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Em foco... Planos Curriculares de Transição NEEA NEEA NEEA NEEA - Núcleo de Estudantes de Eng. º Ambiente Patrocínio AAUAv Departamento de Ambiente e Ordenamento –UA Campus Universitário de Santiago 3810-193 Aveiro Tel 234 370 200 Ext 22644 Fax 234 429 290 Email [email protected] Apoio Dep. Ambiente e Ordenamento Núcleo de Estudantes de Engenharia do Ambiente N.º 6, Junho 2002 Índice NEEA NEEA NEEA NEEA O Solo que pisamos... Futebol em Ambiente Reunião Geral de Membros Pág.2 Visões de Engenheiro Visões de Engenheiro Visões de Engenheiro Visões de Engenheiro Eng. Paulo Oliveira Pág.3 No DAO.. No DAO.. No DAO.. No DAO.. Prof. Doutor Artur Roda Pires Pag. 4 Currículos de Transição Currículos de Transição Currículos de Transição Currículos de Transição Pag 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11 Breves Breves Breves Breves Comercio Justo Pág. 11 Comissão Pedagógica de EA Comissão Pedagógica de EA Comissão Pedagógica de EA Comissão Pedagógica de EA Pág. 12 Agenda Agenda Agenda Agenda Feira de Ambiente Portugal 2002 Pág. 11 e 12 Engenharia do Ambiente conseguiu o quarto lugar do Desfile da Semana do Enterro... Faltou qualquer coisa.... Terá sido a tua ajuda? O Solo Que Pisamos... dia 15 Maio Não foi um êxito... mas deu para aprender umas “coisitas”... Informa –te! (pag. 2)

NEEA - Folha Informativa 6 (2002)

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6ª edição da folha informativa do Núcleo de Estudantes de Engenharia do Ambiente.

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Page 1: NEEA - Folha Informativa 6 (2002)

Em foco...

Planos Curriculares de Transição

NEEA NEEA NEEA NEEA ---- Núcleo de Estudantes de Eng. º Ambiente Patrocínio

AAUAv

Departamento de Ambiente e Ordenamento –UA Campus Universitário de Santiago 3810-193 Aveiro Tel 234 370 200 Ext 22644 Fax 234 429 290

Email [email protected] Apoio

Dep. Ambiente e Ordenamento

Núcleo de Estudantes de Engenharia do Ambiente N.º 6, Junho 2002

Índice

NEEANEEANEEANEEA O Solo que pisamos... Futebol em Ambiente

Reunião Geral de Membros Pág.2

Visões de EngenheiroVisões de EngenheiroVisões de EngenheiroVisões de Engenheiro

Eng. Paulo Oliveira Pág.3

No DAO..No DAO..No DAO..No DAO..

Prof. Doutor Artur Roda Pires Pag. 4

Currículos de TransiçãoCurrículos de TransiçãoCurrículos de TransiçãoCurrículos de Transição Pag 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11

BrevesBrevesBrevesBreves

Comercio Justo

Pág. 11

Comissão Pedagógica de EAComissão Pedagógica de EAComissão Pedagógica de EAComissão Pedagógica de EA Pág. 12

AgendaAgendaAgendaAgenda

Feira de Ambiente Portugal 2002

Pág. 11 e 12

Engenharia do Ambiente conseguiu o quarto

lugar do Desfile da Semana do Enterro...

Faltou qualquer coisa....

Terá sido a tua ajuda?

O Solo Que Pisamos...

dia 15 Maio

Não foi um êxito...

mas deu para aprender umas “coisitas”...

Informa –te!

(pag. 2)

Page 2: NEEA - Folha Informativa 6 (2002)

NEEA

Desporto em EADesporto em EADesporto em EADesporto em EA

O SOLO que pisamos... 15 Maio

Folha Informativa

O anfiteatro do DAO recebeu mais uma conferência organizada para o NEEA, subordi-nada ao tema “O Solo que pisamos...”, que teve por objectivo chamar a atenção dos futuros Eng.ª do Ambiente para alguns temas que não são tratados no curriculum do nosso curso: o ordenamento do território e a conta-minação dos solos.

Durante a manhã contamos com a presença do Prof. Doutor João Cabral, do DAO, que fez uma apresentação global do projecto Polis, que poderia ser encarado como uma oportuni-dade de requalificação urbana, fundamental-mente com o intuito de melhoria da qualidade de vida. Falou ainda sobre ainda da importân-cia do “ordenamento”, que teria como função (nem sempre bem conseguida) gerir os confli-tos ao nível dos diversos usos do solo.

Tivemos também uma comunicação do Eng. Paulo Castro, da Direcção Regional de Agri-cultura de Alto Douro e Minho, que começou por lembrar que grande parte do "ordenamento" já estava feito e que cabia aos técnicos que trabalhavam nesta área, o difícil papel de concretizar os diversos interesses existentes, e de ordena-los consoante a sua legitimidade à luz da legislação existente, tentando sempre encontrar soluções de equilí-brio, duradoiras e sustentáveis.

Terminou afirmando que, na sua opinião se não for alterado o quadro legal, os solos irão desaparecer e que cabe à sociedade civil exigir a alteração desta ou pelo menos o cum-primento estrito da legislação em vigor.

A ultima apresentação da manhã foi feita pelo Prof. Doutor João Joanaz de Melo da

Faculdade de Ciências e Tecnologia da Uni-versidade Nova de Lisboa. Este começou por afirmar que na realidade o ordenamento era feito pelos sistemas de transporte e não pelos planos, isto é, os referidos sistemas são estru-turantes do planeamento e que tal não era tido em consideração, tomando-se muitas vezes decisões que contrariavam os planos existen-tes ao vários níveis. Seguidamente deu a conhecer à plateia um conjunto de slides que ilustravam o estado "negro" do ordenamento do território.

Afirmou acreditar que era necessário dife-renciar entre as responsabilidades dos técni-cos e dos políticos: e que enquanto cabia aos políticos tomar as decisões, cabia aos técni-cos apresentar pareceres e alternativas e referiu considerar que muitas das tomadas de posição por parte dos políticos eram baseadas em maus julgamentos técnicos, influenciados pelas pressões externas. Falou nos também na responsabilidade cívica de cada um em reivindicar e exigir da classe política, pois apenas a sociedade poderia condicionar as tomadas de posição.

A sessão da tarde começou com uma apre-sentação de alguns estudos na área da contaminação dos solos e respectivos processos de remedia-ção, pela Doutora Maria Graça Pinto e Eng.ª Mara Lopes, da Faculdade de ciências e Tecnologia da Uni-versidade Nova de

Lisboa. O Prof. Doutor Eugénio Sequeira, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Sus-tentado e Ambiente, fez uma abordagem geral ao problema da contaminação dos solos em Portugal, quer lançando perguntas quer apon-tando algumas soluções.

