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1
ANNO «IASSÍGNATURAS
CAPITAI.:
Anno....Semestre.
12^0(111«ÔOOll
PAGAMENTO ADIANTAI10.
SP' ¦¦»"''.' '•¦'• ÍI íJ$Mk' ¦¦ '' '"
NBHBttO 1921ASSÍGNATURAS
po» anno:
Interior i.ljSOÓÍjKxlorlor I7&0U0
l'A(i\.MKNTO AIMANTAIlO.-o&&3*>~
JORNAL DO COMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIA.Propriedade de Frias & Filbo MARANHÃO -Waliluul». H «le l<>vrrrtro «Io 18»©.
í i*rofo de aeçftiM».
Numero du dinAnterior
lOr*.SO «
i.otn
Piilillcn-«e «odoM on diasuicK ú fnrde.
Typoffrnphln e redao*•ção, eom salão de publi-ca taliiirn n mn dn Pai-¦un n. tt.
Bane» do Maranhão 704000» Comrçcrcinl. «OfiODO
Hypothecario 50 JO00.Comp.' dc Vnpurcs 11 afiOOO
Fluvial > 5840(10Seguros F.sperança áüO&OOOMaranhense 12ÍS&000
« Águas llüôullO« .tias tt0$0üO
Fiação .< 10041)1111« Alliança 70|()M)¦ Conflança S^OOÜ.< llomls üspoo« Indiist-ial Caxiense ISOfillOO!« Agitas tln Pará 1 OO&llOO j« Progresso Agricola 6OS00Ò
Letras llypotliccarias. DK^IIOO '¦¦
fÃpblico tieraes 97ÍI&Ó0D'provinciaes dc 200^. t.'1115000
0 S. lir<fr.<*XX>»WS£V*&!€xr^~
Domingo, 9 Domingo!
%MNlffnnturn«i, abrem-seem qunl«|iior din, mns si»portem terminar em mar-•eo, .Minho, setembro e de*-zembro.
Correspondência dlrl*arltla n Iteilacção, ou fnFrias & Pilho.
ESPECTACULO EMDA
BENEFÍCIO
Com a dlmlnnlçno nopreço das asslffria tnrnscessou o direito que fl*nham os assignantes annnunclos arrntls.
Os nnnunclos e p ulil loações são pasros no netoda entretrn. Tratam secomo seronte, .1. «f. Barros Limn*
Movimento do portoVapores e navios osperudoa
D» Itio —Barca .Minho—.Ilu Sul — Pernambuco—13.Do Pará—Therezina—em 8. .Do Parti—E, Saiilo—17.
VAPORES Á SAHIRB. do Curtia—S. Luiz—8 tn. tt.Caxias—Caxiense—7m. n.Pará—Pernambuco—Iii 5h. t.Lishoa—llraganza—!) 8li. m.Sul—E Santo—17 iilt. t.
Avízo á companhia Fluvial.I)'esta dacta para diante passo a for-
necer lenha á razão de oito mil ré.s pormil achas, e não sete como era de cos-lume; e parn quo chegu» ao conheci*menlo dos interessados faço sciento.
Rcaario, 6 de fevereiro dc 1890.iodo Martins tle Castro Páioa 390—1
. ESCOLA NNI1STI6À15 DE NOVEMBRO
Ao commerciOvFazemos seiento que desde 2 tle ja*
neiro do corrente anuo demos poderesno nosso usaociailo sr. Ilnllliaz.ir daCosta Machado a uzar da nossa linnasocial para todos o> actos tlu iiiaima.
Maranhio, li de fevereiro de 1890.
Anlonio Gonçalves Fontes <Jf C successores. (379—1
FEVEREIRO, 28 DIAS
I.UIVíAÇUES.\
'i Companhia União Caxiense.Previuu se ao srs. accionislas desta
corrpunbia que a 4' entrada de 10 *|,sobre suas aceitas tem de ser rcalisa-da ate o dia 1*8 do corrente.
Maraniiüo, 0 do fevercio de 1890.Santos & hmâo (399.
CheiaMing.Nova'Crês.
a 4a 12a 19a 26
ás 10 h 21'3 « 59'7 « 35'
11 » 14'
da tarde.« tarde.« manhã« manhã
Amanhã. Domingo, 9:—S(Xagesima... A polônia.
S.tgimda-feira, 10:—S.Guilherme.
Escolastica, s,
COMMERCIOMaranhão, 8 de Fevereiro' de 1890.
Câmbios .Sobre Londres 24 a 90 d|vSobre Portugal—t 20Sobre Paris—370 por franco.
DIRECTORIASemana de 3 a 8 de Fevereiro.
BANCO DO MARANUÃO
Mamei José Alves da Costa.Apolinario Jansen Ferreira.
BANCO COMMERCIAL
Manoel Mathias das Neves.Manoel. Rodrigues da Graça.
BANCO HYPOTHECARIO . ¦
Manoel José Soares.Henrique A. de Magalhães Bastos.
COMPANHIA ESPERANÇA
Cândido Cezar da Silva Rios. \
r " .COMPANHIA MARANHENSEHcrmenegildo Jansen Ferreira.'
ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL
Joaquim Gonçalves' Caseiro Junior
HOSPITAL PORTUGUEZ
| ;Lino Marques Valente.
FABRICA DE FIAÇÃO
Manoel José Maia.
Companhia Alliança,O dividendo desla companhia n sc-
mestre ile julho à dezembro de 18S9, éde 24G00 por acção.
Comrçii-sc a pagar do dia 11 cm di*ante, no próprio escriptorio da compi-nhia, das 9 horas ila manhã ás 4 dalarde.
Miiranhüo, 7 de fevereiro de 1890.
O gerente,
394) Annibal Guilhon de Oliveira.
Real Sociedade Humanita-na T de Dezembro,
SESSÃO DA DIRECIORIA.Communico aos srs. directores que
segunda-feira 10 do correnle haveráj sessão, ás doras do costume, em cisa
| do Ihraonreiro ao Largo dc Palácio.
I 7-2-90.O 1" secretario.
lino Valente. (395
lianco Commercial.Pelo presente annuneio convidão se aos
srs. accionistas desle Banco a reunirem-' se nn seu edificio, no dia 20 do correnle,
1 ao meio dia, pura o üm de ser-lhesapresentado o lelalorioda directoria emais contas relativas ao semestre findoem 31 de dezembro; bem assim para
| proceder-se na mesma oceasião á elei-' ção da mesa da assembléa geral, direc-toria, supplentes e membros dá com-missão fiscal.
j Maranhão, 4 do fevereiro dc 1890.Us directores de semana.
Manoel Mathias das Jeves.Manoel Rodrigues da Graça. (360- 3
-S Q(^_y^9€_b*S»^5^^>8&Acto CLOWN pelo palhaço.Batia fixa pelos artistas MORAES REGO e os
aprendizes RAUL e ÂNGELO*Exames em trapezio pelas encantadoras meninas
Nova Aurora do Brazil. Estrella do Porvirv,
BEÜSA. BA. REPUBLICA.EQÜILIBRIOS A QUEIXO LIMPO PELO
HESTft
Banco do maranhão.Não tendo comparecido hojo numero
de accionislas suflicicnte para consli*tuir a assembléa geral extraordinária,já pola segunda vez convocada, paraIratar se de assumptòs do maior interes-sc para este Uanco, entre elles a suafusão com o Banco Commercial, pelaterceira vez convido os srs. accionistaspara outra reunião no edilicio do lisneono dia 3 de março do anno próximovindouro, ao meie dia.
Uo conformidade com a disp sii,íio.lo íj i° do art go lü e do art. 33 dalei n. 31 Ho de í de novembro de 1882,se constituirá assúihblca com qualqueroomero de accionislas presentes;
Maranhão, 20 de novembro de 1889.lhrtnehegildo Jansen Ferreira.
Io Saci etário çervindo de presidente.(359—22
José Antonio Coelho mu-dou sua loja de ourives, da rua da Paz;pari rua du Nazarelh, n. 31, (fronteiroNolre-DnmeJ, ondo continua a terbom sortimenlo de obras dc sua prolis-sSo. j
Compra ouru, prata velha e brilhàn-tes. (2Ü3-2
Compra de casa,Na rui dc Sunto Antônio, n. 46, se
diz quem quer comprar unia casn, emboja f.slado e que lenha poro (3!iti—3
(ierenle il. .1. ile Burros Limn
MoveisNovaes Guimarães & ('.., ii tua r!o
Trapiche n. 20, dizem quciü vende ossegucintes moveis, cm bom estado:
Mobília de salla, em mogno, muBsiçíie pouca escultura, com assento c cn*0 to de palhinha; compile-se de:
Sofá, 4 cadeiras do braço (pollionas),2 ditas de balanço, (poltronas), 12 ca-deiras, í consoles com pedra
Mobília do mogno mnssiç.i do 2 * sala,com assento e encosto tle pollilnha.çoni*põR-so de:
Sofá, 2 cadeiras »lc braço, 2 ditas dcbalanço, ü cadeiras.
Mobília de gabinete:Sofíi pequeno, 2 consolos, 12 çntlfii-
ras do braço, 1 jardintvra.Espelhos:Toucador, cõmmoda, de haraenliara,
com pedra; lavatorio conimotla, dc l,a*racutiara, com prdra o espelho; lávrito*.rio com pedra c espelho; laválprios ,ii-verans; commo li s com pedras: guarda-vestido, de madeira lina; jardinr.ira compedra, em njogno.massiça; sofá camacom almofada e estolo, de clina lina;candieiros pura #iz, du metal branco ocrystal; cama d'.» ferio itali-iit, 1 cariei*ra para escriptorio o 3 inochos, 1 es-tanle envid aij ida para li.io._i, maios de,viagem, com gavetos próprias pnra rou-pas de sras , 1 upàtadór cotn pedra, tvidraceira, I banca para juntar.' lourase ricos vasos para jardim; 1 bomba dccobre com todos os pertences pura poço,louças, chrystaes.iapnti.-a c mais guarni-ções de casa de família.
Tudo se vende com bostonlu pirjui-so, para desocupar a caso. (33!)—8
«^¦^B
Intcrvallo de 15 minutos.
Duplo trapezio pelos meninos EUDORO E RAUL.Chamamos a attenção do publico para este trabalhei
Àrame=equilibrios pelo artista Raimundo ViannaA viagem aérea ou a locomotiva humana pelo sym«
pathico o grande artista
FORTALEZA. Concluirá o espectaculo com a engraçada panto-
mima (a pedido/'
A. aWSBmmSam BO BAILE.
Camarolo de I." e 2." ordem 5(5000»¦":« 3 « #000
« 4 a « 3(51000Cadeiras l|SQfiPlatéa l?5OO0Varanda * «00
musica será a excellénte banda t3o5°Batalhão de Infanteria.
