O Discurso de Mar Jacob Sobre Alexandre

7/23/2019 O Discurso de Mar Jacob Sobre Alexandre

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O discurso de Mar Jacob sobre Alexandre, o Rei Piedoso, esobre o porto que ele construiu contra Agog e Magog.

Atravs de Ti, esplendor do Pai, coe!o a "alar# por Tuavitria os $ustos "ora vitoriosos e suas guerras.

%o aor, &en'or, e concede palavras da tua doutrinapara que eu possa "alar, para que tuas aravil'as se$acontadas entre os ouvintes.

%o con'eciento santi(cado de pensaentos carnaiscantarei para Ti, cantos gloriosos nas congrega!)es.

Tu e dar*s ua aradura para in'a l+ngua, que so"repor causa de sua inadequa!o indignidade-, econ'eciento e palavras c'eias de vida e de todos os bens.

ncobre in'as en"eridades co a copaixo de Tuado!ura, e possuireos rique/as de Teu do c'eio debele/as.

in'a boca en"era pregar* o Teu noe, &en'or, coaltas vo/es.

0 Jesus, a lu/, que rediiste a cria!o atravs da Tuacruci(xo,

As 'ostes de "ogo esto ansiosas para Te louvare,

%o glria e poder cantarei para Ti, e curvando e'uilde adora!o.

Os querubins de "ogo te carrega, &en'or, sobre suasasas, e as 'ierarquias celestes adora o Teu noe.

Os vigias das alturas se curva treendo para Teadorare.

Mas coo posso eu, o en"ero, "alar de Ti1

As 'ierarquias celestes te aben!oa, &en'or, cosantidade, e co as assebleias da casa de 2abriel Te'onra.

Os terr+veis sera(ns Te adora, &en'or, co seus 'inos,as e eu, o iser*vel, coo glori(carei o Teu noe1

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Os capites das 'ostes e as 'ostes dos seres celestes Teglori(ca co teor, e suas can!)es so belas.

0 4ondoso, que asseguras as coroas dos reis egovernantes, concede que eu "ale sobre o reino do (l'o de5ilipe.

ste rei, c'eio de sabedoria, reuniu e seus do+nios oscapites das 'ostes e as 'ostes co suas 'ierarquias,

quando os capites de il e todos os 'oens s*biosestava reunidos, sen'ores, governantes e guerreiros,

Alexandre, o (l'o de 5ilipe coe!ou a "alar co eles, e eles(cara aravil'ados co suas palavras.

O rei, o (l'o de 5ilipe o aced6nio, disse7 8Ten'o grandedese$o de via$ar e con'ecer outras regi)es, e de saber qual a condi!o das terras long+nquas# tab quero ver osares e as "ronteiras e os quatro cantos do undo. aisdo que tudo, dese$o- con'ecer a Terra da scurido, parasaber se e verdade coo ouvi di/er.9

Todas estas coisas "ora ditas pelo rei para os capites das

'ostes e para os capites de il e para os sen'ores. depois que ele subeteu a Maced6nia, que tin'a serebelado contra ele, ele "oi e 'abitou na principal cidade detodo o gito, e ele toou a coroa, e se tornou aior e ais"orte do que todos os reis.

:uando a questo do rei c'egou aos c'e"es, eles l'edissera7 8Mestre, os terr+veis ares que circunda oundo no peritiro que v*s e ve$as a terra.9

O rei (cou aravil'ado co o que ouviu de seus s;ditos, eele coe!ou a "alar co suas 'ostes coo u 'oes*bio.

O rei disse7 8


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o rei disse7 8


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Alexandre. O rei estabeleceu seu curso no ar ruo >Dndia# depois de quatro eses o rei e suas 'ostes sa+ra doar, e se espal'ara sobre a terra, e a cria!o se enc'euco suas 'ostes. O treor caiu sobre as terras e seus

'abitantes, por causa da ultido das 'ostes que osapavorava.

eles seguira e "ora at a arge do ar "tido, esa+ra dali, por causa do "edor. les "ugira de seu ru+do, ea ala do rei (cou espantada.

le estabeleceu seu cain'o ruo > grande ontan'aMasis# ele ascendeu a ontan'a e (cou no topo, eobservou as terras, e co ele estava todos os il'ares,as 'ierarquias e as 'ostes.

O rei, o (l'o de 5ilipe o aced6nio, disse para as 'ostes78&igaos pelo cain'o do norte.9 O rei seguiu e (cou sobreo topo das terras, e os povos teera e "ugira dele,porque sua grande "aa "e/ co que eles "ugisse.