Para finalizar, tivemos ainda a oportunidade de ouvir a Prof. Doutora Celeste Coelho que nos falou do fenómeno da desertificação e da sua situação em Portugal.

Uma conclusão que foi possível tirar da discussão dos vários temas é que estes são sem duvida importantes para a formação de um Engenheiro do Ambiente, e que não tendo sido possível inclui-los no currículo cabe a cada um de nós procurar a informação. A documentação está disponível para os participantes no NEEA, assim como os res-pectivos certificados.

Gostaríamos ainda de agradecer à Prof. Doutora Teresa Fidelis e ao Prof. Doutor Luís Arroja, que moderaram os dois painéis desta conferência, e a todos os que apesar dos seus “deveres académicos” estiveram presentes.

Esperamos que tenha valido a pena.

NEEA 2

Vimos informar os mais distraídos que a equi-pa masculina de EA, apesar de ter alcançado os quartos de final do Torneio de Futsal da Univer-sidade de Aveiro, ficou-se por ai... No entanto, foi formada uma equipa de futebol feminina. É com orgulho que dizemos que a participação excedeu todas as expectativas :). Os primeiros jogos já decorreram e depois de um “menos bom” resultado com ???? (1 –7) , tivemos uma excelente recuperação no jogo com a equipa de Física (4—0), fomos apurados para os quartos de final, que se irão realizar no dia de lançamento desta folha... Esperamos que as meninas têm melhor sorte que os rapazes!

Reunião Geral de MembrosReunião Geral de MembrosReunião Geral de MembrosReunião Geral de Membros

No próximo dia 06 Junho, pelas 17h, vai se reali-zar uma Reunião Geral de Membros, com a se-guinte ordem de trabalhos:

- Arranque da Organização da VIII Semana de In-tegração do Caloiro de Ambiente

- Eleição do Mestre de Curso de Eng.ª Ambiente

- Outros assuntos

Apareçam

Page 3: NEEA - Folha Informativa 6 (2002)

falta fazer perceber aos candidatos e aos estudantes dos primeiros anos a pertinência actual, passada e futura da licenciatura. Porquê esta licenciatura e não uma especialização associada a uma licenciatura em Eng.ª Química ou Mecânica? Que fazer depois de licen-ciado: despoluir, evitar poluição, edu-car?... E em que área específica traba-lhar? Como é o dia-a-dia do Eng.ª do Ambiente hoje e como vai ser ama-nha?... A meu ver, estas e outras questões deviam começar a ser interi-orizadas (mais que respondidas) nos primeiros anos do curso, claro está, assumindo que são claras nas cabe-ças dos docentes do DepartamentoP

No campo curricular penso que falta Gestão. Imagino que não seja fácil definir o plano curricular de uma licen-ciatura tão abrangente quanto esta, (e o plano actual já não é o que conheci) mas em todo caso penso que ter uma mais sólida formação na área da Ges-tão permitiria aos licenciados em Eng.ª do Ambiente uma maior capacidade de adaptação e compreensão do mercado de trabalho.

Outra das áreas sem dúvida melho-rável é a área da formação extra-curricular: Um programa consistente, contínuo e transversal de formação

Uma única dificuldade merece destaque desde a entrada para a universidade de Aveiro (no já longínquo ano de 93/94) até agora: en-contrar emprego. Foram seis meses de procura consistente sem pôr condições de local, ordenado, área de trabalho ou outrasP

As memórias que ficam do curso não são de dificuldade, as dificulda-des de hoje vão sendo superadas com os ensinamentos de quem tem experiência.

Visão de Engenheiro

Folha Informativa

Colaborar na realização de propostas de exploração e gestão de sistemas públicos de abastecimento e/ou tratamento de água.

B.I.B.I.B.I.B.I. Nome Paulo Faria Oliveira

N.º matriculas com que acabou o curso 8

Local de trabalho Sector de Projectos de Concessão da AGS – Adminis-tração e Gestão de Sistemas de Salubridade S.A. (SOMAGUE Ambiente – Grupo SOMAGUE)

Email [email protected]

Responsabilidades actuais ?

Dificuldades sentidas?

Antes de apontar falhas do curso, e embora este questionário não o per-gunte (a meu ver mal), há que fazer um ponto de ordem dizendo de forma simples e simplista que, de uma ma-neira geral, não me queixo da forma-ção que recebi enquanto aluno da UA. Friso: da Universidade de Aveiro.

Mais do que apenas aluno de Enge-nharia do Ambiente no DAO, fui aluno da Universidade de Aveiro. E volto a dizer que não me queixo.

A Universidade de Aveiro foi, nos últimos anos, uma Universidade com projecto, com estratégia, com uma maneira consistente e moderna de ver o ensino superiorP e com as condi-ções mínimas (melhores que na maio-ria das universidades portuguesas) para permitir uma boa formação. E, numa universidade assim, a qualidade dos recém-licenciados deve-se muito ao percurso que os próprios escolhem enquanto estudantes, e, menos, a outros factores também essenciais na passagem pelo ensino superior. Posto isto volto a concentrar-me na Engenharia do Ambiente.

A primeira falha encontro nos primei-ros anos e, até mesmo, antes de chegada à universidade. Creio que

extra-curricular de qualidade que permita colma-tar as eventuais carências da licenciatura, que estimule os alunos e que seja elo de ligação entre a teoria e a prática, a Universidade e a Sociedade é, em meu entender, essencial e deveria ser um vector estratégico do DAO.

(Honra seja feita à direcção e colaboradores do NEEA que, apesar das carências próprias de uma estrutura estudantil e de algum eventual abandono por parte de quem tem obrigação, muito têm feito nesta área).

Diria ainda que nesta licenciatura como nou-tras, uma das falhas fundamentais é não eviden-ciar Fio condutor. E terá a Engenharia do Ambi-ente da UA Fio Condutor? Se ele existe é essen-

Para terminar creio que falta perceber o merca-do e preparar os alunos para o enfrentar. A ponta do fio condutor a que me referia é a autonomia, o método de trabalho e a confiança que os alunos finalistas e os recém-licenciados devem ter ao abordar problemas reais. E fundamental neste processo é a cadeira de projecto. Acho funda-mental uma relação estreita entre o DAO e o mercado para que os projectos de fim de curso sejam todos, sem excepção e cada vez mais, trabalhos úteis à sociedade. Devem estes projec-tos, em meu entender, associar a abordagem pratica e directa dos problemas que o mercado exige, com o conhecimento, a investigação, a procura da melhor solução que o meio académi-co deve dominar.

cial evidencia-lo explicando/fundamentando aos alunos o porquê do curriculum escolhido e o respectivo faseamento ao longo do tempo, de-monstrando a relação entre teoria, prática e for-mação extracurricular, estabelecendo ligação entre o saber adquirido na Universidade e o futuro pós-licenciatura, orientando os alunos de forma a que consigam olhar para o curso e projectar o futuro a curto, médio e longo prazo com curiosida-de, imaginação e confiança. Colmatar esta falha parte da atitude de cada um mas parte também e de forma decisiva, das orientações estratégicas do Departamento. A existência deste fio condutor parece-me pois essencial para a consistência do percurso de aprendizagem desde a entrada na Universidade ate ao 1º emprego.

