Monografia Gado Corte

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1-INTRODUO Na atividade de pecuria de corte, as instalaes so extremamente importantes para o sucesso da atividade e a construo de currais para manejo do gado constitui investimento indispensvel e prioritrio. Para que uma empresa agropecuria, uma fazenda, tenha sucesso na sua atividade pecuria deve adotar manejos corretos principalmente no que se refere ao manejo sanitrio com a finalidade de aumentar a produtividade da fazenda e diminuir perdas, tais como, ndices reprodutivos baixos, nmero de mortes elevadas, leses corporais no transporte dos animais, entre outros. Posteriormente a manuteno destes currais deve ser realizada corretamente o que proporcionara a sustentabilidade do processo pelo bom manejo dos animais obtendo melhores resultados na atividade, sendo assim de extrema importncia fazer a avaliao e caracterizao dos currais para manejo de bovinos de corte. A adoo de manejos adequados a criao de bovinos proporciona uma melhora os ndices zootcnicos. Trabalho nesta rea ter grande importncia para o setor agropecurio, pois o mesmo ir fornecer dados representativos das verdadeiras condies das instalaes rurais utilizadas na pecuria de corte na regio de Cceres, que tem o maior rebanho do Estado, com 5,2 milhes de bovinos. Como a regio de Cceres apresenta sua base econmica na pecuria de corte, as tipificaes das instalaes iro fornecer informao sobre as reais condies das mesmas, fazendo com que o produtor se atente a detalhes antes no observados. Trabalho tem como objetivo caracterizar as instalaes rurais utilizadas para o manejo do rebanho de bovinos de corte no Municpio de Cceres MT e qualificar aspectos construtivos das instalaes.

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2- REVISO DE LITERATURA 2.1 INSTALAO PARA MANEJO DE GADO DE CORTE Os currais, locais destinados alimentao e manejo do gado, devem ser construdos com materiais resistentes, durveis e que possibilitem maior eficincia no trato dos animais. Os currais de uso comum podem ser: de manobra, para fazer a marcao, apartao, embarque e desembarque, curar feridas causadas por bernes, vacinar e dar banho carrapaticida; de alimentao, com cochos, bebedouros e saleiro. O curral de manobra, usado tanto para gado de leite como para gado de corte, geralmente contm: curraletes de aparte, seringa, tronco de conteno, apartador, balana, rampa de embarque, brete. Curraletes de aparte so reas cercadas do curral de manobra destinadas a separar animais em diferentes categorias (Ver figura 01).

Figura 01 Vista Parcial do curral (fonte banet/currais).

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2.2 ASPECTOS GERAIS NO PLANEJAMENTO DAS INSTALAES PARA EXPLORAO DO GADO DE CORTE

Segundo Myrrha (1982) o terreno escolhido deve estar bem posicionado em relao sede e s invernadas, visando facilidade de acesso e manejo. A localizao no centro da propriedade, antecedendo a construo de cercas e outras benfeitorias, a melhor opo. Entretanto, atravs de simples instalaes de acesso ao curral, construdas com cercas de arame, possvel garantir uma eficiente conduo dos animais ao interior do curral. O local deve ser firme e seco, preferencialmente plano, no sujeito eroso. De acordo com Nunes e Martins (1991) a capacidade total do curral varia de acordo com a propriedade mais a mdia fica em torno de 500 reses, levando-se em conta a rea til e a relao de 2 m2/cabea. Quando o manejo inclui aparte, a lotao fica restrita aos currais de depsito (200/300 reses), reservando-se os currais de aparte para separao dos animais. Outras benfeitorias, que devem ser construdas anexas ao curral (curralo, manga de recolhida, piquetes, etc.), alm de facilitar o manejo e acesso ao interior do mesmo, permitem ampliar, com instalaes simples, a capacidade de reunir animais que sero trabalhados em lotes de at 500 reses por vez. Procede-se, inicialmente, limpeza do terreno, que deve ficar livre de toda vegetao e detritos. Posteriormente, faz-se uma movimentao de terra no crculo aproximado onde dever ser instalado o curral, no sentido de fora para dentro, visando obter uma superfcie redonda, semelhante a uma calota esfrica, com cerca de 2% de inclinao. Esta operao visa favorecer o escoamento das guas pluviais, impedindo a formao de lama nos pontos de maior movimentao de gado (VERA e SER, 1985). Finalmente, acrescenta-se uma camada de cascalho em toda a rea, com uma faixa excedente em volta do curral e proximidades do embarcadouro, seguido de compactao para acabamento (ANUALPEC, 1999). Segundo Garcia-Vaqueiro (1979) escolhido e preparado o terreno para a instalao do curral, determina-se posio do mesmo, considerando a facilidade de acesso e a insolao. A orientao leste/oeste, em seu maior eixo, a posio

