
atividades desenvolvidas nas disciplinas correspondentes à cada núcleo (básico,
profissional e específico), buscando atender suas especificidades, tanto de caráter
prático, quanto teórico. Para isso, são utilizados como meios de avaliação: provas,
trabalhos, exercícios, relatórios, seminários.
O Regimento Didático para Cursos Superiores do IFPB, aprovado pela
Resolução Ad referendum nº. 54/2017 – CONSUPER/IFPB, regulamenta as avaliações
do processo ensino-aprendizagem.
Em seu Art. 33, está definido que “A avaliação será compreendida como uma
prática processual, diagnóstica, contínua e cumulativa da aprendizagem, de modo a
garantir a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e o
redimensionamento da prática educativa”. Já o Art. 34 declara que “A avaliação da
aprendizagem, realizada ao longo do período letivo, ocorrerá por meio de instrumentos
adequados, buscando detectar o grau de progresso do discente, realizada, em cada
disciplina, compreendendo: I. Apuração de frequência às atividades didáticas e II.
Avaliação do aproveitamento acadêmico”.
3.20. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil utiliza alguns recursos de
tecnologia da informação e de comunicação no seu processo de ensino-aprendizagem.
63
O sistema acadêmico da instituição - SUAP-Edu – possibilita ao professor a
inserção de material didático, apostilas e textos para o acesso dos alunos matriculados
na disciplina, complementando, dessa forma, o conteúdo ministrado em sala de aula.
Esse ambiente eletrônico também permite aos alunos tirar dúvidas com o professor,
numa dinâmica em espaço virtual, fora da sala de aula, complementando as ações do
processo ensino-aprendizagem. É também, através desses sistemas que os alunos
respondem a questionários de avaliação do curso, elaborados pela instituição.
Outro recurso disponível são os computadores das salas de aula equipados com
acesso à internet. Eles possibilitam ao professor utilizar mais essa ferramenta como
auxiliar na sua metodologia de ensino e didática, apresentando, em tempo real,
exemplos atuais sobre os assuntos trabalhados, acessando a rede mundial de
computadores, possibilitando aulas interativas.
4. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
4.1. ESPAÇO FÍSICO EXISTENTE
O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, desenvolverá suas atividades em
espaços físicos existentes no IFPB Campus João Pessoa, além de novos ambientes que
serão construídos junto ao Bloco da Unidade Acadêmica I. Entre os ambientes
existentes, serão locadas as áreas destinadas ao curso conforme a tabela a seguir:
Tabela 14 – Instalações existentes a serem utilizadas pelo curso de Engenharia Civil
Ambientes Quantidade Área (m2)
Sala de Direção 1 24
Sala de Coordenações 1 9
Sala de Professores 1 30
Salas de Aulas (geral) 25 3.125
Sanitários (geral) 10 180
Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 1 550
Setor de Atendimento 1 50
Auditórios 2 280
Sala de Leitura/Estudos (Biblioteca) 1 650
Sala de Núcleo de Artes 1 780
Outros (Área Poliesportiva) 1 25.000
TOTAL 45 30.678
A coordenação do curso localizar-se-á em um espaço cujo acesso se dá por uma
recepção comum, que serve à chefia da Unidade Acadêmica I e à coordenação dos
64
cursos técnicos em Edificações. Essa recepção possui três estações de trabalho, onde
trabalham um técnico-administrativo e dois auxiliares, além de espaço para espera.
A sala da coordenação possui 8 m² contendo uma estação de trabalho em L com
computador para o coordenador, com espaço para atendimento a duas pessoas, além de
armários com portas para arquivamento de documentos.
A sala de reuniões/professores possui 22 m² e é composta por mesa de madeira e
cadeiras giratórias com regulagem de altura, armários individuais para os professores,
nichos para correspondências em nome de cada professor do curso e 4 estações de
trabalho. O curso contará ainda com uma sala de apoio para pesquisa e extensão,
contendo 6 estações de trabalho distribuídos em 15 m².
4.2. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
Na tabela 15 estão especificados os equipamentos audiovisuais a serem
utilizados pelos professores e alunos do curso.
Tabela 15- Quantitativo de Recursos Audiovisuais
ITEM Quantidade
Televisores 06
Projetor Multimídia 10
Filmadora 01
Câmera Fotográfica Digital 01
Trena Digital 02
Plotter 01 TOTAL 21
4.3. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA
A vigilância e proteção do campus contra depredações e arrombamentos, sob
responsabilidade da Coordenação de Segurança, é realizada através de dispositivos
eletrônicos de segurança e serviços terceirizados de vigilância humana.
4.4. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E
EQUIPAMENTOS
Existem na Instituição quatro setores encarregados pela manutenção e
conservação de instalações físicas e equipamentos. São eles: Coordenação de
65
Manutenção e Conservação, composta por uma equipe de profissionais terceirizados,
responsável pelas instalações físicas e equipamentos em geral; Coordenação de
Manutenção e Supervisão de Informática, composta por uma equipe própria de
profissionais, responsável pelos equipamentos de informática; Coordenação de
Tecnologia da Informação, responsável pelo provimento do acesso à informação no
âmbito administrativo, científico, tecnológico e cultural da comunidade, além de
planejar, organizar, dirigir, monitorar, avaliar e orientar as atividades relacionadas à
Tecnologia da Informação e Comunicação no IFPB; e o Departamento de Apoio a
Administração, que compreende as ações de suporte para a administração de recursos
necessários ao desenvolvimento e execução das atividades de apoio Técnico e
Administrativo.
4.5. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO
As atuais instalações do IFPB Campus João Pessoa não são suficientes para
atender qualitativa e quantitativamente a implantação do Curso de Bacharelado em
Engenharia Civil. Desta forma, faz-se necessário a execução do projeto arquitetônico
elaborado pela equipe técnica da Empresa Compor Engenharia e Automação, vencedora
do certame licitatório para o Projeto de Adequação e reforma da Unidade Acadêmica I,
que abrigará os espaços físicos necessários ao curso.
4.5.1. IMPLANTAÇÃO DO BLOCO DA UNIDADE ACADÊMICA I
Com o objetivo de modernizar as instalações físicas da Unidade Acadêmica I -
UA I, do IFPB Campus João Pessoa, foi desenvolvido um projeto arquitetônico para a
construção de um novo bloco, dotado da infraestrutura adequada para o funcionamento
dos diversos cursos da unidade, inclusive o Curso de Bacharelado em Engenharia Civil.
O projeto prevê a demolição das estruturas edificadas existentes onde estão localizados
os ambientes da UA I (Figura 2), mantendo apenas o bloco onde hoje se localizam os
tanques de água usados pelos cursos de Controle Ambiental e Gestão Ambiental,
considerando a dificuldade de deslocamento destes equipamentos. Neste sentido, a
demolição abre espaço para a construção de uma nova edificação, distribuída ao longo
de 04 pavimentos, a qual se conecta a referida estrutura remanescente (que apresenta
66
dois pavimentos e deverá ter seus espaços readequados), configurando uma edificação
única, física e esteticamente harmônica (Figura 3).
Figura 2- Esquema de implantação do bloco da UA I
Fonte: Compor Engenharia e Automação
Figura 3 - Vista da face norte do bloco da UA I, evidenciado a relação entre a construção e a ala
mantida.
Fonte: Compor Engenharia e Automação
4.5.2. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO DO
BLOCO DA UA I
O estudo da área de intervenção foi uma das primeiras etapas do projeto
arquitetônico, considerando as diversas condicionantes encontradas no local, tais como
67
edificações existentes, topografia, acessibilidade, aspectos climáticos, etc. O terreno
possui uma topografia ligeiramente inclinada, conforme levantamento planialtimétrico.
O Bloco da UA I será implantado no Campus IFPB João Pessoa do IFPB,
conforme Figura 4.
Figura 4 - Localização do IFPB Campus João Pessoa e implantação do bloco da UA I
Fonte: Compor Engenharia e Automação
4.5.3. MEMORIAL JUSTIFICATIVO DE ARQUITETURA
4.5.3.1. PARTIDO ARQUITETÔNICO
O partido arquitetônico surgiu de estudos de implantação da edificação nova, em
função de área já limitada por edificações existentes. A área disponível, formada pelos
espaços hora ocupados pelos ambientes da unidade e que deverão ser demolidos, foi
totalmente aproveitada visando atender a área necessária aos novos espaços da unidade.
A distribuição de ambientes foi trabalhada para que estes ficassem com iluminação
natural, sendo portanto locados na periferia da edificação. Para evitar a sensação de
enclausuramento na área de circulação, foi proposto um átrio, favorecendo a circulação
de ar e a iluminação.
O número, tamanho e localização das escadas de emergência foram criados em
função da NBR 9077 – Saídas de Emergência em Edifícios. As saídas estão na
orientação geográfica Norte/Sul, de modo que a edificação integra-se com as
circulações de pouco fluxo de carros no campus. Isto favorece também o acesso às
rampas criadas a partir de orientações da NBR 9055 – Acessibilidade a edificações,
68
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos localizadas próximas às entradas da
edificação.
A edificação existente, usada pelos setores de gestão ambiental, foi interligada a
nova edificação no térreo e no primeiro pavimento, através de circulação coberta
(térreo) e rampa (1º pavimento). Além disso, a fachada do bloco existente foi alterada
em função da melhor integração com a edificação nova (Figura 2).
4.5.3.2. USOS / ZONEAMENTO
O zoneamento proposto para este projeto reflete as necessidades que cada
ambiente traz consigo no que se diz respeito aos usos e aos seus respectivos leiautes.
A definição da locação de alguns laboratórios (laboratório de práticas
construtivas, laboratório de materiais cerâmicos e impermeabilização, laboratório de
concreto, laboratório de mecânica dos solos, entre outros), deu-se em função da possível
elevada carga dos equipamentos a serem utilizados, priorizando-se a locação destes
ambientes no pavimento térreo. No primeiro pavimento foi localizado o restante dos
laboratórios, além de salas de aula e sala de monitoria. Ainda neste pavimento estão
todos os laboratórios de informática, tendo em vista os seguintes pontos: 1 - Menor
queda de tensão entre os quadros dos laboratórios em relação ao quadro geral; 2 -
Concentração de RACK'S de distribuição em um mesmo pavimento; 3 - Melhor
distribuição em prumadas de subida e descidas, não havendo necessidades de desvios
exagerados.
O segundo pavimento foi destinado para as coordenações dos cursos, chefia da
unidade, salas de aula e salas de expressão gráfica. O terceiro pavimento atende de
forma geral aos professores e auditório.
Outro critério utilizado no zoneamento de projeto refere-se à locação dos
sanitários. Estes foram dispostas na área mais próxima possível do centro da edificação
e próximos a uma das escadas de acesso, de forma a minimizar o percurso até estes.
Para a locação dos reservatórios superiores tomou-se partido da localização de
duas das escadas, distribuindo a carga e facilitando a distribuição da tubulação, dando
maior economia para a rede hidráulica.
Os ambientes como reservatório inferior, casa de gases e outros que forem
necessários, serão locados na área externa a edificação.
69
4.5.3.3. SOLUÇÕES ESPACIAIS E PLÁSTICAS
No que diz respeito ao partido formal adotado para a volumetria da edificação,
tomou-se partido das lajes externas em todos os pavimentos, as quais servirão para a
acomodação de condensadores em seus respectivos pavimentos. Foi levando ainda em
consideração o volume já existente, havendo a necessidade de integração de fachadas.
Nesse bloco existente foi criada uma platibanda no mesmo alinhamento do bloco novo e
todos os revestimentos de fachada foram uniformizados, mantendo linguagem única.
Figura 5 – Vista do bloco da UA I
Fonte: Compor Engenharia e Automação
Figura 6 – Vista do bloco da UA I
Fonte: Compor Engenharia e Automação
70
figura 7 – Vista do bloco da UA I
Fonte: Compor Engenharia e Automação
Figura 8 – Vista do bloco da UA I
Fonte: Compor Engenharia e Automação
4.5.4. LOCALIZAÇÃO DOS AMBIENTES DO CURSO DE
BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Conforme mencionado, o bloco da UA I abrigará ambientes específicos do curso
de Bacharelado em Engenharia Civil, particularmente no que concerne a localização dos
laboratórios de habilidades específicos para o curso. A distribuição destes laboratórios
ao longo das instalações do bloco ocorre da seguinte forma:
71
4.5.4.1. PAVIMENTO TÉRREO
Neste pavimento foram locados os laboratórios que usam insumos pesados, tais
como cimento, areia e afins, de modo a facilitar o acesso, o fluxo e a manipulação
destes materiais. Isto posto, estão aqui localizados a sala de preparação de amostras, o
laboratório de materiais cerâmicos e impermeabilização, o laboratório de saneamento, o
laboratório de recursos hídricos, o laboratório de concreto, o laboratório de mecânica
dos solos, o laboratório de práticas construtivas e estrutura, além da sala dos
laboratoristas.
Figura 9 – Pavimento Térreo do bloco da UA I
Fonte: Compor Engenharia e Automação
4.5.4.2. PRIMEIRO PAVIMENTO
Neste pavimento encontram-se os laboratórios de informática, salas de aula,
laboratório de topografia, sala de pesquisa, sala de equipamentos e sala para atividades
de monitoria.
72
Figura 10 – Primeiro pavimento do bloco da UA I
Fonte: Compor Engenharia e Automação
4.5.4.3. SEGUNDO PAVIMENTO
Neste pavimento encontram-se as salas de aulas e salas de desenho, assim como
os ambientes ligados a gestão do curso: secretaria, coordenação do curso e sala de
reuniões.
