Upload
others
View
0
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ENGENHARIA AMBIENTAL
HELENA FREITAS CAPPARELLI
Sistema de Gestão Ambiental e Produção mais Limpa: Análise de práticas e interação dos
sistemas.
São Carlos 2010
iii
HELENA FREITAS CAPPARELLI
Sistema de Gestão Ambiental e Produção mais Limpa: Análise de práticas e interação dos
sistemas.
Dissertação apresentada à Escola de Engenharia de
São Carlos, Universidade de São Paulo como parte
dos requisitos para obtenção do título de Mestre em
Ciências – Programa de Ciências da Engenharia
Ambiental.
Orientador: Prof. Dr. Aldo Roberto Ometto
São Carlos
2010
AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE.
Ficha catalográfica preparada pela Seção de Tratamento da Informação do Serviço de Biblioteca – EESC/ USP
Capparelli, Helena Freitas C247s Sistema de gestão ambiental e produção mais limpa :
análise de práticas e interação dos sistemas / Helena Freitas Capparelli ; orientador Aldo Roberto Ometto. –- São Carlos, 2010.
Dissertação (Mestrado-Programa de Pós-Graduação e Área
de Concentração em Ciências da Engenharia Ambiental) –- Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, 2010.
1. Gestão ambiental. 2. Produção mais limpa. 3. ISO
14001. 4. Práticas. 5. Interação. I. Título.
AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE.
Ficha catalográfica preparada pela Seção de Tratamento da Informação do Serviço de Biblioteca – EESC/ USP
Capparelli, Helena Freitas C247s Sistema de gestão ambiental e produção mais limpa :
análise de práticas e interação dos sistemas / Helena Freitas Capparelli ; orientador Aldo Roberto Ometto. –- São Carlos, 2010.
Dissertação (Mestrado-Programa de Pós-Graduação e Área
de Concentração em Ciências da Engenharia Ambiental) –- Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, 2010.
1. Gestão ambiental. 2. Produção mais limpa. 3. ISO
14001. 4. Práticas. 5. Interação. I. Título.
vi
vii
À minha família, em especial aos meus pais,
Silvio e Adriana, e ao meu irmão,
Guilherme pelo grande incentivo.
vii
À minha família, em especial aos meus pais,
Silvio e Adriana, e ao meu irmão,
Guilherme pelo grande incentivo.
vii
À minha família, em especial aos meus pais,
Silvio e Adriana, e ao meu irmão,
Guilherme pelo grande incentivo.
ix
AGRADECIMENTOS
Ao Prof. Dr. Aldo Ometto, meu orientador, pela dedicação e apoio.
Ao Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada.
À Secretaria de Pós-graduação, especialmente à Claudete e ao Nelson.
À Escola de Engenharia de São Carlos, pela oportunidade de realização do curso de mestrado.
À Capes pela bolsa de mestrado.
A todos os meus amigos e colegas, pelo constante apoio.
À Natália Lima e Bruna Saratt, por me ajudarem sempre.
À Camila Silvestre e Ana Luiza Avelar, pelo incentivo.
À Rayani Melega, pela grande ajuda.
À minha família, pela paciência, carinho e apoio.
xi
RESUMO
CAPPARELLI, H.F. Sistema de Gestão Ambiental e Produção mais Limpa: Análise de práticas e interação dos sistemas. 2010. 234p. Dissertação de mestrado apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2010.
O crescimento da atividade industrial, com a conseqüente geração de maior quantidade de poluentes, aliado ao aumento das exigências da sociedade por um ambiente adequado para a qualidade de vida impulsionam o desenvolvimento de novas formas de gestão em processos produtivos. Os organismos normalizadores criaram normas técnicas e estratégias de orientação às empresas visando o desenvolvimento de formas de gestão que procuram a melhoria contínua aliada à vertente ambiental. A norma certificável da Série ISO (International Organization for Standardization) 14000 - Gestão Ambiental, relacionada ao Sistema de Gestão Ambiental (SGA), é a ISO 14.001, aplicável a qualquer tipo e porte de organização. Neste contexto, há outras estratégias voltadas para a melhoria da qualidade ambiental de processos produtivos, sendo a Produção mais Limpa (P+L) uma das que possui maior reconhecimento mundial. Esta foi criada pela UNEP (United Nations Environment Programme) e pode ser definida como uma estratégia ambiental preventiva aplicada a produtos, processos e serviços para minimizar os impactos sobre o meio ambiente. Contudo, as normas e as metodologias relacionadas a esses sistemas não apresentam procedimentos detalhados para a sua realização. Dessa forma, o objetivo do estudo é o levantamento e análise de métodos, ferramentas e procedimentos (denominados neste estudo como práticas) de SGA e P+L, para suprir a lacuna identificada, e indicar possibilidades de interação dessas estratégias. A metodologia foi baseada na revisão bibliográfica, principalmente a sistemática. A análise das práticas frente às etapas do SGA e da P+L foi feita a partir do cruzamento dos objetivos das etapas dos sistemas com os objetivos de cada prática. Os resultados obtidos envolvem a indicação de práticas para aplicação nas etapas propostas de P+L e do SGA e, a partir disso, a identificação de etapas comuns e complementares entre os sistemas. Foram levantadas 73 práticas, sendo 43 aplicadas e discutidas no estudo. A maioria das práticas foram classificadas nas etapas de levantamento de aspectos ambientais, monitoramento e medição e à melhoria ou medição do desempenho ambiental vinculados à implementação tanto de um sistema de gestão ambiental, quanto da estratégia de P+L. O estudo demonstrou que faltam práticas relacionadas às etapas iniciais de ambos os sistemas (fase inicial de planejamento), ligadas a requisitos legais, documentação e ações corretivas e de não conformidades para o SGA e para elaboração de cronograma de atividades, fluxogramas e implementação das medidas de P+L. As principais interações apontadas pelo estudo a partir das práticas levantadas foram: Levantamento de Aspectos ambientais do SGA com a etapa de Balanços de massa e energia de P+L; a etapa de Monitoramento e medição do SGA com a etapa de Avaliação técnica, ambiental e econômica de P+L; e as etapas de Auditoria interna e Avaliação de resultados do SGA com as etapas de Avaliação dos resultados e Plano de monitoramento e continuidade de P+L. Portanto, foi possível concluir que a aplicação de um dos sistemas poderia facilitar o andamento e implementação do outro e vice-versa, além de se complementarem para atingirem melhor gestão ambiental em processos, produtos ou serviços. Além disso, há a necessidade de maiores estudos para validação das interações apresentadas.
Palavras-chave: Sistema de Gestão Ambiental, Produção Mais Limpa, ISO 14001, práticas,
interação.
xii
ABSTRACT CAPPARELLI, H.F. Environmental Management System and Cleaner Production: Analysis of practices and systems interaction. 2010. 234p. Master’s dissertation presented to the School of Engineering of São Carlos, University of São Paulo, São Carlos, 2010. The growth of industrial activity, with consequent generation of higher amount of pollutants, coupled with increased demands from society for a suitable environment for quality of life motivated the development of new forms of management in production processes. The standardization organizations have established technical standards and strategies to guide companies seeking to develop ways of managing that pursue continuous improvement, coupled with the environmental aspects. The certifiable standard of the ISO (International Organization for Standardization) 14000 series - Environmental Management, is ISO 14001, related to the Environmental Management System (EMS) and applicable to any type and size of organizations. In this context, there are other strategies for improving the environmental quality of production processes, and Cleaner Production (CP), is one of which that has greater worldwide recognition. This strategy was established by UNEP (United Nations Environment Programme) and can be defined as a preventive environmental strategy applied to products, processes and services to minimize impacts on the environment. However, standards and methodologies related to these systems do not present detailed procedures for its implementation. Thus, the objective of the study is a survey and analysis of EMS and CP methods, tools and procedures (named in this study as practices) to fill the gap identified, and indicate possibilities for incorporating these strategies. The methodology was based on literature review, mainly of the systematic survey of practices. The analysis of practices compared to the EMS and CP steps was made relating the objective of these steps with the goals of each practice. The results involve the appointment of practices for implementing the steps proposed by CP and EMS and, the identification of common and complementary steps between systems. A total of 73 practices were raised and 43 were applied and discussed in the study. Most of the practices were classified in steps of environmental assessment, monitoring and measuring and improving or measuring the environmental performance linked to the implementation of both an environmental management system and the strategy of CP. The study showed that there is a lack of practices related to the initial phases of both systems (the early planning stages), relating to legal requirements, documentation and corrective actions, non-conformance to the EMS and to elaborate schedule of activities, flow and implementation of CP measures.The main possible interactions identified by the study were: Environmental aspects step of EMS with Mass and energy balances step of CP; Monitoring and measurement step of EMS with Technical, environmental and economic evaluation step of CP; and Internal audit and Outcome assessment steps of the EMS with Evaluation of results and Monitoring plan and continuity steps of CP. Thus, it is possible to conclude that implementing one of the systems could facilitate the progress and implementation of the other and vice versa, besides complementing to achieve better environmental management in processes, products or services. Moreover, there is a need for further studies to validate the interactions presented. Keywords: Environmental Management System, Cleaner Production, ISO 14001, practices, interaction.
xiii
Lista de Quadros Quadro 1: Classificação das práticas encontradas para a etapa 2.1 Aspectos Ambientais. ...... 62 Quadro 2: Classificação da prática encontrada para etapa 2.2 Requisitos Legais e outros ...... 65 Quadro 3: Classificação de práticas encontradas para a etapa 2.3 Objetivos, metas e programa(s). .............................................................................................................................. 67 Quadro 4: Classificação das práticas encontradas para a etapa 3.2 Competência, treinamento e conscientização ......................................................................................................................... 70 Quadro 5: Classificação das práticas encontradas para a etapa 3.3 Comunicação ................... 72 Quadro 6: Classificação das práticas encontradas para a etapa 3.6 Controle Operacional ...... 75 Quadro 7: Classificação da prática encontrada para a etapa 3.7 Preparação e resposta às emergências .............................................................................................................................. 76 Quadro 8: Classificação das práticas encontradas para a etapa 4.1 Monitoramento e medição .................................................................................................................................................. 81 Quadro 9: Classificação das práticas encontradas para a etapa 4.5 Auditoria interna ............. 85 Quadro 10: Classificação das práticas encontradas para a etapa 5. Análise pela administração .................................................................................................................................................. 87 Quadro 11: Práticas levantadas na revisão bibliográfica sistemática classificadas nas etapas do SGA .......................................................................................................................................... 88 Quadro 12: Diferenças entre P+L e tecnologias de fim de tubo ............................................... 92 Quadro 13: Classificação das práticas encontradas para a etapa 8.1 Pré-avaliação ............... 104 Quadro 14: Classificação das práticas encontradas para a etapa 8.2 Elaboração de fluxogramas do processo ........................................................................................................ 107 Quadro 15: Classificação das práticas encontradas para a etapa 8.3 Balanços de massa e energia .................................................................................................................................... 109 Quadro 16: Classificação das práticas encontradas para a etapa Definição de indicadores de desempenho ............................................................................................................................ 112 Quadro 17: Classificação das práticas encontradas para a etapa 10. Identificação das causas e geração das opções de P+L ..................................................................................................... 115 Quadro 18: Classificação das práticas encontradas para a etapa 11. Avaliação técnica, ambiental e econômica ........................................................................................................... 120 Quadro 19: Classificação das práticas encontradas para a etapa 12. Seleção das medidas de P+L ......................................................................................................................................... 123 Quadro 20: Classificação das práticas encontradas para a etapa 14. Avaliação dos resultados ................................................................................................................................................ 129 Quadro 21: Práticas levantadas na revisão bibliográfica sistemática classificadas nas diferentes etapas de P+L. ........................................................................................................ 131
xiv
Lista de Figuras Figura 1. Fases da revisão bibliográfica sistemática adaptado de Biolchini et al (2005). ....... 24 Figura 2. Formulário de cadastro dos estudos ......................................................................... 26 Figura 3. Formulário de classificação dos procedimentos, métodos e ferramentas encontrados. .................................................................................................................................................. 29 Figura 4. Matriz de interação de práticas com as etapas de P+L e SGA ................................. 31 Figura 5: Abordagem sistêmica CSMS para sustentabilidade corporativa .............................. 42 Figura 6: Exemplo de aspecto e impacto ambiental ................................................................ 49 Figura 7: Exemplo de organograma baseado no CEBDS (2003). ........................................... 98 Figura 8: Exemplo de fluxograma, adaptado de CEBDS (2003). .......................................... 106 Figura 9: Matriz de interação de práticas com as etapas de P+L e SGA ............................... 135
xv
SUMÁRIO
RESUMO ................................................................................................................................... xi ABSTRACT ............................................................................................................................. xii 1. Introdução ............................................................................................................................. 17 2. Objetivos___ ......................................................................................................................... 22 3. Métodos ................................................................................................................................ 23 4. Gestão Ambiental Empresarial ............................................................................................. 33
4.2 Práticas de gestão ambiental não classificadas em etapas de SGA e/ou P+L ................ 40 5. Sistema de Gestão Ambiental baseado na NBR ISO 14001 ................................................ 45
5.1. Política ambiental .......................................................................................................... 47 5.2. Planejamento ................................................................................................................. 48
5.2.1 Aspectos ambientais ................................................................................................ 48 5.2.2 Requisitos legais e outros ........................................................................................ 64 5.2.3 Objetivos, metas e programa(s) ............................................................................... 65
5.3. Implementação e operação ............................................................................................ 68 5.3.1 Recursos, funções, responsabilidades e autoridades ............................................... 68 5.3.2 Competência, treinamento e conscientização .......................................................... 68 5.3.3 Comunicação ........................................................................................................... 71 5.3.4 Documentação ......................................................................................................... 72 5.3.5 Controle de documentos .......................................................................................... 73 5.3.6 Controle operacional ................................................................................................ 73 5.3.7 Preparação e resposta às emergências ..................................................................... 75
5.4. Verificação ..................................................................................................................... 76 5.4.1 Monitoramento e medição ....................................................................................... 76 5.4.2 Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros ............................................ 82 5.4.3 Não-conformidade, ação corretiva e ação preventiva ............................................. 82 5.4.4 Controle de registros ................................................................................................ 82 5.4.5 Auditoria interna ...................................................................................................... 83
5.5. Análise pela administração ............................................................................................ 85 6. Produção mais Limpa (P+L)................................................................................................. 91
6.1 Planejamento e organização ........................................................................................... 96 6.1.1. Comprometimento da direção da empresa ............................................................. 96 6.1.2. Sensibilização dos funcionários .............................................................................. 96 6.1.3. Definição da equipe ................................................................................................ 97 6.1.4. Elaboração da Declaração de Intenções ................................................................. 98 6.1.5. Estabelecimento de prioridades, objetivos e metas ................................................ 99 6.1.6. Elaboração cronograma de atividades .................................................................. 100 6.1.7. Disseminação de informações sobre P+L ............................................................. 100
6.2 Avaliação do processo e geração de oportunidades de P+L ......................................... 101 6.2.1. Levantamento de dados ........................................................................................ 101
6.2.1.2 Elaboração de fluxogramas do processo ........................................................ 104
xvi
6.2.1.3 Balanços de massa e energia .......................................................................... 107 6.2.2. Definição de indicadores de desempenho ............................................................ 110 6.2.3. Identificação das causas e geração das opções P+L ............................................ 113
6.3. Análise de Viabilidade ................................................................................................ 116 6.3.1. Avaliação técnica, ambiental e econômica .......................................................... 116 6.3.2. Seleção das medidas de P+L ................................................................................ 121
6.4 Implementação ............................................................................................................. 123 6.4.1. Implementação das medidas ................................................................................ 123 6.4.2. Avaliação dos resultados ...................................................................................... 126 6.4.3 Plano de monitoramento e Continuidade .............................................................. 130
7. Relação entre SGA e P+L por meio das práticas encontradas ........................................... 134 8. Conclusões ......................................................................................................................... 140 9. Referências Bibliográficas ................................................................................................. 142 Apêndice A – Cadastro dos Estudos obtidos na Revisão Sistemática ................................... 147 Apêndice B – Lista de Journals e eventos de publicação ...................................................... 212 Apêndice C – Classificação dos procedimentos, métodos e ferramentas encontradas nos sistemas estudados. ................................................................................................................ 216
17
1. Introdução____________________________________________________________
As empresas têm se defrontado com um processo crescente de cobrança por uma
postura responsável e de comprometimento com o meio ambiente. Esta cobrança tem
influenciado a ciência, a política, a legislação, e as formas de gestão e planejamento, sob
pressão crescente dos órgãos reguladores e fiscalizadores, das organizações não
governamentais e, principalmente, do próprio mercado, incluindo as entidades financiadoras,
como bancos e seguradoras (NICOLELLA, 2004).
Ao final da década de 1960 houve a constatação de que a capacidade assimilativa dos
ecossistemas e de regeneração dos recursos naturais ocorria a taxas incompatíveis com o
desgaste imposto à natureza. Essa linha de pensamento contribuiu para reativar o
questionamento clássico, em particular o malthusiano, acerca da compatibilidade no longo
prazo entre o crescimento e a demografia nos limites do patrimônio cultural fixo e ambiental.
Em 1971, o Clube de Roma, previu o esgotamento dos recursos renováveis em face do
modelo de crescimento, do padrão tecnológico e da estrutura da demanda. Seus resultados
reativaram o debate acadêmico e político-institucional, conduzindo à aspiração ao
desenvolvimento sustentável1 (BARATA; KLIGERMAN; MINAYO-GOMEZ, 2007).
Os problemas ambientais emergiram na agenda internacional com a primeira
Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente em Estocolmo, celebrada em 1972,
mas somente adquiriram densidade própria quando foi descoberto o buraco na camada de
ozônio sobre a Antártida, que levou à assinatura da Convenção de Viena para a Proteção da
Camada de Ozônio em 1985 e ao Protocolo de Montreal em 1987 (VIOLA, 2003).
Nesse sentido, as Conferências das Nações Unidas são de grande valia para a
discussão e formulação de diretrizes para tratar, de maneira ampla, os problemas de
degradação ambiental, além de impulsionar ações diretas nos governos, estados e municípios
de cada país(ALMEIDA, 2002).
Ao longo do processo de industrialização e desenvolvimento de tecnologias a serviço
do Homem, a utilização de recursos naturais, considerados abundantes à época, sempre foi
intensa, assim como, a geração de resíduos decorrentes desses processos. Contudo, a
1 Segundo definição apresentada em 1987 no Relatório Brundtland, desenvolvimento sustentável é aquele que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades. (COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO - CMMAD,1991)
18
ocorrência de grandes impactos ambientais no mundo chamou a atenção para a ameaça
dramática às condições de vida do planeta. Dentre eles pode-se citar: o vazamento de cerca de
40 toneladas de metil-isocianato e outros gases letais da fábrica de agrotóxicos da Union
Carbide Corporation em Bhopal, Índia em 1984; a explosão da Usina Nuclear de Chernobyl
na Ucrânia em 1986; e o derramamento de 42 milhões de litros de petróleo cru no mar do
Alaska em 1989 pelo petroleiro Exxon Valdez (MOREIRA, 2001).
Assim, a gestão ambiental passou a incorporar os assuntos das empresas, basicamente
por pressão dos órgãos de fiscalização, comunidade, mídia e agentes internacionais. Por
pressão de acionistas e consumidores, as empresas, antes restritas ao cumprimento da
legislação, foram direcionadas no sentido de implementação de programas ambientais
(ALEJANDRO, 2002).
De acordo com Corazza (2003), a partir de meados dos anos 1990, pode-se
caracterizar uma nova fase histórica da integração da gestão ambiental em organizações
industriais em que se destacariam:
- introdução progressiva de uma perspectiva de sustentabilidade;
- proliferação dos engajamentos coletivos – como os códigos de conduta, os convênios e os
acordos voluntários;
- maior interação entre as esferas pública e privada – com a participação dessas organizações
na formulação de objetivos e na escolha de instrumentos de política ambiental;
- maior envolvimento da sociedade civil organizada – como, por exemplo, por meio das
Organizações Não-Governamentais.
Consoantes, Barata, Kligerman e Minayo-Gomez (2007) relatam que ao longo da
década de 1990, foram implementados, nas empresas, instrumentos de gestão ambiental para
o controle e a prevenção de danos ambientais, a fim de responder com maior eficiência às
demandas do mercado. Segundo os autores, esses instrumentos culminaram em diversas
vantagens econômicas: redução de custos, aumento de competitividade, abertura de novos
mercados e diminuição das chances de serem surpreendidas por algum tipo de ônus
imprevisível e indesejável.
Em 1992, realizou-se a segunda conferência das Nações Unidas no Rio de Janeiro,
conhecida como Rio-92 (ou Eco-92), que resultou na assinatura da Declaração do Rio de
Janeiro sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, da Convenção da Diversidade Biológica
19
(CDB), da Declaração de Princípios das Florestas, da Convenção-Quadro sobre Mudanças
Climáticas e da Agenda 21(INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL, 2004).
Dez anos mais tarde, em Johannesburgo, África do Sul, realizou-se a Cúpula Mundial
sobre Desenvolvimento Sustentável, que ficou conhecida como Rio +10, por impulsionar as
diretrizes fixadas na Rio-92, avaliando avanços e aperfeiçoando os compromissos
anteriormente assumidos (INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL, 2004).
Neuenfeld, Schenini e Guindani (2006) citam que, atualmente, a questão ambiental
tem tido destaque nas discussões sobre o futuro econômico e social da sociedade. Ações em
prol da preservação do meio ambiente, antes tomadas de forma isolada, hoje já são mais
sistêmicas e objetivas, uma vez que a percepção dos problemas globais que as atividades
antropogênicas têm causado vem aumentando gradativamente. Dentre os maiores desafios
para se alcançar a sustentabilidade está encontrar uma solução para a poluição e para a
escassez dos recursos naturais. Embora os princípios do desenvolvimento sustentável pareçam
conflitantes dentro da sociedade capitalista, a redução do impacto ambiental tornou-se uma
exigência para as empresas que desejam continuar atuando no mercado, tanto nacional quanto
internacional.
Além disso, os mesmos autores comentam que o aumento do grau de exigência dos
clientes e as restrições às exportações, principalmente para países industrializados,
contribuíram para as transformações de postura, modos de produção e de desempenho
ambiental de muitas organizações. Sendo assim, a questão ambiental, passa a ser uma
necessidade de sobrevivência para muitas empresas que, entre outras questões, devem operar
em conformidade com regulamentos ambientais; responsabilizar-se por possíveis danos
ecológicos; melhorar a imagem perante os consumidores e minimizar barreiras comerciais no
mercado internacional. Hoje, a principal discussão não é mais o quanto à organização deverá
disponibilizar para o investimento em questões ambientais, e sim, quanto custará o
desrespeito e/ou a indiferença frente a esta nova exigência de mercado.
Sob tais condições, as empresas têm procurado estabelecer formas de gestão com
objetivos explícitos de controle da poluição e de redução das taxas de efluentes, controlando
e/ou minimizando os impactos ambientais, como também otimizando o uso de recursos
naturais – controle de uso da água, energia, outros insumos etc. Uma das formas de
gerenciamento ambiental de maior adoção pelas empresas tem sido a implementação de um
20
sistema de gestão ambiental, segundo as normas internacionais Série ISO 14000, visando a
obtenção de uma certificação (NICOLELLA, 2004).
A NBR ISO 14001:2004 especifica requisitos relativos a um Sistema de Gestão
Ambiental, permitindo a uma organização formular uma política e objetivos que levem em
conta os aspectos legais e as informações referentes aos impactos significativos. Ela se aplica
aos aspectos ambientais que possam ser controlados pela organização e sobre os quais
presume-se que ela tenha influência (ABNT, 2004).
Um ponto chave da norma ISO 14001:2004 é a melhoria contínua dos processos e
produtos da organização. Uma diferenciação que deve ser feita para se atingir bons resultados
em termos de melhoria contínua é entre melhoria tática (nível operacional) e estratégica (nível
de sistema)(BROUWER; KOPPEN1, 2008 apud POMBO; MAGRINI, 2008).
Além disso, a NBR ISO 14001 estabelece requisitos para gerenciamento de sistemas
de gestão ambiental (SGAs) sem definir a forma e o grau que eles devem ter ou alcançar,
permitindo, portanto, que as empresas desenvolvam suas próprias soluções para o
atendimento das exigências da norma. Isto lhe confere um caráter universal, pois, dessa
forma, podem ser adaptados por empresas de qualquer região e de todos os portes
(OLIVEIRA; SERRA, 2009).
De acordo com Pombo e Magrini (2008), o Brasil ocupa uma excelente posição no
ranking dos países com o maior número de certificados emitidos, 2300 certificações até 2008,
chegando a sugerir que se assemelha a um país altamente industrializado. De fato, nos
grandes parques industriais como São Paulo e Rio de Janeiro, as empresas brasileiras estão
tomando atitudes pró-ativas com relação ao meio ambiente, adquirindo capacidade de
competir no mercado internacional globalizado.
Além dos sistemas de gestão ambiental, outras estratégias também podem contribuir
para melhorar a conduta ambiental das organizações. Segundo Sicsú e Silva Filho (2003 apud
Silva Filho et al, 2007), a Produção mais Limpa (P+L), como estratégia aplicada à Gestão
Ambiental, é indicada como uma ferramenta que possibilita o funcionamento da empresa de
modo social e ambientalmente responsável, ocasionando também influência em melhorias
econômicas e tecnológicas, aplicando uma abordagem preventiva à Gestão Ambiental.
1 BROUWER, M. A. C.; KOPPEN, C. S. A. The soul of the machine: continual improvement in ISO 14001. Journal of Cleaner Production, Amsterdam, v. 16, n. 4, p. 450-457, 2008
21
A P+L descreve uma abordagem preventiva para a gestão ambiental. É um termo
amplo que engloba o que alguns países/instituições chamam de eco-eficiência, minimização
de resíduos, prevenção da poluição, entre outros (CETESB 2009).
Assim, o SGA e a P+L buscam a melhoria ambiental em termos de gestão e apesar de
apresentarem etapas definidas, não contém métodos específicos ou práticas1 que facilitem sua
análise e aplicação de modo mais detalhado. Portanto, quais práticas poderiam auxiliar a
realização dessas estratégias e como elas subsidiariam a integração desses sistemas?
Com o intuito de responder a esse questionamento e facilitar o entendimento do
estudo, sua estrutura foi dividida em três temas principais de discussão: Gestão Ambiental
Empresarial, Sistema de Gestão Ambiental baseado na NBR ISO 14001 e Produção mais
Limpa. Dentro de cada um desses temas principais, foi realizada uma revisão bibliográfica e o
levantamento de práticas1 conforme descrição na metodologia. Dessa forma, a seguir serão
apresentados os objetivos, metodologia e dentro de cada tema há discussão e apresentação de
resultados. Por último, foi discutida a relação entre SGA e P+L a partir das práticas
encontradas e apresentadas as conclusões do estudo.
1 O termo “práticas” foi adotado como forma de englobar os métodos, ferramentas e procedimentos levantados em diversos estudos e artigos encontrados durante a pesquisa. Não há apenas uma definição para esses termos e muitas vezes é utilizado sem distinção de significados pelos autores. Portanto, baseando-se em Jarrar e Zairi (2000) que define práticas como técnicas, metodologias, procedimentos ou processos que tem sido implementados e melhorado os resultados de negócios de uma organização (satisfazendo alguns elementos das necessidades de consumidores e partes interessadas), a palavra “práticas” foi adotada como forma de unificar e utilizar apenas uma palavra durante o estudo, para os termos métodos, ferramentas e procedimentos.
22
2. Objetivos ____________________________________________________________
O objetivo geral é o levantamento e análise de práticas de Sistema de Gestão Ambiental
(SGA) e de Produção mais Limpa (P+L) de forma a indicar possibilidades de integração
dessas estratégias.
Os objetivos específicos são:
1)Analisar os objetivos de cada etapa das estratégias de P+L e do SGA e estruturá-las;
2)Identificar as principais práticas de SGA e P+L e analisar seus principais objetivos e
resultados;
3)Indicar a aplicação das práticas nas etapas de SGA e P+L;
4)Indicar possibilidade de integração das etapas de SGA com P+L por meio da aplicação das
práticas.
23
3. Métodos__________________________________________________________________
De acordo com Silva (2005), existem várias formas de classificar as pesquisas: de
acordo com sua natureza, abordagem, objetivos e procedimentos técnicos. Sendo assim, para
determinação da metodologia de pesquisa segue abaixo uma classificação do estudo. Em
relação à natureza, essa pesquisa pode ser considerada básica, uma vez que possui o objetivo
de gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem aplicação prática prevista.
Quanto à abordagem pode ser classificado como qualitativa. Gil (1991) classifica as pesquisas
em relação aos seus objetivos em: exploratória, descritiva, preditiva, explicativa e pesquisa-
ação. Nesse caso, pode-se considerar o presente estudo como uma pesquisa exploratória, pois
tem como finalidade esclarecer, desenvolver e modificar conceitos e idéias. O mesmo autor
também ressalta a importância da classificação de acordo com os procedimentos técnicos, dos
quais foram adotados os seguintes: pesquisa bibliográfica, tanto a tradicional quanto a
sistemática e pesquisa documental.
O objetivo específico 1 (Analisar os objetivos de cada etapa das estratégias de P+L e
do SGA e estruturá-las) foi atingido a partir de pesquisa bibliográfica tradicional. A revisão
bibliográfica é o meio pelo qual o pesquisador pode realizar um mapeamento dos
conhecimentos e iniciativas existentes e previamente desenvolvidos na área de interesse.
Além da análise de descobertas prévias, técnicas, idéias e maneiras de explorar os tópicos em
questão, a revisão bibliográfica possibilita ainda a avaliação da relevância da informação em
relação à questão de interesse, a sua síntese e sumarização (BIOLCHINI et al, 2005).
Os objetivos específicos 2 e 3 (Identificar as principais práticas de SGA e P+L e
analisar seus principais objetivos e resultados; Indicar a aplicação nas etapas de SGA e
P+L)foram atingidos a partir da revisão bibliográfica sistemática. Biolchini et al (2005)
propõem um método de revisão sistemática baseado em uma questão central, o objetivo da
investigação, e expressa a comparação baseada em parâmetros específicos, mostrando
contrastes e diferenças elucidando aspectos distintos da questão. Seguindo essa metodologia,
a pesquisa realizada a partir da revisão bibliográfica sistemática foi dividida em cinco fases
principais. A Figura 1 apresenta as fases da realização de uma revisão bibliográfica
sistemática.
24
Figura 1. Fases da revisão bibliográfica sistemática adaptado de Biolchini et al (2005).
A primeira fase do estudo consistiu na formulação do projeto e das questões a serem
abordadas no mesmo, incluindo a revisão e construção de definições, possibilitando a
distinção de estudos relevantes para o propósito da investigação.
As seguintes questões foram levantadas: Quais os procedimentos, métodos e
ferramentas do Sistema de Gestão Ambiental existentes? Quais os procedimentos, métodos e
ferramentas da estratégia de Produção mais Limpa existentes?
As práticas, ou seja, procedimentos, métodos e ferramentas publicadas de SGA e P+L
e suas aplicabilidades foram os resultados finais dessa revisão sistemática.
Para a obtenção de dados, portanto, foram definidas as palavras-chaves ou termos
principais de pesquisa: sistema de gestão ambiental/ environmental management system,
produção mais limpa / cleaner production, procedimentos / procedures, métodos / methods,
ferramentas / tools.
As seguintes expressões lógicas para pesquisa foram combinadas e utilizadas para
obtenção de maior quantidade de estudos relevantes:
• Procedimentos e sistema de gestão ambiental / Procedures and Environmental
Management System
• Métodos e sistema de gestão ambiental / Methods and Environmental Management
System
• Ferramentas e sistema de gestão ambiental / Tools and Environmental Management
System
• Procedimentos e produção mais limpa / Procedures and Cleaner Production
• Métodos e produção mais limpa / Methods and Cleaner Production
• Ferramentas e produção mais limpa / Tools and Cleaner Production
Formulaçãodo Projeto
Coleta de dados
Análise e interpretação dos
dados
Avaliação dos dados
Conclusão e Apresentação
25
• Sistema de gestão ambiental e produção mais limpa / Environmental Management
System and Cleaner Production
A partir das palavras-chave foram realizadas pesquisas em bases de dados e foi feito o
cadastro dos estudos encontrados em planilhas excel. As bases de dados utilizadas para a
pesquisa foram determinadas devido a sua abrangência internacional e, conseqüentemente, as
expressões de pesquisa foram utilizadas em língua inglesa durante o período de 2002 a 2009.
Dessa forma, seguem as bases de dados utilizadas:
• Science Direct - (http://www.sciencedirect.com): banco de dados único e completo
abrange títulos de autoridades da literatura científica, incluindo títulos de alto fator de
impacto;
• Scirus – (http://www.scirus.com): mecanismo de pesquisa científica com mais de 410
milhões de objectos científicos indexados, permite que pesquisadores busquem
conteúdos de artigos, homepages dos cientistas, material didático, entre outros;
• Scielo – (http://www.scielo.org/php/index.php): Scientific Electronic Library Online,
é uma biblioteca eletrônica desenvolvida pela FAPESP - Fundação de Amparo à
Pesquisa de São Paulo -, em parceria com a Bireme- Centro Latino-Americano e do
Caribe de Informação em Ciências da Saúde - que abrange uma coleção selecionada
de periódicos científicos.
• IEEE Explores - (http://ieeexplore.ieee.org): proporciona o acesso a textos da
literatura técnica em engenharia e tecnologia da mais alta qualidade do mundo;
• Compendex - (http://www.engineeringvillage2.org/): plataforma de descoberta de
informações que atende às necessidades da comunidade de engenharia;
• Find Articles – (http://www.findarticles.com): acesso a milhões de artigos de milhares
de empresas comerciais e publicações de interesse geral.
• Scholar Google – (http://scholar.google.com): ajuda a identificar as pesquisas mais
relevantes do mundo acadêmico;
• ISI Web of Science – (http://scientific.thomson.com/products/wos/): proporciona
acesso rápido e poderoso para bancos de dados de citações em todo o mundo. Seu
conteúdo abrange mais de 10.000 artigos do mais alto nível de impacto.
26
Os bancos de dados Find Articles, Scholar Google e ISI Web of Science apresentaram,
quando da inserção das palavras chaves, muitos artigos repetidos ou sem relação com a
pesquisa. Foram classificados os 40 primeiros artigos de cada um desses bancos de dados e
após comparação com os resultados obtidos nos demais, foi decidido não dar continuidade à
revisão bibliográfica sistemática destes e, portanto, seus resultados foram excluídos.
A terceira fase consistiu na avaliação de dados, na qual foram aplicados critérios
qualitativos e procedimentos, para separar estudos que possam ser considerados válidos
daqueles inválidos. O procedimento adotado para selecionar os estudos foi a partir da leitura
do resumo e aplicação de critérios para inclusão ou exclusão de artigos. Os artigos
selecionados para inclusão foram os que apresentaram práticas (procedimentos, métodos,
ferramentas) dos sistemas de gestão ambiental e/ou produção mais limpa, aplicações em
empresas e/ou diretrizes de sistematização. É importante considerar que alguns estudos dessas
bases de dados não estavam disponíveis, pois não são assinados pela Escola de Engenharia de
São Carlos, Universidade de São Paulo.
O cadastro dos estudos foi padronizado no formato de um formulário (Figura 2)
realizado no formato de tabelas do Microsoft Excel e contém os seguintes campos:
• Título: título do estudo;
• Autor(es): autores do estudo em questão;
• Palavras-chave: palavras-chave citadas no estudo;
• Fonte: fonte em que o estudo foi obtido ou publicado;
• Ano de publicação: ano de publicação do estudo;
A Figura 2 apresenta o formulário de cadastro dos estudos. Título Autor Palavra-chave Fonte Ano
Figura 2. Formulário de cadastro dos estudos
Após o cadastro e determinação dos estudos relevantes para a pesquisa, um novo
cadastro foi realizado para classificação dos procedimentos, métodos e ferramentas
27
encontrados nos sistemas estudados. A classificação foi realizada utilizando os seguintes
critérios:
• Nome do procedimento/método/ferramenta: campo destinado ao nome do mesmo;
• Nome do estudo: nome do estudo que cita informações sobre o referido
procedimento/método/ferramenta;
• Natureza do objetivo principal do procedimento/método/ferramenta
o Prescritiva: apresenta sugestões genéricas (oriundas de um conjunto pré-
estabelecido de melhores práticas) para a melhoria do desempenho do sistema de
gestão ambiental ou da estratégia de produção mais limpa;
o Comparativa: visa comparar o desempenho com outros procedimentos/métodos/
ferramentas de diferentes conceitos;
o Analítica: visa identificar potenciais de melhorias nos sistemas de gestão ou
estratégias de produção mais limpa através da determinação de seus impactos
ambientais.
A natureza do objetivo principal foi definida como critério de classificação, uma vez que a
partir do objetivo de cada procedimento/método/ferramenta serão realizadas as interações
com os objetivos de cada etapa dos sistemas SGA e P+L.
• Tipo de ferramenta utilizada pela prática
o Lista de checagem: ferramenta utilizada para checar se um determinado parâmetro
foi ou não considerado;
o Guia: ferramenta que oferece diretrizes gerais a serem seguidas;
o Matriz: ferramenta que contém uma escala pré-definida para a avaliação do
sistema de gestão ambiental ou da estratégia de produção mais limpa através da
relação entre dois aspectos relevantes;
o Software: ferramenta computacional utilizada para suportar a aplicação do método
ferramenta;
Sistemas associados: sistema que possa estar associado ao tipo de
ferramenta software.
O tipo de ferramenta foi utilizado como critério de classificação, pois revela a dificuldade ou
praticidade de se utilizar ou implementar a prática explicitada.
28
• Nível de maturidade: critério que avalia o nível de maturidade da prática em função do
seu estado atual de aplicação:
o Teórico: existem apenas estudos acadêmicos teóricos de desenvolvimento do
procedimento/método/ferramenta;
o Experimental: o procedimento/método/ferramenta foi aplicado em estudos de caso
em caráter piloto em âmbito de pesquisa para validação do seu modelo teórico;
o Consolidado: procedimento/método/ferramenta já validado e aplicado
regularmente por empresas;
O critério de nível de maturidade foi escolhido para demonstrar a confiabilidade da prática
abordada, ou seja, se já foi testada, se é um método aplicado em diversas empresas, ou ainda
está em fase de pesquisa e aprimoramento.
• Método de avaliação ambiental: critério que verifica se a prática possui um método de
avaliação de impacto ambiental na sua formulação
o Sim;
o Não.
A existência de um método de avaliação de impacto ambiental como critério de classificação
foi utilizado para demonstrar clara e objetivamente se a prática o possui ou não, uma vez que
é um quesito importante dentro dos sistemas estudados.
• Nível de detalhamento da prática dentro do estudo ou artigo encontrado
o Superficial: apenas informações gerais;
o Sucinto: informações específicas, mas de maneira sucinta;
o Completo: informações completas.
O critério de nível de detalhamento foi utilizado para demonstrar se o artigo que apresenta a
prática possui informações completas, ou seja, consegue implementá-la plenamente sem ajuda
de outras fontes, ou se o pesquisador deverá procurar outras fontes, além da apresentada.
• Resumo do procedimento/método/ferramenta.
O resumo também foi utilizado dentro do formulário de classificação, uma vez que pode
apresentar o objetivo da prática e auxiliar a aplicação das práticas nas etapas de SGA e P+L.
A Figura 3 a seguir apresenta o formulário para classificação das práticas encontradas.
29
Nome Título do estudo Natureza Tipo Nível de Maturidade
Método de avaliação ambiental
Nível de detalhament
oResumo
Figura 3. Formulário de classificação dos procedimentos, métodos e ferramentas encontrados.
A quarta fase corresponde ao processo de análise e interpretação dos dados, através da
determinação de procedimentos para realizar inferências sobre aqueles. Foi obtido, como
resultado, uma síntese dos estudos válidos para que considerações gerais pudessem ser
realizadas e as questões levantadas fossem respondidas.
A partir da classificação dos estudos, os resultados analisados compuseram um quadro
com práticas levantadas para SGA e para P+L.
Após a revisão bibliográfica sistemática e tradicional foram verificadas as práticas de
interação e foi compilada uma matriz para análise e interpretação dos dados, que compõem a
quarta fase do projeto, com as etapas/estrutura do Sistema de Gestão Ambiental baseado na
NBR ISO 14001(ABNT, 2004) e da estratégia de P+L (adaptado de CETESB, 2002; CEBDS
[2003] e UNEP & SIDA, 2006) para que pudessem ser determinadas as relações existentes
em cada fase. Inicialmente definiu-se a estrutura da matriz apresentada na Figura 4, para
iniciar a análise da relação entre a P+L e o SGA, podendo, desta forma, atingir o objetivo
específico 4 (Indicar possibilidade de interação das etapas de SGA com P+L por meio da
aplicação das práticas).
A quinta e última fase consistiu na análise e determinação de qual(is) etapa(s) do SGA
e de P+L cada prática está associada. Isso foi realizado a partir da definição dos objetivos das
etapas de SGA e P+L relacionando-se com os objetivos dos resultados esperados das práticas.
Posteriormente, baseando nessa discussão e dos conceitos definidos para cada etapa de
P+L e SGA, foram analisadas relações entre as etapas de P+L e SGA, criando uma nova
matriz com a indicação dos números dos artigos das práticas para visualizar essas possíveis
associações. Portanto, a seguir, serão apresentados a discussão e os resultados dos três temas
principais do estudo, divididos em Gestão Ambiental Empresarial, Sistema de Gestão
Ambiental baseado na NBR ISO 14001 e Produção mais Limpa.
Figura 4. Matriz de interação de práticas com
as etapas de P+
L e SG
A
ETAPAS SGA
ETAPAS P+L
POLÍTICA AMBIENTAL
PLANEJAMENTOAspectos ambientaisRequisitos legais e outrosObjetivos, metas e programas
IMPLEMENTAÇÃO E
OPERAÇÃORecursos, funções, responsabilidades
e autoridadesCompetência, treinamento e
conscientizaçãoComunicaçãoDocumentaçãoControle de documentosControle operacionalPreparação e resposta à emergências
VERIFICAÇÃOMonitoramento e medição
Avaliação do atendimento a
requisitos legais e outros
Não-conformidade, ação corretiva e
ação preventivaControle de registrosAuditoria internaAnálise pela Administração
12
2.12.2
2.33
3.13.2
3.33.4
3.53.6
3.74
4.14.2
4.34.4
4.55
PL
AN
EJA
ME
NT
O E
OR
GA
NIZ
AÇ
ÃO
1C
omprom
etimento da direção da em
presa2
Sensibilização dos funcionários3
Definição da equipe
4E
laboração da Declaração de Intenções
5E
stabelecimento de prioridades objetivos e m
etas5.1
Apresentação da m
etodologia6
Elaboração cronogram
a de atividades7
Dissem
inação de informações sobre P
+L
AV
AL
IAÇ
ÃO
8L
evantamento de dados
8.1P
ré-avaliação8.2
Elaboração dos fluxogram
as8.3
Balanços de m
assa e de energia9
Definição de indicadores de desem
penho10
Identificação das causas e geração das opções de P+
LA
NÁ
LISE
DE
VIA
BIL
IDA
DE
11A
valiação técnica, ambiental e econôm
ica
12Seleção das m
edidas de P+
LIM
PL
EM
EN
TA
ÇÃ
O13
Implem
entação das medidas
14A
valiação dos resultados15
Plano de m
onitoramento e continuidade
31
33
4. Gestão Ambiental Empresarial_______________________________________________
De acordo com Donaire (1999), a responsabilidade da empresa como instituição
apenas econômica em uma visão tradicional, consubstancia-se na busca da maximização dos
lucros e na minimização dos custos. Os aspectos sociais e políticos que influenciam o
ambiente dos negócios não são considerados variáveis significativas relevantes na tomada de
decisão de administradores. Portanto, as repercussões que as decisões internas possam
acarretar no contexto sociopolítico tem pouco significado para a cúpula das empresas.
Viterbo Jr (1998) aponta que o primeiro movimento em relação à gestão ambiental foi
a preocupação sobre os recursos hídricos e o saneamento básico. E, somente na década de
1970, com aumento significativo de indústrias poluidoras e a Conferência de Estocolmo
(Primeira Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, 1972) surgiram os primeiros
organismos oficiais de controle ambiental.
Como resultado da Conferência de Estocolmo foi criado o Programa das Nações
Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), além de uma declaração internacional sobre o meio
ambiente urbano (ALMANAQUE BRASIL SOCIOAMBIENTAL, 2005).
Assim, a partir da década de 1980, com a ocorrência de grandes impactos ambientais
no mundo, citados anteriormente, segundo Viterbo Junior (1998), apenas o controle ambiental
não era mais aceito como alternativa tecnicamente viável e foi necessário um planejamento
ambiental para minimizar impactos ambientais.
A forma como ocorreu a evolução institucional da gestão ambiental no Brasil têm-se
caracterizado pela desarticulação entre as diferentes instituições envolvidas, além da falta de
coordenação e da escassez de recursos financeiros e humanos para efetivar o gerenciamento
das questões relativas ao meio ambiente (DONAIRE, 1999).
Segundo Alejandro (2002), na década de 1980, houve uma consolidação da legislação
ambiental brasileira e a gestão ambiental passou a incorporar os assuntos de meio ambiente no
dia-a-dia das empresas, basicamente por pressão dos órgãos de fiscalização, comunidade,
mídia e agentes internacionais.
Seiffert (2006) afirma que o meio empresarial ainda considera problemas ambientais
como secundários, porém o governo passou a publicar, a partir de 1980, uma série de
regulamentações, restringindo a poluição industrial. Portanto, isso vem precipitando uma
34
mudança progressiva no meio ambiente de negócios das organizações, acarretando em
mudanças na sua forma de produção.
A visão da empresa em relação a seu ambiente é mais complexa, pois é vista como
uma instituição sociopolítica (DONAIRE, 1999). O mesmo autor afirma que essa visão é
resultado de uma mudança de pensamento da sociedade, valorizando aspectos sociais
também.
Com a globalização da economia, a década de 1990 trouxe também os conceitos de
gestão, iniciando a fase de gerenciamento ambiental, ou seja, da consideração da satisfação
das partes interessadas da sociedade como componente da gestão empresarial (VITERBO
JUNIOR,1998).
Consoante, Aguiar (2004) afirma que a gestão ambiental pode ser definida como um
conjunto de atividades voltadas a processos de decisão sobre questões ambientais, envolvendo
as diversas partes interessadas, com foco na utilização racional de recursos naturais para
satisfação das necessidades atuais e futuras.
Nos países desenvolvidos, as exigências legais e normativas, além das restrições de
mercado e proliferação de “selos verdes” vêm obrigando as empresas a lançarem mão de
programas de gerenciamento ambiental (REIS,1995a apud SEIFFERT, 2006)
O conceito original de gestão ambiental diz respeito à administração, pelo governo, do
uso dos recursos ambientais, por meio de ações ou medidas econômicas, investimentos e
providências institucionais e jurídicas, com a finalidade de manter ou recuperar a qualidade
do meio ambiente, assegurar a produtividade dos recursos e o desenvolvimento social. Este
conceito, entretanto, tem se ampliado nos últimos anos para incluir, além da gestão pública do
meio ambiente, os programas de ação desenvolvidos por empresas para administrar suas
atividades dentro dos modernos princípios de proteção do meio ambiente (ALEJANDRO,
2002).
O sistema de gestão da organização é a base para o estabelecimento de um método de
gerenciamento que vise melhoria contínua dos resultados e promova o desenvolvimento
sustentável (VITERBO JUNIOR, 1998).
Nilsson (1998b apud Corazza, 2003) constata que:
a REIS, M.J.L. ISO 14000: gerenciamento ambiental: um novo desafio para a sua competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995. b NILSSON, W.R. Services instead of product: experiences from energy markets – examples from Sweden. In: MEYER-KRAHMER, F. (Ed.) Innovation and sustainable development: lessons for innovation policies. Heidelberg: Physica-Verlag,1998.
35
Gestão ambiental envolve planejamento, organização, e orienta a empresa a alcançar metas ambientais específicas, em uma analogia, por exemplo, com o que ocorre com a gestão de qualidade. Um aspecto relevante da gestão ambiental é que sua introdução requer decisões nos níveis mais elevados da administração e, portanto, envia uma clara mensagem à organização de que se trata de um compromisso corporativo. A gestão ambiental pode se tornar também um importante instrumento para as organizações em suas relações com consumidores, o público em geral, companhias de seguro, agências governamentais etc.
Philippi Jr. e Bruna (2002) definem gestão ambiental como o ato de gerir o ambiente, isto é, o ato de administrar, dirigir ou reger as partes constitutivas do meio ambiente. A abrangência da atuação inclui ecossistemas naturais e sociais e a inclusão do Homem nesses ecossistemas, a interação das atividades que ele exerce, e o objetivo de estabelecer, recuperar ou manter o equilíbrio entre a natureza e o Homem.
Para Soares (2004a apud Moretti, Sautter e Azevedo, 2008), a gestão ambiental é um
processo de tomada de decisões com conseqüências positivas sobre a variável ambiental de
um sistema. Nesse caso, a tomada de decisão consiste na busca da opção que apresente
melhor desempenho, melhor avaliação, ou ainda, melhor aliança entre as expectativas daquele
que tem o poder de decidir e suas disponibilidades em adotá-la.
Os objetivos básicos do sistema de gestão são o de aumentar constantemente o valor
percebido pelo cliente nos produtos ou serviços oferecidos, o sucesso no segmento de
mercado ocupado (através da melhoria contínua dos resultados operacionais), a satisfação dos
funcionários com a organização e da própria sociedade com a contribuição social da empresa
e o respeito ao meio ambiente (VITERBO JUNIOR, 1998).
Dessa forma, a incorporação da gestão ambiental tem se evidenciado tanto como fator
catalisador quanto resultado da evolução das relações entre as organizações e seus parceiros e
outros grupos interessados da sociedade (CORAZZA, 2003).
Para dar suporte à gestão ambiental, a sociedade organizada, o governo e as empresas
devem se organizar através de sistemas de gestão e/ou estratégias. Aguiar (2004) comenta que
sistemas de gestão são estruturas voltadas para a administração global ou de temas específicos
dentro de uma organização, assim como os sistemas de gestão ambiental.
De acordo com Silva Filho et al (2007), tanto um SGA como a P+L podem contribuir
para melhorar a conduta ambiental das organizações. Entretanto, um SGA, dependendo da
a SOARES, S.R. Análise Multicritério e Gestão Ambiental. In: PHILIPPI JR, A. et al. Curso de Gestão Ambiental, Barueri. Ed Manole, p. 971-1000, 2004.
36
visão que os gestores tenham, poderá tornar-se mais um sistema administrativo do que um
recurso efetivo para evitar a geração de resíduos. O SGA é um sistema de gerenciamento
interno à empresa, que visa elevar o potencial competitivo aliado às práticas ambientais da
organização. A P+L, segundo Sicsú e Silva Filho (2003 apud Silva Filho et al, 2007), como
estratégia aplicada à Gestão Ambiental, é indicada como uma ferramenta que possibilita o
funcionamento da empresa de modo social e ambientalmente responsável, ocasionando
também influência em melhorias econômicas e tecnológicas, aplicando uma abordagem
preventiva à Gestão Ambiental.
A UNEP (2002) sugere que as instituições de P+L identifiquem os ''conceitos e
ferramentas aliados” em contextos locais que podem ser combinados com a P+L, a fim de
aumentar a sua eficiência e aceitação por parte dos diferentes públicos. Ligação com outros
instrumentos de gestão ambiental, como ISO 14001, avaliação de ciclo de vida e sistemas de
saúde e segurança podem tornar P+L mais abrangente e aumentar o seu apelo a uma
variedade de tipos de negócios, partes interessadas das empresas e setores industriais. A
utilização de ferramentas de gestão ambiental também oferece a oportunidade de construir
conceitos de gestão em P+L.
De acordo com Verghese e Hes (2007), muitas empresas estão percebendo a
importância de utilizar instrumentos ambientais que permitem a capacidade de investigar os
impactos ambientais de seus produtos e processos através de uma perspectiva de ciclo de
vida. Orientações qualitativas, listas de verificação e avaliação do ciclo de vida quantitativas
são instrumentos importantes para fornecer as informações necessárias sobre quais materiais
selecionar ou identificar os principais impactos ambientais associados.
Dessa forma, foram levantadas as práticas, ou seja, métodos, procedimentos e
ferramentas, de SGA e P+L a partir da revisão bibliográfica sistemática. O apêndice A
apresenta o cadastro completo dessas práticas. A seguir é apresentada uma análise estatística
dos dados obtidos e a discussão de práticas de gestão ambiental, além das utilizadas como
base da pesquisa (SGA da ISO 14001 e P+L).
4.1 Análise estatística da revisão bibliográfica sistemática
A partir da revisão bibliográfica sistemática foram encontrados no total 480 artigos.
Para evitar levantamento de dados repetidos, quando da duplicação de artigos em mais de um
banco de dados, foi mantido somente um no cadastro.
37
O gráfico 1 apresenta a quantidade de artigos encontrados por ano de publicação.
Gráfico 1: Número de artigos encontrados por ano de publicação
42 37 54 5284 62 65 84
480
0
100
200
300
400
500
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Total
ano de publicação
núm
ero
de a
rtigo
s
A maioria dos artigos encontrados foi do Journal of Cleaner Production, ao todo 290
artigos. No Apêndice B segue uma lista com os Journals e eventos de publicação.
A partir do filtro realizado nos 480 artigos foram selecionadas as práticas para
classificação em novo cadastro. O Apêndice C apresenta a classificação das práticas de
acordo com: a natureza do seu objetivo principal (analítica, comparativa ou prescritiva); o tipo
de ferramenta utilizada (Lista de checagem, matriz, guia ou software); o nível de maturidade
(experimental, consolidado ou teórico); se possui método de avaliação de impacto ambiental e
o nível de detalhamento (completo, sucinto ou superficial). Ao todo foram analisadas 73
práticas (número considerado como de estudos válidos a partir da leitura do resumo), sendo
que 43 foram posteriormente discutidas no estudo (número considerado como de estudos lidos
integralmente que, a partir do seu objetivo principal, contribuem para cumprimento dos
objetivos principais das etapas de SGA e/ou P+L e também de gestão ambiental). A seguir são
apresentados gráficos para análise geral dos dados encontrados.
O gráfico 2 apresenta a distribuição dos artigos de acordo com a natureza do seu
objetivo principal, dividida em Analítica, Prescritiva e Comparativa.
38
Gráfico 2: Distribuição dos artigos de acordo com a natureza do seu objetivo principal
12%
57%
30%
1%
Analítica Comparativa Prescritiva N/A
Observa-se que, a maioria das práticas encontradas foi definida como natureza
comparativa (41 práticas), enquanto analítica e prescritiva somente 9 e 22 respectivamente.
Uma das práticas não se encaixou em nenhuma das definições e, portanto, foi classificada
como N/A (Não aplicável).
O gráfico 3 apresenta a distruibuição de práticas de acordo com o tipo de ferramenta
utilizada, dividida em Lista de checagem, Matriz, Guia e Software. Há práticas que utilizam
mais de uma ferramenta e portanto foram classificadas separadamente.
Gráfico 3: Distribuição das práticas de acordo com o tipo de ferramenta utilizada.
7% 1%
51%27%
3% 8% 3%
Lista de checagem Lista de checagem e matrizGuia MatrizMatriz e Software SoftwareN/A
Nota-se que a maioria das práticas listadas são do tipo guia (no total 37,
aproximadamente 51%), ou seja, fornecem diretrizes a serem seguidas, enquanto que apenas 5
apresentaram Lista de checagem. Duas práticas não se encaixaram em nenhuma das
definições e portanto foram classificadas como N/A (Não aplicável).
39
O gráfico 4 apresenta a distribuição das práticas por nível de maturidade, experimental
(37), consolidado (32) e teórico (3). Uma das práticas não se encaixou em nenhuma das
definições.
Gráfico 4: Distribuição das práticas por nível de maturidade.
44%
51%
4% 1%
Consolidado Experimental Teórico N/A
Pode-se observar que um pouco mais da metade das práticas listadas apresentaram um
nível de maturidade experimental representando 51% do total. As práticas consideradas
consolidadas atingiram 44% do total.
O nível de detalhamento das práticas encontradas foram classificadas em Completo,
Sucinto ou Superficial. O Gráfico 5 apresenta o total de práticas de cada um.
Gráfico 5: Distribuição das práticas de acordo com seu nível de detalhamento.
16%
54%
30%
Completo Sucinto Superficial
40
É possível observar que a maioria das práticas encontradas apresentam um nível de
detalhamento Sucinto (39 práticas) enquanto que apenas 12 práticas apresentaram um nível
considerado completo, alcançando apenas 16% do total.
4.2 Práticas de gestão ambiental não classificadas em etapas de SGA e/ou P+L
A revisão bibliográfica sistemática, nas diferentes bases de dados, revelou práticas de
gestão ambiental, além das utilizadas como base da pesquisa (SGA da ISO 14001 e P+L) que
serão apresentadas nos capítulos 5 e 6 respectivamente, apontadas a seguir:
- E+;
Chen, Li e Hong (2004) apresentam (Artigo 55 Apêndice A) uma metodologia para
gestão ambiental em que um processo dinâmico de avaliação de impacto ambiental pode ser
aplicado a partir da integração de várias abordagens de gestão ambiental combinadas a um
processo padrão de SGA. As 3 abordagens utilizadas foram: Construction pollution index
(CPI), método para prever quantitativamente, na fase de planejamento, a quantidade de
poluição e os riscos gerados; Incentive reward program (IRP), método para medir
quantitativamente a quantidade de resíduos; e Webfill, uma plataforma de comércio eletrônico
para incentivar o intercâmbio de materiais residuais e resíduos de construção e demolição,
para a reutilização e reciclagem. Dessa forma, E+ combina essas abordagens de gestão com
um processo de SGA, conforme definido na ISO 14001, com a definição de políticas
ambientais, planejamento, implementação e operação, verificação e ação corretiva e revisão
da gestão), em que várias fases e sub-processos são integrados ao intercâmbio de informações
e dados. Portanto, a característica que distingue o sistema E+ é o seu modelo conceitual para
compartilhar informações e dados, podendo controlar e medir os impactos ambientais
adversos.
- Product-Based Environmental Management System - Sistema de Gestão ambiental
baseado no produto (PBEMS);
Donnelly et al (2006), (Artigo 139 – Apêndice A) propõem o PBEMS, um sistema
para tratar formalmente os impactos dos produtos hardware sem fio no meio ambiente
durante todo o ciclo de vida do produto, independentemente do local onde os produtos sejam
desenvolvidos. Este sistema de gestão busca ir além dos impactos ambientais da produção de
41
modo a incluir a concepção, desenvolvimento, utilização pelo cliente e da disposição final do
produto. O sucesso desta abordagem pode ser atribuída à integração de eco-design com
processos de realização de produtos hardware tradicionais. Através do PBEMS, os processos
empresariais e ambientais são simultaneamente utilizados para gerenciar os aspectos
significativos do produto e incorporar princípios de sustentabilidade durante a concepção do
produto eletroeletrônico. O PBEMS é projetado para ser uma conseqüência do ambiente
dinâmico do ''Plan'',''Do'',''Check'',''Review'' (Planejar, Atuar, Checar e Revisar), processo de
qualidade e dar suporte ao modelo de sistema de gestão tradicional, com visão do ciclo de
vida do produto.
- Integrated Management System – Sistema de Gestão Integrado (IMS);
Labodová (2004) (Artigo 261 – Apêndice A), apresenta metodologia IMS para a
implementação do sistema de gestão integrado, que abrange sistemas de gestão da qualidade -
Quality Management System (QMS), sistema de gestão ambiental (SGA) e sistema de gestão
de saúde e segurança (OHSMS), baseados na análise de risco. O modelo teórico proposto para
a implementação do OHSMS/IMS combina a análise de risco e a abordagem PDCA.
Para a execução direta do IMS, a metodologia desenvolvida para gestão de saúde e
segurança (OHSMS) baseada na análise de risco foi escolhida. Risco pode ser usado como
uma integração dos fatores de risco para o ambiente, o risco para a vida e a saúde dos
trabalhadores e população do entorno, e risco de perdas econômicas.
Duas formas de integração foram testadas sob a forma de estudos de caso, uma já está
sendo usada em várias empresas (aplicação consecutiva de sistemas, seguidos de integração) e
a outra concebida durante a pesquisa: a aplicação direta do IMS baseada em análise de risco.
Os estudos de caso mostraram que, ambos podem dar os mesmos resultados e sua aplicação
depende das condições reais iniciais de cada empresa particular.
- Corporate Sustainability Management System - Sistema de Gestão de Sustentabilidade
Corporativa (CSMS);
Azapagic (2003) (Artigo 422 Apêndice A) propõe um quadro geral (Figura 5) para o
CSMS que permite a tradução dos princípios gerais do desenvolvimento sustentável em
práticas empresariais, fornecendo uma abordagem sistemática, com uma orientação passo-a-
passo para um negócio mais sustentável. Desenvolvido em colaboração com a indústria, se
42
destina a ajudar a melhorar o triple bottom line, através do desenvolvimento econômico
sustentável e a proteção do ambiente, incentivando os valores socialmente responsáveis das
empresas. Para facilitar a integração na estrutura organizacional, o CSMS segue os modelos
familiares da Qualidade Total e Sistemas de Gerenciamento Ambiental e consiste em cinco
fases:
(1) Desenvolvimento de políticas;
(2) Planejamento;
(3) Implementação;
(4) Comunicação e
(5) Revisão e ação corretiva.
Cada estágio é dividido em uma série de novas medidas. A seguir é apresentada a figura do
quadro geral de CSMS.
Figura 5: Abordagem sistêmica CSMS para sustentabilidade corporativa
Ao invés de ser prescritiva, a CSMS permite às empresas projetar, gerenciar e
comunicar sustentabilidade social corporativa de forma que seja adaptada às suas
necessidades específicas e aos contextos em que operam. Ela também fornece um guia para
auditoria transparente do processo de gestão permitindo avaliação e melhoria contínua do
desempenho da sustentabilidade corporativa.
1. Política de desenvolvimento
sustentável
2. Planejamento
3. Implementação
4. Comunicação
5. Revisão e ação
corretiva Estratégia e visão do negócio
43
- Green Purchasing -Consumo Verde;
Chen (2005) (Artigo 274 Apêndice A) discute sobre Green Purchasing (Consumo
Verde), uma ferramenta eficaz e cada vez mais utilizada para mitigar os impactos ambientais
do consumo e promover o desenvolvimento da tecnologia de produção mais limpa. Seu
principal foco é a concepção do produto e do processo de melhoria, eventualmente trazendo
uma vantagem competitiva nos mercados internacionais.
De acordo com Chen (2005) a incorporação do “consumo verde” na ISO 14000 resulta
em demandas rigorosas nos serviços de fornecedores de modo a satisfazer as necessidades dos
consumidores em relação a confiabilidade da qualidade, segurança dos produtos e menor
impacto ambiental derivado do consumo. Com o apoio da ISO 14000 (incluindo as
especificações de consumo verde), os fabricantes precisam agora reformular os seus produtos
e fornecer informações sobre os aspectos ambientais nos rótulos e em publicidade através de
planos de marketing, a fim de garantir aos consumidores que seus produtos cumprem as
normas exigidas de consumo verde. Assim, este leva um fabricante a desenvolver uma
tecnologia do ambiente e fazer um desenho do produto ou do processo de design para atender
a demanda do público. A expansão do mercado para produtos ecológicos está levando os
fabricantes a investir em pesquisa e desenvolvimento para tecnologias limpas, para aumentar
a disponibilidade de produtos ecologicamente corretos, de modo a formar uma espécie de
compatibilidade com o ambiente através da certificação da ISO 14000.
A incorporação de consumo verde em ISO 14000 também serve como um canal de
ligação entre as empresas multinacionais e empresas locais no mundo. As empresas dos países
desenvolvidos consideram que a capacidade de melhorar as matérias-primas e design do
produto desde o início, para mitigar o impacto ambiental e para racionalizar e cumprir com as
regulamentações ambientais para melhorar a imagem corporativa, irão pressionar empresas
locais a adotar um sistema de gestão ambiental. Em geral, a incorporação de consumo verde
em um sistema de gestão ambiental pode incentivar todas as empresas e órgãos
administrativos para pensar sobre toda a gama de sistemas de produção desde fornecimento
de matéria prima até tratamentos de resíduos. Também pode levar à homogeneidade nos
processos de gestão e uma melhoria da eficiência administrativa, além de cortes nos custos, o
que conseqüentemente ajuda a expandir o desempenho ambiental e financeiro de uma
empresa.
44
Nos próximos capítulos serão apresentadas a discussão e estruturação das etapas de
SGA e P+L, realizada através da revisão bibliográfica tradicional e as práticas encontradas a
partir da revisão bibliográfica sistemática para cada uma dessas etapas, alinhadas por seus
objetivos.
45
5. Sistema de Gestão Ambiental baseado na NBR ISO 14001________________________
A International Organization for Standartization (ISO), que reúne organizações de
normalização de mais de 100 países do mundo, entre os quais o Brasil, representado pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), com o intuito de padronizar métodos,
medidas, materiais e seu uso na área ambiental de empresas, desenvolveu, em 1992, uma série
de normas para gestão ambiental. A série ISO 14000 inclui normas com diretrizes para Gestão
Ambiental reconhecidas internacionalmente, dando credibilidade às empresas nesta área. A
ISO 14001, relacionada ao SGA, primeiramente elaborada e publicada em 1996, é a norma
certificável da série e aplicável a qualquer tipo e porte de organizações.
A existência de normas internacionais, como um critério de exigência ambiental, pode
servir como defesa dos interesses de preservação do meio ambiente, e, também, são
importantes para minimizar ou maximizar o boicote de produtos e fazer com que estes sejam
reconhecidos no mercado por meio de seus processos e sistemas de gestão.
Em 2004, a norma internacional de Sistema de Gestão Ambiental foi revisada,
atualizada e publicada em português pela ABNT, a NBR ISO 14001:2004, com o intuito de
permitir “...a uma organização desenvolver e implementar uma política e objetivos que levem
em conta os requisitos legais e outros requisitos por ela subscritos e informações referentes
aos aspectos ambientais significativos”(ABNT, 2004). Sendo assim, de acordo com a norma,
pode ser aplicável a qualquer organização que queira:
a) estabelecer, implementar, manter e aprimorar um sistema da gestão ambiental, b) assegurar-se da conformidade com sua política ambiental definida, c) demonstrar conformidade com esta Norma ao - fazer uma auto-avaliação ou autodeclaração; - buscar confirmação de sua conformidade por partes que tenham interesse na organização, tais como clientes; - buscar confirmação de sua autodeclaração por meio de uma organização externa; - buscar certificação/registro de seu sistema da gestão ambiental por uma organização externa.
A finalidade geral do SGA proposto na NBR ISO 14001:2004 é equilibrar a proteção
ambiental e a prevenção de poluição com as necessidades econômicas das organizações
(FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO -FIESP, 2007).
46
Os objetivos principais do SGA são controlar sistematicamente o desempenho
ambiental e promover sua melhoria contínua (MOREIRA, 2001). De acordo com ABNT
(2004), isto é alcançado mediante: “[...] um processo estruturado, cujo ritmo e amplitude são
determinados pela organização, à luz de circunstâncias econômicas e outras.”
A NBR ISO 14001:2004 fornece, em primeiro lugar, elementos de um Sistema de
Gestão Ambiental - SGA, o qual nada mais é que uma forma eficaz de planejar, organizar e
praticar as ações ambientais das organizações, o que pode integrar-se a outros elementos de
gestão empresarial, para que se alcancem objetivos ambientais e, também, econômicos. Em
segundo lugar, na norma, especificam-se os passos essenciais ou requisitos do SGA, que se
aplicam adequadamente a todos os tipos e portes e a diferentes condições geográficas,
culturais e sociais das organizações (FIESP, 2007).
Tauchen e Brandli (2006) salientam que os benefícios de um SGA são muitos e, entre
eles, destacam-se as economias pelo melhoramento da produtividade e da redução no
consumo de energia, água e materiais de expediente; o estabelecimento das conformidades
com a legislação ambiental; reduzindo, assim, os riscos de incorrer em penalidades ou gerar
passivos ambientais; a evidência de práticas responsáveis e melhora na imagem externa da
instituição; e a geração de oportunidades de pesquisa.
De acordo com Matthews, Christini e Hendrickson (2004), a certificação ISO 14001
não é a solução total para as questões ambientais, e um SGA deve ser mais amplo que os
requerimentos da ISO 14001. Os autores acrescentam que é necessário dimensionar o SGA
para que seja útil. O projeto deve englobar o próprio funcionamento da organização e da
cultura para torná-lo eficiente e funcional para os tomadores de decisão. Ainda assim, em
muitas organizações, a função de Saúde, Segurança e Meio Ambiente deve trabalhar para
passar de uma função tática e operacional para se tornar um elemento estratégico em uma
organização.
Com inspiração nos sistemas de gestão da qualidade, foi concebido o formato da NBR
ISO 14001:2004 fundamentado na metodologia conhecida como Plan, Do, Check, Act
(PDCA). O PDCA pode ser brevemente descrito da seguinte forma:
• Planejar: Estabelecer os objetivos e processos necessários para atingir os resultados
em concordância com a política ambiental da organização.
• Executar: Implementar os processos.
47
• Verificar: Monitorar e medir os processos em conformidade com a política ambiental,
objetivos, metas, requisitos legais e outros, e relatar os resultados.
• Agir: Agir para continuamente melhorar o desempenho do sistema da gestão
ambiental.
Os elementos-chave de um Sistema de Gestão Ambiental baseados na NBR ISO
14001:2004, através dos quais podem ser verificados os avanços de uma empresa em termos
de sua relação com o meio ambiente, são: (1) Política ambiental; (2) Planejamento; (3)
Implementação e operação; (4) Verificação e ação corretiva; (5) Análise crítica
(NICOLELLA, 2004).
O escopo para implementação e obtenção da certificação da NBR 14001:2004 segue a
estrutura e detalhamento descritos na norma (ABNT, 2004) no item 4 e as orientações do
Anexo A. Baseando-se nessa estrutura, as principais etapas do SGA e as práticas encontradas
para cada uma delas a partir da revisão bibliográfica sistemática são apresentadas a seguir.
5.1. Política ambiental A política ambiental reflete o comprometimento da alta administração com o
atendimento aos requisitos legais aplicáveis e outros requisitos, com a prevenção de poluição
e melhoria contínua.
Deve ser consubstanciada por meio de um documento escrito (carta de compromisso
da empresa), comunicado e disponível a todos os funcionários da organização, que aborde
todos os valores e filosofia da empresa, relativos ao meio ambiente, bem como aponte os
requisitos necessários ao atendimento de sua política ambiental, por meio dos objetivos, metas
e programas ambientais (NICOLELLA, 2004).
Zobel (2008) discute que a definição de uma política ambiental e da implementação
desta política dentro da organização é a parte mais central de um SGA, pois este processo irá
determinar a forma e o foco do sistema de gestão como um todo. Este processo tem o intuito
de melhorar continuamente o desempenho ambiental das organizações.
De acordo com a ABNT (2004), a política deve incluir compromissos de melhoria
contínua, prevenção da poluição e deve cumprir com a legislação ambiental, algo que todas as
políticas devem ter em comum. Outros fatores citados são compromisso de formação de
pessoal, de recursos e eficiência energética, minimização de resíduos e a definição de metas
ambientais.
48
Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão
bibliográfica sistemática.
5.2. Planejamento
Para iniciar a etapa de implantação do SGA, deve-se primeiro planejar o sistema e
suas atividades. Para tanto, o planejamento consiste em três etapas principais: levantamento
de aspectos ambientais e avaliação de seus impactos; levantamento de requisitos legais e
outros; e definição de objetivos metas e programas. A seguir serão detalhadas cada uma
dessas etapas.
5.2.1 Aspectos ambientais
A identificação de aspectos ambientais de uma organização, produtos e serviços é o
primeiro passo no planejamento de um sistema de gestão ambiental (FIESP, 2007). O objetivo
desse item da norma, de acordo com Meystrea (2003 apud NICOLELLA, 2004), é fazer com
que a empresa identifique todos os impactos ambientais significativos, reais e potenciais,
relacionados com suas atividades, produtos e serviços, para que possa controlar os aspectos
sob sua responsabilidade. Para tanto, a organização deve estabelecer, implementar e manter
procedimento(s) para identificar os aspectos ambientais de suas atividades, produtos e
serviços, controláveis pela organização ou que ela possa influenciar, considerando os
desenvolvimentos novos ou planejados, as atividades, produtos e serviços novos ou
modificados; e determinar os aspectos que tenham ou possam ter impactos significativos
sobre o meio ambiente (ABNT, 2004).
Esta etapa é considerada o passo chave, ou o núcleo para implementação de um
sistema de gestão ambiental uma vez que o estabelecimento de objetivos, metas e programas
de gestão serão consequências desta (LUNDBERG, BALFORS e FOLKESON 2007).
Contudo, apenas o levantamento dos possíveis impactos sem demonstração de custos e
recursos necessários para mitigação ou minimização, inviabiliza a implementação de medidas,
programas (incluindo a P+L) e a determinação de indicadores ambientais para monitorar a
evolução do processo. A norma ISO 14001 introduziu o termo aspecto ambiental e assim o
a MEYSTRE, J. de A. Acompanhamento de Implementação da Certificação Ambiental pela Norma NBR ISO 14001/96 em uma Micro-Empresa de Consultoria Ambiental. In: SEMINÁRIO ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE, 3., 2003, Campinas. Regulação estatal e auto-regulação empresarial para o desenvolvimento sustentável. Campinas: Instituto de Economia, UNICAMP, 2003. GA-06. CD-ROM.
49
define: “elemento das atividades, produtos ou serviços de uma organização que pode interagir
com o meio ambiente”.
De acordo com Hermann, Kroeze e Jawjit (2007) ferramentas são necessárias para
avaliar os aspectos ambientais de uma empresa, seja ela uma única empresa, um setor ou a
economia nacional ou internacional. Na análise de sistemas ambientais e ecologia industrial,
há instrumentos amplamente reconhecidos de coleta de informação detalhada sobre os
aspectos ambientais, dentre eles a Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), Análise Multi-Critéiros
e Indicadores Ambientais de Performance.
De acordo com Sanchéz (2008), aspecto ambiental pode ser entendido como o
mecanismo através do qual uma ação humana causa um impacto ambiental, sendo que uma
mesma ação pode causar diversos impactos ambientais. A Figura 6 exemplifica a definição:
Pode causar
Emissão de gases e partículas Deterioração da qualidade do ar ASPECTO AMBIENTAL IMPACTO AMBIENTAL
Figura 6: Exemplo de aspecto e impacto ambiental
Uma das fontes para identificação de aspectos ambientais podem ser os Estudos de
Impacto Ambiental-EIAs/ Relatórios de Impacto Ambiental- Rimas e restrições constantes de
licenças de operação ou funcionamento (VITERBO JR, 1998).
De acordo com o mesmo autor recomenda-se listar os aspectos ambientais a partir de
fluxogramas de processos, determinando as entradas e saídas e realizando o balanço de massa
e energia.
Após a etapa de identificação dos aspectos ambientais, devem ser levantados os
impactos decorrentes deles. A questão de avaliação de impactos ambientais, de acordo com
ABNT (2004), é tratada da seguinte forma:
A organização deve estabelecer e manter procedimento(s) para identificar os aspectos ambientais de suas atividades, produtos ou serviços que possam ser por ela controlados e sobre os quais presume-se que ela tenha influência, a fim de determinar aqueles que tenham ou passam ter impacto significativo sobre o meio ambiente. A organização deve assegurar que os impactos significativos sejam considerados na definição de seus objetivos ambientais.
50
É importante destacar a definição de um processo de avaliação de impactos
ambientais. De acordo com BRASIL (1981), que dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, a avaliação de impacto
ambiental é um instrumento utilizado, entre outros objetivos, para preservação da qualidade
do meio ambiente e do equilíbrio ecológico.
A definição de impacto ambiental, segundo a ABNT (2004) é “[...] qualquer
modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte, no todo ou em parte, das
atividades, produtos ou serviços de uma organização”.
Moreira (2001) também afirma que a NBR ISO 14001:2004 não estabelece
metodologia em relação à avaliação de impacto ambiental, nem exige que seja complexa, uma
vez que a própria equipe da empresa deve ter condições de aplicá-la.
Citando o próprio texto da norma pode-se perceber que não é prescritiva em relação à
metodologia: “[...] qualquer metodologia pode ser aceita, desde que demonstre coerência,
lógica e consistência e, principalmente, que estabeleça critérios para distinguir aspectos
significativos de não significativos” (ABNT, 2004).
De acordo com Seiffert (2008) em uma revisão da literatura internacional, foram
encontradas poucas referências que abordam, em profundidade, as questões metodológicas
associadas à implementação do processo de AIA (avaliação de impacto ambiental) no âmbito
do SGA ISO 14001 para as pequenas e médias empresas. Isto pode estar intimamente
relacionado com o foco em organizações de grande porte devido ao seu maior nível de
impacto.
Gernucks, Buchgeister e Schebek (2007) descrevem que existe uma variedade de
métodos para a avaliação do impacto ambiental quantitativos em termos de sua adequação
para avaliar os aspectos ambientais no âmbito do Eco-Management and Audit Scheme
(EMAS). EMAS, estrutura da União Européia para um sistema de gestão ambiental (SGA),
foi revista (EMAS II) e, desde então, incorporou todos os requisitos da norma internacional
ISO 14001 para sistemas de gestão ambiental. As orientações EMAS dizem que os aspectos
ambientais significativos devem ser a base para as metas ambientais da organização. Esta
abordagem garante o foco das organizações nos seus impactos reais sobre o meio ambiente
quando determinam metas ambientais, possibilitando a melhoria da eficiência do seu
desempenho ambiental, a ser alcançado. Os autores citam diferentes abordagens para
avaliação quantitativa dos impactos ambientais existentes na literatura, incluindo aplicação de
51
Avaliação de Ciclo de Vida como descrito na ISO 14040 e ISO 14044. Complementam que,
apesar da ISO 14040 focar no produto, os métodos de avaliação de impacto podem ser
aplicados também no contexto de sistemas de gestão ambiental.
A seguir são apresentadas as práticas levantadas por meio da revisão bibliográfica
sistemática para esta etapa do Sistema de Gestão Ambiental, ou seja, as práticas cujos
objetivos são os mesmos identificados para a etapa de Aspectos Ambientais do SGA:
- Strategic Overview of Significant Environmental Aspects - Visão Estratégica dos
Aspectos Ambientais Significativos (SOSEA);
Darbra et al (2005) (Artigo 18 Apêndice A) discutem sobre uma nova metodologia
voltada para identificação de aspectos ambientais. Esta consiste em três partes, cada uma com
um objetivo diferente: matriz de aspectos e impactos ambientais; questões de aspectos
ambientais significativos; perspectiva estratégica de aspectos ambientais.
Em relação à matriz, foi realizada uma modificação da Matriz de Leopold para o
estudo de caso, e esta representa todas as possíveis interdependências entre um conjunto de
atividades definidas e cada aspecto ambiental. Cada célula apresenta uma determinada
relação: por exemplo, a dragagem versus as descargas para a água, armazenamento de carga
versus emissões para o solo. Desta forma, cada dependência ou relação deve ser analisada
para estabelecer a classificação dos aspectos ambientais envolvidos.
A segunda parte possui o intuito de analisar como a gestão dos aspectos ambientais
significativos identificados anteriormente está sendo realizada. Para avaliar a gestão, um
conjunto de questões-chave são aplicada relativas à situação atual da gestão dos aspectos
ambientais significativos e as ações atualmente desenvolvidas.
Por último, todas as informações obtidas são reunidas em uma tabela em que os
aspectos ambientais significativos estão localizados nas colunas e as razões pelas quais eles
são de interesse estão localizadas nas linhas. Assim, um visto indicará quando um
determinado aspecto é de interesse para o processo e porquê. Ao final, esta tabela é pontuada
de 1 a 10 e pode ser comparada com a matriz inicial.
A aplicação de SOSEA oferece um conjunto de vantagens:
• Identificação dos aspectos ambientais significativos.