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desejvel, impedindo maior penetrao dos raios solares nas laterias do galpo. A partir do centro da rea preparada, utilizando estacas, procede-se marcao do galpo, brete, tronco de conteno e apartadouro. Posteriormente, marcam-se as cercas externas, subdivises e porteiras. Uma planta baixa detalhada facilitar a demarcao e construo do curral, se o local escolhido for inclinado, necessrio nivel-lo, antes do preparo da rea. conveniente, alm disso, nas imediaes do curral, fazer proteo contra a eroso. A inclinao dada ao terreno, no deve ultrapassar a 2%, para evitar problemas no assentamento (fixao) e abertura das porteiras. O eixo do conjunto brete, tronco de conteno e apartadouro deve ser em nvel ou com pequeno aclive, evitando-se o declive. Quando o terreno for excessivamente arenoso ou no apresentar boas condies de drenagem, conveniente proceder concretagem dos palanques (EMBRATER, 1978). Materiais que podem ser utilizados na construo de currais; como cordoalhas de ao, vergalhes de ferro, arames galvanizados etc., cuja opo depende da convenincia local, da facilidade de aquisio e do custo. Os portes corredios utilizados no brete e embarcadouro podem ser construdos tambm com canos de ferro galvanizado, fornecendo-lhes maior resistncia. conveniente aplicar tinta preservativa, ou produto similar, em todo madeiramento sujeito ao do tempo. Sob a cobertura do galpo usa - se normalmente tinta a leo. Construdo o curral, pode-se fazer a arborizao da rea de servio com espcies apropriadas para sombra (EMBRATER, 1978). 2.3 - Principais componentes 2.3.1 Cercas e porteiras De acordo com Nunes e Martins (1991) as cercas so destinadas a garantir a conteno dos animais no interior do curral, devendo ter 2,00 m de altura nas cercas internas e 2,15 m nas cercas externas. Compe-se de lances (vos), constitudos de palanques e rguas. Os palanques devem ser de madeira de alta resistncia e durabilidade, geralmente aroeira, com comprimento de 3,00-3,30 m e seco quadrada (0,15 x 0,15 m) ou mais comumente circular, com cerca de 0,18-0,25 m de dimetro no topo. Aqueles com 3,00 m so destinados s cercas internas do curral

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e os com 3,30 m s externas, devendo ser enterradas profundidade de 1,00-1,15 m, respectivamente, apartadouro e embarcadouro. As rguas (tbuas) so peas utilizadas para enchimento das cercas do curral, confeccionadas em madeira resistente ao impacto, geralmente ip, faveiro ou itaba. Apresentam normalmente as seguintes dimenses: espessura de 0,04 m, largura de 0,16 m e comprimento suficiente para cobrir a distncia entre palanques, medindo 2,00 m nos lances internos e variando de 2,50 a 2,60 m nos lances externos. As rguas fazem o travamento longitudinal dos palanques. A distncia entre as rguas deve ser varivel, aumentando gradativamente na parte superior das cercas. Nas cercas internas, a distncia do terreno primeira rgua deve ser de 0,25 m, enquanto que nas cercas externas, essa mesma distncia deve ser de 0,40 m, devido ao maior acmulo de detritos sob a mesma. A fixao das rguas nos palanques feita com grampos e parafusos, ambos com porcas. Dependendo do dimetro dos palanques disponveis, pode-se optar pela construo de diversos tipos de cercas de curral, variando o nmero de palanques por lance e o tipo de encaixe das rguas. Quando os palanques forem grossos (com mais de 0,25 m), pode-se utilizar o encaixe central; com 0,18-0,25 m de dimetro, o encaixe pode ser com espelho (fatia) do prprio palanque, ou com uma rgua (NUNES e MARTINS, 1991). 2.3.2 Galpo ou Cobertura da rea de trabalho Segundo Garcia-Vaqueiro (1979) o galpo destina-se ao abrigo do brete, tronco de conteno e apartadouro, alm de garantir conforto no servio, devendo ter dimenses compatveis com essa proteo, especialmente contra o sol e a chuva, deve ser do tipo aberto em duas guas. Com abertura de chapas onduladas de cimento-amianto, telhas cermicas, chapas de alumnio ou outro material. A altura deve ser de 3,00 m no p direito, permitindo o livre trnsito sobre as plataformas do brete. Os esteios do galpo devem ser, preferencialmente, de madeira de lei de alta durabilidade, como aroeira ou qualquer outra madeira tratada. Em geral, o comprimento de 4,00 m, podendo ter seco quadrada (0,16 x 0,16 m) ou circular (0,20 m de dimetro no topo). So enterrados profundidade igual ou superior a 1,00m. O vigamento utilizado na cobertura varia em funo do material

