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8/18/2019 MODULO 6 PP & DRAGAGEM - AFONSO.pdf
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Universidade Federal do Rio de Janeiro
Escola Politécnica
Módulo 4 - Gestão das operações de portos e terminais
Curso de Especialização em Engenharia Portuária
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiGs-GZzc_KAhWHGpAKHex0DdQQjRwIBw&url=http://www.vli-logistica.com/pt-br/node/465&psig=AFQjCNEVi-PnfWSSxZbFJpGoEdlestxpAw&ust=1454176889324745http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiGs-GZzc_KAhWHGpAKHex0DdQQjRwIBw&url=http://www.vli-logistica.com/pt-br/node/465&psig=AFQjCNEVi-PnfWSSxZbFJpGoEdlestxpAw&ust=1454176889324745http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiTssSZyc_KAhWLGpAKHTXDAEYQjRwIBw&url=http://www.montcalm.com.br/noticia/noticias/nova-obra-ultrafertil-santos-sp&psig=AFQjCNEziiOzuEa0yVM6mAuAp4JnzBf_TQ&ust=1454175813840489http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiTssSZyc_KAhWLGpAKHTXDAEYQjRwIBw&url=http://www.montcalm.com.br/noticia/noticias/nova-obra-ultrafertil-santos-sp&psig=AFQjCNEziiOzuEa0yVM6mAuAp4JnzBf_TQ&ust=1454175813840489
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Prof. Afonso Augusto Magalhães de Araujo 2
Curso de Especialização em Engenharia Portuária
UFRJ – Escola Politécnica VLI Multimodal S.A.
Afonso Augusto Magalhães de [email protected]
Professor Adjunto do Departamento de Recursos Hídricos eMeio Ambiente - DRHIMA da UFRJ
Módulo 6 – Planejamento Portuário
DRAGAGEM
março / 2016
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
O que é dragagem ?
Operação de escavação e remoção subaquática de solos e rochas,consistindo em quatro fases principais:
Escavação
Transporte vertical
Transporte horizontal
Disposição final ou uso benéfico
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
Motivos para a realização de obras de dragagem
Adequar as profundidades aos requisitos de navegação: implantação ou manutenção
Dragagem ambiental para remoção de sedimentos contaminados
Recuperar material para uso benéfico - mineração
Emprego na construção civil:
Aterros hidráulicos – land reclamation
Construções subaquáticas: dutos.
Obras de proteção de praias: engordamentos.
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
Motivos para a realização de obras de dragagem
Ilha artificial construída com dragagem – Aeroporto Internacional de Kansai
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
Motivos para a realização de obras de dragagem
Dragagem realizada para recuperar praias erodidas – Alicante (Espanha)
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
Tipos de dragagem
Dragagem de aprofundamento ou implantação
Dragagem de manutenção
Dragagem de remediação ou ambiental
Dragagem de mineração
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
Tipos de dragagem
Dragagem de aprofundamento ou implantação:
Movimentação de grandes quantidades de material
Remoção de solos compactos
Em geral apresentam baixa presença de contaminantes
Dragagem de camadas com espessura considerável
Impactos ambientais
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
Tipos de dragagem
Dragagem de manutenção:
Quantidade de material variável
Remoção de solos não compactados
Possível presença de contaminantes
Ocorrem que maior frequência em canais de navegação e portos
Atividade repetitiva e rotineira
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
Tipos de dragagem
Dragagem de remediação ou ambiental:
Volumes relativamente menores
Presença de material contaminado ou altamente contaminado
Remoção de solos leves e não compactados
Atividade não repetitiva
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
Tipos de dragagem
Dragagem de mineração:
Extração de minerais com valor econômico:
Argilas
Areias e cascalho
Extração de ouro e diamantes em regiões aluvionares
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
Principais atores e seus papeis em uma obra de dragagem
Interessado direto da execução da obra
Contratante
Projetista
Supervisor da obra
Fiscal do contrato
Empreiteiro
d i li ã h i á i
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
Etapas de uma obra de dragagem
Levantamento de dados do meio físico:
Levantamentos batimétricos
Investigações geológicas e geotécnicas
Levantamento das condições ambientais
Cronograma de execução
Elaboração do projeto de dragagem
Determinação de custos de operação para licitações
Cálculo de volumes a serem dragados
Estabilidade de taludes
Transporte de sedimentos
Definição da área de disposição
Forma de contratação
C d E i li ã E h i P á i
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
Etapas de uma obra de dragagem
Realização da operação de dragagem propriamente dita
Disposição do material dragado
Escavação, remoção e transporte do material dragado
C d E i li ã E h i P t á i
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
Planejamento da dragagem
Ecobatímetros
Levantamentos batimétricos:
Sondagens com profundidades superiores a 5000m
Erro deve ser inferior a 1%
Sonares laterais – side scanners
Prumos
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
Planejamento da dragagem
Levantamentos batimétricos - sonares
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
Planejamento da dragagem
Levantamentos batimétricos - sonares
Aumento da densidade de dados
Método Und/h(a 100 m)
Razão
Prumo 10 1
Feixe simples 21600 2160
Multifeixe 324000-1500000 32400-150000
O SSMF cobre uma área bidimensional
O SSFS cobre uma área unidimensional
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
Planejamento da dragagem
Levantamentos batimétricos – operação SSMF
Permite o aumento da cobertura com aprofundidade
Permite operar em condições de maragitado
Várias opções de montagem – vertical eoblíqua
Curso de Especialização em Engenharia Portuária
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
Planejamento da dragagem
Levantamentos batimétricos – Sonar lateral
Propicia uma avaliação qualitativa do fundo do mar e complementa a sondagem a feixesimples.
