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O livro de PAUL ARDEN mais vendido no mundo. NÃO BASTA SER BOM, É PRECISO QUERER SER BOM.

Não basta ser bom, é preciso querer ser bom

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Material promocional. Copyright © 2003, Phaidon Press Limited, (Rio de Janeiro: Intrínseca, 2011) Todos os direitos reservados

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Page 1: Não basta ser bom, é preciso querer ser bom

Assim como A Arte da Guerra, de Sun Tzu, é lido mais como uma aula de estra-tégia empresarial do que no contexto do conflito militar, ou O Príncipe, de Maquia-vel, é mais consultado como um guia de administração do que como uma reflexão sobre o poder, este livro lança mão do processo criativo da boa publicidade co -mo metáfora para a prática empresarial.

Paul Arden (1940-2008) muitas vezes é descrito como um gênio criativo, embo-ra rebelde. Depois de dezoito anos agita-dos atuando em publicidade, ele encon-trou sua alma mater na agência Saatchi & Saatchi, em 1977, onde trabalhou por quinze anos. Durante o período em que atuou como diretor-executivo de cria-ção, Arden foi responsável por algumas das mais bem-sucedidas campanhas publicitárias da Grã-Bretanha – entre elas as da British Airways, Silk Cut, Intercity e Fuji — e por slogans famosos, como “O carro da frente é um Toyota” e “The Independent — Ele é. Você é?”. Em 1993, montou em Londres a produtora de filmes Arden-Sutherland-Dodd.

Há cerca de sessenta anos, para se diver-tir um pouco, Deus criou o protótipo de um homem com uma mentalidade her-dada de Edward Lear, o ilustrador e poe ta britânico famoso por seu nonsen-se. Mas, preo cupado com o que poderia ter produzido, logo destruiu o molde e o jogou fora. O resultado foi Paul Arden. Bri lhan te, malvado, charmoso, irascível e totalmente singular: uma pessoa origi-nal, com dinamismo e energia extraor-dinários, abençoada com um gênio cria-tivo aliado a um bom-senso que nada tem de senso comum. Roger Kennedy, Saatchi & Saatchi

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NÃO BASTA SER BOM, É PRECISO QUERER SER BOM. Paul Arden.

O livro de PAUL ARDENmais vendido no mundo.

Não basta ser bom, é preciso querer ser bom é um guia conciso do qual você pode tirar o maior proveito — uma “bíblia” de bolso destinada aos talento-sos e aos tímidos, para tornar pensável o impensável e possível o impossível.

Depois de décadas no topo de uma das indústrias mais competitivas do mundo, Paul Arden nos apresenta ideias escla-recedoras sobre temas tão diversos, como o valor de ser demitido e por que às vezes é preferível estar errado a estar certo.

Ele dá respostas originais e lógicas a perguntas corriqueiras. Depois de lidas, muitas parecem óbvias, mas todas as perguntas são fáceis quando se conhe-cem as respostas, não?

Você pode ser um jovem recém-for ma-do, um profissional autônomo ou um di -retor administrativo. Este livro é de grande valia para todos os que preten-dem ter sucesso.

NÃO BASTA SER BOM, É PRECISO QUERER SER BOM.

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Entre as pessoas ricas e poderosas, quase nenhuma se destaca pelo talento, a cultura, o charme ou a beleza.

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Para Toni.

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A pessoa se torna rica e poderosa querendo ser rica e poderosa.

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Sua perspectiva sobre onde você quer estar ou quem quer ser é a maior vantagem que você tem.

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Sem ter um objetivo é difícil marcar um gol.

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Por que lutamos pela excelência quando se exige mediocridade? . . . . . . . . . 10

Então, o quanto você quer ser bom? . . . 12

Você pode alcançar o inalcançável. . . . . . 17

“Quero ser famosa como o Persil Automatic.” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

Já reparou que os melhores na escola não são os que têm mais sucesso na vida? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

A BASE.

Energia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

Não vá atrás dos elogios. Ouça as críticas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

É tudo culpa minha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

Não esconda suas ideias. . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

Não procure a próxima oportunidade. O que você tem na mão já é a oportunidade. . . . . . . . . . . . . . 32

Enfatize o positivo.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34

Elimine o negativo.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

SUMÁRIO.

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Não passe sua esperteza na frente da comunicação. . . . . . . . . . . . . . . . 36

Não prometa o que não pode cumprir. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

O que seu cliente quer. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40

E se o seu cliente não quer comprar? . . 42

Não aceite não como resposta. . . . . . . . . . . 44

Quando a coisa puder ser feita, faça-a. Se não a fizer, ela não existe. . . . 46

SE VOCÊ NÃO CONSEGUE RESOLVER UM PROBLEMA, É PORQUE ESTÁ SEGUINDO AS REGRAS DO JOGO.