JQIVIDENDOS.¦%" SKMKSTBE DB 1889.
Ranço dó Braztl-i.'cn*'s85°-_—2." " '
/Venda de casas. -Na casa da rua de SanfAnna D. 21
tr.tta*so ,1a venda da casa da rua daj Paz n. 73 de meia morada e da da'rua da Saude n. 31 de porta e ia»'nella. '
(369—4
Seminário das Mercez.Abrem-se as aulas deste Semina*
rio no dia t.° de fevereiro.Continua sob o mesmo regimen e
« -,, - •• mrompanhia,Esperança ¦•- ^^ , á ,lianco KypoWcario....- -*"00 programma de estudos.Banco Corum-ireiai.. **W[ Adtn.uem-ae alamnos internos e
4^noo semi internos.1#íí>0 Maranhão, 29—janeiro—1890.
Durante o trabalho do trapesio pela menina RS-TRELLA DO PORVIR será executada, por aquellabanda, a enthusiastica walsa—BORBOLETA==offe-recida por um admirador d'aquella gentil artista
Priucipiará ás 8 horas.Bilhetes, no dia do especíaculo, na bilheteria dò
Theatro.
ommerciaJ.Não se tendo reunido hoje, pela se-
gutitla vez, numero legal ile accioniitasque formassem a AsseinhlOa Geral ex-traordiuaiia d'esle Uanco, para o fimde ti atar-se da fusão ti s Bancos Com*aicr.iiol e do Maranhão, dc novo sãoconvidados a rcuniiein-se no edilicio.iidc funeciona o menino Banco', no dia
ti dc março du 18110, uo meio diu, deconformidade com o final do art. (iii Jo"cgulaiiiento do lei numero 3ISO, e será.'oosliluida a Assembléa Geral extraor*lininiii com o numero dc accionistas
que comparecerem.Maranhão, 27 dc novembro de 1889.
Anlonio José Pereira da Silva.
Manoel Rodrigues da Gr.aça
Borracha fina para cabaci-nhas.
— Vende-se muito em conla na —
Loja «So Povo (320—2
Álcool.Novo supprimcnlo d'este artigo de Ia
qualidade tem
VALENTE & NEvES
Fiibrira á rua do Trapiche fronteiroao Thezouro. (327—3
Reducção de Preços.lfJSOO Aventaes de chita |ie."c,ili' poro
senhoras.l&tiPo Ditos idem idem paro menina.2&O0O Ditos de borracha inijieririiavéis.ífi.iOO Anaguas bordadas p;no senlioras1Í000 Anquinbas para senlioras o me-
ninas.#160 Agulhas com cubo paro crochel.
itôÜQQ Al)':f'.:lyres bordòdoa pí^abiillc.rS-tOD Aiiiolodore.s com cubo para faca.
1#000 Agr»fos de madre, erola paravet-tidos.
ípilO Bnncts e gorros porá cirançit.1Í0O0 üolcinhas de mão paro senhoras
c meninas.4iJ.")tlO Cortes de C67.einir.t llüâ para cal-
ças.4àfi0!) Colchas lavradas para cama.
VENDEM A' DINilEIllO.Antônio Alliorlo & Neve».
Ilua do Sol 10 a Ií. 194
Chapeos de feltroda
ultima moda.Bernhard Bh.'um & _, despacharam
um explendido sortimento de chapeosde feltro preto do ullima moda.
CHAPELLERIA ALLEMÃRua do
'Sol it. 17. (3S3--2
PARA HiCAPOTAS à ultima moda, vesti-
meütas finas sombreadas, camisi-nhas, barretes e sapatinhos de cro-cbet, emfim um euchoval completo,preparado com gosto, vepde*so nosobrado por cima desta typogra-pbia
•jjü» ti
-¦ À:W'
Ml.- ¦*.
Comp-.* de Seguros Maranhense.rrosperidade CJaücnsc........«tidUiríai.Caiicnse. ligj 261 -W 0. reitor¦..iimpanhia Al||iança.;.,.., «¦*w,u, Cooegô Üsorio A. da Cruz.
nnmmmiCapotas á ultima moda;
vestimentas transparentese sombreadas, papaünhosde crochet dito3 de se im.
Goiabada em latinhas de500 rs*
Trata-se na casa n. 40da rua da Cruz, aula demeninas)
..¦ V .,- _.. . ,... -m.>««»-.: aw-rõ!*.-. '::•: '' S:;" "kkP
Marques k Irmãoá rua da Estrella n. 21 despacharam umcompleto sorlimento de Us dequidrosjiibfiflos.deseda, mcrinóas, fustõese1camhraias lisas e de lavrados, gostoslindissismos, e muitas outras fazendase miudesas que vendem em condiçõosrasoaveis,' sem competência, para o quochamam a attenção de seus, amáveisfregueses (380
Borracha.Fim para cabicinhas, chegou hojee
vendem mais barato que outro qualquerCeslao & Amaro, á rua do Trapiche n28. . (381—4
¦ *» .. • . ... .- . i£*fniM
FÍGADOOLEO
-DE-
DECOM
HYPOPHOSPHITOSDE CAL E SOPA.
Tão agradável ao paladar como o leile.
Approvada pela Exma. JuntaCentral do Hygiene Pub-
lica e autorlsada j, pelo governo»
O «ando remédio para a oura radi*
DEBILIDADE EM GEBAL,, DE-FLUXOS, TOSSE OffiBONIOA,
APPEOÇÕES DO PEITO E -DAQAR'GANTAe todas as enfermidadea con-Bumptivas, tanto nas enansas como noa
Nenhum medicamento, atá hoje desço-berto,,oura as moléstias do peito o wsrespiratórias, ou restabelece ob débeis,og anêmicos e ob esorofulosos oom tanta
• »pidei oomo •Emulsão de Sçott.- 9., AHHdampritieipmbotieaa.
drogarias. , . - .
DIÁRIO OO MiUNUO.Hiuiiiauu
iRIO DO MiniNBiOMaiianíiào 8 de fbnbheirodb 1890
Como so «cia* srrapha •
Sò pira que o publico possa apre-ciar a inexactldão da rn.dicia. em
qúási J,".i)C", oa seus períodos, repro-diiziraos ern segiiiila-.^iiiègraininapubli.*;.»!.. pela hèpúbUci) i? dirigido
a enorgia, de quo ô capaz, defcn
dendo. como agora fazemos, o brio
da nossa população, ucromeiile fo
rida e insultada.Onde os 20 mortos de. que tala o
teleçramma ?Enlão em umn população de mais
de ao mil almas c ondo n .o existem
talvez mais de 600 a 800 cidadão.,
portuguezes, estes é '!'»« são em
maior numero-*?Rque parlo tiniiiiítin eíSBí* •'•«»
nn Woríit de New-....I:pelo seu.;..."-j dãos no niotiín; qiie aqui houve, me-
respoudeníe quando passou pur está I ràmehle de hpmons do povo, jgiw-cidade depois da proclaiação da rahtes e sem a menor orienta .ao no
republica no Paiz. i.iexactitlão. é cer*lo, r.nulra que protestou, ainda quelevemente, o referido grgão olDcial:
«Maranhão, dezembro —Chegueia S. Liiiz-esla manhã, 400 milhasdo Pará. Achei a cidade em estadode exeilaçãò, im. püiícn reprimida.Houve combato Phlre imperiohstwerepublicanos iiiimedialãmeiilò depoisda deposição tle D. Pedro. Et» 17de novembro a excita.üo angmonlnuconsidera lamente a puntode iu.tery.ira força militar contra o povo, qnoatacará de modo selvagem o dr. liei-fori Duarte, redactor do Globo, emsna residência, tendo morrido vinleimperialislas. A lenlaliva de contra-revolução foi sem duvida" planejadapelos imperialislas dè accordò comos portuguezes. Maranhão 6 nalural-mente inclinado ã inonarchia. E' aquarta cidade do paiz, a capital da
Foi feita tàlion rasa das antiga;,rixas. Os partidos monui-chie (is <_$.dcKladiavain se em torno das pajO*nàndados pòlilicas, coiifuiidiratu sunsbroncas, nullificüram seus program-mas. Hoje levanta-se unia lorma dt
aovoVnô que nos valeu o despresotios homens do Itóptcm para mm*¦.ecr-lhes os applousçMS np presente
Opinião flobro a Emulsão deSoott.
illms. Scolt & Bov.nc—Tcnt.0 o pia*zer de aatlifacer a Vv. Ss. enviando-IHer*em poucas palavrão a miuha optuiuoso*bre a Emulsão dc Scolt.
po sem alma. Si não teus amor.piro-
Sei por isso qne se d.z queos mo.los não tem alma.
A alma do corpo') só tem um mys-•er-fazer dia uo coração, que e o
universo-com cslrollas; soes, luas,
Do emprego quo lenho feilo deste pre; I lémíioslinlos e auroras,parado só tenho que me louvar; nlciincei, . yaj. ,mlos ,\6 msjS nada. para qusempre o que po.li_. r.tzoavelmeiite os-,
AMOR.
,,*i.r-i.if> >'.- .tn- ¦ ..-¦ . i"-r- «- ¦ ., ,possas ciiiiiproheuderÉramosiiitrausigejiicã itt passhdo, Lerar da su.. mimjon^;°* tr.)rn0|C0 fundo-ama*.¦* ''Tír,*;;:; sssss. íçssfâSB&a^íS
suas cabeças lnuinnKi* no P- uaaJ .^ 3„pp<Kt.ula pelos-tlocotesi
a natureza a
Ia lil.en.ladiF;' a Pátria que
rica e importante província do mesnítnome Em geral a população de accordocomos portiiguazes teem grande interesse na sustentação du Sys*tema imperial. Ha nm grande mime-ro de colonos portuguezes, do de-pendentes destes, de modo que apópiilàção.esseiicialuionto brazileira,uão excedo um terço d. cidade
Até agora a população está tran*quillaiia apparenr.ia, reina, enlre-lanlo; muita inirign o indeceiicii desorte que muito ha que temer se osimperialislas e purlngiiezes persisti-rem em recusar reconhecer sincera-mente as uuvas condições dos negocios alterados.
Por quanto lenho ouvido, possoassegurai' quo teem havido nò inle-rior da proviucia pequenas leiítati-vas para perluibur a ordem e pro-veuienles dos imperialislas Todaviaelles não teem lido força para parupôr em perigo serio o futuro da re*publica.
O Globo do Maranhão defende coma máxima energia a causa da.repu-blica. Francisco de Paula Belfort Du-arte, e.lictor deste diário, lem pro-curado fallar nos meetings tendosido sempre repellido pelns impeííalistas.
Os homens de fortuna no lugarapoiam os imperialislas o conslilti-em a maior esperança destes.