:uando o rei viu que os 'abitantes da terra treeradiante dele, ele enviou alguns de seus ebaixadores para

que proclaasse a pa/, di/endo7 8:ue o povo (quetranquilo, e que ningu se assuste por causa das 'ostes.9

le disse a palavra e $urou por sua vida atravs dosensageiros7 8u no atarei, no "arei cativos e nodestruirei.9 Os ensageiros anunciara7 8Alexandre ogrande rei c'egou a esta terra e pa/, se atar, selevar cativos e se carregar despo$os# que todo 'oeperane!a e sua 'abita!o e pa/ e se edoE :ue os

nobres e os idosos do pa+s se diri$a a ele, porque ele "alouco sua boca que nunca ente.9

ele e sua sabedoria reuniu e trouxe os nobres e osidosos, para que deles aprendesse sobre os segredos daterra. Tre/entos vel'os, 'oens grisal'os, "ora reunidos aele, 'oens inteligentes que con'ecia os segredos daterra. les entrara e (cara diante do glorioso rei, e oreverenciara# e eles vira sua glria e seu discurso e sua

"or!a, e eles o teera. eles "alara co ele e l'epedira que tivesse isericrdia deles. eles l'e dissera7

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8Mestre, que tua coroa se$a agni(cada sobre o undointeiro, que tua "aa e teu noe derrube reis e seusdo+niosE9 O rei (cou "eli/ por causa da b=n!o dos vel'os,e ele ordenou que eles se sentasse > sua direita e > sua

esquerda.:uando eles se sentara de acordo co o coando dogrande rei, ele coe!ou a question*Glos co sabedoria,di/endo7 8Ha coisa in'a ala pede que voc=s eostre, onde a Terra da scurido1 Bese$o v=Gla.9 elesl'e dissera7 8Mestre, porque procuras a Terra dascurido1 Todo aquele que ouve "alar dela "oge co edode entrar nela. Alguns 'oens, e sua aud*cia, se

atrevera a entrar nela, e eles "ora e perecera, e at odia de 'o$e no retornara.9 O rei disse7 85oi por esteotivo que vieos para esta terra, e no existe outrocain'o para i a no ser v=Gla.9 os vel'os dissera78xiste ua grande ontan'a, cu$a extenso do cain'odaqui at ela de do/e dias.9 O rei disse7 8Me ostre'oens que con'e!a o pa+s, e quanto ao cain'o, porlongo que se$a, no ser* tedioso para i.9 Iavia entreeles u vel'o, u 'oe grisal'o que con'ecia o cain'oe tin'a experi=ncia nos istrios da terra. ste vel'o'oe respondeu e disse para Alexandre7 8u irei covossa a$estade e l'e ostrarei.9

O cora!o do rei se alegrou e sua "ace (cou radiante, e eletoou o vel'o 'oe e os nobres e eles "ora co ele.

quando ele c'egou > regio e que estava a Terra dascurido, quando eles estava uas trinta il'as

distantes do lugar, u vel'o s*bio que con'ecia osistrios respondeu e disse para o rei7 8Me revela oistrio e no o escondas de i# o que queres na Terra dascurido1 :ue proveito ter*s1 porque vieste para a terrae que no existe lu/19

O rei disse7 8Ouvi di/er que l* que est* a "onte da vida, eeu dese$o uito c'egar at l* e ver se, de "ato, ela est* l*.9

O vel'o 'oe disse7 8xiste uitas "ontes na regio, e

nen'u 'oe sabe qual delas a "onte da *gua davida.9


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O rei disse7 8Ko dispute coigo sobre esta atria,porque no existe outro cain'o para i a no ser ir ever a regio.9

nto o vel'o 'oe respondeu e l'e disse e suasabedoria7 8J* que a situa!o essa, procura bestas dentreas $uentas, todas as que t= (l'otes e do de aar. Beacordo co o n;ero de 'oens que dese$as levar contigopara a regio, que se$a tra/idas bestas, e que os (l'otesdelas ven'a $unto.9

O rei deu o coando c'eio de sabedoria, e o povo da regiose "oi e reuniu e trouxe consigo quin'entas bestas do eiodas $uentas.

Bepois disso o vel'o 'oe disse para o (l'o de 5ilipe78Ordena que teu co/in'eiro traga consigo u peixesalgado, e onde quer que ele ve$a ua "onte de *gua, queele lave o peixe. &e o peixe reviver e suas os quandoele o lavar, esta a "onte da *gua da vida que procuras, rei.9

quando ele c'egou > porta que d* para a Terra da

scurido, o rei disse para o seu co/in'eiro7 8Leva contigou peixe seco, e onde quer que ve$as ua "onte de *gua,lavaGo. se o peixe voltar > vida e tuas os quando tu olavares, revelaGo para i e e ostra a "onte, quando aencontrares.9

O vel'o 'oe disse7 8:ue os (l'otes (que do lado de"ora da porta, porque se eles entrare conosco nsperecereos.9

O rei se preparou e o povo escol'ido que estava co ele, eeles coe!ara a entrar descer-, e eles deixara os

$uentin'os do lado de "ora# eles coe!ara a entrar naescurido, se sabere se estava via$ando pela terra.

quando o co/in'eiro viu ua "onte, de iediato coe!oua lavar o peixe salgado# as o peixe no reviveu e suao, coo se dissera.


