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pflOPRI «TÜUO-DmUTÜ*
n« VICENTE RSIS
• o«t«ln«»
Mntrdo Plb«lro,17
ifart o ttltfrepUca — JOBN1
n^xa no correio n. 2S-A
TflleDhone, 1
Pifart o tslegropMeo
— JORNAL
•t no correio
Telephone,
• «t'N*C® (NVlAOOl A HEDACÇÂO, NAOSEBi^ RESTITUIDO»,
«NB» out Nio »EJ*« PUBLICABO»
Manaos—Anno 7—Numero 2196
JORNAL DO CO
clgiLFundador: J. Rocha dos Santos
*9ta folha foi fundada no dia 8
Janeiro do 1902 e é de exolu-
propriedndo do dr. Vioente
gel8 guocesaor de Beis St Comp
Avisos ateis
lU'(; \-SE—Os dois prédios da
H.na ppmctrio Ribeiro, em frente
aõ Café d< - Terríveis, recente
mente construídos. As chaves es-
tão em '"T de João Alves de
Freitas & C-. ma Marechal Deo-
doro n. 37.
II ESCOLHA Caprichosa, prati-
A ca e conhccedora em perfuma
rias, artigo para toucador, hygi-
ene e formusura e só na Perfu
maria Universal, rua Henrique
Martins n. 16.
Í"CH\M>F.
A' venda nesta ty-
|i,^r:ij>hi:t a schottisch Sursiini
conhi rações aos céos) a 2.000
rs., falsa Helena a 2.000 e valsa
Euil Itrntse a 2.(100, composições
da falli "i a pianista amazonense
liaria Am anda Tenreiro Aranha
ISSUCAIí
refinado especialissi-
mo. muito :;'vo, vende-se no Moi-
nho Fluminense, á rua Joaquim
Sanneni •, 12.
I PHOTÓGRAPHU ALLEMÂ
H —Não é a mais barata, devido
ao bom material que emprega;
porém quem quizer obter um
retrat" .rústico, que rivalise com
loalquer trabalho da Europa, ha
te preferi!-a. Vide annuncio.
ILÜfiA-^i: Bons quartos á ruaa.Marocha! I>eodoro. B. Levy. «fc C.
ILIT.A>
I I*111a bonita sala, ac-
itan - i lusionistas, e fornece
se (Nimiiki aos domicílios na casa
dr fa ilia a rua Henrique Mar-
tin- n. 70. (18-5
CVS A — Aliua-se duas na Villa
Carlota Estrada dr. Moreira n.87, aluguel mensal é de SOSOOO.
Trata-se na rua Tapajós n. 48.
18-5
0VCHA(,'A — Do Janauacá, em« ira-- |tii'ira8. Vende-se á rua Ra-malho -hinior, n. 10. 17.5.
P!! I, A DA Precisa-sede uma para" l i" serviço doméstico para
á rua Viscondeuma possuade Porto Ale rc 11.
16-5
PIGARROS ZIG-ZA6 — Breve-u mente checará nova remessada importante collecção de ban-deiras colloridas, com os retratosdos chefes dos principaes paizesdo mundo.
fjAFÊ- O inolhor é odU Brasi-u Iara, assiin como assucar refi-nado muito alvo.
D 1' I N I' E I l{ A — Precisa-se de
uma, a tratar ã rua Lima Ba-cury, iu 35. 14.5
DESPACHANTE CXERAL.- Da
•olandega e da recebedoria Vir-giiui Cantanhede, rua MarechalDeodoro, n. 11.
pi I I' !¦' 'ADO—Precisa-se de um•'P"iro
110 Hotel Familiar á ruaMunicipal n. 46^ (10-5
f^EKíO BARROSO — ADVO-
uADO—Eseriptorio, coin o dr.
Kcgalj d » Riptista, á rua Maré-n >ro 11.30. K' encontrado
' •"!!l 'ia manhã, c de 3 ás 5;
1 lar< ¦. Aeci-ita causas"itonor do Estado.
para o
JT VHINIf v DR BANANA-Ali-
y1"'!" primeira ordem para' 1';'t « coiív;ih>s- Elites o enfra-
Q1' P» • ,l<>g á Casa Vieira -«a? wainft.
H| l'( LARlA-Vende-se
uma á"'a Quintino Bocayuva, n. 40,
"" '" i casa para pensão; quemM dmin-M a mesma.
><mjcrimda Costa. 15-5
d-extran-l.
. t>r°move-se, no es-
, Vh 3 praça Tamandaré
em casa;-
P"i ¦ . ' De uin rapaz até
eon i.;l!i"u's' ,,uo (1<" «bonode sua
para mercearia. Aveni-« Epaminondas.
45. 15-5
piANO e AH'S1CÃ~D.
Francis-
madi ikIia (-,us Santos, diplo-
m.. j ... ' "«trtuto Nacional de
Ba -i Vi », ',0 'Lineiro, leccirv
Mia Monsenhor Coutinho a
nãrti iCelta alu"mos
particulares.
G-7 alt.
nuiH«»\''r®on*ra ,a"SR qualquer
Hia..' "
1'essoal para traba-
quem ,í ,'Vrrac,,a no rio Purús;
h.,t l'°('e dirigir-se a<
tratar. <|UC ac,,arà C0U1 quem
R^no F. CANTANHEDE
Rua í\.!iVS80CS c rePresentações.
- ll"herme Moreira n. 5.
I .'•uí A,!
pANT BORQES - De
I^nvu vwP^' l3 n,a Qnintíno
asM'rn llnr Cl;
l1a 1>hpnix). Dá
lares o v i'1 12üS,KK)- vinho col-
« 18000 a garrafa;Alvarelhão a 18500 im-
jo Prado J,rectaiuente da Quintaraao (Fontellar- Regua)
15-5
^ 1 rnaíift Vende-sez< 1,, ,|(. ('j
n(,radaa n. 8, Arma-'•íotto
Santoro. 17-5
branco e
portados
Ur Para o in-
n" Rio p,^ -l84"8eI)ara trabalhar
ines x. purus» * tratar com Go-
iua Marcilio Dias 29.
25-5
TnIH,A.lJYP°.MARSELHA.
ípreios''",m
e vi(1 ro> vendem a
«oa's & c\
cornP<-'tcnCia, Villas-
ns- 6 e 8 rUa Marcillos Dias
VM MENINO—Para servir emcasa de familia preciza-se. A tra-
ar á avenida Silverio Nery n. 59.
10-5
UENDA DE FLÕRES—Nos jar-
dins da Sociedade PortuguezaBeneficente, ha sempre grandevariedade de flores para vender,soltas ou em bouquets.
WENDE-SE¦ra»,
que é a mais antiga dc Ma-nãos c bem nfreguczrda, a tratarni mesma. Avenida Epaminon-das n. 24. 14.5
ÍE a Barbearia Ferrei-
A vergonha
da Republica
33 mil contos bem empregados
W^NDE-SE—G inezas de ferro a1108000, 3 sorveteiras, a tt?000, 1eibide para copos 108000, 1 ma-china electrica 208000. Tudo novo.Rua Cearense n. 37—Junto á Pa-daria N. America. 15-5
Summario
Publicamos hoje:
Nas 1.» e 2." paginas .dw>oj>iteis, A Vergonha da Republico,Teler/ranimas, O dia de hoje,
r're-
te de Maio, O tempo, Uma festabrilhante, Varias, Mortalhas, Sa-Ias e Salões, Divertimentos, Grãoshistoricos, Gazetilha, Inedicto-iaes, Aetos fúnebres, Profissio-
naes, A nnuneio*.
Na 5.® pagina: — Parte com-mercial, fluvial e marítima, An-núncios.
Na 4." pagina : — Noticias daFóz do Jutahy e Portugal, An-núncios.
Na 5.a pagina:—Duas folhas dofolhetim «Vingança do Judeu»,4 nnuncios.
Na 6.» pagina: —Ditas folhas do
folhetim «Vingança do Judeu*,Annuncios.
Na 7." pagina:—Annuncios.Na 8.a pagina
-. —Editaes, Decla-rações commerciaes, Annuncios deembarcações e de outro genero.
TELEGRAMMAS
. Nacionaes
(Serviço directo)
A politica do Amazonas
f^lO, 12 (Retardado) — O Correio da
Noite, em sua edição de hoje. publicaum violentíssimo e sensacclonal artigo
contra o sr. Silverio Tlerç, analisando
os seus actos quando governador doAmazonas.
A apuração da* eleições
presldenciaes
F^IO, 12 (Retardado) Tio Senado reu-nlram-se as me.as do Congresso ficandocombinado os trabalhos da apuração
presidencial.
Obstrucção na Cantara
RIO, 12 (Retardado)—Na Camara aopposição está fazendo obstrucção noreconhecimento do sr. Fellsbello Freire,deputado eleito por Sergipe, com o In-tuito de hostilizar o general PinheiroMachado.
O Brazil nos funeraes de
Eduardo Vil
RIO, 12 (Retardado) 0 ministro bra-zllelro em Lcndres representará o nosso
palz nas exequias de Eduardo VII.
Inauguração do serviço de
alectrisiçào
RIO, 12 (Retardado) - 0 dr. Nilo Fe-
canha, presidente da Republica, Irá aVlctorla no proximo dia 24 de junho,inaugurar o serviço de electrlsação daestrada de ferro ligada a Campos.
Presidente enfermo
RIO, 12 (Retardado) — Êstá ligeira-
mente enfermo o dr. Nilo Peçanha, pre-sidente da Republica.
Annullação de reforma
RIO, 12 (Retardado) — O Supremo
Tribunal Federal annulou a reforma docapitão de corveta Indlo do Brazil.
Um novo vapor do Gloyd
RIO, 12 (Retardado)—Chegou hoje aeste porto um novo paquete do LloydBrazilelro.
Auotorização de 'pagamento
RIO, 12 (Retardado) — A Delegada
Fiscal dessa capital foi audorlzada a pa
gar ao chefe da commlssão telegraphlcade Matto Grosso os vencimenlos das
praças referentes ao Io semestre desteanno.
O anniversario do marechal
Hermes
RIO, 12 (Retardado) — Diversos jor-
naes cariocas saúdam o marechal Her-mes, a proposito de seu anniversario na-
talicio occorrldo hoje,
Uma ordem do governo
federal
BELETTl, 13—0 governo federal or-
denou á Delegacia Fiscal que entregasse
ao arcebispo dom Santlno Coutinho as
dependencias da egreja das Mercês,
occupadas ha annos pela Alfandega.
A estreia de uma companhia
BELETT7, 13 — A companhia Ludlla
Peres extrelou hontem com o drama
Burro de Buridan, que teve um
ruidoso successo,
O crime do bosque Rodrigues
Alves
BELETTl, 13—Foi requerida a prisão
preventiva do ex cabo do exercito 9lrgo-
llno, assassino da mulher encontrada no
bosque Rodrigues Alves.
O dr. d Utra 9az que foi quem effe-
ctuou a autópsia no cadaver pediu e
obteve a demissão de medico legisla da
polida.
O novo «ftiachuelo»
BCLCM, 13—A população está ani-
mada com o projecto da construcção do
novo Riachuelo.
PEISAD01E SEUS ASSflSSIIOS
|A quadrilha só roubou
Sob as epigraphes ácima o dia-rio carioca Correio da Noite, emsua edivão de 19 de abril ultimo,
publica o seguinte.:
Ainda perdura na imaginação
lo publico o espanto e a estupe-facção causados pelas cifras que¦iontem aqui enumerámos e re-lativas a 16 annos da vida ropu-blicana do Estado do Amazonas
le 1893 a 1908.
Dos relatorios e balanços doThesouro Amazonense tiramosos dados com os quaes chega-
mos aos seguintes resultados :
De 1893 a 1908 o
Estado arreca-
dou rendas na
importancia
de
Nesse períodoas receitas or-
çadas subiram
á som ma de
409.182:G32S233
218.C41:fí41S436
190.540:990§797
80.000:0008000
270.540:9908797
Foram despen-
d i d o s além
das previsõesorçamentarias
e mais a impor-
tancia"de dois
em prestimosno valor de
o que dá paradespezas,além
das necessida-
des previstasnos orçamen-
tos
Este era o saldo que deveriaexistir no Thesouro do Ainazo-nas quando assumiu o governoo sr. Antonio Bittencourt, em ju-lho de 1908, entretanto esse go-vernador encontrou em caixaapenas 34:0008 e uma divida de81.000:0008000.
Ate o anno de 1893 Manáos erauma simples aldeia, atravessadade pantanos, cheia de ruas tor-tuosas e descalçadas, de casebresinhabitaveis, de péssima illumi-nação, sem limpeza, sem asseioe sem conforto.
Ao assumir o governo em1892, o dr. Eduardo GonçalvesRibeiro, o Pensador, preoccu-
pou-se em primeiro logar de nor-malizar a vida judiciaria e admi-nistrativa do Estado. Creou tri-bunaes, expediu leis e regula-inentos, estabeleceu repartições
publicas, decretou impostos, no-meou funccionarios, montou emsumma, adiniravelmcnte, todo oapparelho administrativo, toda aentrosagem e o scenario da peçagovernamental. No anno seguin-
te, deu começo á obra da reno-vação material da capital do Es-ta'!o, obra que findou quando,em 1896, findou o seu governo.
Apenas com 33 mil contos fez
tudo quanto existe at" hoje deutil e proveitoso em Manáos: o
mngestoso Theatro, o elegante
Palacio da Justiça, a AvenidaEduardo Ribeiro, o quartel da
Policia, os jardins e escadarias
da Matriz, a Fonte Monumental,
as escolas publicas, o Reserva-torio do Mocó, as pontos de al-venarias dos igarapés de Ma-náos e Bittencourt, as formosas
pontes de aço da Cachoeirinha e
Cachoeira Grande, <> jardim da
praça da Republica, o bello Ins-tituto Benjamin Constant, a Im-
prensa Official, a illuminação ele-
ctrica, os bonds, a rua Munici-
pai, os nivelamentos da cidade,os calçamentos, os muros da
Santa Casa, os desaterros da
praça da Constituição, das ruasVinte e quatro de Maio, Munici-
pai, Independencia, Itamaracá, osaterros e boeiros do Igarapé Ba-
ptista, da rua Leonardo Malchere dos igarapés do Espirito San-to e Alfandega.
Afora tudo isso que aM ficamencionado, nada mais existe deutil em Manáos, entretanto, no
período de 1893 a 1908, as admi-nistrações que se succederam gas-taram 490.182:6328233! !!
Qual foi o fim do desventura-
do Eduardo Ribeiro, toda genteo sabe : envenenado, enloqueceu—louco, foi assassinado.
Quem commetteu esse mons-truoso crime, toda gente o diz—
foi o celebre cabo Affonso, porordem de Silverio.
Mas, então, como foi gasto tan-
to dinheiro ? nos perguntarão.E' o que vamos dizer em uma
série de artigos.
Como adiantamento, diremos
apenas hoje que Ramalho e Silve-rio têm fortunas, que sommadas,
attingem talvez a 60.000:0008000.
E é essa gente que procuravoltar a governar o Amazonas,agora que o actual governadorAntonio Bittencourt começa a re-
habilitar aquella infeliz circum-
scripeão da Republica ! !!
E e essa gente que pensa op-
pôr á honesta administração Bit-tencourt o prestigio do im poliu-to marechal Hermes da Fon-
seca!!!
Mas, está enganada a quadri-lha impudente e desbriada : quem,como o illustre presidente eleitoda Republica, (çonsoguiu .'ictoria
no pleito eleit vi! "/e
V ¦* nii.r-
ço sobre o seu competidor, jus-tamente porque a sua vida pu-blica e privada é um espelho em
que se devem mirar os gover-nantes e os governados deste
paiz, não prestará mão forte aesse bando de salteadores, sejam
quaes forem os patronos quelhes advoguem as ambições.
A honra do Brazil está empe-
nhada no caso do Amazonas, enão será o impolluto marechalHermes cujo triumplio foi a vi-ctoria da moral republicana , na
phrase de Lopes Trovão, que hade concorrer para que volteáquelle infeliz Estado o regimen
do desbrio, da deshonra, da pros-tituição, da concussão e dos cri-mes de toda ordem, abolido eml»ôa hora pelo actual governadorAntonio Bittencourt.
Estrangeiros
(Via
-Rio)
A mensagem de fcrg* V
LONDf^ÊS, 12 (Retardado)—O novo
rei Jorge V enviou ás Camaras a sua
mensagem Inaugural.
Chegada de uma rainha
LONDRCS, 12 (Retardado)— Chegouhoje a esta capital a rainha mãe, daCorte Imperial russa.
Incorporação de Companhias
LONDRES, 12 (Retardado)—A com-
panhla Mandos Markets foi Incorpo-
rada a The River Acre Rubber.