Falhas do curso? cont.

No seguimento do que foi dito, diria que me parece importante fazer as seguintes apostas:

Apostar na preparação para a abordagem de situações reais, (com especial destaque para a cadeira de projecto) dando aos alunos a capaci-dade de, face às referidas situações, rapidamen-te identificarem o que sabem, o que precisam de saber e os recursos, tempo e dinheiro que têm para encontrar soluções e, posto isto, serem capazes de as encontrar respeitando os condici-onalismos iniciais.

Apostar em mais cadeiras assentes na realização de trabalhos “palpáveis”, sob a forma de Discipli-nas de Opção ou outras.

Apostar em cadeiras que estimulem o trabalho em equipa, o espírito empreendedor e a capacidade de liderança de projectos e pessoas.

Apostar na formação extra-curricular com ligações directas à licenciatura e ao mercado.

Apostar mais em professores que não limitem a sua actividade profissional ao meio académico e que, portanto, tenham a visão do mundo para lá

do Ensino Superior.

Apostar na relação próxima com os seus licenci-ados promovendo a troca de experiência entre “Mestres e Discípulos”, o confronto entre o co-nhecimento necessário ao mercado e o saber ensinado aos alunos, enfim gerando um proces-so de formação bilateral entre escola e ex-aluno.

O DAO deve, cada vez mais, preparar os alunos para a sociedade e não “para si”.

Dicas

Falhas do curso?

NEEA 3

Page 4: NEEA - Folha Informativa 6 (2002)

O CEIDET (Centro de Estudos em Inova-ção e Dinâmicas Territoriais e Empresariais) é um grupo de investigação que existe no DAO desde 1995, que tem desenvolvido trabalhos de prestação de serviços no âmbi-to do planeamento estratégico territorial.

Em traços muito gerais, o planeamento estratégico pretende contribuir para a quali-ficação do desenvolvimento e para capacitar a comunidade local a pensar de forma diferente o seu futuro e a organizar-se em tornos de objectivos e interesses colectivos.

O presente artigo pretende demonstrar que na elaboração do Plano Estratégico de Estarreja se adoptaram princípios de plane-amento que reflectem estas preocupações. No âmbito deste plano, a proposta de uma Estratégia Regional de Desenvolvimento Eco-Industrial (ERDEI) surge como o exem-plo de uma iniciativa, que requer a mobiliza-ção e a cooperação entre vários agentes socio-económicos e institucionais. Adicional-mente, a ERDEI veio introduzir mudanças na própria concepção de uma estratégia de desenvolvimento industrial para o município. A estratégia, partilhada pelos agentes lo-cais, depositava fortes expectativas na cria-ção de uma nova zona industrial (de dimen-sões consideráveis), que estaria a ser pers-pectivada segundo a abordagem tradicional à criação destas áreas.

O conceito de Estratégia Regional de Desenvolvimento Eco-Industrial, proposto no âmbito do Plano Estratégico de Estarre-ja, conjuga e amplia os conceitos de Eco-eficiência a nível da empresa, de Ecossiste-ma Industrial e de Política Regional de De-senvolvimento Sustentável. Este projecto de promoção de dinâmicas eco-industriais tem como grande objectivo orientador a criação de benefícios económicos para as empre-sas com base na introdução de mecanismos de reforço da eficácia ambiental. Este tipo de projecto poderá assumir uma dimensão regional (tal como se pretende formular para Aveiro, no âmbito da elaboração do Plano Estratégico de Estarreja) que visa e permite intervir não apenas a nível da empresa individual mas também num (sub)sistema de empresas de um dado tecido produtivo. A ERDEI estende ainda esta orientação económica a outras actividades que têm lugar no seio de uma comunidade (saneamento básico, preservação e valori-zação de zonas ambientalmente sensíveis, etc), assim promovendo não só o surgimen-to de “novas” oportunidades económicas mas também a qualidade de vida dessas comunidades, dando um contributo efectivo

jecto DEUSA- Desenvolvimento Empresarial Urbano Sustentável em Aveiro, que tem como objectivo motivar as empresas a en-contrarem vias para se tornarem eco-eficientes em termos económicos e ambien-tais, trabalhando em conjunto com o gover-no e a sociedade civil por forma a que se tornem catalisadoras de mudança para o desenvolvimento sustentável da região de Aveiro.

Este projecto foi sujeito a uma candidatura ao POE no âmbito das Parcerias e Iniciati-vas Públicas, que ultrapassou já com suces-so diversas fases preliminares de avaliação.

Constata-se, pois, que os resultados dos contactos institucionais se têm mostrado encorajadores, quer no que respeita à re-ceptividade da proposta quer à identificação de oportunidades de mobilização dos recur-sos necessários para a sua concretização. A ideia é que, uma vez posto em prática, o projecto venha suscitar mais adesão por parte de parceiros (regionais e não só),

A Câmara Municipal de Estarreja, embora não integre o leque de parceiros que apre-sentou a candidatura referida, tem estado inserida neste processo desde o seu início e participado em diversas reuniões de traba-lho. Há no entanto ainda parcerias que poderão e deverão ser mobilizadas e para cuja concretização será indispensável uma postura pro-activa do executivo camarário. A recente participação deste no Encontro internacional sobre iniciativas desta nature-za indicía um desejável e saudável compro-metimento com o projecto.

CEIDET, 2002

1 Eco-eficiência consiste, essencialmente, na aplicação continuada de uma estratégia ambien-tal integrada, para a redução do consumo de materiais e energia nos processos e produtos/serviços da empresa. 2 Ecossistema Industrial refere-se a um conjunto de empresas em que umas utilizam como “recursos” os desperdícios das outras.

No DAO...

Folha Informativa

para a prossecução de objectivos de desen-volvimento sustentável que marcam indele-velmente a agenda social e política da soci-edade contemporânea.

