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!_&*«**' m S'KXTA FEIRA 56 DE FEVEHEIROl)Íl'CCtO*r (lii rcdaCÇÃO C propi'ÍCtai'ÍO 1. 1\. (lc A. MarqilCSANNO XXII-1875-Ni' 552Ü iiMhwif«Mt!»«*i«>->^^Mtcnmig^i ovar. «*n*w, -jv.wA*a wcmiac it>a«t>,w»w,t«^»^Jt^flaK^*g,^'a^ MWM.i-.Vl-JI-a-MBU'^ ASSIGNATUKAS CAPITALFÓKA HA CAPITAL Anno 12(J-Seis mezes lig | Anuo lnfi-Seis tatues 8$ Pagamento adiantado Publica-so diariamento e subscreve-se no escriptorio 8*9 Rua da Smperatri/. SI* F Relatório apresentado ã assembléa legislativa dc S. Paula pelo exm. sr. dr. Joào Theodoro Xavier, pre- sldcntc da provincia, no dia 14 «c Fevereiro de 18"í« (Continuação) 0 pessoal da repartição eslá distribuído pela seguinte l-^Soccâo -Chefe 1' ollicial, 2o dito c amanuense. Secçào.-Chi-fe, oflicial, dito o amanuense. 3.soecão -Chofo, 1" ollicial, 2' dilo o i.iiianuonse. 4.Secçào.-Chefe, 2' ollicial c amanuense; 5' Secção—Chefo e 2 aniànuoniií, Arohivó, archivisla eajudanlo. Um porteire o 2 contínuos. A irregularidade, que nota-se quanlo ao pessoal da o 5' soecão, provém du não permittir 11 refurnui aulorisada nem àugmoiito de empregos, nem Ue ven- L"Noío ' como conseqüência disto, o fado anômalo do GSiar o chefe da 5' soecão percebendo os vonciinen os de 1" offiçial; quando pola importância das rcsponsabi- lidados assumidas, o distineção, quo o caractensa, deve gozar das mesmas vantagens dos oulros cheios. Achando-sc em eslado do confusão o arehivo, no- meei para organisal-o uma comniissão, «omp^la.do respectivo arcluvisla e seu ajudante, o do cidadão Uhal- diiio üoiievcnulo do Toledo Ribas o cap;lao rrancisçu do Paula Sanla Harbara, este com 11 direcçâo superior. As bases para 11 realisaçâo deste trabalho constam do aclo junto aos aúnoxoíi sob 11. íl (ja Cilndu): Junto igualmente 0 relatório do chefe da commissào, de 30 de Janeiro do correnle. anno, Minexo sou n. ,jy. REPARTIÇÃO Dl'". OHRAS RUIMÇAS O re«iilamènt«i de 5 dn Agosto do.1874 marca as uovas attribiiiçôes quo. lho foram adjudicadas Uc-ebeu com isto grande iiiolhoranionto ; augineiilaiido-se, pu- Sondo'"jA om consideração osle.facto, designei um collaborador com 50,<J mensaes. Alem .¦.M-JV^oadO'" de Agosto tem espontaneamente fiiiiccioniido naquella i-epailiçào, como collaborador gratuito Alexandre (.las- A* cooperação destes dous auxiliaros, d z o respectivo inspector que sc devo não eslar mais atlazado o ser- ÍTara execução da lei provincial n .51de }T^ ^ ultimo, expedi o regulamento de 21 de Agosto de 18*71. Dividi a provincia em seis districtos, que se acham ali discriminados com suas respectivas sedes.. Jim '.!1 desse mez designei os engenheiros que deviam servirem cada d stricto Para o 1", Henrique Luiz de Azevedo Marques; Para o 2o, Felippe Hermes Fernandes Trigo 110 Lou- foil'°-n ¦ 1 Para o 3', Francisco Gonçalves Gomido. Para 11 4o, Raymundo dc Macedo Pimentel; Para o 5o, João Thomaz Alves Nogueira; Para o ü", José Augusto dos Santos Malta. Este ultimo, em 23 do Setembro, foi designado para servir na commissão de explorações para prolongamen- to da projectada linha férrea de Bragança—desde AU- baia direclamenle á capital.... Para servir interinainunto no districto foi comuns- linnádo Nicoláu Athouguia. Todos elles tomaram posse de seus lugares nos mezes dc Novembro e Dezembro. Além dos engenheiros das estradas de ferro, a man existe o engenheiro Carlos Ralh. addido á repartição de obras publicas., . , , Para a plena execução do regulamento de obras, acima citado, exigi dás câmaras municipaes e oulros funecionarios das localidades da província informações sobre as estradas que deviam sei' classificadas -Provin- ciaes o Municipaes. Os esclarecimentos colhidos constam do mappa au- nexo sob 11, 215 (já eilado), o qual refere-so ti uni Ira- biilbo preparatório de classificação organisado pela inspeciona de ubias publicas, o quo acompanha o seu relatório 11.25 (já cilndu). Ordenei ao lhesouro que os vencimentos dos onge- nbeiros de dislriclos pela tabeliã da lei IV. 80 de 12 do Abril do lS7u, fossem pagos uíiiiianioíilo aos ijiio, na fdrmn da lei, não necuiuniiilassoiii oulros empregos. 1'! quo, quanlo nestes, os veiiciménlosfossoíii os an- luriornienlu percebidos. A execução de.-to acto prosou- temeiiie é applicavol ao engenheiro do districto, «llie é director da, ohras militares. SKCHKTAIUA MILITAR Polo novo regulamento da secretaria do governo passaram para esla Iodas aquellas altribuições que mais se iicomodavao á sua natureza, laes são, enlre outras, ns que dizem respeito no ministério da guerra o á força policial, O pessool desla secrelarin compõe-se do ajudante du ordens; capitão Antônio Hodrigues Velloso Piin ntn, e du dous amauuensos, THliSOUltO PROVINCIAL O passivo da provincia em 31 de l)òzumbi'0 de 1871, vencendo o juro de li o 1 %, era de RJãiOOOffOOO; No período que decorreu de 1" do Janeiro do mesmo anno a 31 de Dezembro, foi ain foitos pagamentos pel.i provincia nn importância de 27d:000,*iüt)0. Os empréstimos coiiti-áhidos nes;e mesmo périodo fo,n mde nõ;000,10ÓO. O excesso, pois, dos pagamentos sobre o empréstimo foi de lOi-.OOüjJOOO; As Ires Inbellas que se seguem explicam minuciosa- monto o resumo quu lica feito. Antes, porém, du aprusentnl-as farei unia reflexão; liara mostrar quanlo esto passivo é insigiiilicante dianle dos poderosos recursos de que dispõe acliinhnente n provincia. Mo exercicio de ISOla 1805, a divide i assiva (maxi- mo a qui- lem altingido) subia a Ô7Q;51ü;'190. Foi ella iutogrnliiieiiio paga no anuo linanceiio de 1803a 1809, islo é doutro do periodo do qualro annos. liutrótanlo, as rendas de que dispunha o lhesouro em lodo esse tempo intermediário apenas alcançavam metade da quo aclualnienlo tem. Assim: Km 13111 a 1803 foi do 1.205:030*1035 P.m 1.-J05 a 1807 foi dol;.-n3:331)?ÕüD ho lilílO a 1S07 foi de1 205:3á"lSlJ0 Imii 1807 a 180 i foi do1 f>l);):tí57;>-,)2 lim ltSl**} a lhOJ foi de2 02):08G,'0.i'.i U x a*? RS 3 3 o o o ó r5 c o o o o o ij -V -3 o us n i- -r in ?i S O .3 rj5: Vi '/*¦ o a õ OpQ OOlf-j H = •:-) 01 O -V CO I - :r> <N Oi IIICUl.l c. ò< o", dt dt o r-1- r* c- oi- o ~ '¦-•••> <2 t/l a V.-.]= => I -f. «J 2a. •g» !' 5 rj C'i*3'"7 fe *=.**»¦^ S Xira ?J-n-O* Sj '7-a'g.,_ r S ¦_¦_: m L. '- U U .5 -ara ~J •_).£_ c ra o •O 13 -O E *2 K lí. ~. -ri A responsabilidade paia com a Caixa Filial é repre- sontádã em qualro lettras. Na lettra aceita ao baião do Ilapetininga não se lixou (.raso. li' destinada á caixa econômica, llieoUTAXCIA MS LUTIIAS 1'ACAS 1«EW 1'IIOVISCIA NO PE- mono iu-: 1" nu Jamuiio a 31 iu: nuzuMimo nu 18". i Km conias do eiiiprostiinn210:000,^000 Km contas do theatro4*:0üOgODO Km contas da- casas desapropriadas. . 22:00pg000 Itéis, . Sendo : l-Aorcicio do 1873 a 1874 F.xerciciò de 1871 a 1873 27D:OU0,'iO00 244:5001*030 31:i")00/í'(!00 Neslo ultimo exercício os direitos do sabida erão de 8 %, o bojo somente do -1 % (Lei de orçamento de 1808, art. 52). Anteriormente esses direitos eram de 1 '/, %, nos li- mitos da lei n. 30 de 1800. Termo médio1.4-10:517(|53ü A receita arrecadada no exercicio precedeu lede ,1873 a 1874 foi de 2.823:990'Í933 Islo é, superior ao termo médio dos outros em 1 338:413g3j)7 Sf" II' verdade que os juros devidos As estradas de ferro sobem aiinualmenle na proporção dos recebimentos de novos capitães. listo desenvolvimento ascendente verifica-se pelos algarismos constantes desle relatório, sob a cpigraplie— lislriídits de ferro em geral. Deve-se, poiém, notar quo, inaiigurando-se ò trafego no corrente anno do 1875 das linhas férreas de Soro- caba, ramal de ltú, Mogyana o provavelmente do Rio- Claro, haverá com isso nutri rol incremento nas iodos irias o nas rendas publicas, como tom acontecido com as estradas de Santos a Campinas, Observo mais «pio a companhia Paulista, pelo excesso do rendimento li«|uido, além dos li) %, começou a inilomiiisar os juros pagos pela provincia e lia dispo.sf- ções pronunciadas da direcloria para pagamento iule- gral na importância do 370ÍO00JI000. Tudo islo ciinlribuirá para ropiilar-se de pequeno alcance a divida da proviucia acima indicada, r/ m-MOxsiiiAÇÃo nos umpiiestimos contíiaiudos i«ei,a piio- vincia no 1'unioiio iu; 1" üe janeiiio a 31 de ih.zi-miuio DE 187-1. Kxercicio d; 1873 a 1871 .».'-.-.. 50:000,*JOOO Kxerc.cio d ! 1871 a 1875125:000^000 Róis. . 175:0003000 Náo ostá incluída na denionslrnção ncimnn impor- tancia do 32:000$, provdnienle do desapropriações no correnlo exercicio. 0 pessoal desla repartição o das suas dependências, nem como o niovitnenlo decorrido durante o anuo de 1871, constam do quadro o observações que seguem-se: QUADIIO DOS Í-MPIIKCADOS 110 TIIESOUIIO PIIOVINCIAI, Inspcclpriu Inspeclor-Dr. Anlonio Pinto do Rogo Freitas. Seceàn du Contenciosa Procurador fiscal -Dr. Pedro Vicente d«> Azevedo. Ajudante Dr. Viclorino Cnulnno do llrilo. Solicilndor— Dr. Jeronymo XaTltir Ferreira. Aniaiiuense -Anlonio Joaquim do SanfAnna, Stcrrltiriti Ofileial-maior—Joaquim Giistavo Pinheiro o Prado. Ollicial—José Iunocencio Alvos Alvim. Amahuehse—Malhciis Marques Cantinho. Oito—Jacyullio José do Amaral, Thesouraria Thesoureiro Dr. José Luciano da Silva Barbosa, Fiel—Theophilo do Prado Azamhuja. Covtadpriu Contador—Francisco Xavier Pinheiro o Prado. t3Y S MÊiSPl li ü-JtiJ l'OR ALlíXANDRIí DUMAS 5.» Parto O SENIIOll SiVttlliVXTI 1 Stabiit pater (Conlinuaçào) Passados alguns, annos, continuou o pobre pae. reunindo na riiontiVqiianto a localidade lhe recordava de doces acoiilucimõiitus do out.r o a, de amargas lom- brancas do hoje ; alguns annos d -pois, estas lembrado ; tinha então o menino dez annos, tu ainda aqui eslavas, porque nunca nos d-ixasle, meu bom lleivey, queria uma espingarda, a pobre creança, o dcsle-lbe a tua, a túa yolha espingarda das guerras civis, cujo cano era mais alto do que elle um ? Hervoy deu um suspiro e levantou os olhos para o C «-Lembras-tc, Uorvey que elle depois de eslar senhor espingarda, to pediu quo lhe ensinasse? o exercicio? Mas tu não quizesto. Llie chorou, zangou-se, irritoU-se, mas tu o deixasles chorar, zangar-se, irri- tar«-sB'' dizendo-lhe:, —Mou senhor, um genlil-homem so devo aprendo o riianojar a:espada I Mas om lugar de manejar a espada, dia manejou a penna ; em lugar do o mandar a escola iloivtecbníca, mandei-o á escola de. Direito ; riao po- Se ido fazor dsile tini bom soldado porque não ha goor- r, qui fio nal-o um cidadã,. ,,1,1. X guerra l.ol-o-h.a respeitado, como nos respeitou a aos; a paz .pr.vòi.-me .CÍ!N™,\vis*'leix«';.s impresilimai- portão tristesrecor- âàcBps meu diir.ii'' amo._ , -Tristes recoidacões! recordações do meu Colam- bau'; chamas a islo recordaçõ s ^hWmWWl jalleiW* delle, se não {aliasse delle, de que fallana ? Chefe da 1" secção—Luiz do França Varolla. Dito da 2««—Paulino José Soares de Souza', ollicial—Joaquim Pinheiro o Prado, 1" dito—l.iuo (Junçalves Pores. 2o dilo—Thoudulo'- iiguslo Varolla. :J° «lilo—Frankliii Anlão Podiiiso. li* dilo— Francisco Mugiintii. 3" dilo—José Isidro Gonçalves Neves. 3" dito—Manuel Augusto ile Alvarenga. 3o dilo—João Augusto Pereira. Praticante—Vago. Outros empregados Cartorário— Tlioinnz das Dôros Ribeiro, Porteiro—Anlonio José de Almeida. Coiiliniiu—Francisco Anlonio dos Santos. Dilo—Francisco de Assiz Calheiros. Thesouro Substituições : Prociiiador-liscal—Dr, Pedro Vicente do Azevedo 'piesidcntu da provincia do Pará) Km todo o anno do 187-1 fui substituído polo Ajudante do próciirador-ílscal—Dr. Viclorino Crioia- im de llrilo, quo foi substituído pelo dr Américo For- reira de Abreu. Aclo de 10 de Dezembro de 1873. Aposentadoria: Chefe d.i secção—Anlonio Alves Pereira, aposen- lado por despacho de 15 do Maio de 187-1. Nomeações: Para cliofu de secção, o 1" ollicial Luiz dc França Va- rella. Aclo de 10 de Maio. Para 1" ollicial, o dilo, Lino Gonçalves Peres.— Idem Para 2o oflicial, o 3" dilo, Frankliu Anlão Pedroso. —Idem Para ollicial, o amanuense João Augiislo Pereira. —Idem. Paia amanuense, o praticante JacynÜie Jo.-é do Ama- ral Paia pmlicanln, o cidadão lidunrdo d.i Rocha Lima. Clirtn de 25 «Io Maio. Vagas - (.) pralicanlefoi exonerado. Portaria n. 202 do 15 de Dozombro. ESTAÇÕES Collcçiorias Halalaes.-Collecloi' exonerado, Amancio Gomes Ra- malho. Collector nomeado, Anlonio Jacynlho Lo- pes'. _ liscrivãoexòuerado, José Francisco de Car- valho o S.iiiza. Kserivao iiüiiienilo, Augusto José Fcnian- dos, Delem do Descalvado.- K-crivão íióniendo, Ifolisbi.no José Teixeira Machado. (Esta- va vag.i.j llapovo.—Colleclor ex-.nerodo, Francisco Marques da Silva. Collector nomeado, Joaquim Anlonio de Al- incida Uarros. Kscrivão exonerado, Joaquim Antônio de Almeida llarros. Kscrivão nomeado, Francisco das Chagas Ro- cha. Limeira.—liscriváu nomeado, Francisco Kogonio das Chagas. ( Achava-se exercendo o lugar iu- lorinãnionte.) Lorena,—Collector exonerado, Antônio llruno de Go- doy lliieno. Collector nomeado, Antônio Mariano da S.l- va ll.lleiicourt. 11AHI1EIIIAS Figueira.—Kscrivão nomeado; Manoel Prócoro Ilrasi- loiro do Assis (Vago por falecimento do José Antônio Moreira.) Piquete.-—Administrador exonerado, A. M. da Silva llillqnéotirt. Admuiistrador nomeado, Anlonio li. de Go- do) llueno. Kscrivão exonerado, Antônio Gonçalves Ha- mos Sobrinho. Kscrivão nomeado, João José Figueira Pe- d roso. IIECISTIIOS Uarreiro, -Administrador nomeado, João do PnduaMa- chado. Kscrivão nomeado, Terltiliano de Araujo Ferraz. Se nào faltasse nelle, o silencio corroer-mo-liia, como a ferrugem corroo bojo a velha espingarda, com quo elle brincava então. —limão fállao nelle, meu amo, fallae. —Pois então, lombras-to do dia om que ello fez os doze annos? Nós o levávamos,cheio de e de ospcrán- ça, por esla rua de pinheiros, juncada do rosas, como boje o eslá de neve. lira o dia da sua primeira commu- nhão, o na aldeia os outros meninos o esperavam ua oipolla ; -porque ora olle que devia pronunciar os vulos do haplismo. Conu olle ia grandioso apesar da sua pequena os- lalura I Parece-me que ainda o estou vendo 1 alli, á direita, na vigésima quarta arvoro ; conlámol-as, por- quo eslava alli unia pedra, que o fez tropeçar Poz-so então a chorar a pobre crcança ! Quem me diria enlào a nem que elle dovia tropeçar oa vida, o que o facho de uma existência havia do apagar-se antes de fazer vinte e qiiulru annos? —Oh I meu amo, meu querido atrio, exclamou Der- vey lavado em lagrimas, dèspodnçaes as entranhas com as vossas próprias mãos I —Depressa fez os quinze annos, continuou o conde d-' Poiihoel, quo, como dissera, se recordaVa disto com dolorosa vòliipluósidadò. Corto dia conlava-llie a lusio- ria de Milton de Crolona, lembro-me como ello riu ouvindo a historia do carvalho rachado primeiramente1, mas que depois agarrou as mãos do lerrivol athlela. Deixou-me, sahiu o viu uma arvore, duas vezes mais grossa do quo elle. lira um salgueiro e sal'ou sobro o tronco que era õco, e tanlo trabalhou com os pés o com as mãos quo rachou a arvore em duas parles como faria a uma bata- la. liu seguia-o, e via-o, som elle saber que o obser- vava. Ouvindo «'stallar a arvoro, parece«i-ine que eram os Ossos de meu filho que se partia. Sim elle ern forte, como aquelle dos nossos ántepaisüdiis quo se chamava Culi:nil).'io, o Foite, Mas de que sorvo, a força, nuoi bom lleivey, o o qoo é feito dos seus pulsos, de feiro o dos sens braço do aç«! A morto tocourlhes o. parliti-ns corno uma creança parle ós hastes das e.-pigús que em Agosto voam pelos nossos campos ceifados. Morto I morlo I o meu filho eslá morlo I Mas esta força do que o velho gontil-homom provava a vaidade, c de que elle mesmo era o lypo vivo nesta espantosa lota, que sus eiitava contra a dòr, fallou no pobre Hervoy, que, cahindo de joelhos aos pés do amo, exclamou : —Meu Deus I de que maneira punfs os máos, o.< bons rocobein laes feridas I. . . O conde de Penlioel olhou para o rolho servidor e abrindo-lhe os braços: —Abraça-me, Hervoy, disse-lhe elle solemnemenle; é a única maneira porque posso agradecer a a lua dôr I Hervoy levantou a cabeça o como uma creança, quo está rebentando por chorar, so lança sobro o peito do pae, olle deixou pender a cabeça nos braços do gentil- homem, o esteve poi' um momento abraçado com elle Mas abanando a cabeça o desgraçado pae continuou n dizor abraçado com IL-rvey. —Mas como os filieis sào ingratos, meu querido Iler- veyl um pao passa a mollior pulo da sua vida a tratar delles, a vigial-os, a tuinal-os homens. Tem por esta carne da sua carne, por osles «'issos dos seus'ossos os cuidados atlentos que leria por uma plaüta delicada. Segue, coinii um jardineiro cuidadoso, os progresso- dos botões, o desenvolvimento das folhas, o désabro- (ihar das llores. A' vista da flor fresca o oinbalsainada da infância regosija-se pelo que hão de vir a ser os fruetos da mocidadc. . . depois, uma manhã chega uma caria lacrada de preto, a qual diz ao pae; o Poe, não live força para siipporlnr esla vida, qu \ tu me havias dado, o malo-me. Vive lu, so podes de pois dislo —Deus nol-o havia dado, Deus nol-o tirou abati- çoemos a Dous, meu amo, disse o velho com uma c.erla exaltação religiosa, que nos nossos dias ainda so encontra nossa populaçào primitiva da velha Bre- tinha —Q.:c filias lu de Detis ? exclamou o ancião com magniilcn altivez. Quando a herdade do leu pae, quaiido iodos os fruetos das suas granjas, quando todos os ce- roa. s dos seus celleiros, quando todp o gado dos seii? cunaes e das suas abègoariãs, finalmente. qliai«ilõ tildo u que. teu pao, velho de quarenta annos, tinha .quinado pelo espaço de cincoenta annos, foi consumido, por causa de uma grande febre inflammàda, julgas quo teu pao deu graças a Deus, lleivey T Quando a Mariiinàa, no momento de entrar no por- to se despedaçou nos rochedos da costa, ha seis mezes defronte do estaleiro aonde fòrá construída depois du uma longa o perigosa viagem á índia, engolindo eom a ua carregação do/.oito marinheiros e eiíti b o vinte passageiros, julgas que aquelles, qoe desceram aos abysinos deram graças a Deus? Quando, ha seis semanas transbordou o Loiro, lo an- do adiante, do si, c dados, aldeias e ch mpanas,' júliriis que deram grar/iis a Deus aquelles que subidos aos télhá- dos, pedindo a Deus mi3cricor'dia,>cnt!ram as suas asas tronieieih, abalarem-se o por lim desabarem soiiru .lies? Nào, Hervoy, elles fizeram como eu, elles.... —Toiiino cuidado, meu ami, disse llervey ides blas- phemar, Mas, mesmo antes do veiho sorvo tnr pronunciado estas palavras, Penlioel Unha cabido de joelhos ex- clamando:' —Senhor! Senhor! ponloac-me. vejo iinnroxi- inar-se o cadáver do meu iilbo.' li com olVeito, na extremidade da extensa rua dos pinheiros do lido aonde dissemos, quu sut>i.-i'ti ao céu os [limos da aldeia de Peuh «ei, via-se avançar entro a neve da eslrada c a cõr sombria de um prestiiu fune- bre, á fronte do qual vinha uni frade com habito de branco e preto, o. segurando com ambas as mão. um grando crucifixo do prata. Seguia-o um caixão levado por qííatró moços o atraz delles cincoenta homens e mulheres; os homens com' os chapéos na mão; as mulheres embrulhadas nas mantas. O gontil-homom fez uma pequena oração, depois le- vanlando, disse ao colide : -O qoo Deus faz bem feito é, Hervoy ; vamos rece ber o ultimo descendente do Penlioel, quo Tolta ao cas- lello de seus pães, li, descendo a c-cada com passo firme, avançou com «cabeça dcscoberla para a grande poria'da tori-eWig dava para ir. avenida dos pi cheiros. (Contiiiiía)

