56
CLAuDIA ZANON AVALlA<;;\O FUNCIONAL RESI'IRATORIA I:: FOTOGRAME:TRICA EM PORTADORES DE SAOS: 11111 cstudo dcscrilivo Projclo aprcscnlado ao Curso de Especializ<lyao em Fisiolcrapia Cftrdio-PulmOllar UTP Oricntadores: Prof. Marcelo M:hcio Xavier Profa. Ms. Denise dn Vinha Ricieri Curitib:l 200J

O FUNCIONAL RESI'IRATORIA I:: 11111 cstudo dcscrilivo · submelidos ,1polissonografi~; Ilesse estudo, eslimoll-se que ~oa 90% das pessoas com sindrome da apneia obstrutiva do sono

  • Upload
    vandan

  • View
    212

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

CLAuDIA ZANON

AVALlAltO FUNCIONAL RESIIRATORIA I FOTOGRAMETRICA EM

PORTADORES DE SAOS 11111 cstudo dcscrilivo

Projclo aprcscnlado ao Curso de Especializltlyao em

Fisiolcrapia Cftrdio-PulmOllar UTP

Oricntadores

Prof Marcelo Mhcio Xavier

Profa Ms Denise dn Vinha Ricieri

Curitibl

200J

ABSTI~ACT

Clinical investigations composed by questions and reconstruction frompiHietlts history supports the diagnostics hypotesis formulation aboultheir futlctional statewich will be testing and comprovcd by measures and proves Thus [Ile proves andmeasures devclopment which otfer to professionll consistents data contribute directly andpositively for profession evolution and for better patiente attemplion ill quality andefectivity To describes the physical-functional behavior on SOAS patients we have maderespiratory physiolhewpeutics assessments to apply sleep questionnaires and toperformance photogrammetric analyse on six volunteers of both sex previouslydiagnosticaded The samplc was prescnted average age 5000 plusmn 1733 years old andaverage lMC 2908 plusmn 570 Kglm2 By scored system adopted we observed the tests orphysical examination and respirat01Y general assessment was not good runcliotlals indexesfor SOAS patients but respiratory time nmiddotalion maximal expiratory pressure andrespiratory endurance test showed goods results for gravis functional compromiscd Thequcstionnaire was not preselll evidences to comfirm applicillion to ilself was a goodprocedure The respinltory chest wall photogr1lTImctric analysis showed results compatiblewith literary founds for stand and supinc postures lIld we was observed a shoulder andhead movements on rib cage phasis sincrony wich indicated the acessory respiratorymuscles used for respiration At the end we concluded that is necessary more researchs inSOAS patients but the chest wall monitoring by photogrammctry is a va liable instrumentfor physicallherapy treatment accomplishment on SOAS patients and thc respiratory tilllefration maximal expiratory pressure and respiratory endurance test can will be a goodsfunctional indexes for therapeutic prescription and 114Itienlsclinical control

KeYmiddotlvons sleep 1pnca photogrammetry respiratory assessment

RESUMO

A investiga~io clinica cornpostn de questionamcnlOs e reconstrwao dahist6ria do paciente ampara a elaborayao de hip6tcses diagnosticas sobre sell estadofllllcional que serao tcstadas e comprovadas atraves de testes e rnedidas Assirn 0desenvolvimcnto e aprimoramento de testes e medidas que ofereyam dados consislcntes aopro fissional em cxcrcicio c1inico conlribuem direla e posilivamcnle para a evoluyao daprofissiio e para rnelhor qualidade e efetividadc de atcndimcnto ao pacienlc Para dcscrevcro comportamcnlO fisico-funcional de porlndores de SAOS foram realizadas avaliayocsfisiolcrapculicas respiratorias aplicados qucstionarios de sonG c cfctuadas anatisesfOlogramctricas cm seis volul1lftrios portadores de ambos sexos diagnoslicadospreviamellie A a1l1oslraestudada apresenloll media de idade de 5000 plusmn 1733 anos e IMCmedio de 2908 plusmn 570 Kgm2 Pelo sistema de pOlltlla9fio lt1(olaooobservou-sc que ostestes intcgrnntes do exame lisieo do pacienle c a avalia910 respiratoria fisioterapcutieallsual n1o foram bOils indieadorcs funeionais para os porwdores de SAOS mas que astestes de frlvao tcmpo respirlt1torio prcssio cpiraloria Illlixi1l1le resistcncia muscularrespiral6ria apresentaram resultados que illdicaram compromctimenlo funciollal grave 0qllcslionuio do sono nio apresenlou evidencias para afirll1ar quc sua aplicavao seja urnbom recurso para 0 ocr A amilise fOlograrnctrica mOSlrou comportamenlo eornpativelcom achados litcrarios para as posturas ortostatica e supina e ainda p6dc-se observar quehouvc um movilllcnlO do ombro e cahcvlt em sincronia de fase com 0 movimento lorlcicoindicanclo 0 usc de 1ll1lscullt1luraacessoria para a eXeClIyaOdo gesto respiratorio Coneluiu-sc que embora sejum necessarios esntdos em maiores popularyoes de ponadorcs de SAOSo monilorarnenlo do movimcnlo toraeo-abdominal pela fotogramctria compmadorizada C-um recllrso viivei para 0 acompanhmnento do tratalllcnto lisiotcrapCutico de portadores deSAOS e que as lestes de fraryao tempo respiratorio prcssao expiraloria mlxima eresistencia muscular respiratoria podem vir a ser bons indicadorcs funcionais paraprescrit10tcrapcuticl e conlrole ciinico da melhora cllnica do paciellte

PlItfIIllS-cHlICmiddot apncia do sono fotogrametria avaliarao respiratoria

SIGLAS E ABREVIATURAS UTILIZADAS NO TEXTO

SAOS Sleep Apnea Obstructive Syndrom ou Sindromc dn Apneia Obstnniva do

Sana

DCF Diagnostico Cinesiol6gico FUllcional

fClDIImiddot International Classification of Functioning Disnbility nnd Health

JllIIOmiddot World Health Organization ou Organiwfio Mundial da Saltcc

APTA Atneriean Physical Therapy Association

CIIS Conselho Nacional de Saltdc

llgllo X Cilelllo angular realizado ao nlvel do apcndicc xif6idc

Allgulo Amiddot Cidculo angular realizado ao nivel da cicatriz onfiHica ou umbilical

M Mcdiaarilmclica

DP Desvio-padrio

CPAP Comimtolts Positive Airways Pressure Oll Pressio Positiva Continua das

Vias Acrcns

fMC Indice de Massa Corp()rea (Kglm~)

PIli Pressiio Estatica Inspirat6ria Maxima mcdida a partir do VR

PEm Pressio Estllica Expirat6ria Maxima medicla a partir da CPT

Ccseg Cenlimetros cllbicos por segundo unidadc dtmedidltlde nllXO

MI lvlilililrosunidade de medida de volume

CIlIfmiddot10 Centimetros de Iguaunidade de medida de prcssiio respirat6ria

iNDlCE

Ilelll

RESUMO

A13STRACT

[NTRODUltAo

Djaglloslico

Fisiopcllgia

FisiOlerapia

AV(Jliaxio iespiroloria FisioreOpihllica IO COlllemiddotIO do Diag10Sfico

Cillemiddotioogico FlIlJcioIJol

Alcilise CillClll7fica algllar do IIIOIlI1eIlIO

ililciise cillelllcllicI llgliar respinlorja

OI3JETIVO

METODOLOG[A

RESULTADOS

D[SCUSSAO

CONCLUSAO

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

ANEXOS

Allexo I

llIexo 2

Ptigillll

[0

[2

[2

[5

[7

[8

[9

27

4[

45

46

49

50

55

INTRODU(AO

A primeio lulI1i[estaio e 11111 bllrlllll( ilcollloco para quem esta

clollIinclo (0 fado Aem do rOIlCO slIrgelll 011105sinomos qlle podem

ellaIIi ate IIlla paraco cia cspirariio que dlra segundos depois sao dllas

de pocemo chegar are lrillto paradas por ora de SOIlO

(Santos 2002)

o tenno Distlirbios Respiralurius Heaciolados ao S0I10 rcfcrc11l-se il

condirrocs onde ltlpn~iac hipopncias tstiio pnscttcs dunil1te 0 SOIlO A fanna mai comum

defiles diSlllrbios C a apneia obslrllliva tlma tl1lidadc clinica designada por sillcirollle cia

apldia obsmlil(I do 010 (SAOS) A SAOS c classificada dClllrc as distllrbios do SOtiO

como lima dissonia Otl ltllteralDeS que podcm produzir insonia Oll sonolCncia cxccssiva

(Grager 2002)

A prcva1tncia da sindrOIl1Cda apncia obstrlltiva do sonG na poptllayao gcml

c variltivel dcpcndendo ltIn idade da nmOSlra sexo pais Il1clodologia apJicadn C criterio

cmprcgado para 0 diagnoslico ESlimamiddotsque nos Estados Unidos 4 dos homens c 2

das mulheres adllllas 15111apneia do sono sintomltica (Grager 2002)

Todos cstlldos sobre prcvaicilcia allalisaram amoslras populaciollais tendo

como ll1clodos de diagn6slico a polissonografia ou a monilorizar10ambulntorial do 50110

11as apcsar desses cSludos cilarem lima prevalcncia retativamcntc alta a sindrome cia

apncil obslrllliva do SOIlO e fIcqiiclllemcntc subdiagnosticada scndo que estlldos

populncionais amcricanos moSlraram que os medicos diagnosticam a apneia do sono cm

apcnas 2 do lola I de pacienles com sfndrol11cda apncia obslruliva do sono A tllilizaryiio

dc qucstiollirios na populari1oamcricalla nvalioll 4925 ndultos dos quais 1090 foram

submelidos 1 polissonografi~ Ilesse estudo eslimoll-se que ~o a 90 das pessoas com

sindrome da apneia obstrutiva do sono ainda nao haviam sido di~gllostic~d~s (Grager

2002)

DilljIlUSfico

A SAOS c caracterizada pela obslruyao com pieta Oll parcial rccorrcilte das

vias acrcas superiores durante a sono reSliltando cm pcriodos de apnCia dessalu[(uaode

oxihcl11oglobina c dcspert~res frcq(iclltcs com conscqlieme sonolencia diurna Os epis6dios

de obstruyao e apncia ocorrem em lodos os estilgios do sono especialmentc no cSlagio 2 do

sana nao-REM e dlrantc 0 sono REIl quando ~s apncins tenclem a ser mais longas e a

dcssaturaltaoarteriallllais acelllJaca(Gragc 2002)

Par djJnJia compreende-se a inkrrupyao do luxo acrco por dcz scgundos ou

mnis ellquniltO a hip0JIlCid apresenta-se como uma reCu~lt10do f1uxo ncrco em pclo mellOS

50 tambem pur dcz segundos Oll rnais t~is reduyocs de f1uxo SflO0 resultado da oclusao

da via acrca superior total OLl parcialrnente eoll pela perda do drive rcspiratorio

aUlonOrnico Amhas apneia c hipopncia cstiio associ~das com microdespertares ao lango

da noitc dessaturayiIo de oxigenio arterial em 3 all mais podendo leVaa conseqliencias

cmio-respirat()rias e neurol6gicas graves (Silveira 2002)