O roubo de «Benjamin
Constant»
Pflf^lS, 12 (Retardado) -fl
polida de
Toulon prendeu dois operários do navio-
escola Henjamm Constant, suppos-
tos auetores do roubo commettldo nocofre iorte desse vaso de guerra.
Couraçado destruído
PARIS, 12 (Retardado)—O couraçadoLondon foi destruído por uma expio-
são.
O ministério português
LISBOA, 12 (Retardado)—Foi exone-
rado o ministro da Justiça, tendo assu-
mldo a dlrecção dessa pasta o presiden-te do Conselho,
Phenomenos sísmicos
LISBOA, 12 (Retardado) — Chegam
noticias de terem havido tremores detarra em Rlbatejo.
Tratado de arbitramento com
• Brasil
TTIONTEVIDeO, 12 (Retardado) — O
presidente da Republica em sua men-
sagem dirigida ao Congresso pede queseja felfo um tratado de arbitramento
com o Brazil.
O tempo
Ao eôo de hontem, largas nu-vens se liqüefizeram. Chuvas
grossas entumeceram o solo, rc-
frescando as plantas e descnvol-
vendo as flores. Não houve, pela
manhã, balladilha de passaros. Oalto era prenhe de brumas espes-
sas e o chryseo achava-se occul-
to por um véo estenso e tran-sparente.
A tarde foi encantadora e dôce.
Os nimhos festejaram o tempo
alegre e suave. Os raios chryse-
olinos aclararam mais o espaço
e um aroma de flôr entontecèu
as almas.
A noite foi amena, e a tempe-
ratura esteve a contento geral.Até ao momento em que se ma-
nustraçara O tempo, não havia-
mos recebido o boletim do Obser-
vatorio Meteorologico.
Mtit». forüà.
ASRTGNATÜBA8
»XH* ANNOc*prr»i. 1 : 1 1 t 1 ; : Itermo*. ... . I |
POR SKMKSTR*OAWTAL. 1 i ; I I I I ; |
H»ll|inr mm uTf *•"fo, fnmimiiHd» Mmm •d* S«M<ro mm. U d* Omimíro
A •orrwpoodMMU deyi mt «aviada
<W> KUlltl
Tre&€e
Maio
Sabbado 14 Maio do Í9IO
Realizou-s«_ hontem, ás 10 lioras da manhã, consoante noticiá-mos, a recepção dada em Pala-•io
pelo sr. coronel Antonio Bit-tencour, digno governador do Es-tado, em eonn m^moração ao 22."anni versar .o da abolição do escra-vagismo do Brazil.
Por essa óccasião, o sr. coronelBittencourt offcreceu ás pessoaspresentes uma taça de cliampaojrie. Usou então da palavra o ca
pitão dr. Moreira da Silva, quesaudou ao governador e seu subs-tituto legal dr. Sá Peixoto, dizen-do a este que desejava vel-o sem-
pre ao lado do homem de bem,
que está fazendo, por seu gover-no honesto, a felie dade do Ama-zonas e que por isso mesmo eramerecedor de toda a sua dedica-
ção e coadjuvação intelligentc.O dr. Sá Peixoto, agradeceu o
brinde, respondendo que, embora sem funeção governamental,todavia assegurava estar ao lado
dosr. coronel Antonio Bittencourt,
para prestar-lhe, com a maior leal-dade, o seu concurso, pois eracom elle solidário politica e admi-nistrativamente.
Entre as pessoas que levaramos seus cumprimentos ao chefedo Estado, destacámos as seguin-
tes:
Dr. Sá Peixoto, vice-governa-dor do Estado, coronel Guerreiro
Antony, presidente do Congres-so, coronel Pantaleão Telles de
Queiroz, commandante da 1.» Re-
rião Militar, que foi acompanha-<!¦» de seu secretario capitão
Crystallino de Carvalho, coronelAgnello Bittencourt, superinten-dendente municipal, acompanha-do de seu secretario dr. RaphaelBenaion, desembargador Paulinode Mello, presidente do SuperiorTribunal de Justiça, desembarga-dor Raposo da Camara, chefe de
policia, d rs. Moreira da Silva,Gaspar Guimarães, Elviro Dan-tas Cavalcante, J. A. de Magalhães,
cousul de Portugal, Vicente Reis,director do JORNAL DO COM-MEIíCIO, capitão de fragata e do
porto Raymundo Valle, Benj; -
min Valle, director da EscolaNormal, Manoel Cândido Ribein.de Menezes, com mandante Osorio*,coronel Euzebio Caldas, do Diario do Amazonas, dr. Paes deAndrade, director da InstrucçãePublica, coronel Francisco de A-,raujo, desembargador FranklinWashington, Raymundo Cruz, dr.Luna Alencar, coronel Cyrillo Xe-ves, inspetor do Thesouro, func-eionarios públicos federaes, mu-nicipaes, estaduaes, coronel Gentil Bittencourt, Manoel Alves daSilva, inspector da Alfandega, eFrederico Camara; Pericies Mo-raes e Pompeu Brazil, desta fo-lha.
0 DIA DE HOJE
Audiências:—Do juiz municipal
do eivei, ás 10 horas da manhã;
no Palacio da Justiça.—Do
juiz federal, ás mesmas
horas, no mesmo local.—Do coronel superintendente
no paço municipal, das 2 ás 3horas da tarde.
—Do coronel governador do
Estado, ás 3 horas da tarde, no
palacio da praça da Republica.
Theatro Julieta:—A's 8 lj2 da
noute, variedades e cinematogra-
pho.Theatro Alhambra:—A* 8 1[2
horas da noute, exhibições cine-matographicas. (Vide annuncio
na sccção competente^
Fabrica Byou:—A's 8 1/2 horasda noute, sessão cinematographi-
ca, gratuita.Café dos Terríveis—Das 9 á 1
hora da noite, concerto pelo ter-cetto
Grande Hotel:—Das 6 1/2 ás 8
da noute, grande concerto pelo
quintetto.Restaurant Francês:—A's 7 ho-
ras da noute, concerto pelo quin-t ítto.
Hotel Internacional:—Das 6 ás
8 da noute, concerto pelo quin-totto.
Guarda Nacional: — Estado-
maior, alferes TertuUano da Sil-
va Freitas.
VARIAS
De Manacapurú enviaram-noso significativo documento assi-
nado pelas principaes pessoasda localidade que manifestam oseu acto de apreço ao illustre drBonifácio de Almeida a quem pro-tentam toda a sympathia, conde-nando a campanha torpe que con-tro o integro manistrado moveum indivíduo despeitado e ma-chiavelico.
O documento é o seguinte, es-tando as assignaturas, que firmam, devidamente reconhecidas
pelo notario publico local;Os abaixos assignados residen-
tes nesta villa de Manacapurútendo sciencia de um amontuado¦le infamias e injurias publicadasna A Noticia, pelo sr. AntonioJosé da Costa Lima, contra a pessoa do integro e impolluto ma
gistrado dr. Emilio Bonifácio Pereita de Almeida, juiz de direitodesta Comarca, vêm por meio do
presente protestar energicamentecontra semelhantes injurias, afimde que fique bem patente o modocorrecto, digno e louvável por
^ue tem se conduzido nesta terra o mesmo magistrado que emcada um dos seus jurisdicciona-dos encontra um amigo e apreciador.
Manacapurú, 9 do maio de 1910Júlio Roberto, Luiz José de Fa-
rias, Luiz Lucas da Silva, JoséFerreira da Silva, David M. Essucy, Manoel Bernardino Franco,Joaquim Ferreira da Silva, JoséGustavo de Almeida, Jacob M.Essucy, Leão A. Pinto, Thcodo-ro da Rocha Lima, Virgílio Thau-maturgo da Cruz, Manoel Fran-t*isco_Soares, Joaquim Paulo Pin-to Bibeiro, Raymundo Nolasco deOliveira, João Baptista Ribeiro,João Felippe dos Santos, Simpli-cio Manoel Graciano, Rubim Fa-rache, Thomaz Alves da Costa,Odorico, Luiz Coelho, João Car-loso dos Santos, Manoel AmorimFilho, João dos Reis Soares, Ma-noel Chagas da Cruz, Arthur Ba-nojo Alexandre, Hildebrando deSouza Coelho, Antonio de MattosSaldanha, Antonio Gadelha deSouza, Antonio Suzano Banojo,Leão A. Zagury, Francisco Fer-reira Salles, Adolpho José de A-raujo, José Júlio de VasconcellosFrancisco Ferreira Lima, Candi-do Antonio Ferreira Lima, Jnstinode Mattos Bezerra, Moysés Be-nanos, Cassiano Herminio de Al-meida, Francisco Pinheiro deLima, Salomão J. Roffé, Lazaroda Silva Reis, Cleto Banojo Pe-reira, Cezario José de Araújo,Francisco Silva, Anselmo Mendesde Souza, Antonio Francisco Soa-res, Manoel Raymundo Cordeiro,Antonio Cordeiro, Francisco Cor-deiro, Moysés Pedro Gomes, JoséAlves Ferreira, Raymundo Xa-
vier de Souza, Alexandre dos San-
tos Palheta, David J. Corlas, Mo-
lof Afregal Jayme Carlos, Abílio
V
arrozo Pereira, Leovigildo Bar-f ozo Pereira, Moysés R. Soccorro-Arthur Waldemiro d'Almeida Agostinho Bruno d'Almeida, JoãoAmérico, Henrique Cardozo dossantos, David Iíamel, FortunatoH. r a rache, Abelardo Moreira deCarvalho.
# #O nosso pres,ido director dr.íeente Reis, offereceu hontem.
ao meio dia. em sua residencialum almo;o intimo ao seu velhocamarada e amigo dr. Moreira daSilva, chefe «la inspectoria do Ser-vico Sanitario do Exercito.
Ao ágape que defluiu cordialis-suno estiveram presentes o coro-nel Guerreiro Antony, presidentedo Congresso e da Convenção doPartido Republicano Federal, de-sembargador Raposo da Camara.chefe de policia e o nosso compa-nheiro Pericies Moraes.
No dessert o nosso director.com
palavras repassadas de sincerida-de, disse que, como uma provaeloqüente dos laços de affectuosaamisade que o prendiam ao brio-so official que Manáos ora se or-
gulha de hospedar, offerecia-lheaquelle almoço no recesso de seular e no convivio de seus ami-
gos.Respondeu-lhe o dr. Moreira da
Silva, em com movida oração, brin-dando pe'a prosperidade do seu
particular amigo dr. Vicente Reise fasendo votos pela continuaçãoindefinida dessa perenne felicida-de que abendiçôa o lar feliz da-
quelle para quem a familia con-stitue o maior enlevo da vida.
Foram trocados outros brindesamistosos.
Fez as honras da festa mme.Etnilia Reis, distineta e virtuosaconsorte do nosso director.
* *
Enviou-nos hontem o seu car-tão de cumprimentos o sr. Olmi-dio Serra Lima, piloto do Fagun-des Varella.
# *
Pelo ministro da Fazenda foiconcedido 8o:oooSooo para atten-der as despezas, no coerente an-no, do pessoal e material, com afiscalização da estrada de ferroMadeira-Maraoré.
-» •»
A Manoel José de Miranda Leão,conferente da meza de rendas deMaués, foram concedidos fio dias
de licença, para tratamento desaúde, a contar do dia em quedeixar o exercido d'aquelle cargo.
*Em vista da informcção
pros-tada pela dire^torio
geral da Instruceão Publica, foi negada aexpedição de titulo de vitãlicieda-de á d. Julia de Mendonça Piresprofssora oublica da capital.
* #Teve a nimia gentileza de en-
viar-nos rim exemplar do Manualdo Escrivão de Policia, de sualavra, o sr. Francisco Boaventura .Bittencourt.
Por ordem do ministro 'da A-
gricultura, a Delegacia Fiscal des-te Estado
yae 'pagar
ao dr. Al-varo Bolinicar da Cunha, incum-bido do recenseainento do Acre,a gratificação de 1:0008 que serálevada ao credito de 15:0008, etambém auetorizou a adeantaregual quantia para as despezascom o mesmo serviço, por contada mesma verbi.
A Loja Maço..ic Capitular RioNegro, elegeu suas luzes para oanno de 1910 a 1911, ficando as-sim compostas: ven.\ dr. ElviroDantas, 1" vig.\ coronel Francel-hno de Araújo, 2o vig.\ EmilioVeiga de Sá, orad.\ dr. VirgílioRamos, secr.\ Manael Pires deCastro, thes.\ Fernando R. Saler
# *O guarda do Bosijue Municipal
vae providenciar no sentido denão permittir que os jogadoresde foot-ball damnifiquem as plan-tações altí existentes, devendo
precisar outro local convenientedentro do mesmo bosque, parater logar essa diversão.
Por terem vindo em diligenciade Pernambuco, apresentaram-seante-hontem, no Quartel Generalo 2" sargento Theonilo Antonioda Silva Reis, cabo de esquadraManoel Borges de Oliveira, e 8soldados, todos do 49° de caça-dores, que ficarão addidos ao 4Cda mesma arma, nesta região.
Ao destacamento de São Joa-
quim, no Rio Branco, foi forne-cido um pavilhão nacional comeriça de arame.
« *O superintendente municipal
approvoua intimação feita a Igna-cio José Pereira Guimarães, pelofisca' do lu districto, para lazercaiação geral interna no prédion. 50, á rua Municipal
Uma festa
brilhante
NA ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL
commercio dá uma
prova de alto apreço
ao benemerito coronel
Antonio Bittencourt
A inauguração do seu retrato
Expressiva mensagem
A Associação Commercial reco-nhecendo os inolvidaveis servi-
ços que vem prestando ao Ama-zonas o impolluto coronel Anto-nio Bittencourt, deu hontem aohonrado governador a mais so-lenue prova do alto apreço em
que o tem, inaugurando em seuseu salão nobre, perante avultadissimo e selecto audictorio, oretrato do chefe do Estado, a
quem entregou uma expressivamensagem, expontaneamente fir-mada por cêrca de mil represen-tan tes do commercio desta praça.
A's 8 12 da noite, presente adirectoria da Associação, deu en-trada no edifício sumptuosamen-
te ornamentado, o venerando go-vernador que se fazia acornpa-nhar de sua casa civil e militar,do vice-governador dr. Sá Peixoto, do presidente do Congressocoronel Guerreiro Antony, do su-
perintendente municipal coronelAgnello Bittencourt, do chefe de
policia desembargador Raposo daCamara, além de outros vultoseminentes da politica, da magis-tratuFa e das demais classes con-servadoras, muitas famílias e re-
presentantes da imprensa.
^ Assumindo a presidencia, o sr.
Emilio Zarges proferio o discur-so da
Abertura da sessão
lindo o qual fez descerrar ascortinas, que velavam o retratodo governador, reboando nesse
momento por todo o salão, uma
estrepitosa salva dc palmas.Em seguida teve inicio a série
le discursos, usando da palavrasr. Jeronymo Vicente Gomes
que, de uma rara felicidade nos
conceitos que
einittio, terminou,
em uma vibrante peroração, di-
acndo que, quando o coronel An-
tonio Bittencourt regressar ao
socego do lar, findo o seu perio-do governamental e, como qual-
quer simples e rude proletárioatravessar as ruas da nossa for-mosa capital, os seus concidadãoshão de saudal-o jubilosos e reso-nliecidos, pois é essa a maior, amais significativa e a mais di-
gnificante consagração a que deveaspirar um homem publico.
Logo apój ter o sr. Bogéa deSa agradecido a presença de to-das as pessoas, que alli se acha-vam, foi polo sr. Mendes Cavai-leiro lida a mensagem que nofim desta noticia vae inserta.
Ergueu-se então o digno coro-nel Antonio Bittencourt,
que, pro-fundamente com mo vi Jo pela*ho-menagem,
que lhe era prestada,leu o seguinte substancioso
Discurso de agradecimento.
Srs. Presidente e mais mem-i>ros d'Associação Commereijldo Amazonas, meus srs., minhassenhoras.
Bem poucas vezes tenho mesentido tão feliz e reconfôrtadocomo agora, ao receber esta im-
ponente e carinhosa manifesta-eão de gentil apreço, que se tra-luz para min num valioso esti-
j— T
lOtULfát
O dr. Renato Mendigo passou hontemmáu quarto de hora. Imaginem, dizia o dr.Pieâo, que o h<">memzmho tend<\ na quali—dade de consal de— ninguém, de perpretaruma mensagem, devido i miséria rransfe-cana em que se acha, nân dispunha nemd* papel nem de tinta nem de uma canetacom penna.
Tendo sciencia do caso os seus correligio-nario« e amigrs VSo Vão, raaj.ir C tia, «Ir.T''"" Tico Cara de Bnldof, l!arytr>iio Ticol ic.\ Funga Funga e Zé .<a Maia, cotisarara-se e adquiriram o m.iteiikl pira o d . He-nato_ Mendigo esparramar as suas bellezas.
