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Documentos 66
Editor TécnicoVitor Hugo de Oliveira
Fortaleza, CE2003
ISSN 1677-1915
Agosto, 2003
Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuáriaCentro Nacional de Pesquisa de Agroindústria TropicalMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Normas Técnicas e Documentosde Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:
Embrapa Agroindústria TropicalRua Dra. Sara Mesquita 2.270, PiciCaixa Postal 3761Fone: (85) 299-1800Fax: (85) 299-1803Home page w w w .cnpat.embrapa.brE-mail [email protected]
Comitê de Publicações da Embrapa Agroindústria Tropical
Presidente: Oscarina Maria da Silva AndradeSecretário-Executivo: Marco Aurélio da Rocha MeloMembros: Francisco Marto Pinto Viana, Francisco das Chagas
Oliveira Freire, Heloisa Almeida Cunha Filgueiras,Edineide Maria Machado Maia, Renata Tieko Nassu,Henriette Monteiro Cordeiro de Azeredo
Supervisor editorial: Marco Aurélio da Rocha MeloRevisor de texto: Maria Emília de Possídio MarquesNormalização bibliográf ica: Rita de Cássia Costa CidFoto da capa: Vitor Hugo de OliveiraEditoração eletrônica: Arilo Nobre de Oliveira
1a
edição1a
impressão (2003): 500 exemplares
Todos os direitos reservados.A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou emparte, constitui violação dos direitos autorais (Lei no 9.610).
CIP - Brasil. Catalogação-na-publicação
Embrapa Agroindúst ria Tropical
Oliveira, Vitor Hugo de.
Normas técnicas e documentos de acompanhamento da produçãointegrada de caju / Vitor Hugo de Oliveira, editor técnico. - Fortaleza :Embrapa Agroindústria Tropical, 2003.
75 p. (Embrapa Agroindústria Tropical. Documentos, 66).
1. Caju - Produção integrada - Normas técnicas. I. Título.
CDD 634.573
© Embrapa 2003
Autores
Afrânio Arley Teles MontenegroEmbrapa Agroindústria Tropical
Rua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, Caixa Postal 3761,
CEP 60.511-110 Fortaleza, CEE-mail: [email protected]
Adriano Lincoln AlbuquerqueEmbrapa Agroindústria TropicalRua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, Caixa Postal 3761,
CEP 60.511-110 Fortaleza, CE
Álfio Celestino Rivera CarbajalCNPq/Embrapa Agroindústria Tropical
Rua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, Caixa Postal 3761,CEP 60.511-110 Fortaleza, CE
E-mail: [email protected]
Antônio Lindemberg Martins MesquitaEmbrapa Agroindústria Tropical
Rua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, Caixa Postal 3761,CEP 60.511-110 Fortaleza, CE
E-mail: [email protected]
Antônio Renes Lins de AquinoEmbrapa Agroindústria Tropical
Rua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, Caixa Postal 3761,
CEP 60.511-110 Fortaleza, CEE-mail: [email protected]
Antonio Teixeira Cavalcanti JúniorEmbrapa Agroindústria Tropical
Rua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, Caixa Postal 3761,
CEP 60.511-110 Fortaleza, CEE-mail: [email protected]
Carlos Farley H. MouraEmbrapa Agroindústria Tropical
Rua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, Caixa Postal 3761,
CEP 60.511-110 Fortaleza, CEE-mail: [email protected]
Daniel TeraoEmbrapa Agroindústria Tropical
Rua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, Caixa Postal 3761,
CEP 60.511-110 Fortaleza, CEE-mail: [email protected]
Danilo Coelho MonteiroPrefeitura Municipal de Beberibe, Rua João Tomas
Ferreira, CEP 62.840-000, Beberibe, CE
E-mail: [email protected]
Ebenézer de Oliveira SilvaEmbrapa Agroindústria TropicalRua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, Caixa Postal 3761,
CEP 60.511-110 Fortaleza, CE
E-mail: [email protected]
Eduardo Queiroz de MirandaFederação da Agricultura do Estado do Ceará - FAECRua Edite Braga, 50 - Jardim América,CEP 60.125-100 Fortaleza, CE
E-mail: [email protected]
Francisco Cláudio de MeloFazenda Bela Fonte - Severiano Melo, RNE-mail: [email protected]
Francisco Fábio Assis PaivaEmbrapa Agroindústria TropicalRua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, Caixa Postal 3761,
CEP 60.511-110 Fortaleza, CE
E-mail: [email protected]
Francisco das Chagas Oliveira FreireEmbrapa Agroindústria Tropical
Rua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, Caixa Postal 3761,CEP 60.511-110 Fortaleza, CE
E-mail: [email protected]
José Adail Paulo de BritoEmpresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará -
Ematerce, Tel: (85) 338-1101 - Beberibe, CE
José Cleilton Maia ChavesEmbrapa Agroindústria Tropical
Rua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, Caixa Postal 3761,
CEP 60.511-110 Fortaleza, CEE-mail: [email protected]
José de Souza PazSecretaria de Agricultura e PecuáriaAv. Bezerra de Menezes, 1820 - São Gerardo
CEP 60.000-000 Fortaleza, CE
E-mail: [email protected]
José Emilson Cardoso
Embrapa Agroindústria Tropical
Rua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, Caixa Postal 3761,CEP 60.511-110 Fortaleza, CE
E-mail: [email protected]
José Eudes MotaEmpresa de Assistência Técnica e Extensão Rural - Emater/CEBeberibe, CE - tel: (85) 338-1101
José Heliton Severo AlmeidaAGM - Beberibe, CE - Tel: (84) 316-6918, 9411-2134
João Ribeiro CrisóstomoEmbrapa Agroindústria TropicalRua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, Caixa Postal 3761,
CEP 60.511-110 Fortaleza, CE
E-mail: [email protected]
José Roberval de LimaEmpresa de Assistência Técnica e Extensão Rural - Emater/RNCentro Regional de Agricultura, tel.: (84) 316-4668
Mossoró, RN
José Walter Rabelo GadelhaPan flora - Fortaleza, CE
E-mail: [email protected]
Lindbergue Araújo CrisóstomoEmbrapa Agroindústria Tropical
Rua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, Caixa Postal 3761,CEP 60.511-110 Fortaleza, CE
E-mail: [email protected]
Levi de Moura BarrosEmbrapa Agroindústria Tropical
Rua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, Caixa Postal 3761,CEP 60.511-110 Fortaleza, CE
E-mail: [email protected]
Mary Ann Weyne QuinderéCentec/CVT - Beberibe, CE - tel: (85) 338-2035
Oscarina Maria Silva AndradeEmbrapa Agroindústria TropicalRua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, Caixa Postal 3761,
CEP 60.511-110 Fortaleza, CE
E-mail: [email protected]
Paulo Alberto OliveiraSecretaria de Agricultura e PecuáriaAv. Bezerra de Menezes, 1820 - São Gerardo,
CEP 60.000-000 Fortaleza, CE
tel: (85) 288-1565; 288-1578
Raimundo Marcelino da Silva NetoEmbrapa Agroindústria TropicalRua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, Caixa Postal 3761,
CEP 60.511-110 Fortaleza, CE
E-mail: [email protected]
Sidnéia Souza SilveiraEmbrapa Agroindústria TropicalRua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, Caixa Postal 3761,
CEP 60.511-110 Fortaleza, CE
E-mail: [email protected]
Vitor Hugo de OliveiraEmbrapa Agroindústria Tropical /Coord. do Projeto deProdução Integrada de Caju
Rua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, Caixa Postal 3761,
CEP 60.511-110 Fortaleza, CEE-mail: [email protected]
Waleska Martins EloiUniagro - Rua Dr. José Lourenço, 2513 - Sala 202,
Bairro Joaquim Távora, CEP 60.115-282 Fortaleza, CE
E-mail: [email protected]
Apresentação
A fruticultura moderna deve ser capaz de gerar produtos de qualidade, saudá-
veis, de acordo com os requisitos da sustentabilidade ambiental, da segurançaalimentar e da viabilidade econômica, por meio do emprego de tecnologias não
agressivas ao meio ambiente e à saúde humana.
