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NTC-35 Revisão 2 NORMA TÉCNICA CELG D Critérios de Projetos de Redes de Distribuição Subterrâneas

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NTC-35 Revisão 2

NORMA TÉCNICA CELG D

Critérios de Projetos de Redes de Distribuição Subterrâneas

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NTC-35 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA

ÍNDICE

SEÇÃO TÍTULO PÁGINA

1. INTRODUÇÃO 1

2. OBJETIVO 2

3. CAMPO DE APLICAÇÃO 3

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4

5. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 6

6. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 13

6.1 Regulamentação 13

6.2 Tensões de Fornecimento 13

6.3 Tensões Secundárias para Transformador Particular 14

6.4 Limites de Fornecimento 14

7. PROJETO DA REDE SECUNDÁRIA 15

7.1 Concepção Básica 15

7.2 Configurações da Rede Secundária 17

7.3 Localização de Transformadores 18

7.4 Ramal de Ligação Subterrâneo 18

7.5 Cabos Padronizados para a Rede Secundária 19

7.6 Dimensionamento dos Circuitos Secundários 20

7.7 Estimativa de Carga dos Circuitos Secundários e do Transformador 20

7.8 Transformadores Padronizados 20

7.9 Quadro de Distribuição em Pedestal (QDP) 20

7.10 Saídas Secundárias de Transformadores 21

7.11 Iluminação Pública 21

8. PROJETO DA REDE PRIMÁRIA 22

8.1 Concepção Básica 22

8.2 Configurações da Rede Primária 23

8.3 Cabos Padronizados para a Rede Primária 24

8.4 Dimensionamento dos Circuitos Primários 24

8.5 Estrutura de Transição Aéreo/Subterrâneo 24

8.6 Critérios de Utilização de Acessórios Desconectáveis 25

8.7 Critérios de Utilização de Chaves de Manobra 26

8.8 Indicadores de Defeito 26

8.9 Alimentação de Unidades Consumidoras em Média Tensão 27

9. PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTES 28

9.1 Proteção em Baixa Tensão 28

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SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 9.2 Proteção em Média Tensão 28

10. PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES 29

11. ATERRAMENTO 30

12. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EQUIPAMENTOS EACESSÓRIOS

32

12.1 Generalidades 32

12.2 Transformadores 32

12.3 Chaves de Manobra 34

12.4 Quadro de Distribuição em Pedestal (QDP) 35

12.5 Para-raios 35

12.6 Desconectáveis 36

12.7 Cabos 36

12.8 Chaves Seccionadoras NH 37

12.9 Fusíveis 37

12.10 Ferragens 38

12.11 Indicadores de Defeito 38

12.12 Conexões 39

13. PROJETO CIVIL BÁSICO 40

13.1 Banco de Dutos 40

13.2 Abertura/Fechamento de Valas 42

13.3 Caixas de Passagem 43

13.4 Poços de Inspeção 44

13.5 Câmara de Transformação Subterrânea 44

13.6 Bases de Concreto 44

14. APRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA APROVAÇÃO 46

14.1 Liberação de Carga 46

14.2 Elementos que Deverão Fazer Parte do Projeto 46

15. EXECUÇÃO E RECEBIMENTO DE OBRAS DE PARTICULARES 50

ANEXO A TABELAS 52

TABELA 1 RAIOS MÍNIMOS DE CURVATURA DE CABOS DE BAIXATENSÃO

52

TABELA 2 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS CABOS DE BAIXA TENSÃO PADRONIZADOS

52

TABELA 3 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS CABOS 8,7/15 kV E12/20 kV PADRONIZADOS

52

TABELA 4 CABOS DE SAÍDA DO SECUNDÁRIO DOS TRANSFORMADORESTIPO PEDESTAL

53

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SEÇÃO TÍTULO PÁGINA TABELA 5 CONDUTORES DE ATERRAMENTO DE TRANSFORMADORES 53

TABELA 6 DIÂMETRO DOS ELETRODUTOS DO RAMAL DE LIGAÇÃO EMFUNÇÃO DA SEÇÃO DOS CABOS

53

TABELA 7 CORRENTE NOMINAL MÁXIMA DA PROTEÇÃO DE BT EMFUNÇÃO DA SEÇÃO DOS CABOS

53

TABELA 8 DIMENSIONAMENTO DOS TRANSFORMADORES – DEMANDA INDIVIDUAL DIVERSIFICADA A SER CONSIDERADA EMFUNÇÃO DA ÁREA DOS LOTES

54

TABELA 9 DIMENSÕES DO MANDRIL 54

ANEXO B DESENHOS 55

DESENHO 1 ARRANJO SECUNDÁRIO TIPO RADIAL SIMPLES 55

DESENHO 2 ARRANJO SECUNDÁRIO TIPO RADIAL COM RECURSO DE INTERLIGAÇÃO PROVISÓRIA

56

DESENHO 3 DRS / ARRANJO RADIAL SIMPLES DERIVADO DE REDE AÉREA 57

DESENHO 4 ARRANJO RADIAL COM RECURSO ANEL PRIMÁRIO AÉREO 58

DESENHO 5 ARRANJO PRIMÁRIO RADIAL SIMPLES 59

DESENHO 6 ARRANJO PRIMÁRIO SELETIVO DEDICADO 60

DESENHO 7 ARRANJO PRIMÁRIO SELETIVO 61

DESENHO 8 REDE DE DUTOS 1x2 / 1x3 – BAIXA TENSÃO 62

DESENHO 9 REDE DE DUTOS 1x4 / 2x2 – BAIXA TENSÃO 63

DESENHO 10 REDE DE DUTOS 2x3 / 2x4 – BAIXA TENSÃO 64

DESENHO 11 REDE DE DUTOS 3x3 – BAIXA TENSÃO 65

DESENHO 12 REDE DE DUTOS 3x4 – BAIXA TENSÃO 66

DESENHO 13 REDE DE DUTOS 1x2 / 1x3 – ALTA TENSÃO 67

DESENHO 14 REDE DE DUTOS 2x2 – ALTA TENSÃO 68

DESENHO 15 REDE DE DUTOS COMPARTILHADA AT + BT + TELEFONIA 69

DESENHO 16 INSTALAÇÃO DE BTX EM CAIXA DE PASSAGEM CP-3 70

DESENHO 17 INSTALAÇÃO DE TDR EM POÇO DE INSPEÇÃO – VISTA SUPERIOR

71

DESENHO 18 INSTALAÇÃO DE TDR EM POÇO DE INSPELÇÃO – CORTE A-A 72

DESENHO 19 DETALHE DE INSTALAÇÃO DE TDR EM POÇO DE INSPEÇÃO 73

DESENHO 20 EMENDA DESCONECTÁVEL COM DUAS DERIVAÇÕES 600/600-600-200

74

DESENHO 21 EMENDA DESCONECTÁVEL COM DUAS DERIVAÇÕES 600/600-200-200

75

DESENHO 22 EMENDA DESCONECTÁVEL COM DERIVAÇÃO 600/600-600 76

DESENHO 23 EMENDA DESCONECTÁVEL COM DERIVAÇÃO 600/600-200 77

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SEÇÃO TÍTULO PÁGINA

DESENHO 24 EMENDA DESCONECTÁVEL COM DUAS DERIVAÇÕES 600/200-200

78

DESENHO 25 CAIXA DE PASSAGEM EM CALÇADA 79

DESENHO 26 CAIXA DE PASSAGEM EM PISTA DE ROLAMENTO 80

DESENHO 27 POÇO DE INSPEÇÃO EM CALÇADA 81

DESENHO 28 POÇO DE INSPEÇÃO EM PISTA DE ROLAMENTO 82

DESENHO 29 INSTALAÇÃO DE QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO EM PEDESTALNA BASE

83

DESENHO 30 INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR PEDESTAL NA BASE 84

DESENHO 31 CÂMARA SUBTERRÂNEA – VISTA SUPERIOR EXTERNA 85

DESENHO 32 CÂMARA SUBTERRÂNEA – VISTA SUPERIOR 86

DESENHO 33 CÂMARA SUBTERRÂNEA – CORTE A-A 87

DESENHO 34 CÂMARA SUBTERRÂNEA – CORTE B-B 88

DESENHO 35 CÂMARA SUBTERRÂNEA – DETALHE A 89

DESENHO 36 CÂMARA SUBTERRÂNEA – DETALHE B 90

DESENHO 37 CÂMARA SUBTERRÂNEA – DETALHE C 91

DESENHO 38 INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR E QDP 92

DESENHO 39 INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR E QDP – CORTE A-A 93

DESENHO 40 CAIXA DE PASSAGEM CP1 – TAMPA E ARO 94

DESENHO 41 CAIXA DE PASSAGEM CP2 – TAMPA E ARO 95

DESENHO 42 CAIXA DE PASSAGEM CP3 – TAMPA E ARO 96

DESENHO 43 BASE PARA TRANSFORMADOR PEDESTAL – TAMPA E ARO 97

DESENHO 44 POÇO DE INSPEÇÃO – TAMPA E ARO 98

DESENHO 45 CAIXA DE PASSAGEM CP1 – ESTRUTURAL – FORMA –ARMAÇÕES – TABELA DE FERROS

99

DESENHO 46 CAIXA DE PASSAGEM CP2 – ESTRUTURAL E FORMAS 100

DESENHO 47 CAIXA DE PASSAGEM CP2 – ESTRUTURAL – CORTES A-A E B-B 101

DESENHO 48 CAIXA DE PASSAGEM CP2 – ESTRUTURAL – TABELA DE FERROS

102

DESENHO 49 CAIXA DE PASSAGEM CP3 – ESTRUTURAL – PLANTA – CORTE A-A

103

DESENHO 50 CAIXA DE PASSAGEM CP3 – ESTRUTURAL – VISTA LATERAL 104

DESENHO 51 CAIXA DE PASSAGEM CP3 – ESTRUTURAL – CORTES A-A E B-B 105

DESENHO 52 CAIXA DE PASSAGEM CP3 – ESTRUTURAL – LISTA DE FERROS 106

DESENHO 53 BASE PARA QDP – ESTRUTURAL – FORMAS 107

DESENHO 54 BASE PARA QDP – ESTRUTURAL – FORMAS – ESTACAS 108

DESENHO 55 BASE PARA QDP – ESTRUTURAL – TABELA DE FERROS – VIGA – CANTO

109

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SEÇÃO TÍTULO PÁGINA

DESENHO 56 BASE PARA TRANSFORMADOR PEDESTAL – ESTRUTURAL -PAREDES 2, 3 E 4

110

DESENHO 57 BASE PARA TRANSFORMADOR PEDESTAL – ESTRUTURAL –ESTACAS – PAREDE 1

111

DESENHO 58 BASE PARA TRANSFORMADOR PEDESTAL – ESTRUTURAL –ARMAÇÕES DAS LAJES

112

DESENHO 59 BASE PARA TRANSFORMADOR PEDESTAL – ESTRUTURAL –TABELA DE FERROS – VIGA – CANTOS

113

DESENHO 60 BASE PARA TRANSFORMADOR PEDESTAL – ESTRUTURAL –FORMAS – PLANTA BAIXA – CORTE A-A

114

DESENHO 61 POÇO DE INSPEÇÃO EM PISTA DE ROLAMENTO PI1 –ESTRUTURAL – PLANTA – CORTE A-A

115

DESENHO 62 POÇO DE INSPEÇÃO EM PISTA DE ROLAMENTO PI1 –ESTRUTURAL – ARMAÇÕES DA LAJE DE FUNDO

116

DESENHO 63 POÇO DE INSPEÇÃO EM CALÇADA PI1 – ESTRUTURAL –PAREDES

117

DESENHO 64 POÇO DE INSPEÇÃO EM CALÇADA PI1 – ARMAÇÕES LAJE DA TAMPA – TABELA DE FERROS

118

DESENHO 65 POÇO DE INSPEÇÃO EM PISTA DE ROLAMENTO PI2 –ESTRUTURAL – PLANTA – CORTE A-A

119

DESENHO 66 POÇO DE INSPEÇÃO EM PISTA DE ROLAMENTO PI2 –ESTRUTURAL – ARMAÇÕES DA LAJE DE FUNDO

120

DESENHO 67 POÇO DE INSPEÇÃO EM PISTA DE ROLAMENTO PI2 –ESTRUTURAL – PAREDES

121

DESENHO 68 POÇO DE INSPEÇÃO EM PISTA DE ROLAMENTO PI2 –ARMAÇÕES DA LAJE DA TAMPA – TABELA DE FERROS

122

DESENHO 69 CÂMARA SUBTERRÂNEA – ESTRUTURAL – ARMAÇÕES DA LAJE DE FUNDO – POSITIVA

123

DESENHO 70 CÂMARA SUBTERRÂNEA – ESTRUTURAL ARMAÇÕES DA LAJE DE FUNDO – NEGATIVA

124

DESENHO 71 CÂMARA SUBTERRÂNEA – ESTRUTURAL – PAREDES 1, 2, 3 E 4 125

DESENHO 72 CÂMARA SUBTERRÂNEA – ESTRUTURAL – FORMAS –RECOMPOSIÇÃO DO SOLO

126

DESENHO 73 CÂMARA SUBTERRÂNEA – ESTRUTURAL – TABELA DE FERROS – PLACAS – DETALHES

127

DESENHO 74 ESTRUTURAL – CONCRETO – NOTAS 128

DESENHO 75 INSPEÇÃO DE REDE DE DUTOS 129

DESENHO 76 INSTALAÇÃO DOS BARRAMENTOS DE DERIVAÇÃO ISOLADOS 130

DESENHO 77 SIMBOLOGIA PARA PROJETO 131

DESENHO 78 SIMBOLOGIA PARA PROJETO 132

DESENHO 79 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DOS CIRCUITOS 133

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NTC-35 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 1

1. INTRODUÇÃO As instruções desta norma foram elaboradas observando as normas da ABNT e da CELG D e as resoluções da ANEEL pertinentes. As prescrições aqui contidas destinam-se a prestar orientação quanto aos critérios de projetos de redes de distribuição subterrâneas urbanas. Esta norma aplica-se às condições normais de fornecimento. Os casos omissos e outros com características excepcionais deverão ser previamente submetidos a apreciação por parte da CELG D. As instalações apresentadas são aquelas comumente utilizadas nas redes de distribuição subterrâneas. Entretanto, outros arranjos poderão ser obtidos considerando-se aspectos peculiares não previstos na norma, desde que previamente aprovados pela CELG D. A execução de todo e qualquer serviço de instalação elétrica em via pública é privativo da CELG D, a qual poderá, a seu critério, delegar a execução a terceiros. Esta norma poderá ser parcial ou totalmente alterada por razões de ordem técnica, sem prévia comunicação, motivo pelo qual os interessados deverão periodicamente consultar a CELG D quanto às eventuais modificações. A presente norma é revisão da NTC-35, datada de setembro de 2015.

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2. OBJETIVO Esta norma tem por objetivo estabelecer as diretrizes técnicas para o projeto e execução de redes de distribuição subterrâneas destinadas ao fornecimento de energia elétrica em tensão primária e secundária, sistemas primários dos tipos radial simples, radial com recurso ou primário seletivo (dupla alimentação); bem como determina os requisitos técnicos mínimos indispensáveis a que devem satisfazer essas instalações. As normas da empresa estão disponíveis no site www.celg.com.br.

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3. CAMPO DE APLICAÇÃO Esta norma aplica-se ao fornecimento de energia elétrica, através de redes de distribuição subterrâneas, em tensão primária e secundária, a loteamentos (edificados ou não), grandes centros urbanos, conjuntos habitacionais, iluminação pública e quaisquer empreendimentos que necessitarem de atendimento via rede de distribuição subterrânea, às entradas de serviço de edificações de uso individual e coletivo (residenciais, comerciais ou industriais) situadas em áreas já servidas por redes de distribuição subterrâneas ou com previsão de futura implantação, extensões e reformas de redes existentes.

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NTC-35 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 4

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Na elaboração dos projetos, bem como para toda terminologia adotada, deverão ser seguidas as prescrições das seguintes normas, em suas últimas revisões. NTC-01 Poste de Concreto Armado para Redes de Distribuição e de Transmissão.NTC-02 Ferragens para Redes Aéreas de Distribuição. NTC-04 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição.NTC-05 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição. NTC-10 Transformadores para Redes Aéreas de Distribuição - Especificação e

Padronização. NTD-11 Especificação para Levantamento Topográfico de Redes de Distribuição. NTC-12 Padronização e Especificação de Chaves Fusíveis de Distribuição. NTC-13 Para-raios de Distribuição Sem Centelhadores - Especificação e

Padronização. NTC-14 Critérios de Projetos de Iluminação Pública. NTC-15 Procedimentos para Uso Compartilhado de Infra-Estrutura. NTC-17 Estruturas para Redes de Distribuição Aéreas Compactas - Classe 15 kV. NTC-20 Religadores Automáticos Classes 15 e 36,2 kV - Especificação. NTC-28 Transformador Tipo Pedestal - Especificação. NTC-30 Duto Corrugado Flexível em Polietileno de Alta Densidade -

Especificação. NTC-33 Acessórios Desconectáveis - Especificação e Padronização. NTC-34 Cabos de Potência com Isolação de XLPE para Tensões de 1 kV a 35

kV - Especificação. NTC-50 Relé Fotoeletrônico - Especificação e Padronização. NTC-54 Quadros de Distribuição em Pedestal - QDP - Especificação e

Padronização. NTC-51 Reator para Lâmpada Vapor de Sódio a Alta Pressão - Especificação. NTC-52 Luminária Fechada para Lâmpada Vapor de Sódio Alta Pressão -

Especificação. NTC-53 Lâmpada Vapor de Sódio Alta Pressão - Especificação. NTC-55 Chave Seccionadora Tripolar para Operação em Carga - Especificação. NTC-56 Conector Tipo Perfuração - Especificação. NTC-60 Critérios para Projetos e Procedimentos para Execuções de Aterramentos

de Redes Aéreas e Subestações de Distribuição. NTC-72 Para-raios para Redes Secundárias de Baixa Tensão - Especificação. NTC-76 Barramento de Derivação Isolado - Especificação.

ABNT NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão. ABNT NBR 5460 Sistemas elétricos de potência - Terminologia. ABNT NBR 5732 Cimento Portland comum - Especificação. ABNT NBR 5738 Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos de

prova. ABNT NBR 6118 Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. ABNT NBR 6251 Cabos de potência com isolação extrudada para tensões de 1 a

35 kV - Requisitos construtivos. ABNT NBR 6323 Galvanização por imersão a quente de produtos de aço e ferro

fundido - Especificação. ABNT NBR 7286 Cabos de potência com isolação sólida extrudada de borracha

etilenopropileno (EPR, HEPR ou EPR 105) para tensões de 1 a 35 kV - Requisitos de desempenho.

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ABNT NBR 7287 Cabos de potência com isolação sólida extrudada de polietileno

reticulado (XLPE) para tensões de isolamento de 1 até 35 kV - Requisitos de desempenho.

ABNT NBR 7480 Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado - Especificação.

ABNT NBR 9369 Transformadores Subterrâneos - Características elétricas e mecânicas - Padronização.

ABNT NBR 9511 Cabos elétricos - Raios mínimos de curvatura para instalação e diâmetros mínimos de núcleos de carretéis para acondicionamento.

ABNT NBR 10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensões - Padronização. ABNT NBR 11835 Acessórios isolados desconectáveis para cabos de potência para

tensões de 15 e 35 kV. ABNT NBR 14039 Instalações elétricas de média tensão de 1 a 36,2 kV.

SIS 05 5900 Pictorial surface preparation standard for painting steel surfaces.

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5. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES

Alimentador de Distribuição Parte de uma rede de distribuição que alimenta, diretamente ou por intermédio de seus ramais, os primários dos transformadores de distribuição ou unidades consumidoras. Arranjo de Distribuição Primário, Subterrâneo, em Anel Sistema elétrico subterrâneo, constituído por dois alimentadores, interligados por chave normalmente aberta, onde todas as cargas possuem chaves reversivas manuais ou automáticas que permitem optar pela fonte de suprimento. Arranjo de Distribuição Primário, Subterrâneo, Seletivo Sistema elétrico subterrâneo, constituído por, pelo menos, dois alimentadores, preferencialmente de subestações diferentes, ou de barras diferentes de uma mesma subestação, onde todas as cargas possuem chaves reversivas manuais ou automáticas que permitem optar pela fonte de suprimento. Arranjo de Distribuição Radial com Recurso Sistema ou parte de sistema de potência no qual, dependendo da operação, pode haver fluxo de energia em dois sentidos. Arranjo de Distribuição Radial Simples Sistema ou parte de sistema de potência no qual, em condições normais de operação, só pode haver fluxo de energia em um único sentido. Banco de Dutos É o conjunto de linhas de dutos instaladas paralelamente, numa mesma vala.

Cabine

Compartimento composto por seis faces com características construtivas de resistência ao fogo, acessível somente a pessoas qualificadas, demais características conforme NTC-05. Caixa de Passagem

Caixa destinada a facilitar a passagem dos cabos. Câmara Subterrânea

Compartimento composto por seis faces, construído com materiais resistentes ao fogo e à explosão, totalmente enterrado, destinado à instalação de equipamentos subterrâneos, acessível somente a pessoas qualificadas.

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Câmara Transformadora Câmara na qual são instalados transformadores e os equipamentos que lhe são diretamente associados.

Carga Instalada

Soma das potências nominais dos equipamentos de uma unidade consumidora que após concluídos os trabalhos de instalação, estejam em condições de entrar em funcionamento, expressa em kW. Centro de Manobra Câmara de concreto, construída ao nível do solo ou subterrânea, destinada à instalação de equipamentos de seccionamento, proteção e manobra de alimentadores do sistema elétrico de distribuição.

Centro de Transformação em Pedestal Transformador de distribuição, montado ao tempo, sobre pequena plataforma, provido de invólucro com adequado grau de proteção contra contato ou aproximação de pessoas a partes vivas e contra a penetração de corpos sólidos ou água no equipamento. Chave Seccionadora NH Dispositivo de manobra e proteção, mecânico, dotado de porta fusível NH, em série com cada um de seus pólos, que na posição aberta assegura uma distância de isolamento e na posição fechada mantém a continuidade do circuito. Chave Submersível Dispositivo de manobra e/ou proteção, mecânico, capaz de funcionar normalmente, mesmo quando imerso em água, em condições especificadas. Consumidor

Pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito legalmente representada, que solicitar à CELG D o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e Regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso e de conexão ou de adesão, conforme cada caso. Cubículo Parte de um conjunto de manobra, metálico, completamente fechado, exceto quanto às aberturas para interligações, comando ou ventilação. Um cubículo pode ter portas e/ou outras aberturas, desde que previstas para permanecerem fechadas quando em funcionamento.

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Demanda

Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada, em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado.

Duto Tubo adequado para construção de condutos elétricos enterrados. Este termo é, às vezes, utilizado como abreviação de linha de dutos. Entrada de Serviço

Conjunto de equipamentos, cabos e acessórios instalados a partir da rede de distribuição, abrangendo os ramais de ligação e de entrada, proteção e medição. Estrutura de Derivação de Rede Aérea para Subterrânea Conjunto constituído pelas combinações de poste, cruzeta, isoladores, ferragens, equipamentos e acessórios, onde é feita a transição de rede aérea para subterrânea. Linha de Dutos Conduto elétrico feito com dutos emendados. Loteamento Subdivisão de glebas de terreno em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes, cujo projeto tenha sido devidamente aprovado pela respectiva Prefeitura Municipal.