O esquema 1 procura sintetizar os ele-mentos e as acções que permitem colocar em prática a estratégia definida, sem que se pretenda que todas elas tenham que estar simultânea e previamente asseguradas para que se possa avançar com o Projecto. (Este esquema encontra-se detalhadamente des-crito no Plano Estratégico para o Concelho de Estarreja).

A proposta apresentada possui um con-junto de vantagens que a tornam particular-mente atractiva para Estarreja e com óbvios benefícios para a comunidade e a região em que se insere, enquadrando-se no le-que de objectivos definidos para a estraté-gia de desenvolvimento concelhia. Conside-ra-se contudo, fundamental explicitar as razões que justificam a adopção desta opção de desenvolvimento a um número alargado de agentes, de forma a suscitar a sua adesão e comprometimento. Resumi-damente, esta proposta pode contribuir para: i) gerar dinâmicas de competitividade sustentada (apostando na ciência, tecnolo-gia e inovação, no empreendedorismo, na qualificação ambiental e nos recurso huma-nos qualificados); ii) garantir condições múltiplas de atractividade; iii) mobilizar a capacidade empreendedora endógena; iv) aprofundar os laços com a região (a nível do tecido produtivo e institucional); v) assu-mir um papel de relevo a nível nacional; vi) inserir o concelho numa rede internacional de Municípios/Regiões com propostas ino-vadoras de competitividade económica e eficiência ambiental.

A abordagem privilegiada passou ainda por iniciar a implantação no terreno desta estratégia, designadamente através de iniciativas emblemáticas e programas de acção que permitam que a comunidade acredite e se envolva neste processo. Neste sentido, procurou-se promover uma dinâmi-ca de “cooperação operativa” com vista à criação de parcerias e de redes, que permi-tam levar à prática a estratégia definida.

Esta dinâmica resultou numa iniciativa paralela que envolveu várias associações empresariais da região (AIDA, AIA, ABIMO-TA e APIFER), instituições do Sistema Cien-tífico e Tecnológico (INETI, IST e UA) bem como a Direcção Geral de Indústria. Esta “cooperação operativa” deu origem ao pro-

NEEA 4

Pelo Pelo Pelo Pelo Prof. Doutor Artur Rosa Pires

Page 5: NEEA - Folha Informativa 6 (2002)

Planos Curriculares de Transição

Folha Informativa

Os alunos que se licenciarem em 2002/03 devem acabar com o seguinte plano de estudos

1º ano 1º Semestre 1º ano 2º Semestre

2º ano 1º Semestre 2º ano 2º Semestre

Área Disciplina T TP P UC

M Introdução à Estatística 3 2 0 4,5

B Botânica Geral 3 0 3 4,0

CA Química Ambiente Aquático 2 2 0 3,5

F Termodinâmica Macroscópica 3 2 0 4,0

Opção I 0 2 0 1,5

Área Disciplina T TP P UC

M Cálculo II 3 2 0 4,5

F Física II 2 1 2 3,5

Q Quimica II 2 1 2 3,5

I Prog. Est. Dados e Algoritmos 3 0 2 4,0

L Inglês (anual) 0 2 0 3,0

Área Disciplina T TP P UC

M Cálculo III 3 2 0 4,5

B Zoologia Geral 3 0 3 4,0

Q Química Orgânica 3 0 3 4,0

M Int. à Análise Numérica 3 2 0 4,5

4º ano 2º Semestre

Área Disciplina T TP P UC

TA Téc. Trat. Águas e Efluentes I 3 2 0 4,5

TA Reactores Biológicos 2 1 0 2,5

CA Poluição Sonora 2 1 0 2,5

CA Poluição Atmosférica II 2 1 0 2,5

CA Laboratórios II 0 0 8 3,0

3º ano 2º Semestre

Área Disciplina T TP P UC

F Fenómenos de Transferência 3 2 1 4,5

Q Métodos Instrumentais de Análise 3 0 3 4,0

B Microbiologia 3 0 3 4,0

CA Poluição da Água 2 1 0 2,5

4º ano 1º Semestre

Área Disciplina T TP P UC

B Indicadores Biológicos da Poluição 2 0 4 3,5

TA Func. Opt. Reactores Químicos 2 1 0 2,5

TA Abast. de Águas e Saneamento 2 2 0 3,5

CA Poluição Atmosférica I 3 2 0 4,5

TA Laboratórios I 0 0 5 2,0

5º ano 1º Semestre

Área Disciplina T TP P UC

CEA Opção II 3 2 0 4,5

CEA Trat. Gestão Resíduos Sólidos 2 1 0 2,5

CEA Opção III 2 0 3 3,0

CEA Projecto (anual) 10,5

5º ano 1º Semestre

Área Disciplina T TP P UC ECTS

CEA Téc. Trat. Águas e Efluentes II

3 2 1 4,5 8,0

CEA Téc. Trat. Efluentes Gasosos 2 2 1 3,5 7,0

E Aval. e Programação de Projectos

2 2 0 3,5 5,0

CEA Projecto (anual) 9 - -

3º ano 1º Semestre

Área Disciplina T TP P UC

Q Análise Química 3 0 3 4,0

G Hidrologia Geral 2 0 4 3,5

B Ecologia I 2 2 2 4,0

M Cálculo Avançado em Engenharia

2 2 0 3,5

Área Disciplina T TP P UC

M Cálculo I 3 2 0 4,5

F Física I 2 1 2 3,5

Q Quimica I 2 1 2 3,5

I Introdução à Informática 3 0 2 4,0

L Inglês (anual) 0 2 0

Nota: nos restantes planos curriculares apresentados, não será feita referência ao anos curriculares do antigo currículo, dado que estão já descritos nesta página (do 1ª ao 4ª ano, este currículo corresponde exactamente ao antigo)

NEEA 5

Page 6: NEEA - Folha Informativa 6 (2002)

Planos Curriculares de Transição

Os alunos que se licenciarem em 2003/04 devem acabar com o seguinte plano de estudos

4º ano 2º Semestre

Área Disciplina T TP P UC ECTS

CEA Abaste. Águas e Saneamento 2 2 0 3,5 7,0

CEA Trat. e Gestão de Resíduos 2 1 0 2,5 6,0

CEA Laboratórios 0 0 6 2,5 8,0

CEA Poluição Atmosférica 3 1 2 4,5 8,0

CEA Reacto. Químicos e Biológicos 3 2 1 5 8,0

18 37 25

4º ano 1º Semestre

Área

Disciplina T TP P UC ECTS

CEA Acústica Ambiental 2 2 0 3,5 6,0

CEA Téc. Trat. Águas e Efluentes I 3 2 0 4,5 7,0

CEA Téc. Trat. Efluentes Gasosos 2 2 1 3,5 7,0

CEA Téc. Trat. Águas e Efluentes II 3 2 1 4,5 8,0

16 28 20

Os alunos que se licenciarem em 2004/05 devem acabar com o seguinte plano de estudos