A Produção Integrada de Frutas (PIF) surgiu na Europa na década de 70, como
uma extensão do Manejo Integrado de Pragas (MIP) e como uma necessidade de
reduzir o uso de agrotóxicos e de se assegurar maior respeito ao ambiente.Posteriormente, produtores e pesquisadores verificaram que o MIP, isoladamente,
não era suficiente para avançar na redução do uso de agroquímicos, decidindo-se
que deveriam haver mudanças profundas em todo o sistema, sendo necessáriauma integração com as demais práticas culturais. Desse modo, foram
estabelecidas as bases para a Produção Integrada de Frutas. A PIF teve um
grande impulso a partir dos anos 80 e 90 em função do movimento de consumi-dores que buscavam frutas sadias, com qualidade e sem resíduos de
agroquímicos e do trabalho de técnicos que estimularam os movimentos para a
preservação dos recursos naturais e da biodiversidade.
Na atualidade, a avaliação da conformidade das frutas é uma exigência de
mercado, a qual demanda, além das características comerciais de qualidade, ainocuidade do produto, estabelecida em programa e legislação pertinentes,
assegurando o controle e a rastreabilidade hábil e permanente de sistemas e
processos inerentes à cadeia produtiva das frutas.
Esta publicação, contendo as Normas Técnicas Específicas para a Produção
Integrada de Caju (PICaju), é o resultado de uma parceria promovida peloMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA e O Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, com execução
pela Embrapa Agroindústria Tropical.
As informações veiculadas têm por finalidade propor parâmetros para a produ-
ção, pós-colheita, processo de empacotadoras e auditorias de acompanhamento,e constituem itens básicos na formação de pessoal em Produção Integrada de
Caju. Com a utilização de mais este meio de comunicação, procura-se atingir
cada vez maiores parcelas de interessados na cajucultura como atividadedesenvolvida dentro de padrões de produção ambientalmente corretos e de
certificação de qualidade reconhecida internacionalmente.
A Embrapa Agroindústria Tropical e a coordenação do Programa de Produção
Integrada de Caju se empenham em atingir esses objetivos e reafirmam a disposi-ção de continuarem o esforço de prover as informações técnicas necessárias ao
sucesso da atividade.
Francisco Férrer BezerraChefe-Geral da Embrapa Agroindústria Tropical
Normas Técnicas Específ icas para a Produção Integrada de
Caju - NTEPICaju ...................................................... 14
Grade de Agroquímicos .................................................... 30
Caderno de Campo .......................................................... 32
Caderno de Pós-Colheita .................................................. 52
Lista de Verif icação para Auditoria Inicial: Campo .............. 68
Lista de Verif icação para Auditoria de Acompanhamento:
Campo e Empacotadora ............................................ 70
Sumário
12Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
Produção Integrada de Caju - PICaju
Instrução Normativa No 010, de 26 de agosto de 2003Novembro
13Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
O SECRETÁRIO DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO DO MINISTÉRIO DA
AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe
confere o inciso IV, do art. 41, da Portaria Ministerial n0 575, de 8 de dezembro de1998, considerando o que estabelece o art . 3, item I, da Instrução Normativa
n0 20, de 27 de setembro de 2001, que regulamenta as Diretrizes Gerais para
Produção Integrada de Frutas DGPIF, e em conformidade com os autos doProcesso 210007423/2003-81, resolve:
Art. 10 Aprovar as Normas Técnicas Específicas para a Produção Integrada
do Caju NTEPICaju, conforme consta do Anexo I.
Art. 20 Essa instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
MANOEL VALDEMIRO FRANCALINO DA ROCHA
Instrução Normativa No 010, de 26 de agosto de 2003
14Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
Normas Técnicas Específicas para a ProduçãoIntegrada de Caju - NTEPICaju
ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÕES
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAJU
Capacitação emirrigação efertirrigação.
Capacitação técnicaem organizaçãoassociativa egerenciamento daPICaju.
Capacitação técnicaem comercialização emarketing.
1.5. Segurança notrabalho
Capacitação técnicado produtor emsegurança humana,conforme legislaçãoda Fundação JorgeDuprat Figueiredo deSegurança e Medicinado Trabalho(FUNDACENTRO/MT).
1.4. Processos detransporte,empacotadoras esegurança alimentar
Capacitação técnicaem processos deembalagem, transportee segurança doalimento, higienepessoal e ambiental;danos, profilaxia econtrole de doençasno fruto.
1.3. Comercialização
1. CAPACITAÇÃO
1.1. Práticas agrícolas Capacitação técnicacontínua do(s)produtor(es) ouresponsável(is)técnico(s) dapropriedade naimplantação e manejodos pomares decajueiro conduzidoscom o Sistema deProdução Integrada deCaju (PICaju).
Capacitação técnicade recursos humanosde apoio técnico; aárea atendida pelotécnico responsáveldeverá ser aqueladefinida pelasnormativas doConselho Regional deEngenharia,Arquitetura eAgronomia (CREA).O técnico deverávisitar cada áreamensalmente.
1.2. Capacitação deprodutores
Capacitação técnicano monitoramento dacontaminação químicae microbiológica doproduto, da água e doambiente.
Observar asrecomendaçõestécnicas, Segurançae Saúde no Trabalho -Prevenção deAcidentes comAgrotóxicos, deacordo com a(FUNDACENTRO/MT).
(Continua...)
15Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÕES
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAJU
1.6. Educaçãoambiental
Capacitação técnicaem conservação emanejo de solo, águae proteção ambiental eno transporte,aplicação,armazenamento ereciclagem deembalagens deagrotóxicos.
2. ORGANIZAÇÃODE PRODUTORES
2.1. Sistema deorganização eintegração dosprodutores
Vinculação doprodutor a umaentidade de classe oua uma associaçãoenvolvida em PICaju.
2.2. Definição dotamanho de pequenapropriedade/pequenoprodutor
Considera-se pequenoprodutor aquele quepossui área igual oumenor a 30 hectaresde pomar.
3. RECURSOSNATURAIS
3.1. Planejamentoambiental
Conservação doagroecossistema dapropriedade emanutenção de áreascom vegetação para oabrigo de organismosbenéficos junto à áreade ProduçãoIntegrada; mínimo de1% da área de PICaju,respeitando suasfunções ecológicas.
Diagnóstico ambientale desenvolvimento deplanos dirigidos àprevenção e/oucorreção deproblemas ambientais(contaminação dosolo, água, planta ehomem).
Aplicar agroquímicosem áreas comvegetação natural ede preservaçãoambiental.
3.2. Processos demonitoramentoambiental
Controle da qualidadeda água para irrigaçãoe pulverização emrelação a metaispesados e sais.
Monitorar ascaracterísticas físicase químicas do soloquanto à fertilidade,compactação,presença de sais,metais pesados esubstânciasnitrogenadas.
(Continua...)
(Continuação...)
16Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÕES
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAJU
4. MATERIALPROPAGATIVO
4.1. Sementes emudas
Para instalação denovos pomares, usarmudas enxertadas ousementes selecio-nadas para posteriorsubstituição decopas. Em ambos oscasos, utilizarmaterial adaptado aregião, com origemcomprovada econhecida e certificadofitossanitário deacordo com oSistema de Produçãopara o Cultivo doCajueiro AnãoPrecoce, editado pelaEmbrapaAgroindústriaTropical.