Figura 11 – Segundo Pavimento do bloco da UA I
Fonte: Compor Engenharia e Automação
73
4.5.4.4. TERCEIRO PAVIMENTO
Neste pavimento encontram-se agrupados os ambientes de apoio aos docentes,
compostos pelas salas de professores, copa e área de vivência. Também se localiza aqui
um auditório para a realização de eventos do curso e da unidade.
Figura 12 – Terceiro Pavimento do bloco da UA I
Fonte: Compor Engenharia e Automação
4.5.5. QUADRO RESUMO DOS AMBIENTES E ÁREAS DO
CURSO
A tabela abaixo apresenta o resumo dos ambientes do Curso de Bacharelado em
Engenharia Civil, para melhor compreensão e visualização:
Tabela 16 – Resumo de ambientes do curso e áreas da UA1
AMBIENTE CARACTERÍSTICAS
ÁREA
TOTAL
(M²)
DML DEPÓSITO DE MATERIAL DE LIMPEZA 23,84
SALA TÉCNICA CPD E INSTALAÇÕES 43,44
SALA DE AULA
SALAS DE AULA EQUIPADAS COM
MULTIMEIOS (COMPUTADOR/TV 60”
OU SUPERIOR) PARA 40 ALUNOS EM
CARTEIRAS
395,95
SALA DE EXPRESSÃO GRÁFICA SALA DE DESENHO PARA 25
PRANCHETAS 150,96
SALA DE MONITORIA
SALA DE ATENDIMENTO EM
MONITORIA, COM MESA DE
ATENDIMENTO PARA 04 CADEIRAS, 10
PRANCHETAS E 10 COMPUTADORES
26,07
FOYER
ESPAÇO ABERTO QUE SERVE DE
RECEPÇÃO, ESPERA, ACOMODAÇÕES
E COFEE BREAK - APOIO AUDITÓRIO
MINI-AUDITÓRIO CAPACIDADE PARA 50 PESSOAS COM 96,28
74
PISO PLANO E PALCO ELEVADO EM
0,40 M
BATERIA DE BANHEIROS
BANHEIRO COLETIVO MASCULINO E
FEMININO E PNE MASCULINO E
FEMININO
130,76
CIRCULAÇÕES, HALL,PAREDES,
SHAFT, ELEVADORES, ESCADAS 2.286,18
CASAS DE MÁQUINAS 156.92
SALA DE REUNIÃO
PARA 12 PESSOAS, PRÓXIMO OU
INTEGRADO À CHEFIA DA UNIDADE
(TV 60")
17,30
COPA
AMBIENTE COMUM PARA
FUNCIONÁRIOS E QUE POSSA
ATENDER ATÉ 05 PESSOAS
5,39
SALA DE VIVÊNCIA
AMBIENTE DE VIVÊNCIA: CONJUNTO
DE SOFÁ DE DOIS E TRÊS LUGARES;
TV; MESA PARA SEIS LUGARES (ESTE
ESPAÇO PODE SER INTEGRADO À
COPA)
20,69
SALAS DE PESQUISAS 58.56
SALA DE PROFESSORES
AMBIENTES PARA 03 PROFESSORES –
03 POSTOS DE TRABALHO PARA
COMPUTADOR COM 01 CADEIRA
INTERLOCUTOR EM CADA POSTO; 03
ARMÁRIOS INDIVIDUAIS
444,24
SECRETARIA GERAL DA UNIDADE
ACADÊMICA
03 POSTOS DE TRABALHO PARA
COMPUTADOR E INTERLOCUTOR
CADA, 02 IMPRESSORAS, 06 ARMÁRIOS
(90 X40CM), 02 LONGARINAS PARA 03
LUGARES (ESTE ESPAÇO DEVE SER
INTEGRADO À CHEFIA DA UNIDADE E
COORDENAÇÕES DOS CURSOS –
CRIAR ZONA ADMINISTRATIVA DA
UNIDADE)
32,84
CHEFIA DE UNIDADE
01 POSTO DE TRABALHO COM
COMPUTADOR E DUAS CADEIRAS
INTERLOCUTOR, 01 ARMÁRIO (90
COMP X40 PROF)
16,22
SALA DE COORDENAÇÃO
01 POSTO DE TRABALHO PARA
COMPUTADOR E DUAS CADEIRAS
INTERLOCUTOR, 01 ARMÁRIO (90
COMP X 40 PROF)
67,91
LABORATÓRIO DE SOLOS
AMBIENTE COM 05 BANCADAS DE 0,82
X 1,43 M, 01 ARMÁRIO DE MADEIRA
COM TRÊS PORTAS DE VIDRO, 03
ARMÁRIOS DE METAL DE DUAS
PORTAS, 40 CARTEIRAS, 01 MESA COM
CADEIRA PARA PROFESSOR, 01 MESA
PARA COMPUTADOR E 01 BANCADA
DE CONCRETO EM "U"
60,16
LABORATÓRIO DE CONCRETO
AMBIENTE PARA COMPORTAR 01
BETONEIRA, 01 TANQUE PARA CURA
DE CORPOS DE PROVA, BAIAS PARA
AGREGADO GRAÚDO E MIÚDO, 01
PRENSA, 01 BANCADA COM PIA E 01
BANCADA DE TRABALHO 1,00 X 1,50 M
62,72
LABORATÓRIO DE PRÁTICAS
CONSTRUTIVAS/ESTRUTURAS
ESPAÇO AMPLO (GALPÃO) PARA A
EXECUÇÃO DE ELEMENTOS
CONSTRUTIVOS (ARGAMASSA,
143,00
75
ALVENARIAS, REBOCOS, ETC),
ARMÁRIOS, 40 CARTEIRAS, MESA
PARA PROFESSOR
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
(PROJETOS/CAD)
AMBIENTE PARA 25 COMPUTADORES
DISPOSTOS EM "U", 01 ESTAÇÃO PARA
PROFESSOR COM COMPUTADOR E 01
TV 60" PARA EXPOSIÇÃO DE AULAS
50,51
LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA
AMBIENTE PARA 30 CARTEIRAS, 01
ESTAÇÃO PARA PROFESSOR, 01 MESA
PARA COMPUTADOR E 01 TV
43,86
LABORATÓRIO DE MATERIAIS
CERÂMICOS E IMPERMEABILIZAÇÃO
AMBIENTE COM 04 BANCADAS DE 0,82
X 1,43 M, 01 ARQUIVO DE METAL, 01
ARMÁRIO DE MADEIRA DE PORTA
COM VIDRO, 02 ARMÁRIOS DE METAL
DE DUAS PORTAS, 38 CARTEIRAS, 01
ESTAÇÃO DE TRABALHO PARA
PROFESSOR, 01 MESA PARA
COMPUTADOR E 01 BANCADA DE
CONCRETO EM "U"
70,96
LABORATÓRIO DE PATOLOGIA DAS
CONSTRUÇÕES
MULTÍMETRO DIGITAL HEWLETT-
PACKARD DE ALTA IMPEDÂNCIA
INTERNA, ESTUFA MARCA QUIMIS
CAPACIDADE PARA 150L, FAIXA DE
TRABALHO DE 0 A 200 °C,
TERMOHIGRÔMETRO DIGITAL (0 A
99% E 0 E -5 A 60ºC),
TERMOHIGRÓGRAFO DIGITAL (0 A
99% E 0 E -5 A 60ºC), MICRO-
COMPUTADORES E DEMAIS
EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA,
CÂMARA INFRAVERMELHO,
APARELHO DE ULTRASSOM COM
TRANSDUTORES DE 54 KHZ,
APARELHO DE ESCLEROMETRIA
DIGITAL,APARELHO DE PENETRAÇÃO
DE PINOS, CÂMARA CLIMÁTICA DE
240 L COM CONTROLES DE
TEMPERATURA ENTRE 10 E 40 OC E
UMIDADE RELATIVA DO AR ENTRE 10
E 90%, MEDIDAS INTERNAS EM MM:
L=500 X P=400 X A=1200, FORMAS
PARA ENSAIOS DE
EXPANSIBILIDADE,EXTRATORA DE
CORPOS DE PROVA COM KIT DE
BROCAS DIAMANTADAS,CÉLULAS
PARA ENSAIOS DE MIGRAÇÃO DE
CLORETOS, BANCADAS ALTAS DE
ALVENARIA COM TAMPO EM AÇO
INOX
45,00
LABORATÓRIO DE SANEAMENTO
BALANÇA ANALÍTICA, ESTUFA DE
ESTERILIZAÇÃO, DESTILADOR DE
ÁGUA, COLUNA PARA TROCA DE ÍONS
OU DESSALINIZAÇÃO,
TURBIDÍMETRO, DIGESTOR E
DESTILADOR PARA ANÁLISE DE
NITROGÊNIO, DIGESTOR E
ESPECTROFOTÔMETRO PARA
ANÁLISE DE DQO, PHMETRO,
INCUBADORA PARA ANÁLISE DE DBO,
78,00
76
CONDUTIVÍMETRO, EQUIPAMENTO DE
JAR TEST, OXÍMETRO, AUTOCLAVE,
CONTADOR DE COLÔNIAS,
INCUBADORA PARA CULTURA
(BACTERIOLOGIA), MUFLA PARA
ALTAS TEMPERATURAS, FILTROS DE
MEMBRANA (TIPO MILLIPORE,
REFRIGERADOR, CROMATÓGRAFO
GASOSO, CROMATÓGRAFO PARA
ÍONS, ESPECTROFOTÔMETRO UV-VIS,
ESPECTROFOTÔMETR O DE
ABSORÇÃO ATÔMICA GS/MS/MS,
ANALISADOR DE GASES IRGA,
ANALISADOR DE CO2 EM ÁGUA,
COLORÍMETRO, MICROSCÓPIO,
ESTEREOSCÓPICO, MICROSCÓPIO
ÓTICO, MICROSCÓPIO COM CÂMARA
FOTOGRÁFICA ACOPLADA,
MICROSCÓPIO INVERTIDO COM
EPIFLUORESCÊNCIA COM CÂMERA
REFRIGERADA, TRITURADOR DE
RESÍDUOS SÓLIDOS, CENTRÍFUGA
LABORATÓRIO DE RECURSOS
HIDRICOS
FILTRO ENTRADA SISTEMA DE ÁGUA,
CHUVEIRO E LAVA OLHOS,CAPELA
EXAUSTÃO,AGITADOR MAGNÉTICO
COM AQUECIMENTO,PHMETRO
BANCADA,OXÍMETRO
PORTÁTIL,CONDUTIVÍMETRO
DIGITAL,DEIONIZADOR,DESTILADOR
5L/H,CONDICIONADOR DE
AR,COMPUTADOR
(NOTEBOOK),COMPUTADOR(DESKTOP
), NO BREAK 1200VA,ESTUFA
DBO,ESTUFA SECAGEM,CENTRÍFUGA,
EXTINTORES DE INCÊNDIO CO2 4KG,
CARREGADOR DE PILHA E BATERIAS,
CADEIRA DE ESCRITÓRIO, BANQUETA
DE LABORATÓRIO, RACK PARA
COMPUTADOR
49,00
DEPÓSITO 6,24
SALA DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS 31,09
SALA PARA LABORATORISTAS DE
EDIFICAÇÕES 10,64
4.6. ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃO DOS ESPAÇOS DO CURSO
Conforme mencionado, os espaços existentes no Campus João Pessoa não
abrigam o Curso de Bacharelado em Engenharia Civil, em sua totalidade. Assim sendo,
se faz necessário estabelecer estratégias para a sua implantação, considerando os
espaços já disponíveis e os a edificar.
Neste sentido, foi determinada por parte da comissão de implantação do curso
que o ingresso inicial ocorrerá no semestre letivo 2019.1, ocupando os espaços
77
existentes. Observando a matriz do curso, suas disciplinas e os respectivos espaços
necessários, percebe-se que o campus já dispõe de ambientes que atendem as demandas
espaciais para os dois anos iniciais do curso. As demais disciplinas irão sendo instaladas
nos espaços do bloco da unidade, que deverá ser executados em etapas. A cada etapa da
construção entregue, novos espaços serão disponibilizados, atendendo assim o avanço
das disciplinas do curso.
4.7. BIBLIOTECA
A Biblioteca Nilo Peçanha (BNP) procurou, ao longo dos anos, acompanhar as
mudanças ocorridas na instituição, ajustando-se a uma clientela cada vez mais exigente
e consciente de suas necessidades informacionais, corroborando com a Resolução CS
n°. 114/2017, que dispõe sobre a aprovação do Regulamento da Política Geral de
Aquisição, Expansão e Atualização dos Acervos das Bibliotecas do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba.
A BNP foi criada em 1968, mas, só em 1976 adquiriu sede própria, ocupando
uma área de 400 m2, sendo inaugurada em 3 de dezembro do referido ano.
Em 1999, devido à transformação da Escola Técnica em CEFET-PB, e à
implantação dos cursos superiores, a biblioteca passou por uma grande reforma na sua
estrutura física, ampliando seu espaço físico para 800 m2. Com uma arquitetura de
padrões modernos, instalações adequadas e ambientação favorável à execução de seus
objetivos, foi inaugurada em 18 de dezembro de 2001.
Em 29 de dezembro de 2008, os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia foram criados, por meio da Lei nº. 11.892 (BRASIL, 2008b). Esse fato,
porém, não alterou o compromisso e os objetivos da Biblioteca Nilo Peçanha, mas,
seguramente, influenciou as atividades realizadas no setor.
A BNP tem a missão de apoiar efetivamente o processo de ensino desenvolvido
pelo IFPB, além de contribuir na formação intelectual e integral de seus usuários, de
forma individual e/ou coletiva, subsidiando a instituição no que se refere às
necessidades informacionais dos seus usuários.