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empregado, medindo em geral 0,06 x 0,12 m para alumnio e cimento-amianto e 0,06 x 0,16 m para telhas. O piso do galpo pode ser pavimentado com material de mdia resistncia. O mais indicado concreto (0,05 m de espessura) com acabamento de cimento rstico. Pode ter pequena inclinao para as laterais (2%), para facilitar a limpeza. O piso do corredor central do brete, do tronco de conteno e do apartadouro, bem como da rampa do embarcadouro, devem ser preferencialmente de concreto com, aproximadamente, 0,08 m de espessura e superfcie dotada de agarradeiras. Outros materiais, como pedra (paraleleppedos) ou mesmo madeira, podem ser utilizados, embora apresente menor durabilidade (GARCIA-VAQUEIRO, 1979). 2.3.3 Seringa De acordo com Aguirre e Guelfi Filho (1989) a seringa compartimento do curral que sofre os maiores impactos do gado, local onde o manejo mais intensivo, dele depende a rapidez e a eficincia no encaminhamento dos animais ao brete. 2.3.4 Brete Construdo sob o galpo, destina-se ao encaminhamento individual dos animais ao tronco de conteno. Permite ainda, tratos sanitrios e outras tarefas que independem de maior conteno. O brete deve ter 1,60 m de altura com plataformas dispostas lateralmente a 0,75 m de altura e com 0,90 m de largura, visando facilitar o livre trnsito e acesso ao dorso dos animais e influenciando diretamente na forma de trabalho dos funcionrios . Internamente, o brete deve ter 1,00 m na parte superior e 0,35 m na parte inferior. Estas dimenses permitem a passagem de animais grandes e impedem o retorno de animais de mdio porte. (ANUALPEC, 1999). Os lances (distncia de um palanque a outro) do brete devem ter 2,00 m de comprimento para no comprometer no manejo, pois com essas medidas facilita a retirada de algum animal que venha cair dentro do brete. E o tamanho total do conjunto depende do fluxo desejvel de animais. No final do brete antes do tronco de conteno, intercala-se lance separado por porto corredio, destinado separao individual dos animais (EMBRATER, 1978). 2.3.5 Tronco de conteno

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Segundo Nunes e Martins (1991) trata-se de pea pr-fabricada, disponvel no mercado, montado geralmente na parte final do brete. o componente mais verstil do curral e destina-se, basicamente, a conter os animais, facilitando os tratos a que os mesmos so submetidos rotineiramente. As principais caractersticas desejveis para o tronco so a resistncia, durabilidade, possibilidade de conter bovinos de porte variado, alm da facilidade de manipular quando no seu interior. 2.3.6 Apartadouro O apartadouro situa-se tambm na parte final do brete, aps o tronco de conteno, e destina-se separao dos animais. composto de portas de acesso aos currais, comandadas lateralmente de cima de uma plataforma (SATURNINO et al. 1976).

2.3.7 Embarcadouro O embarcadouro o conjunto formado por um corredor estreito (0,70 m) e rampa de embarque. Permite a carga e descarga de animais em gaiolas boiadeiras, utilizadas no transporte rodovirio. Quando houver necessidade de maior versatilidade no embarque de animais, levando-se em conta os diferentes veculos utilizados no transporte, possvel adaptar-se uma rampa mvel no ltimo lance do embarcadouro, a qual pode ser regulada e fixada a diferentes alturas. Quando se pretende instalar uma balana no curral, o local a ela destinado o segundo lance no corredor do embarcadouro, prximo ao apartadouro. Neste caso, o primeiro lance deve ser totalmente fechado, semelhana do brete (NUNES e MARTINS, 1991). Em geral, construda com 1m de aclive a cada 3m de comprimento. O ideal, para facilitar o embarque, em caminhes, que a rampa tenha 1,2m de altura e 3,6m de comprimento, no mnimo, com essa altura podem ser realizados embarques em carretas tenda elas traseira mais alta que caminhes, e com esse comprimento permite diminuir o stress dos animais ficando at dois animais adultos na rampa (NUNES e MARTINS, 1991).