Curso de Especialização em Engenharia Portuária
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
Tipos de Dragas
• Dragas mecânicas
• Dragas hidráulicas
• Dragas combinadas (mecânica/hidráulica)
• Dragas hidrodinâmicas
Quanto ao modo de escavação e operação
Curso de Especialização em Engenharia Portuária
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
Tipos de Dragas: taxas de produção
• Material a ser dragado
Podem variar de 50 [m3/h] para 5.000 [m3/h] ou mais. Mais detalhespodem ser encontrados em Bray (1997).
• Sistema de transporte utilizado
• Métodos e local de disposição utilizado
• Condições meteorológicas e estado do mar
• Tráfego de embarcações
• Tráfego de embarcações
• Profundidade e espessura do material a ser dragado
Principais fatores que afetam as taxas de produção:
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
Esta categoria usa meios mecânicos para a escavação do material e é emgeral semelhante aos equipamentos utilizados para escavação de terra
seca.
Draga Mecânicas
Caçamba de mandíbulas (Grab, Clamshell)
Escavadeiras frontais (Dipper)
Retroescavadeiras (Backhoe)
Pás de arrasto (Dragline)
Draga de alcatruzes (Bucker-Ladder)
Curso de Especialização em Engenharia Portuária
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
Caçamba de mandíbulas – Grab/Clamshell dredge
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
Caçamba de mandíbulas – Grab/Clamshell dredge
Draga mecânica montada em uma plataforma
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
Caçamba de mandíbulas – Grab/Clamshell dredge
Draga mecânica montada em uma plataforma
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
Caçamba de mandíbulas – Grab/Clamshell dredge
Draga mecânica tipo bucket montada em uma máquina hidráulica; Detalhe de um Grab.
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
Caçamba de mandíbulas – Grab/Clamshell dredge
São tipicamente utilizadas para a remoção de:
• Areia
• Alguns tipos de argilas
• Ocasionalmente fragmentos de rocha
• Alguns tipos de argilas
• Cascalhos e calçamentos
Não são recomendadas para:
• Siltes finos
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
Caçamba de mandíbulas – Grab/Clamshell dredge
As principais características envolvem:
• Habilidade em dragar em águas profundas
• Habilidade em fazer dragagens pontualmente precisas
• São normalmente estacionárias e fixadas no local de escavação através deâncoras.
• Possuem taxas de produção de baixa a moderada, dependo do material a serdragado
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
Caçamba de mandíbulas – Grab/Clamshell dredge
Padrão da dragagem.
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
Escavadeiras frontais – Dipper dredge
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
Draga mecânica tipo Dipper.
Escavadeiras frontais – Dipper dredge
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
Trata-se essencialmente de uma pá montada em uma balsa. Sãoparticularmente consideradas para a dragagem de:
• Rochas duras
• Material altamente compactos
• Remoção de fundações subaquáticas antigas
Escavadeiras frontais – Dipper dredge
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
Retroescavadeira – BackHoe dredge
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
Retroescavadeira – BackHoe dredge
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
Draga mecânica tipo Backhoe montada em uma balsa com ponteiras.