• Aumento da conscientização ambiental.
• Avaliação da gestão ambiental relativa a cada aspecto ambiental significativo.
52
• Identificação das razões pelas quais um determinado aspecto é importante.
• Fornecimento de uma base para a implementação de um sistema de gestão ambiental com
potencial para eventual certificação (via ISO ou EMAS).
• Ajuda a priorizar as ações de gestão ambiental.
• Faz com que a gerência revise e obtenha os regulamentos relevantes que afetam cada
aspecto.
- Ecopoint;
Gernucks, Buchgeister e Schebek (2007) (Artigo 74 Apêndice A), comentam que a
escolha de um método adequado de avaliação é uma etapa crucial no processo de
identificação dos aspectos ambientais significativos e para tanto utilizam o método Ecopoint.
O método foi estabelecido em 1990 e para aplicá-lo, os dados inventariados (entrada e saída)
são multiplicados por seus respectivos fatores (Ecofactors). A fórmula abaixo mostra como os
Ecofactors são calculados.
Ecofactor = 1/Fk * F/Fk * c [Ecopoints/(g ou MJ ou m³)]
F = fluxo atual
Fk = Fluxo crítico (máximo de emissões toleráveis).
c= 1012/ano. Fator constante
O resultado mostra a carga ambiental para cada substância em uma unidade similar
(pontos - Ecopoints), que podem então ser agregados para obter um resultado total. A
princípio, uma emissão atual de uma substância em um país por ano (fluxo atual) é analisado
em relação ao seu fluxo crítico (valor máximo). O primeiro termo da fórmula (1/Fk) pesa o
impacto ecológico de uma substância, enquanto o segundo termo (F/FK) indica a distância de
um fluxo atual para um fluxo crítico. Assim, o método Ecopoint é conhecido como
abordagem à distância em relação ao objetivo. Os resultados podem ser somados, para cada
aspecto ambiental. Não é necessária interpretação adicional dos resultados, porque a
prioridade ecológica dos diferentes aspectos ambientais é apresentada sob a forma de pontos
(Ecopoints) resultados numéricos, garantindo assim uma boa reprodutibilidade.
- Avaliação de ciclo de vida (ACV);
Lee e Koh (2002) (Artigo 124 – Apêndice A) discorrem sobre a já consolidada
avaliação de ciclo de vida (ACV) como técnica de gestão ambiental. De acordo com os
53
autores é um processo utilizado para avaliar a carga ambiental associada a um produto,
processo ou atividade através da identificação e quantificação de energia e materiais usados e
resíduos liberados para o meio ambiente. Além disso, avalia os impactos ambientais da
energia utilizada, dos materiais usados e resíduos liberados para o ambiente além de
identificar e avaliar oportunidades de melhoria ambiental. Os resultados são úteis para tomada
de decisão por estimativa dos impactos ambientais além de ser importante para a eco-
rotulagem em conformidade com a série ISO 14000. A avaliação inclui o ciclo de vida
completo do produto a partir da aquisição de matérias-primas até eliminação de resíduos.
ACV é geralmente realizado seguindo um quadro de definição de objetivos e escopo para
determinar qual sistema de produto deve ser incluído, análise de inventário de coleta de
dados, avaliação de impacto e valoração. Na etapa de avaliação de impacto, impactos
ambientais das substâncias emitidas são classificadas em cerca de dez categorias e então
impactos ambientais quantitativos de cada categoria são calculados pela multiplicação da
quantidade de substância emitida pelo fator relevante para a classificação dessa substância. É
difícil de interpretar e comparar os impactos ambientais de diferentes categorias ambientais
quantitativamente. Como a ordem de grandeza e unidades dos vários impactos ambientais
diferem entre si, normalização e ponderação de outras etapas são propostas. Normalização de
impacto é calculado dividindo os impactos ambientais quantitativos por uma referência de
normalização para um dado impacto ambiental. E isso torna possível a redução dos impactos
ambientais para números adimensionais.
Dentre as fases da ACV, o inventário de ciclo de vida (ICV) discutido por Giannetti et
al (2008) (Artigo 293 – Apêndice A) é utilizado para identificar os aspectos ambientais de um
produto, processo ou atividade, além de quantificar recursos e as emissões desde a extração de
matérias-primas até a sua disposição final. Tem sido empregado diretamente como técnica de
gestão ambiental de grandes empresas para avaliar melhorias em produtos e processos. Como
o ICV visa quantificar os materiais e a energia que cruzam as fronteiras de um sistema, a
determinação dos limites do sistema é uma etapa crítica, pois se baseia em uma variedade de
fatores que dependem, principalmente, do objetivo da análise e da disponibilidade de dados
confiáveis. O resultado do inventário é uma listagem de materiais e da energia requerida,
produtos, co-produtos e resíduos que são descartados. Esta listagem pode ser chamada de
balanço de material e energia, tabela de inventário ou eco-balanço do produto. Com base nos
resultados do inventário, as possibilidades de melhoria do sistema são exploradas.
54
- Systems Engineering – Engenharia de Sistemas (SE);
Seiffert (2008) (Artigo 177 Apêndice A), utilizou SE como o ponto de referência
teórico, bem como a abordagem de cooperação para implementar e integrar sistemas de
gestão ambiental. O modelo foi desenvolvido pela sistematização do conhecimento empírico
do processo de aplicação do SGA nas empresas brasileiras utilizando como referência a visão
sistemática e instrumentos propostos pela SE.
O modelo é composto por três fases: 1) planejamento da aplicação do sistema; 2)
implementação; e 3) ajustes do sistema para obter a certificação. Devido à complexidade
inerente ao processo de implementação do SGA, o foco é análise da metodologia utilizada
para identificar os aspectos ambientais de pequenas e médias empresas, os impactos
associados e suas inter-relações com requisitos legais, através de processo de consultoria de
uma pesquisa qualitativa exploratória (pesquisa-ação) baseada em literatura e investigação de
documentos. Estes sub-sistemas são fundamentais para a fase de planejamento de um SGA e
para desenvolver um processo de implementação bem-sucedido.
SE é uma ferramenta que aplica a teoria dos sistemas ao processo de gestão do projeto,
cuja função é viabilizar o planejamento, desenvolvimento, construção e avaliação de sistemas.
Esta abordagem é caracterizada por um processo interativo em que as definições do projeto,
se juntam afim de encontrar uma solução. As diretrizes estabelecidas pela SE permitem
estruturar melhor o processo de aspectos e impactos, bem como os procedimentos restantes,
tornando-os mais concisos, objetivos, simples, claros e fáceis de usar, mesmo por pessoas
menos qualificadas.
- Environmental Performance Assessment - Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA);
Tam et al 2006 (Artigo 192 – Apêndice A) e Tam et al (2006b) (Artigo 194 Apêndice
A) apontam a EPA como uma das ferramentas mais importantes no monitoramento e
avaliação do desempenho ambiental. De acordo com os autores, EPA pode auxiliar a
identificar áreas de melhoria contínua, e também fornecer uma indicação do desempenho
ambiental de uma organização. É uma ferramenta fundamental para SGA no controle, revisão,
acompanhamento e avaliação do desempenho ambiental das organizações e realiza um
processo contínuo de coleta e análise dos dados e informações para fornecer uma avaliação do
desempenho atual. O desempenho ambiental é avaliado correlacionando os fatores de entrada
no nível operacional (EOIs - entradas) e os fatores de produção do resultado de desempenho
55
ambiental (EPIs - saídas). Os indicadores de entrada definidos foram, ar, ruído, efluentes e
resíduos por serem considerados os quatro maiores problemas ambientais e que necessitam de
maior preocupação para desenvolvimento do desempenho ambiental. Os indicadores de saída
foram definidos baseados na revisão da literatura foram: ambiente do site, conformidade legal
e atividades de auditoria (para o primeiro artigo); e conformidade legal, atividades de
auditoria e consumo de recursos (para o segundo artigo).
Os autores complementam que os indicadores podem ser usados para avaliar a
eficiência e a eficácia dos aspectos ambientais, bem como os riscos significativos e efeitos
sobre o ambiente resultantes da atividade organizacional. A vantagem dessa ferramenta é a
definição e busca de alvos ambientais controláveis e verificáveis, e identificar os benefícios
potenciais. Através do monitoramento de indicadores, avaliação regular e controle dos
objetivos podem ser exercidos uma vez que se pode verificar quaisquer tendências negativas
no processo de controle ambiental.
- Five Attributes of an EMS to Support Decision-Making - Cinco atributos de um SGA
para Apoio à Tomada de Decisão;
Matthews, Christini e Hendrickson (2004) (Artigo 224 – Apêndice A) indicam cinco
elementos essenciais de um SGA para facilitar tomada de decisão. Os cinco elementos
fornecem as principais informações para as questões ambientais que influenciam as operações
do dia-a-dia e de longo prazo da empresa. Os cinco elementos desenvolvidos a partir de
atividades atuais em SGAs de empresas participantes em dois esforços de investigação são:
1. Diagramas de processo para identificação de material e entradas e saídas de energia;
2. Metas quantificáveis para o desempenho de curto e de longo prazo consistente com o plano
estratégico da organização;
3. Métodos confiáveis para coleta e divulgação de dados ambientais;
4. Instrumentos de avaliação de risco para questões ambientais atuais e emergentes de
operações e produtos;
5. Colaboração e educação dos funcionários de meio ambiente, tanto dentro como fora da
organização;
Os autores discutem que estes cinco elementos complementam a norma ISO 14001 de
sistema de gestão ambiental. Apenas um dos elementos, estabelecendo metas, é exigido pela
norma ISO 14001 (Seção 4.2.3 Objetivos e Metas). No entanto, não é especificado para SGA
56
ter metas a curto e longo prazo, ou quão agressivos estes objetivos devem ser, ou se eles serão
atingidos. Os outros quatro elementos não são necessariamente parte da norma ISO 14001,
mas podem ser integrados a sistemas existentes. Por exemplo, diagramas de processo de
desenvolvimento podem ser parte da avaliação de aspectos e impactos ambientais. A
avaliação dos riscos de impactos futuros pode se tornar uma parte da revisão da gestão, ou de
um processo em si. As práticas de trabalho diferentes e auditorias podem se tornar a fonte de
dados para o sistema de gestão da informação. A colaboração entre os profissionais
ambientais pode ser incorporada na formação ou processos de fiscalização. Assim, os esforços
de sensibilização para as questões ambientais e inclusão desses cinco elementos na cultura
corporativa de um SGA podem contribuir para as questões de Saúde Segurança e Meio
Ambiente migrando para um fator estratégico na tomada de decisão organizacional.
- Ecomapping – Ecomapa e SIG – Sistema de Informação Geográfica;
Ganeshkumar, Gobinath e Mahendran (2009) (Artigo 241 – Apêndice A) discutem
sobre Ecomapping (Ecomapa), uma ferramenta visual simples e prática para analisar,
gerenciar e comunicar o desempenho ambiental das indústrias dos países em
desenvolvimento. Ecomapping é criativa e ajuda as empresas à implementar sistemas de
gestão ambiental como a ISO 140001 e EMAS. Consiste na combinação de mapas diferentes
(água, ar, energia e resíduos por exemplo) criando um único mapa contendo um conjunto de
informações gráficas que mostram a informação baseada no local em que ocorre, ou seja, o
que está acontecendo e onde. É uma ferramenta que fornece um inventário das práticas
ambientais e problemas, um método sistemático de realizar uma revisão no local e auditoria
ambiental, além de permitir o envolvimento e participação dos trabalhadores dando suporte à
comunicação de formação e sensibilização, interna e externa de uma maneira fácil de
documentar e acompanhar as melhorias ambientais. Burke e Gaughran (2006), (Artigo 291
Apêndice A) também discutem sobre a mesma prática, apontando que estes
mapas/fluxogramas fornecem uma visão global, eficaz e imediata de todas as operações sendo
realizadas. Conseqüentemente, é possível a identificação de todas as entradas e saídas para
cada um dos processos descritos e atividades e analisar os impactos ambientais associados.
Além disso, sua eficácia exige uma abordagem integrada e uma ferramenta de avaliação
visual, com os cálculos para a classificação dos aspectos significativos, e também com o setor
específico contendo os processos básicos de manufatura.
57
O Ecomapping se devidamente empregado irá aumentar a sustentabilidade das
indústrias, ajudar na redução da utilização de recursos e aumentar a produtividade. Mesmo
que o Ecomapping possa ser feito manualmente, utilizando o Sistema de Informação
Geográfica (SIG) irá melhorar a produtividade, permitir claro detalhamento para identificação
de recursos e mapeamento.
SIG é uma ferramenta para examinar os dados que tem uma localização. Um SIG
transforma dados em informações, integrando diferentes conjuntos de dados, aplicando
análise focada e fornecendo dados de saída, de tal forma que dá suporte à tomada de decisão.
É uma ferramenta de gestão da informação espacial cujo objetivo fundamental é a análise de
relações complexas contidas em um banco de dados. Essas relações, representando uma
infinidade de números geográficos, dados estatísticos e descritivos, deve ser facilmente
acessível para uma grande variedade de consultas e análises. Ao explorar a dimensão espacial,
apresenta um quadro que pode melhorar a tomada de decisão e resolução de problemas.
Especialmente para a análise do desempenho ambiental, o SIG oferece ampla gama de
aplicações, sendo os mais importantes:
• Proporcionar a análise eficaz e ferramentas de modelagem para uma Avaliação de Impacto
Ambiental;
• Modelagem e monitoramento da qualidade do ar/água;
• Modelagem de circulação das águas subterrâneas;
• Identificação e avaliação de risco ambiental;
• Gerenciamento de Resíduos de material;
• Status e tendências do ecossistema.
Ecomapping se trata da identificação dos aspectos e impactos ambientais, problemas e
práticas em um processo participativo de aprendizagem. Informações úteis sobre meio
ambiente são reunidas sistematicamente no âmbito da realidade física do local. É um método
sistemático que cria uma "imagem instantânea", usando símbolos em um simples mapa do
site.
- Prática proposta por Zobel et al (2002);
Zobel et al (2002) (Artigo 251 – Apêndice A) discutem um método para identificação
de aspectos ambientais desenhado de acordo com a metodologia de avaliação de ciclo de vida
(ACV) descrita na ISO 14040. Segundo os autores, a identificação e avaliação dos aspectos
58
ambientais é crucial para um sistema de gestão ambiental (SGA), uma vez que aspectos
significativos são decisivos para outras partes do sistema. Reprodutibilidade é uma das
características mais importantes para a credibilidade de todo o sistema de gestão. Logo, o
método discutido possui o intuito de ter reprodutibilidade focado na identificação de
processos. Esse método não inclui uma análise de ciclo de vida completa, apenas partes da
metodologia e especificações em relação ao formato e qualidade dos dados a serem utilizados
e deve ser considerado com uma estrutura de trabalho. Ainda encontra-se em fase de estudos e
portanto não foi totalmente concluído.
- Prática proposta por Lundberg, Balfors e Folkeson (2007);
Lundberg, Balfors e Folkeson (2007) (Artigo 252 Apêndice A) apresentam uma
metodologia para identificação de aspectos ambientais. Os autores mencionam que os
aspectos ambientais são elementos básicos de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA), no
entanto, têm sido reconhecidos como uma das partes mais complicadas no estabelecimento de
um SGA e objeto de críticas relativas, por exemplo, à falta de transparência e
reprodutibilidade.
A metodologia, em formato de matriz, possui o objetivo de mostrar claramente a causa
e o efeito do impacto, focando nas atividades ao invés dos aspectos e tornar o processo de
identificação mais transparente. A matriz é baseada na norma ISO 14031 que fornece
orientação sobre a concepção e utilização de avaliação de desempenho ambiental, ou seja, as
medições realizadas para identificar se o desempenho ambiental da organização atende aos
critérios estabelecidos pela sua gestão. A norma ISO 14031 também fornece um processo
estruturado para as operações de uma organização que pode ser aplicado para a estruturação
dos aspectos ambientais. O processo baseia-se na entrada e saída de fluxos relacionados com
a operação da organização. Entradas compreendem os fluxos dentro da organização. No caso
estudado, estas entradas consistem em materiais, energia, recursos e serviços. Fluxos de saída
ou simplesmente saídas compreendem resíduos, emissões e serviços. O modelo também
identifica os aspectos ambientais relacionados com as instalações existentes, incluindo as
atividades e processos realizados dentro da organização. Estes aspectos podem incluir, por
exemplo, atividades de manutenção.
59
- Ciclo PDCA e método numérico;
Edalat (2008) (Artigo 257 Apêndice A) utilizou o ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Act –
Planejar, Executar, Verificar e Agir), juntamente com um método numérico, para identificar e
avaliar os aspectos ambientais para implementação da ISO 14001:2004 (SGA). Isso foi
realizado através de referência cruzada de atividades e produtos dentro do escopo de trabalho
para uma tabela guia de impactos ambientais. Inicialmente o ciclo PDCA foi utilizado para
identificação de aspectos ambientais e avaliação de seus efeitos através do estudo de
atividades de cada um dos escopos de trabalho mencionados acima. Em seguida, um método
numérico foi utilizado para identificar aspectos e seus impactos em termos de emissões
atmosféricas, lançamentos em corpos d’água, contaminação no solo, gestão de resíduos
sólidos, uso de energia e uso de recursos naturais e matéria-prima. Planos foram designados
aos aspectos significativos, para modificar operações e mitigar os impactos, e posteriormente
elaborados e executados.
O ciclo PDCA juntamente com um método numérico foram utilizados para identificar
e avaliar os aspectos ambientais dentro do escopo de trabalho especificado. O método
numérico foi um sistema de classificação de cada atividade através da multiplicação do fator
de risco (freqüência de exposição x probabilidade de perda) com a severidade da perda (um
fator considerando efeito socioeconômico e ambiental de um aspecto), homogeneizadas por
um fator de 0,8; 0,9; e 1.
- Modelo Driving force, Pressure, State, Impact, Response - força motriz, pressão, estado,
impacto, resposta (DPSIR);
De acordo com Malmqvist e Glaumann (2006) (Artigo 397 –Apêndice A), o
desempenho dos sistemas de gestão ambiental é difícil de avaliar devido à falta de métodos
para medir seus impactos ambientais. O procedimento proposto contém os indicadores mais
relevantes em termos ambientais para avaliar os impactos ambientais. Além disso, os critérios
teóricos e práticos são sugeridos para avaliar a pertinência dos diferentes indicadores. Os
autores discorrem sobre o modelo DPSIR, para escolha de problemas relacionados com os
indicadores ambientais, testado em um estudo de pequena escala. O procedimento considera
indicadores que tentam satisfazer ambas as exigências práticas e de validade científica. O
procedimento foca na abordagem end-point (final do processo), ou seja, as últimas
conseqüências para o homem e a natureza dos problemas ambientais. Para destacar a relação
60
entre os serviços necessários e os impactos end-point, o uso de cadeias de causa e efeito, foi
proposto. De acordo com os autores, eles tornam mais fácil a formulação de possíveis
indicadores, mais ou menos perto do final dos processos, uma vez que raramente é possível
medir os problemas diretamente no fim do processo. O último passo do processo é testar os
indicadores possíveis, em estudos de caso, com uma série de critérios teóricos e práticos entre
os quais a validade deve ser considerada primeiramente, uma vez que irá dizer se o indicador
tem êxito em ser um valor aproximado para o problema específico end-point.
- Self Diagnosis Method – Método de Auto Diagnóstico (SDM);
Darbra et al 2008 (Artigo 447 – Apêndice A) comentam sobre a ferramenta SDM, que
serve para comparar o desempenho atual do sistema de gestão ambiental com os resultados
dos anos anteriores e avaliar áreas para possível melhora. A SDM é essencialmente baseada
em uma lista de checagem sobre a situação da gestão ambiental. O objetivo principal do
estudo foi rever as atividades gerenciais e de procedimentos no que diz respeito ao meio
ambiente, e a forma como a autoridade fiscalizadora atualmente lida com seus aspectos
ambientais significativos. Os resultados incluíram uma lista de pontos de atenção, e pode ser
usado para detalhar a estratégia ambiental e para relatar os resultados obtidos.
SDM foi projetada como ferramenta de nível básico, que pode ser aplicada em
aproximadamente seis horas por um usuário não-especialista. É baseada na ISO 14001,
incluindo vocabulário, requisitos e estrutura, e pode ser considerada como um primeiro passo
para a implementação voluntária de um sistema de gestão ambiental.
- Ecological–economic model - Modelo Ecológico-econômico;
Suh (2004) (Artigo 233 Apêndice A) descreve o Ecological–economic model (Modelo
Ecológico-econômico) construído através da conexão entre avaliação de ciclo de vida e um
sistema econômico baseado em commodities. É uma ferramenta que possui estrutura de
matriz e utiliza um software que permite retornos (feedback) completos para ser modelado,
incluindo entradas da economia até o sistema detalhado baseado no fluxo funcional e vice-
versa, o que amplia o sistema, preserva especificidade do processo, e é útil para várias
aplicações, incluindo P+L e o gerenciamento da cadeia de abastecimento.
O artigo trata-se da ligação entre as condições físicas e funcionais de produtos em um
modelo denominado ecológico-econômico, e que descreve os materiais e os intercâmbios de
61
energia dentro e entre o sistema econômico e o meio ambiente. O modelo é estruturado a
partir de um quadro estendido de avaliação do ciclo de vida (ACV). Dessa forma, o modelo
prevê a identificação dos aspectos ambientais significativos do processo.
De acordo com o autor, ACV tem desempenhado um papel cada vez mais importante
para a compreensão dos impactos ambientais de uma commodity. Ao fazê-lo, a "função" das
commodities foi escolhida como base para quantificar os impactos ambientais e comparar
alternativas. Esta característica única da ACV não foi, na visão do autor, plenamente
reconhecida na estrutura do modelo de ACV e, portanto, utilizando um quadro funcional de
fluxo-por processo, tentou reformulá-lo e trazê-lo dentro do contexto da tradição de entrada-
saída.
- GreenPro-I;
Khan et al (2002) descrevem (Artigo 244 – Apêndice A) sobre o software GreenPro-I,
uma ferramenta analítica já consolidada. GreenPro-I, é uma abordagem sistemática, passo-a-
passo para estimar os riscos e impactos ambientais associados a produtos, processos e
serviços. É um processo para avaliar as cargas ambientais, quantificando energia, materiais
usados e resíduos liberados no ambiente, e identificar/avaliar as oportunidades para introduzir
melhorias ambientais. Pode ser considerado um elemento chave em P+L e desenvolvimento
de estratégias sustentáveis. A avaliação pode incluir o ciclo de vida completo do produto,
processo ou atividade, que engloba a extração e processamento de matérias-primas,
fabricação, transporte e distribuição, uso, reciclagem e disposição final.
De acordo com os autores, GreenPro-I consiste em uma metodologia holística e
integrada para a concepção do produto/processo através da combinação da abordagem
tradicional de Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) com métodos de decisão baseados em
múltiplos critérios. Esta metodologia é simples, aplicável na fase inicial do projeto e é mais
robusta contra a incerteza nos dados. A metodologia GreenPro-I compreende duas etapas
principais:
1. Avaliação do ciclo de vida baseada no risco (RBLCA); e
2. Multi-critérios de tomada de decisão baseados no risco (MCDM).
É proposto como uma ferramenta de decisão para designer, agências reguladoras e
organizações empresariais. O software supera muitos dos problemas enfrentados nas
abordagens convencionais e estabelece uma ligação entre os riscos/impactos ambientais, custo
62
e viabilidade técnica de processos. Ele oferece uma perspectiva maior do ambiente,
considerando os riscos / impactos desde a extração de recursos até o final do uso do produto e
eliminação.
O objetivo da avaliação dos dados é identificar oportunidades de melhoria e gerar as
opções de P+L. Para tanto devem ser verificados dados, realizar medições e monitoramentos
constantes.
Estas práticas encontradas, a partir da revisão bibliográfica sistemática, foram
classificadas de acordo com a natureza do seu objetivo principal, tipo, nível de maturidade,
existência de método de avaliação de impacto ambiental e nível de detalhamento encontrados
nos artigos e seus resultados estão no Quadro 1.
Quadro 1: Classificação das práticas encontradas para a etapa 2.1 Aspectos Ambientais. Nº do artigo e
Nome da prática Natureza Tipo Nível de
Maturidade Método de avaliação ambiental
Nível de detalha-mento
18 Strategic Overview of Significant Environmental Aspects – Visão Estratégica dos Aspectos Ambientais Significativos (SOSEA)
Comparativa Lista de checagem e Matriz
Consolidado Sim Completo
74 Ecopoint Analítica Matriz Consolidado Sim Sucinto
124
293
Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) Inventário de Ciclo de vida
Comparativa Prescritiva
Matriz Lista de checagem
Consolidado Consolidado
Sim Sim
Sucinto Superficial
177 Systems Engineering – Engenharia de Sistemas (SE)
Comparativa Matriz Consolidado Sim Sucinto
192 Environmental Performance Assessment – Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA)
Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto
194 Environmental Performance Assessment – Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA)
Comparativa Guia Experimental Não Sucinto
224 Five Attributes of an EMS to Support Decision-Making – Cinco atributos de um SGA para apoio à tomada de decisão
Prescritiva Guia Experimental Não Sucinto
241
291
Ecomapping – Ecomapa Ecomapping – Ecomapa
Analítica Comparativa
Guia Matriz
Consolidado Consolidado
Sim Não
Sucinto Superficial
241 Sistema de Informação Geográfica (SIG)
Comparativa N/A Consolidado Sim Superficial
251 Prática proposta por Zobel Comparativa Guia Teórico Sim Sucinto
63
et al (2002)
252 Prática proposta por Lundberg, Balfors e Folkeson (2007)
Prescritiva Matriz Experimental Não Superficial
257 Ciclo PDCA e método numérico
Analítica Matriz Experimental Não Superficial
397 Modelo driving force, pressure, state, impact, response – força motriz, pressão, estado, impacto, resposta (DPSIR)
Comparativa Guia Experimental Não Superficial
447 Self Diagnosis Method Comparativa Lista de checagem
Consolidado Não Sucinto
233 Ecological–economic model (Modelo Ecológico-econômico)
Comparativa Matriz e Software
Experimental Não Completo
244 GreenPro-I Analítica Software Consolidado Sim Completo
Dentre as práticas levantadas para a etapa de Aspectos Ambientais, sugere-se que
sejam utilizadas aquelas que tenham nível de maturidade consolidada, que possuem métodos
de avaliação dos impactos ambientais, com nível de detalhamento completo, uma vez que
possuirá maiores informações a respeito de sua aplicação. Pode-se observar pela Tabela 1 que
as práticas que apresentam as características citadas são SOSEA e GreePro-I. A SOSEA é do
tipo lista de checagem e matriz, sendo a matriz considerada de média dificuldade de aplicação
em relação às demais. Já a prática GreenPro-I é do tipo software cuja aplicação possui maior
grau de dificuldade para aplicação. A prática com mais facilidade de aplicação seria do tipo
guia e a única prática do tipo guia, consolidada e com método de avaliação de impacto
ambiental levantada para esta etapa é Ecomapping- Ecomapa.
Em relação à natureza do seu objetivo principal, as práticas classificadas como
analíticas, que visam potenciais de melhorias através também da determinação dos impactos
ambientais, são mais completas do que apenas sugestões genéricas de melhorias (prescritiva)
ou comparação de desempenho com outras práticas (comparativa). Logo, nesse caso, apesar
do nível de detalhamento ser sucinto, as práticas Ecomapping-Ecomapa e Ecopoint (Artigo 74
do Apêndice A) são analíticas, consolidadas e possuem método de avaliação de impacto
ambiental. Ecopoint, no entanto, é do tipo matriz e sua aplicação seria um pouco mais difícil
que Ecomapping-Ecomapa que é do tipo guia.
64
5.2.2 Requisitos legais e outros
Os requisitos definidos na etapa anterior e descritos na política ambiental da empresa
colocam com clareza os comprometimentos, destacando-se o atendimento à legislação,
normas ambientais aplicáveis e outros requisitos ambientais. Nesta etapa, são definidos
critérios para o cadastramento e a divulgação da legislação ambiental, dos códigos de conduta
aplicáveis a situações específicas da empresa, e dos compromissos ambientais assumidos pela
corporação (NICOLELLA, 2004).
A ABNT (2004) esclarece que a organização deve estabelecer, implementar e manter
procedimento(s) para “a) identificar e ter acesso a requisitos legais aplicáveis e a outros
requisitos subscritos pela organização, relacionados aos seus aspectos ambientais, e b)
determinar como esses requisitos se aplicam aos seus aspectos ambientais.”
A revisão bibliográfica sistemática levantou a seguinte prática para esta etapa:
- Cumulative sum - Soma cumulativa (CUSUM);
Para medição e avaliação do desempenho ambiental de um processo usando técnicas
de controle estatístico (Statistical process control - SPC), Corbett e Pan (2002) (Artigo 208
Apêndice A) propõem o gráfico CUSUM como uma ferramenta para monitorar a geração de
dados sobre os processos para que mudanças anormais possam ser detectadas em tempo hábil.
A ferramenta, ainda em fase experimental, foi considerada útil para monitoramento da análise
de risco, porém ainda necessita de mais estudos para se tornar consolidada.
De acordo com os autores, a ferramenta preenche uma lacuna importante na ISO
14000 e de Total Quality Environmental Management - Gestão da Qualidade Total Ambiental
(TQEM), que se concentraram mais em sistemas de gestão ambiental e nos aspectos
qualitativos, em vez de dados quantitativos. A prática explora os índices de capacidade de
processo e tem o potencial de ajudar a executar e priorizar os procedimentos para aplicação os
requisitos legais. Dessa forma, auxilia na definição de orientações úteis para avaliar o
desempenho ambiental da empresa com as metas e requisitos regulamentares, bem como
incentiva o desenvolvimento e a aplicação de técnicas de controle estatístico para a gestão da
qualidade ambiental e análise de dados.
65
Segue, no Quadro 2 a classificação desta prática de acordo com a natureza do seu
objetivo principal, tipo, nível de maturidade, a existência de método de avaliação de impacto
ambiental e seu nível de detalhamento a partir do artigo estudado.
Quadro 2: Classificação da prática encontrada para etapa 2.2 Requisitos Legais e outros Nº do artigo e
Nome da prática Natureza Tipo Nível de
Maturidade Método
deavaliação ambiental
Nível de detalha-mento
208 Cumulative sum – Soma cumulativa (CUSUM)
Comparativa Matriz Experimental Não Sucinto
É possível observar, a partir da classificação, que a prática encontrada ainda está em
nível experimental e seu detalhamento no artigo é sucinto, ou seja, mais estudos e
levantamentos são necessários para utilização dessa prática. Além disso, o fato de ser
composta por matriz e gráficos não facilita o seu uso.
5.2.3 Objetivos, metas e programa(s)
Os objetivos são os propósitos determinados pela organização, com relação aos seus
aspectos e impactos ambientais significativos e ao atendimento aos requisitos legais e outros
requisitos, à luz da política ambiental estabelecida e tendo em vista as opções tecnológicas e
os recursos humanos, materiais e financeiros disponíveis. As metas são os resultados
esperados e devem ter a capacidade de indicar claramente se os objetivos foram ou não
alcançados. Ao final, o atendimento às metas estabelecidas levará às conclusões sobre
melhoria do desempenho ambiental da organização, demonstrando se o SGA está
funcionando (FIESP, 2007).
A organização deve estabelecer, implementar e manter objetivos e metas ambientais
documentados, nas funções e níveis relevantes na organização. Estes devem ser mensuráveis e
coerentes com a política ambiental, incluindo-se os comprometimentos com a prevenção de
poluição, com o atendimento aos requisitos legais e outros requisitos subscritos pela
organização e com a melhoria contínua. Já os programas são criados e implementados para
atingir os objetivos e metas. Durante essa etapa, devem ser consideradas as opções
tecnológicas, requisitos financeiros, operacionais, comerciais e a visão das partes interessadas.
As práticas encontradas durante a revisão bibliográfica sistemática para esta etapa, ou
seja, que possuem os mesmos objetivos, são:
66
- Five Attributes of an EMS to Support Decision-Making – Cinco atributos de um SGA
para apoio à tomada de decisão;
Classificada anteriormente para a etapa 2.1 Aspectos ambientais do SGA, esta prática
(Artigo 224 – Apêndice A) também pode auxiliar a formulação de objetivos, metas e
programas, uma vez que o segundo atributo discutido para tomada de decisão inclui a
definição de metas quantificáveis para o desempenho do plano estratégico da organização.
Além disso, estipula prazos para que essas metas ocorram.
- Enterprise Knowledge Development – Desenvolvimento de Conhecimento Empresarial
(EKD);
Calia, e Guerrini (2006) - (Artigo 206 Apêndice A) baseando-se na metodologia EKD
realizaram um estudo de caso por meio de observação participante, análise documental e
entrevistas com líderes de projetos para avaliação de desempenho ambiental na
implementação de P+L. A metodologia EKD é utilizada para descrever as interações entre os
objetivos, regras e processos de P+L, assim como as suas estruturas de relacionamento entre
os atores que viabilizam a integração das competências necessárias para a geração de uma
maior capacidade de inovação ambientalmente sustentável nas manufaturas. EKD é uma
metodologia orientada pelos objetivos da organização e é composta por seis modelos: O
Modelo de Objetivos; o Modelo de Regras de Negócio; o Modelo de Processos de Negócio; o
Modelo de Atores e Recursos; e o Modelo de Conceitos. O Modelo de Objetivos descreve
tanto os objetivos de um empreendimento, como os assuntos relacionados à obtenção destes
objetivos, seja ao apoiar os objetivos, ou ao impedi-los; apresenta as razões e motivos que
definem os componentes nos demais submodelos. O Modelo de Regras de Negócio serve para
definir as regras explicitamente, de modo consistente com os objetivos (operacionalizando ou
limitando-os). Já o Modelo de Processos de Negócio, retrata como os objetivos são atingidos
pelos processos do empreendimento e o modo pelo qual os processos transformam entradas
em saídas, sejam na forma de informações ou na forma de materiais. O Modelo de Atores e
Recursos descreve a interação entre os diferentes papéis, departamentos, organizações e
recursos necessários para se executar os processos e para se atingir os objetivos, levando em
conta as diferentes responsabilidades assumidas pelos atores. Por fim, o Modelo de Conceitos
se presta a definir a terminologia adotada nos demais modelos EKD.
67
É uma metodologia que visa apoiar tanto os esforços de mudança organizacional,
como a elaboração de sistemas de informação que efetivamente apóiem o desenvolvimento da
organização.
- Prática proposta por Barbiroli e Raggi (2001);
Barbiroli e Raggi (2001) propõem (Artigo 14 – Apêndice A) um método quantitativo
de classificação de inovações de P+L, com base em critérios técnicos e econômicos. O
método proposto é baseado em melhorias feitas para o ambiente e os benefícios econômicos
tanto para um único negócio e para o todo o sistema sócio-economico, bem como sobre as
inter-relações entre essas variáveis. Utiliza indicadores técnicos e econômicos para avaliar e
classificar as inovações tecnológicas que podem ser adotadas voltadas à P+L. Este método
permite-nos recorrer a inovações de acordo com sua importância, com base na extensão dos
resultados obtidos nas várias fases do ciclo de vida do produto. Estes resultados podem ser
expressos quer como a melhoria da eficiência ambiental e global, ou como a vantagem para a
empresa e benefícios econômicos gerais ligados a novos métodos de produção. A estratégia
prevê o levantamento de tecnologias para melhoria de processo ou serviço. A utilização
dessas tecnologias pode ser determinada pelos objetivos e metas propostos, definição de
prioridades e até mesmo dos recursos financeiros disponíveis.
A seguir é apresentado o Quadro 3 de classificação destas de acordo com a natureza
do seu objetivo principal, tipo, nível de maturidade, se possui método de avaliação de impacto
ambiental e nível de detalhamento.
Quadro 3: Classificação de práticas encontradas para a etapa 2.3 Objetivos, metas e
programa(s).
Nº do artigo e Nome da prática
Natureza Tipo Nível de Maturidade
Método de
avaliação ambiental
Nível de detalha-mento
224 Five Attributes of an EMS to Support Decision-Making – Cinco atributos de um SGA para apoio à tomada de decisão
Prescritiva Guia Experimental Não Sucinto
206 Enterprise Knowledge Development – Desenvolvimento de Conhecimento Empresarial (EKD)
Prescritiva Guia Consolidado Não Sucinto
68
14 Prática proposta por Barbiroli e Raggi (2001)
Comparativa Matriz Teórico Não Sucinto
Pode-se observar na Tabela 3, que as práticas possuem nível de detalhamento sucinto,
sendo EKD a única prática consolidada. Nenhuma das práticas encontradas possui avaliação
de impacto ambiental. Em relação ao tipo, a prática Five Attributes of an EMS to Support
Decision-Making – Cinco atributos de um SGA para apoio à tomada de decisão e EKD são do
tipo guia e portanto sua aplicação seria mais fácil que a Prática proposta por Barbiroli e Raggi
(2001) do tipo matriz.
5.3. Implementação e operação
5.3.1 Recursos, funções, responsabilidades e autoridades
Nesta etapa são definidas as funções, responsabilidades e autoridades, sendo
documentadas e comunicadas visando facilitar uma gestão ambiental eficaz. A
disponibilidade de recursos para estabelecer, implementar, manter e melhorar o SGA são de
responsabilidade da administração.
Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão
bibliográfica sistemática.
5.3.2 Competência, treinamento e conscientização
Para eficaz implementação e manutenção do sistema de gestão ambiental a empresa
deve identificar a necessidade e prover treinamento e conscientização a todos, inclusive
àqueles que a representam (FIESP, 2007).
De acordo com a ABNT (2004), a empresa deve fazer com que todos saibam:
a) da importância de se estar em conformidade com a política ambiental e com os requisitos do sistema da gestão ambiental, b) dos aspectos ambientais significativos e respectivos impactos reais ou potenciais associados com seu trabalho e dos benefícios ambientais provenientes da melhoria do desempenho pessoal, c) de suas funções e responsabilidades em atingir a conformidade com os requisitos do sistema da gestão ambiental, d) das potenciais conseqüências da inobservância de procedimento(s) especificado(s).
Durante a revisão bibliográfica sistemática foram levantadas as seguintes práticas
cujos objetivos coincidem com os identificados para este item do SGA, são elas:
69
- Environment-oriented Cost Management – Gestão de custos orientada ambientalmente
(EoCM);
Hicks e Dietmar (2007) (Artigo 266 Apêndice A) descrevem a ferramenta denominada
EoCM, a qual possui o objetivo de melhorar o desempenho ambiental de empresas enquanto
reduz custos de produção e aumenta a eficiência organizacional por meio da gestão de custos.
EoCM é um módulo de treinamento e gerenciamento da Profitable Environmental
Management (Prema), linha desenvolvida pelo Programa GTZ P3U (Pilotvorhaben zur
Unterstützung umweltorientierter Unternehmensführung in Entwicklungsländern (P3U)).
Prema é uma série de ferramentas de treinamentos concebidos para micro, pequenas e médias
empresas que visa reduzir os custos da poluição, melhorar o desempenho ambiental e
desenvolver as capacidades organizacionais.
O público alvo de EoCM inclui tanto as pequenas, médias e grandes empresas, bem
como consultores internacionais, associações industriais e instituições promotoras de gestão
ambiental e P+L.
EoCM geralmente consiste de quatro oficinas, quatro sessões de treinamento internas
(in-house) para cada empresa, e de três a cinco reuniões externas (network meetings) e meio
dia de sessões de liderança (coaching) para os consultores. Uma instituição parceira local é
contratada para fornecer garantia de qualidade, e promover e divulgar EoCM em cooperação
com consultores e líderes. Com a aplicação de EoCM, há a possibilidade da empresa
aumentar seus benefícios ambientais, econômicos e organizacionais.
- Norwegian CP methodology - Modelo Norueguês;
Kjaerheim (2003) (Artigo 95 – Apêndice A) propõe um modelo de implementação de
P+L por meio de treinamento, desde que haja financiamento suficiente disponível por um
período prolongado. O “modelo norueguês” (Norwegian model) evoluiu a partir de
experiências adquiridas em projetos na Noruega e na Polônia, em 1989 e 1991. Mais tarde,
com a experiência acumulada, o modelo foi aperfeiçoado e melhorado. O programa principal
é constituído por quatro sessões plenárias, com visitas intermediárias às empresas. As sessões
plenárias são compostas principalmente de palestras, trabalhos em grupo, discussões / troca de
informações, e as apresentações dos participantes sobre o andamento da avaliação dos estudos
de caso que tenham sido iniciados em cada empresa.
70
O autor acrescenta, que os módulos de treinamento prolongado podem contribuir para
uma indústria mais competitiva e ecológica, necessários para o crescimento econômico. O
módulo de treinamento avançado para as declarações de produtos ambientais podem
contribuir para o comércio justo.
- Five Attributes of an EMS to Support Decision-Making - Cinco atributos de um SGA
para Apoio à Tomada de Decisão;
Classificada anteriormente para as etapas 2.1 Aspectos Ambientais e 2.3 Objetivos,
metas e programa(s) do SGA, a prática (Artigo 224 – Apêndice A) também considera a
colaboração e educação de funcionários de meio ambiente, dentro e fora da organização com
um dos cinco atributos para apoio à tomada de decisão. Portanto, esse objetivo se relaciona
diretamente com o objetivo desta etapa.
- Ecomapping – Ecomapa e SIG – Sistema de Informação Geográfica;
A prática (Artigo 241 – Apêndice A) classificada anteriormente na etapa 2.1 Aspectos
ambientais, permite o envolvimento e participação dos trabalhadores dando suporte à
comunicação de formação e sensibilização, interna e externa de uma maneira fácil de
documentar e acompanhar os melhoramentos ambientais. Portanto, seu objetivo também se
relaciona com o objetivo desta etapa.
Segue o Quadro 4 de classificação das práticas encontradas de acordo com sua
natureza do seu objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de
avaliação de impacto ambiental e nível de detalhamento.
Quadro 4: Classificação das práticas encontradas para a etapa 3.2 Competência, treinamento e
conscientização.
Nº do artigo e Nome da prática
Natureza Tipo Nível de Maturidade
Método de
avaliação ambiental
Nível de detalha-mento
224 Five Attributes of an EMS to Support Decision-Making – Cinco atributos de um SGA para apoio à tomada de decisão
Prescritiva Guia Experimental Não Sucinto
241
291
Ecomapping – Ecomapa Ecomapping – Ecomapa
Analítica Comparativa
Guia Matriz
Consolidado Consolidado
Sim Não
Sucinto Superficial
71
241 Sistema de Informação Geográfica(SIG)
Comparativa N/A Consolidado Sim Superficial
266 Environment-oriented Cost Management –Gestão de custos orientada ambientalmente (EoCM)
Comparativa Guia Experimental Não Sucinto
95 Norwegian CP methodology - Modelo Norueguês para P+L
Prescritiva Guia Consolidado Não Sucinto
A partir do Quadro 4, pode-se observar que as práticas levantadas não são detalhadas
de forma completa nos artigos e apenas Ecomapping-Ecomapa, SIG e Norwegian CP
methodology - Modelo Norueguês para P+L são consolidadas. Ecomapping-Ecomapa e SIG é
a única prática com método de avaliação de impacto ambiental. A maioria das práticas são do
tipo guia e portanto de fácil aplicação. Somente Ecomapping (Artigo 241) é analítica,
Norwegian CP methodology - Modelo Norueguês para P+L e Five Attributes of an EMS to
Support Decision-Making – Cinco atributos de um SGA para apoio à tomada de decisão são
prescritivas enquanto as demais são comparativas.
5.3.3 Comunicação
A organização deve criar procedimentos para comunicação interna e externa entre os
vários níveis e funções da empresa, recebendo, documentando e respondendo todas as partes
interessadas.
De acordo com Alejandro (2002), a organização deve pensar a questão da
comunicação de fatos e atividades ambientais, internamente e externamente, deixando claro o
comprometimento da administração com o meio ambiente, a preocupação com a
conscientização da educação ambiental, a política, objetivos e metas almejados pelo SGA.
Seiffert (2006) aponta que as comunicações representam um importante elemento da
dinâmica de um sistema, uma vez que o poder, a liderança e tomada de decisões, dentro de
uma organização dependem do processo de comunicação.
A revisão bibliográfica sistemática apontou a seguinte prática relacionada à esta etapa:
- Environmental Management Accounting – Gerenciamento de custos ambientais (EMA);
A prática EMA discutida por Staniskis e Stasiskiene (2005) (Artigo 183 Apêndice A)
e Jasch (2002) (Artigo 455 Apêndice A) é voltada, como o próprio nome sugere, à estimativa
e monitoramento dos custos ambientais. Contudo, além disso, identifica opções disponíveis
72
para melhoria do desempenho ambiental e econômico da empresa. Entre os campos de
aplicação chave dos dados de EMA estão a divulgação externa de gastos ambientais,
investimentos e responsabilidades, relatórios externos de meio ambinete e sustentabilidade e
outros relatórios de dados ambientais para agências de estatística e autoridades. Portanto, é
uma prática que se relaciona diretamente à etapa de comunicação do SGA.
O Quadro 5 apresenta a prática encontrada de acordo com a natureza do seu objetivo
principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto ambiental e
nível de detalhamento classificadas a partir do estudo encontrado na revisão bibliográfica
sistemática.
Quadro 5: Classificação das práticas encontradas para a etapa 3.3 Comunicação Nº do artigo e
Nome da prática Natureza Tipo Nível de
Maturidade Método
deavaliação ambiental
Nível de detalha-mento
183 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)
Comparativa Guia Experimental Não Sucinto
455 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)
Comparativa Guia Consolidado Não Superficial
Pode-se observar a partir do Quadro 5, a classificação da prática EMA em ambos os
artigos encontrados. Ambas são de natureza comparativa, do tipo guia. O artigo 183 apresenta
um nível de detalhamento sucinto porém ainda em nível de maturidade experimental,
enquanto o artigo 455 apresentou uma prática consolidada com nível de detalhamento
superficial.
5.3.4 Documentação
A documentação pode ser compreendida como um meio de assegurar que o SGA seja
compreendido pelo público interno e ambiente externo com o qual a empresa mantém
relações, tais como clientes, fornecedores, governo, sociedade civil em geral, etc. Sua
natureza pode variar em função do porte e complexidade da empresa e pode estar sob a forma
física ou eletrônica (NICOLELLA, 2004).
A documentação de um sistema de gestão ambiental deve incluir (ABNT, 2004):
73
a) política, objetivos e metas ambientais, b) descrição do escopo do sistema da gestão ambiental, c) descrição dos principais elementos do sistema da gestão ambiental e sua interação e referência aos documentos associados, d) documentos, incluindo registros, requeridos por esta Norma, e e) documentos, incluindo registros, determinados pela organização como sendo necessários para assegurar o planejamento, operação e controle eficazes dos processos que estejam associados com seus aspectos ambientais significativos.
Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão
bibliográfica sistemática.
5.3.5 Controle de documentos
Os documentos requeridos devem obedecer procedimentos de controle, para que
possam ser localizados, analisados e, periodicamente, atualizados quanto à conformidade com
os regulamentos, leis e outros critérios ambientais assumidos pela empresa.
Além disso, assegura que versões atualizadas dos documentos pertinentes estejam
disponíveis em todos os locais onde são executadas operações essenciais ao efetivo
funcionamento do SGA. Certifica-se que documentos obsoletos sejam removidos para evitar o
o uso não itencional (SEIFFERT, 2006).
Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão
bibliográfica sistemática.
5.3.6 Controle operacional
O controle operacional consiste na identificação e planejamento das operações que
estejam associadas aos aspectos ambientais significativos identificados, de acordo com a
política, objetivos e metas ambientais. Ele visa garantir o desempenho ambiental da empresa,
no que diz respeito ao compromisso obrigatório expresso na Política Ambiental. Em termos
práticos, o controle operacional na empresa deve ser realizado abordando noções sobre as
principais atividades que impliquem em controle ambiental em relação a: resíduos, efluentes
líquidos, emissões atmosféricas, consumo de energia e água (NICOLELLA, 2004).
Os controles operacionais representam uma possibilidade para gerenciamento
ambiental, por meio da redução do impacto ambiental das atividades que apresentam
impactos significativos em virtude da forma como são executadas (SEIFFERT, 2006).
74
A seguir é apresentada a prática encontrada para esta etapa do Sistema de Gestão
Ambiental, ou seja, a prática cujo objetivo é o mesmo identificado para a etapa de Controle
Operacional do SGA.
- Cost of Environmental Model – Custo do Meio Ambiente;
Jaju e Mohanty (2008) (Artigo 150 – Apêndice A) propõem um modelo denominado
"Custo do Meio Ambiente", que categoriza os custos ambientais em:
1. Custos de prevenção
2. Custos de avaliação
3. Custos de falha internos
4. Custos de falha externos
O custo de cada categoria poderá ser expresso como uma porcentagem das vendas, que
é a forma mais eficaz de comunicar os custos ambientais para a gestão. Este método ajudaria
a empresa a controlar suas operações se concentrando em aumentar os custos da prevenção e
reduzir falhas internas e externas. Alguns exemplos são: consumo de água, eletricidade e
consumo de gás natural, a quantidade de resíduos produzidos e reciclados, pedidos de
indenização mensais de trabalhadores. Isso pode servir como uma ferramenta de controle e
monitoramento para abordar as áreas-chave para a redução de custos. O documento
demonstra como avaliação e gestão ambiental podem ser realizadas com base em
contabilidade e gestão de custos. Isso ajuda os tomadores de decisão a incluirem não só o
meio ambiente em suas decisões, mas também para identificar, classificar e priorizar
oportunidades para situações de ganho onde a competitividade é maior e o impacto ambiental
é reduzido, ao mesmo tempo.
De acordo com o autor, nos mercados, os fatores ambientais podem influenciar
significativamente a cota de mercado e, portanto, podem reduzir custos e ampliar as margens
operacionais. Se os custos ambientais são subestimados, não vão ser propriamente
gerenciados. O mesmo ocorre se há atribuições indevidas. A abordagem apresentada pode
ajudar na formulação de parâmetros de desempenho para monitorar os benefícios obtidos pelo
SGA. Dessa forma, entende-se que ferramenta pode ser utilizada para duas etapas diferentes
do SGA, controle operacional e monitoramento e medição.
A classificação dessa prática está indicada no Quadro 6, a seguir, de acordo com a
natureza do seu objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de
75
avaliação de impacto ambiental e nível de detalhamento, realizada a partir do estudo
encontrado.
Quadro 6: Classificação das práticas encontradas para a etapa 3.6 Controle Operacional. Nº do artigo e
Nome da prática Natureza Tipo Nível de
Maturidade Método
deavaliação ambiental
Nível de detalha-mento
150 Cost of Environmental Model – Custo do Meio Ambiente
Comparativa Guia Experimental Não Sucinto
A classificação da prática demontra que ainda está em fase experimental e o seu nível
de detalhamento no estudo é sucinto, ou seja, necessita de complementações para efetiva
implementação. Ademais, é uma prática do tipo guia o que facilita o seu uso. Não possui
método de avaliação de impacto ambiental e é de natureza comparativa, ou seja, visa
comparar o seu desempenho com outras práticas.
5.3.7 Preparação e resposta às emergências
“A organização deve estabelecer, implementar e manter procedimento(s) para
identificar potenciais situações de emergência e potenciais acidentes que possam ter
impacto(s) sobre o meio ambiente, e como a organização responderá a estes”(ABNT, 2004).
Isso implica na identificação das possíveis situações emergenciais, definição das
formas de mitigar os impactos associados, prover os recursos necessários e treinar
periodicamente uma brigada de emergência (NICOLELLA, 2004).
A seguir é apresentada a prática levantada, pela revisão bibliográfica sistemática, cujo
objetivo se relaciona com a etapa Preparação e resposta às emergências do SGA.
- Environmental Risk Mapping -Mapeamento de riscos ambientais (ERM);
Gupta et al (2002) apresentam (Artigo 199 – Apêndice A) de forma sucinta uma
ferramenta do tipo guia relacionada com preparação à emergências voltada para a tecnologia e
localização do empreendimento, denominada ERM. Esta prática é utilizada com o intuito de
minimizar riscos ambientais.
De acordo com os autores, os objetivos de implantação de um sistema de gestão
ambiental ou de P+L não podem ser cumpridos de forma satisfatória, se (a) os riscos de
ameaças ambientais (emissões acidentais, descargas ou contaminação, etc) provocados por
76
um provável acidente tecnológico, ou uma calamidade natural e (b) os atuais níveis de base de
poluição/contaminação, não são devidamente contabilizados ao selecionar o local adequado
proposto para uma unidade ou complexo industrial. Assim, é necessária uma abordagem
estratégica para a escolha da tecnologia e localização adequada das atividades de
desenvolvimento (unidades industriais e assentamentos).
A preparação e resposta às situações de emergência é um item exclusivo do sistema de
gestão ambiental da maneira como é proposto na NBR ISO 14001. Contudo, se analisado de
forma mais ampla, com o intuito de detectar ameaças ou riscos ambientais de forma geral,
pode ser aplicado também à P+L.
Segue o Quadro 7 de classificação da prática encontrada, de acordo com a natureza do
seu objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de avaliação de
impacto ambiental e nível de detalhamento.
Quadro 7: Classificação da prática encontrada para a etapa 3.7 Preparação e resposta às
emergências
Nº do artigo e Nome da prática
Natureza Tipo Nível de Maturidade
Método de
avaliação ambiental
Nível de detalha-mento
199 Environmental Risk Mapping - Mapeamento de riscos ambientais (ERM)
Comparativa Guia Consolidado Sim Sucinto
É possível observar, a partir da classificação, que a prática ERM é consolidada e do
tipo guia, além de possuir método de avaliação de impacto ambiental. Apesar de apresentar no
artigo um nível de detalhamento sucinto, pode ser utilizada durante a etapa de Preparação e
resposta à emergências para comparar seu desempenho com outras práticas.
5.4. Verificação
5.4.1 Monitoramento e medição
A etapa de monitoramento e medição tem o intuito de informar o desempenho
ambiental, os controles operacionais pertinentes e a conformidade com os objetivos e metas
da empresa. Deve ser implementada e mantida através de procedimentos, incluindo
documentação de todas as informações levantadas.
77
O processo de medição é uma forma de avaliação do desempenho ambiental essencial
para o SGA. Sem uma medição efetiva do desempenho com base em parâmetros objetivos,
não é possível realmente melhorá-lo (SEIFFERT, 2006). De acordo com Alejandro (2002), a
medição de avaliação é considerada essencial para o sucesso de um SGA, pois os resultados
obtidos servem para demonstrar que a organização está funcionando de acordo com o
programa de gestão ambiental estabelecido.
A seguir são apresentadas as práticas encontradas, cujos objetivos se relacionam com a
etapa de Monitoramento e medição do SGA:
- Environmental Management Accounting – Gerenciamento de custos ambientais (EMA);
De acordo com Staniskis e Stasiskiene (2005) (Artigo 183 Apêndice A) no
desenvolvimento de um sistema de gestão ambiental (SGA) para uma empresa, os esforços
iniciais devem incidir sobre as técnicas de contabilidade ambiental para medir o desempenho,
seguido pelo desenvolvimento de um sistema de auditoria e publicação de relatórios
ambientais para se comunicar com as partes interessadas.
Os autores afirmam que as empresas precisam estimar custos ambientais da mesma
forma que contabilizam os demais custos, pois os custos ambientais afetam o seu balanço
final. Os custos ambientais podem ser uma parte substancial dos custos totais de uma
empresa, embora muitas empresas não estejam conscientes da real magnitude deles. Os custos
e benefícios totais dos sistemas de produção existentes e alternativos são mascarados pela
prática contábil convencional. Sendo assim, as experiências da APINIa mostram que os
gestores das empresas não vão investir recursos em P+L, se não virem os custos ambientais
dos sistemas existentes e óbvios benefícios econômicos da P+L.
Ao identificar, avaliar e alocar custos ambientais, a metodologia de investimento em
desenvolvimento de projetos de P+L desenvolvida pela APINI e Nordic Environmental
Finance Corporation (NEFCO), ou seja, a utilização do método EMA, permite monitorar sua
produção e identificar uma série de oportunidades de economia de custos. A metodologia
baseia-se em:
a Institute of Environmental Engineering (EU Centre of Excellence in Sustainable Industrial Development
(APINI e SID))
78
1. Identificação do impacto ambiental atual da indústria (incluindo o transporte, as unidades
de produção de energia, etc) e outros fatores econômicos mais estreitamente associados a esse
impacto;
2. Identificação das opções disponíveis para melhorar o desempenho ambiental e econômico
da empresa e para restaurar ecossistemas degradados.
Uma vantagem importante da metodologia proposta é que todos os custos relevantes e
significativos são considerados na tomada de decisões de negócios, que influenciam
diretamente o preço dos produtos.
Finalmente, as empresas se beneficiarão incluindo probabilidades e dificuldade de
estimar os custos na alocação de custos, investimentos de capital, design de processo/produto
e outros processos de tomada de decisão. EMA pode ser um instrumento eficaz para apoiar a
implementação de inovações de P+L, sistemas de gestão ambiental (SGA), desenvolvimento
de relatórios ambientais das empresas e para a seleção de indicadores ambientais.
Jasch (2002) (Artigo 455 Apêndice A), também discute a mesma prática, com
abordagem combinada, que prevê a transição de dados da contabilidade financeira,
contabilidade de custos e balanços de fluxo de material para aumentar a eficiência dos
materiais, reduzir o impacto ambiental e de risco e reduzir os custos da proteção ambiental.
As métricas de EMA para processo de decisão interno incluem: métricas físicas para consumo
de material e energia, fluxos e disposição final, métricas monetarizadas para custos,
poupanças e receitas relacionadas com as atividades com potencial impacto ambiental.
Os campos de aplicação-chave para a utilização dos dados de EMA são:
-Avaliação anual dos custos/despesas ambientais;
-Preço do produto;
-Orçamento;
-Análise de investimentos, calculando opções de investimento;
-Calculando os custos e economias de projetos ambientais;
-Design e implementação de sistemas de gestão ambiental;
-Avaliação do desempenho ambiental, indicadores e benchmarking;
-Definir metas quantificadas de desempenho;
-Produção Mais Limpa e projetos de ecodesign;
-Divulgação externa dos gastos ambientais, investimentos e responsabilidades;
-Relatórios externos de meio ambiente e sustentabilidade;
79
-Outros relatórios de dados ambientais para agências de estatística e as autoridades locais.
Burritt, Herzig e Tadeo (2009) (Artigo 182 – Apêndice A), Gale (Artigo 181 –
Apêndice A) e Scavone (2006) (Artigo 87 Apêndice A) também discutem EMA e
complementam as informações dos outros autores dizendo que a prática pode auxiliar as
organizações na gestão buscando sustentabilidade econômica e ambiental. Além disso, pode
fornecer as bases para os governos alcançarem os seus resultados de política ambiental,
através da promoção voluntária de EMA e não através de regulamentações de comando e
controle. Pode ser considerada uma parte da infra-estrutura de contabilidade fornecendo
informações relacionadas com o ambiente para os gestores com o intuito de ajudar a aumentar
a consciência dos impactos ambientais da empresa e para descobrir benefícios financeiros e
economias de custo que podem ser adquiridas ao se solucionar os desafios ambientais
enfrentados pela empresa.
- Environmental Performance Measurement - Medição de desempenho ambiental (EPM);
Lundberg, Balfors e Folkeson (2009) (Artigo 228 Apêndice A) discutem sobre a
ferramenta EPM. De acordo com os autores, EPM geralmente se refere ao processo de seleção
de indicadores, coleta e análise de dados, avaliação de informações com base em critérios
estabelecidos, relatórios e comunicação, e periodicamente revisão e melhoria do processo. Os
autores propõem o uso da ferramenta EPM no setor público, nesse caso o governo sueco, e
focam na medição do progresso em relação aos objetivos ambientais.
Os autores complementam, indicando que o principal método para coleta de dados
foram entrevistas com grupos focais. A estrutura de trabalho foi determinada utilizando
cadeia de causas com pressão-estado-resposta (PSR - pressure-state-response) e sistema de
gestão denominado gestão por objetivos (MBO - management-by-objectives),
respectivamente, medindo e gerenciando o desempenho para ambos os objetivos estratégicos
e operacionais. Um sistema de gestão ambiental serve como uma caixa de ferramentas,
abrangendo e coordenando os objetivos ambientais e as ferramentas para medição de
desempenho.
- Avaliação de ciclo de vida (ACV);
A prática ACV, classificada anteriormente no item 2.1 Aspectos ambientais, também
auxilia a etapa de monitoramento e medição à medida que entre seus objetivos principais
80
estão a identificação e quantificação de energia e materiais usados e resíduos liberados para o
meio ambiente, avaliando a carga ambiental associada ao produto. Dessa forma, monitora
todo o processo.
- Environmental Performance Tool (Ferramenta de Desempenho Ambiental);
Nagel (2002) (Artigo 316 – Apêndice A) apresenta uma ferramenta em fase
experimental de natureza comparativa e de forma bem detalhada para avaliação de
desempenho ambiental de empresas denominada Environmental Performance Tool
(Ferramenta de Desempenho Ambiental).
Os processos de produção em geral usam materiais, compostos auxiliares, água,
energia e materiais de embalagem para transportar o produto para o cliente e geram emissões
atmosféricas e resíduos sólidos e líquidos. O monitoramento e medição destes sete elementos
de carga ambiental determinam o desempenho ambiental de indústria de produção. Estes
elementos formam a base para um modelo de gestão ou Environmental Performance Tool.
A carga ambiental gerada de 1 kg de componentes através da utilização de materiais,
compostos auxiliares, energia, água e materiais de embalagem, etc é inversamente
proporcional ao desempenho ambiental. Baseado em um desempenho ambiental por indústria
de produção, as instalações podem ser geridas por um desempenho ambiental tangível e
mensurável. Sem a aplicação de ferramentas de desempenho ambiental é impossível
determinar o desempenho ambiental de uma instalação de produção, o que significa que a
política interna em termos de melhoria mensurável não pode ser executada e a política externa
em termos de melhoria da imagem da marca não pode ser comunicada.
- Cost of Environmental Model – Custo do Meio Ambiente;
Classificada anteriormente na etapa 3.6 Controle operacional, a prática pode também
auxiliar o monitoramento e medição de suas operações a partir dos custos ambientais. Dessa
forma, se relaciona diretamente com o objetivo desta etapa.
- Environmental Performance Assessment - Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA);
A prática EPA, previamente relacionada à etapa 2.1 Aspectos ambientais, pode
também auxiliar a etapa de monitoramento e medição, uma vez, que dentre seus objetivos
principais está o monitoramento e avaliação do desempenho ambiental da organização.
81
O Quadro 8 apresenta as práticas de acordo com a natureza do seu objetivo principal,
tipo, nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto ambiental e nível de
detalhamento classificadas a partir dos estudos encontrados na revisão bibliográfica
sistemática.
Quadro 8: Classificação das práticas encontradas para a etapa 4.1 Monitoramento e medição Nº do artigo e
Nome da prática Natureza Tipo Nível de
Maturidade Método
deavaliação ambiental
Nível de detalha-mento
150 Cost of Environmental Model – Custo do Meio Ambiente
Comparativa Guia Experimental Não Sucinto
87 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)
Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto
181 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)
Comparativa Lista de checagem
Consolidado Não Sucinto
182 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)
Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto
183 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)
Comparativa Guia Experimental Não Sucinto
192 EPA (Environmental Performance Assessment – Avaliação de Desempenho Ambiental)
Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto
194 EPA (Environmental Performance Assessment – Avaliação de Desempenho Ambiental)
Comparativa Guia Experimental Não Sucinto
228 EPM (Environmental Performance Measurement – Medição de desempenho ambiental)
Comparativa Guia Experimental Não Sucinto
316 Environmental Performance Tool - Ferramenta de Desempenho Ambiental
Comparativa Matriz Experimental Não Completo
455 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)
Comparativa Guia Consolidado Não Superficial
A partir da classificação das práticas levantadas para a etapa 4.1 do SGA, é possível
observar que todas são do tipo guia e lista de checagem e, portanto, de fácil aplicação.
Nenhuma possui método de avaliação de impacto ambiental ou nível de detalhamento
completo. Todas apresentaram natureza comparativa do seu objetivo principal.
82
5.4.2 Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
A organização deve estabelecer, implementar e manter procedimento(s) para avaliar
periodicamente o atendimento aos requisitos legais aplicáveis, além de outros requisitos
levantados como importantes nos seus objetivos e metas.
A prática encontrada durante a revisão bibliográfica sistemática, cujo objetivo se
relaciona com essa etapa do SGA, denominada CUSUM, também está relacionada com o item
2.2 Requisitos legais e outros e por auxiliar a definição de orientações para avaliar o
desempenho ambiental da empresa com metas e requisitos legais, também foi classificada
nesta etapa.
5.4.3 Não-conformidade, ação corretiva e ação preventiva
Não-conformidade significa qualquer evidência de desvio dos padrões estabelecidos
com base nos aspectos legais ou de comprometimento da empresa. As ações corretivas são
procedimentos que possibilitam a eliminação da não-conformidade e sua não reincidência. As
ações preventivas devem apoiar-se na possibilidade de ocorrência de não-conformidades,
estabelecendo-se procedimentos para a verificação de suas causas potenciais (NICOLELLA,
2004).
Dessa forma, a empresa também deve estabelecer procedimentos para solucionar as
não-conformidades e executar as ações corretivas e preventivas. Alejandro (2002) menciona
que as constatações, conclusões e recomendações que sejam resultados de medições,
monitoramentos, auditorias e outras análises críticas do sistema de gestão ambiental devem
ser documentadas, e as necessárias ações corretivas e preventivas, identificadas.
Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão
bibliográfica sistemática.
5.4.4 Controle de registros
Segundo os termos e definições da ABNT (2004), registro é o documento (3.4) que
apresenta resultados obtidos ou fornece evidências de atividades realizadas.
Sendo assim, a empresa deve estabelecer procedimentos para o registro das atividades,
incluindo os treinamentos realizados. Estes registros devem ser mantidos em ambiente seguro,
83
serem legíveis e estarem prontamente disponíveis para consulta. O tempo de retenção da
documentação deve ser estabelecido e registrado (NICOLELLA, 2004).
De acordo com Seiffert (2006), os registros devem incluir dados de treinamento,
resultados de auditorias e análises críticas. O formato dos registros ambientais deve ser legível
e identificável, de modo a possibilitar o rastreamento de atividades, produtos ou serviços.
Além disso, a autora menciona que os registros devem ser arquivados e mantidos de maneira
que permita seu rápido acesso, também sendo protegidos contra avarias, deteriorações ou
perdas. Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão
bibliográfica sistemática.
5.4.5 Auditoria interna
Auditorias internas são meios de verificação do cumprimento de todas as etapas de
implantação e manutenção do sistema de gestão ambiental, de forma imparcial e objetiva. São
conduzidas em intervalos planejados, geralmente duas vezes ao ano.
As auditorias internas visam determinar se o SGA está em conformidade com as
diretrizes estabelecidas para a gestão ambiental, bem como as da Norma, além de verificar sua
efetiva implantação e manutenção (SEIFFERT, 2006).
Devem ser realizadas periodicamente e podem ser elaboradas por funcionários da
organização, ou auditores externos. O importante é a imparcialidade dos dados e resultados
obtidos, além de que o relatório gerado seja apreciado de acordo com o plano de auditoria.
(ALEJANDRO, 2002).
Durante a revisão bibliográfica sistemática foram encontradas práticas cujos objetivos
coincidem com os identificados para este item do SGA. Segue descrição destas práticas:
- Benchmarking Cleaner Production Tool – Ferramenta de Benchmarking Produção
Mais Limpa (BCPT);
Com o objetivo de avaliar resultados, Telukdarie et al (2006b) (Artigo 434 – Apêndice
A) apresentam uma ferramenta experimental do tipo guia comumente aplicada em P+L, mas
que também pode ser utilizada em um processo de auditoria interna de SGA, denominada
BCPT. É baseada no princípio de unidade de operação/balanço de massa, e seu modelo
aborda todas as operações da unidade, descrevendo seu perfil. A avaliação de revisão é
84
conduzida através da obtenção de dados detalhados nas áreas-chave da empresa e os dados
são introduzidos na ferramenta BCPT que gera saídas com um gráfico resumo.
A eficiência dos processos é calculada em matéria prima utilizada, produtos químicos,
água, e efluentes por unidade de produzida. Os resultados são comparados ao modelo por
valores internos de metas representando Melhor Tecnologia Disponível (Best Available
Technology -BAT). Isso permite à empresa comparar seu sistema, seja SGA ou P+L com
melhor desempenho entre as empresas em todo o mundo. Ao repetir o exercício de
comparação (benchmarking), a empresa pode medir a melhoria da P+L como exigido
pela maioria dos sistemas de certificações de gestão ambiental.
- Fuzzy-logic operator based evaluation system - Sistema de avaliação baseado em
operador de lógica Fuzzy;
Telukdarie et al (2006) apresentam (Artigo 1 – Apêndice A) uma ferramenta
experimental, denominada Fuzzy-logic operator based evaluation system (Sistema de
avaliação baseado em operador de lógica Fuzzy) que demonstra em qual etapa se encontra a
implementação da P+L da empresa, ou seja, seu status. Consiste em um sistema alternativo,
necessário para simplificar o processo de avaliação e otimização de P+L.
De acordo com os autores, o sucesso da aplicação de P+L geralmente começa com
uma auditoria que depende significativamente da disponibilidade das competências
necessárias, dados precisos e demanda muito tempo. Esses fatores resultam em significativas
despesas financeiras pelas empresas que pretendem realizar avaliações de P+L.
Logo, é proposta a ferramenta que consiste em identificar as seções do sistema de
avaliação que possam ser realizada com entradas imprecisas (fuzzy), e desenvolver modelos
matemáticos. A ferramenta possui o intuito de simplificar a entrada de dados para avaliação,
tornando-a mais ágil e menos dispendiosa.
- Ecomapping – Ecomapa e SIG – Sistema de Informação Geográfica;
As práticas já classificadas anteriormente para as etapas 2.1 Aspectos Ambientais, 3.2
Competência, treinamento e conscientização do SGA também podem estar relacionadas à
Auditoria interna. Essa relação ocorre pois, a prática fornece um método para revisão no local
e auditoria ambiental de seus aspectos e impactos de forma visual e prática. Dessa forma,
auxilia o cumprimento do objetivo da etapa.
85
Segue a classificação no Quadro 9, das práticas encontradas de acordo com a natureza
do seu objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de avaliação de
impacto ambiental e nível de detalhamento.
Quadro 9: Classificação das práticas encontradas para a etapa 4.5 Auditoria interna Nº do artigo e
Nome da prática Natureza Tipo Nível de
Maturidade Método
deavaliação ambiental
Nível de detalha-mento
1 Fuzzy-logic operator based evaluation system - Sistema de avaliação baseado em operador de lógica Fuzzy
Comparativa Matriz Experimental Não Superficial
241 Ecomapping – Ecomapa Analítica Guia Consolidado Sim Sucinto
241 Sistema de Informação Geográfica (SIG)
Comparativa N/A Consolidado Sim Superficial
434 Benchmarking Cleaner Production Tool - Ferramenta de Benchmarking Produção Mais Limpa (BCPT)
Prescritiva Guia Experimental Não Superficial
A partir do Quadro 9, pode-se observar que dentre as práticas levantadas para esta
etapa apenas Ecomapping-Ecomapa e SIG possuem nível de maturidade consolidado e
método de avaliação de impacto ambiental. Nenhuma das práticas apresentou nível de
detalhamento completo. A prática Fuzzy-logic operator based evaluation system - Sistema de
avaliação baseado em operador de lógica Fuzzy é a única do tipo matriz, as demais são do
tipo guia, teoricamente mais fáceis de implementar.
5.5. Análise pela administração
O SGA deve ser analisado em intervalos planejados, pela alta administração para
assegurar sua continuada adequação, pertinência e eficácia. Análises devem incluir a
avaliação de oportunidades de melhoria e a necessidade de alterações no sistema da gestão
ambiental, inclusive da política ambiental e dos objetivos e metas ambientais. Os registros das
análises pela administração devem ser mantidos. A análise crítica é o momento em que o ciclo
se fecha e novos objetivos, metas e programas são definidos, reiniciando o processo,
consistente com o comprometimento com a melhoria contínua. As práticas levantadas durante
a revisão bibliográfica sistemática para esta fase são apresentadas a seguir:
86
- Avaliação qualitativa baseada na Lógica Paraconsistente Anotada de Dois Valores;
Bispo e Cazarini 2006 (Artigo 77 – Apêndice A) com o intuito de realizar uma
avaliação final do sistema de gestão ambiental como um todo, verificando contradições
durante as etapas, discutem a ferrramenta experimental denominada avaliação qualitativa
baseada na lógica paraconsistente anotada de dois valores. A técnica empregada no artigo,
utiliza os fundamentos de uma das lógicas paraconsistentes (Costa et al., 1991) para realizar
uma avaliação qualitativa no processo de implantação de um Sistema de Gestão Ambiental,
baseado na norma NBR ISO 14001: 2004. Na técnica proposta, a paraconsistência estará
sempre averiguando se existe algum nível de inconsistência, divergência ou contradição nas
diferentes opiniões durante uma avaliação qualitativa (o sistema é avaliado por duas equipes
diferentes), por isso recebe o nome de avaliação qualitativa paraconsistente. Os autores
complementam dizendo que o confronto entre as duas avaliações proporcionará o real grau de
qualidade do sistema, diferente do resultado apresentado quando se trabalha apenas com o
levantamento do grau de certeza ou de confiança na qualidade do sistema.
- Environmental Performance Assessment - Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA);
Além de se relacionar diretamente com as etapas 2.1 Aspectos Ambientais e 4.1
Monitoramento e medição do SGA, EPA possui o intuito de acompanhar o desempenho
ambiental da implementação do SGA através de sua avaliação e monitoramento contínuo.
Logo, seu objetivo também condiz com o intuito desta etapa.
- Ecomapping – Ecomapa e SIG – Sistema de Informação Geográfica;
Por auxiliar a avaliação dos resultados, as práticas além de se relacionarem com os
objetivos das etapas 2.1 Aspectos Ambientais, 3.2 Competência, treinamento e
conscientização e 4.5 Auditoria interna do SGA, também pode auxiliar a análise pela
administração, última etapa do SGA.
- Cumulative sum - Soma cumulativa (CUSUM);
A prática CUSUM além de auxiliar o cumprimento da legislação como
primeiramente indicada nas etapas 2.2 Requisitos legais e outros e 4.2 Avaliação do
atendimento a requisitos legais e outros do SGA, pode ser classificada para auxílio à análise
pela administração uma vez que também é utilizada para medição e avaliação de desempenho
ambiental.
87
- Environmental Performance Measurement - Medição de desempenho ambiental (EPM);
Classificada anteriormente na etapa 4.1 Monitoramento e medição do SGA, a prática
EPM também pode auxiliar a análise pela administração uma vez que dentre seus objetivos
estão avaliar as informações com base nos critérios previamente estabelecidos para revisão e
melhoria do processo.
- Enterprise Knowledge Development – Desenvolvimento de Conhecimento Empresarial
(EKD);
A prática classificada anteriormente na etapa 2.3 Objetivos, metas e programas do
SGA pode ser útil para esta etapa, análise pela administração pois seu intuito é avaliar o
desempenho ambiental de implementação do sistema.
Segue a classificação da prática, no Quadro 10, em relação a natureza do seu objetivo
principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto ambiental e
nível de detalhamento.
Quadro 10: Classificação das práticas encontradas para a etapa 5. Análise pela administração
Nº do artigo e Nome da prática
Natureza Tipo Nível de Maturidade
Método de
avaliação ambiental
Nível de detalha-mento
77 Avaliação qualitativa baseada na Lógica Paraconsistente Anotada de Dois Valores
Comparativa Guia Experimental Não Completo
206 Enterprise Knowledge Development – Desenvolvimento de Conhecimento Empresarial (EKD)
Prescritiva Guia Consolidado Não Sucinto
208 Cumulative sum – Soma cumulativa (CUSUM)
Comparativa Matriz Experimental Não Sucinto
228 EPM (Environmental Performance Measurement – Medição de desempenho ambiental)
Comparativa Guia Experimental Não Sucinto
192 Environmental Performance Assessment – Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA)
Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto
194 Environmental Performance Assessment – Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA)
Comparativa Guia Experimental Não Sucinto
241 Ecomapping – Ecomapa Analítica Guia Consolidado Sim Sucinto
88
291
Ecomapping – Ecomapa
Comparativa
Matriz
Consolidado
Não
Superficial
241 Sistema de Informação Geográfica (SIG)
Comparativa N/A Consolidado Sim Superficial
Pode-se observar que a única prática apresentada com nível de detalhamento completo
é a Avaliação qualitativa baseada na Lógica Paraconsistente Anotada de Dois Valores, o que
sugere que as demais práticas necessitam de mais estudos para análise do seu uso. Em sua
maioria são do tipo guia, com exceção de CUSUM e Ecomapping (Artigo 291) que são do
tipo matriz. Em relação à apresentação de método de avaliação de impacto ambiental,
somente Ecomapping e SIG possuem, o que sugere que seja uma ferramenta mais completa
para auxiliar análise pela auditoria.
Para facilitar a visualização, o Quadro 11 apresenta em quais etapas do SGA todas as
práticas mencionadas acima estão relacionadas. O intuito é mostrar de forma direta e
resumida quais as práticas que podem estar relacionas às etapas do SGA.
Quadro 11: Práticas levantadas na revisão bibliográfica sistemática classificadas nas etapas do
SGA.
Etapas do SGA Práticas relacionadas 1 POLÍTICA AMBIENTAL 2 PLANEJAMENTO 2.1 Aspectos ambientais SOSEA; Ecopoint; ACV e
Inventário de ciclo de vida (ICV); SE; EPA; FiveAttributes of an EMS to Support Decision-Making - Cinco atributos de um SGA para Apoio à Tomada de Decisão; Ecomapping e SIG; Prática proposta por Zobel et al (2002); Prática proposta por Lundberg, Balfors e Folkeson (2007); Ciclo PDCA e método numérico; Modelo DPSIR; SDM; Ecological–economicmodel - Modelo Ecológico-econômico; GreenPro-I.
2.2 Requisitos legais e outros CUSUM; 2.3 Objetivos, metas e programas Five Attributes of an EMS to
Support Decision-Making - Cinco atributos de um SGA para Apoio à Tomada de
89
Decisão; EKD; Prática proposta por Barbiroli e Raggi (2001).
3 IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO 3.1 Recursos, funções, responsabilidades e
autoridades
3.2 Competência, treinamento e conscientização EoCM; Norwegian CP methodology - Modelo Norueguês; Five Attributes of an EMS to Support Decision-Making - Cinco atributos de um SGA para Apoio à Tomada de Decisão; Ecomapping e SIG.
3.3 Comunicação EMA 3.4 Documentação 3.5 Controle de documentos 3.6 Controle operacional Cost of Environmental Model
– Custo do Meio Ambiente. 3.7 Preparação e resposta à emergências ERM; 4 VERIFICAÇÃO 4.1 Monitoramento e medição EMA; EPM; ACV e ICV;
Environmental Performance Tool – Ferramenta de Desempenho Ambiental; Costof Environmental Model – Custo do Meio Ambiente; EPA.
4.2 Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros
CUSUM;
4.3 Não-conformidade, ação corretiva e ação preventiva
4.4 Controle de registros 4.5 Auditoria interna BCPT; Fuzzy-logic operator
based evaluation system - Sistema de avaliação baseado em operador de lógica Fuzzy; Ecomapping e SIG.
5 ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO Avaliação qualitativa baseada na Lógica Paraconsistente Anotada de Dois Valores; EPA; Ecomapping e SIG; CUSUM; EPM; EKD
Concluindo, o levantamento de práticas relacionadas ao SGA, Rohrich e Cunha,
(2004) entendem que as organizações localizadas no Brasil têm demonstrado diferentes
90
comportamentos quanto aos aspectos que tangem à gestão ambiental. Mesmo nos casos em
que se observa a existência de um Sistema de Gestão Ambiental certificado conforme a NBR
ISO 14.001, há diferenças consideráveis entre as organizações.