Não prestou a sua coadjuvação o log<em^'ag bundo, porque a su* situação é talvezpeior do que a do Renato.
llevido ao raáu po que f«z, 0s <wi»tr»inc .i+s não fi/"ram rir a fc nte hontem átaid«.
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JORNAL DO GOMM1BOIO Man* Oi, 14 do Maio de 1910OS NOSSOS AGENTES
Por eapeclal favor, encarregam-se dangariar aaalgnaturaa para o JORNALoj Interior do Eitado, oa cavalheiros.baixo, na» aegulnte» localidade» :
PARINTINS—Coronel Jo»6 Henriquede Souza, aocio da caan Vieira.
'""ACOATIARA—Sr. Oacar P.k-bo».R.0 MADEIRA—Sr. Permlnl*) Da-
ma-ceno, commantl-uite do vapor na-cunal «Rio Madeira».
RIO JAVARY—Major Raymundo Cu-nh«, eommerviantc, residente om Rema-tt' le Mal.*.
DEPARTAMENTO DO ALTO PlT-RUS—Coronel Lamlrlino Benijrno, advo-ga«lo, residente em Senna Madureira.
MANACAPURU—Antônio de MattosSaldanha.
EM BOA VISTA DO RIO BRANCO— C ir. Manoel Pereira Pinto.
r'A FOZ DO MURU'.—O sr. Manoelrlpldio de Andrade.
• NA FOZ DO JÜTAHT. — Tcnen-e coronel Amaro José Arantes.
NO JURUÁ.—O dr. Juvencio Barroso,ad voijado, oom residência e escriptorio
in Liberdade.
% *
mulo ao meu proceder comoadministrador deste grande Es-tado.
A homenagem qaa me discou-:*a a digníssima Associação Com-Biercial do Amazonas neste ras-(;0 de sua generosa distineçãoi iialteee-me sobremodo o faz-mepersuadir de que o meu governovae sendo amparado tambémpela classe mais conservadora oindependente da sociedade Ama-zonense: o eoiiimcrrio, que sem-pre considerei como o maisavant.ijado dos baliiart.-s do nos-so jirogrcsso, e como a torça vi-sivel, mais preponderante queajje no sentido inevitável do in-grandecimento. K' a elle que de-veinos.na qnasi totalidade, o des-envolvimento a que já attingi-mos e as relações continuaa emipie estamos com outros povosmais adiantados.
(I Commercio não é somente o1'aetor dessas relações externas,a cadeia que liga os homenspelos interesses recíprocos c ap-proximam os paizes por suas ne-eessidades soeiaes: elle é igual-mente o agente poderoso da ei-viiisação.
>> Amazona* é uma demons-tração deste asse: to.
Para o aproveitamento das 1 i-«piezas naturaes, os agentes docoinniercio levaram aos nossossertões o convívio social, toi'-nando uteis a si e a eoiiimuuhãoos seus primitivos habitantes.E, como eonaaqueneja dessasqnasi aventuras, vemos hoje em.Manáos um centro de intensomovimento eonimerei.il, que, nãoobstante a relatividade de suspopulação, poucas competidorastem no nosso Pala, attenta aogrão extraordinário, apparente-mente fabuloso, de suas transaoÇÔ-S.
l!>'lu-csentando a classe doa«lim empregam sua activida-de nesse labor ininterrupto depermutaa lueratiras, a nobre As-sociação Commercial do Amazo-nns, tem sido uma das Institui-eõ*B mais uteis ao nosso Kstado,qua lhe deve inestimáveis ser-viços; sua collaboração semprellie foi elficaz,
Hoje, como um accordo de suaeamsider;ição, ella «juiz dar-me otcstimiiuho de sua solidariedade,o protesto amistoso de sua dele-rencia, qm cu recebo, como umeserinio sagrado, onde guardareia lembrança (testa festa, (jue si-gnifica para mini o estimulo nocumprimento do dever como g»>verno o oomo cidadão.
Assegurando, o meu sincero eeterno recoiilc-, inicnto por e.-*taprova do (pianto me distingue,faço ardentes votos pela felici-dade do Coniniercio Amazonen-se. aqui representado jiela sua
ima Associação,ada um de seu illustres
membros a minhat ão.
A sessão, que teve desusadaimponência, e o brilhantismo deduas bandas marciaes, a do ¦!<!"de caçadores e a do regimentodo Estado, loi encerrada ás novee meia da noute, de|>ois de ha-ver silo servido aos convivasuma lauta mesa de doces.
dignta*.A* i
eterna grati
«fc O, Carvalho Nogueira, líarbo-sa A Tocantins, .1. Pacfaeoo, «I.Serrano Aguiar, Anuindo lt. daFonseca, \\esche Se. C ., EugênioGaray, «J. Baruta Júnior,.!, d. Ca-mara, Mearonl oreniz tt C:'., YiannaA' Lyra, Álvaro .Monteiro «fc O,Pram isco Maria üordallo, «T. J.Vidinha «% C», Vv. C. Ataviie, J.A. Leite, A. Cezar Uitteicourt,Cravo «il* Braga, Mendes Filhos «$•CL", Alhers St C", llernardo Bo-ckris A- C-', «João Alves de Frei-tos «t C\ Th. Levy Camille «fc O,.1. II. de Freitas, dr. (!. Sandi-r,A. Ferreira Bacellar & f>, Maxi-mino Haldi ni, Amorim «fr Irmãos,B. Levy «fr Ca, Soeiro «fr Irmão.E. Kung V.mi St O, Dusends-t-hon Z-irges «fr Ca, Araujo «fr O,J. G.da Cesta Se O, S. A. Km-preza «Tatahy, Mesquita «fr O,Freitas Feireira «v O , Antôniodoa Santos Cardoso, J. 6. d'Arau-jo, Gordon St t>, Gaspar Almei-da £ O, Joaquim Pauta Antunes,Taneredo Porto «t- C1, M. Corba-cho «fc C, Pereira, Santos «fr Ca,Cunha «fc O, Vieira Freitas «fr O,Júlio Assis Camillo, Emilio «I.Veiga de Sá, Cunha «fc Costa, A.Domingoa Irmãos tfc C, R. F. deAmorim, P. Amorim, A. J. Hon-rique Rsbello, Cunha «fc C\ J.Soares & O, l.raga, Pego «fc O,Costa Pinto «fc Diogo, J. H. deBarros Braga, Alfredo Posas «frC', Esteves «fr Irmão, José Gui-llierme ,fr O, José Pinheiro Viei-ra, «í >sé Francisco Pereira, Alinei-da «fr Bento, Saia tes «fc Gonçal-ves, Soares «fr Kattes, Priar «fc Fer-reira, Joaquim Antônio dos San-tos, Rangel «fr Guimarães, Her-deiro .Machado «fr C», Seixas «fcC", Manoel Lopes de Mattos, Fer-nandes «fc O, J. S. Mario Júnior.Manoel Fernandes Quintella, M.C. Coutinho, A. Pinto Soares,Antônio A. Serra, Manoel Lopesdos Santos, Quadros Carvalho,Souza 'fc Figueiredo, M. S. Dio-nisio Berros, J. Francisco Bar-roa Sobrinho, Germano dos San-tos, J. X. de Mello, Francisco C.Moreira, Lojirs, Pinho, Soares «fr("', Loyo «v Paredes, J. B. Tei-xeira, Jorge Dai:, Nagib Da" StFilho, Francisco P. Delpadn, Gon-çalves «fc Pereira, Raymundo d'0-liveira Cadete, Joaquim Fernan-des, José F'erna:ides, A. MirandaAraujo, .Mendes «fr C', .ManoelVicente Carioca, B. Santos»*/: O,Celso Bezerra, Oliveira «fc O,Antônio Carlos de MagalhãesMendonça, Pimentel Júnior, Joa-quim d'01iveba do Canto, F.Cruz Pereira «fc O, Ribeiro «fc Ir-mãos, J. Nunes Guerra, PauloCorrêa d'Araujo, Alexandre Tei-xeira de Souza Soares, SobraiTorres, J. P. da Silva Junior,Varella Irmãos em liquidação.Raymundo José dc Souza, Vices-te de Souza B. Soares, CoutinhoDivo «fc C», B. A. Antunes «fr C,Scholz «fc C, Oliveira «fc Azeve-do, pj), Ad. X. Aldeai Lke. P. X.Sangost, Carlos Montenegro «frC», Neves, Rebello «fr O, ArtliurNeve?, Benjamin «fc O, dr. JoséJoaquim Monteiro de Andrade,pp. Banco do Amazonas em Li-quidação, dr. Kaniblein Washin-gton d'Almeidn, Banco Ainazc-nensí, Carlos de F gueiredo, pre-sidente, Mello «fr C", Lima, Go-mes ,fr C\ Anuindo de Barros,Caetano Monteiro da Silva, Mari-
Vrios, Stor.cH «fr Sons, Raul
O sr.:Victor Barbosa.**«& Fazem annos de casado os
sr:Júlio Verne de Mattos Pe eiia.—Francisco de Paula Nunes
Leal.Cas? mento. — Con tra'tou capa-
mento com a senhorita Maria L.Botelho, o sr. João Trinta, em-jiregado no commercio.
Orãos históricos14 DE MAIOlüJO.—Derrota do «almirante
hollandez Ite, no isthmo de Olinda, pelo capitão Flores.
1897,—Negação de licença, pelaCâmara dos dejnitados federaes,para jn-ocessar Francisco Glyce-rio e outros.
ISãí!.- E' installado na capitalde S. Paulo o hoepicio de aliena-dos.
/.sv>0. —Fallece. no Jardim Bo-tanico, o eminente chronista mon-senhor Pizarro.
Soliuar
Porveramo dr.Brazil.
» a
parte de nossa folha esti-pn sentes á so!ennidade,
Vicente Reis e iompeu
* *fl
do theor
fílensagem• uo tneor seguinte e vae inserta com o numero intonipleussi-mo de assignatura-, jor termos
muito tarde a respectivaobtidolista:
cercae to-ííKiy,
Exmo. sr. coronel |Antonio C.Ribeiro Bittencourt.As classes conservadoras do
Amazonas, de (jue os abaixo as-signados fazem parte, vêm nes-tas linhas significar a v. exc osseus melhores votos de satisfa-çao pelo honroso cumprimentoque v. exc. está d «indo ao planoadministrativo com «pue subiu aogoverno.
Conforme se vê dos documen-tos officiaes, a divida flnctuantedo Estado está diminuídade doze mil contos dfl reis,(los)os compromissos, desdeem dia.
V. exc. vae consolidar o restan-te dessa divida com a emissão dequinze mil contos dc reis etnapólices. As verbas orçamenta-rias são estrictameiite appJieadas,8 (|iie representa a verdade doorçamento, base de toda a bôa ad-ministração. Todos estes faltos sópodem redundar em vantagensjara os interesses econômicos (JoAmazonas.
Esta mensagem exprime, por-tanto, um acto de inteira justiça.Ao entregal-a a v. exc, acredita-mos que lia dc consideral-a umal>ein merecida recompensa dosesforços, que tem dispendido emprol do listado e continuara' idiapender ate eaaaaejuir n seu p«.triotico período governamental.Manáos, 13 de maio dc 1910.
nusíb i I Costa, Joaquim Fonseca,Joaquim Teixera, M. R. Cardoso
inlio, Carlos Motta, José Bar-iso Pereira, Joaquim dos
Santos Bento, José Joaquim dosSantos Bento, Antoliano Cambe--es Alfaro, Alfredo Luiz da Silva,Manoel Ferreira, José PereiraCoutinho, Ermano Lima Castro,Jayme Roiz dos Santoa, AntônioTaveira Coutinho, A. .!. SoaresJoão da Silva Freitas, Raul Piresd'Almeida, Manoel Valente do*Santoa, A. J. d'OIiveira & t>.Arthur Martins Mello, José Jíar-quês do Rego, Antônio F. dosSantos Silva, Antônio Maria Mar-Uns dos Santos, Avelino AugustoMartins, Serafim Pias Ladeirade Castro, João Mendes d'Mineida, Albei to M. Sóveral, J« só d"Al-meida Júnior, àntoario MarquesRibeiro, Francisco Dia** Nogueira,Domingos Rodos, DramaotinoNunes iFOliveira, José Bastos deMello, Esteves Roú Cruzinba,Manoel Vaz de Souza, SebastiãoNunes Dias, Jcão Gaspar DiasAbílio Tavares, Joaquim dosed Almeida, José Marques Graça,Francisco Fernandes, JoaquimMarques Ribeiro, Daniel AffonsoMarques, Eduardo Marques deSouza, Augusto FerBmBúea daCosia, Domingos C. da SilvaLevando Augusto de Castro V-bano dos Santos Diogo, JoséGonçalves de Mattos, João Lo-pes Roiz. Porfirio Bastos Mar-tias, José Alves Ferreira LopesManoel d'Otiveira Gomes, Reaja-mm Roiz Tavares, Alfredo Perei-ra, José da Cruz Carvalho, Joa-oiiiia (I. Gíi, Francisco RibeiroManuel Nunes, Antônio Dias d'0-liveira, Constantino Gonçalves,Joaé Vieira «|a Silva, José LopesPereira, D.miin^os Majqaaea da
Josc B. Lourenço, JoãoAlmeida, Jeronymo Hihei-N'vcs, Joaquim Pereirad Araujo .Maria, Ag. Btinho Ceeiho, Anselmo da Costa, JoaquimDonungos Duarte, João da SilvaMello, Manoel Leite Almeid», Al-iredo Gomes Soniollo, AugustoGomes Martins, José Gomes" So-mollo, Agostinho L. FimieircdoJoão Bernardo da Costn, AntônioNunes Duarte, Antônio SobralUrbano Francisco Alves, Joio.\oury, Matheus da Silva JúniorAntônio Carneiro, Ju<-«'; Coelho¦ marte, Rosknilde da Silva Frei-Ias, Antônio José Gomes, LuizGonzaga da Costa Caldas, Auto-nio Josc Vieira, Manoel Saraiva
da Costa, etc. (Segue-te wndlodis-siint) numero de assú/aluraa
DivertimentosHontem ás 2 1 2 horas da tarde,
conforme estava anmmciado, rea-üsou-se no Prado Amazonense ali.* corrida em beneficio da LigaMarítima Brasileira, promovidapelo Derhy Club.
Mão grado ás chuvas qna desa-baram, houve grande animação anumerosa concorrência, tocandopor essa oceosião a banda de mu-sica do Batalhão Militar do Es-tado.
Foi o seguinte o movimento dascorridas:
1." Tareo. -Entraram : em 1.°logar, Minile, em 2.', B. Amazo-nas ; 2.' pareô, entraram: em 1.logar, Ilipse, cm 2.", Riachuclo|;3." pareô, não correu; 4." pareô,entraram : em 1." logar, Alagoas,em 2.", Alce; tV parco, entraram:em 1." logar, Pery, em 2.", Sobe-rano; 6.° pareô, entraram: em «.*¦logar, Macuxy; cm 2.", Ncro.
— Foi procedido o sorteio offe-recido ás famílias que freqüentamo Pra lo, cabendo á portadoracartão n. 13, unia linda ancoraouro, contendo uma pérolajiarte superior e unia pedrarubim na parte inferior.
dodfBBde
GAZET1LMMovimento da passageiros—
Entraram hontem:No Tavares de Lyra, do Ari-
muni: Franaseo Cabral, JoséCaripé. Carlos Lindoso, Luiz Can-dido dos Bcis, Antônio Gonçal-ves Marques, Manoel Abreu dasNeves a 1 em ;!• classe.
—Xo iíto Grande, de Hamburgo: WalheJm Voss, DeoüudaMaria Leitão da Silva Ferraz,Manoel Marques Saldanha, JoãoSalazar de Eca, Frita Bãuder, R.Bucliholz, J. S. de Freitas, Car-los Alberto, Portei da Silva, F.Pereira Gomes, Saed Amed, San-são Gomes de Souza, Nuno Car-doso, Nuno Cardoso Irmão, Ar-thur Marques, Celina Marques,C. G. Weitzinana o 41 em 3*classe.
Sahiiam:No Jerome, para Liverpool: A.Hunt, R. S. Kayae, i ortilho Ben*
tos e senhora, Ângelo Barbiere,Mefita Pena, Alberto P. Leão esenhora, Antônio G. Guerra), Ma-noel J. de Almeida Júnior, L. M.Gonçalves, Hon, B. O. Boein,Adulard C. Costa a 2 creanças,Mariano M. Santos, Etelvina M.Santos, David S. Israel, J. C.Wreneho e 115 em o1 classe.
Facfos policiaes—Para ave-riguaa-jôes, foram recolhidos ao xa-drez da L* delegacia os jogaresConstantino (>ueiroz e João Car-neiro.
