NBR 05467 - 1981 - Eletrotecnica e Eletronica - Controles Eletricos

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    ELETROTECNICA E ELETRONICA

    03.005

    CONTROLES ELeTRICOS

    NBR 5467

    terminologia

    MAR/1961

    SUMARIO

    1 OBJETIVO

    2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

    3 GENERALIDADES

    4 DEFlNlCdES

    ANEXO

    I-NDICE ALFABETICO

    1 OBJETIVO

    1 l Esta Norma define termos relacionados corn o controle de sistemas e equipamentos eletricos.

    1.2 As definicaes desta Norma na”o $0 necessariamente aplicaveis aos controles que utilizam tknicas

    de telecomunicacaes (telecontroles), que sera”oobjet0 de terminologia especifica.

    2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

    NBR 5456 - Eletrotecnica e Eletrbnica - Eletricidade Geral - Terminologia

    IEC 50 (531) - International Electrotechnical Vocabulary - Automatic Control

    3 GENERALIDADES

    3.1 OS termos gerais de eletricidade e de tecnologia eletrica, utilizados nesta Norma, sa”odefinidos na

    NBR 5456.

    /

    3.2 Esta Norma corresponde ao Capitulo 351 da terceira edicgo do Vocabulario Eletrotecnico

    International, Publicaca”o IEC-50(351)/1975 da Comissa”o Eletrotecnica International, sendo baseada

    nessa publicaca”o.

    3.3 Quando urn termo desta Norma tern correspondente na IEC-50(351), o respective numero IEC de

    referikcia e indicado no fim da definicflo, entre parenteses.

    3.4 Na utilizaca”o desta Norma, deve ser entendido que cada termo 6 definido de acordo corn o campo

    de apIicaca”o delimitado pelo Objetivo da norma e, mais particularmente, pela seca”o em que estiver

    contido.

    3.5 Para indicar uma restrica”o ou particularidade de emprego de urn termo, sa”o utilizadas palavras

    entre parikteses no seu titulo, as quais, numa dada aplicaca”o, podem ser omitidas.

    Origem: TB-19 Parte 6/79

    CB-3 Comitd Brasileiro de Eletricidade

    CT-1 - ComissZo TBcnica de Terminologia

    RevisZo da NBR 5467/77

    SISTEMA NACIONAL DE

    ABNT - ASSOCIACAO BRASILEI RA

    METROLOGIA, NORMALIZACAO

    DE NORMAS TECNICAS

    E QUALIDADE INDUSTRIAL @

    Palavras-chave: controle,

    CDU: 621.3-52:001.4

    NBR

    3

    NORMA

    BRASILEIRA REGISTRADA

    Todos OS direitos reservedor

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    NBR 5467/1981

    4 DEFINICOES

    4.1 Termos gerais

    4.1.1 Sistema

    Conjunto de elementos interdependentes, constituido para atingir urn dado objetivo, pela realiza@o de

    uma fun@0 especificada. (351-01-01)

    4.1.2 Sistema linear

    Sistema que pode ser descrito por urn conjunto de equacaes lineares. (351-01-02)

    4.1.3 Process0

    Conjunto de opera@es que realizam uma modificaca”o fisica ou quimica, ou uma serie de tais

    modificacBes. (351-01-03)

    4.1.4 Controle

    Aca”o intentional sobre urn sistema, ou num sistema, para alcancar objetivos especificados. (351-01-04)

    4.1.5 Super-visa”0

    0bservaca”o da opera@0 de urn sistema ou de parte de urn sistema, detectando-se OS cases de

    funcionamento incorreto pela medica” de uma ou mais varidveis do sistema e compara@o dos valores

    medidos corn OSvalores especificados. (351-01-05)

    4.1.6 Conduca”o

    Conjunto das operacaes de controle e de supervisa”o de urn sistema, incluindo aquelas relacionadas corn

    a confiabilidade de funcionamento e a seguranca de pessoase coisas. (351-01-06)

    4.1.7 Controle manual

    Controle que requer uma a@o humana, direta ou indireta, sobre o element0 de controle final.

    (351-01-07)

    4.1.8 Controle automatico

    Controle que na”o necessita de aca”o humana, direta ou indireta, sobre o element0 de controle final.

    (351-01-08)

    4.1.9 Controle em malha aberta

    Controle em que r-Go se utiliza a medica” da variavel controlada. (351-01-09)

    4.1.10 Controle a realimentaca”0

    Controle cuja aca”o depende da medica”o da variavel controlada. (351-01-l 0)

    4.1 .l 1 Controle regulador

    Controle a realimentaca”o que mantem substancialmente constante o valor da variavel controlada.

    (351-01-l 1)

    -4.1 .12 Variavel regulada

    Varidvel cujo- valor C mantido substancialmente constante por urn controle regulador. (351-01-l 1 -

    Nota)

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    4.1 .13 Controle para seguimento

    Controle a realimentaca”o no qua1 se faz variar a variavel controlada de acordo corn as variacaes de uma

    variavel de referencia. (351-01-12)

    4.1.14 Programa temporal

    DeterminacZo previa, e em funca”o apenas do tempo, das ac8es a serem exercidas sobre urn sistema.

    (351-01-13)

    4.1.15 Programa sequential

    Programa que especifica quais acaes e em que ordem devem ser executadas sobre urn sistema, e no qual

    algumas acaes dependem da execuca”o de acaes precedentes ou do preenchimento de certas condicges.