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5inalente ele c'egou a ua "onte onde estava a *gua davida, e ele se aproxiou para lavar o peixe na *gua, e opeixe reviveu e escapou.

O "altoso (cou co edo de que o rei exigisse dele o peixeque voltara > vida, e ele ergul'ou na *gua para peg*Glo,as no conseguiu.

ele saiu da "onte para di/er ao rei que 'avia encontrado a"onte da vida. le gritou as eles no o ouvira# ele "oi ata ontan'a e ento eles o escutara.

O rei (cou contente porque ouviu sobre a "onte, e ele voltoupara se lavar nela coo dese$ava. le "oi para a ontan'a

na escurido as ele no (cou sobre ela, e o &en'or nol'e concedeu que vivesse para sepre, e ele se entristeceuat a orte por causa disso.

quando o vel'o 'oe viu que ele estava aNito, eledisse7 8O &en'or no voltou &ua "ace para longe de ti, rei.9

O vel'o 'oe disse7 8Pegueos nossas bestas e vaosebora daqui, porque o &en'or no quer que te ban'es na

"onte e vivas para sepre.9

les pegara as bestas e as a!oitara, e elas "ora para$unto de seus (l'otes. O rei estava aNito por causa do"racasso, e os nobres se aproxiara e o con"ortara78Mestre, no (ques aNito por causa disso, e que isso no tepreocupe. Observa, estre, as prieiras gera!)es e as quese seguira, que cada ua delas c'egou ao seu (nal,passou e se "oi.9

Alexandre e sua sabedoria coe!ou a "a/er perguntas78:ue na!)es so essas que esto al de vs1 Algu rei $*obteve a soberania nesta terra19 Os s*bios 'oensol'ara para este rei c'eio de sabedoria e vira coo eleestava contente por causa das orienta!)es dos vel'os enobres do pa+s.

os vel'os dissera7 8ste o do+nio de Tubarlii, ogrande rei da casa dos persas e dos aora@e. Bentro delaesto os povos da casa de Ja" e da casa de Magog, ua


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na!o astuta, ua na!o a!oitada, ua na!odesenrai/ada.9

O rei disse7 8xiste algua ontan'a al daqui19

Os vel'os dissera7 8At o rio allat' e at Ialoris,ontan'as perigosas, selvagens e grandiosas, c'eias deterror, e al delas ontan'as terr+veis, ua grande"ronteira que Beus estabeleceu entre ns e eles desde todaa eternidade.9

Os vel'os dissera7 8Q realente ua terra di"+cil, ondeexiste drag)es e bestas selvagens e serpentes, e a noser que os 'oens se condene > orte eles no

consegue 'abitar co drag)es e serpentes.9nto o grande rei Alexandre respondeu e sua sabedoria78%oo podeos passar pelas ontan'as19 le coandou eeles trouxera aras, e ele "e/ co que cada bestacarregasse algua coisa. Os cavalos sacudira os sinos eas aras, e eles passara pela terra.

Os vel'os dissera7 8Observa, eu rei e sen'or, e v= uaaravil'a, esta ontan'a que Beus estabeleceu coo ua

grande "ronteira.9

O rei Alexandre, o (l'o de 5ilipe, disse7 8:ual a extensodesta ontan'a19

Os vel'os dissera7 8Al da Dndia ela se estende e suaapar=ncia.9

O rei disse7 8At onde vai este lado19

Os vel'os dissera7 8At os con(ns da terra.9

o rei (cou aravil'ado co os consel'os dos vel'os, eele coe!ou a "a/er perguntas para aprender ais sobretudo.

O rei disse7 8:ue so esses reis e os terr+veis povos queesto al desta ontan'a19

Os vel'os dissera7 8scuta, estre e rei, e ns tedireos.


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de todas as alturas, a altura de cada u deles de seis asete c;bitos. &eus nari/es so c'atos, e suas testasodiosas. les se ban'a e sangue, e tab lava suascabe!as e sangue. les bebe sangue e coe a carne

dos 'oens# eles usa peles, prepara aras e "or$airas, e so ais "ero/es e en"renta ais guerras do quequalquer outra na!o. :uando a ira do &en'or se acendeele os envia, e eles pil'a a terra, reove ontan'as, edevora 'oens.9

nto o (l'o de 5ilipe (cou aNito porque ouviu estas coisas,e (cou aravil'ado dentro de si eso u longo tepo.

Pouco a pouco ele aprendeu e entendeu tudo o queperguntou, e teve a ideia de construir ua grande portoali. &ua ente estava c'eia de pensaentos espirituaisenquanto ouvia os consel'os dos vel'os, os 'abitantes daregio.

le ol'ou para a ontan'a que circundava o undo inteiro,o grande liite que Beus estabeleceu desde a eternidade.