Emilson e Hjelm (2002) apontam que implementar SGAs de acordo com as normas
oficiais (como o EMAS e ISO 14001) pode ser uma forma, mesmo que limitada, para
assegurar que uma organização está em conformidade com a legislação, gerenciar e reduzir os
impactos ambientais de uma organização. Além disso, comentam que vários obstáculos são
inerentes à implementação do SGA. Os mesmos autores afirmam que a questão da
transparência pode ser questionada quando se trata de ISO 14001: como a política ambiental é
o único documento que tem de ser acessível ao público de acordo com a norma. Uma
organização com a ISO 14001, pode ser considerada uma campeã ambiental, mas, na verdade
um SGA não significa automaticamente que a organização tem uma maneira proeminente de
gestão das questões ambientais. O único fato que pode ser estabelecido é que existe um
gerenciamento de aspectos e impactos para a melhoria contínua.
Durante a revisão bibliográfica sistemática foi levantada uma prática utilizada para
tomada de decisão para aplicação do SGA. Sambasivan e Fei (2008) apontam AHP
(Analytical Hierarchy Process – Processo de Hierarquização Analítica) como um método
poderoso para resolver problemas de decisão complexa. AHP tem sido usada para estudar os
determinantes críticos na adoção da ISO 14001. Qualquer problema complexo pode ser
decomposto em vários sub-problemas utilizando AHP em termos de níveis hierárquicos, onde
cada nível representa um conjunto de critérios ou atributos relativos a cada modelo de decisão
do sub-problema para avaliar os determinantes da adoção de SGA, utilizadas também em
indústrias em Hong Kong. Os principais determinantes estudados por eles são as seguintes: os
custos operacionais, imagem da empresa, a tendência do mercado, o desempenho da empresa,
e conservação ambiental.
No próximo capítulo serão apresentadas a discussão e estruturação das etapas de P+L,
realizada através da revisão bibliográfica tradicional e as práticas encontradas a partir da
revisão bibliográfica sistemática para cada uma dessas etapas, alinhadas por seus objetivos.
91
6. Produção mais Limpa (P+L)_________________________________________________
O termo Produção mais Limpa (P+L) foi introduzido pela United Nations
Environment Programme (UNEP) em 1989 como uma abordagem inovadora para
conservação de recursos e gestão ambiental. O objetivo imediato das atividades de P+L da
UNEP, na época, era aumentar a conscientização sobre o conceito de produção e promover a
sua adoção pela indústria. Desde então, tem sido amplamente reconhecida como uma
estratégia vantajosa para melhorar o desempenho industrial e, simultaneamente, proteger o
ambiente (UNEP, 2001).
De acordo com a CETESB (2009), a P+L descreve uma abordagem preventiva para a
gestão ambiental. É um termo amplo que engloba o que alguns países/instituições chamam de
eco-eficiência, minimização de resíduos, prevenção da poluição, ou produtividade verde, mas
que também vai além. A definição de P+L é vista como:
a aplicação contínua de uma estratégia econômica, ambiental e tecnológica integrada aos processos, produtos e serviços para aumentar a eficiência no uso de matérias-primas, água e energia, através da não geração, diminuição ou reciclagem de resíduos gerados, com benefícios ambientais e econômicos. P+L pode ser aplicada nos processos usados em qualquer indústria, produtos e vários serviços prestados à sociedade (CETESB, 2009).
Para processos de produção, P+L resulta na conservação de matérias-primas, água e
energia; eliminação de substâncias tóxicas e matérias-primas perigosas; e da redução da
quantidade e toxicidade de todas as emissões e resíduos na fonte durante o processo de
produção. Para os produtos, P+L visa reduzir os impactos ambientais, de saúde e segurança
dos produtos ao longo do seu ciclo de vida, desde a extração de matérias-primas, através da
fabricação e utilização, até a disposição final do produto. Para os serviços, P+L implica na
incorporação das preocupações ambientais na concepção e prestação de serviços (CETESB,
2009).
Outros termos também são utilizados para designar a mesma função, dentre eles
Prevenção à Poluição ou P2 sem distinção de significados. O termo P2 tende a ser usado na
América do Norte, enquanto a P+L é usado em outras partes do mundo. Ambos possuem foco
em uma estratégia de contínua redução do impacto ambiental através da redução na fonte,
92
eliminação de resíduos dentro do processo ao invés do fim-de-tuboa (UNEP, 2001; Basu e van
Zyl, 2006).
De acordo com SENAI-RS (2003b) nos últimos 50 anos, a partir do melhor
entendimento da cadeia de geração de resíduos, as políticas de controle da poluição evoluíram
dos métodos conhecidos como de “fim-de-tubo” para as tendências mais recentes, baseadas
no princípio de prevenção, que modificou a abordagem convencional. Sendo assim, a nova
abordagem de não geração de resíduos levou a uma mudança de paradigma, o que antes era
apenas um problema a ser resolvido passou a ser uma oportunidade de melhoria.
Sendo assim, as diferenças entre a visão de fim-de-tubo são comparadas no Quadro 12
abaixo.
Quadro 12: Diferenças entre P+L e tecnologias de fim de tubo
Tecnologia de fim de tubo Produção mais limpa Como se pode tratar os resíduos e as emissõesexistentes?
De onde vem os resíduos e as emissões?
pretende reação pretende ação leva a custos adicionais ajuda a reduzir custos Os resíduos, efluentes e as emissões são limitados através de filtros e unidades de tratamento - soluções de fim de tubo - tecnologia de reparo - armazenagem de resíduos
Prevenção da geração de resíduos, efluentes e emissões na fonte o que evita processos e materiais potencialmente tóxicos
A proteção ambiental foi introduzida depois que os produtos e processos foram desenvolvidos
A proteção ambiental é uma parte integrante do design do produto e da engenharia de processo
Os problemas ambientais são resolvidos a partir de um ponto de vista tecnológico
Resolvem-se os problemas ambientais em todos os níveis e envolvendo a todos
Proteção ambiental é um assunto para especialistas competentes, que são trazidos de fora e aumentam o consumo de material e energia
Proteção ambiental é tarefa de todos, pois é uma inovação desenvolvida dentro da empresa e com isto reduz o consumo de material e energia
Complexidade dos processos e os riscos são aumentados
Os riscos reduzidos e a transparência é aumentada
Proteção ambiental focada no cumprimento de prescrições legais É o resultado de um paradigma de produção que data de um tempo em que os problemas
É uma abordagem que cria técnicas e
tecnologias de produção para o
desenvolvimento sustentável
a Denominam-se de fim de tubo os tratamentos de resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões atmosféricas que as empresas adotam, ao final de seus processos industriais, com o objetivo de atender aos parâmetros definidos pelos órgãos ambientais (CEBDS,2003).
93
ambientais ainda não eram conhecidos Os problemas ambientais são resolvidos a partir de um ponto de vista tecnológico.
Os problemas ambientais são resolvidos em
todos os níveis e em todos os campos.
Não tem a preocupação com o uso eficiente de matérias-primas, água e energia.
Uso eficiente de matérias-primas, água e energia.
Leva a custos adicionais. Ajuda a reduzir custos. Fonte: SENAI-RS (2003) e SENAI-RS (2003b).
O Centro Canadense de Prevenção à Poluição (Canadian Centre for Polution
Prevention – C2P2) define o termo P2 como a utilização de processos, práticas, materiais,
produtos ou energia que evitem ou minimizem a criação de poluentes e resíduos, e reduzem o
risco global para a saúde humana ou ao meio ambiente (Canadian Centre for Polution
Prevention, 2009).
Já a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (U.S. Environment
Protection Agency –EPA, 2009) define P2 como a fonte de redução - prevenindo ou
reduzindo os resíduos de onde originam, na fonte - incluindo práticas de conservação de
recursos naturais, redução ou eliminação de poluentes através de uma maior eficiência na
utilização de matérias-primas, energia, água e terra. Sob o Ato de Prevenção à Poluição de
1990, P2 é a política ambiental nacional dos Estados Unidos.
A partir de 1994, a UNEP, em parceria com a Organização das Nações Unidas para o
Desenvolvimento Industrial (ONUDI), estabeleceu o programa Centro Nacional de Produção
mais Limpa (CNPML), com vistas a incentivar a criação de centros de P+L, especialmente
nos países em desenvolvimento. Neste programa, a ONUDI atua como agência executiva,
administrando os recursos financeiros e provendo orientação técnica nos processos industriais
abordados pelos centros e a UNEP fica com a responsabilidade pela disseminação de
conceitos, desenvolvimento de estratégias, ferramentas, políticas e disponibilização de
materiais sobre P+L (UNIDO, 2009; UNEP, 2009).
Os Centros Nacionais de P+L tem como missão a promoção da estratégia da P+L
junto às organizações públicas e privadas, além da capacitação da mão-de-obra local para
atender as demandas do país ou região. Os serviços oferecidos pelos centros variam em
função das características da região e são divididos em seis classes, a saber, conforme
CETESB & PNUMA (2004):
1. Sensibilização sobre benefícios e vantagens da P+L;
2. Capacitação de consultores e desenvolvimento das capacidades locais em P+L;
94
3. Assistência técnica em P+L em empresas, de qualquer segmento de atividade,
principalmente na área de diagnóstico ambiental, melhoria de saúde ocupacional, eficiência
energética e implantação de SGA- Sistema de Gestão Ambiental;
4. Apoio na elaboração de projetos de financiamento em P+L;
5. Disseminação de informações em P+L;
6. Disponibilização aos governos locais de aconselhamento em políticas públicas voltadas à
P+L.
O Programa Nacional de Centros de Produção mais Limpa da ONUDI-UNEP (NCPC
Programme) foi lançado com um objetivo de aumentar a competitividade e capacidade
produtiva da indústria, em particular, as pequenas e médias empresas, através da
implementação de P+L e da aplicação, adaptação e difusão de tecnologias a favor do meio
ambiente. Em 2007, o programa abrangeu as atividades em 37 países. ONUDI e UNEP
entendem o Programa de P+L como a pedra fundamental para dar base ao que a ONUDI se
refere como desenvolvimento industrial sustentável e UNEP se refere como Consumo e
Produção Sustentáveis (UNEP, 2001).
Nos países com uma estrutura legal de controle de poluição mais forte, há um maior
incentivo à adoção de P+L, pois, nestes casos, os custos com o controle corretivo atingem
valores significativos em vários segmentos, potencializando o retorno econômico dos
investimentos em melhoria de processos. Já naqueles países onde a legislação ambiental ainda
não está bem estruturada, a P+L é oferecida como uma oportunidade de redução do impacto
ambiental, contribuindo para a preservação do meio ambiente (CETESB; PNUMA, 2004).
A abordagem da P + L é baseada na compatibilidade entre melhorias ambientais e
ganhos econômicos, sendo utilizada como uma ferramenta que permite caracterizar e
sintetizar oportunidades para a efetivação de melhorias ambientais em micro e pequenas
empresas. A implantação da P + L é compatível com o aproveitamento de oportunidades para
a incorporação de tecnologias que permitam aumentar a eficiência no uso de matérias-primas,
água, energia e reduzir impactos ambientais e riscos para os empregados (DOMINGUES;
PAULINO, 2009).
Da mesma forma, Kjaerheim (2003) apresenta em seu artigo que P+L tem se mostrado
como uma forma eficaz de obter redução de consumo de energia e menores níveis de emissão.
Também motiva a ação preventiva positiva e promove uma visão holística dos recursos,
produção, economia e meio ambiente. Todo esforço deve ser feito para alcançar o chamado
95
nível básico de conhecimento em formação. Para alcançar isso, o financiamento deve ser de
longo prazo. Deve haver apoio para o desenvolvimento de P+L, para que uma forma eficiente
de acompanhar o desempenho das empresas que já passaram pelo programa de treinamento
básico seja incluída.
Domingues e Paulino (2009) ainda discutem que a P+L defende a prevenção de
resíduos na fonte. Ou seja, a P+L estabelece um compromisso com a precaução contra riscos
ambientais de processos e produtos, enquanto a gestão ambiental baseada em normas requer o
compromisso da empresa certificada para a busca contínua do aperfeiçoamento, mas
privilegia o modelo fim-de-tubo e a conformidade com as leis ambientais vigentes no país
onde a empresa se encontra.
Khan (2008) discute que o aspecto mais importante da P+L é que sua aplicação iria
aliviar o funcionamento de uma organização a um ponto em que possa desenvolver o seu
SGA sem o uso de um consultor e obter a certificação ISO14001: 2004, sem quaisquer outras
medidas.
Em relação à identificação dos benefícios atrelados à implantação da P + L, pode-se
dizer que esta fornece subsídios para a introdução da gestão ambiental em ações que auxiliam
na definição de prioridades e na identificação de problemas, de soluções possíveis e de
oportunidades na área ambiental; de modo a tornar a gestão efetiva na melhoria do
desempenho ambiental. Pesquisas futuras poderiam avançar na discussão buscando
quantificar os benefícios obtidos ou previstos e auxiliando na definição de metas para
aumentar o desempenho ambiental das empresas (DOMINGUES e PAULINO, 2009).
Consoantes, Staniskis e Stasiskiene (2005) discutem que a implementação de projetos
de P+L pode melhorar o balanço final de uma empresa e trazer benefícios a longo prazo,
como eficiência de produção, redução de uso de recursos, geração de resíduos e minimização
de riscos ao longo do ciclo de vida dos produtos e serviços.
Segundo CETESB (2002), a estratégia da P+L admite diversos níveis de aplicação
junto às empresas, desde a simples reflexão crítica para melhoria de processos, até a efetiva
implementação de um Programa de P+L. Desta forma, qualquer análise sob os processos,
produtos e serviços da empresa pode trazer inúmeros benefícios.
O programa representa um processo de melhoria contínua, assim como o processo de
Gestão Ambiental da ISO 14001 (PDCA), sendo que, ao final do programa, novas metas são
estabelecidas, reiniciando-se novamente o ciclo de implementação.
96
Foram determinadas as etapas de um programa de P+L, divididas em quatro partes
principais: Planejamento e Organização; Avaliação dos Processos e geração das
oportunidades de P+L; Análise de Viabilidade das oportunidades e Implementação e
Monitoramento, baseando-se nas publicações: CETESB (2002); CEBDS (2003), SENAI-RS
(2003), UNEP (1996) e UNEP & Swedish International Development Agency-SIDA(2006).
A seguir são apresentadas as etapas e o detalhamento de cada uma, assim como as práticas
encontradas a partir da revisão bibliográfica sistemática para cada uma das fases.
6.1 Planejamento e organização
6.1.1. Comprometimento da direção da empresa
O comprometimento da direção e alta gerência da empresa, estabelecido através de
anuência formal por meio de uma Declaração de Intenções é a primeira etapa para
implementação de um programa de P+L e é fundamental para o envolvimento do corpo
funcional, gerando a motivação necessária para o desenvolvimento do programa.
Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão
bibliográfica sistemática.
6.1.2. Sensibilização dos funcionários
A segunda etapa consiste na comunicação aos funcionários sobre a realização do
programa, mostrando o apoio da direção da empresa. Nesse momento, os objetivos da
implantação do programa são explicitados, para motivação e colaboração de todos durante o
processo.
A seguir são apresentadas as práticas encontradas durante a revisão bibliográfica
sistemática, cujos objetivos se relacionam com essa etapa de P+L:
- Norwegian CP methodology - Modelo Norueguês para P+L;
Classificada anteriormente, (Artigo 95 – Apêndice A), para a etapa 3.2 Competência,
treinamento e conscientização do SGA, esta prática possui módulos de treinamento com
palestras, trabalhos de grupo, discussões e trocas de informações se relacionando diretamente
com o objetivo desta etapa, a sensibilização dos funcionários.
97
- Environment-oriented Cost Management – Gestão de custos orientada ambientalmente
(EoCM);
Classificada anteriormente (Artigo 266 – Apêndice A) na etapa 3.2 Competência,
treinamento e conscientização do SGA, a prática EoCM possui um módulo de treinamento
para desenvolvimento das capacidades organizacionais e consequentemente melhoria do
desempenho ambiental. Esse objetivo está diretamente relacionado com esta etapa que tem
como intuito a sensibilização dos funcionários.
A classificação das práticas de acordo com a natureza do seu objetivo principal, tipo,
nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto ambiental e nível de
detalhamento a partir dos estudos encontrados pode ser visualizada no Quadro 4 no item
5.3.2.
6.1.3. Definição da equipe
A equipe é responsável pelo estabelecimento de uma política ambiental baseada nos
princípios da P+L, desenvolvimento, acompanhamento, implantação das medidas de P+L,
avaliação e manutenção do programa, de acordo com as necessidades e potencialidades da
empresa. Logo, a equipe definida deve ser multidisciplinar, formada por pessoas de diferentes
setores da empresa, uma vez que a troca de experiências e a integração dos funcionários são
fundamentais para o planejamento e implantação do programa. É importante a definição de
um líder para coordenação dos trabalhos, para tanto, é interessante que esteja familiarizado
com todos os aspectos operacionais da indústria e possua fácil acesso a todos os níveis
hierárquicos da empresa.
O número de pessoas depende do tamanho e estrutura da empresa. A participação de
pessoal externo (consultores, fornecedores etc.) pode complementar a equipe, suprindo-a de
eventuais deficiências técnicas.
Após a definição da equipe é indicado que seja realizado um organograma. Esta etapa
faz parte da definição da equipe e é explicada a seguir, podendo ser considerada uma prática
encontrada a partir da revisão bibliográfica tradicional.
Organograma
O organograma é um diagrama elaborado para definir claramente as pessoas
responsáveis por cada atividade na empresa. É um esquema gráfico simples que auxilia
98
durante as etapas seguintes na busca de informações. Segue a Figura 7 com um exemplo
baseado no CEBDS(2003):
DIREÇÃO
Produção
Montagem
Acabamento
Distribuição
Manutenção Marketing Administração
Vendas
DIREÇÃO
Produção
Montagem
Acabamento
Distribuição
Manutenção Marketing Administração
Vendas
Produção
Montagem
Acabamento
Distribuição
Manutenção Marketing Administração
Vendas
Figura 7: Exemplo de organograma baseado no CEBDS (2003).
Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão
bibliográfica sistemática.
6.1.4. Elaboração da Declaração de Intenções
A Declaração de Intenções tem por objetivo apresentar formalmente a aceitação e o
comprometimento, por parte da direção da empresa, na implementação de medidas de P+L
em seus processos/atividades. Os objetivos e as prioridades gerais do programa devem estar
inseridos nesta declaração, a qual é divulgada a todos os interessados, ou seja, funcionários,
fornecedores e clientes.
A Declaração Internacional sobre P+L da UNEP é uma declaração pública e voluntária
de compromisso com a prática e promoção da P+L. Ela oferece uma oportunidade de obter
um compromisso de alto nível político, público e de líderes de negócios privados em todo o
mundo para reforçar o geral reconhecimento e apoio para ampla e intensa adoção de P+L. A
declaração foi formulada pela UNEP, em consulta com os grupos de interesse amplo e
diversificado, e sua implementação vem sendo coordenada e monitorada pela mesma
instituição.
99
Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão
bibliográfica sistemática.
6.1.5. Estabelecimento de prioridades, objetivos e metas
Esta etapa consiste na definição de ações prioritárias para a empresa, no
estabelecimento dos objetivos e metas quantificáveis e exeqüíveis dentro de um prazo
determinado. As prioridades devem ser compatíveis com os objetivos gerais contemplados na
Declaração de Intenções e aliadas a um sistema de gestão ambiental, procurando harmonizar o
programa de P+L com outros programas ambientais já existentes na empresa, ou mesmo com
aqueles que visem melhores condições de trabalho, segurança e produção na organização.
Para tanto, é necessária a apresentação da metodologia de um programa de P+L à equipe
definida como responsável por sua divulgação e implantação.
A seguir são apresentadas as práticas encontradas durante a revisão bibliográfica
sistemática, cujos objetivos se relacionam com essa etapa de P+L:
- Five Attributes of an EMS to Support Decision-Making - Cinco atributos de um SGA
para Apoio à Tomada de Decisão;
A prática (Artigo 224 – Apêndice A) pode estar relacionada com as etapas de P+L
que requerem auxílio para tomada de decisão, ou que fazem parte do processo de definição
para tomar decisões. Como mencionado anteriormente, na classificação apresentada na etapa
2.3 Objetivos, metas e programas do SGA, dentre seus elementos, a prática apresenta o
esforço de definir metas quantificáveis para o desempenho consistente com o plano
estratégico da organização e portanto se relaciona diretamente com esta etapa.
- Enterprise Knowledge Development – Desenvolvimento de Conhecimento Empresarial
(EKD);
A prática (Artigo 206 – Apêndice A) classificada anteriormente nas etapas 2.3
Objetivos, metas e programas e 5. Análise pela administração do SGA pode auxiliar também
a etapa de estabelecimento de prioridades, objetivos e metas de P+L uma vez que esta fase
também possui o intuito de definir e estruturar os objetivos do sistema.
A classificação das práticas de acordo com a natureza do seu objetivo principal, tipo,
nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto ambiental e nível de
100
detalhamento a partir dos estudos encontrados pode ser visualizada no Quadro 3 no item
5.2.3.
Dentro desta etapa, há uma subdivisão referente à apresentação da metodologia à
equipe detalhada a seguir.
6.1.5.1 Apresentação da metodologia à equipe
A apresentação da metodologia de implantação do programa de P+L à equipe tem a
finalidade de apresentar os objetivos de cada etapa e mostrar como serão atingidos. A equipe
irá aprender implementando o procedimento e através de reuniões técnicas. É necessário o
comprometimento com relação a prazos, execução e finalização das atividades, além de
interação entre os setores.
Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão
bibliográfica sistemática.
6.1.6. Elaboração cronograma de atividades
Um cronograma para execução das tarefas deve ser elaborado contemplando todas as
etapas a serem desenvolvidas durante o programa, com estabelecimento de prazos e
responsáveis para cada uma delas. O cronograma deve ser atualizado, quando houver
necessidade de alterar os prazos e os responsáveis no desenvolvimento das etapas previstas.
Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão
bibliográfica sistemática. 6.1.7. Disseminação de informações sobre P+L
Para disseminar informações dentro da empresa, um plano de treinamento e
comunicação, que se adapte ao sistema existente, deve ser elaborado para que todos possam
acompanhar o desenvolvimento do programa. A disseminação de informações visa assegurar
que o programa se torne assunto constante, bem como aumentar a conscientização e a
participação de todos os funcionários. Pode ser realizada através de cartazes, circulares,
memorandos, reuniões setoriais, eventos com a participação de palestrantes externos,
apresentação de vídeos sobre experiências bem sucedidas, treinamentos, programa de
premiações de funcionários, etc.
101
Além disso, pode-se criar um sistema de informação voltado à comunidade local,
especialmente nos casos em que os resultados obtidos com a implantação de P+L promovem a
melhoria da condição ambiental da vizinhança.
As práticas levantadas, cujos objetivos se relacionam com a etapa de disseminação de
informações sobre a P+L são:
- Norwegian CP methodology - Modelo Norueguês para P+L;
Classificada anteriormente (Artigo 95 – Apêndice A) para a etapa 3.2 Competência,
treinamento e conscientização do SGA e 2. Sensibilização dos funcionários de P+L, esta
prática também possui o intuito de disseminar as informações para implementação de P+L e
portanto se relaciona diretamente com o objetivo desta etapa.
- Environment-oriented Cost Management – Gestão de custos orientada ambientalmente
(EoCM);
Classificada anteriormente (Artigo 266 – Apêndice A) nas etapas 3.2 Competência,
treinamento e conscientização do SGA e 2. Sensibilização dos Funcionários de P+L, a prática
EoCM está diretamente relacionada com a disseminação de informações sobre P+L. Isso
ocorre, pois seu objetivo está ligado a promoção de treinamentos internos, ou seja, divulgação
de informações para a organização com o intuito de aumentar seus benefícios ambientais,
econômicos e organizacionais.
A classificação das práticas de acordo com a natureza do seu objetivo principal, tipo,
nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto ambiental e nível de
detalhamento a partir dos estudos encontrados pode ser visualizada no Quadro 4 (item 5.3.2).
6.2 Avaliação do processo e geração de oportunidades de P+L
6.2.1. Levantamento de dados
Levantamento de dados é uma das principais etapas para efetiva implementação do
programa de P+L. Consiste na coleta do máximo possível de informações que auxiliem na
caracterização do processo, produto ou serviço. No caso de um processo industrial, por
exemplo, estas informações devem abranger desde a matéria-prima e demais insumos (energia
elétrica, produtos auxiliares, água, etc.), até o total de resíduos gerados, e devem constar no
102
fluxograma de produção da indústria. Este deve ser apresentado de modo que as informações
possam estar disponibilizadas por linha de processo.
O fluxograma deve conter ainda parâmetros de operação (temperatura, taxas de
consumo, vazão, etc.), de entradas e de saídas (produtos, subprodutos, resíduos, etc), pontos
conhecidos de perda de água ou outras substâncias por evaporação, escoamento, vazamento,
má operação, etc.
O levantamento de informações relativas ao gerenciamento das entradas e saídas dos
processos, produtos ou serviços será fundamental na fase de identificação e seleção de
oportunidades. Por meio destes dados, pode-se avaliar os custos reais envolvidos no
tratamento e disposição dos resíduos, efluentes ou emissões gerados e verificar o retorno
financeiro de um investimento em P+L.
A etapa de levantamento de dados pode ser subdividida em Pré-avaliação, Elaboração
de fluxogramas e Balanços de massa e energia.
Durante a revisão bibliográfica sistemática foi encontrada a seguinte prática cujo
objetivo está relacionado a este item de P+L:
- Avaliação do Ciclo de Vida (ACV);
O levantamento de dados, avaliação das entradas e saídas, assim como avaliação dos
impactos ambientais potenciais são parte do escopo do ACV. Dessa forma, além de estar
relacionada com as etapas 2.1 Aspectos ambientais e 4.1 Monitoramento e medição do SGA,
também pode auxiliar esta etapa.
A classificação da prática (Artigo 124 – Apêndice A) de acordo com a natureza do seu
objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto
ambiental e nível de detalhamento, pode ser visualizada no Quadro 1 (item 5.2.1).
6.2.1.1 Pré-avaliação
A pré-avaliação fornece um panorama geral da empresa, desde o licenciamento
ambiental, passando pelos diversos setores, observando todos os resíduos sólidos, efluentes
líquidos e emissões atmosféricas gerados, até os possíveis impactos ambientais. A elaboração
de um lay-outa das instalações para observar a movimentação interna da matéria-prima até se
a Disposição de equipamentos, bancadas e materiais dentro da empresa, em esquema gráfico (CEBDS, 2009).
103
transformar em produtos e resíduos facilita a compreensão do processo. A pré-avaliação pode
ser realizada qualquer seja a situação ambiental da empresa.
A seguir são apresentadas as práticas encontradas a partir da revisão bibliográfica
sistemática cujos objetivos estão relacionados ao propósito desta etapa.
- Pollutant Release and Transfer Register – Registro de Emissões de Poluentes e
Transferências (PRTR);
Com o intuito de obter dados e realizar monitoramento, Kolominskas e Sullivan
(2004) (Artigo 265 – Apêndice A) discutem sobre o procedimento PRTR. Um programa
eficaz de P+L requer a eficiente coleta e interpretação dos dados relativos às atividades de
uma instalação, incluindo informações de emissões poluentes, os resíduos gerados e matérias-
primas consumidas. Muitos desses dados devem ser coletados e relatados em âmbito nacional
no PRTR, que é um instrumento de política ambiental cada vez mais comum nos países da
Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento – Organisation for Economic
Cooperation and Development (OECD).
PRTR pode ser definido como um catálogo ou um registro das emissões e
transferências de substâncias potencialmente nocivas para o ambiente de uma variedade de
fontes. PRTR geralmente inclui informações sobre as emissões para o ar, água e solo e
também pode incluir informações relativas aos resíduos transportados para o tratamento, a
incineração/recuperação de energia, reciclagem e aterro sanitário.
O processo de registro de PRTR pode contribuir para P+L através da identificação das
emissões potenciais de interesse, fornecendo as primeiras estimativas das quantidades de
substâncias que são liberadas, proporcionando meios para o monitoramento das iniciativas de
P+L e contribuindo para um processo de coleta de dados custo-efetivo (ou seja, onde a coleta
de dados de P+L e relatórios PRTR estão reunidos ao mesmo tempo, reduzindo tempo e
esforço necessário para esta atividade). Se as questões associadas à qualidade dos dados e
compatibilidade dos dados podem ser efetivamente gerenciadas, o processo de relatório de
PRTR pode fornecer um recurso útil para o processo de P+L e deve, sempre que possível, ser
integrado a ele.
- Strategic Overview of Significant Environmental Aspects - Visão Estratégica dos
Aspectos Ambientais Significativos (SOSEA);
104
A prática SOSEA classificada anteriormente na etapa 2.1 Aspectos ambientais do
SGA também pode auxiliar esta etapa de P+L uma vez que o levantamento de aspectos
ambientais facilita uma pré-avaliação de P+L, ou seja, analisando os aspectos significativos
pode-se priorizar ações e realizar uma análise prévia da organização.
Segue o Quadro 13 de classificação da prática encontrada para esta etapa de P+L de
acordo com a natureza do seu objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de
método de avaliação de impacto ambiental e nível de detalhamento.
Quadro 13: Classificação das práticas encontradas para a etapa 8.1 Pré-avaliação Nº do artigo e
Nome da prática Natureza Tipo Nível de
Maturidade Método
deavaliação ambiental
Nível de detalha-mento
265 Pollutant Release and Transfer Register – Registro de Emissões de Poluentes e Transferências (PRTR)
Prescritiva Guia Consolidado Não Superficial
18 Strategic Overview of Significant Environmental Aspects – Visão Estratégica dos Aspectos Ambientais Significativos (SOSEA)
Comparativa Lista de checagem e Matriz
Consolidado Sim Completo
É possível observar a partir da classificação das práticas, que ambas são consolidadas,
sendo que SOSEA possui nível de detalhamento completo e avaliação de impacto ambiental.
PRTR é do tipo guia, o que facilitiaria a sua aplicação, contudo, o nível de detalhamento no
artigo é superficial e mais informações seriam necessárias para efetiva implementação.
Apesar de cumprir com os objetivos da etapa, está voltada especificamente para o registro de
emissões de poluentes de processos industriais, o que torna sua aplicação restrita. 6.2.1.2 Elaboração de fluxogramas do processo
Após a pré-avaliação e reconhecimento do processo, produto ou serviço, são
elaborados os fluxogramas de processo. O fluxograma é uma representação gráfica de todos
os passos de um processo e do modo como estão relacionados entre si.
Devem ser realizados fluxogramas específicos, intermediários e um global, que são
analisados sob os enfoques qualitativo e quantitativo.
O Fluxograma Global abrange todo o processo produtivo, de forma geral e mais
simplificado identificando-se as principais matérias-primas consumidas (entradas) e os
105
principais produtos e resíduos gerados (saídas). O Fluxograma Intermediário relaciona as
macro-atividades de cada setor registrando as matérias-primas utilizadas em cada atividade e
os resíduos gerados em decorrência de cada uma. Por último, o Fluxograma Específico
seguirá as mesmas diretrizes para cada atividade, de forma bastante detalhada.
Após a realização da tarefa, os fluxogramas são discutidos também com a direção da
empresa para correto preenchimento. A Figura 8 apresenta um exemplo de fluxograma
(CEBDS, 2009).
A revisão bibliográfica sistemática levantou as seguintes práticas para esta etapa:
- Resource flow analysis- Quadro de análise de fluxo de recursos (RFA);
Narayanaswamy et al (2003) (Artigo 392 Apêndice A) descrevem a ferramenta
denominada de RFA através de uma cadeia de produção. A ferramenta consiste em análise do
fluxo combinado com o quadro de uma cadeia de produtos para perfilar os encargos
ambientais.
O objetivo principal da ferramenta foi determinar a informação de referência para a
avaliação e melhoria do desempenho ambiental e econômico-operacional, com especial
referência ao consumo de energia e redução de águas residuais.
A análise ambiental da cadeia de produção ajudou a gerência da empresa a decidir
onde concentrar os esforços de P+L e o investimento para reduzir os impactos ambientais
globais, além de fornecer provas irrefutáveis das vantagens econômicas.
- Ecological–economic model - Modelo Ecológico-econômico;
Mencionado anteriormente, a partir da classificação na etapa 2.1 Aspectos ambientais
do SGA, o modelo ecológico-econômico (Artigo 233 – Apêndice A) também pode ser
classificado como prática a ser utilizada na etapa elaboração de fluxogramas de P+L. Isso se
deve, por ser uma ferramenta que possui estrutura de matriz e utiliza um software que permite
retornos (feedback) completos para ser modelado, incluindo entradas da economia até o
sistema detalhado baseado no fluxo funcional e vice-versa. Trata-se de uma prática que pode
auxiliar na avaliação de impactos ambientais baseando-se no modelo estruturado de avaliação
do ciclo de vida, utilizando um quadro funcional de fluxo-por processo dentro do contexto da
tradição de entrada-saída.
106
ENTRADAS ETAPAS SAÍDAS
Chapas de aço Óleo mineral Energia elétrica
1 Estamparia
Retalho de aço Rebarba de aço Óleo mineral usado
Óleo solúvel Óleo mineral Energia elétrica Água
2 Usinagem
Limalha de aço com óleo solúvel/integral EPI –luvas com óleo Efluente líquido
Produtos químicos Energia elétrica Água
3 Galvanoplastia
Efluente líquido Banhos usados
Tintas Solventes Energia elétrica EPI –máscara
4 Pintura
Borras de tinta Emissões de solventes Efluente líquido EPI –máscara usada
Embalagens de madeira
5 Acabamento e
montagem
Peças rejeitadas Embalagens danificadas
Embalagens 6 Expedição
Embalagens danificadas
Figura 8: Exemplo de fluxograma, adaptado de CEBDS (2003).
Segue o Quadro 14, com a classificação das práticas encontradas para esta etapa de
P+L de acordo com a natureza do seu objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência
de método de avaliação de impacto ambiental e nível de detalhamento.
107
Quadro 14: Classificação das práticas encontradas para a etapa 8.2 Elaboração de
fluxogramas do processo Nº do artigo e
Nome da prática Natureza Tipo Nível de
Maturidade Método
deavaliação ambiental
Nível de detalha-mento
233 Ecological–economic model (Modelo Ecológico-econômico)
Comparativa Matriz e Software
Experimental
Não Completo
392 Resource flow analysis- Quadro de análise de fluxo de recursos (RFA)
Analítica Matriz Experimental
Sim Sucinto
Pode-se observar que ambas as práticas são do tipo experimental e portanto mais
estudos são necessários para que se tornem ferramentas consolidadas para implementação. O
Modelo ecológico-econômico apresenta nível de detalhamento completo no estudo levantado,
porém é do tipo matriz e software o que dificulta sua aplicação. Já a prática RFA, apesar de
apresentar nível de detalhamento sucinto, a natureza do seu objetivo é analítica, ou seja, visa
identificar potenciais de melhorias nos sistemas de gestão ou estratégias o que representa uma
vantagem em relação à natureza comparativa da outra prática. 6.2.1.3 Balanços de massa e energia
A realização dos balanços de massa e energia dos pontos críticos são importantes para
compreensão e análise detalhada do processo e identificação posterior de medidas de P+L que
podem melhorá-lo técnica, ambiental e economicamente. Para facilitar o entendimento do
processo é indicada a realização de balanços específicos, intermediários e global da mesma
maneira indicada para elaboração dos fluxogramas.
Alves e Oliveira (2007) dizem que para introduzirmos técnicas de P+L em um
processo produtivo, podem ser utilizadas várias estratégias, tendo em vista metas ambientais,
econômicas e tecnológicas. O balanço ambiental documenta o material e a energia que entram
e saem do processo, avaliando quais os impactos provenientes desta atividade ao ambiente,
tanto no uso de recursos naturais, muitas vezes feito de forma irracional, como na geração e
emissão de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos. A partir destas informações, pode-se
estabelecer um controle de parâmetros de cada operação o que possibilita a escolha da
estratégia mais adequada à empresa para a redução de resíduos, efluentes ou emissões e de
seus efeitos.
A seguir estão as práticas encontradas a partir da revisão bibliográfica sistemática
cujos objetivos estão relacionados ao propósito desta etapa.
108
- GreenPro-I;
Mencionada anteriormente devido a classificação também na etapa 2.1 Aspectos
ambientais do SGA, GreenPro-I (Artigo 244 – Apêndice A) é uma prática de abordagem
integrada. Pode ser considerada para a etapa de balanços de massa e energia de P+L, uma vez
que é um processo para avaliar as cargas ambientais, quantificar energia, materiais usados e
resíduos liberados no ambiente, além de identificar/avaliar as oportunidades para introduzir
melhorias ambientais.
- Environmental Management Accounting – Gerenciamento de custos ambientais (EMA);
Classificada anteriormente nas etapas 3.3 Comunicação e 4.1 Monitoramento e
medição do SGA (Artigos 87, 181, 182 e 183 – Apêndice A), também possui objetivos
comuns à etapa de Balanços de massa e energia. Dentro do seus escopo estão definidos
balanços de fluxo de material para aumentar a eficiência dos materiais, reduzir o impacto
ambiental e de risco e reduzir os custos da proteção ambiental. É uma prática que proporciona
uma abordagem única para contabilização dos custos ambientais, através de um método
sistemático e rigoroso de processos de produção e atividades com uma perspectiva ambiental.
- Ecomapping – Ecomapa e SIG – Sistema de Informação Geográfica;
Previamente classificada para as etapas 2.1 Aspectos ambientais, 4.5 Auditoria interna
e 5. Análise pela administração do SGA a prática Ecomapping e SGI (Artigos 241 e 291 –
Apêndice A) possuem o intuito de identificar visualmente através de um mapa todas as
entradas e saídas do processo de produção. Portanto, seu objetivo pode ser relacionado a esta
etapa que possui o mesmo intuito.
- Avaliação de ciclo de vida (ACV);
A prática (Artigo 124 – Apêndice A) juntamente com o Inventário de ciclo de vida
(ICV) (Artigo 293 – Apêndice A), podem estar relacionadas com P+L à medida que o
levantamento de dados, avaliação das entradas e saídas assim como avaliação dos impactos
ambientais potenciais fazem parte do seu escopo. Assim, além de se relacionarem com as
etapas 2.1 Aspectos ambientais, 4.1 Monitoramento e medição do SGA e também 8.
Levantamento de dados auxilia o cumprimento dos objetivos desta etapa também.
109
- Modelo Driving force, Pressure, State, Impact, Response - força motriz, pressão, estado,
impacto, resposta (DPSIR);
A prática (Artigo 397 – Apêndice A) anteriormente classificada na etapa 2.1 Aspectos
ambientais do SGA, se relaciona diretamente ao item Balanços de massa e energia, uma vez
que está focada, entre outros objetivos, na avaliação de impactos ambientais assim como esta
etapa.
- Method for environmental assessment of cleaner production technologies - Método para
avaliação ambiental das tecnologias de produção mais limpa;
Para avaliação ambiental de tecnologias de P+L, Fijał (2006) (Artigo 48 Apêndice A)
descreve um método que permite a análise quantitativa do impacto ambiental. O método
consiste de avaliações de riscos ambientais enquanto permite análise quantitativa da carga
ambiental expressa através de balanços de massa e energia trocados entre os processos
tecnológicos sob investigação (incluindo produto manufaturado) e o meio ambiente. O autor
comenta que para melhorar a aplicação dos conceitos e abordagens de P+L, ou seja, a
aplicação da estratégia geral de gestão ambiental preventiva para processos e produtos, é
necessário desenvolver ferramentas que permitem analisar quantitativamente os impactos
ambientais relativos para medidas pró-ecológicas serem tomadas para substituir as atuais
práticas.
Portanto, o método proposto pode ser empregado para avaliar problemas ambientais
de processos tecnológicos e produtos implementados, modernizados ou modificados, bem
como efetuar análises comparativas de tecnologias alternativas.
Segue o Quadro 15 de classificação das práticas encontradas para esta etapa de P+L de
acordo com sua natureza do seu objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de
método de avaliação de impacto ambiental e nível de detalhamento.
Quadro 15: Classificação das práticas encontradas para a etapa 8.3 Balanços de massa e
energia Nº do artigo e
Nome da prática Natureza Tipo Nível de
Maturidade Método
deavaliação ambiental
Nível de detalha-mento
48 Method for environmental assessment of cleaner
Comparativa Matriz Experimental
Sim Sucinto
110
production technologies - Método para avaliação ambiental das tecnologias de produção mais limpa.
124
293
Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) Inventário de Ciclo de vida
Comparativa Prescritiva
Matriz Lista de checagem
Consolidado Consolidado
Sim Sim
Sucinto Superficial
87 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)
Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto
181 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)
Comparativa Lista de checagem
Consolidado Não Sucinto
182 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)
Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto
183 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)
Comparativa Guia Experimental
Não Sucinto
241
291
Ecomapping – Ecomapa Ecomapping – Ecomapa
Analítica Comparativa
Guia Matriz
Consolidado Consolidado
Sim Não
Sucinto Superficial
241 Sistema de Informação Geográfica (SIG)
Comparativa N/A Consolidado Sim Superficial
244 GreenPro-I Analítica Software Consolidado Sim Completo
397 Modelo driving force, pressure, state, impact, response – força motriz, pressão, estado, impacto, resposta (DPSIR)
Comparativa Guia Experimental
Não Superficial
A partir da classificação acima, pode-se observar que apenas a prática GreenPro-I
possui nível de detalhamento completo. GreenPro-I, ACV, Ecomapping, SIG e Método para
avaliação ambiental das tecnologias de produção mais limpa possuem método de avaliação de
impacto ambiental, um dos objetivos desta etapa. Em relação a dificuldade de implementação,
as práticas do tipo guia ou lista de checagem sugerem maior facilidade de aplicação. São elas:
DPSIR, Ecomapping (Artigo 241), EMA e Inventário do ciclo de vida.
6.2.2. Definição de indicadores de desempenho
Depois do levantamento de dados, são definidos indicadores de desempenho, que
devem ser quantificáveis e medidos antes e após a implantação das medidas de P+L,
permitindo assim uma avaliação comparativa entre a situação da empresa antes e após a
implementação do programa, bem como uma análise dos ganhos obtidos em termos
ambientais e econômicos.
111
A escolha dos indicadores depende do tipo e das características dos projetos a serem
desenvolvidos. Como exemplo, podem ser apresentados os seguintes indicadores:
- quantidade de poluentes por unidade de produção (kg de resíduos por kg de peças
produzidas);
- consumo de água por unidade de produção (L de água por kg de peças produzidas);
- consumo de energia por unidade de produção (KW por kg de peças produzidas);
A seguir estão as práticas encontradas a partir da revisão bibliográfica sistemática
cujos objetivos estão relacionados ao propósito desta etapa.
- Modelo Driving force, Pressure, State, Impact, Response - força motriz, pressão, estado,
impacto, resposta (DPSIR);
O Modelo DPSIR (Artigo 397 – Apêndice A) também atua na formulação de
indicadores mais relevantes em termos ambientais para avaliação de impactos. Dessa forma,
além de auxiliar a etapa 2.1 Aspectos ambientais, também se relaciona com essa.
- Environmental Performance Measurement - Medição de desempenho ambiental (EPM);
A prática EPM (Artigo 228 – Apêndice A) se refere ao processo de seleção de
indicadores, coleta e análise de dados, entre outros, visando a melhoria do processo. Sendo
assim, além de auxiliar as etapas 4.1 Monitoramento e medição e 5. Análise pela
administração do SGA em que foi previamente classificada, a prática também pode auxiliar a
definição de indicadores de desempenho.
- Environmental Performance Tool (Ferramenta de Desempenho Ambiental);
Classificada anteriormente na etapa 4.1 monitoramento e medição do SGA, a prática
(Artigo 316 – Apêndice A) está diretamente relaciona à definição de indicadores de
desempenho, uma vez que eles são determinados para se chegar na avaliação de desempenho
ambiental.
- Environmental Management Accounting – Gerenciamento de custos ambientais (EMA);
Classificada anteriormente nas etapas 3.3 Comunicação e 4.1 Monitoramento e
medição do SGA, a prática EMA (Artigos 87, 181, 182, 183 e 455 – Apêndice A) também se
112
relaciona diretamente com esta etapa, pois dentre seus objetivos pode-se apontar a seleção de
indicadores ambientais.
O Quadro 16 apresenta das práticas de acordo com a natureza do seu objetivo
principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto ambiental e
nível de detalhamento classificadas a partir dos estudos encontrados na revisão bibliográfica
sistemática.
Quadro 16: Classificação das práticas encontradas para a etapa Definição de indicadores de
desempenho Nº do artigo e
Nome da prática Natureza Tipo Nível de
Maturidade Método
deavaliação ambiental
Nível de detalha-mento
87 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)
Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto
181 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)
Comparativa Lista de checagem
Consolidado Não Sucinto
182 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)
Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto
183 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)
Comparativa Guia Experimental Não Sucinto
192 EPA (Environmental Performance Assessment – Avaliação de Desempenho Ambiental)
Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto
194 EPA (Environmental Performance Assessment – Avaliação de Desempenho Ambiental)
Comparativa Guia Experimental Não Sucinto
228 EPM (Environmental Performance Measurement – Medição de desempenho ambiental)
Comparativa Guia Experimental Não Sucinto
455 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)
Comparativa Guia Consolidado Não Superficial
316 Environmental Performance Tool - Ferramenta de Desempenho Ambiental
Comparativa Matriz Experimental Não Completo
A partir da classificação das práticas levantadas para esta etapa, é possível observar
que todas são de natureza comparativa em relação ao seu objetivo principal e em sua maioria
são do tipo guia ou lista de checagem e, portanto, de fácil aplicação. Nenhuma possui método
113
de avaliação de impacto ambiental e apenas Ferramenta de Desempenho Ambiental
apresentou nível de detalhamento completo.
6.2.3. Identificação das causas e geração das opções P+L
Depois de realizadas todas as medições e de realização de balanços de massa e
energia, a próxima etapa consiste na avaliação das causas de cada resíduo e identificação de
opções de P+L, ou seja, oportunidades para deixar de gerar o resíduo. De acordo com SENAI-
RS (2003), será escolhida a unidade de operação, material, resíduos e emissões a ser
submetida às mudanças de P+L.
Neste momento, as oportunidades podem ser direcionadas para:
– Mudança em matérias-primas: redução ou eliminação de materiais perigosos (purificação ou
substituição do material);
– Mudança tecnológica: modificações do processo e/ou do equipamento, podendo variar
desde mudanças menores até substituição de processos que envolvem grandes custos. Estas
podem incluir: mudanças no processo de produção, modificação do equipamento, layout ou
tubulação, uso de automação, alteração nas condições do processo, tais como taxas de fluxo,
temperaturas, pressões, etc;
– Boas práticas operacionais (housekeeping ou soluções caseiras): implicam em medidas de
procedimentos, administrativos ou operacionais, que reduzem resíduos e emissões,
normalmente implementadas a um pequeno custo e que não exigem mudanças tecnológicas
significativas. Estas podem incluir práticas de gerenciamento e de pessoal, melhoria no
manuseio de material, treinamento de empregados, prevenção de perdas, separação de
resíduos, práticas de contabilização de custos, programação da produção, etc;
– Mudanças no produto: incluem mudanças nos padrões de qualidade, na composição do
produto, na durabilidade e até mesmo substituição de um produto.
– Reuso e reciclagem: envolvem o retorno de um material residual ou para o processo que o
originou, como um substituto para um material de entrada, ou como material de entrada para
outro processo.
Além desses, outros pontos são avaliados para identificar oportunidades como: fluxo
de produtos semi-acabados, retrabalho de produtos, qualidade, saúde, segurança, tempos de
produção, entre outros.
114
As práticas encontradas a partir da revisão bibliográfica sistemática para esta fase são
apresentadas a seguir:
- Strategic Overview of Significant Environmental Aspects - Visão Estratégica dos
Aspectos Ambientais Significativos (SOSEA);
Classificada anteriormente nas etapas 2.1 Aspectos ambientais do SGA e também no
item 8.1 Pré-avaliação de P+L, a SOSEA (Artigo 18 – Apêndice A) contém em seu escopo o
intuito de priorizar as ações de gestão ambiental a partir da identificação e avaliação dos
aspectos ambientais significativos. Assim, pode auxiliar na identificação de causas e geração
de opções de P+L a serem implementadas no processo, o que condiz com o intuito desta
etapa.
- Cleaner production audit - Auditoria de P+L (CPA) ;
O estudo desenvolvido por Özbay e Demirer (2007) (Artigo 105 Apêndice A) criou a
metologia CPA, a partir da compilação e reorganização de diferentes manuais e Lista de
checagems desenvolvidos por várias instituições líderes no ramo de P+L (PNUMA e DEPA,
2000; Guia Técnico de Prevenção da Poluição, 1997; Ambiente Protection Authority, 1997;
Negócios Sustentáveis Associates, 1998, Nova York State Department of Environmental
Conservação da Unidade de Prevenção da Poluição, 2001) e baseou-se na abordagem de
balanço de massa. Mesmo que seja uma das mais simples ferramentas de P+L, provou ser
suficiente para revelar as oportunidades de P+L para a empresa investigada.
A metodologia foi aplicada revelando várias oportunidades significativas de P+L.
Opções adequadas para a implementação foram selecionadas através da realização de uma
análise de viabilidade simples técnica e economicamente. A implementação dessas
oportunidades pode levar à prevenção da poluição e redução de custos especialmente em
termos de água e uso de produtos químicos, se forem corretamente executadas.
- GreenPro-I;
Previamente classificada nos itens 2.1 Aspectos ambientais do SGA e 8.3 Balanços de
massa e energia de P+L (Artigo 244 – Apêndice A) possui o objetivo de identificar
oportunidades de melhoria e gerar opções de P+L e, portanto, também pode ser classificada
nessa etapa.
115
- Environmental Management Accounting – Gerenciamento de custos ambientais (EMA);
Classificada anteriormente nas etapas 3.3 Comunicação e 4.1 Monitoramento e
medição do SGA e na etapa 9. Definição de indicadores de desempenho de P+L, a prática
EMA (Artigos 87, 181, 182, 183 e 455 – Apêndice A) também se relaciona diretamente com a
geração de opções de P+L, uma vez que dentre seus objetivos pode-se apontar identificação
de oportunidades para economia de custos, de opções disponíveis para melhorar o
desempenho ambiental e enconômico da empresa e para restaurar ecossistemas degradados.
Segue o Quadro 17 de classificação das práticas encontradas de acordo com sua
natureza do seu objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de
avaliação de impacto ambiental e nível de detalhamento.
Quadro 17: Classificação das práticas encontradas para a etapa 10. Identificação das causas e
geração das opções de P+L
Nº do artigo e Nome da prática
Natureza Tipo Nível de Maturidade
Método de
avaliação ambiental
Nível de detalha-mento
18 Strategic Overview of Significant Environmental Aspects – Visão Estratégica dos Aspectos Ambientais Significativos (SOSEA)
Comparativa Lista de checagem e Matriz
Consolidado Sim Completo
105 CPA (Cleaner production audit – Auditoria de P+L)
Prescritiva Lista de checagem
Experimental
Não Sucinto
87 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)
Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto
181 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)
Comparativa Lista de checagem
Consolidado Não Sucinto
182 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)
Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto
183 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)
Comparativa Guia Experimental
Não Sucinto
244 GreenPro-I Analítica Software Consolidado Sim Completo
455 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)
Comparativa Guia Consolidado Não Superficial
Analisando as práticas levantadas no Quadro 17, pode-se observar que apenas SOSEA
e GreenPro-I possuem método de avaliação de impacto ambiental e apresentam nível de
detalhamento completo. Com exceção de GreenPro-I, todas as práticas levantadas são do tipo
116
guia ou lista de checagem, o que sugere uma facilidade de implementação em relação às
práticas do tipo matriz ou software. A maioria das práticas apresentou nível de maturidade
consolidado.
6.3. Análise de Viabilidade
6.3.1. Avaliação técnica, ambiental e econômica
Na etapa anterior foram identificadas as diversas opções de P+L. Agora ocorre a
avaliação técnica, econômica e ambiental de cada opção identificada.
Avaliação técnica
As opções de P+L são avaliadas segundo suas propriedades técnicas e requisitos
necessários para o produto que se deseja fabricar, processo ou serviço, analisando a
possibilidade de modificações. No caso de um processo de produção, são avaliadas as
matérias-primas e materiais a serem utilizados, bem como a tecnologia a ser empregada. Caso
esta opção seja tecnicamente viável, procede-se à avaliação ambiental.
Avaliação ambiental
Nesta avaliação são observados os benefícios ambientais que poderão ser obtidos pela
empresa. A utilização dos indicadores de desempenho previamente definidos auxiliam essa
etapa. Dentre eles, pode-se citar: redução da emissão de material particulado - MP (kg de
MP/ano); redução de carga orgânica (mg de demanda bioquímica de oxigênio - DBO/l),
inorgânica e metais tóxicos (mg de metal/l) no efluente final; e modificação da classificação
dos resíduos sólidos (da Classe I, para II ou III). Esses resultados são medidos e comprovados
por meio da realização de análises laboratoriais.
Avaliação econômica
Por último é realizado um estudo de viabilidade econômica. Muitas das medidas de
P+L custam pouco para serem implementadas e, uma vez introduzidas as de baixo custo, as
empresas devem considerar mudanças de processos/tecnológicas que exigem pesquisa, testes,
despesas de instalação inicial e investimento de capital para alcançarem melhores
desempenhos.
117
Qualquer medida que ofereça uma redução de custo direto ou indireto relacionada à
geração, manuseio e tratamento de resíduos ou de custos operacionais e que não envolva
custos de investimentos iniciais, pode ser considerada economicamente viável. As opções de
melhores práticas operacionais, através da implementação de programa de manutenção
preventiva e de controle de vazamentos e derramamentos, controle de estoque, substituição de
insumos por alternativos menos tóxicos devem ser, entre outras opções simples, as medidas
de baixo custo a serem implementadas inicialmente.
Para medidas de que envolvem custos de investimento em capital e de instalação
iniciais, o uso de índices de lucratividade deve ser adotado como, por exemplo, o cálculo do
período de retorno do capital investido ou o valor presente líquido ou outros índices utilizados
na matemática financeira, com a consideração da economia de custo relacionada à redução da
geração de resíduos.
Os investimentos em P+L podem afetar os custos relacionados ao atendimento da
legislação ambiental, imagem da empresa, saúde e segurança do trabalhador, prêmios pagos à
seguradoras, custos indiretos e outros, relacionados ao gerenciamento da empresa como um
todo, trazendo benefícios indiretos de difícil mensuração à curto prazo, mas significativos à
empresa como um todo a médio e longo prazo. Devem ser considerados na avaliação
econômica o período de retorno do investimento, a taxa interna de retorno e o valor presente
líquido.
As práticas encontradas durante a revisão bibliográfica sistemática cujos objetivos
condizem com os objetivos dessa etapa são apresentados a seguir:
- Method for environmental assessment of cleaner production technologies - Método para
avaliação ambiental das tecnologias de produção mais limpa;
Classificada anteriormente na etapa 8.3 Balanços de massa e energia, a prática (Artigo
48 – Apêndice A) está diretamente relacionada com a etapa de Avaliação técnica, ambiental e
econômica, pois dentre seus objetivos principais, avalia os problemas ambientais, processos
tecnológicos e produtos implementados, além de comparar as tecnologias alternativas.
118
- Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais
(EMA);
A prática classificada anteriormente nas etapas 3.3 Comunicação e 4.1 Monitoramento
e medição do SGA e 8.3 Balanços de massa e energia e 10. Identificação das causas e geração
das opções de P+L, auxilia o levantamento de custos ambientais e informações para processo
de tomada de decisões. Sendo assim, pode auxiliar a avaliação ambiental e econômica do
processo com o intuito de melhor o desempenho ambiental. Dessa forma, a prática pode estar
relacionada a esta etapa da implementação de P+L.
- Cost of Environmental Model – Custo do Meio Ambiente;
Classificada anteriormente nas etapas 3.6 Controle operacional e 4.1 Monitoramento e
medição do SGA, a prática (Artigo 150 – Apêndice A) possui o intuito de avaliar os custos
ligados ao meio ambiente. Pode auxiliar portanto a combinar uma avaliação ambiental e
econômica, se relacionando diretamente com o objetivo desta etapa.
- Prática proposta por Barbiroli e Raggi (2001);
Classificada anteriormente na etapa 2.3 Objetivos, metas e programas do SGA, a
prática (Artigo 14 – Apêndice A) auxilia a classificação de inovações tecnológicas, de P+L e
o que está relacionado ao objetivo desta etapa.
- Fuzzy Analytic Hierarchy Process – Processo de Hierarquização Analítica Fuzzya
(FAHP);
Lin et al 2007 (Artigo 366 – Apêndice A) e Tseng et al (2009) (Artigo 234 Apêndice
A) discutem sobre a prática FAHP. Através da utilização do FAHP é possível identificar as
prioridades competitivas que podem ficar nas funções da organização. A ferramenta utiliza
números triangulares fuzzy para representar as decisões de comparação dos tomadores de
decisão. A abordagem desenvolvida pode tratar adequadamente a incerteza e imprecisão
inerente do processo humano de tomada de decisão e fornecer a flexibilidade e a robustez
necessárias para o tomador de decisões compreender as prioridades decisão. Estes méritos da
abordagem facilitariam seu uso em situações da vida real para a tomada de decisões eficazes.
As avaliações são realizadas através da avaliação de fatores organizacionais, que são a um sistema teórico utilizado em matemática, computação e filosofia para lidar com as declarações que não são verdadeiras nem falsas (Cambridge Advanced Learner's Dictionary, 2010).
119
característicos de uma determinada empresa que influencia o nível de implementação de
opções preventivas ambientais. Estas incluem a dimensão e a situação da empresa, o setor
industrial, a infra-estrutura disponível (incluindo o tipo e o estado dos equipamentos
utilizados e outras características do seu ambiente de infra-estrutura) e padrões de
comportamento humano, como a motivação e sensibilização dos trabalhadores e da cultura
organizacional. A abordagem FAHP foi capaz de determinar a prioridade mais competitiva na
implementação de P+L sob incerteza. Os resultados do estudo fornecem bons guias para a
identificação e priorização dos critérios, atributos e alternativas para a implementação de P+L
alinhados à prioridade competitiva e execução de P+L no ponto de vista estratégico.Este
modelo de estudo ajuda as organizações a identificar as diferenças entre a situação desejada e
atual, e, em seguida, as áreas de melhoria e desenvolvimento de estratégias para
implementação de P+L. Além disso, a empresa pode utilizar também os resultados da
avaliação como um benchmark com os concorrentes e outras organizações consideradas
exemplos. Para gerenciar com sucesso P+L, seus indicadores de medição devem ser definidos
e priorizados. Devido à subjetividade dos atributos utilizados na avaliação, o Processo de
Hierarquização Analítica (AHP) é o método mais adequado para esse problema. No entanto,
uma vez que os especialistas preferem expressões de linguagem natural do que valores
numéricos nas suas avaliações, o AHP clássico, pode não fornecer um resultado satisfatório.
Este estudo propõe um modelo fuzzy AHP para ponderar os fatores de implementação de
P+L.
- Sustainable Product and/or Service Development -Produto e/ou Desenvolvimento de
Serviços Sustentáveis (SPSD);
Maxwell e van der Vorst (2002) (Artigo 130 Apêndice A) propõem um método para
identificar, avaliar e implementar as opções para otimizar a sustentabilidade do produto e/ou
desenvolvimento do serviço. O método denominado SPSD pode ser definido como o processo
de fabricação de produtos e/ou serviços de uma forma mais sustentável ao longo do seu ciclo
de vida completo, desde a concepção até o fim da vida. Os produtos e/ou serviços são
desenvolvidos para serem mais sustentáveis em um contexto Triple Bottom Line (TBL), ou
seja, equilibrando os aspectos econômicos, ambientais e sociais.
120
SPSD trata sobre a produção de produtos e/ou serviços superiores que cumprem os
critérios tradicionais, bem como os requisitos de sustentabilidade. A integração do ambiente
com os critérios de produtos tradicionais para produzir produtos superiores.
SPSD estende os sistemas de P+L mediante a incorporação de todas as questões TBL
(não apenas o meio ambiente) e a inclusão de todas as fases do ciclo de vida (concepção do
produto até o fim da vida) e constitui um elemento novo nas tecnologias limpas (Clean
Technology -CT) (ou mais precisamente) abordagem de Tecnologias Sustentáveis. SPSD é
projetado para se integrar com as atuais abordagens CT, por exemplo, Sistemas de Gestão
Ambiental. Globalmente, SPSD é um elemento-chave de tecnologia limpa (CT) para a
indústria de manufaturados gerenciar os impactos da sustentabilidade de produtos e/ou
serviços.
SPSD pode ser incorporado nas abordagens utilizadas pela empresa no
desenvolvimento de produtos (incluindo design). Além disso, onde a empresa opera um
sistema para gerir seu desempenho ambiental, por exemplo, SGA.
Segue abaixo a classificação das práticas, no Quadro 18, em relação a natureza do seu
objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto
ambiental e nível de detalhamento.
Quadro 18: Classificação das práticas encontradas para a etapa 11. Avaliação técnica,
ambiental e econômica
Nº do artigo e Nome da prática
Natureza Tipo Nível de Maturidade
Método de
avaliação ambiental
Nível de detalha-mento
14 Prática proposta por Barbiroli e Raggi (2001)
Comparativa Matriz Teórico Não Sucinto
48 Method for environmental assessment of cleaner production technologies - Método para avaliação ambiental das tecnologias de produção mais limpa.
Comparativa Matriz Experimental
Sim Sucinto
150 Cost of Environmental Model – Custo do Meio Ambiente
Comparativa Guia Experimental
Não Sucinto
130 SPSD (Sustainable Product and Service Development – Produto e/ou Desenvolvimento de Serviços Sustentáveis)
Prescritiva Guia Experimental
Não Sucinto
234 FAHP (Fuzzy Analytic Hierarchy Process – Processo de Hierarquização Analítica Fuzzy)
Analítica Matriz Consolidado Não Superficial
121
366 FAHP (Fuzzy Analytic Hierarchy Process – Processo de Hierarquização Analítica Fuzzy)
Analítica Matriz Consolidado Não Completo
A partir do Quadro 18 pode-se observar que as práticas são do tipo guia ou matriz,
sendo que as do tipo guia não possuem nível de maturidade consolidado ou nível de
detalhamento completo o que dificulta sua aplicação. Apenas o Método para avaliação
ambiental das tecnologias de produção mais limpa possui método de avaliação de impacto
ambiental. 6.3.2. Seleção das medidas de P+L
Após ter sido gerado um número de oportunidades de P+L, elas devem ser
selecionadas e priorizadas de acordo com um senso comum, a partir das análises das questões
econômicas, técnicas e ambientais, já realizadas. Esta priorização deve ter como foco a
disponibilidade, a praticabilidade, o efeito ambiental gerado e a viabilidade econômica das
oportunidades.
A seleção das medidas de P+L consideram os benefícios imediatos decorrentes de sua
implantação e seu significado para a empresa, além das viabilidades técnica, ambiental e
econômica realizadas discutidas na etapa anterior. Essa avaliação poderá ser realizada por
meio de questionamentos como:
- haverá ganho ambiental significativo, por exemplo, através da redução da geração de
resíduos, da redução da toxicidade dos poluentes, da substituição de matéria-prima tóxica por
outra não tóxica, da eliminação de vazamentos, derramamentos, etc?
- haverá melhoria da qualidade do produto, na eficiência do processo ou na saúde do
trabalhador?
- haverá maior facilidade em atender aos requisitos legais?
- haverá um melhor relacionamento com as agências de controle ambiental ou com a
comunidade?
- haverá retorno financeiro a curto, médio ou longo prazo?
As práticas encontradas durante a revisão bibliográfica sistemática cujos objetivos
condizem com os objetivos dessa etapa são apresentados a seguir:
122
- Combinatorial Optimization with Multiple criteria for BAT selection - Otimização
Combinatória com múltiplos critérios para a seleção da Melhor Tecnologia Disponível
(COMBAT);
Com o intuito de selecionar as melhores tecnologias disponíveis para indústrias,
Mavrotas et al (2007) (Artigo 52 Apêndice A) desenvolveram COMBAT. COMBAT é uma
combinação de três blocos: o Microsoft Excel, Visual Basic e GAMS (General Algebraic
Modeling System), especificamente o XPRESS solver usado dentro do GAMS.
Com a ferramenta COMBAT que realiza a modelagem e solução multi-objetivas, as
partes interessadas podem explorar plenamente as opções disponíveis em uma variedade de
maneiras (programação por metas- Goal Programming, eficiência de Pareto- Pareto optimal
solutions)a, oferecendo um maior grau de flexibilidade (definição de objetivos, menores níveis
aceitáveis por poluente etc.). A ferramenta permite verificar os limites do espaço de tomada
de decisão (redução máxima possível para cada um dos poluentes), as compensações entre os
critérios econômicos e ambientais para diversas eficiências de Pareto e eles podem propor
prioridades de forma racional e viável. Sendo assim, COMBAT fornece ajuda para tomada de
decisão significativa para explorar um espaço de decisão altamente combinatório,
considerando múltiplos critérios.
O método avalia o desempenho ambiental e econômico de todo o sistema e sugere
apropriadamente decisões (no nível unidade) “locais”. Um número significativo das BAT
(melhores tecnologias disponíveis) propostas envolvem medidas de conservação de energia
nas indústrias, destacando o grande papel da gestão de energia na prevenção da poluição.
- Fuzzy Analytic Hierarchy Process – Processo de Hierarquização Analítica Fuzzyb
(FAHP);
Classificada na etapa anterior 11. Avaliação técnica, ambiental e econômica, a prática
está diretamente relacionada com a etapa de seleção de medidas de P+L uma vez que seu
intuito é auxiliar na tomada de decisões, tratando adequadamente de incertezas e imprecisões
inerentes a esse processo.
a De acordo com os autores, eficiência de Pareto, são as soluções com misturas das melhores práticas disponíveis. b um sistema teórico utilizado em matemática, computação e filosofia para lidar com as declarações que não são verdadeiras nem falsas (Cambridge Advanced Learner's Dictionary, 2010).
123
Segue abaixo a classificação das práticas, no Quadro 19, em relação a natureza do seu
objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto
ambiental e nível de detalhamento.
Quadro 19: Classificação das práticas encontradas para a etapa 12. Seleção das medidas de
P+L Nº do artigo e
Nome da prática Natureza Tipo Nível de
Maturidade Método
deavaliação ambiental
Nível de detalha-mento
52 COMBAT (Combinatorial Optimization with Multiple criteria for BAT selection - Otimização Combinatória com múltiplos critérios para a seleção da Melhor Tecnologia Disponível)
Analítica Software Experimental
Não Completo
234 FAHP (Fuzzy Analytic Hierarchy Process – Processo de Hierarquização Analítica Fuzzy)
Analítica Matriz Consolidado Não Superficial
366 FAHP (Fuzzy Analytic Hierarchy Process – Processo de Hierarquização Analítica Fuzzy)
Analítica Matriz Consolidado Não Completo
Pode-se observar que em relação a natureza do objetivo principal das práticas
levantadas para esta etapa, todas são analíticas, ou seja, visam identificar potenciais de
melhorias na estratégia de P+L. Contudo, nenhuma apresenta método de avaliação de impacto
ambiental e são do tipo matriz ou software, o que implica em maiores estudos e compreensão
da prática para aplicação. Com exceção da prática FAHP (Artigo 234 Apêndice A), as demais
apresentam nível de detalhamento completo, porém a prática COMBAT (Artigo 52 Apêndice
A) ainda está em nível de maturidade experimental.
6.4 Implementação
6.4.1. Implementação das medidas
Após a identificação das oportunidades através do levantamento das tecnologias
disponíveis e da análise da viabilidade técnica, ambiental e econômica, inicia-se a
implementação das medidas, de acordo com as metas e objetivos estabelecidos no programa e
segundo um cronograma que leve em consideração os projetos a serem executados. Na
124
aplicação das medidas de P+L, muitas técnicas podem ser utilizadas, dentre elas destacam-se
as seguintes:
a. Alteração no layout
Alteração no esquema de disposição física dos equipamentos utilizados em um processo
produtivo com vistas a economizar recursos, minimizar a possibilidade de acidentes e/ou
eliminar pontos de geração de poluentes.
b. Controle de estoque
Definição de medidas que serão tomadas para a estocagem de produtos químicos, tais como:
- registro de compra;
- identificação, segregação dos produtos perigosos (ácidos, compostos de cianeto) e
armazenamento adequado, verificando a sua incompatibilidade;
- controle do uso (consumo na produção) e validade dos produtos;
- condições de segurança durante a estocagem e manipulação;
- registro de perdas (evaporação, vazamentos, acidentes, etc) e suas causas;
- elaboração de um plano de ação no caso de acidentes, vazamentos, contaminação, etc.
- condições adequadas das unidades ou instalações de armazenamento.
c. Manutenção preventiva
Estabelecimento de um programa de manutenção periódica nas áreas produtivas e de
armazenamento, com o intuito de se antecipar aos problemas e evitar incidentes como:
interrupção na produção, perda de material, contaminação devido a vazamento, etc.
d. Melhoria nas práticas operacionais
Padronização dos parâmetros operacionais (temperatura, vazão, volume, tempo, etc) e dos
procedimentos para execução de uma tarefa, aliados a uma sistemática que garanta a
efetividade na execução das operações industriais.
e. Mudança de processo / tecnologia
Substituição de um processo/tecnologia por outra menos poluidora, ou seja, adoção de
tecnologia limpa.
125
f. Reúso
Qualquer prática ou técnica que permita a reutilização de um resíduo, sem tratamento prévio.
g. Reformulação ou replanejamento dos produtos
Reformulação das características do produto final, visando a obtenção de um produto menos
tóxico ou menos danoso ao meio ambiente durante o seu uso, descarte ou disposição final.
h. Reciclagem interna ao processo
Qualquer técnica ou tecnologia que permite a reutilização de um resíduo, como matéria-prima
em um processo industrial, após ter sido submetido a um tratamento que esteja incorporado ao
processo.
i. Substituição de matéria-prima
Substituição de uma substância tóxica utilizada como matéria-prima em um processo
industrial, por outra menos tóxica e que produza os mesmos efeitos desejados no produto
final, sem prejuízo à sua qualidade.
j. Substituição ou alteração nos equipamentos
Substituição de um equipamento por outro menos poluidor, mais eficiente, mais econômico,
ou ainda, realizar alguma alteração nesse equipamento que possa vir a conferir as melhorias
desejadas.
k. Segregação de resíduos
Separação dos diferentes fluxos de resíduos gerados no processo produtivo, para evitar que
resíduos tóxicos contaminem aqueles não tóxicos, reduzindo o volume de resíduos tóxicos e
os custos associados ao seu tratamento e disposição.
l. Treinamento
Estabelecimento de um programa de capacitação profissional que inclua cursos técnicos e de
desenvolvimento pessoal para os funcionários, objetivando melhorias no desempenho de suas
tarefas, com consciência ambiental, responsabilidade e segurança.
126
Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão
bibliográfica sistemática. 6.4.2. Avaliação dos resultados
Esta etapa tem como objetivo verificar os benefícios e ganhos, do ponto de vista
ambiental e econômico, advindos da implantação do programa, assim como avaliar os
problemas e barreiras encontrados durante a sua implementação. Recomenda-se que a
avaliação seja realizada periodicamente, a fim de solucionar possíveis problemas e evitar o
surgimento das mesmas falhas.
A avaliação dos resultados é realizada a partir da comparação dos indicadores de
desempenho que foram medidos antes e após a implantação das medidas de P+L. De posse
destes dados, pode-se quantificar os ganhos decorrentes da implementação do programa,
como por exemplo:
- redução dos problemas ambientais;
- economia advinda da redução do consumo de água;
- redução dos custos relativos ao tratamento e disposição de poluentes;
- rendimentos obtidos em projetos de reciclagem;
- aumento da produtividade, dentre outros.
Além dos ganhos quantificáveis, existem outros benefícios indiretos que deverão ser
avaliados e registrados pela equipe, tais como: a melhoria do relacionamento com a
vizinhança local e com o órgão ambiental, o aumento da conscientização ambiental dos
funcionários etc.
A seguir são apresentadas as práticas encontradas a partir da revisão bibliográfica
sistemática cujos objtetivos estão relacionados ao propósito desta etapa.
- Fuzzy-logic operator based evaluation system (Sistema de avaliação baseado em
operador de lógica Fuzzya);
A prática (Artigo 1 – Apêndice A) classificada anteriormente na etapa 4.5 Auditoria
interna do SGA, está diretamente relacionada a esta etapa, uma vez que, consiste em um
sistema de avaliação dos resultados. Portanto é uma prática cujo objetivo condiz com o
propósito da fase. a um sistema teórico utilizado em matemática, computação e filosofia para lidar com as declarações que não são verdadeiras nem falsas (Cambridge Advanced Learner's Dictionary, 2010).
127
- Enterprise Knowledge Development – Desenvolvimento de Conhecimento Empresarial
(EKD);
A prática (Artigo 206 – Apêndice A) classificada anteriormente nas etapas 2.3
Objetivos, metas e programas e 5. Análise pela administração do SGA e também na etapa 5.
Estabelecimento de prioridades, objetivos e metas de P+L, pode ainda auxiliar a etapa de
avaliação de resultados uma vez que seu intuito é avaliar o desempenho ambiental da
implementação de P+L.
- Environmental Performance Tool (Ferramenta de Desempenho Ambiental);
Classificada anteriormente na etapa 4.1 monitoramento e medição do SGA e também
na etapa 9. Definição de indicadores de desempenho de P+L, a prática (Artigo 316 –
Apêndice A) pode auxiliar também a avaliação dos resultados, uma vez que os dados
monitorados determinam um desempenho ambiental através de dados numéricos tangíveis e
mensuráveis permitindo comparação e avaliação destes.
- Fuzzy Evaluation Model (Modelo de Avaliação Fuzzy);
Lin-xiu e Kun (2008) (Artigo 443 - Apêndice A) discutem em seu estudo o
estabelecimento de auditorias de P+L como uma forma eficaz para promover o
desenvolvimento de P+L e acompanhamento do desempenho e desenvolvimento da
estratégia. Esse trabalho é executado por meio de uma terceira parte, órgão ambiental
consultivo no âmbito do conceito de técnicas de P+L e os departamentos de administração de
proteção ambiental orientam e supervisionam a execução. No decorrer da prática, é necessário
melhorar continuamente a eficiência de P+L, e é importante de acordo com diferentes etapas
que se está envolvido. Fazendo com que a implementação de P+L no novo projeto de
expansão e de empresa altamente poluente possa ser seguida por todo o processo. Os autores
propõem portanto, estabelecer uma matriz fuzzy para obter o peso de cada indicador, e obter a
pontuação global no final da auditoria.
Auditoria de P+L é um processo de diagnóstico, sistêmico, científico e operacional de
meio ambiente, que se desdobram em oito abordagens de trabalho. As abordagens são
matérias-primas, fontes de energia, técnicas, equipamentos, processos de controle, gestão,
pessoas, produtos, lixo (que são confirmadas por meio de questionários e entrevistas com
especialistas). Assim, a partir das oito abordagens de P+L e adotando o método da
128
eqüidistância para transformar os dados reais no mesmo formulário, o Fuzzy evaluation
Model (Modelo de Avaliação Fuzzy) irá estabelecer matriz fuzzy (com entrada de dados
imprecisos) para obter o peso de cada indicador, e obter a pontuação global no final. Esse
método pode fornecer para o governo ou intermediários uma avaliação do nível de P+L da
empresa, como também proporcionar uma base científica para a implementação do sistema de
comércio de direitos de emissão.
- Environmental Performance Assessment - Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA);
A prática EPA (Artigos 192 e 194 – Apêndice A), como o próprio nome diz, possui o
intuito de avaliar o desempenho ambiental de um processo. Essa avaliação consiste em
entender quais foram os resultados da estratégia ou sistemas implementados, ou seja, avaliar
os resultados. Dessa forma, EPA além de auxiliar as etapas 2.1 Aspectos ambientais, 4.1
Monitoramento e medição e 5. Análise pela administração do SGA também está diretamente
relacionada com esta etapa de P+L.
- Ecomapping – Ecomapa e SIG – Sistema de Informação Geográfica;
Classificadas anteriormente nas etapas 2.1 Aspectos ambientais, 4.5 Auditoria interna,
5. Análise pela administração do SGA e 8.3 Balanços de massa e energia de P+L, as práticas
Ecomapping e SIG (Artigos 241 e 291 – Apêndice A) estão diretamente relacionadas com
esta etapa. Isso ocorre pois são práticas voltada para avaliação de resultados, uma vez que
realiza um levantamento de aspectos significativos, avaliação de impactos, identificando
entradas e saídas de forma visual, em um mapa.
- Self Diagnosis Method – Método de Auto Diagnóstico (SDM);
A prática SDM (Artigo 447 – Apêndice A) possui como objetivo principal rever as
atividades gerenciais e procedimentos da empresa, comparando resultados e seu desempenho
ambiental, ou seja, busca avaliar os resultados da implementação de um sistema de gestão ou
estratégia. Dessa forma, além de sua classificação anterior na etapa o 2.1 Aspectos ambientais
do SGA, está vinculada à avaliação dos resultados.
129
- Environmental Performance Measurement - Medição de desempenho ambiental (EPM);
EPM (Artigo 228 – Apêndice A) consiste na avaliação de informações com base em
critérios estabelecidos de forma periódica e visando a melhoria do processo. Dessa forma, seu
objetivo se relaciona diretamente com a etapa Avaliação de resultados, além daquelas em que
já foi anteriormente classificada, 4.1 Monitoramento e medição e 5. Análise pela
administração do SGA.
- Benchmarking Cleaner Production Tool – Ferramenta de Benchmarking Produção
Mais Limpa (BCPT);
A prática BCPT (Artigo 434 – Apêndice A) permite à empresa comparar seu sistema
com melhor desempenho entre as empresas em todo o mundo, avaliando a eficiência dos
processos aplicados, ou seja, seus resultados. Dessa forma, pode se relacionar diretamente
com o objetivo desta etapa. Foi classificada também para a etapa 4.5 Auditoria interna do
SGA.
Segue o Quadro 20 de classificação das práticas de acordo com a natureza do seu
objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto
ambiental e nível de detalhamento.
Quadro 20: Classificação das práticas encontradas para a etapa 14. Avaliação dos resultados
Nº do artigo e Nome da prática
Natureza Tipo Nível de Maturidade
Método de
avaliação ambiental
Nível de detalha-mento
1 Fuzzy-logic operator based evaluation system - Sistema de avaliação baseado em operador de lógica Fuzzy
Comparativa Matriz Experimental
Não Superficial
192 Environmental Performance Assessment – Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA)
Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto
194 Environmental Performance Assessment – Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA)
Comparativa Guia Experimental
Não Sucinto
447 Self Diagnosis Method - Método de Auto Diagnóstico (SDM)
Comparativa Lista de checagem
Consolidado Não Sucinto
228 Environmental Performance Measurement – Medição de desempenho ambienta (EPMl)
Comparativa Guia Experimental
Não Sucinto
206 Metodologia de modelagem organizacional - Enterprise Knowledge Development (EKD)
Prescritiva Guia Consolidado Não Sucinto
130
241
291
Ecomapping – Ecomapa Ecomapping – Ecomapa
Analítica Comparativa
Guia Matriz
Consolidado Consolidado
Sim Não
Sucinto Superficial
241 Sistema de Informação Geográfica (SIG)
Comparativa N/A Consolidado Sim Superficial
316 Environmental Performance Tool
Comparativa Matriz Experimental
Não Completo
434 BCPT (Benchmarking Cleaner Production Tool - Ferramenta de Benchmarking Produção Mais Limpa)
Prescritiva Guia Experimental
Não Superficial
443 Fuzzy Evaluation Model Comparativa Matriz Experimental
Não Completo
A partir da classificação das práticas levantadas no Quadro 20, pode-se observar que
apenas Ecomapping e SIG (Artigo 241) possuem método de avaliação de impacto ambiental.