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S'KXTA FEIRA 56 DE FEVEHEIRO l)Íl'CCtO*r (lii rcdaCÇÃO C propi'ÍCtai'ÍO 1. 1\. (lc A. MarqilCS ANNO XXII-1875-Ni' 552ÜiiMhwif«Mt!»«*i«>->^^ Mtcnmig^i ovar. «*n*w, -jv.wA*a wcmiac it>a«t>,w»w,t«^»^Jt^flaK^*g,^'a^ MWM.i-.Vl-JI-a-MBU'^

ASSIGNATUKAS

CAPITAL FÓKA HA CAPITAL

Anno 12(J-Seis mezes lig | Anuo lnfi-Seis tatues 8$Pagamento adiantado

Publica-so diariamento e subscreve-se no escriptorio

8*9 Rua da Smperatri/. SI*

FRelatório apresentado ã assembléa

legislativa dc S. Paula pelo exm.sr. dr. Joào Theodoro Xavier, pre-sldcntc da provincia, no dia 14 «cFevereiro de 18"í«

(Continuação)0 pessoal da repartição eslá distribuído pela seguinte

l-^Soccâo -Chefe 1' ollicial, 2o dito c amanuense.2« Secçào.-Chi-fe, 1° oflicial, 2» dito o amanuense.3. soecão -Chofo, 1" ollicial, 2' dilo o i.iiianuonse.4. Secçào.-Chefe, 2' ollicial c amanuense;5' Secção—Chefo e 2 aniànuoniií,Arohivó, archivisla eajudanlo.Um porteire o 2 contínuos.A irregularidade, que nota-se quanlo ao pessoal da

4» o 5' soecão, provém du não permittir 11 refurnuiaulorisada nem àugmoiito de empregos, nem Ue ven-

L"Noío ' como conseqüência disto, o fado anômalo do

GSiar o chefe da 5' soecão percebendo os vonciinen os

de 1" offiçial; quando pola importância das rcsponsabi-lidados assumidas, o distineção, quo o caractensa, deve

gozar das mesmas vantagens dos oulros cheios.Achando-sc em eslado do confusão o arehivo, no-

meei para organisal-o uma comniissão, «omp^la.dorespectivo arcluvisla e seu ajudante, o do cidadão Uhal-

diiio üoiievcnulo do Toledo Ribas o cap;lao rrancisçudo Paula Sanla Harbara, este com 11 direcçâo superior.

As bases para 11 realisaçâo deste trabalho constam

do aclo junto aos aúnoxoíi sob 11. íl (ja Cilndu):Junto igualmente 0 relatório do chefe da commissào,

de 30 de Janeiro do correnle. anno, Minexo sou n. ,jy.REPARTIÇÃO Dl'". OHRAS RUIMÇAS

O re«iilamènt«i de 5 dn Agosto do.1874 marca as

uovas attribiiiçôes quo. lho foram adjudicadas Uc-ebeu

com isto grande iiiolhoranionto ; augineiilaiido-se, pu-

Sondo'"jA om consideração osle.facto, designei um

collaborador com 50,<J mensaes. Alem .¦.M-JV^oadO'"de Agosto tem espontaneamente fiiiiccioniido naquellai-epailiçào, como collaborador gratuito Alexandre (.las-

A* cooperação destes dous auxiliaros, d z o respectivoinspector que sc devo não eslar mais atlazado o ser-

ÍTara execução da lei provincial n .51de }T^ ^

ultimo, expedi o regulamento de 21 de Agosto de 18*71.

Dividi a provincia em seis districtos, que se acham ali

discriminados com suas respectivas sedes. .Jim '.!1 desse mez designei os engenheiros que deviam

servirem cada d strictoPara o 1", Henrique Luiz de Azevedo Marques;Para o 2o, Felippe Hermes Fernandes Trigo 110 Lou-foil'°- n ¦ 1

Para o 3', Francisco Gonçalves Gomido.Para 11 4o, Raymundo dc Macedo Pimentel;Para o 5o, João Thomaz Alves Nogueira;Para o ü", José Augusto dos Santos Malta.Este ultimo, em 23 do Setembro, foi designado para

servir na commissão de explorações para prolongamen-to da projectada linha férrea de Bragança—desde AU-baia direclamenle á capital. ...

Para servir interinainunto no C° districto foi comuns-linnádo Nicoláu Athouguia.

Todos elles jà tomaram posse de seus lugares nos

mezes dc Novembro e Dezembro.Além dos engenheiros das estradas de ferro, a man

existe o engenheiro Carlos Ralh. addido á repartição de

obras publicas. , . , ,Para a plena execução do regulamento de obras,

acima citado, exigi dás câmaras municipaes e oulros

funecionarios das localidades da província informações

sobre as estradas que deviam sei' classificadas -Provin-ciaes o Municipaes.

Os esclarecimentos colhidos constam do mappa au-nexo sob 11, 215 (já eilado), o qual refere-so ti uni Ira-biilbo preparatório de classificação organisado pelainspeciona de ubias publicas, o quo acompanha o seurelatório 11.25 (já cilndu).

Ordenei ao lhesouro que os vencimentos dos onge-nbeiros de dislriclos pela tabeliã da lei IV. 80 de 12 doAbril do lS7u, fossem pagos uíiiiianioíilo aos ijiio, nafdrmn da lei, não necuiuniiilassoiii oulros empregos.1'! quo, quanlo nestes, os veiiciménlosfossoíii os an-luriornienlu percebidos. A execução de.-to acto prosou-temeiiie só é applicavol ao engenheiro do 1° districto,«llie é director da, ohras militares.

SKCHKTAIUA MILITAR

Polo novo regulamento da secretaria do governopassaram para esla Iodas aquellas altribuições que maisse iicomodavao á sua natureza, laes são, enlre outras,ns que dizem respeito no ministério da guerra o á forçapolicial,

O pessool desla secrelarin compõe-se do ajudante duordens; capitão Antônio Hodrigues Velloso Piin ntn,e du dous amauuensos,

THliSOUltO PROVINCIAL

O passivo da provincia em 31 de l)òzumbi'0 de 1871,vencendo o juro de li o 1 %, era de RJãiOOOffOOO;

No período que decorreu de 1" do Janeiro do mesmoanno a 31 de Dezembro, foi ain foitos pagamentos pel.iprovincia nn importância de 27d:000,*iüt)0.

Os empréstimos coiiti-áhidos nes;e mesmo périodofo,n mde nõ;000,10ÓO.