O llarãu de Giiahy, o maior millionario do norte está explorando ossentimentos conservadores da Bahia,Ceará e Maranhão para restaurara nio.aicl.ia. Infelizmente são eslasas tres províncias em que é maisfoitemenle sustentada a causa dé I)Pedro. -John C. Klein.o
E' redaclor do mesmo órgão officiai o cidadão que presenieou osfactos, e nelles tomou parte, comopaciente: a elle. que aqui fallou como correspondente da folha americana
qne se passava ?Como atlribuir ao Barão de GMliy
negociante na Bahia, esse movimen
te, que aqui houve, lão rápida e
inesperadamente nascido quaulo
pr. ...piamente abafado ?..".,„ niime do Maranhão protesta-
nuu com todas as forças do nosso
patiiiilisino conlra seuielhanle ala*
q„e A sua população, sentindo qnelão importante órgão de publicidade,coíuo é a folha americana -. fosse
ão infielmente iufurinada.As folhas desla capitai referiram
os acontecimentos, o nenhuma dei*
Ias nem mesmo o Globo, de que foi-
la o tclegromniü. attríbuiu a qual-
quer pessoa, do dentro ou de lura
desta terra, a sua causa ou mune..-
cia directa para elles.Todos referiram lamentando qne
parte do povo se houvesse precipi-lado, alimentando idéias que nuo
existiam, siíppòsições sem razão de
ser.Mal informados ficariam do movi-
menlo havido no Brazil os leitoresamericanos, .sa todos os correspondentes se houvessem desviado do ca-
minho da verdadoe seriedade, como
esse a quem. infelizmente, couberelatar os lados passados uo Mara-
uhão.E assim se escreve a historia IE assim se lelegrapha I
nl exige* Só ellanos poderia impor imita" laola al.-negação, lauto soflVjmeiitf.., sem Dal-saino, tanto amar. or e tania lagn-ma que verteram prpscriptos, quan;do serviram-lhes ellas paru al.raiidai"a asperesa dn vida.
Em nosso espirito s.» reuni a Ji""4*lica c nossas mãos serão os oxecn*toras d.» bem que dosejauios ao tor-rão em que vimos o dia,
E' irjsiç o cslado-dü aluitinionto a
qne chegou osle Maranlião de o.ilfora. . . ..
Tudo inanifesla o .passado qne U-vemos.
Iinje cbnfrongò-nos o coração..ini.iiçã.) que herdámos- .
\ quedn é lauto mais sensíveli|iiiinl.. mais elevado foi seu pontodü origem
Não (levemos- deixar-nos venceipelo desalento; é nosso dever esfor-nirnos paruque iilgii.n dia digainos:(') que solhos, devemos a nus mes-mo.
Traleinos enlão de ser aigpmnCOisa. X hnn
Vieira Leal. *(100
geiui -.|-i .Sem oiitru ..«'umjilo, h nho a hon a
de subscrevei me >"ott) alto ft|.r.'.."o ue jVv. Ss oll-.ilo, venerador, criado eobrigado -I». Carlos Teixeira, na Volielinica do (tiodjiJiioeiro.de 2(1 denovembro iie 1SST. «"
VARIEDADE
SECÇÃO GERUL,Olhemos o pasatlo.
Aos poucos desanuviam-se os lio-risontès de fl^a_M£^'sli'J
m~"
mos esperaii^nrePwMWSs'meio de nossa grande e fortil Ileptí-blica, lugar conquistado pelo amor ededicação de seus lilhos. Isso tere-mos em breve, quando avaliamos otempo, pelos annos decorridos emverdadeira decrepitudo niouarcliicii.Não será do dia para a noite (piehavemos de nos reconstituir;^» depau-pera.neiito ii que chegamos é lãoprofundo, é tão inconcebível, quantominguados são os nossos recursosorçamentários e sensíveis as refor-más que precisamos.
Só mesmo u republica 6 que nospoderia vir dar alento.e que appareceria a arte moribunda, trazendo emuma das mãos a vida, e na outra aesperança da opulencia. ..
A republica trouxe isso, porque éa republica a portadora desse grau-de sentimento, tão necessário a nós,
,á fraternidade dos homens. As anti-e acaba de traduzir o telegramma Las crenças uniram-se para salvar aexpedido, cabia desmenti! o com toda I Pátria.
;^fc—-^^tráiy^^*-^
.Apologia FonsecaAmanhã 9 de Fevereiro t. o dia festivo
para os nossos corações; dia cm que com-
pintas mais nma lisòiilia priniiiverai poreste motivo imploramos a Deus milhares
de felicidades para a jornada riea (la tua
vida, ao romper (Paiva iPamanliã aniuiii-
ciarãi» o leu anniversario »s mimosos c
j-c.ilis passarinhos cm signal de grátidjoe eteimi amisa.le. Acceila mil feliciíãçõcs
destes corações que almejam a toa feliei-
cidadeTua mamai F. F.
£==*¦
snilllfí WmmmM
e luas manas—il/- L.
C. F. e fl. /' '
'ollejfln <lt* Jü, l*aulo
Conslando-mo, que alguém propa-la a noticia de que o director desteestabelecimento vae fixar residênciana capital federal, apresso me a duclarar tpie lal noticia 6 simples in*venção de algum espirito mltrcsseir o.
Men itmâo.retirando-se para o llio,niitiií sn demorará dous mezes, dei-sou a aula tle instrucção primariado seu collegio sob a direcçáo do sr.Carlos V. de Souza Oliveira, comquem os srs. paes de familia pode-rão entender-se em sua ausência
Maranhão,8 de fevereirode 181)0.
Por José Ribeiro do Amrriil.Venancio Bibeiro do Amaral (iil
Tendes a voz rouca l
Tomai o peitoral de Cambará(*303
lliieiiaillclia-
- Vamos, dá-me a tua mão. dis-su me u cig.ma uioienu que andaagora pela aldeia, a I".' destinosDá mu a lua mão. misaulhropo.
Entreguei-lhe a dexlra abe. Ia <-esperei pelas snas palavras, com umsoniso de descrença nos lábios
Ella conrçou a ler u meu tuturo.
cHas de viver eternamente tns-ie, disse: lias de viver eternamentesó. Tens um amor quo mala Tensum veneno na alma: é a saudade.
—A .vinhasie, '
cigana.. Adiante—Foste feliz cm moço: Amasle.—Atuei, porem não fui correspon
dido.tivesle uma mulher que te.'uni
beijos.Sim, porem eu cigana, en dei
lhe muitos e mais. Dei lho a minhaalma pura, dei toda a minha vidaaquelles olhos, áquello. pedido cora-ção sem alma.
—Alma dn coração ! fez «gil_a.nilha» sorrindo. Alma do coração! 0que vem a ser islo, misatilopo .'
—Eu ? não seiU queres ler destinos I Dive-me:
sabes o que ê perfume ?—Sei: é a voz das llòres.—E' a alma das llòresA pétala morre, mas ó perfume .
... o perfnme, o perfume fica naatmosphera, embalsaniando a nalureza, e purificando o ar.
Sabes v que è o azul. cigana ?—E' o desejado ponto de chega-
da das uossas tristes almas,_0 azul o azul é a alma do
univerno. filha, como a nossa alma éo azul do nosso corpo.
—Sabes o que é a lua ?—E' o olhar dos ostros—E' a alma de Deus—cada es
Irella é uma hóstia, onde se encon-tra o espirito do Alto.
—Sabes o que é o amor ?—0 amor ?—0 amor é a alma do coração,
cigana. E como o Creador fez o es-pirito de nossos primeiros paes.ape-uas com o sfu sopro divino, nós fa-lemos a alma do coração, apenascom um aperto dos dedos, com umolhar, com um sorriso, com um beijo que é o sopro santo, que ludopurifica e anima. As estrellas, crèuo que te digo, cigana, são beijos deanjos, chrislalisados uo azul Queresiu ser como a estrella ?
—Quero—Beija. O beijo, minha lilha, é a
única musica que faz esquecer a lagrima Quando vires dous lábiosunidos espera o som do beijo. O bei-jo é a voz do coração.
Um coração sem amor, é um cor-
O amor e que nos abre. a portido felicidade; Vês como eu sou ins-
lo V Vês? pois é por falia de amor.Ahi eu não amo porque o mouro
ração eslà ncóríq* , . r^nVA sou o tumulo de mim mesmo
-Hi-pi.rctr. acredita. Quando mevires passar, podes dizer aos outros—.-alli vai nm feretro.
—Tii és nova. Acceila o meu conselho. cigana. -Abro o leu coraçãocomo se abre uma jauglla, para queentre o sol; o grande, o sol feçuu-do e In possas ouvir nos rowcscheirosos dos teus lábios o canlodulcissi.no dos paa aros—«beijo*»
liu son imi desgraçado- .porqueaniei mas in. lilha. lu és maisdesgraçada ainda tu nunca sn.tisteo solTrimento delicioso—o teu. cora-rão ainda não sangrou a lelicidadeTu ainda não cht.raste de amor. n-feliz és tu I Tu é que ós desgraçadaVai .. vil gem da santa agonia.Immaculada. segue.-Tu è que és adesgraça.
Coei.uo Nktto.
wfíCÍÂRÍÕT
Amole muito, muito,lleluz me o paraísoNum leu olhar fortuito, * ,N'utii nu fugaz sorriso
Quando em silencio fingesOne uu. beijo foi furtado.È um rosto desmaiado.pe_COr.de rosa lioges;
Dir-se-ha que a rosa deveAssim ücar con. pejo.Quando a lunar lhe um beijo0 zephiro se atreve;
K ás vezes que lé irssaltaNáo sei que idéa,.jovem !Que o roslo"íe te ''small..De lagrimas aue chovem:
Oue f>.go é que em ti lavraÈ as forças lo aniqudla.Quo choras, mas tranqnilla,E uem uma palavra ?
Ob I so esla mudez tualí' como a que eu cuiismo,Lá quando a noite observo,O que nii céo tliiclna;
On quando, á luz qne adoro,A's horas no infinito,Nas rodias dii granito.
•Os braços cr uso e choro: -
Amamoiios.-.Não caboEm uossa pobre linguaO que a alma senle íi minguaDe voz, que só Deus sabe.
João de Deus
O jantai do Üoirinierciò, >1« E'-*;boa. de **-() de dezembro, ullimo daeslu notiiia. , n , ..
-O chefe de policia d.» Para li*nha ba dias reclamado lelegraphi-camente a prisão de nm indivíduoaceusado de ter praticado n aquella
província um homicídio e que de*veria vir no vapor yl./mzoncHso.
A policia do porto, dirigiudo-sehoje a bordo d'aquelle vapor, caplu-rou um indivíduo cujos signaes saoos do assassino, e que sendo con-duzido ao poslo de policia, disseprimeiro chamar-se José Fefnandes.e mais tarde Manoel Pereira deSouza. .... .
Disse que embarcara sem bilhetee sem passaporte.