Todas as práticas são do tipo guia ou matriz, com exceção de Self Diagnosis Method que é do
tipo lista de checagem. Evaluation Performance Tool e Fuzzy Evaluation Model são as únicas
práticas que apresentam nível de detalhamento completo no artigo estudado. 6.4.3 Plano de monitoramento e Continuidade
A última etapa consiste no estabelecimento de um Plano de Monitoramento e
Continuidade para a avaliação do seu desempenho ambiental e para manter, acompanhar e dar
continuidade ao programa de P+L.
Os indicadores estabelecidos no início do trabalho e medidos na realização dos
balanços são as ferramentas para o acompanhamento que devem ser periodicamente
analisados e revistos pela equipe designada. O Plano de monitoramento inclui a renovação da
equipe e constante conscientização e participação dos funcionários, principalmente a direção
da empresa. É importante ao longo do processo de implementação de P+L levantar as
dificuldades encontradas e discutir meios para transpô-las, o que faz parte do processo de
melhoria contínua e pode evitar que falhas na comunicação e no fluxo de informações ocorra.
É um momento de reflexão da equipe, analisando todas as medidas e etapas percorridas até o
momento.
A melhoria contínua e análise crítica dos processos permitirão que a empresa se
mantenha sempre atualizada com as inovações tecnológicas e as alterações da legislação
ambiental, além de promoverem a melhoria da eficiência nos seus processos produtivos e
assegurar o envolvimento de todo o corpo funcional e das partes interessadas no programa de
P+L.
131
Assim, no momento da conclusão do programa, o mesmo será reiniciado através de
novos objetivos e metas. Esta fase implicará na identificação de novas oportunidades e
também na melhoria dos projetos em andamento.
A prática levantada a partir da revisão bibliográfica sistemática, cujo objetivo está
relacionado com a etapa é apresentado a seguir:
- Environmental Performance Assessment - Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA);
A prática EPA, como o próprio nome diz, possui o intuito de avaliar o desempenho
ambiental de um processo. Dentro do seu escopo está previsto auxílio para identicar áreas de
melhoria contínua além de fornecer uma indicação de desempenho ambiental da empresa.
Portanto, EPA além de auxiliar as etapas 2.1 Aspectos ambientais, 4.1 Monitoramento e
medição e 5. Análise pela administração do SGA e também a etapa 14. Avaliação dos
resultados de P+L também está diretamente relacionada com esta etapa.
A classificação da prática de acordo com a natureza do seu objetivo principal, tipo,
nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto ambiental e nível de
detalhamento, a partir do estudo encontrado, pode ser visualizada no Quadro 1.
O Quadro 21 apresenta a seguir as práticas encontradas a partir da revisão
bibliográfica sistemática, classificadas nas etapas de P+L.
Quadro 21: Práticas levantadas na revisão bibliográfica sistemática classificadas nas
diferentes etapas de P+L.
Etapas de P+L Práticas relacionadas PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO 1 Comprometimento da direção da empresa 2 Sensibilização dos funcionários Norwegian CP methodology -
Modelo Norueguês para P+L; EoCM
3 Definição da equipe 4 Elaboração da Declaração de Intenções 5 Estabelecimento de prioridades objetivos e metas Five Attributes of an EMS to
Support Decision-Making - Cinco atributos de um SGA para Apoio à Tomada de Decisão; EKD
5.1 Apresentação da metodologia 6 Elaboração cronograma de atividades
132
7 Disseminação de informações sobre P+L Norwegian CP methodology - Modelo Norueguês para P+L; EoCM.
AVALIAÇÃO 8 Levantamento de dados ACV 8.1 Pré-avaliação PRTR; SOSEA. 8.2 Elaboração dos fluxogramas RFA; Ecological–economic
model - Modelo Ecológico-econômico.
8.3 Balanços de massa e de energia GreenPro-I; EMA; Ecomapping e SIG; ACV e ICV; Modelo DPSIR; Methodfor environmental assessment of cleaner production technologies - Método para avaliação ambiental das tecnologias de produção mais limpa;
9 Definição de indicadores de desempenho Modelo DPSIR; EPM; Environmental Performance Tool -Ferramenta de Desempenho Ambiental; EMA.
10 Avaliação das causas e geração das opções de P+L
SOSEA; CPA; GreenPro-I; EMA.
ANÁLISE DE VIABILIDADE 11 Avaliação técnica, ambiental e econômica Method for environmental
assessment of cleaner production technologies - Método para avaliação ambiental das tecnologias de produção mais limpa; EMA; Cost of Environmental Model – Custo do Meio Ambiente; Prática proposta por Barbiroli e Raggi (2001); FAHP; SPSD;
12 Seleção das medidas de P+L COMBAT; FAHP IMPLEMENTAÇÃO 13 Implementação das medidas 14 Avaliação dos resultados Fuzzy-logic operator based
evaluation system (Sistema de avaliação baseado em operador de lógica Fuzzy); EKD; EnvironmentalPerformance Tool -Ferramenta de Desempenho Ambiental; Fuzzy Evaluation Model – Modelo de Avaliação
133
Fuzzy; EPA; Ecomapping e SIG; SDM; EPM; BCPT.
15 Plano de monitoramento e continuidade EKD;
A partir da classificação das práticas encontradas na revisão bibliográfica sistemática
em cada etapa do SGA e P+L, no próximo capítulo serão apresentadas as relações entre as
etapas dos sistemas.
134
7. Relação entre SGA e P+L por meio das práticas encontradas_____________________
Com base na revisão bibliográfica sistemática, foi possível identificar práticas que
estão relacionadas às etapas tanto do SGA como da estratégia de P+L. Portanto, a aplicação
dessas práticas em ambos os sistemas pode subsidiar a sua interação. Essas relações foram
discutidas nos capítulos 5 e 6 e podem ser visualizadas, na matriz (Figura 9) a seguir, a partir
dos números dos artigos de cada prática.
Figura 9: Matriz de interação de práticas com
as etapas de P+
L e SG
A.
ETAPAS SGA
ETAPAS P+L
POLÍTICA AMBIENTAL
PLANEJAMENTOAspectos ambientaisRequisitos legais e outros
Objetivos, metas e programas
IMPLEMENTAÇÃO E
OPERAÇÃORecursos, funções,
responsabilidades e autoridades
Competência, treinamento e
conscientizaçãoComunicaçãoDocumentaçãoControle de documentosControle operacionalPreparação e resposta à
emergênciasVERIFICAÇÃOMonitoramento e mediçãoAvaliação do atendimento a
requisitos legais e outros
Não-conformidade, ação corretiva e
ação preventivaControle de registrosAuditoria internaAnálise pela Administração
12
2.12.2
2.33
3.13.2
3.33.4
3.53.6
3.74
4.14.2
4.34.4
4.55
PL
AN
EJA
ME
NT
O E
OR
GA
NIZ
AÇ
ÃO
1C
omprom
etimento da direção da em
presa2
Sensibilização dos funcionários95; 266;
3D
efinição da equipe 4
Elaboração da D
eclaração de Intenções
5E
stabelecimento de prioridades objetivos e m
etas224
224; 206
5.1 A
presentação da metodologia
6E
laboração cronograma de atividades
7D
isseminação de inform
ações sobre P+
L95; 266
AV
AL
IAÇ
ÃO
8L
evantamento de dados
124; 293124; 293
8.1P
ré-avaliação18;
8.2E
laboração dos fluxogramas
233
8.3B
alanços de massa e de energia
124; 293; 244; 241; 291; 397
87; 181; 182; 183; 455
124; 293; 87; 181; 182; 183; 455
241; 291
9D
efinição de indicadores de desempenho
39787; 181; 182; 183; 455; 228; 316
228
10Identificação das causas e geração das opções de P
+L
18; 24487; 181; 182; 183; 455
AN
ÁL
ISE D
E V
IAB
ILID
AD
E
11A
valiação técnica, ambiental e econôm
ica
14150
87; 181; 182; 183; 455; 150
12Seleção das m
edidas de P+
LIM
PL
EM
EN
TA
ÇÃ
O13
Implem
entação das medidas
14A
valiação dos resultados
192; 194; 241, 291; 447
316; 192; 194
1; 241; 291; 228; 434
206; 192; 194; 241; 291; 228
15P
lano de monitoram
ento e continuidade206
206
135
137
Pode-se observar a partir da matriz que nenhuma prática foi encontrada a partir da
revisão bibliográfica sistemática para auxílio da etapa 1. Política Ambiental do SGA e
também para as etapas 1. Comprometimento da direção da empresa; e 4. Elaboração da
Declaração de Intenções. Contudo, a partir da comparação de seus objetivos estão claramente
relacionadas. A Política ambiental a ser estabelecida para implementação de um SGA
contempla a definição do comprometimento da empresa, sensibiliza seus funcionários e
também deve ser redigida de forma a declarar suas intenções às partes interessadas. Portanto,
são etapas que se sobrepõem.
A etapa 2.1 Aspectos Ambientais do SGA pode ser considerada bastante abrangente
por estar relacionada com diversas fases da P+L, principalmente relacionando-se com auxílio
para obteção de balanços de massa e energia (etapa 8.3), uma vez que foi encontrado um
maior número de práticas que interagem com essas duas etapas. As práticas encontradas não
atingem os objetivos de todas as etapas de P+L relacionadas, mas se complementam e
auxiliam seu desenvolvimento. Dessa forma, uma vez realizado o levantamento de aspectos
ambientais e posterior avaliação de seus impactos, há maior facilidade de se cumprir as
seguintes etapas de P+L: 8. Levantamento de dados; 8.1 Pré-avaliação; 8.3 Balanços de massa
e energia; 9. Definição de indicadores de desempenho; 10. Identificação de causas e geração
das opções de P+L; e 14. Avaliação dos resultados.
Apenas uma prática foi apontada para a etapa 2.2 Requisitos legais e outros e para a
etapa 4.2 Avaliação dos atendimento a requisitos legais e outros do SGA. O atendimento a
requisitos legais é um item exclusivo do SGA, porém pode-se aplicá-la para P+L como uma
ferramenta mais abrangente. Das práticas encontradas, Ecomapping-Ecomapa combinada
com SIG – Sistema de Informação Geográfica (Artigo 241) e EKD (Artigo 206) foram as que
apresentaram maior abrangência de atuação nas diferentes etapas de SGA e P+L.
Em relação à etapa 2.3 Objetivos, metas e programas do SGA, é possível verificar sua
interação com a etapa 5. Estabelecimento de prioridades objetivos e metas de P+L. Além das
práticas encontradas, o próprio nome das duas etapas são comuns.
Para a etapa 3. Implementação e Operação do SGA, poucas práticas foram levantadas
com interação com as etapas de P+L. Não foram apresentadas práticas relacionadas à etapa
3.1 Recursos, funções, responsabilidade e autoridades, porém a partir da definição de seu
objetivo, é possível observar sua interação com a etapa 3. Definição da equipe de P+L, uma
vez que esta também possui o intuito de atribuir responsabilidades. Podem ser
138
complementares, se considerada uma definição um pouco mais abrangente, pois além de
definir as pessoas e responsabilidades também prevê recursos. Pode-se observar que a etapa
3.2 Competência, treinamento e conscientização se interagem com P+L a partir das etapas 2.
Sensibilização de funcionários e 7. Disseminação de informações sobre P+L. Apesar de serem
consideradas etapas fundamentais para o andamento e disseminação de ambas as estratégias,
poucos estudos e práticas tratam do assunto. As etapas 3.4 Documentação e 3.4 Controle de
documentos, apesar de serem consideradas exclusivas de um SGA podem ser incorporadas
dentro de um P+L uma vez que servirão como indicadores e posteriormente os dados poderão
ser utilizados para uma análise da administração, ou seja, é uma forma de manter tudo o que
foi realizado. Nenhuma prática foi encontrada para estes itens.
A etapa 4. Verificação do SGA foi a que obteve maior número de práticas levantadas
pela revisão bibliográfica sistemática. Pode-se observar que a etapa 4.1 Monitoramento e
medição possui interação direta com as etapas 8. Levantamento de dados, 8.3 Balanços de
massa e energia, 9. Definição de indicadores de desempenho; 10. Identificação das causas e
geração das opções de P+L; 11. Avaliação técnica, ambiental e econômica, 14. Avaliação dos
resultados e 15. Plano de monitoramento e continuidade. As práticas não necessariamente
suprem todos os objetivos dessas etapas de P+L, mas auxiliam e complementam, ou seja,
implementadas as práticas para monitoramento e medição, pode-se auxiliar o cumprimento de
alguns dos objetivos dessas etapas citadas anteriormente. A maior interação, ou seja, o maior
número de práticas ocorreu na etapa 9. Definição de indicadores de desempenho.
Nenhuma prática foi levantada para as etapas 4.3 Não conformidade, ação corretiva e
ação preventiva e 4.4 Controle de registros, porém não deixam de ser importantes. O controle
de registros pode auxiliar na definição de indicadores de desempenho e possível avaliação dos
resultados (etapas 9 e 14 de P+L), uma vez que é a partir dos registros obtidos que se pode
analisar e avaliar os dados da implementação tanto do SGA quanto de P+L.
Em relação às etapas 4.5 Auditoria interna e 5. Análise pela adminstração, muitas
práticas foram levantadas e algumas delas estão relacionadas a ambas. São etapas
complementares e por isso a também interagem com as duas etapas finais de P+L (14.
Avaliação dos resultados e 15. Plano de monitoramento e continuidade). A auditoria interna,
consiste em uma avaliação interna da implementação do sistema o que se relaciona
diretamente com a avaliação dos resultados da implementação de estratégias de P+L. Sendo
assim, as práticas levantadas para essas duas etapas, podem se complementar de forma plena.
139
Além disso, como foi dito anteriormente, o SGA é baseado no ciclo PDCA, que busca agir
continuamente para melhoria do seu desempenho ambiental, através de uma análise pela
adminstração que ocorre na última etapa do processo. Da mesma forma, a etapa 15 de P+L
prevê um plano para que esse monitoramento contínuo ocorra, fazendo com que as duas
etapas possuam os mesmos objetivos.
Concluindo, as práticas distribuídas na matriz, a partir da análise de seus objetivos
relacionando-as com os objetivos das etapas de SGA e P+L podem mostrar possíveis
interações entre os dois sistemas.
140
8. Conclusões______________________________________________________________
A partir do estudo foi possível estruturar as etapas do SGA e de P+L e analisá-las a
partir de seus objetivos. Observou-se que há divergências em relação à estruturação de P+L,
apresentando menor ou maior detalhamento de suas etapas dependendo das fontes revisadas e
que a necessidade de definir uma única estrutura geral que englobe processos, produtos e
serviços é fundamental para comparação com outro sistema. Desse levantamento conclui-se
que embora definidas as etapas para a realização desses sistemas não foram encontrados
procedimentos específicos que detalham a sua aplicação.
Com base nos resultados da revisão bibliográfica sistemática, foram identificadas as
principais práticas (ferramentas, métodos ou procedimentos) de SGA e P+L e a partir de seus
objetivos foi possível sua análise em cada etapa dos sistemas. A maioria dos artigos
encontrados foram publicados no Journal of Cleaner Production, ao todo 290 artigos do total
de 480, portanto, pode ser considerada uma referência para pesquisa no assunto em questão.
Além disso, a maioria dos artigos apresentou práticas relacionadas ao levantamento de
aspectos ambientais, ao monitoramento e medição e à melhoria ou medição do desempenho
ambiental vinculados à implementação tanto de um sistema de gestão ambiental, quanto da
estratégia de P+L. O estudo demonstrou que faltam práticas relacionadas às etapas iniciais de
ambos os sistemas (fase inicial de planejamento), ligadas a requisitos legais, documentação e
ações corretivas e de não conformidades para o SGA e para elaboração de cronograma de
atividades, fluxogramas e implementação das medidas de P+L.
O levantamento e identificação das práticas apresentou em sua maioria, que ainda
estão em fase experimental e, portanto a necessidade de maiores estudos é fundamental para
validação das interações apresentadas.
Por fim, foram indicadas possibilidades de interação das etapas de P+L e SGA através
da aplicação das práticas. De forma geral, muitas interações foram indicadas demonstrando
que a aplicação de um dos sistemas poderia facilitar o andamento e implementação do outro e
vice-versa, além de se complementarem para atingirem melhor gestão ambiental no processo,
produto ou serviço. Dentre as principais interações encontradas, pode-se apontar a etapa 2.1
Aspectos ambientais do SGA com a etapa 8.3 Balanços de massa e energia de P+L; a etapa
4.1 Monitoramento e medição do SGA com a etapa 11. Avaliação técnica, ambiental e
econômica de P+L; e as etapas 4.5 Auditoria interna e 5. Avaliação de resultados do SGA
141
com as etapas 14. Avaliação dos resultados e 15. Plano de monitoramento e continuidade de
P+L.
Portanto, a gestão ambiental em uma empresa é formada por atividades dentro de um
processo de negócio que precisa ser estruturado a partir do objetivo principal desse processo
que é a viabilidade ambiental do empreendimento. O SGA e a P+L podem auxiliar de forma a
estruturar e organizar as atividades, o que pode ser impulsionado pelas interações entre os
sistemas indicadas pelas práticas levantadas.
Dentre as limitações desse estudo, era esperada uma consulta a especialistas, a partir
de perguntas enviadas por email a respeito das interações encontradas para os autores dos
artigos apresentados durante a revisão bibliográfica sistemática, contudo não houve retorno
desses questionamentos. Além disso, pode-se ser apontato que o estudo é um levantamento
conceitual e que espera-se que sejam feitas confirmações a partir de estudos de caso e
aplicações das interações apontadas em processos, produtos e serviços.
142
9. Referências Bibliográficas__________________________________________________
ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001: Sistemas de Gestão Ambiental – Especificações. 2 ed. Rio de Janeiro, 2004. AGUIAR, A. O. Sistemas de gestão ambiental na indústria química: desempenho, avaliação e benefícios. 2004. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004. ALEJANDRO, Sérgio Correa. Sistema de Gestão Ambiental: Responsabilidade Social. Sustentabilidade. Produção mais limpa. Mogi das Cruzes, SP: Oriom Editora, 2002. 114p. ALMEIDA, Fernando. O Bom Negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. 191p. ALMEIDA, J. R. et al. Política e Planejamento ambiental. 3 ed. Rio de Janeiro: Thex. Ed., 2004. 457p. ALVES, S.M.; OLIVEIRA, J.F.G. Adequação ambiental dos processos usinagem utilizando Produção mais Limpa como estratégia de gestão ambiental/ Environmental adequacy of machining processes using Cleaner Production as strategy of environmental management. Prod. São Paulo. v.17 n.1 jan./apr. 2007. BARATA, M.M.L.; KLIGERMAN, D.C.; MINAYO-GOMEZ, C. A gestão ambiental no setor público: uma questão de relevância social e econômica. Ciência e Saúde Coletiva, 12 (1): 165-170, Rio de Janeiro Jan/Mar 2007 BASU, A.J.; VAN ZYL, D.J.A. Industrial ecology framework for achieving cleaner production in the mining and minerals industry. Journal of Cleaner Production, 14 (3), p.299-304, Jan 2006 . BIOLCHINI, J.; MIAN, P. G.; NATALI, A. C. C.; TRAVASSOS, G. H. Systematic Review in Software Engineering. Rio de Janeiro, 2005. BRASIL, Lei Nº 6938, de 31 de Agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Diário oficial da União, Brasília, DF, 2 de set. 1981. Seção 1 , p.16509. CAMBRIDGE ADVANCED LEARNER’S DICTIONARY. 2010. Disponível em: <http://dictionary.cambridge.org/ > Acesso em: 2010. CANADIAN CENTRE FOR POLUTION PREVENTION – C2P2. Disponível em: <http://www.c2p2online.com/> . Acesso em: Novembro/2009. CETESB. Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Secretaria do Meio Ambiente. Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/Tecnologia/producao_limpa/o_que_e.asp> Acesso em Novembro/2009
143
CETESB & Programa das Nações Unidas para Meio Ambiente - PNUMA. A Produção mais Limpa e o consumo sustentável na América Latina e Caribe. Orgs. PEREZ, Z.M.L.; MASERA, D.; MONTENEGRO, C. 2004. 134 p. CETESB. Manual para implementação de um programa de prevenção à Poluição / CETESB. 4.ed. São Paulo : CETESB, 2002. 16 p. Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/Tecnologia/producao_limpa/documentos/manual_implem.pdf.> Acesso em: Novembro/2009. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO – CMMAD. Relatório Nosso Futuro Comum. Tradução – 2ª ed. Rio de Janeiro. Fundação Getúlio Vargas, 1991. 430p. CONSELHO EMPRESARIAL BRASILEIRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (CEBDS). Guia da Produção Mais Limpa – Faça você mesmo. [2003].Disponível em: <http://www.pmaisl.com.br/publicacoes.asp> . Acesso em: Novembro/2009. CONSELHO EMPRESARIAL BRASILEIRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (CEBDS). A Produção mais limpa na Micro e Pequena Empresa. Cartilha do SEBRAE sobre Produção Mais Limpa. Disponível em: <http://www.pmaisl.com.br/publicacoes.asp> . Acesso em: Novembro/2009. CORAZZA, R.I. Gestão Ambiental e Mudanças da Estrutura Organizacional. Revista de Administração de Empresas (RAE-Eletrônica), v.2, n.2, 2003, p.1-23. Disponível em:
<http://www16.fgv.br/rae/eletronica/index.cfm?FuseAction=Artigo&ID=1392&Secao=ORGANIZA&Volume=2&Numero=2&Ano=2003 > Acesso em: Maio/2010. DOMINGUES, R.M.; PAULINO, S.R. Potencial para implantação da produção mais limpa em sistemas locais de produção: o polo joalheiro de São José do Rio Preto/ Potential for implantation of cleaner production in local production systems: the jewelry cluster of São José do Rio Preto. Gest. Prod. São Carlos v.16 n.4 Oct./Dec. 2009. DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2ed. São Paulo: Atlas, 1999. EMILSON, S.; HJELM, O. Implementation of standardised environmental management systems in Swedish local authorities: reasons, expectations and some outcomes. Environmental Science and Policy, 5 (6), p.443-448. dez 2002. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO- FIESP. Melhore a Competitividade com Sistema de Gestão Ambiental - SGA. São Paulo: FIESP, 2007. 84p. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. GERNUKS, M.; BUCHGEISTER, J.; SCHEBEK, L. Assessment of environmental aspects and determination of environmental targets within environmental management systems (EMS) - development of a procedure for Volkswagen. Journal of Cleaner Production, v 15, n 11-12, p 1063-1075. 2007.
144
HERMANN, B.G. ; KROEZE, C.; JAWJIT, W. Assessing environmental performance by combining life cycle assessment, multi-criteria analysis and environmental performance indicators. Journal of Cleaner Production, v 15, n 18, p 1787-1796. 2007. INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL. Almanaque Brasil Socioambiental. São Paulo: Folhapress, 2004. 479p. JARRAR, Y. F.; ZAIRI, M. Internal transfer of best practice for performance excellence: a global survey. European Centre for Total Quality Management, University ofBradford, Bradford, UK, 2000. Disponível em: http://www.emerald-library.com Acesso em: Setembro, 2010. KHAN, Z. Cleaner production: an economical option for ISO certification in developing countries. Journal of Cleaner Production, v.16, n.1,22-27p. jan 2008. KJAERHEIM, G. Cleaner production and sustainability. Journal of Cleaner Production, v.13, n. 4, p.329-339. mar 2005. LUNDBERG, K.; BALFORS, B.; FOLKESON, L. Framework for environmental performance measurement in a Swedish public sector organization. Journal of Cleaner Production, v 17, n 11, p 1017-1024, July 2009. MATTHEWS, D. H.; CHRISTINI, G.C.; HENDRICKSON, C.T. Five Elements for Organizational Decision-Making with an Environmental Management System. Environmental Science and Technology, v 38, n 7, p 1927-1932, April 1, 2004. MILARÉ, E. Direito do ambiente: doutrina, jurisprudência, glossário. 4 ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005. 1119p. MOREIRA, M. S. Estratégia e implantação de sistema de gestão ambiental modelo ISO 14000. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2001. 286p. MORETTI, G.N.; SAUTTER, K.D.; AZEVEDO, J.A.M. ISO 14001: Implementar ou não? Uma proposta para tomada de decisão. Eng. Sanit. Ambient. Vol 13. n.4 p. 416-425 – out/dez, 2008 NICOLELLA, G. Sistema de gestão ambiental: aspectos teóricos e análise de um conjunto de empresas da região de Campinas, SP / Gilberto Nicolella, João Fernandes Marques, Ladislau Araújo Skorupa.- Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2004.
NEUENFELD, D. R.; SCHENINI, P. C.; GUINDANI, R. A. Sistema de Gestão Ambiental em um empreendimento de suinocultura. IX Semead -Seminários em Administração FEA-USP 10 e 11 de Agosto de 2006. Disponível online: http://www.ead.fea.usp.br/semead/9semead/resultado_semead/trabalhosPDF/274.pdf Acesso em: Março 2010. OLIVEIRA, O.J.; SERRA, J.R. Benefícios e dificuldades da gestão ambiental com base na ISO 14001 em empresas industriais de São Paulo. Produção. Aceito em 28/06/2009.
145
PHILIPPI JR. e BRUNA, G.C. Política e Gestão Ambiental. São Paulo: NISAM/FSP/USP; 2002. POMBO, F. R; MAGRINI, A. Panorama de aplicação da norma ISO 14001 no Brasil. Gest. Prod., São Carlos, v. 15, n. 1, p. 1-10, jan.-abr. 2008. ROHRICH, S.S.; CUNHA, J.C.R. A proposição de uma taxonomia para análise da gestão ambiental no Brasil. Rev. adm. contemp. Curitiba. v.8 n.4 Oct./Dec. 2004. SAMBASIVAN, M.; FEI, N.Y. Evaluation of critical success factors of implementation of ISO 14001 using analytic hierarchy process (AHP): a case study from Malaysia. Journal of Cleaner Production, v 16, n 13, p 1424-1433, September 2008. SÁNCHEZ, L.E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 495p. SEIFFERT, M.E.B. ISO 14001 Sistemas de Gestão ambiental – Implantação objetiva e econômica. 2ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2006. SEIFFERT, M.E.B. Environmental impact evaluation using a cooperative model for implementing EMS (ISO 14001) in small and medium-sized enterprises. Journal of Cleaner Production, v 16, n 14, p 1447-1461, September 2008. SENAI.RS. Questões ambientais e Produção mais Limpa. Porto Alegre, UNIDO, UNEP, Centro Nacional de Tecnologias Limpas SENAI, 2003. 126 p. il. (Série Manuais de Produção mais Limpa). SENAI.RSb. Implementação de Programas de Produção mais Limpa. Porto Alegre, Centro Nacional de Tecnologias Limpas SENAI-RS/ UNIDO/INEP, 2003. 42 p. il. Disponível em: http://www.senairs.org.br/cntl/ Acesso em: Agosto//2010. SILVA, E. L. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação 4 ed. rev. atual. – Florianópolis: UFSC, 2005 138p. SILVA FILHO, J.C.G. et al. Aplicação da Produção mais Limpa em uma empresa como ferramenta de melhoria contínua/ Implementation of Cleaner Production as a tool of continuous improvement. Prod. vol.17 no.1 São Paulo Jan./Apr. 2007. STANISKIS, J.K.; STASISKIENE, Z. Environmental management accounting in Lithuania: exploratory study of current practices, opportunities and strategic intents. Journal of Cleaner Production, Volume 14, Issue 14, 2006, Pages 1252-1261. TAUCHEN, J; BRANDLI, L. L. A gestão ambiental em instituições de ensino superior: modelo para implantação em campus universitário/ Environmental management in higher-education institutions: a model for implementation at a university campi. Gest. Prod. vol.13 no.3 São Carlos Sept./Dec. 2006.
146
UNIDO- United Nations Industrial Development Organization. Disponível em: <http://unido.org> Acesso em: 03 jun. 2008. UNIDO- United Nations Industrial Development Organization. Disponível em: http://www.unido.org/doc/5133 Acesso em: Novembro, 2009. UNEP- United Nations Environment Programme. Industry and Environment. A Training Resource Package.1996.134p. UNEP-United Nations Environment Programme. Disponível em: http://www.uneptie.org/cp/ncpc/home.htm Acesso em: Novembro, 2009. UNEP-United Nations Environment Programme. Disponível em: <http://www.unep.org>. Acesso em: 03 jun. 2008. UNEP- United Nations Environment Programme. International Declaration on Cleaner Production- Implementation Guias for Companies. UNEP -Division of Technology, Industry and Economics - Production and Consumption Branch 2001. 23p. UNEP & Swedish International Development Agency-SIDA. Apresentação Power point. ACME- Applying Cleaner Production to Multilateral Environmental Agreements. Basics of Cleaner Production Session 2. Dezembro, 2006. Disponível em: <http://www.unep.fr/scp/publications/details.asp?id=DTI/0899/PA> Acesso em: Novembro/2009. U.S.EPA- Environmental Protection Agency. Disponível em : <http://www.epa.gov/p2> Acesso em: Novembro/2009. VERGHESE, K. ; HES, D. Qualitative and quantitative tool development to support environmentally responsible decisions. Journal of Cleaner Production, v 15, n 8-9, p 814-818, 2007. VIOLA, E. As complexas negociações internacionais para atenuar as mudanças climáticas. In: TRIGUEIRO, A. (Coord.) Meio Ambiente no século 21: 21 Especialistas falam da questão ambiental nas suas áreas de conhecimento. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. p.183-197 VITERBO JUNIOR, E. Sistema integrado de gestão ambiental. “Como implementar a ISO
14.000 a partir da ISO 9.000, dentro de um ambiente de CQT”.São Paulo: Aquariana. 1998
ZOBEL, T. Characterisation of environmental policy implementation in an EMS context: a multiple-case study in Sweden. Journal of Cleaner Production, v 16, n 1, p 37-50, January 2008.
147
147
Apêndice A
– Cadastro dos E
studos obtidos na Revisão Sistem
ática
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
1 A
case study on artificial intelligence based cleaner production evaluation system
for surface treatment facilities
Telukdarie, A. ;
Brouckaertb and Yinlun H
aungc
Cleaner production; Artificial
intelligence; Metal finishing
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 18, p 1622-1634, 2006
2006
2 A cleaner production approach to urban w
ater managem
ent: potential for application in H
arare, Zimbabw
e N
hapi, I. / Hoko, Z.
Cleaner production; N
utrients; R
euse; Sustainability; U
rban water
managem
ent; Wastew
ater
Physics and Chem
istry of the Earth, Parts A/B/C
, 29 (15), p.1281-1289, Jan 2004
2004
3 A cleaner production m
ethod for the synthesis of bronopol – A bactericide that is useful in leather m
aking
Lakshmi
Muthusubram
anian, R
ajat B. M
itra
Bronopol; IR; M
ass spectra; C
leaner production in leather m
aking
Journal of Cleaner
Production, V
olume 14, Issue
5, 2006, Pages 536-538 2006
4 A com
bined tool for environmental
scientists and decision makers: Ternary
diagrams and em
ergy accounting
Giannetti, B.F. ;
Barrella, F.A.; Alm
eida, C.M
.V.B.
Em
ergy analysis; Em
ergetic sensibility; G
raphic tool; S
ustainability; Environm
ental indicators and ternary diagram
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 2, p 201-210, 2006
2006
5 A
complexity approach to sustainability
– Stafford B
eer revisited A. E
spinosa, R.
Harnden, J. W
alker
(P) OR
in societal problem analysis;
(S) C
omplexity theory; (P)
Organization theory; S
ustainability; C
ybernetics; Second order cybernetics; Environm
ental m
anagement; S
ystems thinking;
Viable system m
odel
European Journal of O
perational Research,
Volume 187, Issue 2, 1 June
2008, Pages 636-651
2008
6 A conceptual fram
ework for the
sustainable managem
ent of wastew
ater in H
arare, Zimbabw
e
Nhapi, I. ; G
ijzen, H
.J.; Siebel, M.A.
W
ater Science and Technology, v 47, n 7-8, p 11-18, 2003
2003
7 A gam
e theory framew
ork for cooperative m
anagement of refillable
and disposable bottle lifecycles
Grim
es-Casey,
Hilary G
. ; Seager,
Thomas P
.; Theis, Thom
as L.; Pow
ers, Susan E
.
Lifecycle managem
ent; Reuse;
Packaging; Industrial ecology
Journal of Cleaner
Production, v 15, n 17, p 1618-1627, 2007, From
M
aterial Flow A
nalysis to M
aterial Flow M
anagement
2007
148
148
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
8
A ge
stão
am
bien
tal e
m in
stitu
içõe
s de
en
sino
sup
erio
r: m
odel
o pa
ra
impl
anta
ção
em c
ampu
s un
iver
sitá
rio/
Envi
ronm
enta
l man
agem
ent i
n hi
gher
-ed
ucat
ion
inst
itutio
ns: a
mod
el fo
r im
plem
enta
tion
at a
uni
vers
ity c
ampi
Tauc
hen,
Joe
l; Br
andl
i, Lu
cian
a Lo
nder
o
univ
ersi
dade
s, c
ampu
s, g
estã
o am
bien
tal,
sust
enta
bilid
ade
Ges
t. Pr
od. v
ol.1
3 no
.3 S
ão
Car
los
Sept
./Dec
. 200
6 20
06
9 A
gui
de fo
r com
pilin
g in
vent
orie
s in
hy
brid
life
-cyc
le a
sses
smen
ts: S
ome
Aus
tralia
n re
sults
Le
nzen
, Man
fred
H
ybrid
LC
A; S
truct
ural
pat
h an
alys
is; I
nput
–out
put a
naly
sis;
A
ustra
lia
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
0, n
6, p
545
-57
2, D
ecem
ber 2
002
2002
10
A h
olis
tic a
ppro
ach
to m
anag
ing
palm
oi
l mill
effl
uent
(PO
ME
): Bi
otec
hnol
ogic
al a
dvan
ces
in th
e su
stai
nabl
e re
use
of P
OM
E
Ta Y
eong
Wua
, ,
Abdu
l Wah
ab
Moh
amm
ad, a
, , ,
Jam
alia
h M
d.
Jahi
ma,
and
N
urin
a An
uara
Cle
aner
pro
duct
ion;
Pal
m o
il m
ill ef
fluen
t (P
OM
E);
Was
te re
usab
ility
; Fe
rmen
tatio
n su
bstra
te; F
ertil
izer
; An
imal
feed
s
Biot
echn
olog
y Ad
vanc
es, v
27
, n 1
, p 4
0-52
, Jan
uary
20
09/F
ebru
ary
2009
20
09
11
A hy
brid
des
ign
met
hodo
logy
for
stru
ctur
ing
an In
tegr
ated
Env
ironm
enta
l M
anag
emen
t Sys
tem
(IEM
S) fo
r sh
ippi
ng b
usin
ess
Cel
ik, M
.
ISO
140
01:2
004;
Inte
rnat
iona
l Sa
fety
Man
agem
ent C
ode;
In
tegr
ated
Env
ironm
enta
l M
anag
emen
t Sys
tem
; Mar
itim
e tra
nspo
rtatio
n in
dust
ry; F
uzzy
Ax
iom
atic
Des
ign;
Ana
lytic
H
iera
rchy
Pro
cess
Jour
nal o
f Env
ironm
enta
l M
anag
emen
t, 90
(3),
p.14
69-
1475
, Mar
200
9
2009
12
A lif
e cy
cle
base
d m
etho
d to
min
imis
e en
viro
nmen
tal i
mpa
ct o
f dai
ry
prod
uctio
n th
roug
h pr
oduc
t seq
uenc
ing
Berli
n, J
ohan
na ;
Sone
sson
, Ulf;
Ti
llman
, Ann
e-M
arie
Sus
tain
able
dev
elop
men
t (S
D);
Syst
emic
per
spec
tive;
Fun
ctio
n-St
ruct
ure-
Con
text
Fra
mew
ork;
M
etho
d co
mpa
rison
; Mod
ified
Cos
t Ef
fect
iven
ess
Anal
ysis
(MC
EA);
Life
C
ycle
Ass
essm
ent (
LCA)
; A
sses
smen
t (R
A);
Sus
tain
abilit
y P
oten
tial A
naly
sis
(SP
A);
Land
fill
man
ag
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
5, n
4, p
347
-35
6, 2
006
2006
13
A m
ater
ial a
nd e
nerg
y flo
w m
odel
for
co-p
rodu
ctio
n of
hea
t and
pow
er
Korh
onen
, J.
Co-
prod
uctio
n of
ele
ctric
ity; D
istri
ct
heat
and
indu
stria
l ste
am; M
atte
r; N
utrie
nts;
Ene
rgy;
Car
bon;
C
orpo
rate
env
ironm
enta
l m
anag
emen
t too
ls; N
etw
orks
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
0, n
6, p
537
-54
4, D
ecem
ber 2
002
2002
149
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
14
A method for evaluating the overall
technical and economic perform
ance of environm
ental innovations in production cycles
G. B
arbiroli, A.
Raggi
Eco-efficient innovation; Technology assessm
ent; P
erformance indicators; Life-cycle
thinking
Journal of Cleaner
Production, V
olume 11, Issue
4, June 2003, Pages 365-374 2003
15
A methodology for the design of
efficient resource conservation netw
orks using adaptive swarm
intelligence
Tan, R.R
. ; Col-
long, K.J.; Foo, D
.C.Y
.; Hul, S
.; Ng,
D.K.S
.
Journal of C
leaner Production, v 16, n 7, p 822-832, M
ay 2008 2008
16 A new
aviation managem
ent system for
managing air transport
Hafez, G
.
International Conference on
Health, Safety and
Environm
ent in Oil and G
as Exploration and Production, p 1025-1033, M
arch 2004, SPE
International Conference on
Health, Safety and
Environm
ent in Oil and G
as Exploration and Production
2004
17
A new generation of designers:
Perspectives for education and training in the field of sustainable design. Experiences and projects at the P
olitecnico di Milano U
niversity
Vezzoli, Carlo
Sustainable design education; E
ducators education; Netw
ork/co-operation; D
istance education; Self paced learning; M
ultimedia
educational tools; Environment
Journal of Cleaner
Production, v 11, n 1, p 1-9, February 2002
2002
18 A procedure for identifying significant environm
ental aspects in sea ports
R.M
. Darbra, A.
Ronza, T.A.
Stojanovic, C.
Wooldridge, J.
Casal
Environmental m
anagement; Ports;
Environmental aspects
Marine Pollution Bulletin,
Volume 50, Issue 8, August
2005, Pages 866-874 2005
19 A process system
s approach to life cycle inventories for m
inerals: South A
frican and Australian case studies
Stewart, M
ary ; Petrie, Jim
Life cycle inventory; Minerals
processing; Process synthesis;
Flowsheeting; E
nvironmental
assessment
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 12-13 SPEC
. ISS., p 1042-1056, 2006
2006
20 A program
matic review
of U
NID
O/U
NEP national cleaner
production centres
Ralph A
. Luken, Jaroslav N
avratil
Cleaner production; N
ational cleaner production centres; C
apacity building; Global; U
NID
O
Journal of Cleaner
Production, V
olume 12, Issue
3, April 2004, Pages 195-205 2004
149
149
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
14
A method for evaluating the overall
technical and economic perform
ance of environm
ental innovations in production cycles
G. B
arbiroli, A.
Raggi
Eco-efficient innovation; Technology assessm
ent; P
erformance indicators; Life-cycle
thinking
Journal of Cleaner
Production, V
olume 11, Issue
4, June 2003, Pages 365-374 2003
15
A methodology for the design of
efficient resource conservation netw
orks using adaptive swarm
intelligence
Tan, R.R
. ; Col-
long, K.J.; Foo, D
.C.Y
.; Hul, S
.; Ng,
D.K.S
.
Journal of C
leaner Production, v 16, n 7, p 822-832, M
ay 2008 2008
16 A new
aviation managem
ent system for
managing air transport
Hafez, G
.
International Conference on
Health, Safety and
Environm
ent in Oil and G
as Exploration and Production, p 1025-1033, M
arch 2004, SPE
International Conference on
Health, Safety and
Environm
ent in Oil and G
as Exploration and Production
2004
17
A new generation of designers:
Perspectives for education and training in the field of sustainable design. Experiences and projects at the P
olitecnico di Milano U
niversity
Vezzoli, Carlo
Sustainable design education; E
ducators education; Netw
ork/co-operation; D
istance education; Self paced learning; M
ultimedia
educational tools; Environment
Journal of Cleaner
Production, v 11, n 1, p 1-9, February 2002
2002
18 A procedure for identifying significant environm
ental aspects in sea ports
R.M
. Darbra, A.
Ronza, T.A.
Stojanovic, C.
Wooldridge, J.
Casal
Environmental m
anagement; Ports;
Environmental aspects
Marine Pollution Bulletin,
Volume 50, Issue 8, August
2005, Pages 866-874 2005
19 A process system
s approach to life cycle inventories for m
inerals: South A
frican and Australian case studies
Stewart, M
ary ; Petrie, Jim
Life cycle inventory; Minerals
processing; Process synthesis;
Flowsheeting; E
nvironmental
assessment
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 12-13 SPEC
. ISS., p 1042-1056, 2006
2006
20 A program
matic review
of U
NID
O/U
NEP national cleaner
production centres
Ralph A
. Luken, Jaroslav N
avratil
Cleaner production; N
ational cleaner production centres; C
apacity building; Global; U
NID
O
Journal of Cleaner
Production, V
olume 12, Issue
3, April 2004, Pages 195-205 2004
150
150
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
21
A pr
opos
ed to
ol to
inte
grat
e en
viro
nmen
tal a
nd e
cono
mic
al
asse
ssm
ents
of p
rodu
cts
Kum
aran
D.
Sent
hil,
S. K
. Ong
, A.
Y. C
. Nee
, R
egin
ald
B. H
. Tan
Life
cyc
le a
sses
smen
t (LC
A); L
ife
cycl
e co
stin
g (L
CC
); Li
fe c
ycle
cos
t an
alys
is (L
CC
A); L
ife c
ycle
en
viro
nmen
tal c
ost a
naly
sis
(LC
ECA)
; Eco
-cos
ts
Envi
ronm
enta
l Im
pact
As
sess
men
t Rev
iew
, Vol
ume
23, I
ssue
1, J
anua
ry 2
003,
Pa
ges
51-7
2
2003
22
A pr
opos
ição
de
uma
taxo
nom
ia p
ara
anál
ise
da g
estã
o am
bien
tal n
o Br
asil
Roh
rich,
San
dra
Sim
m; C
unha
, Joã
o C
arlo
s da
gest
ão a
mbi
enta
l; in
ovaç
ão
tecn
ológ
ica;
NBR
ISO
14.
001
Rev
. adm
. con
tem
p. v
ol.8
no
.4 C
uriti
ba O
ct./D
ec. 2
004
2004
23
A re
view
of a
sses
smen
ts c
ondu
cted
on
bio-
etha
nol a
s a
trans
porta
tion
fuel
from
a
net e
nerg
y, g
reen
hous
e ga
s, a
nd
envi
ronm
enta
l life
cyc
le p
ersp
ectiv
e
von
Blot
tnitz
, Har
ro
; Cur
ran,
Mar
y A
nn
Bio-
etha
nol;
Life
cyc
le a
sses
smen
t; En
ergy
bal
ance
; Gre
enho
use
gas;
Su
stai
nabl
e tra
nspo
rtatio
n
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
5, n
7, p
607
-61
9, 2
007
2007
24
A st
udy
of th
e en
viro
nmen
tal
man
agem
ent s
yste
m (E
MS
) ado
ptio
n pr
oces
s w
ithin
Aus
trala
sian
or
gani
satio
ns—
2. R
ole
of s
take
hold
ers
Zuts
hi, A
. / S
ohal
, A.
Envi
ronm
enta
l Man
agem
ent
Syst
em (E
MS
); IS
O 1
4001
; Im
plem
enta
tion;
Sta
keho
lder
s;
Aust
ralia
; New
Zea
land
; Sur
vey
Tech
nova
tion,
24
(5),
p.37
1-38
6, M
ay 2
004
20
04
25
A st
udy
rega
rdin
g th
e en
viro
nmen
tal
man
agem
ent s
yste
m o
f rea
dy m
ixed
co
ncre
te p
rodu
ctio
n in
Tur
key
Cos
gun,
Nila
y ;
Esin
, Tul
ay
Rea
dy m
ixed
con
cret
e;
Envi
ronm
enta
l man
agem
ent;
Was
te; E
colo
gy
Build
ing
and
Envi
ronm
ent,
v 41
, n 8
, p 1
099-
1105
, Aug
ust
2006
20
06
26
A s
ugge
sted
thre
e-tie
red
appr
oach
to
asse
ssin
g th
e im
plic
atio
ns o
f na
note
chno
logy
and
influ
enci
ng it
s de
velo
pmen
t
von
Gle
ich,
Arn
im ;
Stei
nfel
dt, M
icha
el;
Pets
chow
, Ulri
ch
Nan
otec
hnol
ogy;
Pro
spec
tive
tech
nolo
gy a
sses
smen
t; H
azar
d;
Res
ourc
e ef
ficie
ncy;
Eco
-pro
files
; Le
itbild
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
8-9
, p
899-
909,
May
200
8/Ju
ne
2008
2008
27
A s
urve
y an
d an
alys
is o
n pu
blic
aw
aren
ess
and
perfo
rman
ce fo
r pr
omot
ing
circ
ular
eco
nom
y in
Chi
na: A
ca
se s
tudy
from
Tia
njin
Liu,
Qia
n ; L
i, H
ui-
min
g; Z
uo, X
iao-
li;
Zhan
g, F
ei-fe
i; W
ang,
Lei
Circ
ular
eco
nom
y; P
ublic
aw
aren
ess;
Con
serv
atio
n be
havi
or;
Tian
jin
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
2, p
265
-27
0, J
anua
ry 2
009
2009
28
A Sy
stem
atic
and
Qua
ntifi
ed M
eans
for
Envi
ronm
enta
l Asp
ect E
valu
atio
n
Gid
ley,
J.K
. ;
Hun
tman
, R.A
.; W
edm
an, M
.L.
Inte
rnat
iona
l Con
fere
nce
on
Hea
lth, S
afet
y an
d E
nviro
nmen
t in
Oil
and
Gas
Ex
plor
atio
n an
d Pr
oduc
tion,
p
866-
872,
200
2
2002
29
A ta
xono
my
of m
etric
s fo
r tes
ting
the
indu
stria
l eco
logy
hyp
othe
ses
and
appl
icat
ion
to d
esig
n of
free
zer
insu
latio
n
Seag
er, T
hom
as P
. ; T
heis
, Tho
mas
L.
Exer
gy; P
ollu
tion
pote
ntia
l; S
usta
inab
ility
met
rics
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
2, n
8-1
0, p
86
5-87
5, O
ctob
er/D
ecem
ber
2004
, App
licat
ions
of
Indu
stria
l Eco
logy
2004
151
151
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
30 A tool for a G
raphical Assessment of
Sustainability in U
niversities (GA
SU
) Lozano, R
odrigo
Graphical Assessm
ent of S
ustainability in Universities
(GA
SU
); Global reporting initiative
sustainability guias; Sustainability
assessment; S
ustainability reporting; U
niversities
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 9-11, p 963-972, 2006, Sustainable in H
igher Education: What is
Happening
2006
31 A tool to im
plement sustainable end-of-
life strategies in the product developm
ent phase
Gehin, A. ;
Zwolinski, P
.; Brissaud, D
.
Sustainable development; Product
development; O
ptimisation of EoL
strategies
Journal of Cleaner
Production, v 16, n 5, p 566-576, M
arch 2008 2008
32
A tw
o-stage fuzzy robust integer program
ming approach for capacity
planning of environmental m
anagement
systems
Y.P. Li, G
.H.
Huang, X.H
. Nie,
S.L. Nie
Decision-m
aking; Environm
ent; Integer program
ming; R
obust program
ming; Tw
o-stage stochastic; U
ncertainty
European Journal of O
perational Research,
Volume 189, Issue 2, 1
September 2008, Pages 399-
420
2008
33 A uniform
definition and quantitative basis for industrial ecology
Seager, T.P.; Theis, T.L.
Industrial ecology; Exergy; E
nvironmental m
etrics
Journal of Cleaner
Production, v 10, n 3, p 225-235, June 2002
2002
34
Adequação ambiental dos processos
usinagem utilizando Produção m
ais Lim
pa como estratégia de gestão
ambiental/ E
nvironmental adequacy of
machining processes using C
leaner Production as strategy of environm
ental m
anagement
Alves, Salete M
artins; Oliveira,
João Fernando G
omes de
P+L, usinagem
, fluidos de corte, m
eio ambiente,m
inimização de
resíduos
Prod. vol.17 no.1 São Paulo Jan./Apr. 2007
2007
35 Adopting and applying eco-design techniques: a practitioners perspective
Knight, Paul ;
Jenkins, James O
.
Eco-design tools; A
pplicability fram
ework; P
rocess-specific custom
isation; Design for
environment; Eco-efficiency;
Product development
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 5, p 549-558, M
arch 2009 2009
36 Adoption of cleaner production practices by dairy farm
ers in southern C
hile
Nahuelhual, Laura;
Engler, María A;
Carrillo, B
ernardo; M
oreira, Víctor; C
astro, Ingrid
Chilean dairy sector, dairy-derived
pollution, dairy farming,
environmental m
anagement,
technology innovation.
Cienc. Inv. A
gr. v.36 n.1 Santiago abr. 2009
2009
37 A
griculture environmental m
anagement
system
Harrison, John D
. ; Sm
ith, Dallen R
.; Toney, A
ditya
ASAE Annual International M
eeting 2004, p 5039-5040, 2004, ASAE Annual International M
eeting 2004
2004
152
152
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
38
Aim
ing
for s
usta
inab
ility
in th
e to
ur
oper
atin
g bu
sine
ss
Tepe
lus,
Cam
elia
M
onic
a
Sust
aina
ble
mas
s to
uris
m; T
our
oper
ator
s; G
ood
prac
tices
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
3, n
2, p
99-
107,
Jan
uary
200
5,
Sus
tain
able
Tou
rism
2005
39
Allo
catin
g ca
rbon
dio
xide
em
issi
ons
from
cog
ener
atio
n sy
stem
s:
desc
riptio
ns o
f sel
ecte
d ou
tput
-bas
ed
met
hods
Ros
en, M
arc
A.
Car
bon
diox
ide
emis
sion
s;
Cog
ener
atio
n; E
mis
sion
s al
loca
tion;
Ex
ergy
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
2, p
171
-17
7, J
anua
ry 2
008,
Pap
ers
sele
cted
from
the
7th
conf
eren
ce -
Proc
ess
Inte
grat
ion,
Mod
ellin
g an
d O
ptim
isat
ion
for E
nerg
y Sa
ving
and
Pol
lutio
n R
educ
tion-
PR
ES 2
004
2004
40
An A
dvan
ced
Envi
ronm
enta
l M
anag
emen
t Sys
tem
For
Ala
ska
Her
man
nes,
K.
(Sch
rum
berg
er);
Law
rie, G
.; S
ealy
, I.;
Tha
yer,
R.
SPE
Wes
tern
Reg
iona
l/AAP
G
Pac
ific
Sec
tion
Join
t Mee
ting,
p
311-
313,
200
2, S
PE
Wes
tern
Reg
iona
l/AAP
G
Pac
ific
Sec
tion
Join
t Mee
ting
2002
41
An a
naly
sis
of th
e im
plem
enta
tion
of a
n en
viro
nmen
tal m
anag
emen
t sys
tem
in a
lo
cal p
ublic
adm
inis
tratio
n
Loza
no, M
. / V
alle
s,
J.
Envi
ronm
enta
l Man
agem
ent
Syst
em; I
SO 1
4001
; SW
OT
anal
ysis
; City
Cou
ncil
Jour
nal o
f Env
ironm
enta
l M
anag
emen
t, 82
(4),
p.49
5-51
1, M
ar 2
007
20
07
42
An a
ppro
ach
to c
lean
er p
rodu
ctio
n:
from
hai
r bur
ning
to h
air s
avin
g us
ing
a lim
e-fre
e un
hairi
ng s
yste
m
Virg
iliju
s V
alei
ka, a
, , K
ęstu
tis B
eleš
kaa,
Vi
olet
a V
alei
kienėa
an
d Vy
taut
as
Kolo
dzei
skis
a
Hid
e; U
nhai
ring;
Enz
yme
prep
arat
ion;
Der
ma;
H
ydro
xypr
olin
e; C
ystin
e
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
2, p
214
-22
1, J
anua
ry 2
009
2009
43
An a
ppro
ach
to s
cena
rio a
naly
sis
of th
e su
stai
nabi
lity
of a
n in
dust
rial s
ecto
r ap
plie
d to
clo
thin
g an
d te
xtile
s in
the
UK
Allw
ood,
J.M
. ;
Laur
sen,
S.E
.; R
usse
ll, S
.N.;
de
Rod
rígue
z, C
. M
alvi
do; B
ocke
n,
N.M
.P.
Sce
nario
ana
lysi
s; S
usta
inab
ility;
In
dust
rial s
ecto
r; C
loth
ing
and
text
iles
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
12,
p
1234
-124
6, A
ugus
t 200
8 20
08
44
An a
sses
smen
t of t
he d
esig
n an
d ef
fect
iven
ess
of th
e AS
EAN
En
viro
nmen
tal I
mpr
ovem
ent P
rogr
am
Stev
enso
n, R
.S.
Was
te m
inim
izat
ion;
Cle
aner
pr
oduc
tion;
Cap
acity
bui
ldin
g;
Sou
th E
ast A
sia;
US
AID
Jour
nal o
f Cle
aner
P
rodu
ctio
n, 1
2 (3
), p.
227-
236,
Ap
r 200
4
2004
153
153
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
45 An assessm
ent of the design and effectiveness of the Environm
ental Pollution Prevention Project (EP3)
Gallup, J. /
Marcotte, B.
Pollution prevention; Cleaner
production; EP3 centers; Capacity
building; US
AID
Journal of Cleaner
Production, 12 (3), p.215-225,
Apr 2004 2004
46 An em
ergy evaluation of complexity,
information and technology, tow
ards m
aximum
power and zero em
issions
Ulgiati, S
ergio; Bargigli, S
ilvia; R
augei, Marco
Zero emissions; Em
ergy life cycle assessm
ent; Maxim
um pow
er principle
Journal of Cleaner
Production, v 15, n 13-14, p 1359-1372, 2007, Approaching Zero Em
issions
2007
47 An em
pirical evaluation of cleaner production practices in Turkey
Yuksel, H.
Cleaner production; Environm
ental technologies; ISO
14001 SEM
Journal of Cleaner
Production, 16 (1), p.S
50-S57, Jan 2008
2008
48 An environm
ental assessment m
ethod for cleaner production technologies
Tadeusz Fijał
Cleaner production; Technology
environmental assessm
ent; Profile
unit indices; Integrated index for environm
ental assessment of
cleaner production technologies
Journal of Cleaner
Production, V
olume 15, Issue
10, 2007, Pages 914-919 2007
49 An environm
ental managem
ent model
for universities: From environm
ental guias to staff involvem
ent Viebahn, P.
Ecobalance; Environm
ental m
anagement system
; Material and
energy flow analysis; O
perational environm
ental protection; University
Journal of Cleaner
Production, v 10, n 1, p 3-12, February 2002
2002
50 An environm
ental managem
ent system
implem
entation model for U
.S. colleges
and universities
Savely, Susanne M
. ; Carson, Arch
I.; Delclos, G
eorge L.
Environmental M
anagement
System; EM
S; ISO
14001; Im
plementation; M
odel; U.S.
colleges and universities
Journal of Cleaner
Production, v 15, n 7, p 660-670, 2007
2007
51 An Indian experience of environm
ental m
anagement system
Khanna, Vinod K.
PICM
ET: Portland International C
enter for M
anagement of Engineering
and Technology, Proceedings, p 1806-1816, 2008, PIC
MET '08 - 2008
Portland International Center
for Managem
ent of E
ngineering and Technology, Proceedings Technology M
anagement for a Susta
2008
154
154
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
52
An in
tegr
ated
app
roac
h fo
r the
sel
ectio
n of
Bes
t Ava
ilabl
e Te
chni
ques
(BAT
) for
th
e in
dust
ries
in th
e gr
eate
r Ath
ens
area
us
ing
mul
ti-ob
ject
ive
com
bina
toria
l op
timiz
atio
n
Mav
rota
s, G
.; G
eorg
opou
lou,
E.;
Mira
sged
is, S
.; Sa
rafid
is, Y
.; La
las,
D
.; H
onto
u, V
.; G
akis
, N.
Bes
t Ava
ilabl
e Te
chni
que;
Mul
ti-ob
ject
ive
optim
izat
ion;
Indu
stry
; E
nerg
y
Ener
gy E
cono
mic
s, v
29,
n 4
, p
953-
973,
Jul
y 20
07,
Mod
elin
g of
Indu
stria
l Ene
rgy
Con
sum
ptio
n
2007
53
An in
tegr
ated
app
roac
h to
ach
ievi
ng
cam
pus
sust
aina
bilit
y: a
sses
smen
t of
the
curr
ent c
ampu
s en
viro
nmen
tal
man
agem
ent p
ract
ices
Alsh
uwai
khat
, H
abib
M. ;
Ab
ubak
ar, I
smai
la
Cam
pus
sust
aina
bilit
y; E
MS
; Gre
en
cam
pus;
Pub
lic p
artic
ipat
ion;
Soc
ial
resp
onsi
bilit
y
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
16,
p
1777
-178
5, N
ovem
ber 2
008
2008
54
An in
tegr
ated
met
hodo
logy
for
envi
ronm
enta
l im
pact
s an
d co
sts
eval
uatio
n in
indu
stria
l pro
cess
es
da S
ilva,
Pau
lo
Ric
ardo
San
tos
; Am
aral
, Fer
nand
o G
onça
lves
Envi
ronm
ent;
Impa
cts;
Cos
ts;
Indu
stria
l pro
cess
es; M
etal
lurg
ical
in
dust
ry
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
15,
p
1339
-135
0, O
ctob
er 2
009
2009
55
An in
tegr
ativ
e m
etho
dolo
gy fo
r en
viro
nmen
tal m
anag
emen
t in
cons
truct
ion
Zhen
Che
n, H
eng
Li, J
u H
ong
Envi
ronm
enta
l man
agem
ent;
Envi
ronm
enta
l im
pact
ass
essm
ent
Auto
mat
ion
in C
onst
ruct
ion,
Vo
lum
e 13
, Iss
ue 5
, Se
ptem
ber 2
004,
Pag
es 6
21-
628
2004
56
An M
ILP
mod
el fo
r mul
ti-pe
riod
optim
izat
ion
of fu
el g
as s
yste
m
sche
dulin
g in
refin
ery
and
its m
argi
nal
valu
e an
alys
is
J.D
. Zha
ng, G
. R
ong
Ref
iner
y; F
uel g
as; C
ogen
erat
ion
syst
em; M
ILP;
Mul
ti-pe
riod
optim
izat
ion;
Mar
gina
l val
ue
anal
ysis
Che
mic
al E
ngin
eerin
g R
esea
rch
and
Des
ign,
Vo
lum
e 86
, Iss
ue 2
, Feb
ruar
y 20
08, P
ages
141
-151
2008
57
An o
verv
iew
of e
nviro
nmen
tal v
alua
tion
met
hods
for t
he m
inin
g in
dust
ry
Dam
igos
, D.
Min
ing;
Env
ironm
enta
l val
uatio
n;
Cos
t–be
nefit
app
rais
al; N
atur
al
reso
urce
dam
age
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
4, n
3-4
, p
234-
247,
200
6, Im
prov
ing
Envi
ronm
enta
l, Ec
onom
ic a
nd
Ethi
cal P
erfo
rman
ce in
the
Min
ing
Indu
stry
. Par
t I
Envi
ronm
enta
l Man
agem
ent
and
Sust
aina
ble
2006
58
Anál
ise
de a
spec
tos
soci
oeco
nôm
icos
e
tecn
ológ
icos
da
agro
pecu
ária
na
Baci
a H
idro
gráf
ica
do R
io M
ogi G
uaçu
/ So
cial
-eco
nom
ic a
naly
se a
nd
tech
nolo
gic
aspe
cts
of th
e ag
ricul
ture
at
the
Mog
i Gua
çu R
iver
Hyd
rogr
aphi
c Ba
sin
Zibo
rdi,
Mar
iann
a S.
; Car
doso
, Joã
o L.
; Vile
la F
ilho,
Luí
s R
.
agro
pecu
ária
, bac
ia h
idro
gráf
ica,
an
ális
e fa
toria
l. En
g. A
gríc
. vol
.26
no.2
Ja
botic
abal
May
/Aug
. 200
6 20
06
155
155
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
59 Análise de decisão m
ulticritério na localização de usinas term
oelétricas utilizando SIG
Zambon, Kátia
Lívia; Carneiro,
Adriano Alber de
França M.; S
ilva, Antônio N
élson R
odrigues da; N
egri, Jean Cesari
multicritério; S
IG; usinas
termoelétricas.
Pesqui. Oper. vol.25 no.2 R
io de Janeiro M
ay/Aug. 2005 2005
60
Análise documental e de consistência
técnica de planos de manejo florestal
em áreas de form
ações florestais, no Estado de M
inas Gerais/ D
ocumental
analysis of forest managem
ent plans in forest form
ation areas in Minas G
erais
Coelho, D
anilo José da S
ilva; Silva, A
gostinho Lopes da; Soares, C
arlos Pedro
Boechat; Oliveira,
Márcio Leles
Rom
arco de; Freitas, Joberto Veloso de
Análise documental, plano de
manejo florestal e florestas
estacionais semideciduais
Rev. Á
rvore vol.32 no.1 V
içosa Jan./Feb. 2008 2008
61 Analysis of environm
ental impact
estimation m
ethods for railway
environmental m
anagement system
Nozaw
a, Hiroyuki ;
Endo, Saburo; M
ifune, Naoto
environmental m
anagement
system, ISO
14001, significant environm
ental aspects, environm
ental impact estim
ation
Quarterly R
eport of RTR
I (R
ailway Technical R
esearch Institute) (Japan), v 45, n 2, p 92-95, M
ay 2004
2004
62 A
nalysis of internally recurring unit processes in life cycle assessm
ent
Gw
ak, Jong Myung
; Kim, M
i-Ryang;
Hur, Tak
Life cycle inventory analysis; Internally recurring unit process; Sim
ultaneous equation; Cut-off
criteria
Journal of Cleaner
Production, v 11, n 7, p 787-795, N
ovember 2003
2003
63
Aplicação da Produção mais Lim
pa em
uma em
presa como ferram
enta de m
elhoria contínua/ Implem
entation of C
leaner Production as a tool of continuous im
provement
Silva Filho, Julio C
esar Gom
es da; C
alábria, Felipe Alves; Silva, G
isele C
ristina Sena da; M
edeiros, Denise
Dum
ke de
Produção m
ais limpa, m
elhoria contínua, avaliação am
biental, desenvolvim
ento sustentável
Prod. vol.17 no.1 São Paulo Jan./Apr. 2007
2007
64
Application of a Life Cycle Im
pact Assessm
ent framew
ork to evaluate and com
pare environmental perform
ances w
ith economic values of supplied coal
products
Mangena, S
.J. ; Brent, A.C
.
Life cycle managem
ent; Life Cycle
Impact A
ssessment; Environm
ental perform
ance; Environmental profile;
Coal products
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 12-13 SPEC
. ISS., p 1071-1084, 2006
2006
156
156
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
65
Appl
icat
ion
of a
mod
el o
f man
agem
ent
by m
acro
proc
esse
s to
a b
eef c
attle
en
terp
rise:
a c
ase
stud
y/ A
plic
ação
de
mod
elo
de g
estã
o po
r mac
ropr
oces
sos
em e
mpr
esa
de p
ecuá
ria d
e co
rte: u
m
estu
do d
e ca
so
Ros
ado
Júni
or,
Adria
no G
arci
a;
Loba
to, J
osé
Fern
ando
Piv
a
agrib
usin
ess,
agr
icul
tura
l sys
tem
s,
flow
dia
gram
, man
agem
ent s
yste
m
R. B
ras.
Zoo
tec.
vol
.38
no.1
1 Vi
çosa
Nov
. 200
9 20
09
66
Appl
icat
ion
of C
lean
er P
rodu
ctio
n Pr
inci
ples
and
Too
ls fo
r Eco
-Effi
cien
t M
iner
als
Pro
cess
ing
Van
Berk
el, R
.
Gre
en P
roce
ssin
g 20
02 -
Proc
eedi
ngs:
Inte
rnat
iona
l C
onfe
renc
e on
the
Sust
aina
ble
Proc
eesi
ng o
f M
iner
als,
p 5
7-69
, 200
2,
Gre
en P
roce
ssin
g 20
02 -
Proc
eedi
ngs:
Inte
rnat
iona
l C
onfe
renc
e on
the
Sust
aina
ble
Proc
essi
ng o
f M
iner
als
2002
67
Appl
icat
ion
of p
hoto
elec
troch
emic
al-
elec
trodi
alys
is tr
eatm
ent f
or th
e re
cove
ry a
nd re
use
of w
ater
from
ta
nner
y ef
fluen
ts
Rod
rigue
s, M
.A.S
. /
Amad
o, F
.D.R
. /
Xavi
er, J
.L.N
. /
Stre
it, K
.F. /
Be
rnar
des,
A.M
. /
Ferre
ira, J
.Z. ,
Tann
ery
efflu
ent;
Leat
her;
Elec
trodi
alys
is; M
embr
ane;
Ph
otoe
lect
roox
idat
ion
wat
er q
ualit
y;
Cle
aner
pro
duct
ion
Jou
rnal
of C
lean
er
Pro
duct
ion,
16
(5),
p.60
5-61
1,
Mar
200
8
2008
68
Appl
icat
ion
of s
usta
inab
le d
evel
opm
ent
conc
epts
to a
n al
luvi
al m
iner
al
extra
ctio
n pr
ojec
t in
Low
er C
aron
i Riv
er,
Vene
zuel
a
Sand
oval
, Mar
ia
Cla
udia
; Ve
iga,
M
arce
llo M
.; H
into
n, J
enni
fer;
Sand
ner,
Stan
ley
Min
eral
dre
dgin
g; M
ercu
ry;
Sust
aina
ble
prac
tices
; Agg
rega
tes;
G
old;
Dia
mon
ds
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
4, n
3-4
, p
415-
426,
200
6, Im
prov
ing
Envi
ronm
enta
l, Ec
onom
ic a
nd
Ethi
cal P
erfo
rman
ce in
the
Min
ing
Indu
stry
. Par
t I
Envi
ronm
enta
l Man
agem
ent
and
Sust
aina
ble
2006
69
Aqüí
fero
Gua
rani
: ges
tão
com
parti
lhad
a e
sobe
rani
a
Rib
eiro
, Wag
ner
Cos
ta
Aqüí
fero
Gua
rani
, Mer
cosu
l, R
elaç
ões
inte
rnac
iona
is e
mei
o am
bien
te, G
estã
o co
mpa
rtilh
ada
dos
recu
rsos
híd
ricos
.
Estu
d. a
v. v
ol.2
2 no
.64
São
Paul
o D
ec. 2
008
2008
70
Ass
essi
ng e
nviro
nmen
tal p
erfo
rman
ce
by c
ombi
ning
life
cyc
le a
sses
smen
t, m
ulti-
crite
ria a
naly
sis
and
envi
ronm
enta
l per
form
ance
indi
cato
rs
Her
man
n, B
.G. ;
Kr
oeze
, C.;
Jaw
jit,
W.
Life
cyc
le a
sses
smen
t (LC
A);
Anal
ytic
hie
rarc
hy p
roce
ss (A
HP)
; En
viro
nmen
tal p
erfo
rman
ce;
Euca
lypt
us; P
ulp;
Tha
iland
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
5, n
18,
p
1787
-179
6, 2
007
2007
157
157
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
71 A
ssessing the quality of sustainability reporting: an alternative m
ethodological approach
Daub, C
laus-H
einrich C
orporate sustainability reporting; Benchm
ark study; Assessment
Journal of Cleaner
Production, v 15, n 1, p 75-85, 2007
2007
72 Assessm
ent of cleaner production options for alcohol industry of C
hina: a study in the S
houguang Alcohol Factory
H.C
. Guo, B
. Chen,
X.L. Yu, G.H
. H
uang, L. Liu, X.H.
Nie
Alcohol industry; C
leaner production; Shouguang Alcohol Factory; W
ater saving; Pollution reduction
Journal of Cleaner
Production, V
olume 14, Issue
1, 2006, Pages 94-103 2006
73
Assessment of cleaner production
uptake: method developm
ent and trial w
ith small businesses in W
estern A
ustralia
Alan How
grave-G
raham, R
ene van Berkel
Cleaner Production; Eco-efficiency;
Australia, S
ME
s
Journal of Cleaner
Production, Volume 15,
Issues 8-9, 2007, Pages 787-797
2007
74
Assessment of environm
ental aspects and determ
ination of environmental
targets within environm
ental m
anagement system
s (EMS) -
development of a procedure for
Volkswagen
Gernuks, M
arko ; Buchgeister, Jens; Schebek, Liselotte
Environmental m
anagement
system; EM
AS; Environm
ental aspects; E
nvironmental targets;
Assessment m
ethods
Journal of Cleaner
Production, v 15, n 11-12, p 1063-1075, 2007
2005
75
Assessm
ent of the ecodesign im
provement options using the global
warm
ing and economic perform
ance indicators
Jeong, In-Tae
Greenhouse gases (G
HG
s); A
ssessment; G
lobal warm
ing and econom
ic performance indicator;
Ecodesign; External cost and life cycle cost; LC
D panel
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 13, p 1206-1213, Septem
ber 2009 2009
76
Avaliação de técnica de tomaticultura
em gram
ado (TEG) na am
azônia oriental/ Evaluation of TEG
(grassland tom
ato cropping technique) in Eastern A
mazon, B
razil
Cheng, Sim
on S.; C
hu, Elizabeth Y.; Poltronieri, Luiz S
.
Lycopersicon esculentum, sistem
a de produção, clim
a tropical chuvoso, produtividade, ciclo produtivo.
Hortic. B
ras. vol.20 no.2 B
rasília June 2002 2002
77
Avaliação qualitativa paraconsistente
do processo de implantação de um
Sistem
a de Gestão Am
biental/ P
araconsistent qualitative evaluation of an Environm
ental Managem
ent System
implem
entation process
Bispo, Carlos
Alberto Ferreira; C
azarini, Edson
Walm
ir
sistema de gestão am
biental, avaliação qualitativa paraconsistente, lógica paraconsistente anotada de dois valores
Gest. Prod. vol.13 no.1 São
Carlos Jan./Apr. 2006
2006
78
Aw
areness and adoption of cleaner production in sm
all to medium
-sized businesses in the G
eelong region, V
ictoria, Australia
Andrews, S.K
.T. ; Stearne, J.; O
rbell, J.D
.
Cleaner production; C
ity of Greater
Geelong; Sm
all to medium
-sized businesses
Journal of Cleaner
Production, v 10, n 4, p 373-380, August 2002
2002
158
158
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
79
BEAs
T: a
dec
isio
n-su
ppor
t too
l for
as
sess
ing
the
envi
ronm
enta
l ben
efits
an
d th
e ec
onom
ic a
ttrac
tiven
ess
of b
est
avai
labl
e te
chni
ques
in in
dust
ry
Geo
rgop
oulo
u, E
. ;
Hon
tou,
V.;
Gak
is,
N.;
Sara
fidis
, Y.;
Mira
sged
is, S
.; La
las,
D.P
.; Lo
ukat
os, A
.; G
argo
ulas
, N.;
Men
tzis
, A.;
Econ
omid
is, D
.; Tr
iant
afilo
poul
os,
T.; K
oriz
i, K
.
Dec
isio
n su
ppor
t; BA
T; In
dust
ry;
Envi
ronm
ent;
Cos
t-ben
efit
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
3, p
359
-37
3, F
ebru
ary
2008
20
08
80
Benc
hmar
king
to tr
igge
r cle
aner
pr
oduc
tion
in s
mal
l bus
ines
ses:
dr
ycle
anin
g ca
se s
tudy
Al
tham
, W.
Smal
l and
mic
ro b
usin
ess;
B
ench
mar
king
; Cle
aner
pro
duct
ion;
C
apac
ity b
uild
ing;
Dry
clea
ning
Jour
nal o
f Cle
aner
P
rodu
ctio
n, 1
5 (8
), p.
798-
813,
Ja
n 20
07
2007
81
Beyo
nd b
arrie
rs: e
xam
inin
g ro
ot c
ause
s be
hind
com
mon
ly c
ited
Cle
aner
Pr
oduc
tion
barr
iers
in V
ietn
am
Mitc
hell,
C.L
. Vi
etna
m; C
lean
er P
rodu
ctio
n;
Barr
iers
; Ind
ustry
; Tra
inin
g;
Educ
atio
n
Jour
nal o
f Cle
aner
P
rodu
ctio
n, 1
4 (1
8), p
.157
6-15
85, J
an 2
006
20
06
82
Beyo
nd e
cola
bels
: wha
t gre
en
mar
ketin
g ca
n le
arn
from
con
vent
iona
l m
arke
ting
Rex
, Em
ma
; Ba
uman
n, H
enrik
ke
Eco
labe
l; G
reen
mar
ketin
g;
Pro
mot
ion;
Gre
en c
onsu
mer
; En
viro
nmen
tal p
olic
y
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
5, n
6, p
567
-57
6, 2
007
2007
83
Bios
enso
rs a
s m
olec
ular
tool
s fo
r use
in
bior
emed
iatio
n Pu
rohi
t, H
eman
t J.
Jour
nal o
f Cle
aner
Pro
duct
ion,
v 1
1,
n 3,
p 2
93-3
01, M
ay 2
003
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
1, n
3, p
293
-30
1, M
ay 2
003
2003
84
Bui
ldin
g su
stai
nabi
lity
into
a p
roje
ct
Ellio
tt, P
.
Aus
trala
sian
Inst
itute
of
Min
ing
and
Met
allu
rgy
Publ
icat
ion
Serie
s, p
15-
26,
2004
, Met
allu
rgic
al P
lant
D
esig
n an
d O
pera
ting
Stra
tegi
es
2004
85
Cal
cula
tion
of a
toxi
c po
tent
ial i
ndic
ator
vi
a ch
ines
e-la
ngua
ge m
ater
ial s
afet
y da
ta s
heet
s
Yen,
She
ng-B
ou ;
Che
n, J
ahau
Lew
is
clea
ner p
rodu
ctio
n • d
esig
n fo
r the
en
viro
nmen
t (D
FE) •
env
ironm
enta
l in
dica
tor •
indu
stria
l eco
logy
• m
ater
ial s
afet
y da
ta s
heet
(MSD
S) •
pollu
tion
prev
entio
n (P
2)
Jour
nal o
f Ind
ustri
al E
colo
gy,
v 13
, n 3
, p 4
55-4
66, J
une
2009
20
09
159
159
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
86 C
anadian Federal Governm
ent requirem
ents and support tools for pollution prevention planning
Fischer, Peter Environm
ental protection; Pollution prevention; P2; Planning; Statutory requirem
ents
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 6-7, p 629-635, 2006
2006
87 C
hallenges in internal environmental
managem
ent reporting in Argentina Scavone, G
.M.
Cleaner production; EM
A; Accounting; Inform
ation; BSC;
Reporting
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 14, p 1276-1285, 2006
2006
88 C
haracterisation of environmental policy
implem
entation in an EMS context: a
multiple-case study in S
weden
Zobel, Thomas
Environmental m
anagement
systems (EM
S); Managem
ent by objectives (M
BO); Environm
ental policy im
plementation;
Environmental goals;
Environmental aspects
Journal of Cleaner
Production, v 16, n 1, p 37-50, January 2008
2008
89 C
hoosing an appropriate university or college environm
ental managem
ent system
Clarke, Am
elia ; Kouri, R
osa
University; C
ampus; H
igher education; E
nvironmental
managem
ent systems; EM
S; Aspects; D
rivers; Roles
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 11, p 971-984, July 2009
2009
90 C
lean artisanal gold mining: A utopian
approach?
Hinton, Jennifer J. ;
Veiga, Marcello M
.; Veiga, A.Tadeu C
.
Artisanal m
ining; Sm
all-scale m
ining; Mercury pollution; M
ineral processing; C
lean technologies; Processing centers
Journal of Cleaner
Production, v 11, n 2, p 99-115, M
arch 2003 2003
91 C
leaner chrome tanning - E
merging
options
Sundar, V.J. ; R
aghava Rao, J.;
Muralidharan, C
.
Tanning; Chrom
ium recycling;
Pickle-tan closed loop; Tw
o-stage tanning
Journal of Cleaner
Production, v 10, n 1, p 69-74, February 2002
2002
92 C
leaner energy for sustainable future
Dovì, V
incenzo G
iorgio; Friedler, Ferenc; H
uisingh, D
onald; Klem
eš, Jirí Jarom
ír
Clim
ate change; Global w
arming;
Cleaner production; LC
A; S
ustainability; Waste m
anagement;
CO
2; Energy; Heat and pow
er; S
mart electricity grids; B
iofuels; M
icrobial production of hydrogen
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 10, p 889-895, July 2009
2009
93 C
leaner production and eco-efficiency initiatives in W
estern Australia 1996-2004
van Berkel, Rene
Cleaner production (C
P); Eco-efficiency (EE
); Western Australia
(WA
)
Journal of Cleaner
Production, v 15, n 8-9, p 741-755, 2007
2007
94 C
leaner production and profitability: A
nalysis of 134 industrial pollution prevention (P2) project reports
Cagno, Enrico ;
Trucco, Paolo;
Tardini, Lorenzo
Journal of Cleaner
Production, v 13, n 6, p 593-605, M
ay 2005 2005
160
160
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
95
Cle
aner
pro
duct
ion
and
sust
aina
bilit
y G
udol
f Kja
erhe
im
Cle
aner
pro
duct
ion
met
hodo
logy
; S
usta
inab
ility
; Tra
inin
g m
odul
es;
Dev
elop
ing
coun
tries
Jour
nal o
f Cle
aner
P
rodu
ctio
n, V
olum
e 13
, Iss
ue
4, M
arch
200
5, P
ages
329
-33
9
2005
96
Cle
aner
pro
duct
ion
at th
e A
sian
D
evel
opm
ent B
ank
Evan
s, J
.W. ;
H
amne
r, B.
Cle
aner
pro
duct
ion;
Pol
lutio
n pr
even
tion;
Asi
an D
evel
opm
ent
Bank
; Asi
an a
nd p
acifi
c re
gion
; D
evel
opin
g co
untri
es; L
esso
ns
lear
ned
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
1, n
6, p
639
-64
9, S
epte
mbe
r 200
3 20
03
97
Cle
aner
pro
duct
ion
chal
leng
es in
B
razi
lian
SM
Es
De
Barr
os, R
icar
do
L.P.
; De
Paiv
a,
Mar
ia D
e Fa
tima
F.;
Sisi
nno,
Cris
tina
L.S.
In
dust
ry a
nd E
nviro
nmen
t, v
26, n
4, p
26-
28,
Oct
ober
/Dec
embe
r 200
3 20
03
98
Cle
aner
pro
duct
ion
for s
usta
inab
le
indu
stria
l dev
elop
men
t: C
once
pt a
nd
appl
icat
ions
Al
-You
sfi,
A. B
asel
Ec
onom
ic d
evel
opm
ent;
Env
ironm
enta
l qua
lity;
Pol
lutio
n co
ntro
l; C
ase
repo
rts
Pra
ctic
e P
erio
dica
l of
Haz
ardo
us, T
oxic
, and
R
adio
activ
e W
aste
M
anag
emen
t, v
8, n
4, p
265
-27
3, O
ctob
er 2
004
2004
99
Cle
aner
Pro
duct
ion
in A
lcoa
Po
wer
, G. ;
Sa
ndov
er, S
.; G
leni
ster
, D.