Padrão de Entrada

Instalação de responsabilidade e propriedade do consumidor, composta de cabos, eletrodutos, dispositivos de proteção, caixa e acessórios montados de forma padronizada para instalação da medição.

Poço de Inspeção

Compartimento totalmente enterrado, cujas dimensões permitem que uma ou mais pessoas trabalhem em seu interior, intercalado numa ou mais linhas de dutos convergentes.

Ponto de Entrega

Ponto de conexão do sistema elétrico da concessionária com as instalações da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento.

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Projeto de Extensão de Rede São aqueles destinados a atender novas unidades consumidoras que implicam no prolongamento da rede de distribuição existente. Projeto de Rede Nova São aqueles que visam a implantação de rede de distribuição necessária ao fornecimento de energia elétrica a uma determinada área. Projeto de Reforma de Rede São aqueles que visam promover alterações em uma rede existente, seja para adequá-la a novas situações de carga, seja por motivo de segurança, obsoletismo, melhoria nas condições de fornecimento ou adequação das instalações ao meio ambiente. Quadro de Distribuição em Pedestal (QDP) Quadro de baixa tensão, montado em caixa metálica, instalado sobre base de concreto, contendo chaves NH, respectivos fusíveis, barramento de cobre, disjuntores, etc., com as funções de proteção e manobra de circuitos secundários de redes de distribuição subterrâneas. Ramal de Entrada

Conjunto de cabos e acessórios que interliga o ponto de entrega ao ponto de proteção, medição ou transformação.

Ramal de Ligação Subterrâneo

Conjunto de cabos e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede de distribuição subterrânea e o ponto de entrega.

Rede Primária Parte de uma rede de distribuição que alimenta transformadores de distribuição e/ou pontos de entrega sob a mesma tensão primária nominal. Rede Secundária Componente da rede de distribuição energizada pelos secundários de transformadores de distribuição.

Sistema de Aterramento

Conjunto de todos os cabos e peças condutoras com as quais é constituída uma ligação intencional com a terra.

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Sistema de Distribuição Parte de um sistema de potência destinado ao transporte de energia elétrica a partir do barramento secundário de uma subestação (onde termina a transmissão ou subtransmissão) até os pontos de consumo. Subanel Disposição de cabos do sistema subterrâneo, derivados de um arranjo em anel principal, cujas cargas possuem duas fontes de suprimento.

Subestação

Parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, compreendendo primordialmente as extremidades de linhas de transmissão e/ou de distribuição, com os respectivos dispositivos de manobra, controle e proteção, incluindo as obras civis e estruturas de montagem, podendo incluir também transformadores, equipamentos conversores e/ou outros equipamentos.

Transformador de Pedestal

Transformador de construção adequada para instalação em base de concreto, ao nível do solo, exposto às intempéries, imerso em óleo mineral isolante, autoprotegido, dotado de chave de abertura em carga do lado de MT e compartimentos blindados para as conexões de MT e BT. Transformador Submersível Transformador de construção adequada para ser instalado em câmara abaixo do nível do solo, onde haja possibilidade de submersão de qualquer natureza.

Unidade Consumidora

Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas.

Via Pública

É toda parte da superfície destinada ao trânsito público, oficialmente reconhecida e designada por um nome ou número, de acordo com a legislação em vigor. Vistoria Procedimento realizado pela distribuidora na unidade consumidora, previamente à ligação, com o fim de verificar sua adequação aos padrões técnicos e de segurança da distribuidora.

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DESCONECTÁVEIS Adaptador para Cabos (AC) Acessório projetado para ser o elemento de ligação entre um cabo elétrico e o terminal básico blindado. Barramento Triplex (BTX) ou Quadruplex (BQX) Acessório projetado para conectar três (BTX) ou quatro (BQX) cabos elétricos, através de acessórios isolados desconectáveis, destinado a estabelecer uma ou mais derivações. Bucha com Cavidade de Inserção (BCI) Bucha de equipamento que possui uma cavidade para inserção de um elemento conector. Bucha de Ligação de Equipamento (BLE) Bucha de equipamento dotada de cavidade para inserção de um elemento conector de um acessório isolado desconectável. Dispositivo de Aterramento (DAT) Acessório projetado para aterrar eletricamente a blindagem de um cabo de potência terminado com um acessório isolado desconectável. O DAT pode ser usado com o TDC e o TDR, quando os mesmos forem utilizados com cabos de uso geral, os quais possuem blindagem metálica a fios ou fitas. Módulo Isolante Blindado (MIB) Acessório projetado para conectar dois cabos elétricos através de acessórios isolados desconectáveis, que podem ser dois TDCs, dois TDRs ou um TDC e um TDR. Plugue de Aterramento (PAT) Acessório projetado para selar mecanicamente e aterrar eletricamente o condutor de um cabo de potência terminado com um acessório desconectável. Plugue Básico Isolante (PBI) Acessório projetado para selar mecanicamente e isolar eletricamente um cabo de potência terminado com um acessório isolado desconectável. Plugue de Conexão (PC) Acessório projetado para conectar dois cabos elétricos através de acessórios desconectáveis.

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Plugue de Inserção Duplo (PDI) Acessório projetado para conexão em uma bucha com cavidade de inserção de forma a permitir a derivação de um circuito e ao mesmo tempo a ligação direta de um equipamento. Plugue Isolante Blindado (PIB) Acessório projetado para selar mecanicamente, isolar e blindar eletricamente um cabo de potência terminado com um acessório isolado desconectável. Plugue de Redução (PR) Acessório isolado desconectável destinado a estabelecer uma interface entre acessórios desconectáveis com correntes nominais diferentes (por exemplo, a ligação entre um TDC e um TBB). Receptáculo Isolante Blindado (RIB) Acessório projetado para selar mecanicamente, isolar e blindar eletricamente uma bucha de ligação de equipamento (BLE) ou barramento triplex (BTX). Terminal Básico Blindado (TBB) Acessório isolado desconectável destinado a estabelecer uma ou duas derivações de um cabo de potência, bem como possibilitar a ligação de um cabo de potência à bucha de um equipamento, em circuitos com corrente nominal de até 600 A . Terminal Desconectável Cotovelo (TDC) Acessório isolado desconectável onde o eixo do cabo de potência é perpendicular ao eixo da bucha de ligação de equipamento. Terminal Desconectável Reto (TDR) Acessório isolado desconectável onde o eixo do cabo de potência é axial em relação ao eixo da bucha de ligação de equipamento.

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6. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 6.1 Regulamentação

a) A ligação das obras executadas por terceiros ficará condicionada ao cumprimento

das disposições desta norma e das normas complementares, aplicáveis, da ABNT e da CELG D, bem como apresentação das ARTs de projeto e de execução da obra.

b) A liberação do projeto para execução, bem como a fiscalização e ligação da obra

na rede da CELG D, não transferem a esta a responsabilidade técnica quanto ao projeto e sua execução.

c) O projeto, a especificação e a construção das redes de distribuição subterrâneas

deverão obedecer às normas da ABNT e da CELG D, sendo que esta última poderá não aprovar os projetos e a execução das redes, caso estas normas não sejam obedecidas.

d) As vistorias porventura efetuadas pela CELG D, nas instalações internas da

unidade consumidora, não implicarão em responsabilidade desta, por danos que sobrevierem a pessoas ou bens, resultantes de seu uso.

e) Caso haja a necessidade de obras para atendimento da nova ligação, elas serão

tratadas nos termos da legislação vigente, resoluções da ANEEL e contrato de concessão da CELG D.

f) Toda edificação de uso coletivo ou individual, será atendida através de uma única

entrada de serviço em um só ponto de entrega, pré-definido em projeto, a partir da rede de distribuição subterrânea.

g) O fornecimento de medidores, transformadores de corrente e/ou de potencial são

de responsabilidade da CELG D. h) Em média tensão o ponto de entrega situar-se-á no limite da propriedade com a via

pública, nesse caso, todas as obras civis necessárias ao atendimento, bem como chaves primárias de derivação, cabos, acessórios, terminais de MT, desconectáveis, etc., serão de responsabilidade do consumidor.

i) Todas as redes construídas na unidade consumidora, sejam elas aéreas ou

subterrâneas, em tensão primária ou secundária, deverão obedecer às normas da ABNT e da CELG D, aplicáveis.

j) Em redes executadas por particulares, por exemplo loteamentos, somente serão

aceitos materiais e equipamentos novos, padronizados pelas respectivas normas da CELG D e provenientes de fabricantes cadastrados e homologados para fornecê-los.

6.2 Tensões de Fornecimento

Em tensão secundária: 380/220 V, a 2, 3 ou 4 fios. Em tensão primária: trifásico, 13,8 kV.

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6.3 Tensões Secundárias para Transformador Particular

380/220 V ou 220/127 V, para transformador trifásico.

6.4 Limites de Fornecimento

O fornecimento será feito em tensão secundária de distribuição, para unidades consumidoras com demanda igual ou inferior a 75 kVA, e em tensão primária de distribuição quando for excedido o limite acima especificado. Potências superiores podem ser atendidas em baixa tensão, desde que seja definida pela CELG D a viabilidade deste atendimento com base em estudo técnico-econômico. Entretanto, para a adoção de limites diferentes deverá ser observado o que prescrevem as resoluções da ANEEL.

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7. PROJETO DA REDE SECUNDÁRIA 7.1 Concepção Básica

A CELG D deverá realizar uma análise técnico-econômica, comparando os custos e benefícios de todos os tipos de arranjos previstos, os elementos, os custos adicionais envolvidos e as necessidades das cargas a serem atendidas em termos de operação, manutenção e qualidade de serviço, antes da definição de uma configuração padrão. Os transformadores podem ser instalados em câmaras subterrâneas, em quiosques ao nível do solo, em pedestal ou em poste. O tipo de instalação a ser adotado depende, basicamente, das condições físicas e da disponibilidade de espaço no local de implantação. O centro de transformação deve ser instalado o mais próximo possível do centro de carga de forma a minimizar a queda de tensão e as perdas técnicas. Levar em consideração também a minimização de impactos ambientais, vandalismo e abalroamento por veículos. Pode ser previsto também o compartilhamento da mesma vala com empresas de telecomunicações e TV a cabo, porém os cabos de telecomunicações não poderão ser instalados no mesmo duto. Evitar ao máximo a interferência com redes de distribuição de água, coleta de esgoto e de gás encanado das quais deve manter um afastamento mínimo de 500 mm na horizontal e na vertical. Não será permitido o compartilhamento de caixas de passagem, poços de inspeção e câmaras de transformação com outras empresas concessionárias de serviços, sendo expressamente vedado, nesses locais, a passagem de cabos de telecom. Possíveis interferências da rede de distribuição subterrânea com linhas de distribuição e transmissão de energia elétrica devem ser claramente indicadas e serão objeto de análise por parte da CELG D. Os secundários devem ser trifásicos a 4 fios, com 3 fases e neutro. O neutro deve ter o mesmo tipo de isolação e a mesma seção dos condutores fase. O comprimento máximo dos circuitos secundários deve ser de 250 m. O número de circuitos por transformador deve ser estabelecido em função das cargas a serem atendidas, do limite de queda de tensão e da capacidade de condução de corrente dos cabos padronizados. O dimensionamento dos circuitos deve seguir o disposto no item 7.6, devendo também ser levado em consideração os fatores de correção de agrupamento e as maneiras de instalar recomendadas pelas normas aplicáveis. Devem ser deixadas, no interior de todas as caixas de passagem e junto aos QDPs e transformadores, visando futuras manutenções e conexões de unidades consumidoras, sobras de, aproximadamente, um metro nos cabos. Os cabos deverão ser identificados utilizando fita plástica isolante, colorida, nas seguintes cores:

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- fase A: vermelha; - fase B: branca; - fase C: marrom; - neutro: azul clara.

Esta identificação deverá ser feita em todas as caixas de passagem, poços de inspeção, em câmaras subterrâneas, nos barramentos dos QDPs e em ambas as extremidades dos ramais de ligação. Os cabos de cada circuito, em todas as caixas de passagem, devem ainda ser identificados, individualmente, com a respectiva numeração, utilizando marcador confeccionado em Nylon 6.6, que suporte temperaturas de trabalho entre 0 e 85°C, resistente à chama, com caracteres em alto relevo, com altura e largura mínimas de 11,5 mm e 8,5 mm, respectivamente, fixados a eles por meio de braçadeiras do mesmo material. Na identificação deve constar o número do transformador, do circuito e respectiva fase. As derivações dos ramais de ligação devem ser feitas nas caixas de passagem dos circuitos secundários, situadas nos passeios públicos. Nas derivações de unidades consumidoras, a partir das caixas de passagem, devem ser previstos barramentos de derivação isolados, conforme a NTC-76, onde o número de saídas deve ser conforme quantidade de unidades consumidoras previstas para ser ligadas mais uma de reserva. Nas travessias de ruas e avenidas, visando o atendimento a unidades consumidoras situadas do lado oposto do caminhamento das redes, deverão ser utilizados dutos com, no mínimo, 100 mm de diâmetro e condutores de seção mínima 35 mm2, sendo que as travessias deverão ser trifásicas. Em todos os finais de rede e "rabichos" as extremidades dos cabos da rede secundária devem ser vedadas por meio de capuz termocontrátil ou fita auto-fusão. No lançamento dos cabos devem ser considerados os raios mínimos de curvatura estabelecidos na Tabela 1, conforme norma ABNT NBR 9511. Unidades consumidoras individuais com demanda superior a 75 kVA, podem, a critério da CELG D, ser alimentadas em média tensão ou diretamente do quadro de distribuição em pedestal. Devem ser instalados circuitos completos, ou seja, 3 fases e neutro, em um único duto, sendo que os condutores não poderão sofrer redução de seção ao longo do percurso. Fazer o equilíbrio de fases das cargas monofásicas e bifásicas. Indicar no projeto em qual(is) fase(s) a unidade consumidora e a iluminação pública serão ligadas. A cada transformador deverá corresponder um único quadro de distribuição em pedestal. Para as saídas de circuitos secundários, em frente ao QDP, prever caixa de passagem do tipo CP3.

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Os cabos da rede tronco devem ser lançados em banco de dutos, com diâmetro mínimo do duto de 100 mm. Os dutos devem ser diretamente enterrados ou envelopados em concreto e, ser do tipo corrugado de polietileno de alta densidade (PEAD). A configuração física do banco de dutos deve ser escolhida dentre as alternativas constantes dos Desenhos 8 a 15. Os bancos de dutos devem ser preferencialmente instalados nas calçadas a uma profundidade mínima de 600 mm, a partir da geratriz superior do duto mais próximo da superfície do solo e, nas travessias de ruas e avenidas a profundidade mínima é de 800 mm. Os dutos de reserva devem ser mantidos fechados por intermédio de tampões apropriados de PEAD, rigidamente fixados nos mesmos. Os demais dutos que estiverem sendo utilizados devem ser vedados por meio de espuma de poliuretano. A formação mínima do banco de dutos da rede secundária deve ser 1x2. Evitar a instalação de caixas de passagem em terrenos sujeitos a alagamento. Não poderão ser plantadas árvores ao longo do caminhamento das redes. Deverá ser mantido um afastamento lateral mínimo de 2 metros entre árvores e redes de dutos, sendo que estas deverão ser de porte baixo e não terem raízes profundas, que se espalhem lateralmente e possam atingir a rede de dutos.

7.2 Configurações da Rede Secundária 7.2.1 Radial Simples

Este tipo de arranjo é normalmente utilizado para a ligação de cargas para as quais há algum impedimento de atendimento pela rede aérea de distribuição devido a necessidades estéticas, posturas municipais ou por opção da própria CELG D e para atendimento a locais com baixa densidade de carga, através de uma única câmara transformadora ou transformador em pedestal. No Desenho 1 encontra-se uma alternativa para arranjo radial simples.

7.2.2 Radial com Recurso O arranjo consiste em um ramal subterrâneo, em forma de anel aberto, que possibilita o atendimento alternativo das cargas por dois pontos de alimentação da rede subterrânea secundária. Após o isolamento de uma falha, em um trecho de cabo ou transformador do anel subterrâneo, permite o restabelecimento da alimentação aos demais circuitos em condições de funcionamento. Uma alternativa prática é a interligação de caixas de passagem de diferentes circuitos, por dutos, que permanecerão vazios e, que poderão ser usados para conectar um circuito a outro, provisoriamente, em caso de defeito.

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No Desenho 2 encontra-se uma alternativa para arranjo radial com recurso.

7.2.3 Distribuição Residencial Subterrânea (DRS)

O arranjo DRS é utilizado no atendimento de loteamentos horizontais, em áreas de baixa densidade de carga, onde o uso de redes subterrâneas é imposto por razões estéticas ou por exigência do empreendedor.

7.3 Localização de Transformadores

Os transformadores em pedestal ou quiosque devem ser instalados em áreas que permitam que a manutenção e a operação sejam feitas de forma segura e adequada e para tanto deve permitir a aproximação de veículos pesados equipados com guindauto. Preferencialmente deve-se optar pela instalação em praças, cabeças de quadras ou em calçadas. Nos casos em que possam estar sujeitos ao abalroamento por veículos prever proteção adequada, por intermédio de estacas de concreto armado fincadas em volta deles. Evitar instalação em locais onde o ruído próprio da operação possa incomodar a vizinhança.

7.4 Ramal de Ligação Subterrâneo A instalação dos ramais de ligação subterrâneos em BT é feita exclusivamente pela CELG D, a partir de uma estrutura subterrânea da rede, por ela designada, de acordo com as prescrições técnicas relacionadas a seguir e com o dimensionamento estabelecido para cada tipo de edificação.

7.4.1 Requisitos Gerais para Instalação a) Não é permitido que os cabos do ramal:

- sejam enterrados diretamente no solo; - passem sob terreno de terceiros; - apresentem emendas no interior de dutos e caixas de passagem.

b) Os cabos devem ser contínuos até a medição. c) O ramal de ligação subterrâneo deve ser instalado, preferencialmente, pela frente

da edificação, respeitando-se:

- as faixas próprias de ocupação do subsolo; - as posturas municipais, quando cruzar vias públicas.

d) No caso de edificações situadas em esquinas, é permitida a ligação por qualquer

um dos lados da propriedade.

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e) O comprimento máximo admitido para os ramais de baixa tensão é de 30 m,

medidos a partir do ponto de derivação da rede subterrânea (poço, caixa ou câmara) até a medição.

f) Os cabos do ramal de ligação subterrâneo devem ser fisicamente protegidos por

dutos instalados sob as vias públicas. g) O ramal de ligação subterrâneo deve ser tão retilíneo quanto possível, evitando-se

cortar os passeios e pistas de rolamentos em sentido diagonal. h) A linha de dutos deverá apresentar uma inclinação mínima de 0,5% no sentido dos

poços, caixas ou câmaras da rede, de tal forma que quando for executada a drenagem das caixas, poços ou câmaras não haja acúmulo de água nos dutos.

i) Visando futuras manutenções e facilitar as conexões dos ramais de ligação deve ser

prevista uma folga de 1 a 2 m do cabo do ramal de ligação na caixa de passagem onde for efetuada a derivação.

j) No dimensionamento dos cabos e respectivos eletrodutos, para os diversos tipos de

fornecimento, deve ser observado o padrão das Tabelas 2 e 6. k) Todas as derivações subterrâneas devem ser isoladas, vedadas e à prova de

infiltração de umidade. Para isso devem ser utilizados mantas ou tubos termocontráteis, contráteis a frio ou ainda, aplicadas, sucessivamente, camadas de fita isolante de PVC, fita autofusão, com recobrimento por uma camada final de fita isolante de PVC.

l) Ao longo das linhas de dutos devem ser instaladas fitas plásticas de advertência de

acordo com as orientações dos Desenhos 8 a 15. m) Os ramais de ligação subterrâneos devem ser conectados aos circuitos de baixa

tensão através dos barramentos de derivação isolados, instalados nas caixas de passagens, conforme Desenho 76.

n) Os conectores devem obedecer ao padrão constante do item 12.12.

7.5 Cabos Padronizados para a Rede Secundária

Além dos requisitos gerais, os cabos da rede subterrânea de baixa tensão devem atender ainda às seguintes exigências: a) os cabos devem ser unipolares, constituídos por condutores de cobre, têmpera

mole, encordoamento classe 2, com isolação por composto termofixo de polietileno reticulado (XLPE) ou de borracha etilenopropileno (EPR, HEPR ou EPR 105) com capa externa de PVC ou PE, isolamento para 0,6/1 kV, conforme NTC-34 e ABNT NBR 7286;

b) o condutor neutro deverá possuir a mesma seção e as mesmas características dos

condutores fase; c) as características elétricas e as capacidades de condução de corrente dos

condutores padronizados estão indicadas no item 12.7.1 e na Tabela 2.

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7.6 Dimensionamento dos Circuitos Secundários

No dimensionamento dos circuitos deve-se levar em consideração os seguintes parâmetros: a) a máxima queda de tensão admissível entre o transformador e o ponto mais

desfavorável do circuito é de 3%; b) fator de carga de 80%; c) fator de potência de 0,85; d) cargas trifásicas equilibradas; e) a carga de cada circuito deve ser estimada de acordo com o item 7.7.

7.7 Estimativa de Carga dos Circuitos Secundários e do Transformador O dimensionamento dos transformadores deve ser feito levando-se em consideração um horizonte de projeto de 10 anos. No dimensionamento dos transformadores de condomínios residenciais deve-se considerar, no mínimo, uma carga de 3,5 kVA por lote e no dimensionamento dos circuitos secundários 4,5 kVA por lote. Os valores de demandas individuais diversificadas, a serem consideradas por lote, em função das respectivas áreas estão na Tabela 8.

7.8 Transformadores Padronizados As potências padronizadas para transformadores para quiosques e tipo pedestal para alimentação das redes secundárias são as seguintes: 150, 225 e 300 kVA. Os transformadores tipo pedestal devem estar de acordo com a norma NTC-28 – Transformadores Tipo Pedestal – Especificação. As potências padronizadas para transformadores submersíveis são as seguintes: 500, 750 e 1000 kVA. Os transformadores submersíveis deverão ser especificados, ensaiados e adquiridos conforme norma ABNT NBR 9369 - Transformadores subterrâneos características elétricas e mecânicas - Padronização.

7.9 Quadro de Distribuição em Pedestal (QDP) Nos circuitos secundários deve ser prevista proteção contra sobrecorrentes por meio de chaves seccionadoras, abertura sob carga, providas de fusíveis do tipo NH, instalados em linha, na vertical. Esta proteção deve ser instalada em quadros de distribuição em pedestal, cujas principais características estão descritas no item 12.4. Os quadros de distribuição em pedestal devem estar de acordo com a norma NTC-54 - Quadros de Distribuição em Pedestal - QDP - Especificação e Padronização.