—Proprietários de diversas pa-darias desta capital queixaram-sehontem á t.« delegacia contra ospadeiros empregados das pada»rias Pátria o tfão Sebastião, (jueaggrediram os seus serviçaes.
No relatório que apresentei aomeu substituto, o dr. Coriêa daCosta, quando lho passei o exer-cicio da delegacia, lê-se á pagina 4:Acção do indeniuisaçrio contra os»a:iquoiros do Estado do Matto-
Grosso.<>s srs. Schoitz «fc C.M, banquei"
•os do Kstado de Matto-Grosso.•ie ta càdaue, pagaram indevida-nente a diversos a quantia de
;23:(K)().sOoO, sem auetorisação dea-ssòa idônea.
Km conseqüência e com aueto-••ização do governo, mandei BB»•iciial-is
perante o juizo fede-ral, (jue se julgou incompetente.
Appellando o advogado do Es-ado, dr. Francisco Tavares da
Cunha Mello, para o SupremoTribunal, BJsáaaOU nesse Tribunal
recurso do ajipellação.Na ultima folha do dito relato
rio figura, no alto ile uni quadroseguinte:Importâncias impugnadas jielo
telegado do governo do Estadole Matto-Grosso na conta corren
le do mesmo Estado com os srs.ScfaoRl «fc C.a, em 23 de maio de1907.
1906Outubro, 24 — (Juan-
tia paga ao dr. JoséDua.' te * obrinho, porirdem do sr. João Ce-estino Corrêa Cardo-*0 ¦. 1:500*;000
Novcnibro,23-Idem,pago de um saque aíosé Pio Vie ra, con-ira o delegado do go-remo de Matto-Oros--o, em favor de Dus-¦ndschon, Nominen-sen «fc C.', j)or or-lens docolleetor JoãoCelestino Corrêa Car-doso G:.'535í!ÜüO
1907Março, 11 — Idem,
BO collector João Ce-iestino Corrêa Cardo-so, sua com missão so-bre a nossa arrecada-ção liquida 1U):110*?Ü00
-Março, 19 _ paga-mento a Mendonça Bi-beiro, de Belém 20:000*-Ü00
Abril, 5— Pagamcn-to ao collector João Ce-Iestino Corrêa Cardo-•»o,sua commissâo so-bre a arreea ação li-qoj-ia so-oatj-soco
Abril, 21)-Pagamen-to ao collector JoãoCelestino Corrêa Car-«íoso, sua commissâo1H"(„ sobre nossa re-messa de 40:0008000 . 7:200.->ü( 0
Maio, 18—Pagamen-to de 18"[„, com mis--ão, João Ceh/stinoCorrêa Cardoso, so-iiro nossa remessa doãt)-000f000'.laio, z'3— Com mis-
ões jielos serviçosaom os bamjueiros deMalto-(irossode24deoutubro dn 1906 a 22de maio de lí»U7 (õ"[,).
A! >at e-se dessa q uan-tia 1«S"[0 a que t«-m di-retto o collector sobrea arrecadação da coi-lectoria de Salto Theo-tonio (Nl:5ãG.$02G)....
Idem. 1 "]„, coinnr.s-são aos banqueiros deMatto-Grosso Schoitz
«fr C.', sobre a quan-^ia ile 745:560í*:492 o7:4õó*SÕU4:
Rio de Janeiro, 10 de abril de1!)U).
Leonidei» Benicio de Mello.
NascimeofoAos amigos e famílias de ami-
zade communicam que nasceuno dia 13 do corrente, ás 6 ho-ras da tarde, o innocente Edgar, filho do sr. Antônio de A-raujo Sampaio e d. Enedina Tei-xeira Sampaio.
Ao commercioPessoa chegada ha pouco do
Pará pede aos commcrciantesque conhecem os srs. José Ca-lazans Teixeira e RomualdoGomes dos Reis (este ex-offi-ciai da pelicia de Belém e am-bos commerciantes não se sabeonde) o obséquio de enviar in-formações para esta folha, arespeito da estadia dos mesinoF,sob as iniciaes M. S. A.
U-5
bairro áe 5. RaymundoDeclaro para que chegue ao
conhecimento de todos morado-res e proprietários deste bairroda Diocese do Amazonas, qnelhes ficam marcados 30 dias acontar desta data, para virempagar os foros atrazados doanno de 1907 a 1908 e assimdetermina também 60 dias a virpagar os vencimentos de 1909.
Quem não satisfizer esta de-clarsção oceorrerá na pena deser acrionado dentro da lei.
S. Raymundo, 3 de maio deIQTO.
O procurado e arrendatário,Roymundo José de Bessa.
1S-5
olh.is, ouvidos, nariz, bocea e gargantaCom mai» dc 23 annos de pratica cli-
nica no Brazil c na Europa, tendo «cuconsultório e residência no cobrado darua Municipal n. 68, junto ao Itatíaya.
Consulta» das 9 ás 11 horas da -eanhãe daa 3 Sj 5 horas da tarde. Çhajnadcspor «-scripto.
Dr. KempfT - Medico-opcrador, j>ilafcculdade de Strasburgo, ex-interno doshospitaes de Berlim, Munehcn ete.
Desembargador Rego Monteiro ADVOGADO—Escriptorio á ruaJosí- Clemente n. 20.
Dr. Castellã Simões Medico-cirurgião e parteiro, oom eípcrienda no»prfneipae» hospitaes de Europa, espada-lista cm syphilis, moléstia» da j>elle ed>u vias nnnarias, de regresso de miviagem á Europa, reabriu o seu cônsul-torio na «Pharmacia Studart», onde ieacha a ilcspcsição dos sec» clientes da»8 Aa 10 hora» ri» manhã.
22:133$688123:6899431
Do
IMEDICTORIAESPrefeitura do ficre
silva,Diasro das
Salas e SalõesFazem annos
Aquino Uand«.
0 mmercio, auxiliares do mesmee industriaes
Gomes & O, Machado, Soaicsl ;
Anni-rersaricshoje:
A e\m.i. gra;D. lama d«jA senJiorita :l/a Maciel.(I menino :Jos*- Júlio, filho do dr. GaldiBO
íamos.
0 dr. I^oaJdaa Mello, preleitodo Acre, pede-noa a publicaeiãbdo legainte artigo, reproduzidodo Jornal do Cammcrcio, do Rio:«Estava em uso de águas emCaxambú, qaaiado saldu no Dia-rio Offieial a minha nomeaçãopaia prefeito do Acre. Naquclla'ocalidade li com surjireza oarti-go com «iue o Correio da Noiteeommentou esse acto do poderexecutivo. Aii'irmava-se nessa jiu-ltlicaeão qne en jiraticára um des-falqoe qnando delegado do g«.,.verno de Matto-<irosso n<> Bata-do do Amazoiaas, accrescentanalo-se (|ue O meu substituto o sr.dr. Corrêa «ia C.ista, não me pro-cessara por se ter oppoeto tenaz-mente a esse d-signio tun amigode grande influencia n i poUtieailederal.
Diante dessa aceusaeão imprevbti* fiz as minhas malas e vol-tei ao Uio. Como era natural, pro-curei o honrado presidente daRepabJiea, a qoem dei im mediatas e completas inforni'.v«'>e.s so-bre esse assumpte.
Depoit. de cumprido esse devercom o illustre chefe do Estadliilgo-ine na obri> a.;ão «letrarão jniblico, BBrenamenUa calma j> oprla de quemcom a razão e justiça, a'ia.lo desse deaabrido ataque.INunca me passou i>ela mente teide revelar uma denuncia (jue poiforça do meu carg > fui forçadoa ajiresentar á justiça federal. E''¦outra os meus sendinentosmeus hábitos de c.rtezia (leiac.ão essn altitude.
NaKi posso deixar, [(orem, j.;urar sobre o meu nome a BUspcita de nma culpa que foi prateaida jior outro c contra o qual cnmo pronunciei severamente.
Nesse episódio o mu papel f< io de fiscali/ador enérgico e nàode cúmplice abaudalhado.
io,mos
, comes lá
íniqui-
e «»s• mo-
exposto se vê que houveum desvio de Í23$89$UI, pagospeloa baiKjueiros, não por minhaordem, mas por ordem do colle-ctor de Matto-Gror-so, em Saltolhentonio, sr.João Celestino Cor-rea Carloso, a quem faltava com-oetencia para isso. A verdade éque o dito collector recebeu a mais;U:3«Jí)S!J16, por isso quo requesi-M»B 18T. da anecadaç.ão ii.juida*e todo o districto, quando só ti-nha direno a 1S"'„ do arrecadaçãoda sua collectoria, que montou a.M:2oG.'*»02(),ou digamos 14:G!-:U»»084.
lendo denunciado esse facto ao[.residente de Matto-Grosso, oco-roneJ Pedro Osório, recebi ordempara accionar os banqueiro**, oque fiz immediatamente. Ao dei-xar a delegacia fiscal ficou o pro-cesso om andamento e em appel-laçao no Sujjremo Tribunal Fe-lera!.
Já vê o publico que o Correioda .\oifc foi mal informado so-ore o lacto oceorrido na delega-eta de Matto-Grosso, durante aanima ad:nini*,tração, e me feznma grande injustiça, cobrindo-me de injurias e caiumnias, semter conhecimento do facto.«íuan-o aos proventos que dizter eu recebido na administraçãodo coronel líainalho, senador »d-yeno Nery edr. Constantino Nery,e também uma inverdade, porquanto nunca tive durante estasires adiiiinistraçòc-á nem enij:re--;of nem eom missão, nem contes-ao ou emj.nzu, por onde perce-«esse dos cofres do Estado doAmazonas a mais insignificantejiiantia. Isto pode vcnficar-se fo-meando os aniíaes dessas tres ad-iiiiiistrações, ou ajipellando j)arai te sti in unho dos tres citados ex-
governadores, que ainda estãovivos. «Se bem que tivesse e tenha I*relação de amizade com todos«rea, nunca nenhum delles me Iprestou o menor favor adminis-trativo.
Durante essas tres administra-Coes vivi de demarcaçães dc ter-ras nos rios Juruá, Funis, Acre0 «Madeira, onde fiz muitos ami--tos e por uj ti in o, dos meus serin-gaes no rio Madeira.
«Se alguém for caiaaz, pi-ove o¦ont rario do (jue affirmo.Humilde, per co dição o tem-
pera ni ento. e, por isso, inimigoI" exhibiÇoes, declaro que, teiuloiailo esta explicação ao jmblico,
aão estou disposto a entreter po-,.»io ;m ,.„i
Sociedade n. 10 do Ctq Brz-sileiro
ASSEMBLÉA GERAL[Secunda convocarão
De ordem do exm. sr. dezem-bargador presidente convido atodos os srs. sócios desta socie-dade, para a sessão de Assem-ble'a Geral extraordinária qneem segunda convocação se rea-Usará com o numero que com-parecer, na próxima segundafe;ra 16 do corrente ás 8 horasda noite nos salões do Club In-tem acionai.
Escusado é encarecer a im-portancia dessa reunião em quese deverá tratar de assumptosdamaior relevância para aso-ciedade, o que exin;e a presença de quantos por tlla se inte-ressem.
Manács, 12 de maio de 1910.Antônio Bezerra,
Secretario.16-5
Dr. Basilio Franoo da SA —MEDICO, OPERADOR E PARTEIRO.
Especialidade: partos, moléstias das se-nhoras, syphilis, e vias nrinarias.
ÇoDsultas das 8 ás 9 da manhã, das 2ás 3 da tarde na Pharmaeia Humanita-ria; das 9 ás 11 da manhã e das 3 ai5 da tarde na Pharmacia Central, á ruaMarechal Deodoro.
Residend a rua Barroso n. 27, ondeattende chamados á qualquer hora do diae da ncite. Telephone n 344;
Dr. José rrtarimade Freitase coronel üaudeiino Benigno-ADVOGADOS—Residência, Senna Ma-dnrelra. (Departamento do AJto Ptirtia .
Consulta na rharmacia Galeno, das 8ás 10 da manhã e das 3 is 5 da tarde.
Residência: «Pensão Moderna».—Tele-phone n. 107.
Collecção varia'que recebemos tios ultivapores Gramophones de Jí?d.fferertesaprerr,Srcodie^s
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Previae se a quem interessarpossa que i orrerà com a loterialederal a extrahir-se em 14 demaio corrente. 14-5
Alfredo TapajósPessoa vinda do Rio Negro
precisa fallar cem este sr. sobrenegócios de interesse para am-bos, á rua da Independência n.°65- 17-5-
PrcfesfoO abaixo asf-ignado cons^an-
do que o sr. Alberto Geite Maiafez venda de um batelão deno-minado Pio Douro e sendo o mes-mo senhor devedor da quantiade rs. 970$2ooao supplicante derancho de mercadorias forneci-das para o mesmo, protesta pelavenda a qual poderá ser averi-guada no Tribunal.
Manáos, 12 de maij de 1910.Francisco Fernandes.
16-5
Wihiíe ClubSão convidados os srs. asso-
ciados para o sarau branco arealizar se no próximo sabbado74 do corrente. Servirá de in-gresso aos sócios o recibo domez de abril ultimo.
Maio, 910Oi." secretario
Mephist fies
Dr. Coata Fernandes -Espe-clalista em syphilis, moléstias de senhora»e de creanças.
Consultas -daa 7 9 ás da manhã e das3 lf2 ás 4 Ij2 da tarde, na PharmnciaHumanitária, o das 9 áa 10 da manhã,na Pharmacia do Povo.
Residência, rna Barroao, aa. 60 Tele-phone, n. 9.
t)r. Mello Resende — advo-GADO— Esoriptorio e re«Idencia, rnaBarro»o, n. 33.
Clinica de mclestias de clhos—DB. BARRETO LINS— Com pratl-ca das clinicas dos professores Panas eTerricn de (Paris), dá consultas das 8 e1;2 aa 11 horas da manhã e das 4 ás 5horas da tarde á Pharmacia Barreira, áavenida Eduardo Ribeiro n. 13.
Residência: rua Monsenhor Coutinhon. 76.
Chamados por escripto.;
Gabinete cirurgião dentário| DO DR. M. SALEM—Especialidade
em trabalhos de Bridge Work, dentadn-ras, obturações a ouro e porcellana.Rua Municipal, 27—Manáos.
Consultas:—Das 8 horas da manhã ás5 da tarde.
Or. flntonio Barreto Pragucr—MEDICO CIRURGIÃO E PA KTEIP.0—Com pratica de »uai especialidade» naEuropa
ESPECIALIDADES: Partos, moléstiasdas senhoras, cirs»--,ria geral e vias uri-narias.
Consultórios:—JJ> pharmaeia Leme», árua dos Bares., dn» 8 áa 9 horas da ma-talai.
Na pharmaeia B .rrelra, das 9 e lr2ás 10 lr2 horas da manhã e das 3 as 5hora-: e lr2 da tarde.
Em'«ua residência de 1 áa 3 hora» datarda
Residência avenida Silverio Nery n. ".7
Angelina t)e Hosa - Psrteira—Diplomada i>ela Universidade de Nápolese pela Junta de Hygicne do Amazonasc ex-mestra da Real Escola Obstetrk-ade Bari. Assistente da Santa Casa deMisericórdia; residência á rua da Matriz,47. Recebe chamados i qualquer hora.
Ezequiel Alves de AraujoPrimo—Advogado, residente na cidadede Teffé, acceita causasdo Solimôes e Jumá,ajuste.
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H^rclf ESOIEIügTodos sabem rjue para cortar asfebres, a quinina e um remetiheróico e sobf.rano. Porem cssaes de quinina são tio laama.
que era impos»iveI outr-ora a ¦&tos doentes tomal-cs, ou qu*> ua.mitavai.i uma parte do remédiodepôs de tomai o. Actualmeiit**pode-se tomar este excellente re.médio sem que se sinta o menorgosto, tomando---e as Pérolas ciesulfato de quinina de Clertan. Bis-tam 6 a 12 pérolas para cortar comcerteza e imir.ediatam"nte asfebres de accesso por mais terri-veis e antigas que sejam. Estaspérolas são também »oberanaseontra as febres paludosas, comraas nevralgias periódicas q-ae vq|>tam em «lia e horas fixas, e tam-bem contra as affecçües tvphicatdos paizes quentes, causadas pelo»grandes calores e a humidade. Fi-nalmente. ellasconstituem o melhorpreservativo conhecido contra asfebres quando se habita os paizaiquentes, huniijos ou in-alubres.
Por isso. a Academia de Medi-;ina de Pariz tomou a peito appro*var o processo de preparaçãod'este medicamento para recommendal-o á confiança dos doentesde todos os paizes". Cada pérolacontém 10 centL-rammas (2 grlos)ie sal de quinina. Toma-se 3 a <jpérolas no começo do accesso eoutras tantas no fim delle..Vvecdíem todas as pharmacias.