3º ano 2º Semestre

Área Disciplina T TP P UC ECTS

CEA Poluição Atmosférica 3 1 2 4,5 8,0

GEO Hidrologia Geral 2 0 4 3,5 7,0

CEA Abast. Águas e Saneamento 2 2 0 3,5 7,0

Q Métodos de Análise Química 2 0 2 3,0 5,0

CEA React. Químicos e Biológicos 3 2 1 5,0 8,0

19,5 35 26

3º ano 1º Semestre

Área Disciplina T TP P UC ECTS

B Microbiologia 2 0 2 3,0 7,0

B Ecologia e Indicadores Biológicos da Poluição

2 1 3 4,0 7,0

CEA Fenómenos de Transferên. 3 2 1 4,5 8,0

M Cálculo Avançado em Eng.ª 2 2 0 3,5 6,0

15 28 20

4º ano 2º Semestre

Área Disciplina T TP P UC ECTS

CEA Téc. Trat. Águas Efluentes II 3 2 1 4,5 8,0

CEA Trat. Gestão Resíduos Sólidos

2 1 0 2,5 6,0

CEA Laboratórios 0 0 6 2,5 8,0

CEA Gestão Ambiental 3 3 0 5,0 8,0

14,5 30 21

4º ano 1º Semestre

Área Disciplina T TP P UC ECTS

CEA Acústica Ambiental 2 2 0 3,5 6,0

CEA Téc. Trat. Águas e Efluentes I 3 2 0 4,5 7,0

CEA Téc. Trat. Efluentes Gasosos 2 2 1 3,5 7,0

E Avaliação e Progra. Projectos 2 2 0 3,5 5,0

Opção Livre 4 3,0 5,0

18 30 22

Folha Informativa

5º ano 1º Semestre

Área Disciplina T TP P UC ECTS

CEA Opção IV 2 2 1 3,5 8,0

CEA Projecto em Eng.ª Ambiente 17 13,0 22,0

16,5 30,0 22

5º ano 1º Semestre

Área Disciplina T TP P UC ECTS

CEA Opção I 3 2 0 4,5 8,0

CEA Opção II 2 0 3 3,0 8,0

Opção III 3-5 3-4 6,0

CEA Projecto em Eng.ª Ambiente 9 - 8,0

10,5/11 30 22-24

NEEA 6

Page 7: NEEA - Folha Informativa 6 (2002)

Planos Curriculares de Transição

Folha Informativa

Os alunos que se licenciarem em 2005/06 devem acabar com o seguinte plano de estudos

1º ano 2º Semestre

Área Disciplina T TP P UC ECTS

M Cálculo II 3 3 0 5,0 8,0

F Mecânica 2 1 2 3,5 7,0

Q Química II 2 1 2 3,5 6,0

I Int. à Programação Fortran 2 0 3 3,0 5,0

CEA Intro. Problemas Ambientais 1 0 0 1,0 4,0

16 30 22

1º ano 1º Semestre

Área Disciplina T TP P UC ECTS

M Cálculo I 2 2 0 4,0 7,0

M Álgebra Linear e Geo. Analítica 3 0 2 4,5 7,0

Q Química I 2 0 2 3,5 5,5

F Elementos de Física 2 0 3 3,5 5,5

I Aplicacionais para Ciênc. Eng.ª 2 0 3 3,0 5,0

18,5 30 24

2º ano 2º Semestre

Área Disciplina T TP P UC ECTS

M Métodos Estatísticos 2 0 3 3,0 6,0

F Termodinâmi. Macroscópica 3 2 0 4,5 7,5

Q Química Biorgânica 2 1 3 4,0 6,0

ELE Introdução á Electrotécnia 2 0 2 3,0 5,5

Q Métodos de Análise Química 2 0 2 3,0 5,0

17,5 30 24

2º ano 1º Semestre

Área Disciplina T TP P UC ECTS

M Cálculo III 3 2 0 4,5 7,5

B Diversidade Animal e Vegetal 3 0 2 4,0 5,5

B Microbiologia 2 0 2 3,0 5,0

GEO Cartografia e Sist. Infor. Geogr. 2 0 3 3,0 5,5

M Métodos Numéricos 2 0 3 3,0 6,5

18,5 30 24

3º ano 2º Semestre

Área Disciplina T TP P UC ECTS

CEA Poluição Atmosférica 3 1 2 4,5 8,0

GEO Hidrologia Geral 2 0 4 3,5 7,0

CEA Abast. Águas e Saneamento 2 2 0 3,5 7,0

Q Mét. de Análise Química 2 0 2 3,0 7,0

CEA React. Químicos e Biológicos 3 2 1 5,0 8,0

16,5 30 22

3º ano 1º Semestre

Área Disciplina T TP P UC ECTS

B Microbiologia 2 0 2 3,0 8,0

B Ecologia e Indicadores Biológicos da Poluição

2 1 3 4,0 7,0

CEA Fenómenos de Transferência 3 2 1 4,5 8,0

M Cálculo Avançado em Eng.ª 2 2 0 3,5 7,0

16 30 22

5º ano 1º Semestre

Área Disciplina T TP P UC ECTS

CEA Opção IV 2 2 1 3,5 8,0

CEA Projecto em Eng.ª Ambiente 17 13,0 22,0

16,5 30,0 22

5º ano 1º Semestre

Área Disciplina T TP P UC ECTS

CEA Opção I 3 2 0 4,5 8,0

CEA Opção II 2 0 3 3,0 8,0

Opção III 3-5 3-4 6,0

CEA Projecto em Eng.ª Ambiente 9 - 8,0

10,5/11 30 22-24

NEEA 7

Os alunos que se licenciarem em 2004/05 devem acabar com o seguinte plano de estudos

Page 8: NEEA - Folha Informativa 6 (2002)

Os alunos que se licenciarem em 2005/06 devem acabar com o seguinte plano de estudos