Urna variedade de sinais e sintomas pode rcpresentar a ocorrencia de SAOS

scndo (jW tieks 0 principal e a sonolencia diuma excess iva (Silveira 20(2) 0 diagn6stico

requer a docull1cnla~ao dos cpis6dios de anormalidades respiratorjas durante 0 sono

notunlO e para lll1acorreta interpretayiio e diagnostico dcsla enlidadc alguns coneeitos silo

filIldamentais Os cvenlos rcspirat6rios durante a noite par detiniyiio devem ter ao menos

dez segundos de dura~ao e pOdClllser do tipo 1) apneia obSIlliva evento caraclerizado

pela completa obstru~ao (as vias aereas supcriores 0 Ouxo de ar c intcrrompido a despeito

de esionyos respiralorios continuos 2) afJnriia cenrai evenlO caraclerizado peJa auscncia

comp1eta de esforyos respirat6rios pOl alterayflO do estlmulo praveniente do sistema

nervoso central 3) hipuplliia evenlO caracterizado eomo lima reduyiio lransitoria e

incompleta do f111XOde ar em ao menos 50 do f1uxo aeno basal (Grager 2002)

o indice apncia-hipopncia Iarnbcm charnado de indice de pertmbaltao

respirat6ria (RDll) e a medida mais comllill para mcdir e qllanliiicar as desordens

respiralorias do sana (SDB Esta ll1edida retletindo 0 nLllnero m6dio da soma de apneias

e hipopncias observadas por hora de S0I10 e geralrnente realizada pela idenlilicay10 e

contagem manual de cad cvenlO com conseqiienle divisao dn soma pelo nUl11erode horas

de sono (Redline et al 2000)

o nltio reconhecimento da sindrorne da apneia obslrlltiva do sono e

preocupanle devido as cO-lllorbidades associadas e ao risco de morle SLtbitanos pacientes

com a sindrol11c A prevalencia de slndrorne da ap[H~iaobstrllliva do sono e pravavelmente

[Huito mais alta em populayoes de docntcs com hipenensao arterial sistcmica pois hi lima

scrie de falores de risco comuns como obesidade sexo masculino e ran cos Estudos

recenles sugerem que 40 dos individuos com hipertensao arterial sistcmica aprescntam

sindrome cia apncia obstrutiva do sono Naqueles pacientes que realizaram a

1110nitorizaltaoambulatorial da press5o arterial a allsencia do clescenso nolllrllo que

normalmenle oco[[middoteem pacienes com hipcnctlsiio esscl1cial loi associada it presenlta de

sindromc tla apnCia ohstrutiva do sono (Rcdlinc lt1lt112000)

Redline amp Stohl (1998) mostraram que a diagn6stico clinico isolado possui

baixa sensibilidade (50-60() e baixa especificidade (63-70(X) para 0 estabclecimento

diagn6slico dos disttlrbios do sono n~cessitatldo do usa cia polissonografia para sua

confinnltlyao A polissotlografia apresenta sensibilidade e especificidade proximas de 95

[0

consliluindo-sc na monitoriza~ao do SOIlO do paciente en~ ambicnlC calmo e apropriado

adicionado dos rcgislros eielrocnccfalognilico clctrooculografico ciclrorniognifico

oximetria de pulsa nuxo de ar esfono rcspirat6rio e freqiiencia cardiaca (George 19(9)

o dingn6stico de arneia obslnniva do S0l10pela polissollogmfia e dellnido

pela prescn~a de cinco ou mais cpisodios de apneia dou hipopncia pOl hora de sono

(Slrolio amp Rogers 1(96) A sindrome e definida quando apncias c hipopncias rreqiicntcs

duramc 0 50110~slio associldos il sonolClicia diurna Nos llhimos 1Il0S 0 interesse no

cSlUda cia sindrOlllc cia apmia obslruliva do 50no lem 5e voltado par Slla idelltiricay~1O

como fator de risco independentc pari 0 Surgi11lClIIOde olltras doenras A doenra que tem

sido mais cstudacla c corrclaciotlada COIll a sindrolllc cia apncia obstrutiva do sana c a

hipertcnsio arterial e ji hiL dados suficientcs para considcrar a sind rome da apncia

ob~lrLLlivado sana como lim fator causal no apareeimcnto da hiperlcns(io arterial sistemica

(Grager 2002) Outras doen(asC0l1100 infarto aguclo do miodrdio insuficicncia cardiaca

eongestiva a1ril1niasdoel1vLscerebrovascuillres acidcntes alltomobilisticos e olltras tem

sido associadas a sindromc tla apncia obstrluivH do sono porcm scm 0 mesmo nivcl de

cvidcncia que as cSlUdos com hipcrtcnslo arterial sislcmca (Grager 2002)

risiopaw()gia

A causa exata cia SAOS ainda penmmeee indcfinida 0 local cia obstnlrao

na maioria poundlos pacicllIcs C 0 palato mole sc estendcndo~mra a rcgi(io da base cia lingua Na

maioria ltlas vezes a causa c multifatorial scndo conseqiicncia de lim colapso Oll de um

grande estreilameno da via acrea superior durante 0 SOI1O0 eSlreitamcnlo c 0 colapso cia

faringe pode SCIdevido (a) ao rclaxltlmcnlo da rnll~cllialura ao redor da I~tringe que

aconlccc com uso de ltlleool ou sedativos c durante 0 sono profundo (b) excesso de tccido

pela hipenfofia de tdcn6idc amigdalas palato alongado lingua volUillosa c mais

II

raramenle pcla prcscnra de cisloS C IUlllorcs na faringe (c) obesidadc pclo aClullulo de

gordura ao redor dn faringe (d) altcrarOcs do csquelelo facial como no caso da

rClfognatia (Silvcirl 2002)

1 aClImlllarJo de gorclura nas paredes da faringc em ponadores obesos

assim como naquccs com ltIull1CnlO cia circtlnfcrcncia cervical e cia reJariio cinlura-quadril

leva a lltll eSlrcilal11Cllto da mesilla c il prcdisposirao a obslruCio qumdo as IlllISCU]OS

cslivcrcm relaxados (Grager 2002) Com 0 avanyo ltla idadc a pcrda de ll1aSSltImuscular na

Illusculatura (In via aerCll superior cia lugar a substiluiriio por tecido gorduroso deixando a

via acrca estreila c IUcidil

1 510S e mais freqUente em homens que em tnulhcrcs ji que os

horm6nios masculinos callsam altcrltlltoes eSlruturais na via aerea superior A maior causa

de SAOS em criltlllltas C a presen(ltl de tonsilltls e aden6ides alll11entadltls e ernbora nenlml11

padrao dc heranen genetica lenha sido eomprovado ate agora existem fortes indicios de

que exisla lima relaeao gcnctica na ocorrencia da docntya 0 lIS0 de drogas scdativas e

alcool sao fortes falorcs associados a prcsentya de SAOS ja que promovcm relaxameilio da

musculalura e111 lorna das vias aereas superiores bem como a labltlgislllo que causa

inflamaty10 edeml e cstreiwmento deslas vias OUlros falores podcm eSlar associ ados

como hipolircoidislllo acromegalia atniloidoscs gravidcz Diabetcs Mellitus paralisia das

cordas vocais sindro11c pos-poliomiclite disll1rbios neuromuseulares Illsuficiencia Renal

CrOlllen SindrOIllC de Mad~1I1 c Sindrome de 1)0WI1 (Grager 2002)

o dcelbilO dorsal Oll sejltl dormi bullde barriga para cima pode Ihcilitar cste

cstreitamenl0 cia tlringe em algumas pessoas Quando ocone 0 fechllmclllo da via acrca

csta se obslrui ccssa a rcspirayao C 0 individuo acorda e levallta-se desobstruindo-a

mesilla Estes microdesperlares durarn apenas alguns scgund~s mas a rcpcliyao dcstes leva

1 fragmcmayio do SOIiO cvitando que a individuo alcancc cstagios mais profundos de SOIlO

12

como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es

orgmicas (Silveira 2002)

FisiOlerapia

Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras

va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico

como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por

aparelhos port(IICis (Grager 2002)

Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios

na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de

dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c

conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados

rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos

rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0

ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico

dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao

A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico

FlIlciOwl

o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do

cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em

todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento

clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao

fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre

prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao

13

[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio

de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem

dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica

eacademica

A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de

cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs

quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo

e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS

(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c

recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo

aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito

suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada

Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas

eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e

oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)

Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy

Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a

de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais

inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de

traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros

profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de

serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle

Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis

cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as

neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de

14

cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional

allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos

progn6sticos e intervenroes

No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A

disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas

fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela

babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de

modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como

incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc

cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou

esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e

mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)

A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c

acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento

clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo

de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo

constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto

clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri

Inlcrllct)

Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo

uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS

segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem

disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para

gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como

15

cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110

de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc

Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e

abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua

praxis

Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o

A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia

historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado

fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0

desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao

profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da

pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri

Internet)

o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo

mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a

expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que

servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas

conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas

Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e

incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta

intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0

auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-

se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram

a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)

16

Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao

rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas

filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados

clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais

muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos

(Guide () Physical Therapy Practice 2001)

I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas

bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0

proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias

Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e

mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada

ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um

evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados

quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como

promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica

o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como

fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de

cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de

respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0

fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada

lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos

lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas

AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t

17

A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna

que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de

vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por

cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma

vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de

vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da

rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de

dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)

Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera

eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de

medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de

ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri

2000)

o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a

1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um

fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede

tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios

pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os

corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)

Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se

necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como

silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer

infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre

18

as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias

IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)

OBJETlVQ

Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados

da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio

fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios

1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee

19

METOOOLOGIA

roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)

segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres

humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A

coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do

Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)

Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)

Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi

realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das

etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao

final do trabalho

(I) Aplicru(u do Qllesliowirio

Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI

2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto

aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR

Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I

o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco

sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia

com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com

onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio

Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as

pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da

SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para

20

cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io

excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln

prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras

condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial

o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas

pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos

(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla

s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de

rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da

rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional

Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I

la EXllllle Fisico

o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles

fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp

Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios

rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados

traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva

poundlos registros co1etados (Quadro I)

roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de

ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2

21

Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio

sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti

ONTUA(fo

ATRllluin

o 11OJltos

J ponlos

5 pOlllUS

IJCHITOR

COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI

D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao

FUNC10NAL

FUN(AO NORMAL

Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc

Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __

Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-

QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico

UIlHI)cm

AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS

EXME

FiSICOI)EITno

S~1llalkraxorfQloglltltI~

Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1

lorfuluIHldlllora~

1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal

JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm

NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc

hcmltmlXExpandc sub n

Expandc suh a paIJlac~o

as~lt~~ii rcsistcncia

Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill

i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~

rcsistnda

EXAMEFiSICO

SENTAI)O

Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou

Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax

SomdaruAtilllmico

Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot

Sllblllaci~cz

SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo

LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ

1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs

22

lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu

A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de

Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes

Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria

Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica

Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se

dcscritos no Quadro 3

Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka

UNIIMDEDE

AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS

TESTESFUiCtOIAIS

HESIIRATORIOS

Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _

P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que

Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _

VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _

RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_

FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045

(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis

o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os

movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla

FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a

rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados

com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume

I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

ABSTI~ACT

Clinical investigations composed by questions and reconstruction frompiHietlts history supports the diagnostics hypotesis formulation aboultheir futlctional statewich will be testing and comprovcd by measures and proves Thus [Ile proves andmeasures devclopment which otfer to professionll consistents data contribute directly andpositively for profession evolution and for better patiente attemplion ill quality andefectivity To describes the physical-functional behavior on SOAS patients we have maderespiratory physiolhewpeutics assessments to apply sleep questionnaires and toperformance photogrammetric analyse on six volunteers of both sex previouslydiagnosticaded The samplc was prescnted average age 5000 plusmn 1733 years old andaverage lMC 2908 plusmn 570 Kglm2 By scored system adopted we observed the tests orphysical examination and respirat01Y general assessment was not good runcliotlals indexesfor SOAS patients but respiratory time nmiddotalion maximal expiratory pressure andrespiratory endurance test showed goods results for gravis functional compromiscd Thequcstionnaire was not preselll evidences to comfirm applicillion to ilself was a goodprocedure The respinltory chest wall photogr1lTImctric analysis showed results compatiblewith literary founds for stand and supinc postures lIld we was observed a shoulder andhead movements on rib cage phasis sincrony wich indicated the acessory respiratorymuscles used for respiration At the end we concluded that is necessary more researchs inSOAS patients but the chest wall monitoring by photogrammctry is a va liable instrumentfor physicallherapy treatment accomplishment on SOAS patients and thc respiratory tilllefration maximal expiratory pressure and respiratory endurance test can will be a goodsfunctional indexes for therapeutic prescription and 114Itienlsclinical control