A BNP atende a uma clientela bastante diversificada, formada por professores,
técnicos administrativos e alunos dos cursos técnicos subsequentes e integrados e dos
cursos de nível superior, bem como à comunidade externa para consulta local.
A BNP exerce dois tipos de atividades: os serviços meios, que correspondem à
formação e tratamento da coleção, tais como seleção, aquisição, registro, classificação,
78
preparação para o empréstimo, organização de catálogos, preservação e avaliação da
coleção; e os serviços fins, que tratam da circulação e uso da informação, como acesso e
disponibilização da coleção, disseminação da informação, orientação no uso dos
recursos e serviços oferecidos pela biblioteca, busca e recuperação da informação e
também consulta e empréstimo do acervo documental.
4.7.1. ESPAÇO FÍSICO
Com uma área de 1.098 m2, sua estrutura interna é formada pelos seguintes
ambientes: coordenação; hall de exposições; guarda-volumes; processos técnicos;
coleções especiais e assistência aos usuários; empréstimo; biblioteca virtual; sala
multimídia; cabines de estudo individual e/ou em grupo; banheiros; copa; acervo geral;
salão de leitura; organização e manutenção do acervo documental.
Tabela 17 – Espaço Físico da Biblioteca Nilo Peçanha (BNP)
Infraestrutura N° Área (m2) Capacidade
Disponibilização do acervo 2 318 ,00 (1) 35.000
Leitura 1 447,40 (2) 77
Estudo individual 1 25,50 (2) 23
Estudo em grupo 1 6,62 (2) 16
Sala de vídeo 1 26,00 (2) 20
Administração e processamento técnico do acervo 2 32,43
Recepção e atendimento ao usuário 1 118,05
Outras: (Banheiros) 3 54,60 - 5
Outras: (Copa) 1 7,40
Acesso à internet 1 25,50 (3) 14
Acesso à base de dados 1 25,50 (3) 14
Consulta ao acervo 1 5,10 (3) 2
Outras: (Circulação vertical) 1 31,40
TOTAL 1.098,00
Legenda:
N°: número de locais existentes;
Área: área total em m²;
Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos;
(3) em número de pontos de acesso.
4.7.2. INSTALAÇÕES PARA O ACERVO
O acervo está localizado em dois setores:
Coleções especiais – localizado no piso térreo, nesse setor estão os
documentos apenas para consulta (periódicos, obras de referência –
dicionários, enciclopédias, anuários, guias, glossários), livros de consulta,
xadrez e para empréstimo especial de cinco dias (CD-ROMs, relatórios,
folhetos), como também as teses, monografias e dissertações. Estão
79
armazenados em estantes e caixas em aço para periódicos. Nesse setor é
realizada a limpeza periódica das estantes e do material bibliográfico.
Acervo geral – localizado no piso superior, onde estão disponibilizados os
livros para empréstimo domiciliar, que são armazenados em estantes em
aço, com livre acesso, organizados de acordo com a CDU (Classificação
Decimal Universal). Nesse setor é realizada a limpeza periódica das estantes
e do material bibliográfico.
4.7.3. INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS INDIVIDUAIS
A Biblioteca Nilo Peçanha dispõe de uma sala para estudo individual com
capacidade para 23 pessoas e sala de biblioteca virtual com capacidade para 12 pessoas.
4.7.4. INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS EM GRUPOS
A Biblioteca Nilo Peçanha dispõe de duas salas para estudo em grupo com
capacidade para 8 pessoas, cada.
4.7.5. ACERVO GERAL
A BNP possui um acervo de aproximadamente 24.702 exemplares (livros, obras
de referência, teses, dissertações e monografias), além dos periódicos e CD-ROMs,
disseminados nas seguintes áreas: Ciências Humanas, Ciências Exatas e da Terra,
Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Engenharia e Tecnologia, Ciências Sociais e
Aplicadas, Ciências Agrárias, Linguística, Letras e Artes. O acervo está organizado de
acordo com a tabela de Classificação Decimal Universal – CDU.
Tabela 18 – Resumo do Acervo da Biblioteca Nilo Peçanha (BNP)
Itens Número
Títulos Volumes
Livros (obras de referência, trabalhos acadêmicos e o acervo em geral) 10.026 28.220
Periódicos Nacionais 225 8.553
Periódicos Estrangeiros 34 931
CD-ROMs 170 610
DVDs 114 146
Total 11.569 38.460
4.7.6. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira de 7h30 às 22h,
ininterruptamente, durante 14 horas e 30 minutos, funcionando aos sábados letivos. A
80
reserva de livros só é feita na própria biblioteca e o acesso à base de dados (Portal de
Periódicos da Capes), só acontece dentro da Instituição.
4.7.7. ACERVO ESPECÍFICO PARA O CURSO
O Curso de bacharelado em Engenharia Civil, dispõe de acervo específico e
atualizado que atende aos programas das disciplinas do curso, obedecendo aos critérios
de classificação e tombamento no patrimônio da IES etc.
A adequação, atualização e verificação da relevância das bibliografias básica e
complementar são realizadas, periodicamente, em reuniões pedagógicas de
planejamento e nas reuniões do Colegiado do Curso. Quando necessárias, as
solicitações de livros feitas pelos professores são encaminhadas ao setor responsável
para aquisição.
Tabela 19 – Bibliografia Básica
Título Período
ABRAGESSO. Associação Brasileira dos Fabricantes de Blocos e Chapas de Gesso. Manual
de sistemas drywall. São Paulo: Pini, 2004. 6
o
ACIOLI, José de Lima. Física Básica para Arquitetura. Vol. Único – Editora UNB Brasília,
DF – 1994. 2
o
ALMEIDA, Carlos de Souza; VIDAL, Mario Cesar Rodriguez. Gestão da manutenção
predial: a tecnologia, a organização e as pessoas. 1. ed. Rio de Janeiro: Gestalent, 2001. 229
p.
6o
ALONSO, U. R. Exercícios de fundações. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. 4o
ALONSO, U. R. Previsão e controle das fundações. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. 4o
ALONSO, U. R. Rebaixamento temporário de aquíferos. 1 ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2007. 4
o
ALVARENGA, B. e Máximo, A. Curso de Física. 2ª ed., Harbra, Volume 1 e 2, São Paulo,
SP, 1987. 1
o / 3
o
ANDRADE, Adriana Araújo Costeira de. & SIMÕES, Myrta Leite. Inglês Técnico e
Instrumental. João Pessoa: IFPB, 2011. 1
o
ANDRADE, Carmem. Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por Corrosão de
Armaduras. Ed. Pini, São Paulo, 1992. 1
o
ARAÚJO, Leila, BAREETO; Andreia; PEREIRA, Maria Elizabete (org). Gênero e
Diversidade na Escola Formação de professoras/es em gênero, sexualidade, orientações
sexuais e relações étnico-raciais. Disponível em:
[http://www.sepm.gov.br/publicacoesteste/publicacoes/2007/gde-2007.pdf] [10/11/2016].
5o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA. Manual técnico
de pré-fabricados de concreto. São Paulo: ABCI, 1986. 6
o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133. Execução de
Levantamento Topográfico. Rio de Janeiro.1994. 1
o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122. Projeto e execução
de fundações: Procedimento. Rio de Janeiro. 2010. 91 p. 4
o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575. Edificações
Habitacionais — Desempenho Parte 1: Requisitos gerais. Rio de Janeiro: ABNT, 2013a.
Disponível em: <http://www.abntcolecao.com.br/ifpb/>.
6o
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9050:2015. Acessibilidade a edificações,
mobiliários espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. 6
o
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9062. Projeto e execução de estruturas de 6o
81
concreto pré-moldado. 2006. 59p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123. Forças devidas ao
vento em edificações. Procedimento. Rio de Janeiro. 2003. 5
o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190. Projeto de estruturas
de madeira. Rio de Janeiro. 1997. 5
o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800. Projeto de estruturas
de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro. 2008. 5
o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14762. Dimensionamento
de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. Rio de Janeiro. 2010. 5
o
ÁVILA, G. Cálculo das Funções de uma Variável - Vol. 1, 7ª Edição, Rio de Janeiro, LTC
Editora, 332 p., 2003, ISBN: 85-2161370-9. 1
o
ÁVILA, G. S. S.; Cálculo II: Funções de uma Variável. 7ª. ed. Rio de Janeiro, LTC; 1994.
ISBN: 8521613997. 1
o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO ALUMÍNIO. Guia técnico do alumínio: estruturas. 5 ed.
São Paulo: ABAL, 2014. v. 1. 5
o
ASSOF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações - 4ª Ed. - São Paulo:
Atlas, 1998. 2
o
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blücher,
c1987. 178 p. il. 4
o
BAETA, André Pachioni. Orçamento e controle de preços de obras públicas. São Paulo:
PINI, 2012. 456 p. 4o
BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2014: utilizando totalmente. 1. ed. São
Paulo: Érica, 2013. 558 p. il. ISBN 9788536504940. 1o
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 9ª Ed. São Paulo: LTr, 2013. 5
o
BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 6
o
BAUER, L. A.F. Materiais de Construção. Vol.1. LTC. 5ed. Rio de Janeiro. 2001. 2
o / 6
o
BAUER, L. A.F. Materiais de Construção. Vol.2. LTC. 5ed. Rio de Janeiro. 2001 2
o
BEARDWOOD, Lynette; TEMPLETON, Hugh & WEBBER, Martin. A First Course in
Technical English. (Book 1). Editora Heinemann. 3o
BEARDWOOD, Lynette; TEMPLETON, Hugh & WEBBER, Martin. A First Course in
Technical English. (Book 2). Editora Heinemann. 3o
BELLEI, I. H. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. 6 ed. São Paulo: Pini, 2012. 5
o
BELLEI, I. H. Edifícios de múltiplos andares em aço. 2 ed. São Paulo: Pini, 2008. 5
o
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. 2.ed. Ampliada e atualizada
pelo Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. 1o
BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica Vetorial para Engenheiros. São Paulo. Editora
McGraw-Hill. 1991. 3
o
BELTRÃO, Odacir; BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência: Linguagem & comunicação
oficial, empresaria e particular. 23 ed. São Paulo, Atlas S. A., 2005. 1o
82
BERGAMINI, Cecília W. Psicologia aplicada a administração de empresas: psicologia do
comportamento organizacional. São Paulo. Ed: Atlas. 2011. 2o
BORGES, Alberto de Campos (1977). Topografia Aplicada à Engenharia Civil. São Paulo:
Edgard Biucher. 1o
BORGES, A. C. Práticas das Pequenas Construções. 6ed. São Paulo: Editora Edgard
Blucher,1992. 3o / 4
o / 6
o
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado Eu Te Amo. Editora Edgard
Blucher Ltda. São Paulo. 1986. 3o
BRASIL. Resolução CONAMA nº. 307, de 5 de julho de 2002, alterada pelas Resoluções
CONAMA 348/2004, 431/2011, 448/2012 e 469/2015. Estabelece diretrizes, critérios e
procedimentos para a gestão dos resíduos da construção. Disponível em: <
http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=307>
6o
BRASIL. Secretaria Especial de Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos
Humanos-PNEDH. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da
Educação, Ministério da Justiça, Unesco, 2007.
5o
BRASIL. Ministério da Justiça. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível em:
http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm. Acesso em: 30
outubro 2016.
5o
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística. 8ª ed. São Paulo. Atlas, 2010. 1o
CARDÃO, Celso. Técnica de Construção. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora Glob, 1969. 3
o
CARDOSO, Roberto Sales. Orçamento de obras em foco: um novo olhar sobre a engenharia
de custos. São Paulo: PINI, 2011. 498 p. 4
o
CARMONA, Antonio; HELENE, Paulo. Manual para diagnóstico de obras deterioradas
por corrosão de armaduras. São Paulo: PINI, 1992. 104 p. 5
o
CARRION, Valentim. Comentários `a Consolidação das Leis do Trabalho: Legislação
Complementar e Jurisprudência. 38 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 5
o
CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Patologias em sistemas prediais hidráulico-sanitários.
São Paulo: Blucher, 2013. 216 p. 3
o
CAPUTO, H. P. e CAPUTO, A. N. Mecânica dos solos e suas aplicações. 7 ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2015. v. 1. 4
o
CAPUTO, H. P. e CAPUTO, A. N. Mecânica dos solos e suas aplicações. 7 ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2015. v. 2. 4
o
CAPUTO, H. P. e CAPUTO, A. N. Mecânica dos solos e suas aplicações. 7 ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2015. v. 3. 4
o
CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. Érica. São
Paulo, 1999. (Livro texto) 4
o
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46 ed. São
Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005. 1
o
CENTRO de Direito Internacional (Cedin). Art. XXVI da Declaração Universal dos Direitos
Humanos da ONU de 10 de dezembro de 1948. Disponível em: http://www.ce
din.com.br/website/internas/legislação. Acesso em: 08 maio 2016.
5o
______. Art. 13 do Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais.
Disponível em: http://www.cedin.com.br/website/in ternas/legislação. Acesso em: 08 maio
2012.
5o
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. 2o
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. Barueri,
SP: Manole, 2012. 6
o
83
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro. Ed: Malone. 2014. 2
o / 6
o
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 9. ed. São Paulo: Editora Campus, 2009. 6o
CHIOSSI, N. J. Geologia de engenharia. 3 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 4o
CHURCHILL, Jr., Gilbert A.; PETER, J Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São
Paulo: Saraiva, 2000. 6
o
CICONELO, Alexandre; PIVATO, Luciana; FRIGO, Darci. Programa Nacional de Direitos
Humanos: efetivar direitos e combater desigualdades. In: Revista Direitos Humanos. Vol.4,
Dez/2009. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2009.