Retroescavadeira – BackHoe dredge
Curso de Especialização em Engenharia Portuária
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
São tipicamente utilizadas para a remoção de uma gama variada demateriais como:
• Areias, argilas e cascalhos
• Alguns tipos de argilas
• Cascalhos e calçamentos
•
Fragmentos de rocha, rochas fraturadas e moderadamente resistentes
Retroescavadeira – BackHoe dredge
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
As principais características:
• Possuem limitação de profundidade
• Estão sendo substituídas por grandes backhoes
Retroescavadeira – BackHoe dredge
• Atualmente, a capacidade das pás pode ultrapassar os 15m3
Curso de Especialização em Engenharia Portuária
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
As principais características envolvem:
• Comumente empregado para escavação de áreas secas tem sido cada vez maisempregado para dragagem
• Geralmente não dispões de autopropulsão
• Emprega uma escavadeira montada em um braço articulado.
• Possuem taxas de produção moderada
• Possuem limitações de raio e profundidade. Entretanto, com os atuais evoluçõespodem chegar a ultrapassar 30m.
Retroescavadeira – BackHoe dredge
Curso de Especialização em Engenharia Portuária
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
Retroescavadeira – BackHoe dredge
Método de execução
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
Pá de Arrasto (Dragline)
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
Draga de alcatruzes - Bucker-Ladder dredge
Curso de Especialização em Engenharia Portuária
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
Draga mecânica tipo Bucker-Ladder .
Draga de alcatruzes - Bucker-Ladder dredge
Curso de Especialização em Engenharia Portuária
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
Descendente da histórica “Mud Mills” (primeira draga) e inventada por
Leonardo da Vince, é uma das formas de dragagem mais antigas ainda em
atividade. Pode ser empregada em uma variada gama de matérias,
incluindo:
Rochas brandas
Argilas rígidas, areias, cascalhos
Draga de alcatruzes - Bucker-Ladder dredge
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Tipos de Dragas – Dragas Mecânicas
As principais características envolvem:
Eventualmente podem ser autopropulsadas
Estão caindo em desuso devido a baixa produtividade e interferência com otráfego de embarcações em virtude da linhas de ancoragem
Nível de ruído elevado
Draga de alcatruzes - Bucker-Ladder dredge
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Tipos de Dragas – Dragas Hidráulicas
Esta categoria utiliza bombas hidráulicas centrífugas como força motriz para a
dragagem. Sem cortadores mecânicos, realizam o transporte hidráulico do materialdragado por meio de tubos tanto para a superfície quanto para o local de descarga.
Draga Mecânicas
Sucção e recalque – Plain suction
Sucção e recalque AT de arrasto – Trailing suction hopper dredge
Dustpan (boca larga)
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Tipos de Dragas – Dragas Hidráulicas
Draga de Sucção e recalque (SR) – (Plain Suction)
Curso de Especialização em Engenharia Portuária
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Tipos de Dragas – Dragas Hidráulicas
Draga de Sucção e recalque (SR) – (Plain Suction)
Curso de Especialização em Engenharia Portuária
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Tipos de Dragas – Dragas Hidráulicas
Draga de Sucção e recalque (SR) – (Plain Suction)
Descaga com barcaça – (barge loadingsuction dredge)
Descarga via tubulação – (standart plainsuction dredge)
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Tipos de Dragas – Dragas Hidráulicas
Draga de Sucção e recalque (SR) – (Plain Suction)
Draga de sucção e recalque profunda – (Deep suction dredge)
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Draga hidráulica tipo sucção simples
Draga de Sucção e recalque (SR) – (Plain Suction)
Tipos de Dragas – Dragas Hidráulicas
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Tipos de Dragas – Dragas Hidráulicas
Podem dragar a grandes profundidades, utilizando-se de bombas centrífugas
montadas em série e jatos de água para fluidificar o material a ser dragado
São eficazes em materiais não consolidados, como areia e cascalho e são
amplamente utilizadas em operações de grandes projetos de recuperação
Por causa de sua incapacidade de lidar com materiais consolidadas e sua
característica de produzir escavações profundas, raramente são adequadas ou
empregadas para projetos de construção de canal ou para o porto
Podem ser estacionárias ou autopropulsadas, embora a autopropulsão não seja
empregada durante o processo de escavação. Têm altas taxas de produção quando
utilizados no material apropriado
Draga de Sucção e recalque (SR) – (Plain Suction)
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As principais características envolvem:
• Eventualmente podem ser autopropulsadas
• Estão caindo em desuso devido a baixa produtividade e interferência com otráfego de embarcações em virtude da linhas de ancoragem
• Nível de ruído elevado
Draga de Sucção e Recalque (SR) – (Plain Suction)