    (351-01-14)

    4.1.16 Controle programado

    Controle executado de acordo corn urn programa. (351-01-15)

    4.1.17 Controle seqtiencial

    Controle executado de acordo corn urn programa sequential. (351-01-16)

    4.1.18 Sistema controlado

    Sistema sobre o qual se exerce controle. (351-01-17)

    4.1.19 Sistema controlante

    Sistema que compreende todos OS elementos que asseguram o controle do sistema controlado.

    (351-01-18)

    4.1.20 Equipamento controlante

    Equipamento utilizado para o controle do sistema controlado. (351-01-18)

    4.1.21 Sistema de controle

    Sistema constituido por urn sistema controlado e pelo respective sistema controlante. (351-01-19)

    4.1.22 Controlador

    Element0 que faz parte do equipamento controlante de urn sistema de controle a realimenta$a”o, e que

    executa duas ou mais func8es deste, uma das quais deve ser a comparaca”o de urn sinal de realimenta-

    $50 corn urn sinal de referikcia, e as outras devem ser especificadas. (351-01-20)

    4.1.23 Automatic0

    0 que exerce uma fun@0 bem definida sem necessidade de intervencgo humana. (351-01-21)

    4.1.24 Automatizar

    Modificar urn sistema de modo a diminuir as intervencbes humanas, pelo emprego de equipamentos

    automaticos. (351-01-22)

    4.2 Variiveis e sinais

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    4.2.1 Variavel

    Grandeza ou condicgo cujo valor pode se modificar e que em geral pode ser medido. (351-02-01)

    4.2.2 Varitivel de entrada

    Varikel aplicada a urn sistema e que d independente das demais variaveis do sistema. (351-02-02)

    4.2.3 Varifrvel de saida

    Variavel fornecida por urn sistema. (351-02-03)

    4.2.4 Variavel controlada’

    Variavel de sa Ida do sistema controlado. (351-02-04)

    4.2.5 Varievel manipulada’

    Variavel de salda do sistema controlante e que d variavel de entrada do sistema controlado.

    (35 l-02-05)

    4.2.6 Variavel de referential

    Variavel de entrada de urn sistema controlante, a qual se deseja que seja reproduzida pela variavel

    controlada. (351-02-06)

    4.2.7 Perturbaca”o’

    Modificago indesejada e geralmente imprevisivel numa varidvel de entrada, que Co a variavel de

    referencia. (351-02-07)

    4.2.8 Sinal

    Varidvel mensuravel da qua1 urn ou mais pardmetros contern informaczo sobre uma ou mais outras

    variaveis que o sinal representa. (351-02-08)

    4.2.9 Sinal de referencia

    Sinal que representa a variavel de referdncia. (351-02-09)

    4.2.10 Sinal de realimentaca’o’

    Sinal que depende da variavel controlada e B retornado a urn element0 de compara@o. (35 142-l 0)

    4.2.11 Sinal de erro atuante’

    Sinal de saida de urn element0 de comparacZo, num sistema de controle a realimentacgo. (351-02-l 1)

    4.2.12 QuantizacZo

    Process0 pelo qual a faixa de valores de uma variavel c subdividida em urn nirmero finito de subfaixas

    distintas nZo necessariamente iguais (chamadas “quanta”), cada uma das quais 6 representada por urn

    valor determinado ou quantizado dentro da subfaixa. (351-02-12)

    1 Ver a Figural do Anexo.

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    4.2.13 Valor quantizado

    Valor que representa uma subfaixa num process0 de quantizaqa”o. (351-02-12)

    4.2.14 Sinal quantizado

    Sinal que contkm urn parimetro de informa@io quantizado. (351-02-13)

    4.2.15 Sinal digital

    Sinal quantizado cujo parimetro de informa@o representa ntimero inteiros. (351-02-14)

    4.2.16 Sinal bindrio

    Sinal quantizado corn dois valores apenas, designados convencionalmente 0 e 1. (351-02-l 5)

    4.2.17 Sinal anahgico

    Sinal cujo parsmetro de informa@o pode assumir todos OSvalores de uma faixa dada. (351-02-16)

    4.2.18 Sinal amostrado

    Sinal que representa uma varihel que s6 pode ser observada e redresentada de maneira intermitente.

    (351-02-l 7)

    4.3 Diagramas de blocos

    4.3.1 Bloco funciona12

    Representa@io de urn conjunto de elementos funcionalmente interrelacionados, por meio de urn

    simbolo grdfico abrangente, ao qual Go associadas as rela@es funcionais que existem entre o sinal de

    entrada e o sinal de saida. (351-03-01)

    4.3.2 Diagrama de blocos2

    Diagrama que representa o funcionamento de urn sistema, por meio de blocos funcionais interligados

    por segmentos orientados, para mostrar suas interrelacaes funcionais e OS fluxos dos sinais.

    (351-03-02)

    4.3.3 Ram0 funciona12

    Subconjunto de blocos funcionais que se pode extrair de urn diagrama de blocos cortando apenas duas

    IigaqCes. (35 l-03-03)

    4.3.4 Element0 de comparaqa”02

    Bloco funcional corn duas entradas e uma saida, sendo o sinal de saida igual B diferenca entre OSdois

    sinais;de entrada. (351-03-04)

    4.3.5 Ramo direto

    Ramo funcional que liga a saida de urn element0 de comparaqa”o 5 saida do sistema ,controlado.