KeYmiddotlvons sleep 1pnca photogrammetry respiratory assessment

RESUMO

A investiga~io clinica cornpostn de questionamcnlOs e reconstrwao dahist6ria do paciente ampara a elaborayao de hip6tcses diagnosticas sobre sell estadofllllcional que serao tcstadas e comprovadas atraves de testes e rnedidas Assirn 0desenvolvimcnto e aprimoramento de testes e medidas que ofereyam dados consislcntes aopro fissional em cxcrcicio c1inico conlribuem direla e posilivamcnle para a evoluyao daprofissiio e para rnelhor qualidade e efetividadc de atcndimcnto ao pacienlc Para dcscrevcro comportamcnlO fisico-funcional de porlndores de SAOS foram realizadas avaliayocsfisiolcrapculicas respiratorias aplicados qucstionarios de sonG c cfctuadas anatisesfOlogramctricas cm seis volul1lftrios portadores de ambos sexos diagnoslicadospreviamellie A a1l1oslraestudada apresenloll media de idade de 5000 plusmn 1733 anos e IMCmedio de 2908 plusmn 570 Kgm2 Pelo sistema de pOlltlla9fio lt1(olaooobservou-sc que ostestes intcgrnntes do exame lisieo do pacienle c a avalia910 respiratoria fisioterapcutieallsual n1o foram bOils indieadorcs funeionais para os porwdores de SAOS mas que astestes de frlvao tcmpo respirlt1torio prcssio cpiraloria Illlixi1l1le resistcncia muscularrespiral6ria apresentaram resultados que illdicaram compromctimenlo funciollal grave 0qllcslionuio do sono nio apresenlou evidencias para afirll1ar quc sua aplicavao seja urnbom recurso para 0 ocr A amilise fOlograrnctrica mOSlrou comportamenlo eornpativelcom achados litcrarios para as posturas ortostatica e supina e ainda p6dc-se observar quehouvc um movilllcnlO do ombro e cahcvlt em sincronia de fase com 0 movimento lorlcicoindicanclo 0 usc de 1ll1lscullt1luraacessoria para a eXeClIyaOdo gesto respiratorio Coneluiu-sc que embora sejum necessarios esntdos em maiores popularyoes de ponadorcs de SAOSo monilorarnenlo do movimcnlo toraeo-abdominal pela fotogramctria compmadorizada C-um recllrso viivei para 0 acompanhmnento do tratalllcnto lisiotcrapCutico de portadores deSAOS e que as lestes de fraryao tempo respiratorio prcssao expiraloria mlxima eresistencia muscular respiratoria podem vir a ser bons indicadorcs funcionais paraprescrit10tcrapcuticl e conlrole ciinico da melhora cllnica do paciellte

PlItfIIllS-cHlICmiddot apncia do sono fotogrametria avaliarao respiratoria

SIGLAS E ABREVIATURAS UTILIZADAS NO TEXTO

SAOS Sleep Apnea Obstructive Syndrom ou Sindromc dn Apneia Obstnniva do

Sana

DCF Diagnostico Cinesiol6gico FUllcional

fClDIImiddot International Classification of Functioning Disnbility nnd Health

JllIIOmiddot World Health Organization ou Organiwfio Mundial da Saltcc

APTA Atneriean Physical Therapy Association

CIIS Conselho Nacional de Saltdc

llgllo X Cilelllo angular realizado ao nlvel do apcndicc xif6idc

Allgulo Amiddot Cidculo angular realizado ao nivel da cicatriz onfiHica ou umbilical

M Mcdiaarilmclica

DP Desvio-padrio

CPAP Comimtolts Positive Airways Pressure Oll Pressio Positiva Continua das

Vias Acrcns

fMC Indice de Massa Corp()rea (Kglm~)

PIli Pressiio Estatica Inspirat6ria Maxima mcdida a partir do VR

PEm Pressio Estllica Expirat6ria Maxima medicla a partir da CPT

Ccseg Cenlimetros cllbicos por segundo unidadc dtmedidltlde nllXO

MI lvlilililrosunidade de medida de volume

CIlIfmiddot10 Centimetros de Iguaunidade de medida de prcssiio respirat6ria

iNDlCE

Ilelll

RESUMO

A13STRACT

[NTRODUltAo

Djaglloslico

Fisiopcllgia

FisiOlerapia

AV(Jliaxio iespiroloria FisioreOpihllica IO COlllemiddotIO do Diag10Sfico

Cillemiddotioogico FlIlJcioIJol

Alcilise CillClll7fica algllar do IIIOIlI1eIlIO

ililciise cillelllcllicI llgliar respinlorja

OI3JETIVO

METODOLOG[A

RESULTADOS

D[SCUSSAO

CONCLUSAO

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

ANEXOS

Allexo I

llIexo 2

Ptigillll

[0

[2

[2

[5

[7

[8

[9

27

4[

45

46

49

50

55

INTRODU(AO

A primeio lulI1i[estaio e 11111 bllrlllll( ilcollloco para quem esta

clollIinclo (0 fado Aem do rOIlCO slIrgelll 011105sinomos qlle podem

ellaIIi ate IIlla paraco cia cspirariio que dlra segundos depois sao dllas

de pocemo chegar are lrillto paradas por ora de SOIlO

(Santos 2002)

o tenno Distlirbios Respiralurius Heaciolados ao S0I10 rcfcrc11l-se il

condirrocs onde ltlpn~iac hipopncias tstiio pnscttcs dunil1te 0 SOIlO A fanna mai comum

defiles diSlllrbios C a apneia obslrllliva tlma tl1lidadc clinica designada por sillcirollle cia

apldia obsmlil(I do 010 (SAOS) A SAOS c classificada dClllrc as distllrbios do SOtiO

como lima dissonia Otl ltllteralDeS que podcm produzir insonia Oll sonolCncia cxccssiva

(Grager 2002)

A prcva1tncia da sindrOIl1Cda apncia obstrlltiva do sonG na poptllayao gcml

c variltivel dcpcndendo ltIn idade da nmOSlra sexo pais Il1clodologia apJicadn C criterio

cmprcgado para 0 diagnoslico ESlimamiddotsque nos Estados Unidos 4 dos homens c 2

das mulheres adllllas 15111apneia do sono sintomltica (Grager 2002)

Todos cstlldos sobre prcvaicilcia allalisaram amoslras populaciollais tendo

como ll1clodos de diagn6slico a polissonografia ou a monilorizar10ambulntorial do 50110

11as apcsar desses cSludos cilarem lima prevalcncia retativamcntc alta a sindrome cia

apncil obslrllliva do SOIlO e fIcqiiclllemcntc subdiagnosticada scndo que estlldos

populncionais amcricanos moSlraram que os medicos diagnosticam a apneia do sono cm

apcnas 2 do lola I de pacienles com sfndrol11cda apncia obslruliva do sono A tllilizaryiio

dc qucstiollirios na populari1oamcricalla nvalioll 4925 ndultos dos quais 1090 foram

submelidos 1 polissonografi~ Ilesse estudo eslimoll-se que ~o a 90 das pessoas com

sindrome da apneia obstrutiva do sono ainda nao haviam sido di~gllostic~d~s (Grager

2002)

DilljIlUSfico

A SAOS c caracterizada pela obslruyao com pieta Oll parcial rccorrcilte das

vias acrcas superiores durante a sono reSliltando cm pcriodos de apnCia dessalu[(uaode

oxihcl11oglobina c dcspert~res frcq(iclltcs com conscqlieme sonolencia diurna Os epis6dios

de obstruyao e apncia ocorrem em lodos os estilgios do sono especialmentc no cSlagio 2 do

sana nao-REM e dlrantc 0 sono REIl quando ~s apncins tenclem a ser mais longas e a

dcssaturaltaoarteriallllais acelllJaca(Gragc 2002)

Par djJnJia compreende-se a inkrrupyao do luxo acrco por dcz scgundos ou

mnis ellquniltO a hip0JIlCid apresenta-se como uma reCu~lt10do f1uxo ncrco em pclo mellOS

50 tambem pur dcz segundos Oll rnais t~is reduyocs de f1uxo SflO0 resultado da oclusao

da via acrca superior total OLl parcialrnente eoll pela perda do drive rcspiratorio

aUlonOrnico Amhas apneia c hipopncia cstiio associ~das com microdespertares ao lango

da noitc dessaturayiIo de oxigenio arterial em 3 all mais podendo leVaa conseqliencias

cmio-respirat()rias e neurol6gicas graves (Silveira 2002)

Urna variedade de sinais e sintomas pode rcpresentar a ocorrencia de SAOS

scndo (jW tieks 0 principal e a sonolencia diuma excess iva (Silveira 20(2) 0 diagn6stico

requer a docull1cnla~ao dos cpis6dios de anormalidades respiratorjas durante 0 sono

notunlO e para lll1acorreta interpretayiio e diagnostico dcsla enlidadc alguns coneeitos silo

filIldamentais Os cvenlos rcspirat6rios durante a noite par detiniyiio devem ter ao menos

dez segundos de dura~ao e pOdClllser do tipo 1) apneia obSIlliva evento caraclerizado

pela completa obstru~ao (as vias aereas supcriores 0 Ouxo de ar c intcrrompido a despeito

de esionyos respiralorios continuos 2) afJnriia cenrai evenlO caraclerizado peJa auscncia

comp1eta de esforyos respirat6rios pOl alterayflO do estlmulo praveniente do sistema

nervoso central 3) hipuplliia evenlO caracterizado eomo lima reduyiio lransitoria e

incompleta do f111XOde ar em ao menos 50 do f1uxo aeno basal (Grager 2002)

o indice apncia-hipopncia Iarnbcm charnado de indice de pertmbaltao

respirat6ria (RDll) e a medida mais comllill para mcdir e qllanliiicar as desordens

respiralorias do sana (SDB Esta ll1edida retletindo 0 nLllnero m6dio da soma de apneias

e hipopncias observadas por hora de S0I10 e geralrnente realizada pela idenlilicay10 e

contagem manual de cad cvenlO com conseqiienle divisao dn soma pelo nUl11erode horas

de sono (Redline et al 2000)

o nltio reconhecimento da sindrorne da apneia obslrlltiva do sono e

preocupanle devido as cO-lllorbidades associadas e ao risco de morle SLtbitanos pacientes

com a sindrol11c A prevalencia de slndrorne da ap[H~iaobstrllliva do sono e pravavelmente

[Huito mais alta em populayoes de docntcs com hipenensao arterial sistcmica pois hi lima

scrie de falores de risco comuns como obesidade sexo masculino e ran cos Estudos

recenles sugerem que 40 dos individuos com hipertensao arterial sistcmica aprescntam

sindrome cia apncia obstrutiva do sono Naqueles pacientes que realizaram a

1110nitorizaltaoambulatorial da press5o arterial a allsencia do clescenso nolllrllo que

normalmenle oco[[middoteem pacienes com hipcnctlsiio esscl1cial loi associada it presenlta de

sindromc tla apnCia ohstrutiva do sono (Rcdlinc lt1lt112000)

Redline amp Stohl (1998) mostraram que a diagn6stico clinico isolado possui

baixa sensibilidade (50-60() e baixa especificidade (63-70(X) para 0 estabclecimento

diagn6slico dos disttlrbios do sono n~cessitatldo do usa cia polissonografia para sua

confinnltlyao A polissotlografia apresenta sensibilidade e especificidade proximas de 95

[0

consliluindo-sc na monitoriza~ao do SOIlO do paciente en~ ambicnlC calmo e apropriado

adicionado dos rcgislros eielrocnccfalognilico clctrooculografico ciclrorniognifico

oximetria de pulsa nuxo de ar esfono rcspirat6rio e freqiiencia cardiaca (George 19(9)

o dingn6stico de arneia obslnniva do S0l10pela polissollogmfia e dellnido

pela prescn~a de cinco ou mais cpisodios de apneia dou hipopncia pOl hora de sono