0 D"r Clertan prepara tambémpérolas de bisulfato, de rhlorhy-ilrato, de br«imhydrato, de vaie-rianato, de quinina: estas duas ulti-mas sortes especialmente para ¦pessoas nervosas.
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_\s moedas de cobre e nickeldo antigo cnnbo estão sendo reco-lhidas sem desconto.
Continuam em recolhimento.sem limitação de praso, as cédulasdelfOOO e 2*00* *™&m*kóo-mas da".1 c 9.* estampas, de 1^000e 2$000, qne não estão ein reco-lamento.
Titulos{tarando as ultimas noticias te-
legraphicas, é esta a cotação dosnossos titulos em Londres :Apólices externas de18S5
Apólices externa? de1888
Apólices externas de18S9
Apólices externas delsíiSI90S 5% ¦ • •
Fundingloan. . .Oeste de Minas . .
EstabelecidaBorracha finaKor.-scrnambyCaucho . . .Sb. de caucho
EstabelecidaBorracha fina.Ror.-sernambyCaucho ....Sb. de caucho.Castanha .
pelakilokilokilokilopelakilokilokilokilo
hect
Alfândega141150-23507*050-285078400— 70098200-1440
Associação138870—178078370-225078400— 70098270— 730
188020—1910
Brasileiros
76
733/4
90 1/2
1001/2102 1/2103 1.4102 3/2
Pauta dos gêneros sujeitos a direitosde exportação durante a semana de 9 a14 de maio:
PautasEstabelecida pelo Thesouro
Borracha fina kilo 148150—Bor.-sernamby kilo 7SG50—Cauelio. . • • kilo 78400— 7f0SI,, dc caucho. kilo 98200—1410
üeneroíAnilAzeite vegetalManteiga de tartaniga .Manteiga de peixe boi . .BaunilhaBreu em pãoCastanhaCastanha de sapucaya. . .CravoCumaruCarajurúCouros salgados de qualqueranimal
Ditos seceos gado vacum. .Dito de onça ou tigre . .Dito de carneiro ou cabra.Dito de veadoDito de qualquer animal .EstopaGrude de peixe. . . . ,MixiraOleo de copahyba . . . ¦Peixe boi em salmoura . .PuxuryPirarucu e outros peixes .Dito do Baixo Amazonas .Piassaba em corda. . . .Dita em ramaDita em vassoura . . . .Redes fio de algodão sup.Ditas entrefinasDitas inferioresDitas de tucum ou curuá em-
plumadas ou finas . .Ditas de tucum inferioresDitas sem pennas . . .Ditas inferiores ....Ditas de mirity . . .Ditas de pussá e outrasDitas de travessa . .Sebo em rama . . .Dito coado
Unids. Preçoskilo $300
litro $300litro $300litro $300kilo 5$000kilo $900
hect. 2C$000hect. 30$000kilo $930kilo $350kilo $300
kilo $150küo $200um 1$500um $700
kilo $400nm $900
küo $300. kilo $800, lata 16$OOo. kilo $950
kilo $750kilo 4$000kilo $600
, küo $800, cent 2$400. küo $350, duz. 2f000. uma 60$000
. uma 30 $000
. umal0$000
. uma80$000. uma60$000. nma40$000. uma30$000. uma 12$000. uma 12$000. umal2$000. kilo $200. küo $200
Salça entaniçada kilo 1$700Dita por entaniçar .... kilo 11500Toros ou pranchões cedro . met $200Ditos de outras madeiras. . met $200Tu«um em Ho kilo 3$000Dito em rama kilo 3$G50Cacáo kilo $650Guaraná kilo 10$000
ManifestosIMPORTAÇÃO
Manifesto do vapor *Brazil>,entrado do Sul.
Rio:Braga Rego e c, 30 saccos café;
G Guimarães Junior 130 ditos ca-fé; Pereira, Santos e c. 76 ditoscafé; F C Barros 20 ditos kfom;Mendes e c. 50 ditos idem 1 ca:xafazendas; Coutinho Dixo e c. 30-ícs café; Domingos Moreno 30ditos idem; José de Vasconcellos)0 ditos idem; A Gestão c. 25 di-tos idem; B Levy e c. 100 ditos ca-ré; J G da da Costa e c. 20 «litosidem; Vianna Sillvace. G cxs con-servas; M Ferreira 20 saccos café;Tancredo Porto 200 ditos idem;Eugênio Garay 20 ditos idem;Cravo e Braga 70 ditos idem; Ar-mazens Andresen 200 ditos idem;J Serra 15 cxs cerveja; José daCosta Teixeira 10 ditas idem; AFer: eira Bacellar 100ditas idem;Vinorim Irmão 100 ditas idern;Alfredo Rosas e c. 45 ditas idem;Tindade e Teixeira 39 ditas cer-veja; Percy Vaughan 10ditas cer-veja; Ahlers e c. 100 ditas idem;Carvalho Nogueira 10 saccos fari-nha; T>usendschon Zarges e c. 26•ea vcllas; Alexandre C Meth 5litas conservas; Ferreira Valle e
<•. 10 ditas idem; Barata JvnforlOlitas idem; Vianna e Lyra 15) di-tas agita mineral; Nassour e Filho5 cxs fazendas; J P Junior 2 ditasroupas; Silva e Torres 3 ditasidem; V Lemos Bastos 1 dita idem;Armazéns Andresen 1 dita idem;Bento C Araujo 1 dita fazendas;ftarata Junior 3 ditas fazendas;H -atem Maia e c. 12 ditas idem;Antonio S Cardoso 1 dita idem;
Dusendsclion Zarges e c. 1 ditaidem; Justiuo L >pes e c. 20 ditasidem; Aranha e e. 2 ditas idem;Arache MoaleJ ditas roupas; Tf:Marques 1 dita mrfomariaa; Th.Levy Camilie Bentas idem, SatyraAccacio 52 ditas idem; Baptista ec. 1 dita idem; Amador Maia 1 di-ta idem; Freitas e c. 1 dta idem:Fernandes e Góes 2 ditas idem;Hastíphiio fM Levy 1 dita meias;A Vilella S ditss idem; Arone Ir-mão 1 diti idem; J RodriguefMartins 6 dilas idem; Freitas Fer-reira e c. 2 ditaa idem; J J Gamar»2 ditas impressos; L Araujo 1 di-ta impressos; Coimbra e e. 1 ditagravatas; Ahl«ra 8 e. 4 ditas oleo;R F Amorim 6 latas phosphoros;Fernandes o Gó*a 15 ditas idem:Symphronio Mello 20 ditas phosphor >s; Freiín*, Ferreira e e. 20ditas idem; M Corbacho ee.20di-tas idem; Mesquita ejj c. ?0 ditasidem; J A L ite 10 ditas idem;Armazéns Andresen 100 ditasidem; Carvalhas» ¦ e. 19 caixasdrogas; Viu vi Domingos Freitas14 ditas idem; J G Araujo 1 ditoidem; Carlos Studart 6 ditas idem;T J Ferreira 1 dita eha-utos; Sil-va e Torres 2 dit^s idem; BragaRego e c. 1 dita idem; Aranha o c.1 dita idem: Gívnes e c. 1 ditaidem; J M Pontes 2 ditas idejji;Braga Maia 8 ditas idem; Bordai-lo e Diniz 4 ditas idem; César Ba-ra'a !) ditas fumo; Vianna Silva ec. 6 dita* idem; Paulo C Araujo3 ditas idem; B Levy e c. 4 ditasi lem; E II >llan lae c. 3 ditas idem;Lino Aguiar e c. 2 machinas; BBoakris 1 fardo lona; Braga Maiae c. 1 cx. chapéus; Francisco Pai-meira Bastos 5 ditas queijos.
Arqueação )O serviço de arqueação de na-
vios não está sujeito a despesa na.Alfândega.
Essa repartição cobra apenaso sello da oertidSo de arqueação•>m astatnpilhaa d3 sello adlie-sivo. ¦
navegaçãoIhiapedm —Sahiu do Rio a 20
le abril.Virginia.— W esperado hoje doPari, devendo seguir para o riol.n vira.TV/ííca—Acha-seactualmente emaosso porto.Parahyha.—Esperado a 30 do•orrente, tendo partido do Rio
i 1.Rio Cirande.—Aportou em Ma-
i5-s no dia 13 do corrente e sa-hirá para Hamburgo no dia 17.
Hrasil.—Actualmente cm nossoMorto, zarpará para o Sul a 14, ás5 horas da tarde.
Sergipe.—Sahiu do Rio a 7 dotorrente, com rumo de Manáos.
/aroma.—Zarpou a 13, para Li-vei pool, ás 10 horas da manhã.
Fagundes Varella.—Entrou a12 em nosso porto.
Aur/usfo Montenegro.— Actual-•nrnte em nosso p >rto, zarparáa 14, ás 5 horas 'da tarde para oFurna.
Gaúcho.— Entrou a 13 do cor-'•ente, devendo seguir viagem'tara o rio Madeira, depois da in-dispensável demora neste porto.
Senna Madureira.—Sahe hoje,ás 5 horas, para o Purús.
Pará—Zarpou a 12, do Parápara o nosso porto, onde é espe-rado i 15 do corrente.
Antony.—Sahiu do Pará a 12.Ambrosc.—Sahiu d.a Madeira a
11 para o nosso porto.Francis.—Sahiu de New-York
a 7 para Manáos.Dominic.—Sahiu do Ceará para
o nosso porto a 9 d > corrente.Cuthbert.—Zarpará para New-
Y rka lfi do corrente, ás 10 ho-ras da manhã;
Bonirace. — Entrou em nossoporto a 12.
0H**4a.—Stíáu do Rio a 30 deabril, devendo esta'- a IS do cor-rente em nos?o p^r o.
Rio^Cr m o.—Esi rado a 30 dcB^lem, seguirá viagem para o
Pu üs no diaj;25, fta 5 hor.<s dataide.
Obiden-e.—Sahirft no dia!2ü docorrente para o Solimões.
Derrota da "Diana"Pnhücamoa a derrotada lancha
Diana, entrada do Solimões, qnenos íoi enviada polo pratico For-tunato de Oliveira Lopes.
A 3, ás 4,40 sahiu de Rematede Males com destino a Manáos,deixando naquelle porto o Pru-dente de Moraes; ás 4,60 encon-trou o vapor inglez Huyana, nailha do Aramáes.
A 4, ás 5.50 ila tarde, encontrouo Arinos atracado emlSanta RitaleMiller.
A 5, a 1 hora, atraeou^na fózlo Jutahy, depois seguiu.*
A 6. fts 5 h >ras, passou o i ara-tá do Sarará, tendo noticia quese a achava na fóz do.Mamoriá, ollio TarauacA.
A 9, ás 3,30, encontrou na Cos-ta do Machado o Velhote Silva.; ás'), confrontando o Mõa, em frenteao Uariny; ás 9,15, encontrou nailha do Camassú o Esperança; ás2,10, encontrou na costa do Cai-cara o vapor Tuchaua; ás 3,10,encontrou o Madeira no paranáMiry de Teffé.
A 10, ás 10 horas da manha, en-•ontrou o vapor nacional Therc-za, na ilha do Caramurú.
A 11, ás 5 horas, encontrou noMamiá uma embarcação desço-uhecida; ás 11. encontrou emMina a lancha Hilda; ás 4 encon-trou o vapor Alliança na costado Aranaquára e a lancha Ilcrcu-les na costa do An a má.
A 12, ás 4,50, encontrou umaembarcação que não foi reconhe-cida; ás 5 encontrou o vapor Pae*de Carvalho; ás 9,15, ancorou noporto de Manáos.
Movimento do poptoENTRARAM:
(1 aucho», do Rio* £T ivaresde Lyra 1 ¦• Madeira
-Rio fiírands „ dr Hamburgo
«Xeptuno., do Purús«Honorina». do Autaz |
C. Eduard >-, de Belem'SAHIRAM :
'Jerome», para Li verno 1Sio espepados
«RioAaMtoaas», <; ia 14• Liberdade», do Juruá 14•Citramurú», do Acre 14'José Martin ¦*, do Acre 14'Maranhense , do Juruá 14«Itaeuman», do Acre 14'Rio Qnamft», de Tarauacá 14«Parnahyba», do Juruá 14Cidade de Fortaleza., do Acre 14-Rio Pauhiny-, do Purús 14
«Indeoendeníia», do Acre 14•Belmira», do A"re 14•Mamoriá», do Purús 14«F. F. de Carvalho», do Juruá )-!•Canutama», do Purús PI4Marcial», do Acre fl4Rio Madeira», do Madeira "l4
'Acarahfi», do Acre 14'Felicidade», do Acre 14•Maria Theresa», do Acre 14•P. de Moraes», de Iquitos 14'Eurico ,do Acre 15
Devem sahir«Hilda», para Badajós 14"Rio Jamary-, para Madeira 14'João Luiz», para o Purús 14Parnahyba-, para Belem 14Cd.° de Fortaleza ?, para Belem 14S. Luiz*, jiara o Purús a
<Rio Pauhiny», pan Belem aS. Madureira., para o Purús
•Primor., para o Acre aRio Amazonas-, para o PurúsCabra', para Ee'em a
«Rio Guamáj
1414141414141414141414
para Balem a«José Martins», para o Purús•8. Izabel II», p.âra o CopcájMamoriá , para Belem aAmazonense-», para Belc¦' a
«A.Montenegro»,para o Juruái 14*A. Bittencourt», para Javary 14-Marcial», para Belem 14iLneania», para Belem It'Rra/i'?, para o Sal 14«Caapiranga»,para Manacapuru 15¦ Eurico ¦, para Belem 15
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Sezões e febresO café quinado Beirão não preciza de reclame, é elle o
utuoo especifico contra as febres de mau caracter, biliosa, terça»ou quartã3, sezões etc, pais jamais eilas resist rão ao podeitherapeutico do mais poderoso e afamado remédio: Café qui-nado Beirão que todo o Brazil e Afri-a conhecem ha mais dtvinte e cinco annos.
Foi o primeiro remédio contra sezõas inventado na Amazonia e ainda é o único preferido pelo povo como único des-traidor dos micróbios inecujados pelo campina produetor' dcimpaludismo.
Avisamos ás pessoas que soffrcir: (ue os rótulos e*involto-rios tanto do café Beirão como d* todos os preparados dopharmaceutico Marciano Beirão, passaram por completa reformapor causa dos imitadores c de muitos que tem o habito malévoloJe substituírem os verdadeiros preparados Beirão por paneft*perigosos que o publico deve sempre regeitar.
A venda em todxs ás pharma;ia<; e drogarlis do Brazi'Iq m'os
landim do sempreandando
RUA LOBO DA ALMADA N. 53Vende-se ou a4an'ttc-se um
sócio com pouco capital por mo-tivo de seu dono ter de retirar-se para a Kuropa, para trainento de saúde
O negocio é vantajoso e lu-crativo; informa se no mesmocom o próprio Seraphim Medei-ros. 16 5
Cimeiío Portlaad o melhor qaevem à) mercado, vendem, Sotto-Mayor, Ferreira ft Companhia";
UM BONITO ATTESTADO« MenesquevHle (Eure), if
de fevereiro de 1898.« 111130 Snr,
« Eütre todos os productos qu<*tenho experimentado até agorpara conservar a bocca em estadoconstante de asseio, ainda não ensontraei nenhum que fosse tSo'erfeito como a sua Pasta Dentois a sua água dentifric'a .o Dentol.
•« Venho de experiiiiCiitar est«e
I <*^mt***\ -' *<*i
Madeira da Acapu a páe araareíiotabus para soalho, capas a espalbr^ara espadas, balaastres, cem-iie*,calúnias a pilastras, vendera SottoMiftr ferreira & Cnpaihii
Snr LEFEBVREdous antisepticos e uotel que o?alor m.crobicidio d'elles é verda-deiramente a.iiiiivr ¦ . as»im comoo seu perfume é muito igradavel.E' uma crearâo «cientifica quehonra seu auetor. Aqui juntoachará um \ale do correiro dacinco franaos, queira fazer-me oobséquio de remetter-me quatrocaixas de Pusía Deutol. A^ceite osprotestos de minha considerarão,
« Assifrnwio : Lkfkbvbe, itifiitu-tor em M.nesqueville. »
ü Dentoi (apua, pa*ta e pd) é, naverdade, h dentifrici\ soberana-mente autíseptico e com um per«|fume dc ? mais agradáveis.
Crea<ir> conforme os trabalhos Ide Pasteur, mata todos os mausmicróbios da bocca; impede e atécura ooin certeza & carie dos den-tes, as infl&mmações das gengivase as doenças da garganta. Em ptu-cgs dias üiz os dentes alvos, Mi-"hantes e (teatroe o tartaro. Deixaua bocca uma sensação de frescwdelicioso e persistente.
Posto puro cin algodão, calma Ins-taotaucamente as raivas de dentespar mais fortes que sejam. 2
¦ . -~.