5o
CIMINO, Remo. Planejar para construir. São Paulo: Pini, 1987. 232 p. 4o
CINTRA, J. C. A. et al. Tensão admissível em fundações diretas. 1 ed. São Carlos: RiMa,
2003. 4
o
COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. São Paulo: Ed. Campus, 2008. 6o
COSTA, Marli Marlene Moraes da; RITT, Caroline Fockinki. Educação como um direito
fundamental e social. In: GORCZEVSKI, Clovis; REIS, Jorge Renato dos (Orgs.). Direitos
fundamentais sociais como paradigmas de uma sociedade fraterna: constitucionalismo
contemporâneo. Santa Cruz do Sul: Editora IPR, 2008.
5o
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 423 p. 3o
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Editora Livros Técnicos e Científicos. Rio de
Janeiro, 2000. 4
o
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindlei. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2001. 1
o
DANTAS, Antônio. Análise e investimentos e Projetos aplicados à pequena empresa -
Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1996. 2
o
D'AVIGNON, Alexandre et al. Manual de auditoria ambiental. 3. ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2011. 137 p. 6
o
DAYCHOUM, Merhi. 40 + 4 ferramentas e técnicas de gerenciamento 3. ed. Rio de Janeiro:
Brasport, 2010. 257 p. il. ISBN 9788574524337. 4
o
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho.12.ed. São Paulo: LTr, 2013. 5o
DEL MAR, Carlos Pinto. Falhas, responsabilidades e garantias na construção civil. São
Paulo: PINI, 2008. 366 p. 6
o
DIAS, L. A. M. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 6 ed. São Paulo:
Zigurate, 2008. 5
o
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2009. 346 p. 5
o
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 6o
DORNELAS, J. C. A.; SPINELLI, S.; ADAMS, R. Criação de novos negócios:
empreendedorismo para o século XXI. 2ª ed. São Paulo: Elsevier, 2014. 6
o
Drenagem Urbana: Manual de Projeto – DAE/CTESB São Paulo 1980 6o
DUTRA, A. C. e NUNES, L. P. Proteção catódica: técnica de combate à corrosão. 4 ed. Rio
de Janeiro: Interciência, 2006. 5
o
EL DEBS, M. K. Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações. 1 ed. São Carlos:
Editora da EESC-USP, 2000. 6
o
Exercício de Topografia. São Paulo. Edgard Biucher (1977). 1o
FABRICIO, Márcio Minto; ORNSTEIN, Sheila Walbe. Qualidade no projeto de edifícios.
São Carlos: Rima, 2010. 261 p. 5
o
FALCONI, F. F. et al. Fundações Teoria e Prática. 2ed. São Paulo: Editora Pini, 1998. 3o
FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília Editor: MEC/SEESP Nº. Edição: 7 - 2007.
FERRARO, Nicolau Gilberto; PENTEADO, Paulo Cesar; SOARES, Paulo Toledo e
TORRES, Carlos Magno. Física Ciência e Tecnología, Volume Único, Editora Moderna
Ltda., São Paulo, SP, 2001.
2o / 3
o
84
FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico,
2001. 2
o
FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16
ed., São Paulo, Ática, 2003. 1
o
_____. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2009. MANUAL DE REDAÇÃO
DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (2002). 1
o
FIORITO, Antônio J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos
de execução. São Paulo: Pini, 1994. 3
o
FORTES, Roberto Borges. Planejamento de obras: orientação básica para apresentação de
propostas. São Paulo: Nobel, 1988. 184 p. 5
o
FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: fundamentos do projeto estrutural. São Paulo:
McGraw- Hill do Brasil: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. 4
o
FUSCO, P. B. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1995. 4o
GASPAR, Alberto. Física, Volume 1 e 2, 1ª edição, Editora Ática, São Paulo, SP, 2000. 2o
GASPAR, Alberto. Física, Volume 3, 1ª edição, Editora Ática, São Paulo, SP, 2000. 3o
GENTIL, Vicente. Corrosão. Ed. Livros Técnicos e Científicos. 1996. 1o
GIAMMUSSO, S. E. Manual de concreto. São Paulo: Pini, 1992. 4o
GREF - Grupo de Reelaboração do Ensino de Física, Física, Volume 1 e 2, 5ªedição, EDUSP,
São Paulo, SP, 2000. 2
o
GREF - Grupo de Reelaboração do Ensino de Física, Física, Volume 3, 5ªedição, EDUSP,
São Paulo, SP, 2000. 3
o
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
184 p. il. ISBN 9788522458233. 5
o
GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil
brasileira. São Paulo: PINI, 2004. 176 p. 4
o / 5
o
GONCALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 4ª ed. São Paulo.
LTr® 75. 2008. 1
o
GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de materiais. 3. ed. rio de Janeiro: Elsevier,
2010. 387 p. 5
o
GUIDORIZZO, Hamilton Luiz, Um Curso de Cálculo - Vol. 1, 5ª Edição, Rio de Janeiro,
LTC Editora, 652 p., 2001, ISBN: 85-2161259-1 1
o
GUIMARÃES, José Epitácio Passos. A Cal: fundamentos e aplicações na engenharia civil.
São Paulo: Pini, 1997. 3
o
HACHICH, W. et al. Fundações: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Pini, 2003. 4o
HEAD, George O; HEAD, Jan Doster. 1.000 dicas e segredos do autoCAD Rio de Janeiro:
Berkeley, 1993. 570 p. il. ISBN 8572511407. 1
o
HELENE, Paulo R. L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo: PINI,
1986. 46 p. 5
o
HICK, Steve & SABAGE, Allan. Basic Technical English. Editora Oxford University
Press. 3
o
IIDA, Itiro. Ergonomia projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 6o
INDIAS, Maria Amélia Cutileiro. Curso de Física, Editora McGRAW-HILL de Portugal
Ltda, Lisboa, Portugal, 1992. 2
o
Informações Básicas sobre materiais Asfáltico. Rio de Janeiro. Gráfica I.B.P. 1994. 6o
JOPPERT JR., I. O. Fundações e contenções de edifícios: qualidade total na gestão do
projeto e execução. 1 ed. São Paulo: Pini, 2007. 4
o
JORNAL NACIONAL. Lei que criminaliza homofobia causa grande protesto em Brasília.
[19/10/2011]. Disponível em: [http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/06/lei-
quecriminaliza-homofobia-motiva-grande-protesto-em-brasilia.html].
5o
KELLER, Frederick J., GETTYS, W. Edward e SKOVE, Malcolm J., “Física” vol. I e II –
Makron Books do Brasil Editora Ltda - São Paulo, SP - 1999. 2
o
KELLER, Frederick J., GETTYS, W. Edward e SKOVE, Malcolm J., “Física” vol. II – 2o / 3
o
85
Makron Books do Brasil Editora Ltda - São Paulo, SP - 1999.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing: A bíblia do
marketing. São Paulo: Pearson, 2006. 6
o
KROEMER, K. H. E; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao
homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 6
o
KUBBA, Sam A. A. Desenho técnico para a construção. Porto Alegre: Bookman, 2014. 292
p. il. (Série Tekne). 1
o
LAGO, Marcos Pereira; OLIVEIRA, Cléber de Jesus (coord.). Guia para elaboração do
manual de uso, operação e manutenção das edificações. 1. ed. João Pessoa-PB:
Sinduscon/JP, 2015. 140 p.
6o
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da
pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. 340 p. il. 5
o
LIMA, M. J. C. P. A. de. Prospecção geotécnica do subsolo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos, 1979. 4
o
LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio
de Janeiro: LTC, c1997. 225 p. 4
o / 5
o
LINDENBERG FILHO, Sylvio de Campos. Guia Prático do Corretor de Imóveis. São
Paulo: Atlas, 2012. 6
o
LIPSCHUTZ, Seymour. Probabilidade. McGraw-hill, São Paulo, 1993. 2o
LOPES, Paulo Afonso. Probabilidade e Estatística. Ed. Ernesto Reichman,1999. 2o
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas, prediais e industriais. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1988. 798 p. 3
o
MALHOTRA, Naresh. Introdução à Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pearson, 2005. 6o
Manual de Hidráulica – J. M. de Azevedo Neto, Guilherme Acosta Alvarez. São Paulo,
Edgard Blucher, 1973,1977 reimpressão. 6
o
MANUAL da Sika Brasil, São Paulo 1994. 6o
MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (2002). 1o
MANUAL técnico de instalações hidráulicas e sanitárias. São Paulo: PINI, 1987. 96 p. 3o
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 33 ed. São Paulo: Atlas, 2013. 5o
MASON, J. Concreto armado e protendido: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
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Editorial, 2005. 1
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AQUINO, Italo de Souza. Como ler artigos científicos: da graduação ao doutorado. 3. ed.
São Paulo: Saraiva, 2012. 126 p. il. ISBN 9788502160965. 5
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AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem rodeio e sem medo da
ABNT. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 5
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ARAÚJO, Nelma Mirian Chagas de (Org.). Construção civil: uma abordagem macro da
produção ao uso. João Pessoa: Editora do IFPB, 2010. 312 p. 6
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ARAUJO, Nelma Mirian Chagas de. Custos da Implantação do PCMAT na ponta do lápis.
São Paulo. FUNDACENTRO. Ministério do Trabalho e Emprego. 2002. 1
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1999. 521 p. 5
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sondagens de simples reconhecimento de solos para fundação. Rio de Janeiro. 1993. 3
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de obras de concreto armado. Rio de Janeiro. 1980. 3
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7480. Barras e fios de
aço destinados a armaduras para concreto armado. 1996. 4
o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11919. Verificação de
emendas metálicas de barras de concreto armado. 1978. 4
o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7191. Execução de
desenhos para obras de concreto simples ou armado. 1982. 4
o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12655. Concreto –
preparo, controle e recebimento. 1996. 4
o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 6492. Representação de
projetos de arquitetura. 1
o / 2
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 8196. Emprego de
escalas. 1
o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 8403. Aplicação de linhas
em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas. 1
o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 10067. Princípios gerais de
representação em desenho técnico. 1
o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 10068. Folha de desenho
- Leiaute e dimensões. 1
o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 10126. Cotagem de
desenho técnico. 1
o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 10582. Apresentação da
folha para desenho. 1
o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 13142. Dobramento de
cópia. 1
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724. Informação e
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 5
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de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios em situação de incêndio.
Procedimento. Rio de Janeiro. 2013.
5o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e
documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. 5
o
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e
documentação: Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 5
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Blucher, 1998. 669 p. 3
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Trabalho. 8ª ed. São Paulo. SENAC. 2010. 1
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THOMAS, GEORGE B. Cálculo - vol. 1. Ed. 10º Editora: Prentice-Hall 2002. ISBN:
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95
4.7.8. PERIÓDICOS
A Biblioteca Nilo Peçanha tem acesso ao Portal de Periódicos da CAPES, que é
um portal brasileiro de informação científica e tecnológica, mantido pela CAPES,
instituição de fomento à pesquisa, ligada ao Ministério da Educação – MEC, embora
não disponha de assinatura de periódicos impressos na área em questão. O referido
Portal tem como finalidade promover a democratização do acesso à informação.
4.7.9. SERVIÇO DE ACESSO AO ACERVO
Os serviços de acesso ao acervo, oferecidos pela Biblioteca Nilo Peçanha, foram
considerados satisfatórios pelos usuários, segundo pesquisa realizada pelo setor. Assim,
segue abaixo relação dos serviços disponibilizados:
Empréstimo domiciliar de documentos do acervo geral, permitido aos
servidores e alunos do IFPB;
Consulta de periódicos e obras de referências;
Empréstimo especial, reservado a documentos considerados especiais
para esta Biblioteca;
Comutação bibliográfica – COMUT;
Acesso ao Portal de Periódicos CAPES;
Levantamento de informações: trata-se de um levantamento das
informações existentes no acervo local. O usuário, através de formulário
próprio, solicita ao Setor de Coleções Especiais. Um item importante é
que o assunto esteja bem definido e delimitado para que não haja dúvida
na recuperação da informação. Prazo previsto para o atendimento: 24
horas;
Reserva de livros.
4.7.10. FILIAÇÃO INSTITUCIONAL À ENTIDADE DE NATUREZA CIENTÍFICA
A BNP participa como biblioteca solicitante do COMUT (Comutação
Bibliográfica), programa coordenado pelo Instituto Brasileiro de Ciência e Tecnologia
(IBICT). Através desse programa é possível obter cópias de documentos técnico-
científicos disponíveis nos acervos das principais bibliotecas brasileiras e em serviços
de informação internacionais, que não são encontrados na BNP ou quando o Portal de
Periódicos da CAPES não disponibiliza em texto completo.
96
4.7.11. APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
Para apoiar na elaboração de trabalhos acadêmicos, a Biblioteca oferece os
seguintes serviços:
Orientação técnica individual para elaboração e apresentação de trabalhos
acadêmicos, com base nas Normas Técnicas de Documentação ABNT;
Elaboração de Ficha Catalográfica em trabalhos acadêmicos (Catalogação
na fonte);
Uso de computadores e outros equipamentos para a realização de pesquisas,
digitação de trabalhos e impressão de cópias, acesso ao portal de periódicos
da CAPES.
4.7.12. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
A BNP possui um quadro efetivo de 14 servidores.