    (35 l-03-05)

    2 Ver a Figura 1 do Anexo.

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    4.3.6 Ramo de realimentacZo’

    Ramo funcional que liga uma saida do sistema controlado a uma das entradas do element0 de

    comparaca”o pertinente. (351-03-06)

    4.3.7 Ramo de realimentacco principal2

    Ramo de realimentaca”o que liga a saida do sistema controlado a uma das entradas do element0 de

    compara@o mais proxima da entrada’do sistema controlante. (351-03-07)

    4.3.8 Malha de controle*

    Conjunto de elementos compreendendo urn element0 de compara@o, o ramo direto e o ramo de

    realimentacfio correspondentes. (351-03-08)

    4.3.9 Malha principal

    Malha de controle que envolve outras malhas. (351-03-08)

    4.3.10 Malha auxiliar

    Malha de controle envolvida pela malha principal. (351-03-08)

    4.4 Caracterfsticas de funcionamento

    4.4.1 Curva caracteristica

    RepresentacZo grafica dos valores, em regime permanente, de uma variavel de saida de urn sistema, em

    funca”o de uma variavel de entrada, sendo as demais variaveis de entrada mantidas em valores

    constantes especificados. (351-04-01)

    4.4.2 SaturacZo

    Fenomeno representado pela parte de uma curva caracterfstica cujas ordenadas (que representam a

    variavel de saida) apresentam uma variaca”o adicional insignificante para quaisquer acrescimos das

    abcissas (que representam a variavel de entrada). (351-04-02)

    4.4.3 Zona morta

    Faixa finita de valores dentro da qual uma variaca”o da variavel de entrada Go acarreta qualquer

    variaca”o perceptfvel na variavel de saida. (351-04-03)

    4.4.4 Histerese

    Fenomeno representado por uma curva caracteristica que apresenta urn ramo para valores crescentes

    da variavel de entrada (ramo ascendente), e urn ramo distinto para valores decrescentes da variavel de

    entrada (ramo descendente). (351-04-04)

    4.4.5 Caracteristica natural (de urn sistema)

    Representacgo matematica ou grafica da interrelaca”o, em regime permanente, entre uma varikel de

    saida e uma das variaveis de entrada, corn todo o equipamehto de controle desligado e para valores

    fixos das outras variaveis de entrada. (351-04-05)

    4.4.6 Caracterfstica de controle (de urn sistema controlado)

    Para urn sistema de controle automatic0 corn sinal de referencia fixo, e a representacZo matematica ou

    grafica da interrelaczo, em regime permanente, entre a variavel controlada e uma variavel de entrada.

    (351-04-06) -

    ’ Ver a Figura 1 do Anexo.

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    4.4.7 Transitbrio

    Comportamento de uma variavel durante a transica”o de urn regime permanente para outro.

    (351-04-07)

    4.4.8 Resposta temporal

    VariacBo em fun@0 do tempo de uma variavel de saida de urn sistema, provocada por uma variaca”o

    especificada em uma das variaveis de entrada. (351-04-08)

    4.4.9 Resposta a degrau

    Resposta temporal de urn sistema inicialmente em equilibrio, produzida por uma variaca”o stibita e

    sustentada em uma das variaveis de entrada. (351-04-09)

    Nota -E utilizado o termo “Resposta a degrau unitbrio” quando a variaca”o da variavel de entrada B

    igual a uma unidade.

    4.4.10 Resposta a pulso unitdrio (de urn sistema linear)

    Derivada em relacso ao tempo da resposta a degrau unitario. (351-04-10)

    4.4.11 Funca”o de transferencia (de urn sistema linear)

    Raza”o da transformada da Laplace de urn sinal de saIda, para a transformada de Laplace do sinal de

    entrada correspondente. ‘(351-04-l 1)

    4.4.12 Resposta em freqiiQncia (de urn sistema linear)

    Raza”o da transformada de Fourier de urn sinal de saida, para a transformada de Fourier do sinal de

    entrada correspondente. (351-04-l 2)

    4.4.13 Resposta em frequencia de malha aberta

    Produto das respostas em freqiiencia do ramo direto e do ramo de realimentacso. (351-04-13)

    4.4.14 Ganho

    Raza”o da amplitude do sinal de saida para a amplitude do sinal de entrada correspondente, num

    sistema linear em regime permanente senoidal. (351-04-14)

    4.4.15 Ganho logaritmico

    Ganho, express0 em decibels, igual a 20 vezes o logaritmo decimal do ganho de urn sistema linear.

    (351-04-l 5)

    4.4.16 Defasagem (de urn sistema linear)

    Diferenca, em regime permanente senoidal, entre as fases do sinal de salda e do sinal de entrada

    correspondente. (351-04-16)

    4.4.17 Caracteristica de resposta em freqtiencia - Diagrama de Bode

    RepresentacZio grafica do ganho logaritmico e da defasagem em funca”o da freqiikcia, sendo esta em

    escala logaritmica. (351-04-l 7)

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    8 NBR 5467/1981

    4.4.18 Fur@0 descritiva

    Num sistema na”o linear em regime permanente corn urn sinal de entrada senoidal, 6 a resposta em

    freqiihcia que se obtem considerando apenas o componente fundamental do sinal de salda.