Gre
en P
roce
ssin
g 20
02 -
Proc
eedi
ngs:
Inte
rnat
iona
l C
onfe
renc
e on
the
Sust
aina
ble
Proc
eesi
ng o
f M
iner
als,
p 7
9-84
, 200
2
2002
100
Cle
aner
pro
duct
ion
in D
anis
h fis
h pr
oces
sing
– e
xper
ienc
es, s
tatu
s an
d po
ssib
le fu
ture
stra
tegi
es
Mik
kel T
hran
e,
Eski
ld H
olm
N
iels
en, P
er
Chr
iste
nsen
Fish
pro
cess
ing;
Fis
h; E
nviro
nmen
t; C
lean
er p
rodu
ctio
n (C
P);
Envi
ronm
enta
l man
agem
ent
syst
ems
(EM
S); L
ife c
ycle
as
sess
men
t (LC
A);
Wat
er
cons
umpt
ion;
Was
tew
ater
; Ene
rgy;
Pa
ckag
ing;
Tra
nspo
rt
Jour
nal o
f Cle
aner
P
rodu
ctio
n, V
olum
e 17
, Iss
ue
3, F
ebru
ary
2009
, Pag
es 3
80-
390
2009
101
Cle
aner
pro
duct
ion
in Ir
an: n
eces
sitie
s an
d pr
iorit
ies
S.
Gha
zino
ory
Iran;
Prio
ritie
s of
cle
aner
pr
oduc
tion;
Nec
essi
ties
of c
lean
er
prod
uctio
n; M
ultip
le c
riter
ia d
ecis
ion
mak
ing
Jour
nal o
f Cle
aner
P
rodu
ctio
n, V
olum
e 13
, Iss
ue
8, J
une
2005
, Pag
es 7
55-7
62
2005
102
Cle
aner
pro
duct
ion
in th
e am
mon
ia–
soda
indu
stry
: an
ecol
ogic
al a
nd
econ
omic
stu
dy
T. K
asik
owsk
i, R
. Bu
czko
wsk
i, E
. Le
man
owsk
a
Solv
ay p
roce
ss; A
mm
onia
–sod
a in
dust
ry in
nova
tions
; Was
te
utiliz
atio
n; C
lean
tech
nolo
gies
;
Jour
nal o
f Env
ironm
enta
l M
anag
emen
t, Vo
lum
e 73
, Is
sue
4, D
ecem
ber 2
004,
20
04
161
161
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
noC
leaner production Pages 339-356
103 C
leaner production in the managem
ent of w
ater use at a poultry slaughterhouse of Vale do Taquari, Brazil: a case study
Kist, Lourdes Teresinha; M
outaqi, Said El; M
achado, Ênio Leandro
Water; Slaughterhouse; C
leaner production
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 13, p 1200-1205, Septem
ber 2009 2009
104 C
leaner production of essential oils by steam
distillation Phineas M
asango
Extraction of essential oils; Steam
distillation of essential oils; Equivalent; Linalool; C
amphor; G
as chrom
atography of essential oils
Journal of Cleaner
Production, V
olume 13, Issue
8, June 2005, Pages 833-839 2005
105 C
leaner production opportunity assessm
ent for a milk processing
facility
A. Özbay, G
.N.
Dem
irer
CIP, clean in place; C
OD
, chemical
oxygen demand; C
P, cleaner production; C
PA, cleaner production audit; G
HK, good house
keeping; HTST, high tem
perature short tim
e; TSS, total suspended solids; W
W, w
astewater
Journal of Environmental
Managem
ent, Volume 84,
Issue 4, September 2007,
Pages 484-493
2007
106 C
leaner production tools: LCA and
beyond Ekvall, Tom
as Ekvall, Tom
as
Journal of Cleaner
Production, v 10, n 5, p 403-406, O
ctober 2002 2002
107 C
leaner production: A preventive approach to environm
ent managem
ent Kulothungan, R
.
Chem
ical Engineering World,
v 39, n 12, p 131-134, D
ecember 2004
2004
108 C
leaner production: an economical
option for ISO certification in developing
countries Zahiruddin Khan
CP opportunities; Just-in-tim
e; Econom
ic edge; Internal audit; C
omm
itment; O
wnership; G
reen m
aterials; CP
plans
Journal of Cleaner
Production, V
olume 16, Issue
1, January 2008, Pages 22-27
2008
109 C
leaning up the act Forrest, M
ichael
Materials W
orld, v 14, n 8, p 28-30, August 2006
2006
110 C
luster analysis for studying industrial sustainability: an em
pirical study in Shanghai
Zeng, S.X. / Liu, H
.C. / Tam
, C.M
. / Shao, Y.K. ,
Manufacturing; Industrial
sustainability; Cluster analysis;
Cleaner production
Journal of Cleaner
Production, 16 (10), p.1090-
1097, Jul 2008 2008
111 C
omparing the im
plementation of
concrete recycling in the Australian and Japanese construction industries
Tam, V
ivian W.Y
. C
oncrete recycling; Benefit; D
ifficulties; Recom
mendation;
Construction; Australia; Japan
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 7, p 688-702, M
ay 2009 2009
162
162
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
112
Com
paris
on b
etw
een
EMIN
ENT
and
othe
r ene
rgy
tech
nolo
gy a
sses
smen
t to
ols
Raq
uel S
egur
ado,
Sa
ndrin
a Pe
reira
a,
Ana
Pipi
oa a
nd
Luís
Alv
es
Early
sta
ge te
chno
logi
es; E
nerg
y te
chno
logi
es; A
sses
smen
t too
ls;
Ene
rgy
mod
els;
EM
INE
NT
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
10,
p 9
07-
910,
Jul
y 20
09
2009
113
Com
pute
r sim
ulat
ion
mod
el fo
r de
term
inin
g re
clam
atio
n lia
bilit
y co
sts
of
the
Ekat
i Dia
mon
d M
ine
in th
e N
orth
wes
t Ter
ritor
ies,
Can
ada
McK
ay, S
haro
n ;
Funk
, Wes
; R
imbe
y, S
haw
n;
Butle
r, H
elen
Liab
ility
; Mon
te C
arlo
; Pro
babi
listic
; M
odel
; Sim
ulat
ion;
Ris
k an
alys
is
Jou
rnal
of C
lean
er
Prod
uctio
n, v
14,
n 1
2-13
SP
EC. I
SS.,
p 10
96-1
100,
20
06
2006
114
Con
ditio
n m
onito
ring
as a
tool
to a
id
com
plia
nce
with
ISO
140
00
I. S
herr
ingt
on, T
. Sp
errin
g, M
. W
illia
mso
n
Con
ditio
n m
onito
ring;
ISO
140
00;
oil a
naly
sis;
env
ironm
enta
l m
anag
emen
t; m
aint
enan
ce
prac
tices
Trib
olog
y an
d In
terfa
ce
Engi
neer
ing
Serie
s, V
olum
e 48
, 200
5, P
ages
295
-304
20
05
115
Con
stru
ção
e an
ális
e de
cen
ário
s de
pa
isag
em e
m á
rea
do P
arqu
e N
acio
nal
da S
erra
da
Boca
ina/
Con
stru
ctin
g la
ndsc
ape
scen
ario
s to
the
Nat
iona
l Pa
rk S
erra
da
Boca
ina
Batis
ta, E
unic
e R
eis;
San
tos,
R
ozel
y Fe
rrei
ra
dos;
San
tos,
M
arco
s An
toni
o do
s
Ecol
ogia
da
pais
agem
, fra
gmen
taçã
o e
Flor
esta
Om
bróf
ila
Den
sa
Rev
. Árv
ore
vol.3
3 no
.6
Viç
osa
Nov
./Dec
. 200
9 20
09
116
Con
tribu
tion
to a
dvan
ces
in w
aste
-to-
ener
gy te
chno
logi
es
Steh
lík, P
etr
Was
te-to
-ene
rgy;
The
rmal
was
te
treat
men
t; C
ombi
ned
heat
and
po
wer
; Was
te tr
eatm
ent
tech
nolo
gies
; Env
ironm
enta
l pr
otec
tion;
Glo
bal w
arm
ing
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
10,
p 9
19-
931,
Jul
y 20
09
2009
117
Con
trol o
f aqu
atic
wee
ds th
roug
h po
lluta
nt re
duct
ion
and
wee
d ut
iliza
tion:
A
wee
d m
anag
emen
t app
roac
h in
the
low
er K
afue
Riv
er o
f Zam
bia
Sink
ala,
Tho
mso
n;
Mw
ase,
Ena
la T
; M
wal
a, M
ick
Phy
sics
and
Che
mis
try o
f the
Ea
rth, v
27,
n 1
1-22
, p 9
83-
991,
200
2 20
02
118
Cre
atin
g an
d m
anag
ing
a vi
rtual
inte
r-or
gani
zatio
nal l
earn
ing
netw
ork
for
gree
ner p
rodu
ctio
n: a
con
cept
ual m
odel
an
d ca
se s
tudy
Susa
n L.
Man
ringa
, ,
and
Sam
uel B
. M
oore
Stak
ehol
der m
anag
emen
t; N
etw
orks
; Lea
rnin
g or
gani
zatio
ns
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
4, n
9-1
1, p
89
1-89
9, 2
006,
Sus
tain
able
in
Hig
her E
duca
tion:
Wha
t is
Hap
peni
ng
2006
119
Crit
ical
fact
ors
for i
mpl
emen
ting
ISO
14
001
stan
dard
in U
nite
d St
ates
in
dust
rial c
ompa
nies
Baba
kri,
Khal
id A
. ;
Benn
ett,
Rob
ert A
.; Fr
anch
etti,
Mat
thew
ISO
140
01 c
ertif
icat
ion;
En
viro
nmen
tal m
anag
emen
t sy
stem
; Env
ironm
enta
l pe
rform
ance
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
1, n
7, p
749
-75
2, N
ovem
ber 2
003
2003
163
163
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
120
Current departm
ent of transportation environm
ental managem
ent system
development efforts: Exam
ples from
construction, maintenance, project
development, and planning
Venner, Marie ;
DeW
it, Michael;
Gibson, W
ill; C
oncienne, R
odney; Sanghavi, Sonal; H
unkins, Julie
Transportation R
esearch R
ecord, n 2011, p 1-10, 2007, E
nvironmental Issues
2007
121 D
ealing with double-counting in tiered
hybrid life-cycle inventories: a few
comm
ents - response
Strmm
an, Anders H
amm
er H
ybrid-LCA; Input-output analysis;
Structural path analysis
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 17, p 1607-1609, N
ovember 2009
2009
122 D
eciding on ISO 14001: Econom
ics, Institutions, and C
ontext Pratim
a Bansal,
William
C. B
ogner
Long Range Planning,
Volume 35, Issue 3, June
2002, Pages 269-290 2002
123 D
ecision traps in ISO 14001
implem
entation process: case study results from
Illinois certified companies
Ghisellini, A. /
Thurston, D.L.
ISO 14000 and 14001;
Environmental m
anagement
system; Environm
ental decision traps; Pollution prevention; Environm
ental performance
Journal of Cleaner
Production, 13 (8), p.763-777,
Jun 2005 2005
124 D
ecision-making of nuclear energy
policy: application of environmental
managem
ent tool to nuclear fuel cycle
Young Eal Lee, Kyoo-Kun Koh
Environmental m
anagement
system; Life cycle assessm
ent; N
uclear energy policy
Energy Policy, Volume 30,
Issue 13, October 2002,
Pages 1151-1161 2002
125 D
elineation of estuarine managem
ent areas using m
ultivariate geostatistics: The case of Sado Estuary
Caeiro, S
andra ; G
oovaerts, Pierre; Painho, M
arco; C
osta, M. H
elena
Environmental Science and
Technology, v 37, n 18, p 4052-4059, Septem
ber 15, 2003
2003
126
Design and developm
ent of a m
easuring method for environm
ental sustainability in food production system
s
P. W. G
erbens-Leenes, H
. C. M
oll, A. J. M
. Schoot
Uiterkam
p
Corporate responsibility; C
orporate perform
ance; Environment; Food;
Indicators for sustainable developm
ent; Production systems;
Sustainability
Ecological Economics,
Volume 46, Issue 2,
September 2003, Pages 231-
248
2003
127 D
eveloping an environmental
managem
ent system for a m
ultiple-university consortium
Barnes, P. ;
Jerman, P.
Journal of C
leaner Production, v 10, n 1, p 33-39, February 2002
2002
128 D
eveloping new product service
systems (PSS): m
ethodologies and operational tools
Morelli, N
icola
Solution oriented partnership; P
roduct service systems design
methodology; R
epresentation of P
roduct service systems
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 17, p 1495-1501, 2006
2006
164
164
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
129
Dev
elop
ing
prio
ritie
s fo
r gre
ener
sta
te
gove
rnm
ent p
urch
asin
g: A
Cal
iforn
ia
case
stu
dy
Swan
son,
Mar
y ;
Wei
ssm
an, A
rthur
; D
avis
, Gar
y;
Soco
lof,
Mar
ia
Leet
; Dav
is, K
im
Envi
ronm
enta
lly p
refe
rabl
e pu
rcha
sing
; EPP
; Prio
rity-
setti
ng
tool
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
3, n
7, p
669
-67
7, J
une
2005
20
05
130
Dev
elop
ing
sust
aina
ble
prod
ucts
and
se
rvic
es
D. M
axw
ell,
R. v
an
der V
orst
Sust
aina
ble
prod
ucts
and
ser
vice
s;
Sus
tain
abili
ty; E
co-d
esig
n;
Envi
ronm
enta
l man
agem
ent;
Life
cy
cle
appr
oach
; Pro
duct
ser
vice
sy
stem
s
Jour
nal o
f Cle
aner
P
rodu
ctio
n, V
olum
e 11
, Iss
ue
8, D
ecem
ber 2
003,
Pag
es
883-
895
2003
131
Dev
elop
men
t and
env
ironm
enta
l im
prov
emen
ts o
f pla
stic
s fo
r hyd
roph
ilic
cath
eter
s in
med
ical
car
e: a
n en
viro
nmen
tal e
valu
atio
n
Strip
ple,
Håk
an;
Wes
tman
, Rob
ert;
Hol
m, D
anie
l
Envi
ronm
ent;
Dis
posa
ble
artic
les;
M
edic
al c
are;
Med
ical
dev
ice;
P
last
ics;
Hyd
roph
ilic
urin
ary
cath
eter
; Sin
gle-
use
cath
eter
; Ast
ra
Tech
; Lof
ric; I
nter
mitt
ent
cath
eter
isat
ion;
PV
C; T
PU
; P
olyo
lefin
; LC
A
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
16,
p
1764
-177
6, N
ovem
ber 2
008
2008
132
Dev
elop
men
t of a
life
cyc
le a
sses
smen
t to
ol fo
r con
stru
ctio
n an
d m
aint
enan
ce
ofas
phal
t pav
emen
ts
Hua
ng, Y
ue ;
Bird
, R
oger
; Hei
dric
h,
Oliv
er
Asp
halt
pave
men
ts; L
ife c
ycle
as
sess
men
t; R
ecyc
ling;
S
usta
inab
le c
onst
ruct
ion
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
2, p
283
-29
6, J
anua
ry 2
009
2009
133
Dev
elop
men
t of a
new
cle
aner
pr
oduc
tion
proc
ess
for p
rodu
cing
ch
rom
ic o
xide
from
chr
omite
ore
Hon
g-B
in X
u, Y
i Zh
ang,
Zuo
-Hu
Li,
Shi-L
i Zhe
ng, Z
hi-
Kuan
Wan
g, T
ao
Qi,
Hui
-Qua
n Li
Cle
aner
pro
duct
ion;
Chr
omic
oxi
de;
Chr
omite
ore
; Sub
-mol
ten
salt
med
ium
; Zer
o em
issi
on
Jour
nal o
f Cle
aner
P
rodu
ctio
n, V
olum
e 14
, Iss
ue
2, 2
006,
Pag
es 2
11-2
19
2006
134
Dev
elop
men
t of L
CIA
cha
ract
eris
atio
n fa
ctor
s fo
r lan
d us
e im
pact
s on
bi
odiv
ersi
ty
Jann
ick
H. S
chm
idt
Land
use
; Life
cyc
le im
pact
as
sess
men
t; LC
IA; S
peci
es
richn
ess;
Vas
cula
r pla
nts
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
18,
p
1929
-194
2, D
ecem
ber 2
008
2008
135
Do
agre
emen
ts e
nhan
ce e
nerg
y ef
ficie
ncy
impr
ovem
ent?
Ana
lysi
ng th
e ac
tual
out
com
e of
long
-term
ag
reem
ents
on
indu
stria
l ene
rgy
effic
ienc
y im
prov
emen
t in
The
Net
herla
nds
Rie
tber
gen,
Mar
tijn
G.;
Farla
, Jac
co
C.M
.; Bl
ok, K
orne
lis
Volu
ntar
y ag
reem
ents
; Ef
fect
iven
ess;
Env
ironm
enta
l pe
rform
ance
eva
luat
ion;
Ene
rgy
polic
y ev
alua
tion
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
0, n
2, p
153
-16
3, A
pril
2002
20
02
165
165
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
136
Does providing technical assistance for
toxics use reduction really work? A
program
evaluation utilizing toxics use reduction act data to m
easure pollution prevention perform
ance
Reibstein, R
ick
Toxics use reduction; Pollution prevention; Program
effectiveness; Environm
ental performance
measurem
ent; Onsite assistance;
Technical assistance
Journal of Cleaner
Production, v 16, n 14, p 1494-1506, Septem
ber 2008 2008
137 D
rilling and Waste M
anagement
Morillon, A
nne ; Vidalie, Jean-François; H
amzah,
Udi Syahnudi;
Suripno, S.;
Hadinoto, E
ddy K.
International Conference on
Health, Safety and
Environm
ent in Oil and G
as Exploration and Production, p 490-498, 2002
2002
138
EcoDesign and The Ten G
olden Rules:
generic advice for merging
environmental aspects into product
development
Luttropp, Conrad ;
Lagerstedt, Jessica
Ecodesign; Design for the
environment; Product developm
ent; D
esign
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 15-16, p 1396-1408, 2006
2006
139 Eco-design im
plemented through a
product-based environmental
managem
ent system
Donnelly, Kathleen
; Beckett-Furnell,
Zoe; Traeger, Siegfried; O
krasinski, Thom
as; Holm
an, Susan
Eco-design; Eco-roadmap; ISO
14001; Lifecycle; Product-based environm
ental managem
ent system
; Product realization; R
esource productivity; S
ustainability
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 15-16, p 1357-1367, 2006
2006
140 Ecodesign tools for designers: defining the requirem
ents Vicky Lofthouse
Ecodesign; Industrial design;
Product design; Tools
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 15-16, p 1386-1395, 2006
2006
141
EcoDesign: w
hat's happening? An overview
of the subject area of EcoD
esign and of the papers in this special issue
Karlsson, Reine;
Luttropp, Conrad
Sustainable product development;
Design; G
reen product; Sustainable solutions; M
arket brand; S
ustainable societies
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 15-16, p 1291-1298, 2006
2006
142 Eco-efficiency and SM
Es in Nova
Scotia, Canada
Côté, R
aymond ;
Booth, Aaron; Louis, Bertha
Eco-efficiency; Small and m
edium
enterprises; Environm
ental m
anagement tools
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 6-7, p 542-550, 2006
2006
143 Eco-efficiency in prim
ary metals
production: Context, perspectives and
methods
van Berkel, Rene
Sustainable development; Eco-
efficiency; Cleaner production;
Primary m
etals production
Resources, C
onservation and R
ecycling, v 51, n 3, p 511-540, Septem
ber 2007 2007
166
166
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
144
Eco-
effic
ienc
y in
the
Aust
ralia
n m
iner
als
proc
essi
ng s
ecto
r va
n Be
rkel
, R. ,
Eco-
effic
ienc
y; C
lean
er p
rodu
ctio
n;
Pollu
tion
prev
entio
n; W
aste
m
inim
isat
ion;
Aus
tralia
; Min
eral
s pr
oces
sing
Jour
nal o
f Cle
aner
P
rodu
ctio
n, 1
5 (8
), p.
772-
781,
Ja
n 20
07
2007
145
Eco-
effic
ienc
y in
the
era
of e
lect
roni
c co
mm
erce
- sh
ould
'Eco
-Effe
ctiv
enes
s'
appr
oach
be
adop
ted?
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
7,
p 8
01-8
08, M
ay
2008
Eco-
effic
ienc
y; E
lect
roni
c co
mm
erce
; Eco
-effe
ctiv
enes
s;
Supp
ly c
hain
man
agem
ent;
Envi
ronm
enta
l ass
essm
ent;
Life
cy
cle
asse
ssm
ent
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
7, p
801
-80
8, M
ay 2
008
2008
146
Ecom
ater
ial d
evel
opm
ent t
hrou
gh
sust
aina
bilit
y m
anag
emen
t
Wan
g, Y
ing
; N
guye
n, H
ong
X.;
Yam
amot
o, R
yoic
hi
Proc
eedi
ngs
- Fou
rth
Inte
rnat
iona
l Sym
posi
um o
n E
nviro
nmen
tally
Con
scio
us
Des
ign
and
Inve
rse
Man
ufac
turin
g, E
co D
esig
n 20
05,
2005
147
Ecom
ater
ial D
evel
opm
ent t
hrou
gh
Sus
tain
abili
ty M
anag
emen
t
Ying
Wan
g;
Ngu
yen,
H.X
.; Ya
mam
oto,
R.;
Env
ironm
enta
lly C
onsc
ious
D
esig
n an
d In
vers
e M
anuf
actu
ring,
200
5. E
co
Des
ign
2005
. Fou
rth
Inte
rnat
iona
l Sym
posi
um
2005
148
Econ
omic
ass
essm
ent o
f mun
icip
al
was
te m
anag
emen
t sys
tem
s - C
ase
stud
ies
usin
g a
com
bina
tion
of li
fe c
ycle
as
sess
men
t (LC
A) a
nd li
fe c
ycle
cos
ting
(LC
C)
Rei
ch, M
arcu
s C
arls
son
Wei
ghtin
g; V
alua
tion;
Life
cyc
le
cost
ing;
LC
C; M
unic
ipal
was
te
man
agem
ent
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
3, n
3, p
253
-26
3, F
ebru
ary
2005
, E
nviro
nmen
tal A
sses
smen
ts
and
Was
te M
anag
emen
t
2005
149
Econ
omic
eva
luat
ion
of o
ptio
nal
recy
clin
g pr
oces
ses
for w
aste
ele
ctro
nic
hom
e ap
plia
nces
Liu,
Xia
nbin
g ;
Tana
ka, M
asar
u;
Mat
sui,
Yasu
hiro
Was
te e
lect
roni
c ho
me
appl
ianc
es;
Rec
yclin
g; E
cono
mic
eva
luat
ion;
B
eijin
g
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
1, p
53-
60, J
anua
ry 2
009
2009
150
Econ
omic
s of
Env
ironm
ent
Man
agem
ent S
yste
m: A
Qua
lity
Cos
t Pe
rspe
ctiv
e
Jaju
, S.B
.; M
ohan
ty, R
.P.;
Envi
ronm
ent M
anag
emen
t Sys
tem
,Q
ualit
y C
ost,
Cos
t of E
nviro
nmen
t M
odel
.
Firs
t Int
erna
tiona
l Con
fere
nce
on E
mer
ging
Tre
nds
in
Eng
inee
ring
and
Tech
nolo
gy,
2008
. IC
ETET
'08.
2008
151
Educ
atio
n fo
r reg
iona
l sus
tain
able
de
velo
pmen
t: ex
perie
nces
from
the
educ
atio
n fra
mew
ork
of H
HC
EPZ
proj
ect
Gao
, C. /
Hou
, H. /
Zh
ang,
J. /
Zha
ng,
H. /
Gon
g, W
. ,
Educ
atio
nal f
ram
ewor
k; S
usta
inab
le
deve
lopm
ent;
Circ
ular
eco
nom
y;
Cle
aner
pro
duct
ion;
Cap
acity
bu
ildin
g
Jour
nal o
f Cle
aner
P
rodu
ctio
n, 1
4 (9
), p.
994-
1002
, Jan
200
6
2006
167
167
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
152
Effect of variety and cane yield on sugarcane potential trash/ Efecto de las variedades y su rendim
iento cultural en la biom
asa residual potencial
Rom
ero, Eduardo R
.; Scandaliaris,
Jorge; Digonzelli,
Patricia A.; Alonso, Luis G
.; Leggio, Fernanda; G
iardina, Juan A.; C
asen, Sergio D.;
Tonatto, M. Javier;
Fernández de U
llivarri, Juan
Sugarcane production; Dry trash;
Green cane; C
ombine harvesting
Rev. ind. agric. Tucum
án v.86 n.1 Las Talitas ene./jun. 2009
2009
153 Effective scheduling of a large-scale paint production system
Adonyi, Róbert;
Biros, Gábor;
Holczinger, Tibor;
Friedler, Ferenc
Paint production; Batch process scheduling; S-graph; W
aste m
inimization
Journal of Cleaner
Production, v 16, n 2, p 225-232, January 2008, Papers selected from
the 7th conference - Process Integration, M
odelling and O
ptimisation for Energy
Saving and Pollution R
eduction- PRES 2004
2004
154 EKC
analysis for studying economic
growth and environm
ental quality: a case study in C
hina
Diao, X.D
. / Zeng, S.X. / Tam
, C.M
. / Tam
, V.W.Y.
Environmental Kuznets C
urve; Econom
ic growth; Environm
ental quality; C
leaner production; China
Journal of Cleaner
Production, 17 (5), p.541-548,
Mar 2009
2009
155
Emergências de saúde pública:
conceito, caracterização, preparação e resposta/ Public health em
ergencies: concept, characterization, preparation and response
Carm
o, Eduardo H
age; Penna, G
erson; Oliveira,
Wanderson Kleber
de
Epidemias, Em
ergência de saúde pública, D
oenças emergentes,
Preparação e resposta em saúde
pública.
Estud. av. vol.22 no.64 São Paulo D
ec. 2008 2008
156
Emergetic ternary diagram
s: five exam
ples for application in environm
ental accounting for decision-m
aking
Almeida, C
.M.V.B. ;
Barrella, F.A.; G
iannetti, B.F.
Em
ergy analysis; Em
ergetic ternary diagram
; Graphical tool;
Sustainability; E
nvironmental
indicators; Environm
ental accounting
Journal of Cleaner
Production, v 15, n 1, p 63-74, 2007
2007
157 Em
ergy evaluation of the sustainability of C
hinese steel production during 1998-2004
Zhang, Xiaohong ; Jiang, W
enju; D
eng, Shihuai; Peng, K
ui
Emergy; Steel production;
Em
issions; Sustainability
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 11, p 1030-1038, July 2009
2009
168
168
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
158
Em
piric
al a
naly
sis
of e
nerg
y m
anag
emen
t in
Dan
ish
indu
stry
Chr
isto
ffers
en, L
ine
Bloc
k ; L
arse
n,
Ande
rs; T
ogeb
y,
Mik
ael
Ener
gy m
anag
emen
t; En
ergy
co
nser
vatio
n; In
dust
rial b
ranc
hes;
O
rgan
isat
ion;
Mot
ivat
ion;
Ene
rgy
savi
ngs
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
4, n
5, p
516
-52
6, 2
006
2006
159
EMS:
Not
Jus
t for
Big
Bus
ines
s Br
own,
Kar
en V
.
EM
: Air
and
Was
te
Man
agem
ent A
ssoc
iatio
n's
Mag
azin
e fo
r Env
ironm
enta
l M
anag
ers,
JU
NE,
p 3
2-35
, Ju
ne 2
002
2002
160
Ener
gy e
ffici
ency
dur
ing
conv
entio
nal
and
nove
l sin
terin
g pr
oces
ses:
the
case
of
Ti-A
l2O
3-Ti
C c
ompo
site
s
Mus
a, C
lara
; Li
cher
i, R
ober
ta;
Locc
i, An
toni
o M
ario
; Orr
ù,
Rob
erto
; Cao
, G
iaco
mo;
R
odrig
uez,
Mig
uel
Ange
l; Ja
wor
ska,
Lu
cyna
Gre
en p
roce
ss; S
park
pla
sma
sint
erin
g; C
eram
ic–m
etal
co
mpo
site
s
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
9, p
877
-88
2, J
une
2009
20
09
161
Engi
neer
ing
desi
gner
s' e
xper
ienc
e of
de
sign
for e
nviro
nmen
t met
hods
and
to
ols
- Req
uire
men
t def
initi
ons
from
an
inte
rvie
w s
tudy
Mat
tias
Lind
ahl
DfE
; Met
hod
and
tool
requ
irem
ents
; Pr
oduc
t dev
elop
men
t; Fo
llow
-up
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
4, n
5, p
487
-49
6, 2
006
2006
162
Engi
neer
ing
educ
atio
n in
sus
tain
able
de
velo
pmen
t at D
elft
Uni
vers
ity o
f Te
chno
logy
Ka
mp,
Lin
da
Engi
neer
ing
educ
atio
n; S
usta
inab
le
deve
lopm
ent;
Edu
catio
n in
su
stai
nabl
e de
velo
pmen
t
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
4, n
9-1
1, p
92
8-93
1, 2
006
2006
163
Enha
ncin
g w
ater
effi
cien
cy th
roug
h re
gion
al c
oope
ratio
n - t
he c
ase
of
kwin
ana
Van
Beer
s, D
. ;
Boss
ilkov
, A.;
Van
Berk
el, R
.
Aus
trala
sian
Inst
itute
of
Min
ing
and
Met
allu
rgy
Publ
icat
ion
Serie
s, p
79-
88,
2006
, Pro
ceed
ings
of W
ater
in
Min
ing
2006
- M
ultip
le
Valu
es o
f Wat
er
2006
164
Ensu
ring
effe
ctiv
enes
s of
info
rmat
ion
to
influ
ence
hou
seho
ld b
ehav
iour
Des
med
t, Jo
han
; Ve
kem
ans,
Guy
; M
aes,
Drie
s
Res
iden
tial e
nerg
y co
nsum
ptio
n;
Ener
gy a
udit;
Exi
stin
g bu
ildin
gs
retro
fit; E
nerg
y sa
ving
mot
ivat
ions
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
4, p
455
-46
2, M
arch
200
9 20
09
169
169
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
165 Environm
ental aspects of laser-based and conventional tool and die m
anufacturing
Morrow
, W.R
. ; Qi,
H.; K
im, I.;
Mazum
der, J.; Skerlos, S
.J.
Solid Freeform
Fabrication; Life cycle engineering; R
emanufacturing; E
nvironmentally
conscious manufacturing;
Sustainable production
Journal of Cleaner
Production, v 15, n 10, p 932-943, 2007
2007
166 Environm
ental aspects when
manufacturing products m
ainly out of m
etals and/or polymers
Zackrisson, Mats
Environmental m
anagement
systems; Life cycle assessm
ent; D
esign for environment; W
eighting; Valuation
Journal of Cleaner
Production, v 13, n 1, p 43-49, January 2005
2005
167 Environm
ental aspects, strategies and w
aste logistic system based on the
example of m
etallurgical company
Gajdzik, B.
M
etalurgija, v 48, n 1, p 63-67, January 2009
2009
168 Environm
ental assessment for paper
and cardboard industry in Jordan — a
cleaner production concept
Ghaleb Y
. Abbasi,
Bassim E. Abbassi
Cleaner production; Environm
ent; Paper and cardboard; W
ater; Energy; Jordan
Journal of Cleaner
Production, V
olume 12, Issue
4, May 2004, Pages 321-326
2004
169 Environm
ental auditing and the role of the accountancy profession: A literature review
De M
oor, Philippe ;
De Beelde, Ignace
Environmental auditing -
Environmental reporting -
Com
pliance audit - Environmental
managem
ent system - External
auditors
Environm
ental Managem
ent, v 36, n 2, p 205-219, August 2005
2005
170 E
nvironmental certificates - D
anish lessons
Christiansen, Kim
; Kardel, D
orte Environm
ental managem
ent; C
ertification; Experiences; D
enmark
Journal of Cleaner
Production, v 13, n 8, p 863-866, June 2005
2005
171
Environmental costs at a C
anadian paper m
ill: a case study of Environm
ental Managem
ent Accounting (EM
A)
Gale, R
. ,
Environmental M
anagement
Accounting; Environmental costs;
Environmental benefits; H
idden costs; C
leaner production; Waste
and emission treatm
ent; Pollution prevention and environm
ental m
anagement; M
aterial purchase value of non-product output; P
rocessing
Journal of Cleaner
Production, 14 (14), p.1237-
1251, Jan 2006 2006
172
Environm
ental decision making in m
ulti-stakeholder contexts: applicability of life cycle thinking in developm
ent planning and im
plementation
Thabrew, Lanka ;
Wiek, Arnim
; Ries,
Robert
Stakeholder-based life cycle
assessment; P
articipatory; Multi-
stakeholder; Cross-sectoral
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 1, p 67-76, January 2009
2009
170
170
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
173
Envi
ronm
enta
l edu
catio
n: N
ew
para
digm
s an
d en
gine
erin
g sy
llabu
s G
utie
rrez
-Mar
tin,
F.; H
ütte
nhai
n, S
.H.
Envi
ronm
enta
l edu
catio
n;
Engi
neer
ing
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
1, n
3, p
247
-25
1, M
ay 2
003
2003
174
Envi
ronm
enta
l Im
pact
Ass
essm
ent i
n hi
gher
edu
catio
n an
d tra
inin
g in
Po
rtuga
l
Ram
os, T
omás
B. ;
C
ecíli
o, T
eres
a;
Joan
az d
e M
elo,
Jo
ão
Envi
ronm
enta
l Im
pact
Ass
essm
ent;
Educ
atio
n; U
nder
grad
uate
and
gr
adua
te p
rogr
ams
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
5, p
639
-64
5, M
arch
200
8 20
08
175
Envi
ronm
enta
l Im
pact
Ass
essm
ent i
n hi
gher
edu
catio
n an
d tra
inin
g in
Po
rtuga
l
Tom
ás B
. Ram
os,
Tere
sa C
ecíli
o,
João
Joa
naz
de
Mel
o
Envi
ronm
enta
l Im
pact
Ass
essm
ent;
Educ
atio
n; U
nder
grad
uate
and
gr
adua
te p
rogr
ams
Jour
nal o
f Cle
aner
P
rodu
ctio
n, V
olum
e 16
, Iss
ue
5, M
arch
200
8, P
ages
639
-64
5
2008
176
Envi
ronm
enta
l im
pact
ass
essm
ent o
f to
tal c
hlor
ine
free
pulp
from
Euc
alyp
tus
glob
ulus
in S
pain
Gon
zále
z-G
arcí
a,
Sara
; H
ospi
do,
Alm
uden
a; M
orei
ra,
Ma
Tere
sa;
Rom
ero,
Jav
ier;
Feijo
o, G
umer
sind
o
Cra
dle-
to-g
ate;
Euc
alyp
tus
glob
ulus
; Life
Cyc
le A
sses
smen
t (L
CA
); Pa
per p
ulp;
Tot
al c
hlor
ine
free
(TC
F)
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
11,
p
1010
-101
6, J
uly
2009
20
09
177
Envi
ronm
enta
l im
pact
eva
luat
ion
usin
g a
coop
erat
ive
mod
el fo
r im
plem
entin
g EM
S (IS
O 1
4001
) in
smal
l and
med
ium
-si
zed
ente
rpris
es
Seiff
ert,
Mar
i El
izab
ete
Bern
ardi
ni
EMS;
ISO
140
01; E
nviro
nmen
tal
impa
ct e
valu
atio
n; S
mal
l and
m
ediu
m-s
ized
ent
erpr
ises
; SM
Es;
Coo
pera
tive
impl
emen
tatio
n m
odel
Jou
rnal
of C
lean
er
Prod
uctio
n, v
16,
n 1
4, p
14
47-1
461,
Sep
tem
ber 2
008
2008
178
Env
ironm
enta
l ind
icat
ors
for s
mal
l and
m
ediu
m e
nter
pris
es in
the
Philip
pine
s:
An e
mpi
rical
rese
arch
Rao
, Pur
ba ;
La
O'C
astil
lo, O
livia
; In
tal J
r., P
onci
ano
S.; S
ajid
, Ath
er
Envi
ronm
enta
l ind
icat
ors;
Sm
all a
nd
med
ium
ent
erpr
ises
; Env
ironm
enta
l pe
rform
ance
Jou
rnal
of C
lean
er
Prod
uctio
n, v
14,
n 5
, p 5
05-
515,
200
6 20
06
179
Env
ironm
enta
l life
cyc
le a
sses
smen
t of
wat
er s
uppl
y in
Sou
th A
frica
: The
R
ossl
yn in
dust
rial a
rea
as a
cas
e st
udy
Land
u, L
andu
; Br
ent,
Alan
C.
W
ater
SA
, v 3
2, n
2, p
249
-25
6, A
pril
2006
20
06
180
Envi
ronm
enta
l man
agem
ent a
ccou
ntin
g (E
MA)
as
the
next
ste
p in
the
evol
utio
n of
man
agem
ent a
ccou
ntin
g Ja
sch,
Chr
istin
e
Jo
urna
l of C
lean
er
Prod
uctio
n, v
14,
n 1
4, p
11
90-1
193,
200
6 20
06
181
Envi
ronm
enta
l man
agem
ent a
ccou
ntin
g as
a re
flexi
ve m
oder
niza
tion
stra
tegy
in
clea
ner p
rodu
ctio
n
Gal
e, R
.
Envi
ronm
enta
l man
agem
ent
acco
untin
g; C
lean
er p
rodu
ctio
n;
Cor
pora
te s
usta
inab
ility
; Ref
lexi
ve
mod
erni
zatio
n; R
efle
xive
co
rpor
atio
ns
Jou
rnal
of C
lean
er
Pro
duct
ion,
14
(14)
, p.1
228-
1236
, Jan
200
6
2006
171
171
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
182 Environm
ental managem
ent accounting for cleaner production: The case of a P
hilippine rice mill
Roger L. Burritt,
Christian H
erzig, Bernardo D
. Tadeo
Environmental m
anagement
accounting; Environm
ental policy m
ix; Rice husk carbonisation;
Cogeneration; C
lean development
mechanism
Journal of Cleaner
Production, V
olume 17, Issue
4, March 2009, Pages 431-
439
2009
183
Environmental m
anagement accounting
in Lithuania: exploratory study of current practices, opportunities and strategic intents
Jurgis Kazim
ieras Staniskis, Zaneta Stasiskiene
Cleaner production financing;
Environmental m
anagement
accounting; Material and energy
flow balance; Environm
ental perform
ance
Journal of Cleaner
Production, V
olume 14, Issue
14, 2006, Pages 1252-1261 2006
184 Environm
ental managem
ent and audit schem
es implem
entation as an educational tool for sustainability
Ferreira, A.J.D
. ; Lopes, M
.A.R
.; M
orais, J.P.F.
Sustainability; E
nvironmental
Education; Environmental
Managem
ent Systems;
Globalisation
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 9-11, p 973-982, 2006, Sustainable in H
igher Education: What is
Happening
2006
185 Environm
ental managem
ent in the B
razilian non-metallic sm
all-scale m
ining sector
Macedo, A
rlei Benedito ; D
e Alm
eida Mello
Freire, Décio José;
Akimoto, H
ércio
Sm
all-scale mining; E
nvironmental
managem
ent; Brazil; N
on-metallic
resources
Journal of Cleaner
Production, v 11, n 2, p 197-206, M
arch 2003 2003
186
Environmental m
anagement system
and hum
an resource practices: is there a link betw
een them in four B
razilian com
panies?
Jabbour, Charbel
José Chiappetta ;
Santos, Fernando C
ésar Almada;
Nagano, M
arcelo Seido
Environmental m
anagement
system; H
uman resource practices;
Brazilian companies
Journal of Cleaner
Production, v 16, n 17, p 1922-1925, N
ovember 2008
2008
187 Environm
ental managem
ent system
implem
entation in the mining industry: A
key to achieving cleaner production
Hilson, G
avin ; N
ayee, Vishal
environment; efficiency;
environmental m
onitoring
International Journal of M
ineral Processing, v 64, n 1, p 19-41, February 2002
2002
188 Environm
ental managem
ent systems
and ISO 14001 certification for
construction firms
Christini, G
wen ;
Fetsko, Michael;
Hendrickson, C
hris
Journal of Construction
Engineering and M
anagement, v 130, n 3, p
330-336, May/June 2004
2004
189 Environm
ental managem
ent systems
and the smaller enterprise
Hillary, R
uth Environm
ental managem
ent system
; SME
; Enterprise ISO
14001; EU; E
MAS self-regulation
Journal of Cleaner
Production, v 12, n 6, p 561-569, August 2004
2004
190 Environm
ental managem
ent: A better H
aunschild, Greg
C
hemical Engineering, v 112,
2005
172
172
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
noap
proa
ch
n 5,
p 4
4-49
, May
200
5
191
Envi
ronm
enta
l per
form
ance
as
sess
men
t in
Chi
na a
nd H
ong
Kong
Tam
, C.M
. ; T
am,
Vivi
an W
.Y.;
Zeng
, S.
X.
envi
ronm
enta
l man
agem
ent
syst
em; e
nviro
nmen
tal p
erfo
rman
ce
asse
ssm
ent;
Chi
na; H
ong
Kong
; sy
stm
e de
ges
tion
de
l'env
ironn
emen
t; va
luat
ion
des
perfo
rman
ces
envi
ronn
emen
tale
s;
Chi
ne; H
ong
Kong
Build
ing
Res
earc
h an
d In
form
atio
n, v
32,
n 2
, p 1
10-
118,
Mar
ch/A
pril
2004
20
04
192
Envi
ronm
enta
l per
form
ance
as
sess
men
t: Pe
rcep
tions
of p
roje
ct
man
ager
s on
the
rela
tions
hip
betw
een
oper
atio
nal a
nd e
nviro
nmen
tal
perfo
rman
ce in
dica
tors
Tam
, Viv
ian
W.Y
.; Ta
m, C
.M.;
She
n,
L.Y.
; Zen
g, S
.X.;
Ho,
C.M
.
Envi
ronm
enta
l man
agem
ent
syst
em; e
nviro
nmen
tal p
erfo
rman
ce
asse
ssm
ent;
oper
atio
nal l
evel
s;
Hon
g Ko
ng
Con
stru
ctio
n M
anag
emen
t an
d Ec
onom
ics,
v 2
4, n
3, p
28
7-29
9, M
arch
200
6 20
06
193
Envi
ronm
enta
l per
form
ance
eva
luat
ion
of a
n in
dust
rial p
ort a
nd e
stat
e:
ISO
1400
1, p
ort s
tate
con
trol-d
eriv
ed
indi
cato
rs
Saen
gsup
avan
ich,
C
herd
vong
; C
oow
anitw
ong,
N
owar
at; G
alla
rdo,
W
enre
sti G
.; Le
rtsuc
hata
vani
ch,
Cha
nach
ai
Envi
ronm
enta
l per
form
ance
in
dica
tors
; ISO
1400
1; P
ort s
tate
co
ntro
l; In
dust
rial p
ort a
nd e
stat
e;
Thai
land
Jou
rnal
of C
lean
er
Prod
uctio
n, v
17,
n 2
, p 1
54-
161,
Jan
uary
200
9 20
09
194
Envi
ronm
enta
l per
form
ance
m
easu
rem
ent i
ndic
ator
s in
con
stru
ctio
n
Vivi
an W
.Y. T
am,
C.M
. Tam
, S.X
. Ze
ng, K
.K. C
han
Envi
ronm
enta
l man
agem
ent;
Envi
ronm
enta
l per
form
ance
as
sess
men
t; Pe
rform
ance
in
dica
tors
; Con
stru
ctio
n
Build
ing
and
Envi
ronm
ent,
Volu
me
41, I
ssue
2, F
ebru
ary
2006
, Pag
es 1
64-1
73
2006
195
Envi
ronm
enta
l per
form
ance
, ind
icat
ors
and
mea
sure
men
t unc
erta
inty
in E
MS
cont
ext:
a ca
se s
tudy
Eleo
nora
Per
otto
, R
ober
to C
anzi
ani,
Ren
zo M
arch
esi,
Paol
a Bu
telli
Envi
ronm
enta
l Man
agem
ent
Syst
em; E
nviro
nmen
tal
perfo
rman
ce; I
ndic
ator
s; IS
O
1400
1; U
ncer
tain
ty o
f m
easu
rem
ents
Jour
nal o
f Cle
aner
P
rodu
ctio
n, V
olum
e 16
, Iss
ue
4, M
arch
200
8, P
ages
517
-53
0
2008
196
Envi
ronm
enta
l per
spec
tives
for t
he U
.S.
pow
der m
etal
lurg
y in
dust
ry
Dia
z-Tr
iana
, Ad
riana
; Is
aacs
, Ja
cque
line
A.
Inte
rnat
iona
l Jou
rnal
of
Pow
der M
etal
lurg
y (P
rince
ton,
New
Jer
sey)
, v
38, n
4, p
36-
48, J
une
2002
2002
173
173
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
197 Environm
ental practices and firm
performance: an em
pirical analysis in the Spanish hotel industry
Molina-A
zorín, José F. ; C
laver-Cortés,
Enrique; Pereira-
Moliner, Jorge;
Tarí, Juan José
Environmental m
anagement;
Performance; H
otels
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 5, p 516-524, M
arch 2009 2009
198 E
nvironmental response indicators for
the industrial and energy sector in Flanders
Van Gerven, T. ;
Block, C.; G
eens, J.; C
ornelis, G.;
Vandecasteele, C.
Environmental perform
ance evaluation; R
esponse indicators; Industry and energy; Eco-efficiency; SEM
Journal of Cleaner
Production, v 15, n 10, p 886-894, 2007
2007
199
Environmental risk m
apping approach: risk m
inimization tool for developm
ent of industrial grow
th centres in developing countries,
Anil K. Gupta,
Inakollu V. Suresh,
Jyoti Misra,
Moham
mad Yunus
Environmental risk m
inimization;
Industrial growth centres; R
isk m
apping; Siting; P
lanning
Journal of Cleaner
Production, V
olume 10, Issue
3, June 2002, Pages 271-281 2002
200 E
nvironmental system
s analysis tools - An overview
G
öran Finnvedena, and Åsa M
oberg
Journal of Cleaner
Production, v 13, n 12, p 1165-1173, O
ctober 2005 2005
201 Environm
ental training and cleaner production in Indian industry-A m
icro-level study
Unnikrishnan,
Seema; H
egde, D
.S.
Environmental training; C
leaner production; Sources of training; Environm
ental managem
ent system
; Cleaner technologies
Resources, C
onservation and R
ecycling, v 50, n 4, p 427-441, June 2007
2007
202
Environmental-econom
ic supply chain m
anagement from
an original equipm
ent manufacturer's perspective:
how can w
e make it happen?
Nagel, M
.H.;
Stevels, A.L.N
.;
IEEE International S
ymposium
on Electronics
and the Environment
2002
203 Environm
entally benign manufacturing -
A w
orkshop report
Bras, Bert ; Isaacs,
Jacqueline A.; O
vercash, Michael
Environmentally benign design and
manufacturing; M
anufacturing; D
esign; Life cycle; Decision-m
aking
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 5, p 527-535, 2006
2006
204
Environmentally responsible public
procurement (ER
PP) and its im
plications for integrated product policy (IP
P)
Li, Lin ; Geiser, K
en Ecolabeling; IPP; EPP
; E
nvironmentally responsible public
procurement (ER
PP); Integration
Journal of Cleaner
Production, v 13, n 7, p 705-715, June 2005
2005
205 Estim
ating life cycle greenhouse gas em
issions from corn-ethanol: a critical
review of current U
.S. practices
Alissa Kendalla, , and Brenda C
hangb
Biofuels; Life cycle assessment;
Corn–ethanol; G
reenhouse gas em
issions; Co-product allocation
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 13, p 1175-1182, Septem
ber 2009 2009
174
174
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
206
Estru
tura
org
aniz
acio
nal p
ara
a di
fusã
o da
pro
duçã
o m
ais
limpa
: um
a co
ntrib
uiçã
o da
met
odol
ogia
sei
s si
gma
na c
onst
ituiç
ão d
e re
des
intra
-or
gani
zaci
onai
s/ O
rgan
izat
iona
l st
ruct
ure
for c
lean
er p
rodu
ctio
n di
ffusi
on: a
con
tribu
tion
of th
e si
x si
gma
met
hodo
lo
Cal
ia, R
ogér
io
Cer
ávol
o; G
uerr
ini,
Fábi
o M
ülle
r
Prod
ução
Mai
s Li
mpa
, org
aniz
ação
em
rede
, sei
s si
gma,
mod
elag
em
EKD
Ges
t. Pr
od. v
ol.1
3 no
.3 S
ão
Car
los
Sept
./Dec
. 200
6 20
06
207
EU C
OST
Act
ion
628:
life
cyc
le
asse
ssm
ent (
LCA)
of t
extil
e pr
oduc
ts,
eco-
effic
ienc
y an
d de
finiti
on o
f bes
t av
aila
ble
tech
nolo
gy (B
AT) o
f tex
tile
proc
essi
ng
Nie
min
en, E
ija ;
Link
e, M
icha
el;
Tobl
er, M
ario
n;
Beke
, Bob
Van
der
Life
cyc
le a
sses
smen
t; Be
st
avai
labl
e te
chno
logy
; Tex
tile
prod
uctio
n; E
nviro
nmen
tal p
rodu
ct
decl
arat
ion;
Indu
stria
l eco
logy
; New
em
ergi
ng te
xtile
tech
nolo
gies
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
5, n
13-
14, p
12
59-1
270,
200
7,
Appr
oach
ing
Zero
Em
issi
ons
2007
208
Eval
uatin
g en
viro
nmen
tal p
erfo
rman
ce
usin
g st
atis
tical
pro
cess
con
trol
tech
niqu
es
Cha
rles
J. C
orbe
tt,
Jeh-
Nan
Pan
Envi
ronm
ent;
Qua
lity
cont
rol;
Qua
lity
man
agem
ent;
Envi
ronm
enta
l per
form
ance
ev
alua
tion;
SPC
; CU
SUM
cha
rt;
Pro
cess
cap
abili
ty in
dice
s
Euro
pean
Jou
rnal
of
Ope
ratio
nal R
esea
rch,
Vo
lum
e 13
9, Is
sue
1, 1
6 M
ay
2002
, Pag
es 6
8-83
2002
209
Eval
uatio
n M
odel
Ana
lysi
s O
f The
C
ontro
l Effi
cien
cy O
f Env
ironm
enta
l R
esou
rce
Reg
ulat
ion
Wan
g Li
nxiu
C
heng
Kun
Clu
ster
Ana
lysi
s;BP
neu
ral
netw
ork;
two-
cova
riate
var
ianc
e m
etho
d ;c
ontro
l pol
icy
2009
Inte
rnat
iona
l Joi
nt
Con
fere
nce
on A
rtific
ial
Inte
lligen
ce
2009
210
Eval
uatio
n of
crit
ical
suc
cess
fact
ors
of
impl
emen
tatio
n of
ISO
140
01 u
sing
an
alyt
ic h
iera
rchy
pro
cess
(AH
P): a
ca
se s
tudy
from
Mal
aysi
a
Sam
basi
van,
Mur
ali
; Fei
, Ng
Yun
ISO
140
01; E
MS;
Ana
lytic
hie
rarc
hy
proc
ess;
Crit
ical
suc
cess
fact
ors;
Im
plem
enta
tion
Jou
rnal
of C
lean
er
Prod
uctio
n, v
16,
n 1
3, p
14
24-1
433,
Sep
tem
ber 2
008
2008
211
Eval
uatio
n of
env
ironm
enta
l asp
ects
si
gnifi
canc
e in
ISO
140
01
Põde
r, Tõ
nis
ISO
140
01 -
Envi
ronm
enta
l m
anag
emen
t - E
nviro
nmen
tal
aspe
cts
- Env
ironm
enta
l as
sess
men
t
Env
ironm
enta
l Man
agem
ent,
v 37
, n 5
, p 7
32-7
43, M
ay
2006
20
06
212
Eval
uatio
n of
env
ironm
enta
lly b
enig
n pr
oduc
tion
prog
ram
in th
e te
xtile
-dye
ing
indu
stry
(I):
An in
put-o
utpu
t ana
lysi
s
Wu,
Chi
a-C
hin
; C
hang
, Ni-B
in
Inpu
t-out
put a
naly
sis;
Cor
pora
te
envi
ronm
enta
l man
agem
ent;
Indu
stry
eco
logy
; Eco
nom
ic
inst
rum
ent;
Env
ironm
enta
l cos
t al
loca
tion
Civ
il E
ngin
eerin
g an
d En
viro
nmen
tal S
yste
ms,
v 2
4,
n 4,
p 2
75-2
98, D
ecem
ber
2007
2007
213
Expe
rienc
es o
f and
vie
ws
on th
ird-p
arty
as
sura
nce
of c
orpo
rate
env
ironm
enta
l an
d su
stai
nabi
lity
repo
rts
Park
, Jee
hye;
Br
orso
n, T
orbj
örn
Third
-par
ty a
ssur
ance
; En
viro
nmen
tal r
epor
t; Su
stai
nabi
lity
repo
rt; C
redi
bilit
y
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
3, n
10-
11, p
10
95-1
106,
20
05
175
175
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
noAugust/Septem
ber 2005, 10th Anniversary of the International Institute for Industrial Environm
ental Econom
ics
214 Experiences w
ith greening suppliers. The U
niversitat Autònoma de Barcelona
Bala, Alba ; Muñoz,
Paco; Rieradevall,
Joan; Ysern, Pere
Greening suppliers; G
reen public adm
inistration procurement; G
reen supply chain m
anagement; R
everse logistics
Journal of Cleaner
Production, v 16, n 15, p 1610-1619, O
ctober 2008 2008
215 Experiences w
ith integrated m
anagement system
s for two sm
all com
panies in Austria
Fresner, J.; Engelhardt, G
.
Cleaner production; Integrated
managem
ent systems;
Environmental m
anagement;
Sustainable developm
ent of enterprises
Journal of Cleaner
Production, v 12, n 6, p 623-631, August 2004
2004
216 Extraction of indium
from indium
-zinc concentrates
Shi-qing LI, Mo-
tang TANG
, Jing H
E, Sheng-hai
YANG
, Chao-bo
TANG
, Yong-ming
CH
EN
indium; extraction; hot acid
leaching; zinc; neutral leached residue
Transactions of Nonferrous
Metals S
ociety of China,
Volume 16, Issue 6,
Decem
ber 2006, Pages 1448-1454
2006
217 Facilitating D
fE in enterprises: the
Taiwan G
reen Design N
etwork
Leung, R.;
Design for E
nvironment (D
E),
Green D
esign, Netw
orking, R
ecycling, Green Electronics
Proceedings of 2004 International IE
EE
C
onference on the Asian G
reen Electronics (AGEC
)
2004
218
Facilitating uptake of cleaner production w
ith decision support tools, learning opportunities and inform
ation technologies
Hay, John E.
Industry and Environm
ent, v 25, n 3-4, p 72-75, July-D
ecembe 2003
2003
219 Factor D
ecomposition Analysis of 1985-
90-95 Linked Environmental H
ousehold Accounts U
sing Input-Output Table
Washizu, A.;
Shinozaki, M.;
Nakano, S.;
environmental household accounts,
CO
2, environmental Input-O
utput table, rebound effect, sustainable-consum
ption.
IEEE 2005 2005
220
Factors of importance in identification
and assessment of environm
ental aspects in an EM
S context: Experiences in S
wedish organizations
Zobel, T. ; Burm
an, J.-O
.
Environmental M
anagement
Systems (EM
S); ISO 14001;
Environmental aspects; S
wedish
organizations
Journal of Cleaner
Production, v 12, n 1, p 13-27, February 2004
2004
176
176
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
221
Finn
ish
was
te p
olic
y—ef
fect
s an
d ef
fect
iven
ess
Mat
ti M
elan
en,
Petru
s K
autto
, Hel
i Sa
arik
oski
, Mik
a Ilo
mäk
i, H
anne
le
Yli-K
aupp
ila
Was
te; W
aste
man
agem
ent;
Was
te
polic
y; P
olic
y in
stru
men
t; M
ater
ials
; N
atur
al re
sour
ces;
Eco
-effi
cien
cy
Res
ourc
es, C
onse
rvat
ion
and
Rec
yclin
g, V
olum
e 35
, Iss
ues
1-2,
Apr
il 20
02, P
ages
1-1
5 20
02
222
Fish
ladd
er o
f Laj
eado
Dam
: mig
ratio
ns
on o
ne-w
ay ro
utes
?
Agos
tinho
, Ang
elo
Antô
nio;
Mar
ques
, El
inei
de E
ugên
io;
Agos
tinho
, Car
los
Sérg
io; A
lmei
da,
Deu
sim
ar A
ugus
to
de; O
livei
ra, R
afae
l Jo
sé d
e; M
elo,
Ju
ssic
lene
R
odrig
ues
Beze
rra
de
Fish
pas
sage
, Res
ervo
ir,
Dow
nstre
am m
igra
tion,
Lar
vae
drift
, R
io T
ocan
tins
Neo
trop.
icht
hyol
. vol
.5 n
o.2
Porto
Ale
gre
200
7 20
07
223
Fitti
ng to
geth
er th
e bu
ildin
g bl
ocks
for
sust
aina
bilit
y: A
revi
sed
mod
el fo
r in
tegr
atin
g ec
olog
ical
, soc
ial,
and
finan
cial
fact
ors
into
bus
ines
s de
cisi
on-
mak
ing
Waa
ge, S
isse
l A.;
Gei
ser,
Ken;
Irw
in,
Fran
ces;
W
eiss
man
, Arth
ur
B.; B
erto
lucc
i, M
icha
el D
.; Fi
sk,
Plin
y; B
asile
, G
eorg
e; C
owan
, St
uart;
Cau
ley,
H
ank;
McP
hers
on,
Alex
andr
a
Sus
tain
abilit
y; M
ater
ials
; Pro
duct
s;
Prin
cipl
es; A
sses
smen
t
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
3, n
12,
p
1145
-116
3, O
ctob
er 2
005
2005
224
Five
Ele
men
ts fo
r Org
aniz
atio
nal
Dec
isio
n-M
akin
g w
ith a
n E
nviro
nmen
tal
Man
agem
ent S
yste
m
Mat
thew
s, D
eann
a H
. ; C
hris
tini,
Gw
en
C.;
Hen
dric
kson
, C
hris
T.
En
viro
nmen
tal S
cien
ce a
nd
Tech
nolo
gy, v
38,
n 7
, p
1927
-193
2, A
pril
1, 2
004
2004
225
Flow
shee
ting
of s
olid
s pr
oces
ses
for
ener
gy s
avin
g an
d po
llutio
n re
duct
ion
Gru
hn, G
.; W
erth
er,
J.; S
chm
idt,
J.
Flow
shee
t sim
ulat
ion;
Sol
ids
proc
essi
ng; C
lean
ing
of
cont
amin
ated
soi
l
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
2, n
2, p
147
-15
1, M
arch
200
4 20
04
226
Fore
st c
ertif
icat
ion—
an in
stru
men
t to
prom
ote
sust
aina
ble
fore
st
man
agem
ent?
Ewal
d R
amet
stei
ner,
Mar
kku
Sim
ula
Biod
iver
sity
con
serv
atio
n; C
riter
ia
and
indi
cato
rs; I
mpa
ct a
sses
smen
t
Jour
nal o
f Env
ironm
enta
l M
anag
emen
t, Vo
lum
e 67
, Is
sue
1, 1
Jan
uary
200
3,
Page
s 87
-98
2003
177
177
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
227 Form
alized procedure for ranking alternatives in developing environm
ental programs
Tenekedjiev, K.;
Kamenova, S.;
Nikolova, N
.
Expert estimates; D
ecision making;
Environmental program
s; C
hurchman-Ackoff m
ethod; C
omputer intensive m
ethods; B
ootstrap simulation
Journal of Cleaner
Production, v 12, n 4, p 353-360, M
ay 2004 2004
228 Fram
ework for environm
ental perform
ance measurem
ent in a S
wedish public sector organization
Lundberg, K. ; Balfors, B.; Folkeson, L.
Performance m
easurement; PSR
fram
ework; M
anagement-by-
objectives (MBO
); Environmental
managem
ent system (EM
S);
Indicators; Environm
ental perform
ance evaluation; Railw
ay
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 11, p 1017-1024, July 2009
2009
229 From
cleaner production to sustainable industrial production m
odes G
rutter, J.M. /
Egler, H.-P
.
Sustainable development; C
leaner production; Sustainable production; Technology transfer
Journal of Cleaner
Production, 12 (3), p.249-256,
Apr 2004 2004
230
From cleaner production to sustainable
production and consumption in Australia
and New
Zealand: achievements,
challenges, and opportunities
Narayanasw
amy,
Venkatesan; Stone, Lesley
Cleaner Production; Sustainable
production and consumption;
Australia; N
ew Zealand
Journal of Cleaner
Production, v 15, n 8-9, p 711-715, 2007
2007
231 From
material flow
analysis to material
flow m
anagement Part II: the role of
structural agent analysis Binder, C
laudia R.
Material flow
analysis; Structural
agent analysis; Material flow
m
anagement; H
euristic; Transition; G
iddens structuration theory
Journal of Cleaner
Production, v 15, n 17, p 1605-1617, 2007, From
M
aterial Flow A
nalysis to M
aterial Flow M
anagement
2007
232 From
waste to com
modity: transform
ing shells into high purity calcium
carbonate
Barros, M.C
. ; Bello, P.M
.; Bao,
M.; Torrado, J.J
Waste m
anagement; Shell by-
products; Sustainable recovered products; C
alcium carbonate
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 3, p 400-407, February 2009
2009
233 Functions, com
modities and
environmental im
pacts in an ecological–econom
ic model
Sangwon Suh
Life cycle assessment (LC
A); Input–output analysis (IO
A); Hybrid
analysis; System boundary;
Com
prehensive ecological–econom
ic model; Functional flow
Ecological Economics,
Volume 48, Issue 4, 20 April
2004, Pages 451-467 2004
234 Fuzzy AH
P-based study of cleaner production im
plementation in Taiw
an PW
B manufacturer
Tseng, M.L. / Lin,
Y.H. / C
hiu, A.S
.F. C
leaner production; Fuzzy analytical hierarchy process
Journal of Cleaner
Production, In Press, C
orrected Proof, Available online 18 M
ay 2009
2009
178
178
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
235
Fuzz
y da
ta re
conc
iliat
ion
in re
actin
g an
d no
n-re
actin
g pr
oces
s da
ta fo
r life
cy
cle
inve
ntor
y an
alys
is
Tan,
Ray
mon
d R
.;
Brio
nes,
Lee
M
icha
el A
.; C
ulab
a,
Alvi
n B.
Life
cyc
le in
vent
ory
anal
ysis
; Dat
a un
certa
inty
; Dat
a re
conc
iliat
ion;
Fu
zzy
mat
hem
atic
al p
rogr
amm
ing
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
5, n
10,
p 9
44-
949,
200
7 20
07
236
Gam
es b
y w
hich
to le
arn
and
teac
h ab
out s
usta
inab
le d
evel
opm
ent:
expl
orin
g th
e re
leva
nce
of g
ames
and
ex
perie
ntia
l lea
rnin
g fo
r sus
tain
abili
ty
Die
lem
an, H
ans;
H
uisi
ngh,
Don
Gam
es a
nd s
imul
atio
ns in
ed
ucat
ion;
Lea
rnin
g th
roug
h si
mul
atio
ns; S
imul
atio
ns fo
r te
achi
ng s
usta
inab
ility
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
4, n
9-1
1, p
83
7-84
7, 2
006,
Sus
tain
able
in
Hig
her E
duca
tion:
Wha
t is
Hap
peni
ng
2006
237
Gat
herin
g an
d m
anag
ing
envi
ronm
enta
l qu
ality
dat
a fo
r min
ing
proj
ects
R
ich,
D.W
.
SME
Annu
al M
eetin
g an
d E
xhib
it an
d C
MA
's 1
11th
N
atio
nal W
este
rn M
inin
g C
onfe
renc
e 20
09, v
1, p
22-
25, 2
009,
SM
E An
nual
M
eetin
g an
d Ex
hibi
t and
C
MA'
s 11
1th
Nat
iona
l W
este
rn M
inin
g C
onfe
renc
e 20
09
2009
238
Geo
tech
nica
l con
side
ratio
ns in
min
e ba
ckfil
ling
in A
ustra
lia
Siva
kuga
n, N
. ;
Ran
kine
, R.M
.; R
anki
ne, K
.J.;
Ran
kine
, K.S
.
Hyd
raul
ic fi
lls; M
inin
g; B
ackf
ills;
P
aste
fills
; Geo
tech
nica
l
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
4, n
12-
13
SPEC
. ISS
., p
1168
-117
5,
2006
2006
239
Ges
tão
ambi
enta
l int
egra
da a
o de
senv
olvi
men
to s
uste
ntáv
el: u
m
estu
do d
e ca
so e
m P
asso
Fun
do (R
S)/
Envi
ronm
enta
l man
agem
ent i
nteg
rate
d w
ith s
usta
inab
le d
evel
opm
ent:
a ca
se
stud
y in
Pas
so F
undo
, RS,
Bra
zil
Ros
setto
, Adr
iana
M
arqu
es; O
rth,
Dor
a M
aria
; R
osse
tto, C
arlo
s R
icar
do
gest
ão a
mbi
enta
l; de
senv
olvi
men
to
sust
entá
vel;
urba
nism
o; s
iste
ma
inte
grad
o de
ges
tão
do a
mbi
ente
ur
bano
.
Rev
. Adm
. Púb
lica
vol.4
0 no
.5 R
io d
e Ja
neiro
Se
pt./O
ct. 2
006
2006
240
Get
the
mos
t fro
m IS
O 1
4001
C
rogn
ale,
Gab
riele
Che
mic
al P
roce
ssin
g, v
69,
n
2, p
28-
31, F
ebru
ary
2006
20
06
241
GIS
Bas
ed E
com
appi
ng o
f Ind
ustri
es A
Po
tent
ial T
ool f
or E
nviro
nmen
tal
Perfo
rman
ce A
naly
sis
and
Opt
imiz
atio
n
Gan
eshk
umar
, B.;
Gob
inat
h, R
.; M
ahen
dran
, N.;
GIS
, Eco
map
ping
, Sus
tain
abilit
y,
reso
urce
ut
ilizat
ion,
Opt
imiz
atio
n
2009
Inte
rnat
iona
l C
onfe
renc
e on
Com
pute
r En
gine
erin
g an
d Te
chno
logy
20
09
242
Glo
bally
sus
tain
able
man
gane
se m
etal
pr
oduc
tion
and
use
Ka
ren
Hag
elst
ein
Man
gane
se; P
roce
ssin
g m
etho
ds;
Em
issi
ons;
Sol
id w
aste
s; A
ir to
xics
; Se
leni
um; E
nviro
nmen
tal i
mpa
cts
Jour
nal o
f Env
ironm
enta
l M
anag
emen
t, In
Pre
ss,
Cor
rect
ed P
roof
, Ava
ilabl
e on
line
24 M
ay 2
009
2009
179
179
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
243 G
overnance of sustainable transitions: about the 4(0) w
ays to change the world
Tukker, Arnold ; Butter, M
aurits
Transition managem
ent; System
innovation; Cultural Theory;
Governance
Journal of Cleaner
Production, v 15, n 1, p 94-103, 2007
2007
244 G
reenPro-I: a risk-based life cycle assessm
ent and decision-making
methodology for process plant design
Faisal I. Khan, R
ehan Sadiq, Tahir H
usain
LCA; Pollution prevention; C
leaner production; R
isk-based design; M
CD
M
Environm
ental Modelling &
Softw
are, Volume 17, Issue
8, Decem
ber 2002, Pages 669-692
2002
245
Higher education for sustainability by
means of transdisciplinary case studies:
an innovative approach for solving com
plex, real-world problem
s
Steiner, Gerald ;
Posch, Alfred
Case study; Interdisciplinarity; S
elf-regulated learning; Sustainable developm
ent; Transdisciplinarity; C
omplex problem
solving
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 9-11, p 877-890, 2006, Sustainable in H
igher Education: What is
Happening
2006
246 H
ow C
APE tools can contribute to
process sustainability
Kalitventzeff, B. ; H
eyen, G.; C
loson, H
.; Vrielynck, B.; M
arechal, F.
Com
puter Aided Process Engineering (C
APE); Minim
um
Energy Requirem
ent (MER
); Industrial applications; P
rocess integration; D
ata reconciliation; Acetylacetone plant; Am
monia
plant; Sulphuric acid; CO
2 abatem
ent; Site wide energy
integration
Journal of Cleaner
Production, v 12, n 2, p 117-124, M
arch 2004 2004
247 H
ow does industry respond to w
aste policy instrum
ents - Finnish experiencesKautto, P
etrus; M
elanen, Matti
Waste; Policy instrum
ents; Industry; C
lean technology; Industrial ecology
Journal of Cleaner
Production, v 12, n 1, p 1-11, February 2004
2004
248
How
integrated are environmental,
quality and other standardized m
anagement system
s? An empirical
study
Bernardo, Merce ;
Casadesus, M
arti; Karapetrovic, Stanislav; H
eras, Iñaki
Environmental M
anagement
System; ISO
14001; Quality
Managem
ent System; ISO
9001; Standards; Integrated M
anagement
System
s; Spain
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 8, p 742-750, M
ay 2009 2009
249 H
ow to avoid pharm
aceuticals in the aquatic environm
ent
Larsen, T.A. / Lienert, J. / Joss, A. / Siegrist, H
.
Cleaner production;
Micropollutants; Precautionary
principle; Wastew
ater treatment;
Sustainability; U
rine source separation
Journal of Biotechnology, 113 (1), p.295-304, Sep 2004
2004
250 H
uman resource developm
ent initiatives to prom
ote sustainable investment
Huhtala, A. /
Bouma, J.J. /
Bennett, M. /
Savage, D.
Training; Cleaner production
investments; Financing
Journal of Cleaner
Production, 11 (6), p.677-681,
Sep 2003 2003
180
180
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
251
Iden
tific
atio
n an
d as
sess
men
t of
envi
ronm
enta
l asp
ects
in a
n EM
S co
ntex
t: An
app
roac
h to
a n
ew
repr
oduc
ible
met
hod
base
d on
LC
A
met
hodo
logy
Zobe
l, T.
; Al
mro
th,
C.;
Bre
sky,
J.;
Burm
an, J
.-O.
Envi
ronm
enta
l man
agem
ent
syst
ems;
Env
ironm
enta
l asp
ects
; En
viro
nmen
tal a
sses
smen
t; En
viro
nmen
tal p
erfo
rman
ce
eval
uatio
n; L
ife c
ycle
ass
essm
ent
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
0, n
4, p
381
-39
6, A
ugus
t 200
2 20
02
252
Iden
tific
atio
n of
env
ironm
enta
l asp
ects
in
an
EMS
cont
ext:
a m
etho
dolo
gica
l fra
mew
ork
for t
he S
wed
ish
Nat
iona
l Rai
l A
dmin
istra
tion
Lund
berg
, K. ;
Ba
lfors
, B.;
Folk
eson
, L.
Envi
ronm
enta
l man
agem
ent
syst
em; P
ublic
org
aniz
atio
n;
Sw
eden
; Ope
ratio
n an
d m
aint
enan
ce
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
5, n
5, p
385
-39
4, 2
007
2007
253
Impl
emen
taçã
o da
est
raté
gia
Aten
ção
Inte
grad
a às
Doe
nças
Pre
vale
ntes
na
Infâ
ncia
no
Nor
dest
e, B
rasi
l/ Im
plem
enta
tion
of th
e In
tegr
ated
M
anag
emen
t of C
hild
hood
Illn
esse
s st
rate
gy in
Nor
thea
ster
n Br
azil/
In
vest
igac
ión
sobr
e us
o de
m
edic
amen
tos
por a
ncia
nos
Amar
al, J
oão
Joaq
uim
Fre
itas
do;
Vict
ora,
Ces
ar
Gom
es; L
eite
, Ál
varo
Jor
ge
Mad
eiro
; Cun
ha,
Anto
nio
José
Led
o Al
ves
da
R
ev. S
aúde
Púb
lica
vol.4
2 no
.4 S
ão P
aulo
Aug
. 200
8 20
08
254
Impl
emen
tatio
n of
a G
IS-b
ased
m
anag
emen
t too
l for
con
serv
atio
n of
bi
odiv
ersi
ty w
ithin
the
mun
icip
ality
of
Osl
o, N
orw
ay
Åshi
ld Ø
nvik
Pe
ders
en, S
igne
N
yhuu
s, T
erje
Bl
indh
eim
, Ola
M.
Wer
gela
nd K
rog
Biod
iver
sity
; Con
serv
atio
n;
Plan
ning
; Man
agem
ent t
ool;
GIS
Land
scap
e an
d U
rban
Pl
anni
ng, V
olum
e 68
, Iss
ue 4
, 15
Jun
e 20
04, P
ages
429
-43
8
2004
255
Impl
emen
tatio
n of
a z
ero
was
te
prog
ram
at a
uni
vers
ity c
ampu
s
I. G
. Mas
on, A
. K.
Broo
king
, A.
Obe
rend
er, J
. M.
Har
ford
, P. G
. H
orsl
ey
Envi
ronm
enta
l man
agem
ent;
Envi
ronm
enta
l pla
nnin
g; G
reen
ca
mpu
s; U
nive
rsity
; Zer
o w
aste
Res
ourc
es, C
onse
rvat
ion
and
Rec
yclin
g, V
olum
e 38
, Iss
ue
4, J
uly
2003
, Pag
es 2
57-2
69
2003
256
Impl
emen
tatio
n of
hyb
rid p
ollu
tion
cont
rol t
echn
ique
s to
regu
late
the
met
al
finis
hing
indu
strie
s in
the
Eth
ekw
ini
Mun
icip
ality
Brau
m, D
.
Wat
er S
A, v
30,
n 5
, p 6
09-
613,
200
4 20
04
257
Impl
emen
tatio
n of
ISO
140
01:2
004
(env
ironm
enta
l man
agem
ent s
yste
m
stan
dard
) for
reve
rse
osm
osis
de
salin
atio
n pl
ants
for t
he fi
rst t
ime
in
Iran
Edal
at, A
rian
Des
alin
atio
n, v
220
, n 1
-3, p
57
-64,
Mar
ch 1
, 200
8 20
08
181
181
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
258
Implem
entation of standardised environm
ental managem
ent systems in
Sw
edish local authorities: reasons, expectations and som
e outcomes
Emilsson, S
. / H
jelm, O
.
Local authority; Environmental
managem
ent system (EM
S);
EMAS; ISO
14001
Environmental Science and
Policy, 5 (6), p.443-448, Dec
2002 2002
259 Im
plementing a sustainable EM
S at m
arine corps logistics base, Albany,
Georgia
Hargrove, Al ;
Wallace, B
rian; Kreim
borg, Robyn
Proceedings of the Air and W
aste Managem
ent A
ssociation's Annual M
eeting and Exhibition, p 3475-3483, 2004, Proceedings of the A and W
MA
's 97th Annual
Conference and E
xhibition; S
ustainable Developm
ent: G
earing up for the Challenge
2004
260 Im
plementing environm
ental with other
standardized managem
ent systems:
Scope, sequence, time and integration
Karapetrovic, Stanislav ; C
asadesús, Martí
Environmental m
anagement
systems; Integrated m
anagement
systems; ISO
14001; ISO 9001
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 5, p 533-540, M
arch 2009 2009
261 Im
plementing integrated m
anagement
systems using a risk analysis based
approach Labodová, Alena
Managem
ent; Managem
ent system;
Quality m
anagement system
; Environm
ental managem
ent system
; Occupational health and
safety managem
ent system;
Integration; Risk assessm
ent; Risk
analysis; Risk m
anagement;
Integrated managem
ent system
Journal of Cleaner
Production, v 12, n 6, p 571-580, August 2004
2004
262 Im
plementing IS
O 14001: Is it beneficial
for firms in new
ly industrialized M
alaysia? Tan, Lee Peng
ISO 14001; Benefits; Environm
ental M
anagement System
; Clean
production
Journal of Cleaner
Production, v 13, n 4, p 397-404, M
arch 2005 2005
263
Implem
enting sustainable laundering procedures for textiles in a com
mercial
laundry and thus decreasing w
astewater burden
Fijan, Sabina; Fijan,
Rebeka; Šostar-
Turk, Sonja
Laundry wastew
ater; Optim
ization; Textiles; S
ustainable laundering
Journal of Cleaner
Production, v 16, n 12, p 1258-1263, August 2008
2008
264
Implications of choices and
interpretation in LCA
for multi-criteria
process design: de-inked pulp capacity and cogeneration at a paper m
ill case study
Gaudreault,
Caroline; S
amson,
Réjean; Stuart,
Paul
Life cycle assessment; M
ulti-criteria decision-m
aking; Process design; C
hoices and interpretation; Paper m
ill
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 17, p 1535-1546, N
ovember 2009
2009
182
182
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
265
Impr
ovin
g cl
eane
r pro
duct
ion
thro
ugh
pollu
tant
rele
ase
and
trans
fer r
egis
ter
repo
rting
pro
cess
es
Cha
im
Kolo
min
skas
, Ror
y Su
llivan
Pollu
tant
Rel
ease
and
Tra
nsfe
r R
egis
ters
(PR
TRs)
; Em
issi
ons
estim
atio
n; C
lean
er p
rodu
ctio
n;
Nat
iona
l Pol
luta
nt In
vent
ory
Jour
nal o
f Cle
aner
P
rodu
ctio
n, V
olum
e 12
, Iss
ue
7, S
epte
mbe
r 200
4, P
ages
71
3-72
4
2004
266
Impr
ovin
g cl
eane
r pro
duct
ion
thro
ugh
the
appl
icat
ion
of e
nviro
nmen
tal
man
agem
ent t
ools
in C
hina
Hic
ks, C
. ; D
ietm
ar,
R.
Cle
aner
pro
duct
ion;
Env
ironm
enta
l m
anag
emen
t; E
oCM
; Sus
tain
abili
ty;
Chi
na
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
5, n
5, p
395
-40
8, 2
007
2007
267
Impr
ovin
g en
viro
nmen
tal a
nd
occu
patio
nal h
ealth
per
form
ance
th
roug
h a
HSE
man
agem
ent s
yste
m -
A se
ven-
year
cas
e st
udy
Leut
erm
an, A
rthur
J.
J. ;
Can
dler
, Jo
hn; R
abke
, St
ephe
n; C
eron
, R
ober
to F
.
Soci
ety
of P
etro
leum
En
gine
ers
- 9th
Inte
rnat
iona
l C
onfe
renc
e on
Hea
lth, S
afet
y an
d E
nviro
nmen
t in
Oil
and
Gas
Exp
lora
tion
and
Pro
duct
ion
2008
- "In
Sea
rch
of S
usta
inab
le E
xcel
lenc
e", v
2,
p 7
00-7
12, 2
008,
Soc
iety
of
Pet
role
um E
ngin
eers
- 9t
h In
tern
atio
na
2008
268
Impr
ovin
g th
e de
tect
ion
limits
for v
apor
ph
ase
deco
mpo
sitio
n-in
duct
ivel
y co
uple
d pl
asm
a m
ass
spec
trom
etry
(V
PD
-ICP
-MS
) ana
lysi
s
Ferre
ro, E
vely
n Jo
nes;
Pos
ey, D
an
Jo
urna
l of A
naly
tical
Ato
mic
Sp
ectro
met
ry, v
17,
n 9
, p
1194
-120
1, S
epte
mbe
r 200
2 20
02
269
Impr
ovin
g th
e en
viro
nmen
tal
perfo
rman
ce o
f the
fish
ing
fleet
by
use
of Q
ualit
y Fu
nctio
n D
eplo
ymen
t (Q
FD)
Utn
e, In
grid
Bou
wer
Fi
shin
g fle
et; S
yste
ms
engi
neer
ing;
Q
ualit
y Fu
nctio
n D
eplo
ymen
t (Q
FD)
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
8, p
724
-73
1, M
ay 2
009
2009
270
Ince
ntiv
es to
impr
ove
farm
m
anag
emen
t: EM
S, s
uppl
y-ch
ains
and
ci
vil s
ocie
ty
Gun
ning
ham
, N. ,
Agric
ultu
re; R
egul
atio
n;
Envi
ronm
ent;
Envi
ronm
enta
l m
anag
emen
t sys
tem
; Civ
il so
ciet
y;
Supp
ly-c
hain
Jour
nal o
f Env
ironm
enta
l M
anag
emen
t, 82
(3),
p.30
2-31
0, F
eb 2
007
20
07
271
Inco
me
effe
ct o
r pol
icy
resu
lt: a
test
of
the
envi
ronm
enta
l Kuz
nets
Cur
ve
Che
n, C
hung
-C
hian
g ; C
hen,
Yi-
Tui
Plas
tic-b
ag-b
ased
dis
posa
l fee
; C
olle
ctin
g m
etho
ds; H
ouse
hold
w
aste
; Sol
id w
aste
man
agem
ent
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
1, p
59-
65, J
anua
ry 2
008
2008
272
Inco
rpor
atin
g gr
een
purc
hasi
ng in
to th
e fra
me
of IS
O 1
4000
C
hen,
Chu
ng-
Chi
ang
Gre
en p
urch
asin
g; IS
O 1
4000
; En
viro
nmen
tal p
erfo
rman
ce;
Fina
ncia
l per
form
ance
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
3, n
9, p
927
-93
3, J
uly
2005
20
05
183
183
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
273
Incorporating sustainable development
in the design of mineral processing
operations - Review
and analysis of current approaches
McLellan, B.C
. ; C
order, G.D
.; G
iurco, D.; G
reen, S.