Tabela 20 – Quadro Funcional da Biblioteca Nilo Peçanha (BNP)
Nome/CRB Cargo Formação
PG G EM EF
Adelson Lourenço da Silva Assistente em Administração X
Taize Araújo da Silva/CRB15 Bibliotecária X
Ivanise Andrade M. de Almeida/CRB15 Bibliotecária X
João Carlos Moreira de Macedo Assistente em Administração X
José Edson Alves de Medeiros Assistente em Administração X
Josinete Nóbrega de Araújo/CRB15 Bibliotecária X
Josivaldo Francisco da Silva Porteiro X
Lucrécia Camilo de Lima Assistente em Administração X
Wenigton Wagner Nunes Ferreira Datilógrafo X
Thiago de Lima Silva/CRB15 Bibliotecário X
Marx da Silva Medeiros Bibliotecário X
Rosângela Alves da Silva Magalhães Auxiliar de Biblioteca X
Josino de Carvalho Ribeiro Auxiliar de Biblioteca X
97
José Cesário da Silva Auxiliar de Biblioteca X
PG: Pós Graduação. G: Graduação. EM: Ensino Médio. EF: Ensino Fundamental
4.7.13. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO
A expansão e atualização do acervo da BNP é feita através de compra ou
doação.
A compra é realizada através de licitação, de acordo com os recursos disponíveis
anualmente. Para essa forma de aquisição, são estabelecidas algumas prioridades. Entre
elas, é necessário observar:
Obras da bibliografia básica e complementar das disciplinas dos cursos de
graduação;
Quantitativo satisfatório com relação ao número de livros disponível em
proporcionalidade ao número de alunos (da bibliografia básica deve-se ter
um mínimo de 3 títulos por disciplina; cada título com 1 exemplar para
atender a um máximo de 6 alunos; e da bibliografia complementar deve-se
ter um mínimo de 5 títulos por disciplina, com 1 exemplar de cada;
Assinaturas de periódicos conforme indicação dos docentes;
Obras para cursos em fase de reconhecimento, credenciamento ou
implantação;
Obras indicadas por coordenadores de cursos, professores e alunos.
Os critérios para seleção de doações consideram, especialmente, se os materiais
doados estão de acordo com as necessidades informacionais dos usuários, bem como
seu estado de conservação e o ano de publicação.
4.8. INSTALAÇÕES DE ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES
ESPECIAIS
A partir da Resolução n°. 240/2015 (IFPB, 2015f), citada no item 3.4.5, e
levando em consideração o exposto na Lei n°. 10.098/2000 (BRASIL, 2000), a
definição de acessibilidade se encontra no inciso I do 2º Artigo:
98
I – acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com
segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos,
das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por
pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;
Na perspectiva de que a acessibilidade se concretize integralmente , além da
acessibilidade física espacial, a lei n°. 13.146/2015 (BRASIL, 2015) no seu artigo 3º,
inciso II e II inclui o desenho universal e os recursos da tecnologia assistida, como
aspectos pedagógicos de acessibilidade:
II - desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e
serviços a serem usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação
ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva;
III - tecnologia assistiva ou ajuda técnica: produtos, equipamentos,
dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que
objetivem promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à
participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, visando
à sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social;
Ainda, a Lei n°. 10.098/2000 (BRASIL, 2000) traz no seu Capítulo IV questões
sobre a acessibilidade nos edifícios públicos ou de uso coletivo. Nesse sentindo, essa
instituição tem buscado estratégias que possibilitem o pleno acesso de todas as pessoas
nos ambientes, o que inclui pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
No estacionamento da instituição foram destinadas vagas exclusivas para
pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, em locais que facilitam o acesso
dessas pessoas, evita-se a colocação de obstáculos no acesso ao interior da Instituição,
possuímos de banheiros acessíveis às pessoas com deficiência, localizados
estrategicamente para facilitar o acesso dessas pessoas, contamos com elevadores,
carros escaladores, ambientes com corrimãos que possibilitam o acesso das pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida em ambientes verticais, além de locais reservados
nos auditórios e outros ambientes que são oferecidos cursos, palestras ou apresentações,
tanto para pessoas que utilizam cadeira de rodas, como para pessoas com deficiência
auditiva e visual, além de seus acompanhantes. Tem se realizado a sinalização de todos
os ambientes da Instituição, bem como a colocação de piso tátil.
As diretrizes de acessibilidade têm respaldo na NBR 9050. Em relação ao espaço
de desenvolvimento do curso de de Bacharelado em Engenharia Civil, a edificação
possui elementos de acesso horizontais internos e externos e, ainda, acessos verticais
internos obedecendo a esta norma: rampas, escadas e elevadores, projetados conforme a
referida norma, garantindo o fácil acesso da comunidade acadêmica aos seus ambientes.
99
Todas essas questões são pautadas na NBR 9050, de 11 setembro de 2015
(ABNT, 2015), que trata da acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos, além de se basear na proposta do desenho universal que tem
sido amplamente divulgado em nossa Instituição.
Entendemos que o paradigma mudou, ou seja, todo o sistema educacional
precisa ser inclusivo, os dispositivos legais nos trazem essa imposição, e para que isso
ocorra se torna necessário a promoção de um ambiente acessível em todas as suas
dimensões, sejam elas arquitetônicas, urbanísticas, nos transportes, nos meios de
comunicação, na utilização de tecnologias e, principalmente, um ambiente em que não
haja barreiras atitudinais, pois estas impossibilitam todas as outras e são essas barreiras
que têm sido dirimidas com ações, formações, eventos, momentos de reflexão em toda
nossa instituição. incentivo às pesquisas e projetos de extensão voltados para temática
de inclusão. Sabendo que a inclusão é sempre um devir, nossa instituição tem buscado
mecanismos que possibilitem a perenidade de suas ações, tornando o ambiente mais
humano e inclusivo.
O Campus João Pessoa do IFPB disponibiliza, ainda, para as pessoas com
necessidades especiais, uma Sala de Recursos Multifuncionais, que tem sido utilizada
no atendimento educacional especializado aos estudantes, contando com máquina
impressora Braille, recursos ópticos, materiais pedagógicos adaptados com Braille,
soroban, computadores com softwares que possibilitam o pleno acesso dos estudantes
com deficiência visual, dentre outros equipamentos. Além disso, todos os editais
publicados são acessíveis tanto em Braille, como em Libras, com legenda e em áudio.
São feitas orientações sobre as especificidades dos estudantes surdos, bem como de
estudantes com outras deficiências.
4.9. LABORATÓRIOS
Os laboratórios que serão utilizados pelo Curso de Bacharelado em Engenharia
Civil pertencem à Unidade Acadêmica I. São compartilhados por docentes, técnicos,
discentes, monitores, bolsistas de iniciação científica e pesquisadores dos cursos da área
de Design, Infraestrutura e Ambiente e, portanto, também comuns são as normas e
regras de utilização, conservação e manutenção dos laboratórios, com a finalidade de
potencializar as atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas com materiais e
equipamentos.
100
Os laboratórios utilizados dividem-se em duas categorias: laboratórios de ensino,
onde se desenvolvem principalmente aspectos relativos a projetos da área de construção
civil; e laboratórios de habilidades, onde se desenvolvem principalmente aspectos
relativos a atividades práticas, com manuseio de instrumentos e materiais.
Aos servidores (docentes e/ou técnicos) cabe zelar pelo bom funcionamento dos
laboratórios, pela segurança dos seus usuários, pela preservação do patrimônio e pelo
atendimento às necessidades dos estudos. Aos laboratoristas cabe a fiscalização e a
orientação para o correto funcionamento dos laboratórios de habilidades.
O professor responsável deverá orientar os alunos em relação ao conteúdo das
normas de utilização dos laboratórios (tanto as gerais quanto as específicas), e
esclarecer dúvidas dos alunos em relação aos procedimentos de segurança que deverão
ser adotados. É tarefa exclusiva dos professores responsáveis pelas disciplinas
experimentais o fornecimento prévio dos métodos e procedimentos de ensaios, bem
como, a solicitação e verificação da disponibilidade dos materiais e equipamentos para a
realização dos ensaios práticos.
4.9.1. LABORATÓRIOS DE ENSINO
Fazem parte do rol de laboratórios de ensino as salas de desenho 01, 02 e 03; a
sala de multimeios I e II e os laboratórios de projetos (Sala de. Info. 11, 12, 13 e 31).
SALA DE DESENHO 01 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
- 73,50 23 3,19
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
23 Pranchetas TUB 12 – Trident com réguas paralelas
01 Lavatório com cuba e gabinete
01 Birô em madeira
24 Cadeiras giratória sem braço com regulagem
01 Quadro branco
01 Lousa
01 Armário em aço com duas portas
02 Aparelho de ar condicionado Elgin – 18.000 BTUs
101
SALA DE DESENHO 02 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
- 73,50 21 3,5
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
21 Pranchetas com réguas paralelas
01 Birô em madeira
22 Cadeira giratória sem braço com regulagem
01 Quadro branco
01 Armário em aço com duas portas
01 Aparelho de ar condicionado Elgin – 21.000 BTUs
SALA DE DESENHO 03 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
- 73,50 23 3,1
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
23 Pranchetas com réguas paralelas e banco com assento em madeira
01 Lavatório com cuba e gabinete
01 Birô em madeira
01 Cadeira giratória sem braço com regulagem
01 Quadro branco
01 Armário em aço com duas portas
01 Aparelho de ar condicionado Eletrolux – 18.000 BTUs
SALA DE MULTIMEIOS I DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO
7,35 x 6,00 44,1 32 1,37
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
32 Carteiras escolares Desk, com tampo e prancheta em plástico
01 Mesa em madeira
01 Armário de aço fechado
01 Quadro branco
01 Projetor Epson modelo EMP- S5
01 DVD Platinum – 2000
102
SALA DE MULTIMEIOS I DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO
01 Aparelho de ar condicionado Eletrolux (18.000 BTUs)
04 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem
11 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
11 Mesa para computador
SALA DE MULTIMEIOS II DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR ALUNO
5,85 x 7,05 41,27 28 1,47
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
28 Carteira escolar com apoio
05 Cadeira plástico com braço
01 Cadeira giratórias com braço tipo diretor com regulagem
11 Mesa tipo secretária sem gavetas
01 Projetor de slides EPSON
01 Armário 6 portas
02 Aparelho de ar condicionado tipo Split (12.000 BTUs)
01 Computador HP – Compac 6005 – 8GB, HD 144GB
01 Mesa de apoio
01 Quadro Branco
LABORATÓRIO DE PROJETOS
(sala informática 11)
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
5.55 x 6.00 33,3 26 1,28
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
01 Mesa em madeira
13 Bancadas para computador
26 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura
26 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
01 Aparelho de ar condicionado Springer – 21.000 BTUs
01 Data show epson
01 Quadro Branco
103
LABORATÓRIO DE PROJETOS
(sala informática 12)
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
4,93 x 11,86 58,47 17 3,44
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
09 Mesa em madeira
01 Birô em madeira
18 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura
17 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
01 Aparelho de ar condicionado Springer – 21.000 BTUs
01 Projetor de slides EPSON
01 Quadro Branco
LABORATÓRIO DE PROJETOS
(sala informática 13)
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
4,93 x 11,86 58,47 17 3,44
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
09 Mesa em madeira
01 Birô em madeira
18 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura
17 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
02 Aparelho de ar condicionado Springer – 21.000 BTUs
01 Projetor de slides EPSON
01 Quadro Branco
01 Quadro Interativo
LABORATÓRIO DE PROJETOS
(sala informática 31)
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
4,93 x 11.90 58,66 37 1,58
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
21 Bancadas para computador
41 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura
37 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
02 Aparelho de ar condicionado Springer – 21.000 BTUs
01 Data Show Epson
104
LABORATÓRIO DE PROJETOS
(sala informática 31) DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
01 Quadro Branco
01 Quadro de Vidro
01 Caixa de Som C3 TCH
4.9.2. LABORATÓRIOS DE USO ESPECIAL
SALA GRUPO DE PESQUISA 1
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUN/PROF.
3,16 x 2,97 9,39 3 3,13
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
01 Mesa de apoio
02 Birô em madeira
03 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura
02 Cadeiras almofadada
02 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
01 Aparelho de ar condicionado Springer - 9000 BTU´s
02 Estante em aço
SALA GRUPO DE PESQUISA 2
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUN/PROF.
3,16 x 3,94 12,45 4 3,11
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
03 Birô em madeira
03 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura
03 Cadeiras almofadada
02 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
01 Aparelho de ar condicionado Springer - 9000 BTU´s
01 Armário em aço com duas portas
SALA GRUPO DE PESQUISA 3
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUN/PROF.
1.68 x 8.88 14,91 6 4,8
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
105
SALA GRUPO DE PESQUISA 3
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUN/PROF.
05 Bancadas para computador
04 Cadeiras giratórias com braço com regulagem de altura
04 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura
06 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
02 Armários baixos com 2 portas
01 Aparelho de ar condicionado Springer - 12000 BTU´s
SALA DE APOIO AOS LABORATÓRIOS
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
5,95 x 3,95 23,50 4 5,86
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
01 Mesa de apoio
03 Birô em madeira
03 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem de altura
02 Cadeiras almofadada
02 Computadores HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
01 Aparelho de ar condicionado Springer - 12000 BTU´s
01 Armário em alvenaria para guarda de insumos
02 Permeabilímetro de blaine eletrônico
02 Armário em aço com duas portas
02 Estante em aço
--- Guarda de Insumos, Vidrarias, equipamentos reservas e/ou de uso especial, sala dos apoio
aos Técnicos de Laboratórios
4.9.3. LABORATÓRIOS DE HABILIDADES
Fazem parte do rol de laboratórios de habilidades os laboratórios de instalações
hidro sanitárias, elétricas, materiais de construção civil I e II, mecânica dos solos,
preparação de amostras, preparação de concreto, práticas construtivas, tecnologia das
construções e topografia.
LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES HIDRO-
SANITÁRIAS
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
- 87,46 23 3,80
106
LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES HIDRO-
SANITÁRIAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
01 Painel expositivo de conexões da linha água quente
03 Painel expositivo de conexões em pvc de água fria
06 Painel expositivo de conexões em pvc de esgoto
01 Painel expositivo de tubos em pvc
01 Painel expositivo de caixa de descarga de embutir completo
01 Amostras de tubos de pvc com diâmetros acima de 100mm
05 Caixas de descarga
01 Vaso sanitário com caixa acoplada
01 Bidê
01 Cuba de inox para pia de cozinha
01 Cuba de louça para lavatório
23 Pranchetas c/ cadeiras (0,75m x 0,60m x 0,80m)
06 Tornos mecânico para prender canos em bancada de madeira
02 Kit de tarachas de várias vitolas para rosquear tubos
01 Chaves de cano
07 Arcos de serra
01 Laboratorial educativo de instalações hidro-sanitárias com peças real
04 Estantes em aço abertas
01 Armário fechado com apoio para TV
01 TV Semp toshiba de 29”.
01 Aparelho de ar condicionado tipo spliter – 21000 BTU’s
01 Birô em madeira
19 Cadeiras fixas com tampo de madeira compensada revestida em fórmica branca
05 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem
01 Computador HP – AMD Athlom x dual – 2GB, HD 80GB
LABORATÓRIOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
8,60 x 11,00 94,60 40 2,37
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
107
LABORATÓRIOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
02 Armário em aço com duas portas
01 Quadro Branco
02 Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s
01 Birôs em madeira
08 Box para experimento de instalação
09 Postos de experimentos para motores elétricos
01 Painel com circuitos demonstrativos
09 Mini-pranchetas de experiência de instalação para montagem
06 Kit’s para montagem de instalação elétrica com até 06 circuitos
05 Motores elétricos monofásicos
10 Motores elétricos trifásicos
LABORATÓRIOS DE MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO 01
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
7,15 x 9,85 70,42 25 2,82
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
01 Bancada de alvenaria em L, com prateleiras
01 Armário em aço com duas portas
01 Quadro Branco
02 Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s
01 Birôs em madeira
01 Cadeira giratória sem braço com regulagem
01 Armário em aço do tipo fichário
01 Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
04 Bancadas altas de alvenaria com tampo em aço inox
03 Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC
03 Agitador de peneiras para agregado miúdo
01 Agitador de peneiras para agregado graúdo
02 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g – capacidade 15 kg
01 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,01 g – capacidade 5 kg
108
LABORATÓRIOS DE MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO 01 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
02 Bomba de vácuo – características ????
01 Mesa de abatimento para determinação da consistência da argamassa
05 Série Normal de peneiras
02 Conjunto umidímetro tipo Speedy
20 Provetas de vidro – diversos tamanhos
04 Picnômetros – diversos tamanhos
06 Pipetas – diversos tamanhos
10 Bécker – diversos tamanhos
03 Funil de Vidro – diversos tamanhos
05 Funil Metálico – diversos tamanhos
04 Bandejas retangular em aço para preparação de amostras e ensaios – diversos tamanhos
01 Projetor Epson modelo EMP- S5
LABORATÓRIOS DE MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO 02
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
7,15 x 9,85 70,42 25 2,82
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
01 Bancada de alvenaria em L
01 Armário em aço com duas portas
01 Quadro Branco
02 Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s
02 Birôs em madeira
02 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem
01 Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
04 Bancadas altas de madeira
03 Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC
03 Agitador de peneiras para agregado miúdo
01 Conjunto de Permeabilímetro de Blaine digital
01 Agitador de peneiras para agregado graúdo
01 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g
109
LABORATÓRIOS DE MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO 02 DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
01 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,01 g
02 Jogos de pesos para balança
03 Bomba de vácuo – características ???
01 Mesa de abatimento para determinação da consistência da argamassa
05 Série Normal de peneiras
02 Conjunto umidímetro tipo Speedy
02 Argamassadeira
01 Prensa automática para rompimento de C. P. de argamassa – capacidade de 10 tf,
servocontrolada
02 Conjunto Slump-Test
04 Aparelhos de Vicat
01 Mesa Vibratória – Capacidade
20 Molde cilíndricos para Corpos de Prova de argamassa
20 Provetas de vidro – diversos Tamanhos
04 Picnômetros – Tamanhos
06 Pipetas – diversos Tamanhos
10 Bécker – diversos Tamanhos
03 Funil de Vidro – diversos Tamanhos
05 Funil Metálico – diversos Tamanhos
01 TV 42”
LABORATÓRIOS DE MECÂNICA DOS SOLOS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
7,15 x 9,85 70,42 30 2,35
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
01 Bancada de alvenaria em L, com prateleiras
03 Armário em aço com duas portas
01 Quadro Branco
02 Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s
02 Birôs em madeira
01 Cadeira giratória sem braço com regulagem
110
LABORATÓRIOS DE MECÂNICA DOS SOLOS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
01 Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
04 Bancadas altas de madeira
03 Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC
01 Agitador de peneiras para agregado miúdo
04 Balanças tipo Roberval com capacidade para 20 Kg com pesos
02 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g
02 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,01 g
02 Balanças mecânica sensíveis a 0,1 g
03 Jogos de pesos para balança
01 Prensa para ensaio de CBR
03 Bomba de vácuo
02 Série Normal de peneiras
06 Peneira Nº 10 com malhas de abertura de 2,0mm
05 Peneira Nº 200 com malhas de abertura de 0,075mm
10 Peneira Nº 4 com malhas de abertura de 4,8mm
01 Dispersor de amostras de solos
01 Conjunto umidímetro tipo Speedy
04 Extrator de amostras do molde
02 Conjunto para determinação da densidade “IN SITU” com frasco de areia
09 Conjunto para compactação com molde cilíndrico, disco espaçador, anel e base
07 Soquete para compactação
01 Trado para extração de amostra de solos
07 Cargas para ensaio de expansibilidade do solo
20 Provetas de vidro
04 Picnômetros
06 Pipetas
10 Bécker
03 Funil de Vidro
05 Funil Metálico
01 Projetor Epson modelo EMP- S5
111
LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE
AMOSTRAS
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
4,40 x 7,10 31,25 08 3,90
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
25 Bandejas metálicas
02 Pás
03 Repartidor de amostra
01 Carrinho de mão
01 Enxada
02 Baia para Brita
02 Baia para Areia
02 Baia para Solos
01 Máquina de abrasão Los Angeles
01 Moinho de bolas com capacidade de 30 l
01 Triturador de mandíbulas
01 Porta pallet móvel (palleteira)
LABORATÓRIOS DE PESQUISAS, MATERIAIS
BETUMINOSOS e CERÂMICOS
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
prof.pesquis
6,00 x 5,95 35,70 06 7,14
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
01 Aderímetro para ensaio de arranchamento cerâmico
01 Conjunto de Permeabilímetro de Blaine digital
02 Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC
02 Aparelho de banho-maria (20 a 100ºC)
01 Viscosímetro para betumes
01 Conjunto umidímetro tipo Speedy
01 Série Normal de peneiras
01 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g
01 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,01 g
05 Provetas de vidro
03 Picnômetros
112
LABORATÓRIOS DE PESQUISAS, MATERIAIS
BETUMINOSOS e CERÂMICOS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
prof.pesquis
02 Pipetas
05 Bécker
02 Funil de Vidro
01 Funil Metálico
01 Armário em alvenaria para guarda de insumos
02 Birôs em madeira
02 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem
01 Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
02 Bancadas altas de alvenaria com tampo em inox
LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE
CONCRETOS e ARGAMASSAS
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
16,85 x 3,25 54,76 15 3,65
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
01 Betoneira capacidade de 120l
01 Bertoneira capacidade de 380ll
01 Prensa Hidráulica elétrica para rompimento de C.P. de concreto, capacidade de 200 tf,
servocontrolada, com kit para avaliação do módulo de elasticidade.
01 Prensa hidráulica elétrica para rompimento de CP de argamassa, capacidade de 5000 kN,
servocontrolada.
01 Máquina retificadora para corpos de provas de concreto
02 Carrinho de mão
02 Tanques para cura de corpos de prova
02 Conjunto Slump-Test
24 Molde Cilíndrico, 10 x 20cm, para Corpo de Prova de Concreto
25 Bandejas metálicas
02 Pás
01 Balança com capacidade de 50 kg e precisão de 1g
01 Balança com capacidade de 10 kg e precisão de 0,1g
03 Repartidor de amostra
01 Enxada
01 Câmara úmida para corpos de prova de concreto, com volume mínimo de 6 m3
113
LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE
CONCRETOS e ARGAMASSAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
01 Autoclave, capacidade de 150l
01 Bancada alta de alvenaria com tampo em aço inox
LABORATÓRIOS DE TECNOLOGIA DAS
CONSTRUÇÕES
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
7,15 x 9,00 64,35 30 2,15
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
02 Mostruário de revestimento cerâmico
13 Mostruário de modelos de ferragens/protótipo de aço
01 Protótipo de fundação
01 Protótipo de laje
06 Mostruários de diversos materiais
05 Painéis de alvenaria/instalações/chapisco/emboço/revest. cerâmico
01 Modelos de Forro de pvc
01 Mostruários de gesso
LABORATÓRIOS DE TOPOGRAFIA
(DEPÓSITO)
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
2,87 x 5,12 14,70 -- --
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
09 Teodolitos com tripé
01 Teodolito eletrônico com tripé
07 Nível com tripé
01 Nível a laser
01 Estação total com tripé
01 GPS
12 Miras de encaixe de alumínio
LABORATÓRIOS DE SANEAMENTO
DIMENSÕES
(m)
ÁREA
(m2)
CAPACID
ADE
m² POR
ALUNO
06 m x 3,9 m 23,4 20 --1
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
114
LABORATÓRIOS DE SANEAMENTO DIMENSÕES
(m)
ÁREA
(m2)
CAPACID
ADE
m² POR
ALUNO
01 Cromatógrafo Líquido de Alta Eficiência (UHPLC)
02 Cromatógrafo a gás de Alta Resolução
01 Ultrassom
01 Evaporador Rotativo
02 Ultrassom banho com aquecimento
01 Bomba de sucção
01 Espectrofotômetro Ultravioleta Visível
01 Freezer com temperatura de 25°C
negativos
01 Balança analítica de precisão com incerteza
± 0,0001 g
01 Refrigerador
01 Manifold para SPE
01 pHmetro de Bancada
01 Cilindro de gás nitrogênio com pureza 5.0
01 Espectrofotômetro Analyser modelo 800 M
01 Fotômetro de chama Analyser modelo 910 M
01 STIRRE - agitador RADELKIS modelo OP - 951
01 Deionizador PEMUTION
01 JAR-teste (TURB-FLOC/2c) POLILAB modelo
TBM - 996
01 Forno Mufla Lavoisier
LABORATÓRIO DE RECURSOS
HIDRICOS
DIMENSÕES
(m)
ÁREA
(m2)
CAPACIDA
DE
m² POR
ALUNO
10 x 6,73 67,3 30 2,24
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDAD
E
ESPECIFICAÇÕES
115
LABORATÓRIO DE RECURSOS
HIDRICOS
DIMENSÕES
(m)
ÁREA
(m2)