'
.^¦¦ÍbjhHHhêIHIBBÍ. •*•mXmm^. I -|f|f|i| r^ini tmm»mi
p
ImF
JOBirAt DO OOMMgftOTO-Mfcnáôs, 14 de Maio de 1910
i. r.i1 " if! ¦ lll.i
üQliiâ ila Hm&oDía, dos Estados c do Estrangeiro
AMAZÔNIA
FOZ DO JUTARY
Ainda estamos escreveu-
tio nobre a impressão dos
últimos assassinatos, que,
1*111 noticias anteriores, de-
mos sobre as occoiTencias
dadas neste Passado.
E com o mais profundo
sentimento affirmamos que
ainda as auetoridades su-
l>eriores não tomavam co-
nhecimentos sobre o facto
criminoso praticado 110 dia
24 de mar^o, sendo prota-
jíonista o portuguez .loa-
quim d'Almeida, como nos
informou o sub-dele<íado do
policia deste districto, (jue
preparou o processo e cui-
dadosamente remettou para
a promotoria da comarca
dar a donuneia na forma
da lei. Consta-nos que as
testemunhas que depuzeram
no processo já seguiram
para o alto Jutahy tornan-
do-se mais difficil deporem
no summario da culpa, de-
vido á falta do transporte.
Esperamos, entretanto, jus-ti<;a.
No dia '20
de abril João
Ferreira Cardoso tentou as-
sassinar a Saturnino Ba-
ptista, sahindo este com um
braço ferido, produzido pur
laia de rifle. O criminoso
está sendo processado.
IIontem chegou neste lo-
gar SalustianO Barroso, com
um ferimento 110 hombro
esquerdo produzido por ar-
ma de fogo, sendo auetor o
seringueiro João Alves que
após ao crime conseguiu fu-
gir.
Este crime deu-se 110 lo-
gar Gapatasia deste distri-
cto. Pelas noticias que te-
mos dado, vemos que os
crimes se succodem uns aos
outros.
Xo dia 28 do mez passa-
do chegou a este porto o
navio . í ri nos da casa An-
dresen. Depois das mano-
bras e de ter despachado
pelo correio principiou a
descarga:
Eram 7 horas da noite
quando correu a noticia de
uma grande desgraça a
bordo do navio. Corremos
para bordo e vimos já mor-
to o imlitoso immediato do
navio, Rodrigues. Procura-
mos informações sobre os
pormenores do desastre e
informaram-nos que achan-
dc-se o immediato Rodri-
gues dando descarga, esta-
va na bocca da escotllha a
espera de uma lingada, que
subia, quando quebrou-se
um cabo que sustlnlia o tra-
vessáo e este com a força
da lingadaj que era a cie
duas saccas de arroz, ca-
hiu, attingindo o craneo do
inditoso moço. produzindo
a morte instantanea. Esteve
com vida, após ao desastre,
cinco minutos. Não fallou.
A morte foi rapida. As fa-
milias de terra dirigiram-se
para bordo e muitos com-
merciantes também foram
ao navio. O sr. Bernardino,
gerente da casa, foi de uma
dedicação a toda a prova.
O enterro foi 110 dia seguin-
to, ás 10 horas, comparecen-
do todos os officiaes de
bordo, passageiros e muitos
com merciantes deste po-
voado.
O cadaver do inditoso im-
mediato permaneceu a bor-
do até á hora do enterro. O
commandante ao amanhe-
cer, mandou embandeirar o
navio em signal de funeral
com todas as honras, e as-
sim desatracou ás 3 horas,
da tarde em rumo de
Tocantins. Censuramos o
commandante do Ari no*
por não ter cumprido o seu
dever de commandante dis-
ciplinado, pois
havendo se
dado o desastre a bordo de
seu navio ancorado neste
porto elle devia ter feito as
necessarias communicaçõe^
ao subdelegado, in a x i m è
quando o navio dormiu 110
porto, sahindo ás 3 horas da
tarde do dia seguinte.
•* *
Ao sahir deste
porto no dia 29, como já
dissemos, cahiu 11'agua um
menino filho de um passa-
geiro. O navio já havia le-
vantado o ferro e estava
perto da bôcca do paraná,
que fica a frente deste povoa-
do. O commandante, arreou
as canoas e escaleres procu-
rando salvar a infeliz crean
ça,sendo improficuos os seus
esforços posto que nãoveiu
á tona d'agua a inditosa
crcança e até ao momento
em que escrevemos não nos
consta ter apparecido o
corpo.
** *
Ilontem ancorou neste por-
to com destino ao alto Rio
Jutahy o navio José Rosas,
fretado pela Em preza Ju-
tahy Sociedade Anonyma.
Estivemos a bordo, onde fo-
mos recebidos gentilmente
pelo director da Empreza o
sr. Camillo Brum.
O navio ia sobrecarrega-
do, levava 350 passageiros
ficando air.da muitos outros
que por falta de aecommo'
dações o commahdante não
quiz receber.
é* *
Ilontem, ás 2 horas da
tard", falleceu neste povoa-
do uma sobrinha do'com-
merciante Antonio Lasmar.
Esperamos em breve dar
minuciosas noticias sobre
a política deste município e
sobre a Villa de Fonte Bòa.
—(I)o Corresponde/t te).
Gstrangeiro
PORTUGAL
Escreve-nos em data de 17
de abril o nosso corres-
pondente Alfredo Pimenta:
A noite passada, pela al-
fura da meia-noite, os sinos
da freguezia de Mogo de
Malta, concelho de Carraze-
da, tocaram furiosamente a
rebate, juntando-se aos ha-
bitantes dessa freguezia os
das povoações de Pereiro,
Codeçais, Samsens e Riba-
longo, ao todo umas nove-
centas pessoas. Armados de
foices, machados, chuços e
espingardas, partiram para
a estação de Tua. dando
vivas au Douro, Alejó ePes
queira Checados á estação
arrombaram os armazéns e
escangalharam os eáscos de
vinho, deitando alguns ao
rio Douro. A rebelllão tem
por origem a entrada devi-
nhos do sul 11a região du-
riense que lueta ha muito
tempo com uma crise enor-
me. As adegas estão cheias.
Se a sua collocação natural-
mente é difficil, mais difficil
é se os vinhos do sul con-
correm. Como constasse que
á estação de Tua tinham
chegado algumas pipas com
vinhos do sul, os povos in-
dignados fizeram o que fica
relatado. O que elles recla-
mam como medidas urgen-
tes é: a) prohibiçãoda entra-
da na região do Douro de
vinhos de pasto ou genero-
sos do resto do paiz; b) res-
tricção da barra do Douro
para os vinhos do Porto;
c) garantia a authenticidade
de vinho do Douro.
Já está em Lisboa um ,roplano (typo IHí»^
vem fazer e*pen,n^ ™
blicas. Du grande miJijnH.
em assistir ao (;sn. ctacuWInuo é o primeira,T0"
que se realiza eniro
Nos dia 24, 23 r effo.ctua-se no Porto,oí'ni,.,r.
so anormal do Parti,to k*.
pubhcano.*
• ?
Saiu hoje o primeiro nu
mero de um jornal repuhlicano em Guimarães Intimi.se Jornal dr
** *
O dr Theophilo BraRatez, a noite passada uma con.ferencia sobre Alexandre
Ilerculano, 110 Centro l!enubheano do largo de S C3r-los.
Está doente o anti^onre-
sidente da Camara dos b,>
putados, sr. Mendes I.-al.
*
Chegou a Lisboa, ante-
hontem, o celebre Diogo
Ramirez, que alguns dão
como implicado no regici-
dio. Nada se sabe das suas
declarações.
** *
Retirou-se da política a-
ctiva o dr. Queiroz Ribei-
ro.?
• *
A libra comprou-se a rs
e vendeu-se5.040, moeda for-
te.
GRANDE H0TEL
'¦' " '. ' ,
" .. • I'
r-n-j.-vl"jH|p -T-V-ii
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flDESil PORtUOUEZfl
Vendas | o con a do lavrador
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lias se prevenirem paraa estação calmosa, poisé enorme o sortimento
de phantasias, cambraias,
palha de seda, zephirs,
brins, ultima novidade,
etc-, etc.
o2
o
a
u
O
Explendido sortimen-
to de casemiras, brins,
camisas, ceroulas, colla-
rin'os, gravatas, pu-
n' 'os,
chapéus de massa
e palha, meias, camisas
de meia, bonnets, etc.,
etc.
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que desejamos acabar
e por essa razão liqui-
damos, por preços in-
significantes só para
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mento de discos que rc-
cebemos com as ultimas
novidades de encantar,
e vendemos a preços
baratissimos.
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vos são eminent menfe toxicos e coiosifot ' ****" °U de 05 acid^ 'especti-
,•.« seAd^db" í qa„t'eda da ^ «*«*.
que para cs paizes quentes um azeite mm ugmenta também com o calor, de forma
mais ácido mais rançoso se terna e uuantn maic a ez e duplamente máo O azeite, quanto
e envenenando-o. qUant° maiS raiiÇoso nocivo é ao organismo, irritando o
te ,neAtenVhíUmtS°tód^rÍ2adl 4 d>10 ^ 0 «="smnldor devo sempre preferir o azei
leiro cSnAmSSKgS?2to'nâí^ced "à™
^ tCm VÍnd° a° mercado brazi-
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508 A VINGANÇA DO JUDÊO A VINGANÇA DO JDDÊO 50Õ
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—Ia sósinho !—Xão senhor, ia com uma negra velh?.— .lá calculo o que seja. Era um judeu velho,
vendedor de jóias, que a Juana me tinha pedidopara deixar entrar no palácio.—Sinto muito ter de dizer que o judeu aindanão tinha vinte annos, e que não vendia nada, pelasimples razão de que pedia esmola.
Desta vez o sultão franziu as sobrancelhas.—Evidentemente isso não é caso muito grave,
disse elle, mas ainda assim, não é bom que se entretão facilmente nos meus jardins. Por onde entrouesse mendigo ?
—Entrou e saiu pela porta de bronze que dápara a rua dos Marabus.
—Mas lá está um eunucho dc guarda.Naturalmente foi passear e ficou substituídopela negra velha.
—liei de pôr isso com ordem.Solimão estava pensativo. O incidente que o
bobo acabava de lhe relatar, apezar de ser insigni-ficante, punha-lhe alerto á desconfiança oriental.
Porque era que a favorita recebia um rapazi-nho vagabundo em logar de um vendedor de jóias?'
Promettia a si mesmo esclarecer o mysterio.Em todo o caso, não era bom que a gente de forativesse muita facilidade em penetrar no seu parque...esse parque de onde se podiam vêr o pavilhão cò*'de rosa, a torre do Silencio o, mais além, as janel-las de grades do harem mysterioso!...
Ia pôr aquiilo em ordem. Como!... E' tão diffi-cil ter confiança em alguém quando se tem o supre-mo poder!
—Mas... osso bobo... disso ello comsigo, nunca motem dado sinão bons conselhos. E' intelligento eperspicaz... é a elle que devo o ter descoberto as tra-mas de Ibrahim como desse judeu extrangeiro... quedesappareceu depois... Parece-me que me posso fiarnoste rapaz...
Como conclusão, Solimão disse em voz alta:—Djinn, queres ser guarda da porta de bronze?
.
mm1^^^-*-*.- -^**u.
Colibri, como sabemos, era muito forte em falarpor meio de imagens e nas citações do Alkorão queus orientaes tanto apreciam: mas tinha-se avento-rado a uma phrase que lho parecia muito diffieil•de completar.
Imputar ao Propheta o pensamento: as mou-tanhas não luetam nunca umas com as o atras» era omenos; mas acerescentar: <pelo contrario ahi é que¦está a difficuldade. E cocando a cabeça, pergun-tava a si mesmo:
—O que é que as montanhas que não luetam pó-dem fazer... pelo contrario?
Mas o pachá gascão não era homem que fosse•embaraçado por tão pouco. Acerescentou logo, com.af foi tez a:
—Dão as mãos uma á outra! E* o que vocêsvão fazer, ficando bons amigos de hoje em diante,-porque não ha nada como terem medido as forçaspara se estimarem.
Os assistentes applaudiram: primeiro que tudoDjinn era muite popular, e depois a solução punha.todos de aceordo, tanto os que tinham tomado opartido de Khalil como os que proferiam Patrik.
Este, desde que tinha, no mais accosso da lueta,recebido Colibri em cima d? cabeça, estava litteral-mente pasmado.—Por S. Duncan! exclamou elle, se eu esperavaencontrar-te feito pachá de Constantinopla, quandote deixei em Paris vestido de simples grumete!
—Chut! cala-te! disse-lhe Colibri em voz baixaao ouvido. Dá a mão a Khalil. Preciso de vocêsdois!
A mão branca o a negra aportaram-se com for-ça. Quem so mottesse entre cilas naquella oceasiãopor certo ficava esborrachado.
Sobre aquellas duas mãos unidas, o gascão pozum pó o saltou para feira.
Depois, como a lueta faz calor, obteve_ do capi-tão-pachá licença para levar os dois campeões á ter-ra e dar-lhes alguns refrescos.
A lei do Propheta prohibe, como se sabe, asbebidas fermentadas. O estabelecimento onde Co-libri levou os dois companheiros tinha grande va-riedade do limonadas, hydromel, sorvetes, bebida»diversas de laranja e de oidra, mas tudo isto yro-
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ver a nossa r i-ra t!o c;:ri-D«is te ouça! exclamou o ivlaudez dando um1 >\
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M ¦ • í disse a esse r.vsj.-iio... O qu« « ouo
Mahomí-t jKn-:iia ter dito?... Xo fim de «Sitas iiso
r'Í:SrVinPPI'tan0'a nenhuma- 0
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¦ • Ze i« 00? u"nH!
U0l""'i' íalava
1 \ li . 7,, pirtii"" «0"«>«ar com
• ««• •» - -o,o
de indiscrições impor-
• fo pormjtíiu a Colibri
pôr o irlandez ao fqptn
% aih°ttnu»
1 <i:sso Patrik
quando o ami«'o aca->0'. narraçno. dc ifu-, ,4Z que Mi. « livre' 1
P
n*',s P^nsailo cia voltar
para a tua terra.J "!'!l a rf,i*!>osta, o «ascão disse-lhe:
- osiii.M-os Cosar Gyrés*
,..r "'í0
6~ a quora eu dei
r.iiíi l), lia bofetada quando elle subia para o'
' !>'• ''!Mni"ul ....
Pois elle está cá ., ou peloj.. nos, »'s,.ava amda não ha muito tempo.
• .* i<> f;i /, <>HeV
N- ^o -iü...
Queria comprar por certo
para atornar u vender coin lucro, uma das mulheres do
e o ne«rro
sultão. Mas eu soube das coisa e denunciei-o. Foiisso
q;u- f-z com que Ibrahim caisse em dos-j^rado.
ícz..também com que te nomeassem paohá,
mou c;i,o Pjinii! exclamou Kiialil, rom a admiração«pio u;n professor tom por um discípulo seu (iucconseguiu elevar-se.
Se me apparecer outo raso egual, continuouo nosso fjas;'iio, ainda espero subir de posto.—bala!
exclamou o irlandez, então tu aspiran ser... 1
(Vdibri poz-se nos bicos dos pés de um modo
com 10 o disse:
—Grão-vizir!... Porque não?... não é por me ga-
oar, mas sou tanto como Ibrahim...
. —lias de dar-mo bons empregos
quando forespumeiro ministro! disse o negro.
—Meus bons amigos, continuou o gaseão, iá
estou pensando em lh'os dar agora, porque emfi.11,
11.10 qucio dtzer que chegue a tão alto, mas possouin avanço, ser nomeado
porteiro.—Porteiro! exclamaram o irlandez
com ar admirado.
—Sim, por Allali!...
porteiro da Sublime Porta'h depois do se despedir dos seus dois amidos
'
u""^'oMÍ ,T wwq,1°
bl'°vem"",t0 lhes ,laria noticiasbua., üolibu voltou
para o palacio de Yldlz-IvioskA noite quando Solimão, conforme o seu costu-
me, so dispunha a visitar o harom, viu o seu bcMioDjinn a escrever uma especie de edital com a sualetra mais bonita. 1
—Que estás a fazer, perguntou-lhe sorindo an-
te -ip i Lunento da f.icacia «pio o bobo lhe ia dizer
Mas loi com o ar mais serio do mundo que elleapresmitou ao sultão um papel onde so lia m° turc<. «L
piohibida a mondicidade.»-Onde
queres por isso? perguntou-lhe o sultãoNo parque do Vossa Magestade.
—Mas ahi ninguém entpa.
Quer dizer
que so encontra lá como nummoinho e amda assim ha moinhos onde não se dxant entrar os vagabundos... 0
fltM*
Fala... ordeno-te! Por accaso...h 111 quanto eu fumava no mou cachiml>o 111alameda 'os oed os, vi úm mendigo
por detraz dosmassiçob d s roseiras... - «««az aos
OeiSQ tílcinadopp/s estcqnen.
vrndent St tto-Mgyn, rferreir?