4º ano 2º Semestre

Área Disciplina T TP P UC ECTS

CEA Téc. Trat. Águas Efluentes II 3 2 1 4,5 8,0

CEA Trat. Gestão de Resíduos Sólidos

2 1 0 2,5 6,0

CEA Laboratórios 0 0 6 2,5 8,0

CEA Gestão Ambiental 3 3 0 5,0 8,0

14,5 30 21

4º ano 1º Semestre

Área Disciplina T TP P UC ECTS

CEA Acústica Ambiental 2 2 0 3,5 6,0

CEA Téc. Trat. Águas e Efluentes I 3 2 0 4,5 7,0

CEA Téc. Trat. Efluentes Gasosos 2 2 1 3,5 7,0

E Avaliação e Progra. Projectos 2 2 0 3,5 5,0

Opção Livre 4 3,0 5,0

18 30 22

Planos Curriculares de Transição

5º ano 1º Semestre

Área

Disciplina T TP P UC ECTS

CEA Opção IV 2 2 1 3,5 8,0

CEA Projecto em Eng.ª Ambiente 17 13,0 22,0

16,5 30,0 22

5º ano 1º Semestre

Área

Disciplina T TP P UC ECTS

CEA Opção I 3 2 0 4,5 8,0

CEA Opção II 2 0 3 3,0 8,0

Opção III 3-5 3-4 6,0

CEA Projecto em Eng.ª Ambiente

9 - 8,0

10,5/11

30 22-24

Lista das Opções

Perfil em Poluição Atmosférica Opção I (CEA) Qualidade do Ambiente Atmosférico Opção II (CEA) Medição dos Poluentes Atmosféricos Opção III (CEA) Energia e Ambiente (CEA) Sistemas de Gestão Ambiental (CEA) Técnicas Avançadas de Tratamento de Águas e Efluentes (CEA) Controlo da Qualidade de Água e Monitorização (CEA) Ambiente e Território (CEA) Avaliação de Riscos (CEA) Higiene e Segurança no Trabalho (CEA) Reciclagem em Ecomateriais (CEA) Ambiente e Relações Internacionais (CEA) Gestão do risco Financeiro em Mercados de Energia e Ambiente Opção IV Gestão da Qualidade do Ar

Perfil em Energia e Gestão do Ambiente Opção I (CEA) Energia e Ambiente Opção II (CEA) Sistemas de Gestão Ambiental Opção III (CEA) Qualidade do Ambiente Atmosférico (CEA) Medição dos Poluentes Atmosféricos (CEA) Técnicas Avançadas de Tratamento de Águas e Efluentes (CEA) Controlo da Qualidade de Água e Monitorização (CEA) Ambiente e Território (CEA) Avaliação de Riscos (CEA) Higiene e Segurança no Trabalho (CEA) Reciclagem em Ecomateriais (CEA) Ambiente e Relações Internacionais (CEA) Gestão do risco Financeiro em Mercados de Energia e Ambiente Opção IV (CEA) Modelação de Sistemas Ambientais

Continua na página 10.

Folha Informativa

NEEA 8

Page 9: NEEA - Folha Informativa 6 (2002)

Tabela de Correspondência (para os alunos que se mantêm no plano de estudo antigo , mais os planos de transição)

a r ea c odi g di sc i p l i na UC a r ea c odi go di sc i pl i na UC a r e a codi go di sc i p l i na UC a r ea c odi go di sc i pl i na

M 2728 Cálculo I 4,5 M 12728 Calculo I 4,0 CEA 3810 Po luição Sonora 2,5 CEA 10427Acústica

Ambiental

F 1749 Fisca I 3,5 F 11703 M ecânica 3,5 CEA 3805Tec. Tratamento

Águas e Efluentes II

4,5 CEA 13805Tec. Trata.

Águas e Efluentes II

Q 3502 Quimica I 3,5 Q 13502 Quimica I 3,5 CEA 3806Tec. Tratameto

de Efluentes Gasosos

3,5 CEA 13806Tec. Tratameto

de Efluentes Gasosos

I 2529Intro . à

Info rmática4,0 I 11558

Aplicacionais para Ciências e

Eng.'s3,0 E 1209

Tec. Avaliação de P ro jectos

2,5 E 10446Avaliação e

Programação de Po jectos

M 2729 Cálculo II 4,5 M 12729 Càlculo II 5,0 CEA 9901 Po jecto (anual) 10,5 CEA 10451Pro j. em Eng.ª do Ambiente (anual)

F 1750 Física II 3,5 F 11791Elementos de

Física3,5 CEA 3807

Tec. Tramento de Resí. Só lidos

2,5 CEA 10447Tra. e Gestão Resí. Só lidos

Q 3503 Química II 3,5 Q 13503 Química II 3,5 CEA 415Po luição

Atmosférica I4,5 CEA 10412

Po luição Atmosférica

I 230Prog. Est. Dados

e A lgoritmos4,0 I 12553

Int. P rogr. Em FORTRAN

3,0 CEA 3802Func.

Optimização Reac. Químicos

2,5 CEA 13818Reactores Químicos e B io logicos

L 2618 Inglês 3,0 CEA 13153Int. aos Probl.

Ambientais1,0 CEA 3809

Reactores B io logicos

2,5 CEA 13818Reac. Químicos

e B io logicos

M 2791 Cálculo III 4,5 M 12791 Cálculo III 4,5 CEA 9906 Opção II 2,5/4 CEA 9906 Opção II

Q 3564Química Orgânica

4,0 Q 13501Química

B io rgânica4,0 CEA 9907 Opção III 3,0/4 CEA 9907 Opção III

M 3204Intro . Análise

Numérica4,5 M 11559

M étodos Numéricos

3,0 CEA 506 Laborató rios I 2 CEA 10449 Laborató rios

M 3203 Intr. Estatística 4,5 M 13277M étodos

Estatísticos3,0 CEA 507 Laborató rios II 3 CEA 10449 Laborató rios

F 1704Termodinâ.

M acroscípica4,5 F 11704

Termodinâ. M acroscípica

4,5 CEA 2414 Laborató rios III 1 CEA 10449 Laborató rios

Q 3850 Análise Química 4,0 Q 12865M éto . Análise

Química3,0 CA 408

Quimica do Amb.Aquatico

3,5 ELE 11561 Intr. à Electronica

GEO 2215 Hidro logia Geral 3,5 GEO 12215 Hidro logia Geral 3,5 9905 Opção I 1,5 GEO 12287Cartografia e

Sist. Info r. Geográfica

M 3225Cálculo

Avançado em Eng.ª

3,5 M 12709Algebra Linear

Geom. Analítica4,5 CEA 416

Po luição A tmo sférica II

3,5 CEA 10448Gestão

Ambiental

CEA 1706Fenómenos

Transferência4,5 CEA 11706

Fenómenos Transferência

4,5 Que 404M et. Instrum. de

Analise4 9931 Opção Livre

B 307 M icrobio logia 4,0 B 10307 M icrobio logia 3,0 B 348 Zoo logia Geral 4 B 10444Diversidade

Animal e Vegetal

CEA 422Po luição da

Água2,5 CEA 10422

Po luição da Água

4,0 B 247 Botânica Geral 4 B 10444Diversidade

Animal e Vegetal

CEA 3814Abasteci. Águas e Saneamento

3,5 CEA 13814Abasteci. Águas e Saneamento

3,5 B 311 Eco logia I 4 B 10445Eco logia e Ind.