CAPACIDA
DE
m² POR
ALUNO
01 Medidor condutividade portátil.
03 Manta aquecedora
01 Condutivímetro digital de bancada
02 Agitador magnético, com termostato regulável
02 Colorímetro visual.
03 Chapa aquecedora analógica, com termostato regulável até 320°C
01 Medidor pH 210 p
01 Autoclave vertical
01 Geladeira
01 Balança analítica de precisão
02 Agitador de tubos vortex
02 Placa agit./ aquec. redonda, Controle de temp. com referência entre os pontos 1 e
10
01 Retroprojetor IEC
01 Bloco Digestor de DQO com capacidade para 25 tubos
01 Colorímetro visual portátil
01 Turbidímetro Policontrol modelo AP 2000
01 Água tester HELLIGE
01 Mini estação de tratamento de água
01 Estufa de secagem FANEM e esterilização mod. 315 SE
02 Potenciômetro de Campo Lutron PH-206
02 Balança analítica digital - quimis
02 Dessecador
02 Geladeira 343 L
03 Banho Maria Quimis
116
LABORATÓRIO DE ESTRUTURAS
DIMENSÕES
(m)
ÁREA
(m2)
CAPACIDA
DE
m² POR
ALUNO
15,00 x 8,50 127,50 40 3,19
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDAD
E
ESPECIFICAÇÕES
01 Ponte Rolante com Capacidade de 500 KN
01 Sistema Hidráulico (kit pistão bomba) c/ capacidade de 700 bar
01 Atuador do tipo cilindro hidráulico para 800 kN
01 Atuador do tipo cilindro hidráulico para 250 kN
01 Atuador do tipo cilindro hidráulico para 100 kN
01 Células de carga, com indicador digital, capacidades de 20 kN
01 Células de carga, com indicador digital, capacidade de 50kN
01 Células de carga, com indicador digital, capacidade de 100kN
01 Células de carga, com indicador digital, capacidade de 500kN
01 Pórtico metálico montado sobre laje de reação estável com dimensões compatíveis para
ensaios de painéis verticais e horizontais
01 Máquina de Ensaio universal, capacidade de 2000kN, com kits para ensaios de vigas,
prismas de alvenaria e ensaio de módulo de elasticidade
01 Máquina universal de ensaios de corpos de prova para a caracterização da madeira, com
capacidade de 60 kN e precisão de 20 N;
01 Sistema Hidráulico (kit pistão bomba) c/ capacidade de 390 bar
01 Atuador do tipo cilindro hidráulico para 60 kN
01 Atuador do tipo cilindro hidráulico para 120 kN
01 Balança eletrônica, capacidade de 500 kg e precisão de 10 g
10 Relógio comparador digital
02 Sistemas de Aquisição de Dados – data logger com software
02 Medidor de temperatura e umidade da madeira
02 Micro-computadores e demais equipamentos de informática
117
LABORATÓRIO DE PATOLOGIA DAS
CONSTRUÇÕES
DIMENSÕES
(m)
ÁREA
(m2)
CAPACID
ADE
m² POR
ALUNO
10 x 4,5 45 25 1,8
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
02 Multímetro digital Hewlett-Packard de alta impedância interna
02 Estufa marca Quimis capacidade para 150l, faixa de trabalho de 0 a 200 °C
02 Termohigrômetro digital (0 a 99% e 0 e -5 a 60ºC)
02 Termohigrógrafo digital (0 a 99% e 0 e -5 a 60ºC)
02 Micro-computadores e demais equipamentos de informática
01 Câmara infravermelho
01 Aparelho de ultrassom com transdutores de 54 kHz
02 Aparelho de esclerometria digital
01 Aparelho de penetração de pinos
01 Câmara climática de 240 L com controles de temperatura entre 10 e 40
oC e umidade
relativa do ar entre 10 e 90%, medidas internas em mm: L=500 x P=400 x A=1200
12 Formas para ensaios de expansibilidade
01 Extratora de corpos de prova com kit de brocas diamantadas
06 Células para ensaios de migração de cloretos
02 Bancadas altas de alvenaria com tampo em aço inox
118
LABORATÓRIOS DE MECÂNICA DOS SOLOS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
7,15 x 9,85 70,42 30 2,35
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
30 Carteiras escolares Desk, com tampo e prancheta em plástico
01 Bancada de alvenaria em L, com prateleiras
03 Armário em aço com duas portas
01 Quadro Branco
02 Aparelhos de ar condicionado – 18000 BTU’s
02 Birôs em madeira
01 Cadeira giratória sem braço com regulagem
01 Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
04 Bancadas altas de madeira
03 Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC
01 Agitador de peneiras para agregado miúdo
04 Balanças tipo Roberval com capacidade para 20 Kg com pesos
02 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g
02 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,01 g
02 Balanças mecânica sensíveis a 0,1 g
03 Jogos de pesos para balança
01 Prensa para ensaio de CBR
03 Bomba de vácuo
02 Série Normal de peneiras
06 Peneira Nº 10 com malhas de abertura de 2,0mm
05 Peneira Nº 200 com malhas de abertura de 0,075mm
10 Peneira Nº 4 com malhas de abertura de 4,8mm
01 Dispersor de amostras de solos
01 Conjunto umidímetro tipo Speedy
04 Extrator de amostras do molde
02 Conjunto para determinação da densidade “IN SITU” com frasco de areia
09 Conjunto para compactação com molde cilíndrico, disco espaçador, anel e base
07 Soquete para compactação
119
LABORATÓRIOS DE MECÂNICA DOS SOLOS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
01 Trado para extração de amostra de solos
07 Cargas para ensaio de expansibilidade do solo
20 Provetas de vidro
04 Picnômetros
06 Pipetas
10 Bécker
03 Funil de Vidro
05 Funil Metálico
01 Projetor Epson modelo EMP- S5
LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE
AMOSTRAS
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
4,40 x 7,10 31,25 08 3,90
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
25 Bandejas metálicas
02 Pás
03 Repartidor de amostra
01 Carrinho de mão
01 Enxada
02 Baia para Brita
02 Baia para Areia
02 Baia para Solos
LABORATÓRIOS DE PESQUISAS, MATERIAIS
BETUMINOSOS e CERÂMICOS
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
prof.pesquis
6,00 x 5,95 35,70 06 7,14
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
01 Aderímetro para ensaio de arranchamento cerâmico
01 Conjunto de Permeabilímetro de Blaine digital
02 Estufa elétrica para aquecimento com variação térmica de 50 a 300 ºC
02 Aparelho de banho-maria
01 Viscosímetro para betumes
120
LABORATÓRIOS DE PESQUISAS, MATERIAIS
BETUMINOSOS e CERÂMICOS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
prof.pesquis
01 Conjunto umidímetro tipo Speedy
01 Série Normal de peneiras
01 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,1 g
01 Balanças eletrônicas sensíveis a 0,01 g
05 Provetas de vidro
03 Picnômetros
02 Pipetas
05 Bécker
02 Funil de Vidro
01 Funil Metálico
01 Armário em alvenaria para guarda de insumos
02 Birôs em madeira
02 Cadeiras giratórias sem braço com regulagem
01 Computador HP Compaq AMD Phenom II X4, 8GB RAM, HD 320 GB
02 Bancadas altas de madeira
LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE
CONCRETOS e ARGAMASSAS
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
16,85 x 3,25 54,76 15 3,65
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
02 Betoneiras
01 Prensa Hidráulica elétrica para rompimento de C.P. de concreto
01 Máquina desbastadora para corpos de provas de corpos de provas de concretos
02 Carrinho de mão
02 Tanques para cura de corpos de prova
02 Conjunto Slump-Test
24 Molde Cilíndrico para Corpo de Prova de Concreto
25 Bandejas metálicas
02 Pás
25 Bandejas metálicas
121
LABORATÓRIOS DE PREPARAÇÃO DE
CONCRETOS e ARGAMASSAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
02 Pás
03 Repartidor de amostra
01 Enxada
LABORATÓRIOS DE PRÁTICAS CONSTRUTIVAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
15,00 x 17,00 255,00 40 6,38
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
05 Pás
02 Carrinho de mão
04 Enxada
03 Marretas
01 Martelo
01 Chibanca
01 Policorte
01 Cortadeira Manual de Aço
01 Tesoura para cortar Aço
17 Chaves para dobrar Aço/ferro
02 Arco de Serra
01 Bigorna
01 Furadeira manual para revestimento cerâmico
01 Riscadeira para revestimento cerâmico
01 Serrote
02 Torques
01 Ponteiro
06 Espátulas de aço
07 Colher de Pedreiro
06 Nível de mão com bolha
08 Desempenadeira Dentada
122
LABORATÓRIOS DE PRÁTICAS CONSTRUTIVAS DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
03 Desempenadeira de aço (lisa)
02 Prumo de face
08 Brocha para pintura
11 Pincel
03 Rolho de lã
04 Escala métrica (bambu) 2,00 m
02 Escova de aço
02 Trena de 5,0 m
01 Trena de 10,0 m
05 Baldes
04 Réguas de alumínio
02 Protótipos de alvenaria / locação de obra
02 Mostruário de revestimento cerâmico
13 Mostruário de modelos de ferragens/protótipo de aço
01 Protótipo de fundação
01 Protótipo de laje
02 Mangueira de nível
01 Peneira de 1,0x1,0 m malha de 4,8 mm
02 Formas para pilares
02 Armários de aço
01 Estante de aço
04 Bancadas para trabalho
02 Mesas
40 Cardeiras
LABORATÓRIOS DE TECNOLOGIA DAS
CONSTRUÇÕES
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
7,15 x 9,00 64,35 30 2,15
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
02 Mostruário de revestimento cerâmico
13 Mostruário de modelos de ferragens/protótipo de aço
123
LABORATÓRIOS DE TECNOLOGIA DAS
CONSTRUÇÕES DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE
m² POR
ALUNO
01 Protótipo de fundação
01 Protótipo de laje
06 Mostruários de diversos materiais
05 Painéis de alvenaria/instalações/chapisco/emboço/revest. cerâmico
01 Modelos de Forro de pvc
01 Mostruários de gesso
LABORATÓRIOS DE TOPOGRAFIA
(DEPÓSITO)
DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) CAPACIDADE m² POR
ALUNO
2,87 x 5,12 14,70 -- --
DESCRIÇÃO (materiais, equipamentos, outros dados)
QUANTIDADE ESPECIFICAÇÕES
09 Teodolitos com tripé
01 Teodolito eletrônico com tripé
07 Nível com tripé
01 Nível a laser
01 Estação total com tripé
01 GPS
12 Miras de encaixe de alumínio
5. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
5.1. PESSOAL DOCENTE
Na tabela 21 é apresentado o perfil do corpo docente do Curso de Bacharelado
em Engenharia Civil, bem como o endereço eletrônico do Currículo Lattes (CNPq) e o
seu regime de trabalho no IFPB.
124
Tabela 21 - Dados do pessoal docente
DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA REGIME
DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
MAIOR
FORMAÇÃO
CURRICULO LATTES (url)
Adilson Dias de Pontes Engenharia Civil Especialização http://lattes.cnpq.br/2229248041189026 DE
Adriano Lucena da
Silva Geografia Mestrado http://lattes.cnpq.br/4357368594602011 DE
Adolfo Wagner Ciências Sociais Doutorado http://lattes.cnpq.br/2146149065389592 DE
Alberto Pereira de
Barros Estatística Mestrado http://lattes.cnpq.br/4094284062587038 DE
Alexsandra Rocha
Meira Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/4221993394113915 DE
Allysson Macario de
Araujo Caldas
Física /
Matemática Doutorado http://lattes.cnpq.br/8696779874658590 DE
Ana Claudia Leão
Borges Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/5069816933834135 DE
Ana Maria Kluppel
Pereira Gaião
Arquitetura e
Urbanismo Especialização http://lattes.cnpq.br/0035171426021484 DE
André de Sousa Pedrosa Administração Doutorado http://lattes.cnpq.br/7470296996895810 DE
Anna Libia Araujo
Chaves Letras Mestrado http://lattes.cnpq.br/9223547278396074 DE
Anderson Savio de
Medeiros Simoes Química Doutorado http://lattes.cnpq.br/9608207512894571 T40
Breno José Da Silva
Santos Engenharia Civil Mestrado http://lattes.cnpq.br/1098828912606439 DE
Evandro Claudino de
Queiroga Engenharia Civil Mestrado http://lattes.cnpq.br/6630880476353667 T20
Ermano Cavalcante
Falcao Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/8969174747757142 DE
Felipe Flávio Bezerra
Rocha
Administração de
Empresas Mestrado http://lattes.cnpq.br/2780113943030829 DE
Geraldo de Araujo
Moura Engenharia Civil Doutorado
http://lattes.cnpq.br/146340581770685
5 DE
Gibson Rocha Meira Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/458925828757241
7 T20
125
DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA REGIME
DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
MAIOR
FORMAÇÃO
CURRICULO LATTES (url)
Gilvan Vieira de
Andrade Júnior
Engenharia
Elétrica Doutorado
http://lattes.cnpq.br/952467366027079
3 DE
Glauco Barbosa de
Araújo Psicologia Especialização
http://lattes.cnpq.br/549816338139408
6 T40
Homero Jorge Matos de
Carvalho
Arquitetura e
Urbanismo Doutorado http://lattes.cnpq.br/6989297100474309 DE
Jefferson Mack Souza
de Oliveira Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/4310474636985765 DE
Jose Gilberto Sobreira
Gomes Física Mestrado http://lattes.cnpq.br/7636602891479972 DE
José Roberto de
Oliveira
Licenciatura em
Construção Civil Especialização http://lattes.cnpq.br/ DE
Juarez Everton de Farias
Aires Matemática Doutorado http://lattes.cnpq.br/7860992030035745 DE
Juliana de Sá Araújo Arquitetura E
Urbanismo Mestrado http://lattes.cnpq.br/7305922773348169 DE
Kerly Monroe Pontes Matemática Mestrado http://lattes.cnpq.br/9685815472542310 DE
Lilian Ferreira Cardoso
da Silva
Arquitetura E
Urbanismo Mestrado http://lattes.cnpq.br/4533231393091455 DE
Manoel Wallace Alves
Ramos Matemática Doutorado http://lattes.cnpq.br/7620244598764679 DE
Marcela Fernandes
Sarmento
Arquitetura e
Urbanismo Mestrado http://lattes.cnpq.br/8252690980164686 DE
Marcos Alyssandro
Soares dos Anjos Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/3904325866154130 DE
Maria Edelcides
Gondim de Vasconcelos Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/2440684428589842 DE
Mirella Leôncio Motta e
Costa Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/8018131936699060 DE
Nelma Mirian Chagas
de Araújo Meira Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/8803285379181504 DE
Regina de Fatima F.
