Upload
vandan
View
212
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
CLAuDIA ZANON
AVALlAltO FUNCIONAL RESIIRATORIA I FOTOGRAMETRICA EM
PORTADORES DE SAOS 11111 cstudo dcscrilivo
Projclo aprcscnlado ao Curso de Especializltlyao em
Fisiolcrapia Cftrdio-PulmOllar UTP
Oricntadores
Prof Marcelo Mhcio Xavier
Profa Ms Denise dn Vinha Ricieri
Curitibl
200J
ABSTI~ACT
Clinical investigations composed by questions and reconstruction frompiHietlts history supports the diagnostics hypotesis formulation aboultheir futlctional statewich will be testing and comprovcd by measures and proves Thus [Ile proves andmeasures devclopment which otfer to professionll consistents data contribute directly andpositively for profession evolution and for better patiente attemplion ill quality andefectivity To describes the physical-functional behavior on SOAS patients we have maderespiratory physiolhewpeutics assessments to apply sleep questionnaires and toperformance photogrammetric analyse on six volunteers of both sex previouslydiagnosticaded The samplc was prescnted average age 5000 plusmn 1733 years old andaverage lMC 2908 plusmn 570 Kglm2 By scored system adopted we observed the tests orphysical examination and respirat01Y general assessment was not good runcliotlals indexesfor SOAS patients but respiratory time nmiddotalion maximal expiratory pressure andrespiratory endurance test showed goods results for gravis functional compromiscd Thequcstionnaire was not preselll evidences to comfirm applicillion to ilself was a goodprocedure The respinltory chest wall photogr1lTImctric analysis showed results compatiblewith literary founds for stand and supinc postures lIld we was observed a shoulder andhead movements on rib cage phasis sincrony wich indicated the acessory respiratorymuscles used for respiration At the end we concluded that is necessary more researchs inSOAS patients but the chest wall monitoring by photogrammctry is a va liable instrumentfor physicallherapy treatment accomplishment on SOAS patients and thc respiratory tilllefration maximal expiratory pressure and respiratory endurance test can will be a goodsfunctional indexes for therapeutic prescription and 114Itienlsclinical control
KeYmiddotlvons sleep 1pnca photogrammetry respiratory assessment
RESUMO
A investiga~io clinica cornpostn de questionamcnlOs e reconstrwao dahist6ria do paciente ampara a elaborayao de hip6tcses diagnosticas sobre sell estadofllllcional que serao tcstadas e comprovadas atraves de testes e rnedidas Assirn 0desenvolvimcnto e aprimoramento de testes e medidas que ofereyam dados consislcntes aopro fissional em cxcrcicio c1inico conlribuem direla e posilivamcnle para a evoluyao daprofissiio e para rnelhor qualidade e efetividadc de atcndimcnto ao pacienlc Para dcscrevcro comportamcnlO fisico-funcional de porlndores de SAOS foram realizadas avaliayocsfisiolcrapculicas respiratorias aplicados qucstionarios de sonG c cfctuadas anatisesfOlogramctricas cm seis volul1lftrios portadores de ambos sexos diagnoslicadospreviamellie A a1l1oslraestudada apresenloll media de idade de 5000 plusmn 1733 anos e IMCmedio de 2908 plusmn 570 Kgm2 Pelo sistema de pOlltlla9fio lt1(olaooobservou-sc que ostestes intcgrnntes do exame lisieo do pacienle c a avalia910 respiratoria fisioterapcutieallsual n1o foram bOils indieadorcs funeionais para os porwdores de SAOS mas que astestes de frlvao tcmpo respirlt1torio prcssio cpiraloria Illlixi1l1le resistcncia muscularrespiral6ria apresentaram resultados que illdicaram compromctimenlo funciollal grave 0qllcslionuio do sono nio apresenlou evidencias para afirll1ar quc sua aplicavao seja urnbom recurso para 0 ocr A amilise fOlograrnctrica mOSlrou comportamenlo eornpativelcom achados litcrarios para as posturas ortostatica e supina e ainda p6dc-se observar quehouvc um movilllcnlO do ombro e cahcvlt em sincronia de fase com 0 movimento lorlcicoindicanclo 0 usc de 1ll1lscullt1luraacessoria para a eXeClIyaOdo gesto respiratorio Coneluiu-sc que embora sejum necessarios esntdos em maiores popularyoes de ponadorcs de SAOSo monilorarnenlo do movimcnlo toraeo-abdominal pela fotogramctria compmadorizada C-um recllrso viivei para 0 acompanhmnento do tratalllcnto lisiotcrapCutico de portadores deSAOS e que as lestes de fraryao tempo respiratorio prcssao expiraloria mlxima eresistencia muscular respiratoria podem vir a ser bons indicadorcs funcionais paraprescrit10tcrapcuticl e conlrole ciinico da melhora cllnica do paciellte
PlItfIIllS-cHlICmiddot apncia do sono fotogrametria avaliarao respiratoria
SIGLAS E ABREVIATURAS UTILIZADAS NO TEXTO
SAOS Sleep Apnea Obstructive Syndrom ou Sindromc dn Apneia Obstnniva do
Sana
DCF Diagnostico Cinesiol6gico FUllcional
fClDIImiddot International Classification of Functioning Disnbility nnd Health
JllIIOmiddot World Health Organization ou Organiwfio Mundial da Saltcc
APTA Atneriean Physical Therapy Association
CIIS Conselho Nacional de Saltdc
llgllo X Cilelllo angular realizado ao nlvel do apcndicc xif6idc
Allgulo Amiddot Cidculo angular realizado ao nivel da cicatriz onfiHica ou umbilical
M Mcdiaarilmclica
DP Desvio-padrio
CPAP Comimtolts Positive Airways Pressure Oll Pressio Positiva Continua das
Vias Acrcns
fMC Indice de Massa Corp()rea (Kglm~)
PIli Pressiio Estatica Inspirat6ria Maxima mcdida a partir do VR
PEm Pressio Estllica Expirat6ria Maxima medicla a partir da CPT
Ccseg Cenlimetros cllbicos por segundo unidadc dtmedidltlde nllXO
MI lvlilililrosunidade de medida de volume
CIlIfmiddot10 Centimetros de Iguaunidade de medida de prcssiio respirat6ria
iNDlCE
Ilelll
RESUMO
A13STRACT
[NTRODUltAo
Djaglloslico
Fisiopcllgia
FisiOlerapia
AV(Jliaxio iespiroloria FisioreOpihllica IO COlllemiddotIO do Diag10Sfico
Cillemiddotioogico FlIlJcioIJol
Alcilise CillClll7fica algllar do IIIOIlI1eIlIO
ililciise cillelllcllicI llgliar respinlorja
OI3JETIVO
METODOLOG[A
RESULTADOS
D[SCUSSAO
CONCLUSAO
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANEXOS
Allexo I
llIexo 2
Ptigillll
[0
[2
[2
[5
[7
[8
[9
27
4[
45
46
49
50
55
INTRODU(AO
A primeio lulI1i[estaio e 11111 bllrlllll( ilcollloco para quem esta
clollIinclo (0 fado Aem do rOIlCO slIrgelll 011105sinomos qlle podem
ellaIIi ate IIlla paraco cia cspirariio que dlra segundos depois sao dllas
de pocemo chegar are lrillto paradas por ora de SOIlO
(Santos 2002)
o tenno Distlirbios Respiralurius Heaciolados ao S0I10 rcfcrc11l-se il
condirrocs onde ltlpn~iac hipopncias tstiio pnscttcs dunil1te 0 SOIlO A fanna mai comum
defiles diSlllrbios C a apneia obslrllliva tlma tl1lidadc clinica designada por sillcirollle cia
apldia obsmlil(I do 010 (SAOS) A SAOS c classificada dClllrc as distllrbios do SOtiO
como lima dissonia Otl ltllteralDeS que podcm produzir insonia Oll sonolCncia cxccssiva
(Grager 2002)
A prcva1tncia da sindrOIl1Cda apncia obstrlltiva do sonG na poptllayao gcml
c variltivel dcpcndendo ltIn idade da nmOSlra sexo pais Il1clodologia apJicadn C criterio
cmprcgado para 0 diagnoslico ESlimamiddotsque nos Estados Unidos 4 dos homens c 2
das mulheres adllllas 15111apneia do sono sintomltica (Grager 2002)
Todos cstlldos sobre prcvaicilcia allalisaram amoslras populaciollais tendo
como ll1clodos de diagn6slico a polissonografia ou a monilorizar10ambulntorial do 50110
11as apcsar desses cSludos cilarem lima prevalcncia retativamcntc alta a sindrome cia
apncil obslrllliva do SOIlO e fIcqiiclllemcntc subdiagnosticada scndo que estlldos
populncionais amcricanos moSlraram que os medicos diagnosticam a apneia do sono cm
apcnas 2 do lola I de pacienles com sfndrol11cda apncia obslruliva do sono A tllilizaryiio
dc qucstiollirios na populari1oamcricalla nvalioll 4925 ndultos dos quais 1090 foram
submelidos 1 polissonografi~ Ilesse estudo eslimoll-se que ~o a 90 das pessoas com
sindrome da apneia obstrutiva do sono ainda nao haviam sido di~gllostic~d~s (Grager
2002)
DilljIlUSfico
A SAOS c caracterizada pela obslruyao com pieta Oll parcial rccorrcilte das
vias acrcas superiores durante a sono reSliltando cm pcriodos de apnCia dessalu[(uaode
oxihcl11oglobina c dcspert~res frcq(iclltcs com conscqlieme sonolencia diurna Os epis6dios
de obstruyao e apncia ocorrem em lodos os estilgios do sono especialmentc no cSlagio 2 do
sana nao-REM e dlrantc 0 sono REIl quando ~s apncins tenclem a ser mais longas e a
dcssaturaltaoarteriallllais acelllJaca(Gragc 2002)
Par djJnJia compreende-se a inkrrupyao do luxo acrco por dcz scgundos ou
mnis ellquniltO a hip0JIlCid apresenta-se como uma reCu~lt10do f1uxo ncrco em pclo mellOS
50 tambem pur dcz segundos Oll rnais t~is reduyocs de f1uxo SflO0 resultado da oclusao
da via acrca superior total OLl parcialrnente eoll pela perda do drive rcspiratorio
aUlonOrnico Amhas apneia c hipopncia cstiio associ~das com microdespertares ao lango
da noitc dessaturayiIo de oxigenio arterial em 3 all mais podendo leVaa conseqliencias
cmio-respirat()rias e neurol6gicas graves (Silveira 2002)
Urna variedade de sinais e sintomas pode rcpresentar a ocorrencia de SAOS
scndo (jW tieks 0 principal e a sonolencia diuma excess iva (Silveira 20(2) 0 diagn6stico
requer a docull1cnla~ao dos cpis6dios de anormalidades respiratorjas durante 0 sono
notunlO e para lll1acorreta interpretayiio e diagnostico dcsla enlidadc alguns coneeitos silo
filIldamentais Os cvenlos rcspirat6rios durante a noite par detiniyiio devem ter ao menos
dez segundos de dura~ao e pOdClllser do tipo 1) apneia obSIlliva evento caraclerizado
pela completa obstru~ao (as vias aereas supcriores 0 Ouxo de ar c intcrrompido a despeito
de esionyos respiralorios continuos 2) afJnriia cenrai evenlO caraclerizado peJa auscncia
comp1eta de esforyos respirat6rios pOl alterayflO do estlmulo praveniente do sistema
nervoso central 3) hipuplliia evenlO caracterizado eomo lima reduyiio lransitoria e
incompleta do f111XOde ar em ao menos 50 do f1uxo aeno basal (Grager 2002)
o indice apncia-hipopncia Iarnbcm charnado de indice de pertmbaltao
respirat6ria (RDll) e a medida mais comllill para mcdir e qllanliiicar as desordens
respiralorias do sana (SDB Esta ll1edida retletindo 0 nLllnero m6dio da soma de apneias
e hipopncias observadas por hora de S0I10 e geralrnente realizada pela idenlilicay10 e
contagem manual de cad cvenlO com conseqiienle divisao dn soma pelo nUl11erode horas
de sono (Redline et al 2000)
o nltio reconhecimento da sindrorne da apneia obslrlltiva do sono e
preocupanle devido as cO-lllorbidades associadas e ao risco de morle SLtbitanos pacientes
com a sindrol11c A prevalencia de slndrorne da ap[H~iaobstrllliva do sono e pravavelmente
[Huito mais alta em populayoes de docntcs com hipenensao arterial sistcmica pois hi lima
scrie de falores de risco comuns como obesidade sexo masculino e ran cos Estudos
recenles sugerem que 40 dos individuos com hipertensao arterial sistcmica aprescntam
sindrome cia apncia obstrutiva do sono Naqueles pacientes que realizaram a
1110nitorizaltaoambulatorial da press5o arterial a allsencia do clescenso nolllrllo que
normalmenle oco[[middoteem pacienes com hipcnctlsiio esscl1cial loi associada it presenlta de
sindromc tla apnCia ohstrutiva do sono (Rcdlinc lt1lt112000)
Redline amp Stohl (1998) mostraram que a diagn6stico clinico isolado possui
baixa sensibilidade (50-60() e baixa especificidade (63-70(X) para 0 estabclecimento
diagn6slico dos disttlrbios do sono n~cessitatldo do usa cia polissonografia para sua
confinnltlyao A polissotlografia apresenta sensibilidade e especificidade proximas de 95
[0
consliluindo-sc na monitoriza~ao do SOIlO do paciente en~ ambicnlC calmo e apropriado
adicionado dos rcgislros eielrocnccfalognilico clctrooculografico ciclrorniognifico
oximetria de pulsa nuxo de ar esfono rcspirat6rio e freqiiencia cardiaca (George 19(9)
o dingn6stico de arneia obslnniva do S0l10pela polissollogmfia e dellnido
pela prescn~a de cinco ou mais cpisodios de apneia dou hipopncia pOl hora de sono
(Slrolio amp Rogers 1(96) A sindrome e definida quando apncias c hipopncias rreqiicntcs
duramc 0 50110~slio associldos il sonolClicia diurna Nos llhimos 1Il0S 0 interesse no
cSlUda cia sindrOlllc cia apmia obslruliva do 50no lem 5e voltado par Slla idelltiricay~1O
como fator de risco independentc pari 0 Surgi11lClIIOde olltras doenras A doenra que tem
sido mais cstudacla c corrclaciotlada COIll a sindrolllc cia apncia obstrutiva do sana c a
hipertcnsio arterial e ji hiL dados suficientcs para considcrar a sind rome da apncia
ob~lrLLlivado sana como lim fator causal no apareeimcnto da hiperlcns(io arterial sistemica
(Grager 2002) Outras doen(asC0l1100 infarto aguclo do miodrdio insuficicncia cardiaca
eongestiva a1ril1niasdoel1vLscerebrovascuillres acidcntes alltomobilisticos e olltras tem
sido associadas a sindromc tla apncia obstrluivH do sono porcm scm 0 mesmo nivcl de
cvidcncia que as cSlUdos com hipcrtcnslo arterial sislcmca (Grager 2002)
risiopaw()gia
A causa exata cia SAOS ainda penmmeee indcfinida 0 local cia obstnlrao
na maioria poundlos pacicllIcs C 0 palato mole sc estendcndo~mra a rcgi(io da base cia lingua Na
maioria ltlas vezes a causa c multifatorial scndo conseqiicncia de lim colapso Oll de um
grande estreilameno da via acrea superior durante 0 SOI1O0 eSlreitamcnlo c 0 colapso cia
faringe pode SCIdevido (a) ao rclaxltlmcnlo da rnll~cllialura ao redor da I~tringe que
aconlccc com uso de ltlleool ou sedativos c durante 0 sono profundo (b) excesso de tccido
pela hipenfofia de tdcn6idc amigdalas palato alongado lingua volUillosa c mais
II
raramenle pcla prcscnra de cisloS C IUlllorcs na faringe (c) obesidadc pclo aClullulo de
gordura ao redor dn faringe (d) altcrarOcs do csquelelo facial como no caso da
rClfognatia (Silvcirl 2002)
1 aClImlllarJo de gorclura nas paredes da faringc em ponadores obesos
assim como naquccs com ltIull1CnlO cia circtlnfcrcncia cervical e cia reJariio cinlura-quadril
leva a lltll eSlrcilal11Cllto da mesilla c il prcdisposirao a obslruCio qumdo as IlllISCU]OS
cslivcrcm relaxados (Grager 2002) Com 0 avanyo ltla idadc a pcrda de ll1aSSltImuscular na
Illusculatura (In via aerCll superior cia lugar a substiluiriio por tecido gorduroso deixando a
via acrca estreila c IUcidil
1 510S e mais freqUente em homens que em tnulhcrcs ji que os
horm6nios masculinos callsam altcrltlltoes eSlruturais na via aerea superior A maior causa
de SAOS em criltlllltas C a presen(ltl de tonsilltls e aden6ides alll11entadltls e ernbora nenlml11
padrao dc heranen genetica lenha sido eomprovado ate agora existem fortes indicios de
que exisla lima relaeao gcnctica na ocorrencia da docntya 0 lIS0 de drogas scdativas e
alcool sao fortes falorcs associados a prcsentya de SAOS ja que promovcm relaxameilio da
musculalura e111 lorna das vias aereas superiores bem como a labltlgislllo que causa
inflamaty10 edeml e cstreiwmento deslas vias OUlros falores podcm eSlar associ ados
como hipolircoidislllo acromegalia atniloidoscs gravidcz Diabetcs Mellitus paralisia das
cordas vocais sindro11c pos-poliomiclite disll1rbios neuromuseulares Illsuficiencia Renal
CrOlllen SindrOIllC de Mad~1I1 c Sindrome de 1)0WI1 (Grager 2002)
o dcelbilO dorsal Oll sejltl dormi bullde barriga para cima pode Ihcilitar cste
cstreitamenl0 cia tlringe em algumas pessoas Quando ocone 0 fechllmclllo da via acrca
csta se obslrui ccssa a rcspirayao C 0 individuo acorda e levallta-se desobstruindo-a
mesilla Estes microdesperlares durarn apenas alguns scgund~s mas a rcpcliyao dcstes leva
1 fragmcmayio do SOIiO cvitando que a individuo alcancc cstagios mais profundos de SOIlO
12
como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es
orgmicas (Silveira 2002)
FisiOlerapia
Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras
va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico
como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por
aparelhos port(IICis (Grager 2002)
Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios
na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de
dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c
conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados
rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos
rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0
ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico
dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao
A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico
FlIlciOwl
o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do
cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em
todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento
clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao
fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre
prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao
13
[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio
de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem
dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica
eacademica
A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de
cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs
quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo
e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS
(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c
recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo
aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito
suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada
Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas
eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e
oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)
Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy
Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a
de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais
inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de
traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros
profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de
serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle
Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis
cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as
neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de
14
cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional
allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos
progn6sticos e intervenroes
No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A
disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas
fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela
babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de
modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como
incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc
cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou
esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e
mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)
A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c
acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento
clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo
de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo
constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto
clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri
Inlcrllct)
Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo
uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS
segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem
disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para
gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como
15
cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110
de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc
Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e
abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua
praxis
Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o
A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia
historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado
fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0
desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao
profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da
pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri
Internet)
o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo
mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a
expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que
servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas
conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas
Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e
incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta
intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0
auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-
se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram
a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)
16
Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao
rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas
filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados
clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais
muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos
(Guide () Physical Therapy Practice 2001)
I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas
bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0
proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias
Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e
mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada
ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um
evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados
quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como
promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica
o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como
fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de
cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de
respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0
fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada
lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos
lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas
AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t
17
A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna
que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de
vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por
cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma
vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de
vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da
rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de
dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)
Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera
eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de
medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de
ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri
2000)
o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a
1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um
fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede
tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios
pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os
corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)
Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se
necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como
silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer
infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre
18
as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias
IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)
OBJETlVQ
Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados
da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio
fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios
1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee
19
METOOOLOGIA
roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)
segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres
humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A
coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do
Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)
Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)
Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi
realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das
etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao
final do trabalho
(I) Aplicru(u do Qllesliowirio
Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI
2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto
aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR
Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I
o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco
sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia
com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com
onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio
Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as
pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da
SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para
20
cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io
excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln
prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras
condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial
o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas
pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos
(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla
s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de
rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da
rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional
Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I
la EXllllle Fisico
o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles
fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp
Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios
rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados
traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva
poundlos registros co1etados (Quadro I)
roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de
ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2
21
Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio
sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti
ONTUA(fo
ATRllluin
o 11OJltos
J ponlos
5 pOlllUS
IJCHITOR
COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI
D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao
FUNC10NAL
FUN(AO NORMAL
Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc
Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __
Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-
QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico
UIlHI)cm
AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS
EXME
FiSICOI)EITno
S~1llalkraxorfQloglltltI~
Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1
lorfuluIHldlllora~
1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal
JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm
NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc
hcmltmlXExpandc sub n
Expandc suh a paIJlac~o
as~lt~~ii rcsistcncia
Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill
i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~
rcsistnda
EXAMEFiSICO
SENTAI)O
Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou
Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax
SomdaruAtilllmico
Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot
Sllblllaci~cz
SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo
LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ
1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs
22
lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu
A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de
Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes
Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria
Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica
Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se
dcscritos no Quadro 3
Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka
UNIIMDEDE
AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS
TESTESFUiCtOIAIS
HESIIRATORIOS
Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _
P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que
Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _
VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _
RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_
FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045
(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis
o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os
movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla
FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a
rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados
com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume
I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
ABSTI~ACT
Clinical investigations composed by questions and reconstruction frompiHietlts history supports the diagnostics hypotesis formulation aboultheir futlctional statewich will be testing and comprovcd by measures and proves Thus [Ile proves andmeasures devclopment which otfer to professionll consistents data contribute directly andpositively for profession evolution and for better patiente attemplion ill quality andefectivity To describes the physical-functional behavior on SOAS patients we have maderespiratory physiolhewpeutics assessments to apply sleep questionnaires and toperformance photogrammetric analyse on six volunteers of both sex previouslydiagnosticaded The samplc was prescnted average age 5000 plusmn 1733 years old andaverage lMC 2908 plusmn 570 Kglm2 By scored system adopted we observed the tests orphysical examination and respirat01Y general assessment was not good runcliotlals indexesfor SOAS patients but respiratory time nmiddotalion maximal expiratory pressure andrespiratory endurance test showed goods results for gravis functional compromiscd Thequcstionnaire was not preselll evidences to comfirm applicillion to ilself was a goodprocedure The respinltory chest wall photogr1lTImctric analysis showed results compatiblewith literary founds for stand and supinc postures lIld we was observed a shoulder andhead movements on rib cage phasis sincrony wich indicated the acessory respiratorymuscles used for respiration At the end we concluded that is necessary more researchs inSOAS patients but the chest wall monitoring by photogrammctry is a va liable instrumentfor physicallherapy treatment accomplishment on SOAS patients and thc respiratory tilllefration maximal expiratory pressure and respiratory endurance test can will be a goodsfunctional indexes for therapeutic prescription and 114Itienlsclinical control
KeYmiddotlvons sleep 1pnca photogrammetry respiratory assessment
RESUMO
A investiga~io clinica cornpostn de questionamcnlOs e reconstrwao dahist6ria do paciente ampara a elaborayao de hip6tcses diagnosticas sobre sell estadofllllcional que serao tcstadas e comprovadas atraves de testes e rnedidas Assirn 0desenvolvimcnto e aprimoramento de testes e medidas que ofereyam dados consislcntes aopro fissional em cxcrcicio c1inico conlribuem direla e posilivamcnle para a evoluyao daprofissiio e para rnelhor qualidade e efetividadc de atcndimcnto ao pacienlc Para dcscrevcro comportamcnlO fisico-funcional de porlndores de SAOS foram realizadas avaliayocsfisiolcrapculicas respiratorias aplicados qucstionarios de sonG c cfctuadas anatisesfOlogramctricas cm seis volul1lftrios portadores de ambos sexos diagnoslicadospreviamellie A a1l1oslraestudada apresenloll media de idade de 5000 plusmn 1733 anos e IMCmedio de 2908 plusmn 570 Kgm2 Pelo sistema de pOlltlla9fio lt1(olaooobservou-sc que ostestes intcgrnntes do exame lisieo do pacienle c a avalia910 respiratoria fisioterapcutieallsual n1o foram bOils indieadorcs funeionais para os porwdores de SAOS mas que astestes de frlvao tcmpo respirlt1torio prcssio cpiraloria Illlixi1l1le resistcncia muscularrespiral6ria apresentaram resultados que illdicaram compromctimenlo funciollal grave 0qllcslionuio do sono nio apresenlou evidencias para afirll1ar quc sua aplicavao seja urnbom recurso para 0 ocr A amilise fOlograrnctrica mOSlrou comportamenlo eornpativelcom achados litcrarios para as posturas ortostatica e supina e ainda p6dc-se observar quehouvc um movilllcnlO do ombro e cahcvlt em sincronia de fase com 0 movimento lorlcicoindicanclo 0 usc de 1ll1lscullt1luraacessoria para a eXeClIyaOdo gesto respiratorio Coneluiu-sc que embora sejum necessarios esntdos em maiores popularyoes de ponadorcs de SAOSo monilorarnenlo do movimcnlo toraeo-abdominal pela fotogramctria compmadorizada C-um recllrso viivei para 0 acompanhmnento do tratalllcnto lisiotcrapCutico de portadores deSAOS e que as lestes de fraryao tempo respiratorio prcssao expiraloria mlxima eresistencia muscular respiratoria podem vir a ser bons indicadorcs funcionais paraprescrit10tcrapcuticl e conlrole ciinico da melhora cllnica do paciellte
PlItfIIllS-cHlICmiddot apncia do sono fotogrametria avaliarao respiratoria
SIGLAS E ABREVIATURAS UTILIZADAS NO TEXTO
SAOS Sleep Apnea Obstructive Syndrom ou Sindromc dn Apneia Obstnniva do
Sana
DCF Diagnostico Cinesiol6gico FUllcional
fClDIImiddot International Classification of Functioning Disnbility nnd Health
JllIIOmiddot World Health Organization ou Organiwfio Mundial da Saltcc
APTA Atneriean Physical Therapy Association
CIIS Conselho Nacional de Saltdc
llgllo X Cilelllo angular realizado ao nlvel do apcndicc xif6idc
Allgulo Amiddot Cidculo angular realizado ao nivel da cicatriz onfiHica ou umbilical
M Mcdiaarilmclica
DP Desvio-padrio
CPAP Comimtolts Positive Airways Pressure Oll Pressio Positiva Continua das
Vias Acrcns
fMC Indice de Massa Corp()rea (Kglm~)
PIli Pressiio Estatica Inspirat6ria Maxima mcdida a partir do VR
PEm Pressio Estllica Expirat6ria Maxima medicla a partir da CPT
Ccseg Cenlimetros cllbicos por segundo unidadc dtmedidltlde nllXO
MI lvlilililrosunidade de medida de volume
CIlIfmiddot10 Centimetros de Iguaunidade de medida de prcssiio respirat6ria
iNDlCE
Ilelll
RESUMO
A13STRACT
[NTRODUltAo
Djaglloslico
Fisiopcllgia
FisiOlerapia
AV(Jliaxio iespiroloria FisioreOpihllica IO COlllemiddotIO do Diag10Sfico
Cillemiddotioogico FlIlJcioIJol
Alcilise CillClll7fica algllar do IIIOIlI1eIlIO
ililciise cillelllcllicI llgliar respinlorja
OI3JETIVO
METODOLOG[A
RESULTADOS
D[SCUSSAO
CONCLUSAO
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANEXOS
Allexo I
llIexo 2
Ptigillll
[0
[2
[2
[5
[7
[8
[9
27
4[
45
46
49
50
55
INTRODU(AO
A primeio lulI1i[estaio e 11111 bllrlllll( ilcollloco para quem esta
clollIinclo (0 fado Aem do rOIlCO slIrgelll 011105sinomos qlle podem
ellaIIi ate IIlla paraco cia cspirariio que dlra segundos depois sao dllas
de pocemo chegar are lrillto paradas por ora de SOIlO
(Santos 2002)
o tenno Distlirbios Respiralurius Heaciolados ao S0I10 rcfcrc11l-se il
condirrocs onde ltlpn~iac hipopncias tstiio pnscttcs dunil1te 0 SOIlO A fanna mai comum
defiles diSlllrbios C a apneia obslrllliva tlma tl1lidadc clinica designada por sillcirollle cia
apldia obsmlil(I do 010 (SAOS) A SAOS c classificada dClllrc as distllrbios do SOtiO
como lima dissonia Otl ltllteralDeS que podcm produzir insonia Oll sonolCncia cxccssiva
(Grager 2002)
A prcva1tncia da sindrOIl1Cda apncia obstrlltiva do sonG na poptllayao gcml
c variltivel dcpcndendo ltIn idade da nmOSlra sexo pais Il1clodologia apJicadn C criterio
cmprcgado para 0 diagnoslico ESlimamiddotsque nos Estados Unidos 4 dos homens c 2
das mulheres adllllas 15111apneia do sono sintomltica (Grager 2002)
Todos cstlldos sobre prcvaicilcia allalisaram amoslras populaciollais tendo
como ll1clodos de diagn6slico a polissonografia ou a monilorizar10ambulntorial do 50110
11as apcsar desses cSludos cilarem lima prevalcncia retativamcntc alta a sindrome cia
apncil obslrllliva do SOIlO e fIcqiiclllemcntc subdiagnosticada scndo que estlldos
populncionais amcricanos moSlraram que os medicos diagnosticam a apneia do sono cm
apcnas 2 do lola I de pacienles com sfndrol11cda apncia obslruliva do sono A tllilizaryiio
dc qucstiollirios na populari1oamcricalla nvalioll 4925 ndultos dos quais 1090 foram
submelidos 1 polissonografi~ Ilesse estudo eslimoll-se que ~o a 90 das pessoas com
sindrome da apneia obstrutiva do sono ainda nao haviam sido di~gllostic~d~s (Grager
2002)
DilljIlUSfico
A SAOS c caracterizada pela obslruyao com pieta Oll parcial rccorrcilte das
vias acrcas superiores durante a sono reSliltando cm pcriodos de apnCia dessalu[(uaode
oxihcl11oglobina c dcspert~res frcq(iclltcs com conscqlieme sonolencia diurna Os epis6dios
de obstruyao e apncia ocorrem em lodos os estilgios do sono especialmentc no cSlagio 2 do
sana nao-REM e dlrantc 0 sono REIl quando ~s apncins tenclem a ser mais longas e a
dcssaturaltaoarteriallllais acelllJaca(Gragc 2002)
Par djJnJia compreende-se a inkrrupyao do luxo acrco por dcz scgundos ou
mnis ellquniltO a hip0JIlCid apresenta-se como uma reCu~lt10do f1uxo ncrco em pclo mellOS
50 tambem pur dcz segundos Oll rnais t~is reduyocs de f1uxo SflO0 resultado da oclusao
da via acrca superior total OLl parcialrnente eoll pela perda do drive rcspiratorio
aUlonOrnico Amhas apneia c hipopncia cstiio associ~das com microdespertares ao lango
da noitc dessaturayiIo de oxigenio arterial em 3 all mais podendo leVaa conseqliencias
cmio-respirat()rias e neurol6gicas graves (Silveira 2002)
Urna variedade de sinais e sintomas pode rcpresentar a ocorrencia de SAOS
scndo (jW tieks 0 principal e a sonolencia diuma excess iva (Silveira 20(2) 0 diagn6stico
requer a docull1cnla~ao dos cpis6dios de anormalidades respiratorjas durante 0 sono
notunlO e para lll1acorreta interpretayiio e diagnostico dcsla enlidadc alguns coneeitos silo
filIldamentais Os cvenlos rcspirat6rios durante a noite par detiniyiio devem ter ao menos
dez segundos de dura~ao e pOdClllser do tipo 1) apneia obSIlliva evento caraclerizado
pela completa obstru~ao (as vias aereas supcriores 0 Ouxo de ar c intcrrompido a despeito
de esionyos respiralorios continuos 2) afJnriia cenrai evenlO caraclerizado peJa auscncia
comp1eta de esforyos respirat6rios pOl alterayflO do estlmulo praveniente do sistema
nervoso central 3) hipuplliia evenlO caracterizado eomo lima reduyiio lransitoria e
incompleta do f111XOde ar em ao menos 50 do f1uxo aeno basal (Grager 2002)
o indice apncia-hipopncia Iarnbcm charnado de indice de pertmbaltao
respirat6ria (RDll) e a medida mais comllill para mcdir e qllanliiicar as desordens
respiralorias do sana (SDB Esta ll1edida retletindo 0 nLllnero m6dio da soma de apneias
e hipopncias observadas por hora de S0I10 e geralrnente realizada pela idenlilicay10 e
contagem manual de cad cvenlO com conseqiienle divisao dn soma pelo nUl11erode horas
de sono (Redline et al 2000)
o nltio reconhecimento da sindrorne da apneia obslrlltiva do sono e
preocupanle devido as cO-lllorbidades associadas e ao risco de morle SLtbitanos pacientes
com a sindrol11c A prevalencia de slndrorne da ap[H~iaobstrllliva do sono e pravavelmente
[Huito mais alta em populayoes de docntcs com hipenensao arterial sistcmica pois hi lima
scrie de falores de risco comuns como obesidade sexo masculino e ran cos Estudos
recenles sugerem que 40 dos individuos com hipertensao arterial sistcmica aprescntam
sindrome cia apncia obstrutiva do sono Naqueles pacientes que realizaram a
1110nitorizaltaoambulatorial da press5o arterial a allsencia do clescenso nolllrllo que
normalmenle oco[[middoteem pacienes com hipcnctlsiio esscl1cial loi associada it presenlta de
sindromc tla apnCia ohstrutiva do sono (Rcdlinc lt1lt112000)
Redline amp Stohl (1998) mostraram que a diagn6stico clinico isolado possui
baixa sensibilidade (50-60() e baixa especificidade (63-70(X) para 0 estabclecimento
diagn6slico dos disttlrbios do sono n~cessitatldo do usa cia polissonografia para sua
confinnltlyao A polissotlografia apresenta sensibilidade e especificidade proximas de 95
[0
consliluindo-sc na monitoriza~ao do SOIlO do paciente en~ ambicnlC calmo e apropriado
adicionado dos rcgislros eielrocnccfalognilico clctrooculografico ciclrorniognifico
oximetria de pulsa nuxo de ar esfono rcspirat6rio e freqiiencia cardiaca (George 19(9)
o dingn6stico de arneia obslnniva do S0l10pela polissollogmfia e dellnido
pela prescn~a de cinco ou mais cpisodios de apneia dou hipopncia pOl hora de sono
(Slrolio amp Rogers 1(96) A sindrome e definida quando apncias c hipopncias rreqiicntcs
duramc 0 50110~slio associldos il sonolClicia diurna Nos llhimos 1Il0S 0 interesse no
cSlUda cia sindrOlllc cia apmia obslruliva do 50no lem 5e voltado par Slla idelltiricay~1O
como fator de risco independentc pari 0 Surgi11lClIIOde olltras doenras A doenra que tem
sido mais cstudacla c corrclaciotlada COIll a sindrolllc cia apncia obstrutiva do sana c a
hipertcnsio arterial e ji hiL dados suficientcs para considcrar a sind rome da apncia
ob~lrLLlivado sana como lim fator causal no apareeimcnto da hiperlcns(io arterial sistemica
(Grager 2002) Outras doen(asC0l1100 infarto aguclo do miodrdio insuficicncia cardiaca
eongestiva a1ril1niasdoel1vLscerebrovascuillres acidcntes alltomobilisticos e olltras tem
sido associadas a sindromc tla apncia obstrluivH do sono porcm scm 0 mesmo nivcl de
cvidcncia que as cSlUdos com hipcrtcnslo arterial sislcmca (Grager 2002)
risiopaw()gia
A causa exata cia SAOS ainda penmmeee indcfinida 0 local cia obstnlrao
na maioria poundlos pacicllIcs C 0 palato mole sc estendcndo~mra a rcgi(io da base cia lingua Na
maioria ltlas vezes a causa c multifatorial scndo conseqiicncia de lim colapso Oll de um
grande estreilameno da via acrea superior durante 0 SOI1O0 eSlreitamcnlo c 0 colapso cia
faringe pode SCIdevido (a) ao rclaxltlmcnlo da rnll~cllialura ao redor da I~tringe que
aconlccc com uso de ltlleool ou sedativos c durante 0 sono profundo (b) excesso de tccido
pela hipenfofia de tdcn6idc amigdalas palato alongado lingua volUillosa c mais