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2.3.8 Instalaes complementares A conduo das animais para o interior do curral, uma tarefa que pode tornar-se bastante difcil e mesmo invivel, quando no se dispe de instalaes apropriadas para esse fim (ROCHA et al. 1982). Instalaes complementares ao curral devem ser construdas para facilitar o manejo dos animais: corredores, depsitos (curralo), manga de recolhida, ptio do curral. Segundo Garcia-Vaqueiro (1979) uma situao desejvel aquela em que o curral ser construdo prximo sede, ambos posicionados no centro da propriedade, onde todas as cercas podero ser instaladas, convergindo para o local. Neste caso o manejo para recolher ou soltar os animais ficar extremamente facilitado. O curral dever ser circundado por uma cerca, que delimitar uma rea, em forma de coroa, onde os animais sero depositados. Subdivises nessa rea possibilitaro abrigar separadamente lotes de animais, alm de servir de encosto para o acesso ao interior do curral. Porteiras bem posicionadas facilitaro a movimentao dos animais. A situao mais comum, entretanto, aquela em que o curral ser instalado prximo a uma sede j existente, localizada em qualquer ponto da propriedade. 2.3.8.1 Corredores Pode ser construdos com aramadas de 4-5 fios de arame liso, postes ou lascas de madeira com 8-10 cm de dimetro no topo e 2,20 m de comprimento e moires ou palanques de madeira, com 18-20 cm de dimetro no topo e 2,50 m de comprimento. Os postes, cravados a 0,70 m de profundidade, podem ser distanciados entre si de 8-10 m, intercalados com 3-4 balancins de madeira serrada, medindo 3x4x100 cm, instalados nos vos. Os moires sero cravados a 1,00 m de profundidade, a cada 100 m de distncia como esticadores e no incio e final das cercas (ROCHA et al. 1982). 2.3.8.2 Depsitos ou Curralo Trata-se de reas destinadas ao depsito de animais, permitindo separ-los em lotes, visando facilitar o manejo. As cercas destas instalaes podero ser

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semelhantes as dos corredores, entretanto, como pelo menos cinco fios de arame, distncia de 6,00 m entre postes e 3 balancins (3x4x120 cm) nos vos (CARNEIRO, 1972). 2.3.8.3 Manga de recolhida Este componente, construdo tambm com cercas de arame liso, na forma de cunha, realmente aquele que garante a entrada dos animais no interior do curral. As cercas devem ser reforadas, com materiais semelhantes aos mencionados anteriormente, entretanto, posicionados a menor distncia e sem balancins. Os postes devem manter 2,00 m de distncia entre si. Utilizar-se- sete fios de arame liso e a chegada das cercas ao curral, dever ter, de cada lado, dois lances de 3,00 m de comprimento, construdos em madeira, semelhante as do curral. Opcionalmente os 2-3 fios inferiores das cercas das laterais da manga de recolhida, podero ser removveis, para facilitar o manejo de bezerros nas ocasies de aparte de gado de cria, possibilitando o reencontro de vacas apartadas em lotes e respectiva cria (ROCHA et al. 1982). 2.3.8.4 Ptio do curral um componente opcional, podendo ser construdo tambm com cercas de arame, semelhante as dos depsitos. Facilita o manejo do gado, servindo como rea auxiliar de espera e para montarias, devendo ser mantida gramada para diminuir o stress dos animais e para que os mesmos possam descansar e deitar no cho e no se incomodar com umidade excessiva (CARNEIRO, 1972).

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3-MATERIAIS E MTODOS 3.1- Local Este trabalho foi realizado no municpio de Cceres localizada na regio sudoeste do estado de Mato Grosso, situa-se aos 161142 latitude sul e 5740'51 longitude oeste e 118 metros de altitude, mais especificamente nas comunidades do Limo, So Francisco, Santa Luzia, proximidades da BR 070 e BR 174. Regio que apresenta clima tropical mido, com temperatura mdia de 27,15C (CPTEC). O municpio de Cceres tem um rebanho bovino em torno de 1.150.000 cabeas de animais e uma Populao: 85.857 habitantes, 77,40% urbana e 22,6% rural (IBGE, 2000). Com uma rea: 27.462,38 quilmetros quadrados, coordenadas: 1611'42 latitude sul e 5740'51 longitude oeste, altitude: 118 metros acima do nvel do mar. Limites: Mirassol D'Oeste, Barra do Bugres, Nossa Senhora do Livramento, Pocon, Repblica da Bolvia, Porto Esperidio, Curvelndia, Glria D'Oeste. 3.2-Mtodos O estudo compreendeu em uma caracterizao das condies de uso da instalao para bovinos de corte do municpio de Cceres-MT. Foram visitadas 38 propriedades com tamanho varivel, de 30,00 a 2.200,00 alqueires, selecionadas aleatoriamente. O estudo foi realizado atravs de avaliaes qualitativas, e para isso foi utilizado um roteiro/ formulrio de campo para coleta de dados. Foram utilizados equipamentos como trena, prancheta, fichas de avaliaes, computador. Os critrios de avaliao qualitativa adotada encontram-se no roteiro. Roteiro Critrios adotados na avaliao ITEN A SER AVALIADO LOCALIZAO TERRENO Perto Longe Plano Levemente Inclinado Inclinado Distncia menor que 50m da Sede. Distncia maior que 50m da Sede. Com Inclinao de at 2%. Com Inclinao de 2 a 5%. Com inclinao maior que 5% AVALIAO SITUAO