Sustainable developm
ent; S
ustainability; Design; M
ineral processing
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 16, p 1414-1425, N
ovember 2009
2009
274 Incorporation and institutionalization of SD
into universities: breaking through barriers to change
Lozano, Rodrigo
Universities; S
ustainable developm
ent; Barriers to change; U
niversity system; U
niversity stakeholders
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 9-11, p 787-796, 2006, Sustainable in H
igher Education: What is
Happening
2006
275 Indicative assessm
ent of the feasibility of N
i and Au phytomining in Australia
Harris, A
.T. ; N
aidoo, K.; N
okes, J.; W
alker, T.; O
rton, F.
Phytom
ining; Feasibility; Australia;
Hyperaccum
ulator
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 2, p 194-200, January 2009
2009
276 Industrial ecology fram
ework for
achieving cleaner production in the m
ining and minerals industry
Basu, A.J. / van Zyl, D
.J.A.
Sustainable developm
ent; Industrial ecology; C
leaner production; Pollution prevention; W
aste m
inimization; M
ining operation; M
ineral processing
Journal of Cleaner
Production, 14 (3), p.299-304,
Jan 2006 2006
277 Industrial ecology in C
hina, part I: R
esearch
Shi, Han ;
Moriguichi, Yuichi;
Yang, Jianxin
Journal of Industrial Ecology, v 6, n 3-4, p 7-11, S
umm
er/Fall 2003 2003
278 Industrial ecology using an integrated C
P-EMS m
odel for sustainable developm
ent El-H
aggar, S.M
.
Sustainable W
aste M
anagement, Proceedings of
the International Symposium
, p 301-310, 2003, S
ustainable W
aste Managem
ent, Proceedings of the International S
ymposium
2003
279 Industrial ecosystem
s as technological niches
Adamides,
Emm
anuel D. ;
Mouzakitis, Y
annis
Industrial ecology; Socio-technical
systems; Industrial production
paradigms; Transitions; Strategic
niche managem
ent; Industrial ecosystem
s
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 2, p 172-180, January 2009
2009
280 Industrial hazardous w
astes in Finland - trends related to the w
aste prevention goal
Raim
o Liljaa, , and Sari Liukkonenb
Hazardous w
aste; Prevention; M
inimization; S
tatistical analysis; M
etal industry; De-coupling;
National W
aste Plan for Finland
Journal of Cleaner
Production, v 16, n 3, p 343-349, February 2008
2008
184
184
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
281
Indu
stria
l wat
er d
eman
d m
anag
emen
t an
d cl
eane
r pro
duct
ion
pote
ntia
l: A
case
of t
hree
indu
strie
s in
Bul
away
o,
Zim
babw
e
Gum
bo,
Beki
them
ba ;
Mlilo
, Si
pho;
Bro
ome,
Je
ff; L
umbr
oso,
D
arre
n
Cle
aner
pro
duct
ion;
Indu
stria
l pr
oces
ses;
Was
te m
inim
isat
ion;
W
ater
dem
and
man
agem
ent
Phys
ics
and
Che
mis
try o
f the
Ea
rth, v
28,
n 2
0-27
, p 7
97-
804,
200
3 20
03
282
Influ
ence
of i
mpa
ct a
sses
smen
t m
etho
ds in
was
tew
ater
trea
tmen
t LC
A
Ren
ou, S
. ;
Thom
as, J
.S.;
Aous
tin, E
.; P
ons,
M
.N.
Life
cyc
le a
sses
smen
t; En
viro
nmen
tal i
mpa
ct; W
aste
wat
er
treat
men
t
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
10,
p
1098
-110
5, J
uly
2008
20
08
283
Inno
vatio
n an
d su
stai
nabi
lity
in p
rint-o
n-pa
per:
a co
mpa
rison
of n
anop
artic
le
and
dein
king
nic
hes
as e
mer
gent
so
ciot
echn
ical
net
wor
ks
Stew
ard,
Fre
d;
Tsoi
, Joy
ce C
.S.;
Col
es, A
nne-
Mar
ie
Nan
otec
hnol
ogy;
Inno
vatio
n;
Sus
tain
abilit
y; P
aper
recy
clin
g in
dust
ry
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
8-9
, p
957-
966,
May
200
8/Ju
ne
2008
2008
284
Inte
grat
ed d
esig
n of
rem
anuf
actu
rabl
e pr
oduc
ts b
ased
on
prod
uct p
rofil
es
Zwol
insk
i, P
eggy
; Lo
pez-
Ont
iver
os,
Mig
uel-A
ngel
; Br
issa
ud, D
anie
l
Eco-
desi
gn; R
eman
ufac
turin
g Jo
urna
l of C
lean
er
Prod
uctio
n, v
14,
n 1
5-16
, p
1333
-134
5, 2
006
2006
285
Inte
grat
ed e
nviro
nmen
tal p
rodu
ct
inno
vatio
n in
the
regi
on o
f Mun
ich
and
its im
pact
on
com
pany
com
petit
iven
ess
Trie
bsw
ette
r, U
rsul
a;
Wac
kerb
auer
, Jo
hann
Envi
ronm
enta
l inn
ovat
ion;
En
viro
nmen
tal r
egul
atio
n;
Envi
ronm
ent i
ndus
try; P
orte
r hy
poth
esis
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
14,
p
1484
-149
3, S
epte
mbe
r 200
8 20
08
286
Inte
grat
ed p
ollu
tion
prev
entio
n an
d co
ntro
l—th
e Fi
nnis
h ap
proa
ch
Kim
mo
Silv
o, M
atti
Mel
anen
, Ant
ero
Hon
kasa
lo, S
eppo
R
uona
la, M
aria
nne
Lind
strö
m
Envi
ronm
enta
l pol
icy;
Sel
f-re
gula
tion;
Inte
grat
ed p
ollu
tion
prev
entio
n an
d co
ntro
l; Be
st
avai
labl
e te
chni
ques
Res
ourc
es, C
onse
rvat
ion
and
Rec
yclin
g, V
olum
e 35
, Iss
ues
1-2,
Apr
il 20
02, P
ages
45-
60
2002
287
Inte
grat
ed w
ater
reso
urce
man
agem
ent
mod
el fo
r pro
cess
indu
stry
in L
ithua
nia
Dva
rioni
ene,
Jo
lant
a ;
Stas
iski
ene,
Zan
eta
Syst
em a
naly
sis;
Flo
w d
iagr
am;
Proc
ess
inte
grat
ion;
Sus
tain
able
w
ater
con
sum
ptio
n; W
ater
re
clam
atio
n
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
5, n
10,
p 9
50-
957,
200
7 20
07
288
Inte
grat
ing
ecod
esig
n by
con
duct
ing
chan
ges
in S
MEs
Le P
ocha
t, St
épha
ne ;
Berto
luci
, Gw
enol
a;
Froe
lich,
Dan
iel
Ecod
esig
n; E
nviro
nmen
tal a
naly
sis;
Ec
odes
ign
inte
grat
ion;
SM
Es;
Cha
nge
man
agem
ent
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
5, n
7, p
671
-68
0, 2
007
2007
185
185
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
289
Integration of environmental aspects in
product development: A stepw
ise procedure based on quantitative life cycle assessm
ent
Nielsen, P.H
. ; W
enzel, H.
Life cycle assessment; Product
development procedure;
Environmental perform
ance of products; D
esign for environment;
Integrated environmental design;
Eco-design
Journal of Cleaner
Production, v 10, n 3, p 247-257, June 2002
2002
290 Integrative approaches tow
ards Zero Em
issions regional planning: synergies of concepts
Varga, Márton ;
Kuehr, Ruediger
Regional developm
ent; Sustainable developm
ent; Zero emissions;
Integrated approaches
Journal of Cleaner
Production, v 15, n 13-14, p 1373-1381, 2007, Approaching Zero Em
issions
2007
291 Intelligent environm
ental managem
ent for SM
Es in manufacturing
Burke, Stephen ; G
aughran, W.F.
SMEs; IS
O 14001; Environm
ental m
anagement system
; Environm
ental Information
Managem
ent System;
Manufacturing; Engineering
Robotics and C
omputer-
Integrated Manufacturing, v
22, n 5-6, p 566-575, O
ctober/Decem
ber 2006
2006
292
Introduction to the special issue on Advances in Life-C
ycle Approachesto Business and R
esource Managem
ent in the Asia-P
acific Region
Chiu, A.S.F. /
Ward, J.V. /
Massard, G
.
Asia P
acific roundtable; Eco-
industrial parks; Cleaner production
programs; Supply chain
managem
ent
Journal of Cleaner
Production, 17 (14), p.1237-
1240, Sep 2009 2009
293 Inventário de ciclo de vida da m
anufatura de seringas odontológicas/ Life cycle inventory of dental syringes
Giannetti, Biagio F.;
Almeida, C
ecília M.
Villas Bôas de;
Bonilla, Silvia H
.; R
ibeiro, Celso
Munhoz
Inventário de ciclo de vida, seringa odontológica carpule, resíduos sólidos, consum
o de energia elétrica, desm
aterialização.
Prod. vol.18 no.1 São Paulo 2008
2008
294 Investigating corporate social responsibility in supply chains: a S
ME
perspective
Ciliberti, Francesco;
Pontrandolfo, Pierpaolo; Scozzi, Barbara
Corporate social responsibility;
Small and m
edium-sized
enterprises; Supply chain
managem
ent; Developing
countries; Case studies
Journal of Cleaner
Production, v 16, n 15, p 1579-1588, O
ctober 2008 2008
295
Is an environmental m
anagement
system able to influence environm
ental andcom
petitive performance? The case
of the eco-managem
ent and audit schem
e (EMAS) in the European union
Iraldo, Fabio ; Testa, Francesco; Frey, M
arco
Environmental m
anagement
system; EM
AS; Environm
ental perform
ance; Com
petitiveness
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 16, p 1444-1452, N
ovember 2009
2009
296 ISO
14 001 at the farm level: Analysis
of five methods for evaluating the
environmental im
pact of agricultural
Galan, M
.B. / Peschard, D
. / Boizard, H
.
Environmental indicator;
Environm
ental impact; Farm
ing practice; E
nvironmental
Journal of Environmental
Managem
ent, Volume 82,
Issue 3, February 2007, 2007
186
186
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
nopr
actic
es
man
agem
ent s
yste
m
Page
s 34
1-35
2
297
ISO
140
00 a
nd th
e co
nstru
ctio
n in
dust
ry: S
urve
y in
Chi
na
Zeng
, S.X
. ; T
am,
C.M
.; D
eng,
Z.M
.; Ta
m, V
ivia
n W
.Y.
Jo
urna
l of M
anag
emen
t in
Engi
neer
ing,
v 1
9, n
3, p
107
-11
5, J
uly
2003
20
03
298
ISO
140
01 a
nd re
duct
ion
of to
xic
emis
sion
s Sz
yman
ski,
M.;
Proc
eedi
ngs
01
EcoD
esbn
2003
: Thi
rd
Inte
rnat
Iona
Sym
posi
um
onEn
viro
nmen
tally
Con
riaus
D
esig
n an
d In
vers
e M
anuf
actu
ringT
okvo
. Jao
an.
Dec
embe
r 8-1
1.20
03
2003
299
ISO
140
01 in
env
ironm
enta
l sup
ply
chai
n pr
actic
es
Naw
rock
a,
Dag
mar
a; B
rors
on,
Torb
jörn
; Li
ndhq
vist
, Tho
mas
ISO
140
01; E
nviro
nmen
tal s
uppl
y ch
ain
man
agem
ent;
Envi
ronm
enta
l pr
actic
es; E
nviro
nmen
tal a
udit;
En
viro
nmen
tal m
anag
emen
t sy
stem
s
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
16,
p
1435
-144
3, N
ovem
ber 2
009
2009
300
Isol
ines
as
a ne
w to
ol to
ass
ess
the
ener
gy c
osts
of t
he p
rodu
ctio
n an
d di
strib
utio
n of
mul
tiple
sou
rces
of
seaf
ood
Mic
hael
F. T
lust
y,
a, a
nd K
erry
La
gueu
x
Aqua
cultu
re; E
nerg
y; F
ishe
ries;
Life
cy
cle
anal
ysis
; Sea
food
; Shi
ppin
g;
Tran
spor
tatio
n
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
3, p
408
-41
5, F
ebru
ary
2009
20
09
301
La e
xper
ienc
ia d
e ad
opci
ón d
e la
pr
oduc
ción
más
lim
pia
en e
l sec
tor d
e la
fund
ició
n de
Méx
ico/
The
Mex
ican
Sm
eltin
g Se
ctor
's E
xper
ienc
e O
f Ad
optin
g C
lean
er P
rodu
ctio
n/
L´ex
périe
nce
de l´
élec
tion
de la
pr
oduc
tion
plus
pro
pre
dans
le s
ecte
ur
de la
fond
erie
Med
ina
Jim
énez
, Ar
man
do; M
edel
lín
Milá
n, P
edro
prod
ucci
ón m
ás li
mpi
a (P
+L),
Cen
tro M
exic
ano
para
la
Prod
ucci
ón m
ás L
impi
a (C
MP+
L),
pequ
eñas
y m
edia
nas
empr
esas
de
fund
ició
n (P
ymes
f), s
iste
ma
de
gest
ión
ambi
enta
l (SG
A),
inno
vaci
ón, c
ambi
o, c
ultu
ra.
Inno
var v
ol.1
6 no
.28
Bogo
tá
July
/Dec
. 200
6 20
06
302
Lack
of t
rans
pare
ncy
on e
nviro
nmen
tal
risks
of g
enet
ical
ly m
odifi
ed m
icro
-or
gani
sms
in in
dust
rial b
iote
chno
logy
Tam
is, W
.L.M
. ;
van
Dom
mel
en, A
.; de
Sno
o, G
.R.
Trac
eabi
lity;
Lea
rnin
g-by
-que
stio
n;
Com
mun
icat
ion;
Tru
st; G
MM
; GM
O
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
6, p
581
-59
2, A
pril
2009
20
09
303
Land
use
indi
cato
rs in
life
cyc
le
asse
ssm
ent.
Cas
e st
udy:
The
en
viro
nmen
tal i
mpa
ct o
f Med
iterr
anea
n gr
eenh
ouse
s
Antó
n, A
.; C
aste
lls,
F.; M
onte
ro, J
.I.
Biod
iver
sity
; Pro
duct
ivity
; Qua
lity;
A
gric
ultu
re
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
5, n
5, p
432
-43
8, 2
007
2007
187
187
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
304 LC
A studies comparing biodiesel
synthesized by conventional and supercritical m
ethanol methods
Kiwjaroun,
Choosak ;
Tubtimdee,
Chanporn;
Piumsom
boon, Pornpote
Biodiesel; Supercritical methanol;
Alkali-catalyzed; Renew
able energy; Life cycle assessm
ent
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 2, p 143-153, January 2009
2009
305
Levantamento pedológico e sistem
a de inform
ações geográficas naavaliação do uso das terras em
sub-bacia hidrográfica de M
inas Gerais/ Pedologic
survey and geographic information
system for evaluation of land use w
ithin a sm
all watershed, M
inas Gerais Stat
Menezes, M
ichele D
uarte de; Curi,
Nilton; M
arques, João José; M
ello, C
arlos Rogério de;
Araújo, Alexandre R
omeiro de
Aptidão A
grícola das Terras, Áreas
de Preservação Permanente, Taxa
de Adequação de Uso.
Ciênc. agrotec. vol.33 no.6
Lavras Nov./D
ec. 2009 2009
306 Life cycle assessm
ent as a decision support tool for landfill gas-to energy projects
Wanichpongpan,
Wanida ;
Gheew
ala, Shabbir
H.
Economics; G
lobal Warm
ing Potential (G
WP); LFG
-to-energy; Life C
ycle Assessm
ent (LCA);
Methane oxidation; M
unicipal Solid W
aste (MSW
); Municipality
Journal of Cleaner
Production, v 15, n 18, p 1819-1826, 2007
2007
307 Life cycle assessm
ent of energy from
solid waste - P
art 1: General
methodology and results
Finnveden, Göran ;
Johansson, Jessica; Lind, P
er; M
oberg, Åsa
Life cycle assessment; W
aste m
anagement; Incineration;
Landfilling; Recycling
Journal of Cleaner
Production, v 13, n 3, p 213-229, February 2005, E
nvironmental A
ssessments
and Waste M
anagement
2005
308 Life cycle assessm
ent of energy from
solid waste - P
art 2: Landfilling com
pared to other treatment m
ethods
Moberg, Åsa ;
Finnveden, Göran;
Johansson, Jessica; Lind, P
er
Landfill; Life cycle assessment;
Waste; H
ierarchy; Time
perspective; Carbon sink; Transport
Journal of Cleaner
Production, v 13, n 3, p 231-240, February 2005, E
nvironmental A
ssessments
and Waste M
anagement
2005
309
Life Cycle D
esign: from general
methods to product type specific guias
and Lista de checagems: a m
ethod adopted to develop a set of guias/Lista de checagem
handbook for the eco-efficient design of N
ECTA vending
machines
Vezzoli, Carlo;
Sciama, D
alia
Life Cycle D
esign; Design guias;
Environm
ental criteria; Lista de checagem
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 15-16, p 1319-1325, 2006
2006
188
188
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
310
Lim
itatio
ns o
f cle
aner
pro
duct
ion
prog
ram
mes
as
orga
nisa
tiona
l cha
nge
agen
ts I.
Ach
ievi
ng c
omm
itmen
t and
on
-goi
ng im
prov
emen
t
Ston
e, L
esle
y J.
Busi
ness
sus
tain
abilit
y; C
lean
er
prod
uctio
n; P
ollu
tion
prev
entio
n;
Envi
ronm
enta
l man
agem
ent;
Com
mitm
ent;
On-
goin
g im
prov
emen
t; Ev
alua
tion
rese
arch
; O
rgan
isat
iona
l/org
aniz
atio
nal
chan
ge a
nd le
arni
ng
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
4, n
1, p
1-1
4,
2006
20
06
311
Lim
itatio
ns o
f cle
aner
pro
duct
ion
prog
ram
mes
as
orga
nisa
tiona
l cha
nge
agen
ts. I
I. Le
ader
ship
, sup
port,
co
mm
unic
atio
n, in
volv
emen
t and
pr
ogra
mm
e de
sign
Ston
e, L
esle
y J.
Busi
ness
sus
tain
abilit
y; C
lean
er
prod
uctio
n; P
ollu
tion
prev
entio
n;
Envi
ronm
enta
l man
agem
ent;
Lead
ersh
ip; S
uppo
rt;
Com
mun
icat
ion;
Invo
lvem
ent;
Prog
ram
me/
prog
ram
des
ign;
Ev
alua
tion
rese
arch
; O
rgan
isat
iona
l/org
aniz
atio
nal
chan
ge a
nd le
arni
ng; C
hang
e m
anag
eme
Jou
rnal
of C
lean
er
Prod
uctio
n, v
14,
n 1
, p 1
5-30
, 200
6 20
06
312
Link
ing
anal
yses
and
env
ironm
enta
l Ku
znet
s cu
rves
for a
ggre
gate
d m
ater
ial
flow
s in
the
EU
Vehm
as, J
arm
o;
Luuk
kane
n, J
yrki
; Ka
ivo-
oja,
Jar
i
Mat
eria
l flo
ws;
De-
coup
ling;
De-
linki
ng; E
nviro
nmen
tal K
uzne
ts
curv
e; C
arry
ing
capa
city
; S
usta
inab
ility
; EU
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
5, n
17,
p
1662
-167
3, 2
007,
Fro
m
Mat
eria
l Flo
w A
naly
sis
to
Mat
eria
l Flo
w M
anag
emen
t
2007
313
Link
s be
twee
n su
stai
nabi
lity
and
tech
nolo
gy d
evel
opm
ent
Soto
udeh
, M.;
IE
EE T
ECH
NO
LOG
Y AN
D
SOC
IETY
MAG
AZIN
E |
SPR
ING
200
5 20
05
314
Los
Alam
os N
atio
nal L
abor
ator
y's
risk-
base
d de
cisi
on a
naly
sis
for
grou
ndw
ater
rem
edia
tion
and
mon
itorin
g
Dav
is, P
aul A
. ;
Hol
lis, D
iana
; Bi
rdse
ll, K
ay H
.; Ve
ssel
inov
, Vel
imir
V.; R
ives
, Dan
iel
E.; P
ozdn
iako
v,
Serg
ey
IAH
S-AI
SH P
ublic
atio
n, n
30
4, p
297
-302
, 200
6,
Cal
ibra
tion
and
Rel
iabi
lity
in
Gro
undw
ater
Mod
ellin
g: F
rom
U
ncer
tain
ty to
Dec
isio
n M
akin
g - P
roce
edin
gs o
f M
odel
CAR
E 20
05
2005
315
Mak
ing
reso
urce
s w
ork
mor
e ef
ficie
ntly
- t
he im
porta
nce
of s
uppl
y ch
ain
partn
ersh
ips
Schl
ieph
ake,
Ki
rste
n; S
teve
ns,
Gra
eme;
Cla
y,
Sim
on
Jo
urna
l of C
lean
er
Prod
uctio
n, v
17,
n 1
4, p
12
57-1
263,
Sep
tem
ber 2
009
2009
189
189
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
316
Managing the environm
ental perform
ance of production facilities in the electronics industry: m
ore than application of the concept of cleaner production
M. H
. Nagel
Business; E
nvironmental
performance; Environm
ental quality; P
roduction facility; Supply
chain
Journal of Cleaner
Production, V
olume 11, Issue
1, February 2003, Pages 11-26
2003
317
Manejo dos fertilizantes fosfatados e
potássicos em arroz irrigado no sistem
a pré-germ
inado/ Phosphate and potassium
fertilization managem
ent in pre-germ
inated rice system
Marchezan, Enio;
Cam
argo, Edinalvo R
abaioli; Segabinazzi, Tom
mi
adubação, drenagem inicial, O
ryza sativa L., perda de nutrientes, várzea
Bragantia vol.66 no.2 C
ampinas 2007
2007
318 M
apping the green product developm
ent field: Engineering, policy and business perspectives
Baumann, H
enrike ; Boons, F.; Bragd, A.
Environmental product
development; G
reen marketing;
Ecodesign; Supply chain; IPP
Journal of Cleaner
Production, v 10, n 5, p 409-425, O
ctober 2002 2002
319 M
arket opportunities for coal gasification in C
hina
Attwood, Ted ;
Fung, Virginia; C
lark, W.W
.
Coal; G
asification; Clean
production; Markets; Econom
y; B
usiness
Journal of Cleaner
Production, v 11, n 4, p 473-479, June 2003
2003
320
Material consum
ption in the healthcare sector: Strategies to reduce its im
pact on clim
ate change - The case of Region
Scania in S
outh Sw
eden
Karlsson, Mårten ;
Ohm
an, Dolores
Pigretti
Healthcare sector; C
limate change;
Environmental product policy; Life
cycle thinking; Managem
ent tools for strategic decision-m
aking
Journal of Cleaner
Production, v 13, n 10-11, p 1071-1081, August/Septem
ber 2005, 10th Anniversary of the International Institute for Industrial Environm
ental Econom
ics
2005
321 M
aximizing sustainability of the C
osta R
ican coffee industry M
. Adamsa and
A.E. Ghalyb
Cleaner Production; Sustainable
development; B
y-product utilization; C
osta Rica; C
offee; Maxim
izing sustainability
Journal of Cleaner
Production, v 15, n 17, p 1716-1729, 2007, From
M
aterial Flow A
nalysis to M
aterial Flow M
anagement
2007
322 M
easurement of green productivity and
its improvem
ent H
ur, Tak ; Kim, Ik;
Yamam
oto, Ryoichi
Green productivity; E
co-efficiency; Life cycle assessm
ent; Total cost assessm
ent; GP index; G
P ratio; G
P portfolio
Journal of Cleaner
Production, v 12, n 7, p 673-683, Septem
ber 2004 2004
323 M
ercury-free gold mining technologies:
Possibilities for adoption in the G
uianas Vieira, R
ickford M
ercury; Amalgam
ation; Hydraulic;
Tailings; Gravity; C
hlorination; G
arimpeiros
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 3-4, p 448-454, 2006, Im
proving Environm
ental, Economic and
2006
190
190
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
noEt
hica
l Per
form
ance
in th
e M
inin
g In
dust
ry. P
art I
En
viro
nmen
tal M
anag
emen
t an
d Su
stai
nabl
e
324
Met
hod
for e
valu
atin
g co
mpa
tibili
ty o
f co
mm
erci
al E
lect
rom
agne
tic (E
M) m
icro
se
nsor
trac
king
sys
tem
s w
ith s
urgi
cal
and
imag
ing
tabl
es
Naf
is, C
hris
toph
er ;
Jens
en, V
ern;
Von
Ja
ko, R
on
Prog
ress
in B
iom
edic
al
Opt
ics
and
Imag
ing
- Pr
ocee
ding
s of
SPI
E, v
691
8,
2008
, Med
ical
Imag
ing
2008
- Vi
sual
izat
ion,
Imag
e-G
uide
d P
roce
dure
s, a
nd M
odel
ing
2008
325
Met
hod
of d
irect
pre
para
tion
of le
ad
sulfa
te p
owde
rs fr
om g
alen
a co
ncen
trate
s
Qin
, Wen
-Qin
g; L
iu,
Hui
; Sun
, Wei
Zhon
gnan
Dax
ue X
ueba
o (Z
iran
Kexu
e Ba
n)/J
ourn
al o
f C
entra
l Sou
th U
nive
rsity
(S
cien
ce a
nd T
echn
olog
y), v
36
, n 3
, p 4
07-4
11, J
une
2005
2005
326
Met
hods
and
dat
a fo
r the
env
ironm
enta
l in
vent
ory
of c
ontra
stin
g pi
g pr
oduc
tion
syst
ems
Bass
et-M
ens,
C. ;
va
n de
r Wer
f, H
.M.G
.; R
obin
, P.;
Mor
van,
Th.
; H
asso
una,
M.;
Paill
at, J
.-M.;
Vertè
s, F
.
Pig
prod
uctio
n; In
vent
ory
data
; D
irect
em
issi
ons;
LC
A; M
etho
ds
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
5, n
15,
p
1395
-140
5, 2
007
2007
327
Met
hods
for l
ife c
ycle
inve
ntor
y of
a
prod
uct
Sang
won
Suh
, an
d G
jalt
Hup
pes
Life
Cyc
le In
vent
ory
(LC
I); P
roce
ss
flow
dia
gram
; Mat
rix re
pres
enta
tion
of p
rodu
ct s
yste
m; I
nput
–out
put
base
d LC
I; H
ybrid
ana
lysi
s
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
3, n
7, p
687
-69
7, J
une
2005
20
05
328
Met
odol
ogia
de
chec
klan
d ap
licad
a à
impl
emen
taçã
o da
pro
duçã
o m
ais
limpa
em
ser
viço
s/ C
lean
er p
rodu
ctio
n im
plem
enta
tion
in s
ervi
ces
usin
g ch
eckl
and'
s m
etho
dolo
gy
Silv
a, G
isel
e C
ristin
a Se
na d
a;
Med
eiro
s, D
enis
e D
umke
de
prod
ução
mai
s lim
pa,
dese
nvol
vim
ento
sus
tent
ável
, si
stem
a de
ges
tão
ambi
enta
l, pr
esta
ção
de s
ervi
ço.
Ges
t. Pr
od. v
ol.1
3 no
.3 S
ão
Car
los
Sept
./Dec
. 200
6 20
06
329
Mic
ro-fl
ood
(MF)
tech
nolo
gy fo
r su
stai
nabl
e m
anuf
actu
ring
oper
atio
ns
that
are
coo
lant
less
and
occ
upat
iona
lly
frien
dly
Mar
ksbe
rry, P
.W.
Sust
aina
ble
man
ufac
turin
g; N
ear
dry
mac
hini
ng; N
DM
; Aut
omot
ive;
To
ol-w
ear;
Noz
zle;
Met
alw
orki
ng
fluid
; Non
-ato
miz
atio
n; T
otal
air
mas
s pa
rticu
late
s
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
5, n
10,
p 9
58-
971,
200
7 20
07
191
191
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
330 M
icroscopy and certification as tools for environm
entally benign, mercury-free
small-scale gold m
ining
Lars D. H
ylander, D
avid Plath
Certification of environm
entally benign gold; Light m
icroscopy; M
ercury-free small-scale gold
mining; Photom
icrographs
Science of The Total Environm
ent, Volume 368,
Issue 1, 1 September 2006,
Pages 371-383
2006
331 M
inimising environm
ental impact by
sequencing cultured dairy products: two
case studies
Berlin, Johanna ; Sonesson, U
lf
Production scheduling; Product frequency; W
aste minim
isation; LC
A; Yoghurt
Journal of Cleaner
Production, v 16, n 4, p 483-498, M
arch 2008 2008
332 M
inimization m
ethods for emissions
generated from sinter strands: A review
Menad, N
. ; Tayibi, H
.; Carcedo,
Fernando Garcia;
Hernández, A.
Minim
ization methods for em
issions generated from
sinter strands: A
review
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 8, p 740-747, 2006
2006
333
Minim
ization of energy use in m
ultipurpose batch plants using heat storage: an aspect of cleaner production
Thokozani Majozi
Cleaner production; H
eat integration; B
atch plants; O
ptimization; M
ILP
Journal of Cleaner
Production, V
olume 17, Issue
10, July 2009, Pages 945-9502009
334 M
odel-based direct search optimization
of the broke recirculation system in a
newsprint m
ill
Dabros, M
ichal ; Perrier, M
ichel; Forbes, Fraser; Fairbank, M
artin; Stuart, P
aul R.
New
sprint mill; P
aper machine
breaks; Dynam
ic simulation; D
irect search optim
ization
Journal of Cleaner
Production, v 13, n 15, p 1406-1413, D
ecember 2005,
Recent Advances in Industrial
Process O
ptimisation
2005
335 M
odelling manufacturing evolution:
Thoughts on sustainable industrial developm
ent
Baldwin, Jam
es Scott ; A
llen, Peter M
.; Winder,
Belinda; Ridgw
ay, Keith
Sustainability; M
anufacturing cladistics; Evolutionary system
s; O
rganisational transformations;
Managem
ent decision-making
Journal of Cleaner
Production, v 13, n 9, p 887-902, July 2005
2005
336
Monetization 18of health dam
ages from
road noise with im
plications for m
onetizing health impacts in life cycle
assessment
Hofstetter, P
atrick ; M
üller-Wenk, R
uedi
Noise im
pacts; Life cycle impact
assessment; E
xternal costs; D
isability adjusted life years; W
illingness to pay
Journal of Cleaner
Production, v 13, n 13-14, p 1235-1245, N
ovember/D
ecember 2005,
Life Cycle A
ssessment
2005
337
Multi-objective com
binatorial optim
ization for selecting best available techniques (BAT) in the industrial sector: The C
OM
BAT tool
Mavrotas, G
. ; G
eorgopoulou, E.; M
irasgedis, S.;
Sarafidis, Y.; Lalas,
D.; H
ontou, V.; G
akis, N.
Journal of the O
perational R
esearch Society, v 60, n 7,
p 906-920, May 2009
2009
192
192
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
338
Nan
otec
hnol
ogy:
get
ting
it rig
ht th
e fir
st
time
Wal
sh, S
cott
; Ba
lbus
, Joh
n M
.; D
enis
on, R
icha
rd;
Flor
ini,
Kar
en
Nan
otec
hnol
ogy;
Env
ironm
enta
l he
alth
; Hum
an h
ealth
; Ris
k m
anag
emen
t; R
egul
ator
y po
licy
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
8-9
, p
1018
-102
0, M
ay 2
008/
June
20
08
2008
339
Nat
ural
dye
s in
mod
ern
text
ile
dyeh
ouse
s - H
ow to
com
bine
ex
perie
nces
of t
wo
cent
urie
s to
mee
t th
e de
man
ds o
f the
futu
re?
Bech
told
, T. ;
Tu
rcan
u, A
.; G
angl
berg
er, E
.; G
eiss
ler,
S.
Nat
ural
dye
s; T
extil
es; M
orda
nt;
Dye
ing
Jou
rnal
of C
lean
er
Prod
uctio
n, v
11,
n 5
, p 4
99-
509,
Aug
ust 2
003
2003
340
Nev
er u
nder
estim
ate
the
pow
er o
f an
envi
ronm
enta
l man
agem
ent s
yste
m
Lem
ons,
Jul
ie M
. (P
BUD
); Ya
rbor
ough
, Jas
on;
Rob
erts
, Dan
Jo
urna
l / A
mer
ican
Wat
er
Wor
ks A
ssoc
iatio
n, v
101
, n
1, p
26-
29, J
anua
ry 2
009
2009
341
New
app
roac
hes
to p
ollu
tion
prev
entio
n in
the
heal
thca
re in
dust
ry
Zim
mer
, Cat
herin
e ;
McK
inle
y, D
eb
Pollu
tion
prev
entio
n; H
ealth
care
; H
ospi
tals
; Mer
cury
; Tec
hnic
al
assi
stan
ce; P
BT
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
6, p
734
-74
2, A
pril
2008
20
08
342
New
eco
-frie
ndly
pro
posa
l for
the
crys
talli
zatio
n of
bee
t raw
juic
e
Vacc
ari,
Giu
sepp
e ;
Sgua
ldin
o, G
iulio
; Ta
mbu
rini,
Ele
na;
Pezz
i, G
iorg
io;
Citt
erio
, Pie
rcar
lo;
Vera
rdi,
Rob
erto
; U
rban
iec,
Krz
yszt
of
Beet
; Pur
ifica
tion;
Chr
omat
ogra
phic
se
para
tion;
Coo
ling
crys
talli
zatio
n
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
3, n
15,
p
1414
-142
7, D
ecem
ber 2
005,
R
ecen
t Adv
ance
s in
Indu
stria
l P
roce
ss O
ptim
isat
ion
2005
343
On
the
desi
gn o
f ele
ctro
chem
ical
re
acto
rs fo
r the
trea
tmen
t of p
ollu
ted
wat
er
De
Fran
cesc
o,
Mau
rizio
; C
osta
mag
na, P
aola
Wat
er p
ollu
tion;
Ele
ctro
chem
ical
m
etho
ds; R
eact
or d
esig
n; P
ollu
tion
abat
emen
t
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
2, n
2, p
159
-16
3, M
arch
200
4 20
04
344
Ope
ratio
nal c
hang
e as
a p
rofit
able
cl
eane
r pro
duct
ion
tool
for a
bre
wer
y
Riv
era,
Ale
jand
ro ;
Gon
zále
z, J
orge
Si
lvio
; Car
rillo
, R
aúl;
Mar
tínez
, Jo
sé M
aría
Cle
aner
pro
duct
ion;
Bee
r pr
oduc
tion;
New
pro
cedu
re
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
2, p
137
-14
2, J
anua
ry 2
009
2009
345
Opp
ortu
nitie
s an
d co
nstra
ints
for
regi
onal
reso
urce
syn
ergi
es in
min
eral
s pr
oces
sing
regi
ons
Berk
el, R
Van
; Bo
ssilk
ov, A
.; H
arris
, S.
Aus
trala
sian
Inst
itute
of
Min
ing
and
Met
allu
rgy
Pub
licat
ion
Ser
ies,
p 1
13-
122,
200
6, P
roce
edin
gs o
f th
e G
reen
Pro
cess
ing
2006
- 3r
d In
tern
atio
nal C
onfe
renc
e on
the
Sust
aina
ble
2006
193
193
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
noProcessing of M
inerals
346 O
ptimisation of the m
ine closure process
Laurence, David
Mine closure; R
isk analysis; M
anagement tool
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 3-4, p 285-298, 2006, Im
proving Environm
ental, Economic and
Ethical Performance in the
Mining Industry. Part I
Environmental M
anagement
and Sustainable
2006
347
Optim
ization of salting-out crystallization for an efficient in situ separation of synthetic anthraquinone- and azo-type reactive dyes
Cho, Jaehoon;
Cho, Jin Ku; Lee,
Junsuk; Lee, D
ohoon; Park, C
hulhwan; Kim
, Sangyong
Salting-out; C
rystallization; O
ptimization; R
ecovery yield; R
eactive dyes; Reactive B
lue 49; R
eactive Black 8
Separation and Purification Technology, v 68, n 2, p 138-144, August 5, 2009
2009
348 O
ptimization of w
ater networks in
industrial processes
de Faria, Débora
Cam
pos; Ulson de
Souza, Antônio
Augusto; Guelli
Ulson de Souza,
Selene Maria de
Arruda
Mathem
atical modeling;
Optim
ization; Water netw
orks; R
euse; Industrial processes
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 9, p 857-862, June 2009
2009
349 O
rganizing product-oriented environm
ental managem
ent from a
firm's perspective
De B
akker, Frank G
.A.; Fisscher, Olaf
A.M.; Brack, Antoni
J.P.
Product-oriented environmental
managem
ent; Product stewardship;
Capability building; Stakeholder
orientation; Com
petitiveness
Journal of Cleaner
Production, v 10, n 5, p 455-464, O
ctober 2002 2002
350 O
utline of a national strategy for cleaner production: The case of Egypt
Ham
ed, M.M
. / El
Mahgary, Y. ,
Cleaner production; Policy;
Sustainable developm
ent; D
eveloping country; Egypt; N
ational; Industrial process; B
arriers
Journal of Cleaner
Production, 12 (4), p.327-336,
May 2004
2004
194
194
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
351
Peop
le, p
igs
and
pollu
tion
- Ex
perie
nces
with
app
lyin
g pa
rtici
pato
ry
lear
ning
and
act
ion
(PLA
) met
hodo
logy
to
iden
tify
prob
lem
s of
pig
-was
te
man
agem
ent a
t the
vill
age
leve
l in
Fiji
Terry
, Jam
es P
.; Kh
atri,
Kam
al
Parti
cipa
tory
lear
ning
and
act
ion
(PLA
); Fi
ji; C
omm
unity
rese
arch
; Pi
g-w
aste
man
agem
ent
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
16,
p
1393
-140
0, N
ovem
ber 2
009
20
09
352
Per-o
xy a
lkal
ine
extra
ctio
n of
whe
at
stra
w s
oda
and
soda
AQ
pul
p
Lai,
Prit
i S. ;
Tr
ipat
hi, S
ande
ep;
Mis
ra, D
eept
i; Su
brah
man
yam
, S.
V.; K
ulka
rni,
A.G
.
IPPT
A: Q
uarte
rly J
ourn
al o
f In
dian
Pul
p an
d Pa
per
Tech
nica
l Ass
ocia
tion,
v 1
7, n
1,
p 6
1-67
, Jan
uary
/Mar
ch
2005
2005
353
Pha
se d
iagr
am fo
r the
sys
tem
KO
H +
K2
CrO
4 +
KCl +
H2O
Tan,
Zhi
peng
; Q
u,
Jing
kui;
Qi,
Tao;
W
ang,
Jin
ggan
g;
Zhan
g, Y
i
Jo
urna
l of C
hem
ical
and
E
ngin
eerin
g D
ata,
v 5
4, n
7, p
19
63-1
966,
Jul
y 9,
200
9
2009
354
Phot
o-ca
taly
tic re
duct
ion
of c
arbo
n di
oxid
e w
ith in
-situ
syn
thes
ized
C
oPc/
TiO
2 un
der v
isib
le li
ght i
rrad
iatio
n
Zhao
, Zhi
huan
; Fa
n, J
imin
; Xie
, M
ingm
ing;
Wan
g,
Zhiz
hong
CO
2 re
duct
ion;
Pho
to-c
atal
ysis
; In-
situ
syn
thes
is; C
oPc/
TiO
2; V
isib
le
light
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
11,
p
1025
-102
9, J
uly
2009
20
09
355
POEM
S: A
cas
e st
udy
of a
n Ita
lian
win
e-pr
oduc
ing
firm
]
Arde
nte,
Ful
vio
; Be
ccal
i, G
iorg
io;
Cel
lura
, Mau
rizio
; M
arvu
glia
, Ant
onin
o
LCA
- PO
EMS
- Env
ironm
enta
l pr
oduc
t dec
lara
tion
- Win
e-m
akin
g -
Smal
l and
med
ium
ent
erpr
ises
Env
ironm
enta
l Man
agem
ent,
v 38
, n 3
, p 3
50-3
64,
Sept
embe
r 200
6 20
06
356
Pollu
tion
prev
entio
n in
a z
inc
die
cast
ing
com
pany
: A 1
0-ye
ar c
ase
stud
y Pa
rk, E
. ; E
nand
er,
R.;
Barn
ett,
S.M
. D
ie-c
astin
g; M
embr
ane;
Rec
yclin
g Jo
urna
l of C
lean
er
Prod
uctio
n, v
10,
n 1
, p 9
3-99
, Feb
ruar
y 20
02
2002
357
Pollu
tion
prev
entio
n pa
ys o
ff in
a b
oard
pa
per m
ill
Abou
-Ele
la, S
.I. /
Nas
r, F.
A. /
Ibra
him
, H.S
. /
Badr
, N.M
. /
Aska
lany
, A.R
.M.
Boa
rd p
aper
mill
; Cle
aner
pr
oduc
tion;
Pol
lutio
n pr
even
tion;
R
ecov
ery
of fi
ber;
Dis
solv
ed a
ir flo
tatio
n
Jour
nal o
f Cle
aner
P
rodu
ctio
n, 1
6 (3
), p.
330-
334,
Fe
b 20
08
2008
358
POTE
NC
IAL
DE
LA T
ECN
OLO
GÍA
"G
AS T
O L
IQU
IDS
GTL
" EN
C
OLO
MB
IA/ P
oten
tial o
f the
"gas
to
liqui
ds-G
TL" t
echn
olog
y in
Col
ombi
a
Pére
z A
ngul
o,
Julio
-Cés
ar;
Cab
arca
s Si
man
cas,
Man
uel-
E.; C
astro
, Jes
ús
Arch
ila; T
obia
s,
Yam
il-Yu
bran
de g
as a
líqu
ido
(GTL
por
su
sigl
a en
ingl
és),
Fisc
her-
Trop
sch,
Sy
ngas
, hid
ropr
oces
amie
nto,
re
finac
ión,
con
vers
ión,
gas
nat
ural
, co
mbu
stib
les
sint
étic
os u
ltra-
limpi
os, d
iese
l, re
form
ado
cata
lític
o,
refo
rmad
o, le
chad
a.
C.T
.F C
ienc
. Tec
nol.
Futu
ro
vol.3
no.
1 Bu
cara
man
ga
Jan.
/Dec
. 200
5 20
05
195
195
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
359
Potencial para implantação da
produção mais lim
pa em sistem
as locais de produção: o polo joalheiro de São José do R
io Preto/ Potential for im
plantation of cleaner production in local production system
s: the jewelry
cluster of São José do Rio Preto
Dom
ingues, Rosely
Mana; Paulino,
Sônia Regina
Produção mais lim
pa. Inovação tecnológica. Sistem
as locais de produção. Arranjos produtivos locais. Indústria de joias.
Gest. Prod. vol.16 no.4 São
Carlos O
ct./Dec. 2009
2009
360 Pow
er ultrasound in fatliquor preparation based on vegetable oil for leather application
Sivakumar, V.;
Prakash, R.
Poorna; Rao, P.G
.; R
amabrahm
am,
B.V.; Sw
aminathan,
G.
Pow
er ultrasound; Leather lubrication; Fatliquoring; Fatliquor em
ulsion preparation; Vegetable oil
Journal of Cleaner
Production, v 16, n 4, p 549-553, M
arch 2008 2008
361
Practical Experiences in Upgrading and
Standardising the Safety and Environm
ental System (SEM
S) for the R
N M
arine Pow
er and Propulsion
System
s Division
Olivier, J.P.; Blake,
C.;
Safety, Hazard, R
isk, Managem
ent, D
efence
2nd Institution of Engineering and Technology International C
onference on System
Safety, 2007
2007
362
Practical experiences on applying substance flow
analysis in Flanders: B
ookkeeping and static modelling of
chromium
Timm
ermans,
Veerle ; Van H
olderbeke, Mirja
Industrial ecology; Substance flow
analysis; Chrom
ium; Flanders
Journal of Cleaner
Production, v 12, n 8-10, p 935-945, O
ctober/Decem
ber 2004, Applications of Industrial Ecology
2004
363
Practical experiences with the
implem
entation of the concept of zero em
issions in the surface treatment
industry in Austria
Johannes Fresner, H
ans Schnitzer,
Gernot
Gw
ehenberger, M
ikko Planasch, C
hristoph Brunner,
Karin Taferner, Josef M
air
Galvanizing plants; Zero em
issions; C
leaner production; Systematic
approach
Journal of Cleaner
Production, Volume 15,
Issues 13-14, September
2007, Pages 1228-1239
2007
364 Printing and the environm
ent D
utton, Jim
C
anadian Printer, v 113, n 6, p 16-24, Septem
ber 2005 2005
365 P
rioritising objectives for waste
reprocessing: a case study in secondary lead refining
A. E. Lewis, C
. Beautem
ent ___
Waste M
anagement, Volum
e 22, Issue 6, O
ctober 2002, Pages 677-685
2002
366 P
rioritization of competitive priority in
cleaner production implem
entation Lin, Y
.H.; Tseng,
M.L.; C
hiang, J.H.;
Cleaner production, com
petitive priority, fuzzy analytic hierarchy
Industrial Engineering and Engineering M
anagement,
2007
196
196
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
noC
hen,
Y.M
.; pr
oces
s 20
07 IE
EE In
tern
atio
nal
Con
fere
nce
367
Pro-
activ
e be
havi
our i
nduc
tion
by
inte
grat
ion
of s
usta
inab
ility
in b
usin
ess
stra
tegi
c m
anag
emen
t: IN
OVE
pro
ject
ca
se s
tudy
Dua
rte, A
na P
aula
; M
artin
s, P
aulo
; Al
exan
dre,
Jor
ge
Inno
vatio
n; S
usta
inab
ility
; S
take
hold
ers'
par
tner
ship
; Bus
ines
s st
rate
gy
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
10,
p
1127
-113
2, J
uly
2008
20
08
368
Proc
ess
chec
k: W
hat i
s dr
ivin
g al
tern
ativ
es a
naly
sis
in E
nviro
nmen
tal-
Impa
ct A
sses
smen
t for
maj
or c
apita
l pr
ojec
ts?
Khal
sa, A
.S. ;
Bo
yd, H
.; Sl
ocum
, D
.
SPE
Amer
icas
E a
nd P
En
viro
nmen
tal a
nd S
afet
y C
onfe
renc
e 20
09, p
489
-495
, 20
09, S
PE A
mer
icas
E a
nd P
En
viro
nmen
tal a
nd S
afet
y C
onfe
renc
e 20
09
2009
369
Pro
duct
-rel
ated
info
rmat
ion
for
sust
aina
ble
use
of la
undr
y de
terg
ents
in
Finn
ish
hous
ehol
ds
Järv
i, P
entti
; Pa
lovi
ita, A
ri
Pro
duct
-rel
ated
info
rmat
ion;
Su
stai
nabl
e pr
oduc
t use
; Fin
nish
co
nsum
ers;
Lau
ndry
det
erge
nts;
D
osin
g
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
5, n
7, p
681
-68
9, 2
007
2007
370
Prod
ucts
in e
nviro
nmen
tal m
anag
emen
t sy
stem
s: T
he ro
le o
f aud
itors
Am
men
berg
, Jon
as
; Sun
din,
Erik
Des
ign
for e
nviro
nmen
t; D
FE;
Envi
ronm
enta
l man
agem
ent
syst
ems;
EM
S; IS
O 1
4001
; EM
AS;
Aud
itors
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
3, n
4, p
417
-43
1, M
arch
200
5 20
05
371
Pro
duct
-Ser
vice
Sys
tem
s: re
view
ing
achi
evem
ents
and
refin
ing
the
rese
arch
ag
enda
Mon
t, O
ksan
a;
Tukk
er, A
rnol
d
Pro
duct
-ser
vice
sys
tem
s;
Met
hodo
logi
es; T
ools
; Cas
es;
Sce
nario
s
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
4, n
17,
p
1451
-145
4, 2
006
2006
372
Prom
otio
n of
cle
aner
pro
duct
ion
inve
stm
ents
: Int
erna
tiona
l exp
erie
nce
Stan
iski
s, J
.K. ;
St
asis
kien
e, Z
.
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
1, n
6, p
619
-62
8, S
epte
mbe
r 200
3 20
03
373
Prop
osta
de
um m
odel
o de
ges
tão
ambi
enta
l par
a os
ser
viço
s de
N
efro
logi
a/ P
ropo
sal o
f an
envi
ronm
enta
l man
agem
ent m
odel
for
Nep
hrol
ogy
serv
ices
/ Pro
pues
ta d
e un
m
odel
o de
ges
tión
ambi
enta
l par
a lo
s se
rvic
ios
de N
efro
logí
a
Burg
, Gen
i; Si
lvei
ra, D
jalm
a D
ias
da
Adm
inis
traçã
o am
bien
tal;
Nef
rolo
gia;
Ser
viço
s de
saú
de;
Ger
enci
amen
to d
e re
sídu
os;
Res
íduo
s de
ser
viço
s de
saú
de
Acta
pau
l. en
ferm
. vol
.21
no.s
pe S
ão P
aulo
200
8 20
08
374
Pros
pect
s fo
r car
bon-
neut
ral h
ousi
ng:
the
influ
ence
of g
reat
er w
ood
use
on
the
carb
on fo
otpr
int o
f a s
ingl
e-fa
mily
re
side
nce
Sala
zar,
Jam
es;
Mei
l, Ja
mie
Car
bon
sequ
estra
tion;
Fos
sil f
uel
subs
titut
ion;
Life
cyc
le a
sses
smen
t; W
ood
cons
truct
ion
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
17,
p
1563
-157
1, N
ovem
ber 2
009
20
09
197
197
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
375 Q
ualitative and quantitative tool developm
ent to support environmentally
responsible decisions
Verghese, Karli ;
Hes, D
ominique
Environmental calculators;
Environmental Lista de checagem
s; Eco-design; Life cycle assessm
ent; R
elationships
Journal of Cleaner
Production, v 15, n 8-9, p 814-818, 2007
2007
376 Q
ualitative evaluation of three 'environm
ental managem
ent systems' in
the New
Zealand wine industry
Hughey, Kenneth
F.D. ; Tait,
Susannah V.; O
'Connell, M
ichael J.
Wine industry; N
ew Zealand;
Environmental m
anagement
systems; C
omparative evaluation;
Triple Bottom Line
Journal of Cleaner
Production, v 13, n 12, p 1175-1187, O
ctober 2005 2005
377 Q
uality index in the environmental
managem
ent system in urban solid
waste landfills - IQ
S
Mahler, C
laudio Fernando ; Loureiro, Saulo M
achado
Soils and R
ocks, v 32, n 1, p 39-45, January-April 2009
2009
378 R
aw m
aterials for fermentative
hydrogen production
Urbaniec, K
rzysztof ; G
rabarczyk, R
obert
Hydrogen; H
ydrogen fermentation;
Biom
ass utilisation
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 10, p 959-962, July 2009
2009
379 R
ecent experiences and challenges in prom
oting cleaner production investm
ents in developing countries
Ciccozzi, E
. / C
heckenya, R. /
Rodriguez, A.V.
Cleaner production; Eco-efficiency;
Developing countries; Financial
institutions and investments
Journal of Cleaner
Production, 11 (6), p.629-638,
Sep 2003 2003
380 R
e-considering product design: a practical "road-m
ap" for integration of sustainability issues
Waage, Sissel A.
Journal of C
leaner Production, v 15, n 7, p 638-649, 2007
2007
381 R
ecouping the wastew
ater: A way
forward for cleaner leather processing
Raghava R
ao, J. ; C
handrababu, N.K
.; M
uralidharan, C.;
Nair, B
alachandran U
nni; Rao, P
.G.;
Ram
asami, T.
Cleaner technologies in leather
making; G
reener technologies; G
reen chemistry; W
ater use reduction in leather m
aking; Water
and chemical recycling; Im
proved w
ater managem
ent; Cleaner
technologies; Process integration; In-plant pollution prevention m
easure
Journal of Cleaner
Production, v 11, n 5, p 591-599, August 2003
2003
382 R
ecovery and reuse of chromium
from
chrome tanning w
aste water aim
ing tow
ards zero discharge of pollution
Kanagaraj, J. ; C
handra Babu, N
.K.; M
andal, A.B
.
Chrom
e tanning waste; R
ecovery by using m
odified wattle extract;
Reuse in tanning; Leather
properties
Journal of Cleaner
Production, v 16, n 16, p 1807-1813, N
ovember 2008
2008
198
198
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
383
Rec
yclin
g pe
rform
ance
of f
irms
befo
re
and
afte
r ado
ptio
n of
the
ISO
140
01
stan
dard
Baba
kri,
Khal
id A
.; Be
nnet
t, R
ober
t A.;
Rao
, Sub
ba;
Fran
chet
ti, M
atth
ew
Jo
urna
l of C
lean
er
Prod
uctio
n, v
12,
n 6
, p 6
33-
637,
Aug
ust 2
004
2004
384
Red
ucin
g m
ercu
ry p
ollu
tion
from
ar
tisan
al g
old
min
ing
in M
unhe
na,
Moz
ambi
que
Shan
dro,
Jan
is A
.;
Veig
a, M
arce
llo M
.; C
houi
nard
, R
ebec
ca
Artis
anal
gol
d m
inin
g; M
ozam
biqu
e;
Mer
cury
; Int
erve
ntio
ns; M
inin
g co
mm
unity
sus
tain
abili
ty
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
5, p
525
-53
2, M
arch
200
9 20
09
385
Red
ucin
g th
e en
viro
nmen
tal i
mpa
ct o
f th
e un
hairi
ng-li
min
g pr
oces
s in
the
leat
her t
anni
ng in
dust
ry
Naz
er, D
ima
W. ;
Al
-Sa'
Ed, R
ashe
d M
.; Si
ebel
, Maa
rten
A.
Leat
her t
anni
ng in
dust
ry; U
nhai
ring-
limin
g; E
nviro
nmen
tal i
mpa
ct
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
4, n
1, p
65-
74, 2
006
2006
386
Reg
iona
l eco
-effi
cien
cy in
dica
tors
- a
parti
cipa
tory
app
roac
h
Mic
kwitz
, Per
; M
elan
en, M
atti;
R
osen
strö
m, U
lla;
Sepp
älä,
Jyr
i
Eco
-effi
cien
cy; S
usta
inab
ility;
In
dica
tor;
Reg
ion
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
4, n
18,
p
1603
-161
1, 2
006
2006
387
Reg
iona
l syn
ergi
es in
the
Aus
tralia
n m
iner
als
indu
stry
: Cas
e-st
udie
s an
d en
ablin
g to
ols
van
Beer
s, D
. ;
Cor
der,
G.D
.; Bo
ssilk
ov, A
.; va
n Be
rkel
, R.
Min
eral
s pr
oces
sing
; En
viro
nmen
tal;
Rec
yclin
g;
Mod
ellin
g
Min
eral
s En
gine
erin
g, v
20,
n
9 SP
EC. I
SS.,
p 83
0-84
1,
Augu
st 2
007
2007
388
Rel
atio
nshi
ps b
etw
een
hum
an re
sour
ce
dim
ensi
ons
and
envi
ronm
enta
l m
anag
emen
t in
com
pani
es: p
ropo
sal o
f a
mod
el
Jabb
our,
Cha
rbel
Jo
sé C
hiap
petta
; Sa
ntos
, Fer
nand
o C
ésar
Alm
ada
Hum
an re
sour
ce m
anag
emen
t; En
viro
nmen
tal m
anag
emen
t; En
viro
nmen
tal m
anag
emen
t sys
tem
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
1, p
51-
58, J
anua
ry 2
008
2008
389
Rem
oval
of n
apht
heni
c ac
id b
y m
icro
wav
e
Hua
ng, M
ingf
u;
Zhao
, Sha
nlin
; Li,
Ping
; Hui
sing
h,
Don
ald
Mic
row
ave;
Oil
refin
ing;
Dis
tille
d oi
l; N
apht
heni
c ac
id; A
cid
rem
oval
; D
eaci
dific
atio
n
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
4, n
8, p
736
-73
9, 2
006
2006
390
ReS
ICLE
D: a
new
reco
very
-con
scio
us
desi
gn m
etho
d fo
r com
plex
pro
duct
s ba
sed
on a
mul
ticrit
eria
ass
essm
ent o
f th
e re
cove
rabi
lity
Mat
hieu
x, F
abric
e ;
Froe
lich,
Dan
iel;
Mos
zkow
icz,
Pie
rre
Pro
duct
reco
vera
bilit
y/re
cycl
abili
ty;
Rec
over
y ro
ute
com
plex
ity a
nd
varia
bilit
y; W
aste
; Ele
ctric
and
el
ectro
nic
equi
pmen
t; M
ultic
riter
ia;
Des
ign
for e
nviro
nmen
t; Ec
odes
ign
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
3, p
277
-29
8, F
ebru
ary
2008
20
08
391
Res
iduo
s ho
spita
lario
s pe
ligro
sos
en u
n ce
ntro
de
alta
com
plej
idad
/ M
anag
emen
t of h
azar
dous
was
te in
a
hosp
ital
Nev
eu C
, Al
ejan
dra;
Mat
us C
, Pa
trici
a
Haz
ardo
us w
aste
; Hos
pita
l m
ater
ials
man
agem
ent;
Med
ical
w
aste
Rev
. méd
. Chi
le v
.135
n.7
Sa
ntia
go ju
l. 20
07
2007
199
199
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
392 R
esource flow and product chain
analysis as practical tools to promote
cleaner production initiatives
Narayanasw
amy,
V. ; Scott, J.A
.; N
ess, J.N.;
Lochhead, M.
Resource flow
analysis; Product
chain; Wheat starch; C
leaner production; Environm
ental burdens
Journal of Cleaner
Production, v 11, n 4, p 375-387, June 2003
2003
393 R
ethinking the role of information in
chemicals policy: Im
plications for TSC
A
and REAC
H
Koch, Lars ; Ashford, N
icholas A.
Chem
icals policy; Chem
ical regulation; Inform
ation; RE
ACH
; R
isk assessment; R
isk m
anagement; Testing; TS
CA
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 1, p 31-46, 2006
2006
394 R
evisions to ANSI/M
SE 2000, the
energy managem
ent system standard
Brown, M
ichael ; Key, G
inny
Strategic Planning for Energy and the Environm
ent, v 26, n 2, p 47-55, Fall 2006
2006
395 Scenarios in selected tools for environm
ental systems analysis
Mattias H
öjera, Sofia A
hlrotha, Karl-H
enrik D
reborga, Tomas
Ekvallb, Göran
Finnvedena, Olof
Hjelm
c, Elisabeth H
ochschornera, M
åns Nilssond and
Viveka Palm
Environmental assessm
ent; Environm
ental managem
ent; Life cycle assessm
ent; Cost–benefit
analysis; Input–output analysis; System
of economic and
environmental accounts; Forecasts;
Predictive scenarios; External scenarios; N
ormative scenarios;
Backcasting
Journal of Cleaner
Production, v 16, n 18, p 1958-1970, D
ecember 2008
2008
396
Seleção efetiva para o caráter número
de afilhos em populações segregantes
de trigo/ Selection eficiency for tillerning
in segregating wheat populations
Valério, Igor Pirez; C
arvalho, Fernando Irajá Félix de; O
liveira, Antonio
Costa de; Benin,
Giovani; Silveira,
Gustavo da;
Schmidt, D
ouglas André M
anmann;
Stumpf, M
arcelo Tem
pel; Woyann,
Leomar G
uilherme
Triticum aestivum
L., método de
semeadura, herdabilidade e ganho
genético.
Bragantia vol.68 no.4 C
ampinas 2009
2009
397 S
electing problem-related
environmental indicators for housing
managem
ent
Malm
qvist, Tove ; G
laumann, M
auritz
building stock; environmental
impacts; environm
ental indicators; environm
ental managem
ent system
; facility managem
ent; housing; S
weden
Building Research and
Information, v 34, n 4, p 321-
333, July 1, 2006 2006
200
200
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
398
Serv
ice
Engi
neer
ing:
a n
ovel
en
gine
erin
g di
scip
line
for p
rodu
cers
to
incr
ease
val
ue c
ombi
ning
ser
vice
and
pr
oduc
t
Shim
omur
a,
Yosh
iki ;
Sh
imom
ura,
Yo
shik
i
Des
ign;
Val
ue; S
ervi
ce; P
rodu
ct;
Con
sum
er m
odel
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
5, n
6, p
590
-60
4, 2
007
2007
399
Serv
ice
trans
form
atio
n - M
anag
ing
a sh
ift fr
om b
usin
ess
trave
l to
virtu
al
mee
tings
Arnf
alk,
P. ;
Kog
g,
B.
Virt
ual m
eetin
gs; I
nfor
mat
ion
and
Com
mun
icat
ion
Tech
nolo
gy (I
CT)
; Te
leco
nfer
enci
ng; B
usin
ess
trave
l; En
viro
nmen
tal m
anag
emen
t
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
1, n
8 S
PEC
., p
859-
872,
Dec
embe
r 200
3 20
03
400
Sim
ulat
ion
and
eval
uatio
n on
the
eco-
indu
stria
l sys
tem
of C
hang
chun
ec
onom
ic a
nd te
chno
logi
cal
deve
lopm
ent z
one,
Chi
na
Yan
Zhao
1, J
in-
chen
g Sh
ang2
, C
hong
Che
n2 a
nd
He-
nan
Wu2
Gre
y cl
uste
r - S
imul
atio
n an
d ev
alua
tion
of e
co-in
dust
rial s
yste
m -
Syst
em d
ynam
ics
Envi
ronm
enta
l Mon
itorin
g an
d As
sess
men
t, v
139,
n 1
-3, p
33
9-34
9, A
pril
2008
20
08
401
Sim
ulat
ion
base
d lif
e cy
cle
asse
ssm
ent
of a
irbor
ne e
mis
sion
s of
bio
mas
s-ba
sed
etha
nol p
rodu
cts
from
diff
eren
t fe
edst
ock
plan
ting
area
s in
Chi
na
Yu, S
uira
n; T
ao,
Jing
Life
cyc
le s
imul
atio
n; E
nviro
nmen
tal
impa
ct; W
heat
-bas
ed fu
el e
than
ol
(WFE
); C
orn-
base
d fu
el e
than
ol
(CFE
); C
assa
va-b
ased
fuel
eth
anol
(K
FE);
Chi
na
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
5, p
501
-50
6, M
arch
200
9 20
09
402
Site
-dep
ende
nt fa
te a
sses
smen
t in
LCA
: Tra
nspo
rt of
hea
vy m
etal
s in
soi
l
Hel
lweg
, Ste
fani
e ;
Fisc
her,
Ulri
ch;
Hof
stet
ter,
Thom
as
B.; H
unge
rbüh
ler,
Konr
ad
Gro
undw
ater
; Hea
vy m
etal
s; L
CA
; Si
te- a
nd ti
me-
depe
nden
cy; S
oil
mod
el
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
3, n
4, p
341
-36
1, M
arch
200
5 20
05
403
Sm
all-s
cale
min
ing
and
clea
ner
prod
uctio
n is
sues
in Z
ambi
a Ka
mba
ni, S
teph
en
M.
Sm
all-s
cale
min
ing
(SS
M);
Zam
bia;
C
lean
er p
rodu
ctio
n; E
nviro
nmen
tal
impa
cts
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
1, n
2, p
141
-14
6, M
arch
200
3 20
03
404
SOC
IO-E
NVI
RO
NM
ENTA
L AN
D
SUST
AIN
ABI
LITY
ASS
ESSM
ENT
FOR
TE
CH
NO
LOG
Y IN
NO
VATI
ON
S AT
PE
CTE
NS
PR
OD
UC
TIO
N IN
BR
AZIL
Cos
ta d
os S
anto
s,
Már
cio
Ric
ardo
; St
ache
tti
Rod
rigue
s, G
eral
do
sust
aina
bilit
y in
dica
tors
, im
pact
as
sess
men
t, re
prod
uctio
n m
anag
emen
t, pe
cten
s pr
oduc
tion,
su
stai
nabl
e de
velo
pmen
t.
Jour
nal o
f Tec
hnol
ogy
Man
agem
ent &
Inno
vatio
n v.
3 n.
3 Sa
ntia
go 2
008
2008
405
Spe
cial
issu
e of
the
Jour
nal o
f Cle
aner
P
rodu
ctio
n, ‘F
rom
Mat
eria
l Flo
w
Ana
lysi
s to
Mat
eria
l Flo
w M
anag
emen
t’:
stra
tegi
c su
stai
nabi
lity
man
agem
ent o
n a
prin
cipl
e le
vel
Joun
i Kor
hone
n
Sus
tain
able
dev
elop
men
t; S
usta
inab
ility
; Sus
tain
abili
ty
prin
cipl
es; T
he N
atur
al S
tep
prin
cipl
es; E
co-e
ffici
ency
prin
cipl
es
Jour
nal o
f Cle
aner
P
rodu
ctio
n, V
olum
e 15
, Iss
ue
17, N
ovem
ber 2
007,
Pag
es
1585
-159
5
2007
201
201
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
406 Stakeholder evaluation of sustainable developm
ent in the life sciences industry
De Jonge, Anne
Marie
Corporate sustainable
responsibility; Corporate
sustainable development; Life
sciences industry; GM
O's;
Greenpeace; C
orporate environm
ental ethics
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 2, p 152-162, 2006
2006
407 Stepw
ise environmental product
declarations: ten SM
E case studies
Zackrisson, Mats ;
Rocha, C
ristina; C
hristiansen, Kim;
Jarnehamm
ar, Anna
Environmental product declaration;
EPD; Environm
ental com
munication; Eco-design;
Environmental m
anagement; Life
cycle assessment; Integrated
product policy; Product information;
ISO 14025; Product developm
ent
Journal of Cleaner
Production, v 16, n 17, p 1872-1886, N
ovember 2008
2008
408 Strategic sustainable developm
ent - Selection, design and synergies of applied tools
K. -H. R
obèrt, B.
Schmidt-Bleekh, J.
Aloisi de Larderelc, G
. Basiled, e, J. L. Jansenf, R
. Kuehrg,
P. Price Thom
ase, M
. Suzukig, P. H
awkeni and M
. W
ackernagel
Sustainable developm
ent; S
ustainability; System
s thinking; B
ackcasting; Upstream
thinking; Strategic planning; Factor X; Factor 10; Ecological footprinting; ISO
14001; EM
AS; EMS; System
conditions; Life cycle assessm
ent (LC
A); The natural step (TNS); Zero
Journal of Cleaner
Production, v 10, n 3, p 197-214, June 2002
2002
409 Strategic sustainable developm
ent using the ISO
14001 Standard M
acDonald, Jam
ie P.
Strategic sustainable development;
Sustainability; The N
atural Step
Framew
ork; ISO 14001;
Environmental M
anagement
Systems; Backcasting
Journal of Cleaner
Production, v 13, n 6, p 631-643, M
ay 2005 2005
410 Studies on the use of pow
er ultrasound in solid-liquid m
yrobalan extraction process
Sivakumar, V
.; Ravi
Verma, V.; R
ao, P.G
.; Sw
aminathan, G
.
Cleaner tannin extraction; Leather;
Tanning; Power ultrasound; S
olid–liquid extraction
Journal of Cleaner
Production, v 15, n 18, p 1813-1818, 2007
2007
411
Study on the Co-evolution M
echanism
of Industrial Ecology E
ngineering Based
on Multi-Agent Asym
metric Evolutionary
Gam
e Theory
Guo Zhi-da; Tian
Jin-xin; E
volutionary games, Industrial
ecology, Co-evolution
2006 International C
onference on Managem
ent Science and Engineering, 2006. IC
MSE
2006
412 Subjective factors of C
leaner P
roduction—parallel to risk perception?
Pavel Danihelka
Cleaner Production efficiency;
Cleaner production uptake;
Psychological factors; Perception;
Journal of Cleaner
Production, V
olume 12, Issue
6, August 2004, Pages 581-2004
202
202
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
noR
isk
584
413
Sup
porti
ng c
lean
er p
rodu
ctio
n au
dit
with
sys
tem
s ap
proa
ches
: A c
ase
stud
y of
PVC
pro
cess
Lei S
hi, P
ing
Che
n,
Han
chan
g Sh
i, Yi
Q
ian
Cle
aner
pro
duct
ion
audi
t; Sy
stem
s an
alys
is; P
VC
pro
cess
Com
pute
r Aid
ed C
hem
ical
En
gine
erin
g, V
olum
e 15
, Par
t 2,
200
3, P
ages
135
8-13
63
2003
414
The
need
for g
loba
l coo
rdin
atio
n in
su
stai
nabl
e de
velo
pmen
t
V. J
egat
hees
ana,
, , J
.L. L
iow
b, L
. Sh
ua, S
.H. K
imc
and
C. V
isva
nath
an
Eco-
indu
stria
l par
ks; F
ossi
l fue
ls;
Gre
enho
use
gase
s; M
anuf
actu
ring
indu
strie
s; M
iner
als;
Nat
ural
re
sour
ces;
Rec
over
y; S
usta
inab
le
man
agem
ent;
Cem
ent i
ndus
try
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
7, p
637
-64
3, M
ay 2
009
2009
415
Sus
tain
abilit
y P
oten
tial A
naly
sis
(SP
A)
of la
ndfil
ls -
a sy
stem
ic a
ppro
ach:
th
eore
tical
con
side
ratio
ns
Lang
, Dan
iel J
.; Sc
holz
, Rol
and
W.;
Bind
er, C
laud
ia R
.; W
iek,
Arn
im;
Stäu
bli,
Beat
Sus
tain
able
dev
elop
men
t (S
D);
Syst
emic
per
spec
tive;
Fun
ctio
n-St
ruct
ure-
Con
text
Fra
mew
ork;
M
etho
d co
mpa
rison
; Mod
ified
Cos
t Ef
fect
iven
ess
Anal
ysis
(MC
EA);
Life
C
ycle
Ass
essm
ent (
LCA)
; A
sses
smen
t (R
A);
Sus
tain
abilit
y P
oten
tial A
naly
sis
(SP
A);
Land
fill
man
ag
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
5, n
17,
p
1628
-163
8, 2
007,
Fro
m
Mat
eria
l Flo
w A
naly
sis
to
Mat
eria
l Flo
w M
anag
emen
t
2007
416
Sus
tain
able
dev
elop
men
t ind
icat
ors:
ho
w a
re th
ey u
sed
in S
wed
ish
wat
er
utili
ties?
Palm
e, U
lrika
; Ti
llman
, Ann
e-M
arie
Sus
tain
able
dev
elop
men
t in
dica
tors
; Org
aniz
atio
ns; U
rban
w
ater
sys
tem
s; F
ield
stu
dies
; S
wed
en
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
13,
p
1346
-135
7, S
epte
mbe
r 200
8 20
08
417
Sust
aina
ble
deve
lopm
ent:
ten
year
s of
ex
perie
nce
at IT
ESM
's g
radu
ate
leve
l
Brem
er, M
artín
H. ;
Ló
pez-
Fran
co,
Ros
amar
ía
Lead
ersh
ip o
n Su
stai
nabl
e D
evel
opm
ent;
Gra
duat
e co
re
cour
se; A
gent
s of
cha
nge;
Act
ive
lear
ning
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
4, n
9-1
1, p
95
2-95
7, 2
006,
Sus
tain
able
in
Hig
her E
duca
tion:
Wha
t is
Hap
peni
ng
2006
418
Sust
aina
ble
Econ
omy
Gro
wth
Mod
el
Base
d on
Pol
lutio
n C
ontro
l, Te
chno
logi
cal C
hang
e an
d H
uman
C
apita
l Acc
umul
atio
n
Xu S
hi-c
hun;
He
Zhen
g-xi
a;
pollu
tion,
tech
nolo
gy p
rogr
ess,
hu
man
ca
pita
l acc
umul
atio
n, s
usta
inab
le
grow
th
2008
Inte
rnat
iona
l C
onfe
renc
e on
Man
agem
ent
Scie
nce
& En
gine
erin
g (1
5th)
Sept
embe
r 10-
12, 2
008
Long
Be
ach,
USA
2008
203
203
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
419 Sustainable road conservation (C
onservación sostenible de carreteras)
Prieto Malillos,
Raquel ; Payán D
e Tejada G
onzález, Francisco Javier
C
arreteras, v 4, n 145, p 86-99, M
arch/April 2006
2006
420
Sustentabilidade ambiental da água
consumida no M
unicípio do Rio de
Janeiro, Brasil/ E
nvironmental
sustainability of water resources in the
city of Rio de Janeiro, B
razil
Ferreira, Aldo; C
unha, Cynara
Abastecimento de água, poluição
da água, purificação da água, saúde am
biental, gerenciamento de
resíduos, conservação de recursos naturais.
Rev Panam
Salud Publica vol.18 no.2 W
ashington Aug. 2005
2005
421 System
s analysis tools for promoting
effective energy/minerals partnerships
Petrie, J.; Basson,
L.; Stewart, M
.
Australasian Institute of
Mining and M
etallurgy P
ublication Series, n 2, p
163-167, 2004, Green
Processing 2004 - 2nd International C
onference on the Sustainable Processing of M
inerals
2004
422 System
s Approach to Corporate
Sustainability: A
General M
anagement
Framew
ork A. Azapagic
sustainable development; corporate
sustainability; corporate social responsibility; m
anagement
systems; sustainability indicators;
sustainability reporting
Process Safety and Environm
ental Protection, Volum
e 81, Issue 5, Septem
ber 2003, Pages 303-316
2003
423 System
s thinking and green chemistry
in the textile industry: Concepts,
technologies and benefits
Moore, Sam
uel B. ; Ausley, Larry W
.
Textile industry; Aquatic toxicity; D
yeing; Finishing; Systems
thinking; Sustainable development;
Globalization
Journal of Cleaner
Production, v 12, n 6, p 585-601, August 2004
2004
424 Tax solutions
Metcalf, G
ilbert E. ;
Parry, Lan
Issues in Science and Technology, v 22, n 3, p 20-22, Spring 2006
2006
425 Technical perform
ance evaluation of the potential biobased floor strippers
Massaw
e, Ephraim
A.A. ; Geiser,
Kenneth; Ellenbecker, M
ichael; Marshall,
Jason
Biobased products; Toxic use reduction; Technical perform
ance evaluation; EH
S; Biomass;
Alternative substitutes; C
leaner production
Journal of Cleaner
Production, v 16, n 1, p 12-21, January 2008
2008
204
204
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
426
The
appl
icat
ion
of p
inch
ana
lysi
s to
w
ater
, rea
gent
and
effl
uent
m
anag
emen
t in
a ch
lor-a
lkal
i fac
ility
Gia
nadd
a, P
. ;
Brou
ckae
rt, C
.J.;
Saye
r, R
.; B
uckl
ey,
C.A
.
W
ater
Sci
ence
and
Te
chno
logy
, v 4
6, n
9, p
21-
28, 2
002
2007
427
The
bene
fits
asso
ciat
ed w
ith IS
O 1
4001
ce
rtific
atio
n fo
r con
stru
ctio
n fir
ms:
Tu
rkis
h ca
se
Turk
, A.M
. ,
ISO
140
01; E
nviro
nmen
tal
man
agem
ent s
yste
m (E
MS
); C
onst
ruct
ion
firm
s; T
urke
y
Jour
nal o
f Cle
aner
P
rodu
ctio
n, 1
7 (5
), p.
559-
569,
M
ar 2
009
20
09
428
The
DEL
TA p
rogr
amm
e an
exa
mpl
e of
pa
rtici
pativ
e te
chno
logy
tran
sfer
ap
proa
ch in
the
sout
h an
d ea
st
Med
iterr
anea
n co
untri
es
Palm
a, S
abrin
a D
alla
; Ze
in, K
arim
Eco-
effic
ienc
y; G
ood
hous
ekee
ping
; Tec
hnol
ogy
chan
ge;
Tech
nolo
gy tr
ansf
er; S
outh
and
ea
st M
edite
rrane
an c
ount
ries
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
2, n
3, p
257
-26
8, A
pril
2004
20
04
429
The
desi
gn a
nd b
uild
ing
of a
life
cycl
e-ba
sed
proc
ess
mod
el fo
r sim
ulat
ing
envi
ronm
enta
l per
form
ance
, pro
duct
pe
rform
ance
and
cos
t in
cem
ent
man
ufac
turin
g
Gäb
el, K
arin
; Fo
rsbe
rg, P
eter
; Ti
llman
, Ann
e-M
arie
Life
cycl
e si
mul
atio
n; P
redi
ct;
Con
sequ
ence
s; P
roce
ss m
odel
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
2, n
1, p
77-
93, F
ebru
ary
2004
20
04
430
The
ener
gy a
nd c
arbo
n in
tens
ity o
f win
e di
strib
utio
n: A
stu
dy o
f log
istic
al o
ptio
ns
for d
eliv
erin
g w
ine
to c
onsu
mer
s
Cho
lette
, Sus
an ;
Venk
at, K
umar
Car
bon
emis
sion
s; L
ogis
tics;
Su
pply
cha
in m
anag
emen
t; W
ine
indu
stry
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
16,
p
1401
-141
3, N
ovem
ber 2
009
2009
431
The
Envi
ronm
enta
l Per
form
ance
St
rate
gy M
ap: a
n in
tegr
ated
LC
A ap
proa
ch to
sup
port
the
stra
tegi
c de
cisi
on-m
akin
g pr
oces
s
De
Bene
detto
, Lu
ca; K
lem
eš, J
irí
LCA;
Sus
tain
able
env
ironm
enta
l pe
rform
ance
; Foo
tprin
ts; E
nerg
y ef
ficie
ncy;
Env
ironm
enta
l bur
den
redu
ctio
n
Jou
rnal
of C
lean
er
Prod
uctio
n, v
17,
n 1
0, p
900
-90
6, J
uly
2009
20
09
432
The
eval
uatio
n of
Cle
aner
Pro
duct
ion
perfo
rman
ce in
Lith
uani
an in
dust
ries
Klio
pova
, Irin
a ;
Stan
iski
s, J
urgi
s Ka
zim
iera
s
Cle
aner
Pro
duct
ion;
Dat
abas
e;
Envi
ronm
enta
l per
form
ance
; Pr
oces
s co
ntro
l; C
P ef
ficie
ncy
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
4, n
18,
p
1561
-157
5, 2
006
2006
433
The
evol
utio
n of
the
ENE
RG
Y ST
AR®
en
ergy
per
form
ance
indi
cato
r for
be
nchm
arki
ng in
dust
rial p
lant
m
anuf
actu
ring
ener
gy u
se
Boyd
, Gal
e;
Dut
row
, Eliz
abet
h;
Tunn
esse
n, W
alt
Ener
gy s
avin
gs; E
NE
RG
Y ST
AR;
Ener
gy e
ffici
ent p
rodu
cts;
Ene
rgy
effic
ient
pro
duct
ion
proc
esse
s;
Ene
rgy
perfo
rman
ce in
dica
tor
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
6, p
709
-71
5, A
pril
2008
20
08
434
The
impo
rtanc
e of
ass
essm
ent t
ools
in
prom
otin
g cl
eane
r pro
duct
ion
in th
e m
etal
fini
shin
g in
dust
ry
Telu
kdar
ie, A
rnes
h ; B
uckl
ey, C
hris
; Ko
efoe
d, M
icha
el
Cle
aner
pro
duct
ion;
Met
al fi
nish
ing;
En
viro
nmen
tal a
udits
; Sou
th A
frica
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
4, n
18,
p
1612
-162
1, 2
006
2006
205
205
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
435
The industrial region as a promising unit
for eco-industrial development -
Reflections, practical experience and
establishment of innovative instrum
ents to support industrial ecology
Sterr, Thomas ; O
tt, Thom
as
Regional industrial ecosystem
s; M
aterial flow m
anagement; W
aste m
anagement softw
are; Eco-industrial netw
orking; SM
Es
Journal of Cleaner
Production, v 12, n 8-10, p 947-965, O
ctober/Decem
ber 2004, Applications of Industrial Ecology
2004
436 The kitchen factory: A training tool for C
leaner Production M
artin, Maria J.;
Rigola, M
iguel
International Journal of Environm
ent and Pollution, v 18, n 2, p 149-159, 2002
2002
437 The leading edge of production w
afer probe test technology
Mann, W
.R.; Taber,
F.L.; Seitzer, P.W.;
Broz, J.J.;
IEEE INTER
NATIO
NAL
TEST CO
NFER
ENC
E O
ctoBer 26 to October
28,2004.