No caso de pomaresjá instalados, faz-senecessária acomprovação domaterial propagativoutilizado naimplantação da área,mediante a apresen-tação de certificadoemitido por instituiçãoespecializada ecertificado deavaliaçãofitossanitária da área.
Utilizar clones comresistência/tolerância àsenfermidades deimportânciaeconômica e boascaracterísticas deporte, precocidade,produtividade eadaptabilidaderegional,preferencialmenterecomendados pelapesquisa.
Utilizar materialpropagativo sem odevido atestado degarantia de suaqualidade eprocedência, sem ocorrespondentecertificado de origem, eque não conste daListagem Nacional deCultivares Protegidas eRegistradas doMinistério daAgricultura, Pecuária eAbastecimento (MAPA).
5. IMPLANTAÇÃODE POMARES
5.1. Definição deparcela
É a unidade deprodução queapresenta o mesmoclone enxerto, possuia mesma idade, eestá submetida aosmesmos manejos etratos culturaispreconizados pelaPIF.
A idade das plantasque compõem aparcela de cajueiroserá determinadapela data de plantioinicial do porta-enxerto. Caso hajamudança na copa(substituição decopa) seráconsiderada umanova parcela.
(Continuação...)
(Continua...)
17Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÕES
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAJU
5.2. Época de plantio
(Continua...)
(Continuação...)
Plantio no início doperíodo chuvoso parapomares cultivadosem condições desequeiro.
5.3. Localização Observar ascondições de aptidãoedafoclimáticas ecompatibilidade comos requisitos docajueiro e de mercado.
Harmonizar o local, oporta-enxerto, o clonee o sistema de plantiode modo a atender àsexigências constantesdo mercado, usandopráticas de baixoimpacto ambiental.
Na implantação denovos pomares fazerlevantamentopedológico.
Observar asrecomendações doZoneamentoPedoclimático doCajueiro.
Implantação de pomarem áreas sujeitas aencharcamento e soloscom profundidadeinferior a 1,0 m.
5.4. Porta-enxertos Adquirir mudasproduzidas sobreporta-enxertos comatestado de garantia ecertificadofitossanitário.
Utilizar os porta-enxertos origináriosde jardim de sementesrecomendados porinstituição depesquisa.
Utilizar porta-enxertosoriginários de cajueirocomum, excetuando-seos casos desubstituição de copas.
5.5. Clones Utilizar em cadaparcela um únicoclone que ofereçaboas perspectivas desucesso econômico.
Em caso deexistência de clonesdiferentes proceder aeliminação ousubstituição de copa.
Utilizar os clones decajueiro anão precocerecomendados porinstituição de pesqui-sa para castanha, cajude mesa e exploraçãomista (castanha epedúnculo).
Presença na unidadebásica (parcela) declones diferentes.
Executar a conduçãodo cajueiro,objetivando plantascom porte adequadoàs facilidades demanejo, conformerequisitos da cultura.Utilizar coberturamorta na cova paraproteção contra altastemperaturas e perdade umidade.Abrir covas nasdimensões 50 x 50 x50 cm (solos argilo-sos) e 40 x 40 x 40 cm(solos arenosos).
Fazer o tutoramentoimediatamente após oplantio, paraminimizar a ação dovento e orientar acondução da planta.
5.6. Sistema deplantio
Realizar análisefísico-química dosolo, antes do seupreparo ou naimplantação,conforme requisitospara o cajueiro.
Observar densidadede plantio compatívelcom o controle depragas e patógenos,produtividade equalidade do produto,como tambémequipamentos aserem utilizados noprocesso produtivo.
18Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÕES
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAJU
(Continuação...)
5.7. Auditorias decampo
Permitir umaauditoria no pomar nafase de floração eoutra na fase decolheita.
6. NUTRIÇÃO DEPLANTAS
6.1. Adubação ecorreção do solo
Realizar análisequímica prévia dosolo, como base paraadoção de sistemasde fertilização,conforme necessi-dades da cultura.
Incorporar os adubose corretivos de pré-plantio pelo menosum mês antes doplantio.
Adotar práticas cultu-rais que evitem asperdas de nutrientespor lixiviação evolatilização.
Efetuar uma análisede solo antes dainstalação do pomare a cada dois anos.As amostras paraessas análises serãocoletadas segundo oscritérios indicadosnos anexos técnicose nos manuais detreinamento para aPICaju.
Prover ofornecimento denutrientes para asplantas,preferencialmente,através do solo.
Recomenda-se acorreção do solo emáreas que apresentemsaturação por basesabaixo de 60% e dosteores de cálcioinferiores a 3,0 e osde magnésio a 4,0mmolc/dm3 nasprofundidades de0 - 20 cm e 20 - 40 cm.
Proceder aadubação conformerequisitos deprodução esperada,associada aosindicadores deanálises de solo,medianterecomendação doSistema deProdução docajueiro anãoprecoce.
Proceder ofracionamento dafertilização comnitrogênio epotássio, em trêsdoses para cultivode sequeiro e seisou mais para ocultivo irrigado.
Proceder a aplicaçãode fertilizantesminerais e/ouorgânicos comsubstâncias tóxicas,especialmentemetais pesados, queprovoquem riscos decontaminaçãoquímica do solo elençóis subterrâneos.
Restos orgânicos depropriedades quepratiquem o sistemade produçãoconvencional, comuso mínimo deagrotóxicos,requerendocompostagem eanálises eventuaispara resíduos deagrotóxicos.
6.2. Fertilizaçãoorgânica e verde
Uso de adubos deorigem orgânicaconsiderando esteaporte de nutrientesquando definida aadubação dasparcelas.
Usar estercoanimal, chorume,estercos líquidos ebiofertilizantes defontesreconhecidamentecontaminadas.
Restos orgânicoscontaminados poragrotóxicos.
(Continua...)
19Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
(Continuação...)
ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÕES
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAJU
7. MANEJO DOSOLO
7.1. Manejo decobertura do solo
Fazer o controle deplantas daninhasquando necessário,na área de projeçãoda copa e o restantemantido comcobertura vegetal.
Quando feita aroçagem, a coberturavegetal deve ser deno mínimo 5 cm dealtura; o controle deinvasoras tem queser feito durante operíodo decrescimentovegetativo docajueiro.
Usar máquinas ouimplementosagrícolas leves emédios para evitarcompactação do solo.
Empregar coberturasmortas e/ou vivas dosolo, de modo aevitar sua exposiçãoprolongada ao sol e àchuva.
Realizar o manejointegrado de plantasinvasoras; manter adiversidade deespécies vegetais,favorecendo aestabilidadeecológica eminimizando o usode herbicidas; manteruma coberturavegetal nasentrelinhas; utilizarpreferencialmente oroço e/ou capinamanual.
Plantio sem práticasde conservação dosolo e da água.
Destruição davegetação naturalprotetora demananciais e do solo.
Araçõesdesnecessárias, queresultem nadestruição daatividade biológica dosolo e em processoserosivos.
Arações e gradagensem solos pesados queprovoquem aformação de camadasadensadas.
Queimadaseventuais,localizadas econtroladas desobras de madeira,para controle depragas, patógenos eplantas daninhas.
Gradagem apenaspara incorporaçãode calcário eadubação verde eorgânica.
Uso da enxadarotativa.
7.2. Controle deplantas daninhas
Fazer o manejoracional de plantasdaninhas.
Quando utilizarherbicidas pré-emergentesaplicar somenteantes da floraçãoe/ou após acolheita dos frutos.
Utilizar métodosmecânicos eculturais no controlede plantas daninhas.
Não utilizarherbicidas nos 45dias que antecedem acolheita.
Utilizar herbicidas deprincípio ativo pré-emergente na linha deplantio.
Utilizar recursoshumanos sem adevida capacitação eproteção.
Uso de herbicidas nasentrelinhas.
Uso de capinamecânica com gradelateral.