Tipos de Dragas – Dragas Hidráulicas
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Tipos de Dragas – Dragas Hidráulicas
Draga de Sucção e recalque de boca larga – (Dustpan)
Draga de sucção e recalque de boca larga – (Dustpan)
Curso de Especialização em Engenharia Portuária
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Draga de corte (SR) – Cutter Suction Dredge (CDS)
Tipos de Dragas – Dragas Hidráulico-Mecânica
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Tipos de Dragas – Dragas Hidráulico-Mecânica
Draga de corte (SR) – Cutter Suction Dredge (CDS)
Curso de Especialização em Engenharia Portuária
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Draga de corte (SR) – Bucket-Wheel Suction Dredge (CDS)
Tipos de Dragas – Dragas Hidráulico-Mecânica
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
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Tipos de Dragas – Dragas Hidráulico-Mecânica
Draga de corte (SR) – Cutter Suction Dredge (CDS)
Curso de Especialização em Engenharia Portuária
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Tipos de Dragas – Dragas Hidráulico-Mecânica
Draga de corte (SR) – Cutter Suction Dredge (CDS)
Desagregador de lâminas
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Curso de Especialização em Engenharia Portuária
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Tipos de Dragas – Dragas Hidráulico-Mecânica
Draga de corte (SR) – Cutter Suction Dredge (CDS)
Desagregador de disco giratório utilizado em dragagens ambientais
Curso de Especialização em Engenharia Portuária
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Draga AT de arrasto – trailing suction hopper dredge
Tipos de Dragas – Dragas Hidráulico-Mecânica
Curso de Especialização em Engenharia Portuária
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Draga hidráulica auto transportadora de arrasto
Draga AT de arrasto – trailing suction hopper dredge
Tipos de Dragas – Dragas Hidráulico-Mecânica
Curso de Especialização em Engenharia Portuária
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Draga hidráulica auto transportadora de arrasto
Draga AT de arrasto – trailing suction hopper dredge
Tipos de Dragas – Dragas Hidráulico-Mecânica
Curso de Especialização em Engenharia Portuária
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Draga hidráulica auto transportadora de arrasto
Draga AT de arrasto – trailing suction hopper dredge
Tipos de Dragas – Dragas Hidráulico-Mecânica
Curso de Especialização em Engenharia Portuária
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Tipos de Dragas – Dragas Hidráulico-Mecânica
Draga pneumática -
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Resumo
Tipos de Dragas – Dragas Hidráulico-Mecânica
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Alternativas para a gestão do material dragado
A disposição dos sedimentos/material dragado pode ocorrer:
Em corpos hídricos abertos
Em locais confinados
Tratamento
Uso benéfico
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Alternativas para a gestão do material dragado
Em corpos hídricos abertos:
Disposição em oceanos, estuários, rios e lagos sem nenhum tipo de isolamento
Material limpo ou moderadamente contaminado
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Alternativas para a gestão do material dragado
Em corpos hídricos abertos – influência do ângulo de incidência e das correntes predominantes
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Alternativas para a gestão do material dragado
Disposição em locais confinados:
O material fica isolado do corpo hídrico circundante devido a deposição em local
especialmente projetado – Área de Disposição Confinada (ADC)
USACE / EPA (1992)
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Alternativas para a gestão do material dragado
Tratamento do material dragado:
Visa reduzir a concentração de contaminantes tendo como alvo os limites para a
disposição mais adequada
Aplicam-se desde técnicas de separação até incineração
Vem tornando-se mais comum a partir de mudanças na legislação de controle da
disposição
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Alternativas para a gestão do material dragado
Uso benéfico:
Com a adoção de uma estrutura de avaliação do material contaminado a partir de
1995 pela Convenção de Londres, muda-se o conceito sobre o material dragado
Polêmica em termos do receptor dos benefícios: “uso benéfico para o meio
ambiente” ou “uso benéfico para o homem” ?
A análise e o processo de manejo deve considerar não apenas questões
ambientais associadas ao material dragado, mas também ao meio ambiente
como um todo
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Convenções e regulações para disposições marítima
Convenção de Londres (1972) :
Destinado a prevenir o lançamento de resíduos e outros matérias.
Até 2003 eram 81 signatários / países membros (inclusive Brasil).
Modificou de forma substancial na forma de abordar o uso do mar para disposição
de sedimentos e outros materiais com restrições ambientais.
Protocolo de 1996 :
Criou-se uma lista do que se pode jogar no mar.