2004
438 The m
essage and methods of ethical
investment
O'R
ourke, Anastasia
Ethical Investment; Socially
Responsible Investm
ent (SR
I); Financial Industry; C
orporate S
ustainability
Journal of Cleaner
Production, v 11, n 6, p 683-693, Septem
ber 2003 2005
439 The need for global coordination in sustainable developm
ent
Jegatheesan, V. ; Liow
, J.L.; Shu, L.;
Kim, S
.H.;
Visvanathan, C.
Eco-industrial parks; Fossil fuels; G
reenhouse gases; Manufacturing
industries; Minerals; N
atural resources; R
ecovery; Sustainable m
anagement; C
ement industry
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 7, p 637-643, M
ay 2009 2009
440 The oil industry along the Atlantic coast of C
ameroon: Assessing im
pacts and possible solutions
Alemagi, D
. A
tlantic coast of Cam
eroon; Oil
industry; Environm
ental impacts;
Cleaner production
Resources P
olicy, 32 (3), p.135-145, Sep 2007
2007
441 The Q
ueensland food eco-efficiency project: reducing risk and im
proving com
petitiveness
Pagan, Bob ; Prasad, Penny
Journal of C
leaner Production, v 15, n 8-9, p 764-771, 2007
2007
442 The relationship betw
een environmental
analyses and the dialogue process in product developm
ent
Tingström, Johan;
Karlsson, Reine
Eco-design; Sustainable product developm
ent; Verification by
acceptance; Transformative
learning
Journal of Cleaner
Production, v 14, n 15-16, p 1409-1419, 2006
2006
443 The R
esearch ON
Com
prehensive Fuzzy Evaluation M
odel Of Enterprise
Cleaner Production
Wang Lin-xiu;
Cheng Kun
2008 International C
onference on Information
Managem
ent, Innovation M
anagement and Industrial
Engineering
2008
206
206
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
444
The
role
and
impl
emen
tatio
n of
LC
A w
ithin
life
cyc
le m
anag
emen
t at A
lcan
R
ebitz
er, G
eral
d ;
Buxm
ann,
Kur
t
Alu
min
um p
rodu
cts;
Life
cyc
le
asse
ssm
ent (
LCA
); Li
fe c
ycle
m
anag
emen
t (LC
M);
Pro
duct
st
ewar
dshi
p; S
usta
inab
ility
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
3, n
13-
14, p
13
27-1
335,
N
ovem
ber/D
ecem
ber 2
005,
Li
fe C
ycle
Ass
essm
ent
2005
445
The
Rol
e of
Env
ironm
enta
l Ini
tiativ
es in
En
cour
agin
g C
ompa
nies
to E
ngag
e in
E
nviro
nmen
tal R
epor
ting
Dix
on, R
. / M
ousa
, G
.A. /
Woo
dhea
d,
A.
Cor
pora
te s
ocia
l rep
ortin
g;
Envi
ronm
enta
l man
agem
ent
syst
em; I
ndep
ende
nt v
erifi
catio
n;
Envi
ronm
enta
l Aud
iting
; En
viro
nmen
tal i
ndic
ator
s
Euro
pean
Man
agem
ent
Jour
nal,
23 (6
), p.
702-
716,
D
ec 2
005
20
05
446
The
role
of e
nviro
nmen
tal m
anag
emen
t sy
stem
on
intro
duct
ion
of n
ew
tech
nolo
gies
in th
e m
etal
and
ch
emic
al/p
aper
/pla
stic
s in
dust
ries
Rad
onjic
, Gre
gor ;
To
min
c, P
olon
a
Envi
ronm
enta
l man
agem
ent
syst
em; I
SO 1
4001
; Cer
tific
atio
n;
Met
al in
dust
ry; C
hem
ical
indu
stry
Jou
rnal
of C
lean
er
Prod
uctio
n, v
15,
n 1
5, p
14
82-1
493,
200
7 20
07
447
The
Self
Dia
gnos
is M
etho
d: A
new
m
etho
dolo
gy to
ass
ess
envi
ronm
enta
l m
anag
emen
t in
sea
ports
Dar
bra,
R.M
. ;
Ron
za, A
.; C
asal
, J.
; Sto
jano
vic,
T.A
.; W
oold
ridge
, C.
Envi
ronm
enta
l man
agem
ent;
Ports
; IS
O 1
4001
; EM
AS; E
nviro
nmen
tal
aspe
cts
Mar
ine
Pollu
tion
Bul
letin
, v
48, n
5-6
, p 4
20-4
28, M
arch
20
04
2004
448
The
ship
brea
king
indu
stry
in T
urke
y:
envi
ronm
enta
l, sa
fety
and
hea
lth is
sues
Nes
er, G
ökde
niz
; U
nsal
an, D
eniz
; Te
kogu
l, N
erm
in;
Stue
r-La
urid
sen,
Fr
ank
Shi
pbre
akin
g; A
liağa
; Env
ironm
ent;
Pol
lutio
n; H
azar
dous
was
tes;
O
ccup
atio
nal h
ealth
; Wor
king
sa
fety
; Bas
el C
onve
ntio
n; G
reen
re
cycl
ing
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
3, p
350
-35
8, F
ebru
ary
2008
20
08
449
The
sim
ple
mod
ellin
g m
etho
d fo
r sto
rm-
and
grey
-wat
er q
ualit
y m
anag
emen
t ap
plie
d to
Ale
xand
ra s
ettle
men
t
Ow
usu-
Asan
te,
Yaw
; Ndi
ritu,
Joh
n
stor
mw
ater
qua
lity,
non
-stru
ctur
al
cont
rol,
stru
ctur
al c
ontro
l, m
anag
emen
t int
erve
ntio
ns
Wat
er S
A Vo
l. 35
No.
5
Oct
ober
200
9 20
09
450
The
stat
e of
env
ironm
enta
l per
form
ance
ev
alua
tion
in th
e pu
blic
sec
tor:
the
case
of
the
Portu
gues
e de
fenc
e se
ctor
Ram
os, T
omás
B. ;
Al
ves,
Inês
; Sub
til,
Rui
; de
Mel
o, J
oão
Joan
az
Def
ence
sec
tor;
Env
ironm
enta
l pe
rform
ance
eva
luat
ion;
Indi
cato
rs;
Que
stio
nnai
re s
urve
y
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
1, p
36-
52, J
anua
ry 2
009
2009
451
The
Toro
nto
Reg
ion
Sus
tain
abili
ty
Prog
ram
: Ins
ight
s on
the
adop
tion
of
pollu
tion
prev
entio
n pr
actic
es b
y sm
all
to m
ediu
m-s
ized
man
ufac
ture
rs in
the
Gre
ater
Tor
onto
Are
a (G
TA)
Gra
nek,
Fre
d ;
Has
sana
li, M
eena
z
Toro
nto
Reg
ion
Sust
aina
bilit
y Pr
ogra
m; P
ollu
tion
prev
entio
n (P
2);
Smal
l and
med
ium
-siz
ed
ente
rpris
es (S
ME
s); B
ehav
iour
al
chan
ge; E
nviro
nmen
tal
perfo
rman
ce
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
4, n
6-7
, p
572-
579,
200
6 20
06
207
207
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
no
452 The transition to the sustainable enterprise
Keijzers, Gerard
Sustainable enterprise;
Environmental policy; Business
ethics; Natural capital; R
esource stocks m
anagement
Journal of Cleaner
Production, v 10, n 4, p 349-359, August 2002
2002
453 The use of "Fuzzy Logic" for identifying significant environm
ental aspects Bates, W
ayne E.
Plating and Surface Finishing, v 89, n 4, p 16-19, April 2002
2002
454
The use of a European telemedicine
system to exam
ine the effects of pollutants and allergens on asthm
atic respiratory health
Crabbe, H
. ; Barber, A
.; Bayford,
R.; H
amilton, R
.; Jarrett, D
.; Machin,
N.
Respiratory health; Lung function;
Health telem
atics; Telemedicine;
Environm
ental stimuli; A
ir quality; P
ollen; GIS
Science of the Total
Environment, v 334-335, p
417-426, Decem
ber 1, 2004, H
ighway and U
rban Pollution
2004
455 The use of Environm
ental Managem
ent Accounting (EM
A) for identifying environm
ental costs Jasch, C
hristine
Environmental m
anagement
accounting; Environmental costs;
Activity based costing; Full cost
accounting; Environm
ental investm
ent appraisal; Environm
ental indicators; Benchm
arking; Hidden costs;
Environmental inform
ation systems;
Material flow
balances; Ma
Journal of Cleaner
Production, v 11, n 6, p 667-676, Septem
ber 2003 2003
456 Total Q
uality Managem
ent - A tool for design for environm
ent Francis, F.;
Quality, Total Q
uality Managem
ent, D
esign for Environm
ent, Environmental
managem
ent system,
Sustainability.
ACTEA '09. International
Conference on Advances in
Com
putational Tools for E
ngineering Applications,
2009.
2009
457 Tow
ard sustainable managem
ent: The U
niversity of Michigan H
ousing D
ivision's approach Shriberg, M
. C
ampus housing; Environm
ental m
anagement; H
igher education; H
ousing; Sustainability; S
ustainable
Journal of Cleaner
Production, v 10, n 1, p 41-45, February 2002
2002
458 Tow
ards implem
entation of ISO 14001
environmental m
anagement system
s in selected industries in C
hina
Zeng, S.X. ; Tam,
C.M
.; Tam, V
ivian W
.Y.; D
eng, Z.M.
Environmental m
anagement; ISO
14001; Factor analysis; C
hina
Journal of Cleaner
Production, v 13, n 7, p 645-656, June 2005
2005
459
Training and comm
unication in the im
plementation of environm
ental m
anagement system
s (ISO 14001): a
case study at the University of G
ävle, S
weden
Kaisu Samm
alistoa, , and Torbjörn Brorson
Environmental m
anagement;
University; Training;
Com
munication; A
wareness;
Sustainable developm
ent
Journal of Cleaner
Production, v 16, n 3, p 299-309, February 2008
2008
208
208
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
460
Two
appr
oach
es fo
r pol
lutio
n pr
even
tion
in th
e ch
emic
al e
ngin
eerin
g cu
rric
ulum
at
UAS
LP
Med
ellín
-Milá
n,
Pedr
o En
viro
nmen
tal;
Prev
entio
n;
Col
labo
rativ
e co
urse
; Pro
cess
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
4, n
9-1
1, p
94
0-94
5, 2
006,
Sus
tain
able
in
Hig
her E
duca
tion:
Wha
t is
Hap
peni
ng
2006
461
Ultr
ason
ic tr
eatm
ent o
f liq
uid
was
te
cont
aini
ng E
DTA
Chi
tra, S
. ;
Para
mas
ivan
, K.;
Sinh
a, P
.K.;
Lal,
K.B.
Adva
nced
Oxi
datio
n Pr
oces
s (A
OP)
; Ultr
asou
nd; C
avita
tion;
ED
TA; F
ento
n’s
reag
ent
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
2, n
4, p
429
-43
5, M
ay 2
004
2004
462
Unc
erta
intie
s re
late
d to
the
iden
tific
atio
n of
the
mar
gina
l ene
rgy
tech
nolo
gy in
co
nseq
uent
ial l
ife c
ycle
ass
essm
ents
Mat
hies
en, B
rian
Vad
; Mün
ster
, M
arie
; Fru
erga
ard,
Th
ilde
Con
sequ
entia
l life
cyc
le in
vent
ory
anal
ysis
; Met
hodo
logy
; Mod
ellin
g;
Was
te in
cine
ratio
n; E
nerg
y sy
stem
an
alys
es
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
7, n
15,
p
1331
-133
8, O
ctob
er 2
009
2009
463
Unc
erta
inty
ass
essm
ent b
y a
Mon
te
Car
lo s
imul
atio
n in
a li
fe c
ycle
inve
ntor
y of
ele
ctric
ity p
rodu
ced
by a
was
te
inci
nera
tor
Sonn
eman
n, G
uido
W
. ; S
chuh
mac
her,
Mar
ta; C
aste
lls,
Fran
cesc
Life
cyc
le in
vent
ory;
Unc
erta
inty
as
sess
men
t; M
onte
Car
lo
sim
ulat
ion;
Mun
icip
al s
olid
was
te
inci
nera
tor;
Ele
ctric
ity
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
1, n
3, p
279
-29
2, M
ay 2
003
2003
464
Und
erly
ing
mec
hani
sms
in th
e m
aint
enan
ce o
f ISO
140
01
envi
ronm
enta
l man
agem
ent s
yste
m
Balz
arov
a,
Mic
hael
a A.
; C
astk
a, P
avel
ISO
140
01; C
ertif
icat
ion;
M
anag
emen
t sys
tem
s;
Mai
nten
ance
; Env
ironm
ent;
Man
ufac
turin
g
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
18,
p
1949
-195
7, D
ecem
ber 2
008
2008
465
Usi
ng a
n op
timiz
atio
n m
odel
to e
valu
ate
the
econ
omic
ben
efits
of i
ndus
trial
sy
mbi
osis
in th
e fo
rest
indu
stry
Karls
son,
Mag
nus
; W
olf,
Anna
Indu
stria
l sym
bios
is; F
ores
t in
dust
ry; E
cono
mic
eva
luat
ion;
O
ptim
izat
ion;
MIN
D m
etho
d
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
6, n
14,
p
1536
-154
4, S
epte
mbe
r 200
8 20
08
466
Usi
ng E
MS'
s to
impr
ove
com
plia
nce
on
lives
tock
and
pou
ltry
oper
atio
ns
Ris
se, L
.M.
(AS
AE
); K
oels
ch,
R.K
.; B
land
, W.L
.; Bi
rd, E
.A.;
Bas
s,
T.M
.
Live
stoc
k En
viro
nmen
t VII
- Pr
ocee
ding
s of
the
Seve
nth
Inte
rnat
iona
l Sym
posi
um, p
50
4-51
5, 2
005,
Liv
esto
ck
Envi
ronm
ent V
II -
Proc
eedi
ngs
of th
e Se
vent
h In
tern
atio
nal S
ympo
sium
2005
467
Usi
ng e
nviro
nmen
tal m
anag
emen
t sy
stem
tech
niqu
es to
impr
ove
com
plia
nce
with
you
r titl
e V
ope
ratin
g pe
rmit
prog
ram
Fitz
patri
ck, M
arjo
rie
J.
Proc
eedi
ngs
of th
e Ai
r and
W
aste
Man
agem
ent
Asso
ciat
ion'
s An
nual
Mee
ting
and
Exhi
bitio
n, p
394
9-39
61,
2004
, Pro
ceed
ings
of t
he A
an
d W
MA
's 9
7th
Ann
ual
2004
209
209
TítuloA
utor Palavra-chave
Fonte A
noC
onference and Exhibition;
Sustainable D
evelopment:
Gearing up for the C
hallenge
468 U
sing non-equilibrium biosorption
column m
odelling for improved process
efficiency
Andrea Pietro R
everberi, Vincenzo G
iorgio D
ovì, Bruno Fabiano, Luigi M
aga
Biosorption column; Partial
differential equations; Non-
equilibrium m
odel
Journal of Cleaner
Production, V
olume 17, Issue
10, July 2009, Pages 963-9682009
469
Using structural equation m
odeling to test environm
ental performance in sm
all and m
edium-sized m
anufacturers: can SEM
help SMEs?
Hussey, D
ennis M.;
Eagan, Patrick D
.
SMEs; S
tructural equation m
odeling; SE
M; E
nvironmental
performance; Education
Journal of Cleaner
Production, v 15, n 4, p 303-312, 2006
2006
470 U
tah State University C
ooperative Extenison Agriculture Environm
ental M
anagement System
Harrison, John D
. ; Sm
ith, Dallen R
.; Toney, A
ditya
ASAE Annual International M
eeting 2004, p 8055-8061, 2004, ASAE Annual International M
eeting 2004
2004
471 V
alidating an environmental
performance im
provement m
odel for large and sm
all companies
Hussey, D
.M.;
Eagan, P.D.;
Small and m
edium-sized
enterprises (SM
Es),E
nvironmental
performance, Validated,
Performancebasedenvironm
ental m
anagement system
,Environmental
performance m
easurement. Supply
chain
IEEE International S
ymposium
on Electronics
and the Environment, 2003.
2003
472 V
ariety of technological trajectories in low
emission vehicles (LEVs): A patent
data analysis
Oltra, V
anessa ; Saint Jean, M
aïder
Environmental innovation;
Technological competition;
Diversity; Low
emission vehicles;
Patents
Journal of Cleaner
Production, v 17, n 2, p 201-213, January 2009
2009
473 W
ADO
: Water design optim
ization - M
ethodology and software for the
synthesis of process water system
s
Ullm
er, C. ; K
imde,
N.; Lassahn, A.;
Gruhn, G
.; Schulz, K.
Process w
ater system; C
onceptual design; M
INLP
Journal of Cleaner
Production, v 13, n 5 SPEC.
ISS., p 485-494, A
pril 2005 2005
210
210
Títu
loA
utor
Pa
lavr
a-ch
ave
Font
e A
no
474
Was
te fr
om ro
ad tr
ansp
ort:
deve
lopm
ent o
f a m
odel
to p
redi
ct
was
te fr
om e
nd-o
f-life
and
ope
ratio
n ph
ases
of r
oad
vehi
cles
in E
urop
e
Gia
nnou
li, M
yrsi
ni ;
de H
aan,
Pet
er;
Kelle
r, M
ario
; Sa
mar
as, Z
issi
s
Was
te; R
oad
trans
port;
End
-of-l
ife-
vehi
cles
; Veh
icle
com
pone
nts;
R
ecyc
ling
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
5, n
11-
12, p
11
69-1
182,
200
7 20
07
475
Wat
er c
onse
rvat
ion
thro
ugh
ener
gy
man
agem
ent
Zhel
ev, T
oshk
o K.
Pi
nch;
Ene
rgy;
Wat
er c
onse
rvat
ion
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
3, n
15,
p
1461
-147
0, D
ecem
ber 2
005,
R
ecen
t Adv
ance
s in
Indu
stria
l P
roce
ss O
ptim
isat
ion
2005
476
Wat
er m
inim
izat
ion
in p
roce
ss
indu
strie
s: c
ase
stud
y in
bee
t sug
ar
plan
t
Zbon
tar Z
ver,
L. /
Gla
vic,
P.
Wat
er m
inim
izat
ion;
Sug
ar
prod
uctio
n; S
yste
mat
ic a
ppro
ach;
C
lean
er p
rodu
ctio
n
Res
ourc
es, C
onse
rvat
ion
and
Rec
yclin
g, 4
3 (2
), p.
133-
145,
Ja
n 20
05
2005
477
Wav
e ov
erto
ppin
g at
coa
stal
stru
ctur
es:
pred
ictio
n to
ols
and
rela
ted
haza
rd
anal
ysis
Gee
raer
ts, J
. ;
Troc
h, P
.; D
e R
ouck
, J.;
Verh
aegh
e, H
.; Bo
uma,
J.J
.
CLA
SH; W
ave
over
topp
ing;
Coa
stal
st
orm
man
agem
ent;
Popu
latio
n pr
essu
res;
EU
; Neu
ral n
etw
orks
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
5, n
16,
p
1514
-152
1, 2
007,
Wat
er
Man
agem
ent i
n C
oast
al
Zone
s an
d D
elta
s
2007
478
Whe
n fir
ms
mak
e se
nse
of
envi
ronm
enta
l age
ndas
of s
ocie
ty
Mac
, Ani
ta
Org
aniz
atio
nal t
heor
y; F
irms
envi
ronm
enta
l beh
avio
r; S
ocio
cultu
ral s
tudi
es
Jour
nal o
f Cle
aner
Pr
oduc
tion,
v 1
0, n
3, p
259
-26
9, J
une
2002
20
02
479
Why
do
man
ufac
turin
g fa
cilit
ies
intro
duce
env
ironm
enta
l man
agem
ent
syst
ems?
Impr
ovin
g an
d/or
sig
nalin
g pe
rform
ance
John
ston
e, N
. /
Labo
nne,
J.
Envi
ronm
enta
l man
agem
ent
syst
em; I
SO14
001;
Sig
nalin
g;
Asy
mm
etric
info
rmat
ion;
Cor
pora
te
soci
al re
spon
sibi
lity;
Env
ironm
enta
l po
licy
Ecol
ogic
al E
cono
mic
s, 6
8 (3
), p.
719-
730,
Jan
200
9
2009
480
Zoni
ficac
ión
agro
ecol
ógic
a de
sis
tem
as
agro
fore
stal
es: e
l cas
o ca
fé (C
offe
a ar
abic
a L.
) - P
alm
a C
amed
or
(Cha
mae
dore
a el
egan
s M
art.)
/ Agr
o-ec
olog
ical
zon
ing
of a
grof
ores
try
syst
ems:
the
case
cof
fee
(Cof
fea
arab
ica
L.) -
Par
lor P
alm
(Cha
mae
dore
a el
egan
s M
ar
Pére
z-P
ortil
la,
Emili
ano;
Gei
sser
t-Ki
entz
, Dan
iel
Cha
mae
dore
a el
egan
s / C
offe
a ar
abic
a / S
iste
mas
Agr
ofor
esta
les
/ Zo
nific
ació
n Ag
roec
ológ
ica
INC
I v.3
1 n.
8 C
arac
as a
go.
2006
20
06
212
212
Apêndice B – Lista de Journals e eventos de publicação
ASAE Annual International Meeting Australasian Institute of Mining and Metallurgy Publication Series Automation in Construction Biotechnology Advances BragantiaBuilding and Environment Building Research and Information Cienc. Tecnol. Futuro Canadian Printer Carreteras Chemical Engineering Research and DesignChemical Engineering World Chemical Engineering Chemical Processing Ciênc. Agrotec Cienc. Inv. Agr Civil Engineering and Environmental Systems Computer Aided Chemical Engineering Construction Management and Economics Desalination Ecological Economics EM: Air and Waste Management Association's Magazine for Environmental Managers Energy Economics Energy Policy Eng. Agríc Environmental Impact Assessment Review Environmental Management Environmental Modelling & Software Environmental Monitoring and Assessment Environmental Science and Policy Environmental Science and Technology Environmentally Conscious Design and Inverse Manufacturing Estud. av.
213
213
European Journal of Operational Research European Management Journal Gest. Prod. Green Processing - Proceedings: International Conference on the Sustainable Proceesing of Minerals Hortic. Bras IAHS-AISH Publication IEEE International Symposium on Electronics and the Environment INCI Industrial Engineering and Engineering ManagementIndustry and Environment Innovar International Conference on Advances in Computational Tools for Engineering Applications International Conference on Computer Engineering and Technology International Conference on Emerging Trends in Engineering and Technology International Conference on Health, Safety and Environment in Oil and Gas Exploration and Production International Conference on Information Management, Innovation Management and Industrial Engineering International Conference on Management Science and Engineering International Joint Conference on Artificial Intelligence International Journal of Environment and Pollution International Journal of Mineral Processing International Journal of Powder Metallurgy Institution of Engineering and Technology International Conference on System Safety IPPTA: Quarterly Journal of Indian Pulp and Paper Technical Association Issues in Science and Technology Journal / American Water Works Association Journal of Analytical Atomic Spectrometry Journal of Biotechnology Journal of Chemical and Engineering Data Journal of Cleaner Production Journal of Construction Engineering and Management Journal of Environmental Management Journal of Industrial Ecology Journal of Management in Engineering Journal of Technology Management & Innovation Journal of the Operational Research Society Landscape and Urban Planning
214
214
Livestock Environment VII - Proceedings of the Seventh International Symposium Long Range Planning Marine Pollution Bulletin Materials World Metalurgija Minerals Engineering Neotrop. Ichthyol Pesqui. Oper Physics and Chemistry of the Earth PICMET: Portland International Center for Management of Engineering and Technology, Proceedings Plating and Surface Finishing Practice Periodical of Hazardous, Toxic, and Radioactive Waste Management Proceedings - Fourth International Symposium on Environmentally Conscious Design and Inverse Manufacturing Proceedings of the Air and Waste Management Association's Annual Meeting and Exhibition Proceedings 01 EcoDesbn2003: Third InternatIona Symposium on Environmentally Conriaus Design and Inverse Manufacturing Proceedings of 2004 International IEEE Conference on the Asian Green Electronics Proceedings of the Air and Waste Management Association's Annual Meeting and Exhibition Process Safety and Environmental Protection Prod. Progress in Biomedical Optics and Imaging - Proceedings of SPIE Quarterly Report of RTRI (Railway Technical Research Institute) Resources Policy Resources, Conservation and Recycling Rev. adm. contemp. Rev. Adm. Pública Rev. Árvore R. Bras. Zootec Rev. ind. agric. Tucumán Rev Panam Salud Publica Rev. méd. Chile Rev. Saúde Pública Robotics and Computer-Integrated Manufacturing Science of the Total Environment Separation and Purification Technology SME Annual Meeting and Exhibit and CMA's 111th National Western Mining Conference Soils and Rocks
215
214
Livestock Environment VII - Proceedings of the Seventh International Symposium Long Range Planning Marine Pollution Bulletin Materials World Metalurgija Minerals Engineering Neotrop. Ichthyol Pesqui. Oper Physics and Chemistry of the Earth PICMET: Portland International Center for Management of Engineering and Technology, Proceedings Plating and Surface Finishing Practice Periodical of Hazardous, Toxic, and Radioactive Waste Management Proceedings - Fourth International Symposium on Environmentally Conscious Design and Inverse Manufacturing Proceedings of the Air and Waste Management Association's Annual Meeting and Exhibition Proceedings 01 EcoDesbn2003: Third InternatIona Symposium on Environmentally Conriaus Design and Inverse Manufacturing Proceedings of 2004 International IEEE Conference on the Asian Green Electronics Proceedings of the Air and Waste Management Association's Annual Meeting and Exhibition Process Safety and Environmental Protection Prod. Progress in Biomedical Optics and Imaging - Proceedings of SPIE Quarterly Report of RTRI (Railway Technical Research Institute) Resources Policy Resources, Conservation and Recycling Rev. adm. contemp. Rev. Adm. Pública Rev. Árvore R. Bras. Zootec Rev. ind. agric. Tucumán Rev Panam Salud Publica Rev. méd. Chile Rev. Saúde Pública Robotics and Computer-Integrated Manufacturing Science of the Total Environment Separation and Purification Technology SME Annual Meeting and Exhibit and CMA's 111th National Western Mining Conference Soils and Rocks
215
SPE Americas E and P Environmental and Safety Conference SPE Western Regional/AAPG Pacific Section Joint Meeting Strategic Planning for Energy and the Environment Sustainable Waste Management, Proceedings of the International Symposium Technovation Transactions of Nonferrous Metals Society of China Transportation Research Record Tribology and Interface Engineering Series Waste ManagementWater S.A. Water Science and Technology Zhongnan Daxue Xuebao (Ziran Kexue Ban)/Journal of Central South University (Science and Technology)
216
216
Apê
ndic
e C
– C
lass
ifica
ção
dos p
roce
dim
ento
s, m
étod
os e
ferr
amen
tas e
ncon
trad
as n
os si
stem
as e
stud
ados
.
N
ome
Tí
tulo
do
estu
do
Nat
urez
a Ti
po
Nív
el d
e M
atur
idad
e M
étod
o de
av
alia
ção
ambi
enta
l
Nív
el d
e de
talh
a-m
ento
Res
umo
1 fu
zzy-
logi
c op
erat
or
base
d ev
alua
tion
syst
em
A
case
st
udy
on
artif
icia
l int
ellig
ence
ba
sed
clea
ner
prod
uctio
n ev
alua
tion
syst
em
for
surfa
ce
treat
men
t fac
ilitie
s
Com
para
tiva
Mat
riz
Expe
rimen
tal
Não
Su
perfi
cial
Fu
zzy-
logi
c op
erat
or b
ased
eva
luat
ion
syst
em (
Sist
ema
de
aval
iaçã
o ba
sead
o em
ope
rado
r de
lógi
ca F
uzzy
) que
ger
a o
stat
us d
e P
+L d
a em
pres
a. C
onsi
stem
em
um
sis
tem
a al
tern
ativ
o,
nece
ssár
io
para
si
mpl
ifica
r o
proc
esso
de
av
alia
ção
e ot
imiz
ação
. O
mod
elo
é co
mpa
rado
a u
ma
ferra
men
ta e
stab
elec
ida
de P
+L (m
odel
o Fl
emm
ing)
.
4 D
iagr
amas
te
rnár
ios
e co
ntab
ilida
de
da
ener
gia
do
prod
uto.
A c
ombi
ned
tool
for
envi
ronm
enta
l sc
ient
ists
an
d de
cisi
on
mak
ers:
te
rnar
y di
agra
ms
and
emer
gy
acco
untin
g
Com
para
tiva
Mat
riz/g
ráf
ico
Con
solid
ado
Não
Su
cint
o D
iagr
amas
tern
ário
s sã
o ap
rese
ntad
os c
omo
ferra
men
tas
gráf
icas
par
a au
xilia
r a c
onta
bilid
ade
ambi
enta
l e to
mad
a de
dec
isõe
s am
bien
tais
bas
eada
s na
aná
lise
de e
nerg
ia d
o pr
odut
o.
Dia
gram
as te
rnár
ios
são
aqui
cha
mad
os d
e fe
rram
enta
s ao
invé
s de
repr
esen
taçõ
es g
ráfic
as, p
ois
ofer
ecem
po
ssib
ilida
des
não
apen
as p
ara
inte
rpre
taçã
o do
s da
dos,
m
as ta
mbé
m p
erm
item
o tr
atam
ento
de
dado
s. A
util
izaç
ão
dos
diag
ram
as te
rnár
ios,
em
áre
as c
omo
quím
ica,
geo
logi
a e
met
alur
gia,
per
mite
a u
tiliz
ação
das
pro
prie
dade
s in
eren
tes
dos
diag
ram
as tr
iang
ular
es p
ara
aval
iar a
de
pend
ênci
a do
s si
stem
as s
obre
ent
rada
s re
nová
veis
e
não
reno
váve
is, o
sup
orte
am
bien
tal p
ara
dilu
ição
e
redu
ção
de e
mis
sões
de
proc
esso
e d
a ef
iciê
ncia
do
sist
ema.
8 M
odel
o de
ge
stão
am
bien
tal
Ges
tão
ambi
enta
l em
ins
titui
ções
de
ensi
no
supe
rior:
mod
elo
para
im
plan
taçã
o em
ca
mpu
s un
iver
sitá
rio
Pre
scrit
iva
Gui
a Ex
perim
enta
l Si
m
Suci
nto
A si
stem
atiz
ação
de
pr
oced
imen
tos,
cu
lmin
ando
nu
m
mod
elo
para
a i
mpl
anta
ção
de u
m S
GA,
ada
ptad
o às
In
stitu
ções
de
Ens
ino
Supe
rior q
ue in
icia
rão
a im
plan
taçã
o de
um
ca
mpu
s un
iver
sitá
rio,
perm
itind
o a
essa
s in
stitu
içõe
s co
ntro
lare
m
os
impa
ctos
am
bien
tais
e
se
adeq
uare
m à
legi
slaç
ão, a
inda
no
mom
ento
da
conc
epçã
o da
sua
infra
-est
rutu
ra.
14
- A
m
etho
d fo
r ev
alua
ting
the
over
all
tech
nica
l an
d ec
onom
ic
perfo
rman
ce
of
envi
ronm
enta
l in
nova
tions
in
pr
oduc
tion
cycl
es
Com
para
tiva
Mat
riz
Teór
ico
Não
Su
cint
o M
étod
o qu
antit
ativ
o de
cla
ssifi
caçã
o de
inov
açõe
s de
P+L
, co
m b
ase
em c
ritér
ios
técn
icos
e e
conô
mic
os.
O m
étod
o pr
opos
to é
bas
eado
em
mel
horia
s fe
itas
para
o a
mbi
ente
e
os b
enef
ício
s ec
onôm
icos
tan
to p
ara
um ú
nico
neg
ócio
e
para
o t
odo
o si
stem
a só
cio-
econ
omic
o, b
em c
omo
sobr
e as
inte
r-rel
açõe
s en
tre e
ssas
var
iáve
is. U
tiliz
a in
dica
dore
s té
cnic
os
e ec
onôm
icos
pa
ra
aval
iar
e cl
assi
ficar
as
in
ovaç
ões
tecn
ológ
icas
que
pod
em s
er a
dota
das
volta
das
à P
+L.
217
N
ome
Título do estudo N
atureza Tipo
Nível de
Maturidade
Método de
avaliação am
biental
Nível de
detalha-m
ento
Resum
o
18 S
trategic O
verview of
Significant
Environm
ental
Aspects
(SO
SEA)
A procedure for
identifying significant environm
ental aspects in sea ports
Com
parativa Lista
de checagem
e
Matriz
Consolidado
Sim
Com
pleto Ferram
enta de
avaliação de
aspectos am
bientais significativos voltada para portos m
arítimos.
48 M
ethod for
environmen
tal assessm
ent of
cleaner production technologies
An
environmental
assessment
method for cleaner
production technologies
Com
parativa M
atriz Experim
ental Sim
Sucinto
O m
étodo consiste de avaliações de riscos ambientais
enquanto permite análise quantitativa da carga am
biental expressa
através de
balanços de
massa
e energia
trocados entre os processos tecnológicos sob investigação (incluindo produto m
anufaturado) e o meio am
biente.
52 C
OM
BA
T (C
ombinato
rial O
ptimizatio
n w
ith M
ultiple criteria
for B
AT selection)
An
integrated approach
for the
selection of
Best A
vailable Techniques
(BA
T) for the industries in the greater Athens area
using m
ulti-objective com
binatorial optim
ization
Analítica
Softw
are Experim
ental N
ão C
ompleto
CO
MB
AT (C
ombinatorial O
ptimization w
ith Multiple criteria
for BAT selection) foi desenvolvido visando a seleção das
melhores tecnologias disponíveis. C
OM
BA
T é uma
combinação de três blocos: o M
icrosoft Excel, V
isual Basic
e GA
MS (G
eneral Algebraic Modeling S
ystem),
especificamente o X
PRES
S solver usado dentro do G
AM
S. A Ferram
enta CO
MB
AT realiza a m
odelagem m
ulti-objetiva e solução, as partes interessadas podem
explorar plenam
ente as opções disponíveis em um
a variedade de m
aneiras (programação por m
etas- Goal Program
ming,
eficiência de Pareto- P
areto optimal solutions), oferecendo
um m
aior grau de flexibilidade (definição de objetivos, m
enores níveis aceitáveis por poluente etc.). A ferram
enta perm
ite verificar os limites do espaço de tom
ada de decisão (redução m
áxima possível para cada um
dos poluentes), as com
pensações entre os critérios econôm
icos e ambientais para diversas eficiências de
Pareto e eles podem propor prioridades de form
a racional e viável. S
endo assim, C
OM
BA
T fornece ajuda para tom
ada de decisão significativa para explorar um espaço
de decisão altamente com
binatório, considerando múltiplos
critérios.
217
217
N
ome
Título do estudo N
atureza Tipo
Nível de
Maturidade
Método de
avaliação am
biental
Nível de
detalha-m
ento
Resum
o
18 S
trategic O
verview of
Significant
Environm
ental
Aspects
(SO
SEA)
A procedure for
identifying significant environm
ental aspects in sea ports
Com
parativa Lista
de checagem
e
Matriz
Consolidado
Sim
Com
pleto Ferram
enta de
avaliação de
aspectos am
bientais significativos voltada para portos m
arítimos.
48 M
ethod for
environmen
tal assessm
ent of
cleaner production technologies
An
environmental
assessment
method for cleaner
production technologies
Com
parativa M
atriz Experim
ental Sim
Sucinto
O m
étodo consiste de avaliações de riscos ambientais
enquanto permite análise quantitativa da carga am
biental expressa
através de
balanços de
massa
e energia
trocados entre os processos tecnológicos sob investigação (incluindo produto m
anufaturado) e o meio am
biente.
52 C
OM
BA
T (C
ombinato
rial O
ptimizatio
n w
ith M
ultiple criteria
for B
AT selection)
An
integrated approach
for the
selection of
Best A
vailable Techniques
(BA
T) for the industries in the greater Athens area
using m
ulti-objective com
binatorial optim
ization
Analítica
Softw
are Experim
ental N
ão C
ompleto
CO
MB
AT (C
ombinatorial O
ptimization w
ith Multiple criteria
for BAT selection) foi desenvolvido visando a seleção das
melhores tecnologias disponíveis. C
OM
BA
T é uma
combinação de três blocos: o M
icrosoft Excel, V
isual Basic
e GA
MS (G
eneral Algebraic Modeling S
ystem),
especificamente o X
PRES
S solver usado dentro do G
AM
S. A Ferram
enta CO
MB
AT realiza a m
odelagem m
ulti-objetiva e solução, as partes interessadas podem
explorar plenam
ente as opções disponíveis em um
a variedade de m
aneiras (programação por m
etas- Goal Program
ming,
eficiência de Pareto- P
areto optimal solutions), oferecendo
um m
aior grau de flexibilidade (definição de objetivos, m
enores níveis aceitáveis por poluente etc.). A ferram
enta perm
ite verificar os limites do espaço de tom
ada de decisão (redução m
áxima possível para cada um
dos poluentes), as com
pensações entre os critérios econôm
icos e ambientais para diversas eficiências de
Pareto e eles podem propor prioridades de form
a racional e viável. S
endo assim, C
OM
BA
T fornece ajuda para tom
ada de decisão significativa para explorar um espaço
de decisão altamente com
binatório, considerando múltiplos
critérios.
218
218
N
ome
Tí
tulo
do
estu
do
Nat
urez
a Ti
po
Nív
el d
e M
atur
idad
e M
étod
o de
av
alia
ção
ambi
enta
l
Nív
el d
e de
talh
a-m
ento
Res
umo
55
E+
An
inte
grat
ive
met
hodo
logy
fo
r en
viro
nmen
tal
man
agem
ent
in
cons
truct
ion
Com
para
tiva
Gui
a Ex
perim
enta
l Si
m
Suci
nto
E+
é um
a m
etod
olog
ia p
ara
gest
ão a
mbi
enta
l de
proj
etos
de
con
stru
ção
em q
ue u
m p
roce
sso
dinâ
mic
o de
ava
liaçã
o de
impa
cto
ambi
enta
l pod
e se
r ap
licad
o de
form
a ef
icaz
e
efic
ient
e. A
impl
emen
taçã
o be
m s
uced
ida
de u
m S
GA
em
um
pro
jeto
de
cons
truçã
o ex
ige
mui
to m
ais
do q
ue a
pena
s a
prev
ençã
o e
redu
ção
apar
ente
de
efei
tos
adve
rsos
ou
impa
ctos
am
bien
tais
neg
ativ
os e
m u
m n
ovo
proj
eto
e no
s se
us
cicl
os
de
dese
nvol
vim
ento
do
pr
oces
so
de
cons
truçã
o du
rant
e a
fase
pr
é-co
nstru
ção,
m
elho
ria
cont
ínua
da
ge
stão
am
bien
tal
base
ada
na
inst
ituci
onal
izaç
ão d
a m
udan
ça e
m to
da a
org
aniz
ação
no
loca
l par
a re
duzi
r a
polu
ição
dur
ante
o e
stág
io m
édio
de
cons
truçã
o,
ou
sine
rgia
s ef
icie
ntes
de
pr
even
ção
da
polu
ição
e
redu
ção
de
resí
duos
, co
mo
reci
clag
em
e re
gene
raçã
o na
indú
stria
da
cons
truçã
o du
rant
e e
após
. 61
se
m n
ome
Ana
lysi
s of
en
viro
nmen
tal
impa
ct
estim
atio
n m
etho
ds fo
r ra
ilway
en
viro
nmen
tal
man
agem
ent
syst
em
Com
para
tiva
Mat
riz
Expe
rimen
tal
Sim
Su
perfi
cial
Ba
sean
do-s
e na
inve
stig
ação
de
mét
odos
e fe
rram
enta
s já
ut
iliza
dos
para
ava
liaçã
o de
im
pact
os a
mbi
enta
is p
ara
impl
emen
taçã
o de
um
sis
tem
a de
ges
tão
ambi
enta
l, fo
i de
term
inad
a um
a no
va fo
rma
de a
valia
ção.
70
CO
MPL
IME
NT
(‘CO
Mbi
nin
g envi
ronm
enta
l P
erfo
rman
ce
indi
cato
rs,
LIfe
cy
cle
appr
oach
an
d M
ulti-
crite
ria
to
asse
ss
the
over
all
EN
viro
nme
ntal
im
pacT
’)
Ass
essi
ng
envi
ronm
enta
l pe
rform
ance
by
co
mbi
ning
life
cyc
le
asse
ssm
ent,
mul
ti-cr
iteria
an
alys
is
and
envi
ronm
enta
l pe
rform
ance
in
dica
tors
Com
para
tiva
Gui
a Ex
perim
enta
l Si
m
Com
plet
o C
OM
PLI
MEN
T (‘C
OM
bini
ng
envi
ronm
enta
l P
erfo
rman
ce
indi
cato
rs, L
Ife c
ycle
app
roac
h an
d M
ulti-
crite
ria to
ass
ess
the
over
all
EN
viro
nmen
tal
impa
cT"
- co
mbi
naçã
o de
in
dica
dore
s de
des
empe
nho
ambi
enta
l (E
PIs
), av
alia
ção
de c
iclo
de
vida
(LC
A)
e A
nális
e de
Mul
ti-cr
itério
s (M
CA
) pa
ra a
valia
ção
de im
pact
o am
bien
tal g
loba
l"). E
la p
ode
ser
usad
a pa
ra a
ava
liaçã
o am
bien
tal g
loba
l de
uma
empr
esa
ou u
m s
etor
e a
té o
mom
ento
não
foi a
inda
pub
licad
a, o
u im
plem
enta
da p
ela
indú
stria
. C
OM
PLIM
EN
T in
tegr
a M
CA
em
um
a co
mbi
naçã
o de
E
PIs
e
LCA
, fo
rman
do
uma
com
bina
ção
das
três
ferr
amen
tas,
exp
andi
ndo
o es
copo
de
EP
Is p
ara
uma
abor
dage
m d
e ci
clo
de v
ida
e in
tegr
ação
de
um m
étod
o de
ava
liaçã
o M
CA
.
219
N
ome
Título do estudo N
atureza Tipo
Nível de
Maturidade
Método de
avaliação am
biental
Nível de
detalha-m
ento
Resum
o
73 S
emi-
quantitative assessm
ent m
ethod to
estimate
the level of uptake
of C
leaner P
roduction
Assessm
ent of cleaner production uptake: m
ethod developm
ent and trial w
ith small
businesses in W
estern Australia
Com
parativa G
uia Experim
ental N
ão Sucinto
O m
étodo semi-quantitativo é baseado na noção de que a
bem
sucedida im
plementação
de P
+L deve
ser dem
onstrada nos níveis de implem
entação, incentivos de gerenciam
ento e
sensibilização. Logo,
o indicador
foi estruturado nesses 3 com
ponentes. O objetivo do m
étodo é encontrar um
indicador fiel para o nível de consideração e im
plementação de P
+L especialmente entre pequenas e
médias em
presas.
74 E
co-M
anageme
nt and Audit S
cheme
(EM
AS
)
Assessm
ent of
environmental
aspects and
determination
of environm
ental targets
within
environmental
managem
ent system
s (E
MS
) e
development
of a
procedure for
Volksw
agen
Com
parativa G
uia Experim
ental Sim
Sucinto
EM
AS foi revisto (E
MA
S II) e desde então incorporou todos os requisitos da norm
a internacional ISO
14001 para sistem
as de gestão ambiental.
O m
étodo discute questões relativas à avaliação científica dos aspectos am
bientais, considerando a reprodutibilidade e aceitação científica e de representatividade geográfica dos m
étodos existentes, bem com
o o consumo de tem
po e inteligibilidade para os tom
adores de decisão. O objetivo
central de EM
AS é m
elhoria contínua do desempenho
ambiental.
74 E
copoint m
ethod -
quantitative assessm
ent
Assessm
ent of
environmental
aspects and
determination
of environm
ental targets
within
environmental
managem
ent system
s (E
MS
) e
development
of a
procedure for
Volksw
agen
Analítica
Matriz
Consolidado
Sim
Sucinto O
método Ecopoint foi estabelecido em
1990, e para aplicá-lo os dados inventariados (entrada e saída) são m
ultiplicados por seus respectivos fatores (Ecofactors). O
resultado mostra a carga am
biental para cada substância em
uma unidade sim
ilar (pontos - Ecopoints), que podem
então ser agregados para obter um
resultado total. As
principais vantagens do Ecopoint são as seguintes:
- A abordagem m
etodológica é fácil de entender para os participantes internos e tom
adores de decisão. - R
esultados podem ser som
ados, para cada aspecto am
biental. Não é necessária interpretação adicional dos
resultados, porque a prioridade ecológica dos diferentes aspectos am
bientais é apresentada sob a forma de pontos
(Ecopoints) resultados numéricos, garantindo assim
uma
boa reprodutibilidade. - O
método é fácil e rápido.
219
218
N
ome
Tí
tulo
do
estu
do
Nat
urez
a Ti
po
Nív
el d
e M
atur
idad
e M
étod
o de
av
alia
ção
ambi
enta
l
Nív
el d
e de
talh
a-m
ento
Res
umo
55
E+
An
inte
grat
ive
met
hodo
logy
fo
r en
viro
nmen
tal
man
agem
ent
in
cons
truct
ion
Com
para
tiva
Gui
a Ex
perim
enta
l Si
m
Suci
nto
E+
é um
a m
etod
olog
ia p
ara
gest
ão a
mbi
enta
l de
proj
etos
de
con
stru
ção
em q
ue u
m p
roce
sso
dinâ
mic
o de
ava
liaçã
o de
impa
cto
ambi
enta
l pod
e se
r ap
licad
o de
form
a ef
icaz
e
efic
ient
e. A
impl
emen
taçã
o be
m s
uced
ida
de u
m S
GA
em
um
pro
jeto
de
cons
truçã
o ex
ige
mui
to m
ais
do q
ue a
pena
s a
prev
ençã
o e
redu
ção
apar
ente
de
efei
tos
adve
rsos
ou
impa
ctos
am
bien
tais
neg
ativ
os e
m u
m n
ovo
proj
eto
e no
s se
us
cicl
os
de
dese
nvol
vim
ento
do
pr
oces
so
de
cons
truçã
o du
rant
e a
fase
pr
é-co
nstru
ção,
m
elho
ria
cont
ínua
da
ge
stão
am
bien
tal
base
ada
na
inst
ituci
onal
izaç
ão d
a m
udan
ça e
m to
da a
org
aniz
ação
no
loca
l par
a re
duzi
r a
polu
ição
dur
ante
o e
stág
io m
édio
de
cons
truçã
o,
ou
sine
rgia
s ef
icie
ntes
de
pr
even
ção
da
polu
ição
e
redu
ção
de
resí
duos
, co
mo
reci
clag
em
e re
gene
raçã
o na
indú
stria
da
cons
truçã
o du
rant
e e
após
. 61
se
m n
ome
Ana
lysi
s of
en
viro
nmen
tal
impa
ct
estim
atio
n m
etho
ds fo
r ra
ilway
en
viro
nmen
tal
man
agem
ent
syst
em
Com
para
tiva
Mat
riz
Expe
rimen
tal
Sim
Su
perfi
cial
Ba
sean
do-s
e na
inve
stig
ação
de
mét
odos
e fe
rram
enta
s já
ut
iliza
dos
para
ava
liaçã
o de
im
pact
os a
mbi
enta
is p
ara
impl
emen
taçã
o de
um
sis
tem
a de
ges
tão
ambi
enta
l, fo
i de
term
inad
a um
a no
va fo
rma
de a
valia
ção.
70
CO
MPL
IME
NT
(‘CO
Mbi
nin
g envi
ronm
enta
l P
erfo
rman
ce
indi
cato
rs,
LIfe
cy
cle
appr
oach
an
d M
ulti-
crite
ria
to
asse
ss
the
over
all
EN
viro
nme
ntal
im
pacT
’)
Ass
essi
ng
envi
ronm
enta
l pe
rform
ance
by
co
mbi
ning
life
cyc
le
asse
ssm
ent,
mul
ti-cr
iteria
an
alys
is
and
envi
ronm
enta
l pe
rform
ance
in
dica
tors
Com
para
tiva
Gui
a Ex
perim
enta
l Si
m
Com
plet
o C
OM
PLI
MEN
T (‘C
OM
bini
ng
envi
ronm
enta
l P
erfo
rman
ce
indi
cato
rs, L
Ife c
ycle
app
roac
h an
d M
ulti-
crite
ria to
ass
ess
the
over
all
EN
viro
nmen
tal
impa
cT"
- co
mbi
naçã
o de
in
dica
dore
s de
des
empe
nho
ambi
enta
l (E
PIs
), av
alia
ção
de c
iclo
de
vida
(LC
A)
e A
nális
e de
Mul
ti-cr
itério
s (M
CA
) pa
ra a
valia
ção
de im
pact
o am
bien
tal g
loba
l"). E
la p
ode
ser
usad
a pa
ra a
ava
liaçã
o am
bien
tal g
loba
l de
uma
empr
esa
ou u
m s
etor
e a
té o
mom
ento
não
foi a
inda
pub
licad
a, o
u im
plem
enta
da p
ela
indú
stria
. C
OM
PLIM
EN
T in
tegr
a M
CA
em
um
a co
mbi
naçã
o de
E
PIs
e
LCA
, fo
rman
do
uma
com
bina
ção
das
três
ferr
amen
tas,
exp
andi
ndo
o es
copo
de
EP
Is p
ara
uma
abor
dage
m d
e ci
clo
de v
ida
e in
tegr
ação
de
um m
étod
o de
ava
liaçã
o M
CA
.
219
N
ome
Título do estudo N
atureza Tipo
Nível de
Maturidade
Método de
avaliação am
biental
Nível de
detalha-m
ento
Resum
o
73 S
emi-
quantitative assessm
ent m
ethod to
estimate
the level of uptake
of C
leaner P
roduction
Assessm
ent of cleaner production uptake: m
ethod developm
ent and trial w
ith small
businesses in W
estern Australia
Com
parativa G
uia Experim
ental N
ão Sucinto
O m
étodo semi-quantitativo é baseado na noção de que a
bem
sucedida im
plementação
de P
+L deve
ser dem
onstrada nos níveis de implem
entação, incentivos de gerenciam
ento e
sensibilização. Logo,
o indicador
foi estruturado nesses 3 com
ponentes. O objetivo do m
étodo é encontrar um
indicador fiel para o nível de consideração e im
plementação de P
+L especialmente entre pequenas e
médias em
presas.
74 E
co-M
anageme
nt and Audit S
cheme
(EM
AS
)
Assessm
ent of
environmental
aspects and
determination
of environm
ental targets
within
environmental
managem
ent system
s (E
MS
) e
development
of a
procedure for
Volksw
agen
Com
parativa G
uia Experim
ental Sim
Sucinto
EM
AS foi revisto (E
MA
S II) e desde então incorporou todos os requisitos da norm
a internacional ISO
14001 para sistem
as de gestão ambiental.
O m
étodo discute questões relativas à avaliação científica dos aspectos am
bientais, considerando a reprodutibilidade e aceitação científica e de representatividade geográfica dos m
étodos existentes, bem com
o o consumo de tem
po e inteligibilidade para os tom
adores de decisão. O objetivo
central de EM
AS é m
elhoria contínua do desempenho
ambiental.
74 E
copoint m
ethod -
quantitative assessm
ent
Assessm
ent of
environmental
aspects and
determination
of environm
ental targets
within
environmental
managem
ent system
s (E
MS
) e
development
of a
procedure for
Volksw
agen
Analítica
Matriz
Consolidado
Sim
Sucinto O
método Ecopoint foi estabelecido em
1990, e para aplicá-lo os dados inventariados (entrada e saída) são m
ultiplicados por seus respectivos fatores (Ecofactors). O
resultado mostra a carga am
biental para cada substância em
uma unidade sim
ilar (pontos - Ecopoints), que podem
então ser agregados para obter um
resultado total. As
principais vantagens do Ecopoint são as seguintes:
- A abordagem m
etodológica é fácil de entender para os participantes internos e tom
adores de decisão. - R
esultados podem ser som
ados, para cada aspecto am
biental. Não é necessária interpretação adicional dos
resultados, porque a prioridade ecológica dos diferentes aspectos am
bientais é apresentada sob a forma de pontos
(Ecopoints) resultados numéricos, garantindo assim
uma
boa reprodutibilidade. - O
método é fácil e rápido.
220
220
N
ome
Tí
tulo
do
estu
do
Nat
urez
a Ti
po
Nív
el d
e M
atur
idad
e M
étod
o de
av
alia
ção
ambi
enta
l
Nív
el d
e de
talh
a-m
ento
Res
umo
77
Ava
liaçã
o qu
alita
tiva
base
ada
na
Lógi
ca
Par
acon
sist
ente
A
nota
da d
e D
ois
Val
ores
Ava
liaçã
o qu
alita
tiva
para
cons
iste
nte
do
proc
esso
de
im
plan
taçã
o de
um
S
iste
ma
de G
estã
o A
mbi
enta
l
Com
para
tiva
Gui
a Ex
perim
enta
l N
ão
Com
plet
o A
técn
ica
que
será
em
preg
ada
nest
e ar
tigo
utili
za o
s fu
ndam
ento
s de
um
a da
s Ló
gica
s Pa
raco
nsis
tent
es
(-Cos
ta e
t al.,
199
1) p
ara
real
izar
um
a av
alia
ção
qual
itativ
a no
pro
cess
o de
impl
anta
ção
de u
m S
iste
ma
de G
estã
o A
mbi
enta
l, cu
jos
pass
os, p
ara
essa
impl
anta
ção,
são
ba
sead
os n
a no
rma
NB
R IS
O 1
4001
: 200
4 N
a té
cnic
a pr
opos
ta, a
par
acon
sist
ênci
a es
tará
sem
pre
aver
igua
ndo
se e
xist
e al
gum
nív
el d
e in
cons
istê
ncia
, di
verg
ênci
a ou
con
tradi
ção
nas
dife
rent
es o
pini
ões
dura
nte
uma
aval
iaçã
o qu
alita
tiva,
por
isso
rece
be o
nom
e de
av
alia
ção
qual
itativ
a pa
raco
nsis
tent
e.
87
Env
ironm
enta
l M
anag
eme
nt
Acc
ount
ing
-E
MA
(Ger
enci
amen
to
dos
cust
os
ambi
enta
is)
Cha
lleng
es
in
inte
rnal
en
viro
nmen
tal
man
agem
ent
repo
rting
in
A
rgen
tina
Com
para
tiva
Gui
a C
onso
lidad
o N
ão
Suci
nto
Envi
ronm
enta
l M
anag
emen
t Ac
coun
ting
-E
MA
(G
eren
ciam
ento
do
s cu
stos
am
bien
tais
) é
cons
ider
ada
uma
ferra
men
ta d
e tra
balh
o es
senc
ial
para
a i
nteg
raçã
o do
s cu
stos
am
bien
tais
e i
nfor
maç
ões
bené
ficas
par
a o
proc
esso
de
tom
ada
de d
ecis
ões.
Um
pro
gram
a am
bien
tal
que
é be
m in
tegr
ado
no n
úcle
o do
s pr
oces
sos
de n
egóc
io
tam
bém
pod
e in
fluen
ciar
a r
enta
bilid
ade
de fo
rmas
men
os
palp
ávei
s po
r: ra
cion
aliz
ação
do
s ci
clos
de
de
senv
olvi
men
to d
e pr
odut
os e
red
uzin
do o
tem
po p
ara
o m
erca
do,
mel
hora
r as
re
laçõ
es
com
os
re
gula
dore
s,
forn
eced
ores
e
cons
umid
ores
, e
salv
agua
rdan
do
a im
agem
cor
pora
tiva
e as
mar
cas.
EM
A é
a ge
raçã
o e
anál
ise
tant
o da
s in
form
açõe
s fin
ance
iras
e nã
o-fin
ance
iras,
a fi
m p
ara
apoi
ar p
roce
ssos
inte
rnos
de
gest
ão
ambi
enta
l. É
um
a ab
orda
gem
de
stin
ada
a aj
udar
a
com
panh
ia a
inte
grar
ges
tão
ambi
enta
l e m
elho
res
prát
icas
de
ges
tão
de c
onta
bilid
ade
pens
amen
to e
prá
tica.
95
N
orw
egia
n C
P m
etho
dolo
gy
Cle
aner
pro
duct
ion
and
sust
aina
bilit
y P
resc
ritiv
a G
uia
Con
solid
ado
Não
Su
cint
o O
‘‘N
orw
egia
n m
odel
’’ (tr
aduç
ão li
vre:
mod
elo
noru
eguê
s)
para
im
plem
enta
ção
de
P+L
ev
olui
u a
parti
r de
ex
periê
ncia
s ad
quiri
das
em p
roje
tos
na N
orue
ga e
na
Polô
nia,
em
198
9 e1
991.
Mai
s ta
rde,
com
a e
xper
iênc
ia
acum
ulad
a, o
mod
elo
foi
aper
feiç
oado
e m
elho
rado
. O
pr
ogra
ma
prin
cipa
l é
cons
tituí
do
por
quat
ro
sess
ões
plen
ária
s,
com
vi
sita
s a
empr
esas
in
term
ediá
rias.
As
se
ssõe
s pl
enár
ias
são
com
post
as
prin
cipa
lmen
te
de
pale
stra
s,
traba
lhos
em
gr
upo,
di
scus
sões
/
troca
de
in
form
açõe
s, e
as
apre
sent
açõe
s do
s pa
rtici
pant
es s
obre
o
anda
men
to d
a av
alia
ção
dos
estu
dos
de c
aso
de P
+L q
ue
ele
têm
inic
iado
em
sua
pró
pria
em
pres
a.
221
N
ome
Título do estudo N
atureza Tipo
Nível de
Maturidade
Método de
avaliação am
biental
Nível de
detalha-m
ento
Resum
o
103 S
AAP -
Cleaner production
in the managem
ent of w
ater use at a poultry slaughterhouse
of V
ale do
Taquari, B
razil: a case study
Com
parativa S
oftware
Consolidado
Sim
Superficial S
ystem
for E
nvironmental
Assessm
ent of
Industrial Processes – S
AAP sistem
a utilizado para avaliação dos indicadores
ambientais
de im
pactos levantados.S
egue padrões da IS
O 14000. D
etermina o Índice de Eutrofização
(EI) e Taxa de queda de oxigênio dissolvido (RD
OD
).
105 C
PA
cleaner production audit
Cleaner production
opportunity assessm
ent for
a m
ilk processing
facility
Prescritiva
Lista de
checagem
Experimental
Não
Sucinto A m
etodologia Cleaner production audit- C
PA (Auditoria de
P+L), criada a partir da com
pilação e reorganização de diferentes m
anuais e Lista de checagems desenvolvidos
por várias instituições líderes no ramo de P
+L (PN
UM
A e
DE
PA
, 2000; Guia Técnico de P
revenção da Poluição,
1997; A
mbiente
Protection
Authority,
1997; N
egócios Sustentáveis
Associates,
1998, N
ova York
State
Departm
ent of Environm
ental Conservação da U
nidade de Prevenção da P
oluição, 2001), baseou-se na abordagem
de balanço de massa.
124 A
nálise do
Ciclo
de V
ida (Life
Cycle
Analysis
(LCA)
Decision-m
aking of nuclear
energy policy:
application of
environmental
managem
ent tool
to nuclear
fuel cycle
Com
parativa M
atriz C
onsolidado Sim
Sucinto
Análise de ciclo de vida (LCA
) é um processo utilizado
para avaliar a carga ambiental associada a um
produto, processo
ou atividade
através da
identificação e
quantificação de energia e materiais usados e resíduos
liberados para o meio am
biente. É também
para avaliar os im
pactos ambientais da energia, dos m
ateriais usados e resíduos liberados para o am
biente e para identificar e avaliar oportunidades que afetam
melhorias am
bientais. A avaliação inclui o ciclo de vida com
pleto do produto desde a aquisição de m
atéria-prima até a disposição final do
resíduo (Heijungs et al., 1992; S
ETA
C, 1993; Jungbluth et
al., 1997; Werder e S
teinfeld, 2000). LCA
é geralmente
realizado seguindo um quadro de m
etas e definição do escopo para determ
inar qual sistema de produto deve ser
incluído no LCA, análise de inventário para coletar dados,
avaliação de impacto e valoração (W
enzel et al., 1997).
221
221
N
ome
Título do estudo N
atureza Tipo
Nível de
Maturidade
Método de
avaliação am
biental
Nível de
detalha-m
ento
Resum
o
103 S
AAP -
Cleaner production
in the managem
ent of w
ater use at a poultry slaughterhouse
of V
ale do
Taquari, B
razil: a case study
Com
parativa S
oftware
Consolidado
Sim
Superficial S
ystem
for E
nvironmental
Assessm
ent of
Industrial Processes – S
AAP sistem
a utilizado para avaliação dos indicadores
ambientais
de im
pactos levantados.S
egue padrões da IS
O 14000. D
etermina o Índice de Eutrofização
(EI) e Taxa de queda de oxigênio dissolvido (RD
OD
).
105 C
PA
cleaner production audit
Cleaner production
opportunity assessm
ent for
a m
ilk processing
facility
Prescritiva
Lista de
checagem
Experimental
Não
Sucinto A m
etodologia Cleaner production audit- C
PA (Auditoria de
P+L), criada a partir da com
pilação e reorganização de diferentes m
anuais e Lista de checagems desenvolvidos
por várias instituições líderes no ramo de P
+L (PN
UM
A e
DE
PA
, 2000; Guia Técnico de P
revenção da Poluição,
1997; A
mbiente
Protection
Authority,
1997; N
egócios Sustentáveis
Associates,
1998, N
ova York
State
Departm
ent of Environm
ental Conservação da U
nidade de Prevenção da P
oluição, 2001), baseou-se na abordagem
de balanço de massa.
124 A
nálise do
Ciclo
de V
ida (Life
Cycle
Analysis
(LCA)
Decision-m
aking of nuclear
energy policy:
application of
environmental
managem
ent tool
to nuclear
fuel cycle
Com
parativa M
atriz C
onsolidado Sim
Sucinto
Análise de ciclo de vida (LCA
) é um processo utilizado
para avaliar a carga ambiental associada a um
produto, processo
ou atividade
através da
identificação e
quantificação de energia e materiais usados e resíduos
liberados para o meio am
biente. É também
para avaliar os im
pactos ambientais da energia, dos m
ateriais usados e resíduos liberados para o am
biente e para identificar e avaliar oportunidades que afetam
melhorias am
bientais. A avaliação inclui o ciclo de vida com
pleto do produto desde a aquisição de m
atéria-prima até a disposição final do
resíduo (Heijungs et al., 1992; S
ETA
C, 1993; Jungbluth et
al., 1997; Werder e S
teinfeld, 2000). LCA
é geralmente
realizado seguindo um quadro de m
etas e definição do escopo para determ
inar qual sistema de produto deve ser
incluído no LCA, análise de inventário para coletar dados,
avaliação de impacto e valoração (W
enzel et al., 1997).
222
222
N
ome
Tí
tulo
do
estu
do
Nat
urez
a Ti
po
Nív
el d
e M
atur
idad
e M
étod
o de
av
alia
ção
ambi
enta
l
Nív
el d
e de
talh
a-m
ento
Res
umo
126
D
esig
n an
d de
velo
pmen
t of
a
mea
surin
g m
etho
d fo
r en
viro
nmen
tal
sust
aina
bilit
y in
fo
od
prod
uctio
n sy
stem
s
Com
para
tiva
Gui
a Ex
perim
enta
l N
ão
Suci
nto
O m
étod
o de
med
ição
pro
post
o ut
iliza
três
indi
cado
res
que
trata
m a
s qu
estõ
es a
mbi
enta
is g
loba
is:
o us
o de
ene
rgia
(d
e fo
ntes
fó
ssei
s e
reno
váve
is),
terr
a e
água
. A
abor
dage
m s
istê
mic
a po
de c
alcu
lar
trade
-offs
em
cad
eias
de
aba
stec
imen
to q
ue c
ompõ
em u
m s
iste
ma
de p
rodu
ção.
A
utili
zaçã
o do
m
étod
o im
plic
a um
a ex
tens
ão
do
sust
aina
ble
corp
orat
e pe
rform
ance
-SC
P
para
o
dese
mpe
nho
de u
m s
iste
ma
de p
rodu
ção.
O re
sulta
do fi
nal
é ex
pres
so e
m tr
ês in
dica
dore
s de
des
empe
nho:
o to
tal d
e te
rra,
ener
gia
e ex
igên
cia
de á
gua
por
quilo
gram
a de
al
imen
to d
ispo
níve
l. Pa
ra a
s em
pres
as, o
s da
dos
gera
dos
pode
m s
er u
sado
s pa
ra c
ompa
rar
as te
ndên
cias
ao
long
o do
tem
po, p
ara
com
para
r os
resu
ltado
s co
m o
s ob
jetiv
os e
pa
ra q
ue a
em
pres
a se
ja r
efer
ênci
a pa
ra o
utra
s. P
ara
os
cons
umid
ores
, os
dado
s po
dem
ser
usa
dos
para
com
para
r os
efe
itos
ambi
enta
is d
e vá
rios
alim
ento
s. O
mét
odo
é ta
mbé
m a
plic
ável
a o
utro
s se
tore
s de
ativ
idad
e.
130
SP
SD
-
Sus
tain
able
P
rodu
ct a
nd
Ser
vice
D
evel
opm
ent
Dev
elop
ing
sust
aina
ble
prod
ucts
an
d se
rvic
es
Pre
scrit
iva
Gui
a Ex
perim
enta
l N
ão
Suci
nto
O
mét
odo
foi
conc
ebid
o pa
ra
iden
tific
ar,
aval
iar
e im
plem
enta
r as
opçõ
es p
ara
otim
izar
a s
uste
ntab
ilida
de d
o pr
odut
o e
/ ou
dese
nvol
vim
ento
do
serv
iço.
SP
SD
se
trata
de
um
a av
alia
ção
do c
iclo
de
vida
de
uma
funç
ão a
ser
fo
rnec
ida
(des
de
a co
ncep
ção
até
o fim
do
ci
clo)
e
dete
rmin
ando
a
form
a de
su
sten
tabi
lidad
e ót
ima
(am
bien
tal,
soci
al e
eco
nôm
ica)
de
forn
ecer
ess
a fu
nção
(a
travé
s de
um
pro
duto
, ser
viço
ou
sist
ema
de s
ervi
ço d
o pr
odut
o-P
SS
), em
con
form
idad
e co
m o
pro
duto
trad
icio
nal
e/ou
crit
ério
s de
ser
viço
. 13
8 "D
ez r
egra
s de
O
uro"
(T
en
Gol
den
Rul
es)
Eco
Des
ign
and
The
Ten
Gol
den
Rul
es:
gene
ric
advi
ce f
or m
ergi
ng
envi
ronm
enta
l as
pect
s in
to
prod
uct
deve
lopm
ent
Pre
scrit
iva
Gui
a C
onso
lidad
o N
ão
Suci
nto
As "D
ez R
egra
s de
Our
o" s
ão u
m c
onju
nto
gene
raliz
ado
de d
iretri
zes
que
fora
m d
esen
volv
idos
com
o um
a sí
ntes
e de
um
a sé
rie d
e di
retri
zes
de d
esig
n do
am
bien
te q
ue s
ão
utili
zada
s na
s em
pres
as e
aca
dem
ia.A
mot
ivaç
ão e
fu
ndaç
ão p
ara
dese
nvol
vim
ento
des
sas
regr
as fo
ram
sa
tisfa
zer a
nec
essi
dade
de
uma
ferr
amen
ta s
impl
es d
e ed
ucaç
ão e
m E
coD
esig
n.
A fa
se m
ais
críti
ca p
ara
dese
mpe
nho
de p
rodu
tos
e pr
oprie
dade
s é
obje
tivos
e e
spec
ifica
ção
de m
etas
, po
rtant
o é
ness
a fa
se q
ue a
ferr
amen
ta s
e fa
z m
ais
útil.
223
N
ome
Título do estudo N
atureza Tipo
Nível de
Maturidade
Método de
avaliação am
biental
Nível de
detalha-m
ento
Resum
o
139 P
BEM
S (product-based environm
ental m
anageme
nt system -
sistema
de gestão am
biental baseada no produto)
Eco-design
implem
ented through a product-based environm
ental m
anagement
system
Prescritiva
Guia
Experimental
Não
Sucinto O
sistem
a de
gestão am
biental baseada
no produto
(PB
EMS
) é
um
sistema
para tratar
formalm
ente os
impactos dos produtos hardw
are sem fio no m
eio ambiente
durante todo
o ciclo
de vida
do produto,
independentemente
do local
onde os
produtos são
desenvolvidos. Este sistem
a de gestão busca ir além dos
impactos am
bientais da produção de modo a incluir a
concepção, desenvolvimento, utilização pelo cliente e da
disposição final do produto. O sucesso desta abordagem
pode
ser atribuída
à integração
de eco-design
com
processos de
realização de
produtos hardw
are tradicionais.
146 The
Nature
Step (TN
S)
Ecom
aterial D
evelopment
through S
ustainability M
anagement
Prescritiva
Matriz
Consolidado
Não
Superficial TN
S (The N
ature Step - "Passo da natureza") é um
a teoria de sustentabilidade prom
ovida internacionalmente com
o um
quadro científico para gestão ambiental. E
mbora seja
difícil de descrever os detalhes de um futuro sustentável,
podemos definir os princípios básicos com
o TNS
F (The N
atural Step Framew
ork - Quadro do TN
S). O
TN
SF
sugere crescimento zero em
determinados aspectos do
desenvolvimento da sociedade hum
ana, a fim de alcançar
a sustentabilidade; tendo sido elaborado para servir de m
odelo geral
mental
que faz
com
que seja
possível planejar e avaliar as atividades a partir de um
a perspectiva de sustentabilidade. TN
S solicita decisões sobre danos
globais ao
meio
ambiente
e às
respectivas ações
mitigadoras; neste quadro, portanto, é utilizado para a
resolução de problemas, planejam
ento estratégico e como
princípios orientadores para a gestão da sustentabilidade de eco-m
ateriais. O TN
SF estabelece princípios de base
científica que
podem
servir com
o um
a bússola
para orientar a sociedade para um
futuro sustentável.
223
222
N
ome
Tí
tulo
do
estu
do
Nat
urez
a Ti
po
Nív
el d
e M
atur
idad
e M
étod
o de
av
alia
ção
ambi
enta
l
Nív
el d
e de
talh
a-m
ento
Res
umo
126
D
esig
n an
d de
velo
pmen
t of
a
mea
surin
g m
etho
d fo
r en
viro
nmen
tal
sust
aina
bilit
y in
fo
od
prod
uctio
n sy
stem
s
Com
para
tiva
Gui
a Ex
perim
enta
l N
ão
Suci
nto
O m
étod
o de
med
ição
pro
post
o ut
iliza
três
indi
cado
res
que
trata
m a
s qu
estõ
es a
mbi
enta
is g
loba
is:
o us
o de
ene
rgia
(d
e fo
ntes
fó
ssei
s e
reno
váve
is),
terr
a e
água
. A
abor
dage
m s
istê
mic
a po
de c
alcu
lar
trade
-offs
em
cad
eias
de
aba
stec
imen
to q
ue c
ompõ
em u
m s
iste
ma
de p
rodu
ção.
A
utili
zaçã
o do
m
étod
o im
plic
a um
a ex
tens
ão
do
sust
aina
ble
corp
orat
e pe
rform
ance
-SC
P
para
o
dese
mpe
nho
de u
m s
iste
ma
de p
rodu
ção.
O re
sulta
do fi
nal
é ex
pres
so e
m tr
ês in
dica
dore
s de
des
empe
nho:
o to
tal d
e te
rra,
ener
gia
e ex
igên
cia
de á
gua
por
quilo
gram
a de
al
imen
to d
ispo
níve
l. Pa
ra a
s em
pres
as, o
s da
dos
gera
dos
pode
m s
er u
sado
s pa
ra c
ompa
rar
as te
ndên
cias
ao
long
o do
tem
po, p
ara
com
para
r os
resu
ltado
s co
m o
s ob
jetiv
os e
pa
ra q
ue a
em
pres
a se
ja r
efer
ênci
a pa
ra o
utra
s. P
ara
os
cons
umid
ores
, os
dado
s po
dem
ser
usa
dos
para
com
para
r os
efe
itos
ambi
enta
is d
e vá
rios
alim
ento
s. O
mét
odo
é ta
mbé
m a
plic
ável
a o
utro
s se
tore
s de
ativ
idad
e.
130
SP
SD
-
Sus
tain
able
P
rodu
ct a
nd
Ser
vice
D
evel
opm
ent
Dev
elop
ing
sust
aina
ble
prod
ucts
an
d se
rvic
es
Pre
scrit
iva
Gui
a Ex
perim
enta
l N
ão
Suci
nto
O
mét
odo
foi
conc
ebid
o pa
ra
iden
tific
ar,
aval
iar
e im
plem
enta
r as
opçõ
es p
ara
otim
izar
a s
uste
ntab
ilida
de d
o pr
odut
o e
/ ou
dese
nvol
vim
ento
do
serv
iço.
SP
SD
se
trata
de
um
a av
alia
ção
do c
iclo
de
vida
de
uma
funç
ão a
ser
fo
rnec
ida
(des
de
a co
ncep
ção
até
o fim
do
ci
clo)
e
dete
rmin
ando
a
form
a de
su
sten
tabi
lidad
e ót
ima
(am
bien
tal,
soci
al e
eco
nôm
ica)
de
forn
ecer
ess
a fu
nção
(a
travé
s de
um
pro
duto
, ser
viço
ou
sist
ema
de s
ervi
ço d
o pr
odut
o-P
SS
), em
con
form
idad
e co
m o
pro
duto
trad
icio
nal
e/ou
crit
ério
s de
ser
viço
. 13
8 "D
ez r
egra
s de
O
uro"
(T
en
Gol
den
Rul
es)
Eco
Des
ign
and
The
Ten
Gol
den
Rul
es:
gene
ric
advi
ce f
or m
ergi
ng
envi
ronm
enta
l as
pect
s in
to
prod
uct
deve
lopm
ent
Pre
scrit
iva
Gui
a C
onso
lidad
o N
ão
Suci
nto
As "D
ez R
egra
s de
Our
o" s
ão u
m c
onju
nto
gene
raliz
ado
de d
iretri
zes
que
fora
m d
esen
volv
idos
com
o um
a sí
ntes
e de
um
a sé
rie d
e di
retri
zes
de d
esig
n do
am
bien
te q
ue s
ão
utili
zada
s na
s em
pres
as e
aca
dem
ia.A
mot
ivaç
ão e
fu
ndaç
ão p
ara
dese
nvol
vim
ento
des
sas
regr
as fo
ram
sa
tisfa
zer a
nec
essi
dade
de
uma
ferr
amen
ta s
impl
es d
e ed
ucaç
ão e
m E
coD
esig
n.
A fa
se m
ais
críti
ca p
ara
dese
mpe
nho
de p
rodu
tos
e pr
oprie
dade
s é
obje
tivos
e e
spec
ifica
ção
de m
etas
, po
rtant
o é
ness
a fa
se q
ue a
ferr
amen
ta s
e fa
z m
ais
útil.
223
N
ome
Título do estudo N
atureza Tipo
Nível de
Maturidade
Método de
avaliação am
biental
Nível de
detalha-m
ento
Resum
o
139 P
BEM
S (product-based environm
ental m
anageme
nt system -
sistema
de gestão am
biental baseada no produto)
Eco-design
implem
ented through a product-based environm
ental m
anagement
system
Prescritiva
Guia
Experimental
Não
Sucinto O
sistem
a de
gestão am
biental baseada
no produto
(PB
EMS
) é
um
sistema
para tratar
formalm
ente os
impactos dos produtos hardw
are sem fio no m
eio ambiente
durante todo
o ciclo
de vida
do produto,
independentemente
do local
onde os
produtos são
desenvolvidos. Este sistem
a de gestão busca ir além dos
impactos am
bientais da produção de modo a incluir a
concepção, desenvolvimento, utilização pelo cliente e da
disposição final do produto. O sucesso desta abordagem
pode
ser atribuída
à integração
de eco-design
com
processos de
realização de
produtos hardw
are tradicionais.
146 The
Nature
Step (TN
S)
Ecom
aterial D
evelopment
through S
ustainability M
anagement
Prescritiva
Matriz
Consolidado
Não
Superficial TN
S (The N
ature Step - "Passo da natureza") é um
a teoria de sustentabilidade prom
ovida internacionalmente com
o um
quadro científico para gestão ambiental. E
mbora seja
difícil de descrever os detalhes de um futuro sustentável,
podemos definir os princípios básicos com
o TNS
F (The N
atural Step Framew
ork - Quadro do TN
S). O
TN
SF
sugere crescimento zero em
determinados aspectos do
desenvolvimento da sociedade hum
ana, a fim de alcançar
a sustentabilidade; tendo sido elaborado para servir de m
odelo geral
mental
que faz
com
que seja
possível planejar e avaliar as atividades a partir de um
a perspectiva de sustentabilidade. TN
S solicita decisões sobre danos
globais ao
meio
ambiente
e às
respectivas ações
mitigadoras; neste quadro, portanto, é utilizado para a
resolução de problemas, planejam
ento estratégico e como
princípios orientadores para a gestão da sustentabilidade de eco-m
ateriais. O TN
SF estabelece princípios de base
científica que
podem
servir com
o um
a bússola
para orientar a sociedade para um
futuro sustentável.
224
224
N
ome
Tí
tulo
do
estu
do
Nat
urez
a Ti
po
Nív
el d
e M
atur
idad
e M
étod
o de
av
alia
ção
ambi
enta
l
Nív
el d
e de
talh
a-m
ento
Res
umo
150
Cos
t of
E
nviro
nmen
tal M
odel
Eco
nom
ics
of
Env
ironm
ent
Man
agem
ent
Sys
tem
: A
Qua
lity
Cos
t Per
spec
tive
Com
para
tiva
Gui
a Ex
perim
enta
l N
ão
Suci
nto
O m
odel
o "C
usto
do
Mei
o A
mbi
ente
", ca
tego
riza
os c
usto
s am
bien
tais
em
: 1.
Cus
tos
de p
reve
nção
2.
Cus
tos
de a
valia
ção
3. C
usto
s de
falh
a in
tern
os
4. C
usto
s de
falh
a ex
tern
os
O c
usto
de
cada
cat
egor
ia p
oder
á se
r exp
ress
o co
mo
uma
perc
enta
gem
das
ven
das,
que
é a
form
a m
ais
efic
az d
e co
mun
icar
os
cust
os a
mbi
enta
is p
ara
a ge
stão
. Est
e m
étod
o aj
udar
ia a
em
pres
a de
se
conc
entra
r em
aum
enta
r os
cust
os d
a pr
even
ção
e re
duçã
o da
s fa
lhas
inte
rnas
e e
xter
nas.