    (351-04-l 8)

    4.4.19 Tempo de acomoda$go (de uma resposta a degrau)

    Interval0 de tempo que decorre entre o instante da aplicaCZo do degrau e o instante a partir do qual o

    sinal de saida’ngo se afasta mais do que urn limite especificado (par exemplo, 5 porcento), do seu valor

    de regime permanente. (351-04-19)

    4.4.20 Tempo de subida (de uma resposta a degrau)

    Interval0 de tempo que decorre entre o instante em que o sinal de saida atinge uma pequena

    porcentagem especificada (por exemplo, 5 porcento) e o instante em que ele atinge pela primeira vez

    uma grande porcentagem especificada (par exemplo, 90 porcento), do seu valor de regime permanente.

    (351-04-20)

    4.4.21 Tempo morto (de uma resposta a degrau)

    Interval0 de tempo que decorre entre o instante em que se produz uma variar$o de urn sinal de

    entrada, e o instante em que se inicia a conseqijente varia#io do sinal de saida. (351-04-21)

    4.4.22 Retard0 de percurso

    Petardo atribulvel ao transporte de matkria ou A velocidade finita de propagaqso de urn sinal.

    (35 l-04-22)

    4.4.23 Sobre-sinal (de uma resposta a degrau)

    Desvio transit&i0 miximo relativo ao valor de regime permanente da varihel de saIda, express0 em

    porcentagem da diferenca entre OS Mores final e initial de regime permanente. (351-04-23)

    4.4.24 Valor instantheo

    Valor de uma grandeza varihel num instante dado. (351-04-24)

    4.4.25 Valor desejado

    Valor de uma grandeza varihel que se deseja obter em urn dado instante, em condi@es especificadas.

    (351-04-25)

    4.4.26 Erro do sistema

    Diferenca entre o valor desejado e o valor instantheo de uma varihel de saida, em urn dado instante.

    (351-04-26)

    4.4.27 Erro atuante (de urn-sistema de controle a reaIimenta@o)

    Diferenqa entre a varihel de referhcia e a varihel controlada, em urn dado instante. (351-04-27)

    4.4.28 Erro em regime permanente

    Valor de regime permanentedo errp atuante, quando todas as varidveis de entrada Go _mantidas

    constantes. (351-04-28)

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    4.4.29 Erro em regime permanente de ordem n

    Valor de regime permanente do erro atuante, quando a derivada de ordem n de uma variavel de entrada

    e mantida constante, e as outras variaveis de entrada Go constantes. (351-04-29)

    4.4.30 Coeficiente de aestatismo

    Valor absoluto da declividade da tangente. a uma curva caracteristica de controle, em urn ponto dado.

    (351-04-30)

    4.4.31 Aestatismo

    Propriedade de urn sistema de controle cuja curva caracteristica de controle na”o apresenta declividade,

    isto I$ cujo err0 atuante em regime permanente e igual a zero. (351-04-31)

    4.4.32 Estabilidade de sistema linear

    Propriedade pela qual o sistema, apes ser afastado de sua condica”o de regime permanente por uma

    perturbacgo externa, retorna Bquela condicgo quando cessaa perturbacgo. (351-04-32)

    4.4.33 Estabilidade absoluta (de sistema linear)

    Propriedade de urn sistema de controle linear de malha Monica, no qual ha urn valor limite do ganho

    estatico em malha aberta tal que o sistema e estavel para todos OS valores inferiores a esse imite, e e

    instavel para todos OSvalores superiores. (351-04-33)

    4.4.34 Estabilidade conditional (de sistema linear)

    Propriedade de urn sistema de controle linear de malha unica, de ser estavel numa certa faixa de valores

    do ganho estatico de malha aberta, e de ser instavel para certos valores inferiores e superiores aos da’

    referida faixa. (351-04-34)

    4.4.35 Margem de ganho

    Para urn sistema de controle a realimeataca”o corn estabilidade absoluta, d o quociente de 1 pelo ganho

    em malha aberta, na frequencia em que a defasagem atinge - ?r radianos. (351-04-35)

    4.4.36 Margem de fase

    Para urn sistema de controle a realimentacgo corn estabilidade absoluta, B a diferenca entre 1~ adianos

    e o valor absoluto da defasagem em malha aberta, na freqiiencia em que o ganho em malha aberta 6

    igual a 1. (351-04-36)

    4.4.37 Bombeamento

    Oscilaclies periodicas em urn sistema de controle, geralmente automantidas e indesejaveis. (351-04-37)

    4.4.38 Amortecimento (de uma oscilaca”o)

    Diminuica”o progressiva corn o tempo da amplitude da oscilaca”o. (351-04-38)

    4.4.39 Taxa de amortecimento

    Valor do coeficiente D na equaca”o diferencial

    d2 x dx

    dt2

    +2Do, dt + w;x=o

    que descreve urn sistema linear de segunda ordem, na freqi.iQncia de ressonhcia o. do sistema.

    (351-04-39)

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    4.4.40 cndice de desempenho

    Expressgo matematica que caracteriza a qualidade do controle, em condic8es especificadas.

    (351-04-40)

    4.4.41 Controle

    him0

    Controle no qual o indice de desempenho atinge urn mfiximo ou urn mfnimo, levando em conta

    limitacdes especificadas. (351-04-41)

    4.5 Funcionamento

    4.5.1 A@fo (de urn elemento)

    Maneira pela qual a variavel de entrada afeta, de maneira intermitente ou permanente, a variavel de

    saida desse elemento. (351-05-01)

    4.5.2 Acf io moduladora

    Aca”o pela qual a varidvel de saida resulta da modulaca”o, pela variavel de entrada, de uma onda

    portadora. (35 l-0502)

    4.5.3 Acgo amostradora

    Aca”o intermitente pela qual a variavel de saida representa amostras da vari&el de entrada. (351-05-03)

    4.5.4 Aca”o sustentadora

    AcZio amostradora pela qual a variavel de saida d mantida constante nos intervalos de tempo entre

    amostras (sustentacgo de ordem zero), ou B variada segundo uma lei definida de acordo corn as

    amostras precedentes da variavel de entrada (sustentacgo de ordem superior). (351-05-04)

    4.5.5 AcZo contfnua

    Aca”o pela qual 6 imposta a varklvel de salda uma varia@o continua entre dois limites especificados.