O rei disse7 8Be onde estas 'ostes sa+ra para pil'are a

terra e o undo inteiro, desde os tepos antigos19les l'e ostrara u lugar no eio das ontan'as, uaestreita passage que "oi constru+da por Beus.

O rei (cou aravil'ado quando viu a estreita passage, eviu que a ontan'a se estendia e era terr+vel e sua "or!ade todos os lados.

Acia dela ele viu u rio de sangue que corria para baixo,

coo ua torrente de *gua que descia sobre o povo. le oexainou e pensou e construir ali ua grande porta, uaaravil'a para todos os que a visse no undo.

O sp+rito do &en'or suscitou o rei, o (l'o de 5ilipe, cotodos os pensaentos para re"rear a perversidade nasterras.

%artas "ora enviadas para Tubarlii o rei da Prsiadi/endo-7

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8Alexandre o grande rei est* e teu pa+s# ele no est*"a/endo cativos, no est* atando e ne "a/endodespo$os, apesar de que ele te consigo incont*veis 'ostesde 'oens. le 'abita paci(caente e tua terra, coo se

ela e a reale/a e o do+nio "osse seus.9:uando o rei da Prsia recebeu estas not+cias dosebaixadores que "ora at a sua presen!a co as cartas,o rei da Prsia (cou adirado por causa disso, e ele treeue (cou perturbado por causa do ru+do e dos ruores dogrande rei. ele enviou e reuniu as "or!as que estava eseus do+nios, e reuniu consigo outros sessenta e dois reis,para que o a$udasse co suas 'ostes. todos eles se

reunira e cobrira a terra coo ga"an'otos. cogrande ira todos os reis concordara e atac*Glo e destru+Glo, e e riscar o seu noe da "ace da terra.

:uando todos os reis co suas 'ostes c'egara e seaproxiara para entrar e lan!ar a guerra noacapaento, o rei Alexandre, o (l'o de 5ilipe, se deitoupara dorir, e ele viu e seu sono son'o- u an$o que l'edi/ia7 8


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le deu ordens para os do/e il 'abilidosos art+(ces que&ori o rei do gito l'e tin'a enviado de seus do+nios, eeles estava prontos.

le, o 'oe s*bio, c'aou os trabal'adores e os instruiu,para que a largura e o copriento "osse bere"or!ados.

le ediu o terreno da estreita passage entre asontan'as, para que pudesse aprisionar os povos da casade Magog at o (.

O rei e sua sabedoria ediu de ua ontan'a > outra,do/e c;bitos co o poder de sua "or!a.

O rei disse7 8%onstrua u liiar para toda a passage,que ele se$a escavado na ontan'a de abos os lados.9

les o (/era de grande altura espessura- e largura,quatro c;bitos.

&ua largura e extenso era de do/e c;bitos de u 'oe"orte. le "e/ u liiar sobre a porta e toda a passage,co "unda!)es e abos os lados da ontan'a, para toda

a largura da porta.le o "e/ co seis c;bitos de largura e seis c;bitos dealtura, co 'abilidade, de "erro e lato, ua obraaravil'osa, se igual.

As 'ostes posicionara e (xara a porta ali, e todo oliiar, e cia e e baixo, coo na argila.

le botou trancas no liiar e na porta, de tal aneira quenen'u 'oe sabia coo encaix*Glas.

Para o liiar acia da porta o rei "e/ postes re"or!ados de"erro e lato, contra o vento. Ku dos lados ele colocoutrancas re"or!adas, do/e c;bitos de largura e dois c;bitosde copriento, u c;bito e eio era a espessura datranca, ua engen'osa obra, e ela prendeu os postes deadeira e as trancas e a porta e os dois lados daontan'a, para que no "osse destrancados.

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O rei (xou portas e vigas e trancas de abos os lados daontan'a, e outra tranca de "erro e lato, e suasabedoria.

le (xou a porta, e cala e adira!o e sil=ncio e descansoviera sobre os povos da casa de Magog, que nopercebera a constru!o.

O rei Alexandre se apressou e construiu a porta contra onorte, e contra os salteadores e os (l'os de Magog. Kosexto =s ele copletou a constru!o de toda a porta.

o rei e todo o seu exrcito se adirara, e seus cora!)esse alegrara, porque todo o trabal'o da obra real "oi

terinado, ua obra cu$as "unda!)es "ora postas cointelig=ncia e sabedoria.

baixadores "ora aos pa+ses e regi)es e proclaara agrande obra da terr+vel porta que o rei constru+ra.

Bepois destas coisas o rei, o (l'o de 5ilipe, disse7 8Q $ustoque "a!aos ua grande "esta para o &en'or nesta terra,porque le veio nos socorrer e destruiu nossos iniigos, ele nos a$udou e logo copletou esta obra.