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Os quadros de distribuição em pedestal devem ficar posicionados ao lado do transformador a uma distância de, no máximo, 5 m deste, na parte interna do loteamento. Devem ser instalados em base de concreto padronizada, conforme Desenho 29, com cota positiva de 100 mm em relação ao piso acabado. Nos QDPs tipos 1, 2 e 3 deverão ser projetados no máximo 3, 6 e 9 circuitos, respectivamente, considerando neste número os circuitos reservas.

7.10 Saídas Secundárias de Transformadores O secundário dos transformadores tipo pedestal e dos instalados em quiosques deve ser conectado ao barramento do QDP por intermédio de cabos de cobre padronizados. Os cabos padronizados para essas saídas, de acordo com a potência do transformador, estão indicados na Tabela 4. As buchas secundárias dos transformadores tipo pedestal devem seguir o disposto na norma NTC-28, ser do tipo T2 ou T3, com 2 ou 4 furos padrão NEMA, respectivamente. Os condutores da rede secundária devem ser conectados às buchas dos transformadores por intermédio de terminais de compressão, cabo-barra, de 2 furos, padrão NEMA. Estes devem ter as suas extremidades protegidas e isoladas por meio de uma camada de fita plástica isolante seguida por outra de fita autofusão mais uma camada final de fita plástica isolante.

7.11 Iluminação Pública A rede de iluminação pública deverá derivar diretamente do QDP que alimenta os circuitos das unidades consumidoras, através de chave seccionadora NH, em circuito exclusivo. Nos casos onde houver previsão de instalação de medição, esta deve ser alojada em mureta de alvenaria, instalada ao lado do QDP, com proteção por disjuntores termomagnéticos com capacidade de interrupção mínima de 10 kA. Nos casos onde for necessário utilizar um QPD exclusivo para alimentar os circuitos de iluminação pública, o transformador pedestal utilizado deverá possuir uma potência mínima de 75 kVA. Os cabos da rede de IP deverão ser lançados em dutos de PEAD, com, no mínimo, 50 mm de diâmetro. A rede de IP é responsabilidade das prefeituras a cargo das quais ficará todo o ônus relativo à manutenção e consumo de energia elétrica. Os condutores para alimentação da rede de IP deverão seguir as mesmas características técnicas dos da rede de baixa tensão constantes do item 12.7.1.

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8. PROJETO DA REDE PRIMÁRIA

8.1 Concepção Básica

A CELG D deverá realizar uma análise técnico-econômico comparando os custos e benefícios de todos os tipos de arranjos previstos, os elementos, os custos adicionais envolvidos e as necessidades das cargas a serem atendidas em termos de operação, manutenção e qualidade de serviço, antes da definição de uma configuração. Os circuitos primários devem ser trifásicos a 3 fios, com 3 fases e condutor de proteção. O condutor de proteção deve ser de cobre nu, seção conforme item 11, instalado diretamente enterrado, fora do duto, acompanhando todo o traçado da rede primária. Onde houver mais de um alimentador ao longo de um mesmo percurso a seção do condutor de aterramento deve ser reavaliada em função da carga total. Para uma melhor confiabilidade, nos casos de opção por sistemas do tipo radial com recurso ou primário seletivo a alternativa de alimentação deve ser, preferencialmente, por alimentadores de subestações diferentes. Caso esta alternativa não seja viável prever, pelo menos, o atendimento por meio de alimentadores de barramentos diferentes de uma mesma SE. O dimensionamento dos circuitos deve seguir o disposto no item 8.4. Os cabos deverão ser identificados utilizando fita plástica isolante, colorida, nas seguintes cores:

- fase A: vermelha; - fase B: branca; - fase C: marrom.

Esta identificação deverá ser feita em todas as caixas de passagem, nos poços de inspeção, nas extremidades dos ramais, nos centros de transformação e nas descidas nos postes de transição de rede aérea para subterrânea. Cada circuito deve ainda ser identificado com a respectiva numeração, com anilhas plásticas, conforme item 7.1, e nela deve constar: código da SE, número do dispositivo de manobra, número do circuito e respectivas fases. Os cabos poderão ser instalados da seguinte forma:

- circuitos completos, ou seja, 3 fases em um único duto; - um condutor por duto.

Os condutores não poderão sofrer redução de seção ao longo do percurso. Os cabos devem ser lançados em banco de dutos, com diâmetro mínimo do duto de 125 mm. Os dutos devem ser diretamente enterrados, do tipo corrugado, confeccionados em polietileno de alta densidade (PEAD).

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Os bancos de dutos devem ser preferencialmente instalados nas calçadas a uma profundidade mínima de 1000 mm, a partir da geratriz superior do duto mais próximo da superfície do solo e, nas travessias de ruas e avenidas a profundidade mínima é de 1200 mm. O raio mínimo de curvatura do cabo é de 12 vezes o seu diâmetro externo nominal.

8.2 Configurações da Rede Primária 8.2.1 Radial Simples

Este tipo de arranjo é normalmente utilizado para a ligação de cargas para as quais não se exige grau de confiabilidade muito alto, para atendimento a locais com baixa densidade de carga, através de um único circuito, que pode atender a um ou vários transformadores. Cada mergulho pode atender, no máximo, quatro transformadores, acima disso, somente mediante análise prévia das condições operativas da rede e previsão de instalação de dispositivos de manobra. Nestes casos a rede subterrânea pode derivar também de rede aérea. O Desenho 5 mostra uma das alternativas para arranjo radial simples.

8.2.2 Radial com Recurso O arranjo consiste em um ramal subterrâneo, em forma de anel aberto, que possibilita o atendimento alternativo das cargas por dois pontos de alimentação da rede subterrânea primária. O arranjo primário em anel deve ser normalmente utilizado para áreas urbanas com média densidade de carga. Este tipo de arranjo deve prever a alimentação por 2 alimentadores radiais subterrâneos, preferencialmente de subestações diferentes, conectados por chave normalmente aberta (NA) de maneira a permitir manobra na rede e por intermédio de outro alimentador restabelecer a alimentação dos circuitos que estejam em condições de funcionamento. O Desenho 4 serve de exemplo para arranjo radial com recurso.

8.2.3 Primário Seletivo

A opção por este tipo de arranjo deve ser para o atendimento a regiões com cargas concentradas, onde é necessária uma grande confiabilidade e uma maior flexibilidade de operação, permitindo o rápido restabelecimento do fornecimento às regiões não afetadas. Basicamente o arranjo consiste em, no mínimo, dois alimentadores primários em forma de anel aberto, preferencialmente de subestações diferentes, um dos quais alimenta normalmente o sistema, ficando o outro como reserva e dos quais são

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derivados subanéis e, eventualmente, ramais radiais. A transferência das cargas é feita por chaves de manobra e proteção. O primário seletivo pode ser dos tipos dedicado ou generalizado, o primeiro destina-se ao atendimento, com alimentadores expressos, de cargas concentradas e de grande vulto, e o segundo cargas distribuídas e de menor envergadura. Os Desenhos 6 e 7 mostram alternativas para arranjos primários seletivos dos tipos dedicado e generalizado, respectivamente.

8.3 Cabos Padronizados para a Rede Primária Além dos requisitos gerais constantes da ABNT NBR 7287, os cabos da rede subterrânea de média tensão devem atender às seções padronizadas, constantes da Tabela 3. As características dos cabos das redes de média tensão são aquelas constantes da norma NTC-34 e do item 12.7.2.

8.4 Dimensionamento dos Circuitos Primários No dimensionamento dos circuitos levar em consideração os seguintes parâmetros: a) a máxima queda de tensão admissível entre a subestação e o ponto mais

desfavorável do circuito primário é de 3%; b) fator de carga de 80%. Nos circuitos radiais simples os condutores devem ser dimensionados para assumir toda a carga do circuito. Nos circuitos radiais com recurso e primário seletivo deve ser levado em conta, no dimensionamento, que cada alimentador deve suportar toda a carga do anel, em caso de contingência, permitindo a transferência de toda a carga de um deles, em caso de falha, para o outro. Determinadas as demandas máximas e o número de alimentadores que serão necessários, o dimensionamento deve ser feito levando em consideração os critérios de queda de tensão, distribuição da carga, capacidade dos equipamentos, valor dos investimentos e custos das perdas ao final de uma análise econômica. Para previsão de crescimento de carga prever um horizonte de projeto de 10 anos.

8.5 Estrutura de Transição Aéreo/Subterrâneo A derivação de rede aérea para subterrânea deve ser feita em estruturas de transição, conforme padrão constante da norma NTC-17. É permitida apenas uma derivação em cada estrutura de transição. As estruturas de transição devem, preferencialmente, ser instaladas na via pública, sendo permitida somente uma transição por poste.

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Na transição prever a utilização de chaves fusíveis de distribuição base tipo C, para-raios e terminais de média tensão para os cabos, com características conforme previsto nas respectivas normas da CELG D e da ABNT. A proteção contra sobretensões deve ser provida por para-raios, poliméricos, ZnO, tensão nominal 12 kV, MCOV 10,2 kV, corrente nominal de descarga de 10 kA que devem ser instalados no ponto de derivação da rede aérea, o mais próximo possível dos terminais de média tensão do cabo da rede subterrânea. A proteção contra sobrecorrentes será provida por fusíveis instalados no ponto de derivação da rede aérea, coordenados com os equipamentos de proteção a montante e a jusante. Caso não seja possível a coordenação citada ou exista a possibilidade da ocorrência de ferroressonância entre o cabo primário e o(s) transformador(es) a proteção deve ser provida por religadores automáticos, instalados no mesmo ponto e ajustados para uma única operação, no ajuste da proteção do religador prever também a operação por falta de fase. Dependendo da potência das cargas a serem atendidas e do nível de confiabilidade exigido, podem ser exigidas, nas derivações, chaves seccionadoras tripolares, abertura sob carga, com ação simultânea nas três fases ou religadores automáticos.

8.6 Critérios de Utilização de Acessórios Desconectáveis Deverão ser utilizados acessórios desconectáveis com capacidade de condução de corrente de 200 ou 600 A e isolamento para 8,7/15 kV. Os acessórios desconectáveis devem estar de acordo com a norma NTC-33 e com a ABNT NBR 11835.

Na escolha das capacidades de condução de corrente dos acessórios desconectáveis deve-se levar em consideração as contingências, em caso de perda de um alimentador, quando um dos circuitos deve assumir toda a carga do outro. Prever a utilização de desconectáveis nas seguintes situações: a) nas conexões com transformadores e chaves, tanto submersíveis quanto em

pedestal; b) nas derivações para transformadores e chaves, tanto submersíveis quanto em

pedestal; c) em locais estratégicos, de maneira a facilitar a execução de manobras, para

isolamento de partes com defeito; d) nas derivações de ramais primários, onde não é prevista a utilização de chaves; e) em pontos de mudança de seção de cabos. Os acessórios desconectáveis poderão ser instalados tanto em poços de inspeção quanto em caixas de passagem do tipo CP3. Nas caixas tipo CP3 somente poderão ser instalados barramentos triplex com terminais desconectáveis cotovelo, corrente nominal de 200 A e condutor com seção de, no máximo, 70 mm2 e, indicadores de defeito. Em troncos de alimentadores e em redes com condutor de seção acima de 70 mm2,

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onde os acessórios desconectáveis tenham corrente nominal de 600 A e em locais por onde passam mais de dois circuitos primários, a instalação destes somente deve ser feita em poços de inspeção. Emendas fixas podem ser feitas em caixas de passagem do tipo CP3. A instalação de emendas desconectáveis ou BQX somente deve ser feita em poços de inspeção.

8.7 Critérios de Utilização de Chaves de Manobra Nas derivações e pontos de manobra devem ser utilizadas chaves de características conforme item 12.3, o número de vias destas pode variar, conforme condições operativas e de projeto. Em função da importância das cargas a serem atendidas e do nível de automação desejado podem ser previstas chaves de manobra com operação manual, semi-automática ou automática, a definição do tipo a ser empregado dependerá de uma análise técnico-econômica que indicará a opção mais adequada para o sistema. Quando da elaboração do projeto deve-se verificar outras possibilidades de restabelecimento do fornecimento, em caso de contingência, tais como o atendimento por ramais alternativos e a abertura dos anéis e subanéis, em pontos estratégicos, podendo, nesses casos, ser prevista a utilização de acessórios desconectáveis. Em linhas gerais, no estabelecimento dos locais de instalação de chaves de manobra, tendo em vista a importância das cargas a serem conectadas aos alimentadores, devem ser observados os seguintes critérios: a) condomínios verticais, grandes loteamentos horizontais, unidades consumidoras

primárias importantes, devem ser considerados cargas prioritárias, devendo seu atendimento ser sempre derivado dos alimentadores primários através de dispositivos de transferência de carga;

b) pequenas cargas isoladas podem ser derivadas diretamente de um dos alimentadores;

c) o número de derivações deve ser sempre o menor possível, visando à redução do número de chaves, procurando agrupar essas cargas entre si;

d) por motivos econômicos, quando for prevista alimentação de cargas de menor envergadura o ramal deve ser radial;

e) as chaves de transferência poderão ser manuais ou automáticas; f) as chaves devem possuir dispositivo de bloqueio manual; g) para alimentação de cargas de grande importância e de maior envergadura os

ramais devem, preferencialmente, ser atendidos através de transferência automática.

8.8 Indicadores de Defeito

Visando minorar os tempos de identificação e localização de defeitos, devem ser instalados, em pontos estratégicos do sistema, indicadores de defeito, com características conforme item 12.11. Devem ser previstos indicadores de defeito nos seguintes pontos do circuito primário:

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- nos alimentadores, a jusante dos dispositivos de manobra; - ao longo dos alimentadores após pontos de derivação do sistema; - em caixas de passagem e/ou poços de inspeção indicados pela CELG D; - na derivação; - nos cabos de entrada e saída dos transformadores.

8.9 Alimentação de Unidades Consumidoras em Média Tensão

Unidades consumidoras com demanda acima de 75 kVA devem ser ligadas em média tensão, ressalvado o disposto no item 6.4. O ramal de ligação subterrâneo em média tensão deve obedecer, onde aplicável, ao disposto no item 7.4. As derivações em média tensão podem ser feitas tanto por meio de acessórios desconectáveis quanto chaves de derivação. Para derivações de transformadores com potência até 300 kVA, em sistemas radiais, pode-se utilizar acessórios desconectáveis, instalados em caixas de passagem do tipo CP3, para potências superiores utilizar chave de manobra. Caso exista mais de um circuito primário disponível no local, unidades consumidoras em média tensão que necessitem de maior confiabilidade, podem optar por derivação com chave de três vias, instalada na via pública, em poço de inspeção, em local determinado pela CELG D. As chaves de derivação podem ser instaladas tanto em via pública quanto na cabine da unidade consumidora, em função de conveniência técnica. Quando for prevista instalação de chave de derivação em cabine de unidade consumidora, esta somente pode ser feita em compartimento apropriado, devidamente lacrado pela CELG D, previamente aprovado por esta. Tanto o acesso quanto operação dessas chaves ficam restritos a funcionário ou prepostos da CELG D, devidamente credenciados.

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9. PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTES

9.1 Proteção em Baixa Tensão

Os dispositivos de proteção devem estar dispostos de forma que seja fácil reconhecer os respectivos circuitos protegidos. Para a proteção de baixa tensão devem ser considerados fusíveis limitadores de corrente nas redes que partam dos barramentos secundários das câmaras transformadoras ou por fusíveis NH, tamanho 1, instalados em chaves seccionadoras abertura sob carga, quando a origem for em QDPs. As capacidades de interrupção e estabelecimento das chaves devem ser compatíveis com o nível de curto disponível no local da instalação.

9.2 Proteção em Média Tensão A proteção contra sobrecorrentes deve ser feita pelos dispositivos de proteção instalados nas SEs e nas chaves de derivação dos troncos alimentadores. A proteção do transformador em pedestal deve ser feita por fusíveis tipo baioneta em série com fusíveis limitadores de corrente, instalados internamente aos transformadores. Deve ser feita a coordenação entre os fusíveis da estrutura de transição e a proteção interna dos transformadores tipo pedestal. Adicionalmente a proteção contra sobrecargas no transformador tipo pedestal pode ser feita por disjuntores ou fusíveis secundários, instalados internamente ao compartimento de baixa tensão do transformador. Os transformadores submersíveis devem ser protegidos por fusíveis ou relés, instalados nas chaves de abertura em carga.

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10. PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES

Nas transições de rede aérea para subterrânea devem ser instalados para-raios poliméricos de ZnO, características conforme item 12.5. Em todos os transformadores tipo pedestal devem ser instalados para-raios desconectáveis, tipo cotovelo, com características elétricas conforme item 12.5. No barramento dos QDPs devem ser instalados dispositivos de proteção contra sobretensões transitórias (DPSs), com as seguintes características: ZnO, classe 1, tensão nominal 275 V, frequência 60 Hz, corrente de impulso ≥ 12,5 kA (10/350s), correntes de descarga: nominal ≥ 25 kA (8/20 s) e máxima ≥ 60 kA (8/20 s), demais características conforme ABNT NBR IEC 61643-1.

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11. ATERRAMENTO

Os níveis de segurança das malhas de aterramento, quanto a valores de resistência de terra, potenciais de passo e toque, bem como, capacidade de condução de corrente e desempenho mecânico, devem seguir as prescrições da NTC-60. Durante a vistoria para liberação da ligação a CELG D efetuará a medição da resistência da malha de aterramento para verificar se ela atende as condições especificadas na NTC-60. Nas malhas de aterramento devem ser utilizadas hastes cobreadas, com espessura mínima da camada de cobre de 254 m, diâmetro e comprimento mínimo de 16 mm e 2400 mm, respectivamente tendo em vista garantir a durabilidade do sistema de aterramento e evitar variações sazonais do valor de resistência em função das condições do solo. Visando prevenir corrosão galvânica, os materiais componentes do sistema de aterramento devem ser compatíveis, ou seja, o eletrodo e o condutor de aterramento devem ser confeccionados a partir de um mesmo tipo de material. No ponto de conexão do condutor de aterramento com a malha de terra das unidades consumidoras deve ser construída caixa de inspeção em alvenaria, concreto pré-moldado ou PVC, conforme previsto na NTC-05, de maneira a permitir o acesso para inspeção e medição. O condutor de aterramento deverá ser de cobre nu seção mínima 50 mm2 (para para-raios, chaves e disjuntores) e 16 mm2 para as partes condutoras normalmente sem tensão (grades, janelas, ferragens, etc.). Para as partes removíveis ou móveis, utilizar cordoalha de cobre de seção equivalente. Os tanques dos transformadores e os QDPs devem ser aterrados na mesma malha de aterramento utilizando cabos de cobre nu dimensionados conforme Tabela 5. Os condutores de aterramento devem ser contínuos, isto é, não devem ter em série nenhuma parte metálica da instalação. O neutro das redes de distribuição subterrâneas deve ser multi-aterrado e comum ao primário e secundário. A ligação dos condutores ao sistema de aterramento deve ser feita com conectores apropriados ou solda tipo exotérmica, conforme indicado nos desenhos relativos a cada estrutura. A distância mínima entre os eletrodos é o seu comprimento. Visando a equalização dos potenciais e facilitar as conexões durante a manutenção e a construção, prever nos aterramentos dos condutores de proteção dos transformadores tipo pedestal, fixada na base de concreto, por intermédio de isoladores de epóxi, uma barra de cobre eletrolítico com dimensões mínimas de 300 x 30 x 5 mm, para onde devem convergir todos os condutores de proteção dos equipamentos.

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Seguindo todo o trajeto percorrido pelas redes primárias, pelo lado de fora dos dutos, deve existir um condutor de aterramento de cobre nu, seção 50 mm2, para cabos fase até 70 mm2, inclusive, a partir daí a seção mínima é de 70 mm2. Este condutor deve ser aterrado a cada 200 m, aproximadamente, e conectado às malhas das estruturas de derivação e das instalações transformadoras. Conectar ainda ao aterramento os seguintes elementos componentes das redes subterrâneas:

- os tanques dos transformadores, QDPs e chaves; - o neutro do secundário em todos os finais de rede; - as blindagens dos cabos primários (em apenas uma das extremidades); - as blindagens dos cabos primários em todas as emendas e derivações; - os desconectáveis; - as partes metálicas dos barramentos tríplex e quadruplex.

Quando o neutro da rede da CELG D estiver disponível, este deverá ser conectado à malha de terra da instalação consumidora. É vedada a utilização de qualquer tipo de produto que possa comprometer o sistema provocando a corrosão de hastes e condutores. Número mínimo de eletrodos:

- estação transformadora com potência até 150 kVA (inclusive): 4 eletrodos; - estação transformadora com potência superior a 150 kVA: 6 eletrodos.

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12. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS

12.1 Generalidades

Todos os materiais e equipamentos devem ser fabricados, especificados e ensaiados de acordo com as respectivas normas da CELG D e da ABNT. As posições de "fechado" e "aberto" dos equipamentos de manobra, devem ser indicadas por meio de letras e cores padronizadas nas normas da ABNT, devendo ser adotada a seguinte convenção:

- I (vermelho): contatos fechados; - O (verde): contatos abertos.

12.2 Transformadores

Os transformadores devem ser adquiridos conforme características elétricas abaixo especificadas:

- tensão primária nominal: 13,8 kV; - tensões secundárias: 380/220 V; - tensão suportável nominal à frequência industrial: 34 kV; - tensão suportável nominal de impulso atmosférico: 95 kV; - ligação: Dyn1; - frequência: 60 Hz; - tipo de resfriamento: ONAN; - derivações: 13800/13200/12600/12000 V.

12.2.1 Transformadores Tipo Pedestal

Os transformadores devem ser adequados para operar instalados em base de concreto, sobre o solo, expostos às intempéries. Para este tipo de transformador não é necessário a instalação de cercas de proteção. Deve ser prevista, em todas as situações, proteção contra sobretensões, por meio de para-raios desconectáveis, tipo cotovelo características conforme item 12.5. A entrada e a saída dos cabos deve ser subterrânea, pela parte frontal da base do transformador. A conexão dos cabos de média tensão nos transformadores deve ser por intermédio de terminais desconectáveis cotovelo (TDCs). Devem ser equipados, no mínimo, com os seguintes acessórios:

- termômetro do líquido isolante com ponteiro de arraste para indicar a máxima temperatura atingida;

- indicador de nível do líquido isolante; - válvula de alívio de pressão; - comutador de derivações sem carga; - chave de abertura em carga do lado de média tensão; - dispositivo para ligação de filtro-prensa.

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A proteção dos transformadores deve ser por meio de fusíveis baioneta e fusíveis limitadores de corrente instalados internamente ao tanque. As demais características devem seguir a norma NTC-28 da CELG D.

12.2.2 Transformadores Submersíveis Devem seguir a padronização da norma ABNT NBR 9369 – Transformadores subterrâneos características elétricas e mecânicas - Padronização. Os transformadores devem ser construídos para operar hermeticamente selados, em câmaras subterrâneas, devendo ser prevista possibilidade de operação totalmente submersos. A conexão dos cabos de média tensão nos transformadores deve ser por intermédio de terminais desconectáveis cotovelo (TDCs). Devem ser equipados, no mínimo, com os seguintes acessórios:

- termômetro do líquido isolante com contatos para alarme, desligamento e ponteiro de arraste para indicar a máxima temperatura atingida;

- indicador de nível do líquido isolante; - manômetro; - válvula de alívio de pressão; - comutador de derivações sem carga, com operação externa ao tanque; - dispositivo de retirada de amostra do líquido isolante; - válvula para colocação de gás inerte; - dispositivo para ligação de filtro-prensa.