    (351-0505)

    4.5.6 Ar$o em degrau

    AcZo pela qua1 somente pode ser impost0 g variavel de saida urn nlimero finito de valor-es, chamados

    “degraus”. (351-05-06)

    4.5.7 Valor de comutacgo (de urn element0 corn acgo em degrau)

    Qualquer valor da varidvel de entrada para o qual o valor da varidvel de saida muda de urn degrau para

    outro3. (351-05-07)

    4.5.8 Interval0 de histerese

    Diferenca entre OS valores de comutacgo superior e inferior.3 (351-05-08)

    4.5.9 &So em dois degraus

    AcBo pela qual se_imp8e b variavel de saida qualquer urn de dois degraus. (351-04-09)

    3 ,Ver a Figura 2 do Anexo.

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    4.5.10 AI$O tudo-ou-nada

    AI$O em dois degraus na qua1 se atribui o valor zero a urn dos degraus. (351-05-10)

    4.5.11 Ar$o alto-ou-baixo

    A~a”o em dois degraus na qua1 ambos degraus sa”o de mesmo sinal. (351-0511)

    4.5.12 A@o mais-ou-menos

    A@o em dois degraus na qual OS degraus $0 de sinais contrhrio. (351-05-l 2)

    4.5.13 A@o em vh-ios degraus

    AI$O em degrau corn mais de dois degraus. (351-05-13)

    4.5.14 A@io mais-ou-menos corn trk degraus

    A$o em trk degraus,

    contrhios.4 (351-0514)

    a urn dos quais B atribuido o valor zero e OS outros dois sa”o de siwis

    4.5.15 Zona neutra

    Diferenp entre OS dois valores de comuta@io de uma a@o mais-ou-menos corn trtk degraus.4

    (351-0515)

    4.5.16 A@io proportional - Aqa”o P

    A@o continua na qual as varia@es da varihvel de saida sa”o proporcionais Bs varia@es concomitantes

    da varihel de entrada. (351-0516)

    4.5.17 Coeficiente de a@Jo proportional

    Raza”o da varia@o da varidvel de salda para a variaqa”o correspondente da varihvel de entrada, num

    element0 corn at$o proportional. (351-0517)

    4.5.18 A@o flutuante

    ACBO continua na qual a taxa de variaqao da var%vel.de salda 6 uma fun@0 predeterminada da varihel

    de entrada. (351-05-l 8)

    4.5.19 Aca”o flutuante de taxa hica

    A@o flutuante na qual a taxa de varia@o da varihvel de saIda tern urn dnico valor absoluto.

    (351-0519)

    4.5.20 A$a”o flutuante de taxa varihel

    AI$O flutuante na qual a taxa de varia+?io da varihvel de salda pode assumir diversos valores absolutos.

    (351-0520)

    4.5.21 AI$O flutuante continua

    A@o flutuante na qual a taxa de variat$o da varihel de saida pode assumir qualquer valor

    compreendido entre dois limites dados. (351-05-21)

    4 Ver a Figura 3 do Anexo.

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    4.5.22 Acab integradora - A~a”o I

    Aca”o flutuante continua na qua1 a taxa de varia$So da varihel de saida d proportional ao valor

    concomitante da varihel de entrada. (351-05-22)

    4.5.23 Coeficiente de a@o integradora

    Razgo da taxa de variar$o da vari6vel de saida para o valor concomitante da varihel de entrada, num

    element0 corn a@io integradora. (351-05-23)

    4.5.24 Constante de tempo de ar$o integradora

    Quociente de 1 pelo coeficiente de ar$io integradora quando, num element0 corn aCSo integradora, as

    varihveis de entrada e de sa ida Go de mesmas dimenges. (35 l-05-24)

    4.5.25 Tempo de duplica@o de degrau

    Para urn element0 corn at$o proportional e aCa”o integradora (a@o PI), ao qual se aplica uma variaCa”o

    em degrau na varihel de entrada, 6 o interval0 de tempo necesshio para que a varihel de saida atinja

    o dobro do valor da varia@o que ocorreu imediatamente ap6s a aplica$o do degrau. (351-05-25)

    4.5.26 A#io derivadora - AI$O D

    AI$O continua na qua1 o valor da varihel de salda B proportional B taxa de varia@o da varihel de

    entrada. (351-0526)

    4.5.27 Coeficiente de a@o derivaddra

    Razgo do valor da varihvel de salda para a taxa de varia$o da varihel de entrada, num element0 corn

    aCZo derivadora. (351-05.27)

    4.5.28 Constante de tempo de a@o derivadora

    Valor numericamente igual ao coeficiente de at$o derivadora quando, num element0 corn a@o

    derivadora, as variheis de entrada e de saida sa”o de mesmas dimensrjes. (351-05-28) 1

    4.5.29 Tempo de duplica@o de rampa

    Para urn element0 corn a@o proportional e a@io derivadora (a@io PD), ao qual se aplica uma variago

    em rampa na varihvel de entrada, 6 o interval0 de tempo necesskio para que a variaCa”o da varihel de

    saIda atinja o dobro do valor da vacia@o que ocorreu imediatamente ap6s a aplica@o da rampa.