Utilizar mais de duasaplicações deherbicidas pré-emergentes por ciclo.
Utilizar herbicidascomo complementoaos métodosculturais de controledas plantas daninhascom produtos pós-emergentes,mediante receituárioagronômico,conforme a CircularTécnica nº 10(Controle de plantasdaninhas empomares decajueiro) editadapela EmbrapaAgroindústriaTropical.
Adubos organo-minerais, compredomínio demateriais mineraispouco solúveis.
Resíduo urbanocompostado,somente aquele livrede metais pesados eproduzido comseparação seletiva.
Resíduos industriaiscom níveis elevadosde contaminantes deorigem animal,vegetal ou industrial.
(Continua...)
20Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÕES
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAJU
(Continuação...)
Realizar a poda deformação, comobjetivo de conduziras plantas, formar aestrutura de susten-tação, obter plantascompactas, evitar aquebra de ramos etornar a planta maisequilibrada.
Realizar a poda decondução para contero crescimento daplanta e a poda delimpeza dos ramossecos e praguejados,eliminando-os.
Proteção fitossa-nitária dos ferimentoscausados pela poda.
Desinfestação dasferramentasutilizadas na poda,planta a planta.
9. MANEJO DAPARTE AÉREA
9.1. Poda Realizar poda delevantamento de saiaa uma altura de 50 cmdo nível do solo epoda pós-colheitapara evitar oentrelaçamento dasplantas.
Remover os galhos/ramos podados daárea de produção.
Retirar as panículasaté doze meses apóso plantio da muda.
Monitorar a qualidadedo solo a cada doisanos para plantios desequeiro e a cada anopara os irrigados.
Realizar análise daqualidade da águapara os plantiosirrigados antes edepois da estaçãochuvosa.
Avaliar a uniformi-dade de aplicação deágua do sistema deirrigação após a suainstalação e a cadaseis meses.
Utilizar oscoeficientes decultivos (kc)indicados nos anexostécnicos e nosmanuais de treina-mento para a PICaju.
Realizar o manejo dafertirrigação compequenas quanti-dades de fertilizantese alta freqüência deaplicação.
Realizar ocoroamento da plantaantes dafertirrigação.
8. IRRIGAÇÃO
Apresentar um planode irrigação paratodo o período deexploração dacultura.
Utilizar sistema deirrigação localizadae a técnica dafertirrigação.
Reduzir o diâmetromolhado do micro-aspersor no primeiroano de cultivo.
Irrigar com águacom condutividadeelétrica acima de2,0 dS m-1.
Usar injetores defertilizantes queofereçam riscos decontaminação à fontehídrica.
8.1. Cultivo Irrigado
(Continua...)
21Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÕES
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAJU
(Continuação...)
(Continua...)
10. PROTEÇÃOINTEGRADA DAPLANTA
10.1. Controlefitossanitário
Utilizar as técnicaspreconizadas no MIP(Manejo Integrado dePragas e Doenças);priorizando o uso demétodos naturais,biológicos ebiotecnológicos.
A incidência depragas e doençasdeve ser avaliada eregistrada, através demonitoramento,seguindo as normastécnicas.
Implantar infra-estrutura necessáriaao monitoramentodas condiçõesagroclimáticas para omanejo de pragas edoenças.
Utilizar recursoshumanos técnicossem a devidacapacitação.
Utilizar produtosquímicos registradosno MAPA (Ministérioda Agricultura,Pecuária eAbastecimento);mediante receituárioagronômico.
Utilizar sistemasadequados deamostragem ediagnóstico paratomada de decisõesem função dos níveismínimos deintervenção, conformeas normas técnicascontidas nosDocumentos nos 47 e48, editados pelaEmbrapaAgroindústriaTropical.
Elaborar tabela deuso por praga edoença, levando emconta a eficiência eseletividade dosprodutos, riscos dedesenvolvimento deresistência,persistência,toxicidade, carência,resíduos em frutos eimpactos aoambiente.
10.2. Agrotóxicos Utilizar asinformações geradasem Estações deAvisos para orientaros procedimentossobre tratamentoscom agrotóxicos;alternar princípiosativos no controle dedoenças e pragaspara evitarresistência.
Aplicar produtosquímicos sem odevido registro,conforme legislaçãovigente.
Empregar recursoshumanos sem adevida capacitação eproteção.
Utilizar produtosquímicos quandojustificada anecessidade porcondições de iníciodas epidemias e porcondições climáticasfavoráveis, mediantereceituárioagronômico.
9.2. Controle debrotações de porta-enxertos
Eliminar asbrotações surgidasna região do porta-enxerto pelo menosuma vez por ano.
22Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÕES
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAJU
10.4. Preparo eaplicação deagrotóxicos.
Calibrar o pH daágua antes dopreparo da calda,visando a eficiênciado produto.
Proceder amanipulação eaplicação deagrotóxicos napresença de criançase pessoas nãoprotegidas no local.
Empregar recursoshumanos sem adevida proteção ecapacitação técnica.
Depositar restos deagrotóxicos e lavarequipamentos emfontes de águas,riachos, lagos, etc.
Executarpulverizaçõesexclusivamente emáreas de risco deepidemias e/ouquando atingir níveiscríticos de infestação.
Obedecer asrecomendaçõestécnicas sobremanipulação deagrotóxicos,conforme descrito noSistema deProdução para oCultivo do CajueiroAnão Precoce,editado pela EmbrapaAgroindústriaTropical.
Preparar e manipularagrotóxicos emlocais específicos econstruídos paraesta finalidade.
(Continuação...)
Organizar centrosregionais para orecolhimento ereciclagem deembalagens para oseu devidotratamento, emconjunto comsetores envolvidos,
10.5.Armazenamentode embalagens deagrotóxicos
Armazenar produtosem local adequado,conforme legislaçãovigente.
Fazer a "tríplicelavagem", conformeo tipo deembalagem, e após
Reutilizar eabandonarembalagens e restosde materiais eagrotóxicos em localinadequado,sobretudo, emregiões demananciais, estocar
10.3. Equipamentosde aplicação deagrotóxicos
Proceder a manu-tenção e averificação pelomenos uma vez porano dosequipamentos,utilizando métodos etécnicasrecomendados nasnormas técnicas,manter os registrosda manutenção everificação dosequipamentos.
Os operadoresdevem utilizarEquipamentos deProteção Individual(EPI) conforme omanual de Normasde Medicina eSegurança doTrabalho ePrevenção deAcidentes comAgrotóxicos.
Utilizarequipamentosespecíficos porclasse deagrotóxicos.
Emprego derecursos humanostécnicos sem adevida capacitação eproteção.
(Continua...)
23Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
(Continuação...)
(Continua...)
ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÕES
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAJU
11. COLHEITA EPÓS-COLHEITA
Atender asrecomendaçõestécnicas específicaspara a cultura docajueiro, conformedescrito napublicação Caju -Pós - colheita,editado pelaEmbrapaAgroindústriaTropical (SérieFrutas do Brasil, 31).
Realizar colheitaspor parcela.
Eliminarremanescentes dasafra anterior.
Implementar osistema BPA (BoasPráticas Agrícolas)no campo.
11.1. Técnicas decolheita
a inutilização,encaminhar a centrosde destruição ereciclagem oudevolver aodistribuidor, conformeestabelecido na LeiEstadual nº 9.974,de 06/06/00 eDecreto nº 3.550, de27/07/00, quedisciplinam adestinação final deembalagens vaziasde agrotóxicos edeterminam asresponsabilidadespara o agricultor, orevendedor e para ofabricante.
governos estaduaise municipais,associações deprodutores,distribuidores efabricantes.
agrotóxicos semobedecer as normasde segurança.
11.1.1. Caju demesa
Colher o pedúnculo,com a castanha,completamentemaduros, perfeitos esem deformações.