B io lo . De Po luição

CEA 3804Tec. Tratam.

Águas e Efluentes I

4,5 CEA 13804Tec. Tratam.

Águas e Efluentes I

4,5 B 316Indicadores

B io logicos da Po luição

B 10445Eco logia e Ind.

B io lo . De Po luição

Planos Curriculares de Transição

Folha Informativa

NEEA 9

Em vez da(s) disciplina(s) antiga(s) O aluno pode ter feito a(s) disciplina(s) nova(s)

Nota: 1) se simultaneamente não fez Zoologia Geral e Botânica geral, falar com o Director de Cursos antes da inscrição. 2) se simultaneamente não fez Ecologia I e Indicadores Biológicos da Poluição, falar com o Director de Cursos antes da inscrição.

Page 10: NEEA - Folha Informativa 6 (2002)

Tabela de Correspondência (2) para os alunos que reprovam de anos

(automaticamente transitam para o plano de estudos novo)

cod ig disc iplina UCarea

co digo disc iplina UC area cod igo disc iplina UC area co digo disc iplina

2728 Cálculo I 4,5 M 12728 Calculo I 4,0 CEA 3810 Po luição Sonora 2,5 CEA 10427Acústica

Ambiental

1749 Fisca I 3,5 F 11703 M ecânica 3,5 CEA 3805Tec. Tratamento

Águas e Efluentes II

4,5 CEA 13805Tec. Trata. Águas e

Efluentes II

3502 Quimica I 3,5 Q 13502 Quimica I 3,5 CEA 3806Tec. Tratameto

de Efluentes Gasoso s

3,5 CEA 13806Tec. Tratameto

de Efluentes Gaso so s

2529Intro . à

Info rmática4,0 I 11558

Aplicacio nais para Ciências e

Eng.'s3,0 E 1209

Tec. Avaliação de P ro jectos

2,5 E 10446Avaliação e

Pro gramação de Po jecto s

2729 Cálculo II 4,5 M 12729 Càlculo II 5,0 CEA 9901 Po jecto (anual) 10,5 CEA 10451Pro j. em Eng.ª do Ambiente (anual)

1750 Física II 3,5 F 11791Elemento s de

Física3,5 CEA 3807

Tec. Tramento de Resí. Só lidos

2,5 CEA 10447Tra. e Gestão Resí. Só lidos

3503 Química II 3,5 Q 13503 Química II 3,5 CEA 9906 Opção II 2,5-4 CEA 9906 Opção II

230Prog. Est. Dados

e A lgoritmos4,0 I 12553

Int. P rogr. Em FORTRAN

3,0 CEA 3802Func.

Optimização Reac. Químico s

2,5 CEA 13818Reacto res Químico s e B io logicos

2618 Inglês 3,0 CEA 13153Int. ao s P ro bl.

Ambientais1,0 CEA 9907 Opção III 3,0/4 CEA 9907 Opção III

2791 Cálculo III 4,5 M 12791 Cálculo III 4,5 CA 408Quimica do

Amb.Aquatico3,5 ELE 11561 Intr. à Electronica

3564Química Orgânica

4,0 Q 13501Química

B io rgânica4,0 CEA 9905 Opção I 1,5 GEO 12287

Cartografia e Sist. Info r.

Geográfica

3204Intro . Análise

Numérica4,5 M 11559

M étodos Numéricos

3,0 CEA 506 Laborató rio s I 2 CEA 10449 Labo rató rios

3203 Intr. Estatística 4,5 M 13277M étodo s

Estatísticos3,0 CEA 507 Labo rató rios II 3 CEA 10449 Labo rató rios

1704Termo dinâ.

M acroscípica4,5 F 11704

Termodinâ. M acroscípica

4,5 CEA 2414 Laborató rios III 1 CEA 10449 Labo rató rios

3850 Análise Química 4,0 Q 12865M éto . Análise

Química3,0 CA 408

Quimica do Amb.Aquatico

3,5 ELE 11561 Intr. à Electronica

2215 Hidro lo gia Geral 3,5 GEO 12215 Hidro logia Geral 3,5 9905 Opção I 1,5 GEO 12287Cartografia e

Sist. Info r. Geográfica

3225Cálculo

Avançado em Eng.ª

3,5 M 12709Algebra Linear

Geom. Analítica4,5 CEA 416

Po luição A tmosférica II

3,5 CEA 10448Gestão

Ambiental

1706Fenómeno s

Transferência4,5 CEA 11706

Fenó menos Transferência

4,5 B 311 Eco lo gia I 4 B 10445Eco logia e Ind.

B io lo . De Po luição

307 M icrobio logia 4,0 B 10307 M icro bio logia 3,0 B 316Indicadores B io l.

da Po luição3,5 B 12202

Economia do Ambiente

422Po luição da

Água2,5 CEA 10422

Po luição da Água

4,0 B 348 Zo o logia Geral 4 B 10444Diversidade

Animal e Vegetal

3814Abasteci. Águas e Saneamento

3,5 CEA 13814Abasteci. Águas e Saneamento

3,5 B 347 Botânica Geral 4 B 10444Diversidade

Animal e Vegetal

3804Tec. Tratam.

Águas e Efluentes I

4,5 CEA 13804Tec. Tratam.

Águas e Efluentes I

4,5 CEA 506 Laborató rio s I 2,5 CEA 10449 Labo rató rios

CEA 507 Labo rató rios II 3 CEA 10449 Labo rató rios

Planos Curriculares de Transição

NEEA 10

Em vez da(s) disciplina(s) antiga(s) O aluno pode ter feito a(s) disciplina(s) nova(s)

Nota: esta correspondência só se aplica aos alunos que, sendo repetentes globais do 2º ano no ano lectivo 2001/02, já detêm a aprovação na disciplina

Folha Informativa

Page 11: NEEA - Folha Informativa 6 (2002)

recidos. A sua missão é a de promover a equidade social, a protecção do ambiente e a segurança económica através do comér-cio e da promoção de campanhas de cons-ciencialização" (definição da NEWS! - Network of European World Shops, a rede europeia de lojas de CJ).