Potências nominais padronizadas: 500, 750 e 1000 kVA. Proteção Contra Corrosão: Logo após a fabricação do tanque, as impurezas devem ser removidas através de processo químico ou jateamento abrasivo ao metal quase branco, padrão visual Sa 2 1/2 da norma SIS-05-5900. Pintura interna: base anti-ferruginosa à base de epóxi poliamina, na cor branca ou vermelho óxido, que não afete e nem seja afetada pelo líquido isolante, com espessura seca mínima de 40 m. Pintura Externa:

Tinta de fundo: base anti-ferruginosa à base de epóxi alcatrão, na cor marrom, com espessura seca mínima de 200 m. Tinta de acabamento: epóxi alcatrão, na cor preta, com espessura seca mínima de 200 m.

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12.3 Chaves de Manobra

Dependendo do tipo de sistema adotado as chaves de manobra e proteção podem ser dos tipos submersível, para instalação em câmaras subterrâneas ou pedestal. As chaves devem ser do tipo para abertura sob carga, interrupção a vácuo e isolação a ar ou em SF6. O número de vias será em função do tipo de sistema e do nível de confiabilidade desejado. Devem possibilitar o uso em sistemas de distribuição radiais, radiais com recurso e primário seletivo (dupla alimentação). As lâminas devem permitir as seguintes posições: aberta, fechada e aterrada. As buchas primárias devem ser adequadas para receber desconectáveis (TDCs e TDRs) padronizados conforme norma NTC-33. Devem ser equipadas com fusíveis limitadores de corrente em todas as fases ou relés do tipo microprocessado. Quando da queima de um fusível a operação da chave deve ser tripolar. As chaves com isolação em SF6 devem ser equipadas com manômetro indicativo da pressão de gás, com contatos de alarme e desligamento. O tanque deve ser confeccionado em aço inoxidável e possuir visores que permitam verificar de forma segura a posição dos contatos. Devem ser equipadas com dispositivo que permita operação do lado externo da câmara, mesmo que esta esteja totalmente inundada. Todas as chaves devem estar preparadas de maneira a possibilitar telecomando e/ou telesupervisão. Intertravamentos:

- as chaves seccionadoras para uso em sistemas radiais com recurso e primário seletivo, não devem permitir a troca do alimentador sem que antes passem pela posição aberta;

- devem possuir bloqueio manual de operação e intertravamento elétrico e/ou mecânico que impeça o paralelismo dos alimentadores;

- intertravamento que impeça o aterramento das lâminas quando a chave estiver na posição fechada.

Características elétricas:

- tensão nominal: 13,8 kV; - corrente nominal: 600 A; - tensão suportável nominal à frequência industrial: 34 kV;

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- tensão suportável nominal de impulso atmosférico: 95 kV; - corrente suportável de curta duração: 10 kA/1 segundo; - capacidade de estabelecimento em curto-circuito: 10 kA; - frequência nominal: 60 Hz.

12.4 Quadro de Distribuição em Pedestal (QDP)

São utilizados para abrigar as proteções dos circuitos secundários. Próprios para instalação sobre base de concreto, conforme Desenho 29, devendo atender à padronização CELG D constante da NTC-54. Em todos os QDPs deve ser prevista uma chave reserva, cuja corrente nominal deve ser igual à da maior chave projetada, bem como espaço de reserva para, no mínimo, mais uma seccionadora NH. Devem permitir a instalação de dispositivos de proteção e seccionamento. Os dispositivos de proteção são chaves seccionadoras do tipo NH, especificadas conforme item 12.8. Os QDPs deverão possuir barramento interno de cobre eletrolítico, com capacidade de condução de corrente mínima de 800 A, e capacidade para suportar uma corrente de curto-circuito de, pelo menos, 30 kA. As conexões dos cabos ao barramento devem ser por intermédio de terminais de compressão cabo-barra, 1 furo. As partes expostas dos barramentos devem ser protegidas por espelhos de policarbonato transparente, espessura mínima 3 mm, de maneira a não deixar nenhuma parte sujeita a contato acidental. Os QDPs devem ser fabricados em aço carbono ABNT 1020, espessura mínima 12 USG, com os seguintes tamanhos padronizados:

- altura: 1300 mm; - profundidade: 320 mm; - larguras: 785; 1115 e 1445 mm.

Devem possuir grau de proteção mínimo IP44, sistema de ventilação natural com proteção das aletas por meio de tela de aço inox, porta-fusível de reserva e plaquetas de identificação dos circuitos. Os QDPs devem ser pintados na cor verde Munsell 2.5 G3/4, o sistema de pintura deve ser próprio para instalação ao tempo e obedecer ao padrão da norma NTC-54.

12.5 Para-raios

Os para-raios das derivações de redes aéreas para subterrâneas e os do tipo cotovelo, para instalação em sistemas classe 15 kV, devem possuir as seguintes características elétricas: óxido de zinco (ZnO) invólucro polimérico, sem centelhador, com

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desligador automático, tensão nominal 12 kV, corrente nominal de descarga 10 kA, máxima tensão de operação contínua (MCOV) 10,2 kV.

Os para-raios cotovelo devem ser do tipo "load-break" providos de bucha de ligação de equipamento adequada para adaptação às buchas do transformador tipo pedestal (BCI) corrente nominal de descarga 10 kA.

12.6 Desconectáveis

Os acessórios desconectáveis devem ser do tipo para operação sem carga, atender aos requisitos elétricos indicados na NTC-33 e na ABNT NBR 11835, correspondentes às faixas de tensão máxima de operação iguais a 8,7/15 kV e às correntes nominais permanentes de 200 e 600 A.

A camada isolante dos plugues terminais com capa, plugues de transição e de conexão, deve ser compatível com os materiais de borracha componentes das interfaces dos outros acessórios desconectáveis. As dimensões das interfaces devem ser padronizadas de acordo com a ABNT NBR 11835, de forma a permitir o acoplamento universal entre os acessórios desconectáveis. Devem ser previstos pontos de teste nos acessórios tipos TDC e TDR de acordo com as prescrições da NTC-33 e ABNT NBR 11835. Devem ser previstos "olhais de operação" nos acessórios tipos TDC e TDR, de acordo com as prescrições da ABNT NBR 11835, de forma a possibilitar a desconexão por meio de bastão de manobra. Nas derivações a partir do primário de transformadores tipo pedestal é permitida a utilização de plugue de inserção duplo. Os acessórios desconectáveis devem ser projetados para receber cabos de potência constituídos de condutores de cobre de seção circular compactada, com isolação de XLPE, EPR, HEPR ou EPR 105, com blindagem semicondutora do condutor e da isolação, blindagem metálica por fios de cobre e cobertura de PVC ou PE. Na instalação de barramentos triplex em caixa de passagem CP3 prever que estes façam ângulo de 40° com a horizontal.

12.7 Cabos

Os cabos de baixa e média tensão devem obedecer aos requisitos das normas NTC-34 Cabos de Potência com Isolação de XLPE Tensões 1 kV a 35 kV – Especificação, ABNT NBR 7287 - Cabos de potência com isolação sólida extrudada de polietileno reticulado (XLPE) para tensões de 1 até 35 kV, com cobertura – Especificação e ABNT NBR 7286 - Cabos de potência com isolação sólida extrudada de borracha etilenopropileno (EPR, HEPR ou EPR 105) para tensões de 1 a 35 kV - Requisitos de desempenho.

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12.7.1 Cabos da Rede Secundária

Os cabos a serem utilizados na rede secundária devem ser unipolares, com condutores de cobre, classe de isolamento 0,6/1 kV, com encordoamento classe 2, isolação constituída por composto termofixo de polietileno reticulado (XLPE) ou de borracha etilenopropileno (EPR, HEPR ou EPR 105) com capa externa de PVC ou PE, e temperatura de trabalho de 90°C em regime contínuo, temperatura de sobrecarga de 130°C e de curto-circuito de 250°C.

12.7.2 Cabos da Rede Primária

Os cabos da rede primária devem ser unipolares, com condutores de cobre, encordoamento classe 2, isolação constituída por composto termofixo de polietileno reticulado (XLPE) ou de borracha etilenopropileno (EPR, HEPR ou EPR 105) com capa externa de PVC ou PE, isolados para 8,7/15 kV, blindagem metálica por fios de cobre com seção mínima de 9,2 mm2, a campo radial, bloqueado contra a penetração longitudinal de umidade, temperatura de trabalho de 90°C em regime contínuo, temperatura de sobrecarga de 130°C e de curto-circuito de 250°C.

12.8 Chaves Seccionadoras NH Chaves seccionadoras do tipo NH, com os fusíveis dispostos na vertical, em linha, abertura sob carga, simultânea nas três fases, corrente nominal mínima 250 A, classe 600 V, capacidade de interrupção simétrica mínima de 30 kA, próprias para instalação de fusíveis NH tamanho 1. As correntes nominais padronizadas para as chaves seccionadoras NH sob carga são: 250, 400 e 600 A.

12.9 Fusíveis 12.9.1 Fusíveis para Instalação em Câmaras Subterrâneas

Os fusíveis devem ser classe de tensão 600 V, adequados para operação em sistemas com tensão secundária de 380/220 V, frequência 60 Hz, neutro multi-aterrado, operar totalmente submersos, diretamente conectados aos cabos da rede subterrânea. A conexão deve ser por intermédio de terminais de compressão e parafusos. Os terminais devem ser confeccionados em liga de cobre, estanhados, próprios para utilização com condutores de cobre ou alumínio. Os fusíveis devem ser isolados por intermédio de cobertura termo-contrátil ou contrátil a frio, classe de tensão 1 kV, temperatura de trabalho de 90°C, totalmente estanque à penetração de água. Devem ser identificados, tanto na embalagem quanto no próprio corpo com, no mínimo, as seguintes informações:

- nome e/ou marca comercial do fabricante; - tipo e/ou modelo;

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- tensão nominal; - capacidade de interrupção nominal; - seção nominal do cabo ao qual se aplica.

12.9.2 Fusíveis NH

Os fusíveis devem estar de acordo com a ABNT NBR IEC 60269-1 e as correntes nominais máximas, dependendo da seção do cabo, estão dimensionadas conforme Tabela 7.

12.10 Ferragens Todas as ferragens destinadas à montagem das redes e entradas de serviço devem ser padronizadas, confeccionadas conforme respectivos desenhos, zincadas por imersão a quente e atender às exigências da norma ABNT NBR 6323.

12.11 Indicadores de Defeito

Devem ser projetados para operar sob as seguintes condições:

- temperatura mínima: 0°C; - temperatura máxima: 85°C; - totalmente submersos.

Os indicadores devem ser construídos de borracha moldada semi-condutora, resistente à corrosão, com componentes eletrônicos encapsulados dentro do invólucro.

Devem permitir instalação no ponto de teste capacitivo, dos acessórios desconectáveis classe 15 kV, correntes nominais de 200 e 600 A. Devem possuir meios adequados para instalação e operação juntamente com os desconectáveis padronizados conforme NTC-33. Operação por variação de corrente, o indicador de defeito deve se ajustar às condições de carga normal e detectar a elevação de corrente causada pela falta, seguido da perda de tensão do sistema devido à operação do dispositivo de proteção. Indicação de falta para um mínimo de 100 A di/dt dentro de 100 ms, seguida de uma queda de tensão abaixo de 80% da tensão nominal. Tempo de resposta de 3 ms ou menos, de maneira que o indicador de defeito possa facilmente ser coordenado com fusíveis limitadores de corrente. A condição de falta deve ser indicada por LED pulsante de alta intensidade, auto-alimentado por bateria de lítio, longa-vida, mínimo 800 horas de sinalização. Quando especificado, deve ser provido de indicador visual, remoto, de operação. Restrição de rearme: o retorno à condição normal só deve acontecer quando a tensão do sistema for igual ou superior a 80% da nominal, prevenindo rearme falso devido a níveis excessivos de tensão de retorno.

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Deve possuir filtro passa-baixa, especificamente sintonizado, para prevenir falsa operação devido a transientes de alta frequência, permitindo, porém, a indicação adequada das operações de fusíveis limitadores de corrente. Deve manter a condição de indicação de falta por um período mínimo de 4 h. O retorno do indicador de falta à condição normal pode ser feito manualmente ou automaticamente, assim que o sistema for restabelecido. A condição de operação deve permanecer gravada na memória do indicador até o restabelecimento do sistema ou seu rearme manual. O indicador de falta deve ser equipado com dispositivo que o torne imune às correntes de falta nas outras fases. O indicador de defeito deve possuir característica que impeça operação indevida devido corrente de inrush do sistema. Deve permitir fácil instalação e retirada por intermédio de bastão de manobra. Deve ser provido de ponto de teste que indique o seu correto funcionamento. Características Elétricas:

- tensão de operação: 2,4 kV a 19,9 kV, nominal (fase-terra); - alimentação do display/LED: 2,4 Ah, bateria de lítio; - tempo de sinalização: 800 horas mínimo; - corrente de atuação: 100 A di/dt de elevação de corrente em 100 ms; - nível de pick-up mínimo: 300 A total (linha + corrente de carga); - suportabilidade a corrente de falta: 25 kA, 10 ciclos.

12.12 Conexões

Nas conexões devem ser considerados os seguintes tipos de conectores:

- desconectáveis, conforme item 12.6 e NTC-33; - emendas retas fixas de 13,8 kV, termocontráteis ou contráteis a frio; - luvas de compressão (para, no mínimo, 3 compressões) nas emendas de cabos

de BT; - conectores de compressão cobre, formato C, nas derivações fixas de BT; - conectores tipo parafuso fendido, cobre estanhado, nas malhas de aterramentos; - barramento de derivação isolado, para BT, nas derivações de unidades

consumidoras; - conector de perfuração, para BT, nas derivações de unidades consumidoras; - terminais de compressão cabo-barra, nas saídas secundárias dos

transformadores e nos barramentos dos QDPs.

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13. PROJETO CIVIL BÁSICO

13.1 Banco de Dutos

Os circuitos primários e secundários deverão ser, obrigatoriamente, instalados em dutos de polietileno de alta densidade (PEAD) corrugado, flexível, diretamente enterrados ou envelopados com concreto. A necessidade ou não de envelopamento dos dutos em concreto será definida pela CELG D, com base na análise do projeto apresentado e das condições do local de implantação das redes. Os dutos de PEAD e respectivos acessórios devem estar em conformidade com a norma NTC-30. Os diâmetros nominais internos mínimos dos dutos são os seguintes:

- média tensão: 125 mm; - baixa tensão: 100 mm; - ramal de ligação: 75 mm; - iluminação pública: 50 mm.

Profundidade do banco de dutos:

- rede secundária instalada em:

- calçada: 600 mm; - leito carroçável (ruas, avenidas): 800 mm;

- rede primária instalada em:

- calçada: 1000 mm; - leito carroçável (ruas, avenidas): 1200 mm.

Devem ser instaladas duas fita de advertência, de polietileno de baixa densidade, com largura de 100 mm, zebradas, nas cores amarela/preta, uma 200 mm abaixo do nível do solo, outra 200 mm acima da rede de dutos, com os dizeres: Perigo Energia Elétrica. Nota:

Nos envelopamentos deve ser utilizado concreto com fck = 15 MPa e espessura mínima da camada de 100 mm.

Os padrões de banco de dutos estão indicados nos Desenhos 8 a 15 para dutos revestido de concreto e diretamente enterrados, respectivamente. Quando nos bancos de dutos existirem circuitos primários, estes devem ser instalados no nível mais profundo, a seguir, em um nível superior, os circuitos secundários e os de IP e a seguir os de telecomunicações, considerando o disposto no Desenho 15.

Devem ser instalados circuitos completos em cada duto, tanto primários quanto secundários.

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Nas instalações de circuitos primário ou secundário, os bancos de dutos devem ter uma quantidade de dutos reserva correspondente, no mínimo, a 50% do número de circuitos existentes, arredondado para o inteiro superior mais próximo e, a seguir, enquadrado no padrão de formação dos bancos que deve, obrigatoriamente, ser escolhido dentre aqueles constantes dos Desenhos 8 a 15. Os bancos de dutos primários deverão ser instalados preferencialmente nas calçadas, quando esta opção não for viável, instalá-los nos leitos carroçáveis de vias públicas, o mais próximo possível da calçada. Os dutos reserva deverão ter suas extremidades bloqueadas por intermédio de tampões apropriados de PEAD. Nas embocaduras das linhas de dutos em caixas de passagem, poços de inspeção e câmaras subterrâneas deve ser feito acabamento adequado na forma de "boca de sino" e com terminais apropriados de PEAD. Na sua chegada os dutos devem fazer ângulo de 90° com a parede da caixa ou poço. As emendas entre dutos, deve ser por meio de conexões adequadas de PEAD, devidamente vedadas com fita de vedação ou mastique, recoberto por fita de proteção ou filme de PVC, de maneira a garantir a estanqueidade da emenda. Os dutos devem ser instalados com arame guia galvanizado, revestido de PVC, com carga de ruptura mínima de 50 daN, destinado ao puxamento do cabo guia de lançamento dos cabos. Durante a instalação dos dutos e para que seja mantida a retilinidade e o espaçamento entre os dutos do banco, devem ser utilizados espaçadores, tendo em vista que o alinhamento das linhas de dutos é de fundamental importância para o lançamento dos cabos. A distância máxima entre caixas de passagem deve ser de 60 metros. Caixas de passagem adicionais poderão ser previstas com o objetivo de facilitar o lançamento dos cabos. Nos bancos de dutos, entre as caixas de passagem e poços de inspeção, não pode haver curvas. Ao longo do caminhamento das redes a disposição das linhas de dutos deve ser idêntica. A distância mínima entre as redes de distribuição subterrâneas e outras redes, quando já existentes, tais como telefone, água, etc. deve ser de, no mínimo, 500 mm. Nos cruzamento com essas mesmas linhas deve ser considerada uma distância mínima de 500 mm. Os bancos de dutos serão identificados pela disposição horizontal e vertical dentro da vala, da seguinte forma: o 1º dígito identifica a quantidade de linhas de dutos dispostos na horizontal e o 2º a quantidade de camadas na vertical. Como exemplo

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uma linha 3 x 2 significa que o banco é formado por 3 linhas dispostas horizontalmente com duas camadas na vertical, ou seja é um banco formado, no total, por 6 linhas de dutos.

13.2 Abertura/Fechamento de Valas

Os detalhes dos Desenhos 8 a 15 mostram as valas com as respectivas larguras e os diversos tipos e situações de instalações das linhas de dutos. As valas devem possuir caimento de 0,5% entre as caixas de passagem. As instalações das linhas de dutos devem ser gabaritadas obedecendo rigorosamente às distâncias indicadas nos detalhes de projeto e as recomendações dos fabricantes de dutos. As linhas de dutos devem ser totalmente separadas por níveis, isto é, a rede primária deve ser a mais profunda, instalada no 1º nível (1.000 mm ou 1.200 mm) seguida da rede secundária (600 mm ou 800 mm) que poderá ter um ou mais níveis, e da rede de IP, e em seguida, a linha de dutos para telecomunicações. A escavação das valas deve ser feita mecanicamente e os seus fundos e reaterro regularizados. As dimensões das valas são em função do tipo de banco de dutos a ser implantado. Caso haja afloramento de água no fundo da vala os dutos devem ser lançados sobre uma camada de brita seguida de outra de areia. A camada de base das valas (200 mm acima do último nível de duto) será confeccionada e compactada manualmente e a camada superior das valas deverá ser compactada mecanicamente com placa vibratória. As valas podem ser para assentamento de rede dutos com 1, 2, 3 ou 4 níveis, conforme a indicação dos Desenhos 8 a 15. Os dutos devem ser instalados obedecendo às distâncias indicadas em projeto e recomendações dos fabricantes. Durante o lançamento os dutos devem ser mantidos tamponados. Após o fechamento das valas, para verificar se não houve obstrução ou curvas fora de especificação, nas linhas de dutos, estes devem ser inspecionados por intermédio da passagem de mandril de madeira ou borracha. As dimensões dos mandris estão indicadas na Tabela 9. Em terrenos com possibilidade de desmoronamento as paredes das valas deverão ser convenientemente escoradas. Os fundos das valas devem ser aplainados e apiloados.

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A terra utilizada para o reaterro deve ser livre de matéria orgânica, pedras, entulho de construção, lixo, etc., caso não cumpra esses requisitos o reaterro deve ser feito com terra trazida de outro local ou areia. Deve-se tomar o cuidado de preencher todos os espaços vazios entre os dutos. Se o grau de umidade da terra que vai recompor a vala for muito baixo umedecê-la, a cada camada a ser compactada, de maneira que a compactação seja feita de forma adequada. O reaterro e a compactação devem ser feitos em camadas de, no máximo, 200 mm, com a utilização de compactadores mecânicos.

13.3 Caixas de Passagem

No dimensionamento das caixas de passagem prever que elas possam ser instaladas em leitos carroçáveis ou nas calçadas, locais estes sujeitos à passagem de veículos pesados. Devem ser construídas de concreto, moldado no local ou pré-moldado, obedecendo aos padrões construtivos dos Desenhos 25 e 26, com um fck de no mínimo 30 MPa. A profundidade das caixas de passagem será determinada em função da profundidade do banco de dutos, condições locais e/ou necessidade específica. Nos casos onde as profundidades das caixas serão diferentes do especificado nos Desenhos 25 e 26, esta informação deverá constar no projeto. Devem ser providas de tampas de ferro fundido com resistência mecânica mínima de 12750 daN, conforme padrão dos Desenhos 40, 41 e 42. Em todas as tampas devem ser previstas as inscrições Rede AT - CELG D ou Rede BT- CELG D, nome do fabricante e mês/ano de fabricação. Os tipos construtivos são CP1, CP2 e CP3. As caixas de passagem da rede de média tensão devem ser exclusivas e nelas não podem passar cabos da rede de baixa tensão. No fundo das caixas deve ser deixado um lastro de brita nº 1, com, no mínimo, 100 mm de espessura. Nas dos tipos CP2 e CP3 deve existir um dreno com diâmetro de 250 mm e profundidade de 600 mm, também preenchido com brita. Na sua chegada nas caixas os dutos devem receber acabamento do tipo "boca de sino" e com terminal apropriado de PEAD. Nas caixas tipo CP2 poderão passar, no máximo, dois circuitos secundários e nas do tipo CP3, exceto nas saídas secundárias de transformadores em pedestal, até três circuitos. No número de circuitos não devem ser considerados os de IP.

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13.4 Poços de Inspeção

Os poços de inspeção devem ser instalados em leitos carroçáveis ou nas calçadas, em pontos de derivação ou de mudança de direção da rede primária.