O excesso, pois, dos pagamentos sobre o empréstimofoi de lOi-.OOüjJOOO;

As Ires Inbellas que se seguem explicam minuciosa-monto o resumo quu lica feito.

Antes, porém, du aprusentnl-as farei unia reflexão;liara mostrar quanlo esto passivo é insigiiilicante dianledos poderosos recursos de que dispõe acliinhnente nprovincia.

Mo exercicio de ISOla 1805, a divide i assiva (maxi-mo a qui- lem altingido) subia a Ô7Q;51ü;'190.

Foi ella iutogrnliiieiiio paga no anuo linanceiio de1803a 1809, islo é doutro do periodo do qualro annos.

liutrótanlo, as rendas de que dispunha o lhesouroem lodo esse tempo intermediário apenas alcançavammetade da quo aclualnienlo tem.

Assim:Km 13111 a 1803 foi do 1.205:030*1035P.m 1.-J05 a 1807 foi do l;.-n3:331)?ÕüDho lilílO a 1S07 foi de 1 205:3á"lSlJ0Imii 1807 a 180 i foi do 1 f>l);):tí57;>-,)2 •lim ltSl**} a lhOJ foi de 2 02):08G,'0.i'.i

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A responsabilidade paia com a Caixa Filial é repre-sontádã em qualro lettras. Na lettra aceita ao baião doIlapetininga não se lixou (.raso. li' destinada á caixaeconômica,llieoUTAXCIA MS LUTIIAS 1'ACAS 1«EW 1'IIOVISCIA NO PE-

mono iu-: 1" nu Jamuiio a 31 iu: nuzuMimo nu 18". iKm conias do eiiiprostiinn 210:000,^000Km contas do theatro 4*:0üOgODOKm contas da- casas desapropriadas. . 22:00pg000

Itéis, . •

Sendo :l-Aorcicio do 1873 a 1874F.xerciciò de 1871 a 1873

27D:OU0,'iO00

244:5001*03031:i")00/í'(!00

Neslo ultimo exercício os direitos do sabida erão de8 %, o bojo somente do -1 % (Lei de orçamento de 1808,art. 52).

Anteriormente esses direitos eram de 1 '/, %, nos li-mitos da lei n. 30 de 1800.Termo médio 1.4-10:517(|53ü

A receita arrecadada no exercicioprecedeu lede ,1873 a 1874 foi de 2.823:990'Í933

Islo é, superior ao termo médio dosoutros em 1 338:413g3j)7

Sf" II' verdade que os juros devidos As estradas de ferrosobem aiinualmenle na proporção dos recebimentos denovos capitães.

listo desenvolvimento ascendente verifica-se pelosalgarismos constantes desle relatório, sob a cpigraplie—lislriídits de ferro em geral.

Deve-se, poiém, notar quo, inaiigurando-se ò trafegono corrente anno do 1875 das linhas férreas de Soro-caba, ramal de ltú, Mogyana o provavelmente do Rio-Claro, haverá com isso nutri rol incremento nas iodosirias o nas rendas publicas, como tom acontecido comas estradas de Santos a Campinas,

Observo mais «pio a companhia Paulista, pelo excessodo rendimento li«|uido, além dos li) %, já começou ainilomiiisar os juros pagos pela provincia e lia dispo.sf-ções pronunciadas da direcloria para pagamento iule-gral na importância do 370ÍO00JI000.

Tudo islo ciinlribuirá para ropiilar-se de pequenoalcance a divida da proviucia acima indicada, r/

m-MOxsiiiAÇÃo nos umpiiestimos contíiaiudos i«ei,a piio-vincia no 1'unioiio iu; 1" üe janeiiio a 31 de ih.zi-miuioDE 187-1.

Kxercicio d; 1873 a 1871 .».'-.-.. 50:000,*JOOOKxerc.cio d ! 1871 a 1875 125:000^000

Róis. . 175:0003000

Náo ostá incluída na denionslrnção ncimnn impor-tancia do 32:000$, provdnienle do desapropriações nocorrenlo exercicio.

0 pessoal desla repartição o das suas dependências,nem como o niovitnenlo decorrido durante o anuo de1871, constam do quadro o observações que seguem-se:

QUADIIO DOS Í-MPIIKCADOS 110 TIIESOUIIO PIIOVINCIAI,Inspcclpriu

Inspeclor-Dr. Anlonio Pinto do Rogo Freitas.Seceàn du Contenciosa

Procurador fiscal -Dr. Pedro Vicente d«> Azevedo.Ajudante Dr. Viclorino Cnulnno do llrilo.Solicilndor— Dr. Jeronymo XaTltir Ferreira.

Aniaiiuense -Anlonio Joaquim do SanfAnna,Stcrrltiriti

Ofileial-maior—Joaquim Giistavo Pinheiro o Prado.Ollicial—José Iunocencio Alvos Alvim.Amahuehse—Malhciis Marques Cantinho.Oito—Jacyullio José do Amaral,

ThesourariaThesoureiro • Dr. José Luciano da Silva Barbosa,Fiel—Theophilo do Prado Azamhuja.

CovtadpriuContador—Francisco Xavier Pinheiro o Prado.

t3Y

S MÊiSPl li ü-JtiJl'OR

ALlíXANDRIí DUMAS

5.» PartoO SENIIOll SiVttlliVXTI

1Stabiit pater

(Conlinuaçào)Passados alguns, annos, continuou o pobre pae.

reunindo na riiontiVqiianto a localidade lhe recordava

de doces acoiilucimõiitus do out.r o a, de amargas lom-brancas do hoje ; alguns annos d -pois, estas lembrado ;tinha então o menino dez annos, tu ainda aqui eslavas,

porque nunca nos d-ixasle, meu bom lleivey, queriauma espingarda, a pobre creança, o dcsle-lbe a tua, atúa yolha espingarda das guerras civis, cujo cano eramais alto do que elle um pé ? •

Hervoy deu um suspiro e levantou os olhos para oC

«-Lembras-tc, Uorvey que elle depois de eslar

senhor dá espingarda, to pediu quo lhe ensinasse? o

exercicio? Mas tu não quizesto. Llie chorou, zangou-se,irritoU-se, mas tu o deixasles chorar, zangar-se, irri-tar«-sB'' dizendo-lhe: ,

—Mou senhor, um genlil-homem so devo aprendo o

riianojar a:espada I Mas om lugar de manejar a espada,dia manejou a penna ; em lugar do o mandar a escola

iloivtecbníca, mandei-o á escola de. Direito ; riao po-Se ido fazor dsile tini bom soldado porque não ha goor-r, qui fio nal-o um cidadã,. ,,1,1. X guerra l.ol-o-h.a

respeitado, como nos respeitou a aos; a paz .pr.vòi.-me

.CÍ!N™,\vis*'leix«';.s impresilimai- portão tristesrecor-âàcBps meu diir.ii'' amo. _ ,

-Tristes recoidacões! recordações do meu Colam-

bau'; chamas a islo recordaçõ s ^hWmWWl

jalleiW* delle, se não {aliasse delle, de que fallana ?

Chefe da 1" secção—Luiz do França Varolla.Dito da 2««—Paulino José Soares de Souza',1° ollicial—Joaquim Pinheiro o Prado,1" dito—l.iuo (Junçalves Pores.2o dilo—Thoudulo'- iiguslo Varolla.:J° «lilo—Frankliii Anlão Podiiiso.li* dilo— Francisco Mugiintii.3" dilo—José Isidro Gonçalves Neves.3" dito—Manuel Augusto ile Alvarenga.3o dilo—João Augusto Pereira.Praticante—Vago.

Outros empregadosCartorário— Tlioinnz das Dôros Ribeiro,Porteiro—Anlonio José de Almeida.Coiiliniiu—Francisco Anlonio dos Santos.Dilo—Francisco de Assiz Calheiros.

ThesouroSubstituições :Prociiiador-liscal—Dr, Pedro Vicente do Azevedo'piesidcntu da provincia do Pará) Km todo o anno do

187-1 fui substituído poloAjudante do próciirador-ílscal—Dr. Viclorino Crioia-

im de llrilo, quo foi substituído pelo dr Américo For-reira de Abreu. Aclo de 10 de Dezembro de 1873.

Aposentadoria:Chefe d.i 1» secção—Anlonio Alves Pereira, aposen-

lado por despacho de 15 do Maio de 187-1.Nomeações:Para cliofu de secção, o 1" ollicial Luiz dc França Va-

rella. Aclo de 10 de Maio.Para 1" ollicial, o 2» dilo, Lino Gonçalves Peres.—

IdemPara 2o oflicial, o 3" dilo, Frankliu Anlão Pedroso.—IdemPara 3« ollicial, o amanuense João Augiislo Pereira.—Idem.Paia amanuense, o praticante JacynÜie Jo.-é do Ama-

ralPaia pmlicanln, o cidadão lidunrdo d.i Rocha Lima.

Clirtn de 25 «Io Maio.Vagas - (.) pralicanlefoi exonerado. Portaria n. 202

do 15 de Dozombro.ESTAÇÕES

CollcçioriasHalalaes.-Collecloi' exonerado, Amancio Gomes Ra-

malho.Collector nomeado, Anlonio Jacynlho Lo-pes'. _liscrivãoexòuerado, José Francisco de Car-valho o S.iiiza.Kserivao iiüiiienilo, Augusto José Fcnian-dos,

Delem do Descalvado.- K-crivão íióniendo, Ifolisbi.noJosé Teixeira Machado. (Esta-va vag.i.j

llapovo.—Colleclor ex-.nerodo, Francisco Marques daSilva.Collector nomeado, Joaquim Anlonio de Al-incida Uarros.Kscrivão exonerado, Joaquim Antônio deAlmeida llarros.Kscrivão nomeado, Francisco das Chagas Ro-cha.

Limeira.—liscriváu nomeado, Francisco Kogonio dasChagas. ( Achava-se já exercendo o lugar iu-lorinãnionte.)

Lorena,—Collector exonerado, Antônio llruno de Go-doy lliieno.Collector nomeado, Antônio Mariano da S.l-va ll.lleiicourt.

11AHI1EIIIASFigueira.—Kscrivão nomeado; Manoel Prócoro Ilrasi-

loiro do Assis (Vago por falecimento doJosé Antônio Moreira.)

Piquete.-—Administrador exonerado, A. M. da Silvallillqnéotirt.Admuiistrador nomeado, Anlonio li. de Go-do) llueno.Kscrivão exonerado, Antônio Gonçalves Ha-mos Sobrinho.Kscrivão nomeado, João José Figueira Pe-d roso.

IIECISTIIOSUarreiro, -Administrador nomeado, João do PnduaMa-

chado.Kscrivão nomeado, Terltiliano de AraujoFerraz.

Se nào faltasse nelle, o silencio corroer-mo-liia, comoa ferrugem corroo bojo a velha espingarda, com quo ellebrincava então.

—limão fállao nelle, meu amo, fallae.—Pois então, lombras-to do dia om que ello fez os

doze annos? Nós o levávamos,cheio de fé e de ospcrán-ça, por esla rua de pinheiros, juncada do rosas, comoboje o eslá de neve. lira o dia da sua primeira commu-nhão, o já na aldeia os outros meninos o esperavam uaoipolla ; -porque ora olle que devia pronunciar os vulosdo haplismo.

Conu olle ia grandioso apesar da sua pequena os-lalura I Parece-me que ainda o estou vendo 1 alli, ádireita, na vigésima quarta arvoro ; conlámol-as, por-quo eslava alli unia pedra, que o fez tropeçar Poz-soentão a chorar a pobre crcança ! Quem me diria enlàoa nem que elle dovia tropeçar oa vida, o que o facho deuma existência havia do apagar-se antes de fazer vintee qiiulru annos?

—Oh I meu amo, meu querido atrio, exclamou Der-vey lavado em lagrimas, dèspodnçaes as entranhas comas vossas próprias mãos I

—Depressa fez os quinze annos, continuou o conded-' Poiihoel, quo, como dissera, se recordaVa disto comdolorosa vòliipluósidadò. Corto dia conlava-llie a lusio-ria de Milton de Crolona, lembro-me como ello riuouvindo a historia do carvalho rachado primeiramente1,mas que depois agarrou as mãos do lerrivol athlela.Deixou-me, sahiu o viu uma arvore, duas vezes maisgrossa do quo elle.

lira um salgueiro e sal'ou sobro o tronco que eraõco, e tanlo trabalhou com os pés o com as mãos quorachou a arvore em duas parles como faria a uma bata-la. liu seguia-o, e via-o, som elle saber que o obser-vava. Ouvindo «'stallar a arvoro, parece«i-ine que eramos Ossos de meu filho que se partia. Sim elle ern forte,como aquelle dos nossos ántepaisüdiis quo se chamavaCuli:nil).'io, o Foite,

Mas de que sorvo, a força, nuoi bom lleivey, o o qooé feito dos seus pulsos, de feiro o dos sens braço do aç«!A morto tocourlhes o. parliti-ns corno uma creança parleós hastes das e.-pigús que em Agosto voam pelos nossoscampos ceifados. Morto I morlo I o meu filho eslámorlo I

Mas esta força do que o velho gontil-homom provava

a vaidade, c de que elle mesmo era o lypo vivo nestaespantosa lota, que sus eiitava contra a dòr, fallou nopobre Hervoy, que, cahindo de joelhos aos pés do amo,exclamou :

—Meu Deus I de que maneira punfs os máos, s« o.<bons rocobein laes feridas I. . .

O conde de Penlioel olhou para o rolho servidor eabrindo-lhe os braços:

—Abraça-me, Hervoy, disse-lhe elle solemnemenle;é a única maneira porque posso agradecer a a luadôr I

Hervoy levantou a cabeça o como uma creança, quoestá rebentando por chorar, so lança sobro o peito dopae, olle deixou pender a cabeça nos braços do gentil-homem, o esteve poi' um momento abraçado com elleMas abanando a cabeça o desgraçado pae continuou ndizor abraçado com IL-rvey.

—Mas como os filieis sào ingratos, meu querido Iler-veyl um pao passa a mollior pulo da sua vida a tratardelles, a vigial-os, a tuinal-os homens. Tem por estacarne da sua carne, por osles «'issos dos seus'ossos oscuidados atlentos que leria por uma plaüta delicada.Segue, coinii um jardineiro cuidadoso, os progresso-dos botões, o desenvolvimento das folhas, o désabro-(ihar das llores. A' vista da flor fresca o oinbalsainadada infância regosija-se pelo que hão de vir a ser osfruetos da mocidadc. . . depois, uma manhã chega umacaria lacrada de preto, a qual diz ao pae;

o Poe, não live força para siipporlnr esla vida, qu \tu me havias dado, o malo-me. Vive lu, so podes depois dislo I»

—Deus nol-o havia dado, Deus nol-o tirou abati-çoemos a Dous, meu amo, disse o velho com umac.erla exaltação religiosa, que nos nossos dias ainda soencontra nossa populaçào primitiva da velha Bre-tinha

—Q.:c filias lu de Detis ? exclamou o ancião commagniilcn altivez. Quando a herdade do leu pae, quaiidoiodos os fruetos das suas granjas, quando todos os ce-roa. s dos seus celleiros, quando todp o gado dos seii?cunaes e das suas abègoariãs, finalmente. qliai«ilõ tildou que. teu pao, velho de quarenta annos, tinha .quinadopelo espaço de cincoenta annos, foi consumido, porcausa de uma grande febre inflammàda, julgas quo teupao deu graças a Deus, lleivey T

Quando a Mariiinàa, no momento de entrar no por-to se despedaçou nos rochedos da costa, ha seis mezesdefronte do estaleiro aonde fòrá construída depois duuma longa o perigosa viagem á índia, engolindo eom aua carregação do/.oito marinheiros e eiíti b o vintepassageiros, julgas que aquelles, qoe desceram aosabysinos deram graças a Deus?