    (351-05-29)

    4.5.30 At$io derivadora de segunda ordem - A@o Dz

    A@io continua na qual o valor da varihel de saida 6, em qualquer instante, proportional B segunda

    derivada, em rela$So ao tempo, da varihel de entrada. (351-05-30)

    4.5.31 Aca”o composta

    Combinaflo aditiva de duas ou mais ar$ies continua (PI, PD, PID, PIDD,, etc.) (351-05-31)

    4.5.32 Tipo de controle

    Maneira pela qual se realiza a at$o do equipamento de controle. (351-05-32)

    -

    Nota - Por exemplo, contrdle continua, contrdie integral, cbntrole composto, etc.

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    4.5.33 Controle aestatico

    Tipo de controle no qua1 o coeficiente de aestatismo 6 igual a zero em todos OS pontos da curva

    caracteristica de controle. (351-05-33)

    4.5.34 Controle em cascata

    Tipo de controle no qual a variavel de referikcia de urn controlador B fornecida por urn outro sistema

    de controle. (351-05-34)

    4.5.35 Controle corn zona neutra

    Tipo de controle no qual uma variaca”o da variavel controlada, sobre uma posicgo bem definida e

    ajustavel na faixa de controle, na”ocausa nenhuma variaca”o da variavel manipulada. (351-05-35)

    4.5.36 Controle corn aca”o antecipada

    Tipo de controle no qua1 a variavel manipulada, ainda que seja dependente da salda do controlador, 6

    feita depender tambem do valor medido de uma ou mais variaveis de entrada. (351-0536)

    4.5.37 Faixa de medicgo

    Interval0 definido por dois valores da variavel medida, dentro do qual as medicaes s%o eitas dentro da

    exatida”o especificada. (351-05-37)

    4.5.38 Valor superior da faixa de medica”o

    Maior valor da variavel que urn instrument0 de medica”o d ajustado para medir, dentro da exatidgob

    especif icada. (351-05-38)

    4.5.39 Valor inferior da faixa de medica”

    Menor valor da variavel que urn instrument0 de medica”o e ajustado para medir, dentro da exatidgo

    especificada. (351-0538)

    4.5.40 Alcance de medica”

    Diferenca entre OSvalores superior e inferior da faixa de medica”o. (351-05-39)

    4.5.41

    Limite superior da faixa de medicso

    Maior valor da variavel para o qual urn instrument0 de medica” pode ser ajustado para medir, dentro

    da exatida”o especificada. (351-05-40)

    4.5.42 Limite inferior da faixa de medica”o

    Menor valor da varidvel para o qual urn instrument0 de medica” pode ser ajustado para medir, dentro

    da exatida”o especificada. (351-05-40)

    4.5.43 Faixa de controle

    lntervalo definido pelos valores extremos que a variavel controlada pode assumir, sob condicbes de

    funcionamento especificadas. (351-05-41)

    4.5.44 Faixa de manipulaca”o

    Interval0 definido pelos valores extremos que a variBvel manipulada pode assumir. (351-0542)

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    4.5.45 Faixa proportional

    Quociente de 1 pelo ganho de urn controlador corn aca”o proportional, express0 em porcentagem do

    alcance de medicfio. (351-0543)

    4.6 Elementos de sistemas

    4.6.1 Transdutor (de medicso)

    Dispositivo que recebe informac%o em forma de uma grandeza fisica e a converte em informaca”o em

    forma da mesma ou de uma outra grandeza fisica, de acordo corn uma lei definida. (351-06-01)

    4.6.2 Sensor

    Parte de urn transdutor de medica” que converte o sinal de entrada em uma forma adequada para

    medicfio. (35 l-06-02)

    4.6.3 Conversor de sinal

    Dispositivo que converte urn sinal de entrada normalizado em urn sinal de saida normalizado diferente,

    pot-em de mesma natureza f isica do sinal de entrada. (351-06-03)

    4.6.4 Computador de processo5

    Computador digital, analogico ou hibrido, que faz parte de urn sistema de controle de processo.

    (351-06-04)

    4.6.5 Sistema binario logic0

    Sistema no qual sinais binaries Go transmitidos, processados ou armazenados. (351-06-05)

    4.6.6 Porta binaria logica

    Element0 que pode assumir dois estados particulares diferentes, e executa uma opera@0 logica

    combinat6ria sobre as varikeis lbgicas relacionadas corn OS sinais de entrada. (351-06-06)

    4.6.7 Registrador

    Sistema logic0 composto de n celulas idbnticas, tendo cada uma delas uma saida logica e urn conjunto

    de entradas de controle comuns (entrada de inibica”o, entrada de apagamento, etc.), que armazena urn

    ntimero binario de n d igitos. (351-06-07)

    4.6.8 Amplificador

    Dispositivo que aumenta o nivel de urn sinal, utilizando energia fornecida por uma fonte auxiliar.

    (351-06-08)

    4.6.9 Amplificador operational

    Amplificador de ganho alto, impedancia de entrada alta e impedBncia de saida baixa, ao qual podem

    ser adicionados elementos externos para se obter circuitos de adica”o, de integraca”o e, de uma maneira

    geral, qualquer fury&de transferencia linear ou qualquer lei de transforma@ na”o linear. (351-06-09)

    5 A - terminologia detalhada sobre computa@o e computadores Kdeterminada -pelo Cornit* Tdcnico

    CT-97 da IS0 (OrganizacZo lnternacional de NormalizacZo).