É imporvável que a pessoa que não comete erros faça alguma coisa. . . . . . . . . 50

“Fracasse e fracasse de novo. E melhor.” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52

É errado estar certo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

É certo estar errado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56

Não tenha medo das ideias bobas. . . . . . 58

MEXA-SE.

Use os cartões certos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64

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Não é o que você conhece. . . . . . . . . . . . . . . . 66

É quem você conhece. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67

Não faça um discurso. Dê um show. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68

A demissão pode trazer vantagens. . . . . 70

E, AGORA, UM INTERVALO PARA OS COMERCIAIS.

Fazer um layout significa ter uma ideia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74

Crie o anúncio a partir do ponto mais fraco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78

Layouts toscos vendem melhor a ideia que os muito elaborados. . . . . . . . . 80

Se estiver bloqueado, troque de caneta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82

Os fornecedores são só tão bons quanto você. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84

Não receie trabalhar com os melhores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86

Explore outros caminhos. . . . . . . . . . . . . . . . . 88

Não tente ganhar prêmios. . . . . . . . . . . . . . . 90

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NÃO É PRECISO SER CRIATIVO PARA SER CRIATIVO.

Como fazer para que sua

empresa seja grande. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94

Como o gerente sênior pode

fazer uma grande diferença. . . . . . . . . . . . . . 98

Como o gerente de contas júnior

pode fazer uma grande diferença. . . . . . . 99

O diferencial do gerente de mídia. . . . . . 101

UM NOVO NEGÓCIO.

O que significa a palavra “criativo”? . . 104

Como melhorar sua taxa

de acertos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106

CONSIDERAÇÕES FINAIS.

Meu melhor momento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115

Notas do púlpito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118

A roda criativa da vida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120

Sabedoria e sagacidade.. . . . . . . . . . . . . . . . . 122

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POR QUE LUTAMOS PELA EXCELÊNCIA QUANDO SE EXIGE MEDIOCRIDADE?

HÁ POUCA demanda por excelên-cia no mundo dos negócios. Há uma demanda muitíssimo maior por mediocridade.

Para dizer a verdade, ainda bem que é assim.

Imagine um mundo em que todos os clientes fossem maravilhosos, onde pudéssemos produzir o que quiséssemos, sem restrições, todo mundo com liberdade para reali-zar suas fantasias sem ser tolhido por clientes tediosos.

O que faríamos?

Iríamos reagir, dizendo: “Não é chato? Como podemos ser aborre-cidos? Vamos fazer malfeito, feio, vamos fazer algo inferior.”

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Essa é a natureza da pessoa criati-va. Toda pessoa criativa precisa de algo contra o que se rebelar. É o que dá emoção à sua vida, e são as pessoas criativas que tornam a vi-da dos clientes emocionante.

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Faço isso por mim.

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ENTÃO, O QUANTO VOCÊ QUER SER BOM?

Um pouco bom. Bom. Muito bom.

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O melhor na sua área. O melhor do mundo.

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TODOS NÓS queremos ser bons em nosso trabalho, mas, falando sério, o quanto queremos ser bons de verdade?

Pouco bons.

Bons.

Muito bons.

O melhor na nossa área.

Ou o melhor do mundo?

O talento ajuda, mas não o levará tão longe quanto a ambição.

Todo mundo quer ser bom, mas poucos estão preparados para os sacrifícios necessários para ser ex-celentes.

Para muitos, o mais importante é ser bonzinho, para que todos gos-tem de você. Há também mérito nisso, mas não se pode confundir ser bom com ser benquisto.

Quase todas as pessoas estão pro-curando uma solução, uma forma de se tornarem boas.

Não existe solução instantânea, só se aprende com a experiência e com os erros.

Você vai se tornar aquilo que você deseja ser.

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Poderia ser você.

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Onde você se vê?

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Primeiramente, seu objetivo preci-sa estar além daquilo de que você é capaz.

Você deve desenvolver um descaso completo com relação ao limite de suas habilidades.

Tente fazer o que não é capaz de fazer.

Se acha que é incapaz de trabalhar para a melhor empresa do ramo, faça disso seu objetivo.

Se acha que é incapaz de dirigir uma empresa, faça disso seu obje-tivo.

Se acha que é incapaz de aparecer na capa da revista Time, propo-nha-se a isso.

Torne realidade a perspectiva de onde você deseja estar.

Nada é impossível.

VOCÊ PODE ALCANÇAR O INALCANÇÁVEL.