Quando, ha seis semanas transbordou o Loiro, lo an-do adiante, do si, c dados, aldeias e ch mpanas,' júliriisque deram grar/iis a Deus aquelles que subidos aos télhá-dos, pedindo a Deus mi3cricor'dia,>cnt!ram as suas asastronieieih, abalarem-se o por lim desabarem soiiru.lies? Nào, Hervoy, elles fizeram como eu, elles....—Toiiino cuidado, meu ami, disse llervey ides blas-phemar,

Mas, mesmo antes do veiho sorvo tnr pronunciadoestas palavras, Penlioel Unha cabido de joelhos ex-clamando: '

—Senhor! Senhor! ponloac-me. Já vejo iinnroxi-inar-se o cadáver do meu iilbo. '

li com olVeito, na extremidade da extensa rua dospinheiros do lido aonde dissemos, quu sut>i.-i'ti ao céuos [limos da aldeia de Peuh «ei, via-se avançar entro aneve da eslrada c a cõr sombria de um prestiiu fune-bre, á fronte do qual vinha uni frade com habito de lãbranco e preto, o. segurando com ambas as mão. umgrando crucifixo do prata.

Seguia-o um caixão levado por qííatró moços o atrazdelles cincoenta homens e mulheres; os homens com'os chapéos na mão; as mulheres embrulhadas nasmantas.O gontil-homom fez uma pequena oração, depois le-vanlando, disse ao colide :-O qoo Deus faz bem feito é, Hervoy ; vamos receber o ultimo descendente do Penlioel, quo Tolta ao cas-lello de seus pães,li, descendo a c-cada com passo firme, avançou com«cabeça dcscoberla para a grande poria'da tori-eWig

dava para ir. avenida dos pi cheiros.

(Contiiiiía)

CORREIO PAULISTANO

LS71 expediliiiilm du mesmo

ara n ensino obri-

! que devi m12 o 1

i (uncciqnnr a esco-nas cadeiras vai ns

Junto sol) n. -I', vai o relatório do respectivo inspec-tor, dr. .liiionio Cinto do llogo 1'nilas.

INSTRUCÇAO PUBLICACara execução da lei de ¦>> d,- illaiÇ'

os regulamohlòs de 9 dó Maio o 5 danno.

O 1", sobre escola normal, e 1.2-1,galorio.

A respeito da lei, nulo os arlsser modifinados.

Aquelle dispõe que, começandola normal, só poderão ser provido;o nas que ferem ceadas, ps. Indivíduos qne, em cn-curso, furem approvados nas matérias ensinadas jiadito escola, tendo polo monos froqiicnlndo ires inc/ossuas aulas praticas.Dn execução integral desle artigo prevejn com pio-babilhlado que no dm lõ du eni.-eiile, data eiii que sepneorrom as matricules paia ,-i referida escola, alé li:i-dar-se p curso binnnal iiiarcado por lei, nau haverámais provimento de cadi-ira pm- meio 'li' concurso, p ,i-que clevando-sp notavelmente a escala dns habilitaçõi-sexigidas para o magistério, o imiltipliranrio-so por issiias diluculdades a voncor-so sem unginoiito du vento:gens que melhorem a posição, ninguém virá sujeitar-so a exame.

Hoje, com as facilidades legaes, já é peqnene 6 nu-mero de coiicurrnntes, apezar de limjta.om-so a um uudous os concursos animaes.

Cumpre, portanto, njiginnnlar-xn ns interesses do-professores linbililados nn fôrma da lei nova, o dimi-iiair-so o seu rigor removeíido-se os inconvenientesapnnlados.

Entre outras, podem gozar das vantagens de alugueisdü casa para o ensino,

O art. 13 nxigo quo os professores piiblicns apresen-lem no lim de cada me/, um mappa dos alumnos matrieiiladiis e freqüentes, e que sú ,-i vista delle, e verill-cada a freqüência de 20 alumnos, poderá o mesmo pro-fessor perceber seus vencimentos.

Entendo que este artigo refere-se unicamente aos lu-gares onde o ensino é obrigatório, nas cidades o villns,onde também pelos meios coercitivos menos difíicil cessa freqüência du 2J alumnos.

Mesmo nestes limites, náo convém adoptar-so est"rigor extremo, que, em vez de contribuir para o me.lhoramentn do ensino, cOncnrrerá pelo contrario, para tòr-nar muito precária a p isiçáo do professor, para fecha-menlo de muitas esc,,Ias,' diminuindo-so desla orlo osmeios destinados á viilgiirisoçáo dõ ensino elementar

Em substituição convém adoptar-sn o direilo anteriorconsagrado pelus arts, :1S da l-i de 11 d- Maio do 1859,e 40 da lei n. 31 dn 10 de Março du 1810.

Este arligo manda supprimir as e.-coias que foremfreqüentadas por menus de 12 nliimiiosollectivos, quan-du seja isso devido á falta de pupulaçáo no lugar.

Esle mesmo artigo deve ser alterado no sentido deapplicar-se exclusivamente á hypnlhosò de haver maisdo uma escola na população, pois que, existindo umaunicamente, não deve ser supprimida, salvo falta abso-lula de alumnos.

O art. 33 da loi de 18,19 manda do-contordou terçosdos vencimentos quando o numero du alumnos eifccti-vos fòr menos do 12.

No sentido das idéas expendidas, eu ordenei ao the-souroqui) considerasse suspensa a disposição do ari.13, até que entrasse em execução o moio compulsórioadoptado pelo regulamento do ensino obrigatório.

Alim du quo fosse-lhe dado cumprimento no corronleanno, ordenei, em 2-1 de Dezembro próximo passado,que pela inspeciona geral fossem expedidas circulam-aos respectivos conselhos, para organisarem com a ma-xima brevidade os trabalhos preparatórios, estabeleci-dis nn mesmo regulamento, embora òstivessem incom-pletos alguns dos mesmos conselhos.

Polo art. 2o do regulamento, os limites das cidade.e villas serão provisoriamente os mesmos traçados paraa cobrança dos impostos.

Com esta base os conselhos de instrucçao poderãodar logo começo a execução da lei.Entretanto, já foram propostas e approvadas asse-

guintes circiimscripções turritoriniis:De Iguape, S José dos Campos, Lorena, Patrocínio

das Araras, Piedade, S. Sebastião, Cliragualatuba, Pa-trocinio de Sania Isabel e Araçarigiiáina.

Escou NoiiMAL.—Em 9 de Maio ultimo, e na con-fornndade do art 10 da lei n. 9 de 2 de Março, foi ex-pedido o regulamento que deve regi r aquella escola.

Por aclo da mesma dala, nomeei o dr. Paulo Ai.ton odo Valle para servir de professor interino d.i respecti-va Ia cadeira; opor aetii de 11, foram nomeados o.-demais empregados, a saber :

Porteiro, Joaquim de Oliveira Rauialho.Coiitinuo, Mariano da Púnllcaçao Fonseca,Por ediial do 20 de Maio mandei pòr a concurso, pelo

prazo de dous mezes, as cadeiras daquella escola.Tendo-sé òjípdstô a Ia cadeira o dr. Paulo Anlonio

do Valle, náo foi inscrípio pm- haver deixado do apre-sentorcorta de bacharel, pelo que recorrera á presi-dencia, qoe deu priivimiMlloo seu recurso ; náo laVran-do-se, porém, o termo do iiiseripçáo por uáo apresen-tar-se para esso lim o candidato;

Por edilaes de 0 de Agosto foi annunciado novo con-curso, pelo mesmo prazo, e iiiscreveram-sn : para a 1'cadeira, o dr. Paulo Anlonio do Valle e bacharel dbimperial collegio de Pedro 11, Francisco Mendes dePiii-va ; e para a 2* cadeira, o bacharel em direito, Brosi-lio Augusto Machado de 0hera.

Estrado do expediente ti;& presidênciaDia 2.) de Fevereiro

Ao commissario vaccinador provincial, declarandoem resposta á consulta que fez, que pôde proceder ávaec.uaç u na sala das audiências, uma vez que na dacâmara muitas pessoas não apparuceram por causa davaríola que existe na cadéa.

—Ao presidente da junta de classificação de Campi-nas, communicando, para os devidos elfeitos, que. nafôrma do art. 2J, ultima parle do regula[nonto'approvn-do pelo decreto n. 5123 do 13,dc Novembro de 1812.deve nomear qualquer outro cidadão que achar no casopara servir de escrivão daquella junta, na falia on im-pedimento do elfóctivò como já foi recoinmendado omo!Tlciode2l de Julho do anno próximo passado, de-vendo impor a pena do art. 90 do citado regulamento,aos quu se recusarem a servir, sem motivo justificado!—Ao juiz de direito de Casa -Branca, mandando queexpeça as necessárias ordens para que sejam postos ac incurso os offieios de justiça do termo do Ribeirão-Preto.

—A' thesouraria de fazenda, mandado entregar ácommissâo central da exposição provincial a quantiade quatro contos de réis, para acquisicãn n remessados productos agrícolas, indiistriaes, e lie bellos artesconforme dispòz o ministério dn fazenda, cm portariade 2-1 de Dezembro ultimo sob n. 111.

— t. mesma, determinando que mande pagar pelarespectiva collectoria á commissâo cehsitária da paio-chia de Tatuhy a quantia de 4til_#000, despendida como recçnscamenlo ultimamonte ali reaíisado.

; —Ao juiz de direito de Guaratinguetá, devolvendo o\ mappa das hypotliecas insçripla,. na referida comarca,hfim.do uiaiidnr descriminar as do anuo de 1813, das(pie tiveram lugar no de 181-1, vislo náo terem vindo,como convém assim classificados,

—Ao dr, iuspivlur geral da in.-triicçáo publica, com-municaudo que npprova o plano da circiimscripçáoterrilorial da villa du Soccorro.

Dia 22Ao presidente da junta rovisora da qualificação de

, volantes da Limeira, ordonando a remessa da cópiai das netas das sessões da junta da qualificação dessa pa-roehio, que tiveram lugar na 3" dominga de Janeiro

I lindo, e liem assim a das aelas das sessões de sua 2areunião, logo que fique concluída.

—Au dr. chefe de pulicia, declarando em resposta aoseu ollicio de lõ do corrente, qoe aulliorisa a mandarfazer alguns lençóes e camisas para os doentes vario-lusos, pela necessidade de lerem roupas de sobre se-lente, e ovil-ir mais conlngio na cadéa.

—Ao mesmo, rninmiiiiirandii quo nesta dala expediuordem ao llics.iirò provincial para mandar pagar aJoaquim Roberto de Azevedo Marques a quantia de¦>'> IJOOO, impressão do relatório sobro o hospital.pii-liheo desla capilal durante a epidemia de bexigas, pelodr. Ilnrala.

—Ao juiz de direito da comarca da capilal, docliran-do em ri-sprisla ao ollicio do 20do coireutemez ncompa-nhadodooiitrodii promotor da mesma, i Iríbti-nal do jury pode funcciónar em unia das salas do con-vento do Carmo.

Eielniorio apresen tudo ao exm. sr. ili*.o3oàt» 'Ritç»d»m Xavier, presidente(lis ii:-ovisu*ia, pelo elicfe de policia«3oacjH_an ,J:ís;_ .3o Amaral

(Continuação)FORÇA PUBLICA

O estado eileclivo ilo corpo de permanentes não temiiltingidná mais de 200 praças afiira ofliciaes e miisi-cos ; a policia local elevn-io a 5112 praças inclusive osrespectivos cot..mandantes.Mantenho as minhas opiniões emiltidns no Relatório¦Io anno passado, mesmo porquno projecto de lei quelixa a força publica pára o exercício de 1811 a 1815,

pie lautas vantagens proiiiellin na pratica (lão proli-i-tias eu considero olgumus de suas disposições) não su-l)iu a saneçáo presidencial.V . ex., interessado pelo hem publico, procurou me-Iborar a .-orle dus agentes, da (orca publica, cuja im-

portanto missão, era mal remunerada, eivando incoii-livos para que o estado eileclivo dos corpos póliciaescorrespondesse ao numero o Riisde sua oígariisnção,mnsiilelizmenle o nug.r.onlo de soldo, no pouco tempo quetem decorrido do neto de v. ex., nada ou muito poucutem produzido.O corpo de permanentes tem o desfalque de 100 pia-ças ; o do policia local tem o de 10 praças.O tempo é pouco para experiência, e. de mais a me-¦lida que v. ex. tomou, prevnlocondo-so do artigo da leido orçamento que elevou o credito com a força publica,foi posta em pratica sem o auxilio de oulras que sú porlei podiam ser nutorisadaS.Enlretanlo devo assignaiar diluculdades que me pa-receio insuperáveis.ü serviço da policia requer habilitações muito espe-ciaes, moralidade inovada, vocação para o officio o su-oord.nação ás regras da disciplina.Kxel.io a poss.bdidado de arrojados o ambiciososcominettimeutos; colloca o soldado em um circuloiiiuilbhmitado.de aspirações. Kllovô deante de si odever, e nada mais, tendo como única recompensa par-cos meios de subsistência.Esta posição uao tem atrnelivo em umn província on-de ha falta d- braços, e em que os buli s validos eamigos do trabalho sáo soqiios-trndbs pelas industriaslucrativas ; onde gosa-so de salário vantajoso, qualquerpie seja a occupaçâo, sem a rospunsabiliriádu e as con-seqüências da vida militar,A policia lúcal parece uma instituição mnis apropria-Ia a satisfazer as necessidades do serviço policial ; asrelações du familia nãu sáo perturbadas pela separação;guarda nâo podo sahir do próprio municipio ; as suasoecupações são suaves o ella, ua parto.disciplinar, nãosollío rigores; entretanto são difliceis os engajamen-tos, e em moita pai te o guarda é um homem sem osindispensáveis predicados.Além das causas acima cn numeradas a irregularidade-ms pagamentos influo pnraoiiginontur.us dilliculdades.oucqs eoiiheconi e estudo lastimável á que as vozes

chega a policia local, dependendo dn especulação e daiijflwlagòiii para ubtur adianlainentiis du soldo", que ns-laço,'.- li-caes nao pod pagar por falta de fundos,l-.iilro esia repartição e o thosouro provincial ha umaoorrespnnde.iiçfn constante a estii respeito.Infelizmente a escas-.cz de renda em certas collecto-

rias nao purmiUii a reali-açã i d ,- meus desejos nem ocumprimento das ordens do digno dr. inspector daquel-la repartição.