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timo

Em perfeitas condies e com no mnimo 2m de altura nas internas e 2,15 nas externas. Altura de 2m, mores em perfeito estado mais com algumas rguas quebradas. Varias rguas quebradas ou tortas. Abaixo de 1,70m de altura, e com rguas quebradas, no oferecendo segurana aos trabalhadores e aos animais. Coberto com telhas de cermica e com piso de concreto. Coberto com telhas de cermica e sem piso de concreto. Coberto com chapas de alumnio ou outras coberturas. Parcialmente destelhado e sem piso de concreto. Palanques e rguas em perfeito estado, e de fcil manejo. Palanques e rguas em perfeito estado, mais com um manejo um pouco comprometido. Algumas rguas quebradas e altura abaixo de 2m. Rguas quebradas e palanques abaixo de 1,7m. Paredes internas em perfeito

Bom CERCAS E PORTEIRAS Regular Ruim

timo GALPO OU COBERTURA DO CURRAL Ruim timo Bom SERINGA Regular Ruim timo Bom Regular

estado, piso de concreto ou de Bom BRETE Regular Ruim pedra, e com tablado externo. Paredes internas em perfeito estado, piso de concreto, mais com tablado quebrado. Paredes internas faltando tabuas, e sem piso de concreto ou pedra. Sem tablado, sem piso de concreto, e tabuas quebradas nas laterais.

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timo

Excelente conteno de animais de diversos tamanhos, em perfeitas condies de uso. Apenas conteno

TRONCO DE CONTENO

Bom

de

animais

adultos e em boas condies de Regular Ruim timo Bom uso. Com algumas tabuas quebradas. Com garfos, e porteiras quebradas. Com plataforma, e porteiras em perfeitas condies. Porteiras em perfeitas e com

APARTADOURO

Regular Ruim timo

comando lateral. Porteiras faltando tabuas e com comando lateral. Sem plataforma, sem comando

lateral, e com porteiras caindo. Rampa com no mnimo de 3,6m de comprimento, tabuas e palanques em perfeito estado, e altura de 1,2m e localizado logo aps a sada da balana. Rampa

Bom EMBARCADOURO Regular

acima

de

3m

de

comprimento, com piso de concreto e aps a sada do tronco. Rampa abaixo de 3m de

comprimento, altura abaixo de 1,2m Ruim timo e com tabuas quebradas. Tabuas quebradas, com buracos na rampa. 6 fios de arame liso bem esticados com distncia de 4 metro entre DEPSITOS Bom Regular Ruim postes. 5 fios de arame liso com distncia de 6 metros entre postes. Cerca de arame liso com alguns fios quebrados. Cerca de arame farpado.

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timo

6 fios de arame liso , com lascas distantes 4 metros uma da outra e bem esticado. 5 fios de arame liso, com lascas distantes 8 metros uma da outra mas com 4 balancins no meio. 5 fios de arames, com lasca distantes 6 metros uma da outra e sem balancins. Cerca de arame farpado. Cercas com 7 fios de cordoalhos bem esticados, e moures em perfeitas condies e em forma de cunha. Com 7 fios de arame liso bem esticado e em forma de cunha. Alguns moures quebrados, e

Bom CORREDORES Regular

Ruim timo

MANGA DE RECOLHIDA

Bom Regular Ruim timo

cercas de arame liso. Cercas com arame liso com alguns fios quebrados. Local bem gramado e sem

PTIO DO CURRAL Bom Regular Ruim timo

umidade. Gramado mais com umidade. Sem grama e sem umidade. Sem grama e com umidade. rea maior que 1.000 metros quadrados para manobra, com aterramento sem gua empoada. rea entre 800 a 1000 metros quadrados sem aterramento, boa drenagem. rea entre 800 a 500 metros quadrados , com gua empoada. rea menor que 500 metros quadrados e com muita gua formando atoleiros. Piso de concreto anti-derrapante, sem buracos, e com boa drenagem.

Bom REA DE MONOBRA DE CAMINHES Regular Ruim

PISO

timo

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Bom Regular Ruim

Piso de concreto ou pedra, mais com alguns buracos. Sem piso de concreto ou pedra com alguns buracos. Piso parcialmente alagado, com

buracos formando atoleiros. Presente Tem balana BALANA Ausente No tem balana Presente Tem baliza BALIZA Ausente No tem baliza Presente Tem energia ENERGIA Ausente No tem energia Os dados armazenados em tabelas foram digitados para planilhas eletrnicas e posteriormente passaram por anlise atravs de estatstica descritiva. 4 RESULTADOS E DISCUSSES Os resultados esto apresentados em forma de grfico em valores percentuais 4.1- Localizao do curral em relao sede Foi observado que a localizao do curral em relao sede, em 84% das propriedades pesquisadas os currais se encontram perto da sede a uma distncia inferior a 50 metros (grfico 01).