(Slrolio amp Rogers 1(96) A sindrome e definida quando apncias c hipopncias rreqiicntcs

duramc 0 50110~slio associldos il sonolClicia diurna Nos llhimos 1Il0S 0 interesse no

cSlUda cia sindrOlllc cia apmia obslruliva do 50no lem 5e voltado par Slla idelltiricay~1O

como fator de risco independentc pari 0 Surgi11lClIIOde olltras doenras A doenra que tem

sido mais cstudacla c corrclaciotlada COIll a sindrolllc cia apncia obstrutiva do sana c a

hipertcnsio arterial e ji hiL dados suficientcs para considcrar a sind rome da apncia

ob~lrLLlivado sana como lim fator causal no apareeimcnto da hiperlcns(io arterial sistemica

(Grager 2002) Outras doen(asC0l1100 infarto aguclo do miodrdio insuficicncia cardiaca

eongestiva a1ril1niasdoel1vLscerebrovascuillres acidcntes alltomobilisticos e olltras tem

sido associadas a sindromc tla apncia obstrluivH do sono porcm scm 0 mesmo nivcl de

cvidcncia que as cSlUdos com hipcrtcnslo arterial sislcmca (Grager 2002)

risiopaw()gia

A causa exata cia SAOS ainda penmmeee indcfinida 0 local cia obstnlrao

na maioria poundlos pacicllIcs C 0 palato mole sc estendcndo~mra a rcgi(io da base cia lingua Na

maioria ltlas vezes a causa c multifatorial scndo conseqiicncia de lim colapso Oll de um

grande estreilameno da via acrea superior durante 0 SOI1O0 eSlreitamcnlo c 0 colapso cia

faringe pode SCIdevido (a) ao rclaxltlmcnlo da rnll~cllialura ao redor da I~tringe que

aconlccc com uso de ltlleool ou sedativos c durante 0 sono profundo (b) excesso de tccido

pela hipenfofia de tdcn6idc amigdalas palato alongado lingua volUillosa c mais

II

raramenle pcla prcscnra de cisloS C IUlllorcs na faringe (c) obesidadc pclo aClullulo de

gordura ao redor dn faringe (d) altcrarOcs do csquelelo facial como no caso da

rClfognatia (Silvcirl 2002)

1 aClImlllarJo de gorclura nas paredes da faringc em ponadores obesos

assim como naquccs com ltIull1CnlO cia circtlnfcrcncia cervical e cia reJariio cinlura-quadril

leva a lltll eSlrcilal11Cllto da mesilla c il prcdisposirao a obslruCio qumdo as IlllISCU]OS

cslivcrcm relaxados (Grager 2002) Com 0 avanyo ltla idadc a pcrda de ll1aSSltImuscular na

Illusculatura (In via aerCll superior cia lugar a substiluiriio por tecido gorduroso deixando a

via acrca estreila c IUcidil

1 510S e mais freqUente em homens que em tnulhcrcs ji que os

horm6nios masculinos callsam altcrltlltoes eSlruturais na via aerea superior A maior causa

de SAOS em criltlllltas C a presen(ltl de tonsilltls e aden6ides alll11entadltls e ernbora nenlml11

padrao dc heranen genetica lenha sido eomprovado ate agora existem fortes indicios de

que exisla lima relaeao gcnctica na ocorrencia da docntya 0 lIS0 de drogas scdativas e

alcool sao fortes falorcs associados a prcsentya de SAOS ja que promovcm relaxameilio da

musculalura e111 lorna das vias aereas superiores bem como a labltlgislllo que causa

inflamaty10 edeml e cstreiwmento deslas vias OUlros falores podcm eSlar associ ados

como hipolircoidislllo acromegalia atniloidoscs gravidcz Diabetcs Mellitus paralisia das

cordas vocais sindro11c pos-poliomiclite disll1rbios neuromuseulares Illsuficiencia Renal

CrOlllen SindrOIllC de Mad~1I1 c Sindrome de 1)0WI1 (Grager 2002)

o dcelbilO dorsal Oll sejltl dormi bullde barriga para cima pode Ihcilitar cste

cstreitamenl0 cia tlringe em algumas pessoas Quando ocone 0 fechllmclllo da via acrca

csta se obslrui ccssa a rcspirayao C 0 individuo acorda e levallta-se desobstruindo-a

mesilla Estes microdesperlares durarn apenas alguns scgund~s mas a rcpcliyao dcstes leva

1 fragmcmayio do SOIiO cvitando que a individuo alcancc cstagios mais profundos de SOIlO

12

como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es

orgmicas (Silveira 2002)

FisiOlerapia

Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras

va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico

como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por

aparelhos port(IICis (Grager 2002)

Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios

na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de

dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c

conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados

rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos

rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0

ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico

dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao

A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico

FlIlciOwl

o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do

cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em

todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento

clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao

fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre

prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao

13

[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio

de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem

dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica

eacademica

A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de

cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs

quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo

e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS

(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c

recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo

aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito

suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada

Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas

eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e

oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)

Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy

Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a

de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais

inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de

traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros

profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de

serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle

Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis

cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as

neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de

14

cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional

allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos

progn6sticos e intervenroes

No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A

disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas

fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela

babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de

modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como

incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc

cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou

esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e

mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)

A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c

acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento

clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo

de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo

constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto

clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri

Inlcrllct)

Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo

uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS

segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem

disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para

gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como

15

cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110

de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc

Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e

abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua

praxis

Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o

A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia

historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado

fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0

desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao

profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da

pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri

Internet)

o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo

mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a

expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que

servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas

conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas

Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e

incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta

intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0

auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-

se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram

a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)

16

Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao

rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas

filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados

clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais

muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos

(Guide () Physical Therapy Practice 2001)

I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas

bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0

proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias

Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e

mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada

ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um

evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados

quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como

promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica

o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como

fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de

cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de

respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0

fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada

lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos

lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas

AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t

17

A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna

que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de

vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por

cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma

vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de

vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da

rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de

dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)

Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera

eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de

medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de

ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri

2000)

o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a

1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um

fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede

tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios

pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os

corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)

Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se

necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como

silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer

infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre

18

as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias

IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)

OBJETlVQ

Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados

da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio

fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios

1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee

19

METOOOLOGIA

roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)

segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres

humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A

coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do

Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)

Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)

Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi

realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das

etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao

final do trabalho

(I) Aplicru(u do Qllesliowirio

Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI

2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto

aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR

Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I

o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco

sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia

com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com

onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio

Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as

pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da

SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para

20

cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io

excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln

prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras

condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial

o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas

pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos

(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla

s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de

rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da

rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional

Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I

la EXllllle Fisico

o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles

fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp

Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios

rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados

traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva

poundlos registros co1etados (Quadro I)

roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de

ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2

21

Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio

sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti

ONTUA(fo

ATRllluin

o 11OJltos

J ponlos

5 pOlllUS

IJCHITOR

COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI

D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao

FUNC10NAL

FUN(AO NORMAL

Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc

Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __

Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-

QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico

UIlHI)cm

AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS

EXME

FiSICOI)EITno

S~1llalkraxorfQloglltltI~

Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1

lorfuluIHldlllora~

1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal

JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm

NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc

hcmltmlXExpandc sub n

Expandc suh a paIJlac~o

as~lt~~ii rcsistcncia

Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill

i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~

rcsistnda

EXAMEFiSICO

SENTAI)O

Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou

Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax

SomdaruAtilllmico

Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot

Sllblllaci~cz

SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo

LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ

1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs

22

lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu

A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de

Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes

Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria

Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica

Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se

dcscritos no Quadro 3

Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka

UNIIMDEDE

AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS

TESTESFUiCtOIAIS

HESIIRATORIOS

Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _

P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que

Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _

VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _

RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_

FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045

(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis

o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os

movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla

FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a

rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados

com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume

I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

RESUMO

A investiga~io clinica cornpostn de questionamcnlOs e reconstrwao dahist6ria do paciente ampara a elaborayao de hip6tcses diagnosticas sobre sell estadofllllcional que serao tcstadas e comprovadas atraves de testes e rnedidas Assirn 0desenvolvimcnto e aprimoramento de testes e medidas que ofereyam dados consislcntes aopro fissional em cxcrcicio c1inico conlribuem direla e posilivamcnle para a evoluyao daprofissiio e para rnelhor qualidade e efetividadc de atcndimcnto ao pacienlc Para dcscrevcro comportamcnlO fisico-funcional de porlndores de SAOS foram realizadas avaliayocsfisiolcrapculicas respiratorias aplicados qucstionarios de sonG c cfctuadas anatisesfOlogramctricas cm seis volul1lftrios portadores de ambos sexos diagnoslicadospreviamellie A a1l1oslraestudada apresenloll media de idade de 5000 plusmn 1733 anos e IMCmedio de 2908 plusmn 570 Kgm2 Pelo sistema de pOlltlla9fio lt1(olaooobservou-sc que ostestes intcgrnntes do exame lisieo do pacienle c a avalia910 respiratoria fisioterapcutieallsual n1o foram bOils indieadorcs funeionais para os porwdores de SAOS mas que astestes de frlvao tcmpo respirlt1torio prcssio cpiraloria Illlixi1l1le resistcncia muscularrespiral6ria apresentaram resultados que illdicaram compromctimenlo funciollal grave 0qllcslionuio do sono nio apresenlou evidencias para afirll1ar quc sua aplicavao seja urnbom recurso para 0 ocr A amilise fOlograrnctrica mOSlrou comportamenlo eornpativelcom achados litcrarios para as posturas ortostatica e supina e ainda p6dc-se observar quehouvc um movilllcnlO do ombro e cahcvlt em sincronia de fase com 0 movimento lorlcicoindicanclo 0 usc de 1ll1lscullt1luraacessoria para a eXeClIyaOdo gesto respiratorio Coneluiu-sc que embora sejum necessarios esntdos em maiores popularyoes de ponadorcs de SAOSo monilorarnenlo do movimcnlo toraeo-abdominal pela fotogramctria compmadorizada C-um recllrso viivei para 0 acompanhmnento do tratalllcnto lisiotcrapCutico de portadores deSAOS e que as lestes de fraryao tempo respiratorio prcssao expiraloria mlxima eresistencia muscular respiratoria podem vir a ser bons indicadorcs funcionais paraprescrit10tcrapcuticl e conlrole ciinico da melhora cllnica do paciellte

PlItfIIllS-cHlICmiddot apncia do sono fotogrametria avaliarao respiratoria

SIGLAS E ABREVIATURAS UTILIZADAS NO TEXTO

SAOS Sleep Apnea Obstructive Syndrom ou Sindromc dn Apneia Obstnniva do

Sana

DCF Diagnostico Cinesiol6gico FUllcional

fClDIImiddot International Classification of Functioning Disnbility nnd Health

JllIIOmiddot World Health Organization ou Organiwfio Mundial da Saltcc

APTA Atneriean Physical Therapy Association

CIIS Conselho Nacional de Saltdc

llgllo X Cilelllo angular realizado ao nlvel do apcndicc xif6idc

Allgulo Amiddot Cidculo angular realizado ao nivel da cicatriz onfiHica ou umbilical

M Mcdiaarilmclica

DP Desvio-padrio

CPAP Comimtolts Positive Airways Pressure Oll Pressio Positiva Continua das

Vias Acrcns

fMC Indice de Massa Corp()rea (Kglm~)