Ila localidades em que;o guarda leva 4 e 0 mezessem receb r soldo. Quando nao transigi-, sob as condi-ções que a lisura lhe iiiipõe, desloca a autoridade praçasparn fazerem o roçobimonio na capilal.

listes portailoies de pr.ls fazem falta ao serviço pormuitos d a-; fazem despezas; estufam-se em 'longasviagens, aiigmentnm os compromissos do governocunens emprezas das linhas férreas pelo custo das pas-tiigéns e a.-suiiieiii uma responsabilidade com o traqs-porte de dinheiro que lhes nãu compele,

Eslíi situação nao pôde ser agradável a quem só lemo |ião de i-iiila il tu ; ella afrouxa os laços da disciplina oaonulii a iudi'p,'i|deii!_i,:i dus agentes da força pu-blica.

Felizmente conto ver melhorado esle ramo do servUço, com a providencia que o exm sr. ministro da faz.etl-da em virtude de representação minha, dirigida á v, ex,mandou fazer extensiva por'aviso de 20 de Dezembrode 1811 á todos os pontos onde fosse necessário :—quuns cójli-clorias geraes sopprissem as provinciaes com ossaldos disponíveis.

Ií' esta uma medida excepcional, qoe, provando ozeloe suLciliidi! du governo, dá idéa da necessidade quedoierininou a sua expedição.

Cada vez torna-se mais urgente a creaçào de postosdo guarda. Náo é possível continuar a força concentra-dn no coração da cidade, e desamparadas as fregueziasde que ella se compõe.

O serviço do patrulhas 6 até irrisório—20 soldadospara a ruída tle uma cidade vnsin o com 10 mil Inibi-laiités, nao íallando nos arrabaldes, é manifoslamenleinsufncieiito.

Ha necessidade. de_ olevor-sn o.niimero de praças napolicia d- muitas localidades, quo vão -auginenlando deimportância, conforme o curso das industrias e o pro-grosso das linhas férreas

Autorisado por v. ex., paro rever a tabeliã da distri-buiçáo da força local, apresonto-a nesta oecasião. Amesma força se comporá de praças. E. indispensável

esla providencia. As autoridades reclamam o a segu-rança individual o exige.

Kmbora náo sejam fáceis os engajamentos, convémmant-T os municípios na posse de um direilo de que sepodem utilisor, ficando a autoridade superiora salvo decensuras immerocidas.

A minha ultima palavra sobre de importante ramode serviço é reiterar o pedido que por mnis do nina vezlenho feito para ser niigmentnda n força de linha.Ksto provincia náo pode licor, sob esle ponto de visia,entregue aos seus próprios recursos.

Se a sua população náo é muito nlVeiçoada no serviçoda- armas, em compensação ,-ifloe para o serviço dasindustrias, <\ se destas colhe o F.sladq copiosá remia pa-ra o seu erário, náo é muito que para o serviço da capi-lal o para qualquer diligencia importante, mantenhaaqui, ao menos, um batalhão de linha o uáo compa-uhias incompletos.

O g iyer.no, devo declarar, uáo é surdo á lão juslasexigências 0 devemos esperar que, cessando os motivosque dele:minaram a reunião de tropas no norte ilo im-perio, es a provincia receba os auxílios de que Innloprecisa para manter inalterável o serviço de sua guar-niçno.

Como homenagem á verdade declaro a v. ex., que odigno romi.niini1.inla do corpo de permanentes íeiinnlecoronel Carlos Ma-ia de Oliva, não tem desmerecido doconceito ein que sempre o tivo.

Faz Iodas as diligencias paia hem cumprir ns seus de-veres, mostrnndo-so leal c dedicado no sorvi_.ii publico;Aos dignos offieiaos do mesmo corp i, qm- auxiliam comb ia vontade a acçáo da policia, rendo eguoes lou-vores.

ASSEMBLÉÜ PROVíNC-AL

I 3' discussão do projecto n. 11 que lrato do mudançaida abertura da assembléa para 2 do Abril.| Osr. Almeida o Silva o(Tereco;o seguinte additivo ojustifica-o :

« Será feita a eleição provincial no inesmo dia da| eleição geral. »_

O sr. Benjamin eiilenile que o additivo dnte ir ásconimissões competentes e manda á mesa um reqm-ri-monto neste sentido que ó approvado.1* discussão do projeclo n. 8 desto anno, concedendol.).00(),;nO:i ao (i Culto á Sciencia » de Campinas.I-.' regeilado.1' discusííicí do projeclo n. 3, creando as comarcas dailimeira e llaíntons.O sr. Magalhães Castro sustenta a conveniência dacreaçào dessas comarcasFaliam ainda «obre este assumpto os srs. RochaPombo e Pinto de Souza.O sr. Scipião requer para que vá o projeclo á respec-liva coiiimissão. Fica encerrada o discussão e odiada avotação,Ficam encerradas :1" discussão das posturas de iuí; 3" das de Porto-Feliz, da praça do merendo de Jundiaby; da câmarade lqlolo.es; Tiotó; Tatuhy, S. Luiz, S. Vicenle, Santal.nrliara, Santo Antônio da Cachoeira, Franca, Pieda-de. Casa Branca e Pirnssuniingn.2" discussão do projeclo ii, 18, que nllera o regi-menlo da assembléa.2' do projeclo n. 122 do anno passado.2' das posturas ll. 1 desle nnno.2* das postuias da câmara do Lorena.2' das posturas de Porto-F-diz.Ií levantou-se a sessão depois do sr. presidente mar-car a ordem do dia da sessão seguinte.

SFSSAO ORDINÁRIA, AOS 25 DKFEVEREIRO DE 1815

Presidência dn sr. dr. Lopes ChavesHavendo num;ro suflicienlc de deputados, abre-se ai-essáo.Lida a acta da antecedonle, é approvada.No expediente foram lides dois projectos, um dos srs.

Marcondes o Ròdriguos Alves, elevando á c-ithegorin•^o cidade a villa de Caçapava, e outro do sr.Paulo Egy-dio constando de algumas medidas a respeito da ins-irucçáo publ.ca.No ai ligo õ.° desse projecto eslá consignada a quan-lia de 20,000jjl para alugueis do casa das escolas publi-cas da província.Ambos os projectos furam a imprimir paia entrar naoi dem dos trabalhos,O sr. Scipião obtendo a palavra pede paia que seja

discutido sem a menor delonga o parecer da compe-tento commissâo a respeito do prujccio abolindo o ini-posto sobre o algodão que o presidente d;i provincia náosanecionou.

O sr. presidente declnn que não põdn submellcr opn-jecto á discussão hoje, em conseqüência de não tersido dado para a ordem do dia.

O sr. Magalhães Castro acha quo esse projeclo deveser discutido immediataiuente, expõe os motivos quejulga plausíveis o termina pedindo para que o projeclosoja submeti ido á votnçno.O sr. José Luiz faz considerações dizendo que ern suaopinião tanto o projeclo como o'parecer devem ser dis-cutjdos em tempo próprio, parn qno a assembléa possadeliberar com perfeito conhecimento do que vae

fazer.Diz que em vista da falta de sanecão da presidênciada provincia, o projecto deve ser tido como novo para adiscussão.O sr. Cochrano diz que a questão deve resumir-seem querer ou náo a assembléa aceilar o projeclo ; o osr. Almeida e Silva opina para que tal discussão seja emtempo competente.0 fr. presidente alarma que a casa votara para que o

projeclo fosse sugeito a uma nova discussão, e que porisso entendo que elln só poderá roalisar-se em oecasiãoprópria.

ounEM no nu

O sr. Valladão, pedindo a palavra pela ordem fali"com referencia ao conlrnclo para a publicação dos de"halos ria assembléa ; diz que havendo na 'capital

lrosjornaes no caso de fazerem essa publicação, convinlinque a escolha fosse feita com critério.

Deseja que a casa fique inteirada do conlrnclo qun já¦xisle feito pelo presidente dn provincin, mns como nãoe possível nn oecasião procerdor-sen urna leitura ila-qiiolla peça, o sr. presidente manda entregal-a ao ora-dor para n ler com vagar.

Eniia em 2. "discussão o projeclo n. 1 quo trnln doerolon-iomento da estrada de ferro Mogyana á Casauranca,O sr. Rocha Pombo pede para que o projeclo vá áscommissões do obras pi.blicas e do fazenda.Fica encerrada a discussão por náo haver quem oecna palavra. '

" v3. a discussão do art. 4.9 (|0 projecto n, 00 do an-no passado, a rospeilo do imposto de 500-1000 sobro ca-da escravo importado na província.O sr. José Luiz pede a palavra o diz quo não pddedeixar passar com indiiroreiiça um projecto que dizrespeitoa matéria de lama importância.Passa a fazer rápida analyse do projecto o conclui-sustentando quuo impnstode 500^000 sohre cadaescra-vo importado é exagerodissimo o pesado, e passa odemonstrar as razões de sua offirmativa.Diz que alguns pontos desse projecto «ão in-congrnentes o de obscuro redacção, mostrn depoisa inconstitiicionalidnde do mesmo projeclo. Lem-bra que a agricultura da provincia exige um numerooxlrnordinnrio do braços, o que por isto convém nãodiflicqltnr o apparcehnnntodos mesmos.Accresconta que se não houver a necessária pruden-cia a lavoura virá a soílYor, pois o braço livre está poralto preço. Náo cro quo o projecto coopero para a ex-tincçào da escravatura, e em seu entender o meiooflicaz para esse desidcralum é a solução da ci no sen-l do da abolição, 'O sr. Celidonio diz que razões importantes origina-ram a apresentação desse projeclo, pois tem em vistaevitar a reunião de escravos o colonos, donde pdde re.sultnr conflictos. *Afnrma que a commissâo de fazenda quiz fazer cos-sai- a entrada de escravos na provincia para facilitar acolonisnção ; que não é sé em S. Paulo que so lem tra-ado de um tal imposto, mas que a provincia do Rio jáfez o mesmo, com pouca diirerença.Além disto, parece-lhe inconveniente n agglomeracãode escravos no sul do império,-pois mais to?dn poderiahaver qualquer exigência do norte para a immediatoemancipação.0 sr. Alves dos Santos manda á mesa um rnqueri-menlo pnrn que volto o projecto á cominisíàÒ de faz«n-da a bem do reconsiderar elln sobre a matériaO requerimento é approvado; fica adiada a dis-cussão.

NOTICIÁRIO GERALCamimias-DaGaif.il ,/„ Campinas de 21 tira.mos p seguinte "rflC.iEc.AiiA-Cliegou a osta cidade no dia 10 do correu-le o nosso illustre e dislinclo amigo dr José IHn lide Carvalho Mnnte-Ncgro, proocriónlc d 'Eu.£

vindo cn. sua companhia seu digno irmão comnienda-dor J. I-Jisarip de Carvalho MÔnle-Negro, t 1esto sr J,,ão Manoel do Almeida íl"tío° fiaquello ido encontrai-,, á Santos, ti üsU. n s P'nu nnuoNa estação da estrada de ferro o vi.-_janle'era espe-irmão

™nM ^ "S '"¦ amisnde e da de «ull-morou-se aqui em Campinas até domingo, lendoseguido nesse dia para a colônia Nova CoJibià^k,.da e.n companhia do referido sr. Barbosa e sua exm «amilini bem como de alguns outros indivíduos rio suaio im dade. Por causa da chuva só pôde eniIrar naco oiuo.de tarde. A festo sim s, mas sincera que lhoestava ali preparada foi commoventeNa entrada principal do terreiro via-se nm ii,1(fílarco de folhagem ei ores, comendo ..oc,,,™,'needo de Mores o seguinte dístico rJiemviS-Dealse arco ale a porta principal da casa da directoriadois lances de arvores e palmeiras guarneciam Vu

"¦e .... frente a dita porta, um outro lindo arco quadra:guiar, ornado do folhagem efioros, com paWiras aoscantos, apresentavam uma linda vista

u""uras aosAs innumeras girondolas de foguotes, os cnlhusia".-ticos npiilausos dos moradores da iVÒwí Coiamhicompatriotas do recém-chegado, „s comprimentos^os abraços daquelles que vão ser seus impiZ, osnpreseniavam um qtl„dro tocante e imposs S £crover-so, como aquelles em q,I0 0 coração fal a âverdadeira linguagem dos aireclos. ? ' "a aNo d.a seguinte, 22 do corrente, o sr: dr. J D doCarvalho Monte-Negro na sua qual dado rio sacerdotedisse missa a:que assistiram todos os:nmrS°diNtiça Colômbia e para mais de cen. coiícurSs tConsta-nos mais que na Novo Lou-.ã, ao receber-.,»a grata noticia da chegadi ao Rio de Jaho o T lign-.rmno do propiidario daquella colo i 0

'ti dores vespuclivos la,,çnr'an"ao nr.in, nerosT;ges, rompendo em expansivas demonsírag de

Ao quo ouvimos dizer o sr dr J n ,i„ r .,Monto-Negrovoe receber V seu ii?"* ífiSSáNma Colômbia fixanrio assim a sun reside.ch9™.™nos, v.sto que o sr commendador Mmiü -Sb' lhoransfere a sociedade que lm llaqu(,||c j „ '. »™ 'h«

t elec„„ento, o que já se ncl.ava convencionada Se

Registrando aqui esta grata uoticin cnm.__.__çlicilar a nossa boa tenl pola eLTo ^U sfo que faz om sou seio de um cavalheiro por tanósduos digno da nossa estima e consideração sonindo ao mesmo tempo que não «nja"odss vir'„„_,*"liar com ella a ficada do' seu sraSl00'-*parli^para Mogy-mirim desde ». Ç^^ÜÇ

Leilão de puenpas-A sociedade Bcncficicnte Pn*tugueza que nesta cidade se fundou ha pouco mais ^um anno u que já cauv.nha eom t,„„ . ?IS deprosperiilnrie^ cio bons f u^ S a»'.« d«muito importante para o dosonVolvimemn SI, l SS0crescentes recursos' A rospuet!v^ dirêZl ti .SBUSuma de suas sessões no di.v2 do coretor*^Tassentada a idéa de promover-se umTe^ áô do mt'/01cujo produclo deve l,- applioado a um fu„d0 K*ospenial, isto éa edificação do um hoS ^ "mero o sociedade possa ampliar e S ,ÍL2a sua acção proteclora a bem dos desvalidos

"Cazment8levem ser nomeadas commissões que anenriem _?_,"ativos aqui, em S. Paulo, em Santos e outraTluTare,

d?a£e£:so ° huAni,ari0 convile aos S» .SS«Igu^Ses1!3

Cm'Ídad° duV° eírt,cUiar-S0 dentro doDesdo já antevemos o mais brilhante oiitn » a„_.aum pensamento de todo o ponta louva». ,.- Ôar

ser recebido eom todo . appffp0 ÍS$£% *.

l:s o,laiit«-s brazileiros nus Dsinilos-5,nidií.M,*_,^ ''i'""ora l{Msi''»;« q«c éo seuSde publ.cidade naquelle paiz, nos ns. de 19

gdoDezembro e 20 do Janeiro próximo findo traz as se-guinles noticias as se^

Pahtidv Retiraram-so da Universidade rin Tnrnniipara o Clumbia College em New'Y rk os níssof eom"papheiros o patrícios-Luiz de Souza Barros AlhnH«¦eroirade Campos Vergueiro e José Nabor' ffi2§Jr.rd.,0, dous dos quaes alli vão cursar a éocola de

A' um desses distinetos moços sobretudo devem o<iestudantes brazileiros en. Gorholl muitos finezas e ded.Cjição pelos seus interesses. L. de Souza Barro" nueo digam os professores e quem o conl.Pcp,.. f„i ' '* ?lde estudante exemplar na^n^e si d

' m

'çptuftamigo sincero dos que a ello se chegaram '

Ucsejandp aos companheiros o irWtia sciencia'

CORREIO PAULISTANO

mil venturas, não podemos deixar de manifestar emnome do todus, as saudades que nos deixnm.Mais um paulista—Chocou a esta cidado (Ithacajpara cursar os estudos do engenharia em Cornell o sr..'.(). de 4_sis Cintra, natural.do llragançalisTUDANi-us eu Coiiski.1, Áquelles que deixarem ollrazil parn estn.lnr em Cornei mis rec.unimoiul.«.musmuito especialmente a leitura dò reguhiiiiontii, que nàodeixa de-ser hastanto severo sobretudo no curso doengenharia. A quesláo de fallas nas aulas é aqui obser-vada de modo a excluir o alumno do oxnmo da nula

SECÇÃO PARTICULARConipaul.ia Sorocaliana

lilm, o exm. senhor,irúciirador dn Cumpanhia. lenilo-mo o advogado

Sorocabunn, no entregar os juros mandados pagar por»¦ ex, a niosina, me conimiimcailons diversns dediicóosem que dou ires faltas consecutivas' niiõ" jü.tiíleádas . I Eb.