Distante 16%

Perto 84%

Perto

Distante

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Grfico 01 Resultados referentes localizao do curral em relao sede da fazenda. De acordo com os proprietrios das instalaes visitadas, ter o curral perto da sede muito importante, pois facilita o manejo pela pouca distncia que o trabalhador ter que percorrer para ter acesso as instalaes, economizando tempo principalmente na hora do embarque pelo trajeto reduzido dos caminhes. Porm pode ter algumas desvantagens segundo os produtores, que um maior volume de pessoas circulando prximo ao curral, o que pode assustar e estressar os animais que esto sendo manejados. O que foi constatado, que os currais que ficam a mais de 50 metros da sede foram construdos de acordo com a estrada existente na poca que facilitava a embarque e que todos os produtores sem exceo sabem da importncia de ter essa proximidade entre o curral e a sede. De acordo com Myrrha (1982), um bom posicionamento dos currais em relao sede, e s invernadas, no centro propriedade e tendo um bom acesso (estradas), o produtor poder realizar manejos adequados obtendo melhores resultados na atividade pecuria . 4.2- Condies do terreno Foi observado que 89% dos terrenos (em relao ao relevo) onde esto construdos os currais so planos (grfico 02), resultado favorecido pela topografia natural da regio pantaneira

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Inclinado 3% Levemente Inclinado 8%

Plano 89%

Plano

Levemente Inclinado

Inclinado

Grfico 02 Resultados referentes condio do terreno. Os terrenos planos favorecem o alagamento dificultando o manejo, principalmente o manejo sanitrio devido alta umidade no solo, e que esta umidade excessiva causa stress e desconforto aos animais, de acordo com informaes obtidas atravs dos proprietrios. Segundo Vera e Ser (1985) justamente com este tipo de terreno (plano) h uma necessidade do proprietrio investir em aterro, ou calamento de pedras ou concreto, para evitar o acumulo de gua no interior do curral.

4.3 rea de manobra de Veculos Pesados (Caminhes) Foi observado que em 24% das propriedades possui uma rea de manobra de caminhes avaliada como tima, sendo elas acima de 1000 metros quadrados sem gua empossada, o que permite trafego de veculos pesados durante toda a poca das guas (perodo chuvoso). Segundo os prprios caminhoneiros que fazem o transporte do gado da fazenda at o frigorfico ou matadouro, muito importante que os currais tenham essa rea de manobra com pelo menos 1000 metros quadrados, pois facilita o embarque do gado principalmente quando so utilizados

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veculos bifurcados (treminho e carretas) que por sua vez necessitam de uma maior rea para realizar as manobras, o que isto permite opinar sobre a necessidade de realizar o aterramento desta rea para evitar o aparecimento de atoleiros (grfico 03).

Ruim 21%

timo 24%

Regular 31%

Bom 24%

timo

Bom

Regular

Ruim

Grfico 03 Resultados referentes da rea de manobra Foram encontradas propriedades (21%) que no conseguem escoar a produo, ou seja, realizar o transporte do gado na poca chuvosa, pelo grande numero de poas de gua (atoleiro) que por sua vez expe os animais a grandes caminhadas nas estradas a procura de um local de fcil embarque. Tais caminhadas fazem com que os animais percam peso durante o trajeto causando prejuzo aos proprietrios. 4.4 Cercas e porteiras Foram observadas as cercas e porteiras dos currais, e caracterizada de acordo com as condies gerais, e tambm em relao ao manejo, que apenas 21% das propriedades manejam suas cercas e porteiras corretamente, e que respeitam as alturas apropriadas para um bom manejo. Segundo (NUNES e MARTINS, 1991) as cercas internas tem que ter 2,00 m de altura e as externas 2,15 m rguas com comprimento suficiente para cobrir o espao entre palanques, e que tem a fixao

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das rguas com parafusos com porcos ambos escondidos para evitar ferimentos nos animais e at mesmo nos funcionrios da propriedade (grfico 04)

Ruim 16%

timo 21%

Regular 21% Bom 42%

timo

Bom

Regular

Ruim

Grfico 04 Resultados referentes s condies das cercas e porteiras

4.5 Galpo ou cobertura do curral Foi observado em 53% das propriedades visitadas (grfico 05) possuem galpo (cobertura do curral) que o local onde abriga o brete, tronco de conteno e apartadouro, que alm de garantir conforto ao manejo, protege os animais e trabalhadores de sol e chuva (GARCIA-VAQUEIRO, 1979).

No possui 47%

Possui 53%

Possui

No possui

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Grfico 05 Resultados referentes aos galpes Das propriedades que possuem galpo, em 26% delas os galpes esto avaliados como timos, pois esto cobertos com telhas de cermica e com piso de concreto seguindo a recomendao de Garcia-Vaqueiro (1979). De acordo com os proprietrios o galpo muito importante, pois propicia sombra ao trabalhador durante o dia todo, como o clima da regio pesquisada muito quente, a cobertura contribui para melhores condies do bem estar animal e do trabalhador rural (grfico 06).