Acondicionar umaúnica camada defrutos nas caixassobre uma camadade esponja etransportar paraempacotadora nomesmo dia.
Fazer a colheita nashoras detemperaturas maisamenas.
Evitar o contatodireto do pedúnculocom a palma damão do colhedor.
Efetuar colheitasdiárias, durante aprodução.
Evitar o contatodireto das caixasde colheita com osolo.
Utilizar caixasrasas de plástico.
Recolherpedúnculos caídosno chão e misturarcom os colhidosdiretamente dasplantas.
Manusearsimultaneamentefrutas de produçãointegrada emconjunto com as deoutros sistemas deprodução ou mesmooutros produtos.
24Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÕES
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAJU
11.1.2. Caju paraindústria
Colher os cajus(pedúnculos)completamentemaduros e sadios.
Transportar ospedúnculos colhidospara indústria nomesmo dia.
Evitar o contatodireto das caixas decolheita com o solo.
Acondicionar ospedúnculos abaixo dacapacidade máximada caixa (20 litros).
Fazer a colheita nashoras de tempera-turas mais amenas.
Colher os cajus dochão em estado dedecomposição,mofados, rachadosatacados por insetos,roedores e pássaros.
11.1.3. Castanha Efetuar nos cajueirospoda de limpeza,além de roçagem ecoroamento dasplantas, para facilitara colheita dascastanhas.
Durante a colheitafazer apanha duas atrês vezes porsemana e proceder odescastanhamento,com uso de máqui-nas ou linha nylon.
Colher as castanhascaídas no solo,fazendo a pré-seleção.
Apanhar castanhasgerminadas, furadas,chochas, imaturas oumalformadas.
Misturar castanhasoriundas do SistemaPICaju em conjuntocom as de outrossistemas deprodução, ou mesmooutros produtos namesma embalagem.
11.2. Técnicas depós-colheita
Obedecer osregulamentostécnicos de manejo,armazenamento econservaçãoespecíficos para acultura do cajueiro.
Proceder ahigienização deequipamentos eutensílios, local detrabalho e demanipuladores(roupas, botas, etc),conforme preceitosdo Manual de BoasPráticas Agrope-cuárias para o cajueiro.
Aplicar agrotóxicosde qualquer natureza.
Expor o pedúnculo aosol após colhido.
Fumar, comer oubeber na linha deseleção,classificação eembalagem, evitar ouso de unhas longasou adereços.
Manter os cajus daprodução integradaem conjunto com osde outros sistemas deprodução ou mesmooutros produtos.
Efetuar uma pré-seleção no campo,retirando ospedúnculos doentes,deformados, feridose verdes.
Organizar uma fichade controle deprodução, contendoas seguintesinformações: Nomeda Empresa; Clone;Quantidade;Encarregado deCampo; Área e Data.
11.2.1. Caju de mesa
(Continuação...)
(Continua...)
25Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÕES
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAJU
11.2.2. Caju paraindústria
Efetuar uma pré-seleção no campo,retirando ospedúnculos doentes,feridos e verdes.
Aplicar agrotóxicosde qualquernatureza.
Expor o pedúnculoao sol após colhido.
11.2.3. Limpeza esecagem dacastanha
Limpar e secaradequadamente ascastanhas.
Secar as castanhasem camadas de nomáximo 10 cm dealtura.
Oferecer mais diasde sol às castanhascolhidas em diaschuvosos.
Expor as castanhasno mínimo três diasao sol, revirando-asdiariamente.
Cobrir as castanhasna quadra desecagem durante anoite com mantaplástica ou lona.
Secar as castanhasem pisoscimentados ourevestidos comlonas ou plásticos.
Misturar colheitasnovas com velhas.
11.3. Embalagem eetiquetagem
Proceder aidentificaçãoconforme normastécnicas legais derotulagem comdestaque ao Sistemade ProduçãoIntegrada de Caju -PICaju.
Dentro do mesmolote, todas asembalagens devemser do mesmomaterial epossuírem idênticacapacidade deacondicionamento.
Os selos de confor-midade utilizadosnas caixas do cajude mesa terão asdimensões de 7 x 5 cm.Os selos que serãoafixados nasbandejas contidasnessas caixasdevem apresentarapenas a logomarcada "PIF Brasil"e serconfeccionados pelopróprio produtor/empacotador.
Utilizar embalagensconforme osrequisitos formaisrecomendados paraa PICaju; proceder aadaptação aoprocesso depaletização.
Utilizar, para acastanha,embalagens desacos de estopa ouconformerecomendações daPICaju.
Identificar aprocedência, épocada safra, estadofitossanitário,qualidade e presençade matériasestranhas, presençade cajuís.
(Continuação...)
(Continua...)
26Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÕES
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAJU
11.4. Transporte earmazenagem
Obedecer asnormas técnicas detransporte earmazenamentoespecíficas dacultura do cajueiro,com vistas àpreservação dosfatores de qualidadedo fruto epseudofruto deacordo com osmanuais detreinamento para aPICaju.
Empregar armazénscom pisosimpermeabilizados,e local seco,arejado, utilizandoestrados demadeira.
Utilizar embalagensde fibras naturais,tamanho uniforme ecapacidade de 50 kg.
Fazerarmazenamento dascastanhas com onível de umidade nomáximo 10%.
Formar lotes comembalagenspadronizadas,mantendo áreaslivres, que permitaminspeção e coleta deamostras.
Organizar uma fichado lote com asseguintesinformações:número do lote;classe; tipo; safra deprodução;responsável peloproduto; pesolíquido.
Fazer fumigaçãocom FOSFINA(fosfeto de alumínio)em concentraçãoindicada pelo rótulodo produto.
Realizar otransporte emveículos eequipamentosapropriados,conforme requisitospara o caju.
Armazenar ascastanhas em locaisapropriados,previamenteclassificadas portipo de calibragemem pelo menos 4classes de tamanho,conforme portaria doMAPA e mediantelaudo do órgãoclassificadorcompetente.
Formar lotes comcastanhaspertencentes àmesma classe e aomesmo tipo.
Utilizar embalagensherméticas.
Armazenar castanhascom restos depedúnculos e comumidade acima dorecomendado.
Empregar estocagemdas castanhas agranel.
Armazenar ascastanhas por umperíodo superior aseis meses.
O transporte defrutas do sistemade ProduçãoIntegrada poderáser feito emconjunto com as deoutros sistemas deprodução, desdeque estejamidentificadas;quando justificado,armazenar frutasprovenientes dosistema PICajucom outrossistemas deproduçãodevidamenteseparadas eidentificadas.
11.5. Coleta deamostra eclassificação
11.5.1. Castanhasensacadas
Coletar a amostrano ato da formaçãodo lote da seguintemaneira: para cadacinco sacos, faz-seo despejo de um eextrai-se a amostra.
Coletar amostraem lotes jáformados. A coletaserá feita em 20%do lote. Adota-se omesmo proce-dimento paraextração da amostra.
(Continuação...)
(Continua...)
27Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÕES
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAJU
11.5.2. Castanha agranel
Coletar a amostra noato da formação datulha, da seguintemaneira: para cadatonelada, faz-se acoleta em cincopontos.
Coletar a amostraem tulhas jáformadas. A coletaserá feita no alto, nomeio e final datulha, em pontosdiferentes.
(Continuação...)
(Continua...)
11.5.3. Classificação Classificar em:
a) grupos, de acordocom a forma deapresentação (emcasca);
b) categoria, deacordo com suaorigem genética, ouseja, comum ouanão precoce;
c) classe, de acordocom o tamanho:grande (fica retidana peneira de 23 mm- furo circular);média (fica retida napeneira de 21 mm);pequena (fica retidana peneira de 19 mm)e miúda (fica retidana peneira de 15 mm);cajui vaza na peneirade 15 mm (furocircular); misturada- quando não seenquadra emnenhuma dasclasses anteriorespor apresentartamanhos variados;
d) tipo, de acordocom a qualidade, acastanha pode serenquadrada emoutros tipos (1, 2, 3 e4) conformepercentuais dedefeitosestabelecidos.