5oi ele que reteve e silenciou os (l'os de Magog para queno atravesse esta porta at o tepo do (.9

O rei disse7 8Prepareos incenso, e que todo o povo oqueie aqui para propiciaros o &en'or co u docearoa entre as assebleias.9

O rei e os nobres e as 'ostes que estava co elecarregara "ogo e incenso doce sobre pedras e argila, e

queiara incenso puro entre as 'ierarquias e os il'arese as assebleias, u novo "estival para coeorar aconstru!o da grande obra.

O rei disse7 8&e o &en'or vier ao acapaento e oconsiderar digno, pode ser que le 'abite aqui.9

depois que eles queiara o incenso, o rei Alexandreordenou que todo o povo do pal*cio se alegrasse.

O rei preparou u grande banquete para suas 'ostes, edeu............... para os capites de il para que..............

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O rei ordenou que carnes "osse preparadas para aassebleia de suas 'ostes, e que todos se alegrasse >esa de acordo co suas 'ierarquias.

le "e/ ua "esta para os vel'os e os nobres e os capitesde il, e eles se alegrara > esa de aneira aorosa.

O rei se alegrou co aquela obra engen'osa, porque ele'avia triun"ado co a vitria que Beus l'e dera.

depois de se alegrare co o banquete, depois do eioGdia, l* pelas tr=s da tarde, o rei "oi descansar nu so"* deouro, c'eio de aor e esperan!a.

ento o &en'or l'e respondeu nua viso aravil'osa, e

le l'e enviou u guardio de "ogo contra todaexpectativa.

O rei viu aquela criatura de "ogo nu son'o, e teeu. leouviu istrios e coisas terr+veis.

O guardio disse7 8O &en'or e enviou para que tein"orasse sobre o que deves "a/er co Tubarlii. LevantaGte e (ra a pa/ co Tubarlii, o rei da Prsia, e tira dele a

terra da Palestina, o pa+s dos 'ebreus e toda a terra da &+riae MesopotUia. Tira dele a 5en+cia e a %il+cia, %apadcia,2al*cia e 5r+gia, e tab a Vsia e o territrio dos gregos ea &el=ucia.

RetiraGl'e o do+nio at que c'egues a alidia, retiraGl'e odo+nio e estabelece o rio allat' coo ua "ronteira paravs. que nen'u de vs ultrapasse a "ronteira queestabelecerdes para ele.9

O &en'or "alou pela o do an$o7 8u te glori(carei ais doque todos os reis e governantes do undo inteiro. stegrande porto que constru+ste nesta terra (car* "ec'adoat que c'egue o tepo do (. Jereias tabpro"eti/ou sobre ele, e a terra ouviu, Wo porto do norte ser*aberto no dia do ( do undo, e naquele dia os alescairo sobre os perversos. ai daquelas que estiveregr*vidas e das que do de aar.X9

O &en'or disse7 8:uando c'egar o ano sete il stioil=nio- 'aver* ruores e terreotos e todas as regi)es.

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O pecado e a perversidade e todos os ales auentaro noundo, inve$a, ast;cia, adultrio, assassinatos e todas ascoisas odiosas auentaro no undo, e a altive/ e alasc+via e a in(delidade, e cisas e rivalidades cairo entre

os (l'os dos 'oens. Os cus sero coo a escurido e aterra treer*, e o aor de uitos se es"riar* naqueles dias.

guerras e cativeiros e ortes auentaro entre os (l'osdos 'oens.

'aver* "oes e guerras cruis e v*rios pa+ses, etab 'aver* tuultos nas il'as do ar.

o sol e a lua e as estrelas sero obscurecidos e suas

rbitas, e a terra ser* consuida pelo "ogo e ga"an'otos epoderoso grani/o.

Os con(ns da terra treero co o ru+do das tepestadese toda a terra, e o inverno e os ventos e torentas erelUpagos e grandes terreotos.

Os cus sero coo "ua!a por causa da escurido, o arse agitar*, e a perversidade auentar* e todo o undo.

%idades e vilare$os estaro de luto, por causa dos terr+veistreores e dos 'orr+veis sinais.

quando estas coisas terinare e passare, antes do(, a terra treer* e esta porta que constru+ste ser*aberta.

Ko ( dos tepos criaturas e 'oens "aro co que osales auente, e a perversidade crescer* e ser* "ortee todo o undo, e o &en'or (car* preocupado o"endido-,

e grande ira atingir* a 'uanidade. A terra e os vin'edos eolivais e todas as plantas sero destru+das, e as Norestas eos $ardins# e a terra e a 'uanidade estaro de luto, eventos destruidores viro contra a cria!o, e o &en'orvisitar* o undo co ales, sobre as terras "rteis.

a na!o que est* dentro deste porto se levantar*, etab as 'ostes de Agog e dos povos de Magog seroreunidas.

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stes povos, as ais "ero/es das criaturas, da poderosacasa de Ja", so aqueles- sobre os quais o &en'or "alou7Wles invadiro a terra e cobriro a cria!o cooga"an'otos.X9

O rei (cou aravil'ado co estas coisas que ouviu do an$oque o &en'or l'e 'avia enviado nua viso, para que l'eensinasse estas coisas.