"^ '"* " '''"""' l"'''1""1"1 ''" rMlí""!'''''uma reprovação em qualquer das mnterins du '

' '. . Iquer das mnterins ilu cursoobriga no ostutnnto mudar do carreira ou deixar aUniversidade ; todo aquello que deixar de' passar omsous exames satisfaetnrianierito n i fim de cada tri-mostre perderá sun posição de estudante; podendo donovo ser admittido só por consentimento da congre-g.içáo, a repetição daquello facto imporia exclusãoabsoluta ; e linnlmonto n Universidade reserva-se odireito de intervir na vida privada do esdiidnnte.

Alóg.-mirim—Recebemos daquella cidade o Mo-gyano o o Progresso alé de 21 do correnie :

Deste iiliimo tirámos o seguinte .*« Paiitiua—No din 13 do corrento, os nossos jovens

patrícios, srs. .lar.ynllii) do Araujo 1 iillra o llonto La-bre de Araujo Cintra, filhos do sr. capitão Hento Joséde Araujo Cintra, parliráin com destino á Inglnterra,onde pretendem-fo demorar algum tompn, pois vãofstudar inedicinn nn cidade de Londres.

Ha poucos mezes já foi para ns lisiados-Unidos o sr.Francisco Oclnvi.ino de Araíijs Cintra, com vistas do láestudar engenharia.

O futuro tudo espera desta nova geração, de moçosintelligentos lilbo*) do f.imilU muito disliucta já pêlonumero do seus membros, já pela posição social quoella com razão occupa, entro os mnis dist netos e heno-méritos cidadãos, o que com a pratica o illuslrnçàó quevau beber uns Estailos-Unidos o no Volhn-Miiúdo po-dorão prestar muitos serviços a pátria e principalmente«o torrão que os viu nascer.

A instrucção é a chave da felecidade de um povo eagora esta verdade hão é esquecida pelos {mes que amamsinceramente seus filhos, o qiu desejam fazer dellesoptimos cidadãos.

Desejamos aos jovens prospera viagem.

Santos — Ló-so no Diário da juella cidado, dehontem :

Cáks km Santos—Consta-nos que um negociante dis-tn cidade, pretendo p ir meio do acções, lovnntnr nnpraça, o cnpilal necessário, pnrn ur. nnisar umn compa-nhin; alim dii chamar a si a construcçào d) caos, nnconformidade da lesuliii. iu do govorno.

Pnrn esto lim, segiuniu so diz, já se tom pr.iciiradó osrepresentantes ,du cominnrcio, tanlo nacional como es-trangeiro

Como a imprensa nlé o presente nào dispõe de basepara emiltir juizú, a respeilo, alistemo-nos do enlrniem pormenores.

Nova linha nr. IIonds—Hontem ás 1 % hornsdn tar-de, partiu desta cidade, um fiond especial da linha deS. Vicente, conduzindo ümii cõminlssão da câmara mu-nicipal, encarregada de inspeccionar o estado do mala-douro, o outros convidados.

O trajecto a percorrer fui feito com regularidade,merecendo a ntlençàu do todos a perfoiçào o solidez duitrabalhos realizados.

i\iMifragrio—O Diário de Santos de honlem traio seguiiilo lelegrummn :

« Pernambuco, 23 de Fevereiro« O vapor inglez Stiidchl, foi ao fundo, no porto de

Perniánibuce. »

Obituario—Sepultou-se no cemiterie municipal,no din 21 do corrente os seguintes cadáveres :

José lilosbão dos Santos, 10 annos, casado, naturaldo Ilapoconca, faliecido na enfermaria da cadéa. Va-riola.

Anna Maria, 40 annos. Moléstia interna.Albina Luiza Cardozo, (3(5 annos, viuva. Paralysia.Angela, 2 mezes, (ilha de José Francisco dn Silva

AIYocçáo cerebral.

eu reclamarereni lesivas aos di-

S Roque.161:000.000 que

guo no

PARTE "POLICIAL""

Parte dos factos oceorridos.Dia 21:

Foram recolhidos á prisão.Por ordem do subdelegado de policia do districto d i

¦ul, Alexandre Manoel Pires e Fabiana Manoel do lis-pinlo-Santo, por óbrios ; e do silbdél.igado da Conso-laçào, o ilniiano José lliilhera, também pnr ébr o.

Foram postos omhhordade :Por ordom do dr. chefe do policia, Alexandre Manoel

Pires ; e do suhduloga Ij de Sinta Iphigenia, AutonioMiranda d.i Silva.

conira as mesma.-* porjeitos e interesses dn mesma Companhia; o contrarias aloura expressa dos cuiilraclus Urinados enlro esla o apresidência dn proviucia, visto ler aquella de recorrer«o. juízo arbitrai-; comu é do seu direito • e julgai euconvenienlo cuusiilliir nus meus collegas do direcloria árespeito ila pessoa que tem ilu sor nomeada para iirbi-lio, emliorn lenha eu amplos pudores para oscolhel-aiK'sdu ja. iodnvia a publicação feila, em duus jornaesdiários desla capital, das verbas cuja suppressáo fuioi-ilonnda, faz-me recuinr quo isso possa tiuzur qual-quer desr.rodito á empreza do qiíe sou presidento, o quetal publicação, interpretada eni ilesabuno da Coni.n-nnin, incuta desanimo nos nccionislas, levando-os apensar qiíud.hi lhes advom qiíulquer projúizoI.sla circuiiistiincia imluz-iiio n dirigir a v ex.minha passagem por usla cnpilal, esto ülíiciu cotusln contra a decisão qu,; vem do sor tomasidençia.

Eslo protesto, que será mnis longamente motivadop -meie o juízo aibilral, é feito no iiitenln do esclareceias publico, o cun especialidade aos nccionislas da Cipiiuhin.

Os descontos iiínnciniiail is nos diios jornaes sào :'." n-000*>'0 Kl do vouc.iiiieiiio du eiigoiiheirii-ilscal uu-ranlo o semestre2" 8Õ.HJÍ0 despezas du traçado dc'¦'," ftf .f _ 157 juro correspondente

v. exc. mandou glosar.•I" I0:0ül)$i)()0 importância enlre,de Pirniiniiign.5° D .81 lljjl-ll quantia deduzida tambémde v. oxc.Tanlo ó injusla a dedução feita relativamente nos

Vino elos ,lu engenheiro-llscal quo, o ãniio passado,v. exc cumniuniciiii-nie uossunli iipíito, quamiu recln-inci conlr.-i ml dedução, quo in jindir verba á assembléaprovincial pnrn ser pnga lul despeza por couln davincia.

A' propósito dn segunda, quarta o quinta verbas quesegundo coiisla-iiio, são referentes á construcçàouma rua entre a cidado do S. Riiquo q n esluçnn imes io nume, reclamo conlra a procedência do ial dc(iez.1, porque n companhia :. >rubab,-,na execuioii ílimente n planto approvada pela presidência da provincia,e nao devs solfrer n conseqüência do aclos quo não sã»seus, muito embora essa quantia tenha de ser incluidano ('.'apitai garantido,

.uaniu a.unia parte da terceira dedução, cumpre-meconiinuiiicarn v exc. quo nào lendo comparecido oengenheiro (iswl, pnrn a tomada do contas do ultimoseineslio pur ter ido a Bragança poi ordem de v. exc,segundo me consta, nàu levo

"ello oppòrtunidadu pnrnexaminar os documentos qíie havia exigido, na dona-deira tomada de contas. Convém notar quo esses docu-

h'". on __.'•"' e J"4tiíical" perfoitnmonto a despeza

lim íelnçàu á o-itrq parte da verba, insisto nos vign-rosos aígüiiiontus por mnis uma vez adduzidos em proldos interesses da Compnnhin Sorocabana, o que, espero, triumpharào em tempo opporlniio dns eoiitrariéda-dos opposlasá esso pagamento;A' respeilo da verba de 10:0003 entregue no exmosr. liarão de Piratininga, digno membro dn Directoriada Companhia Sorocabana, laboro em duvida su s exc.recebeu-n pnra nppliwil-a A estrada do S. Iloque, ou se,como director da empresa, com n desígnio de nppli-cal-a ao tronco principal dn estrada.

Os motivos achim expostos leván-mé a dar publici-dado ao presente ollicio, salvo guardando n minha res-punsabilidade.

D. G. a v. exc. Illm exmo sr. dr. João TheodoroXavier, M D. presidente da provincin.

Luiz Màtiiéus MayusktPresidente da Diroctoria.

As Pilulas PaulistanasA bem da humanidade quero pio todos saibam do

quanto sou grala nu grande medico e autor dns Pilulas1 ,-inlislnnns, pelu linlainonlo que prudigalísou n um meuescravo do la nnuos e n duus do menor idade alacadusde buxigns; infelizmente- esle béinfeiinr da liiiihanida-do nãu chegou n lempo de salvar tantas victinias quosuceiimhiriim nostn cidnde no terrível flngollii danela.S

vn-

Iloque, do Dí-zenihro dcMabia

1811.Angélica Taiioiioa.

Ao Cosmopolita

(Vide Correio Paulistano do 21 do concilie)« Segredos du liomaqiiilhia »

Descobiiii-sen pólvora ! !,.. Alviçaras I I...Santos é n torra do peixe de cscnbecii..*...li dn Companhia Agrícola (gorada) da qual és alia-nado protoctor.

Um saiiiislu.cm _"""""";; ».«-, „. Mfe^BGSfll„„ (V Correio Pttulis^dc 21 do corrente) ^^y^^

^ "tfflSÊÊOlho, que novidade que v.ex. nos dá II... ^i^W^ -DE- %-l____ÍSnnlus, 22 de Fevereiro de Il ... $0W Q? VIfpll

O* Valetes de Copa*. ||f A| AMti|Y ifl

«», b, EÜITAES i S, PAULO 1per ordem De ordem do nxn.i. sr. dr. prcsidimt.! dn prnvin.il I APROMPT/ÍÒ.SE CARTÕES DE VISITA Ifaço púbico, pnr.i couhecioiinto de quem interessar §\ ' , ' h

que, os requerinieolo- de companhias, nconipiinhn.id" iâl £_ 20 MINUTOS .(¦rojeclos de estatutos que devam ser np,roviidos p. lu tí/il ' Mgoverno, só poderão s gu r a i seu Jesli •*¦ estando re- mi 'Marca.se o papel /üconln cidas a-* Urinas dos ns^gnalnrios e snii«fuilns ns sfflt _ /M

pio* n.iir.-.s fniiiial.di.il'.-* i*x*gidas p I. dccielü u ü. Ide Ifl Mh COM NOMES, fíM¦le H.*'/...|..lin. d- 1-iJO « FIRMAS SOCIAES MESe* relM-a oo governo du S. Paul", 25 de Fevereiro Wfoim . /fizMl>- do 18.;"). iWA o IN1C1AÍSbECORES 1»

»- JiJSu.loai|iiim tardou (Ij,Mi Ilu. .1 -* •JfeíV*?&V<%' J^JfâirM- -

Faculdailc «lo nircito «!« S. B>auIo J____|___^ ' ^^^^-S^gi

Pii ordem do exm sr. conselheiro d redor faço pu f|í>«.a A <__¦_*¦*___¦___ __________bllt!, ' ná "lair.ciihK rara as aulas m.rores deve,,-,,, üflil %Â !í ^fitlBíípSÍI \__\_\\__ter lugar nesla secretaria iIomIo 1 » alé lã do .ore., i ||_ £| || L. U_|(l|__l llílllãllpróximo'futuro, das .1.0 horas ao meio dia, com exco;- íJ\.mmtí.t B» M5í,.g^Hção dos do 1 "niiiin que s guirão até "-I do dilo moz

Idade ilu Direito de S. Paulo 22

Deutsche SchuléDen lillern ii.einerSi.|..ii.|er/,i'igo ích hiermilnn, dnssvnm oi.-ien alnerz d. I. dl» mi mirgnl .loto Srliulovou llerrn Kárl Muçller fnrlgefuuhrs werdon wird.S. Paulo d. 25 Februar.

F, Kling.11,'zug noliiiieud nufobge Anz''lgo bitto das llerrnKl.ng ges. lienkto Zulraiicn nuf micli iicbcrirngpirzuwolleu iinderlaubo liiir iiiit/nlheilon.dnss Idi dns Sihiil-geld anf 10 Mureis por Miiunl fest*. stoll linbii

(UMiiellei. !)-lLoterias da Provincia r

A roda dn 1.' Luter:n cm bnnefic o dn egreja de Nos-sa Senhora dò Caro o da ei'ado do Mogy-inir m, andaHlarçi) na cn«a dn camnra municipal destacipiaiidq ás!) horas da manhã. Os picmiósdo róis para cinm eslà" sugeitos no im-

[io.--.t-*! ila 15 pur eenlo em v rindo dn lei geral n. 'dlfl31 de Outubro do \U'.\ llogo poitnnto nos srs,ngonics o obzequio de, até a véspera do din marcado[c/eieni leinessadasqii.ntns em seu peder,S. Pnnlii, 2n do Fevereiro de W.ü

O thesoureiroII nln José tbesPereirn. 3-1

no din 5 deenp ial prde u -i cniiln

:IÒ3I de

-. %uukêt»J*&*t*Ê**tíu*x4+*M*m

COMMERCIO\ nicrcailo de W. Paulo

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cs....tfV9VSsO)

Cacantlc

Sr. redactor.—Pola prinieirn vez dirijo-me ás colum-nas de seu conceituado jornal forçado a dar-lhe noticiade um aclu de servilismo pralicadij nesla villa, na imitode 2 du corrento moz ; assiiii, pois, sirva-se v. s. dar-llio publ Cidade, com o quo prestará um roluvanto ser-viço a mornluliido publica.