Ruim 16% Regular 11% Bom 47% timo Bom

timo 26%

Regular

Ruim

Grfico 06 Resultados referentes s condies do galpo

4.6 Seringa Em 36% das propriedades visitadas, os currais possuem seringas avaliadas como timas, pois estavam de acordo os requisitos descritos por Aguirre e Guelfi Filho (1989), que citam que os palanques e rguas devem estar em perfeito estado, porque o compartimento que sofre maiores impactos (grfico 07).

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Ruim 24% Regular 8% Bom 32%timo Bom

timo 36%

Regular

Ruim

Grfico 07 Resultados referentes s condies da seringa 4.7 Brete Em 53% das propriedades o brete estava em perfeitas condies, com paredes internas e altura seguindo as recomendaes do ANUALPEC (1999). Outro ponto importante a presena do tablado externo que facilita o trabalho do funcionrio na hora da vacinao, marcao e outras atividades de manejo. Ruim 5% Regular 5% Bom 37% timo 53%

timo

Bom

Regular

Ruim

Grfico 08 Resultados referentes s condies do brete 4.8 Tronco de conteno Foi observado que somente em 21% das propriedades visitadas possuem Tronco de Conteno. Segundo Nunes e Martins (1991) o tronco de conteno uma pea pr-fabricada, montado geralmente na parte final do brete, verstil e destina-se a conter os animais facilitando o manejo (grfico 09).

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Possui 21%

No possui 79%

Possui

No possui

Grfico 09 Resultados referentes ao tronco de conteno A avaliao realizada mostrou que em 58% das propriedades que utilizam tronco de conteno o mantm em um timo estado de conservao e em perfeitas condies de uso ( grfico 10).

Ruim 3% Regular 13% Bom 26% timo 58%

timo

Bom

Regular

Ruim

Grfico 10 Resultados referentes s condies do tronco de conteno 4.9 Condies do apartadouro Foi avaliado o apartadouro do curral que se situa no final do brete, geralmente aps o tronco de conteno, onde composto por no mnimo duas portas de acesso ao curral que comandada lateralmente ou de cima de uma plataforma

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(SATURNINO et al., 1976). Foi avaliado como timo em 37% das propriedades, estes apresentavam plataforma e porteiras em timo estado ( grfico 11).

Ruim 16% Regular 21% Bom 26% timo Bom

timo 37%

Regular

Ruim

Grfico 11 Resultados referentes s condies do apartadouro

4.10 Embarcadouro

Dentre as propriedades visitadas 41% tiveram o embarcadouro do curral avaliado como timo, pois a rampa tinha 3 metros de comprimento, tabuas e palanques em perfeito estado, altura de 1,2 metros e localizado logo aps a balana ( grfico 12), importante ressaltar que as timas condies do embarcadouro garantem um bom manejo do animal. Nunes e Martins (1991), ressalta que deve-se levar em conta os diversos tipos de veculos utilizados no transporte, geralmente construdo logo aps a balana

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Ruim 24% Regular 11% Bom 24% timo Bom

timo 41%

Regular

Ruim

Grfico 12 Resultados referentes s condies do embarcadouro

4.11 Corredores Nas propriedades visitadas somente 45% possuem corredores. De acordo com os proprietrios os corredores facilitam o manejo do rebanho, diminuindo o stress dos animais na hora que so trazidos ao curral (grfico 13).

No Possui 55%

Possui 45%

Possui

No Possui

Grfico 13 Resultados referentes ao corredor E em 48% das propriedades que tem corredores os mesmo se encontram bem conservados e bem feitos com 6 fios de arame liso bem esticado, lascas distantes a 4 metros de distncia, o que foi avaliado como timo (grfico 14). De

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acordo com Rocha et al. (1982) os corredores podem ser construdos com cercas com 5 fios de arame liso, postes ou lascas, moures e palanques de madeira. Ruim 5% Regular 8% timo 48% Bom 39%

timo

Bom

Regular

Ruim

Grfico 14 Resultados referentes s condies do corredor

4.12 Depsitos ou currales

Em 76% das propriedades visitadas possuem depsito (grfico 15). Que tratase de reas destinadas ao depsito de animais, permitindo separ-los em lotes, visando facilitar o manejo. As cercas destas instalaes podero ser semelhantes as dos corredores (CARNEIRO, 1972).

No Possui 24%

Possui 76%

Possui

No Possui

Grfico 15 Resultados referentes ao depsito

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4.13 Manga de recolhida E 82% das propriedades possuem manga de recolhida, e segundo os proprietrios facilita o manejo e a entrada do rebanho no curral (grfico 16).