O guardio disse7 8:uando todas as coisas que estoescritas tivere se cuprido, o &en'or coandar*, e co&eu grande claor anu=ncia- este porto ser* aberto,quando a ira do &en'or se acender para destruir os'oens.

sua * vontade le congregar* os povos da casa deMagog contra as terras, no ano sete il stio il=nio-,quando os cus e a terra sero dissolvidos, as 'ostes e astropas sairo de suas terras.

Os il'ares e as 'ierarquias e as assebleias se n;eroviro e (caro detr*s desta porta, e claaro e altasvo/es, u enore claor, ais poderoso do que o vento e

o trovo di/endo-7 W0 &en'or, nosso &en'or, abre para nso porto para que entreos na terra.X

As ontan'as e a terra e a 'uanidade treero naqueletepo, por causa do "uror e da ira daquela vo/ aterradora.Kaquele tepo o claor sair* do eio das 'ierarquias, e avo/ do &en'or derrubar* a altura desta porta. Pelo liiarque sustenta esta "orte porta, as 'ostes de 'oens ecavalos pisaro e passaro.

Outra 'oste que seguir* depois das 'ostes.............A porta e as trancas o &en'or destruir* e levar* ebora. As'ostes que sairo dali cobriro a terra. %o "uror as 'ostese as assebleias e os il'ares seguiro, co espadasdesebain'adas, arcos retesados e setas a(adas, co ira eassass+nio, cavalos "uriosos e lan!as apontadas.

%o grande ira cada u deles perseguir* il, e por causado edo de/ il "ugiro diante de dois. les voaro e

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pousaro sobre os quatro cantos da terra, e os reis e suas'ostes "ugiro diante deles.

As pontas das lan!as eliinaro a "or!a daquele liiar e daviga que (/este co grande "or!a sobre a porta.

sta porta que (/este no ser* aberta por ua c'ave.

Ko ( dos tepos, perto antes- do ( eles sairo sobre aterra.

les no dese$aro ouro ou prata ou gado, ou possess)es,ou as rique/as deste undo. les voaro e enc'ero a "aceda terra co guerras e ortes. As assebleias deguerreiros no sero liberadas deles, a cria!o inteira

cabalear* e cair* debaixo da ru+na.

&obre aquele dia Ysa+as "alou e a terra escutou, Weles nodese$aro ouro ou prata ou prolas, ou rique/as ou roupas(nas e possess)es. les esagaro crian!as de peito sobreas pedras se isericrdia, e eles ataro ul'eresgr*vidas > espada.X

Os rios de todo o undo sero considerados coo nada por

eles, e ontan'as escarpadas e vales e des(ladeiros no osdetero. les se levantaro e seguiro e enc'ero a terraco suas assebleias, e co guerras e cativeiros e lutas esangue e grande atan!a, quando a ira do &en'or seacender contra os perversos, ele enviar* pela terra o povode Agog e o povo de Magog, antes do ( do undo elessero enviados para destruir, a terra (car* b=bada co otuulto dos 'oens e as ontan'as treero.

le vir* para a Prsia, a roubar* e destruir*, ele vir* para aDndia, a cortar* e peda!os e a destruir*, ele derrubar* a&+ria, passar* por ela e a aterrori/ar*, ele destruir* earruinar* e derrubar* a %il+cia, ele dar* u ( > %apadciae atar* o povo dela- co terror.

treores se apoderaro dos pa+ses e de seus 'abitantes,e a terra ser* ua desola!o e u cativeiro e uassobro. les cobriro a terra co suas aras e lan!as eespadas polidas, e os reis e governadores no podero

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resistir >queles que recebera de Beus poder sobre acria!o.

A vo/ de cada u deles ais "orte do que a de u leo, eu perseguir* il, e dois deles de/ il. Odiosos e te+veis,cruis, aargos e guerreiros, so- as 'ostes dos (l'os deAgog e do povo de Magog, c'eios de tuulto, aus,pecadores, excit*veis, orgul'osos, su$os, iundos, altivos ec'eios de laenta!o e grande $ulgaento. les "a/e epeda!os e devora a carne de 'oens e bestas, eles todosse ban'a no sangue que corre da 'uanidade.9

depois que o an$o "alou todas estas coisas para o s*bio reiAlexandre, o (l'o de 5ilipe, o an$o, no esp+rito de revela!oe pro"ecia, l'e disse que escrevesse estas coisas eensinasse ao undo que estas coisas aconteceria.

quando todas estas coisas "ora ditas pelo an$o, osp+rito do &en'or descansou sobre o rei coo sobre

Jereias, e ele escreveu coisas escondidas coo Baniel ecoo Ysa+as.

le reali/ou "eitos poderosos e destruiu reis e suas

guerras, ele destruiu +dolos coo /equias e coo Josias, orei $usto que serviu a verdade e a $usti!a. A terraresplandeceu por causa de sua sabedoria c'eia de bele/as,e ele escreveu e ostrou tudo o que aconteceria cooBaniel.