177
Mét
odo
para
av
alia
ção
de im
pact
os
ambi
enta
is
com
S
yste
ms
Eng
inee
ring
com
o po
nto
de
refe
rênc
ia
teór
ico
Env
ironm
enta
l im
pact
ev
alua
tion
usin
g a
coop
erat
ive
mod
el
for
impl
emen
ting
EM
S
(ISO
14
001)
in
sm
all a
nd m
ediu
m-
size
d en
terp
rises
Com
para
tiva
Mat
riz
Con
solid
ado
Sim
Su
cint
o “S
yste
ms
Engi
neer
ing”
(SE
) com
o o
pont
o de
refe
rênc
ia
teór
ico,
bem
com
o a
abor
dage
m d
e co
oper
ação
par
a im
plem
enta
r e s
iste
mas
de
inte
graç
ão.
SE
é u
ma
ferr
amen
ta q
ue a
plic
a a
teor
ia d
os s
iste
mas
ao
proc
esso
de
gest
ão d
o pr
ojet
o, c
uja
funç
ão é
via
biliz
ar o
pl
anej
amen
to, d
esen
volv
imen
to, c
onst
ruçã
o e
aval
iaçã
o de
si
stem
as.
178
SEM
(S
truct
ural
E
quat
ion
Mod
elin
g)
Env
ironm
enta
l in
dica
tors
for
sm
all
and
med
ium
en
terp
rises
in
th
e P
hilip
pine
s:
An
empi
rical
rese
arch
Pre
scrit
iva
Sof
twar
e Ex
perim
enta
l N
ão
Suci
nto
O m
odel
o de
nom
inad
o S
EM
(Stru
ctur
al e
quat
ion
mod
elin
g)
real
iza
estim
ativ
as
de
uma
série
de
di
stin
tas,
po
rém
in
terd
epen
dent
es,
equa
ções
de
re
gres
são
múl
tipla
ex
ecut
adas
si
mul
tane
amen
te
para
m
ostra
r qu
e os
in
dica
dore
s am
bien
tais
pos
suem
sig
nific
ativ
a co
rrela
ção
com
o d
esem
penh
o am
bien
tal
das
pequ
enas
e m
édia
s em
pres
as.
181
Evi
ronm
ent
al
man
agm
ent
acco
untin
g
Env
ironm
enta
l m
anag
emen
t ac
coun
ting
as a
re
flexi
ve
mod
erni
zatio
n st
rate
gy in
cle
aner
pr
oduc
tion
Com
para
tiva
List
a de
ch
ecag
em
Con
solid
ado
Não
Su
cint
o A
met
odol
ogia
E
MA(
Envi
ronm
enta
l M
anag
emen
t Ac
coun
ting
-Ger
enci
amen
to
dos
cust
os
ambi
enta
is)
cons
iste
em
qua
tro c
ateg
oria
s de
des
pesa
s am
bien
tais
(c
usto
s) e
um
a ca
tego
ria d
e re
ceita
am
bien
tal (
lucr
o). A
lém
di
sso,
o q
uadr
o E
MA
con
sist
e de
list
as d
e ve
rific
ação
dos
cu
stos
ou
outra
s m
edid
as d
e de
sem
penh
o po
r oi
to m
eios
am
bien
tais
. O
pro
cess
o EM
A é
cal
cula
r e
info
rmar
sob
re
os c
usto
s ou
out
ras
mét
ricas
par
a ca
da u
ma
das
quat
ro
cate
goria
s de
cus
tos
de a
cord
o co
m e
stes
oito
mei
os
ambi
enta
is.
Se
nenh
uma
parte
da
op
eraç
ão
ou
man
uten
ção
envo
lve
um
mei
o co
mo
a ra
diaç
ão,
por
exem
plo,
é re
tirad
o da
aná
lise.
225
N
ome
Título do estudo N
atureza Tipo
Nível de
Maturidade
Método de
avaliação am
biental
Nível de
detalha-m
ento
Resum
o
182 E
nvironmen
tal M
anageme
nt A
ccounting-E
MA
(Contabilida
de da
Gestão
Am
biental)
Environm
ental m
anagement
accounting for
cleaner production: The
case of
a P
hilippine rice mill
Com
parativa G
uia C
onsolidado N
ão Sucinto
EM
A
incorpora um
conjunto
relativamente
novo de
ferramentas de gerenciam
ento que ajudam as em
presas procuram
m
elhorar o
seu desem
penho am
biental e
econômico. É
uma parte da infra-estrutura de contabilidade
fornecendo informação relacionadas com
o ambiente para
os gestores
com
o intuito
de ajudar
a aum
entar a
consciência dos impactos am
bientais da empresa e para
descobrir benefícios financeiros e economias de custo que
podem
ser adquiridas
ao se
solucionar os
desafios am
bientais enfrentados pela empresa. O
quadro de EM
A
de Burritt et al. 2002 apud Burritt, Herzig e Tadeo, 2009) é
usado para
explorar dois
investimentos
de P
+L que
envolvem adicionais ao fim
do ciclo de vida para moagem
de arroz existentes a fim
de avançar para a prática de um
sistema de circuito fechado de produção. A
análise tem
várias implicações para a prática e política na área da
EM
A e da P
+L. 183
Environm
ental M
anageme
nt A
ccounting -E
MA
(Gerenciam
ento dos custos am
bientais) A
PINI and
Nordic
Environm
ental Finance C
orporation (N
EFC
O)
methodolog
y
Environm
ental m
anagement
accounting in
Lithuania: exploratory study of current
practices, opportunities
and strategic intents
Com
parativa G
uia Experim
ental N
ão Sucinto
Ao identificar, avaliar e alocar custos ambientais, a
metodologia de investim
ento em desenvolvim
ento de projetos de P
+L desenvolvido pela AP
INI e N
ordic Environm
ental Finance Corporation (N
EFC
O) perm
itiu aos gerentes das em
presas identificar uma série de
oportunidades de economia de custos. A m
etodologia baseia-se em
: 1. Identificação do im
pacto ambiental atual da indústria
(incluindo o transporte, as unidades de produção de energia, etc) e outros fatores econôm
icos mais
estreitamente associados a esse im
pacto; 2. Identificação das opções disponíveis para m
elhorar o desem
penho ambiental e econôm
ico da empresa e para
restaurar ecossistemas degradados.
225
225
N
ome
Título do estudo N
atureza Tipo
Nível de
Maturidade
Método de
avaliação am
biental
Nível de
detalha-m
ento
Resum
o
182 E
nvironmen
tal M
anageme
nt A
ccounting-E
MA
(Contabilida
de da
Gestão
Am
biental)
Environm
ental m
anagement
accounting for
cleaner production: The
case of
a P
hilippine rice mill
Com
parativa G
uia C
onsolidado N
ão Sucinto
EM
A
incorpora um
conjunto
relativamente
novo de
ferramentas de gerenciam
ento que ajudam as em
presas procuram
m
elhorar o
seu desem
penho am
biental e
econômico. É
uma parte da infra-estrutura de contabilidade
fornecendo informação relacionadas com
o ambiente para
os gestores
com
o intuito
de ajudar
a aum
entar a
consciência dos impactos am
bientais da empresa e para
descobrir benefícios financeiros e economias de custo que
podem
ser adquiridas
ao se
solucionar os
desafios am
bientais enfrentados pela empresa. O
quadro de EM
A
de Burritt et al. 2002 apud Burritt, Herzig e Tadeo, 2009) é
usado para
explorar dois
investimentos
de P
+L que
envolvem adicionais ao fim
do ciclo de vida para moagem
de arroz existentes a fim
de avançar para a prática de um
sistema de circuito fechado de produção. A
análise tem
várias implicações para a prática e política na área da
EM
A e da P
+L. 183
Environm
ental M
anageme
nt A
ccounting -E
MA
(Gerenciam
ento dos custos am
bientais) A
PINI and
Nordic
Environm
ental Finance C
orporation (N
EFC
O)
methodolog
y
Environm
ental m
anagement
accounting in
Lithuania: exploratory study of current
practices, opportunities
and strategic intents
Com
parativa G
uia Experim
ental N
ão Sucinto
Ao identificar, avaliar e alocar custos ambientais, a
metodologia de investim
ento em desenvolvim
ento de projetos de P
+L desenvolvido pela AP
INI e N
ordic Environm
ental Finance Corporation (N
EFC
O) perm
itiu aos gerentes das em
presas identificar uma série de
oportunidades de economia de custos. A m
etodologia baseia-se em
: 1. Identificação do im
pacto ambiental atual da indústria
(incluindo o transporte, as unidades de produção de energia, etc) e outros fatores econôm
icos mais
estreitamente associados a esse im
pacto; 2. Identificação das opções disponíveis para m
elhorar o desem
penho ambiental e econôm
ico da empresa e para
restaurar ecossistemas degradados.
226
226
N
ome
Tí
tulo
do
estu
do
Nat
urez
a Ti
po
Nív
el d
e M
atur
idad
e M
étod
o de
av
alia
ção
ambi
enta
l
Nív
el d
e de
talh
a-m
ento
Res
umo
192
Env
ironm
enta
l P
erfo
rman
ce A
sses
smen
t (EP
A)
Env
ironm
enta
l pe
rform
ance
as
sess
men
t: pe
rcep
tions
of
pr
ojec
t m
anag
ers
on t
he r
elat
ions
hip
betw
een
oper
atio
nal
and
envi
ronm
enta
l pe
rform
ance
in
dica
tors
Com
para
tiva
Gui
a C
onso
lidad
o N
ão
Suci
nto
Aval
iaçã
o de
Des
empe
nho
Am
bien
tal (
EP
A)
cons
titui
um
a da
s fe
rram
enta
s m
ais
impo
rtant
es n
o m
onito
ram
ento
e
aval
iaçã
o do
des
empe
nho
ambi
enta
l. E
PA
pod
e aj
udar
a
iden
tific
ar á
reas
de
mel
horia
con
tínua
, e ta
mbé
m f
orne
cer
uma
indi
caçã
o do
de
sem
penh
o am
bien
tal
de
uma
orga
niza
ção.
EP
A é
uma
ferr
amen
ta
fund
amen
tal
para
S
GA
no c
ontro
le,
revi
são,
aco
mpa
nham
ento
e a
valia
ção
do
dese
mpe
nho
ambi
enta
l da
s or
gani
zaçõ
es.
É
um
proc
esso
co
ntín
uo
de
cole
ta
e an
ális
e do
s da
dos
e in
form
açõe
s pa
ra fo
rnec
er u
ma
aval
iaçã
o do
des
empe
nho
atua
l. E
PA
forn
ece
info
rmaç
ões
sobr
e a
real
izaç
ão d
a po
lític
a am
bien
tal,
de m
odo
a pe
rmiti
r qu
e a
orga
niza
ção
dire
cion
e se
us re
curs
os p
ara
satis
faze
r crit
ério
s am
bien
tais
e
iden
tific
ar f
orm
as d
e m
elho
ria.
Par
a da
s su
porte
às
aplic
açõe
s da
E
PA,
um
co
njun
to
de
indi
cado
res
de
entra
das
(EO
IS)
e sa
ídas
(EP
Is)
foi
dese
nvol
vido
pa
ra
forn
ecer
info
rmaç
ões
sobr
e o
dese
mpe
nho
oper
acio
nal d
o m
eio
ambi
ente
. 19
4 E
PA
(E
nviro
nme
ntal
P
erfo
rman
ce A
sses
smen
t)
Env
ironm
enta
l pe
rform
ance
m
easu
rem
ent
indi
cato
rs
in
cons
truct
ion
Com
para
tiva
Gui
a Ex
perim
enta
l N
ão
Suci
nto
Aval
iaçã
o do
de
sem
penh
o am
bien
tal
(Env
ironm
enta
l pe
rform
ance
ass
essm
ent-
EPA
) é
uma
ferr
amen
ta c
rític
a do
SG
A
na
verif
icaç
ão,
anál
ise,
ac
ompa
nham
ento
e
aval
iaçã
o do
des
empe
nho
ambi
enta
l de
orga
niza
ções
.
199
Env
ironm
enta
l R
isk
Map
ping
(M
apea
men
to d
e ris
cos
ambi
enta
is-
ER
M)
Env
ironm
enta
l ris
k m
appi
ng a
ppro
ach:
ris
k m
inim
izat
ion
tool
for
deve
lopm
ent o
f in
dust
rial g
row
th
cent
res
in
deve
lopi
ng
coun
tries
Com
para
tiva
Gui
a C
onso
lidad
o Si
m
Suci
nto
Envi
ronm
enta
l R
isk
Map
ping
(M
apea
men
to
de
risco
s am
bien
tais
- E
RM
) é
uma
ferr
amen
ta
para
or
ient
ar
o pr
oces
so d
e pl
anej
amen
to e
m re
laçã
o ao
des
envo
lvim
ento
de
cen
tros
de d
esen
volv
imen
to i
ndus
trial
(IG
C)
com
o
intu
ito d
e m
inim
izar
risc
os a
mbi
enta
is.
206
Met
odol
o-gi
a de
m
odel
agem
or
gani
za-
cion
al
Ent
erpr
ise
Kno
wle
dge
Dev
elop
me
nt (E
KD
)
ES
TRU
TUR
A O
RG
ANIZ
ACIO
NA
L P
ARA
A
DIF
USÃ
O D
A PR
OD
UÇ
ÃO M
AIS
LI
MP
A: U
MA
C
ON
TRIB
UIÇ
ÃO
DA
ME
TOD
OLO
GIA
S
EIS
SIG
MA
NA
CO
NS
TITU
IÇÃO
D
E R
EDES
INTR
A-
Pre
scrit
iva
Gui
a C
onso
lidad
o N
ão
Suci
nto
Parti
ndo
da te
oria
de
orga
niza
ção
em re
de p
ara
a di
fusã
o de
inov
açõe
s, o
arti
go s
e pr
opôs
a o
bser
var e
exp
licar
o
mot
ivo
pelo
qua
l um
a or
gani
zaçã
o em
rede
de
uma
empr
esa
mul
tinac
iona
l con
segu
iu tr
iplic
ar s
eu d
esem
penh
o am
bien
tal (
med
ido
em to
nela
das
de p
olui
ção
prev
enid
a) e
m
ultip
licar
em
oito
vez
es o
núm
ero
de p
roje
tos
de
Prod
ução
Mai
s Li
mpa
con
cluí
dos
com
suc
esso
. Fi
nalm
ente
, o a
rtigo
se
prop
ôs a
sis
tem
atiz
ar a
s co
nsta
taçõ
es d
este
est
udo
de c
aso,
por
mei
o de
um
a m
odel
agem
dos
obj
etiv
os d
o P
rogr
ama
de P
rodu
ção
Mai
s Li
mpa
des
ta m
ultin
acio
nal,
assi
m c
omo
de s
uas
regr
as d
e ne
góci
o e
proc
esso
s de
neg
ócio
, que
dão
sup
orte
a ta
is
227
227
N
ome
Título do estudo N
atureza Tipo
Nível de
Maturidade
Método de
avaliação am
biental
Nível de
detalha-m
ento
Resum
o
OR
GAN
IZACIO
NAI
S
objetivos e os realizam operacionalm
ente. Estas
diagramações culm
inam em
um m
odelo de organização em
rede, por meio da m
odelagem dos A
tores e Recursos,
o qual explicita a composição de com
petências necessárias para a nova estrutura organizacional, bem
com
o a estrutura de relacionamento entre os atores.
O estudo de caso, por m
eio de observação participante, análise docum
ental e entrevistas com líderes de projetos
de Produção M
ais Limpa, facilitou um
a detalhada e aprofundada coleta de inform
ações. Por outro lado, a
metodologia E
KD
(Enterprise Know
ledge Developm
ent) perm
itiu a clara e concisa compilação destas inform
ações de m
odo sistematizado, o que deve facilitar eventuais
futuros estudos semelhantes em
outras organizações em
rede de bom desem
penho na difusão da Produção M
ais Lim
pa.
208 Ferram
enta para m
onitorame
nto e
avaliação de desem
penho am
biental
Evaluating
environmental
performance
using statistical
process control techniques
Com
parativa M
atriz Experim
ental N
ão Sucinto
Este artigo
baseia-se em
trabalhos
recentes sobre
a m
edição e avaliação do desempenho am
biental de um
processo usando
técnicas de
controle estatístico
(Statistical process control - SP
C). C
orbett e Pan (2002)-
Artigo 208 - propõem o gráfico C
US
UM
(Soma cum
ulativa - C
umulative sum
)como um
a ferramenta para m
onitorar as em
issões de dados para que mudanças anorm
ais possam
ser detectadas em tem
po hábil, e utilizam índices de
capacidade de
processo para
avaliar o
desempenho
ambiental
em
termos
de do
risco de
surgimento
de situações em
descumprim
ento. Ao fazer isso, o papel
preenche um
a lacuna
importante
na ISO
14000
e literaturas
(Total Q
uality E
nvironmental
Managem
ent-TQ
EM
), que se concentraram m
ais na gestão ambiental.
209 B
P neural
network
model,
WAR
D
method
e M
ATLA
B
Evaluation
Model
Analysis
of The
Control
Efficiency
of Environm
ental R
esource R
egulation
Prescritiva
Matriz
e S
oftware
Consolidado
Não
Com
pleto M
étodo de variância de duas covariáveis para testar a eficácia da política de m
ulti-controle, que pode fornecer um
a referência para os governos em todos os níveis para
desenvolver e melhorar o m
eio ambiente e regulações de
energia. O
objetivo da política ambiental é reduzir a quantidade de
esgoto e melhoria da qualidade am
biental. Existe um
elevado grau de correlação entre as políticas de meio
ambiente e o grau de m
elhoria do ambiente. C
omo
resultado, a previsão de antecipar as atuais políticas regulatórias é tão significativa quanto o teste de análise da eficácia das políticas de controle de acordo com
a variação de duas-covariáveis usando m
odelos de rede neural BP
, para revelar um
a mudança de direção da política de
controle ambiental, e para fornecer um
a referência para os
228
228
N
ome
Tí
tulo
do
estu
do
Nat
urez
a Ti
po
Nív
el d
e M
atur
idad
e M
étod
o de
av
alia
ção
ambi
enta
l
Nív
el d
e de
talh
a-m
ento
Res
umo
gove
rnos
em
todo
s os
nív
eis
para
des
envo
lver
e m
elho
rar
os d
iver
sos
sist
emas
de
regu
laçã
o, e
par
a or
ient
ar a
s em
pres
as a
tom
ar a
inic
iativ
a de
impl
emen
tar u
ma
P+L
m
elho
r.
210
Ana
lytic
hi
erar
chy
proc
ess
(AH
P)
Eva
luat
ion
of
criti
cal
succ
ess
fact
ors
of
impl
emen
tatio
n of
IS
O
1400
1 us
ing
anal
ytic
hi
erar
chy
proc
ess
(AH
P):
a ca
se
stud
y fro
m
Mal
aysi
a
Ana
lític
a M
atriz
C
onso
lidad
o N
ão
Com
plet
o An
alyt
ical
Hie
rarc
hy P
roce
ss (A
HP)
é u
m m
étod
o po
dero
so
para
res
olve
r pr
oble
mas
de
deci
são
com
plex
a.Q
ualq
uer
prob
lem
a co
mpl
exo
pode
ser
dec
ompo
sto
em v
ário
s su
b-pr
oble
mas
ut
iliza
ndo
AH
P
em
term
os
de
níve
is
hier
árqu
icos
, on
de c
ada
níve
l rep
rese
nta
um c
onju
nto
de
crité
rios
ou a
tribu
tos
rela
tivos
a c
ada
mod
elo
de d
ecis
ão
do s
ub-p
robl
ema
para
ava
liar
os d
eter
min
ante
s da
ado
ção
de S
GA
em
ind
ústri
as e
m H
ong
Kon
g. A
HP
tem
sid
o us
ada
para
est
udar
os
dete
rmin
ante
s cr
ítico
s na
ado
ção
da IS
O 1
4001
. Os
prin
cipa
is d
eter
min
ante
s es
tuda
dos
por
eles
são
as
segu
inte
s: o
s cu
stos
ope
raci
onai
s, im
agem
da
empr
esa,
a t
endê
ncia
do
mer
cado
, o
dese
mpe
nho
da
empr
esa,
e c
onse
rvaç
ão a
mbi
enta
l.
229
N
ome
Título do estudo N
atureza Tipo
Nível de
Maturidade
Método de
avaliação am
biental
Nível de
detalha-m
ento
Resum
o
224 Five A
ttributes of an E
MS
to S
upport D
ecision-M
aking
Five Elem
ents for
Organizational
Decision-M
aking w
ith an
Environm
ental M
anagement
System
Prescritiva
Guia
Experimental
Não
Sucinto C
inco elementos essenciais de um
SG
A para facilitar
tomada de decisão. O
s cinco elementos fornecem
as principais inform
ações para as questões ambientais que
influenciam as operações do dia-a-dia e de longo prazo da
empresa. O
s cinco elementos são:
1. Diagram
as de processo para identificação de material e
entradas e saídas de energia 2. M
etas quantificáveis para o desempenho de curto e de
longo prazo consistente com o plano estratégico da
organização 3. M
étodos confiáveis para coleta e divulgação de dados am
bientais 4. Instrum
entos de avaliação de risco para questões am
bientais atuais e emergentes de operações e produtos
5. Colaboração e educação dos funcionários de m
eio am
biente, tanto dentro como fora da organização.
228 E
PM
(Environm
ental P
erformanc
e Measurem
ent)
Framew
ork for
environmental
performance
measurem
ent in a S
wedish
public sector organization
Com
parativa G
uia Experim
ental N
ão Sucinto
Ferramenta de m
edição de desempenho am
biental EPM
segue a m
esma m
etodologia da EP
E porém não está
associada à
NB
R
ISO
14031.
Propõem
o
uso da
ferramenta E
PM
no setor público, no caso o governo sueco e foca na m
edição do progresso em relação aos
objetivos ambientais.
233 E
cological–econom
ic m
odel (M
odelo E
cológico-econôm
ico)
Functions, com
modities
and environm
ental im
pacts in
na ecological–econom
ic model
Com
parativa M
atriz e
Softw
are Experim
ental N
ão C
ompleto
Ecological–economic m
odel (Modelo E
cológico-econôm
ico) construído através da conexão entre avaliação de ciclo de vida e um
sistema econôm
ico baseado em
comm
odities. O
artigo trata-se da ligação entre as condições físicas e funcionais de produtos em
um m
odelo denominado
ecológico-econômico, e que descreve os m
ateriais e os intercâm
bios de energia dentro e entre o sistema
econômico e o m
eio ambiente. O
modelo é estruturado a
partir de um quadro estendido de avaliação do ciclo de
vida (AC
V).
229
228
N
ome
Tí
tulo
do
estu
do
Nat
urez
a Ti
po
Nív
el d
e M
atur
idad
e M
étod
o de
av
alia
ção
ambi
enta
l
Nív
el d
e de
talh
a-m
ento
Res
umo
gove
rnos
em
todo
s os
nív
eis
para
des
envo
lver
e m
elho
rar
os d
iver
sos
sist
emas
de
regu
laçã
o, e
par
a or
ient
ar a
s em
pres
as a
tom
ar a
inic
iativ
a de
impl
emen
tar u
ma
P+L
m
elho
r.
210
Ana
lytic
hi
erar
chy
proc
ess
(AH
P)
Eva
luat
ion
of
criti
cal
succ
ess
fact
ors
of
impl
emen
tatio
n of
IS
O
1400
1 us
ing
anal
ytic
hi
erar
chy
proc
ess
(AH
P):
a ca
se
stud
y fro
m
Mal
aysi
a
Ana
lític
a M
atriz
C
onso
lidad
o N
ão
Com
plet
o An
alyt
ical
Hie
rarc
hy P
roce
ss (A
HP)
é u
m m
étod
o po
dero
so
para
res
olve
r pr
oble
mas
de
deci
são
com
plex
a.Q
ualq
uer
prob
lem
a co
mpl
exo
pode
ser
dec
ompo
sto
em v
ário
s su
b-pr
oble
mas
ut
iliza
ndo
AH
P
em
term
os
de
níve
is
hier
árqu
icos
, on
de c
ada
níve
l rep
rese
nta
um c
onju
nto
de
crité
rios
ou a
tribu
tos
rela
tivos
a c
ada
mod
elo
de d
ecis
ão
do s
ub-p
robl
ema
para
ava
liar
os d
eter
min
ante
s da
ado
ção
de S
GA
em
ind
ústri
as e
m H
ong
Kon
g. A
HP
tem
sid
o us
ada
para
est
udar
os
dete
rmin
ante
s cr
ítico
s na
ado
ção
da IS
O 1
4001
. Os
prin
cipa
is d
eter
min
ante
s es
tuda
dos
por
eles
são
as
segu
inte
s: o
s cu
stos
ope
raci
onai
s, im
agem
da
empr
esa,
a t
endê
ncia
do
mer
cado
, o
dese
mpe
nho
da
empr
esa,
e c
onse
rvaç
ão a
mbi
enta
l.
229
N
ome
Título do estudo N
atureza Tipo
Nível de
Maturidade
Método de
avaliação am
biental
Nível de
detalha-m
ento
Resum
o
224 Five A
ttributes of an E
MS
to S
upport D
ecision-M
aking
Five Elem
ents for
Organizational
Decision-M
aking w
ith an
Environm
ental M
anagement
System
Prescritiva
Guia
Experimental
Não
Sucinto C
inco elementos essenciais de um
SG
A para facilitar
tomada de decisão. O
s cinco elementos fornecem
as principais inform
ações para as questões ambientais que
influenciam as operações do dia-a-dia e de longo prazo da
empresa. O
s cinco elementos são:
1. Diagram
as de processo para identificação de material e
entradas e saídas de energia 2. M
etas quantificáveis para o desempenho de curto e de
longo prazo consistente com o plano estratégico da
organização 3. M
étodos confiáveis para coleta e divulgação de dados am
bientais 4. Instrum
entos de avaliação de risco para questões am
bientais atuais e emergentes de operações e produtos
5. Colaboração e educação dos funcionários de m
eio am
biente, tanto dentro como fora da organização.
228 E
PM
(Environm
ental P
erformanc
e Measurem
ent)
Framew
ork for
environmental
performance
measurem
ent in a S
wedish
public sector organization
Com
parativa G
uia Experim
ental N
ão Sucinto
Ferramenta de m
edição de desempenho am
biental EPM
segue a m
esma m
etodologia da EP
E porém não está
associada à
NB
R
ISO
14031.
Propõem
o
uso da
ferramenta E
PM
no setor público, no caso o governo sueco e foca na m
edição do progresso em relação aos
objetivos ambientais.
233 E
cological–econom
ic m
odel (M
odelo E
cológico-econôm
ico)
Functions, com
modities
and environm
ental im
pacts in
na ecological–econom
ic model
Com
parativa M
atriz e
Softw
are Experim
ental N
ão C
ompleto
Ecological–economic m
odel (Modelo E
cológico-econôm
ico) construído através da conexão entre avaliação de ciclo de vida e um
sistema econôm
ico baseado em
comm
odities. O
artigo trata-se da ligação entre as condições físicas e funcionais de produtos em
um m
odelo denominado
ecológico-econômico, e que descreve os m
ateriais e os intercâm
bios de energia dentro e entre o sistema
econômico e o m
eio ambiente. O
modelo é estruturado a
partir de um quadro estendido de avaliação do ciclo de
vida (AC
V).
230
230
N
ome
Tí
tulo
do
estu
do
Nat
urez
a Ti
po
Nív
el d
e M
atur
idad
e M
étod
o de
av
alia
ção
ambi
enta
l
Nív
el d
e de
talh
a-m
ento
Res
umo
234
Fuzz
y A
naly
tic
Hie
rarc
hy
Pro
cess
(F
AHP)
Fuzz
y A
HP
-bas
ed
stud
y of
cl
eane
r pr
oduc
tion
impl
emen
tatio
n in
Ta
iwan
P
WB
man
ufac
ture
r
Ana
lític
a M
atriz
C
onso
lidad
o N
ão
Supe
rfici
al
A m
etod
olog
ia F
uzzy
Ana
lytic
Hie
rarc
hy P
roce
ss (F
AH
P) é
ut
iliza
da p
ara
disc
utir
os d
ifere
ntes
crit
ério
s de
dec
isão
, qu
e in
clue
m a
Org
aniz
ação
, Sis
tem
as e
Tec
nolo
gias
, M
ediç
ão e
feed
back
, am
bien
te d
e tra
balh
o e
cultu
ra d
o tra
balh
ador
, que
são
todo
s fa
tore
s vi
tais
par
a um
a ef
icaz
im
plem
enta
ção
P+L
. AH
P é
um
a fe
rram
enta
efic
ient
e no
co
ntro
le d
a im
prec
isão
dos
dad
os e
nvol
vido
s na
esc
olha
da
s m
ais
pref
erid
as v
ariá
veis
de
deci
são.
O n
ível
lin
güís
tico
de c
ompa
raçõ
es p
rodu
zido
s pe
los
fabr
ican
tes
e es
peci
alis
tas
estã
o al
inha
dos
e co
nstru
ídos
de
uma
form
a tri
angu
lar d
e nú
mer
os im
prec
isos
(fuzz
y) a
fim
de
cons
truir
mat
rizes
impr
ecis
as (f
uzzy
) de
com
para
ção
de p
ares
. O
pro
cess
o A
HP
, foi
des
envo
lvid
o po
r Sat
ty e
m 1
971
e te
m s
ido
ampl
amen
te u
tiliz
ado
na s
oluç
ão d
os p
robl
emas
de
múl
tiplo
s cr
itério
s de
tom
ada
de d
ecis
ão. A
HP
é
base
ado
em a
lgun
s pr
essu
post
os a
lgéb
ricos
, inc
luin
do
inde
pend
ênci
a e
hier
arqu
ia e
ntre
dife
rent
es n
ívei
s.
241
Eco
map
pin
g G
IS
base
d ec
omap
ping
of
in
dust
ries
– A
po
tent
ial
tool
fo
r en
viro
nmen
tal
perfo
rman
ce
anal
ysis
an
d op
timiz
atio
n
Ana
lític
a G
uia
Con
solid
ado
Sim
Su
cint
o Ec
omap
ping
é u
ma
ferr
amen
ta v
isua
l si
mpl
es e
prá
tica
para
an
alis
ar,
gere
ncia
r e
com
unic
ar
o de
sem
penh
o am
bien
tal d
as in
dúst
rias
dos
país
es e
m d
esen
volv
imen
to.
Ecom
appi
ng é
cria
tiva
e aj
uda
as p
eque
nas
e m
édia
s em
pres
as à
im
plem
enta
r si
stem
as d
e ge
stão
am
bien
tal
com
o a
ISO
140
001
e E
MA
S. O
Eco
map
a se
dev
idam
ente
em
preg
ado
irá a
umen
tar a
sus
tent
abili
dade
das
indú
stria
s,
ajud
ar n
a re
duçã
o da
util
izaç
ão d
e re
curs
os e
aum
enta
r a
prod
utiv
idad
e. M
esm
o qu
e o
Eco
map
ping
pos
sa s
er f
eito
m
anua
lmen
te, u
tiliz
ando
SIG
irá
mel
hora
r a
prod
utiv
idad
e,
perm
itir
a cl
aro
deta
lham
ento
pa
ra
iden
tific
ação
de
re
curs
os e
map
eam
ento
.
241
Geo
grap
hic
al
Info
rmat
ion
Sys
tem
(G
IS)
GIS
ba
sed
ecom
appi
ng
of
indu
strie
s –
A
pote
ntia
l to
ol
for
envi
ronm
enta
l pe
rform
ance
an
alys
is
and
optim
izat
ion
Com
para
tiva
N/A
C
onso
lidad
o Si
m
Supe
rfici
al
Sist
ema
de In
form
ação
Geo
gráf
ica
(SIG
) é u
ma
ferr
amen
ta
para
exa
min
ar o
s da
dos
que
tem
um
a lo
caliz
ação
. Um
SIG
tra
nsfo
rma
dado
s em
inf
orm
açõe
s, i
nteg
rand
o di
fere
ntes
co
njun
tos
de
dado
s,
aplic
ando
an
ális
e fo
cada
e
forn
ecen
do d
ados
de
saíd
a, d
e ta
l for
ma
que
ele
supo
rta a
to
mad
a de
de
cisã
o.
É
uma
ferra
men
ta
de
gest
ão
da
info
rmaç
ão e
spac
ial.
O o
bjet
ivo
fund
amen
tal d
e um
SIG
é
a an
ális
e de
rela
ções
com
plex
as c
ontid
as e
m u
m b
anco
de
dado
s.
231
231
N
ome
Título do estudo N
atureza Tipo
Nível de
Maturidade
Método de
avaliação am
biental
Nível de
detalha-m
ento
Resum
o
244 G
reenPro-I
GreenP
ro-I: a risk-based
life cycle
assessment
and decisionm
aking m
ethodology for
process plant
design
Analítica
Softw
are C
onsolidado Sim
C
ompleto
GreenP
ro-I, é uma abordagem
sistemática, passo-a-passo
para estimar os riscos e im
pactos ambientais associados a
produtos, processos
e serviços.
É
um
processo para
avaliar as
cargas am
bientais, quantificando
energia, m
ateriais usados e resíduos libertados no ambiente, e
identificar/avaliar as
oportunidades para
introduzir m
elhoramentos am
bientais. 251
- Identification and assessm
ent of environm
ental aspects in an E
MS
context: an approach to a new
reproducible m
ethod based on LC
A
methodology
Com
parativa G
uia Teórico
Sim
Sucinto M
étodo para
identificação de
aspectos am
bientais desenhado de acordo com
a metodologia de análise de
ciclo de vida descrita na ISO 14040-42 e form
ato da docum
entação na ISO
14048. Esse método não inclui um
a análise
de ciclo
de vida
completa,
apenas partes
da m
etodologia e especificações em relação ao form
ato e qualidade
dos dados
a serem
utilizados.
Deve
ser considerado com
uma estrutura de trabalho.
252 (S
em
nome)
Identification of
environmental
aspects in an EM
S
context: a
methodological
framew
ork for
the S
wedish
National
Rail A
dministration
Prescritiva
Matriz
Experimental
Não
Superficial M
etodologia para
identificação de
aspectos am
bientais voltada
para operações
e m
anutenção de
ferrovias baseada na norm
a ISO
14031.
257 C
iclo PDC
A (P
lan, D
o, C
heck, Act
– Planejar,
Executar,
Verificar
e A
gir) juntam
ente com
um
m
étodo num
érico
Implem
entation of
ISO
14001:2004
(environmental
managem
ent system
standard)
for reverse osmosis
desalination plants
for the first time in
Iran
Analítica
Matriz
Experimental
Não
Superficial Identificação
de aspectos
ambientais
é realizada
por referência cruzada de atividades e produtos dentro do escopo
de trabalho
para a
tabela guia
de im
pactos am
bientais.
261 M
odelo para im
plementa
ção de
sistemas de
gestão integrada (saúde
e segurança,
Implem
enting integrated m
anagement
systems
using a
risk analysis based approach
Prescritiva
Matriz
Experimental
Não
Sucinto M
etodologia para a implem
entação do sistema de gestão
integrado (IMS
), que abrange sistemas de gestão da
qualidade (QM
S), sistem
a de gestão ambiental (S
GA
) e saúde e segurança e sistem
a de gestão (OH
SM
S), baseados na análise de risco. O
modelo teórico proposto para a im
plementação do
OH
SM
S/IMS
combina a análise de risco e a abordagem
PD
CA.
Para a execução direta do IMS
, uma m
etodologia baseada
232
232
N
ome
Tí
tulo
do
estu
do
Nat
urez
a Ti
po
Nív
el d
e M
atur
idad
e M
étod
o de
av
alia
ção
ambi
enta
l
Nív
el d
e de
talh
a-m
ento
Res
umo
mei
o am
bien
te
e qu
alid
ade)
ba
sead
a em
an
ális
e de
risc
o
na a
nális
e de
risc
o fo
i esc
olhi
da. R
isco
pod
e se
r usa
do
com
o um
a in
tegr
ação
dos
fato
res
de ri
sco
para
o
ambi
ente
, o ri
sco
para
a v
ida
e a
saúd
e do
s tra
balh
ador
es
e po
pula
ção
do e
ntor
no, e
risc
o de
per
das
econ
ômic
as.
265
Pol
luta
ntR
elea
se
and
Tran
sfer
Reg
iste
r -R
egis
tro d
e E
mis
sões
de
P
olue
ntes
e
Tran
sfer
ênc
ias
(PR
TR)
Impr
ovin
g cl
eane
r pr
oduc
tion
thro
ugh
pollu
tant
re
leas
e an
d tra
nsfe
r re
gist
er
repo
rting
pr
oces
ses
Pre
scrit
iva
Gui
a C
onso
lidad
o N
ão
Supe
rfici
al
Pollu
tant
Rel
ease
and
Tra
nsfe
r R
egis
ter
- R
egis
tro d
e E
mis
sões
de
Polu
ente
s e
Tran
sfer
ênci
as (P
RTR
) po
de s
er
defin
ida
com
o um
cat
álog
o ou
um
reg
isto
das
em
issõ
es e
tra
nsfe
rênc
ias
de s
ubst
ânci
as p
oten
cial
men
te n
ociv
as p
ara
o am
bien
te d
e um
a va
rieda
de d
e fo
ntes
. PR
TR g
eral
men
te
incl
uem
info
rmaç
ões
sobr
e as
em
issõ
es p
ara
o ar
, águ
a e
solo
e
tam
bém
po
de
incl
uir
info
rmaç
ões
rela
tivas
ao
s re
sídu
os
trans
porta
dos
para
o
trata
men
to,
a in
cine
raçã
o/re
cupe
raçã
o de
ene
rgia
, re
cicl
agem
e a
terro
sa
nitá
rio.
266
Env
ironm
ent-o
rient
ed
Cos
t M
anag
eme
nt (E
oCM
)
Impr
ovin
g cl
eane
r pr
oduc
tion
thro
ugh
the
appl
icat
ion
of
envi
ronm
enta
l m
anag
emen
t to
ols
in C
hina
Com
para
tiva
Gui
a Ex
perim
enta
l N
ão
Suci
nto
EoC
M é
um
mód
ulo
de t
rein
amen
to e
ger
enci
amen
to d
a Pr
ofita
ble
Envi
ronm
enta
l M
anag
emen
t (P
rem
a),
linha
de
senv
olvi
da p
elo
Prog
ram
a G
TZ P
3U (
Pilo
tvor
habe
n zu
r U
nter
stüt
zung
um
wel
torie
ntie
rter
Unt
erne
hmen
sfüh
rung
in
Entw
ickl
ungs
länd
ern
(P3U
)).
PR
EM
A
é um
a sé
rie
de
ferra
men
tas
de
trein
amen
tos
conc
ebid
o pa
ra
mic
ro,
pequ
enas
e m
édia
s em
pres
as, e
vis
a re
duzi
r os
cus
tos
da
polu
ição
, mel
hora
r o d
esem
penh
o am
bien
tal e
des
envo
lver
as
cap
acid
ades
org
aniz
acio
nais
. 27
4 G
reen
P
urch
asin
g (C
onsu
mo
Ver
de)
Inco
rpor
atin
g gr
een
purc
hasi
ng in
to t
he
fram
e of
ISO
140
00
Pre
scrit
iva
Gui
a C
onso
lidad
o N
ão
Supe
rfici
al
Gre
en P
urch
asin
g (C
onsu
mo
Ver
de)
é ca
da v
ez m
ais
utili
zado
co
mo
uma
ferra
men
ta
efic
az
para
m
itiga
r os
im
pact
os
ambi
enta
is
do
cons
umo
e pr
omov
er
o de
senv
olvi
men
to d
a te
cnol
ogia
de
prod
ução
lim
pa.
Seu
prin
cipa
l foc
o é
a co
ncep
ção
do p
rodu
to e
do
proc
esso
de
mel
horia
, ev
entu
alm
ente
tra
zend
o um
a va
ntag
em
com
petit
iva
nos
mer
cado
s in
tern
acio
nais
. 29
1 E
com
appi
ng
Inte
llige
nt
envi
ronm
enta
l m
anag
emen
t fo
r S
MEs
in
m
anuf
actu
ring
Com
para
tiva
Mat
riz
Con
solid
ado
Não
Su
perfi
cial
Ec
omap
ping
é
uma
ferr
amen
ta
sim
ples
e
visu
al,
espe
cial
men
te
conc
ebid
a pa
ra
as
pequ
enas
e
méd
ias
empr
esas
par
a m
inim
izar
a q
uant
idad
e de
doc
umen
taçã
o re
fere
nte
à id
entif
icaç
ão
e in
vent
ário
do
s as
pect
os
ambi
enta
is e
m u
ma
empr
esa.
233
232
N
ome
Tí
tulo
do
estu
do
Nat
urez
a Ti
po
Nív
el d
e M
atur
idad
e M
étod
o de
av
alia
ção
ambi
enta
l
Nív
el d
e de
talh
a-m
ento
Res
umo
mei
o am
bien
te
e qu
alid
ade)
ba
sead
a em
an
ális
e de
risc
o
na a
nális
e de
risc
o fo
i esc
olhi
da. R
isco
pod
e se
r usa
do
com
o um
a in
tegr
ação
dos
fato
res
de ri
sco
para
o
ambi
ente
, o ri
sco
para
a v
ida
e a
saúd
e do
s tra
balh
ador
es
e po
pula
ção
do e
ntor
no, e
risc
o de
per
das
econ
ômic
as.
265
Pol
luta
ntR
elea
se
and
Tran
sfer
Reg
iste
r -R
egis
tro d
e E
mis
sões
de
P
olue
ntes
e
Tran
sfer
ênc
ias
(PR
TR)
Impr
ovin
g cl
eane
r pr
oduc
tion
thro
ugh
pollu
tant
re
leas
e an
d tra
nsfe
r re
gist
er
repo
rting
pr
oces
ses
Pre
scrit
iva
Gui
a C
onso
lidad
o N
ão
Supe
rfici
al
Pollu
tant
Rel
ease
and
Tra
nsfe
r R
egis
ter
- R
egis
tro d
e E
mis
sões
de
Polu
ente
s e
Tran
sfer
ênci
as (P
RTR
) po
de s
er
defin
ida
com
o um
cat
álog
o ou
um
reg
isto
das
em
issõ
es e
tra
nsfe
rênc
ias
de s
ubst
ânci
as p
oten
cial
men
te n
ociv
as p
ara
o am
bien
te d
e um
a va
rieda
de d
e fo
ntes
. PR
TR g
eral
men
te
incl
uem
info
rmaç
ões
sobr
e as
em
issõ
es p
ara
o ar
, águ
a e
solo
e
tam
bém
po
de
incl
uir
info
rmaç
ões
rela
tivas
ao
s re
sídu
os
trans
porta
dos
para
o
trata
men
to,
a in
cine
raçã
o/re
cupe
raçã
o de
ene
rgia
, re
cicl
agem
e a
terro
sa
nitá
rio.
266
Env
ironm
ent-o
rient
ed
Cos
t M
anag
eme
nt (E
oCM
)
Impr
ovin
g cl
eane
r pr
oduc
tion
thro
ugh
the
appl
icat
ion
of
envi
ronm
enta
l m
anag
emen
t to
ols
in C
hina
Com
para
tiva
Gui
a Ex
perim
enta
l N
ão
Suci
nto
EoC
M é
um
mód
ulo
de t
rein
amen
to e
ger
enci
amen
to d
a Pr
ofita
ble
Envi
ronm
enta
l M
anag
emen
t (P
rem
a),
linha
de
senv
olvi
da p
elo
Prog
ram
a G
TZ P
3U (
Pilo
tvor
habe
n zu
r U
nter
stüt
zung
um
wel
torie
ntie
rter
Unt
erne
hmen
sfüh
rung
in
Entw
ickl
ungs
länd
ern
(P3U
)).
PR
EM
A
é um
a sé
rie
de
ferra
men
tas
de
trein
amen
tos
conc
ebid
o pa
ra
mic
ro,
pequ
enas
e m
édia
s em
pres
as, e
vis
a re
duzi
r os
cus
tos
da
polu
ição
, mel
hora
r o d
esem
penh
o am
bien
tal e
des
envo
lver
as
cap
acid
ades
org
aniz
acio
nais
. 27
4 G
reen
P
urch
asin
g (C
onsu
mo
Ver
de)
Inco
rpor
atin
g gr
een
purc
hasi
ng in
to t
he
fram
e of
ISO
140
00
Pre
scrit
iva
Gui
a C
onso
lidad
o N
ão
Supe
rfici
al
Gre
en P
urch
asin
g (C
onsu
mo
Ver
de)
é ca
da v
ez m
ais
utili
zado
co
mo
uma
ferra
men
ta
efic
az
para
m
itiga
r os
im
pact
os
ambi
enta
is
do
cons
umo
e pr
omov
er
o de
senv
olvi
men
to d
a te
cnol
ogia
de
prod
ução
lim
pa.
Seu
prin
cipa
l foc
o é
a co
ncep
ção
do p
rodu
to e
do
proc
esso
de
mel
horia
, ev
entu
alm
ente
tra
zend
o um
a va
ntag
em
com
petit
iva
nos
mer
cado
s in
tern
acio
nais
. 29
1 E
com
appi
ng
Inte
llige
nt
envi
ronm
enta
l m
anag
emen
t fo
r S
MEs
in
m
anuf
actu
ring
Com
para
tiva
Mat
riz
Con
solid
ado
Não
Su
perfi
cial
Ec
omap
ping
é
uma
ferr
amen
ta
sim
ples
e
visu
al,
espe
cial
men
te
conc
ebid
a pa
ra
as
pequ
enas
e
méd
ias
empr
esas
par
a m
inim
izar
a q
uant
idad
e de
doc
umen
taçã
o re
fere
nte
à id
entif
icaç
ão
e in
vent
ário
do
s as
pect
os
ambi
enta
is e
m u
ma
empr
esa.
233
N
ome
Título do estudo N
atureza Tipo
Nível de
Maturidade
Método de
avaliação am
biental
Nível de
detalha-m
ento
Resum
o
293 Inventário do C
iclo de vida
Inventário de ciclo de
vida da
manufatura
de seringas odontológicas
Prescritiva
Lista de
checagem
Consolidado
Sim
Superficial Atualm
ente, a avaliação ambiental é parte integrante das
funções empresariais e pode ser realizada por m
eio de um
Sistema de G
estão Am
biental (SG
A), que é responsável
pelas etapas de desenvolvimento, de im
plementação, de
execução, de
avaliação e
de m
anutenção da
política am
biental das empresas, segundo a Associação B
rasileira de
Norm
as Técnicas
(ABN
T, 1996).
Esta avaliação
ambiental
tem
por objetivo
fundamentar
e otim
izar os
processos decisórios
que envolvem
as
atividades das
empresas, m
elhorando o seu desempenho am
biental a partir da m
inimização do uso de recursos e do descarte de
resíduos e da maxim
ização de seus benefícios ambientais.
Para tanto,
as em
presas buscam
as
ferramentas
adequadas para avaliar seu desempenho am
biental. Um
a delas, com
foco no produto, é a Avaliação do C
iclo de Vida (ALTIN
G;
LEGA
RTH
, 1995), que é a
compilação
e a avaliação
das entradas,
das saídas
e dos
impactos
ambientais potenciais de um
sistema de produto, ao longo
de seu ciclo de vida (AB
NT, 2001).
299 E
ntrevistas com
gestores am
bientais, discussões em
grupo e pesquisa em
duas
empresas
multinacion
ais.
ISO
14001
in environm
ental supply
chain practices
Prescritiva
Guia
N/A
N
ão Superficial
O artigo discute o papel atual e potencial da ISO
14001 para
três principais
funções operacionais
de gestão
ambiental
da cadeia
de abastecim
ento: com
unicar os
requisitos para o fornecedor, para motivá-lo e habilitá-lo, e
verificar se ele segue os requisitos. O estudo usou três
diferentes m
étodos de
pesquisa: entrevistas
com
os gestores am
bientais, discussões em grupo e pesquisa em
duas
empresas
multinacionais
e suas
unidades operacionais em
diversos países. O objetivo geral deste
estudo foi reunir experiências e conhecimentos que irão
ajudar as empresas a desenvolver e im
plementar os seus
sistemas de gestão am
biental para enfrentar os desafios de gerenciam
ento de cadeia de uma form
a sistemática e
eficiente. 316
Environm
ental P
erformanc
e Tool
Managing
the environm
ental perform
ance of
production facilities in
the electronics
industry: more than
application of
the concept of cleaner production
Com
parativa M
atriz Experim
ental N
ão C
ompleto
Os
processos de
produção em
geral
usam
materiais,
compostos
auxiliares, água,
energia e
materiais
de em
balagem para transportar o produto para o cliente e
geram
emissões
atmosféricas
e resíduos
sólidos e
líquidos. Estes
sete elem
entos de
carga am
biental determ
inam o desem
penho ambiental de um
a instalação de produção. E
stes elementos form
am a base para um
m
odelo de gestão ou Environm
ental Perform
ance Tool.
234
234
N
ome
Tí
tulo
do
estu
do
Nat
urez
a Ti
po
Nív
el d
e M
atur
idad
e M
étod
o de
av
alia
ção
ambi
enta
l
Nív
el d
e de
talh
a-m
ento
Res
umo
328
Che
ckla
nd
Met
odol
ogia
de
C
heck
land
apl
icad
a à
impl
emen
taçã
o da
pr
oduç
ão
mai
s lim
pa e
m s
ervi
ços
Com
para
tiva
Gui
a C
onso
lidad
o N
ão
Supe
rfici
al
A m
etod
olog
ia C
heck
land
par
a es
trutu
raçã
o de
pro
blem
as,
utili
za a
idéi
a de
sis
tem
as p
ara
anál
ise
e so
luçã
o de
pr
oble
mas
reai
s, p
erm
itind
o de
term
inar
as
mod
ifica
ções
ne
cess
ária
s à
reso
luçã
o de
pro
blem
as, a
par
tir d
e co
mpa
raçã
o en
tre s
iste
mas
cor
rent
es e
o m
odel
o co
ncei
tual
. A
adap
taçã
o da
met
odol
ogia
de
Che
ckla
nd (1
972)
, po
ssib
ilita
iden
tific
ar e
est
rutu
rar s
ituaç
ões
prob
lem
átic
as
cara
cter
izad
as p
or d
esac
ordo
s e
ince
rteza
s qu
anto
à
natu
reza
do
cont
exto
de
um p
robl
ema,
nes
te c
aso,
com
o se
dar
ia a
impl
emen
taçã
o do
pro
gram
a P
+ L
em
em
pres
as d
e se
rviç
o. Is
to g
erou
o m
odel
o de
Im
plem
enta
ção
do P
rogr
ama
a Pr
oduç
ão M
ais
Lim
pa e
m
Em
pres
as P
rest
ador
as d
e S
ervi
ço.
366
fuzz
y an
alyt
ical
hi
erar
chy
proc
ess
(FAH
P)
Prio
ritiz
atio
n of
C
ompe
titiv
e Pr
iorit
y in
C
lean
er
Pro
duct
ion
Impl
emen
tatio
n
Ana
lític
a M
atriz
C
onso
lidad
o N
ão
Com
plet
o At
ravé
s da
util
izaç
ão d
o pr
oces
so d
e hi
erar
quia
ana
lític
a fu
zzy
(FAH
P) é
pos
síve
l ide
ntifi
car a
s pr
iorid
ades
co
mpe
titiv
as q
ue p
odem
fica
r nas
funç
ões
da o
rgan
izaç
ão.
A fe
rram
enta
util
iza
núm
eros
tria
ngul
ares
fuzz
y pa
ra
repr
esen
tar a
s de
cisõ
es c
ompa
raçã
o do
s to
mad
ores
de
deci
são.
A
abor
dage
m d
esen
volv
ida
pode
trat
ar a
dequ
adam
ente
a
ince
rteza
e im
prec
isão
iner
ente
do
proc
esso
hum
ano
de
tom
ada
de d
ecis
ão e
forn
ecer
a fl
exib
ilidad
e e
a ro
bust
ez
nece
ssár
ias
para
o to
mad
or d
e de
cisõ
es c
ompr
eend
er a
s pr
iorid
ades
dec
isão
. Est
es m
érito
s da
abo
rdag
em
faci
litar
iam
seu
uso
em
situ
açõe
s da
vid
a re
al p
ara
a to
mad
a de
dec
isõe
s ef
icaz
es.
As a
valia
ções
são
real
izad
as a
travé
s da
ava
liaçã
o de
fa
tore
s or
gani
zaci
onai
s, fa
tore
s qu
e sã
o ca
ract
erís
ticos
de
uma
dete
rmin
ada
empr
esa
que
influ
enci
a o
níve
l de
impl
emen
taçã
o de
opç
ões
prev
entiv
as a
mbi
enta
is. E
stas
in
clue
m a
dim
ensã
o e
a si
tuaç
ão d
a em
pres
a, o
set
or
indu
stria
l, a
infra
-est
rutu
ra d
ispo
níve
l (in
clui
ndo
o tip
o e
o es
tado
dos
equ
ipam
ento
s ut
iliza
dos
e ou
tras
cara
cter
ístic
as
392
Res
ourc
e flo
w
anal
ysis
- R
FA
(Qua
dro
de
anál
ise
de
fluxo
de
re
curs
os)
atra
vés
de
uma
cade
ia
Res
ourc
e flo
w a
nd
prod
uct
chai
n an
alys
is
as
prac
tical
to
ols
to
prom
ote
clea
ner
prod
uctio
n in
itiat
ives
Ana
lític
a M
atriz
Ex
perim
enta
l Si
m
Suci
nto
A fe
rram
enta
con
sist
e em
aná
lise
do fl
uxo
com
bina
do c
om
o qu
adro
de
uma
cade
ia d
e pr
odut
os p
ara
perfi
lar
os
enca
rgos
am
bien
tais
. O o
bjet
ivo
prin
cipa
l da
ferr
amen
ta fo
i de
term
inar
a in
form
ação
de
refe
rênc
ia p
ara
a av
alia
ção
e m
elho
ria
do
dese
mpe
nho
ambi
enta
l e
econ
ômic
o-op
erac
iona
l, co
m
espe
cial
re
ferê
ncia
ao
co
nsum
o de
en
ergi
a e
redu
ção
de á
guas
resi
duai
s.
235
235
N
ome
Título do estudo N
atureza Tipo
Nível de
Maturidade
Método de
avaliação am
biental
Nível de
detalha-m
ento
Resum
o
de produção
397 M
odelo D
PS
IR
(driving force, pressure, state, im
pact, response)
Selecting
problem-
related environm
ental indicators
for housingm
anageme
nt
Com
parativa G
uia Experim
ental N
ão Superficial
O m
odelo DP
SIR foi descrito para escolha de problem
as relacionados com
os indicadores ambientais e testado em
um
estudo de pequena escala. O procedim
ento considera indicadores que tentam
satisfazer ambas as exigências
práticas e de validade científica. O procedim
ento foca na abordagem
de problemas "end-point" (final do processo),
ou seja, as últimas conseqüências para o hom
em e a
natureza dos problemas am
bientais. Para destacar a relação entre os serviços necessários e os problem
as "end-point", o uso de cadeias de causa e efeito foi proposto. Eles tornam
mais fácil a form
ulação de possíveis indicadores, m
ais ou menos perto do final dos
processos, uma vez que raram
ente é possível medir os
problemas diretam
ente no fim do processo. O
último passo
do processo é testar os indicadores possíveis com um
a série de critérios teóricos e práticos entre os quais a validade deve ser considerada prim
eiramente, um
a vez que irá dizer quão bem
o indicador tem êxito em
ser um
valor aproximado para o problem
a específico "end-point”. 409
Five-level approach to sustainability
planning attem
pts
Strategic
sustainable developm
ent using the
ISO
14001
Standard
Com
parativa G
uia Experim
ental N
ão Sucinto
O
método
aborda o
típico ciclo
de planejam
ento estratégico da organização e perm
ite que haja espaço para aspectos econôm
icos e competitivos, aplicando então
a ISO
14001 em um
a perspectiva mais estratégica. O
objetivo foi criar um
a ferramenta sim
ples, compreensível e
efetiva para fazer com que gestores se m
ovimentem
para que atingir sustentabilidade na em
presa. 422
Sistem
a de
Gestão
de S
ustentabilidade C
orporativa - C
orporate S
ustainability M
anageme
nt S
ystem
(CS
MS)
System
s Approach
to C
orporate S
ustainability: A
G
eneral M
anagement
Framew
ork
Prescritiva
Guia
Experimental
Não
Com
pleto A ferram
enta permite a tradução dos princípios gerais do
desenvolvimento
sustentável em
práticas
empresariais,
fornecendo um
a abordagem
sistem
ática, a
orientação passo-a-passo
para um
negócio
mais
sustentável. D
esenvolvido em colaboração com
a indústria, se destina a
ajudar a
melhorar
o triple
bottom
line, através
do desenvolvim
ento econômico sustentável ea proteção do
ambiente,
incentivando os
valores socialm
ente responsáveis das em
presas. Para facilitar a integração na
estrutura organizacional,
o C
SM
S
segue os
modelos
familiares
da Q
ualidade Total
e Sistem
as de
Gerenciam
ento Am
biental.
236
236
N
ome
Tí
tulo
do
estu
do
Nat
urez
a Ti
po
Nív
el d
e M
atur
idad
e M
étod
o de
av
alia
ção
ambi
enta
l
Nív
el d
e de
talh
a-m
ento
Res
umo
432
Dat
abas
e ‘‘T
he
impl
emen
tatio
n of
C
lean
er
Pro
duct
ion
in
Lith
uani
a’’
The
eval
uatio
n of
C
lean
er P
rodu
ctio
n pe
rform
ance
in
Li
thua
nian
in
dust
ries
Com
para
tiva
Sof
twar
e C
onso
lidad
o Si
m
Suci
nto
O b
anco
de
dado
s ‘‘I
mpl
emen
tatio
n of
Cle
aner
Pro
duct
ion
in L
ithua
nia’
’ (Im
plem
enta
ção
da P
rodu
ção
Mai
s Li
mpa
na
Litu
ânia
) fo
i cr
iada
em
pl
ataf
orm
a M
icro
soft
Ace
ss 2
000
em 2
002.
Est
a ba
se d
e da
dos
forn
ece
info
rmaç
ões
sobr
e 16
8 in
ovaç
ões
de
P+L
im
plem
enta
das
74
empr
esas
du
rant
e a
últim
a dé
cada
em
div
erso
s se
tore
s da
eco
nom
ia
litua
na.
Est
a in
form
ação
é a
pres
enta
da e
m c
onso
nânc
ia
com
os
cinc
o pr
inci
pais
pro
cedi
men
tos
da m
etod
olog
ia d
e ex
ecuç
ão
P+L
. O
s re
sulta
dos
apre
sent
am
uma
com
para
ção
da e
ficiê
ncia
de
dife
rent
es m
étod
os.
434
Ben
chm
arki
ng
Cle
aner
P
rodu
ctio
n To
ol
- BC
PT
(Fer
ram
ent
a de
B
ench
mar
king
P
rodu
ção
Mai
s Li
mpa
)
The
impo
rtanc
e of
as
sess
men
t to
ols
in
prom
otin
g cl
eane
r pr
oduc
tion
in
the
met
al
finis
hing
indu
stry
Pre
scrit
iva
Gui
a Ex
perim
enta
l N
ão
Supe
rfici
al
The
Ben
chm
arki
ng
Cle
aner
P
rodu
ctio
n To
ol
- B
CP
T (F
erra
men
ta d
e Be
nchm
arki
ng P
rodu
ção
Mai
s Li
mpa
) é
base
ada
no p
rincí
pio
de u
nida
de d
e op
eraç
ão/b
alan
ço d
e m
assa
, e a
plic
ada
com
o um
a da
s ab
orda
gens
ger
ais
mai
s co
mun
s às
ava
liaçõ
es d
e P
+L. O
mod
elo
abor
da to
das
as
oper
açõe
s da
uni
dade
em
met
aliz
ação
e d
escr
eve
o pe
rfil
do P
+L d
e um
a fá
bric
a de
met
aliz
ação
por
oito
par
âmet
ros.
A
aval
iaçã
o de
rev
isão
é c
ondu
zida
atra
vés
da o
bten
ção
de d
ados
det
alha
dos
de p
lant
as e
m o
ito á
reas
-cha
ve d
a pl
anta
. O
s da
dos
são
intro
duzi
dos
na
ferr
amen
ta
Benc
hmar
king
. A fe
rram
enta
ger
a sa
ídas
com
um
res
umo
gráf
ico.
44
3 Fu
zzy
Eva
luat
ion
Mod
el
The
Res
earc
h O
N
Com
preh
ensi
ve
Fuzz
y E
valu
atio
n M
odel
O
f E
nter
pris
e C
lean
er
Pro
duct
ion
Com
para
tiva
Mat
riz
Expe
rimen
tal
Não
C
ompl
eto
Este
est
udo
esta
bele
ce u
ma
mat
riz fu
zzy
para
obt
er o
ín
dice
de
peso
e, e
vent
ualm
ente
, obt
er a
pon
tuaç
ão
com
post
a da
P+L
na
empr
esa.
A
audi
toria
de
P+L
é u
ma
form
a ef
icaz
par
a pr
omov
er o
de
senv
olvi
men
to d
e P
+L. E
sse
traba
lho
é ex
ecut
ado
por
mei
o de
um
terc
eira
par
te, ó
rgão
am
bien
tal c
onsu
ltivo
no
âmbi
to d
o co
ncei
to d
e té
cnic
as d
e pr
oduç
ão m
ais
limpa
e
os d
epar
tam
ento
s de
adm
inis
traçã
o de
pro
teçã
o am
bien
tal
orie
ntam
e s
uper
visi
onam
a e
xecu
ção.
No
deco
rrer
da
prát
ica,
é n
eces
sário
mel
hora
r con
tinua
men
te a
efic
iênc
ia
de P
+L, e
é im
porta
nte
de a
cord
o co
m d
ifere
ntes
eta
pas
que
se e
stá
envo
lvid
o. F
azen
do c
om q
ue a
impl
emen
taçã
o de
P+L
no
novo
pro
jeto
de
expa
nsão
e d
e em
pres
a al
tam
ente
pol
uent
e po
ssa
ser s
egui
da p
or to
do o
pro
cess
o.
E ga
rant
ir qu
e as
em
pres
as tê
m m
ais
opor
tuni
dade
de
segu
ir o
cam
inho
da
prod
ução
mai
s lim
pa.
Entã
o, e
ste
estu
do e
stab
elec
erá
mat
riz fu
zzy
para
obt
er o
pe
so d
e ca
da in
dica
dor,
e ob
ter a
pon
tuaç
ão g
loba
l no
final
. Não
só
pode
forn
ecer
ess
e m
étod
o pa
ra o
gov
erno
ou
inte
rmed
iário
s pa
ra a
valia
r o n
ível
de
prod
ução
da
empr
esa
de li
mpe
za, m
as ta
mbé
m fo
rnec
er b
ase
cien
tífic
a pa
ra a
impl
emen
taçã
o do
sis
tem
a de
com
érci
o de
dire
itos
de e
mis
são.
237
N
ome
Título do estudo N
atureza Tipo
Nível de
Maturidade
Método de
avaliação am
biental
Nível de
detalha-m
ento
Resum
o
447 S
elf D
iagnosis M
ethod
The Self D
iagnosis M
ethod -A
new
methodology
to assess environm
ental m
anagement
in sea ports
Com
parativa Lista
de checagem
Consolidado
Não
Sucinto A ferram
enta Self D
iagnosis Method (S
DM
) serve para com
parar o desempenho atual de gestão am
biental com
os resultados dos anos anteriores e avaliar áreas para possível m
elhora. A SDM
é essencialmente baseada em
um
a Lista
de checagem
sobre
a situação
da gestão
ambiental
do porto.
O
objetivo principal
é rever
as atividades
gerenciais e
de procedim
entos no
que diz
respeito ao meio am
biente, e a forma com
o a autoridade portuária atualm
ente lida com seus aspectos am
bientais significativos. O
s resultados devem incluir um
a lista de pontos de atenção, e pode ser usado para detalhar a estratégia am
biental do porto e para relatar os resultados obtidos.
450 E
PE
(E
nvironme
ntal P
erformanc
e Evaluation)
The state
of environm
ental perform
ance evaluation
in the
public sector:
the case
of the
Portuguese
defence sector
Prescritiva
Guia
Consolidado
Não
Sucinto Processo para facilitar a decisão dos gestores em
relação ao desem
penho ambiental de um
a organização através da seleção
de indicadores,
coleta e
análise de
dados, avaliação
de inform
ações com
base
em
critérios de
desempenho
ambiental,
informação
e com
unicação, e
periódicamente
revisão e
melhoram
ento do
processo. Estudo de caso no setor de defesa de P
ortugal.
455 E
nvironmen
tal M
anageme
nt A
ccounting -E
MA
(Gerenciam
ento dos
custos am
bientais)
The use
of E
nvironmental
Managem
ent A
ccounting (E
MA)
for identifying
environmental
costs
Com
parativa G
uia C
onsolidado N
ão Superficial
Environmental
Managem
ent Accounting-E
MA,
contabilidade de
gestão am
biental representa
uma
abordagem com
binada, que prevê a transição de dados da contabilidade
financeira, contabilidade
de custos
e balanços de fluxo de m
aterial para aumentar a eficiência
dos materiais, reduzir o im
pacto ambiental e de risco e
reduzir os custos da proteção ambiental. E
MA é feita por
utilizada por empresas privadas ou públicas, e tem
um
componente financeiro e tam
bém um
físico.
458 Q
uestionário estruturado
Towards
implem
entation of
ISO
14001
environmental
managem
ent system
s in selected industries in C
hina
Com
parativa N
/A
Experimental
Não
Superficial Q
uestionário estruturado para investigação da implentação
de ISO
14001 e seus impactos em
empresas na C
hina
237
237
N
ome
Título do estudo N
atureza Tipo
Nível de
Maturidade
Método de
avaliação am
biental
Nível de
detalha-m
ento
Resum
o
447 S
elf D
iagnosis M
ethod
The Self D
iagnosis M
ethod -A
new
methodology
to assess environm
ental m
anagement
in sea ports
Com
parativa Lista
de checagem
Consolidado
Não
Sucinto A ferram
enta Self D
iagnosis Method (S
DM
) serve para com
parar o desempenho atual de gestão am
biental com
os resultados dos anos anteriores e avaliar áreas para possível m
elhora. A SDM
é essencialmente baseada em
um
a Lista
de checagem
sobre
a situação
da gestão
ambiental
do porto.
O
objetivo principal
é rever
as atividades
gerenciais e
de procedim
entos no
que diz
respeito ao meio am
biente, e a forma com
o a autoridade portuária atualm
ente lida com seus aspectos am
bientais significativos. O
s resultados devem incluir um
a lista de pontos de atenção, e pode ser usado para detalhar a estratégia am
biental do porto e para relatar os resultados obtidos.
450 E
PE
(E
nvironme
ntal P
erformanc
e Evaluation)
The state
of environm
ental perform
ance evaluation
in the
public sector:
the case
of the
Portuguese
defence sector
Prescritiva
Guia
Consolidado
Não
Sucinto Processo para facilitar a decisão dos gestores em
relação ao desem
penho ambiental de um
a organização através da seleção
de indicadores,
coleta e
análise de
dados, avaliação
de inform
ações com
base
em
critérios de
desempenho
ambiental,
informação
e com
unicação, e
periódicamente
revisão e
melhoram
ento do
processo. Estudo de caso no setor de defesa de P
ortugal.
455 E
nvironmen
tal M
anageme
nt A
ccounting -E
MA
(Gerenciam
ento dos
custos am
bientais)
The use
of E
nvironmental
Managem
ent A
ccounting (E
MA)
for identifying
environmental
costs
Com
parativa G
uia C
onsolidado N
ão Superficial
Environmental
Managem
ent Accounting-E
MA,
contabilidade de
gestão am
biental representa
uma
abordagem com
binada, que prevê a transição de dados da contabilidade
financeira, contabilidade
de custos
e balanços de fluxo de m
aterial para aumentar a eficiência
dos materiais, reduzir o im
pacto ambiental e de risco e
reduzir os custos da proteção ambiental. E
MA é feita por
utilizada por empresas privadas ou públicas, e tem
um
componente financeiro e tam
bém um
físico.
458 Q
uestionário estruturado
Towards
implem
entation of
ISO
14001
environmental
managem
ent system
s in selected industries in C
hina
Com
parativa N
/A
Experimental
Não
Superficial Q
uestionário estruturado para investigação da implentação
de ISO
14001 e seus impactos em
empresas na C
hina
238
238
N
ome
Tí
tulo
do
estu
do
Nat
urez
a Ti
po
Nív
el d
e M
atur
idad
e M
étod
o de
av
alia
ção
ambi
enta
l
Nív
el d
e de
talh
a-m
ento
Res
umo
459
Sur
vey
ques
tionn
aire
(P
esqu
isa
em
form
a de
qu
estio
nári
o)
Trai
ning
an
d co
mm
unic
atio
n in
th
e im
plem
enta
tion
of
envi
ronm
enta
l m
anag
emen
t sy
stem
s (IS
O
1400
1):
a ca
se
stud
y at
th
e U
nive
rsity
of
G
a¨vl
e, S
wed
en
N/A
S
oftw
are
Expe
rimen
tal
Não
Su
perfi
cial
Q
uest
ioná
rio d
e pe
squi
sa p
ara
aval
iar
a pe
rcep
ção
de
trein
amen
to e
com
unic
ação
am
bien
tal,
com
o el
emen
tos
de
exec
ução
do
SG
A
464
M-IS
O
mod
el
Und
erly
ing
mec
hani
sms
in t
he
mai
nten
ance
of
IS
O
1400
1 en
viro
nmen
tal
man
agem
ent
syst
em
Com
para
tiva
Gui
a Ex
perim
enta
l N
ão
Supe
rfici
al
M-IS
O é
um
mod
elo
conc
eitu
al d
os m
ecan
ism
os
subj
acen
tes
à m
anut
ençã
o da
cer
tific
ação
ISO
140
01.
Esse
ncia
lmen
te, e
ste
proc
esso
de
capt
ura
a in
tera
ção
entre
o a
mbi
ente
ext
erno
(ou
seja
, as
forç
as e
xter
nas
que
mol
dam
o p
roce
sso
de m
anut
ençã
o da
cer
tific
ação
ISO
14
001)
e e
quip
e de
EM
S (o
u se
ja, u
m g
rupo
de
ator
es q
ue
são
resp
onsá
veis
pel
a m
anut
ençã
o e
mel
horia
do
SG
A IS
O 1
4001
). A
s in
tera
ções
de
cinc
o pr
oces
sos
subj
acen
tes
(tran
sfor
maç
ão e
agr
egaç
ão d
e va
lor;
adm
inis
trar e
m
elho
rar,
com
pree
nder
e a
ceita
r, co
mun
icar
e a
pren
der,
disp
onib
ilida
de d
e re
curs
os) e
cin
co a
tore
s-ch
ave
(am
bien
te e
xter
no; e
quip
e de
ges
tão
ambi
enta
l, IS
O 1
4001
E
MS
, org
aniz
ação
, rec
urso
s e
com
petê
ncia
s), s
ão
capt
urad
os n
o m
odel
o M
-ISO
. O
mod
elo
M-IS
O re
vela
que
, de
fato
, qua
tro d
os c
inco
pr
oces
sos
se re
laci
onam
dire
tam
ente
com
a e
quip
e do
S
GA.
Isso
des
crev
e cl
aram
ente
o e
norm
e pa
pel q
ue a
eq
uipe
exe
cuta
em
todo
o p
roce
sso
de m
anut
ençã
o da
IS
O 1
4001
. E
m g
eral
, a p
esqu
isa
reve
lou
que
o pr
inci
pal p
robl
ema
é a
trans
form
ação
das
pre
ssõe
s ex
tern
as
239
N
ome
Título do estudo N
atureza Tipo
Nível de
Maturidade
Método de
avaliação am
biental
Nível de
detalha-m
ento
Resum
o
469 S
tructural E
quation M
odelling (S
EM
)
Using
structural equation
modeling
to test
environmental
performance
in sm
all and medium
-sized m
anufacturers: can S
EM
help SM
Es?
Com
parativa Lista
de checagem
Experimental
Não
Sucinto O
artigo discute algumas idéias sobre a utilização de
modelagem
de equações estruturais, que foi utilizada para avaliar o desenvolvim
ento de um m
odelo de desempenho
ambiental para as pequenas e m
édias empresas P
ME
. O
modelo foi baseado no M
alcolm B
aldrige Criteria.
O term
o abordagem de m
odelagem de equações
estruturais (SEM
) refere-se a uma série de técnicas
estatísticas usadas para analisar os dados. U
m m
odelo de desempenho am
biental baseado no M
alcolm B
aldrige Critérios de E
xcelência em P
erformance
2001 foi desenvolvido pelos autores e é descrito o critério Baldrige para a E
xcelência tem três papéis im
portantes: (1) a m
elhoria das práticas de desempenho organizacional,
recursos e resultados; (2) a facilitação de comunicação e
partilha de melhores práticas de inform
ação, e (3) usado com
o uma ferram
enta para a compreensão e gestão de
desempenho, e para orientar o planejam
ento e as oportunidades de aprendizagem
. A gestão am
biental é um
subconjunto da gestão empresarial. A fim
de validar os critérios B
aldrige como um
a ferramenta para m
elhorar o desem
penho ambiental e estabelecer o m
odelo como um
a ferram
enta específica para melhorar o desem
penho am
biental, foi necessário modificar algum
as das categorias, tem
as e elementos do program
a. As alterações
foram feitas para as categorias apropriadas para
incorporar o ciclo de vida do produto e foco na redução do im
pacto ambiental.
A literatura mostra que as P
ME
desempenham
um papel
potencialmente im
portante na proteção do ambiente. A
pesquisa confirm
ou que as PM
E precisam de ajuda na
forma de m
odelos, ferramentas e parcerias a fim
de m
elhorar seu desempenho am
biental. 471
performanc
e-based m
odel pattem
ed after
the B
aldrige C
riteria
Validating
an E
nvironmental
Perform
ance Im
provement
Model
for Large
and S
mall
Com
panies
Prescritiva
Guia
Consolidado
Não
Superficial Este trabalho propõe e descreve o m
étodo a ser utilizado para validar um
modelo de desem
penho ambiental. O
m
odelo centra-se numa alteração dos critérios Baldrige
para excelência
em
performance
(Baldrige C
riteria for
Performance Excellence).
239
238
N
ome
Tí
tulo
do
estu
do
Nat
urez
a Ti
po
Nív
el d
e M
atur
idad
e M
étod
o de
av
alia
ção
ambi
enta
l
Nív
el d
e de
talh
a-m
ento
Res
umo
459
Sur
vey
ques
tionn
aire
(P
esqu
isa
em
form
a de
qu
estio
nári
o)
Trai
ning
an
d co
mm
unic
atio
n in
th
e im
plem
enta
tion
of
envi
ronm
enta
l m
anag
emen
t sy
stem
s (IS
O
1400
1):
a ca
se
stud
y at
th
e U
nive
rsity
of
G
a¨vl
e, S
wed
en
N/A
S
oftw
are
Expe
rimen
tal
Não
Su
perfi
cial
Q
uest
ioná
rio d
e pe
squi
sa p
ara
aval
iar
a pe
rcep
ção
de
trein
amen
to e
com
unic
ação
am
bien
tal,
com
o el
emen
tos
de
exec
ução
do
SG
A
464
M-IS
O
mod
el
Und
erly
ing
mec
hani
sms
in t
he
mai
nten
ance
of
IS
O
1400
1 en
viro
nmen
tal
man
agem
ent
syst
em
Com
para
tiva
Gui
a Ex
perim
enta
l N
ão
Supe
rfici
al
M-IS
O é
um
mod
elo
conc
eitu
al d
os m
ecan
ism
os
subj
acen
tes
à m
anut
ençã
o da
cer
tific
ação
ISO
140
01.
Esse
ncia
lmen
te, e
ste
proc
esso
de
capt
ura
a in
tera
ção
entre
o a
mbi
ente
ext
erno
(ou
seja
, as
forç
as e
xter
nas
que
mol
dam
o p
roce
sso
de m
anut
ençã
o da
cer
tific
ação
ISO
14
001)
e e
quip
e de
EM
S (o
u se
ja, u
m g
rupo
de
ator
es q
ue
são
resp
onsá
veis
pel
a m
anut
ençã
o e
mel
horia
do
SG
A IS
O 1
4001
). A
s in
tera
ções
de
cinc
o pr
oces
sos
subj
acen
tes
(tran
sfor
maç
ão e
agr
egaç
ão d
e va
lor;
adm
inis
trar e
m
elho
rar,
com
pree
nder
e a
ceita
r, co
mun
icar
e a
pren
der,
disp
onib
ilida
de d
e re
curs
os) e
cin
co a
tore
s-ch
ave
(am
bien
te e
xter
no; e
quip
e de
ges
tão
ambi
enta
l, IS
O 1
4001
E
MS
, org
aniz
ação
, rec
urso
s e
com
petê
ncia
s), s
ão
capt
urad
os n
o m
odel
o M
-ISO
. O
mod
elo
M-IS
O re
vela
que
, de
fato
, qua
tro d
os c
inco
pr
oces
sos
se re
laci
onam
dire
tam
ente
com
a e
quip
e do
S
GA.
Isso
des
crev
e cl
aram
ente
o e
norm
e pa
pel q
ue a
eq
uipe
exe
cuta
em
todo
o p
roce
sso
de m
anut
ençã
o da
IS
O 1
4001
. E
m g
eral
, a p
esqu
isa
reve
lou
que
o pr
inci
pal p
robl
ema
é a
trans
form
ação
das
pre
ssõe
s ex
tern
as
239
N
ome
Título do estudo N
atureza Tipo
Nível de
Maturidade
Método de
avaliação am
biental
Nível de
detalha-m
ento
Resum
o
469 S
tructural E
quation M
odelling (S
EM
)
Using
structural equation
modeling
to test
environmental
performance
in sm
all and medium
-sized m
anufacturers: can S
EM
help SM
Es?
Com
parativa Lista
de checagem
Experimental
Não
Sucinto O
artigo discute algumas idéias sobre a utilização de
modelagem
de equações estruturais, que foi utilizada para avaliar o desenvolvim
ento de um m
odelo de desempenho
ambiental para as pequenas e m
édias empresas P
ME
. O
modelo foi baseado no M
alcolm B
aldrige Criteria.
O term
o abordagem de m
odelagem de equações
estruturais (SEM
) refere-se a uma série de técnicas
estatísticas usadas para analisar os dados. U
m m
odelo de desempenho am
biental baseado no M
alcolm B
aldrige Critérios de E
xcelência em P
erformance
2001 foi desenvolvido pelos autores e é descrito o critério Baldrige para a E
xcelência tem três papéis im
portantes: (1) a m
elhoria das práticas de desempenho organizacional,
recursos e resultados; (2) a facilitação de comunicação e
partilha de melhores práticas de inform
ação, e (3) usado com
o uma ferram
enta para a compreensão e gestão de
desempenho, e para orientar o planejam
ento e as oportunidades de aprendizagem
. A gestão am
biental é um
subconjunto da gestão empresarial. A fim
de validar os critérios B
aldrige como um
a ferramenta para m
elhorar o desem
penho ambiental e estabelecer o m
odelo como um
a ferram
enta específica para melhorar o desem
penho am
biental, foi necessário modificar algum
as das categorias, tem
as e elementos do program
a. As alterações
foram feitas para as categorias apropriadas para
incorporar o ciclo de vida do produto e foco na redução do im
pacto ambiental.
A literatura mostra que as P
ME
desempenham
um papel
potencialmente im
portante na proteção do ambiente. A
pesquisa confirm
ou que as PM
E precisam de ajuda na
forma de m
odelos, ferramentas e parcerias a fim
de m
elhorar seu desempenho am
biental. 471
performanc
e-based m
odel pattem
ed after
the B
aldrige C
riteria
Validating
an E
nvironmental
Perform
ance Im
provement
Model
for Large
and S
mall
Com
panies
Prescritiva
Guia
Consolidado
Não
Superficial Este trabalho propõe e descreve o m
étodo a ser utilizado para validar um
modelo de desem
penho ambiental. O
m
odelo centra-se numa alteração dos critérios Baldrige
para excelência
em
performance
(Baldrige C
riteria for
Performance Excellence).