II
raramenle pcla prcscnra de cisloS C IUlllorcs na faringe (c) obesidadc pclo aClullulo de
gordura ao redor dn faringe (d) altcrarOcs do csquelelo facial como no caso da
rClfognatia (Silvcirl 2002)
1 aClImlllarJo de gorclura nas paredes da faringc em ponadores obesos
assim como naquccs com ltIull1CnlO cia circtlnfcrcncia cervical e cia reJariio cinlura-quadril
leva a lltll eSlrcilal11Cllto da mesilla c il prcdisposirao a obslruCio qumdo as IlllISCU]OS
cslivcrcm relaxados (Grager 2002) Com 0 avanyo ltla idadc a pcrda de ll1aSSltImuscular na
Illusculatura (In via aerCll superior cia lugar a substiluiriio por tecido gorduroso deixando a
via acrca estreila c IUcidil
1 510S e mais freqUente em homens que em tnulhcrcs ji que os
horm6nios masculinos callsam altcrltlltoes eSlruturais na via aerea superior A maior causa
de SAOS em criltlllltas C a presen(ltl de tonsilltls e aden6ides alll11entadltls e ernbora nenlml11
padrao dc heranen genetica lenha sido eomprovado ate agora existem fortes indicios de
que exisla lima relaeao gcnctica na ocorrencia da docntya 0 lIS0 de drogas scdativas e
alcool sao fortes falorcs associados a prcsentya de SAOS ja que promovcm relaxameilio da
musculalura e111 lorna das vias aereas superiores bem como a labltlgislllo que causa
inflamaty10 edeml e cstreiwmento deslas vias OUlros falores podcm eSlar associ ados
como hipolircoidislllo acromegalia atniloidoscs gravidcz Diabetcs Mellitus paralisia das
cordas vocais sindro11c pos-poliomiclite disll1rbios neuromuseulares Illsuficiencia Renal
CrOlllen SindrOIllC de Mad~1I1 c Sindrome de 1)0WI1 (Grager 2002)
o dcelbilO dorsal Oll sejltl dormi bullde barriga para cima pode Ihcilitar cste
cstreitamenl0 cia tlringe em algumas pessoas Quando ocone 0 fechllmclllo da via acrca
csta se obslrui ccssa a rcspirayao C 0 individuo acorda e levallta-se desobstruindo-a
mesilla Estes microdesperlares durarn apenas alguns scgund~s mas a rcpcliyao dcstes leva
1 fragmcmayio do SOIiO cvitando que a individuo alcancc cstagios mais profundos de SOIlO
12
como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es
orgmicas (Silveira 2002)
FisiOlerapia
Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras
va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico
como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por
aparelhos port(IICis (Grager 2002)
Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios
na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de
dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c
conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados
rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos
rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0
ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico
dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao
A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico
FlIlciOwl
o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do
cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em
todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento
clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao
fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre
prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao
13
[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio
de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem
dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica
eacademica
A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de
cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs
quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo
e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS
(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c
recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo
aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito
suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada
Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas
eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e
oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)
Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy
Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a
de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais
inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de
traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros
profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de
serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle
Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis
cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as
neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de
14
cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional
allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos
progn6sticos e intervenroes
No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A
disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas
fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela
babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de
modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como
incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc
cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou
esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e
mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)
A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c
acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento
clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo
de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo
constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto
clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri
Inlcrllct)
Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo
uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS
segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem
disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para
gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como
15
cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110
de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc
Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e
abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua
praxis
Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o
A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia
historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado
fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0
desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao
profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da
pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri
Internet)
o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo
mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a
expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que
servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas
conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas
Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e
incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta
intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0
auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-
se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram
a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)
16
Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao
rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas
filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados
clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais
muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos
(Guide () Physical Therapy Practice 2001)
I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas
bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0
proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias
Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e
mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada
ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um
evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados
quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como
promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica
o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como
fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de
cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de
respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0
fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada
lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos
lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas
AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t
17
A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna
que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de
vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por
cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma
vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de
vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da
rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de
dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)
Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera
eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de
medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de
ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri
2000)
o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a
1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um
fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede
tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios
pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os
corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)
Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se
necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como
silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer
infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre
18
as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias
IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)
OBJETlVQ
Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados
da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio
fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios
1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee
19
METOOOLOGIA
roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)
segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres
humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A
coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do
Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)
Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)
Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi
realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das
etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao
final do trabalho
(I) Aplicru(u do Qllesliowirio
Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI
2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto
aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR
Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I
o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco
sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia
com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com
onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio
Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as
pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da
SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para
20
cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io
excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln
prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras
condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial
o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas
pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos
(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla
s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de
rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da
rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional
Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I
la EXllllle Fisico
o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles
fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp
Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios
rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados
traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva
poundlos registros co1etados (Quadro I)
roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de
ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2
21
Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio
sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti
ONTUA(fo
ATRllluin
o 11OJltos
J ponlos
5 pOlllUS
IJCHITOR
COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI
D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao
FUNC10NAL
FUN(AO NORMAL
Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc
Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __
Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-
QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico
UIlHI)cm
AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS
EXME
FiSICOI)EITno
S~1llalkraxorfQloglltltI~
Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1
lorfuluIHldlllora~
1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal
JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm
NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc
hcmltmlXExpandc sub n
Expandc suh a paIJlac~o
as~lt~~ii rcsistcncia
Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill
i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~
rcsistnda
EXAMEFiSICO
SENTAI)O
Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou
Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax
SomdaruAtilllmico
Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot
Sllblllaci~cz
SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo
LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ
1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs
22
lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu
A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de
Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes
Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria
Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica
Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se
dcscritos no Quadro 3
Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka
UNIIMDEDE
AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS
TESTESFUiCtOIAIS
HESIIRATORIOS
Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _
P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que
Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _
VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _
RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_
FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045
(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis
o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os
movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla
FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a
rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados
com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume
I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
RESUMO
A investiga~io clinica cornpostn de questionamcnlOs e reconstrwao dahist6ria do paciente ampara a elaborayao de hip6tcses diagnosticas sobre sell estadofllllcional que serao tcstadas e comprovadas atraves de testes e rnedidas Assirn 0desenvolvimcnto e aprimoramento de testes e medidas que ofereyam dados consislcntes aopro fissional em cxcrcicio c1inico conlribuem direla e posilivamcnle para a evoluyao daprofissiio e para rnelhor qualidade e efetividadc de atcndimcnto ao pacienlc Para dcscrevcro comportamcnlO fisico-funcional de porlndores de SAOS foram realizadas avaliayocsfisiolcrapculicas respiratorias aplicados qucstionarios de sonG c cfctuadas anatisesfOlogramctricas cm seis volul1lftrios portadores de ambos sexos diagnoslicadospreviamellie A a1l1oslraestudada apresenloll media de idade de 5000 plusmn 1733 anos e IMCmedio de 2908 plusmn 570 Kgm2 Pelo sistema de pOlltlla9fio lt1(olaooobservou-sc que ostestes intcgrnntes do exame lisieo do pacienle c a avalia910 respiratoria fisioterapcutieallsual n1o foram bOils indieadorcs funeionais para os porwdores de SAOS mas que astestes de frlvao tcmpo respirlt1torio prcssio cpiraloria Illlixi1l1le resistcncia muscularrespiral6ria apresentaram resultados que illdicaram compromctimenlo funciollal grave 0qllcslionuio do sono nio apresenlou evidencias para afirll1ar quc sua aplicavao seja urnbom recurso para 0 ocr A amilise fOlograrnctrica mOSlrou comportamenlo eornpativelcom achados litcrarios para as posturas ortostatica e supina e ainda p6dc-se observar quehouvc um movilllcnlO do ombro e cahcvlt em sincronia de fase com 0 movimento lorlcicoindicanclo 0 usc de 1ll1lscullt1luraacessoria para a eXeClIyaOdo gesto respiratorio Coneluiu-sc que embora sejum necessarios esntdos em maiores popularyoes de ponadorcs de SAOSo monilorarnenlo do movimcnlo toraeo-abdominal pela fotogramctria compmadorizada C-um recllrso viivei para 0 acompanhmnento do tratalllcnto lisiotcrapCutico de portadores deSAOS e que as lestes de fraryao tempo respiratorio prcssao expiraloria mlxima eresistencia muscular respiratoria podem vir a ser bons indicadorcs funcionais paraprescrit10tcrapcuticl e conlrole ciinico da melhora cllnica do paciellte
PlItfIIllS-cHlICmiddot apncia do sono fotogrametria avaliarao respiratoria
SIGLAS E ABREVIATURAS UTILIZADAS NO TEXTO
SAOS Sleep Apnea Obstructive Syndrom ou Sindromc dn Apneia Obstnniva do
Sana
DCF Diagnostico Cinesiol6gico FUllcional
fClDIImiddot International Classification of Functioning Disnbility nnd Health
JllIIOmiddot World Health Organization ou Organiwfio Mundial da Saltcc
APTA Atneriean Physical Therapy Association
CIIS Conselho Nacional de Saltdc
llgllo X Cilelllo angular realizado ao nlvel do apcndicc xif6idc
Allgulo Amiddot Cidculo angular realizado ao nivel da cicatriz onfiHica ou umbilical
M Mcdiaarilmclica
DP Desvio-padrio
CPAP Comimtolts Positive Airways Pressure Oll Pressio Positiva Continua das
Vias Acrcns
fMC Indice de Massa Corp()rea (Kglm~)
PIli Pressiio Estatica Inspirat6ria Maxima mcdida a partir do VR
PEm Pressio Estllica Expirat6ria Maxima medicla a partir da CPT
Ccseg Cenlimetros cllbicos por segundo unidadc dtmedidltlde nllXO
MI lvlilililrosunidade de medida de volume
CIlIfmiddot10 Centimetros de Iguaunidade de medida de prcssiio respirat6ria
iNDlCE
Ilelll
RESUMO
A13STRACT
[NTRODUltAo
Djaglloslico
Fisiopcllgia
FisiOlerapia
AV(Jliaxio iespiroloria FisioreOpihllica IO COlllemiddotIO do Diag10Sfico
Cillemiddotioogico FlIlJcioIJol
Alcilise CillClll7fica algllar do IIIOIlI1eIlIO
ililciise cillelllcllicI llgliar respinlorja
OI3JETIVO
METODOLOG[A
RESULTADOS
D[SCUSSAO
CONCLUSAO
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANEXOS
Allexo I
llIexo 2
Ptigillll
[0
[2
[2
[5
[7
[8
[9
27
4[
45
46
49
50
55
INTRODU(AO
A primeio lulI1i[estaio e 11111 bllrlllll( ilcollloco para quem esta
clollIinclo (0 fado Aem do rOIlCO slIrgelll 011105sinomos qlle podem
ellaIIi ate IIlla paraco cia cspirariio que dlra segundos depois sao dllas
de pocemo chegar are lrillto paradas por ora de SOIlO
(Santos 2002)
o tenno Distlirbios Respiralurius Heaciolados ao S0I10 rcfcrc11l-se il
condirrocs onde ltlpn~iac hipopncias tstiio pnscttcs dunil1te 0 SOIlO A fanna mai comum
defiles diSlllrbios C a apneia obslrllliva tlma tl1lidadc clinica designada por sillcirollle cia
apldia obsmlil(I do 010 (SAOS) A SAOS c classificada dClllrc as distllrbios do SOtiO
como lima dissonia Otl ltllteralDeS que podcm produzir insonia Oll sonolCncia cxccssiva
(Grager 2002)
A prcva1tncia da sindrOIl1Cda apncia obstrlltiva do sonG na poptllayao gcml
c variltivel dcpcndendo ltIn idade da nmOSlra sexo pais Il1clodologia apJicadn C criterio
cmprcgado para 0 diagnoslico ESlimamiddotsque nos Estados Unidos 4 dos homens c 2
das mulheres adllllas 15111apneia do sono sintomltica (Grager 2002)
Todos cstlldos sobre prcvaicilcia allalisaram amoslras populaciollais tendo
como ll1clodos de diagn6slico a polissonografia ou a monilorizar10ambulntorial do 50110
11as apcsar desses cSludos cilarem lima prevalcncia retativamcntc alta a sindrome cia
apncil obslrllliva do SOIlO e fIcqiiclllemcntc subdiagnosticada scndo que estlldos
populncionais amcricanos moSlraram que os medicos diagnosticam a apneia do sono cm
apcnas 2 do lola I de pacienles com sfndrol11cda apncia obslruliva do sono A tllilizaryiio
dc qucstiollirios na populari1oamcricalla nvalioll 4925 ndultos dos quais 1090 foram
submelidos 1 polissonografi~ Ilesse estudo eslimoll-se que ~o a 90 das pessoas com
sindrome da apneia obstrutiva do sono ainda nao haviam sido di~gllostic~d~s (Grager
2002)
DilljIlUSfico
A SAOS c caracterizada pela obslruyao com pieta Oll parcial rccorrcilte das
vias acrcas superiores durante a sono reSliltando cm pcriodos de apnCia dessalu[(uaode
oxihcl11oglobina c dcspert~res frcq(iclltcs com conscqlieme sonolencia diurna Os epis6dios
de obstruyao e apncia ocorrem em lodos os estilgios do sono especialmentc no cSlagio 2 do
sana nao-REM e dlrantc 0 sono REIl quando ~s apncins tenclem a ser mais longas e a
dcssaturaltaoarteriallllais acelllJaca(Gragc 2002)
Par djJnJia compreende-se a inkrrupyao do luxo acrco por dcz scgundos ou
mnis ellquniltO a hip0JIlCid apresenta-se como uma reCu~lt10do f1uxo ncrco em pclo mellOS
50 tambem pur dcz segundos Oll rnais t~is reduyocs de f1uxo SflO0 resultado da oclusao
da via acrca superior total OLl parcialrnente eoll pela perda do drive rcspiratorio
aUlonOrnico Amhas apneia c hipopncia cstiio associ~das com microdespertares ao lango
da noitc dessaturayiIo de oxigenio arterial em 3 all mais podendo leVaa conseqliencias
cmio-respirat()rias e neurol6gicas graves (Silveira 2002)
Urna variedade de sinais e sintomas pode rcpresentar a ocorrencia de SAOS
scndo (jW tieks 0 principal e a sonolencia diuma excess iva (Silveira 20(2) 0 diagn6stico
requer a docull1cnla~ao dos cpis6dios de anormalidades respiratorjas durante 0 sono
notunlO e para lll1acorreta interpretayiio e diagnostico dcsla enlidadc alguns coneeitos silo
filIldamentais Os cvenlos rcspirat6rios durante a noite par detiniyiio devem ter ao menos
dez segundos de dura~ao e pOdClllser do tipo 1) apneia obSIlliva evento caraclerizado
pela completa obstru~ao (as vias aereas supcriores 0 Ouxo de ar c intcrrompido a despeito
de esionyos respiralorios continuos 2) afJnriia cenrai evenlO caraclerizado peJa auscncia
comp1eta de esforyos respirat6rios pOl alterayflO do estlmulo praveniente do sistema
nervoso central 3) hipuplliia evenlO caracterizado eomo lima reduyiio lransitoria e
incompleta do f111XOde ar em ao menos 50 do f1uxo aeno basal (Grager 2002)
o indice apncia-hipopncia Iarnbcm charnado de indice de pertmbaltao
respirat6ria (RDll) e a medida mais comllill para mcdir e qllanliiicar as desordens
respiralorias do sana (SDB Esta ll1edida retletindo 0 nLllnero m6dio da soma de apneias
e hipopncias observadas por hora de S0I10 e geralrnente realizada pela idenlilicay10 e
contagem manual de cad cvenlO com conseqiienle divisao dn soma pelo nUl11erode horas
de sono (Redline et al 2000)
o nltio reconhecimento da sindrorne da apneia obslrlltiva do sono e
preocupanle devido as cO-lllorbidades associadas e ao risco de morle SLtbitanos pacientes
com a sindrol11c A prevalencia de slndrorne da ap[H~iaobstrllliva do sono e pravavelmente
[Huito mais alta em populayoes de docntcs com hipenensao arterial sistcmica pois hi lima
scrie de falores de risco comuns como obesidade sexo masculino e ran cos Estudos
recenles sugerem que 40 dos individuos com hipertensao arterial sistcmica aprescntam
sindrome cia apncia obstrutiva do sono Naqueles pacientes que realizaram a
1110nitorizaltaoambulatorial da press5o arterial a allsencia do clescenso nolllrllo que
normalmenle oco[[middoteem pacienes com hipcnctlsiio esscl1cial loi associada it presenlta de
sindromc tla apnCia ohstrutiva do sono (Rcdlinc lt1lt112000)
Redline amp Stohl (1998) mostraram que a diagn6stico clinico isolado possui
baixa sensibilidade (50-60() e baixa especificidade (63-70(X) para 0 estabclecimento
diagn6slico dos disttlrbios do sono n~cessitatldo do usa cia polissonografia para sua
confinnltlyao A polissotlografia apresenta sensibilidade e especificidade proximas de 95
[0
consliluindo-sc na monitoriza~ao do SOIlO do paciente en~ ambicnlC calmo e apropriado
adicionado dos rcgislros eielrocnccfalognilico clctrooculografico ciclrorniognifico
oximetria de pulsa nuxo de ar esfono rcspirat6rio e freqiiencia cardiaca (George 19(9)
o dingn6stico de arneia obslnniva do S0l10pela polissollogmfia e dellnido
pela prescn~a de cinco ou mais cpisodios de apneia dou hipopncia pOl hora de sono
(Slrolio amp Rogers 1(96) A sindrome e definida quando apncias c hipopncias rreqiicntcs
duramc 0 50110~slio associldos il sonolClicia diurna Nos llhimos 1Il0S 0 interesse no
cSlUda cia sindrOlllc cia apmia obslruliva do 50no lem 5e voltado par Slla idelltiricay~1O
como fator de risco independentc pari 0 Surgi11lClIIOde olltras doenras A doenra que tem
sido mais cstudacla c corrclaciotlada COIll a sindrolllc cia apncia obstrutiva do sana c a
hipertcnsio arterial e ji hiL dados suficientcs para considcrar a sind rome da apncia
ob~lrLLlivado sana como lim fator causal no apareeimcnto da hiperlcns(io arterial sistemica
(Grager 2002) Outras doen(asC0l1100 infarto aguclo do miodrdio insuficicncia cardiaca
eongestiva a1ril1niasdoel1vLscerebrovascuillres acidcntes alltomobilisticos e olltras tem
sido associadas a sindromc tla apncia obstrluivH do sono porcm scm 0 mesmo nivcl de
cvidcncia que as cSlUdos com hipcrtcnslo arterial sislcmca (Grager 2002)
risiopaw()gia
A causa exata cia SAOS ainda penmmeee indcfinida 0 local cia obstnlrao
na maioria poundlos pacicllIcs C 0 palato mole sc estendcndo~mra a rcgi(io da base cia lingua Na
maioria ltlas vezes a causa c multifatorial scndo conseqiicncia de lim colapso Oll de um
grande estreilameno da via acrea superior durante 0 SOI1O0 eSlreitamcnlo c 0 colapso cia
faringe pode SCIdevido (a) ao rclaxltlmcnlo da rnll~cllialura ao redor da I~tringe que
aconlccc com uso de ltlleool ou sedativos c durante 0 sono profundo (b) excesso de tccido
pela hipenfofia de tdcn6idc amigdalas palato alongado lingua volUillosa c mais
II
raramenle pcla prcscnra de cisloS C IUlllorcs na faringe (c) obesidadc pclo aClullulo de
gordura ao redor dn faringe (d) altcrarOcs do csquelelo facial como no caso da
rClfognatia (Silvcirl 2002)
1 aClImlllarJo de gorclura nas paredes da faringc em ponadores obesos
assim como naquccs com ltIull1CnlO cia circtlnfcrcncia cervical e cia reJariio cinlura-quadril
leva a lltll eSlrcilal11Cllto da mesilla c il prcdisposirao a obslruCio qumdo as IlllISCU]OS
cslivcrcm relaxados (Grager 2002) Com 0 avanyo ltla idadc a pcrda de ll1aSSltImuscular na
Illusculatura (In via aerCll superior cia lugar a substiluiriio por tecido gorduroso deixando a
via acrca estreila c IUcidil
1 510S e mais freqUente em homens que em tnulhcrcs ji que os
horm6nios masculinos callsam altcrltlltoes eSlruturais na via aerea superior A maior causa
de SAOS em criltlllltas C a presen(ltl de tonsilltls e aden6ides alll11entadltls e ernbora nenlml11
padrao dc heranen genetica lenha sido eomprovado ate agora existem fortes indicios de
que exisla lima relaeao gcnctica na ocorrencia da docntya 0 lIS0 de drogas scdativas e
alcool sao fortes falorcs associados a prcsentya de SAOS ja que promovcm relaxameilio da
musculalura e111 lorna das vias aereas superiores bem como a labltlgislllo que causa
inflamaty10 edeml e cstreiwmento deslas vias OUlros falores podcm eSlar associ ados
como hipolircoidislllo acromegalia atniloidoscs gravidcz Diabetcs Mellitus paralisia das
cordas vocais sindro11c pos-poliomiclite disll1rbios neuromuseulares Illsuficiencia Renal
CrOlllen SindrOIllC de Mad~1I1 c Sindrome de 1)0WI1 (Grager 2002)
o dcelbilO dorsal Oll sejltl dormi bullde barriga para cima pode Ihcilitar cste
cstreitamenl0 cia tlringe em algumas pessoas Quando ocone 0 fechllmclllo da via acrca
csta se obslrui ccssa a rcspirayao C 0 individuo acorda e levallta-se desobstruindo-a
mesilla Estes microdesperlares durarn apenas alguns scgund~s mas a rcpcliyao dcstes leva
1 fragmcmayio do SOIiO cvitando que a individuo alcancc cstagios mais profundos de SOIlO
12
como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es
orgmicas (Silveira 2002)
FisiOlerapia
Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras
va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico
como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por
aparelhos port(IICis (Grager 2002)
Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios
na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de
dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c
conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados
rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos
rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0
ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico
dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao
A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico
FlIlciOwl
o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do
cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em
todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento
clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao
fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre
prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao
13
[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio
de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem
dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica
eacademica
A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de
cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs
quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo
e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS
(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c
recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo
aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito
suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada
Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas
eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e
oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)
Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy
Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a
de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais
inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de
traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros
profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de
serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle
Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis
cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as
neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de
14
cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional
allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos
progn6sticos e intervenroes
No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A
disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas
fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela
babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de
modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como
incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc
cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou
esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e
mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)
A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c
acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento
clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo
de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo
constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto
clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri
Inlcrllct)
Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo
uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS
segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem
disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para
gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como
15
cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110
de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc
Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e
abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua
praxis
Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o
A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia
historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado
fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0
desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao
profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da
pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri
Internet)
o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo
mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a
expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que
servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas
conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas
Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e
incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta
intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0
auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-
se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram
a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)
16
Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao
rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas
filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados
clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais
muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos
(Guide () Physical Therapy Practice 2001)
I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas
bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0
proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias
Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e
mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada
ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um
evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados
quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como
promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica
o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como
fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de
cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de
respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0
fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada
lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos
lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas
AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t
17
A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna
que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de
vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por
cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma
vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de
vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da
rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de
dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)
Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera
eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de
medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de
ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri
2000)
o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a
1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um
fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede
tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios
pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os
corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)
Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se
necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como
silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer
infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre
18
as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias
IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)
OBJETlVQ
Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados
da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio
fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios
1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee
19
METOOOLOGIA
roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)
segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres
humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A
coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do
Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)
Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)
Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi
realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das
etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao
final do trabalho
(I) Aplicru(u do Qllesliowirio
Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI
2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto
aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR
Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I
o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco
sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia
com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com
onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio
Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as
pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da
SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para
20
cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io
excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln
prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras
condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial
o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas
pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos
(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla
s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de
rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da
rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional
Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I
la EXllllle Fisico
o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles
fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp
Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios
rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados
traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva
poundlos registros co1etados (Quadro I)
roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de
ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2
21
Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio
sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti
ONTUA(fo
ATRllluin
o 11OJltos
J ponlos
5 pOlllUS
IJCHITOR
COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI
D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao
FUNC10NAL
FUN(AO NORMAL
Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc
Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __
Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-
QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico
UIlHI)cm
AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS
EXME
FiSICOI)EITno
S~1llalkraxorfQloglltltI~
Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1
lorfuluIHldlllora~
1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal
JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm
NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc
hcmltmlXExpandc sub n
Expandc suh a paIJlac~o
as~lt~~ii rcsistcncia
Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill
i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~
rcsistnda
EXAMEFiSICO
SENTAI)O
Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou
Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax
SomdaruAtilllmico
Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot
Sllblllaci~cz
SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo
LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ
1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs
22
lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu
A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de
Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes
Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria
Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica
Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se
dcscritos no Quadro 3
Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka
UNIIMDEDE
AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS
TESTESFUiCtOIAIS
HESIIRATORIOS
Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _
P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que
Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _
VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _
RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_
FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045
(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis
o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os
movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla
FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a
rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados
com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume
I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
SIGLAS E ABREVIATURAS UTILIZADAS NO TEXTO
SAOS Sleep Apnea Obstructive Syndrom ou Sindromc dn Apneia Obstnniva do
Sana