Alexandre o rei, o (l'o de 5ilipe, disse7

8:ue os reis e suas 'ierarquias e seus do+nios trea, nodia e que este povo invadir a terra no (nal dos tepos.

os 'oens e os quatro cantos do undo aborrecero o&en'or das Iostes, e &ua ira se acender* e arruinar* aterra co ua terr+vel desola!o.

A poderosa Ru Roa- de sua grande/a le precipitar* noabiso, os ares se agitaro, a terra dar* vo/es, e asontan'as gritaro, os vales (caro co edo, e cidades evilare$os (caro desolados.

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Os vin'edos sero destru+dos e os trabal'adores (caropasos, a alegria ser* reovida, e o poder dos poderososcair*.

%oisas belas perecero, as rique/as "al'aro e o poderdesaparecer*, as "ontes secaro, as ruas sero destru+das,e os vales sero in;teis.

As 'ostes e iundas assebleias dos (l'os de Magog selevantaro, e a cria!o inteira se tornar* e peranecer*ua ru+na.

dos sinais e aargos ruores, aquele que "or s*biocopreender* a respeito do (.

O L+bano, o &anir e seus copan'eiros sero tidos e contade nada por le a na!o de 2og e Magog-, e as ontan'asdo %arelo no detero as 'ostes que estaro co le.

&ua vo/ trove$a, o ruor dele terr+vel, e &ua "or!aassustadora, &ua apar=ncia *, &ua "ora corpulenta eterr+vel.

&ua "ace de"orada, &ua "or!a violenta, e &ua cor escura.

&ua "ora longa, &uas aras a(adas, e le todo orte.Ru+dos estran'os, treores e ruores iro diante dele, ecoisas 'orr+veis e cativeiros e "oes e ortes e todas ascoisas ruins.

le eliinar* a bele/a do sol e da lua e das estrelas, ascolinas e vales se vestiro de escurido e triste/a.

As leis sero eliinadas e o undo inteiro estar* de luto, oundo se tornar* ua coisa estril e desolada.

Beonstra e i, nosso &en'or, a bele/a da Tuapalavra de aneira aorosa, para que eu possa pregarsobre os sinais do dia da Tua vinda de acordo co asin'as possibilidades.

sta grande na!o, cu$as obras so perversas, e carregalaenta!)es e c'eia de ira e assassinato e orte, paraperversos cativeiros e destrui!)es eles se prepara co

grande ira, para roubos e ortes eles esto sepre

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prontos. Todos eles aea!a co poder e existe ira esuas aldi!)es.

Montan'as e vales e plan+cies tree diante deles, egrande laenta!o sobre as gr*vidas e as que do deaar, e luto e dor sobre os $ovens e as don/elas, el*grias sobre as crian!as que sero ortas co areo!o da esperan!a, e para os $ovens que sero cortadospelos destruidores.

Os cus e a terra se cobriro de dor e triste/a, e asassebleias dos seres celestes (caro aparval'adasnaqueles dias. Treores cairo sobre os vivos e os ortosnaquele tepo, por causa da atan!a e sangue dos (l'osde Magog antes do (.

H povo "aoso suscitar* lutas nas regi)es, e tuultos nascidades e vilare$os, u povo "eio, u povo a!oitado,desenrai/ado e c'eio de *culas, os (l'os de Agog e dacasa de Magog co seus copan'eiros.

abundUncia eles viro coo loucos para a Palestina,eles reovero e destruiro suas cidades e ataro o

povo. A ra!a dos 'oens, na!o aps na!o, rugir* egritar*, a alegria e o contentaento cessaro e o laentoreinar*, c'oros e roubos e perversidade e toda triste/aauentaro.

les reovero paredes e torres e ruas e cidades, e elas setornaro entul'o, e o espanto cair* sobre toda a cria!o.


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derraaro l*grias aargas e se laentaro. Osreban'os e vacas e bois estaro de luto.X

O pro"eta di/7 WAi de ti, terra, o que essa na!o, delinguage estran'a, que ata e destri se piedade1 Ostrabal'adores dos vin'edos c'oraro de triste/a por causadas vin'as, e todas as oradas dos pastores estaro deluto.X

A terra dir*7 WAi de i, porque eu vi todas as revolu!)es eterr+veis treores e dist;rbios 'orr+veis e coisas c'eias deisria.X

Porque o &en'or l'es gritar* co ira no (nal dos tepos, e

coo que co ua vassoura o &en'or a varrer* epuri(car*, e le a derrubar*, "ar* e peda!os e destruir*.

Tristes e obscuros, c'eios de escurido sero os dias e oseses, antes da vinda daquele povo pecador dos (l'os deMagog.