No possui 18%

Possui 82%

Possui

No possui

Grfico 16 Resultados referentes manga de recolhida

E em 48% das propriedades que possuem manga de recolhida a mesmas se encontravam em timas condies, com 7 fios de cordoalhos bem esticados em forma de cunha e com moures bem conservados (grfico 17). Ruim 8% Regular 5% Bom 39%

timo 48%

timo

Bom

Regular

Ruim

Grfico 17 Resultados referentes s condies da manga de recolhida

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Segundo Rocha (1982), que as cercas devem ser reforadas, com materiais semelhantes aos mencionados anteriormente, entretanto, posicionados a uma menor distncia e sem balancins. Deve-se utilizar sete fios de arame liso prximo ao curral, e dever ter, dois lances de 3,00 m de comprimento, construdos em madeira, semelhante as do curral. Opcionalmente os 2-3 fios de arame inferiores das cercas das laterais da manga de recolhida, podero ser removveis, para facilitar o manejo de bezerros nas ocasies de aparte de gado de cria, possibilitando o reencontro de vacas apartadas em lotes e respectiva cria.

4.14 - Ptio do curral Em 21% das propriedades pesquisadas o ptio do curral encontrava-se em condies, pois estavam bem gramados e sem umidade. Isto esta de acordo com o recomendado por Carneiro (1972) que esta rea deve ser mantida gramada (Grfico 18)

Ruim 18%

timo 21%

Regular 29%

Bom 32%

timo

Bom

Regular

Ruim

Grfico 18 Resultados referentes s condies do ptio do curral

4.15 Baliza para manobra Baliza utilizada para auxiliar na manobra de veculos (caminhes, carretas etc), est sendo utilizada para evitar com que o caminho bata forte na hora em que estiver estacionando no embarcadouro.

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Nas propriedades que tem baliza para manobra os embarcadouros esto em perfeitas condies. Outro ponto importante a rapidez do embarque pois com o auxilio da baliza os motoristas estacionam mais rpido facilitando o manejo ( grfico 19). Em apenas 16% das propriedades visitadas possuem esta baliza para auxilio de manobra. Nas propriedades que no possuem 84% conforme relato dos proprietrios no a utilizam pelo desconhecimento de sua importncia.

Possui 16%

No possui 84% Possui No possui

Grfico 19 Resultados referentes baliza para auxilio de manobra 4.16 Energia eltrica Somente em 18% das propriedades visitadas possuem instalao de energia eltrica no curral. A energia eltrica fundamental em um eventual embarque de animais a noite e at mesmo no manejo na hora que comea a escurecer, e tambm utilizar algum equipamento eltrico (grfico 20).

Possui 18%

No Possui 82%

Possui

No Possui

Grfico 20 Resultados referentes energia eltrica

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4.17 Balana Foi observado quanto presena ou no de balana no curral, e em apenas 29% das propriedades visitadas h presena de balana, equipamento muito utilizado em propriedades de recria e engorda, pois sem ela no tem como acompanhar a evoluo do rebanho de forma correta. A alta percentagem (71%) das propriedades que no possuem balana atribudo, segundo os proprietrios a falta de estrutura do curral para na instalao deste equipamento, que tambm envolve locao de recursos financeiros (grfico 21).

Possui 29%

No possui 71%

Possui

No possui

Grfico 21 Resultados referentes balana

4.18 Condies do piso dos currais Em relao ao piso dos currais foi feita uma avaliao das condies de manejo oferecidas, e tambm em relao ao material que construdo. Em apenas 16% das propriedades o piso estava em excelentes condies de manejo, mas 45% apresentavam condies adequadas para o manejo, classificadas como bom (grfico 22).

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Ruim 26% Regular 13%

timo 16%

Bom 45% Regular Ruim

timo

Bom

Grfico 22 Resultados referentes s condies do piso

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5- CONCLUSO Nas condies, em que foi realizada a pesquisa pode-se concluir, que nas 38 propriedades pesquisadas, 84% dos currais esto localizados prximo da sede, ou seja, menos de 50 metros de distncia evitando que o trabalhador perca mutio tempo para ter acesso s instalaes. A regio que foi realizado o trabalho de plancie, sendo que 89% os currais esto localizados em terrenos planos. Segundo os produtores a cobertura do galpo de suma importncia para auxiliar o manejo dos animais, mais apenas 53% dos currais possuem galpo ou cobertura do brete, onde 53% destes bretes estavam em perfeitas condies de uso. A maioria das propriedades no possui tronco de conteno, nem instalao de energia eltrica nos currais, nem balana, segundo os produtores estes itens citados acima so de extremas importncia mais vem em segundo lugar em relao as necessidade comparando com outros componentes do curral. Apenas 16% das propriedades visitadas possuem baliza para auxilio de manobra, muitos produtores desconhecem a existncia desta baliza que sta diretamente relacionada com a conservao do embarcadouro, pois apenas 41% das propriedades o embarcadouro estava em timas condies. Apenas 16% dos currais tiverem o piso avaliado como timos , sem buracos, e sem gua empossada.

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6- REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

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