PIli Pressiio Estatica Inspirat6ria Maxima mcdida a partir do VR

PEm Pressio Estllica Expirat6ria Maxima medicla a partir da CPT

Ccseg Cenlimetros cllbicos por segundo unidadc dtmedidltlde nllXO

MI lvlilililrosunidade de medida de volume

CIlIfmiddot10 Centimetros de Iguaunidade de medida de prcssiio respirat6ria

iNDlCE

Ilelll

RESUMO

A13STRACT

[NTRODUltAo

Djaglloslico

Fisiopcllgia

FisiOlerapia

AV(Jliaxio iespiroloria FisioreOpihllica IO COlllemiddotIO do Diag10Sfico

Cillemiddotioogico FlIlJcioIJol

Alcilise CillClll7fica algllar do IIIOIlI1eIlIO

ililciise cillelllcllicI llgliar respinlorja

OI3JETIVO

METODOLOG[A

RESULTADOS

D[SCUSSAO

CONCLUSAO

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

ANEXOS

Allexo I

llIexo 2

Ptigillll

[0

[2

[2

[5

[7

[8

[9

27

4[

45

46

49

50

55

INTRODU(AO

A primeio lulI1i[estaio e 11111 bllrlllll( ilcollloco para quem esta

clollIinclo (0 fado Aem do rOIlCO slIrgelll 011105sinomos qlle podem

ellaIIi ate IIlla paraco cia cspirariio que dlra segundos depois sao dllas

de pocemo chegar are lrillto paradas por ora de SOIlO

(Santos 2002)

o tenno Distlirbios Respiralurius Heaciolados ao S0I10 rcfcrc11l-se il

condirrocs onde ltlpn~iac hipopncias tstiio pnscttcs dunil1te 0 SOIlO A fanna mai comum

defiles diSlllrbios C a apneia obslrllliva tlma tl1lidadc clinica designada por sillcirollle cia

apldia obsmlil(I do 010 (SAOS) A SAOS c classificada dClllrc as distllrbios do SOtiO

como lima dissonia Otl ltllteralDeS que podcm produzir insonia Oll sonolCncia cxccssiva

(Grager 2002)

A prcva1tncia da sindrOIl1Cda apncia obstrlltiva do sonG na poptllayao gcml

c variltivel dcpcndendo ltIn idade da nmOSlra sexo pais Il1clodologia apJicadn C criterio

cmprcgado para 0 diagnoslico ESlimamiddotsque nos Estados Unidos 4 dos homens c 2

das mulheres adllllas 15111apneia do sono sintomltica (Grager 2002)

Todos cstlldos sobre prcvaicilcia allalisaram amoslras populaciollais tendo

como ll1clodos de diagn6slico a polissonografia ou a monilorizar10ambulntorial do 50110

11as apcsar desses cSludos cilarem lima prevalcncia retativamcntc alta a sindrome cia

apncil obslrllliva do SOIlO e fIcqiiclllemcntc subdiagnosticada scndo que estlldos

populncionais amcricanos moSlraram que os medicos diagnosticam a apneia do sono cm

apcnas 2 do lola I de pacienles com sfndrol11cda apncia obslruliva do sono A tllilizaryiio

dc qucstiollirios na populari1oamcricalla nvalioll 4925 ndultos dos quais 1090 foram

submelidos 1 polissonografi~ Ilesse estudo eslimoll-se que ~o a 90 das pessoas com

sindrome da apneia obstrutiva do sono ainda nao haviam sido di~gllostic~d~s (Grager

2002)

DilljIlUSfico

A SAOS c caracterizada pela obslruyao com pieta Oll parcial rccorrcilte das

vias acrcas superiores durante a sono reSliltando cm pcriodos de apnCia dessalu[(uaode

oxihcl11oglobina c dcspert~res frcq(iclltcs com conscqlieme sonolencia diurna Os epis6dios

de obstruyao e apncia ocorrem em lodos os estilgios do sono especialmentc no cSlagio 2 do

sana nao-REM e dlrantc 0 sono REIl quando ~s apncins tenclem a ser mais longas e a

dcssaturaltaoarteriallllais acelllJaca(Gragc 2002)

Par djJnJia compreende-se a inkrrupyao do luxo acrco por dcz scgundos ou

mnis ellquniltO a hip0JIlCid apresenta-se como uma reCu~lt10do f1uxo ncrco em pclo mellOS

50 tambem pur dcz segundos Oll rnais t~is reduyocs de f1uxo SflO0 resultado da oclusao

da via acrca superior total OLl parcialrnente eoll pela perda do drive rcspiratorio

aUlonOrnico Amhas apneia c hipopncia cstiio associ~das com microdespertares ao lango

da noitc dessaturayiIo de oxigenio arterial em 3 all mais podendo leVaa conseqliencias

cmio-respirat()rias e neurol6gicas graves (Silveira 2002)

Urna variedade de sinais e sintomas pode rcpresentar a ocorrencia de SAOS

scndo (jW tieks 0 principal e a sonolencia diuma excess iva (Silveira 20(2) 0 diagn6stico

requer a docull1cnla~ao dos cpis6dios de anormalidades respiratorjas durante 0 sono

notunlO e para lll1acorreta interpretayiio e diagnostico dcsla enlidadc alguns coneeitos silo

filIldamentais Os cvenlos rcspirat6rios durante a noite par detiniyiio devem ter ao menos

dez segundos de dura~ao e pOdClllser do tipo 1) apneia obSIlliva evento caraclerizado

pela completa obstru~ao (as vias aereas supcriores 0 Ouxo de ar c intcrrompido a despeito

de esionyos respiralorios continuos 2) afJnriia cenrai evenlO caraclerizado peJa auscncia

comp1eta de esforyos respirat6rios pOl alterayflO do estlmulo praveniente do sistema

nervoso central 3) hipuplliia evenlO caracterizado eomo lima reduyiio lransitoria e

incompleta do f111XOde ar em ao menos 50 do f1uxo aeno basal (Grager 2002)

o indice apncia-hipopncia Iarnbcm charnado de indice de pertmbaltao

respirat6ria (RDll) e a medida mais comllill para mcdir e qllanliiicar as desordens

respiralorias do sana (SDB Esta ll1edida retletindo 0 nLllnero m6dio da soma de apneias

e hipopncias observadas por hora de S0I10 e geralrnente realizada pela idenlilicay10 e

contagem manual de cad cvenlO com conseqiienle divisao dn soma pelo nUl11erode horas

de sono (Redline et al 2000)

o nltio reconhecimento da sindrorne da apneia obslrlltiva do sono e

preocupanle devido as cO-lllorbidades associadas e ao risco de morle SLtbitanos pacientes

com a sindrol11c A prevalencia de slndrorne da ap[H~iaobstrllliva do sono e pravavelmente

[Huito mais alta em populayoes de docntcs com hipenensao arterial sistcmica pois hi lima

scrie de falores de risco comuns como obesidade sexo masculino e ran cos Estudos

recenles sugerem que 40 dos individuos com hipertensao arterial sistcmica aprescntam

sindrome cia apncia obstrutiva do sono Naqueles pacientes que realizaram a

1110nitorizaltaoambulatorial da press5o arterial a allsencia do clescenso nolllrllo que

normalmenle oco[[middoteem pacienes com hipcnctlsiio esscl1cial loi associada it presenlta de

sindromc tla apnCia ohstrutiva do sono (Rcdlinc lt1lt112000)

Redline amp Stohl (1998) mostraram que a diagn6stico clinico isolado possui

baixa sensibilidade (50-60() e baixa especificidade (63-70(X) para 0 estabclecimento

diagn6slico dos disttlrbios do sono n~cessitatldo do usa cia polissonografia para sua

confinnltlyao A polissotlografia apresenta sensibilidade e especificidade proximas de 95

[0

consliluindo-sc na monitoriza~ao do SOIlO do paciente en~ ambicnlC calmo e apropriado

adicionado dos rcgislros eielrocnccfalognilico clctrooculografico ciclrorniognifico

oximetria de pulsa nuxo de ar esfono rcspirat6rio e freqiiencia cardiaca (George 19(9)

o dingn6stico de arneia obslnniva do S0l10pela polissollogmfia e dellnido

pela prescn~a de cinco ou mais cpisodios de apneia dou hipopncia pOl hora de sono

(Slrolio amp Rogers 1(96) A sindrome e definida quando apncias c hipopncias rreqiicntcs

duramc 0 50110~slio associldos il sonolClicia diurna Nos llhimos 1Il0S 0 interesse no

cSlUda cia sindrOlllc cia apmia obslruliva do 50no lem 5e voltado par Slla idelltiricay~1O

como fator de risco independentc pari 0 Surgi11lClIIOde olltras doenras A doenra que tem

sido mais cstudacla c corrclaciotlada COIll a sindrolllc cia apncia obstrutiva do sana c a

hipertcnsio arterial e ji hiL dados suficientcs para considcrar a sind rome da apncia

ob~lrLLlivado sana como lim fator causal no apareeimcnto da hiperlcns(io arterial sistemica

(Grager 2002) Outras doen(asC0l1100 infarto aguclo do miodrdio insuficicncia cardiaca

eongestiva a1ril1niasdoel1vLscerebrovascuillres acidcntes alltomobilisticos e olltras tem

sido associadas a sindromc tla apncia obstrluivH do sono porcm scm 0 mesmo nivcl de

cvidcncia que as cSlUdos com hipcrtcnslo arterial sislcmca (Grager 2002)

risiopaw()gia

A causa exata cia SAOS ainda penmmeee indcfinida 0 local cia obstnlrao

na maioria poundlos pacicllIcs C 0 palato mole sc estendcndo~mra a rcgi(io da base cia lingua Na

maioria ltlas vezes a causa c multifatorial scndo conseqiicncia de lim colapso Oll de um

grande estreilameno da via acrea superior durante 0 SOI1O0 eSlreitamcnlo c 0 colapso cia

faringe pode SCIdevido (a) ao rclaxltlmcnlo da rnll~cllialura ao redor da I~tringe que

aconlccc com uso de ltlleool ou sedativos c durante 0 sono profundo (b) excesso de tccido

pela hipenfofia de tdcn6idc amigdalas palato alongado lingua volUillosa c mais

II

raramenle pcla prcscnra de cisloS C IUlllorcs na faringe (c) obesidadc pclo aClullulo de

gordura ao redor dn faringe (d) altcrarOcs do csquelelo facial como no caso da

rClfognatia (Silvcirl 2002)

1 aClImlllarJo de gorclura nas paredes da faringc em ponadores obesos

assim como naquccs com ltIull1CnlO cia circtlnfcrcncia cervical e cia reJariio cinlura-quadril

leva a lltll eSlrcilal11Cllto da mesilla c il prcdisposirao a obslruCio qumdo as IlllISCU]OS

cslivcrcm relaxados (Grager 2002) Com 0 avanyo ltla idadc a pcrda de ll1aSSltImuscular na

Illusculatura (In via aerCll superior cia lugar a substiluiriio por tecido gorduroso deixando a

via acrca estreila c IUcidil

1 510S e mais freqUente em homens que em tnulhcrcs ji que os

horm6nios masculinos callsam altcrltlltoes eSlruturais na via aerea superior A maior causa

de SAOS em criltlllltas C a presen(ltl de tonsilltls e aden6ides alll11entadltls e ernbora nenlml11

padrao dc heranen genetica lenha sido eomprovado ate agora existem fortes indicios de

que exisla lima relaeao gcnctica na ocorrencia da docntya 0 lIS0 de drogas scdativas e

alcool sao fortes falorcs associados a prcsentya de SAOS ja que promovcm relaxameilio da

musculalura e111 lorna das vias aereas superiores bem como a labltlgislllo que causa

inflamaty10 edeml e cstreiwmento deslas vias OUlros falores podcm eSlar associ ados

como hipolircoidislllo acromegalia atniloidoscs gravidcz Diabetcs Mellitus paralisia das

cordas vocais sindro11c pos-poliomiclite disll1rbios neuromuseulares Illsuficiencia Renal

CrOlllen SindrOIllC de Mad~1I1 c Sindrome de 1)0WI1 (Grager 2002)

o dcelbilO dorsal Oll sejltl dormi bullde barriga para cima pode Ihcilitar cste

cstreitamenl0 cia tlringe em algumas pessoas Quando ocone 0 fechllmclllo da via acrca

csta se obslrui ccssa a rcspirayao C 0 individuo acorda e levallta-se desobstruindo-a

mesilla Estes microdesperlares durarn apenas alguns scgund~s mas a rcpcliyao dcstes leva