As castanhas daclasse misturadapodem serrebeneficiadas paraenquadramento nasclasses de calibresdefinidos.
Com exceção daclasse misturadanenhuma das demaisclasses podeapresentar mais de10% de castanhas daclasseimediatamenteinferior.
Classificarsimultaneamente namesma linha frutasda PICaju com as deoutro sistema deprodução.
11.6. Logística Utilizar o sistema deidentificação queassegure arastreabilidade doproduto.
Utilizar métodos,técnicas eprocessos delogística queassegurem aqualidade do caju.
28Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COMRESTRIÇÕES
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAJU
(Continuação...)
(Continua...)
12. ANÁLISE DERESÍDUOS12.1. Amostragempara análise deresíduos emamêndoa decastanha epedúnculo
Permitir a coleta deamostra de castanhae pedúnculo emconformidade com oManual de Coletapara Avaliação deResíduos.
Permitir a análiseem laboratóriocredenciado noMAPA, emconformidade comos requisitos doPrograma Nacionalde Monitoramento eControle deResíduos Químicose Biológicos emVegetais (PNCRV).
As coletas deamostras serãofeitas ao acaso,devendo-se atingirum mínimo de 10%do total das parcelasde cada produtor.
Amostras adicionaisserão coletadas seocorrer falha no usode agrotóxicos.
Utilizar análise deresíduos de ácidoanacárdico emamêndoa decastanha de caju.
Amostras adicionaisdeverão sercoletadas se ocorrertratamentofitossanitáriodiferente naprodução ou quesofrerem algumtratamento químicodiferenciado na pós-colheita.
Seguir um sistemade rodízio deamostragem paragarantir que todas asparcelas sejamanalisadas emdeterminado períodode tempo.
Utilizar recursoshumanos sem adevida capacitaçãotécnica e proteção;
Comercializar frutascom níveis deresíduos acima dopermitido pelas leisvigentes.
13. PROCESSO DEEMPACOTADORAS
13.1. Câmaras frias,equipamentos e localde trabalho
Implantação dasBoas Praticas deManuseio (BPM).
Obedecer aosregulamentostécnicos de manejoe armazenamentoespecíficos para ocaju, de acordo comos manuais detreinamento para aPICaju.
Implantar osprincípios dosistema Análise dePerigos e PontosCríticos de Controle(APPCC) noprocesso de pós-colheita.
Proceder a execuçãosimultânea dosprocessos declassificação eembalagem de cajuda PICaju com as deoutros sistemas deprodução.
14. SISTEMA DERASTREABILIDADEE CADERNOS DECAMPO E DE PÓS-COLHEITA
14.1. Rastreabilidade Instituir cadernos decampo para oregistro de dadossobre técnicas demanejo,fitossanidade,
29Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS COM
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAJU
(Continuação...)
(Continua...)
irrigação,fertilização, pós-colheita, produção edemais dadosnecessários àadequada gestão daPICaju.
Manter o registro dedados atualizado ecom fidelidade, parafins de rastreamentode todas as etapasdo processo.
A rastreabilidade nocampo deve ser atéa parcela; e naempacotadora, até acaixa dopseudofruto.
14.2. Auditorias depós-colheita
Permitir arealização de umaauditoria durante aembalagem dopseudofruto e outrano armazenamentoda castanha, desde arecepção até oarmazenamento.
Embalar e/ou resfriarsimultaneamentefrutas da PICaju comas de outrossistemas deprodução.
15. ASSISTÊNCIATÉCNICA
Manter assistênciatécnica treinada,conforme requisitosespecíficos para aPICaju.
Ter assistênciatécnica orientada porprofissionais nãocredenciados peloConselho Regionalde Classe.
30Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
Produção Integrada de Caju - PICaju
Grade de Agroquímicos
Nota: Fungicidas, inseticidas, acaricidas e agroquímicos de uso geral registrados
no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para uso na ProduçãoIntegrada de Caju - PICaju.
Os fungicidas, inseticidas, acaricidas e agroquímicos de uso geral que nãoconstem deste anexo e estejam registrados, podem ser incluídos e deverão
cumprir as restrições feitas a produtos ou grupos de pesticidas já citados.
31Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
Fungicidas utilizados na Produção Integrada de Caju - PICaju
Nome Marca Comercial Dose/100L Carência Categoria
técnico (g; ml; L) (dias) Toxicológica
Hokko Cupra 500 350
Oxicloreto de Agrinose 650 7 IV
Cobre Ramexane 850 300
PM
Enxofre Sulficamp 600 15 IV
Inseticidas utilizados na Produção Integrada de Caju - PICaju
Nome Marca Comercial Dose/100L Carência Categoria
técnico (g; ml; L) (dias) Toxicológica
DeltamethrinDecis 25 CE 200 7 III
Decis 50 CE 100/ha 7 IV
Triclorfon Dipterex 500 300 7 II
Fenitrothion Sumithion 500 CE 150 14 II
Observação:Os inseticidas e acaricidas que não constam neste Anexo e estejam registrados podem ser incluídos edeverão cumprir as restrições feitas a produtos ou grupos de pesticidas já citados. Para maioresinformações sobre os produtos registrados, pode-se consultar o sistema SIA no site www.anvisa.gov.br
32Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
Produção Integrada de Caju - PICaju
Caderno de Campo
33Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
Caderno de Campo
Produção Integrada de Caju - PICaju
Identificação:
Nome do Produtor/Empresa: ______________________________________________________
Endereço: ________________________________________________________________________
Município: _____________________ Estado: _____________ CEP: ______________________
Telef one: ______________________ Fax: ________________ E-mail: ___________________
Pomar: ___________________________________ Área em hectares: ___________________
Número de Registro do Produtor no CNPE: ________________________________________
Responsável Técnico:
Nome: ___________________________________________________________________________
Endereço: ________________________________________________________________________
Município: _____________________ Estado: _____________ CEP: ______________________
Telef one: ______________________ Fax: ________________ E-mail: ___________________
CREA No: ________________________________________________________________________
34Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
SEÇÃO 1
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Produção Integrada de Caju - PICaju
35
Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
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37Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
Produto Comercial
Praga/Doença Data Nome/
FormulaçãoDose/100L Volume (L ou
kg/ha)
Volume decalda gasta/ha
Justificativa/
Observações
Aplicação de Agrotóxicos - Parcela no .................
38Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
Parcela no Data ProdutoDose
(g/planta)Observações
Fertilização Via Solo - Adubação
39Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
Fertilização Via Água de Irrigação - Fertirrigação
Parcela no Data ProdutoDose
(g/planta)Observações
40Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
Manejo do Solo e das Plantas Invasoras
Parcela no Data Equipamentos e OperaçõesHerbicida
(L/ha)
41
Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
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42Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
SEÇÃO 2
ANO:.................
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Dados Gerais
43Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
Dados Gerais
Informações para o uso do Inspetor
Registros Situação Observações
CorretoTratamentos fitossanitários Incorreto
CorretoAdubação mineral e orgânica Incorreto
CorretoManejo da cobertura verde Incorreto
CorretoColheita Incorreto
CorretoRevisão do maquinário Incorreto
CorretoAnálise do solo Incorreto
CorretoAnálise foliar Incorreto
Obs.:
Anexar cópia da análise foliar, análise do solo e revisão do maquinário.
O produtor que assina abaixo declara que os dados apresentados no Caderno de campo sãoverdadeiros.
Local:......................................................................., ............ de ................................ de ....................
Produtor:...................................................................Assinatura:..........................................................
Técnico:....................................................................Assinatura:...........................................................
CREA N0:................................................