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    4.6.10 Amostrador

    Conversor de sinal que converte urn sinal contlnuo em urn sinal amostrado. (351-06-10)

    4.6.11 Element0 de compensaca”o

    Element0 (tal coma urn circuit0 adiantador ou atrasador de fase, ou adiantador-atrasador de fase,

    etc.), ligado no ramo direto ou num ramo de realimentacBo auxiliar de urn sistema de controle a

    realimentacgo, e cuja func$o de transferencia 6 tal que o desempenho global do sistema 6 melhorado.

    (351-06- 11)

    4.7 Elementos de controle finais6

    4.7.1 Element0 de controle final

    Element0 situado no ramo direto e que atua diretamente sobre a vari&el manipulada. (351-07-01)

    4.7.2 Atuador

    Element0 de controle final de tipo mecdnico. (351-07-02)

    4.7.3 Valvula de controle

    Dispositivo mecanico que modifica a taxa de escoamento de urn fluido. (351-07-03)

    4.7.4 Posicionador de valvula

    Sistema de controle auxiliar que aumenta a precisa”o e a velocidade de posicionamento da parte mbvel

    de uma valvula de controle. (351-07-04)

    ‘I

    4.7.5 Variador de conjugado

    Dispositivo de acoplamento que modifica a rata”0 dos conjugados de urn eixo acionadbr para o de urn

    eixo acionado. (351-07-05)

    4.7.6 Variador de velocidade

    Dispositivo de acoplamento que modifica a raza”o das velocidades angulares de urn eixo acionador para

    o de urn eixo acionado. (351-07-05)

    4.7.7 Atuador a eletroimi

    Atuador no qual o deslocamento da parte controlada b obtido pela atraca”o da armadura de urn

    eletroima”. (351-07-06)

    4.7.8 Atuador a servomotor

    Atuador no qual o deslocamento da parte controlada e obtido pelo movimento de uma parte de urn

    motor. (351-07-07)

    6 OS tipos definidos nesta seca”oGo exemplos, que Go esgotam a enumeraca”o de tais elementos.

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    4.7.9 Element0 eletrbnico para controle de corrente

    Element0 eletrhico ativo corn pelo menos tri% eletrodos (por exemplo, uma vAlvula corn anodo,

    catodo e grade), que pet-mite a passagem de corrente do anodo para o catodo quando urn sinal

    adequado 6 aplicado ao eletrodo de controle. (351-07-08)

    4.7.10 Amplificador magnktico

    Amplificador cujo funcionamento se baseia nas propriedades de satura@o de urn nhcleo magn&ico.

    (351-07-09) ’

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    17

    ANEXO - FIGURAS

    ” v

    8 bd

    r-----

    ------

    I

    I

    I rrf

    1'

    I---

    T

    -

    t

    I

    I

    91

    l e J

    IdentificaqZo dos blocos funcionais

    (as letras a,

    b, d,

    g,

    h

    marcam as extremidades das cadeias funcionais)

    ad = ramo direto

    dghb = ramo de realimenta@o

    A = sistema controlado

    I3 = sistema controlante

    C = element0 de compara@o

    T = transdutor de mediCa”

    Identifica@io dos sinais

    w = variavel de refenkcia

    y = variavel controlada

    m = variavel manipulada

    f = sinal de realimentaq%o

    e = sinal de erro atuante

    v = perturba@

    FIGURA 1 - Diagrama de blocos indicando OS elementas tipicos de urn sistema de controle a

    realimenta@o automatic0 elementar.

    (refere-sea4.2.4ate4.2.11,ea4.3.1 ate4.3.8)

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    18

    NBR B497/1981

    a

    -

    -

    -

    b

    X

    a

    = valor de comutaq8o inferior

    b = valor de comuta@o superior

    ab = interval0 de histerese (na”o confundir corn “zona fieutra” da Figura 3)

    FIGURA 2 - Valores de comutaqgo (4.5.7) e interval0 de histerese (4.5.8)

    ab = zona neutra (4.5.15)

    FIGURA 3 - At$o mais-ou-menos corn tr% degraus (4.5.14)

    /Indice alfabktico

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    20

    NBR 5467/1981

    Controle para seguimento .......................................

    Controle programado ..........................................

    Controle regulador

    ...........................................

    Controle sequential

    ...........................................

    Conversor de sinal

    ............................................

    Cutva caracteristica

    ...........................................

    Defasagem ................................................

    Diagrama de blocos ............................................

    Diagrama de Bode ............................................

    Element0 de comparacro .......................................

    Element0 de compensaca”o .......................................

    Element0 de controle final .......................................

    Element0 eletrbnico para controle de corrente ...........................

    Equipamento controlante

    .......................................

    Erro atuante

    ................................................

    Erro do sistema

    ..............................................

    Erro em regime permanente

    .......................................

    Erro em regime permanente de ordem n

    ...............................

    Estabilidade absoluta ..........................................

    Estabilidade conditional

    .........................................

    Estabilidade de sistema linear ......................................

    Faixa de controle

    ............................................

    Faixa de manipulaca”o

    .........................................

    Faixa de medic50

    ............................................

    Faixa proportional

    ...........................................

    Funca”o de transferencia

    ........................................

    FunczTo descritiva

    ............................................