1 fragmcmayio do SOIiO cvitando que a individuo alcancc cstagios mais profundos de SOIlO

12

como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es

orgmicas (Silveira 2002)

FisiOlerapia

Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras

va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico

como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por

aparelhos port(IICis (Grager 2002)

Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios

na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de

dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c

conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados

rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos

rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0

ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico

dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao

A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico

FlIlciOwl

o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do

cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em

todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento

clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao

fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre

prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao

13

[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio

de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem

dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica

eacademica

A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de

cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs

quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo

e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS

(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c

recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo

aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito

suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada

Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas

eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e

oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)

Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy

Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a

de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais

inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de

traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros

profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de

serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle

Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis

cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as

neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de

14

cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional

allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos

progn6sticos e intervenroes

No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A

disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas

fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela

babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de

modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como

incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc

cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou

esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e

mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)

A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c

acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento

clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo

de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo

constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto

clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri

Inlcrllct)

Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo

uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS

segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem

disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para

gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como

15

cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110

de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc

Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e

abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua

praxis

Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o

A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia

historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado

fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0

desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao

profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da

pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri

Internet)

o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo

mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a

expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que

servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas

conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas

Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e

incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta

intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0

auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-

se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram

a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)

16

Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao

rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas

filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados

clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais

muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos

(Guide () Physical Therapy Practice 2001)

I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas

bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0

proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias

Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e

mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada

ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um

evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados

quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como

promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica

o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como

fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de

cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de

respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0

fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada

lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos

lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas

AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t

17

A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna

que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de

vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por

cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma

vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de

vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da

rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de

dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)

Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera

eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de

medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de

ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri

2000)

o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a

1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um

fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede

tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios

pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os

corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)

Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se

necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como

silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer

infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre

18

as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias

IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)

OBJETlVQ

Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados

da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio

fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios

1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee

19

METOOOLOGIA

roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)

segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres

humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A

coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do

Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)

Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)

Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi

realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das

etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao

final do trabalho

(I) Aplicru(u do Qllesliowirio

Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI

2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto

aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR

Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I

o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco

sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia

com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com

onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio

Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as

pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da

SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para

20

cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io

excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln

prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras

condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial

o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas

pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos

(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla

s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de

rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da

rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional

Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I

la EXllllle Fisico

o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles

fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp

Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios

rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados

traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva

poundlos registros co1etados (Quadro I)

roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de

ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2

21

Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio

sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti

ONTUA(fo

ATRllluin

o 11OJltos

J ponlos

5 pOlllUS

IJCHITOR

COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI

D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao

FUNC10NAL

FUN(AO NORMAL

Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc

Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __

Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-

QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico

UIlHI)cm

AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS

EXME

FiSICOI)EITno

S~1llalkraxorfQloglltltI~

Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1

lorfuluIHldlllora~

1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal

JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm

NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc

hcmltmlXExpandc sub n

Expandc suh a paIJlac~o

as~lt~~ii rcsistcncia

Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill

i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~

rcsistnda

EXAMEFiSICO

SENTAI)O

Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou

Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax

SomdaruAtilllmico

Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot

Sllblllaci~cz

SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo

LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ

1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs

22

lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu

A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de

Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes

Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria

Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica

Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se

dcscritos no Quadro 3

Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka

UNIIMDEDE

AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS

TESTESFUiCtOIAIS

HESIIRATORIOS

Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _

P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que

Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _

VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _

RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_

FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045

(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis

o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os

movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla

FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a

rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados

com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume

I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

SIGLAS E ABREVIATURAS UTILIZADAS NO TEXTO

SAOS Sleep Apnea Obstructive Syndrom ou Sindromc dn Apneia Obstnniva do

Sana

DCF Diagnostico Cinesiol6gico FUllcional

fClDIImiddot International Classification of Functioning Disnbility nnd Health

JllIIOmiddot World Health Organization ou Organiwfio Mundial da Saltcc

APTA Atneriean Physical Therapy Association

CIIS Conselho Nacional de Saltdc

llgllo X Cilelllo angular realizado ao nlvel do apcndicc xif6idc

Allgulo Amiddot Cidculo angular realizado ao nivel da cicatriz onfiHica ou umbilical

M Mcdiaarilmclica

DP Desvio-padrio

CPAP Comimtolts Positive Airways Pressure Oll Pressio Positiva Continua das

Vias Acrcns

fMC Indice de Massa Corp()rea (Kglm~)

PIli Pressiio Estatica Inspirat6ria Maxima mcdida a partir do VR

PEm Pressio Estllica Expirat6ria Maxima medicla a partir da CPT

Ccseg Cenlimetros cllbicos por segundo unidadc dtmedidltlde nllXO

MI lvlilililrosunidade de medida de volume

CIlIfmiddot10 Centimetros de Iguaunidade de medida de prcssiio respirat6ria

iNDlCE

Ilelll

RESUMO

A13STRACT

[NTRODUltAo

Djaglloslico

Fisiopcllgia

FisiOlerapia

AV(Jliaxio iespiroloria FisioreOpihllica IO COlllemiddotIO do Diag10Sfico

Cillemiddotioogico FlIlJcioIJol

Alcilise CillClll7fica algllar do IIIOIlI1eIlIO

ililciise cillelllcllicI llgliar respinlorja

OI3JETIVO

METODOLOG[A

RESULTADOS

D[SCUSSAO

CONCLUSAO

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

ANEXOS

Allexo I

llIexo 2

Ptigillll

[0

[2

[2

[5

[7

[8

[9

27

4[

45

46

49

50

55

INTRODU(AO

A primeio lulI1i[estaio e 11111 bllrlllll( ilcollloco para quem esta

clollIinclo (0 fado Aem do rOIlCO slIrgelll 011105sinomos qlle podem

ellaIIi ate IIlla paraco cia cspirariio que dlra segundos depois sao dllas

de pocemo chegar are lrillto paradas por ora de SOIlO

(Santos 2002)

o tenno Distlirbios Respiralurius Heaciolados ao S0I10 rcfcrc11l-se il

condirrocs onde ltlpn~iac hipopncias tstiio pnscttcs dunil1te 0 SOIlO A fanna mai comum

defiles diSlllrbios C a apneia obslrllliva tlma tl1lidadc clinica designada por sillcirollle cia

apldia obsmlil(I do 010 (SAOS) A SAOS c classificada dClllrc as distllrbios do SOtiO

como lima dissonia Otl ltllteralDeS que podcm produzir insonia Oll sonolCncia cxccssiva

(Grager 2002)

A prcva1tncia da sindrOIl1Cda apncia obstrlltiva do sonG na poptllayao gcml

c variltivel dcpcndendo ltIn idade da nmOSlra sexo pais Il1clodologia apJicadn C criterio

cmprcgado para 0 diagnoslico ESlimamiddotsque nos Estados Unidos 4 dos homens c 2

das mulheres adllllas 15111apneia do sono sintomltica (Grager 2002)

Todos cstlldos sobre prcvaicilcia allalisaram amoslras populaciollais tendo

como ll1clodos de diagn6slico a polissonografia ou a monilorizar10ambulntorial do 50110

11as apcsar desses cSludos cilarem lima prevalcncia retativamcntc alta a sindrome cia

apncil obslrllliva do SOIlO e fIcqiiclllemcntc subdiagnosticada scndo que estlldos

populncionais amcricanos moSlraram que os medicos diagnosticam a apneia do sono cm

apcnas 2 do lola I de pacienles com sfndrol11cda apncia obslruliva do sono A tllilizaryiio

dc qucstiollirios na populari1oamcricalla nvalioll 4925 ndultos dos quais 1090 foram

submelidos 1 polissonografi~ Ilesse estudo eslimoll-se que ~o a 90 das pessoas com

sindrome da apneia obstrutiva do sono ainda nao haviam sido di~gllostic~d~s (Grager

2002)

DilljIlUSfico

A SAOS c caracterizada pela obslruyao com pieta Oll parcial rccorrcilte das

vias acrcas superiores durante a sono reSliltando cm pcriodos de apnCia dessalu[(uaode

oxihcl11oglobina c dcspert~res frcq(iclltcs com conscqlieme sonolencia diurna Os epis6dios

de obstruyao e apncia ocorrem em lodos os estilgios do sono especialmentc no cSlagio 2 do

sana nao-REM e dlrantc 0 sono REIl quando ~s apncins tenclem a ser mais longas e a

dcssaturaltaoarteriallllais acelllJaca(Gragc 2002)

Par djJnJia compreende-se a inkrrupyao do luxo acrco por dcz scgundos ou

mnis ellquniltO a hip0JIlCid apresenta-se como uma reCu~lt10do f1uxo ncrco em pclo mellOS

50 tambem pur dcz segundos Oll rnais t~is reduyocs de f1uxo SflO0 resultado da oclusao

da via acrca superior total OLl parcialrnente eoll pela perda do drive rcspiratorio

aUlonOrnico Amhas apneia c hipopncia cstiio associ~das com microdespertares ao lango

da noitc dessaturayiIo de oxigenio arterial em 3 all mais podendo leVaa conseqliencias

cmio-respirat()rias e neurol6gicas graves (Silveira 2002)

Urna variedade de sinais e sintomas pode rcpresentar a ocorrencia de SAOS

scndo (jW tieks 0 principal e a sonolencia diuma excess iva (Silveira 20(2) 0 diagn6stico

requer a docull1cnla~ao dos cpis6dios de anormalidades respiratorjas durante 0 sono

notunlO e para lll1acorreta interpretayiio e diagnostico dcsla enlidadc alguns coneeitos silo

filIldamentais Os cvenlos rcspirat6rios durante a noite par detiniyiio devem ter ao menos

dez segundos de dura~ao e pOdClllser do tipo 1) apneia obSIlliva evento caraclerizado

pela completa obstru~ao (as vias aereas supcriores 0 Ouxo de ar c intcrrompido a despeito

de esionyos respiralorios continuos 2) afJnriia cenrai evenlO caraclerizado peJa auscncia

comp1eta de esforyos respirat6rios pOl alterayflO do estlmulo praveniente do sistema

nervoso central 3) hipuplliia evenlO caracterizado eomo lima reduyiio lransitoria e

incompleta do f111XOde ar em ao menos 50 do f1uxo aeno basal (Grager 2002)

o indice apncia-hipopncia Iarnbcm charnado de indice de pertmbaltao

respirat6ria (RDll) e a medida mais comllill para mcdir e qllanliiicar as desordens

respiralorias do sana (SDB Esta ll1edida retletindo 0 nLllnero m6dio da soma de apneias

e hipopncias observadas por hora de S0I10 e geralrnente realizada pela idenlilicay10 e

contagem manual de cad cvenlO com conseqiienle divisao dn soma pelo nUl11erode horas

de sono (Redline et al 2000)

o nltio reconhecimento da sindrorne da apneia obslrlltiva do sono e

preocupanle devido as cO-lllorbidades associadas e ao risco de morle SLtbitanos pacientes

com a sindrol11c A prevalencia de slndrorne da ap[H~iaobstrllliva do sono e pravavelmente

[Huito mais alta em populayoes de docntcs com hipenensao arterial sistcmica pois hi lima

scrie de falores de risco comuns como obesidade sexo masculino e ran cos Estudos

recenles sugerem que 40 dos individuos com hipertensao arterial sistcmica aprescntam

sindrome cia apncia obstrutiva do sono Naqueles pacientes que realizaram a

1110nitorizaltaoambulatorial da press5o arterial a allsencia do clescenso nolllrllo que

normalmenle oco[[middoteem pacienes com hipcnctlsiio esscl1cial loi associada it presenlta de

sindromc tla apnCia ohstrutiva do sono (Rcdlinc lt1lt112000)