Tendo em vista que para inspeção ou manutenção será necessária a entrada/saída de pessoal, deve ser evitada a instalação de poço de inspeção ou caixa de passagem em frente de garagens ou locais onde interdições dos mesmos impliquem em transtornos para os transeuntes e para o trânsito. Devem ser construídos em concreto armado obedecendo às dimensões e ao padrão construtivo dos Desenhos 27 e 28, com um fck de no mínimo 30 MPa, onde constam as ferragens e as resistências do concreto à compressão, sendo que na preparação do mesmo e na concretagem devem ser observadas as respectivas normas da ABNT. As paredes dos poços devem ser impermeabilizadas de forma a evitar a infiltração de água. Os cabos devem ser instalados, ao longo das paredes dos poços de inspeção, em leitos apropriados, confeccionados em aço zincado por imersão a quente, adequadamente dimensionados em função da quantidade de cabos que deverão acomodar. Prever próximo à entrada, acessível externamente, instalação de tomada industrial do tipo 3P + T, 16 A, 380 V, com grau de proteção IP67, para ligação de bomba de drenagem.

13.5 Câmara de Transformação Subterrânea Devem ser construídas em concreto armado, à prova de explosão, com resistência mínima de 30 MPa. O padrão construtivo e o projeto estrutural devem obedecer ao disposto nos Desenhos 31 a 34. Devem ser preferencialmente instaladas em calçadas, em caso de impossibilidade de atendimento a este quesito poderão ser construídas sob o leito carroçável, ficando, neste caso, o acesso de pessoal e a ventilação pela calçada. As paredes dos poços devem ser impermeabilizadas de forma a evitar a infiltração de água. Os transformadores e as chaves de manobra, dentro das câmaras, devem ser instalados sobre trilho do tipo TR 37. Prever próximo à entrada, acessível externamente, instalação de tomada industrial do tipo 3P + T, 16 A, 380 V, com grau de proteção IP 67, para ligação de bomba de drenagem.

13.6 Bases de Concreto

13.6.1 Base para Transformador Tipo Pedestal

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Os transformadores em pedestal devem ser instalados sobre uma base de concreto, cujas dimensões e projeto estrutural devem obedecer ao padrão construtivo apresentado no Desenho 30, com um fck de no mínimo 30 MPa. Os transformadores em pedestal devem ser instalados em locais que permitam o acesso de caminhão equipado com guindauto e com espaço suficiente para execução da malha de aterramento, instalação do QDP e para abertura das portas dos compartimentos do transformador e do QDP. Na parte frontal da base do transformador deve existir um compartimento para possibilitar a instalação dos cabos e dos barramentos triplex. Deve ser construída, ao redor do transformador, calçada de concreto com, no mínimo, 600 mm de largura e com caimento adequado de modo a evitar o empoçamento de águas pluviais. Deve ser executada com cota positiva de 100 mm em relação ao piso acabado.

13.6.2 Base para Quadro de Distribuição em Pedestal - QDP

A base de instalação de quadros de distribuição em pedestal deve ser construída em concreto, com as dimensões básicas mostradas no Desenho 29, com um fck de no mínimo 30 MPa. Deve ser construída, ao redor do QDP, calçada de concreto com, no mínimo, 600 mm de largura e caimento adequado de modo a evitar o empoçamento de águas pluviais. Deve ser executada com cota positiva de 100 mm em relação ao piso acabado.

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14. APRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA APROVAÇÃO 14.1 Liberação de Carga

Antes de qualquer providência, o consumidor deverá solicitar à CELG D liberação de carga, para tanto deverão ser anexados os seguintes dados:

- endereço; - demanda provável; - nome do pretendente à ligação; - endereço e telefone para contato; - croqui com a localização, com indicação das coordenadas UTM.

14.2 Elementos que Deverão Fazer Parte do Projeto

Após a análise da consulta preliminar e definida a viabilidade do atendimento, deve ser apresentado à CELG D, para aprovação, o projeto elétrico do empreendimento.

O projeto deverá ser acompanhado das Anotações de Responsabilidade Técnica, tanto da parte elétrica quanto civil, devidamente autenticada pelo CREA-GO.

Anexar documento de liberação de carga emitido pela CELG D. Do projeto devem constar os seguintes elementos a seguir relacionados: a) Memorial descritivo, constando: nome do proprietário, localização, município, fim

a que se destina, número de lotes, área dos lotes e, se o loteamento for edificado, número de residências e respectivas área. Cargas previstas para as áreas comuns e quaisquer outros serviços públicos e complementares. Especificação dos equipamentos e materiais, indicando detalhadamente todas as características elétricas e/ou mecânicas de cada um deles. Autorização de passagem, caso a rede que for atender o loteamento atravesse terreno de terceiros. Indicação em planta de redes e linhas que porventura atravessem o empreendimento, neste caso o setor competente da CELG D deve ser consultado.

b) Cálculo das demandas conforme item 6.4. c) Cálculo da queda de tensão em todos os circuitos, primários e secundários. d) Relação de todos os materiais e equipamentos, incluindo especificação detalhada

de todos eles. Notas:

1) A CELG D só aceitará materiais e equipamentos novos, de marcas por ela cadastradas e de acordo com as respectivas especificações técnicas (CELG D/ABNT).

2) Transformadores, chaves e QDPs deverão ter os seus desenhos de fabricação submetidos a aprovação prévia da CELG D.

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3) Os materiais somente poderão ser empregados na obra após ensaios em

fábrica, devidamente acompanhados por inspetor da CELG D. 4) Os ensaios necessários são os definidos pelas respectivas normas da

CELG D e/ou ABNT. 5) Todas as despesas relativas ao recebimento e ensaios de materiais serão

custeadas pelo interessado.

e) Desenhos

Os desenhos das plantas, cortes e vistas, deverão ser feitos em folhas de formato A1 ou A0, padronizados pela norma ABNT NBR 10068, devidamente plotados, devendo ser reservado espaço para carimbo de liberação pela CELG D, devendo ainda ser entregue uma cópia de todo o projeto em meio digital (CD ROM) em extensão "dwg".

Planta cadastral na escala 1:1000, com indicação da largura de ruas, calçadas praças e delimitação dos lotes.

Mapa chave da rede de MT, na escala 1:5000, incluindo: caminhamento da rede e localização exata de todos os equipamentos (centros de transformação, chaves de manobra, estruturas de transição, etc.).

Vistas e cortes dos centros de transformação, na escala 1:25.

Nos desenhos deve constar o caminhamento das redes primária e secundária, as formações dos bancos de dutos com os respectivos diâmetros, as localizações e a numeração de caixas de passagem, poços de inspeção, e câmaras de transformação, com os respectivos tipos, as seções dos cabos e a numeração de cada circuito. Deve-se indicar ainda as distâncias entre caixas de passagem e poços de inspeção.

Detalhes referentes às seções transversais das linha de dutos, na escala 1:20.

Detalhes das câmaras subterrâneas, caixas de passagem, poços de inspeção, bases de transformadores e QDPs, incluindo os respectivos projetos estruturais.

Detalhes das malhas de aterramento, indicando tipo e especificação das hastes de aterramento, distância entre elas, tipo e seção do condutor de interligação.

As conexões entre todos os elementos do sistema de aterramento também devem ser claramente indicadas.

h) Diagrama unifilar

Diagrama unifilar de média e baixa tensão apresentando as principais características da instalação, a partir da rede da CELG D, incluindo numeração de cada circuito, seção dos respectivos cabos e eletrodutos, proteções com indicação das correntes nominais de cada chave e dos fusíveis NH, potência e tensão nominal de cada transformador. Na média tensão indicar ainda desconectáveis, indicadores de defeito e chaves de manobra.

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Os diagramas unifilares de baixa e média tensão devem ser desenhados separadamente.

Diagrama unifilar de cada transformador, em formato A4, o qual deve ficar disponível no porta-documentos do respectivo QDP, devidamente encapsulado em plástico transparente.

i) Quadro de carga, constando, no mínimo:

- número de cada circuito; - número de cada centro de transformação; - potência do transformador; - número do QDP; - número de lotes/residências atendidas por circuito; - nome das ruas que cada circuito atende; - carga de cada circuito; - corrente de cada circuito; - carga total do centro de transformação; - seção dos cabos; - corrente nominal e tipo do dispositivo de proteção; - corrente nominal do fusível.

j) Ajuste da proteção, feito em conjunto com a CELG D, constando, no mínimo:

- cálculo do nível de curto-circuito; - coordenograma de atuação, com os ajustes indicados.

k) Simbologia

Todo projeto deverá ser elaborado utilizando a simbologia e/ou convenções adotadas, pela CELG D, conforme Desenhos 75 e 76, identificando todos os componentes.

l) Legenda A legenda deverá obedecer aos critérios definidos na ABNT NBR 10068, e ficar no canto inferior direito do desenho.

m) Responsabilidade Técnica

Todos os elementos do projeto, incluindo projeto civil, deverão estar assinados pelo projetista, devidamente habilitado, e pelo proprietário. Não serão aceitas cópias de originais previamente assinados. O responsável técnico deverá indicar nome, título profissional, número de registro no CREA, endereço e telefone.

Notas:

1) O projeto deverá ser apresentado em duas vias de igual teor, das quais uma será devolvida ao interessado, após análise e liberação.

2) Somente após a apresentação de todos os elementos solicitados a CELG D analisará o projeto.

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3) A validade de aprovação do projeto será de 18 meses. 4) O prazo para análise do projeto é de 30 dias corridos a partir da data de

entrega ao protocolo. 5) A elaboração de projeto de RDS, tanto para a CELG D quanto

particulares, necessita de cadastro na Categoria E3, conforme Manual de Cadastramento de Firmas Empreiteiras de Obras e Serviços.

6) Para execução das obras a empreiteira deverá estar devidamente cadastrada na Categoria B4

7) A CELG D fornecerá, posteriormente, uma numeração/codificação própria que deverá ser fixada nas caixas de passagem, transformadores de pedestal e QDPs, a qual deverá constar no “as-built”. O interessado será responsável pela confecção e fixação das respectivas placas, no padrão fornecido pela empresa.

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15. EXECUÇÃO E RECEBIMENTO DE OBRAS DE PARTICULARES

As obras somente poderão ser iniciadas após aprovação dos respectivos projetos e comunicação prévia à CELG D, para que esta possa providenciar o respectivo acompanhamento pela fiscalização. Os serviços devem ser executados por empresas devidamente habilitadas e cadastradas pela CELG D. Antes do início das obras deve ser encaminhada à CELG D uma cópia das ARTs de execução, devidamente autenticadas pelo CREA-GO, em nome da empresa responsável pelas obras e onde constem os profissionais responsáveis, e uma descrição resumida de todo o serviço a ser realizado, tanto elétrico quanto civil. Alterações de projeto somente poderão ser efetuadas mediante consulta prévia e após aprovação pelo setor competente da CELG D. As obras civis devem ser executadas observando rigorosamente o projeto aprovado e o que estabelece o item 13 desta norma, quanto a abertura, fechamento, aplainamento e apiloamento de valas, escavação para poços e câmaras, lançamento de dutos, concretagem de caixas, poços de inspeção e câmaras de transformação. Caso surjam obstáculos ou situações não previstas em projeto, a fiscalização deve ser imediatamente comunicada, a solução e todas as providências devidamente documentadas as quais somente devem ser tomadas em conjunto com o projetista. As situações não previstas em norma e/ou projeto devem ser resolvidas em conjunto com as áreas de projeto, construção, operação e manutenção. A concretagem de caixas de passagem, poços de inspeção, câmaras subterrâneas e bases de equipamentos deve ser feita observando o prescrito na ABNT NBR 6118, quanto a confecção da armadura de aço, formas, transporte, lançamento e vibração do concreto. O cimento e os agregados utilizados na preparação do concreto devem estar de acordo com as respectivas normas da ABNT. A água deve ser limpa e isenta de substâncias e corpos estranhos que possam comprometer o desempenho da mistura. A CELG D exigirá a retirada de corpos de prova do concreto, conforme respectiva norma da ABNT, para comprovar se a sua resistência à compressão está conforme previsto no projeto estrutural. Os resultados dos rompimentos dos corpos de prova devem ser repassados à CELG D para serem analisados e anexados ao processo de recebimento da obra. Antecedendo o lançamento dos cabos todas as linhas de dutos devem ser mandrilhadas de maneira a verificar se não ocorreram obstruções, dobras ou amassamento, este serviço deve, obrigatoriamente, ser acompanhado pela fiscalização da CELG D. Transformadores, chaves de manobra e quadros de distribuição em pedestal (QDPs) devem ter seus desenhos submetidos à aprovação prévia da CELG D.

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Os serviços de lançamento de cabos, instalação de transformadores, chaves e QDPs, somente devem ser feitos após conclusão e liberação das respectivas obras civis e mediante acompanhamento pela fiscalização e ter seu início comunicado à CELG D com antecedência mínima de três dias úteis. Os transformadores devem ser encaminhados ao setor competente da CELG D para cadastramento e pintura do número patrimonial, acompanhados de 1 cópia dos respectivos relatórios de ensaios. A CELG D não se responsabiliza por obras executadas de maneira inadequada, sem fiscalização, que não atendam aos preceitos desta norma, sem liberação de carga e sem o respectivo projeto aprovado. Caso durante a fiscalização fique constatada a ocorrência de alguma não conformidade as obras somente terão o seu aceite após as irregularidades terem sido sanadas e constatado que a execução esteja conforme previsto no projeto, nesta norma e orientação dada pela fiscalização. Concluídas as obras a CELG D, providenciará, após solicitação formal do empreendedor, e às expensas deste, os ensaios finais em campo de todos os materiais e equipamentos, incluindo ensaio de tensão aplicada nos cabos primários (Hi-Pot). Também deve ser feita a medição da resistência de aterramento das malhas de todos os transformadores e estruturas de transição, a qual deve situar-se dentro dos padrões estabelecidos nesta norma. Estando o empreendimento com toda a documentação exigida em ordem e em condições técnicas de ser recebido pela CELG D, deverá ser providenciada a abertura da respectiva ODEX e elaborada a Escritura de Doação, para que seja providenciada a incorporação das obras ao patrimônio da empresa, conforme legislação vigente. Quando da abertura da ODEX devem ser anexadas ao processo cópias das notas fiscais de todos os materiais e equipamentos empregados, bem como a respectiva relação, incluindo quantitativos e preços. As redes só poderão ser energizadas depois de cumpridos todos os requisitos anteriormente mencionados e apresentação de duas cópias atualizadas dos projetos ("As Built") e uma cópia em CD-ROM, extensão "dwg".

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NTC-35 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 52

ANEXO A - TABELAS

TABELA 1

RAIOS MÍNIMOS DE CURVATURA DE

CABOS DE BAIXA TENSÃO

Espessura nominal da isolação (mm)

Diâmetro nominal do cabo (mm)

Superior a Igual ou inferior a

Igual ou inferior a 25

Superior a 25 e igual ou inferior

a 50 Superior a 50

x Diâmetro externo nominal do cabo - 4 4 5 6 4 8 5 6 7 8 - - 7 8

TABELA 2

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS CABOS DE BAIXA TENSÃO PADRONIZADOS

Seção (mm2)

Capacidade de condução de

corrente (A)

Resistência Ôhmica máx. em cc a 20°C

(Ω/km)

Rca (Ω/km)

XL

(Ω/km)

70 178 0,268 0,32 0,10 120 240 0,153 0,19 0,10 185 304 0,0991 0,12 0,094 240 351 0,0754 0,094 0,098

TABELA 3

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS CABOS 8,7/15 kV e 12/20 kV PADRONIZADOS

Seção (mm2)

Capacidade de condução de

corrente (A)

Resistência Ôhmica máx. em cc a 20°C

(Ω/km)

Rca (Ω/km)

XL

(Ω/km)

35 140 0,524 0,670 0,162 70 204 0,268 0,343 0,145 120 280 0,153 0,198 0,134 300 465 0,0601 0,0819 0,117

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NTC-35 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 53

TABELA 4

CABOS DE SAÍDA DO SECUNDÁRIO

DOS TRANSFORMADORES TIPO PEDESTAL

Potência do transformador (kVA)

Seção do condutor de saída (mm2)

150 120 225 1 x 240 ou 2 x 120 300 2 x 185 ou 3 x 120

TABELA 5

CONDUTORES DE ATERRAMENTO DE TRANSFORMADORES

Potência do transformador (kVA) Seção mínima do condutor de

aterramento (mm²)

Até 150 35 225 50 300 70

TABELA 6

DIÂMETRO DOS ELETRODUTOS DO RAMAL DE LIGAÇÃO EM FUNÇÃO DA SEÇÃO DOS CABOS

Seção do condutor do ramal de ligação

(mm2) Tamanho nominal mínimo do

eletroduto (mm) Até 35 mm2 (inclusive) 75

Acima de 35 mm2 100 Média tensão (mínimo) 125

TABELA 7

CORRENTE NOMINAL MÁXIMA DA PROTEÇÃO DE BT EM FUNÇÃO DA SEÇÃO DOS CABOS

Seção do condutor da rede tronco (mm2)

Corrente nominal máxima do fusível NH

(A) 70 160 120 224 185 250 240 315

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NTC-35 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 54

TABELA 8

DIMENSIONAMENTO DOS TRANSFORMADORES - DEMANDA

INDIVIDUAL DIVERSIFICADA A SER CONSIDERADA EM FUNÇÃO DA ÁREA DOS LOTES

Área do lote (m2)

Demanda a ser considerada (kVA/lote)

Até 600 3,5 601 a 900 5,5 901 a 1200 7 1201 a 2000 10

Maior que 2000 14

Nota: No dimensionamento dos circuitos secundários considerar 1 kVA adicional em relação ao considerado no dimensionamento dos transformadores.

TABELA 9

DIMENSÕES DO MANDRIL

Ø nominal do duto Comprimento do mandril

(mm)

Ø mandril (mm) Pol. (mm)

2 50 200

38 3 75 56 4 100

400 80

5 125 96 6 150 116 8 200 600 150

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QDP

1

2

3

4

5

6

5

5

5

6

6

1 Rede de distribuição MT 13,8 kV

2 Transformador instalado em câmara subterrânea ou em pedestal

3 Quadro de distribuição em pedestal (QDP)

4 Barramento de BT

5 Fusíveis de BT

6 Circuitos secundários

SIMBOLOGIA

6

DESENHO 1

ANEXO B - DESENHOS

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

55

ARRANJO SECUNDÁRIO TIPO

RADIAL SIMPLES

DATA: DEZ/16

APROV.:

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QDP

DESENHO 2

1

2

3

4

5

6

5

5

5

5

5

5

4

3

6

6

6

6

Ver nota

1 Rede de distribuição MT 13,8 kV

2 Transformador instalado em câmara subterrânea ou em pedestal

3 Quadro de distribuição em pedestal (QDP)

4 Barramento de BT

5 Fusíveis de BT

6 Circuitos secundários

SIMBOLOGIA

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

56

ARRANJO SECUNDÁRIO TIPO RADIAL COM RECURSO

DE INTERLIGAÇÃO PROVISÓRIA

DATA: DEZ/16

APROV.:

NOTA:

Trechos da rede de dutos, vazios, entre caixas de passagem de circuitos de transformadores diferentes, com possibilidade de

interligação provisória, em caso de defeito.

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SE

1 2

3

4

5

6

7

8

5

9

10

11

13

13

13

1 Rede de distribuição aérea 13,8 kV

2 Chave fusível de distribuição

3 Terminal de AT

4 Para-raios tipo distribuição

5 Aterramento

6 Rede de distribuição subterrânea 13,8 kV

7 Terminal desconectável cotovelo (TDC)

8 Para-raios desconectável cotovelo

9 Transformador instalado em câmara subterrânea ou em pedestal

10 Barramento de BT

11 Quadro de distribuição em pedestal (QDP)

12 Fusíveis de BT

13 Circuitos secundários

DESENHO 3

12

12

12

SIMBOLOGIA

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

57

DRS / ARRANJO RADIAL SIMPLES

DERIVADO DE REDE AÉREA

DATA: DEZ/16

APROV.:

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1 Rede de distribuição aérea 13,8 kV

2 Chave faca

3 Terminal de MT

4 Para-raios tipo distribuição

5 Aterramento

6 Rede de distribuição subterrânea 13,8 kV

7 Barramento Triplex (BTX)

8 Terminal desconectável cotovelo (TDC)

9 Para-raios desconectável cotovelo

10 Transformador instalado em câmara subterrânea ou em pedestal

11 Barramento de BT

12 Quadro de distribuição em pedestal (QDP)

13 Fusíveis de BT

SE SE

1

2

3

4

5

6

8

7

8

8

9

5

8

10

11

12

13

14 14 14 14 14 14

13

11

12

10

9

8

5

6

8

7

8

8

6

3

2

4

5

1

14 Circuitos secundários

DESENHO 4

SIMBOLOGIA

13131313

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

58

ARRANJO RADIAL COM RECURSO

ANEL PRIMÁRIO AÉREO

DATA: DEZ/16

APROV.:

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SE

1

2

4

5

6

8

8

8

Rede de distribuição subterrânea 13,8 kV

Terminal desconectável cotovelo (TDC)

Transformador instalado em câmara subterrânea ou em pedestal

Quadro de distribuição em pedestal (QDP)

Fusíveis de BT

Circuitos secundários

DESENHO 5

7

7

7

SIMBOLOGIA

2

3

2

2

2

4

5

6

8

8

8

7

7

7

1

3 Barramento triplex (BTX)

Barramento de BT

1

2

4

5

6

7

8

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

59

ARRANJO PRIMÁRIO RADIAL SIMPLES

DATA: DEZ/16

APROV.:

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SE SE

1 1

2

33

3

3

4

7

5

6

1 Rede de distribuição subterrânea 13,8 kV

2 Chave primária de transferência

(submersível ou pedestal) com

proteção contra sobrecorrente

3 TDC ou TDR

4 Transformador (submersível ou pedestal)

5 Barramento secundário

Carga (consumidor exclusivo)

6 Fusíveis secundários

7 Circuitos secundários

DESENHO 6

SIMBOLOGIA

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

60

ARRANJO PRIMÁRIO SELETIVO DEDICADO

DATA: DEZ/16

APROV.:

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SE SE

1 1

2

33

3

3

4

5

6

7777

1 Rede de distribuição subterrânea 13,8 kV

2 Chave primária de transferência

(submersível ou pedestal) com

proteção contra sobrecorrente

3 TDC ou TDR

4 Transformador (submersível ou pedestal)

5 Barramento secundário

6 Fusíveis secundários

7 Circuitos secundários

OBS.:Os alimentadores primários devem ser preferen-

cialmente de SEs diferentes, ou derivados de

barramentos diferentes de uma mesma SE.

DESENHO 7

2

33

3

3

4

5

6

7777

SIMBOLOGIA

6

6

6

6

6

6

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

61

ARRANJO PRIMÁRIO SELETIVO

DATA: DEZ/16

APROV.:

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CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

BT = 1 X 2

Ø100Ø100

Ø100

BT = 1 X 3

Ø100Ø100

DESENHO 8

5) A camada "h" será de 200 mm para calçadas e 400 mm em travessias.

deverão ser compactadas com compactador mecânico de solo.

dutos, a camada de terra imediatamente superior deverá ser compactada manualmente. As camadas superiores

de dutos deverão ser respeitadas, bem como o tratamento adequado, ou seja, após a colocação de um nível de

4) A utilização de dutos em PEAD, dispensa o envelopamento de concreto, mas, as distâncias entre os níveis

e compactar.

3) Se o fundo da vala for constituído de material rochoso ou irregular, aplicar camada de areia ou terra limpa

e compactado.