O movimento, nascido no Norte da Euro-pa há cerca de quarenta anos, envolve hoje mais de cinco centenas de produtores no hemisfério Sul, múltiplas organizações de exportadores e importadores e cerca de 2.500 "World Shops" (lojas de comercializa-ção de produtos "solidários") na Europa, onde o voluntariado coabita com a profissi-onalização. Apesar da falta de enquadra-mento institucional desta forma de coopera-ção, o movimento do comércio justo goza já, na generalidade dos países europeus,

Perfil em Qualidade e Tratamento de Águas e Efluentes Opção I (CEA) Técnicas Avançadas de Tratamento de Águas e Efluentes Opção II (CEA) Controlo da Qualidade de Água e Monitorização Opção IV (CEA) Gestão Integrada de Recursos Hídricos

Opção III (CEA) Qualidade do Ambiente Atmosférico (CEA) Medição dos Poluentes Atmosféricos (CEA) Energia e Ambiente (CEA) Sistemas de Gestão Ambiental (CEA) Ambiente e Território (CEA) Avaliação de Riscos (CEA) Higiene e Segurança no Trabalho (CEA) Reciclagem em Ecomateriais (CEA) Ambiente e Relações Internacionais (CEA) Gestão do risco Financeiro em Mercados de Energia e Ambiente

Breves Lista das Opções (cont.)

Folha Informativa

NEEA 11

Comercio Justo Oficina de Desenvolvimento Sustentável

Decorreu, no passado dia 3 de Junho, mais uma Oficina Aberta sobre Desenvolvi-mento Sustentável. Este projecto dinamiza-do pela Casa Municipal da Juventude de Aveiro conta com a colaboração do NEEA. Na sessão do dia 3 foi apresentado e dis-cutido o Comércio Justo, os seus princípios orientadores e a sua implantação em Portu-gal.

O Comércio Justo é "uma parceria entre produtores e consumidores que trabalham para ultrapassar as dificuldades enfrenta-das pelos primeiros, para aumentar o seu acesso ao mercado e para promover o processo de desenvolvimento sustentado. O Comércio Justo procura criar os meios e oportunidades para melhorar as condições de vida e de trabalho dos produtores, espe-cialmente os pequenos produtores desfavo-

de um considerável grau de reconhecimen-to público. Em Portugal a primeira loja de comércio justo abriu em Amarante em 1998. Actualmente encontram-se abertas ou em vias de abrir ao público lojas em Amarante, Porto, Coimbra (arredores) e Lisboa. Os produtos comercializados vari-am do café e do chá ao papel reciclado, do cajú ao artesanato, do cacau ao vestuário, da música étnica aos jogos didácticos.

A próxima actividade da ODS será uma oficina aberta a 24 de Junho (Segunda-feira), pelas 21:30 sobre hábitos alimenta-res sustentáveis e onde se irá discutir a agricultura biológica, vegetarianismo e outro tipo de dietas.. Para mais informações [email protected]

AgendaAgendaAgendaAgenda 1/10 1ª Semana Ambiental Local : Jardim Zoológico de Lisboa

5, 14h30 Seminário com ex- Ministro do Ambiente, Eng.º José Socrates Política de Ambiente em Portugal Local: Depar. Ambiente e Ordenamento

5 a 8 de Junho Expornor, Portugal Ambiente

Exposição Internacional de Equipamentos e Serviços para Protecção do Meio Ambiente www.exponor.pt/intro.html

12/14 1ª Congresso Nacional de Modelização e Conservação de Solos Local: Evora Mais informações em www.aposolo.pt/congr/index.htm

21/23

4ª Feira de Agricultura Biologica, Ambiente e Qualidade de Vida Local: Mercado Ferreira Borges, Porto

27/28 Métodos Interactivos em Planeamento e Gestão do Ambiente—curso profissional Local: instalações da LPN em Lisboa Prazo de inscrição : 1 de Junho Informações: Associação Portuguesa de Engenheiros do Ambiente—APEA Tel: 213 955 805, Email: [email protected]

Page 12: NEEA - Folha Informativa 6 (2002)

Feira de Ambiente 2002

A A A A COMISSÃOCOMISSÃOCOMISSÃOCOMISSÃO DEDEDEDE CURSOCURSOCURSOCURSO INFORMAINFORMAINFORMAINFORMA............

No passado dia 29 de Maio decorreu um Conselho Pedagógico. Tal como devem saber, neste foi votado o Calendário Escolar. É com muito gosto que informamos que o “esqueleto” do Calendário do próximo ano se irá man-ter, tendo sido formada uma Comissão (com estudantes presentes) para concretizar o mesmo. Por enquanto, mantemos as três épocas de avaliação, e a época de recurso terá lugar em Setem-bro. No próximo ano, veremos!

NEEA 12

Folha Informativa

NEEA 12

Seminário “EURO 2004 - Desafios e Oportunidades para o Desenvolvimento Local" 6 de Junho, 14h30-16h30 Local: Auditório A2 Entrada Livre Conferência "Poluição Atmosférica” 6 de Junho, 9h00-19h00 Local: Sala A4 Entrada: 75 € ; 50 € (sócios APEA) e 25 € (Estudantes) "Ambiente, Energia, Tecnologias e Equi-pamentos" 6 de Junho, 9h00 – 19h00 Local: Sala A6 Entrada Livre Seminário "Residuos Sólidos Urbanos: Compostagem, Reciclagem, Valorização Energética" 7 de Junho, 9h00 – 17h30 Local: Auditório B4 Entrada Livre

Jornadas Técnicas sobre as Tecnolo-gias Ambientais em Portugal e Espanha 5 de Junho, 9h00 – 20h00 Local: A6 Entrada Livre Seminário “Estado do Ambiente em Portugal" 5 de Junho, 9h00 – 18h30 Local: Auditório A2 Entrada Livre Seminário “Tecnologias do Ambiente – Soluções para Agua, Resíduos e Efluen-tes” 5 a 8 de Junho Local: Sala Henry Tillo Encontro Empresarial Luso – Espanhol 6 de Junho Local: Salão Portugal Ambiente Entrada Livre

Seminário “A Utilização das Melhores Tecnologias Ambientais. Apoios Finan-ceiros às Empresas - III QCA" 7 de Junho, 9h00 – 20h00 Local: Sala A4 Entrada: Livre "Ciclo de apresentações da Associação Portuguesa do Veiculo Eléctrico 7 de Junho, 14H30 - 19H00 Local: Auditório A3 Entrada Livre "Ambiente, Energia, Tecnologias e Equi-pamentos" 7 de Junho, 9H00 - 13H00 Local: A6 Entrada Livre Seminário "Governação Ambiental ao nível autárquico - Abertura, Participa-ção, Responsabilização, Eficácia e Coe-rência” 8 de Junho, 9H00 - 19H00 Local: Auditório B4 Entrada: 125 € (Individual) e 50 € (Estudante)

Folha Informativa

Não se esqueçam da acção de formação em técnicas de

procura de emprego dia 24 junho, 14h30