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Convenções e regulações para disposições marítima
Principais aspectos do Protocolo de 1996 :
Princípio da precaução: estabelece medidas preventivas sempre que existirem
motivos para se suspeitar que as substâncias introduzidas no ambiente aquático
possam trazer riscos, prejuízos, danos e interferências, mesmo quando não
houver evidência conclusiva da relação entre os efeitos causados e as substâncias
introduzidas
Princípio do poluidor: os custos da prevenção e controle devem, em princípio,
serem de responsabilidade do causador da poluição.
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Convenções e regulações para disposições marítima
Principais aspectos do Protocolo de 1996 :
Material dragado.
Materiais que listados no Anexo I e que podem ser lançados:
Lama de esgotos
Depósitos de peixes resultante de operações de processamento industrial.
Embarcações e plataformas ou outras estruturas marítimas construídas pelo
homem.
Matéria orgânica de origem natural
Matéria inorgânica inerte
Materiais de grande volume: chapas de ferro, concreto, aço e demais materiais
inertes
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Convenções e regulações para disposições marítima
Prática de incineração no mar, permitida na convenção de Londres foiabolida no protocolo.
Torna claro o que é e o que não é permitido ser lançado.
Estabeleceu-se um período de 5 anos de transição da convenção para oprotocolo.
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Convenções e regulações para disposições marítima
Goes, H. A. (2010)
Convenções e acordos internacionais que regulam a disposição de material dragado.
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Convenções e regulações para disposições marítima
Critério brasileiro de disposição de materiais dragados no mar:
Resolução CONAMA – 454, 01 NOV 2012:
Revoga: 344 (2004) e 421 (2010)
Revoga: 344 (2004) e 421 (2010)
Resolução CONAMA – 454, 01 NOV 2012:
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http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/bibref/planejamento&dragagem/Resol454.pdfhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/bibref/planejamento&dragagem/Resol454.pdfhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/bibref/planejamento&dragagem/Resol454.pdfhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/bibref/planejamento&dragagem/Resol454.pdfhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/bibref/planejamento&dragagem/Resol454.pdfhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/bibref/planejamento&dragagem/Resol454.pdf
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Tratamento do material contaminado
Considerações gerais:
Não existem soluções e tecnologias únicas
Contaminantes mais usuais:
Metais pesados
Petróleo e seus derivados
HPAs e BCPs (Ascarel)
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T d i l i d
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Tratamento do material contaminado
Os principais processos podem ser agrupados em:
Pré-tratamento
Tratamento físico-químico
Bacias de separação
Hidro ciclones
Flotação
Imobilização
Desidratação
Tratamento biológico
Tratamento térmico
Tratamento eletrocinético
Separação magnética
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T t t d t i l t i d
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Tratamento do material contaminado
Hidro ciclone:
Uma mistura pastosa é introduzida na câmara alimentadora sob pressão e, com o
auxílio das forças geradas pela alta velocidade angular, as partículas pesadas e
grosseiras são forçadas para as paredes laterais
O fluxo ciclônico gera baixa pressão no centro, fazendo com que os grãos finos e a
água fluam para cima e escapem pela entrada do vórtex. Esse resíduo é chamado de
efluente (overflow )
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Tratamento do material contaminado
Hidro ciclone:
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Tratamento do material contaminado
Flotação:
Separação das partículas do volume líquido a partir de densidades diferentes
Empregado comumente para separação de petróleo e sulfetos metálicos
Possui capacidade horária de até 500 m3 /h
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T atamento do mate ial contaminado
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Tratamento do material contaminado
Desidratação:
Melhoramento da textura do material
Bastante apropriado para sedimentos finos
Solução tende a ser barata, mas é provável que a água necessite tratamento àposteriori
Cuidados para se evitar a contaminação do lençol devem ser adotados
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Tratamento do material contaminado
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Tratamento do material contaminado
Desidratação:
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Tratamento do material contaminado
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Tratamento do material contaminado
Desidratação:
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Tratamento do material contaminado
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Tratamento do material contaminado
Tratamento térmico:
Dissociação térmica: volatilização de contaminantes orgânicos
Incineração: remoção de dioxinas e BCPs;
Imobilização térmica: sedimento funde-se se levado à temperaturas superiores a 1400oC.
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Tipos e condições de contratação
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Tipos e condições de contratação
Contratos por preço unitário
Contrato por empreitada global (EPC )
Contrato por arrendamento
Casco nu (bare boat )
Parcialmente tripulado
Tripulado
Regime Diferenciado de Contratação - RDC