2) Antes de ser efetuado o lançamento/assentamento dos dutos, o fundo da vala deverá estar limpo, aplainado

1) Somente utilizar tubulação em PEAD.

NOTAS:

501255012550

400

62

5 +

h

h4

00

10

01

25

10

01

25

40

0h

62

5 +

h

1631255012550125162

800

NÍVEL DO TERRENO OU

PISO ACABADO

DO PISO ACABADO

FITA DE ADVERTÊNCIA:

COLOCAR A 200 mm

NÍVEL DO TERRENO OU

PISO ACABADO

6) Nos envelopamentos utilizar lastro de concreto com espessura mínima de 100 mm e fck = 15 MPa

FITA DE ADVERTÊNCIA:

COLOCAR A 200 mm

DO PISO ACABADO

62

REDE DE DUTOS 1x2 / 1x3

BAIXA TENSÃO

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BT = 2 X 2

Ø100Ø100

Ø100Ø100

Ø100 Ø100 Ø100 Ø100

BT = 1 X 4

DESENHO 9

5) A camada "h" será de 200 mm para calçadas e 400 mm em travessias.

deverão ser compactadas com compactador mecânico de solo.

dutos, a camada de terra imediatamente superior deverá ser compactada manualmente. As camadas superiores

de dutos deverão ser respeitadas, bem como o tratamento adequado, ou seja, após a colocação de um nível de

4) A utilização de dutos em PEAD, dispensa o envelopamento de concreto, mas, as distâncias entre os níveis

e compactar.

3) Se o fundo da vala for constituído de material rochoso ou irregular, aplicar camada de areia ou terra limpa

e compactado.

2) Antes de ser efetuado o lançamento/assentamento dos dutos, o fundo da vala deverá estar limpo, aplainado

1) Somente utilizar tubulação em PEAD.

NOTAS:

7512550125501255012575

h4

00

10

01

25

62

5 +

h

800

501255012550

501255012550

400

85

0 +

h

h4

00

10

01

25

10

01

25

NÍVEL DO TERRENO OU

PISO ACABADO

NÍVEL DO TERRENO OU

PISO ACABADO

6) Nos envelopamentos utilizar lastro de concreto com espessura mínima de 100 mm e fck = 15 MPa

FITA DE ADVERTÊNCIA:

COLOCAR A 200 mm

DO PISO ACABADO

FITA DE ADVERTÊNCIA:

COLOCAR A 200 mm

DO PISO ACABADO

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

63

REDE DE DUTOS 1x4 / 2x2

BAIXA TENSÃO

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CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Ø100

Ø100

BT = 2 X 3

Ø100

Ø100

Ø100

Ø100

Ø100Ø100Ø100Ø100

Ø100 Ø100 Ø100 Ø100

BT = 2 X 4

DESENHO 10

5) A camada "h" será de 200 mm para calçadas e 400 mm em travessias.

deverão ser compactadas com compactador mecânico de solo.

dutos, a camada de terra imediatamente superior deverá ser compactada manualmente. As camadas superiores

de dutos deverão ser respeitadas, bem como o tratamento adequado, ou seja, após a colocação de um nível de

4) A utilização de dutos em PEAD, dispensa o envelopamento de concreto, mas, as distâncias entre os níveis

e compactar.

3) Se o fundo da vala for constituído de material rochoso ou irregular, aplicar camada de areia ou terra limpa

e compactado.

2) Antes de ser efetuado o lançamento/assentamento dos dutos, o fundo da vala deverá estar limpo, aplainado

1) Somente utilizar tubulação em PEAD.

NOTAS:

1631255012550125162

162 125 50 125 50 125 163

800

h4

00

10

01

25

10

01

25

85

0 +

h

12

51

00

12

51

00

40

0h

85

0 +

h

800

7512550125501255012575

75 125 50 125 50 125 50 125 75

NÍVEL DO TERRENO OU

PISO ACABADO

NÍVEL DO TERRENO OU

PISO ACABADO

6) Nos envelopamentos utilizar lastro de concreto com espessura mínima de 100 mm e fck = 15 MPa

FITA DE ADVERTÊNCIA:

COLOCAR A 200 mm

DO PISO ACABADO

FITA DE ADVERTÊNCIA:

COLOCAR A 200 mm

DO PISO ACABADO

64

REDE DE DUTOS 2x3 / 2x4

BAIXA TENSÃO

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CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Ø100

Ø100

BT = 3 X 3

Ø100Ø100

Ø100

Ø100

Ø100

Ø100

Ø100

DESENHO 11

5) A camada "h" será de 200 mm para calçadas e 400 mm em travessias.

deverão ser compactadas com compactador mecânico de solo.

dutos, a camada de terra imediatamente superior deverá ser compactada manualmente. As camadas superiores

de dutos deverão ser respeitadas, bem como o tratamento adequado, ou seja, após a colocação de um nível de

4) A utilização de dutos em PEAD, dispensa o envelopamento de concreto, mas, as distâncias entre os níveis

e compactar.

3) Se o fundo da vala for constituído de material rochoso ou irregular, aplicar camada de areia ou terra limpa

e compactado.

2) Antes de ser efetuado o lançamento/assentamento dos dutos, o fundo da vala deverá estar limpo, aplainado

1) Somente utilizar tubulação em PEAD.

NOTAS:

1631255012550125162

162 125 50 125 50 125 163

1631255012550125162

800

h4

00

10

01

25

10

01

25

10

01

25

10

75

+

h

NÍVEL DO TERRENO OU

PISO ACABADO

6) Nos envelopamentos utilizar lastro de concreto com espessura mínima de 100 mm e fck = 15 MPa

FITA DE ADVERTÊNCIA:

COLOCAR A 200 mm

DO PISO ACABADO

65

REDE DE DUTOS 3x3

BAIXA TENSÃO

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CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Ø100Ø100

Ø100 Ø100

Ø100 Ø100

Ø100Ø100

Ø100 Ø100

Ø100 Ø100

BT = 3 X 4

DESENHO 12

5) A camada "h" será de 200 mm para calçadas e 400 mm em travessias.

deverão ser compactadas com compactador mecânico de solo.

dutos, a camada de terra imediatamente superior deverá ser compactada manualmente. As camadas superiores

de dutos deverão ser respeitadas, bem como o tratamento adequado, ou seja, após a colocação de um nível de

4) A utilização de dutos em PEAD, dispensa o envelopamento de concreto, mas, as distâncias entre os níveis

e compactar.

3) Se o fundo da vala for constituído de material rochoso ou irregular, aplicar camada de areia ou terra limpa

e compactado.

2) Antes de ser efetuado o lançamento/assentamento dos dutos, o fundo da vala deverá estar limpo, aplainado

1) Somente utilizar tubulação em PEAD.

NOTAS:

7512550125501255012575

7512550125501255012575

7512550125501255012575

800

h4

00

10

01

25

10

01

25

10

01

25

10

75

+

h

NÍVEL DO TERRENO OU

PISO ACABADO

6) Nos envelopamentos utilizar lastro de concreto com espessura mínima de 100 mm e fck = 15 MPa

FITA DE ADVERTÊNCIA:

COLOCAR A 200 mm

DO PISO ACABADO

66

REDE DE DUTOS 3x4

BAIXA TENSÃO

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CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

AT = 1 X 3

CONDUTOR DE ATERRAMENTO,

Ø125Ø125 Ø125

AT = 1 X 2

Ø125Ø125

DESENHO 13

1) Somente utilizar tubulação em PEAD.

NOTAS:

2) Antes de ser efetuado o lançamento/assentamento dos dutos, o fundo da vala deverá estar limpo, aplainado

e compactado.

3) Se o fundo da vala for constituído de material rochoso ou irregular, aplicar camada de areia ou terra limpa

e compactar.

4) A utilização de dutos em PEAD, dispensa o envelopamento de concreto, mas, as distâncias entre os níveis

de dutos deverão ser respeitadas, bem como o tratamento adequado, ou seja, após a colocação de um nível de

dutos, a camada de terra imediatamente superior deverá ser compactada manualmente. As camadas superiores

deverão ser compactadas com compactador mecânico de solo.

5) A camada "h" será de 200 mm para calçadas e 400 mm em travessias.

NÍVEL DO TERRENO OU

PISO ACABADO

h8

00

10

01

56

10

56

+

h

400

19 156 50 156 19

800

116 156 50 156 50 156 116

10

56

+

h

h8

00

10

01

56

CONDUTOR DE ATERRAMENTO,

CONFORME ITEM 11

NÍVEL DO TERRENO OU

PISO ACABADO

6) Nos envelopamentos utilizar lastro de concreto com espessura mínima de 100 mm e fck = 15 MPa

FITA DE ADVERTÊNCIA:

COLOCAR A 200 mm

DO PISO ACABADO

FITA DE ADVERTÊNCIA:

COLOCAR A 200 mm

DO PISO ACABADO

CONFORME ITEM 11

67

REDE DE DUTOS 1x2 / 1x3

ALTA TENSÃO

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CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

AT = 2 X 2

Ø125Ø125

Ø125 Ø125

DESENHO 14

5) A camada "h" será de 200 mm para calçadas e 400 mm em travessias.

deverão ser compactadas com compactador mecânico de solo.

dutos, a camada de terra imediatamente superior deverá ser compactada manualmente. As camadas superiores

de dutos deverão ser respeitadas, bem como o tratamento adequado, ou seja, após a colocação de um nível de

4) A utilização de dutos em PEAD, dispensa o envelopamento de concreto, mas, as distâncias entre os níveis

e compactar.

3) Se o fundo da vala for constituído de material rochoso ou irregular, aplicar camada de areia ou terra limpa

e compactado.

2) Antes de ser efetuado o lançamento/assentamento dos dutos, o fundo da vala deverá estar limpo, aplainado

1) Somente utilizar tubulação em PEAD.

NOTAS:

191565015619

19 156 50 156 19

13

12

+

h

h8

00

10

01

56

10

01

56

400

PISO ACABADO

NÍVEL DO TERRENO OU

CONFORME ITEM 11

CONDUTOR DE ATERRAMENTO,

6) Nos envelopamentos utilizar lastro de concreto com espessura mínima de 100 mm e fck = 15 MPa

FITA DE ADVERTÊNCIA:

COLOCAR A 200 mm

DO PISO ACABADO

68

REDE DE DUTOS 2x2

ALTA TENSÃO

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CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Ø100

Ø100

Ø100Ø100

Ø50

Ø50Ø50

Ø100

Ø125Ø125

Ø100 Ø100 Ø100 Ø100

BT = 4 X n

DESENHO 15

Ø100

5) A camada "h" será de 200 mm para calçadas e 400 mm em travessias.

deverão ser compactadas com compactador mecânico de solo.

dutos, a camada de terra imediatamente superior deverá ser compactada manualmente. As camadas superiores

de dutos deverão ser respeitadas, bem como o tratamento adequado, ou seja, após a colocação de um nível de

4) A utilização de dutos em PEAD, dispensa o envelopamento de concreto, mas, as distâncias entre os níveis

e compactar.

3) Se o fundo da vala for constituído de material rochoso ou irregular, aplicar camada de areia ou terra limpa

e compactado.

2) Antes de ser efetuado o lançamento/assentamento dos dutos, o fundo da vala deverá estar limpo, aplainado

1) Somente utilizar tubulação em PEAD.

NOTAS:

655012550125501255012535

100 125 50 125 120 65 50 65 100

7512550125501255012575

164156160156164

800

h8

00

10

01

25

10

01

25

10

01

25

10

01

56

17

31

+

h

NÍVEL DO TERRENO OU

PISO ACABADO

CONDUTOR DE ATERRAMENTO,

CONFORME ITEM 11

MÉDIA TENSÃO

BAIXA TENSÃO

BT + IP

TELECOM

6) Nos envelopamentos utilizar lastro de concreto com espessura mínima de 100 mm e fck = 15 MPa

FITA DE ADVERTÊNCIA:

COLOCAR A 200 mm

DO PISO ACABADO

69

REDE DE DUTOS COMPARTILHADA

AT + BT + TELEFONIA

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1

Fase C

Fase B

3

2

2

1

1

Lista de materiais

Detalhe

4 4

Material

Barramento triplex com suporte inclinado em 40º

Terminal desconectável cotovelo

Dispositivo de aterramento

Conector parafuso fendido para condutor de cobre

L35/D10-35 mm²

Item

1

2

3

Quantidade

3

9

9

34

Fase A

3

Detalhe

DESENHO 16

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

70

INSTALAÇÃO DE BTX EM

CAIXA DE PASSAGEM CP-3

DATA: DEZ/16

APROV.:

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DESENHO 17

A

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

71

INSTALAÇÃO DE TDR EM POÇO DE INSPEÇÃO

VISTA SUPERIOR

DATA: DEZ/16

APROV.:

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DESENHO 18

Detalhe

Ver Desenho 19

Brita 1

CORTE A.A

Caixa de

aterramento

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

72

INSTALAÇÃO DE TDR EM POÇO DE INSPEÇÃO

CORTE A-A

DATA: DEZ/16

APROV.:

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CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

DESENHO 19

1

2

1

2

3

4

5

Detalhe A

7

6

Lista de materiais

Material

Dispositivo de aterramento

Terminal deconectável reto

Módulo isolante blindado

Conector parafuso fendido para condutor de cobre

L35/D10-35 mm²

Suporte "J" para apoio de desconectável, galv. a fogo

Canaleta perfurada 19x38x2400 mm, galvanizada a fogo

Cantoneira de abas iguais 3/16"x2", galvanizada a fogo

Quantidade

6

6

3

Item

1

2

3

4

5

6

7

2

12

6

3

73

DETALHE DE INSTALAÇÃO DE TDR

EM POÇO DE INSPEÇÃO

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DESENHO 20

3

4

2

5

6

1

7

7

2

3

8

9

10

11

Material

Plugue básico isolante

Terminal básico blindado

Plugue de conexão

Plugue de redução

Terminal desconectável cotovelo

Dispositivo de aterramento

Adaptador para cabo

Suporte "J" para apoio de desconectáveis, galv. a fogo

Conector parafuso fendido para condutor de cobre

L35/D10-35 mm²

Canaleta perfurada 19x38x2400 mm, galvanizada a fogo

Cantoneira de abas iguais 3/16"x2", galvanizada a fogo

Lista de materiais

10

11

Item

1

2

3

4

5

6

7

8

9

6

3

Quantidade

3

9

6

3

3

3

9

21

2

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

74

EMENDA DESCONECTÁVEL COM

DUAS DERIVAÇÕES 600/600-600-200

DATA: DEZ/16

APROV.:

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5

6

1

2

Lista de materiais

4

1

2

33

7

DESENHO 21

8

9

10

Item

1

2

3

4

5

6

7

Quantidade

6

6

6

3

6

6

18

Material

Terminal desconectável cotovelo

Dispositivo de aterramento

Plugue de redução

Plugue de conexão

Terminal básico blindado

Adaptador para cabo

Suporte "J" para apoio de desconectáveis, galv. a fogo

Conector parafuso fendido para condutor de cobre

L35/D10-35 mm²

Canaleta perfurada 19x38x2400 mm, galvanizada a fogo

Cantoneira de abas iguais 3/16"x2", galvanizada a fogo

9

10

8

6

3

2

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

75

EMENDA DESCONECTÁVEL COM DUAS

DERIVAÇÕES 600/600-200-200

DATA: DEZ/16

APROV.:

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DESENHO 22

Lista de materiais

1

4

2

3

4

2

3

1

6

5

7

8

Item

1

2

3

4

5

Quantidade

6

9

6

9

18

Material

Plugue básico isolante

Terminal básico blindado

Plugue de conexão

Adaptador para cabo

Suporte "J" para apoio de desconectáveis, galv. a fogo

Conector parafuso fendido para condutor de cobre

L35/D10-35 mm²

Canaleta perfurada 19x38x2400 mm, galvanizada a fogo

Cantoneira de abas iguais 3/16"x2", galvanizada a fogo

9

6

3

7

8

6

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

76

EMENDA DESCONECTÁVEL COM

DERIVAÇÃO 600/600-600

DATA: DEZ/16

APROV.:

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5

6

2

3

DESENHO 23

1

4

8

Lista de materiais

7

7

9

10

11

Item

1

2

3

4

5

6

7

8

Quantidade

3

6

3

3

3

3

6

15

Material

Plugue básico isolante

Adaptador para cabo

Plugue de conexão

Plugue de redução

Terminal desconectável cotovelo

Dispositivo de aterramento

Terminal básico blindado

Suporte "J" para apoio de desconectáveis, galv. a fogo

Conector parafuso fendido para condutor de cobre

L35/D10-35 mm²

Canaleta perfurada 19x38x2400 mm, galvanizada a fogo

Cantoneira de abas iguais 3/16"x2", galvanizada a fogo

69

10

11

6

3

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

77

EMENDA DESCONECTÁVEL COM

DERIVAÇÃO 600/600-200

DATA: DEZ/16

APROV.:

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DESENHO 24

Lista de materiais

2

1

6

4

2

3

3

1

5

7

8

9

Item

1

2

3

4

5

6

Quantidade

6

6

6

3

3

12

Material

Terminal desconectável cotovelo

Dispositivo de aterramento

Plugue de redução

Adaptador para cabo

Terminal básico blindado

Suporte "J" para apoio de desconectáveis, galv. a fogo

Conector parafuso fendido para condutor de cobre

L35/D10-35 mm²

Canaleta perfurada 19x38x2400 mm, galvanizada a fogo

Cantoneira de abas iguais 3/16"x2", galvanizada a fogo

67

8

9

6

3

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

78

EMENDA DESCONECTÁVEL COM DUAS

DERIVAÇÕES 600/200-200

DATA: DEZ/16

APROV.:

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DESENHO 25

A A

Tampa

Corte A.A

Brita

Aro

Notas:

1) A tampa deverá ser colocada antes da secagem do concreto de fixação.

2) Ajustar a parte superior da caixa às superfícies inclinadas.

3) Quando a caixa for costruída em concreto moldado no local, Fck - 28 MPa.

4) A profunidade das caixas será determinada em função da profundidade do banco de dutos, condições

locais e/ou necessidade específica.

5) As caixas poderão ser construídas pré-moldadas ou concreto moldado no local.

6) A caixa de passagem CP-1 dispensa rebaixo para passagem dos bancos de dutos desde que sejam

previstos dois furos com diâmetro de 65 mm nas quatro faces verticais da caixa.

Paredes da caixa, em

concreto ou caixa

pré-moldada de concreto

Moldura em

concreto

Rebaixo para passagem

dos bancos de dutos, nas

quatro faces verticais

Vista Superior

DIMENSÕES INTERNAS DAS CAIXAS DE PASSAGEM (mm)

COMPRIMENTO

(C)

TIPOS

LARGURA

(L)

PROFUNDIDADE

(P)

ABERTURA

(V1)

ABERTURA

(V2)

CP1

CP2

CP3

280

800

1000

280

800

800

450

1100

1300

VER NOTA 6

650

650

VER NOTA 6

400

600

C

L

15

0

(mín.)

V2

P

V1

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

79

CAIXA DE PASSAGEM

EM CALÇADA

DATA: DEZ/16

APROV.:

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DESENHO 26

Vista Superior

AA

1

2

Porca parafuso M-12

9

3

Tampa

Aro

Notas:

1) 1 estribo a cada 300 mm c/ ferros Ø 3,0.

2) Concreto Fck = 28 MPa.

3) 4 ferros Ø 5,0.

4) Chumbador "J" - M-12 x 150 mm.

Nível acabado

da pista

Corte A.A

C

L

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

80

CAIXA DE PASSAGEM EM

PISTA DE ROLAMENTO

DATA: DEZ/16

APROV.:

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DESENHO 27

25

00

10

00

A

A

Porca parafuso M-12

Brita 1

Dreno

400 x 400 x 500

Corte A.A

Vista Superior

Nível acabado da

calçada

Tampa

Aro

Grelha

25

00

2500

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

81

POÇO DE INSPEÇÃO EM CALÇADA

DATA: DEZ/16

APROV.:

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DESENHO 28

A A

Vista Superior

Porca parafuso M-12

Nível acabado da

pista

Tampa

Aro

Corte A.A

Dreno

400 x 400 x 500

Brita 1

Grelha

25

00

10

00

50

0

25

00

2500

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

82

POÇO DE INSPEÇÃO EM PISTA

DE ROLAMENTO

DATA: DEZ/16

APROV.:

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DESENHO 29

1455

1125

775

63

0

31

0

h =

1

30

0

1105

63

0

31

0

Brita 1

Base 1

Vista Frontal

Base 1

Vista lateral

QDP - 1

785 x 320 x h

15

00

QDP - 2

1115 x 320 x h

Base 1

Vista Superior

QDP

1445 x 320 x h

Base 2

Vista Frontal

Base 2

Vista Frontal

Base 2

Vista Superior

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

83

INSTALAÇÃO DE QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO

EM PEDESTAL NA BASE

DATA: DEZ/16

APROV.:

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350

mínimo: 1330

máximo: 1605

12

00

17

50

14

50

1150

DESENHO 30

1450

CELG

AT AT

CELG

AT

CELG

AT

CELG

1450

mínimo: 1155

máximo: 1315

Tampas em

ferro fundido

Ver Desenho 43

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

84

INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR

PEDESTAL NA BASE

DATA: DEZ/16

APROV.:

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DESENHO 31

Sentido de

remoção das

tampas em grelha

Tampas em placas

de concreto

Sentido de

remoção das

tampas em grelha

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

85

CÂMARA SUBTERRÂNEA

VISTA SUPERIOR EXTERNA

DATA: DEZ/16

APROV.:

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55

00

2200

B

A

B

A

DESENHO 32

De

ta

lh

e B

Ve

r D

ese

nh

o 3

6

De

ta

lh

e A

Ve

r D

ese

nh

o 3

5

Dre

no

co

m

ta

mp

a g

re

lh

a

40

0x4

00

x5

00

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

86

CÂMARA SUBTERRÂNEA

VISTA SUPERIOR

DATA: DEZ/16

APROV.:

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1717

2900

700

650

93

3

16

00

DESENHO 33

Trilh

o T

R 3

7

Trilh

o T

R 3

7

De

ve

te

r co

mp

rim

en

to

ig

ua

l a

o

da

b

ase

d

o e

qu

ip

am

en

to

Du

as ta

mp

as e

m g

re

lh

a

11

00

x9

33

x1

00

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

87

CÂMARA SUBTERRÂNEA

CORTE A-A

DATA: DEZ/16

APROV.:

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80

0

1205

2650

71

7

100

400200

500

93

3

60

0

16

00

200

12

2

DESENHO 34

Du

as ta

mp

as e

m g

re

lh

a

11

00

x9

33

x1

00

De

ta

lh

e C

Ve

r D

ese

nh

o 3

7

Esca

da

d

e

ace

sso

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

88

CÂMARA SUBTERRÂNEA

CORTE B-B

DATA: DEZ/16

APROV.:

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600

DESENHO 35

2

3, 4 e 5

1

6, 7 e 8

Detalhe A

Legenda:

1) Prateleira para cabos em aço galvanizado a fogo, de 600 mm de largura.

2) Junção 90º, para fixação de prateleira diretamente na parede da câmara.

3) Parafuso cabeça abaulada.

4) Arruela lisa.

5) Porca sextavada.

6) Bucha de expansão para parafuso Ø9,5 mm.