DCF Diagnostico Cinesiol6gico FUllcional
fClDIImiddot International Classification of Functioning Disnbility nnd Health
JllIIOmiddot World Health Organization ou Organiwfio Mundial da Saltcc
APTA Atneriean Physical Therapy Association
CIIS Conselho Nacional de Saltdc
llgllo X Cilelllo angular realizado ao nlvel do apcndicc xif6idc
Allgulo Amiddot Cidculo angular realizado ao nivel da cicatriz onfiHica ou umbilical
M Mcdiaarilmclica
DP Desvio-padrio
CPAP Comimtolts Positive Airways Pressure Oll Pressio Positiva Continua das
Vias Acrcns
fMC Indice de Massa Corp()rea (Kglm~)
PIli Pressiio Estatica Inspirat6ria Maxima mcdida a partir do VR
PEm Pressio Estllica Expirat6ria Maxima medicla a partir da CPT
Ccseg Cenlimetros cllbicos por segundo unidadc dtmedidltlde nllXO
MI lvlilililrosunidade de medida de volume
CIlIfmiddot10 Centimetros de Iguaunidade de medida de prcssiio respirat6ria
iNDlCE
Ilelll
RESUMO
A13STRACT
[NTRODUltAo
Djaglloslico
Fisiopcllgia
FisiOlerapia
AV(Jliaxio iespiroloria FisioreOpihllica IO COlllemiddotIO do Diag10Sfico
Cillemiddotioogico FlIlJcioIJol
Alcilise CillClll7fica algllar do IIIOIlI1eIlIO
ililciise cillelllcllicI llgliar respinlorja
OI3JETIVO
METODOLOG[A
RESULTADOS
D[SCUSSAO
CONCLUSAO
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANEXOS
Allexo I
llIexo 2
Ptigillll
[0
[2
[2
[5
[7
[8
[9
27
4[
45
46
49
50
55
INTRODU(AO
A primeio lulI1i[estaio e 11111 bllrlllll( ilcollloco para quem esta
clollIinclo (0 fado Aem do rOIlCO slIrgelll 011105sinomos qlle podem
ellaIIi ate IIlla paraco cia cspirariio que dlra segundos depois sao dllas
de pocemo chegar are lrillto paradas por ora de SOIlO
(Santos 2002)
o tenno Distlirbios Respiralurius Heaciolados ao S0I10 rcfcrc11l-se il
condirrocs onde ltlpn~iac hipopncias tstiio pnscttcs dunil1te 0 SOIlO A fanna mai comum
defiles diSlllrbios C a apneia obslrllliva tlma tl1lidadc clinica designada por sillcirollle cia
apldia obsmlil(I do 010 (SAOS) A SAOS c classificada dClllrc as distllrbios do SOtiO
como lima dissonia Otl ltllteralDeS que podcm produzir insonia Oll sonolCncia cxccssiva
(Grager 2002)
A prcva1tncia da sindrOIl1Cda apncia obstrlltiva do sonG na poptllayao gcml
c variltivel dcpcndendo ltIn idade da nmOSlra sexo pais Il1clodologia apJicadn C criterio
cmprcgado para 0 diagnoslico ESlimamiddotsque nos Estados Unidos 4 dos homens c 2
das mulheres adllllas 15111apneia do sono sintomltica (Grager 2002)
Todos cstlldos sobre prcvaicilcia allalisaram amoslras populaciollais tendo
como ll1clodos de diagn6slico a polissonografia ou a monilorizar10ambulntorial do 50110
11as apcsar desses cSludos cilarem lima prevalcncia retativamcntc alta a sindrome cia
apncil obslrllliva do SOIlO e fIcqiiclllemcntc subdiagnosticada scndo que estlldos
populncionais amcricanos moSlraram que os medicos diagnosticam a apneia do sono cm
apcnas 2 do lola I de pacienles com sfndrol11cda apncia obslruliva do sono A tllilizaryiio
dc qucstiollirios na populari1oamcricalla nvalioll 4925 ndultos dos quais 1090 foram
submelidos 1 polissonografi~ Ilesse estudo eslimoll-se que ~o a 90 das pessoas com
sindrome da apneia obstrutiva do sono ainda nao haviam sido di~gllostic~d~s (Grager
2002)
DilljIlUSfico
A SAOS c caracterizada pela obslruyao com pieta Oll parcial rccorrcilte das
vias acrcas superiores durante a sono reSliltando cm pcriodos de apnCia dessalu[(uaode
oxihcl11oglobina c dcspert~res frcq(iclltcs com conscqlieme sonolencia diurna Os epis6dios
de obstruyao e apncia ocorrem em lodos os estilgios do sono especialmentc no cSlagio 2 do
sana nao-REM e dlrantc 0 sono REIl quando ~s apncins tenclem a ser mais longas e a
dcssaturaltaoarteriallllais acelllJaca(Gragc 2002)
Par djJnJia compreende-se a inkrrupyao do luxo acrco por dcz scgundos ou
mnis ellquniltO a hip0JIlCid apresenta-se como uma reCu~lt10do f1uxo ncrco em pclo mellOS
50 tambem pur dcz segundos Oll rnais t~is reduyocs de f1uxo SflO0 resultado da oclusao
da via acrca superior total OLl parcialrnente eoll pela perda do drive rcspiratorio
aUlonOrnico Amhas apneia c hipopncia cstiio associ~das com microdespertares ao lango
da noitc dessaturayiIo de oxigenio arterial em 3 all mais podendo leVaa conseqliencias
cmio-respirat()rias e neurol6gicas graves (Silveira 2002)
Urna variedade de sinais e sintomas pode rcpresentar a ocorrencia de SAOS
scndo (jW tieks 0 principal e a sonolencia diuma excess iva (Silveira 20(2) 0 diagn6stico
requer a docull1cnla~ao dos cpis6dios de anormalidades respiratorjas durante 0 sono
notunlO e para lll1acorreta interpretayiio e diagnostico dcsla enlidadc alguns coneeitos silo
filIldamentais Os cvenlos rcspirat6rios durante a noite par detiniyiio devem ter ao menos
dez segundos de dura~ao e pOdClllser do tipo 1) apneia obSIlliva evento caraclerizado
pela completa obstru~ao (as vias aereas supcriores 0 Ouxo de ar c intcrrompido a despeito
de esionyos respiralorios continuos 2) afJnriia cenrai evenlO caraclerizado peJa auscncia
comp1eta de esforyos respirat6rios pOl alterayflO do estlmulo praveniente do sistema
nervoso central 3) hipuplliia evenlO caracterizado eomo lima reduyiio lransitoria e
incompleta do f111XOde ar em ao menos 50 do f1uxo aeno basal (Grager 2002)
o indice apncia-hipopncia Iarnbcm charnado de indice de pertmbaltao
respirat6ria (RDll) e a medida mais comllill para mcdir e qllanliiicar as desordens
respiralorias do sana (SDB Esta ll1edida retletindo 0 nLllnero m6dio da soma de apneias
e hipopncias observadas por hora de S0I10 e geralrnente realizada pela idenlilicay10 e
contagem manual de cad cvenlO com conseqiienle divisao dn soma pelo nUl11erode horas
de sono (Redline et al 2000)
o nltio reconhecimento da sindrorne da apneia obslrlltiva do sono e
preocupanle devido as cO-lllorbidades associadas e ao risco de morle SLtbitanos pacientes
com a sindrol11c A prevalencia de slndrorne da ap[H~iaobstrllliva do sono e pravavelmente
[Huito mais alta em populayoes de docntcs com hipenensao arterial sistcmica pois hi lima
scrie de falores de risco comuns como obesidade sexo masculino e ran cos Estudos
recenles sugerem que 40 dos individuos com hipertensao arterial sistcmica aprescntam
sindrome cia apncia obstrutiva do sono Naqueles pacientes que realizaram a
1110nitorizaltaoambulatorial da press5o arterial a allsencia do clescenso nolllrllo que
normalmenle oco[[middoteem pacienes com hipcnctlsiio esscl1cial loi associada it presenlta de
sindromc tla apnCia ohstrutiva do sono (Rcdlinc lt1lt112000)
Redline amp Stohl (1998) mostraram que a diagn6stico clinico isolado possui
baixa sensibilidade (50-60() e baixa especificidade (63-70(X) para 0 estabclecimento
diagn6slico dos disttlrbios do sono n~cessitatldo do usa cia polissonografia para sua
confinnltlyao A polissotlografia apresenta sensibilidade e especificidade proximas de 95
[0
consliluindo-sc na monitoriza~ao do SOIlO do paciente en~ ambicnlC calmo e apropriado
adicionado dos rcgislros eielrocnccfalognilico clctrooculografico ciclrorniognifico
oximetria de pulsa nuxo de ar esfono rcspirat6rio e freqiiencia cardiaca (George 19(9)
o dingn6stico de arneia obslnniva do S0l10pela polissollogmfia e dellnido
pela prescn~a de cinco ou mais cpisodios de apneia dou hipopncia pOl hora de sono
(Slrolio amp Rogers 1(96) A sindrome e definida quando apncias c hipopncias rreqiicntcs
duramc 0 50110~slio associldos il sonolClicia diurna Nos llhimos 1Il0S 0 interesse no
cSlUda cia sindrOlllc cia apmia obslruliva do 50no lem 5e voltado par Slla idelltiricay~1O
como fator de risco independentc pari 0 Surgi11lClIIOde olltras doenras A doenra que tem
sido mais cstudacla c corrclaciotlada COIll a sindrolllc cia apncia obstrutiva do sana c a
hipertcnsio arterial e ji hiL dados suficientcs para considcrar a sind rome da apncia
ob~lrLLlivado sana como lim fator causal no apareeimcnto da hiperlcns(io arterial sistemica
(Grager 2002) Outras doen(asC0l1100 infarto aguclo do miodrdio insuficicncia cardiaca
eongestiva a1ril1niasdoel1vLscerebrovascuillres acidcntes alltomobilisticos e olltras tem
sido associadas a sindromc tla apncia obstrluivH do sono porcm scm 0 mesmo nivcl de
cvidcncia que as cSlUdos com hipcrtcnslo arterial sislcmca (Grager 2002)
risiopaw()gia
A causa exata cia SAOS ainda penmmeee indcfinida 0 local cia obstnlrao
na maioria poundlos pacicllIcs C 0 palato mole sc estendcndo~mra a rcgi(io da base cia lingua Na
maioria ltlas vezes a causa c multifatorial scndo conseqiicncia de lim colapso Oll de um
grande estreilameno da via acrea superior durante 0 SOI1O0 eSlreitamcnlo c 0 colapso cia
faringe pode SCIdevido (a) ao rclaxltlmcnlo da rnll~cllialura ao redor da I~tringe que
aconlccc com uso de ltlleool ou sedativos c durante 0 sono profundo (b) excesso de tccido
pela hipenfofia de tdcn6idc amigdalas palato alongado lingua volUillosa c mais
II
raramenle pcla prcscnra de cisloS C IUlllorcs na faringe (c) obesidadc pclo aClullulo de
gordura ao redor dn faringe (d) altcrarOcs do csquelelo facial como no caso da
rClfognatia (Silvcirl 2002)
1 aClImlllarJo de gorclura nas paredes da faringc em ponadores obesos
assim como naquccs com ltIull1CnlO cia circtlnfcrcncia cervical e cia reJariio cinlura-quadril
leva a lltll eSlrcilal11Cllto da mesilla c il prcdisposirao a obslruCio qumdo as IlllISCU]OS
cslivcrcm relaxados (Grager 2002) Com 0 avanyo ltla idadc a pcrda de ll1aSSltImuscular na
Illusculatura (In via aerCll superior cia lugar a substiluiriio por tecido gorduroso deixando a
via acrca estreila c IUcidil
1 510S e mais freqUente em homens que em tnulhcrcs ji que os
horm6nios masculinos callsam altcrltlltoes eSlruturais na via aerea superior A maior causa
de SAOS em criltlllltas C a presen(ltl de tonsilltls e aden6ides alll11entadltls e ernbora nenlml11
padrao dc heranen genetica lenha sido eomprovado ate agora existem fortes indicios de
que exisla lima relaeao gcnctica na ocorrencia da docntya 0 lIS0 de drogas scdativas e
alcool sao fortes falorcs associados a prcsentya de SAOS ja que promovcm relaxameilio da
musculalura e111 lorna das vias aereas superiores bem como a labltlgislllo que causa
inflamaty10 edeml e cstreiwmento deslas vias OUlros falores podcm eSlar associ ados
como hipolircoidislllo acromegalia atniloidoscs gravidcz Diabetcs Mellitus paralisia das
cordas vocais sindro11c pos-poliomiclite disll1rbios neuromuseulares Illsuficiencia Renal
CrOlllen SindrOIllC de Mad~1I1 c Sindrome de 1)0WI1 (Grager 2002)
o dcelbilO dorsal Oll sejltl dormi bullde barriga para cima pode Ihcilitar cste
cstreitamenl0 cia tlringe em algumas pessoas Quando ocone 0 fechllmclllo da via acrca
csta se obslrui ccssa a rcspirayao C 0 individuo acorda e levallta-se desobstruindo-a
mesilla Estes microdesperlares durarn apenas alguns scgund~s mas a rcpcliyao dcstes leva
1 fragmcmayio do SOIiO cvitando que a individuo alcancc cstagios mais profundos de SOIlO
12
como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es
orgmicas (Silveira 2002)
FisiOlerapia
Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras
va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico
como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por
aparelhos port(IICis (Grager 2002)
Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios
na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de
dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c
conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados
rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos
rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0
ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico
dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao
A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico
FlIlciOwl
o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do
cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em
todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento
clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao
fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre
prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao
13
[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio
de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem
dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica
eacademica
A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de
cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs
quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo
e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS
(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c
recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo
aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito
suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada
Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas
eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e
oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)
Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy
Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a
de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais
inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de
traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros
profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de
serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle
Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis
cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as
neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de
14
cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional
allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos
progn6sticos e intervenroes
No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A
disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas
fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela
babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de
modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como
incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc
cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou
esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e
mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)
A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c
acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento
clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo
de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo
constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto
clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri
Inlcrllct)
Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo
uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS
segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem
disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para
gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como
15
cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110
de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc
Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e
abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua
praxis
Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o
A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia
historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado
fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0
desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao
profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da
pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri
Internet)
o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo
mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a
expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que
servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas
conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas
Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e
incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta
intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0
auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-
se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram
a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)
16
Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao
rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas
filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados
clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais
muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos
(Guide () Physical Therapy Practice 2001)
I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas
bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0
proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias
Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e
mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada
ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um
evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados
quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como
promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica
o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como
fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de
cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de
respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0
fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada
lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos
lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas
AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t
17
A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna
que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de
vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por
cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma
vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de
vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da
rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de
dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)
Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera
eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de
medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de
ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri
2000)
o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a
1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um
fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede
tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios
pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os
corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)
Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se
necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como
silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer
infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre
18
as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias
IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)
OBJETlVQ
Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados
da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio
fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios
1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee
19
METOOOLOGIA
roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)
segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres
humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A
coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do
Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)
Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)
Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi
realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das
etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao
final do trabalho
(I) Aplicru(u do Qllesliowirio
Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI
2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto
aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR
Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I
o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco
sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia
com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com
onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio
Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as
pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da
SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para
20
cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io
excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln
prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras
condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial
o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas
pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos
(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla
s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de
rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da
rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional
Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I
la EXllllle Fisico
o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles
fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp
Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios
rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados
traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva
poundlos registros co1etados (Quadro I)
roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de
ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2
21
Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio
sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti
ONTUA(fo
ATRllluin
o 11OJltos
J ponlos
5 pOlllUS
IJCHITOR
COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI
D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao
FUNC10NAL
FUN(AO NORMAL
Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc
Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __
Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-
QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico
UIlHI)cm
AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS
EXME
FiSICOI)EITno
S~1llalkraxorfQloglltltI~
Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1
lorfuluIHldlllora~
1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal
JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm
NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc
hcmltmlXExpandc sub n
Expandc suh a paIJlac~o
as~lt~~ii rcsistcncia
Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill
i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~
rcsistnda
EXAMEFiSICO
SENTAI)O
Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou
Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax
SomdaruAtilllmico
Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot
Sllblllaci~cz
SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo
LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ
1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs
22
lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu
A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de
Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes
Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria
Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica
Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se
dcscritos no Quadro 3
Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka
UNIIMDEDE
AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS
TESTESFUiCtOIAIS
HESIIRATORIOS
Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _
P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que
Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _
VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _
RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_
FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045
(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis
o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os
movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla
FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a
rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados
com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume
I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
iNDlCE
Ilelll
RESUMO
A13STRACT
[NTRODUltAo
Djaglloslico
Fisiopcllgia
FisiOlerapia
AV(Jliaxio iespiroloria FisioreOpihllica IO COlllemiddotIO do Diag10Sfico
Cillemiddotioogico FlIlJcioIJol
Alcilise CillClll7fica algllar do IIIOIlI1eIlIO
ililciise cillelllcllicI llgliar respinlorja
OI3JETIVO
METODOLOG[A
RESULTADOS
D[SCUSSAO
CONCLUSAO
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANEXOS
Allexo I
llIexo 2
Ptigillll
[0
[2
[2
[5
[7
[8
[9
27
4[
45
46
49
50
55
INTRODU(AO
A primeio lulI1i[estaio e 11111 bllrlllll( ilcollloco para quem esta
clollIinclo (0 fado Aem do rOIlCO slIrgelll 011105sinomos qlle podem
ellaIIi ate IIlla paraco cia cspirariio que dlra segundos depois sao dllas
de pocemo chegar are lrillto paradas por ora de SOIlO
(Santos 2002)
o tenno Distlirbios Respiralurius Heaciolados ao S0I10 rcfcrc11l-se il
condirrocs onde ltlpn~iac hipopncias tstiio pnscttcs dunil1te 0 SOIlO A fanna mai comum
defiles diSlllrbios C a apneia obslrllliva tlma tl1lidadc clinica designada por sillcirollle cia
apldia obsmlil(I do 010 (SAOS) A SAOS c classificada dClllrc as distllrbios do SOtiO
como lima dissonia Otl ltllteralDeS que podcm produzir insonia Oll sonolCncia cxccssiva
(Grager 2002)
A prcva1tncia da sindrOIl1Cda apncia obstrlltiva do sonG na poptllayao gcml
c variltivel dcpcndendo ltIn idade da nmOSlra sexo pais Il1clodologia apJicadn C criterio
cmprcgado para 0 diagnoslico ESlimamiddotsque nos Estados Unidos 4 dos homens c 2
das mulheres adllllas 15111apneia do sono sintomltica (Grager 2002)
Todos cstlldos sobre prcvaicilcia allalisaram amoslras populaciollais tendo
como ll1clodos de diagn6slico a polissonografia ou a monilorizar10ambulntorial do 50110
11as apcsar desses cSludos cilarem lima prevalcncia retativamcntc alta a sindrome cia
apncil obslrllliva do SOIlO e fIcqiiclllemcntc subdiagnosticada scndo que estlldos
populncionais amcricanos moSlraram que os medicos diagnosticam a apneia do sono cm
apcnas 2 do lola I de pacienles com sfndrol11cda apncia obslruliva do sono A tllilizaryiio
dc qucstiollirios na populari1oamcricalla nvalioll 4925 ndultos dos quais 1090 foram
submelidos 1 polissonografi~ Ilesse estudo eslimoll-se que ~o a 90 das pessoas com
sindrome da apneia obstrutiva do sono ainda nao haviam sido di~gllostic~d~s (Grager
2002)
DilljIlUSfico
A SAOS c caracterizada pela obslruyao com pieta Oll parcial rccorrcilte das
vias acrcas superiores durante a sono reSliltando cm pcriodos de apnCia dessalu[(uaode
oxihcl11oglobina c dcspert~res frcq(iclltcs com conscqlieme sonolencia diurna Os epis6dios
de obstruyao e apncia ocorrem em lodos os estilgios do sono especialmentc no cSlagio 2 do
sana nao-REM e dlrantc 0 sono REIl quando ~s apncins tenclem a ser mais longas e a
dcssaturaltaoarteriallllais acelllJaca(Gragc 2002)
Par djJnJia compreende-se a inkrrupyao do luxo acrco por dcz scgundos ou
mnis ellquniltO a hip0JIlCid apresenta-se como uma reCu~lt10do f1uxo ncrco em pclo mellOS
50 tambem pur dcz segundos Oll rnais t~is reduyocs de f1uxo SflO0 resultado da oclusao
da via acrca superior total OLl parcialrnente eoll pela perda do drive rcspiratorio
aUlonOrnico Amhas apneia c hipopncia cstiio associ~das com microdespertares ao lango
da noitc dessaturayiIo de oxigenio arterial em 3 all mais podendo leVaa conseqliencias
cmio-respirat()rias e neurol6gicas graves (Silveira 2002)
Urna variedade de sinais e sintomas pode rcpresentar a ocorrencia de SAOS
scndo (jW tieks 0 principal e a sonolencia diuma excess iva (Silveira 20(2) 0 diagn6stico
requer a docull1cnla~ao dos cpis6dios de anormalidades respiratorjas durante 0 sono
notunlO e para lll1acorreta interpretayiio e diagnostico dcsla enlidadc alguns coneeitos silo
filIldamentais Os cvenlos rcspirat6rios durante a noite par detiniyiio devem ter ao menos
dez segundos de dura~ao e pOdClllser do tipo 1) apneia obSIlliva evento caraclerizado
pela completa obstru~ao (as vias aereas supcriores 0 Ouxo de ar c intcrrompido a despeito
de esionyos respiralorios continuos 2) afJnriia cenrai evenlO caraclerizado peJa auscncia
comp1eta de esforyos respirat6rios pOl alterayflO do estlmulo praveniente do sistema
nervoso central 3) hipuplliia evenlO caracterizado eomo lima reduyiio lransitoria e
incompleta do f111XOde ar em ao menos 50 do f1uxo aeno basal (Grager 2002)
o indice apncia-hipopncia Iarnbcm charnado de indice de pertmbaltao
respirat6ria (RDll) e a medida mais comllill para mcdir e qllanliiicar as desordens
respiralorias do sana (SDB Esta ll1edida retletindo 0 nLllnero m6dio da soma de apneias
e hipopncias observadas por hora de S0I10 e geralrnente realizada pela idenlilicay10 e
contagem manual de cad cvenlO com conseqiienle divisao dn soma pelo nUl11erode horas
de sono (Redline et al 2000)
o nltio reconhecimento da sindrorne da apneia obslrlltiva do sono e
preocupanle devido as cO-lllorbidades associadas e ao risco de morle SLtbitanos pacientes
com a sindrol11c A prevalencia de slndrorne da ap[H~iaobstrllliva do sono e pravavelmente
[Huito mais alta em populayoes de docntcs com hipenensao arterial sistcmica pois hi lima
scrie de falores de risco comuns como obesidade sexo masculino e ran cos Estudos
recenles sugerem que 40 dos individuos com hipertensao arterial sistcmica aprescntam
sindrome cia apncia obstrutiva do sono Naqueles pacientes que realizaram a
1110nitorizaltaoambulatorial da press5o arterial a allsencia do clescenso nolllrllo que
normalmenle oco[[middoteem pacienes com hipcnctlsiio esscl1cial loi associada it presenlta de
sindromc tla apnCia ohstrutiva do sono (Rcdlinc lt1lt112000)
Redline amp Stohl (1998) mostraram que a diagn6stico clinico isolado possui
baixa sensibilidade (50-60() e baixa especificidade (63-70(X) para 0 estabclecimento
diagn6slico dos disttlrbios do sono n~cessitatldo do usa cia polissonografia para sua
confinnltlyao A polissotlografia apresenta sensibilidade e especificidade proximas de 95
[0
consliluindo-sc na monitoriza~ao do SOIlO do paciente en~ ambicnlC calmo e apropriado
adicionado dos rcgislros eielrocnccfalognilico clctrooculografico ciclrorniognifico
oximetria de pulsa nuxo de ar esfono rcspirat6rio e freqiiencia cardiaca (George 19(9)
o dingn6stico de arneia obslnniva do S0l10pela polissollogmfia e dellnido
pela prescn~a de cinco ou mais cpisodios de apneia dou hipopncia pOl hora de sono
(Slrolio amp Rogers 1(96) A sindrome e definida quando apncias c hipopncias rreqiicntcs
duramc 0 50110~slio associldos il sonolClicia diurna Nos llhimos 1Il0S 0 interesse no
cSlUda cia sindrOlllc cia apmia obslruliva do 50no lem 5e voltado par Slla idelltiricay~1O
como fator de risco independentc pari 0 Surgi11lClIIOde olltras doenras A doenra que tem
sido mais cstudacla c corrclaciotlada COIll a sindrolllc cia apncia obstrutiva do sana c a
hipertcnsio arterial e ji hiL dados suficientcs para considcrar a sind rome da apncia
ob~lrLLlivado sana como lim fator causal no apareeimcnto da hiperlcns(io arterial sistemica
(Grager 2002) Outras doen(asC0l1100 infarto aguclo do miodrdio insuficicncia cardiaca
eongestiva a1ril1niasdoel1vLscerebrovascuillres acidcntes alltomobilisticos e olltras tem
sido associadas a sindromc tla apncia obstrluivH do sono porcm scm 0 mesmo nivcl de
cvidcncia que as cSlUdos com hipcrtcnslo arterial sislcmca (Grager 2002)
risiopaw()gia
A causa exata cia SAOS ainda penmmeee indcfinida 0 local cia obstnlrao
na maioria poundlos pacicllIcs C 0 palato mole sc estendcndo~mra a rcgi(io da base cia lingua Na
maioria ltlas vezes a causa c multifatorial scndo conseqiicncia de lim colapso Oll de um
grande estreilameno da via acrea superior durante 0 SOI1O0 eSlreitamcnlo c 0 colapso cia
faringe pode SCIdevido (a) ao rclaxltlmcnlo da rnll~cllialura ao redor da I~tringe que
aconlccc com uso de ltlleool ou sedativos c durante 0 sono profundo (b) excesso de tccido
pela hipenfofia de tdcn6idc amigdalas palato alongado lingua volUillosa c mais
II
raramenle pcla prcscnra de cisloS C IUlllorcs na faringe (c) obesidadc pclo aClullulo de
gordura ao redor dn faringe (d) altcrarOcs do csquelelo facial como no caso da
rClfognatia (Silvcirl 2002)
1 aClImlllarJo de gorclura nas paredes da faringc em ponadores obesos
assim como naquccs com ltIull1CnlO cia circtlnfcrcncia cervical e cia reJariio cinlura-quadril
leva a lltll eSlrcilal11Cllto da mesilla c il prcdisposirao a obslruCio qumdo as IlllISCU]OS
cslivcrcm relaxados (Grager 2002) Com 0 avanyo ltla idadc a pcrda de ll1aSSltImuscular na
Illusculatura (In via aerCll superior cia lugar a substiluiriio por tecido gorduroso deixando a
via acrca estreila c IUcidil
1 510S e mais freqUente em homens que em tnulhcrcs ji que os
horm6nios masculinos callsam altcrltlltoes eSlruturais na via aerea superior A maior causa
de SAOS em criltlllltas C a presen(ltl de tonsilltls e aden6ides alll11entadltls e ernbora nenlml11
padrao dc heranen genetica lenha sido eomprovado ate agora existem fortes indicios de
que exisla lima relaeao gcnctica na ocorrencia da docntya 0 lIS0 de drogas scdativas e
alcool sao fortes falorcs associados a prcsentya de SAOS ja que promovcm relaxameilio da
musculalura e111 lorna das vias aereas superiores bem como a labltlgislllo que causa
inflamaty10 edeml e cstreiwmento deslas vias OUlros falores podcm eSlar associ ados
como hipolircoidislllo acromegalia atniloidoscs gravidcz Diabetcs Mellitus paralisia das
cordas vocais sindro11c pos-poliomiclite disll1rbios neuromuseulares Illsuficiencia Renal
CrOlllen SindrOIllC de Mad~1I1 c Sindrome de 1)0WI1 (Grager 2002)
o dcelbilO dorsal Oll sejltl dormi bullde barriga para cima pode Ihcilitar cste
cstreitamenl0 cia tlringe em algumas pessoas Quando ocone 0 fechllmclllo da via acrca
csta se obslrui ccssa a rcspirayao C 0 individuo acorda e levallta-se desobstruindo-a
mesilla Estes microdesperlares durarn apenas alguns scgund~s mas a rcpcliyao dcstes leva
1 fragmcmayio do SOIiO cvitando que a individuo alcancc cstagios mais profundos de SOIlO
12
como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es
orgmicas (Silveira 2002)
FisiOlerapia
Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras
va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico
como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por
aparelhos port(IICis (Grager 2002)
Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios
na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de
dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c
conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados
rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos
rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0
ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico
dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao
A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico
FlIlciOwl
o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do
cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em
todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento
clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao
fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre
prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao
13
[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio
de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem
dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica
eacademica
A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de
cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs
quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo
e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS
(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c
recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo
aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito
suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada
Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas
eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e
oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)
Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy
Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a
de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais
inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de
traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros
profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de
serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle
Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis
cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as
neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de
14
cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional
allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos
progn6sticos e intervenroes
No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A
disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas
fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela
babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de
modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como
incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc
cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou
esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e
mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)
A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c
acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento
clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo
de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo
constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto
clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri
Inlcrllct)
Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo
uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS
segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem
disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para
gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como
15
cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110
de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc
Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e
abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua
praxis
Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o
A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia
historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado
fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0
desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao
profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da
pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri
Internet)
o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo
mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a
expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que
servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas
conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas
Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e
incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta
intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0
auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-
se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram
a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)
16
Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao
rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas
filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados
clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais
muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos
(Guide () Physical Therapy Practice 2001)
I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas
bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0
proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias
Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e
mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada
ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um
evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados
quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como
promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica
o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como
fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de
cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de
respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0
fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada
lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos
lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas
AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t
17
A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna
que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de
vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por
cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma
vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de
vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da
rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de
dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)
Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera
eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de
medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de
ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri
2000)
o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a
1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um
fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede
tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios
pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os
corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)
Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se
necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como
silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer
infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre
18
as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias
IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)
OBJETlVQ
Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados
da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio
fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios
1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee
19
METOOOLOGIA
roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)
segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres
humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A
coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do
Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)
Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)
Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi
realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das
etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao
final do trabalho
(I) Aplicru(u do Qllesliowirio
Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI
2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto
aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR
Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I
o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco
sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia
com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com
onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio
Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as
pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da
SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para
20
cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io
excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln
prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras
condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial
o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas
pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos
(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla
s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de
rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da
rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional
Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I
la EXllllle Fisico
o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles
fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp
Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios
rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados
traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva
poundlos registros co1etados (Quadro I)
roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de
ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2
21
Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio
sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti
ONTUA(fo
ATRllluin
o 11OJltos
J ponlos
5 pOlllUS
IJCHITOR
COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI
D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao
FUNC10NAL
FUN(AO NORMAL
Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc
Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __
Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-
QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico
UIlHI)cm
AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS
EXME
FiSICOI)EITno
S~1llalkraxorfQloglltltI~
Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1
lorfuluIHldlllora~
1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal
JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm
NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc
hcmltmlXExpandc sub n
Expandc suh a paIJlac~o
as~lt~~ii rcsistcncia
Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill
i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~
rcsistnda
EXAMEFiSICO
SENTAI)O
Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou
Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax
SomdaruAtilllmico
Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot
Sllblllaci~cz
SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo
LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ
1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs
22
lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu
A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de
Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes
Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria
Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica
Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se
dcscritos no Quadro 3
Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka
UNIIMDEDE
AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS
TESTESFUiCtOIAIS
HESIIRATORIOS
Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _
P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que
Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _
VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _
RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_
FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045
(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis
o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os
movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla
FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a
rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados
com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume
I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
INTRODU(AO
A primeio lulI1i[estaio e 11111 bllrlllll( ilcollloco para quem esta
clollIinclo (0 fado Aem do rOIlCO slIrgelll 011105sinomos qlle podem
ellaIIi ate IIlla paraco cia cspirariio que dlra segundos depois sao dllas
de pocemo chegar are lrillto paradas por ora de SOIlO
(Santos 2002)
o tenno Distlirbios Respiralurius Heaciolados ao S0I10 rcfcrc11l-se il
condirrocs onde ltlpn~iac hipopncias tstiio pnscttcs dunil1te 0 SOIlO A fanna mai comum
defiles diSlllrbios C a apneia obslrllliva tlma tl1lidadc clinica designada por sillcirollle cia
apldia obsmlil(I do 010 (SAOS) A SAOS c classificada dClllrc as distllrbios do SOtiO
como lima dissonia Otl ltllteralDeS que podcm produzir insonia Oll sonolCncia cxccssiva
(Grager 2002)
A prcva1tncia da sindrOIl1Cda apncia obstrlltiva do sonG na poptllayao gcml
c variltivel dcpcndendo ltIn idade da nmOSlra sexo pais Il1clodologia apJicadn C criterio
cmprcgado para 0 diagnoslico ESlimamiddotsque nos Estados Unidos 4 dos homens c 2
das mulheres adllllas 15111apneia do sono sintomltica (Grager 2002)
Todos cstlldos sobre prcvaicilcia allalisaram amoslras populaciollais tendo
como ll1clodos de diagn6slico a polissonografia ou a monilorizar10ambulntorial do 50110
11as apcsar desses cSludos cilarem lima prevalcncia retativamcntc alta a sindrome cia
apncil obslrllliva do SOIlO e fIcqiiclllemcntc subdiagnosticada scndo que estlldos
populncionais amcricanos moSlraram que os medicos diagnosticam a apneia do sono cm
apcnas 2 do lola I de pacienles com sfndrol11cda apncia obslruliva do sono A tllilizaryiio
dc qucstiollirios na populari1oamcricalla nvalioll 4925 ndultos dos quais 1090 foram
submelidos 1 polissonografi~ Ilesse estudo eslimoll-se que ~o a 90 das pessoas com
sindrome da apneia obstrutiva do sono ainda nao haviam sido di~gllostic~d~s (Grager
2002)
DilljIlUSfico
A SAOS c caracterizada pela obslruyao com pieta Oll parcial rccorrcilte das
vias acrcas superiores durante a sono reSliltando cm pcriodos de apnCia dessalu[(uaode
oxihcl11oglobina c dcspert~res frcq(iclltcs com conscqlieme sonolencia diurna Os epis6dios
de obstruyao e apncia ocorrem em lodos os estilgios do sono especialmentc no cSlagio 2 do
sana nao-REM e dlrantc 0 sono REIl quando ~s apncins tenclem a ser mais longas e a
dcssaturaltaoarteriallllais acelllJaca(Gragc 2002)
Par djJnJia compreende-se a inkrrupyao do luxo acrco por dcz scgundos ou
mnis ellquniltO a hip0JIlCid apresenta-se como uma reCu~lt10do f1uxo ncrco em pclo mellOS
50 tambem pur dcz segundos Oll rnais t~is reduyocs de f1uxo SflO0 resultado da oclusao
da via acrca superior total OLl parcialrnente eoll pela perda do drive rcspiratorio
aUlonOrnico Amhas apneia c hipopncia cstiio associ~das com microdespertares ao lango
da noitc dessaturayiIo de oxigenio arterial em 3 all mais podendo leVaa conseqliencias
cmio-respirat()rias e neurol6gicas graves (Silveira 2002)
Urna variedade de sinais e sintomas pode rcpresentar a ocorrencia de SAOS
scndo (jW tieks 0 principal e a sonolencia diuma excess iva (Silveira 20(2) 0 diagn6stico
requer a docull1cnla~ao dos cpis6dios de anormalidades respiratorjas durante 0 sono
notunlO e para lll1acorreta interpretayiio e diagnostico dcsla enlidadc alguns coneeitos silo
filIldamentais Os cvenlos rcspirat6rios durante a noite par detiniyiio devem ter ao menos
dez segundos de dura~ao e pOdClllser do tipo 1) apneia obSIlliva evento caraclerizado
pela completa obstru~ao (as vias aereas supcriores 0 Ouxo de ar c intcrrompido a despeito
de esionyos respiralorios continuos 2) afJnriia cenrai evenlO caraclerizado peJa auscncia
comp1eta de esforyos respirat6rios pOl alterayflO do estlmulo praveniente do sistema
nervoso central 3) hipuplliia evenlO caracterizado eomo lima reduyiio lransitoria e
incompleta do f111XOde ar em ao menos 50 do f1uxo aeno basal (Grager 2002)
o indice apncia-hipopncia Iarnbcm charnado de indice de pertmbaltao
respirat6ria (RDll) e a medida mais comllill para mcdir e qllanliiicar as desordens
respiralorias do sana (SDB Esta ll1edida retletindo 0 nLllnero m6dio da soma de apneias
e hipopncias observadas por hora de S0I10 e geralrnente realizada pela idenlilicay10 e
contagem manual de cad cvenlO com conseqiienle divisao dn soma pelo nUl11erode horas
de sono (Redline et al 2000)
o nltio reconhecimento da sindrorne da apneia obslrlltiva do sono e
preocupanle devido as cO-lllorbidades associadas e ao risco de morle SLtbitanos pacientes
com a sindrol11c A prevalencia de slndrorne da ap[H~iaobstrllliva do sono e pravavelmente
[Huito mais alta em populayoes de docntcs com hipenensao arterial sistcmica pois hi lima
scrie de falores de risco comuns como obesidade sexo masculino e ran cos Estudos
recenles sugerem que 40 dos individuos com hipertensao arterial sistcmica aprescntam
sindrome cia apncia obstrutiva do sono Naqueles pacientes que realizaram a
1110nitorizaltaoambulatorial da press5o arterial a allsencia do clescenso nolllrllo que
normalmenle oco[[middoteem pacienes com hipcnctlsiio esscl1cial loi associada it presenlta de
sindromc tla apnCia ohstrutiva do sono (Rcdlinc lt1lt112000)
Redline amp Stohl (1998) mostraram que a diagn6stico clinico isolado possui
baixa sensibilidade (50-60() e baixa especificidade (63-70(X) para 0 estabclecimento
diagn6slico dos disttlrbios do sono n~cessitatldo do usa cia polissonografia para sua
confinnltlyao A polissotlografia apresenta sensibilidade e especificidade proximas de 95
[0
consliluindo-sc na monitoriza~ao do SOIlO do paciente en~ ambicnlC calmo e apropriado
adicionado dos rcgislros eielrocnccfalognilico clctrooculografico ciclrorniognifico
oximetria de pulsa nuxo de ar esfono rcspirat6rio e freqiiencia cardiaca (George 19(9)
o dingn6stico de arneia obslnniva do S0l10pela polissollogmfia e dellnido
pela prescn~a de cinco ou mais cpisodios de apneia dou hipopncia pOl hora de sono
(Slrolio amp Rogers 1(96) A sindrome e definida quando apncias c hipopncias rreqiicntcs
duramc 0 50110~slio associldos il sonolClicia diurna Nos llhimos 1Il0S 0 interesse no
cSlUda cia sindrOlllc cia apmia obslruliva do 50no lem 5e voltado par Slla idelltiricay~1O
como fator de risco independentc pari 0 Surgi11lClIIOde olltras doenras A doenra que tem
sido mais cstudacla c corrclaciotlada COIll a sindrolllc cia apncia obstrutiva do sana c a
hipertcnsio arterial e ji hiL dados suficientcs para considcrar a sind rome da apncia
ob~lrLLlivado sana como lim fator causal no apareeimcnto da hiperlcns(io arterial sistemica
(Grager 2002) Outras doen(asC0l1100 infarto aguclo do miodrdio insuficicncia cardiaca
eongestiva a1ril1niasdoel1vLscerebrovascuillres acidcntes alltomobilisticos e olltras tem
sido associadas a sindromc tla apncia obstrluivH do sono porcm scm 0 mesmo nivcl de
cvidcncia que as cSlUdos com hipcrtcnslo arterial sislcmca (Grager 2002)
risiopaw()gia
A causa exata cia SAOS ainda penmmeee indcfinida 0 local cia obstnlrao
na maioria poundlos pacicllIcs C 0 palato mole sc estendcndo~mra a rcgi(io da base cia lingua Na
maioria ltlas vezes a causa c multifatorial scndo conseqiicncia de lim colapso Oll de um
grande estreilameno da via acrea superior durante 0 SOI1O0 eSlreitamcnlo c 0 colapso cia
faringe pode SCIdevido (a) ao rclaxltlmcnlo da rnll~cllialura ao redor da I~tringe que
aconlccc com uso de ltlleool ou sedativos c durante 0 sono profundo (b) excesso de tccido
pela hipenfofia de tdcn6idc amigdalas palato alongado lingua volUillosa c mais
II
raramenle pcla prcscnra de cisloS C IUlllorcs na faringe (c) obesidadc pclo aClullulo de
gordura ao redor dn faringe (d) altcrarOcs do csquelelo facial como no caso da
rClfognatia (Silvcirl 2002)
1 aClImlllarJo de gorclura nas paredes da faringc em ponadores obesos
assim como naquccs com ltIull1CnlO cia circtlnfcrcncia cervical e cia reJariio cinlura-quadril
leva a lltll eSlrcilal11Cllto da mesilla c il prcdisposirao a obslruCio qumdo as IlllISCU]OS
cslivcrcm relaxados (Grager 2002) Com 0 avanyo ltla idadc a pcrda de ll1aSSltImuscular na
Illusculatura (In via aerCll superior cia lugar a substiluiriio por tecido gorduroso deixando a
via acrca estreila c IUcidil
1 510S e mais freqUente em homens que em tnulhcrcs ji que os
horm6nios masculinos callsam altcrltlltoes eSlruturais na via aerea superior A maior causa
de SAOS em criltlllltas C a presen(ltl de tonsilltls e aden6ides alll11entadltls e ernbora nenlml11
padrao dc heranen genetica lenha sido eomprovado ate agora existem fortes indicios de
que exisla lima relaeao gcnctica na ocorrencia da docntya 0 lIS0 de drogas scdativas e
alcool sao fortes falorcs associados a prcsentya de SAOS ja que promovcm relaxameilio da
musculalura e111 lorna das vias aereas superiores bem como a labltlgislllo que causa
inflamaty10 edeml e cstreiwmento deslas vias OUlros falores podcm eSlar associ ados
como hipolircoidislllo acromegalia atniloidoscs gravidcz Diabetcs Mellitus paralisia das
cordas vocais sindro11c pos-poliomiclite disll1rbios neuromuseulares Illsuficiencia Renal
CrOlllen SindrOIllC de Mad~1I1 c Sindrome de 1)0WI1 (Grager 2002)
o dcelbilO dorsal Oll sejltl dormi bullde barriga para cima pode Ihcilitar cste
cstreitamenl0 cia tlringe em algumas pessoas Quando ocone 0 fechllmclllo da via acrca
csta se obslrui ccssa a rcspirayao C 0 individuo acorda e levallta-se desobstruindo-a
mesilla Estes microdesperlares durarn apenas alguns scgund~s mas a rcpcliyao dcstes leva
1 fragmcmayio do SOIiO cvitando que a individuo alcancc cstagios mais profundos de SOIlO
12
como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es
orgmicas (Silveira 2002)
FisiOlerapia
Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras
va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico
como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por
aparelhos port(IICis (Grager 2002)
Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios
na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de
dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c
conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados
rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos
rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0
ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico
dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao
A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico
FlIlciOwl
o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do
cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em
todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento
clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao
fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre
prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao
13
[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio
de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem
dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica
eacademica
A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de
cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs
quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo
e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS
(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c
recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo
aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito
suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada
Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas
eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e
oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)
Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy
Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a
de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais
inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de
traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros
profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de
serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle
Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis
cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as
neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de
14
cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional
allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos
progn6sticos e intervenroes
No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A
disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas
fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela
babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de
modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como
incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc
cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou
esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e
mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)
A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c
acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento
clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo
de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo
constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto
clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri
Inlcrllct)
Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo
uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS
segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem
disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para
gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como
15
cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110
de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc
Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e
abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua
praxis
Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o
A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia
historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado
fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0
desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao
profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da
pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri
Internet)
o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo
mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a
expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que
servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas
conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas
Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e
incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta
intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0
auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-
se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram
a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)
16
Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao
rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas
filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados
clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais
muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos
(Guide () Physical Therapy Practice 2001)
I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas
bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0
proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias
Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e
mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada
ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um
evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados
quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como
promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica
o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como
fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de
cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de
respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0
fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada
lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos
lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas
AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t
17
A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna
que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de
vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por
cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma
vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de
vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da
rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de
dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)
Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera
eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de
medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de
ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri
2000)
o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a
1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um
fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede
tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios
pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os
corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)
Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se
necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como
silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer
infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre
18
as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias
IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)
OBJETlVQ
Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados
da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio
fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios
1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee
19
METOOOLOGIA
roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)
segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres
humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A
coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do
Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)
Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)
Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi
realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das
etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao
final do trabalho
(I) Aplicru(u do Qllesliowirio
Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI
2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto
aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR
Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I
o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco
sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia
com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com
onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio
Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as
pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da
SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para
20
cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io
excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln
prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras
condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial
o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas
pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos
(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla
s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de
rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da
rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional
Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I
la EXllllle Fisico
o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles
fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp
Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios
rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados
traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva
poundlos registros co1etados (Quadro I)
roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de
ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2
21
Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio
sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti
ONTUA(fo
ATRllluin
o 11OJltos
J ponlos
5 pOlllUS
IJCHITOR
COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI
D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao
FUNC10NAL
FUN(AO NORMAL
Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc
Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __
Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-
QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico
UIlHI)cm
AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS
EXME
FiSICOI)EITno
S~1llalkraxorfQloglltltI~
Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1
lorfuluIHldlllora~
1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal
JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm
NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc
hcmltmlXExpandc sub n
Expandc suh a paIJlac~o
as~lt~~ii rcsistcncia
Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill
i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~
rcsistnda
EXAMEFiSICO
SENTAI)O
Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou
Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax
SomdaruAtilllmico
Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot
Sllblllaci~cz
SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo
LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ
1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs
22
lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu
A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de
Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes
Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria
Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica
Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se
dcscritos no Quadro 3
Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka
UNIIMDEDE
AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS
TESTESFUiCtOIAIS
HESIIRATORIOS
Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _
P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que
Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _
VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _
RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_
FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045
(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis
o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os
movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla
FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a
rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados
com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume
I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
submelidos 1 polissonografi~ Ilesse estudo eslimoll-se que ~o a 90 das pessoas com
sindrome da apneia obstrutiva do sono ainda nao haviam sido di~gllostic~d~s (Grager
2002)
DilljIlUSfico
A SAOS c caracterizada pela obslruyao com pieta Oll parcial rccorrcilte das
vias acrcas superiores durante a sono reSliltando cm pcriodos de apnCia dessalu[(uaode
oxihcl11oglobina c dcspert~res frcq(iclltcs com conscqlieme sonolencia diurna Os epis6dios
de obstruyao e apncia ocorrem em lodos os estilgios do sono especialmentc no cSlagio 2 do
sana nao-REM e dlrantc 0 sono REIl quando ~s apncins tenclem a ser mais longas e a
dcssaturaltaoarteriallllais acelllJaca(Gragc 2002)
Par djJnJia compreende-se a inkrrupyao do luxo acrco por dcz scgundos ou
mnis ellquniltO a hip0JIlCid apresenta-se como uma reCu~lt10do f1uxo ncrco em pclo mellOS
50 tambem pur dcz segundos Oll rnais t~is reduyocs de f1uxo SflO0 resultado da oclusao
da via acrca superior total OLl parcialrnente eoll pela perda do drive rcspiratorio
aUlonOrnico Amhas apneia c hipopncia cstiio associ~das com microdespertares ao lango
da noitc dessaturayiIo de oxigenio arterial em 3 all mais podendo leVaa conseqliencias
cmio-respirat()rias e neurol6gicas graves (Silveira 2002)
Urna variedade de sinais e sintomas pode rcpresentar a ocorrencia de SAOS
scndo (jW tieks 0 principal e a sonolencia diuma excess iva (Silveira 20(2) 0 diagn6stico
requer a docull1cnla~ao dos cpis6dios de anormalidades respiratorjas durante 0 sono
notunlO e para lll1acorreta interpretayiio e diagnostico dcsla enlidadc alguns coneeitos silo
filIldamentais Os cvenlos rcspirat6rios durante a noite par detiniyiio devem ter ao menos
dez segundos de dura~ao e pOdClllser do tipo 1) apneia obSIlliva evento caraclerizado
pela completa obstru~ao (as vias aereas supcriores 0 Ouxo de ar c intcrrompido a despeito
de esionyos respiralorios continuos 2) afJnriia cenrai evenlO caraclerizado peJa auscncia
comp1eta de esforyos respirat6rios pOl alterayflO do estlmulo praveniente do sistema
nervoso central 3) hipuplliia evenlO caracterizado eomo lima reduyiio lransitoria e
incompleta do f111XOde ar em ao menos 50 do f1uxo aeno basal (Grager 2002)
o indice apncia-hipopncia Iarnbcm charnado de indice de pertmbaltao
respirat6ria (RDll) e a medida mais comllill para mcdir e qllanliiicar as desordens
respiralorias do sana (SDB Esta ll1edida retletindo 0 nLllnero m6dio da soma de apneias
e hipopncias observadas por hora de S0I10 e geralrnente realizada pela idenlilicay10 e
contagem manual de cad cvenlO com conseqiienle divisao dn soma pelo nUl11erode horas
de sono (Redline et al 2000)
o nltio reconhecimento da sindrorne da apneia obslrlltiva do sono e
preocupanle devido as cO-lllorbidades associadas e ao risco de morle SLtbitanos pacientes
com a sindrol11c A prevalencia de slndrorne da ap[H~iaobstrllliva do sono e pravavelmente
[Huito mais alta em populayoes de docntcs com hipenensao arterial sistcmica pois hi lima
scrie de falores de risco comuns como obesidade sexo masculino e ran cos Estudos
recenles sugerem que 40 dos individuos com hipertensao arterial sistcmica aprescntam
sindrome cia apncia obstrutiva do sono Naqueles pacientes que realizaram a
1110nitorizaltaoambulatorial da press5o arterial a allsencia do clescenso nolllrllo que
normalmenle oco[[middoteem pacienes com hipcnctlsiio esscl1cial loi associada it presenlta de
sindromc tla apnCia ohstrutiva do sono (Rcdlinc lt1lt112000)
Redline amp Stohl (1998) mostraram que a diagn6stico clinico isolado possui
baixa sensibilidade (50-60() e baixa especificidade (63-70(X) para 0 estabclecimento
diagn6slico dos disttlrbios do sono n~cessitatldo do usa cia polissonografia para sua
confinnltlyao A polissotlografia apresenta sensibilidade e especificidade proximas de 95
[0
consliluindo-sc na monitoriza~ao do SOIlO do paciente en~ ambicnlC calmo e apropriado
adicionado dos rcgislros eielrocnccfalognilico clctrooculografico ciclrorniognifico
oximetria de pulsa nuxo de ar esfono rcspirat6rio e freqiiencia cardiaca (George 19(9)
o dingn6stico de arneia obslnniva do S0l10pela polissollogmfia e dellnido
pela prescn~a de cinco ou mais cpisodios de apneia dou hipopncia pOl hora de sono
(Slrolio amp Rogers 1(96) A sindrome e definida quando apncias c hipopncias rreqiicntcs
duramc 0 50110~slio associldos il sonolClicia diurna Nos llhimos 1Il0S 0 interesse no
cSlUda cia sindrOlllc cia apmia obslruliva do 50no lem 5e voltado par Slla idelltiricay~1O
como fator de risco independentc pari 0 Surgi11lClIIOde olltras doenras A doenra que tem
sido mais cstudacla c corrclaciotlada COIll a sindrolllc cia apncia obstrutiva do sana c a
hipertcnsio arterial e ji hiL dados suficientcs para considcrar a sind rome da apncia
ob~lrLLlivado sana como lim fator causal no apareeimcnto da hiperlcns(io arterial sistemica
(Grager 2002) Outras doen(asC0l1100 infarto aguclo do miodrdio insuficicncia cardiaca
eongestiva a1ril1niasdoel1vLscerebrovascuillres acidcntes alltomobilisticos e olltras tem
sido associadas a sindromc tla apncia obstrluivH do sono porcm scm 0 mesmo nivcl de
cvidcncia que as cSlUdos com hipcrtcnslo arterial sislcmca (Grager 2002)
risiopaw()gia
A causa exata cia SAOS ainda penmmeee indcfinida 0 local cia obstnlrao
na maioria poundlos pacicllIcs C 0 palato mole sc estendcndo~mra a rcgi(io da base cia lingua Na
maioria ltlas vezes a causa c multifatorial scndo conseqiicncia de lim colapso Oll de um
grande estreilameno da via acrea superior durante 0 SOI1O0 eSlreitamcnlo c 0 colapso cia
faringe pode SCIdevido (a) ao rclaxltlmcnlo da rnll~cllialura ao redor da I~tringe que
aconlccc com uso de ltlleool ou sedativos c durante 0 sono profundo (b) excesso de tccido
pela hipenfofia de tdcn6idc amigdalas palato alongado lingua volUillosa c mais
II
raramenle pcla prcscnra de cisloS C IUlllorcs na faringe (c) obesidadc pclo aClullulo de
gordura ao redor dn faringe (d) altcrarOcs do csquelelo facial como no caso da
rClfognatia (Silvcirl 2002)
1 aClImlllarJo de gorclura nas paredes da faringc em ponadores obesos
assim como naquccs com ltIull1CnlO cia circtlnfcrcncia cervical e cia reJariio cinlura-quadril
leva a lltll eSlrcilal11Cllto da mesilla c il prcdisposirao a obslruCio qumdo as IlllISCU]OS
cslivcrcm relaxados (Grager 2002) Com 0 avanyo ltla idadc a pcrda de ll1aSSltImuscular na
Illusculatura (In via aerCll superior cia lugar a substiluiriio por tecido gorduroso deixando a
via acrca estreila c IUcidil
1 510S e mais freqUente em homens que em tnulhcrcs ji que os
horm6nios masculinos callsam altcrltlltoes eSlruturais na via aerea superior A maior causa
de SAOS em criltlllltas C a presen(ltl de tonsilltls e aden6ides alll11entadltls e ernbora nenlml11
padrao dc heranen genetica lenha sido eomprovado ate agora existem fortes indicios de
que exisla lima relaeao gcnctica na ocorrencia da docntya 0 lIS0 de drogas scdativas e
alcool sao fortes falorcs associados a prcsentya de SAOS ja que promovcm relaxameilio da
musculalura e111 lorna das vias aereas superiores bem como a labltlgislllo que causa
inflamaty10 edeml e cstreiwmento deslas vias OUlros falores podcm eSlar associ ados
como hipolircoidislllo acromegalia atniloidoscs gravidcz Diabetcs Mellitus paralisia das
cordas vocais sindro11c pos-poliomiclite disll1rbios neuromuseulares Illsuficiencia Renal
CrOlllen SindrOIllC de Mad~1I1 c Sindrome de 1)0WI1 (Grager 2002)
o dcelbilO dorsal Oll sejltl dormi bullde barriga para cima pode Ihcilitar cste
cstreitamenl0 cia tlringe em algumas pessoas Quando ocone 0 fechllmclllo da via acrca
csta se obslrui ccssa a rcspirayao C 0 individuo acorda e levallta-se desobstruindo-a
mesilla Estes microdesperlares durarn apenas alguns scgund~s mas a rcpcliyao dcstes leva
1 fragmcmayio do SOIiO cvitando que a individuo alcancc cstagios mais profundos de SOIlO
12
como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es
orgmicas (Silveira 2002)
FisiOlerapia
Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras
va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico
como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por
aparelhos port(IICis (Grager 2002)
Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios
na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de
dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c
conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados
rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos
rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0
ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico
dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao
A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico
FlIlciOwl
o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do
cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em
todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento
clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao
fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre
prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao
13
[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio
de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem
dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica
eacademica
A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de
cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs
quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo
e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS
(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c
recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo
aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito
suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada
Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas
eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e
oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)
Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy
Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a
de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais
inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de
traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros
profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de
serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle
Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis
cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as
neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de
14
cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional
allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos
progn6sticos e intervenroes
No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A
disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas
fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela
babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de
modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como
incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc
cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou
esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e
mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)
A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c
acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento
clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo
de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo
constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto
clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri
Inlcrllct)
Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo
uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS
segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem
disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para
gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como
15
cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110
de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc
Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e
abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua
praxis
Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o
A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia
historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado
fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0
desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao
profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da
pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri
Internet)
o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo
mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a
expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que
servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas
conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas
Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e
incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta
intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0
auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-
se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram
a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)
16
Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao
rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas
filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados
clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais
muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos
(Guide () Physical Therapy Practice 2001)
I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas
bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0
proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias
Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e
mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada
ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um
evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados
quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como
promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica
o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como
fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de
cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de
respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0
fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada
lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos
lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas
AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t
17
A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna
que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de
vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por
cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma
vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de
vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da
rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de
dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)
Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera
eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de
medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de
ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri
2000)
o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a
1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um
fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede
tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios
pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os
corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)
Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se
necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como
silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer
infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre
18
as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias
IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)
OBJETlVQ
Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados
da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio
fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios
1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee
19
METOOOLOGIA
roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)
segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres
humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A
coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do
Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)
Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)
Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi
realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das
etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao
final do trabalho
(I) Aplicru(u do Qllesliowirio
Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI
2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto
aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR
Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I
o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco
sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia
com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com
onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio
Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as
pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da
SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para
20
cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io
excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln
prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras
condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial
o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas
pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos
(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla
s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de
rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da
rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional
Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I
la EXllllle Fisico
o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles
fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp
Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios
rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados
traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva
poundlos registros co1etados (Quadro I)
roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de
ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2
21
Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio
sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti
ONTUA(fo
ATRllluin
o 11OJltos
J ponlos
5 pOlllUS
IJCHITOR
COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI
D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao
FUNC10NAL
FUN(AO NORMAL
Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc
Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __
Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-
QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico
UIlHI)cm
AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS
EXME
FiSICOI)EITno
S~1llalkraxorfQloglltltI~
Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1
lorfuluIHldlllora~
1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal
JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm
NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc
hcmltmlXExpandc sub n
Expandc suh a paIJlac~o
as~lt~~ii rcsistcncia
Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill
i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~
rcsistnda
EXAMEFiSICO
SENTAI)O
Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou
Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax
SomdaruAtilllmico
Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot
Sllblllaci~cz
SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo
LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ
1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs
22
lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu
A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de
Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes
Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria
Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica
Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se
dcscritos no Quadro 3
Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka
UNIIMDEDE
AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS
TESTESFUiCtOIAIS
HESIIRATORIOS
Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _
P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que
Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _
VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _
RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_
FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045
(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis
o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os
movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla
FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a
rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados
com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume
I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
de esionyos respiralorios continuos 2) afJnriia cenrai evenlO caraclerizado peJa auscncia
comp1eta de esforyos respirat6rios pOl alterayflO do estlmulo praveniente do sistema
nervoso central 3) hipuplliia evenlO caracterizado eomo lima reduyiio lransitoria e
incompleta do f111XOde ar em ao menos 50 do f1uxo aeno basal (Grager 2002)
o indice apncia-hipopncia Iarnbcm charnado de indice de pertmbaltao
respirat6ria (RDll) e a medida mais comllill para mcdir e qllanliiicar as desordens
respiralorias do sana (SDB Esta ll1edida retletindo 0 nLllnero m6dio da soma de apneias
e hipopncias observadas por hora de S0I10 e geralrnente realizada pela idenlilicay10 e
contagem manual de cad cvenlO com conseqiienle divisao dn soma pelo nUl11erode horas
de sono (Redline et al 2000)
o nltio reconhecimento da sindrorne da apneia obslrlltiva do sono e
preocupanle devido as cO-lllorbidades associadas e ao risco de morle SLtbitanos pacientes
com a sindrol11c A prevalencia de slndrorne da ap[H~iaobstrllliva do sono e pravavelmente
[Huito mais alta em populayoes de docntcs com hipenensao arterial sistcmica pois hi lima
scrie de falores de risco comuns como obesidade sexo masculino e ran cos Estudos
recenles sugerem que 40 dos individuos com hipertensao arterial sistcmica aprescntam
sindrome cia apncia obstrutiva do sono Naqueles pacientes que realizaram a
1110nitorizaltaoambulatorial da press5o arterial a allsencia do clescenso nolllrllo que
normalmenle oco[[middoteem pacienes com hipcnctlsiio esscl1cial loi associada it presenlta de
sindromc tla apnCia ohstrutiva do sono (Rcdlinc lt1lt112000)
Redline amp Stohl (1998) mostraram que a diagn6stico clinico isolado possui
baixa sensibilidade (50-60() e baixa especificidade (63-70(X) para 0 estabclecimento
diagn6slico dos disttlrbios do sono n~cessitatldo do usa cia polissonografia para sua
confinnltlyao A polissotlografia apresenta sensibilidade e especificidade proximas de 95
[0
consliluindo-sc na monitoriza~ao do SOIlO do paciente en~ ambicnlC calmo e apropriado
adicionado dos rcgislros eielrocnccfalognilico clctrooculografico ciclrorniognifico
oximetria de pulsa nuxo de ar esfono rcspirat6rio e freqiiencia cardiaca (George 19(9)
o dingn6stico de arneia obslnniva do S0l10pela polissollogmfia e dellnido
pela prescn~a de cinco ou mais cpisodios de apneia dou hipopncia pOl hora de sono
(Slrolio amp Rogers 1(96) A sindrome e definida quando apncias c hipopncias rreqiicntcs
duramc 0 50110~slio associldos il sonolClicia diurna Nos llhimos 1Il0S 0 interesse no
cSlUda cia sindrOlllc cia apmia obslruliva do 50no lem 5e voltado par Slla idelltiricay~1O
como fator de risco independentc pari 0 Surgi11lClIIOde olltras doenras A doenra que tem
sido mais cstudacla c corrclaciotlada COIll a sindrolllc cia apncia obstrutiva do sana c a
hipertcnsio arterial e ji hiL dados suficientcs para considcrar a sind rome da apncia
ob~lrLLlivado sana como lim fator causal no apareeimcnto da hiperlcns(io arterial sistemica
(Grager 2002) Outras doen(asC0l1100 infarto aguclo do miodrdio insuficicncia cardiaca
eongestiva a1ril1niasdoel1vLscerebrovascuillres acidcntes alltomobilisticos e olltras tem
sido associadas a sindromc tla apncia obstrluivH do sono porcm scm 0 mesmo nivcl de
cvidcncia que as cSlUdos com hipcrtcnslo arterial sislcmca (Grager 2002)
risiopaw()gia
A causa exata cia SAOS ainda penmmeee indcfinida 0 local cia obstnlrao
na maioria poundlos pacicllIcs C 0 palato mole sc estendcndo~mra a rcgi(io da base cia lingua Na
maioria ltlas vezes a causa c multifatorial scndo conseqiicncia de lim colapso Oll de um
grande estreilameno da via acrea superior durante 0 SOI1O0 eSlreitamcnlo c 0 colapso cia
faringe pode SCIdevido (a) ao rclaxltlmcnlo da rnll~cllialura ao redor da I~tringe que
aconlccc com uso de ltlleool ou sedativos c durante 0 sono profundo (b) excesso de tccido
pela hipenfofia de tdcn6idc amigdalas palato alongado lingua volUillosa c mais
II
raramenle pcla prcscnra de cisloS C IUlllorcs na faringe (c) obesidadc pclo aClullulo de
gordura ao redor dn faringe (d) altcrarOcs do csquelelo facial como no caso da
rClfognatia (Silvcirl 2002)
1 aClImlllarJo de gorclura nas paredes da faringc em ponadores obesos
assim como naquccs com ltIull1CnlO cia circtlnfcrcncia cervical e cia reJariio cinlura-quadril
leva a lltll eSlrcilal11Cllto da mesilla c il prcdisposirao a obslruCio qumdo as IlllISCU]OS
cslivcrcm relaxados (Grager 2002) Com 0 avanyo ltla idadc a pcrda de ll1aSSltImuscular na
Illusculatura (In via aerCll superior cia lugar a substiluiriio por tecido gorduroso deixando a
via acrca estreila c IUcidil
1 510S e mais freqUente em homens que em tnulhcrcs ji que os
horm6nios masculinos callsam altcrltlltoes eSlruturais na via aerea superior A maior causa
de SAOS em criltlllltas C a presen(ltl de tonsilltls e aden6ides alll11entadltls e ernbora nenlml11
padrao dc heranen genetica lenha sido eomprovado ate agora existem fortes indicios de
que exisla lima relaeao gcnctica na ocorrencia da docntya 0 lIS0 de drogas scdativas e
alcool sao fortes falorcs associados a prcsentya de SAOS ja que promovcm relaxameilio da
musculalura e111 lorna das vias aereas superiores bem como a labltlgislllo que causa
inflamaty10 edeml e cstreiwmento deslas vias OUlros falores podcm eSlar associ ados
como hipolircoidislllo acromegalia atniloidoscs gravidcz Diabetcs Mellitus paralisia das
cordas vocais sindro11c pos-poliomiclite disll1rbios neuromuseulares Illsuficiencia Renal
CrOlllen SindrOIllC de Mad~1I1 c Sindrome de 1)0WI1 (Grager 2002)
o dcelbilO dorsal Oll sejltl dormi bullde barriga para cima pode Ihcilitar cste
cstreitamenl0 cia tlringe em algumas pessoas Quando ocone 0 fechllmclllo da via acrca
csta se obslrui ccssa a rcspirayao C 0 individuo acorda e levallta-se desobstruindo-a
mesilla Estes microdesperlares durarn apenas alguns scgund~s mas a rcpcliyao dcstes leva
1 fragmcmayio do SOIiO cvitando que a individuo alcancc cstagios mais profundos de SOIlO
12
como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es
orgmicas (Silveira 2002)
FisiOlerapia
Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras
va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico
como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por
aparelhos port(IICis (Grager 2002)
Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios
na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de
dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c
conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados
rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos
rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0
ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico
dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao
A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico
FlIlciOwl
o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do
cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em
todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento
clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao
fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre
prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao
13
[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio
de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem
dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica
eacademica
A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de
cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs
quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo
e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS
(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c
recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo
aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito
suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada
Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas
eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e
oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)
Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy
Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a
de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais
inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de
traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros
profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de
serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle
Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis
cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as
neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de
14
cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional
allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos
progn6sticos e intervenroes
No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A
disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas
fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela
babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de
modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como
incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc
cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou
esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e
mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)
A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c
acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento
clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo
de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo
constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto
clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri
Inlcrllct)
Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo
uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS
segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem
disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para
gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como
15
cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110
de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc
Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e
abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua
praxis
Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o
A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia
historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado
fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0
desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao
profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da
pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri
Internet)
o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo
mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a
expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que
servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas
conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas
Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e
incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta
intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0
auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-
se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram
a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)
16
Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao
rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas
filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados
clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais
muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos
(Guide () Physical Therapy Practice 2001)
I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas
bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0
proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias
Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e
mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada
ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um
evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados
quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como
promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica
o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como
fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de
cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de
respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0
fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada
lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos
lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas
AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t
17
A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna
que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de
vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por
cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma
vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de
vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da
rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de
dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)
Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera
eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de
medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de
ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri
2000)
o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a
1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um
fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede
tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios
pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os
corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)
Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se
necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como
silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer
infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre
18
as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias
IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)
OBJETlVQ
Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados
da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio
fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios
1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee
19
METOOOLOGIA
roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)
segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres
humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A
coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do
Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)
Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)
Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi
realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das
etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao
final do trabalho
(I) Aplicru(u do Qllesliowirio
Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI
2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto
aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR
Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I
o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco
sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia
com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com
onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio
Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as
pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da
SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para
20
cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io
excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln
prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras
condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial
o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas
pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos
(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla
s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de
rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da
rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional
Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I
la EXllllle Fisico
o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles
fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp
Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios
rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados
traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva
poundlos registros co1etados (Quadro I)
roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de
ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2
21
Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio
sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti
ONTUA(fo
ATRllluin
o 11OJltos
J ponlos
5 pOlllUS
IJCHITOR
COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI
D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao
FUNC10NAL
FUN(AO NORMAL
Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc
Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __
Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-
QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico
UIlHI)cm
AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS
EXME
FiSICOI)EITno
S~1llalkraxorfQloglltltI~
Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1
lorfuluIHldlllora~
1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal
JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm
NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc
hcmltmlXExpandc sub n
Expandc suh a paIJlac~o
as~lt~~ii rcsistcncia
Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill
i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~
rcsistnda
EXAMEFiSICO
SENTAI)O
Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou
Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax
SomdaruAtilllmico
Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot
Sllblllaci~cz
SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo
LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ
1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs
22
lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu
A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de
Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes
Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria
Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica
Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se
dcscritos no Quadro 3
Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka
UNIIMDEDE
AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS
TESTESFUiCtOIAIS
HESIIRATORIOS
Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _
P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que
Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _
VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _
RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_
FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045
(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis
o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os
movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla
FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a
rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados
com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume
I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
[0
consliluindo-sc na monitoriza~ao do SOIlO do paciente en~ ambicnlC calmo e apropriado
adicionado dos rcgislros eielrocnccfalognilico clctrooculografico ciclrorniognifico
oximetria de pulsa nuxo de ar esfono rcspirat6rio e freqiiencia cardiaca (George 19(9)
o dingn6stico de arneia obslnniva do S0l10pela polissollogmfia e dellnido
pela prescn~a de cinco ou mais cpisodios de apneia dou hipopncia pOl hora de sono
(Slrolio amp Rogers 1(96) A sindrome e definida quando apncias c hipopncias rreqiicntcs
duramc 0 50110~slio associldos il sonolClicia diurna Nos llhimos 1Il0S 0 interesse no
cSlUda cia sindrOlllc cia apmia obslruliva do 50no lem 5e voltado par Slla idelltiricay~1O
como fator de risco independentc pari 0 Surgi11lClIIOde olltras doenras A doenra que tem
sido mais cstudacla c corrclaciotlada COIll a sindrolllc cia apncia obstrutiva do sana c a
hipertcnsio arterial e ji hiL dados suficientcs para considcrar a sind rome da apncia
ob~lrLLlivado sana como lim fator causal no apareeimcnto da hiperlcns(io arterial sistemica
(Grager 2002) Outras doen(asC0l1100 infarto aguclo do miodrdio insuficicncia cardiaca
eongestiva a1ril1niasdoel1vLscerebrovascuillres acidcntes alltomobilisticos e olltras tem
sido associadas a sindromc tla apncia obstrluivH do sono porcm scm 0 mesmo nivcl de
cvidcncia que as cSlUdos com hipcrtcnslo arterial sislcmca (Grager 2002)
risiopaw()gia
A causa exata cia SAOS ainda penmmeee indcfinida 0 local cia obstnlrao
na maioria poundlos pacicllIcs C 0 palato mole sc estendcndo~mra a rcgi(io da base cia lingua Na
maioria ltlas vezes a causa c multifatorial scndo conseqiicncia de lim colapso Oll de um
grande estreilameno da via acrea superior durante 0 SOI1O0 eSlreitamcnlo c 0 colapso cia
faringe pode SCIdevido (a) ao rclaxltlmcnlo da rnll~cllialura ao redor da I~tringe que
aconlccc com uso de ltlleool ou sedativos c durante 0 sono profundo (b) excesso de tccido
pela hipenfofia de tdcn6idc amigdalas palato alongado lingua volUillosa c mais
II
raramenle pcla prcscnra de cisloS C IUlllorcs na faringe (c) obesidadc pclo aClullulo de
gordura ao redor dn faringe (d) altcrarOcs do csquelelo facial como no caso da
rClfognatia (Silvcirl 2002)
1 aClImlllarJo de gorclura nas paredes da faringc em ponadores obesos
assim como naquccs com ltIull1CnlO cia circtlnfcrcncia cervical e cia reJariio cinlura-quadril
leva a lltll eSlrcilal11Cllto da mesilla c il prcdisposirao a obslruCio qumdo as IlllISCU]OS
cslivcrcm relaxados (Grager 2002) Com 0 avanyo ltla idadc a pcrda de ll1aSSltImuscular na
Illusculatura (In via aerCll superior cia lugar a substiluiriio por tecido gorduroso deixando a
via acrca estreila c IUcidil
1 510S e mais freqUente em homens que em tnulhcrcs ji que os
horm6nios masculinos callsam altcrltlltoes eSlruturais na via aerea superior A maior causa
de SAOS em criltlllltas C a presen(ltl de tonsilltls e aden6ides alll11entadltls e ernbora nenlml11
padrao dc heranen genetica lenha sido eomprovado ate agora existem fortes indicios de
que exisla lima relaeao gcnctica na ocorrencia da docntya 0 lIS0 de drogas scdativas e
alcool sao fortes falorcs associados a prcsentya de SAOS ja que promovcm relaxameilio da
musculalura e111 lorna das vias aereas superiores bem como a labltlgislllo que causa
inflamaty10 edeml e cstreiwmento deslas vias OUlros falores podcm eSlar associ ados
como hipolircoidislllo acromegalia atniloidoscs gravidcz Diabetcs Mellitus paralisia das
cordas vocais sindro11c pos-poliomiclite disll1rbios neuromuseulares Illsuficiencia Renal
CrOlllen SindrOIllC de Mad~1I1 c Sindrome de 1)0WI1 (Grager 2002)
o dcelbilO dorsal Oll sejltl dormi bullde barriga para cima pode Ihcilitar cste
cstreitamenl0 cia tlringe em algumas pessoas Quando ocone 0 fechllmclllo da via acrca
csta se obslrui ccssa a rcspirayao C 0 individuo acorda e levallta-se desobstruindo-a
mesilla Estes microdesperlares durarn apenas alguns scgund~s mas a rcpcliyao dcstes leva
1 fragmcmayio do SOIiO cvitando que a individuo alcancc cstagios mais profundos de SOIlO
12
como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es
orgmicas (Silveira 2002)
FisiOlerapia
Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras
va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico
como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por
aparelhos port(IICis (Grager 2002)
Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios
na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de
dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c
conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados
rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos
rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0
ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico
dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao
A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico
FlIlciOwl
o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do
cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em
todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento
clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao
fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre
prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao
13
[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio
de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem
dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica
eacademica
A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de
cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs
quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo
e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS
(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c
recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo
aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito
suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada
Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas
eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e
oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)
Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy
Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a
de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais
inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de
traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros
profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de
serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle
Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis
cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as
neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de
14
cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional
allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos
progn6sticos e intervenroes
No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A
disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas
fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela
babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de
modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como
incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc
cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou
esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e
mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)
A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c
acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento
clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo
de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo
constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto
clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri
Inlcrllct)
Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo
uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS
segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem
disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para
gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como
15
cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110
de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc
Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e
abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua
praxis
Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o
A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia
historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado
fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0
desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao
profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da
pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri
Internet)
o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo
mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a
expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que
servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas
conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas
Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e
incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta
intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0
auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-
se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram
a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)
16
Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao
rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas
filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados
clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais
muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos
(Guide () Physical Therapy Practice 2001)
I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas
bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0
proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias
Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e
mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada
ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um
evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados
quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como
promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica
o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como
fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de
cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de
respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0
fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada
lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos
lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas
AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t
17
A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna
que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de
vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por
cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma
vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de
vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da
rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de
dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)
Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera
eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de
medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de
ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri
2000)
o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a
1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um
fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede
tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios
pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os
corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)
Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se
necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como
silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer
infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre
18
as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias
IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)
OBJETlVQ
Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados
da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio
fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios
1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee
19
METOOOLOGIA
roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)
segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres
humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A
coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do
Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)
Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)
Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi
realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das
etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao
final do trabalho
(I) Aplicru(u do Qllesliowirio
Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI
2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto
aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR
Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I
o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco
sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia
com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com
onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio
Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as
pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da
SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para
20
cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io
excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln
prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras
condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial
o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas
pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos
(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla
s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de
rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da
rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional
Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I
la EXllllle Fisico
o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles
fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp
Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios
rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados
traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva
poundlos registros co1etados (Quadro I)
roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de
ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2
21
Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio
sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti
ONTUA(fo
ATRllluin
o 11OJltos
J ponlos
5 pOlllUS
IJCHITOR
COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI
D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao
FUNC10NAL
FUN(AO NORMAL
Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc
Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __
Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-
QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico
UIlHI)cm
AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS
EXME
FiSICOI)EITno
S~1llalkraxorfQloglltltI~
Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1
lorfuluIHldlllora~
1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal
JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm
NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc
hcmltmlXExpandc sub n