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QUANDO era adolescente, Victoria Beckham não ambicionava apenas ser melhor que seus amigos ou ser uma cantora famosa, mas se tor-nar uma marca mundial.

Aquilo não era só um sonho para ela, mas também um desejo forte o suficiente para fazê-la correr atrás dele. Isso, em si, torna-a diferente da maioria de nós.

O importante não foi somente o quanto ela era boa, mas o quanto queria ser boa.

O interessante na frase citada é que ela não se compara a George Michael ou a Mariah Carey: seu parâmetro era o Persil Automatic.

Você pode rir disso, mas foi esse conceito muito original que a le-vou aonde ela está hoje.

“QUERO SER FAMOSA COMO O PERSIL AUTOMATIC.”*

Victoria Beckham

* Uma das marcas mais conhecidas de sabão em pó do Reino Unido.

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Você sabe quem.

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VÊ ESSE MENINO?

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JÁ REPAROU QUE 0S MELHORES NA ESCOLA NÃO SÃO OS QUE TÊM MAIS SUCESSO NA VIDA?

O QUE você aprende na escola são fatos, fatos conhecidos.

Seu trabalho lá é acumular e re-lembrar fatos. De quanto mais vo-cê se lembrar, melhor você é.

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ELE JÁ ESTÁ TRABALHANDO EM PUBLICIDADE.

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Quem vai mal na escola não se in-teressa por fatos. Talvez a forma de exposição não lhes atraia.

Alguns simplesmente não conse-guem ter uma boa memória.

Não que sejam burros, mas sua imaginação não foi despertada pe-lo ensino acadêmico.

Quem possui uma inteligência con-vencional arranja um emprego por suas qualificações (passado), não pelo desejo de obter sucesso (fu-turo).

Naturalmente, essas pessoas são ultrapassadas por quem sempre luta para ser melhor do que é.

Se há um objetivo, não há limite para o sucesso de alguém.

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Assim como A Arte da Guerra, de Sun Tzu, é lido mais como uma aula de estra-tégia empresarial do que no contexto do conflito militar, ou O Príncipe, de Maquia-vel, é mais consultado como um guia de administração do que como uma reflexão sobre o poder, este livro lança mão do processo criativo da boa publicidade co -mo metáfora para a prática empresarial.

Paul Arden (1940-2008) muitas vezes é descrito como um gênio criativo, embo-ra rebelde. Depois de dezoito anos agita-dos atuando em publicidade, ele encon-trou sua alma mater na agência Saatchi & Saatchi, em 1977, onde trabalhou por quinze anos. Durante o período em que atuou como diretor-executivo de cria-ção, Arden foi responsável por algumas das mais bem-sucedidas campanhas publicitárias da Grã-Bretanha – entre elas as da British Airways, Silk Cut, Intercity e Fuji — e por slogans famosos, como “O carro da frente é um Toyota” e “The Independent — Ele é. Você é?”. Em 1993, montou em Londres a produtora de filmes Arden-Sutherland-Dodd.

Há cerca de sessenta anos, para se diver-tir um pouco, Deus criou o protótipo de um homem com uma mentalidade her-dada de Edward Lear, o ilustrador e poe ta britânico famoso por seu nonsen-se. Mas, preo cupado com o que poderia ter produzido, logo destruiu o molde e o jogou fora. O resultado foi Paul Arden. Bri lhan te, malvado, charmoso, irascível e totalmente singular: uma pessoa origi-nal, com dinamismo e energia extraor-dinários, abençoada com um gênio cria-tivo aliado a um bom-senso que nada tem de senso comum. Roger Kennedy, Saatchi & Saatchi

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NÃO BASTA SER BOM, É PRECISO QUERER SER BOM. Paul Arden.

O livro de PAUL ARDENmais vendido no mundo.

Não basta ser bom, é preciso querer ser bom é um guia conciso do qual você pode tirar o maior proveito — uma “bíblia” de bolso destinada aos talento-sos e aos tímidos, para tornar pensável o impensável e possível o impossível.

Depois de décadas no topo de uma das indústrias mais competitivas do mundo, Paul Arden nos apresenta ideias escla-recedoras sobre temas tão diversos, como o valor de ser demitido e por que às vezes é preferível estar errado a estar certo.

Ele dá respostas originais e lógicas a perguntas corriqueiras. Depois de lidas, muitas parecem óbvias, mas todas as perguntas são fáceis quando se conhe-cem as respostas, não?

Você pode ser um jovem recém-for ma-do, um profissional autônomo ou um di -retor administrativo. Este livro é de grande valia para todos os que preten-dem ter sucesso.

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