Phflirmpcio Celtes
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coutram-se prodnctos chimi-fs
os mais puros possíveis; es;^1'
alidades pharmacenticas na^
I naes e estrangeiras e grani*
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Sabbado, 14, ás 3 horas
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40 lotes de livres scientificos, romances e outras obras.
MOVEIS: 1 estante, armação, relogios, 1 f Itro inglez, car-
leiras, malas, 1 cama de ferro, marmitas, candiein. s, grande quan-
lidado de miudezas, etc.
JÓIAS: 1 corrente de oiro, 1 medalha, 1 alfinete, 1 annel
com 3 brilhantes para senhora, 3 ditos de oiro, 1 bolsa, 1 ben
sala, talheres, argolas, 1 par de abot^adura e mj>'eta, 1 relogio
ie akibeira. Todos estes objectcs são de oiro de 18 qn dites e 30
relógios de algibeira.
Vendas para liquidar
Pelo agent| ROBIM.
m e ia mmna
Bem montada e sfreguezada n'um dos melhores pontos desta cidade
A venda será feiti etn um só lote com as mercadorias, mo-
?eis, utensílios e o contracto da casa por 5 anos.
16 Sfgunáa-feira ás 3 boras de farde
O agente ROBIM, venderá em leilão esta mercearia queacha bem fornecida de mercadorias novas.
floenida Siloerío Uevy n. I37
Pelo agente ROBIM.
se
nola ultimo modelo com 47 rollos de musicas, r
carteira, me- j
zas japonezas, t lindo tapete, teteias, vazos, etc.
Alcova—Uma liada cama, 1 guarda cisaca com poria
de espelho, 1 guarda-roupa, 1 meza de cabeceira, 1 toilette com
pedra mármore, 1 cabide de pé sendo todos estes moveis de
imbauba Apparelho de toilette, escarradeiras, tapetes, etc
Sala de jantar—1 lindo guarda-louça, 1 aparador,
t meza elastica, 1 guarda comidas, 12 cadeira?. 1 oios^estes
moveis são de canella geladeira, 1 filtro ingle7, 1 lavato-
rio, cadeiras de balanço, louças, talheres, vidros, copos, chrys-
taes, 1 relógio, 1 grande lote de bebidas, 1 dito de fruetas e
diversos outros moveis os quaes estarão presentes na occa-
sião do leilão.
Também rerá vendido 1 lindo lote de plantas, t dito
de gallinhas de raça, 1 casal de maçaricos do Rio Branco e
um bonito cão de raça Casto Lavoeiro raça pura.
Quarta feira 18 de Maio ás 3 horas da tarde, á rua
Leonardo Malcher n. 105. canto da Ferreira Penna, onde
estiver o signal do agente LEON.
ladeiras e materiaes para
constrneção
Grande deposito de madeiras de todas as qualidades e ma-
teriaes para constracçào teem sempre, permanentemente, ven-
dendo a preços reduzidos, offerecendo grandes vantagens em
esquadria de acapú e madeira do Pará. Encarregam-se de man-
dar vir do Pará qualquer qualidade de madeira, caixillus de aca
pú, portas e janellas, ou de cedro, embarcando este material
para o porto de seu deõtino, po preços sem competência.
S. DE FREITAS & C.
Sabão russ , Lugolir.a, Águas de
colognif, Loções perfumadas, Ex-
tractos íiniss ir os, Pò de Arroz, Pas-
t^s para dentes, Sabonetes, Erilhan
tinas, Petróleo orientai, Creme Si-
mon e Pompeiun, Der.tol, Odol,
Kosmos, Agua oxygenada. Tal'o
boratado,po&":aíaungucl para unhas,
e tudo que se possa desejar paratoilettô mais barato no
Passe-Partout
L6ILÃO
De riquis iuios moveis de fainilia
QUARTA-FEIRA 18 de Maio QUARTA-FEIRA
A'.i 3 horas da tarde
A rua Leonardo Maísher n. 105, canto da Ferreira Penna
L nhis bo \lc Saudrda, Circular o Boserva.orio
11 v- :u\ Iti H1I»AS i;RL.VOAS Ã I)!SPOSIi;.ÍO o.v am.vvkl freguk/JA
O Agente LEON chama a attenção do publicp para
esta coilecção de moveis os quaes constam dos seguintes e
são todos de
Mídeira imbauba, canella. vinhatico e peroba
Sala de visita;—1 rico grupo de imbauba encosto es-
to fado composto de q peças, linios porta bibelots, 1 riquis-
simo piano do atamado fabricante allemão DASSEL, 1 pho-
J-
Bu dos Mondarucás, canfo da dos Aodradas
(ait)
Tosses e constipaçõe5
CURAM SE COM
Peitoral de Aplhy Beiráo
E' o PEITORAL DE APIHY BEIRÂO, uma prepa-
ração phosphocreosotada, de eífeitos tonificantes e de acção
especial e descongestionante sobre os bronchios e pulmões
e que acalma e faz desapparecer a tosse e os suores noctur-
nos dos tysicos.
Nos casos de bronchitcs e constipações ou resfriados
actua rapidamente, tanto em adultos como em creanças,
sendo o PEITORAL DE APIHY BEIRÃO o mais popular
remedio pela preferencia que lhe dão os que soffrem de
doenças do peito.
A' venda em todas as boas ph armadas e drogarias.
Colossal
liquidação
DE ROL PAS
CAS PARA SENHO-
RAS. Não se mencio-
na os artigos rorque
são era grande uume-
ro, por is?o PEDIMOS
UMA VISITA AO
PARC
ROYAL
BROHGHITÊS ANTIGAS
A's pessoas acommettidas de
bronchites aat:ga5, mal cuidadas,
aconselhamos de tomar oleo de
figado Je bacalhau de Bertné. Na
verdade qaa-i sempre basta este
oleo para restabelecer pouco a
pouco as forças dos doentes pormais eigottadas que estejam e paracurar, com certeza e sem abalo, as
antigas bronchites ^escuradas quese tornaram chrotiieas. Xos casos
de bronchites mui ten?zes deve-se
tomar oleo de Berthé creosotado.
A acção da creosota, excelente
para ó peito, junta-se á acção do
oleo de figado de bacalhau e acce-
lera a cura.
Por isto. a Academia de Medicina
de Pariz tomou a peito approvar
este medícarr. ntopararecommen-
dal-o á con^ança dos doentes. E' o
único oleo d ? figado de Dacalhau
que obteve esia alta recompensa,
ímã colher das de sopa, a cada
reftiçâo. O vidro, 2 fr. 50. A* ven-
da em muitas boas pharmacias e no
deposito geral. Casa L. Frere, 19,
rua Jacob, Pari?. — E\ija-se que 0
vidro tenha o nome de Berthé. 8
A LA VILLE DE PARIS
*s£ei)y
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de Aluiaia
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O tiosso estatelecimento o mais importante e o mais
ant go d esta futur sa capital tem ermanente um sorti-
mautO de Brilhantes, Joia? á« ouro lal craT«jadaa de
bri!^nte3 « pedras preciosas.
OBfSCTOS CE PRATA CS E>EI e eiectroplate para pre.
entes e ornamentos.
í eposUo geral dos já bastante conhecidos relogios
mar.*a "0ME9A"
ouro, prata, aço, nickel, etc., etc., que
vendemos por preços reduzidos, assim como relogios
Wfi&lHAS!, EbGIfl, ÇOSKOPP, etc , etc. Relogios para
parede, meza, marítimos, despertadores de todos os sys-
temas.
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e de piismas, Thermometrcs, Barcmetros, Th«rmom«tros
^ara médicos. Bússolas simples • de Casella.
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metal e de madeira e pertences.
G RAMO PHO I? ES, discos e pertences que vendemos
cora grandes abatimentos.
AVISAKOS os nossos amigos e freguezes que esse
estabelecimento não compra n«m trcca jóias velhas de'i-éa -nio
au de pe-ihor e só vende xclusivamesie jóias,
todernas e não usa '
*%, compradas tia nossa casa em
^aris e que vendem s a preços se sompetepcia.
Uma visita ao n sso estabelecimento será a melhor
mova do que acirc. annunciamos.
Levy frèPGS.
Artigos de Eletricidade
Funilaria Senna
Acaba de receber da America grande quantidade de artigos
electricos como sejam: iampadas de 220 voltas can lelab-os, tu
lipas, bocaes, rosetas, f;'-> de sedi, braço, ventiladores, vibrado-
res para massagens e barbeiros,machinas paracho-jues, chaves,etc.
Tem grande deposito de Iampadas de corcs e de differentes
vôltagens. Encarrega-se de installações electricas.
Rua Marechal Deodopo/IO
21-6 ale
A belleza das senhoras
A s senhoras e senhoritas conservam a sua belleza e
lormusura ou a readquirem quando perdida com o uso
do REGULADOR DA fciADR~ BEIRaO que é mais prom-
pto remedio nos seus desarranjos mensaes, como sejam
regras difficeis, regras demasiadas, üõres brancas e nas
colicas que acompanham o periodo menstrual.
O uso do Regulador Be rão evita os rostos macilen-
tos efeios, mas não o troquem por outros preparados
annunciados com titulo semelhante e para o mesmo fim,
pois geralmente são mitaçces derigosas, manipuladas por
leigos sem escrupuios nem responsabii dades.— Não se
illudam, peçam só o REGULADOR DA MADRE BEIRaO.
A venda em todas as pharma as da Manáos.
km
a
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IRI
M InicHi
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I# onaoatiifi;gq;p--4;iviot> ^
d* M"'" 'A
'fl1f)
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Post, Passagier-und Frachtdampfer nach Nord-Brasilien
A melhor tia mm 'o,
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cida por todo o commercio, peUsua nitidez e facilidade r.o ma"
nejo.
fio PÁKDO-Da 4.(89 toada*»—H, & Dj Q,
RIO KHGRO-De 4.||é toaelaias—H. 6, D. Q,
*10 GKANDB—Da *.jjé toaelaáai—H. a D. O.
BUOIA—De 6.S00 toielafos-H. A. Li
LA FLÀTA—D« 4.004 toaelaáas—H, A. L.
¦*AjrriA-D« é.foo toaela4w—H. A. U
A' Praça
Antonio Maria Pereira e Pe-
dro José da Cruz participam ao
commercio e a quem possa in-
t ressar que compraram ao sr.
R. Nonato Frota a mercearia
sita á rua da Installação, esqui-
na da rua Saldanha Marinho,
denominada * Cooperativa Fa-
tniliar », livre e desembaraçada
de qualquer ônus.
Manáos, 11 de maio de 1910.
Antonio Maria Pereiia
Pedro José da Cnu.
Confirmo a declaração supra.
R. Nonato Frota.
16-5
ÚNICOS DEPOSICARIOS
E. KINGDON & C.(Doms.'e quin.)
RIO GRANDE-Esperado a 13 e sefuirá para Mamburfo « escalas a st do corrente.
«.o?t^!Tuínmc0ã
p!q *
J,nha de Manáos a Hamburgo
com escala por
Pará, Madeira, LIsbôi, Leixões, Vigo e Havre tdotados de magníficas accotnmodações
paru passageiros
Dusendschovii Zarges tt Comp.
Rua
Marecbal Deodoro, 15 e 17. Secção marítima*
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SEDE MO RIO OE JANEIRO
66 Vapores-126.000 Toneladas
Vlpplpinfo dos vapores da linha do Dortt
no ^ia
14 do corrente. ás 6 horas da tarde.uAUlHO Esperado a 13, seguirá para o rio Madeira
Recebe carga e passageiros.PARA—Sahiu de Belrm a 12. ás 10 horas. Esperado ais
do comente, conduzindo 10.000 volume de carga para este portoULINDA fcahiu do Rio a 30 de abril. Esperado aiído
corrente.
Bom
EOITAES
são
pitai
;o de ca-
Vende se por preço vantajoso
[ a casa n. 60 da avenida Silverio
Nery, a tratar nos armazéns de
H. de Hollanda & C®, á rua Ma-
| 'echal
Deodor, n. 49-461.
DECLARAÇÕES
The Amazon S.N.Company.Ltd.
AVISOS MARÍTIMOS
LINHA DO RIO PURÚS
O vapor «Rio Branco» esperado de Btlem no dia 30 do cor-rente, s< guirá para o rio Purús até a Bocca do Acre, no dia 2% ás5 horas da tarde, em viagem de linha.
Recebe carga e passageiros.
LINHA DE MANACAPURU'
Lancha «Caapiringa», sahirá para esse porto nos dias 7, 14.21 e 28 de Maio. Recebe carga e passageiros-
Para mais informações no escriptorio do agente.
Rua dos Remedios n. 7
Navegação de B. levy & Ca.
Linha qaínseaaj para o rio Madeira
Vapores "?io Madeira" t
"Rio Jantar*'
Sahidas regulares a 15 e 30 de cada mez ás 5 horas da tarde
"Rio
Madeira"
( ommandante jPERLINIO DAMA SrENO
Kste magnífico vapor, do tido dos mais modernos aper-ieiçoamentos, recentemente chegado de um dos melhoresestaleiros da Inglaterra, segue viagem no dia 15 do correu-te, as
5 horas da tarde, com escala em todos os portos do rioMadeira até Santo Antonio-
Recebe carga e passageiros.
Companhia Commercio e
Navégação
Dusendschon, Zarges & C.
T-~ÜnP&ra ca,rga cn4re Porto* do Rio de
1'^° f Manáos com escalas. Duas viagens por mez. Garan
£se, pão só os fretes a preços reduzidos
'como também o
lt5ment°.® a bôa entrega de carga. Para mais infor
Deodoro írir"se aos consignatarios, á rua Marechal
Duseoòscboi), Zarges &C.
ÍSeccSo Marltlna)
"Rio
Jamary"
Antonio dos Santos Cardoso
(/Navegação)
VIAGEM AO SOLIMÕES E JAVAKY
X*£)r
' Fu,l'IS"' sahirá no dia xo de maio até Ren ate de Ma
teÍr°'' WW"* P«a o q„e disrõe dc n.
ÍÍS3S^»S5S£:?Aatoaio *»Santes c"doso
Commandante FRANCISCO TRIBUZY
Sahirá a 30 do corrente ás 5 horas da tarde, atè Santo
Antônio, com escala em todos o* portos do rio Madeira.f»ecebe cargas e passageiros.Para mais informes em casa de
I. LEVY l (.
25, 37, á rua Marechal Deodoro. Manáos
Ao Publico
O abaixo assignado declara
que vendeu ao -srs. Garcia &
Marques o seu batelão denomi-
nado «Bôa Viagem, livre de toda
I a responsabilidade.
Manáos, 13 de Maio de 1910.
Alberto Leite Maia,
18 5
Procirzção
Pela presente declaração fi-
cam cassadas tedas as procura-
ções por mim passadas até hoje,
sem excepção, em todo o Estado
do Amazonas, e para que che-
gue ao conhecimento dos meus
procuradores, passo a presente
I e assigno.
Canacury, 3 de maio de 1910.
(a) Ptdro Gomes do Nascimento.
__ 17-5
Declaração
A. Miranda Araújo declara,
para todos os effeitos, ao corpo
commercial d esta praça e ás au
tor idades que são seus procuradores com poderes amplos para
gerirem a sua casa commercial,
os srs. dr. Milton R. de Almeida
e Raymundo Theodorico da
Costa Eloy.
Manáos, 12 de maio de igro,
17-5 A. Miranda Aravjo,
lllumínação da villa PMcipal
De ordem do exmo. sr. superin-
tendento municipal chamo concor-
rentes por 30 dias, para arremata-
ção do serviço de illuipinação da
villa municipal.
Os proponentes apresentarão emsuas propostas preços em separa-dos para illuminação a kerezene,
electrica e a carbureto.
O consumo diário da Illuminação
será de 12 horas contadas das t>
horas da tarde as 6 horas da ma-
nhã.
A vigência do contracto será de
dois annos contados da data desua asslgnatura.
A cargo do contractante ficar i
o f rnrohi ento do combustível
necessa-io a conservação de todoo n aterial.
Os propoíu ni(s juntarão ás suas
propostas uma guia em que pro-vem ter depositado nos cofresdesta municipalidade a quantia de1:000 000, para garantia da assi-
gnatura do contracto.
Não serão tomadas em conside-
ração as propostas que não trou-xerem as assignaturas reconheci-
das e a guia acima referida.
O praso do presente edital ter-mina a 8 de junho vindouro, de-vendo as propostas serem entr»
gues, em carta fechada a esta re-
partição até uma hora da tardedesse mesmo dia.
Para mais esclarecimentes os
proponentes se dirigirão a esta secretaria todos os dias úteis das Wás 11 horas da.manhã e de 1 ás 3da tarde.