7) Arruela lisa.

8) Parafuso cabeça sextavada Ø9,5 mm x 2,5 mm.

9) Esta prateleira deve suportar uma carga mínima de 430 kgf/m.

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

89

CÂMARA SUBTERRÂNEA

DETALHE A

DATA: DEZ/16

APROV.:

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210

2

1

R 300

30

0

2

DESENHO 36

Notas:

1) Prateleira para cabos em aço galvanizado a fogo, 300 mm de largura.

2) Curva horizontal, 90º, 300 mm de largura e raio de 300 mm.

3) Esta prateleira deve suportar uma carga mínima de 1200 kg/m.

1

Detalhe B

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

90

CÂMARA SUBTERRÂNEA

DETALHE B

DATA: DEZ/16

APROV.:

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22

11

1

2

6

DESENHO 37

7, 8 e 9

2, 3 e 4

1

5

6

Detalhe C

Detalhes das ferragens:

1) Junção simples.

2) Parafuso cabeça lentilha Ø8 mm x 20 mm.

3) Arruela lisa.

4) Porca sextavada.

5) Grampo "J", rosca Ø6 mm.

6) Mão francesa.

7) Bucha de expansão para parafuso Ø9,5 mm.

8) Arruela lisa.

9) Parafuso cabeça esxtavada Ø9,5 mm x 25 mm.

6

55

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

91

CÂMARA SUBTERRÂNEA

DETALHE C

DATA: DEZ/16

APROV.:

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Largura mínima do passeio

20

00

m

m

Meio fio

80

0

250 (mín)

Min. 1000

máx. 5000

1

CP3

2

70

0

A A

DESENHO 38

3

TRAFO

PEDESTAL

Notas

1) Banco de dutos (mínimo 4 Ø100).

2) Banco de dutos (mínimo 8 Ø100 + 2 Ø50).

3) Aterramento com mínimo de 4 hastes para transformador com potência até 150 kVA,

ou mínimo de 6 hastes para transformador com potência acima de 150 kVA.

PASSEIO

QDP

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

92

INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR

E QDP

DATA: DEZ/16

APROV.:

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X3

X0

X2

X1

DESENHO 39

4 Ø100 mm

En

tre

o

tra

nsfo

rm

ad

or e

o

Q

DP

d

eve

se

r

mantido um afastamento mínimo de 1000 mm

e um máximo de 5000 mm.

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

93

INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR

E QDP - CORTE A-A

DATA: DEZ/16

APROV.:

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29

4

35

0

CELG

BT

350

294

28

0

58

0

580

280

DESENHO 40

Trava

Alça

Tampa em ferro

fundido

Articulações

Aro

Notas:

1) O sistema articulado da tampa (dobradiças) deve ser do tipo anti-roubo, ou seja, não

permitir que a tampa seja separada do aro após a fabricação.

2) O encaixe da tampa no aro deve ser estável, seja na fabricação ou por usinagem.

3) A tampa deve ser apresentar em sua superfície interna, marca do fabricante e o modelo.

4) Deve ser fundida com nome da CELG D e com a inscrição "BT".

5) A tampa deverá ter suportabilidade para carga de controle de 12750 kg, conforme

norma EN124:1994.

6) A alça de suspensão da tampa deve ter suportabilidade de tração de uma vez e meia

o peso da mesma.

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

94

CAIXA DE PASSAGEM CP1

TAMPA E ARO

DATA: DEZ/16

APROV.:

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800

BT

CELG

Aro

Articulações

Alça

80

0

87

0

81

4

1100

11

00

814

870

Trava

DESENHO 41

Notas:

1) O sistema articulado da tampa (dobradiças) deve ser do tipo anti-roubo, ou seja, não

permitindo que a tampa seja separada do aro após a fabricação.

2) O encaixe da tampa no aro deve ser estável, seja na fabricação ou por usinagem.

3) A tampa deve ser apresentar em sua superfície interna, marca do fabricante e o modelo.

4) Deve ser fundida com nome da CELG D e com a inscrição "BT".

5) A tampa deverá ter suportabilidade para carga de controle de 12750 kg, conforme

norma EN124:1994.

6) A alça de suspensão da tampa deve ter suportabilidade de tração de uma vez e meia

o peso da mesma.

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

95

CAIXA DE PASSAGEM CP2

TAMPA E ARO

DATA: DEZ/16

APROV.:

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CELG

1014

1070

81

4

87

0

1000

1300

11

00

80

0

DESENHO 42

Inscrição

"AT" ou "BT"

Sistema de

suspensão

da tampa

Aro

Tampa em

ferro fundido

Notas:

1) O encaixe da tampa no aro deve ser estável, seja na fabricação ou por usinagem;

2) A tampa deve ser apresentar em sua superfície interna, marca do fabricante e o modelo.

3) Deve ser fundida com nome da CELG D e com a inscrição "AT" ou "BT", conforme o caso.

4) A tampa deverá ter suportabilidade para carga de controle de 12750 kg, conforme

norma EN 124:1994.

5) O sistema de suspensão da tampa deve ter suportabilidade de tração de uma vez e

meia o peso da mesma.

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

96

CAIXA DE PASSAGEM CP3

TAMPA E ARO

DATA: DEZ/16

APROV.:

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AT

CELG

AT

CELG

AT

CELG CELG

AT

582582

1220

67

0

61

4

1150

1450

60

0

90

0

DESENHO 43

Aro

Sistema de

suspensão

das

tampas

Tampas em

ferro fundido

Notas:

1) O encaixe das tampas no aro deve ser estável, seja na fabricação ou por usinagem.

2) As tampas devem apresentar em sua superfície interna, a marca do fabricante e o modelo.

3) Devem ser fundidas com nome da CELG D e com a inscrição "AT" ou "BT", conforme o caso.

4) A tampa deverá ter suportabilidade para carga de controle de 12750 kg, conforme

norma EN 124:1994.

5) O sistema de suspensão das tampas deve ter suportabilidade de tração de uma vez e

meia o peso de cada uma.

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

97

BASE PARA TRANSFORMADOR PEDESTAL

TAMPA E ARO

DATA: DEZ/16

APROV.:

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CELG

AT

7

DESENHO 44

1000

1150

1350

Vista Superior

Tempo em

ferro fundido

A A

Aro

Cavidade para

suspensão

Vista Superior

Corte A.A

Notas:

1) A tampa deve ser apresentar em sua superfície interna, marca do fabricante e o modelo;

2) A tampa deve ser fundida com nome da CELG D e com a inscrição "AT".

3) A tampa deve ter suportabilidade para carga de 12.750 kg, conforme norma EN 124:1994.

4) O sistema de suspensão da tampa deve deve ter suportabilidade de tração de uma vez e meia o peso

da mesma.

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

98

POÇO DE INSPEÇÃO

TAMPA E ARO

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 106: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

A A

12 9 10 9 12

12

91

09

12

FORMAS

ESC. 1:25

PLANTA

CORTE A-A

12

45

FURO Ø10 Cm

NO FUNDO

FURO

ESC. 1:25

PLANTA

CORTE A-A

ARMAÇÕES

5

45

N1 Ø 6.3 C/15 C=117 2X2

5

0

5

N2

Ø 6.3

C/1

5C

=1

27

4

X3

Ø 6.3

C/1

5 2

X1

1N

3

46

10

10

C=

66

N1

N1

COMPRIMENTO

TOTAL

(cm) (cm)

(mm)

AÇO ØPOS.

UNIT.

TABELA DE FERROS

QUANT.

ARMAÇÕES

50 1 6.3 4 117 468

50 2 6.3 12 127 1524

50 3 6.3 22 66 1452

PESO

(mm)

(m)

(kg)

AÇO Ø COMPR.

RESUMO AÇO CA 50-60

34 9 6.3 50

Peso Total 50 = 9 kg

DESENHO 45

52

52

99

CAIXA DE PASSAGEM - CP1

ESTRUTRAL - FORMA - ARMAÇÕES - TABELA DE FERROS

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 107: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

PAR1

PAR2

PA

R3

PA

R4

PLANTA

FORMAS

ESC. 1:25

CORTE A-A

12

FURO

11

0

A A

9

3

40 40

3

9

12

12

7,5

65

7,5

12

20

40

50

12X122

12X122

12

X1

22

12

X1

22

DESENHO 46

10

10

ESC. 1:25

ARMAÇÕES DA LAJE

DE FUNDO

6 N1 Ø 6.3

C/15 C=98

6N

1

6 N2 Ø 6.3

C/15 C=110

6

6

6

6

N2

6

CONVENÇÃO:

FERRO NEGATIVO

FERRO POSITIVO

100

CAIXA DE PASSAGEM CP2

ESTRUTURAL - FORMAS

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 108: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

PAR1=PAR2=PAR3=PAR4

12X122(Esc. 1:25)

12

6

1

16

10

10

A

12

2

0

98

2 N1 Ø 10 C=138

98

2 N2 Ø 8 C=138

6

10

10

9

8

6

FUNDO

CORTE A.A

CORTE B.B

N2

N1

2X4 N4 Ø 6.3 C/15 C=118

N4

1

6

2 N7 Ø 6.3 C/15 C=258

12

10.5

59

10.5

12

12

36

36

51

23

23

51

4

5

4 N3 Ø 6.3 C/15 C=116

4 N5 Ø 6.3 C/15 C=84

2

9

4X

4X2 N6 Ø 6.3 C/15 C=36

DESENHO 47

11

0

2

0

2

0

2

0

B

A B

SUPERFÍCIE

FURO

101

CAIXA DE PASSAGEM CP2

ESTRUTURAL - CORTES A-A E B-B

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

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COMPRIMENTO

TOTAL

(cm) (cm)

(mm)

AÇO ØPOS.

UNIT.

TABELA DE FERROS

QUANT.

ARMAÇÕES DA LAJE DE FUNDO

50 1 6.3 12 98 1176

50 2 6.3 12 110 1320

PAR1=PAR2=PAR3=PAR4 (X4)

50 1 10 8 138 1322

50 2 8 8 138 1322

50 3 6.3 16 116 1856

50 4 6.3 36 118 4248

50 5 6.3 16 84 1344

50 6 6.3 36 36 1296

50 7 6.3 8 258 2064

PESO

(mm)

(m)

(kg)

AÇO Ø COMPR.

RESUMO AÇO CA 50-60

128 32 6.3 50

11 4 8 50

11 7 10 50

Peso Total 50 = 43 kg

DESENHO 48

102

CAIXA DE PASSAGEM CP2

ESTRUTURAL - TABELA DE FERROS

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

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PAR1

PAR2

PA

R3

PA

R4

PLANTA

FORMAS

ESC. 1:25

CORTE A.A

12

FURO

A A

9

3

3

9

12

12

7,5

65

7,5

12

20

50

50 50

12X142

12

X1

42

12X142

12

X1

42

60

13

0

DESENHO 49

10

10

ESC. 1:25

ARMAÇÕES DA LAJE

DE FUNDO

6 N1 Ø 6.3

C/15

N1

6 N2 Ø 6.3

C/15

6 6

6

6

N2

CONVENÇÃO:

FERRO NEGATIVO

FERRO POSITIVO

C=130

C=118

7

7

103

CAIXA DE PASSAGEM CP3

ESTRUTURAL - PLANTA - CORTE A-A

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

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DESENHO 50

B

B

PAR3=PAR4 2X

12X142

(Esc. 1:25)

VISTA LATERAL

12

A

12

10.5

23

56

51

59

A

CORTE B.B

10

2

6

2X3 N6 Ø 6.3 C/15 C=36

N1

12

N4

10

N2

13

0

5 N5 Ø 6.3 C/15 C=84

2X4 N4 Ø 6.3 C/15 C=118

CORTE A.A

2 N1 Ø 10 C=138

12

10

2

0

98

2

0

23

12

2

9

6

4

5

2 N7 Ø 6.3 C/15 C=298

1

36

2 N2 Ø 8 C=138

2

0

10

98

6

2

0

56

51

98

5 N3 Ø 6.3 C/15 C=116

6

10.5

FURO

104

CAIXA DE PASSAGEM CP3

ESTRUTURAL - VISTA LATERAL

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 112: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

DESENHO 51

(Esc. 1:25)

12

6

10

10

A

12

2

0

6

10

10

6

VISTA LATERAL

CORTE A.A

CORTE B.B

N2

N1

N4

12 59 12

12

4

5

2

9

5 N3 Ø 6.3 C/15 C=116

5 N5 Ø 6.3 C/15 C=84

118

2 N2 Ø 8 C=158

1

18

2X4 N4 Ø 6.3 C/15 C=138

118

2 N1 Ø 10 C=158

1

36

4 N7 Ø 6.3 C/15 C=298

PAR1=PAR2 2X

2

6

4X3 N6 Ø 6.3 C/15 C=46

13

0

2

0

23

56

51

2

0

2

0

B

A B

23

56

51

20.5 20.5

12X142

FURO

105

CAIXA DE PASSAGEM CP3

ESTRUTURAL - CORTES A-A E B-B

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 113: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

COMPRIMENTO

TOTAL

(cm) (cm)

(mm)

AÇO ØPOS.

UNIT.

DESENHO 52

QUANT.

ARMAÇÕES DA LAJE DE FUNDO

50 1 6.3 13 118 1534

50 2 6.3 13 130 1690

PAR1=PAR2

50 1 10 4 158 632

50 2 8 4 158 632

50 3 6.3 10 116 1160

50 4 6.3 16 138 2208

50 5 6.3 10 84 840

50 6 6.3 24 46 1104

50 7 6.3 8 298 2384

50 1 10 158

50 2 8 158

50 3 6.3 116

50 4 6.3 138

50 5 6.3 84

50 6 6.3 46

50 7 6.3 298

PESO

(mm)

(m)

(kg)

AÇO Ø COMPR.

RESUMO AÇO CA 50-60

185 46 6.3 50

13 5 8 50

13 8 10 50

Peso Total 50 = 59 kg

TABELA DE FERROS

PAR3=PAR4

16

8

10

24

4

10

4

1104

1160

2384

840

2208

632

632

106

CAIXA DE PASSAGEM CP3

ESTRUTURAL - LISTA DE FERROS

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 114: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

FORMAS

ESC. 1:25

BASE 1

PLANTA

CORTE A.A

A A

17.5 77.5 17.5

17

.5

15

.5

15

.5

17

.5

90

DESENHO 53

ESTACA

112.5

33

66

107

BASE PARA QDP

ESTRUTURAL - FORMAS

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 115: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

FORMAS

ESC. 1:25

BASE 1

PLANTA

CORTE A.A

A A

17.5 17.5

17

.5

15

.5

15

.5

17

.5

90

110.5

ESTACAS

ESC. 1:25

2X

N1

30

7 N2 Ø 5 C/15 C=90

10

0

15

0

6 N1 Ø 8 C=100

4 N3 Ø 8 C=80

DESENHO 54

145.5

66

33

ESTACA

108

BASE PARA QDP

ESTRUTURAL - FORMAS - ESTACAS

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 116: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

ESC. 1:25

PLANTA

ARMAÇÕES

A A

BB

CORTE A.A

CORTE B.B

VA

R

8

3

11

N1

Ø 8

C/1

5C

=2

04

2

x4

8

3

11

N1

Ø 8

C/1

5C

=2

04

2

x7

10

10

N2

Ø 8

C/1

54

x7

6

0

C=

80

10

10

Ø 8

C/1

54

x7

C=

VA

RN

3

COMPRIMENTO

TOTAL

(cm) (cm)

(mm)

AÇO ØPOS.

UNIT.

TABELA DE FERROS

QUANT.

ARMAÇÕES

50 1 8 22 204 4488

50 2 8 28 80 2240

50 3 8 28 --VAR- 4004

ESTACAS (X2)

50 1 8 12 100 1200

60 2 5 14 90 1260

50 3 8 8 80 640

PESO

(mm)

(m)

(kg)

AÇO Ø COMPR.

RESUMO AÇO CA 50-60

13 2 5 60

126 50 8 50

Peso Total 60 = 2 kg

Peso Total 50 = 50 kg

DESENHO 55

109

BASE PARA QDP

ESTRUTURAL - TABELA DE FERROS - VIGA - CANTO

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 117: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

15

10

5

PAR2 15X120

(Esc. 1:25)

2

0

2

0

159

2 N1 Ø 10 C=199

2

0

2

0

159

2 N2 Ø 8 C=199

9

1

14

9 N3 Ø 8 C/15 C=260

10

10

1

59

2X6 N4 Ø 8 C/15 C=179

VER ARMAÇÃO DA LAJE DE FUNDO

15

PAR3=PAR4 15X130

(Esc. 1:25)

2

0

2

0

169

2 N1 Ø 10 C=209

2

0

2

0

169

2 N2 Ø 8 C=209

9

10

10

1

69

2X7 N4 Ø 8 C/15 C=189

VER ARMAÇÃO DA LAJE DE FUNDO

2X

VA

R

VA

R

10 N3 Ø 8 C/15 C=VAR

DESENHO 56

110

BASE PARA TRANSFORMADOR PEDESTAL

ESTRUTURAL PAREDES 2, 3 E 4

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 118: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

ESTACAS 4X

ESC. 1:25

15

95

20

PAR1 15X130

(Esc. 1:25)

2

0

2

0

159

2 N1 Ø 10 C=199

2

0

2

0

159

2 N2 Ø 8 C=199

9

1

24

9 N3 Ø 8 C/15 C=280

10

10

1

59

2X7 N4 Ø 8 C/15 C=179

VER ARMAÇÃO DA LAJE DE FUNDO

N1

30

7 N2 Ø 5 C/15 C=90

10

0

6 N1 Ø 8 C=100

4 N3 Ø 8 C=80

20

0

DESENHO 57

DETALHE "Y"

111

BASE PARA TRANSFORMADOR PEDESTAL

ESTRUTURAL - ESTACAS - PAREDE 1

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 119: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

ESC. 1:25

CONVENÇÃO:

FERRO NEGATIVO

FERRO POSITIVO

10 N3 Ø 8 C/15 C=176 9 9

(1

45

)

158

9

9

10 N3

158

9N

4Ø 8

C/1

5C

=1

86

9

9

(135)

16

8

9N

4

9

9

16

8

LAJE DE FUNDO

TAMPA

ARMAÇÕES DAS LAJES

11

N1

Ø 8

C/1

5C

=1

37

1

4

2

0

1

4

89

7 N5 Ø 8 C/15 C=187

14

14 159

7 N2 Ø 8 C/15C=159

(9

5)

11

N6

Ø 8

C/1

5C

=8

9

(165)

DESENHO 58

112

BASE PARA TRANSFORMADOR PEDESTAL

ESTRUTURAL - ARMAÇÕES DAS LAJES

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 120: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

CANTO 4X

PAR2

PA

R4

9

(Esc. 1:25)

4 N2 Ø 10 C=114

2X6 N3 Ø 8 C/20 C=99

45

45

(Esc. 1:25)

VIGA "1"

10

2

5

15

1

0

10 N1 Ø 6.3 C/15 C=94

12

2

2

1

0

1

0

5 N2 Ø 8

159

C=179

15

15

15

5

N2

COMPRIMENTO

TOTAL

(cm) (cm)

(mm)

AÇO ØPOS.

UNIT.

TABELA DE FERROS

QUANT.

ARMAÇÕES DAS LAJES

50 1 8 11 137 1507

50 2 8 7 159 1113

50 3 8 20 176 3520

50 4 8 18 186 3348

50 5 8 7 187 1309

50 6 8 11 89 979

CANTO (X4)

50 2 10 16 114 1824

50 3 8 48 99 4752

ESTACAS (X4)

50 1 8 24 100 2400

60 2 5

28 90 2520

50 3 8 16 80 1280

PAR1

50 1 10

2 199 398

50 2 8 2 199 398

50 3 8 9 280 2520

50 4 8

14 179 2506

PAR2

50 1 10 2 199 398

50 2 8

2 199 398

50 3 8 9 260 2340

50 4 8 12 179 2148

PAR3=PAR4 (X2)

50 1 10 4 209 836

50 2 8 4 209 836

50 3 8 20 --VAR- 5600

50 4 8 28 189 5292

VIGA

50 1 6.3 10 94 940

50 2 8 5 179 895

PESO

(mm)

(m)

(kg)

AÇO Ø COMPR.

RESUMO AÇO CA 50-60

25 4 5 60

9 2 6.3 50

431 173 8

50

35 22 10 50

Peso Total 60 = 4 kg

Peso Total 50 = 197 kg

DESENHO 59

113

BASE PARA TRANSFORMADOR PEDESTAL

ESTRUTURAL - TABELA DE FERROS - VIGA - CANTOS

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 121: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

ESC. 1:25

PAR1

PAR2

15X130

15

X1

20

15X120

PA

R3

15

X1

20

PA

R4

VIGA "1"

15X30

PLANTA BAIXA

FORMAS

10

70

15

30

25

15

55

10 135 10

CORTE A.A

PAR1

PAR2

VIGA "1"

15

85

15

51

0

PAR4

15

95

20

DESENHO 60

55

5 5

ESTACA PARA BASE DO TRAFO

DETALHE "Y"

TAMPA METÁLICA

VER DESENHO 43

114

BASE PARA TRANSFORMADOR PEDESTAL

ESTRUTURAL - FORMAS - PLANTA BAIXA - CORTE A-A

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 122: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

PAR1

PAR2

PA

R3

PA

R4

CANTO

CANTO

CANTO

CANTO

PLANTA

A A

15

X2

80

15

X2

80

15X280

15X280

15 25 200 25 15

15

25

20

0

25

15

R

5

0

125 125

5

DESENHO 61

15

CASCALHO COMPACTADO A 90% PN

h > 60 cm

TERRENO NATURAL PREVIAMENTE COMPACTADO

BRITA COMPACTADA

15

PAR3

DETALHE 1

PAR1

PAR4

15

25

0

100

TAMPA METÁLICA

15

PISTA DE ROLAMENTO

15

50

15

50

VER DESENHO 44

MAGRO C15

LASTRO DE CONCRETO

CORTE A.A

FORMAS / RECOMPOSIÇÃO DO SOLO

ESC. 1:50

115

POÇO DE INSPEÇÃO EM PISTA DE ROLAMENTO PI1

ESTRUTURAL - PLANTA - CORTE A-A

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 123: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

ESC. 1:25

(POSITIVA)

2N

1Ø 8

C/2

0C

=2

13

9

9

(25)

19

5

2N

1

9

9

(25)

19

5

2 N1

9 9

(2

5)

195

2 N1

9 9

(2

5)

195

10

N2

Ø 8

C/2

0C

=2

93

9

9

(200)

27

5

275

10 N2 Ø 8 C/20 C=293

9

9

(2

00

)

ARMAÇÕES DA LAJE

DE FUNDO

19

6

19

6

196

196

2N

1Ø 8

C/2

0C

=2

14

9

9

(25)

2N

1

9

9

(25)

2 N1

9 9

(2

5)

2 N1

9

9

(2

5)

17

N2

Ø 8

C/1

2C

=2

94

9

9

(200)

27

6

276

17 N2 Ø8 C/12 C=294

9 9

(2

00)

ARMAÇÕES DA LAJE

DE FUNDO

ESC. 1:25

(NEGATIVA)

DESENHO 62

116

POÇO DE INSPEÇÃO EM PISTA DE ROLAMENTO PI1

ESTRUTURAL - ARMAÇÕES DA LAJE DE FUNDO

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 124: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

DESENHO 63

15

PAR1=PAR2=PAR3=PAR4

15X280

(Esc. 1:25)

3

0

274

3 N1 Ø 12.5 C=334

274

2 N2 Ø 10 C=314

9

2

74

13 N3 Ø 8 C/20 C=580

10

10

2

74

2X12 N4 Ø 8 C/20 C=294

VER ARMAÇÃO DA LAJE DE FUNDO

4X

CANTO 4X

PAR2

PA

R4

55

55

9

(Esc. 1:25)

4 N2 Ø 10 C=274

2X14 N3 Ø 8 C/20 C=99

ESC. 1:10

N1

Ø 6.3

C/2

0

DETALHE 1

15

50

9

5

9

C=

14

8

2X8 N2 Ø 8 C=400

2X8 N2 Ø 8 C=400

1

9

2X8 N2 Ø 8 C=400

3

0

25

01

5

20

20

117

POÇO DE INSPEÇÃO EM CALÇADA PI1

ESTRUTURAL - PAREDES

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 125: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

5N

1Ø 8

C/1

5C

=2

91

9

9

(75)

27

3

27

3

5N

1 9

9

(75)

273

5

N1

9

9

(7

5)

273

5 N1

9 9

(7

5)

7N

2Ø 8

C/1

5C

=V

AR

9

9

(100)7

N2

9

9

(100)

7 N2

9

9

(1

00

)

7 N2 9

9

(1

00

)

Ø

8

2

X

8

N

3

C

=

1

2

0

COMPRIMENTO

TOTAL

(cm) (cm)

(mm)

AÇO ØPOS.