O capitão do vapor lambem declarou qne na sna relação do pi-s-sageiros não linha nenhum dos no-mes dados pelo preso.
O homem nega qne tivesse mortoou roubado alguém, mas ludo levaa crer que elle c o criminoso cujacaptura foi requisitada, e que o seuverdadeiro nome é Antônio Itoc.ha.
Aüm de se averiguar a verdade,o preso foi boje de tardo remettidoao sr. commissario geral de policia,afim d'este o interrogar.
No Hecife incendiou se no mez
passado o lheatro Nova Hamburgo.
O governador de Minas resolveu
que a antiga cidade de S. José tioEl-ltei passasse a dominar se cidadede Tiradentes por haver ali nasciifcio cidadão Joaquim José da S.lva Xa*vier, o marlyr da palria
Fui nomeado 2-° jni* siiíislilutodas varas de direilo do llecite odr.Pedro Correia de Oliveira.
1Foi nomeado inspector da thesou-
raria da Bahia o cidadão RódolptauoPadilhá.
Foi nomeado inspector do arsenaldo Pará o capilãú-tènente Tbootouiode Carvalho.
O medico a uma sogra:—Abra a htrea, minha senlnra.
01)! má lingua *.O genro, baixo ao medico:-Isto sò uão prova qua ella es*
teja doente
Foi nomeado secretario do gover-no do Minas o bacharel João Pinheiroda Silva.
Já assumiu o lugar de ajudantetle ordens do genoralissimo Deodo-ro, chefe do governo provisório, oIo tenimtt. da armada J.isé LibanioLamenha Lins. -
OFFICIOS DE JUSTIÇV*
Por deerelo de 10 de janeiro :
Foi dividido em dous o lugar djescrivão da provedoria de capellas eresíduos da capiial federal;
foi declarada do I'.* entrancia acomarca de Villa Nova, creada uoeslado de Sergipe;' _ .
foi creado o logar de. ollicial pi)valivo dos protestos de leilras no
fòi tambem dividido em dous ologar de omcial do registro geral detiypolhecas; . .
foi creado mais um oflicio do jm*zo de ausentes; .
foi declarada de 2 a entrancia acomarca de Chaves, no Pará.
(*FOLHETIM^A ULTIMA NOITE
TIRADENTES.VO l>BI. UU,1L»I.\® l>0 AUAIIAL.
(conclusão)0 IUDIU'
Ajoelliae I e que eu possa a vossa alma abatidaLevar a Deus mais sã.. -
T.IUriENTES
Padre, produzes me asco,*Não mo coles a bocea à bocea da ferida.Acompanha-me á forca e podel-a ao carrasco.
(Depois dc uma pausa, com ar indi/ferente e com mimvoz amarga)
Não me tapes o sol, eu não lenho peccados.(Com enlhmiasmo e dòr)
Eu só creio em mo Deus o és tu, ó pátria amada ?
(Dirigindo-se ao padre)
Meus juizes serão os únicos culpadosE eu o innocenle...
(O padre retira se, mas ao chegar á portu volta-see abençoa-o)
Seja a tu'alma abençoada...
(Sahe)TIUADENTES
De qne vale a liara, o caflnn o a coroa ?E uma fronte de rei a irradiar espectros ?E umrmTo" qaB assassina-erôatra-mao,que abeuçíaT
E o relâmpago amarra ao bola réo dos sceplros ?Porque esse eclypse sobre a hespanha—o Escurial ?E essa baccIianto-Alliambra.-. e o Rncmcr—esso peço?E por sobre ludo islo o juiso linal,E o licheus sobre um muro e á larva sobre mu osso ?Esse euoiicho-Philippe, a incubar Messaliua ?E a podridão por fora e por dentro a consciência ?O punhal-Nero abrindo d ventre dc Agrippina.E o verme junto ii flor e o mal jnnlo á innocencia 1De que ovo sabe grasnando essa cruento Abril,Que nus lumulos róe crancos e ossadas negrasE embebe nos uo corpo mu veneno sutil;E. desfollia os rosaes e ladra ús tontinegras ? * .Que é que o rei chama um crime e o papa um sacrilégio ?—Eslagarlar a lei, corrigir o direito ?Não ba delicio então quando o punhal é regio..Ou quando o tigre traz um crucifixo ao peito 1Não lhes basta Woslsy ? Não lhes bosta João Huss ?Quantas manchas de sangue em teos degraos. ó Ihrono IQuanta lagrima gotta a gotta a cahir da cruz IQuantos orphãos sem pão e quantos cães sem dono ?
(Pausa)
E esse padre me vem fallar de uni Deus clemente,Do infinito que traz como um diadema á fronte,Da jusliça final, da vida transcendente,Além desta prisão, além deste horisonte I
(Animando se)
Ah I pudesse a blasphemia esle céo penetrar.Como, aos poucos, urn seio, o punhal acenado !Pudesse eu submetler, pudesse eu subjugar,Que vingaria e jà os crimes .do papado.
(Entra pelo postigo que serce de janella, o primeiro raio daalvorada Tiradentes dirige-se para o postigo)
TltlADENTES
Vieste, chamma, enxugar o meu ullimo pranto,Com o teu fulgor doirar esta cabeça branca,Podes entrar, ó sol, conversemos, emquantoA cabeça do tronco o algoz me não arranca,Como és feliz! Alegre e treftgo percorras,
Como um menino loiro os valles e a floresta.E esconde te por traz de um bosque ern flor, e corresAtravés do explendor da natureza em festa!E's na rosa o perfume, és no perfume a rosa,Purosa - na mulher, no homem - amor supremo;Não dás oteu fulgor á fronte tenebrosaDe um rei. quando é chegado o seu momenlo exlremo.Nunca ninguém le viu, ò bom SamaritanoCurar as armas vis, a mão sanguinolenta.Ou sahir de um olhar, como o olhar da Silvano,Ou-de um braço decc-r que oulro braço ensangüentaNunca ninguém le viu baixar do firmamenloPara vir aos festins do rei Sardauapalo.No entanto, amado sol, veii3 no ullimo momentoEnxugar esta dòr que em lagrimas exhalo,Ouve, quando o meu corpo andar por estas ruas,Como um trophéu maldito espedaçado e frio;Quando sobre a calçada, enlre as crianças nuas,Men sangue espanadar como a£ ondas de nm rio,Leva, ó sol bemfasejo, a alma desse calvário,E sepulta-a em teu seio, amplo e folgo jazigo,—Tu que és o coração do mundo, o relicarioDa fé, leva a minh^lraa, ó sol piedoso e amigo.'
(Abre se a porta do calabcuço ê entram os soldadosque vêem btiscar Tiradentes)
TinADENTES
E' a hora de parlir para o imperial festim.As aves de rapina esperam*me lá fora.
(Com violência)
Existência infernal, vaes acabar por fim,Antes que desça o sol, antes que suba a aurora,Adeus, Palria, familia, amor—extineta chamma—Morte, partamos I—Noite-^eslende os longos véos...Mais um corpo infeliz o teu seio reclama I..',
(Quasi ao transpor o linyar da porta e com voz dolorosa)
Pátria, familia, amor -extineta chamma, -Adeus 1
Rio, fevereiro de 1886 ' Luiz Mubat.
' DIAS FERIADO...
O decreto de 10 do janeiro quedeterminou os dias feriados no Bra-zil, dà disso as seguintes razões:
• 1 de janeiro, consagrado â com-memoração da traternidade univer'sal; , .
21 de abril, consagrado a com-memoração dos precursores da lodependência Brazileira, resumidosem Tiradentes;
3 de maio, consagrado á coinine-moração da descoberta do Brazil;
13 de maio, consagrado á coram»*moração da fraternidade dós Brazi-leiros; ' -
li de junho, consagraçãa a com-memoração da Republica, da Liber-dade e da ludependencia dos povosamericanos;"
7 de setembro, consagrado à com-memoração dã Independência do Bri-zil; . :
12 de outubro, consagração a commemoração da descoberta da America; ':¦<
2 de novembro, consagrado a commemoração geral dos .mortos;
15 de novembro,, consagrado acommemoração da Pátria firízileira*
Dous vagabundos sãodos á auctoridade policial• —Onde mora você 1 pergunta tauctoridade a uni delles.
—Não tenho casa,—E você ? pergunla ao outro.—Eu moro no andar do cima.
O ministério chileno ficou assimorganisado; presi lente do conselhoe ministro do inlerior. Adolpho El»'nez; do exterior, Luarda Makenoe?da justiça, Vial Recobaren; da guer*ra. Alexandre Fierro; dós trabalhos,Valdes Garrera e da fazenda, Nolas-co Gandarilo.
r:nr:.irmtmmmàma XT»-r7-2'-û%rr»ímSímmmmmaí in 'iliu "l. miwÉiia ífliriK SimiTTirMnffl li ¦!¦ iii ¦ tt i ii á vtíMriini—M -.-.'-¦ i ¦¦?¦"»"¦ ¦:¦-.. .•..-ív^.i ^mrmpr:rr3rr:r07mãkí
W. H«ãll-;pssp_l* KiSB «^IKl
DIÁRIO DO M&RáNH&O.
R'
Oous esposos,ella insinuanto.
—Está bem, maridinho, não tozangues, vou mostrar-te quanto sourasoavel. JA que me"dizes quo arrumote contas de minhas costureiras,apenas te pedirei agora uma assig
Elle formalisado, | Tito Rodrigues Sandes foi nomedosecretario da capitania do porto deSergipe.
Pelo seguinte quadro demonstra-tivo, que nos Ioi fornecido por pes
Ao padro Fábio Josó da Costa,foi concedida a exoneração, que pe-dio do cargo de delegado lillerarioda 3a freguesia da capital, e nome.,do para subslitiiil-o o cidadão PedroJosé Pinto.
nalura da Estação « farei em casa S(,a competente; vo-se qual e desenesses trapos que tanlo le tom amoli* | volvimenio e progresso que tem tido,-nado.
Falleceu no Rio monsenhor Lou-renço Vieira de Souza Meirelles
Foi aposentado o porteiro ih atfondega do Rio, Luiz Joaquim deCarvalho, o nomeado J. Amaral.
Foi 'mandada* abi ir ua Europa
<:oiicnrren«ia para a construcção dc3 cruzadores de V 2a e 3? classes.
o
em trabalho e applicaçâo, a fabricadc liação desla capilal.
Este resultado honra aos empre-gados o á direcção do estabeleci-menlo industrial qno tantas vanla-gens promelie:
tr* •*¦ O SC. O Ç-Pp-íS n «i 5. r*o
iS".*"I «¦.«-«».;;- il — gj*£ I — Cl O ti'. •_*..__©__.]
O actor RolJrini, de cuja mortofiJorJò noticias os jornaes por contados do Rio (irande do Sul. acabaile escrever uma carlj ao sr. CletoNunes,re.lactor do Estado do EspiritoSanto, agradecendo lhe o necrológiofeito em sua intenção e commiinicando estar vivo e são, percorrendo oserião de Minas Geraes.