Secretaria da superintendencia
municiDBl de Manáos, 10 de maiode 1V10.
O secretario,
lírij h iel Benaion.
alt. 8 ti
dos. Em virtude desta sentei.
pediu se o presente com 0 rr-de dez dias, por meio domo a todos os interessados r,'fins de direito. Para constar?*sou-se este que será aífixadoo V"blicado na fôrma da lei
pl>
passado nesta cidade de lu., ®
aos 4 de Maio de 1910. h.u aíi-.!5Alves Maquiné, escreventementado, o escrevi. L eu 1
',
Alves Maquina, escrivão,vl.— IIortigern Ixnz l
ti conforme. O escrivão,/:^A Ives Ma 7 a no. i
fj
Eleição estadual
Agnello Bittencourt, superintender,
te municipal de Manáos, por rlmeação legal, etc.
Nos termos do art. 2', da Ipí n20, de 26 de Outubro de 1S9") rr.'vida os senhores intendente"? r«'los Studart, Agostinho CezarOliveira, Juvencio de Oliveira Frarça, Alberto líotelho Coelho Francisco Rernardes de Faria, Jos* Ma-ria Corrêa Filho, dr. Josf; de f'aStro Figueiredo e José Augusto dàSilva para comparecerem ás 1 ho-rãs da manhã do dia 14 do ccrren-te mez, na sala das secròes -<a
Intendencia Municipal, âfim d8se proceder a apuração' geral dosvotos da eleição realizada em 4de Abril do corrente ãnno, parapreenchimento de uma vagamembro do congresso deste Esto-do, verificada pelo fallecimento doexmo, sr. coronel Tito Coelho deMiranda Leão.
E para que chegue ao conheci-mento de todos, mandou passar opresente que será aífixado em lo-gar publico e reproduzido
pelaimprensa. Eu, Raphael Benaion, se-cretario da intendencia, o escrevi.Superintendencia Municipal do Ma-náos, 6 de Maio de 191U—A wtl-lo Bittencourt. 14^,
C.escuro do Esfado
NAVEGAÇÃO DOS BIOS AUTAZ E
PANTALEÃO
V>por Aii^aionas
Segue para o rio Pun s atè a bocca do Acre, no dia12 do corrente, ás 5 horas da tarde-
Havendo agua ira atè o Aotimary. Recebe carga e pas-sageiros, a tragar com
Caetano Monteiro da Silva.
Viagem ao rio SoIiiMões
ftú Sêo £õuIo de Cifvsrça
UICHA OBIDENSE
> ae ro dii 20 do corrente irez, recebendo cargas ePflsssgcircs para os quaes tem excdlentes accommodaçõec.Tocp em todos os portos accessiveis para onde houver car-
B..éHT?;rtc
em °°d,; 1H'de Bar,os Braga'rea ,ios
João Â. F. Pinto
,E£CKlI*TOItIO DE NAVEGAÇÃO A VAPOR
Tiua dos "Remédios
n. 7
Lancha "Senador
Silverio"
Seguirá para o alto Rio Branco, segunda-feira, 16 do correntc as 5 noras da t3rde. Receb? cirga e pass^g^çiros
Informações na Revista Con.mercial.
Vapor AMAZONAS
Este vaimr esperado a t- do o momento do Rio Acre volta-rá para o mesmo rio a'e a bocca do Acre, depois da indispen-savel demora neste porto. Havendo agua irá até o Antimary-
.Recebe carga e passageiros. A tratar cem
Caetano Monteiro da Silva.
,Vapor VIRGÍNIA
Esperado do !'ará a 8 de maio, segnirá para o rio En-vira alÇ onde houver a*rua. Kecebe
passageiros.
AHhKRS Sl C.*, agentes.
Janh'ny, An'onio Bittenccurt Maria
Hilda, Santa Izabel'uSo, 'so'phil'Mar"
LANCHA "TUPY"
Segue para Vaués com cs< ala por Itacoatiara, Parintins e
tarde*
lntern2edianos 110 sabbado, 7 do correüte, ás 5 horas da
Recebe carga e j assageiros.
o n.Afvenc!à de LaS°te lerie & Ca Successores de Diniz Crauan
oc v.*, Manáos.
Praça do Commercio, n. 16, i° andar.
VAPOR "IMPERADOR"
Esperado do Pará, sahirá até a br-ccà da Acre, no dia 16 docorreLte, recebendo cargas e passageiros. Para tratar com
n... w>-. ^ Corbacho âf C*.Rua Tenreiro Aranha, 6.
Ao crmmercio
Declaram cs abaixo assigna
dos que, por escriptura particu-lai, constituíram uma sociedade
mercantil de responsabilidade
solidaria para osocio Romualdo
de Bnrros Segadilha e em com
mandita para os demais signa
tarios deste, sob a firma de Bar-
ros Segadilha & C.\ em conti
nuação aos negocios do serin-
gal Nazarétk do Poia, do tíd Juruá, que, por effeito de inventa-
rio dos bens do fallecido coro-nel
^Daniel Sevalho, coube em
partilhas aos abaixo assignados
Teffé, 30 de abril de 1910.
Romualdo Barres Segadilha.
Maria Augusta Sevalho.
Atrcln Stvaho.
Celestina Sevalho Garcia.
15-5
flo ccmmercio e repartições
publicas
Participamos ao commercio
em geral e repartições publicas,
que a contar de 1 de janeiro do
corrente anno em deante, ficou
substitui da a firma que nesta
praça girava sob a razão socialde Moers & Ca pela de Cunhade Vries & Ca, em virtude de seter commanditado osocio Hen-
riqie José Moers de accordo
com o contracto de aditamento
em notas do tabellião João Reis,devidamente archivaHo na Me-retíssima Junta Ccmmercial. Fi-cam fazendo parte solidaria-
mentç da nova firma os srs. Al-fredo Araújo Alves da Cunha eiodolpho Henrique de Vries.
Maníos, 1 de maio de 1910.
14-5
De ordem do exmo. sr. coronelinspector desta repartição, e nostermos do officio n. 37, de 8 cor-rente, de s. exc. o sr. corrncl go-vernp.dor do Estado, fica pbnifi aconcorrência, por espaço de 30dias, a contar desta data, para oserviço de navegação dos rios Antaz e Pantaleão, sob as seguintesbases:
1'—O serviço será feito por r avio apropiado á navegação dosreferidos rios;
2—0 contractarte obrigar se áa fpzer duas viagens rnensaes:
S — O g verno pagará ao con-tractante, a titulo de subvenção, aimportância de K3.000-S annuaes;
4"— O contracto vigorará por es
paco de cinco annos;—As tarifas de fretes e pa«sa
gens serão submettidas á approva-
ção do governo e sujeitas á revisão annualmente;
6—Constarão do contracto ca
portos de escala e outras condi-ÇÕes que forem ajustadas.
O proponente ao serviço deverá
depositar na thesouraria desta re-
partição a quantia de dois centosde réis, para garantia da assigna
tura do seu contracto.
As propostas serão acceitas atéás 2 horas da tarde, do ultimo diado edital, e deverão vir em cartafechada, com as firmas devida-mente reconhecidas.
Secretaria do Thesouro Publicodo Amazonas, em Manáos, • damaio de ltlO.
Tristão de Snlles,
Secretario.
9 f
tinsc Ziloi a
LINHA DO SOLIMÕES E JAVARYVapor «Antoijio Bittencourt», este magnífico vanor illumí«luz electrica com exiellentes accomodações mraiasTà"
seguirá no dia 10 de Maio ás c hnr^ Jio ? 7 passa-
«té Remate de Maies, tocando em todos oíportos^de^alj. Uea be carga e passageiros. p0rtos
de
.Linha de mauks, canumA, nhamunda' e juruty(Subvencionada pelo Governo do Estado)
Vaiior «Simões., sahirá a 5 e 20 de Maio, sendo a primei-ra vi • u m a è Maués e JwtHy e a segunda Maués e Canumafce gbv carga e passageiros.
LINHA DO JANAUACA
<-ii1.vr ndenana pelo Governo do Estado)'Elecha»,
Sahirá a j, 10, 17 e 24 de Maio. RecebeC0rgp « } asFagein a.
LINHA DE BADAJOS E PERYOJNY
L«ncha «H'ldn», eíta lancha rebocando o batelão «Rio
pranco», erm tx. ei lentes accotnodacõos para passapdroa sahirá
nos d ms 4. e 19 de Maio. Recebe carga e passageiros.
LINHA DE BADAJOZ E COPEA j
I.nn ha »Fanta Izabel 2 «», esta lancha rebocando a alvaren-á*,
f'»r« Kadajoz e Copeá até a foz dojapurá
.I)v6 dias 6 e 22 de Maio. Recebe carga e passageiros.
"CIDADE
DE ANAJAS"
Este magnífico vapor é esperado de Belem até o dia iS doorrente, sepuindo depois da ind spensavel demora, para o rioParus ate a bocca do Acre. Recebe carga e passageiros .
Expediente nos armazéns de
Iranctedo Porto âr C.\
Vapor ENVIRA
T„ uirffíí? do Pará a 21 do corre te deverá sahir para o rio
i í Cruzeiro do Sul se tiver *gua, depois da indispen-
mdía c!S" de pri-
Expediente: Rua Marcilio Dias 8.
Vapor VJCTORJA
Eíperado do Pará dentro de oito dias seguirá par o Rio Ma-ir? 8 ®* Antônio, recebcndo carga e passageiros para o aue
tem boas aecommodações. o que
2°~5 Ahlers O, agentes
Lancha EM I LIA
Sfguc para o rio Acrc ate onde houver surtia no dia 21 dncorrente. Recebe carga e passageiros.
„ A tratar com Wtscht a,Rua Guilherme Moreira n, 17
Ao commercio e ás reparfi-
ções Públicas
Os abaixo assignados commu-nicam que dissolveram amigavelmente a sociedade que ti-nham no hotel denominado 'Por-
to Rico» á ma dos Remedios n
5, retirando-se o socio Aquilinofinheiro Baqueiro, embolsadode seu capital e lucros, livre edesembaraçado de toda a res
ponsabilidade, ficando o activoe passivo a cargo do socio Pedro Rodrigues Lopes.
Manáos, 10 de maio de iqio.1'- p de Pedro Rodrigues Lopes.D. Pedro Antelo.
Aquilino Pinheiro Baqueiro.
16 5
A* Praça
O abaixo assignado declaraque em i* de maio do correnteanno admitiu como socio soli-dano o seu amieo e antigo em-pregado sr. Melchior Telles Vasques, no seu estabelecimento
de
A^?Hana' Sit° á 014 de
73 COnt,nuandomesma firma e com oramo de negocio.
Manáos, 12 de maio de 19ío
r, .. 7*i\eira Borges.Confirmo a declaração sSpra.
Melchior Telles Vasquts.
18-5
mesmo
3oizo Municipal do Ccmmer-
mercio da Captfal
O doutor Wortigem Luiz Ferreira,
juiz municipal do commercio dacidade de Manáos, capital do Es-
tado do Amasonas, etc.
Faço saber acs que o presenteedital com o praso de dez dias vi-rem, que tendo os commerciantesfallidos Mange & Kalkmann reque-rido a este juizo hoínologação deuma concordata feita cem seuscredores, pela qual se obrigam a
pagar aos mesmos credores dez
por cento de seus credites, seguiua mesma os tramites legaes, sendoafinal homologada por mim, pelasentença do theor seguinte: Vistos.Attendendo a que o credito constante da relação de folhas, confor-me se vê da classificação feita pelos respectivos syndicos e do documento de folhas, é de natureza particular, não devendo, portanto, fi-
gurar no quadro geral dos crede-res da massa, nem da fallencia;attendendo a que a proposta deconcordata apresentada pelos falli-dos Mange & Kalkmann, preenchetodos os requisites e formalidadeslegaes, uma vez excluido ó creditoalludido, de dona Alegria Morey,
que somente podará figurar comocredora do socio Guilherme Kal-kmann; attendendo a que o doutorcurador das massas fallidas, comose vê do parecer constante da actade folhas opina pela acceitaçâo daconcordata, desde que se procedaá mencionada exclusão; attenden-do a que o processado correu osseus tramites legaes, cem observan-cia das formalidades prescriptas nalei numero dois mil e vinte quatrode dezesete de D >zerrbro de 1908;attendendo ao mais que dos autosconsta, hei per bem homoiegar,como o faço, a concordata de folhas, afim de que sinta os effeitosde direito, pagas peles requeren-tes as custas. Mando que o senhorescrivão publique a presente permeio de edital com o praso de dezdi" «ciência dos interessi»
EDICf.L
AFERIÇÃO DE PESOS, A-
LANÇAS E MEDIDAS
De ordem do exnio. sr. co-ronel superintendente munid-
pai, convido aos srs. commer-
ciantes e talhadores de carne,
que ainda não aferiram suas
balanças, pesos e medidas, a
virem fazel-o nesta Intendeu-
cia, bem como os srs. alfaia-
tes, carpinteiros, armadores,
constructores, caixoteiros, es-
tofadores, espingardeiros, ema-
lhadores, funileiros, marmoris-
tas, madeireiros, pedreiros, vi-
draceiros, donos de armazéns
de madeira, fabricas de chapcu
de sol, lojas de fazendas ou
modas, mascates, serrarias,
mestre de obras, machinistas
que devem ter um metro que
pode ser substituído por uma
trena e que também deve ser
«ferida, de accordo com a Lei
n. 604 de 7 de d membro de
1909.
Pa-a esse fim os intere sa-
dos pode ão entender-se com
o encarregado de-te serviço,
todos os dias úteis das 9 ho
ras da tn3nhã ás 11 e de 1 da
tarde às 4 na Intendencia Mu-
nicipil.
Manáos, 27— -ío 0 en*
carregado, Fui^tt. io Souza
EulCflb
r Do ordem do c; ;-i. -
Superintendente Municip-i'.
publico, «pi" fica marcado o pra-
zo de 15 dias a >¦ ':!!'
tiosta data.
a todos os fo"1!:' - íc t iras mu-
nicipaes situadas n > i n da
Villa Municipal, para cumpriu*
o que determina a elansula
dos titulos (le af 'r > >"b
pena de inulta.
Manáos, 7 de m. : 'c
O fiscal c' 1 ¦
Fu'geneio </<
Edital de cif jçãc com o pra-
so de 30 dias
O doutor José M"ria rreia (ia
Araújo, juiz F der 1 em ct rcicio.
Faço a er que por part dossí-
nhores Scholz & Coimanbia c«
foi dir j'da a petição do teor sfr
guinte: Escellentissin o serhr r4
tor juiz Federal. I» ze:n > "
A C. , por seu advo aJ abaixo nr-
mado que tendo fe to r.*ste n1
um arresto de dezenove n^il
de sernamb de cauchA, ^des a Emilio Ozambel», acont^?
que este acha-se aumente deste t--
tado em 1 gar incerto e não s?d
por isso pedem a V. Exc. s oi-n\JKJI IfaU a
a admittil-os a justificar a
çia do dito Emil.0 Ozambela 0j ¦
gada a justifierção requerida so*
affixados e puldicadc s
de que fique o supplK^ _
intimado ao arresto. Assim í*Pe(
deferimento. M: 11 os dois de .
de 1910. O advegado Joí* 1 ' '
Sobrinho. (Estava devidam nta
lada) Autoada. Como Pe;le "
n os, quatro de ma^odeiril nc\ 1
tos e dez, J.M. Correia de¦ ànflj
Justificado o allegado, de^ aa
sellados subiram os autos a
conclusão nos quaes aei
td sentença: Homologo 3 ' r^rf-
justificação para o fim ..fjuj,
publicadts editaes por tn"'f0 at
Custas. Man - os, seis de ^ yjâ.
de mil novecentos e dff
ria Correia de Araujo-tm ^do que se passou
o present ^com o prazo de trinta dias p»^
do qual chamo, cito e req
supplicado Kmilio (-'7a11^ <eíljjr
na primeira audiência qa - ^
á explicação do prazo, vi
^Juizo oppòr os embargos q (
no prazo legal, pena 0^ , #
lançame nto. Outrosim
supplicado de q'ie a
sahhs*deste juizo se realizam **¦- -.
^í^os, ás dez horas da na*"
^- -' - ou nas síb»"Palacio da Justiça, ou sw
^feiras quando o sabbado Io _eC.
•a constar, passou-se
o i ^
mais dois de
serão affixados e publica^ st,
ma da lei, Dado e pas«a L.
git*cidade de Manáos, capit'11
^do do Amazonas, aos ete
irez de Maio de mil ,H
e dez. Eu Francisco Moreis ^
vão Federal escrevi, (a)
riu Correm de Arti"./"- . ^
í/if
forme, o escrivão, h'a" ^
reira.
i\\
LEI
marv
si
Lin
MiD
a