UNIT.

TABELA DE FERROS

QUANT.

ARMAÇÕES DA LAJE DE FUNDO - NEGATIVA

50 1 8 8 214 1712

50 2 8 34 294 9996

ARMAÇÕES DA LAJE DE FUNDO - POSITIVA

50 1 8 8 213 1704

50 2 8 20 293 5860

ARMAÇÕES DA LAJE DA TAMPA

50 1 8 20 291 5820

50 2 8 28 --VAR- 8176

50 3 8 16 120 1920

CANTO

50 2 10 16 274 4384

50 3 8 112 99 11088

PAR1=PAR2=PAR3=PAR4 (X4)

50 1 12.5 12 334 4008

50 2 10 8 314 2512

50 3 8 52 580 30160

50 4 8 96 294 28224

PESO

(mm)

(m)

(kg)

AÇO Ø COMPR.

RESUMO AÇO CA 50-60

1047 419 8 50

69 43 10 50

40 40 12.5 50

Peso Total 50 = 502 kg

X 4

DESENHO 64

ARMAÇÕES DA LAJE DA TAMPA ESC. 1:25

118

POÇO DE INSPEÇÃO EM CALÇADA PI1

ARMAÇÕES LAJE DA TAMPA - TABELA DE FERROS

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 126: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

PAR1

PAR2

PA

R3

PA

R4

CANTO

CANTO

CANTO

CANTO

PLANTA

A A

15

X2

80

15

X2

80

15X280

15X280

15 25 200 25 15

15

25

20

0

25

15

R

5

0

125 125

5

DESENHO 65

15

CASCALHO COMPACTADO A 90% PN

h > 60 cm

TERRENO NATURAL PREVIAMENTE COMPACTADO

BRITA COMPACTADA

15

PAR3

DETALHE 1

PAR1

PAR4

15

25

0

100

TAMPA METÁLICA

15

PISTA DE ROLAMENTO

15

50

15

50

VER DESENHO 44

MAGRO C15

LASTRO DE CONCRETO

CORTE A.A

FORMAS / RECOMPOSIÇÃO DO SOLO

ESC. 1:50

119

POÇO DE INSPEÇÃO EM PISTA DE ROLAMENTO PI2

ESTRUTURAL - PLANTA - CORTE A-A

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 127: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

ESC. 1:25

(POSITIVA)

2N

1Ø 8

C/2

0C

=2

13

9

9

(25)

19

5

2N

1

9

9

(25)

19

5

2 N1

9 9

(2

5)

195

2 N1

9 9

(2

5)

195

10

N2

Ø 8

C/2

0C

=2

93

9

9

(200)

27

5

275

10 N2 Ø 8 C/20 C=293

9

9

(2

00

)

ARMAÇÕES DA LAJE

DE FUNDO

19

6

19

6

196

196

2N

1Ø 8

C/2

0C

=2

14

9

9

(25)

2N

1

9

9

(25)

2 N1

9 9

(2

5)

2 N1

9

9

(2

5)

17

N2

Ø 8

C/1

2C

=2

94

9

9

(200)

27

6

276

17 N2 Ø8 C/12 C=294

9 9

(2

00)

ARMAÇÕES DA LAJE

DE FUNDO

ESC. 1:25

(NEGATIVA)

DESENHO 66

120

POÇO DE INSPEÇÃO EM PISTA DE ROLAMENTO PI2

ESTRUTURAL - ARMAÇÕES DA LAJE DE FUNDO

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 128: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

DESENHO 67

15

PAR1=PAR2=PAR3=PAR4

15X280

(Esc. 1:25)

3

0

274

3 N1 Ø 12.5 C=334

274

2 N2 Ø 10 C=314

9

2

74

13 N3 Ø 8 C/20 C=580

10

10

2

74

2X12 N4 Ø 8 C/20 C=294

VER ARMAÇÃO DA LAJE DE FUNDO

4X

CANTO 4X

PAR2

PA

R4

55

55

9

(Esc. 1:25)

4 N2 Ø 10 C=274

2X14 N3 Ø 8 C/20 C=99

ESC. 1:10

N1

Ø 6.3

C/2

0

DETALHE 1

15

50

9

5

9

C=

14

8

2X8 N2 Ø 8 C=400

2X8 N2 Ø 8 C=400

1

9

2X8 N2 Ø 8 C=400

3

0

25

01

5

20

20

121

POÇO DE INSPEÇÃO EM PISTA DE ROLAMENTO PI2

ESTRUTURAL - PAREDES

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 129: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

5N

1Ø 8

C/1

5C

=2

91

9

9

(75)

27

3

27

3

5N

1

9

9

(75)

273

5 N1

9

9

(7

5)

273

5 N1

9

9

(7

5)

7N

2Ø 8

C/1

5C

=V

AR

9

9

(100)

7N

2

9

9

(100)

7 N2

9 9

(1

00

)

7 N2

9

9

(1

00

)

ARMAÇÕES DA LAJE

ESC. 1:25

DA TAMPA

COMPRIMENTO

TOTAL

(cm) (cm)

(mm)

AÇO ØPOS.

UNIT.

TABELA DE FERROS

QUANT.

ARMAÇÕES DA LAJE DE FUNDO - NEGATIVA

50 1 8 8 214 1712

50 2 8 34 294 9996

ARMAÇÕES DA LAJE DE FUNDO - POSITIVA

50 1 8 8 213 1704

50 2 8 20 293 5860

ARMAÇÕES DA LAJE DA TAMPA

50 1 8 20 291 5820

50 2 8 28 --VAR- 8176

CANTO

50 2 10 16 274 4384

50 3 8 112 99 11088

DETALHE 1

50 1 6.3 19 148 2812

50 2 8 32 400 12800

PAR1=PAR2=PAR3=PAR4 (X4)

50 1 12.5 12 334 4008

50 2 10 8 314 2512

50 3 8 52 580 30160

50 4 8 96 294 28224

PESO

(mm)

(m)

(kg)

AÇO Ø COMPR.

RESUMO AÇO CA 50-60

28 7 6.3 50

1155 462 8 50

69 43 10 50

40 40 12.5 50

Peso Total 50 = 553 kg

X 4

DESENHO 68

122

POÇO DE INSPEÇÃO EM PISTA DE ROLAMENTO PI2

ARMAÇÕES DA LAJE DA TAMPA - TABELA DE FERROS

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 130: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

2N

1Ø 8

C/2

0C

=2

49

9

9

(25)

23

1

2N

1

9

9

(25)

23

1

2N

1

9

9

(25)

2N

1

9

9

(25)

N2

Ø 8

C/2

0C

=5

91

9

9

57

3

Ø 8

C/20

9 9

(2

5)

9 9

(2

5)

2 N3

9

9

12 N4 Ø 8 C/20 C=341 9

40

9

40

(2

38

)

243

243

12 N4 Ø 8 C/20 C=341

9

40

9

40

ARMAÇÕES DA LAJE DE FUNDO

ESC. 1:25 (POSITIVA)

(2

23

)

108C=126

3 N5

(115)

7

Ø 8

C/2

0

9

9

51

8

C=

53

6N

6

(55)

4

DESENHO 69

C=181C/20 Ø 8 N32

(55)

(115)

123

CÂMARA SUBTERRÂNEA - ESTRUTURAL

ARMAÇÕES DA LAJE DE FUNDO - POSITIVA

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 131: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

2N

1Ø 8

C/2

0C

=2

50

9

9

(25)

23

2

2N

1

9

9

(25)

23

2

2N

1

9

9

(25)

23

2

2N

1

9

9

(25)

23

2

Ø 8

C/2

0

9

9

(170)

3 Ø 8

C/10 C=182

9

9 (2

5)

3 N3 Ø 8 C/10 C=182

9

9

(2

5)

164

3 N3 Ø 8 C/10 C=182

9

9

(2

5)

164

24 N4 Ø 8 C/10 C=262

9

9

(2

38

)

244

244

N4 Ø 8 C/10 C=262

9

9

ARMAÇÕES DA LAJE DE FUNDO

ESC. 1:25 (NEGATIVA)

N5

(2

23

)

24

N2

Ø 8

C/2

0C

=5

92

9

9

57

4

7

(55)

51

9

4C

=5

37

N6

DESENHO 70

(55)

(170)

124

CÂMARA SUBTERRÂNEA - ESTRUTURAL

ARMAÇÕES DA LAJE DE FUNDO - NEGATIVA

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 132: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

15

290

30

30

5

64

3 N1 Ø 12.5 C=624

20

20

5

64

2 N2 Ø 10 C=604

9

299

54 N3 Ø 8 C/10 C=630

1

0

1

0

564

2X36 N4 Ø 10 C/8 C=584

VER ARMAÇÃO DA LAJE DE FUNDO

15

290

PA

R3

=P

AR

4

15

X3

05

(E

sc. 1

:2

5)

30

30

2

44

3 N1 Ø 12.5 C=304

20

20

2

44

2 N2 Ø 10 C=284

9

299

11 N3 Ø 8 C/20 C=630

1

0

1

0

244

2X18 N4 Ø 8 C/15 C=264

VER ARMAÇÃO DA LAJE DE FUNDO

2X

DESENHO 71

2X

15

X3

05

PA

R1

=P

AR

2

(E

sc. 1

:2

5)

125

CÂMARA SUBTERRÂNEA - ESTRUTURAL

PAREDES 1, 2, 3 E 4

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 133: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

PAR1

PAR2

PA

R3

PA

R4

Detalhe "K"

Detalhe "K"

A

A

25 237.5 25

15

15

25

17

0

25

15

550

22

0

15X305

15X305

15

X3

05

15

X3

05

PAR3

PAR4

PAR1

PLACA PRÉ-MOLDADA

EM CONCRETO ARMADO

TAMPA METÉLICA COM GRELHA

15

29

01

0

CORTE A.A

15 85

2

52

2

52

2

52

2

52

2

52

2

52

2

52

2

85 15

ESC. 1:50

15

40 15 207.5

15

25

10

0

15

40

15

25

15

15

35

DETALHE "Z"

CASCALHO COMPACTADO A 90% PN

50

15

5

TERRENO NATURAL PREVIAMENTE COMPACTADO

(Esc:1/25)

h > 60 cm

RECOMPOSIÇÃO DO SOLO

15

FUNDO DA CÂMARA

LASTRO DE CONCRETO MAGRO - C15

BRITA COMPACTADA

DESENHO 72

Detalhe "K"

Detalhe "K"

Caixa de aterramento elétrico

ESC. 1:50

PLANTA DA LAJE DE FUNDO

VER DETALHE FOLHA XX

126

CÂMARA SUBTERRÂNEA - ESTRUTURAL

FORMAS - RECOMPOSIÇÃO DO SOLO

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 134: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

4

5

4

5

DETALHE "K"

4X

PAR2

PA

R4

55

55

9

9

4 N2 Ø 10 C=299

15 N1 Ø 8 C/20 C=99

37 N3 Ø 10 C/8 C=109

(Esc. 1:25)

6N

1Ø 6.3

C/1

0C

=2

75

5

5

(52)

26

5

14 N2 Ø 6.3

C/ 20 C=48

(2

70

)

PLACAS

(Esc. 1:25)

7X(Esc. 1:25)

DETALHE "Z"

A A

PLANTA

CORTE A.A

62

77

1540

15

15

40

15

5

6

6

N1

Ø 8

C/2

0C

=1

41

4

X3

6

61

N2 Ø 8 C/20 C=151 2x3

N2

Ø 8

C/2

0C

=7

6N

3 4

X9

15

50

CO

MP

RIM

EN

TO

TO

TA

L

(cm

)(cm

)

(m

m)

AÇO

ØP

OS

.

UN

IT

.

TABELA DE FERROS DA CÂMARA SUBTERRÂNEA

QU

AN

T.

ARMAÇÕES DA LAJE DE FUNDO

5

0

1

8

8

2

50

2

00

0

5

0

2

8

7

5

92

4

14

4

5

0

3

8

6

1

82

1

09

2

5

0

4

8

4

8 2

62

1

25

76

5

0

5

8

3

1

82

5

46

5

0

6

8

4

5

37

2

14

8

ARMAÇÕES DA LAJE DE FUNDO

5

0

1

8

8

2

49

1

99

2

5

0

2

8

7

5

91

4

13

7

5

0

3

8

4

1

81

7

24

5

0

4

8

2

4 3

41

8

18

4

5

0

5

8

3

1

26

3

78

5

0

6

8

4

5

36

2

14

4

DE

TA

LH

E "K

" (X

4)

5

0

1

8

6

0 9

9 5

94

0

5

0

2

1

0

1

6 2

99

4

78

4

5

0

3

1

0

1

48

1

09

1

61

32

DE

TA

LH

E "Z

"

5

0

1

8

1

2 1

41

1

69

2

5

0

2

8

6

1

51

9

06

5

0

3

8

3

6 7

6 2

73

6

PA

R1

=P

AR

2 (X

2)

5

0

1

1

2.5

6

6

24

3

74

4

5

0

2

1

0

4

6

04

2

41

6

5

0

3

8

1

08

6

30

6

80

40

5

0

4

1

0

1

44

5

84

8

40

96

PA

R3

=P

AR

4 (X

2)

5

0

1

1

2.5

6

3

04

1

82

4

5

0

2

1

0

4

2

84

1

13

6

5

0

3

8

2

2 6

30

1

38

60

5

0

4

8

7

2 2

64

1

90

08

PLA

CA

S (X

7)

5

0

1

6

.3

4

2 2

75

1

15

50

5

0

2

6

.3

9

8 4

8 4

70

4

PE

SO

(m

m)

(m

)

(kg

)

AÇO

ØC

OM

PR

.

RESUMO AÇO CA 50-60

1

63

4

1 6

.3

5

0

1

52

2 6

09

8

5

0

1

08

6 6

84

1

0

5

0

5

6 5

6 1

2.5

5

0

Pe

so T

ota

l 5

0 =

1

38

9 kg

DESENHO 73

127

CÂMARA SUBTERRÂNEA - ESTRUTURAL

TABELA DE FERROS - PLACAS - DETALHES

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 135: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para

A superfície além de limpa deve estar saturada com água antes da nova concretagem.

a) As juntas de concretagem devem ser espaçadas em 1100 mm ou 1220 mm para que ocorra a coincidência

com uma das dimensões da chapa de compensado resinado utilizado para a forma.

b) Dependendo do tempo de pega do concreto, após o endurecimento, deve ser feito um jateamento d'água de

forma a deixar exposta a brita do concreto. Toda camada formada pela película esbranquiçada deve ser removida.

c) As camadas de lançamento de concreto devem ser inferiores a 300 mm para melhorar a aderência das armaduras,

Concretar do centro para as bordas, em etapas, seguindo o esquema caracol, de modo a evitar juntas frias.

a) Observar as etapas de concretagem do projeto (ver juntas de concretagem).

b) Laje da Tampa.

c) Paredes.

Lançamento do concreto por camadas com altura aproximada de 300 mm (garantir boa aderência das armaduras)

2) PLANO DE CONCRETAGEM

OBS.: Deverá ser executado na obra um controle rigoroso da qualidade e rígidos limites de tolerância da

CLASSE: C25 (25 MPa)

MÓDULO DE ELASTICIDADE INICIAL (Eci): 28000 MPa

FATOR ÁGUA/CIMENTO: < 0,60

4) CONCRETO

DESENHO 74

NOTAS:

não permitindo ocorrer junta fria.

variabilidade destes cobrimentos mínimos.

conforme ABNT NBR 6118.

Na concretagem de caixas de passagem, inclusive pré-moldadas, poços de inspeção e câmaras subterrâneas,

deverão ser obedecidos os requisitos abaixo:

Geral : 3,0 cm

3) COBRIMENTOS MÍNIMOS DAS ARMADURAS

1) JUNTAS DE CONCRETAGEM

128

ESTRUTURAL - CONCRETO - NOTAS

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

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De

ta

lh

e M

an

dril

DD

eta

lh

e M

an

dril

AA

No

ta

s:

1) Todos os dutos corrugados das redes primárias e secundárias devem ser inspecionados

com mandril, eliminando a possibidade de obstruções e estreitamento de dutos ou mesmo

curvas fora de especificação.

2) O mandril poderá ser de madeira, borracha ou alumínio, e em hipótese alguma poderá

ap

re

se

nta

r p

on

ta

s q

ue

p

ossa

m d

an

ifica

r o

s d

uto

s.

DU

TO

(m

m)

Ø 50

Ø 100

Ø 125

MA

ND

RIL

(m

m)

D = Ø 38

D = Ø 80

D = Ø 96

Fu

ro

Co

rte

A

-A

DESENHO 75

129

INSPEÇÃO DE REDE DE DUTOS

Ø 75

D = Ø 56

Ø 150

Ø 200

D = Ø 116

D = Ø 150

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

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DESENHO 76

130

INSTALAÇÃO DOS BARRAMENTOS

DE DERIVAÇÃO ISOLADOS

Vista Lateral

Conexões para alimentar os

barramentos

Barramento para o condutor

neutro

Barramentos para os

condutores das fases

Vista Superior

Ver detalhe 1

VISTA LATERALVISTA FRONTAL DETALHE DO SUPORTE

Detalhe 1 - Suporte de Fixação

dos Barramentos Isolados

Detalhe 2 - Instalação do

Barramento Isolado

Saídas para

os ramais

de ligação

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

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Barramento Triplex - BTX 200 A

Terminal Desconectável Reto - TDR 200 A

Barramento Quadruplex - BQX 200 A

Chave submersível

Fusível de Baixa Tensão 20 A

Chave seccionadora em pedestal

Chave fusível NH 250 A, com fusível de 100 A

CH-250 A

NH-100 A

CH-250 A

NH-100 A

Poço de inspeção

Transformador submersível

Câmara subterrânea

Transformador em Pedestal

Caixa de passagem CP1

Caixa de passagem CP2

Caixa de passagem CP3

Descrição

DESENHO 77

Existente Projetado

131

SIMBOLOGIA PARA PROJETO

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

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Para-raios desconectável

Indica rede de dutos com dois níveis, sendo o

primeiro nível com dois dutos, o segundo com 4

dutos e o terceiro (IP) com 2 dutos.

Rede de média tensão com dois dutos de 125 mm

de diâmetro interno, circuito 1, com três cabos de

35 mm².

Indica rede de dutos com dois níveis, sendo o

primeiro e o segundo nível com três dutos cada um.

Indica INSTALAR

CARGA

CARGA

3Ø100-C1-4#70

2Ø125-C1-3#35(MT)

2,4,2

FONTE

3,3

3

FONTE

2

Indica RETIRAR

FONTE

2,4,2

3,3

3

CARGA

2Ø125-C1-3#35(MT)

3Ø100-C1-4#70

FONTE

2

CARGA

Emenda Reta 15 kV

Terminal básico blindado - TBB 600 A

Terminal Desconectável Cotovelo - TDC 200 A

Indicador de defeito

Aterramento

Para-raios em poste

Emenda de derivação de baixa tensão

Existente

DESENHO 78

Projetado Descrição

Rede de baixa tensão com três dutos de 100 mm de

diâmetro interno, circuito 1, com quatro cabos de

70 mm².

132

SIMBOLOGIA PARA PROJETO

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.

DIM.:

ESC.:

ELAB.:

mm

s / esc.

DT-SNT

DES.:

VISTO:

SUBST.: NORMA: NTC-35 REF.:

DT-SNT

DATA: DEZ/16

APROV.:

Page 140: NORMA TÉCNICA CELG D - eneldistribuicao.com.br · formas – planta baixa – corte a-a 114 desenho 61 poÇo de inspeÇÃo em pista de rolamento pi1 ... desenho 77 simbologia para
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NTC-35 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 134

ALTERAÇÕES NA NTC-35

Item Data Item da norma Revisão Título 01

SET/2015

1

1

Introdução 02 2 Objetivo 03 4 Normas e Documentos Complementares 04 5 Terminologia e Definições 05 6.1 Regulamentação 06 7.1 Concepção Básica 07 7.4.1 Requisitos Gerais para Instalação 08 7.7 Estimativa de Carga dos Circuitos Secundários do Transformador 09 7.9 Quadro de Distribuição em Pedestal 10 7.11 Iluminação Pública 11 8.1 Concepção Básica 12 8.2.1 Radial Simples 13 8.5 Estrutura de Transição Aéreo/Subterrâneo 14 8.8 Indicadores de Defeito 15 8.9 Alimentação de Unidades Consumidoras em Média Tensão 16 11 Aterramento 17 12.3 Chaves de Manobra 18 12.5 Para-raios 19 12.6 Desconectáveis 20 12.12 Conexões 21 13.1 Banco de Dutos 22 13.3 Caixas de Passagem 23 13.4 Poços de Inspeção 24 13.5 Câmara de Transformação Subterrânea 25 14.2 Elementos que Deverão Fazer parte do Projeto 26 Tabela 1 Raios Mínimos de Curvatura de Cabos de Baixa Tensão 27 Tabela 6 Diâmetro dos Eletrodutos do Ramal de Ligação

28 Tabela 8 Dimensionamento dos Transformadores – Demanda Individual Diversificada a Ser Considerada em Função da Área dos Lotes

29 Tabela 9 Dimensões do Mandril

Item Data Item da norma Revisão Título 01

DEZ/2016

1

2

Introdução 02 2 Normas e Documentos Complementares 03 7.5 Cabos Padronizados para a Rede Secundária 04 8.1 Concepção Básica 05 12.6 Desconectáveis 06 12.7 Cabos

07 TABELA 8 Dimensionamento dos Transformadores – Demanda Individual Diversificada a ser Considerada em Função da Área dos Lotes

08 DESENHO 79 Placa de Identificação dos Circuitos