Kaqueles dias os vivos c'aaro os ortos de "eli/es, porcausa dos dist;rbios e treores e ortes e sangue.

les no entraro, no entanto, e Jerusal, a cidade do&en'or, porque o sinal a cru/- do &en'or os a"astar* dela,e eles no entraro nela.

Todos os santos "ugiro deles para o onte &anir, todos os(is e os bons e todos os s*bios.

les no podero se aproxiar do onte &inai, porque ele a 'abita!o do &en'or, e ne eso se aproxiar- dasaltas ontan'as do &inai, co sua vergon'a.

Kas proxiidades de Jerusal cairo > espada as 'ostesdos (l'os de Agog e da casa de Magog co grandeatan!a.

Bepois destas coisas os dias c'eios de probleasdiinuiro, e a aldade vir* e (car* no undo co grandeteor. A terra (car* b=bada co o sangue e a orte desuas 'ierarquias, porque a espada de u 'oe cair*sobre seu copan'eiro co grande espanto.

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se "osse poss+vel c'orar- para as ontan'as e a terra eas pedras e o ar e a terra seca, eles c'oraria peloundo inteiro.

0 coo uito ais aarga do que a espada e do que osangue da lan!a, a aNi!o dos aaldi!oados (l'os dagrande "a+lia de Ja"E

Porque eles levaro cativa e subetero a terra inteira eseus 'abitantes.

nto as 'ostes de Agog e da casa de Magog sairo, e os'oens cairo uns sobre os outros, na!o sobre na!o, etreores de terra e a espada e a ira estaro ali.

Bebaixo das saias de &io estaro as pil'as de corpos dosortos.

depois destas coisas a terra (car* desolada e se'oens, vilare$os sero destru+dos e cidades grandes epequenas.

Iaver* apenas u resto espal'ado pela terra.

Por aquele porto sair* e vir* aquele rebelde# aquele

entiroso %risto derrubar* coo "oi proetido.Biante dele estaro de6nios e esp+ritos e diabos alignos,e eles a$untaro a cria!o inteira para o seu aaldi!oadoestre.

A terra gritar*7 Wu te suplico, &en'or, para que epoupes e Tua isericrdia, porque v=, estou doente eperseguida co toda "erida.X

stas coisas que eu disse acontecero antes do ( doundo, e que aquele que possui u ouvido aoroso asescute.9

stas belas coisas o rei Alexandre interpretou, que todaselas aconteceria antes daquele dia do ( do undo.

8 depois destas coisas os cus e a terra se vestiro de dor,e o curso dos tepos e dias e eses cessar*, e noretornar* para a terra de onde veio.

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:uando as assebleias dos il'ares dos (l'os de Agog eda casa de Magog tivere destru+do todas as coisasconstitu+das co ua grande atan!a, a cria!o, c'orandoe se laentando, dir*7 WO que ais "ar*s1X

A terra dir*7 W:ue as assebleias do alto interceda pori, e Teu grande noe, o poder que sustenta as alturas eos abisosEX

0 Jesus, ol'a para i co aor e isericrdia, eu Tepe!o, que eu Te ve$a e pa/ quando ascenderes co Teusan$osE

A cria!o inteira cabalear* e cair* co grande treor,

por causa dos sinais# o ( c'ega, no est* longe.Kos arredores de Jerusal perecero e terinaro as'ostes dos (l'os de Agog e da casa de Magog co seuscopan'eiros, e ali aquele entiroso ser* envergon'adoe sua in(delidade, e toda a perversa copan'ia dosidlatras ser* vencida.

Pouco a pouco toda a rede deste undo ser* copletada,para que decline e c'egue rapidaente ao (nal.

O &en'or ol'ar* para a terra co ";ria e grande ira, e elapassar* e se tornar* u nada# as le no passar*.

Bo norte ento vir* o al sobre toda a terra, e Ysa+asclaou para a cria!o por causa disso.

0 Jesus, rei e cu$as os esto as alturas e os abisos,e Ti a Ygre$a e seus (l'os encontraro u re";gio dosprobleas.

4endito se$a o 4ondoso, que estendeu as alturas eestabeleceu a terra.

les passaro, as Tu peranecer*s, &en'or, nosso&en'or............................................................................................................

poder para todos os &eus servos e vitria poderosa.

Pelos seres celestes e terrestres se$as bendito, por Tuagra!a e copaixo e isericrdia para co os pecadores.

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4endito se$a o &en'or, que deu a vitria para Alexandre, eele conquistou e destruiu os 'abitantes das regi)es.

Me concede, &en'or, ua boca para que eu possa pregarTua grande glria, que ela exclae diante de Ti no dia daTua revela!o7 W2lria a TiEX

que para os leitores e o escritor deste livro- 'a$areisso dos pecados, e propicia!o para os que ouvire eobrare.

Aqui terina o discurso sobre Alexandre, e sobre o portoque ele construiu no norte. &i e A.

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O Discurso de Mar Jacob Sobre Alexandre