    Ganho ..................................................

    Ganho logaritmico

    .................. ; ........................

    Histerese

    ..................................................

    lndice de desempenho .........................................

    Interval0 de histerese

    ..........................................

    Limite inferior da faixa de medicgo

    ..................................

    Limite superior da faixa de medicso .................................

    Malha auxiliar

    ..............................................

    Malha de controle

    .............................................

    Malha principal

    .............................................

    Mat-gem de fase

    .............................................

    Margem de ganho

    ............................................

    Petturbacso

    ...............................................

    Porta binaria logica

    ...........................................

    Posicionador de valvula

    .........................................

    Process0 .................................................

    Programa sequential ..........................................

    Programa temporal

    ...........................................

    Quantizaca”0

    ................................................

    Ramo de realimentacso

    .........................................

    Ramo de realimenta@io principal

    ....................................

    Ramodireto ...............................................

    Ramo funcional

    .............................................

    Registrador

    ...............................................

    Resposta a degrau -

    ................................ .- ..........

    Resposta a degrau unitario

    ...................................

    Nota de

    Resposta a pulso unitario

    .......................................

    Resposta em freqtiencia

    .. -. ................................ ; ....

    Resposta em freqtikcia de malha aberta ...............................

    Resposta temporal

    ............................... ; ...........

    Retardode percurso _ ......................

    J

    ..........

    .-. .. 1 ......

    Saturaca”0 1

    ................................................

    4.1.13

    4.1.16

    4.1.11

    4.1.17

    4.6.3

    4.4.1

    4.4.16

    4.3.2

    4.4.17

    4.3.4

    4.6.11

    4.7.1

    4.7.9

    4.1.20

    4.4.27

    4.4.26

    4.4.28

    4.4.29

    4.4.33

    4.4.34

    4.4.32

    4.5.43

    4.5.44

    4.5.37

    4.5.45

    4.4.11

    4.4.18

    4.4.14

    4.4.15

    4.4.4

    4.4.40

    4.5.8

    4.5.42

    4.5.41

    4.3.10

    4.3.8

    4.3.9

    4.4.36

    4.4.35

    4.2.7

    4.6.6

    4.7.4

    4.1.3

    4.1.15

    4.1.14

    4.2.12

    4.3.6

    4.3.7

    4.3.5

    4.3.3

    4.6.7

    4.4.9

    4.4.9

    4.4.10

    4.4.12

    4.4.13

    4.4.8 -

    4.4.22

    4.4.2

    Cópia não autorizada

  • 8/18/2019 NBR 05467 - 1981 - Eletrotecnica e Eletronica - Controles Eletricos

    21/21

    C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

    NBR 5457/1981

    21

    Sensor

    Sinal .::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

    ..........

    4.6.2

    ..........

    4.2.8

    Sinal amostrado

    .............................................

    4.2.18

    Sinal anal6gico

    .............................................

    4.2.17

    Sinal bin6rio

    ............................................... 4.2.16

    Sinal de erro atuante

    ............................................ 4.2.11

    Sinal de realimentaCa”o ......................................... 4.2.10

    Sinal de referkcia

    ...........................................

    4.2.9

    Sinal digital

    ............................................... 4.2.15

    Sinal quantizado

    ............................................ 4.2.14

    Sistema

    ...................................................

    4.1.1

    Sistema binkio 16gico

    : :

    ....................................... 4.6.5

    Sistema controlado ; .

    ....................................... 4.1.18

    Sistema controlante

    ........................................... 4.1.19

    Sistema de controle

    ........................................... 4.1.21

    Sistema linear

    ...................................... ; ....... 4.1.2

    Sobre-sinal de uma resposta a degrau

    ................................. 4.4.23

    Supervisa”

    ......................................... +

    ......

    4.1.5

    Taxa de amortecimento

    ........................................

    4.4.39

    Tempo de acomoda$o de uma resposta a degrau. .......................... 4.4.19

    Tempo de duplicaCa”o de degrau .................................... 4.5.25

    Tempo de duplica@io de rampa

    .................................... 4.529

    Tempo de subida de uma respbsta a degrau ............................. 4.4.20

    Tempo morto de uma resposta a degrau

    ...............................

    4.4.21

    Tipo de controle

    ............................................

    4.5.32

    Transdutor de medi$o

    ......................................... 4.6.1

    Transithio

    ................................................. 4.4.7

    Valor de comutaCa”o de urn element0 corn a@o em degrau

    ....................

    4.5.7

    Valor desejado

    ..............................................

    4.4.25

    Valor inferior da faixa de medi@o

    ...................................

    4.5.39

    Valor instantheo

    ............................................ 4.4.24

    Valor quantizado ............................................ 4.2.13

    Valor superior da faixa de medi@o

    .................................. 4.5.38

    VAlvula de controle

    ..............................................

    4.7.3

    Variador de conjugado

    .........................................

    4.7.5

    Variador de velocidade

    .......................................... 4.7.6

    Varihvel

    ................................................. 4.2.1

    Varibvel controlada

    ........................................... 4.2.4

    Varihel de entrada

    ...........................................

    4.2.2

    Varihel de referkncia

    .......................................... 4.2.6

    Varihvel de saida

    ............................................ 4.2.3

    Varihvel manipulada

    .......................................... 4.2.5

    Varihel regulada

    ............................................. 4.1.12

    Zona morta

    ...............................................

    4.4.3

    Zona neutra ................................................ 4.5.15

    Cópia não autorizada