Redline amp Stohl (1998) mostraram que a diagn6stico clinico isolado possui

baixa sensibilidade (50-60() e baixa especificidade (63-70(X) para 0 estabclecimento

diagn6slico dos disttlrbios do sono n~cessitatldo do usa cia polissonografia para sua

confinnltlyao A polissotlografia apresenta sensibilidade e especificidade proximas de 95

[0

consliluindo-sc na monitoriza~ao do SOIlO do paciente en~ ambicnlC calmo e apropriado

adicionado dos rcgislros eielrocnccfalognilico clctrooculografico ciclrorniognifico

oximetria de pulsa nuxo de ar esfono rcspirat6rio e freqiiencia cardiaca (George 19(9)

o dingn6stico de arneia obslnniva do S0l10pela polissollogmfia e dellnido

pela prescn~a de cinco ou mais cpisodios de apneia dou hipopncia pOl hora de sono

(Slrolio amp Rogers 1(96) A sindrome e definida quando apncias c hipopncias rreqiicntcs

duramc 0 50110~slio associldos il sonolClicia diurna Nos llhimos 1Il0S 0 interesse no

cSlUda cia sindrOlllc cia apmia obslruliva do 50no lem 5e voltado par Slla idelltiricay~1O

como fator de risco independentc pari 0 Surgi11lClIIOde olltras doenras A doenra que tem

sido mais cstudacla c corrclaciotlada COIll a sindrolllc cia apncia obstrutiva do sana c a

hipertcnsio arterial e ji hiL dados suficientcs para considcrar a sind rome da apncia

ob~lrLLlivado sana como lim fator causal no apareeimcnto da hiperlcns(io arterial sistemica

(Grager 2002) Outras doen(asC0l1100 infarto aguclo do miodrdio insuficicncia cardiaca

eongestiva a1ril1niasdoel1vLscerebrovascuillres acidcntes alltomobilisticos e olltras tem

sido associadas a sindromc tla apncia obstrluivH do sono porcm scm 0 mesmo nivcl de

cvidcncia que as cSlUdos com hipcrtcnslo arterial sislcmca (Grager 2002)

risiopaw()gia

A causa exata cia SAOS ainda penmmeee indcfinida 0 local cia obstnlrao

na maioria poundlos pacicllIcs C 0 palato mole sc estendcndo~mra a rcgi(io da base cia lingua Na

maioria ltlas vezes a causa c multifatorial scndo conseqiicncia de lim colapso Oll de um

grande estreilameno da via acrea superior durante 0 SOI1O0 eSlreitamcnlo c 0 colapso cia

faringe pode SCIdevido (a) ao rclaxltlmcnlo da rnll~cllialura ao redor da I~tringe que

aconlccc com uso de ltlleool ou sedativos c durante 0 sono profundo (b) excesso de tccido

pela hipenfofia de tdcn6idc amigdalas palato alongado lingua volUillosa c mais

II

raramenle pcla prcscnra de cisloS C IUlllorcs na faringe (c) obesidadc pclo aClullulo de

gordura ao redor dn faringe (d) altcrarOcs do csquelelo facial como no caso da

rClfognatia (Silvcirl 2002)

1 aClImlllarJo de gorclura nas paredes da faringc em ponadores obesos

assim como naquccs com ltIull1CnlO cia circtlnfcrcncia cervical e cia reJariio cinlura-quadril

leva a lltll eSlrcilal11Cllto da mesilla c il prcdisposirao a obslruCio qumdo as IlllISCU]OS

cslivcrcm relaxados (Grager 2002) Com 0 avanyo ltla idadc a pcrda de ll1aSSltImuscular na

Illusculatura (In via aerCll superior cia lugar a substiluiriio por tecido gorduroso deixando a

via acrca estreila c IUcidil

1 510S e mais freqUente em homens que em tnulhcrcs ji que os

horm6nios masculinos callsam altcrltlltoes eSlruturais na via aerea superior A maior causa

de SAOS em criltlllltas C a presen(ltl de tonsilltls e aden6ides alll11entadltls e ernbora nenlml11

padrao dc heranen genetica lenha sido eomprovado ate agora existem fortes indicios de

que exisla lima relaeao gcnctica na ocorrencia da docntya 0 lIS0 de drogas scdativas e

alcool sao fortes falorcs associados a prcsentya de SAOS ja que promovcm relaxameilio da

musculalura e111 lorna das vias aereas superiores bem como a labltlgislllo que causa

inflamaty10 edeml e cstreiwmento deslas vias OUlros falores podcm eSlar associ ados

como hipolircoidislllo acromegalia atniloidoscs gravidcz Diabetcs Mellitus paralisia das

cordas vocais sindro11c pos-poliomiclite disll1rbios neuromuseulares Illsuficiencia Renal

CrOlllen SindrOIllC de Mad~1I1 c Sindrome de 1)0WI1 (Grager 2002)

o dcelbilO dorsal Oll sejltl dormi bullde barriga para cima pode Ihcilitar cste

cstreitamenl0 cia tlringe em algumas pessoas Quando ocone 0 fechllmclllo da via acrca

csta se obslrui ccssa a rcspirayao C 0 individuo acorda e levallta-se desobstruindo-a

mesilla Estes microdesperlares durarn apenas alguns scgund~s mas a rcpcliyao dcstes leva

1 fragmcmayio do SOIiO cvitando que a individuo alcancc cstagios mais profundos de SOIlO

12

como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es

orgmicas (Silveira 2002)

FisiOlerapia

Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras

va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico

como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por

aparelhos port(IICis (Grager 2002)

Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios

na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de

dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c

conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados

rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos

rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0

ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico

dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao

A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico

FlIlciOwl

o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do

cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em

todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento

clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao

fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre

prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao

13

[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio

de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem

dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica

eacademica

A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de

cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs

quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo

e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS

(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c

recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo

aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito

suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada

Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas

eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e

oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)

Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy

Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a

de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais

inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de

traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros

profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de

serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle

Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis

cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as

neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de

14

cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional

allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos

progn6sticos e intervenroes

No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A

disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas

fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela

babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de

modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como

incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc

cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou

esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e

mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)

A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c

acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento

clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo

de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo

constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto

clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri

Inlcrllct)

Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo

uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS

segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem

disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para

gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como

15

cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110

de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc

Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e

abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua

praxis

Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o

A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia

historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado

fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0

desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao

profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da

pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri

Internet)

o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo

mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a

expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que

servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas

conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas

Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e

incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta

intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0

auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-

se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram

a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)

16

Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao

rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas

filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados

clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais

muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos

(Guide () Physical Therapy Practice 2001)

I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas

bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0

proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias

Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e

mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada

ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um

evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados

quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como

promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica

o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como

fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de

cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de

respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0

fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada

lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos

lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas

AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t

17

A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna

que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de

vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por

cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma

vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de

vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da

rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de

dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)

Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera

eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de

medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de

ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri

2000)

o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a

1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um

fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede

tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios

pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os

corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)

Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se

necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como

silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer

infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre

18

as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias

IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)

OBJETlVQ

Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados

da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio

fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios

1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee

19

METOOOLOGIA

roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)

segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres

humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A

coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do

Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)

Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)

Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi

realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das

etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao

final do trabalho

(I) Aplicru(u do Qllesliowirio

Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI

2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto

aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR

Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I

o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco

sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia

com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com

onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio

Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as

pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da

SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para

20

cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io

excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln

prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras

condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial

o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas

pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos

(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla

s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de

rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da

rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional

Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I

la EXllllle Fisico

o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles

fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp

Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios

rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados

traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva

poundlos registros co1etados (Quadro I)

roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de

ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2

21

Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio

sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti

ONTUA(fo

ATRllluin

o 11OJltos

J ponlos

5 pOlllUS

IJCHITOR

COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI

D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao

FUNC10NAL

FUN(AO NORMAL

Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc

Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __

Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-

QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico

UIlHI)cm

AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS

EXME

FiSICOI)EITno

S~1llalkraxorfQloglltltI~

Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1

lorfuluIHldlllora~

1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal

JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm

NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc

hcmltmlXExpandc sub n

Expandc suh a paIJlac~o

as~lt~~ii rcsistcncia

Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill

i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~

rcsistnda

EXAMEFiSICO

SENTAI)O

Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou

Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax

SomdaruAtilllmico

Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot

Sllblllaci~cz

SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo

LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ

1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs

22

lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu

A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de

Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes

Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria

Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica

Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se

dcscritos no Quadro 3

Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka

UNIIMDEDE

AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS

TESTESFUiCtOIAIS

HESIIRATORIOS

Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _

P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que

Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _

VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _

RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_

FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045

(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis

o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os

movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla

FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a

rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados

com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume

I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

iNDlCE

Ilelll

RESUMO

A13STRACT

[NTRODUltAo

Djaglloslico

Fisiopcllgia

FisiOlerapia

AV(Jliaxio iespiroloria FisioreOpihllica IO COlllemiddotIO do Diag10Sfico

Cillemiddotioogico FlIlJcioIJol

Alcilise CillClll7fica algllar do IIIOIlI1eIlIO

ililciise cillelllcllicI llgliar respinlorja

OI3JETIVO

METODOLOG[A

RESULTADOS

D[SCUSSAO

CONCLUSAO

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

ANEXOS

Allexo I

llIexo 2

Ptigillll

[0

[2

[2

[5

[7

[8

[9

27

4[

45

46

49

50

55

INTRODU(AO

A primeio lulI1i[estaio e 11111 bllrlllll( ilcollloco para quem esta

clollIinclo (0 fado Aem do rOIlCO slIrgelll 011105sinomos qlle podem

ellaIIi ate IIlla paraco cia cspirariio que dlra segundos depois sao dllas

de pocemo chegar are lrillto paradas por ora de SOIlO

(Santos 2002)

o tenno Distlirbios Respiralurius Heaciolados ao S0I10 rcfcrc11l-se il

condirrocs onde ltlpn~iac hipopncias tstiio pnscttcs dunil1te 0 SOIlO A fanna mai comum

defiles diSlllrbios C a apneia obslrllliva tlma tl1lidadc clinica designada por sillcirollle cia

apldia obsmlil(I do 010 (SAOS) A SAOS c classificada dClllrc as distllrbios do SOtiO

como lima dissonia Otl ltllteralDeS que podcm produzir insonia Oll sonolCncia cxccssiva

(Grager 2002)

A prcva1tncia da sindrOIl1Cda apncia obstrlltiva do sonG na poptllayao gcml

c variltivel dcpcndendo ltIn idade da nmOSlra sexo pais Il1clodologia apJicadn C criterio

cmprcgado para 0 diagnoslico ESlimamiddotsque nos Estados Unidos 4 dos homens c 2

das mulheres adllllas 15111apneia do sono sintomltica (Grager 2002)

Todos cstlldos sobre prcvaicilcia allalisaram amoslras populaciollais tendo

como ll1clodos de diagn6slico a polissonografia ou a monilorizar10ambulntorial do 50110

11as apcsar desses cSludos cilarem lima prevalcncia retativamcntc alta a sindrome cia

apncil obslrllliva do SOIlO e fIcqiiclllemcntc subdiagnosticada scndo que estlldos

populncionais amcricanos moSlraram que os medicos diagnosticam a apneia do sono cm

apcnas 2 do lola I de pacienles com sfndrol11cda apncia obslruliva do sono A tllilizaryiio

dc qucstiollirios na populari1oamcricalla nvalioll 4925 ndultos dos quais 1090 foram

submelidos 1 polissonografi~ Ilesse estudo eslimoll-se que ~o a 90 das pessoas com

sindrome da apneia obstrutiva do sono ainda nao haviam sido di~gllostic~d~s (Grager

2002)