: Chegando n esla villa, ho din qunlro, de passeie nS. Juào dn Don-Vista, fui sorprohoiídido com a noliciado que liavia sido ba.barauioiito espancada a infelizliaria Ignez dn Conceição, e que seu vordugo tinha sidoo tenente Aiinnins Joaquim Machado, prliiiiiirõ sujjplêhfcdo juiz municipal o du orphãos deste leniml () incnnsa-vel subdelegado do policia o cidadão Anlonio AlvesMoreira Barbosa logo que teve noticia desse aennleci-inontn, o que a nlfondul.i achava-se de cama procedeuao icspectivp auto de corpo do delicio, do qual resultou,ichnr-se nlfensas physicns, e dns perguntas quo lizerna olfondidn vem a conhecer-se quo o facto se dou pelamaneira seguinte :—Que estando ella em sua cnsn nanoite de dous decorrente mez, lisojlo horas mais oi|monos, alii chegou o tenente Ananias Joaquim Machadocom quem entrelinha relações ill cilas, e muito alog.b oprnzeuteiro convidou-a a dai' um passeio á casa d.*(ionovevn de tal, porém quo não haviam do passar pelarun parn uáo serem Biiénhti. dos pnr sua mulher, e per-derem assim uma oceasião tão opportiina do estaremjunlus: Que a infohz n acoinpahhou, c nos fundos dnmorada do Antônio José Dutra fui por seu amante amar-rada pelos pés com uma corda quo de propósito traziasendo igualmente atadas as trancas de seus liudus cn-hollps á mesma corda, o com um pedaço de laço casV-gada I

Acudiu aos grilos da mnrt. riznda a mulher de Auto-niii José Dul.ni, que chegando au lugar do delicio jánão encontrou o zeloso amante que retirou-se para nàoser conhecido, e si) sim encontrou a pobre o infelizMaria Ignez naquelle lãstimoso éslndiij sen. puder nio-ver-se peln posição inconveniente em que seu verdngoa col. cará. O auto de corpo de delicio o o inquéritopol.cinl fornm rem* ttidos no promotor publico por in-lorim. ÍO.dü segundo supplente do juiz municipal nadvogado Theodobndo Lopes de Simieira, quo recto 'eiu.parcial, cumo tom sido, por certo nào deixará desom perda do tempo, prnsog.iir no summnrio ijn culpo'porquanto a offohdida foi considerada miserável. '

A qcroijitar-se, sr. redactor, na exposição feita porMana Ignez pedimos no autor do se .oll-nntb procedi-monto, que não u repmduza não sd para dar exemploa seus subalternos, corno também parn moralisar o im-portanto cargo, que por infelicidade deste lugar estánccii paudo. . .

Cacondo, 11 de Janeiro de 18~5.O indeferido.

Secretaria da FaciiKevere ro do 18*5

O sec.ieiarisÁrlhur César Guimarães 5-3

'iv.wj tar-t •í.U'_-S»T«T»í*-.«W.

AI1NÜNC10S

IttèiiDesnppnreceu nu din 21, ás 5 y, horns da tarde, umamenina orphã de nomo Maria dás Dures, que mo foi

entregue pelo illm. sr. dr. juiz de orphãos, com os sig-naes seguintes:

Levando saia de algodão e um pnlotol de alpaca par-da, guarnecidi) do escossnz viirmullm, descalça, mngrn,morena, cabellos curiós o crespos, nariz assado do de-(luxo, bocea regular, cihídò '.) pnra 10 annos Desde jáprotesta-so contra n pesson que a tenha acoiitaila semque seja apresentada no sr. dr juiz de orphãos ou emcasa do annuncinnto, á rua dn llon Morte n dü.1—3 Juse' Ferreira da Silva Leite.

mmmmmCasa Corhisiea

iR.ua cTtn, Tmj>oi-rvtr*L_;, 42(lorgnrào e tmhr.-zns pretas

Para vestidosCramli! soriiiiienlii dn

Gregos, rendas, alnhinréue boi Ias com e sem viorilhosCulpure rio coda o outros

o um bonito sorlimenlodc fíchu Maria Antoniettc

e ni nliíhíts Itospanholasda ultima moda

A' LUVA «lí OUROliiia da 1 ih;jeriitriz n. «12, 1íj-2

rãi_

tasCgngnrnm cocos novos, á:rúa da Quitanda n, 18, a

210, 230 e 320 cada um ; cobollas .andes e superiorescm réstias a 3..000 c -1. 100 o conto; laias do nzeilonnsnovas a 2,?; velas do composiçàn a .">di) o 000 rs. a libra,e castanhas novas n SOO rs

'o kilo. Deposito do vinho

dn Mm-iiinh)', e cliá ; rocei).*-,o qualquer onoumnioudapara qualquer parlo o a porção que o fregílèz quizer.1—3 /osc Antouio dt; Souza Portugal & Comp.

Acções da via férrea doRio-Claro

I) 'seja-ss comprar algumas acções (até 20) do prolongamente da via férrea de Campinas co Il*oCiar •;quem qui/.er f,izçr esln tr.i.i-fereiicin achará iufnrma-ções nesla lypogrnpli 3_|

Jusé Tiburc u L -ite P- meado; seus lilhus o gen-ro ooruinlniento agradecem a todos quo so digna-ram acompanhar a.é a ultima morada os restosm rlaos do sua sempre clíurnda esposi mao cs-'

gra d. Ant nin liiifroziiio Lessi Peiilea o. Do novo ro Igam a lodi s os seus parentes o aniign3 so dignem pm-líçiir um acto de caridniío o religião, ass.st ndo a mi<sa ¦¦do T ° dn. q e para descanço eterno do sua alma seráçel bra tia snbbado 21 do corrente, mi Ordein 3 • de S.Francisco ásT o niçin horns da manha, di cujo favordesde já sé conf. s-ani (¦trii.inieiile ogrndçoidós.

S. 'aulo 25 do F"vore ro do'1810.

f_li_.

,,','Ví,\i.,^C S0/f/y'X N\

W CHARUTOS fi

I ll%Á 1\'4 .'"JUJ'J 'J'!"""' l"jUJ I111

MARCAS LEGITIMAS- AFriAKÇADAS S

||1 ItnporíafJas eni flirciliira |f.l v.\ |'tLA CASA M,

& A.L Garraux jfi

**i!«*._í .. _______j___-'-!

llíeiiçãiiVende-se 3 vido i,v em b mi uso e cum sous conipetenles arreios, c. mais 2pares de arreios de troly n.vo<,tem mnis 10 cavallos que servem para carro e sclln •

lendo entre elles iimn p.irelha do lordilhns; as victnrinspodçnvsnr vista cm casa do sr. Vicl.r Duche, furador /,rua de S. De to, e para tratar á rua da Imperatriz, 11 4,'Casa da America. 0—1-

Rua de S. Bento, 51Pumosiiporior do Driso-ilvado a500 rs a libra, 10—7

Libras stcríinasCompram-se, á rua do llbsario n. 18. 10-9

IPíípdul! _m l!ü IIjjs'].iitfüd) topúilista.i abertas ás n atriçulns para as segu'ml*is aulas,

que c iiicça ão n fiiuccioiiar á 1." do Fevereiro •Curso primário, profossdics srs Ciiilos Ferreira e Ga-briol 1' nnzun.Ccsmogriipliia o geogrnpliin, professor dr. Américo iòCampos.Arilmiiiicn e nlgobra, professor dr. João Pedro doAlmeida,(iraminatica e lingua porlugueza, professor sr. Sil-

yiiirii Cal ;e:ra.lisciiplurnçáo riiercatitil, professor çommendador JosóSüVi I no,As aulas sáo publicas, mas somente ns alumnos ma-

In ornados gozarão dós seguintes favores.Io Foriiecimonto gratuito dé livros, pennas, papel otinta. ' '2," Visitas dn medico o remédios gratuitos.'A.« Admissão a* * exames, em que sio oonoedidns pre-mios çons-stontos em ilinhoir.o o objectos de valor.A matr cuia è feita com os respectivos -professores.

P 1'lee-ncsPb siologia i-ompnri.d.1. snlibád-s ás (i n meia horasda liiíde, professor dr ('aelnio de Campos,llygi.iie, domingos ás.Oè meia horns da tardo pro-fo-sor d-. i n *iliiln Barata. 20 lr)

Concórdia PaulistanaA partida deste mt-z ten ugar sabbado 27 do correir

3-3

CORREIO PAULISTANO

11 para wmLòia da Bài•atcza

15-Bua dá Iiiiporatriz—1 5Esto cosa cada vez mais <(inhecida do respeitável pu-

blico deslo cidade e do inlerior dn província por reiem seu gênero uma do- primeiras e a ir.b-a qoe vendipor preços ns nniã modorad s possíveis; nciib.iceb.r- do Ido de Jane ro uma diversidade leconcernenles ao seu ramo du iifúucio os

s.¦.i- nume fr, .'ll(

i1 i,

:• len jelipines nlíerel.... eoniu í

«T_ M*tl.i !r«kveslevidinnoiili! auloiuanh.i i';. casa a

'sadorua d.

uma finilui.pfse mlira para'a curte, fura na quarta-feira as 10 o meia lioras da

João, canto do roa For.i-.osn n. it).

Importante e genuíno leilão de magnificos moveis4 d ta • braços, ca-

ií algodão óili ia iiigl-.;

pna 405UO • .peço c 'in I. joritas

ela lis.i peço com

25000, per.a Dil) ií.

.#..0 i a peljjôOO

8 jor

a apreciação <1<ve do seguinte ;

CoIms nipenneave.is de líicales finos a 50) rs, o metroo dito. escossin tina marco bi>ço. dita de curió,. p:.r.i f rr.,is, ( pr*ta ou bronca ) dita |dos (iO) rs. a.peça, algodão americano peça com 11metros 3S000. cbnles du diversas q.alidalcs desde2S000 até l.gOO., niorini em u ça ile 22 metro. desJe58.00 ate .(f-QO, motins paro í no o que h.i de iiielh.i48Ú o metro', uni variado sort incuto d ¦ camisas de Ox-ford para bom un a 3..3Ó 10 n 40,^0 10 o duzia, ditos binu-ea- b irdadas •ínjniin a duzia, ditas d Ias I sas o ...JOiiOo du/.ia, dilo- d i meio suoerioros liíflOl).) a duzia, ditasde ditas a HflUOO n l'2Jfl ll rs. roroulas francezas porohomem ..22$ rs.o du/ia, umvnrin.lo sorlimeiitode m mipara lioiiiem sen •< i >sc men nos a pi ecos d versos, lenços de linha a 3J01íti is. n du/ia. .1 tos de irlnndn n83000 rs., ditos de algodão com barra n 9(>000, dito dedita a 1 $500 rs., liras bordadas desde lgSOO alô -ígono11 peca com 'd metros o meio, ditos estampados " eiitn"

r_oo rs. o iiec.i. r-níxas cm dozu novollos «ron

mogno nioilnlhno conslondo ilu 18 cadeiraiuarm re, min il ta comi 12 cadeiras de ditas de braços, consolos

In, cspelh.is grni.les, tapetes avelliidadoi, ricasA saber : — Uma linda mobília d

écoin en "-tu, o coiísdoseniii limpo dii.,.i d-- centro cimi ton 110.- de nianíiiiuecatwpô com encosto, esp... ...

J. crvslal rom mn gos « pingentes. ricos vaso- cryslal porá llores, enfeites para mesn, ricos nlbun

1Í1 cap.. de mod.o. craln pára retratos, cortinas bordadas pnra janellas. con pertenceIL'118,

. ¦- .1.. II .,,.,.{•. I-., mi ¦! Iíi vi! ,. )(. r. 'In i.ilMIM) li tMIKIi ill'1 f r vn mmi"^, - mm um utodo co vi ira

enrradeiros ilncnsad >, toilel

por-com

tino ' oporaln para

mulos quadro . portn-joins, cluononiiitro poro cimo do.mesa, cama Irniicoza porotaiuuò de mármore eesii, lho, guarda-roupa, lavatono cun tampo tle mármore o espelhos, enado mudo, cabules,

hna selon_ de peroba, 1 ra mesa elástica dn mogno, lindos ctngeròs para solo du jantar, de niogn, do ..mrííi" icir.s, caleira, ou nineis, ditos de braços, b011 to apparelho para jantar, dc porcellana tina, dito

,,,,nVhó ii ca.é, caiíequinh..s poro cnfór eomput<:iias, garrafas para vinho, fronteiras, rico licore.ro cou, cano,

li mitos f iqii 'íru.-í, piano de meilo.uiii.s etc , niachina do costura, cadeira, paru er.aiiças,innes.udverxis artigos prateados.

Tudo será ven tido no estado em que se achar, sem direito a reclamação

reainji) costureiros de mogno, couta paro jogo de voltando, dita parn g.inioo,Irem de cosinha, carros, um jogo de arreios, am-

5-1

$2__• *i $__ $1 o 1 $fe 11 ã í_fe

•m_f¦m¦KM»¦mmr-4»•m,_»Si.¦&>

«SSr

_V»

As Pílulas de Consttpavi-O

1)11. BlvTllüLül

Preparados d- baixo dn sua direcção o ga-ra",t dos peln sun assignntura.

depositono lojii do 1'oiiil)', tle Lour.inço (ínncco, ruada Imperatriz n. I ll.

Vidros de 18C00 p to cima. líxjieilem-setaiiibcin pa'a o interior da provincia pelocorreio.

_*_>y;fiy^iytyipit.'f)y.iy|$ff| flffMf.fffff.f_y?íJheeoii

Sexlo-f.'ira 20 do corrente As 10 o meia horas da manhã ,. rua de S. Be,sorlimenlo de joiasj relógios de num e prato, fazendas, ni.gos de nriiiarinlui, furd- perfuinaiios, quadros, ricos álbuns, "oveis porci-llnuns, quadros, ôrilhaiitos,oiil'0'< artigos que longo seria niencion.il o-, 1'agamentocni o acto daenirc.o

lo 30 /\ : de grande e variadoragmisj 20 barricos com oivoia-

charulos em caixas,-llilorio Bri-vos. 2-2

á casa »lo Ptonalio IS7aretIIUADIBKITA N..3I

Coques e .acliftvèigtiqs á ultimo 111 .da.(irande soitiniento de S'lim de côr.Dito li iincoii pielo.Iteiidus branco e preta, dc c.res e cun vidrillios.linfeii.- d,' vidrilh ¦ e franjas de tòdis ns cores,

mu los I Vesíplinhos e loucos poro baplsodo.

meio- auez:a

doo pnç.i

100, linha .le ulexandre du-,.'.n(), colxeles superiores gro a S00, cadnrçO pnra

cós peça 100 of) 0 ra. botqes duj.spu imitações de mo-drcperola grosa -ÍJ00O is., iili.iiele_"cnrtn HO, tramabranca par> debriiar, ditos do peco 1 f> HiO, diln dela ilecore., ou prelo duzia l^OO rs., botões de nridiv, en Iadetodoi os lauiniihos ú |.r ços, dil»s de liço parn ves-Id is, ditos de setim para dilos de todos os cores, setimde cores para ente les de vdstidos o 3^50(1 e -<?õ 10 o me-Ire, franjas o galões do sednpa.a enfeites du vest do,luvas do'relroz píélo a l,«)()0o por. guarnições de vi-ilnllio prelo n 1)^ rs, umo toalha de riochel para endei-ra 2. o 2S500, uma dita de feliro para rosto K/i rs. aduz n ditas lisos pnra. lo. j>"> K..,'iduy.io Sinliá Tliprwaparaenfe to degola de camisa de senhoras, moço com 12pe-cas 1J rs,'(vale 2Ü rs |>sií sei de linho), uma ilivi-rsioade de: tmncelinsdii lão nlgodnoí branco r ' •¦'¦

preros baralissinios, cdu/ia, eoul.io inip.TÍal ,uma infinidade de bonecos. e cora', d,ios de louco vesti-das, diversos brinquudos para criai ça leques de mor-lime seda para senhoras e menjnas, camisas e cninisí-nhas pnra dilos o fig rs., umo, ligas de selo para ditasa IS, líiíiOli e 2fl is. o por. tônico oriental paia o co-bello a l|j rs o vdro, agua de 11 irido a ipiüi óleo deoi za a 1J rs , extrorto de dito a lg:-,00. oleu do soei.,-dade bygieiiica o 800 rs., pomada rimei a 8M e SOUra., cosmetiq.iu grandes a RPO <*., pés de arroz lino a400 is " pacote, üifoá mn ca'xa o l#S0ii, sab-i mies in-

a; 00 r.-. o pacote com 3 sobon.-tes, ditos gloce-

w %m st ....; ç\'&W§m IhB

*Uiv HJISI

7

â*;

>^'

gè m 13

j Vestido. d> fiisiã.i c de linho paia meninas.I Guarda-sol be golos mddernis.