E' o segundo artista morto...i\u. resuscila, não ao terceiro dia.mai mezes depois, para destruir qboato fúnebre. O primeiro foi Eugemo de Magalhães; aclor do llit-ã-tro de D. Mari-, de Lisboa, quèlambem, foi enterrado om vida aprotestou...
A érer no preconceito, ns donsadores lém . vida para muito tem-po...
ÍO li, .W, «A .'cr. íí ;o O
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lim mm .4. CD ,lPJ- Vm U. -m, -."CS «_• 4_ —CSCiCJ.W*»»©.**-
. Houve hoje muito atropollo lá peloaçougue com a exigência do cador-netas aos compradores, resultandollcarem muilas casas som carne oos marchantos com o prejniso nãopequeno dn venda.
Houve até poliria que exigiu ca-dernela a cidadãos q«io foram cum-prar, por falia di) creada», e até aum dos marchantes quando entravano mercado I
E' um atropello quo convém evi-tar, e que felizmente foi hoje emparle destruído; retiiando-sé os sol-dados mais tardo devido ás muilasinstâncias Içadas á aiictoi idado.
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Em Pariz, mi boulevaid:—Olhe, alli vae o sr, Eifíel.—E" aqoelle?...-EM... '-Sempre imaginei que fosse mais
alto.
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¦a' o
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Amanhã ó o domingo magro, oprimeiro do carnaval,
Sahira á lardo uma passoiala.
Segue amanhã para a Europa ovapor inglez Üraganza.
Eslá elfoctivameiita realisado o no-gocio dii compra da casa do thesou-ro que agora pertence ao Estado,qne vni entregar á proprietária aquanlia de CS contos.
A operação foi feita pelo sr._go-vèrnadoi nas melhores condições,como ninguém pode duvidar: porconta corrento no-Ranco Hypotheca-rio o a juros recíprocos do O „i° en*trando semanalmente a quanlia que[.ir arrecadada.
¦Facilmente se concebe que*, emmenos de
'3 annos terá o Estado pago
o omproslimn realisado; ficando como prédio o continuando a percebero rendimento calculado pela mediaem 32 contos annnaes.
Foi muito feliz nesla operação osr. dr. Porciuocula, que, consta nospremedita outras que egualmontetrarão vantagens para o Estado econcorrerão efficazmente para éqii.librar aslinauças, reslabélecerocre*dito e promover o desenvolvimentomaterial.
Os nossos emboras ao administra-dor quo iniciou a sua administraçãopor um acto (ilio revela as suas in-lençoes elevadas sobro osta parle doRrazil que foi confiada aos seus eui-dados.
¦íí* W II50 li ¦*¦*©• M) ••¦¦ 23ÍJB .«* *>.. :<0 O "'¦-*• * • -. I <°m '£.: V. '* ípstn o • o • v'. ¦ • • • y 5C_^ ?l_g * O-L...*—• 1—¦-=- : ',,s.'yy'777'. '¦' II 2oo y. *. ti', m- :«•-;•:: ii WWÓJ "mm . —
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I ¦ue O * O • i! * * * * .*g_o*o-o *o****li
JULIO MACHADO.Duplo suicídio, dc marido e mulher
O apreciado jornalista portuguezJulio Cezar Machado suicidou-se emLisboa no dia 12 do p. passado.
Mas. não infelicitou so só; foi acom-panbado nesse trágico litn da vidapor sua querida esposa,
Ambos haviam perdido o lilho, aquem amavam com o mais entra-nhado amor paterno
Resolveram não sobreviver aesse terr.vol golpe o suicidaram se.
Esse facto cansou om Lisboa pro*fundo pezar.
Consta nos que continua na admi*nistração dos armazons o mosmosr Manoel Joaquim Fernandes que alise adia ha bastante tempo pur couta dü proprietária.
ii* uma boa acquisição pois essecidadão è muilo competente paraadministrar o serviço e zelar pelosinteresses do Estado.
fevereiro i|(i IS72. Advirto que nenliumcredor sorá representado por procuradorse este nflo tiver poderes espociae. parao lícto c ']uo u procuração n.o pode ser.ladi n pessoa qii.ficj.-i devedor.) do fni-lido, nem mii mesmo procura lor repre-sentar a doi* diverso*. ere.loVis, exc.phquanto a deliberação da conror lati cijlque pão ampliados esses podoros pelo1ec. n 30(i!í do O dn maio do 1882, nque os credores q.ie nfio com parecerem ,serflo contados os seus votos como ml-'herentes ao da maioria "los cr.-.lirnspresentes.—Para que chegue no ooiilie-cimento de todos os interessados man*dou passar o presente qne sorlt ullixadnno logar do costume u pu!)!ic.do~pvl:i
, imprensa.—Dado e passado nesla co| marca do Estado do Maranhão, uos f>
de fevereiro de 1890—Eu. Jjsè.-Gor-*,iído da Silva Raposo, escrivão, subscro-vi.—Estava o sello adhesivo no valordo 200 rs. Antonio Teixeira B-jIfurlHoxò.T-Esl- conforme.,—.Maranlião; I!d.! fev.iniro dc IS',10.—O escrivão rs-peci.il do cpmmurüio.—José Corsino ilnSilva Raposo, (M*
Do ordem do cidadão àdiniiiUlrodi rdos correios desle E-itado, f.n;o publicoque se acha retido nesta ad,iiiinistrnçil«por falta de pagameiiiódd devido pon*.o oliicio de interesse particular de JoiioJosé Alves Pereira dirigido p.'!o goviir-nador deste U.tuilò u s. exc. o cidadã iIlenjamin Conslant Itolelho do MagaIhães, miuislro du guerra.
Vapor «Braganza »Scciiirá paia Liverpool com rsçaln
por Lióbórifi KòrtÒ in diu H ás 8 borascia iiiiiiili*-.
A*; inalar. sí''r5p retiradas do. correioAs ü horaa d:, lardé dodiii 8.
(ls srs. passageiros.deverão ochor-soa l.or.lo cora o riecessaria ontccedéncia,
Maranlião, 6 iíoiftivorêirò dc 18'JO.Os consignntarioa.
José Pedro Ribeiro x\ ('' (378
Companhia Brazileira de Na-vegapãò á Vapor,
VAl-Ult MRHÁMUUÇlhEspcra-so este vapor dos porlos ilo
sul iu. dia 12* dòícvcrcif"o próximo.Depois .Ia indispensável demora ucyui-
ui pura os dn noi le.Carga, passuguns, oncomniçtidos
valores eng*ijão*so desde jj.B Miirnnbão, 7 do Fevereiro dò 1880.
Carlos A Franco dè Sá.' 396) Agenle.
Administração dos correios tio Miini-nhão, 7defovcieiro de 1890.
O coma lor. (398 --3
Raimundo Joaquim Vieira da Silva.
Vehdc-s os seguintes bens na provin-I cia do Minho (reino do Poililgal) per-tenreiites n d. Euhigonia llolill fjõyer,
! por berunça da sen niarido Aiii*.;ii!;. .lou-quim Lopes du Silva:
CONCELHO IH. ESPOSENDEFreguesia de Gandra
Foi expedido o seguinte avizo:iRio de Janeiro, 12 de Dezembro
de 1889.De accordo com o parecer do cou-
selho naval, exarado em consulta n(5.03*2 de 0 do corrente declaro,para os lius convenientes e comrefereucia ao vosso ollicin n. 1,140de 28 de Novembro próximo preterito.
I.° A' praça do corpo do mari-uheiros nacionaes que findo o prazodefl annos, quizer reengajar se por0 aonos, só deverá abonar meio sol-do;
2." Completo esse lempo, se engajar-ae novamente por mais 5 nnnos, até prefazer 20 annos, percebe-rà soldo dobrado e terá direito á reforma.
Saudo e fralernidado.-E</««n/oWandenkolt.»
E.lá com effeito removido paracontador da .'liesouraria do Pará oacliial inspeclor dn igual repartiçãoneste Estado; o sr. Josó IJoriiàrdilioDias ila Silva
Foi aposentado, a seu pedido, ocidadão Manoel Paulo de Mello Bar-reto. no lugar de direclor da secre*taria do senado.
Forão nomeados: o Io official ba-charel José Bernardes da Serra Belfort para o iugar do .direclor. o 2oofficial Arthur Carneiro de Mendon-ça para o do Io; o amanuense da se-cretaria de estado dos negócios doInterior Aristides dos Passos Cosiapara o de 2°.-
Um amador mostra, mui contrasua vontade, a sua collecção a nmintruso. .
—Ohl que linda estatueta I ex-clamou o massador, estendendo amão par? agarrar o objecto d'arte.
O colleccionador delem lhe o bra-ço, dizendo-lhe braudamenle;
—Não vale a pena, jà está quebrada I
Foi nomeada capitão do porto deSantos o capilão de fragata AntonioPompeu de Cavalcante Albuquerque.
Chegou ao Rio a corveta AméricoVespuccio procedente de Messina porGibraltar.
Nessa corveia veio o principe ilaliauo Luiz Amaden José Maria Fer-uando Francisco, filho do ex-rei deHespanha 'Amadeu, fallecido da dias.
ROSAS E MARTYRIOS.
Amor:-O sonho doórado,Da juventude florida,Sorrisos d'algumas boras,E pranto de toda vida I
Consórcio: - Fanal da esp'rançaDe duas almas guarida:Enlevo de um só momento,Cadeia por toda vidal
Òs filhos:-Elo adoradoD''ima affeiçâo não mentido:Rosas de breves instantes,Espinhos de toda a vidal
DESPACHOS DO GOVERNADOR.Dia 7:
Antônio Raimundo do Rego Mei-relles.—Como requer.
Domingos Luiz Vianna Maia.—In*forme a lhesouraria de fazenda
João Machado Teixeira —Ao lhe*souro do Eslado para pagar, emlermos.
O alferes João de Lemos.—Comorequer. .
João Gonçalves Tidia.— Juntemprocuração.
José Alexandre Lopes.— Informeo lliesouro publico do Eslado..
Libauio Bulle/a — Dò se.Armando Almeida e outro.—Co-
mo requerem, mediante o imposloestabelecido para taes bailes, res*pousabilisaudose os supplicauies pe*los damuos, que por ventura pos-são causar no edilicio do theatro enos pertences do mesmo.
Franco & Irmão. -Pague-se ossupplicantes a importância das respectivas passagens, aló á villa daViciaria por isso que acha se prova-do pelo attestado da sala das ordensque as praças de que traia chega-ram a esla cidade vindas do Graja-lui,
Joaquim Simpliciano Nunes LisboaPague se de accordo coco a informa*ção.