44
Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
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45Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
Nível de Severidade*
DataSetor
no Antracnose Mofo-preto Mancha-angular Resinose Podridão-preta-
da-haste Oídio
Ocorrência de Doenças no Ciclo - Dados da Parcela Nº..............
(*) Ver recomendações do Documento No 47, da Embrapa Agroindústria Tropical (Monitoramento dedoenças na cultura do cajueiro).
46
Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
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Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
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48Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
ObservaçõesAssinatura
Carimbo
Data
ObservaçõesAssinatura
Carimbo
Data
ObservaçõesAssinatura
Carimbo
Data
Visitas de Inspeção do Responsável Técnico
Informações de uso do Organismo de Avaliação da Conformidade
50Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
Visitas de Inspeção do OAC
Informações de uso do Organismo de Avaliação da Conformidade
ObservaçõesAssinatura
Carimbo
Data
ObservaçõesAssinatura
Carimbo
Data
ObservaçõesAssinatura
Carimbo
Data
52Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
Produção Integrada de Caju - PICaju
Caderno de Pós - Colheita
53Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
Caderno de Pós - Colheita
Produção Integrada de Caju - PICaju
Identificação:.......................................................................................................................................
Nome do Produtor/Empresa:..............................................................................................................
Endereço:............................................................................................................................................
Município:...................................................... Estado:........ CEP: ......................................................
Telefone:................................ Fax:............................... E-mail:..........................................................
Número de Registro do Produtor no CNPE:.......................................................................................
Responsável Técnico:.........................................................................................................................
Nome:..................................................................................................................................................
Endereço:............................................................................................................................................
Município:....................................................... Estado:......... CEP:......................................................
Telefone:.................................. Fax:................................. E-mail:.......................................................
CREA N0:...............................................................................................................................................
54Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
SEÇÃO 3
ANO:..................
Produção Integrada de Caju - PICaju
55Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
Controle de Limpeza e Desinfecção Realizada na Empacotadora
Data Tratamento utilizado Dose empregada Formade aplicação Responsável
56Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
IDENTIFICAÇÃO/DATA
CloneLoteNº da amostra
Destino da amostra
ANÁLISE DE DEFEITOS (%)
Presença de lesõesAtaque de abelha irapuáAtaque de percevejosTripesRachadurasAntracnoseTraça-da-castanhaPodridãoPicada de moscasDeformaçãoExcesso de amadurecimentoOutros
ANÁLISE DE MATURAÇÃO
CorFirmeza (Lbs)SST (º Brix)
ASSINATURA
Controle de Recepção do Pedúnculo
OBS.: Cada caminhão que entrar na empacotadora com frutas provenientes da PICaju deverá sercoletada uma amostra para análise.
57Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
Mapa da Fruta Armazenada
Data Nº daCâmara
Forma dearmazenamento
Capacidade
(t)Nº da
amostraData do
fechamento Assinatura
58Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
Controle das Câmaras de Atmosfera Controlada
Clone: .........................................
No da Câmara:.............................
Data Hora TemperaturaAmbiente % CO2 % O2
UmidadeRelativa do Ar Assinatura
Observações:
59Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
Controle de Qualidade da Fruta Armazenada
Câmara No: Data da Colocação da Fruta:
Câmara No: Data da Colocação da Fruta:
Câmara No: Data da Colocação da Fruta:
OBS: O caju tem que ser conservado a 4º C com UR de 85% a 90%, deste modo, sua vida útil é de 20a 25 dias, devendo ser comercializado o mais rápido possível.
Em temperatura ambiente, a vida útil máxima é de 48 h.
As observações se referem ao estado da castanha, pedúnculo, aparecimento de patógenos, podridão, etc.
Em cada caminhão que entrar na empacotadora com frutas provenientes da PICaju, deve ser coletadauma amostra para análise*.
(*) A amostra deve ser composta de no mínimo 10 (dez) pedúnculos.
(**) S.S.T - Sólidos solúveis totais.
Nas análises físico-químicas (firmeza, acidez, S. S. T.) o valor deve ser a média de 20 pedúnculos.Essa análise deve ser realizada após os frutos permanecerem 7 dias à temperatura ambiente (20 a 25o C)
Datada
análise
Firmeza(Lbs)
S.S.T.(ºBrix)
PesoInicial
PesoFinal % Peso Observações Responsável
Datada
análise
Firmeza(Lbs)
S.S.T.(ºBrix)
PesoInicial
PesoFinal % Peso Observações Responsável
Datada
análise
Firmeza(Lbs)
S.S.T.(ºBrix)
PesoInicial
PesoFinal % Peso Observações Responsável
60Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
Controle de Qualidade da Fruta Armazenada
Laudo de classificação do caju
Data de análise:........../........../..........
Identificação:
Empresa:MarcaCloneLoteNº da amostraDestino da amostra
Análise de Qualidade
Tipo 4Tipo 5Tipo 6Indústria
Análise de Defeito (%)
Presença de lesõesAtaque de abelha irapuáAtaque de percevejosTripesRachadurasAntracnoseTraça-da-castanhaPodridãoPicada de moscasDeformaçãoExcesso de amadurecimentoOutrosAnálise de MaturaçãoCorFirmeza (Lbs)SST (ºBrix)
61Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
Acessórios
Caixas Paletizadas (S/N)Selo da Fruta (S/N/P)Bandeja Plástica (S/N)Filme de PVC (S/N)Conceito Geral (B/M/R)Aprovação (S/N)Comentários e Resumo da Classificação:
Local e Data:____________,_____/_____/______
Ass. Classificador
62Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
Data: Responsável:
Tamanho da fruta Lote:3 4 5 6 7 8 Clone:
Total de Caixas Paletes:
Data: Responsável:
Tamanho da fruta Lote:3 4 5 6 7 8 Clone:
Total de Caixas Paletes:
Data: Responsável:
Tamanho da fruta Lote:3 4 5 6 7 8 Clone:
Total de Caixas Paletes:
Data: Responsável:
Tamanho da fruta Lote:3 4 5 6 7 8 Clone:
Total de Caixas Paletes:
Data: Responsável:
Tamanho da fruta Lote:3 4 5 6 7 8 Clone:
Total de Caixas Paletes:
Controle da Empacotadora de Caju
Controle da Empacotadora de Caju
Controle da Empacotadora de Caju
Controle da Empacotadora de Caju
Controle da Empacotadora de Caju
63Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
Horário de Limpeza e Desinfecção da Empacotadora e Câmara de Refrigeração
Data Hora Empacotadora Câmara Propriedade Responsável
64Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
Controle de Limpeza e Desinfecção Realizada na Câmara de Refrigeração
Data Tratamento utilizado Dose empregada Formade aplicação Responsável
65Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
Controle das Câmaras Refrigeradas (*)
Clone:..................................................
Nº da Câmara:.....................................
(*) Esta planilha também aplica-se a câmaras de pré-resfriamento.
Data Hora TemperaturaAmbiente
Temperaturada Câmara
UmidadeRelativa (%) Responsável
66Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
Controle de Saída da Fruta
No deCâmara
Data daentrada
Data daSaída
Temperatura desaída (fruta) Classificação e No de caixas Destino
Responsável: Observações:
67Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
Controle de Recepção da Castanha
Controle de Defeitos da Castanha de Caju
Limites máximos de tolerância dos defeitos da Castanha de Caju (CC).
IDENTIFICAÇÃO/DATA
CloneLoteNº da amostraTratamento pós-colheitaDestino da amostra
DEFEITOS PESO PERCENTAGEM (%) TIPO ( * )
MofadasArdidasBrocadasQueimadasChochas/imaturasDanificadasGerminadasTotal
TipoCastanhas
avariadas (%)
Estranhas impurezas
e matérias (%)Caju (%) Umidade (%)
1 4 1,0 12 6 1,5 23 8 2,0 34 10 2,5 4
10
(*) A classificação da castanha é feita usando-se a Tabela abaixo. Seguir o roteiro de classificação dacastanha de caju.