(íiiarnicôcs de oe tes para penteados modernos.Lequ-s'iio ultimo gosto.Cnllètiü! poro senhora, gran ie sortimento.Flores, lltiis brancas, esiüid.s, medalhões do melhor

gosto,li mui os orl go cliegadO' em direilua.

Itua Direita, 3i em fronte ao hotel dc Franco.10—10

iVes ala.çes paro cernida- o -1(0 rs. a,oiu vestidos a 3.0 rs a duzia,

lllii lifsklc

*?S'i t_ A

«iFjl-tff-W-.Westabulecimento vende panno do algodão grosso.te

D« ueuu peça :it« »..)is tardos íiitté (iüníü-o Aiiun attté seis (iitus a

pelos preços seguinte:

Oliegou acasa <?.o Oorbisiorumo

nova e lindíssima remessa do toii"adinlios e chapéosvi.idos em direitura de i'nriz

a' luva nu i-uitoUna d.i lmpernlriz n. 42. 12-3

55.) réis o5ifO réis o510 réis n

metro,niéirò.metro.

glezes para deu tio 500 rs .rine caixa com 3 s bòuetes (ilOrs., escovo

des'e 200 ra. ale 500 rs , ditos nara iiobna K)0 rs., dilas paro fato e cabello a I$«.00 c a !íf8-"0,pomada mágica para tmgir cabello a ígõOO (todo * perfumaria .garanti n legitima);

Tem nuns um variado surtimentode collarinhos parnhomem desde 3,ljói)0 « % rs, n (luzia, dilos dc popel n]«rs a duzia. (niodurno;), um variado .sortimenlo derendas de crochet, crivo, guipwro, cluny, valenciéncs,ass m como biincos; guarnições para camisas, abol o-duras, tesouras para costura e pnra unhas, pentes diversos, inclusive de tartaruga a 4fl e 5J rs. cad.í uin,a"ulhas para costura, çruchet e tr bollíos de lã. mignardies. picouté a _t>0 rs 1 peça,indi_ppnsaveis, carieiteira", livros de missa, (lias de tudos os curas e largu

ift rs. ca Io um, "ras, coques moderno, o -1/j rs. caio um, gnuuiuas porocasamento a 5j> rs. codo uma, v6->s p ra dito o !)|J e20„ rs., uni, llores artilicioes o í-0il r.. e Ig rs. codaumo, e ma s uma inlinidàdc de lirligns que serio longoennumorar-sc. ipie so vendem a preços muito rasoaveis,mass-à DIMIKIIU).

Ijoja ria TBaratov.a15—«UA DA IMI-rilATHIZ 15 10-4

Do mil metros pura ciinu 501) réis; enfardados e postos nn estuçilo da estrada de ferroilestn cidade.

O fardo de panno contém lGõ metros mais ou menos. Peile-se nos srs. compradores cor-rospóütlèrem-se türéctàinonte com a direcção do estabelecimento. No caso que os compradores

queiram qu.i a fn/.üiida seja enviada a seus destinos, hajam indicar nas suas encominendas osnumes de seus correspondentes nas estações terrninaes das estradas de ferro. 20—'..

Vigor (|.o cabelloDe 4yer

PitíU M_.U-i-.tt-. M I'_H_

lHffl *á Saíli BI a 1(4 itliliU^Allilld iilloiátlFazenda de cullura á

davenO abaixo assignado vende a sua fazenda de cullura,

situada a beira da sstado de Soo 'nulo. distante umaJpgoa da Caçapava, a cujo n uiiieipio pertence, d. duascumquaitó do cidade deTaiibate; As te:ras soo deexcellente qualidade, tanlo para rafe o canna deassu-car, como poro mant m mi... Os cafeziies con -tum de80milp6.'dõ 3 a 115 a nos de idade, diiv do a serem

plantados em diversos t"in os, c siisideramlo se a quo-lidado d i cofé que i qiiorttb cun casco (lá uma arrobasocado A produção 6 vontjóso devi-Jo os te ras serembeira campo. Alem do extenso terron i poro mantimento,t m o fazendo ma tos virgens pira mais d. 200 mil pesde ralé. Accresce ainda a vaMlàgem d fo/enda ser cor-tida p rdois ribeirões, que oh" i.ecem os ni Ihòres proporções poro engenhos e máchirios podeminluis (lê corro em todo o terreno.com o proprietário Venancio Kolix da Ho

lo faz- r-se co-Poro ver e trator

M< IgJ^ilIlSSIlChegou Chegou

no estabelecimento de João Hema diira da llocha um

grande snrtimenln de ferragens, Im ndas, arm.Jimho,flores para cabello, enfeites pon casamento, calçado,arreios, sola o artigos para sapateiro o molhados, ma -

leiga, queijos do iein->, presuntos, vinh s de diversosqualidodes, cervejas diver.-fls, nssucn.r rcli-iodo e cril,marcas e grande .lirlinvmln d" farinha do trgo.

Vende-se tudo muito barato, mns só á dinheiro.10—v

-üü ús __to_'l8*ííp« ypomover «» crcsciiiicjilo tio

uaE>»ii<> c «%'irLi.r süíi (.uéi!..PAHA " Ull.AIt IMÍKElilTA.riíNTIi A CAS PA

li' o mais perfeito artigo que se tem descoberto1'AltA

EMUELLESAII, COKSEIIVAll !'. l'ENll!>n

A utilidade e grande proveito desla preparação, temsido claramente demonstradas peles pessoas que a tem••nipM.gailo.

O caí) -Ho i'e moços e s, nhoras, tão fraco e rolo que.brigava O uso iie postiços para ser pe. lendo conveni-

.-uteinenle, vae engrossaiiHii e et escondo sob a inlluen-cio beuelina do1'Vigor" nté que'sò transforma comelfeitu n'iinn enbelleiro muito linda e natural, invejado,; admirada de todos.

Pessoas cujo cobello começa a embranquecer é man-.hor-se antes du tempo, tem conseguido evitar estosIr sies signaes do decliuuçóo dos annos, p r meio doemprego da " Vigor " erestaiifur no cabello sua for-masura, frescura e vitiiliiiadé p imitiva.

A cnspUjCOiri poucas íippbcações desapiiaroce inteira-mente.

j_s pròpriedaies que po.sne b " Yig(-r de Ayer"para favorecer o crescimiuito dn cabello e impedir sunpiédo, nüiicu foram igualadas por oiílrq qualquer arli-,m ; t'-mos vislo alguns casos em que pess .os calvastem conseguido obtçiÂn um ciib. Ilu lodo novo e muitolindo só com o uso delle.

liste resullad adiniravolj só pôde. ter lugar porém,quando as glondos ou raízes capillaes não estiverem detudo destruídos.

Hoje a modo nronselho o emprego do " Vigor deAyer "

porá todos senhoras quo. de.rjani brllior romum poniulido perfeito e um cobello bem conservado na-tura) e vi-tnso.

Preparado pelo 'Jr. J. ('. dos listados Unidos.Veode se cm todos os armarinhos, lojas de drogas e

perfuma rios.Ilroga e listella. Itua Direita o. 33, Quatro Cantos,

\,'entes em S. í'aiilo.

_. *

I

fi nme Alfaiataria

ii ito Proiihel»

_;-li f coarnaGustavo llernird unico agente em o lirazil, do novo

cognac Guaraii), convida nos apreciadores e uegocmn-les de iiiolhodo- paro virem ei) eiimenlal-o, em sua casarua da Imperatriz n. 21.

Vendq-so súiiipnto em caixas. 30—15

Pharmacia á vendaVende-se nu interior deslo provincia umi pharmnc!f

bem montada o com bonita fregueziá, O mot .venda são desgoslís paiticulares. Quem pretender ,-'ja-se a esta typographia,queseâará as precisas liito n, -

ções. ''--!

Loja de CalçadoCasimiro Dias Peno Coimbra, mudou seu estabeleci-

monto poro a rua de Santa Therezn n. 18.Na mesma casa precisa-se de olllciaes sapateiros. 12

Theatro ProioriSO \—Una dn Imperatriz.-SO A

Nei,ía casa enc-nlra-si. o nirlhor e ni.is vaI riado süilimenio de l.zen'ias próprias para ron' pa de lioniem ;

Como sejíi :C.sioiiras finas, preta e ile efir...Panno preto de diversas qualidades.Dia».,nal superior.Alpacas preta e dc cores.liltíSlicotine preta e de cores.liftm branco e de cores.

> de Angola.Piletots de iodas asqualidadeB c feilio.Camisas de al^oião.Ditas, peito de li'il>o.Ditas, de côr, Oxford.Dilas de meia superiores,

i » > inlerior.s.Ceroulns de linho.DiUs de creione.Calças dc CiV-iniiiü, pretas ede córes.Ditos dc brim de linho bronco e de cores.

Sobretudos dc casimira.Muitos artigos pertencentes a este negocio, o

que tudo se vende pnr preços muito r..soa-veis. Na metiria cass apromplam se ol.rasdeencoine-ienda com a maior brevidade pos-sivel. '" 10-9

-4

liMPItKZA IS DlIlISt ÇÃO 1)0 ACTOR"S-^ibolfO GulmarãosSabbado, 2T do corrente (intransferível)

HENTFIC1Ü OA ACTIIIZD. A1ÍKLÍÍ E.SCUIH.RO

Subirá a scena o muito applaudido drama em 1 pro-logo e 2 actos

PROBIDADEou

A FRAGATA SANTA ROSATerminará o espectaculo com uma linda cançoneta

pela benellciada.No iuter.iallo do 1.' ao g ° acto o sr. L/mrmzo For-

milli cantará por obzequio uma de su<s escolOiaasárias.

Principiará ás 8 e 1 quarto.

Avolo

beneficiada desde já conta com o apoio do bene-ublicq paulistano.I'

Ttatro P

Francisco Anton o Guerra c Amaro AugustoGu ti-' mandam celebrar sabbado 2. do corrente

i na egreja de S. Uéut-i á< 8 heras da manhã umarriissa por alma de seu sempre rlior.ido pae Auto-

nio Joaquim ,Ih Souza,.e pari e-te lim pedem aos seus

"3 ÍÍ!i4*É®\ %j w _i !?

ruad'u'n grande s. rlimenlo de seccos e molhados, n,idolhip raliír n. I'-'. por hiinth e ordem dogillrr.'. sr,Jeronymo límiiiam. doi S-nto- Pires, ijue liquida o s-uaima/em, por ter (!•.' r tira.- se para a l.uro.ia, .altosòFerraz, vendeiá sabhad,i 27 do corrente ás .1 horas damanha, cm a rua acima indicada um, rico o variado.orliiiieiilo. t;-5

parentes e aipigós ó ouzcq io de nssistirérn a esle neto,do que s.i coiíUí.-san suminn -mileg-at»s. 3—3'

Alhuni dos Rouxinoescom 13 rumanees e 2;lúndiis para pa"0 e canto, mu-si-,-id'J. A. i'íb'ralj v.iiide se pòr'5(( rs. cada álbum,na c-isa d) cr. Garraux e ríji hotel do Globo, rua da

3-riliiipprHtriz n. 20.

f-UÇlJQjg

VKMil'.-SIS em Itú uniu typogra|ihi,i completa, porltlOO^üOO rs., contoiido 4 jogos de caVas alta e baixo,sendo a de piijlúsòpliiü o l ao ejeero e os tvp"S ou le-trás de (j diuerei.tes corpos, sendo o maior de 44 próprioparu titulos de jornal. O prelo o tlijtel.ro e 3 rumas sãoferro, por i:-so será proc. so oncaixotal-os, menos as ie-iras das caixas, que podem ir nas mesmas. Pertence átyp graphia vniios emblemas, traços floridos, lypogra-pliicos e interlinhis, e as guarnições das paginas, forir,.de. fundir rolos 6 conta o parte, custa r.tfüOi) rs, limtempo declaro que tem rautoneiras para os ângulos dascartas ou títulos de folhetos e muitas guarnições llo-i-das e 2 anpas inqionaes maior n mais pequena. 4-3

Chapéos para senhoraso que lia de melhor gosto. pnr.. todos os preços.

Coques roodèi'i os com ita a í^/oO') r-.,Colleles de fu tio j.ór i','|. í-^ o 4jj.)0l) rs.V.os tío liló e ga'C por \$ e v,f 00.

Q..—Ufja da luiperulr z—1)3 3—3

roíorio

le >urg(legitimos

Cli-goram na confeitaria, rua da Imperatriz n. 19.

K goras _aA pedido de d:versaspessoas,eporcausa de máo tempo

reselveu o empresário deixar ficar mais esta semana áexposição 3-3

Concerto dado por Amaro Pinto da Tnidade, coadju-vado p ia companhia dramática d. sr. Kibeiro Guimi-rães e pelo distineto barítono sr. E. Pon«.

DOMINGO. 28 DE FRVEttiil.RO DE 18751.» Parte

Pela companhia dramatca a applaudida comedia

UMA EXPERIÊNCIA2/ Parle

Canto grego, phantasa para clarineta, pelo benefl-ciado.

Pelo sr. K. Pons, uma das melhores árias do seu re-peitorio.

Pelo beneficiado, variações para saxofono, composiçãodo mesmo.

3.' ParteCarnaval do Nápoles, variações dc saxofona pelo be-

noticiado.iMo sr. Xavier Lisboa, a linda scena cômica

ui !|!§!Finalisará o espoclnruli eom uma composição do be-

nellcindn, exeçiiíadaem saxofone, a > Serenata,, polka.ie com orlo.O beneficiado sendo ii primeira ver que tem . honrada

aprnsqntàr-se nesta cnpit.-l espera que o jlliistrâdò povoPaulistano com urreiú A sua lesta, d por isso desde jáantecipa os seus sinceros agradecimentos.

O espect: culo começará As 8 e meia em ponto.l'.yp. dq «Correio Paulistano»