João Miguel da Cruz.—Ao thesou*ro publico do Estado, para procederde conformidade com sua informa*çao.
José Tavares da Silva.--Entre-gue se, mediante recibo.
D. Maria Luisa Barbosa Braga —A commissão encarregada do exa-me da escripluração do lliesouro pu*blico do Estado, para ser contempiada á supplicante na relação doscredores uo mesmo Estado.
O conego Theodoro Aníonio Pe-reira de Caslro.— Afim de poderprovar o tempo de elíeclivo exerci-cio do cargo, junlé o supplicantecertidão do thesouro publico do Es-tado
Übaldo Benedicto Serejo da Silva—Sim, com o ordenado a que liverdireito.
Oliicio do còmmandante da canbeira Traripe — Iuferme a lhesouraria de fazenda.
Dito do inspeclor de bygieue.—Idem.
Dito do chefe de- policia.—Infor-me b thesouro publico do Estado.
Dito do mesmo.-Idem.Dito do inspector da inslrucção
.publica. Pague se de accordo com ainformação.
Dito do delegado, de segurançapublica do Grajdhú - A thesourariade fazenda paia pagar nos termosda sna informação.
José Joaquim dos Santo9,-Junteprocuração.
lionteni á tarde, na marcenaiiado cidadão Juvencio do Vasconcel-los, na Travessa da Passagem, Rai*iiiundoFranco do Sá, marcineiro;tiintou suicidar-se,^ ingerindo umadoze de pdlássa; e como demorasseo seu elleito lançou mão do uma ua-valha e dou nm profundo golpe jiopescoço, altingindo a laringe.
Ali compareceu o sr. dr. che-fe do policia acompanhado dos pen-tos drs.Alvares Pereira o Itibeiroda Cunha, que, cm aclo continuoprocederam .a corpo do delicio o ancompetente curativo.
Acha-se o paciente recolhido aohospital da Mizericordia; continuagravo o sen eslado.
Re. .mmendamos a leitura do ar-ligo ilo nosso comprovinciáiio tenenteAntônio José Vieira Leal.
0 Dr. Porciuncúla por acto dehoje, revogou o do Dr. Pedro Tavares, restabelecendo o conlracto dasloterias que exislia com o ciiluilâoC. Wigg, e com as quaes a S. Caza.Ia Mizericordia aufere interesses.
Supprinio o logar de fiscal, qu?mui bom considerou uma sinecurá,loverieiidi, a importância que paiaesse cargo era marcado em beneficiotambém da mesma S. Caza.
No Theatro S. Luiz liavo.*á ama-nhã o espectaculo anuuiiciado pelodireclor da Escola gyuiua.slicu, com-posta do meninos e meninas mara-nheuses, que em tão pouco tempoteem feito conhecido progresso naarte a qne se dedicam.
O exm. sr. dr rhffe de policia man-da fazer publico (pie resolveu, no intui-to dc evitar abusos, dar as inslrucçflusabaixo franscriptus, r ara serem (.bsiirvudas no próximo carnaval:
I' Os mascaras serão rcspniíu.lns;desde que procedam rcgújürnieiitu, istoé. não praticando «cios óHensivos, í.moralidade publica, nein aos bons costnmes e nam :i poisou olgiiiria;
2' Das sete lioras d. noite cm di mt.ninguém poder, uinlai* mascarado pelasrua i, sendo pre-os os desobedleiites iisinlimaçõea qua n'êsf. senii.o lhes fo-rem feitas;
3* E' oxprcssiiniéiile prohibido aosmascaras u/.iireni de baldios ollegoriciosa cnrporaçãcs eivei.*;, militares . u re-ligiosas; c os (|iií! de modo con rario-procederem; si"rSi intimados a mud.-los e. não o fazendo, serão presas piidesobediência;
i1 A' ninguém absolutamente é per.í.idido enlrular o-s meácaras, scnl»que os c .nlravontures serão inimcdiula-in.uile levados á presença d í auclond idique resolverá a respeito.
Secretaria de policii do .Varanlião,C dc fevereiro de 1890i
Falleceu nesta cidade eíáenL—,,-.agora á tarde I). Luiza GiiilhèrmináGuimarães e Souza, espoza do sr.Josó da Costa Guimarães e Souza, ecunhada do sr. Manoel Josô Soares
A estes, aos filhos o demais parentes da finada apresentamos osnossos pezames.
A compauliia de Seguros Mara*nhense abrir;, depois do amauliã asproposlas que se apresentarem paraa compra de ii acções.
Pelo cidadão dr; Cláudio Serra deMoraes Rego, membro ila inspecto*ria do hygiene, encarregado da 2.1:circuinscripção, foi multado o .proprietaiio do còrliço da rua do Solii 0(5, por não haver, dentro doprazo marcado, cumprido a.s deter-minações sanitárias d'aquella anlo*ridáde
Distribuiu so huje o numero 487da civilisação, órgão dos interessescatholicos.
Em editorial traz um bem clabo-nulo arligo-A Situação da Egreja-em qne so oecupa dos ullimos factossobre a separação da .igreja do Es-lado, dizendo quo. so o império, deixou, em relação :i egreja, tristíssimachronica, creada a republica podiachamar ,em seu auxilio a graudeforça morai;da egreja, Termina resu-mindo os deveres do clero e dos_ ca-lliolicos nestes termos-Fé. União eTrabalho.
ü sec:etário.% J. Baptista ik Moraes llego. (íi(i—3
ÂVIZOS MARÍTIMOS.
¦¦xÊStÁ
Lòinos no Jornal de Noticias daBahia em data do 10 p. passado:
«Ouvimos dizer que o ex senadorJosó Aníonio Saraiva lem as seguintes ideas para a reunião da cousli-tuinte:
«Depulações eleitas de dous emdous annos.
(.Governador eleito de quatro omquatro annos e sem minisleno,
«Um supremo tribunal do justiçacom poderes amplos para cóntraba-lançar o poder governativo e nome-ar os magistrados de l1 entrancia,que serão iuamoviveis.
«Extineção do juizado municipal,sendo os seus membros substituídospor formadores do culpa, eleitos pe-las municipalidades.
«As câmaras municipaes independenles na creação de impostos edespeza do município.»
Nas portas das salas do Palacodo Governo já eslão collocnlos osnovos répósleir.is, lendo uo ceniro odislinctivo da bandeira decretada coma legenda—Ordem e Progresso.
Confirma so a noticia que demosile estar removido da comarca dasLavrsa de Ceará, para a do Mirador nesto Estado, o nosso comprovinciann dr. Sebastião J. de !V,'agaIhães Braga.' Os nossos parabéns.
Dezoito rezes foram hontem aba*tidas para o consumo publico.
O nosso comprovinciano Io tenentoJoaquim Francisco Correia Leal Ioinomeado instruetor dos aspirantes.que sahiram em viagem de mstruc-
Vção no Cruzador Guanabara..
Segue- hoje para Vianna. indopelo Mearim. ò promotor publico da*qnella comarca bacharel AugusloCésar Lopes Gonçalves.
Agradecemos ap distineto cidadãoa sua visita dô despedida, desejan-do lhe grande somma de venturas.
Passou hoje no porto da Parahybao paquete Pernambuco procedeniete do sul, eqtH) deve entrar ama-nhã no Rio Gradde do Nor».
Casam-se boje, na egreja de S.Antonio. o bacharel Alexandre Coi-lares Moreira Netto e a exma. sra.d. Maria Luisá Valente, filha docommendador Trajano* A. Valente.
Os nossos emboras aos noivos, a*quem desejamos venturas.
Na egreja da Conceição, casar-se-hão amanha o sr Antonio Gonçalvesdo Jesus o a exma. sra. d. MariaPretextata de Araujo.
Em oratório particular ca>am-sehoje á noute o sr. Antônio ManoelGonçalves o d. Francisca IgnaciaMartins.
Joaquim Campello de Ilollanda Ca-valcanto prestou exame para solicilador dos auditórios, sendo approvado plena mente.*"IdítãesT.O dr. Autonio Teixeira Belfort Roxo,
juiz de direito da • vara especial docommercio da comarca da capital doEslado do Maranhão ele.Faz saber ao3 que o presente edital
virem, que não havendo comparecidonin unico credor do negociante fallidoCândido Ce?ur da Silve Rosa, á iudi-encia para que foram convocados, de-terminou que seja foila nova convocaçã.para o dia 13 do corrento, á uma horada larde. ria sala das audiências daslejuizo, aiim de serem verificados seustítulos, deliberarem sobre a concordatacaso seja proposta, o contracto Je reu-niào e proceder sc & nomeação de admi-i.istradores que liquidem a massa falli*da, conforme o disposto nos arls. 812,g44, e 847 do cod. _mmerciàl, arls. 13Íe 136 do reg n. 738 de 2H dc novem-bro dc 1880 e dec. n 4882 de Io de
Companhia Fluvial Ma-ranhense
Para o Mearim e Barra do Corda.ü vapor «S. Luiz» sahira no dia 8 a
ineianoulc re.o.üuda barcas.Itecebe cnrga atè *'i horas da tarde,
encommendas até ás íi.Para Cajapió.
O vapor «liarão dc Grajahú» subiráno dia 10 ás 7 lioras da manhã, regressando á tarde.
Itecebe carga e passagens alé o diaantecedente às 4 heras da tarde. 342
Para Caxias c escalas.O vapor ..Gonçalves Dias» sabi'á üo
dia 12 ás 5 horas da manhã robocandobarcas.
llecelie cnrga aló 4 horas da tardeencoimiiPiidas c passagens atfi í>.
Para S. llento..0 vapor «liarão de Grajahú sahira no
dia I!) As 8 horas da maribi regressandoa tarde. * .
Ilecebj carga e passagens até o diaantecedente ái 5 horas da tarde.
Para Victoria e Grajalni.O vapor «Vezuyio» subirá no dia lü
ás 9 boras da tarde.Recebe carga e passigcns até 4 horas
da tarde. (368
Ufiia ino ada .le oasa, viradas» siil_,, om .-cu eiraup de lavradio, lpt*!9 de vi-nfio 3 árvores ,lo .ruelas, imlii lapidasobre si pnr parados, cnnii-..*''' forÍMparu gado, cir.i. de barro n cobertos,portal do itnlriidn ;io pr.tíntn, çanêòllu t'cçliiiye a.. iMs.enii1, cimi poço coberto,Biisa parii gàllinhüs o lògareln. para cs-premer n pü .Io vinho 1. alcdiiil, menosna paiU d'.I n corlolhò cojiiprad.i a Do-iiiingo-- iWroir.. Neves, que boje Ilinesta reunido, dn qua s». paga il ciimaramunicipal, o foro de 170 rs, annual.
li um lindo prédio, lendo de lerrenol.,r>_0'".