Valentim Monteiro Pedagogia Especialização http://lattes.cnpq.br/2366120826606921 DE
Roberta Paiva
Cavalcante
Arquitetura e
Urbanismo Mestrado http://lattes.cnpq.br/9840124369562887 DE
126
DOCENTE
FORMAÇÃO ACADÊMICA REGIME
DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
MAIOR
FORMAÇÃO
CURRICULO LATTES (url)
Salustiano Miguel
Souza Alves Engenharia Civil Mestrado http://Lattes.Cnpq.Br/8711467012718791 DE
Sandra Helena
Fernandes Nicolau Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/9458542416499772 DE
Sara Fragoso Pereira Engenharia Civil Mestrado http://lattes.cnpq.br/6822304142837620 DE
Severino Ferreira da
Silva Filho Engenharia Civil Mestrado http://lattes.cnpq.br/8282412289965266 DE
Sóstenes Rodrigues do
Rego Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/1201324122291929 DE
Vamberto Monteiro da
Sivla Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/7962325767490100 DE
Walter Ladislau de
Barros Ribeiro Engenharia Civil Mestrado http://lattes.cnpq.br/6434184874789966 DE
Ulisses Targino Bezerra Engenharia Civil Doutorado http://lattes.cnpq.br/0773241465812244 DE
Tabela 22 - Resumo da Titulação dos Docentes
Titulação Nº %
Doutor 22 50,00
Mestre 17 38,64
Especialista 5 11,36
Total 44 100
Tabela 23 - Resumo do Regime de Trabalho dos Docentes
Regime de Trabalho Nº %
Dedicação Exclusiva – DE 42 93,3
T 40 1 2,3
T 20 2 4,4
Substituto 0 0
Total 45 100
127
Tabela 24 - Docentes que atuarão no curso com suas respectivas disciplinas
DOCENTE DISCIPLINAS
ADILSON DIAS DE PONTES TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II
ADRIANO LUCENA DA SILVA LICENCIAMENTO E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
ADOLFO WAGNER SOCIOLOGIA
ALBERTO PEREIRA DE BARROS PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
ALEXSANDRA ROCHA MEIRA QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO
TCC I
DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES
ALLYSSON MACARIO DE
ARAUJO CALDAS FÍSICA II
ANA CLAUDIA LEÃO BORGES ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II
CONCRETO PROTENDIDO
ANA MARIA KLUPPEL PEREIRA
GAIÃO DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR
DESENHO ARQUITETÔNICO
ANDRÉ DE SOUSA PEDROSA ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
ANDERSON SAVIO DE
MEDEIROS SIMOES QUÍMICA APLICADA
BRENO JOSÉ DA SILVA SANTOS MECÂNICA GERAL
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL
CLECIA MARIA NOBREGA
MARINHO FURTADO PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
EVANDRO CLAUDINO DE
QUEIROGA SEGURANÇA DO TRABALHO
ERMANO CAVALCANTE
FALCAO GEOPROCESSAMENTO PARA ENGENHARIA CIVIL
FELIPE FLÁVIO BEZERRA
ROCHA MARKETING IMOBILIÁRIO
GERALDO DE ARAUJO MOURA INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS
MECÂNICA DOS FLUIDOS
GIBSON ROCHA MEIRA PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
ALVENARIA ESTRUTURAL
GILVAN VIEIRA DE ANDRADE
JÚNIOR ELETROTÉCNICA
GLAUCO BARBOSA DE ARAÚJO RELAÇÕES HUMANAS E LESGISLAÇÃO DO TRABALHO
HOMERO JORGE MATOS DE
CARVALHO METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
JEFFERSON MACK SOUZA DE
OLIVEIRA
HIDRAÚLICA
INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS, GÁS E
COMBATE À INCÊNDIO
RECURSOS HIDRICOS
128
JOSE GILBERTO SOBREIRA
GOMES FÍSICA I
JOSÉ ROBERTO DE OLIVEIRA TOPOGRAFIA
JUAREZ EVERTON DE FARIAS
AIRES FÍSICA III
JULIANA DE SÁ ARAÚJO DESENHO TÉCNICO
DESENHO ARQUITETÔNICO
KERLY MONROE PONTES CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALITICA
ALGEBRA LINEAR
LILIAN FERREIRA CARDOSO DA
SILVA DESENHO ARQUITETÔNICO
DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR
MANOEL WALLACE ALVES
RAMOS EDO (EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINARIAS)
MARCELA FERNANDES
SARMENTO DESENHO AUX. POR COMPUTADOR PARA ENG. CIVL
DESENHO TÉCNICO
MARCOS ALYSSANDRO
SOARES DOS ANJOS
TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II
MATERIAIS E CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
MARIA EDELCIDES GONDIM DE
VASCONCELOS HIDROLOGIA
MARIA MARGARETH ROLIM
MARTINS ROCHA CIÊNCIAS DO AMBIENTE
MIRELLA LEÔNCIO MOTTA E
COSTA HIDROLOGIA
NELMA MIRIAN CHAGAS DE
ARAÚJO MEIRA
ORÇAMENTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE OBRAS
GERENCIAMENTO E GESTÃO DE RESÍDUOS
REGINA DE FATIMA F.
VALENTIM MONTEIRO LIBRAS
ROBERTA PAIVA CAVALCANTE DESENHO AUX. POR COMPUTADOR PARA ENG. CIVL
DESENHO ARQUITETÔNICO
PLATAFORMA BIM
SALUSTIANO MIGUEL SOUZA
ALVES
RESISTÊNCIA MATERIAIS II
TEORIA DAS ESTRUTURAS I
TEORIA DAS ESTRUTURAS II
SANDRA HELENA FERNANDES
NICOLAU
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
SARA FRAGOSO PEREIRA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
SEVERINO FERREIRA DA SILVA
FILHO
ESTRADAS I
ESTRADAS II
SISTEMAS DE TRANSPORTES
SÓSTENES RODRIGUES DO
REGO
SISTEMAS DE ESGOTO E DRENAGEM
SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
BARRAGENS
VAMBERTO MONTEIRO DA
SIVLA
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I
PAVIMENTAÇÃO
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL
129
WALTER LADISLAU DE BARROS
RIBEIRO
GEOLOGIA APLICADA
MECÂNICA DE SOLOS I
MECÂNICA DE SOLOS II
ULISSES TARGINO BEZERRA FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE CONTENÇÕES
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS
PONTES
5.2. PESSOAL TÉCNICO
O Curso de Bacharelado em Engenharia Civil possui um laboratorista para a
demanda dos laboratórios.
Tabela 25 – Técnico-administrativo
Nome Grau de
Instrução Cargo/função Setor
Regime de
Trabalho
Américo Bertulino de
Oliveira
Tecnólogo em
Construção de
Edifícios
Assistente de
Laboratório Coordenação Integral
Além do servidor supracitado, o curso conta com a assistência de profissionais
lotados em outros setores da IES, tais como profissionais das áreas pedagógica, de
assistência estudantil, assistência a pessoas com deficiência, entre outros.
5.3. POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES
O Instituto Federal da Paraíba tem uma política de qualificação e capacitação
definida através da Resolução CS-IFPB n°. 96/2014 (IFPB, 2014), organizada de acordo
com os seguintes níveis:
I. Cursos de Pós-Graduação stricto sensu: mestrado, doutorado e pós-
doutorado;
II. Cursos de Pós-Graduação lato sensu: especialização;
III. Atividades de curta duração: cursos de aperfeiçoamento, atualização,
congressos, seminários, conclaves, simpósios, encontros e similares;
IV. Licença para Capacitação, prevista no Art.87 da Lei 8.112/90 e no Art. 30
da Lei 12.772/12, para os servidores públicos federais.
Além destes, a nível de coordenação, existe a política de constante atualização
do corpo docente através da solicitação de cursos e treinamentos via Plano de Trabalho
Anual – PTA.
6. AVALIAÇÃO DO CURSO
130
Avaliação, segundo o parágrafo 3º, artigo 1º do Decreto n°. 5.773/2006
(BRASIL, 2006), é o referencial básico para os processos de regulação e supervisão da
Educação Superior, a fim de promover a melhoria de sua qualidade. A avaliação do
curso é objeto de constante atenção por parte de sua Coordenação, Colegiado de Curso e
Núcleo Docente Estruturante. A avaliação deverá contemplar, além do curso em si, a
articulação deste com o mercado do trabalho em contraste com a formação do estudante,
incluindo todo o pessoal e todas as instâncias envolvidas: curso, estudante, professor,
gestores e Instituição.
6.1. COMISSÃO PRÓPRIA DA AVALIAÇÃO – CPA
A Comissão Própria de Avaliação do IFPB está instituída através da Portaria n°.
2049/2015-Reitoria (IFPB, 2015h) e suas atividades estão previstas em regulamento
aprovado pelo Conselho Superior através da Resolução n°. 241, de 17 de dezembro de
2015 (IFPB, 2015g).
A CPA vem promovendo a evolução do processo de avaliação, com a ampliação
da participação da comunidade acadêmica, o desenvolvimento dos instrumentos de
avaliação e dos mecanismos de divulgação dos resultados das avaliações. Assim, com
base nas orientações constantes na Nota Técnica INEP/DAES/CONAES nº. 065/2014
(BRASIL, 2014b), o atual projeto de avaliação contempla o uso de instrumentos de
consulta à comunidade acadêmica, considerando os cinco eixos, abrangendo as
dimensões definidas pelos documentos do SINAES, facilitando o desenvolvimento do
relatório de autoavaliação, disponibilizados para todos os segmentos via internet, por
meio de uma plataforma eletrônica, acessado através do
endereço www.avaliacao.ifpb.edu.br.
O acompanhamento contínuo desses resultados, com o objetivo de identificar as
deficiências apontadas nos relatórios e verificar as ações de superação propostas e
implantadas pelos cursos avaliados, é realizado por meio de formulários específicos,
garantindo que os cursos se apropriem dos resultados das avaliações anteriores.
Para destacar a relevância da autoavaliação na IES e garantir a participação de
todos os atores envolvidos no processo de avaliação, a CPA conta com os seguintes
canais de comunicação e divulgação: telefone (83 3612 9707), e-mail
([email protected] e avaliaçã[email protected]), página da comissão no portal da instituição
(www.ifpb.edu.br/cpa), redes sociais e murais.
131
O processo de sensibilização compreende as ações de divulgação e orientação
sobre a execução e participação de cada seguimento no processo de avaliação, com a
utilização das seguintes estratégias: reuniões com dirigentes e coordenadores de curso,
cartazes informativos, publicação na página e redes sociais oficiais da instituição, assim
como o envio de mensagens eletrônicas.
Os resultados e análises dos processos de avaliação, bem como a proposição de
ações de superação são consolidados nos relatórios de autoavalição e após serem
discutidos junto aos gestores da instituição e a comunidade acadêmica, são publicizados
para todos os agentes envolvidos no processo de avaliação, assim como postados no e-
MEC, em cumprimento à legislação vigente. Os relatórios de avaliação interna,
realizado pela CPA, e os relatórios de avaliação externa, realizados pelo SINAES, estão
disponíveis através da página da comissão no portal da instituição
(www.ifpb.edu.br/cpa) e no Portal da Transparência (www.ifpb.edu.br/transparencia).
6.2. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
Deve ser realizada semestralmente, através de um questionário virtual, no
momento em que os alunos acessam o sistema SuapEdu para efetuarem suas matrículas;
esse questionário contém itens sobre a metodologia empregada em cada disciplina, o
desempenho dos professores, o modelo de avaliação e o material didático de apoio, a
qualidade das instalações físicas e os recursos tecnológicos da instituição voltados para
o curso, como também a estrutura administrativa de apoio ao curso. Os procedimentos e
processos utilizados na avaliação institucional privilegiam as abordagens qualitativas e
quantitativas, buscando formar um banco de dados que venha a balizar alterações
pedagógicas e melhorias na qualidade dos recursos físicos ofertados, bem como
verificar se as práticas pedagógicas estão em conformidade com o Projeto Pedagógico
do Curso.
As avaliações da CPA e do INEP proporcionarão ao Curso de Bacharelado em
Engenharia Civil um conjunto de dados com informações sobre o desempenho de seus
professores, de seus alunos, da estrutura administrativa da instituição e dos recursos
físicos e tecnológicos disponibilizados aos alunos. Através da análise desses dados é
possível propor alterações e ajustes na proposta pedagógica do curso; solicitar à
instituição políticas de capacitação de pessoal docente e técnico administrativo; requerer
materiais e novos recursos tecnológicos voltados às suas necessidades; promover
132
atividades complementares com os alunos; identificar problemas que venham a
comprometer o processo ensino-aprendizagem; propor novos métodos de avaliação,
bem como ações que promovam a interdisciplinaridade.
133
7. CERTIFICAÇÃO
A Resolução nº. 44/2017 do Conselho Superior do IFPB regulamenta os
requisitos e o processo para a diplomação em todos os cursos superiores do IFPB.
A colação de grau é um processo obrigatório a todos os alunos, consistindo de
um dos requisitos finais para emissão e registro do diploma. Para colar grau, o aluno
tem que atender todos os requisitos legais estabelecidos neste PPC além de comprovar
regularidade acadêmica junto a Coordenação de Controle Acadêmico, biblioteca e
outros serviços de atendimento ao aluno do campus João Pessoa.
A solenidade de colação de grau será agendada pela Direção de Ensino em
conjunto com a Coordenação de Cerimonial do campus com, pelo menos, 45 dias de
antecedência, sendo a Coordenação de Cerimonial do campus responsável por
comunicar a Coordenação de Cerimonial da Reitoria a previsão de data da solenidade. É
importante observar que os prazos estabelecidos estão relacionados a data de entrada do
requerimento do aluno, e sua homologação ou não junto a Coordenação de Controle
Acadêmico do Campus João Pessoa.
No ato da Colação de Grau, o graduando receberá um certificado de conclusão
de curso. A Coordenação de Controle Acadêmico dará início ao procedimento para
emissão do diploma, e encaminhará os processos dos graduados aos setores
responsáveis para emissão e registro do mesmo.
134
8. REFERÊNCIAS
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a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2015.
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______. Resolução nº 132/2015 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB. Dispõe sobre a
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______. Resolução n° 241/2015 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB. Dispõe sobre as
Atividades da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IFPB.
______. Resolução N° 215/2014 - CONSUPER/IFPB – Conselho Superior do IFPB. Dispõe sobre os
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IFPB.
______. Projeto Pedagógico do CST em Construção de Edifícios - 2011. João Pessoa: IFPB-Campus
João Pessoa, 2018.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB – Campus João Pessoa Curso de Bacharelado em Engenharia Civil
9. ANEXOS - PLANOS DE ENSINO DE DISCIPLINAS
1º Período
2º Período
3º Período
4º Período
5º Período
6º Período
7º Período
8º Período
9º Período
10º Período