ABAIXO DO PADRÃO - Quando ultrapassados os limites estabelecidos para o TIPO-4 e não exceder oslimites máximo de 25% de CASTANHAS AVARIADAS.
OBS.: A umidade não poderá exceder a 10%.
68Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
Produção Integrada de Caju - PICaju
Lista de Verificação para Auditoria Inicial: Campo
69Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
Produção Integrada de Caju - PICaju
Lista de Verificação para Auditoria Inicial: Campo
Produtor/Empresa:________________________________________________________Endereço:_______________________________________________________________E-mail:___________________________________Telefone:_______________________Município:________________________________Estado:_________________________Nº de Registro do Produtor/Empresa no CNPE:_________________________________Fase Fenológica da Cultura:________________________________________________Responsável Técnico:_____________________________________________________Data da Visita:__________________________Horário:___________________________
ConceitoITENS AVALIADOS
Bom Regular FracoComentários
1. Sanidade das plantas.2. Morte de plantas até 3%.3. Resinose nas plantas até 10%.4. Produtividade (t/ha).5. Condução do pomar.6. Proteção dos trabalhadores conforme NormasRegulamentadoras Rurais (NRR)?7. Destinação das águas: de forma que não atinjadiretamente os mananciais.8. Preparo da calda para tratamento.
ConceitoITENS AVALIADOS
Bom Regular FracoComentários
1. Conhece a relação de defensivos aprovados para usona cultura do cajueiro no Brasil?2. Controla e respeita a carência e tolerância dosdefensivos utilizados?3. Utiliza somente produtos registrados?4. Quais os equipamentos de proteção usados pelopessoal de produção?5. As caixas de colheita e demais utensílios usados nacolheita são desinfetados e higienizados? Qual é oprocesso?6. Registra a aplicação de fertilizantes, corretivos,herbicidas, inseticidas, acaricidas, fungicidas e outros?
Identificação
Aspectos Gerais Analisados
Entrevista com o Técnico Responsável - para avaliar nível tecnológicoempregado no pomar.
Local e Data:________________________________________,____/____/_____.
Assinatura do Proprietário ou Responsável Técnico Assinatura do Técnico Responsável pela Visita - OAC
70Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
Produção Integrada de Caju - PICaju
Lista de Verificação para Auditoria deAcompanhamento:
Campo e Empacotadora
71Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
Produção Integrada de Caju - PICaju
Lista de Verificação para Auditoria de Acompanhamento -Campo
Identificação
Produtor/Empresa: ___________________________________________________________
Endereço:__________________________________________________________________
E-mail:________________________________Telefone:_____________________________
Município:_______________________________Estado:_____________________________
Nº de Registro do Produtor/Empresa no CNPE: ____________________________________
Responsável Técnico:________________________________________________________
Data da Visita:_____________________________Horário: _____________________________
Realização da Visita/Auditoria: Floração Pré Colheita Colheita
AvaliaçãoITENS DE VERIFICAÇÃOS N
1. Caderno de campo corretamente preenchido e atualizado.
2. Proteção das águas e do ambiente.
3. Proteção e conservação do solo.
4. Proteção e segurança humana.
5. Conservação de área com vegetação para abrigo de organismos benéficos.
6. Drenagem de área com excesso de umidade.
7. Área com uso de herbicida e/ou capina igual ou menor que a projeção dacopa.
8. Roçada da vegetação no pomar na altura mínima de 5 cm.
9. Eliminação anual das brotações dos porta-enxertos.
10. Situação de equilíbrio entre as áreas vegetativas e produtivas da planta.
11. Proteção dos cortes, na planta, com mais de 2 cm de diâmetro, quandoaplicável.
12. Existência de monitoramento para pragas e doenças.
13. Dispor de registros confiáveis e atualizados de temperatura e pluviosidade.
14. Realização de monitoramento e/ou diagnósticos para decisões no uso deprodutos químicos.
15. Destinação adequada a resíduos e embalagens de agrotóxicos.
16. Higienização de equipamentos e embalagens de colheita.
17. Separação adequada da produção PICaju de outras (local, transporte earmazenagem).
* Nas visitas anotar S = Sim; N = Não
72Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
Observações:_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Assinatura do Técnico Responsável pela Visita - OAC
Assinatura do Proprietário ou Responsável Técnico
Local e Data:_____________________________________________,____/____/_____.
73Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
Produção Integrada de Caju - PICaju
Lista de Verificação para Auditoria - Empacotadoras
Empacotadora:____________________________________________________________
Endereço:________________________________________________________________
E-mail:__________________________________________________________________
Telefone:________________________________________________________________
Município:_______________________________Estado:__________________________
Nº de Registro da Empacotadora no CNPE:_____________________________________
Responsável Técnico:______________________________________________________
Data:___________________________________________
Questionamento Requisito Sim Não Parcial Comentários
1. Instalações1.1. As frutas embaladas sãoarmazenadas em locaisseparados das frutas colhidas?
Obrigatório
1.2. Existem registros no cadernode pós-colheita da limpezarealizada nos equipamentos,caixas e câmaras frias?
Obrigatório
2. Rastreabilidade2.1. As caixas são identificadasantes de entrarem naempacotadora?
Obrigatório
2.2. As etiquetas apresentamtodas as informações necessáriassobre a procedência da fruta?
Obrigatório
2.3. São realizadas amostragensdas frutas que entram diariamentena empacotadora registrando nocaderno de pós-colheita ocontrole de recepção?
Obrigatório
2.4. As frutas de produçãointegrada que são transportadasconjuntamente com outrossistemas de produção, estãodevidamente identificadas eseparadas no veículo detransporte?
Obrigatório
2.5. A análise de resíduos deagrotóxicos é realizada? Obrigatório
Identificação
74Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento daProdução Integrada de Caju
Questionamento Requisito Sim Não Parcial Comentários2.6. As frutas de produçãointegrada que são armazenadasconjuntamente com outrossistemas de produção, estãodevidamente identificadas earmazenadas separadamente nacâmara fria?
Obrigatório
2.7. As frutas de produçãointegrada são classificadas eembaladas separadamente dosoutros sistemas de produção?
Obrigatório
2.8. Os processos de pré-classificação, classificação eembalagem permitem manter aidentidade da procedência dafruta?
Obrigatório
2.9. A identificação dos paletes oucaixas permitem saber aprocedência da fruta?
Obrigatório
2.10. Os paletes são formados decaixas provenientes de ummesmo pomar?
Obrigatório
2.11. Existem registros nocaderno de pós-colheita doacompanhamento da qualidadeda fruta armazenada ematmosfera controlada?
Obrigatório
3. Classificação e Embalagem3.1. Existe um profissionaltreinado de acordo com oregulamento técnico específicopara a cultura do cajueiro.
Obrigatório
3.2. Existem registros no cadernode pós-colheita de laudos deavaliações realizadas nosdiferentes lotes embaladosdiariamente?
Obrigatório
3.3. As frutas embaladas estão deacordo com o estabelecido nasnormas específicas declassificação?
Obrigatório
75Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da
Produção Integrada de Caju
Questionamento Requisito Sim Não Parcial Comentários
4. Agrotóxicos4.1. Os tratamentos realizados nafruta no momento da recepçãosão os definidos nas normas eestão adequadamente registradosno caderno de pós-colheita?
Obrigatório
4.2. Os tratamentos utilizados naágua da máquina de classificaçãoe embalagem são os definidosnas normas e estãoadequadamente registrados nocaderno de pós-colheita?
Obrigatório
Observações:
Assinatura do Técnico Responsável pela Visita - OAC
Assinatura do Proprietário ou Responsável Técnico
Local e Data:_____________________________________________,____/____/_____.