MONTE Dü GALDEIR.VOUmi líotiç-1 de .nato o pinheiros• tá-
pada sobro si por paredes, com ni» can-cotia do chave ao poénlo, a f|inil é fo-reira ;i ciniora municipal com 720 rs,iinnnalmente —Tem do lerreno 15,791"'
MONTE DA FONTE J.\Uma bíaçudeiiiiito, pinheiros o oli-
veiiMS cnm liivadrio, vinho o írurliis,I l.pnda sobre si por paredes, com sua
casa de viveinla, e cuncellü ao uorlo, uqual, sendo em tempos 1'onir;. ;i ra.iiu*ia municipal, é hoje iiliidi.nl peín urre-iiui.iiiçnò i|ii''* dp mesmo lorn tiz em iSlitiosr. AnlonioVJôrifjuini Lopes da .Silva.--Tem 10.394'° dc terreno.
A' iratar no Eslado dò Maranlião ruaGrande n. 92 com o sr. João Eredc/icoIlo. r. (ine so acha autlíorisado n ven-dei-os. [W-'m
I). Avelina llos'a Nunes, Ciel.ina Ma-ria da Piedade Nunes, Viclii InnocenciaSerra Mudin*. ir.i, Zulmira Firma Mn.lii*reira, João Augusto Nnnos, FranciscoTheotonio Sorra. niand im rezai' iia <'gr<;-ja dc S Piiritiile&o ho dia IO .Io correu*le iis li l|2 horns dn manhã - tinia missapor alma du.luiajjavó d; llillii Liii.rociaVianna dn Luz e para assi-.il-.. convi-ila.ii os parentes e amigos da finada.
Miiianíião, 8 ile revereiisdc I890.447"—3
ca *»<
Muilo novo o quálidiidn especial
VliNl)H:\l (3:i(,i--l7
Aníonio Alliorío •.*-.- JVnvcJüi
Káclijiító para cáacinhaMafciiiniis n vapor par:*, fazer calmei
nlias.VENDEM I92-:
Autonio Alberto & Neves.
Calçados!!yf
Companhia ds NavegaçãoVapor do Maranhão.
Para o Engenho i_entíal e escola.Seguirá no dia 1.3 do corrente ás 5
1|2 horaã da manhã o vapor .Mearim.»Recebem-se encommendas até iis í
horas da tarde de 12 e fecha-se o expe-dienle ás 3. (443
Pura o Ceará e escala.Seguirá no dia 15 do corrente tis
10 boras da niiiihã o vapor uColombo »Itecebe carga ê despachos até o dia
13 ás 4 b uas da tarde e fecha-se o ex-.pediente ua gerencia no dia IH ás 8 damanhã, (444Para o Pará c escala por Guimarães,
Tury assii, Br.ig.mc. c Vigia.Seguirá no dia IG do co.rrenle is 9
horas dá manhã o vapor «AloanUra;»• Recebe carga.e despachos atè o diali ás 4 lioras da t.ir.le e fecha-se o cx-pediente na gerencia no ala 18 ás 3 (41o
Variadissimo sóitimprilo dc sapatos,botinas c borzaguins pnra homens, sc-nlioras, meninos b crianças acabam doreceber pelo vapor inglez «Brfganza»^vendem a preços sem competidor íi di-nheiro !
Carvalho Silva ': C."-Largo doCarmo. 3SÜ-Í)
Engenhos para algodão.Cunho Santos A C, surcessores reco
beram iima partida dc engenhos parndescaroçar algodão, temío do -lü, 14,o*18 Serras.
Os de. 12 o 14 Serras são dc preçomuilo módico pcdapifo assim (¦iial(|iH'*rjm-queno Invrador ter umcriigeiihó fâ.SI.6 -2
-Tamancas.Tamancos \\u>* a bordados, para ho-
m*m o senhora.VENDEM :(3c7 IG
ANTONIO ALIIURTO & NÜVI.S.
mm^.M^m.if^-.m—, Wi*'^*. 330SB?BÍ___Í'?***1N«=n.-vTrv._..-. ríl *T7**$aaái mi ... ¦*,-***^a5s5aa.a------------------------------------------íi-r^'
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YOWiCO-UiGCSVtV» oómQÜINAj COCÍt o PBRSINAADOPTADO EM OS HOSPITAES - Medalhão t/o Oiii*o o Diplomas cio Honra
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I? W ), a** 'yy W&m I'(I
VIVENDÀ EDUCATIV/V NO CAMPOPrópria para crianças riisiticnLes no interior ou qua próximas das.:
familias precisem db refazer a saúde alteradaniRtCijÃO, PLANO U PROPRIEDADE DE
Affonso Eléreulano de LimaFormado pt*lo antigo inslilulo ('.omnibrcial dn llio do Janeiro, condecorado pelo
governo Iranccz com o ollieialato da Academia, engenheiro indus-trial, professor, òrgmis.iilor e éx bibliplhccario da
llililiotliüca Municipal do llio de Ja-neiro, etc, etc.
¦¦ & - .'"."-A
Fundado em 14 do Janeiro de 1879 onde semprese achou
55, Rua do Barão de Itapagipe, 55• (ijÉJi llÉLIi VISTA, KO ALIO, CASA AZUL, Eli FIIE\TE Á BE S. SALVADOR)
NO ENGENHO VELHOBONIIS DA TI.IUC*,, UIIUCUAY DA KnlIlUCA DAS CHITAS OL 1)0 BÍSI'0, IIA-
í'ÀGÍÍ'ií li TA.MUEM .MATTOSO
A ii") miiiiitqs iio Largo ilu S. Francisco do Paulo
lidificiò único na America do Sul, construído expressamente parao fim a que se destina.
Syslema mixtò entro o allempô, inglez, franetz e americano. Àlüiimos di-plpmaclos similares aos do diversas cidades curo
péas o como nos ISsiaiJós Unidos.Ensino iniantll, primário, secundário o superior, appli-
cações das scieiciasnaturnes à ogricultura e ás artes industriaes
Poíle rocelier o iilutriiio;siuiples eriniiçu o ilai.-o prompto na especialidade es-colhida, menos direilo o medicina. (Só tloienilerá these.)
Pifa u iüscripção nii enrio geral, admitte ulumnos pura preparatórios comdestino tios estudos ojjicktcs, academias do governo, uma vez que a pessoa apre-seutsnte assim o declare no acto da matricula. ' .
SAÚDE PARA TODOS.r.rjrçpgj^&p mmmm
Ü^y pilotas puriflcao o Sangue, corrigem todas as desordems doEsibníttgó o dos Intestinos,
Fortalecem n snnilé «l.i.s coíiatiujç.íés rlcllcncl is, e süo d'iini volpr incrível prtra todas nsúiifcimiriades |iéc*iiíítiies no sexo lemjiúnocm t.nlas ai cdailc-.. 1'ara 05meninos assim
como laiiiirem para as pissoa-r i'e i.Ia.le avançada a sua eflicacia c incontestável.
K-iu-i n-.pilícinns fRó p.rft|<nrn(làs fomente iio Estabc'caniciito c!o Profeiisor IíollowaVi7b, UKV; ÓXÍ'Or.,iÍ sfilEST (antes 62), Oxfonl Stroot', LOMDB23,i\ \i ãtlemi c mn tOílJM i>s plwrinacia'*s do universo.
i liar Üs cpmnrniJorcs w*o c •i'\ii,;ní< s resfcÍlP.KnÍrteiite n «:amlnnr os rcttilòs dc c;id.i caixaoPõtfisoí *" i.;*u
ic-eni :i uirccyw, 53^, Oxfonl Sticctj sííü fnUificiitoes.
'vra *'.*r.-', '^k-jhms&z^f!&,:&:i^ •%.
v. ' -* ¦'¦ r. 3 '|S 1 í r-í % í': ,::5V •: A i!1* »5í) W v>V*í: ? b •**»
i*' V* '•"¦'' '".' ' '¦' *"¦,*' .'¦ -; "*
. ¦-. . 1 ''•,"¦¦. --.">',''- ," "»•. ' "|* '-V'"l^-.'..'-'- *¦"' V. ..'í -JfIi;'*"ÍÍ(l *" ".'
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'•" ' """'Ôijlvi
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^ PkísíIIsum L. i-'<iI.'<S&7.V cam 'Ckòüãiiité *M
í|Estas Paslilhas, do sabor a,Ji*adavol, astão rigorosamente dosadas. ||fe C.i,*/a Pastilha oonlom 25 csnúgéaínhins da Sil (uma oolherada), _ • «g
IdsposÍíii ücrai:!,. PESOU; Pllca, 28 AVG0U2 áe COül-ÍPÉ, eill ASilièreS, ponoiie ParMi@^
VESÒK-SH KM TOIHS /«S 1>R[NQII'>I{S PIIAUMAOIÀS
Coniprclicndi) o cur.io sprul ou universitnrio 7 séries niio iocluiu-do a p<'püriitoria, nem a addicional^ puramcolo do pratica por conla do Collegio,
quanto ás despesas extiaordinarias, a saher:1." grau (primário) 1 série.-2.* grau (secundário,) 3 séries.—3 " grau
(superior,) 3 séries. (330—8As séries podem ser mais cu mcoos rápidas segunJo a capacidade do alumno.
A CASA HAVANEZA vende barato em porção ea retalho cabedaes para sapateiro*
Poiimentò superior; corda vão idem, marroquim detodas as cores, bezerro branco e-,preto, solla a re-talho.
Fio, grampos, bicos, prezillias, chapas, colchetes.E' barato para acabar.
Roa ÉS» oi J Ut | JIU lli 1
Antônio da Cruz ft O,(431
àllencãOt
SOLUÇÃO e CÁPSULASde ANTIPYRINAdoD" GLINiaureado pela Faculdade de Medicina de Pariz,— Premio Moniyoa.