Expandc suh a paIJlac~o
as~lt~~ii rcsistcncia
Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill
i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~
rcsistnda
EXAMEFiSICO
SENTAI)O
Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou
Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax
SomdaruAtilllmico
Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot
Sllblllaci~cz
SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo
LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ
1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs
22
lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu
A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de
Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes
Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria
Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica
Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se
dcscritos no Quadro 3
Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka
UNIIMDEDE
AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS
TESTESFUiCtOIAIS
HESIIRATORIOS
Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _
P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que
Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _
VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _
RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_
FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045
(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis
o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os
movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla
FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a
rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados
com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume
I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
II
raramenle pcla prcscnra de cisloS C IUlllorcs na faringe (c) obesidadc pclo aClullulo de
gordura ao redor dn faringe (d) altcrarOcs do csquelelo facial como no caso da
rClfognatia (Silvcirl 2002)
1 aClImlllarJo de gorclura nas paredes da faringc em ponadores obesos
assim como naquccs com ltIull1CnlO cia circtlnfcrcncia cervical e cia reJariio cinlura-quadril
leva a lltll eSlrcilal11Cllto da mesilla c il prcdisposirao a obslruCio qumdo as IlllISCU]OS
cslivcrcm relaxados (Grager 2002) Com 0 avanyo ltla idadc a pcrda de ll1aSSltImuscular na
Illusculatura (In via aerCll superior cia lugar a substiluiriio por tecido gorduroso deixando a
via acrca estreila c IUcidil
1 510S e mais freqUente em homens que em tnulhcrcs ji que os
horm6nios masculinos callsam altcrltlltoes eSlruturais na via aerea superior A maior causa
de SAOS em criltlllltas C a presen(ltl de tonsilltls e aden6ides alll11entadltls e ernbora nenlml11
padrao dc heranen genetica lenha sido eomprovado ate agora existem fortes indicios de
que exisla lima relaeao gcnctica na ocorrencia da docntya 0 lIS0 de drogas scdativas e
alcool sao fortes falorcs associados a prcsentya de SAOS ja que promovcm relaxameilio da
musculalura e111 lorna das vias aereas superiores bem como a labltlgislllo que causa
inflamaty10 edeml e cstreiwmento deslas vias OUlros falores podcm eSlar associ ados
como hipolircoidislllo acromegalia atniloidoscs gravidcz Diabetcs Mellitus paralisia das
cordas vocais sindro11c pos-poliomiclite disll1rbios neuromuseulares Illsuficiencia Renal
CrOlllen SindrOIllC de Mad~1I1 c Sindrome de 1)0WI1 (Grager 2002)
o dcelbilO dorsal Oll sejltl dormi bullde barriga para cima pode Ihcilitar cste
cstreitamenl0 cia tlringe em algumas pessoas Quando ocone 0 fechllmclllo da via acrca
csta se obslrui ccssa a rcspirayao C 0 individuo acorda e levallta-se desobstruindo-a
mesilla Estes microdesperlares durarn apenas alguns scgund~s mas a rcpcliyao dcstes leva
1 fragmcmayio do SOIiO cvitando que a individuo alcancc cstagios mais profundos de SOIlO
12
como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es
orgmicas (Silveira 2002)
FisiOlerapia
Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras
va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico
como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por
aparelhos port(IICis (Grager 2002)
Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios
na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de
dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c
conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados
rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos
rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0
ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico
dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao
A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico
FlIlciOwl
o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do
cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em
todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento
clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao
fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre
prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao
13
[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio
de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem
dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica
eacademica
A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de
cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs
quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo
e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS
(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c
recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo
aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito
suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada
Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas
eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e
oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)
Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy
Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a
de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais
inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de
traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros
profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de
serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle
Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis
cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as
neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de
14
cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional
allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos
progn6sticos e intervenroes
No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A
disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas
fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela
babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de
modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como
incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc
cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou
esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e
mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)
A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c
acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento
clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo
de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo
constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto
clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri
Inlcrllct)
Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo
uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS
segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem
disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para
gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como
15
cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110
de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc
Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e
abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua
praxis
Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o
A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia
historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado
fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0
desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao
profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da
pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri
Internet)
o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo
mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a
expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que
servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas
conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas
Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e
incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta
intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0
auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-
se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram
a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)
16
Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao
rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas
filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados
clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais
muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos
(Guide () Physical Therapy Practice 2001)
I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas
bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0
proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias
Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e
mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada
ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um
evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados
quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como
promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica
o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como
fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de
cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de
respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0
fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada
lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos
lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas
AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t
17
A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna
que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de
vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por
cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma
vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de
vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da
rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de
dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)
Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera
eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de
medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de
ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri
2000)
o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a
1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um
fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede
tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios
pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os
corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)
Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se
necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como
silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer
infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre
18
as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias
IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)
OBJETlVQ
Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados
da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio
fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios
1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee
19
METOOOLOGIA
roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)
segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres
humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A
coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do
Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)
Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)
Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi
realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das
etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao
final do trabalho
(I) Aplicru(u do Qllesliowirio
Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI
2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto
aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR
Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I
o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco
sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia
com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com
onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio
Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as
pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da
SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para
20
cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io
excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln
prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras
condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial
o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas
pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos
(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla
s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de
rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da
rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional
Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I
la EXllllle Fisico
o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles
fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp
Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios
rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados
traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva
poundlos registros co1etados (Quadro I)
roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de
ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2
21
Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio
sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti
ONTUA(fo
ATRllluin
o 11OJltos
J ponlos
5 pOlllUS
IJCHITOR
COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI
D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao
FUNC10NAL
FUN(AO NORMAL
Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc
Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __
Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-
QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico
UIlHI)cm
AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS
EXME
FiSICOI)EITno
S~1llalkraxorfQloglltltI~
Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1
lorfuluIHldlllora~
1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal
JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm
NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc
hcmltmlXExpandc sub n
Expandc suh a paIJlac~o
as~lt~~ii rcsistcncia
Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill
i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~
rcsistnda
EXAMEFiSICO
SENTAI)O
Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou
Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax
SomdaruAtilllmico
Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot
Sllblllaci~cz
SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo
LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ
1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs
22
lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu
A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de
Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes
Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria
Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica
Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se
dcscritos no Quadro 3
Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka
UNIIMDEDE
AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS
TESTESFUiCtOIAIS
HESIIRATORIOS
Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _
P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que
Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _
VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _
RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_
FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045
(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis
o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os
movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla
FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a
rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados
com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume
I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
12
como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es
orgmicas (Silveira 2002)
FisiOlerapia
Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras
va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico
como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por
aparelhos port(IICis (Grager 2002)
Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios
na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de
dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c
conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados
rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos
rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0
ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico
dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao
A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico
FlIlciOwl
o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do
cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em
todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento
clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao
fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre
prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao
13
[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio
de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem
dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica
eacademica
A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de
cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs
quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo
e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS
(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c
recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo
aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito
suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada
Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas
eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e
oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)
Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy
Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a
de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais
inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de
traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros
profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de
serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle
Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis
cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as
neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de
14
cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional
allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos
progn6sticos e intervenroes
No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A
disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas
fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela
babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de
modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como
incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc
cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou
esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e
mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)
A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c
acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento
clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo
de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo
constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto
clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri
Inlcrllct)
Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo
uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS
segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem
disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para
gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como
15
cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110
de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc
Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e
abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua
praxis
Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o
A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia
historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado
fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0
desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao
profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da
pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri
Internet)
o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo
mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a
expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que
servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas
conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas
Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e
incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta
intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0
auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-
se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram
a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)
16
Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao
rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas
filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados
clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais
muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos
(Guide () Physical Therapy Practice 2001)
I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas
bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0
proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias
Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e
mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada
ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um
evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados
quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como
promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica
o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como
fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de
cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de
respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0
fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada
lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos
lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas
AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t
17
A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna
que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de
vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por
cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma
vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de
vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da
rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de
dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)
Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera
eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de
medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de
ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri
2000)
o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a
1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um
fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede
tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios
pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os
corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)
Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se
necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como
silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer
infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre
18
as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias
IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)
OBJETlVQ
Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados
da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio
fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios
1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee
19
METOOOLOGIA
roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)
segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres
humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A
coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do
Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)
Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)
Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi
realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das
etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao
final do trabalho
(I) Aplicru(u do Qllesliowirio
Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI
2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto
aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR
Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I
o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco
sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia
com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com
onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio
Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as
pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da
SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para
20
cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io
excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln
prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras
condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial
o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas
pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos
(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla
s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de
rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da
rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional
Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I
la EXllllle Fisico
o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles
fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp
Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios
rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados
traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva
poundlos registros co1etados (Quadro I)
roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de
ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2
21
Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio
sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti
ONTUA(fo
ATRllluin
o 11OJltos
J ponlos
5 pOlllUS
IJCHITOR
COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI
D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao
FUNC10NAL
FUN(AO NORMAL
Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc
Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __
Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-
QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico
UIlHI)cm
AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS
EXME
FiSICOI)EITno
S~1llalkraxorfQloglltltI~
Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1
lorfuluIHldlllora~
1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal
JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm
NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc
hcmltmlXExpandc sub n
Expandc suh a paIJlac~o
as~lt~~ii rcsistcncia
Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill
i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~
rcsistnda
EXAMEFiSICO
SENTAI)O
Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou
Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax
SomdaruAtilllmico
Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot
Sllblllaci~cz
SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo
LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ
1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs
22
lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu
A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de
Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes
Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria
Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica
Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se
dcscritos no Quadro 3
Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka
UNIIMDEDE
AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS
TESTESFUiCtOIAIS
HESIIRATORIOS
Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _
P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que
Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _
VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _
RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_
FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045
(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis
o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os
movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla
FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a
rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados
com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume
I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
13
[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio
de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem
dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica
eacademica
A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de
cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs
quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo
e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS
(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c
recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo
aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito
suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada
Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas
eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e
oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)
Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy
Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a
de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais
inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de
traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros
profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de
serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle
Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis
cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as
neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de
14
cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional
allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos
progn6sticos e intervenroes
No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A
disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas
fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela
babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de
modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como
incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc
cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou
esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e
mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)
A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c
acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento
clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo
de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo
constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto
clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri
Inlcrllct)
Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo
uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS
segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem
disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para
gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como
15
cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110
de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc
Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e
abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua
praxis
Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o
A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia
historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado
fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0
desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao
profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da
pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri
Internet)
o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo
mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a
expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que
servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas
conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas
Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e
incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta
intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0
auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-
se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram
a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)
16
Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao
rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas
filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados
clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais
muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos
(Guide () Physical Therapy Practice 2001)
I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas
bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0
proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias
Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e
mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada
ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um
evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados
quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como
promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica
o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como
fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de
cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de
respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0
fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada
lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos
lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas
AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t
17
A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna
que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de
vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por
cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma
vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de
vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da
rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de
dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)
Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera
eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de
medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de
ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri
2000)
o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a
1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um
fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede
tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios
pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os
corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)
Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se
necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como
silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer
infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre
18
as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias
IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)
OBJETlVQ
Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados
da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio
fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios
1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee
19
METOOOLOGIA
roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)
segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres
humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A
coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do
Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)
Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)
Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi
realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das
etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao
final do trabalho
(I) Aplicru(u do Qllesliowirio
Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI
2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto
aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR
Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I
o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco
sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia
com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com
onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio
Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as
pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da
SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para
20
cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io
excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln
prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras
condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial
o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas
pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos
(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla
s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de
rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da
rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional
Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I
la EXllllle Fisico
o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles
fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp
Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios
rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados
traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva
poundlos registros co1etados (Quadro I)
roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de
ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2
21
Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio
sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti
ONTUA(fo
ATRllluin
o 11OJltos
J ponlos
5 pOlllUS
IJCHITOR
COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI
D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao
FUNC10NAL
FUN(AO NORMAL
Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc
Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __
Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-
QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico
UIlHI)cm
AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS
EXME
FiSICOI)EITno
S~1llalkraxorfQloglltltI~
Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1
lorfuluIHldlllora~
1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal
JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm
NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc
hcmltmlXExpandc sub n
Expandc suh a paIJlac~o
as~lt~~ii rcsistcncia
Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill
i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~
rcsistnda
EXAMEFiSICO
SENTAI)O
Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou
Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax
SomdaruAtilllmico
Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot
Sllblllaci~cz
SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo
LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ
1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs
22
lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu
A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de
Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes
Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria
Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica
Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se
dcscritos no Quadro 3
Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka
UNIIMDEDE
AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS
TESTESFUiCtOIAIS
HESIIRATORIOS
Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _
P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que
Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _
VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _
RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_
FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045
(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis
o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os
movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla
FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a
rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados
com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume
I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
14
cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional
allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos
progn6sticos e intervenroes
No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A
disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas
fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela
babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de
modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como
incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc
cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou
esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e
mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)
A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c
acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento
clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo
de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo
constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto
clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri
Inlcrllct)
Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo
uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS
segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem
disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para
gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como
15
cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110
de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc
Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e
abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua
praxis
Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o
A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia
historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado
fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0
desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao
profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da
pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri
Internet)
o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo
mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a
expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que
servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas
conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas
Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e
incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta
intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0
auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-
se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram
a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)
16
Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao
rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas
filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados
clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais
muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos
(Guide () Physical Therapy Practice 2001)
I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas
bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0
proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias
Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e
mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada
ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um
evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados
quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como
promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica
o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como
fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de
cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de
respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0
fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada
lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos
lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas
AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t
17
A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna
que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de
vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por
cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma
vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de
vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da
rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de
dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)
Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera
eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de
medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de
ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri
2000)
o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a
1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um
fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede
tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios
pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os
corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)
Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se
necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como
silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer
infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre
18
as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias
IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)
OBJETlVQ
Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados
da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio
fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios
1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee
19
METOOOLOGIA
roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)
segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres
humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A
coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do
Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)
Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)
Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi
realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das
etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao
final do trabalho
(I) Aplicru(u do Qllesliowirio
Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI
2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto
aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR
Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I
o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco
sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia
com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com
onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio
Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as
pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da
SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para
20
cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io
excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln
prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras
condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial
o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas
pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos
(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla
s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de
rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da
rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional
Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I
la EXllllle Fisico
o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles
fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp
Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios
rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados
traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva
poundlos registros co1etados (Quadro I)
roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de
ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2
21
Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio
sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti
ONTUA(fo
ATRllluin
o 11OJltos
J ponlos
5 pOlllUS
IJCHITOR
COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI
D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao
FUNC10NAL
FUN(AO NORMAL
Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc
Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __
Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-
QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico
UIlHI)cm
AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS
EXME
FiSICOI)EITno
S~1llalkraxorfQloglltltI~
Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1
lorfuluIHldlllora~
1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal
JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm
NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc
hcmltmlXExpandc sub n
Expandc suh a paIJlac~o
as~lt~~ii rcsistcncia
Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill
i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~
rcsistnda
EXAMEFiSICO
SENTAI)O
Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou
Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax
SomdaruAtilllmico
Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot
Sllblllaci~cz
SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo
LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ
1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs
22
lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu
A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de
Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes
Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria
Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica
Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se
dcscritos no Quadro 3
Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka
UNIIMDEDE
AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS
TESTESFUiCtOIAIS
HESIIRATORIOS
Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _
P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que
Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _
VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _
RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_
FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045
(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis
o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os
movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla
FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a
rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados
com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume
I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
15
cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110
de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc
Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e
abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua
praxis
Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o
A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia
historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado
fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0
desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao
profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da
pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri
Internet)
o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo
mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a
expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que
servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas
conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas
Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e
incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta
intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0
auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-
se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram
a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)
16
Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao
rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas
filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados
clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais
muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos
(Guide () Physical Therapy Practice 2001)
I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas
bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0
proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias
Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e
mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada
ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um
evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados
quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como
promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica
o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como
fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de
cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de
respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0
fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada
lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos
lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas
AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t
17
A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna
que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de
vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por
cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma
vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de
vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da
rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de
dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)
Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera
eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de
medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de
ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri
2000)
o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a
1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um
fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede
tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios
pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os
corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)
Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se
necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como
silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer
infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre
18
as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias
IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)
OBJETlVQ
Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados
da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio
fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios
1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee
19
METOOOLOGIA
roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)
segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres
humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A
coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do
Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)
Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)
Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi
realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das
etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao
final do trabalho
(I) Aplicru(u do Qllesliowirio
Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI
2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto
aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR
Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I
o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco
sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia
com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com
onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio
Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as
pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da
SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para
20
cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io
excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln
prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras
condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial
o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas
pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos
(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla
s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de
rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da
rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional
Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I
la EXllllle Fisico
o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles
fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp
Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios
rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados
traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva
poundlos registros co1etados (Quadro I)
roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de
ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2
21
Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio
sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti
ONTUA(fo
ATRllluin
o 11OJltos
J ponlos
5 pOlllUS
IJCHITOR
COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI
D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao
FUNC10NAL
FUN(AO NORMAL
Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc
Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __
Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-
QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico
UIlHI)cm
AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS
EXME
FiSICOI)EITno
S~1llalkraxorfQloglltltI~
Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1
lorfuluIHldlllora~
1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal
JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm
NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc
hcmltmlXExpandc sub n
Expandc suh a paIJlac~o
as~lt~~ii rcsistcncia
Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill
i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~
rcsistnda
EXAMEFiSICO
SENTAI)O
Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou
Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax
SomdaruAtilllmico
Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot
Sllblllaci~cz
SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo
LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ
1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs
22
lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu
A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de
Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes
Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria
Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica
Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se
dcscritos no Quadro 3
Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka
UNIIMDEDE
AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS
TESTESFUiCtOIAIS
HESIIRATORIOS
Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _
P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que
Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _
VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _
RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_
FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045
(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis
o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os
movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla
FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a
rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados
com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume
I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
16
Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao
rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas
filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados
clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais
muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos
(Guide () Physical Therapy Practice 2001)
I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas
bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0
proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias
Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e
mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada
ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um
evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados
quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como
promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica
o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como
fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de
cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de
respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0
fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada
lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos
lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas
AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t
17
A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna
que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de
vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por
cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma
vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de
vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da
rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de
dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)
Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera
eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de
medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de
ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri
2000)
o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a
1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um
fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede
tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios
pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os
corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)
Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se
necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como
silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer
infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre
18
as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias
IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)
OBJETlVQ
Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados
da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio
fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios
1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee
19
METOOOLOGIA
roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)
segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres
humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A
coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do
Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)
Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)
Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi
realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das
etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao
final do trabalho
(I) Aplicru(u do Qllesliowirio
Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI
2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto
aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR
Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I
o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco
sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia
com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com
onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio
Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as
pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da
SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para
20
cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io
excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln
prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras
condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial
o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas
pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos
(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla
s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de
rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da
rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional
Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I
la EXllllle Fisico
o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles
fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp
Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios
rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados
traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva
poundlos registros co1etados (Quadro I)
roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de
ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2
21
Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio
sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti
ONTUA(fo
ATRllluin
o 11OJltos
J ponlos
5 pOlllUS
IJCHITOR
COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI
D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao
FUNC10NAL
FUN(AO NORMAL
Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc
Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __
Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-
QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico
UIlHI)cm
AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS
EXME
FiSICOI)EITno
S~1llalkraxorfQloglltltI~
Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1
lorfuluIHldlllora~
1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal
JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm
NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc
hcmltmlXExpandc sub n
Expandc suh a paIJlac~o
as~lt~~ii rcsistcncia
Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill
i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~
rcsistnda
EXAMEFiSICO
SENTAI)O
Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou
Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax
SomdaruAtilllmico
Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot
Sllblllaci~cz
SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo
LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ
1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs
22
lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu
A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de
Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes
Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria
Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica
Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se
dcscritos no Quadro 3
Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka
UNIIMDEDE
AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS
TESTESFUiCtOIAIS
HESIIRATORIOS
Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _
P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que
Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _
VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _
RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_
FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045
(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis
o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os
movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla
FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a
rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados
com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume
I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
17
A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna
que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de
vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por
cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma
vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de
vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da
rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de
dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)
Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera
eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de
medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de
ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri
2000)
o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a
1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um
fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede
tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios
pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os
corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)
Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se
necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como
silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer
infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre
18
as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias
IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)
OBJETlVQ
Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados
da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio
fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios
1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee
19
METOOOLOGIA
roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)
segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres
humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A
coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do
Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)
Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)
Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi
realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das
etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao
final do trabalho
(I) Aplicru(u do Qllesliowirio
Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI
2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto
aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR
Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I
o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco
sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia
com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com
onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio
Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as
pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da
SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para
20
cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io
excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln
prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras
condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial
o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas
pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos
(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla
s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de
rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da
rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional
Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I
la EXllllle Fisico
o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles
fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp
Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios
rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados
traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva
poundlos registros co1etados (Quadro I)
roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de
ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2
21
Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio
sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti
ONTUA(fo
ATRllluin
o 11OJltos
J ponlos
5 pOlllUS
IJCHITOR
COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI
D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao
FUNC10NAL
FUN(AO NORMAL
Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc
Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __
Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-
QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico
UIlHI)cm
AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS
EXME
FiSICOI)EITno
S~1llalkraxorfQloglltltI~
Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1
lorfuluIHldlllora~
1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal
JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm
NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc
hcmltmlXExpandc sub n
Expandc suh a paIJlac~o
as~lt~~ii rcsistcncia
Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill
i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~
rcsistnda
EXAMEFiSICO
SENTAI)O
Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou
Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax
SomdaruAtilllmico
Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot
Sllblllaci~cz
SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo
LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ
1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs
22
lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu
A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de
Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes
Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria
Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica
Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se
dcscritos no Quadro 3
Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka
UNIIMDEDE
AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS
TESTESFUiCtOIAIS
HESIIRATORIOS
Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _
P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que
Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _
VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _
RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_
FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045
(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis
o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os
movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla
FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a
rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados
com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume
I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
18
as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias
IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)
OBJETlVQ
Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados
da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio
fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios
1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee
19
METOOOLOGIA
roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)
segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres
humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A
coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do
Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)
Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)
Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi
realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das
etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao
final do trabalho
(I) Aplicru(u do Qllesliowirio
Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI
2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto
aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR
Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I
o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco
sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia
com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com
onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio
Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as
pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da
SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para
20
cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io
excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln
prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras
condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial
o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas
pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos
(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla
s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de
rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da
rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional
Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I
la EXllllle Fisico
o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles
fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp
Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios
rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados
traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva
poundlos registros co1etados (Quadro I)
roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de
ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2
21
Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio
sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti
ONTUA(fo
ATRllluin
o 11OJltos
J ponlos
5 pOlllUS
IJCHITOR
COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI
D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao
FUNC10NAL
FUN(AO NORMAL
Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc
Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __
Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-
QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico
UIlHI)cm
AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS
EXME
FiSICOI)EITno
S~1llalkraxorfQloglltltI~
Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1
lorfuluIHldlllora~
1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal
JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm
NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc
hcmltmlXExpandc sub n
Expandc suh a paIJlac~o
as~lt~~ii rcsistcncia
Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill
i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~
rcsistnda
EXAMEFiSICO
SENTAI)O
Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou
Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax
SomdaruAtilllmico
Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot
Sllblllaci~cz
SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo
LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ
1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs
22
lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu
A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de
Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes
Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria
Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica
Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se
dcscritos no Quadro 3
Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka
UNIIMDEDE
AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS
TESTESFUiCtOIAIS
HESIIRATORIOS
Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _
P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que
Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _
VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _
RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_
FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045
(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis
o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os
movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla
FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a
rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados
com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume
I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
19
METOOOLOGIA
roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)
segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres
humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A
coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do
Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)
Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)
Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi
realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das
etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao
final do trabalho
(I) Aplicru(u do Qllesliowirio
Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI
2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto
aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR
Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I
o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco
sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia
com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com
onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio
Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as
pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da
SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para
20
cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io
excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln
prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras
condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial
o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas
pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos
(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla
s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de
rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da
rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional
Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I
la EXllllle Fisico
o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles
fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp
Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios
rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados
traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva
poundlos registros co1etados (Quadro I)
roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de
ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2
21
Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio
sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti
ONTUA(fo
ATRllluin
o 11OJltos
J ponlos
5 pOlllUS
IJCHITOR
COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI
D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao
FUNC10NAL
FUN(AO NORMAL
Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc
Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __
Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-
QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico
UIlHI)cm
AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS
EXME
FiSICOI)EITno
S~1llalkraxorfQloglltltI~
Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1
lorfuluIHldlllora~
1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal
JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm
NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc
hcmltmlXExpandc sub n
Expandc suh a paIJlac~o
as~lt~~ii rcsistcncia
Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill
i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~
rcsistnda
EXAMEFiSICO
SENTAI)O
Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou
Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax
SomdaruAtilllmico
Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot
Sllblllaci~cz
SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo
LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ
1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs
22
lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu
A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de
Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes
Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria
Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica
Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se
dcscritos no Quadro 3
Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka
UNIIMDEDE
AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS
TESTESFUiCtOIAIS
HESIIRATORIOS
Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _
P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que
Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _
VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _
RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_
FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045
(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis
o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os
movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla
FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a
rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados
com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume
I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
20
cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io
excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln
prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras
condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial
o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas
pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos
(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla
s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de
rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da
rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional
Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I
la EXllllle Fisico
o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles
fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp
Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios
rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados
traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva
poundlos registros co1etados (Quadro I)
roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de
ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2
21
Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio
sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti
ONTUA(fo
ATRllluin
o 11OJltos
J ponlos
5 pOlllUS
IJCHITOR
COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI
D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao
FUNC10NAL
FUN(AO NORMAL
Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc
Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __
Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-
QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico
UIlHI)cm
AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS
EXME
FiSICOI)EITno
S~1llalkraxorfQloglltltI~
Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1
lorfuluIHldlllora~
1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal
JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm
NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc
hcmltmlXExpandc sub n
Expandc suh a paIJlac~o
as~lt~~ii rcsistcncia
Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill
i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~
rcsistnda
EXAMEFiSICO
SENTAI)O
Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou
Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax
SomdaruAtilllmico
Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot
Sllblllaci~cz
SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo
LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ
1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs
22
lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu
A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de
Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes
Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria
Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica
Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se
dcscritos no Quadro 3
Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka
UNIIMDEDE
AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS
TESTESFUiCtOIAIS
HESIIRATORIOS
Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _
P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que
Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _
VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _
RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_
FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045
(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis
o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os
movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla
FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a
rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados
com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume
I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
21
Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio
sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti
ONTUA(fo
ATRllluin
o 11OJltos
J ponlos
5 pOlllUS
IJCHITOR
COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI
D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao
FUNC10NAL
FUN(AO NORMAL
Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc
Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __
Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-
QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico
UIlHI)cm
AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS
EXME
FiSICOI)EITno
S~1llalkraxorfQloglltltI~
Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1
lorfuluIHldlllora~
1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal
JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm
NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc
hcmltmlXExpandc sub n
Expandc suh a paIJlac~o
as~lt~~ii rcsistcncia
Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill
i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~
rcsistnda
EXAMEFiSICO
SENTAI)O
Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou
Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax
SomdaruAtilllmico
Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot
Sllblllaci~cz
SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo
LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ
1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs
22
lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu
A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de
Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes
Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria
Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica
Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se
dcscritos no Quadro 3
Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka
UNIIMDEDE
AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS
TESTESFUiCtOIAIS
HESIIRATORIOS
Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _
P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que
Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _
VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _
RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_
FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045
(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis
o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os
movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla
FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a
rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados
com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume
I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
22
lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu
A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de
Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes
Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria
Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica
Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se
dcscritos no Quadro 3
Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka
UNIIMDEDE
AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS
TESTESFUiCtOIAIS
HESIIRATORIOS
Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _
P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que
Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _
VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _
RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_
FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045
(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis
o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os
movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla
FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a
rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados
com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume
I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
23
1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital
Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada
aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no
fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as
imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada
voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens
inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP
Figura 1 Disposiao c distancias da cimera
filmadora e do volunlario durante a
Colctil de imagens
3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal
A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as
leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica
angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a
conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio
ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas
para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica
I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video
111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem
dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a
24
toracica nas posturas sup ina e ortostatica
grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc
poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10
ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo
X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm
poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina
Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a
direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
25
Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para
amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull
FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA
I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira
_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ
Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals
- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A
(4) Amilise dobullresultados
Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e
cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de
media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc
Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de
ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos
penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC
Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio
cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de
cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au
equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao
bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS
para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
26
mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de
avaia~i1o
Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados
dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal
comparando posuras C compartirncnos
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
27
RESULTADOS
Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de
SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos
11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a
ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao
respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos
I CartlcleristicllS lIa Amostra
As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I
a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir
[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)
Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11
Sexo [dade Estatura Peso IMe
3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575
M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704
Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao
2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria
Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados
l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi
composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio
FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
(GnHico I)
perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao
28
CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao
FR
IS44
GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de
cada unidade na pOllluario IOtal
cia Avaliaio Fisioleraplltlica
Pneulilofumional
A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada
30
unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c
en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)
100 [
PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao
lS 8010
J_ ~O
iJ 20~
ID FR TotalIS
UnidadesdeAva1ia~ao
Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao
Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
29
Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a
difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi
aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia
Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ
percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)
CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO
10
IS34
GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual
ajusmua de cada unidadc na
pontuurao totu] da Avuliayia
FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional
Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os
resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica
PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)
PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE
38DOFR~ -iLJ
1 1-------=-------=-=--g IS
~10
10 15 20 25 30 35 40
PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima
Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
30
21 EXlllc Fisico
Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos
Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste
encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3
Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax
1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857
5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467
Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima
Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado
Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000
6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933
DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor
FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima
22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill
o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao
FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da
pomuayao aprcsentada no Gnifico 3
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
31
Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax
Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)
275000 56667 10200 13200 058 600
300000 31333 6000 8Soo 058 12250
458333 85000 6200 12000 055 12319
391667 52667 11000 12800 063 1253
433333 68333 11600 8800 062 12138
365278 57889 9500 10867 061 7443
DP 74053 17882 2703 2030 005 5583
Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria
maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria
TifTtat RMR(seg)
333333 53333 12000 9600 069 6100
PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA
Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR
Testesexecutados
aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima
Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao
puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima
A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern
como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste
encolHra-se disposta na Tabela 6
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
32
Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max
Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696
3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435
M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163
Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal
somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a
pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao
3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)
Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-
unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das
no ANEX02
maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se
I 222
PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO
-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias
Submiddotunidades
Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do
Questionurio de SOIlO
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
33
PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO
801
TotapotlosPontosalingidos
Elementos de amastlil
Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra
Qucstionario de Sono
Sonodia
MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO
50
Sonaeiture 50 J
Ronco
Apnea
TV
10 20
Percenfual de resposlas positives
Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono
40 5030
J----~60 70
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
34
4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios
A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e
cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos
para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir
daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ
para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros
durante 0 gcslo rcspiralorio
41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e
aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)
o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do
mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada
postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla
cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)
COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)
J8
36
34
32
30
28
16 ---- -------~2E 3E
FilStsdarcspir~io
-+--x-s- __ A-S
bullbull 0- bullbull x-a e A-O
Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0
companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio
rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
35
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
() 0 -0
1E 21 2E 3E
Fasesdarcsprarao
--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do
ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0
supinltl (S) C ortoSlIica (0)
42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa
e de ollliJro
Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx
abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs
COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot
0I bullbull ()
1E 2E JEFases daRespir3ifao
--+--x-s___ xmiddoto
a 0-0
Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do
lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
36
COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E
CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
1E 2E 3E
Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO
Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do
turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao
sllpinltl (5) c ortoslIica (0)
COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)
os
31
o ---
IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS
a 0middot0
3E
--+-AmiddotS
GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO
do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na
posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
37
COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)
5500
5000
4500
4000
3500
3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent
-----------------25001E 21 2E
Fases da respira~ao3
--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto
do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na
posi~io supina (S) C ortostatica (0)
43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos
compartime11los wnicico e abdominal
Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do
dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores
inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c
sllpina (Gnificos 14 e 5)
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
38
DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA
-2
I) Cicio 1-X
~~-Slijeilosda~
bull Ciclo2-X
-6
A Ciclo3-X
Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra
ortost(ltica
DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA
200
150
-------~----- ~
I
I-150
-200
I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra
bull Ciclo2-A A Ciclo3-A
Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na
POSlllrl ortostlica
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA
bull Cicio fmiddotX
SuJeilosdaamoslra
bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX
Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura
supina
DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA
o-s
bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA
Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na
postlra supina
39
II
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
41
IJISCUSSio
Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS
associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto
mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda
cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias
que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica
I AII1()Sl1tI
A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos
scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte
lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002
Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em
obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado
da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de
lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)
2 Sistema de 1)()lItllllFio
MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0
dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram
lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos
rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas
uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero
de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada
pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram
adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em
pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por
proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade
Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima
por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra
pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi
alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio
rea[izada as baixas performances nos testes de FR
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
42
Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de
cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50
para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a
1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida
em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de
dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos
Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de
ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot
eRMR
Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a
PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia
ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a
jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a
muscular abdominal (Ricieri 2000)
A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais
hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a
6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em
esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm
doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia
3 Qflestiolfo (0 5100
Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para
eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002
DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis
COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao
apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse
de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da
aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs
maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc
afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
43
4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios
A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar
a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e
abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns
amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de
1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz
ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is
3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro
o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax
e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente
realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao
quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs
de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao
separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima
da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que
nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao
isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc
para 0 torax (Rieieri 2000)
Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas
redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha
abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle
comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido
pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior
tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome
Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao
sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0
ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome
individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do
t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento
do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
44
IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos
ombras
3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai
Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da
amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento
angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto
Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl
(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram
mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo
cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos
da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os
Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos
A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu
padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia
mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado
expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos
rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a
distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos
Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo
rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as
preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-
se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan
tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre
a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento
altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato
de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou
altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc
positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl
companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc
menor que os ciclos compclllcntarcs
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
45
CONCLUSAO
Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes
de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla
fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento
fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio
prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons
indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do
paclentc
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
46
REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS
(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42
(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med
v166 p518-612
Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-
Edilora Manole 495p
Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]
Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt
Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan
345p
Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p
Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt
httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)
Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal
em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de
plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de
Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina
George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov
Dis vAl p355-66
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
47
Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)
Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial
Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6
Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo
Paulo Editora Manale
Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat
VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for
identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care
lvled v161 p369-74
Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea
hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19
Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e
qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia
UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-
Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo
Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8
website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)
Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de
ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em
regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia
Respirat6ria - Sao PedroSP
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
48
Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do
IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de
lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr
Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais
crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -
Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo
Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da
Uncamp5
Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0
apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt
htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)
Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)
51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)
Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-
104
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
49
ANEXOS
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
i r ~~J1 gtl bullbull Q
i~ Ii
I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt
0
j1~m~
~ m0
~ c ~~ gtl [ 0
~ ~ i~ ~ ~0i --lt
~ D O~0
f~ ~ ()
2~
D
~0
~5~ g- lgt
i~ [~0
r zlgt lt m
i~ lt) 0 i~ c lgt
~ ~ 0
~0III
E 16 ~ p illgt
~ I~ ~ ~lt ~ n
I~ b
egt
~- iii0
ii ~~
~~a-
~ s-f
ggt ~ ~ ~
[l- ei a
f
00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II
~
Ii
0
~~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~I t u g
~ g 9
I ~ z Z
h fbullbull 1~ ~ il
1Ii ~ l f I1~ 0
~~ e sect 8 t 8
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
I I
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~
iii ~m
i ~ z 00
IT ~~I ~ 00
m
00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m
~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[
~ 0Ie 0- 0
I~~in
~ ~~
I I- - m 0I~ ~ 1- r
ril sectC I
z1~=ltgt I
~
~ 3O~
I ~~()~
~ ~
0
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f
~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~
g g ~o 0I
sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0
f ~ ~0
~ poundgt 0
~~ ~c ~
-~
~o m~u
Iltn ~ ~~
I m 0~ i 0 ~
~ Ii lt ~
~ ~ i h e~
0g
Ill il- sect z
~
I 0 ~ ~m~ i ~
il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~
ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c
~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li
I f~ N 0 gomiddot
00~ igt en~ i 0 f c z ti 0
~~
sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~
) ll ~ ffi I
)
~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru
i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~
f~ 3 I ~gg
~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt
8 z
pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q
~ g If 1 l gt if
~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~
1l i ~ ~ ~~ pound poundg~
g a g g g
i 6 t t ~ g
~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~
~
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~
~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect
1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull
~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g
3
~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g
~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~
1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~
g
i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~
a~
~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C
secti sect
sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3
sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~
f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3
~ I ~ m
I 8 1il 0
g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0
g ~ omiddot16 ~
I sect I g i bull
I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii
1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt
i ~ sect i~ ~ ~~ 0
~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8
1l g~
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO
e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55
Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS
respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS
Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp
Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e
1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229
2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010
5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698
6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385
M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369
Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica
1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp
Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e
1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303
2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269
3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375
4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180
5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066
6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435
M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105
DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345
Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla
1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp
Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e
1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866
2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474
3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046
4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891
5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120
6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861
M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043
DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO
e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56
Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)
durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp
C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e
1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648
2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087
3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499
4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714
5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318
6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548
M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302
DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350
Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica
Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A
1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042
I-257 -056 225 044
DP 221 061 180 068 171 096
Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica
CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0
1 005 middot115 105 056 -212 179
2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242
5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ
Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla
Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA
1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476
5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292
Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na
posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0
1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204
I-158 083 -739 -395
6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010
I126 -003 -190 018
DP 436 226 461 285 428 434
57
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total
ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl
C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ
1011121314151617181920212223
252627282930313133343536
PERGUNTAS APUCADAS
Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS
SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5
Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300
~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000
~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500
500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500
Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado
IT
300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500
500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000
100251382911321160211042916435Total