O Melhor Remedio contra a Enxaqueca.A Vordadeira Solução de Antipyrina do D"r Clin possue uma
pocloro-in arçíiò para iicnlimir as dijres de : Lmnbatjos, Torlicolií, Nevralgias,Schilictt, Menstritaçtio Uif/icil, Colicas violentas o os Accessos de Gota eduIViáiimntismo,
« A Antipyrina pode sor considerada scientifioamente como omedicameiikto mais poderoso contra a dôr. »
('.•ifítíirfrtifrt {Inu Fciencitts, Scstao de SS de Abril de Í887).Dosti : Toir.e-so cada dia do 2 á 4 collièros da Verdadeira Solução de
Antipyrina do D0''Clin.NOTA) — As Cápsulas de Antipyrina doDorClin sào destinadas at
pessoas fjííd não potlüm lonai* a £o|liçi1o. fCasa CLIN & G'a i:m. Pabíz, k PHAnMACiAS. M
DESCOBERTA JK £¦ «MJV M
NO MAIS üi 9 fffg APO OLÉRY— Vende-se era toda 9 parti
MOSTARDA cm FOLHAS para SINAPISMOS
l$8l8Pí?<!SAVSUlAS FAMÍLIASE AOS VIAJANTE3
Usada no mundo Meiro.it
M'DA DUVERDADEIRA
([ue i:ào luve a
FBFSEHAr.trâs j
O maisslmi'1,*»
o in 1;"üM.IIIO.I"
í & m \4 W,,/r.(!VH':llVO.-
Cnpéos para padre.Ks|inrlilli08 ingiezea..Mcíiir para liomem, senhoras meninoa
e meninas.S,i|irlh«Uos o lior-c^nins pin mem-
nosGrivi ia> pani homem hom sortimentoMiiiiiait ile lu pata sctihoraB.Cliiipéns ilu fellro paru homem.l)i'.osile feltro ode palha pttramei>
1108,Dilos de piilliit pura ineiiinas.Iiilos Ilnií8inii)3 piirii senhoras.Dilos prelos do p«lim pur«sanhornsDitos ciipot.iH para senhoras.liivas du Bt''tlii loiiiis ns cores para se-
nlioras.Htrdiiitos ftrunde variedade.1'iias iilfiii idem.IlemlaB itli ni idem.Lnpie.-i (.rünile Viiriedadtr.(íiiiiiildiis c véus paia noiva.Selim rlilierenles coresfDo jíutíii) i!e feda prclli.Se<ía dc' iliffcfiSilés gostos.TffiJ.i de fitiiliizit» gr-ndii varifidadePuslfti) lirnncti e do cotes.Ciiinliraias de cores gostos lindo:-.Ditas íilièitusc Ixu dadas.MerinápiVto ede coies.IV,ano ndmitVóirtiú ii liivrudu para mezallolõcí dc iiiiitliejíerolii diversos gos-
tosCortes de fuslilp para ctllele.Colleíiíilios de linho.Cainiitas pani homeiii peilo de Imlio.Esco «ii liarn falo. cabello, unhas e
dcnles.CiiapíOâ de so. de seda prela para lm-
iiicmc fciihuras.1'iileeiriis, ciidcias, brincos, collares
para luto.Cestas para collrgio.Pano linjj prelo. •• cascmirisde co.ef.
Grennditias do cures.l/üulir* ias hraneiis em pfçils. ,II 117.7. «ie cons, pri los e r.iilfi..'.l.':.tl. iço il«' seda prita,Sei'ne'lás de i^.las :t>* chies-LinllÒ piihlò vertido.l-hotomobiles; iuangtis emollas avul-
sas.
niriuNinus
PHARMACEUTICOSJOAQUIM LUIZ .FERREIRA & C.»
Approvados pela Junta deHygiene Publicado Rio de Ja-
neiro em 22 de março de1876
PliEMlÁDOS NA EXPOSIÇÃO ÜNIVEUSAI.hE Vm?.—1889.
ESSÊNCIATintura
' DE
SÂLSAPARMLHA i CARQBAO ntlANDK PtmiFICADOI. DO SANOUE.
Milhares do atleslaios o de agradeci-mi'itlos que lemos lido de seu * exeellen-les testiliíidos è. da sua reconhecida uti-lidade nas inoleslias bvimiiuticab i:an-citos, ih,i:nnoiiuiíauws, iiurütis, uukuma-tisjio aiiicüliir o góttíso; nscnoFUL*s (:il-porcas), iiAiiTititos, ujipingens, «i.çi:iiahdo corpo, titinoas ou inaiiilias tia pelli*ele., etc, O uso de um fó vidro deste t s-
pecilieo puramente vegetal, é suilieientepara que o doenle se ccnvéjiçii de suaulilidiide, e não sem valor t:.i i o outrospomposamente antiunciados e que nâosão exjtnios em suas viitüdes,
As inoleslias sypbililiciis rebeldes, qti •tenham resistido á iteçãe do mercúrioou de qualquer outro preparado, curam-se radicalmente, «iii*. » uso da. essenchdk sAi.s*i'Aiinn.iiA e liAitoitA npplif.ad.i en.pequenas dó;es, sendo certos os setiseílcitns; e para que a cura sc Ipnte maisrapnla aconSt-lhiinúsqu1) se lome a!gun*«purgantes das noss s ¦•ii.iji.as nu iíeíinaiii: JAÍ.APA ha TEiittA. puranieiiie vt gilacs.
O bmho frioou n.orn«', sol, thina ecostumes habtluaes em nad i prejudicamo s< ii modo dc luuutr.
t
Vellas parr ptioloiiitjhiiesT.uias diliVreules co cllarríiònicns dilercnlés gostos.Chapéus, cimos e loca tle seda de co-
res para n.eniin.l'Yó branco, hMeta dó cores.Ziipíúros" dillrrentcs postos.Travessas para meniiiiis.Talas de baleia, e traiicidlias para en-
feites.Pentes linos de inailim.Dilos para cabeleira e caspa.Ilrmecas de litifa.Ceioulas friiiiÇMtis..Lfiifios liiíincos e Je coros.('luta cei. tie fartem!» prima.Cliitis faí|lafiii griihile sonimenlo.Mlirins graiüle vaiieiladu.'Cigarteirnsde
çeh.lcid.Agua kiinaíiga vcidüiloiru e rifeteutes.
perfnmiirias. .' Toalhas fclpú 'as e adámascidas pararosto.
Veludo e li> .liulina prela e dc cores.Todos esl'*s artigos veodQ.se por pre
ços baralissinios, na LOJA DO PONTESCinlo Peqiieiiõ.
A' iii ii tu* Ir o ê iiiítí'. Siaralo.
NÜO TEM COMPETIDORES
PÍLULAS aSSOCMDAS
Resina de Jalapa da Terra.Itctncdio cerlo, seguro c agradável
para uso doméstico, muilo conhecido eappreciado em lodo Norte e Sid do HIIA-ZIL; EUROPA c AFHICA, ha mais devinte annos. '
O seu extraordinário c progressivo .consumo, atlesla que ellas nào teem ri-vai em seu gênero.
As PÍLULAS ASSUCAllADAS de im-SINA OE JALAPA DA TEltllA tCOm graDgeit-do grande popularidade devido â suacomposição sôr d'uma resina exlriihidiid'um vegetal lão conhecido e apreciadoem lodo o IMPÉRIO, a que Rerahneiilft •'" chamam Ralalão-Hatata da Terra ouJalapa da Terra, podendo sèr adminis-Iradas sem receio até ás crianças de ten-
203-23 ra idade
m,Depósitos nas principaes Phãrmãcfas.
Depo3i;:,:ío no maranhão iÜLUaUStO Cezar UABQVHft
e:>:ic:ihcuti, KAÍiCA
l-arn cv.í-.í ,¦;, |j \> // Cont2*t>tscçôeí'',
A.' vrnd»' m todatifis 7-i'.n> m;ti;:'5ií*iDEPOSITO GEn&L'::AvetiuoVii.toíià,24j_ Jt» A. ít x_»
fq Ogja «^ 111 - ffii<Ú Ba» CQ «Ia W m
+j' rn wxa J <» „^s B SI¦¦• OSSsí 4 3mUl -w M- «» (| -
"Si *t § 2 „ .
O S í«• ía< »a»o 1^ «'S
rf. 3 a ?.i u ~.
M *ÈZ Z 3-| S" u raj
ÂTKINS0NPERFUMARIA INGLEZA
Excedo todas ns outras pelo seujjcrtiinió cxnulslto,
Agua afamnita cte
^ LAVANDAIHGLEZAdeATKINSON j' e outros muitos eonhrcido.-i porfumo3pela sun itmiliiiiidí e odor ileleltitrol
>s e esquisito.
41 Pasta Orientãlpa^Dsjites Atkiosoiií-1 seni rival para^lvejiir o embólocêr w' limites c prcsoryajr as gcnglvoã,
Encontra-se c.» Casa ila todos oi Ntgo»dantes e Fabricantes
•I. & E. ATKINSON24, Olil Hand Street, LondrenUtrcu du FiiVrlui— Uimí" Itofn brmica"
«obro mim " J.yru ,lu Ouro "i ciidereçi» nu tutitUtlfttlw
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53, rua Vivienne, PARIS.Dcpoattoa naa Plmrmaciaa do Mundo enteim
As pílulas dc Hesina de jalapa üa*thiiiia satisfazem todas as necess-jades 'du humanidade enferma, liip^andn o es*lomago dos humores crassos c viciososque diQicuIlam c impedem a boa diges-tão, curando finalmente todas as ente;»midades que geralmente procedem doshumores deg«*ncradn« o corrosivos, co-mo sejam: afpéções iui.h;s..s, nehvosas,rheumaticas, nonõES, ca.ncuos, ciiauas,OOItES DE CÁBBÇA, DE KSTOMAOO, INFLA-HAÇlÒ 1)0 «AÇO OU KIO.UIO, INUIünSTÕKS..KALTA DK APPKTÍTK; ESC110PUU1.AS, I1EMO»-ItllOIOAS, MAU HÁLITO, OnSTItUCIjÕES,* PA-DECIMEMTOS MENSTI1UAES, etc , CtÇ.
COMO MEDICINA DOMESTICA, devem CStiUsempre & mão de todas as familias: me-dicamenlo algum de acçãof lírgaliv» po-de merecer preferencia ás pilulas üe he-SLNA |)E J.VLAPA OA TEltllA, tlÕO 60l »D(lona sua composição substancias dastrigas,gomma guita.ealomclatíos c oleo de ero-lon, ele , etc.
Os compradores deverão sempre pe-dir as verdadeiras pílulas vegelaes as-sucaradas de iiezina dk jalapa da TBitnA.PREPARADAS por Joaquim Luiz Feriei-reira & C.
Acompanha cada frasco Um prorpectoque indica o modo de tomar.
Extemato.D. Fráncisca PetronMba Rodrigue*.
prefessora publica aposentada, lendomelhorado de seus sotTrimentos, abrioem cusa dc sua residência, á rua da.Palma desta. cidade, no dia primeiro,do correnle, um externato, no qual pro-põe se a lecciouar as matérias do pri-meirn-o segundo grão, era uma sòv ses*»s3o diária,:ias-nove horas dn io«mi\*Jiás3da tarde./' 'í*5
As alumnas que se leeciomircm nas:matérias do primeiro gráo
'pagaràoi2Ã00II rs. mensaes, e nas de segutideo3&000 rs.
A annuneianle dá como garantia dirbem cumprir oa seus deveres o longo,exercício de sou magistério publico, du-ranle o qual desempenhou-se com muito*zelo e assiduidade, de modo a merecersempre a confianga dos srs. pães de U-milia.
S. Luiz-B-2-90. 354-2
Fubá de arit)».— Chegou nova veme sa —•
7-3.I7 N. 8.—Canto do Theatro—
Typ. a vapor de Frias & Filho.—lmJLQrJL.J. Barros Uma, -
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