DilljIlUSfico

A SAOS c caracterizada pela obslruyao com pieta Oll parcial rccorrcilte das

vias acrcas superiores durante a sono reSliltando cm pcriodos de apnCia dessalu[(uaode

oxihcl11oglobina c dcspert~res frcq(iclltcs com conscqlieme sonolencia diurna Os epis6dios

de obstruyao e apncia ocorrem em lodos os estilgios do sono especialmentc no cSlagio 2 do

sana nao-REM e dlrantc 0 sono REIl quando ~s apncins tenclem a ser mais longas e a

dcssaturaltaoarteriallllais acelllJaca(Gragc 2002)

Par djJnJia compreende-se a inkrrupyao do luxo acrco por dcz scgundos ou

mnis ellquniltO a hip0JIlCid apresenta-se como uma reCu~lt10do f1uxo ncrco em pclo mellOS

50 tambem pur dcz segundos Oll rnais t~is reduyocs de f1uxo SflO0 resultado da oclusao

da via acrca superior total OLl parcialrnente eoll pela perda do drive rcspiratorio

aUlonOrnico Amhas apneia c hipopncia cstiio associ~das com microdespertares ao lango

da noitc dessaturayiIo de oxigenio arterial em 3 all mais podendo leVaa conseqliencias

cmio-respirat()rias e neurol6gicas graves (Silveira 2002)

Urna variedade de sinais e sintomas pode rcpresentar a ocorrencia de SAOS

scndo (jW tieks 0 principal e a sonolencia diuma excess iva (Silveira 20(2) 0 diagn6stico

requer a docull1cnla~ao dos cpis6dios de anormalidades respiratorjas durante 0 sono

notunlO e para lll1acorreta interpretayiio e diagnostico dcsla enlidadc alguns coneeitos silo

filIldamentais Os cvenlos rcspirat6rios durante a noite par detiniyiio devem ter ao menos

dez segundos de dura~ao e pOdClllser do tipo 1) apneia obSIlliva evento caraclerizado

pela completa obstru~ao (as vias aereas supcriores 0 Ouxo de ar c intcrrompido a despeito

de esionyos respiralorios continuos 2) afJnriia cenrai evenlO caraclerizado peJa auscncia

comp1eta de esforyos respirat6rios pOl alterayflO do estlmulo praveniente do sistema

nervoso central 3) hipuplliia evenlO caracterizado eomo lima reduyiio lransitoria e

incompleta do f111XOde ar em ao menos 50 do f1uxo aeno basal (Grager 2002)

o indice apncia-hipopncia Iarnbcm charnado de indice de pertmbaltao

respirat6ria (RDll) e a medida mais comllill para mcdir e qllanliiicar as desordens

respiralorias do sana (SDB Esta ll1edida retletindo 0 nLllnero m6dio da soma de apneias

e hipopncias observadas por hora de S0I10 e geralrnente realizada pela idenlilicay10 e

contagem manual de cad cvenlO com conseqiienle divisao dn soma pelo nUl11erode horas

de sono (Redline et al 2000)

o nltio reconhecimento da sindrorne da apneia obslrlltiva do sono e

preocupanle devido as cO-lllorbidades associadas e ao risco de morle SLtbitanos pacientes

com a sindrol11c A prevalencia de slndrorne da ap[H~iaobstrllliva do sono e pravavelmente

[Huito mais alta em populayoes de docntcs com hipenensao arterial sistcmica pois hi lima

scrie de falores de risco comuns como obesidade sexo masculino e ran cos Estudos

recenles sugerem que 40 dos individuos com hipertensao arterial sistcmica aprescntam

sindrome cia apncia obstrutiva do sono Naqueles pacientes que realizaram a

1110nitorizaltaoambulatorial da press5o arterial a allsencia do clescenso nolllrllo que

normalmenle oco[[middoteem pacienes com hipcnctlsiio esscl1cial loi associada it presenlta de

sindromc tla apnCia ohstrutiva do sono (Rcdlinc lt1lt112000)

Redline amp Stohl (1998) mostraram que a diagn6stico clinico isolado possui

baixa sensibilidade (50-60() e baixa especificidade (63-70(X) para 0 estabclecimento

diagn6slico dos disttlrbios do sono n~cessitatldo do usa cia polissonografia para sua

confinnltlyao A polissotlografia apresenta sensibilidade e especificidade proximas de 95

[0

consliluindo-sc na monitoriza~ao do SOIlO do paciente en~ ambicnlC calmo e apropriado

adicionado dos rcgislros eielrocnccfalognilico clctrooculografico ciclrorniognifico

oximetria de pulsa nuxo de ar esfono rcspirat6rio e freqiiencia cardiaca (George 19(9)

o dingn6stico de arneia obslnniva do S0l10pela polissollogmfia e dellnido

pela prescn~a de cinco ou mais cpisodios de apneia dou hipopncia pOl hora de sono

(Slrolio amp Rogers 1(96) A sindrome e definida quando apncias c hipopncias rreqiicntcs

duramc 0 50110~slio associldos il sonolClicia diurna Nos llhimos 1Il0S 0 interesse no

cSlUda cia sindrOlllc cia apmia obslruliva do 50no lem 5e voltado par Slla idelltiricay~1O

como fator de risco independentc pari 0 Surgi11lClIIOde olltras doenras A doenra que tem

sido mais cstudacla c corrclaciotlada COIll a sindrolllc cia apncia obstrutiva do sana c a

hipertcnsio arterial e ji hiL dados suficientcs para considcrar a sind rome da apncia

ob~lrLLlivado sana como lim fator causal no apareeimcnto da hiperlcns(io arterial sistemica

(Grager 2002) Outras doen(asC0l1100 infarto aguclo do miodrdio insuficicncia cardiaca

eongestiva a1ril1niasdoel1vLscerebrovascuillres acidcntes alltomobilisticos e olltras tem

sido associadas a sindromc tla apncia obstrluivH do sono porcm scm 0 mesmo nivcl de

cvidcncia que as cSlUdos com hipcrtcnslo arterial sislcmca (Grager 2002)

risiopaw()gia

A causa exata cia SAOS ainda penmmeee indcfinida 0 local cia obstnlrao

na maioria poundlos pacicllIcs C 0 palato mole sc estendcndo~mra a rcgi(io da base cia lingua Na

maioria ltlas vezes a causa c multifatorial scndo conseqiicncia de lim colapso Oll de um

grande estreilameno da via acrea superior durante 0 SOI1O0 eSlreitamcnlo c 0 colapso cia

faringe pode SCIdevido (a) ao rclaxltlmcnlo da rnll~cllialura ao redor da I~tringe que

aconlccc com uso de ltlleool ou sedativos c durante 0 sono profundo (b) excesso de tccido

pela hipenfofia de tdcn6idc amigdalas palato alongado lingua volUillosa c mais

II

raramenle pcla prcscnra de cisloS C IUlllorcs na faringe (c) obesidadc pclo aClullulo de

gordura ao redor dn faringe (d) altcrarOcs do csquelelo facial como no caso da

rClfognatia (Silvcirl 2002)

1 aClImlllarJo de gorclura nas paredes da faringc em ponadores obesos

assim como naquccs com ltIull1CnlO cia circtlnfcrcncia cervical e cia reJariio cinlura-quadril

leva a lltll eSlrcilal11Cllto da mesilla c il prcdisposirao a obslruCio qumdo as IlllISCU]OS

cslivcrcm relaxados (Grager 2002) Com 0 avanyo ltla idadc a pcrda de ll1aSSltImuscular na

Illusculatura (In via aerCll superior cia lugar a substiluiriio por tecido gorduroso deixando a

via acrca estreila c IUcidil

1 510S e mais freqUente em homens que em tnulhcrcs ji que os

horm6nios masculinos callsam altcrltlltoes eSlruturais na via aerea superior A maior causa

de SAOS em criltlllltas C a presen(ltl de tonsilltls e aden6ides alll11entadltls e ernbora nenlml11

padrao dc heranen genetica lenha sido eomprovado ate agora existem fortes indicios de

que exisla lima relaeao gcnctica na ocorrencia da docntya 0 lIS0 de drogas scdativas e

alcool sao fortes falorcs associados a prcsentya de SAOS ja que promovcm relaxameilio da

musculalura e111 lorna das vias aereas superiores bem como a labltlgislllo que causa

inflamaty10 edeml e cstreiwmento deslas vias OUlros falores podcm eSlar associ ados

como hipolircoidislllo acromegalia atniloidoscs gravidcz Diabetcs Mellitus paralisia das

cordas vocais sindro11c pos-poliomiclite disll1rbios neuromuseulares Illsuficiencia Renal

CrOlllen SindrOIllC de Mad~1I1 c Sindrome de 1)0WI1 (Grager 2002)

o dcelbilO dorsal Oll sejltl dormi bullde barriga para cima pode Ihcilitar cste

cstreitamenl0 cia tlringe em algumas pessoas Quando ocone 0 fechllmclllo da via acrca

csta se obslrui ccssa a rcspirayao C 0 individuo acorda e levallta-se desobstruindo-a

mesilla Estes microdesperlares durarn apenas alguns scgund~s mas a rcpcliyao dcstes leva

1 fragmcmayio do SOIiO cvitando que a individuo alcancc cstagios mais profundos de SOIlO

12

como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es

orgmicas (Silveira 2002)

FisiOlerapia

Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras

va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico

como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por

aparelhos port(IICis (Grager 2002)

Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios

na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de

dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c

conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados

rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos

rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0

ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico

dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao

A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico

FlIlciOwl

o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do

cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em

todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento

clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao

fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre

prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao

13

[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio

de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem

dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica

eacademica

A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de

cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs

quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo

e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS

(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c

recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo

aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito

suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada

Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas

eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e

oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)

Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy

Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a

de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais

inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de

traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros

profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de

serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle

Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis

cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as

neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de

14

cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional

allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos

progn6sticos e intervenroes

No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A

disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas

fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela

babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de

modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como

incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc

cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou

esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e

mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)

A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c

acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento

clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo

de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo

constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto

clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri

Inlcrllct)

Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo

uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS

segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem

disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para

gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como

15

cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110

de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc

Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e

abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua

praxis

Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o

A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia

historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado

fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0

desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao

profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da

pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri

Internet)

o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo

mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a

expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que

servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas

conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas

Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e

incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta

intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0

auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-

se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram

a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)

16

Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao

rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas

filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados

clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais

muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos

(Guide () Physical Therapy Practice 2001)

I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas

bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0

proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias

Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e

mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada

ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um

evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados

quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como

promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica

o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como

fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de

cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de

respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0

fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada

lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos

lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas

AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t

17

A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna

que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de

vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por

cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma

vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de

vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da

rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de

dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)

Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera

eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de

medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de

ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri

2000)

o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a

1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um

fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede

tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios

pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os

corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)

Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se

necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como

silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer

infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre

18

as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias

IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)

OBJETlVQ

Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados

da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio

fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios

1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee

19

METOOOLOGIA

roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)

segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres

humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A

coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do

Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)

Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)

Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi

realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das

etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao

final do trabalho

(I) Aplicru(u do Qllesliowirio

Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI

2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto

aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR

Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I

o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco

sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia

com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com

onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio

Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as

pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da

SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para

20

cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io

excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln

prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras

condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial

o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas

pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos

(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla

s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de

rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da

rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional

Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I

la EXllllle Fisico

o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles

fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp

Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios

rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados

traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva

poundlos registros co1etados (Quadro I)

roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de

ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2

21

Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio

sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti

ONTUA(fo

ATRllluin

o 11OJltos

J ponlos

5 pOlllUS

IJCHITOR

COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI

D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao

FUNC10NAL

FUN(AO NORMAL

Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc

Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __

Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-

QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico

UIlHI)cm

AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS

EXME

FiSICOI)EITno

S~1llalkraxorfQloglltltI~

Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1

lorfuluIHldlllora~

1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal

JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm

NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc

hcmltmlXExpandc sub n

Expandc suh a paIJlac~o

as~lt~~ii rcsistcncia

Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill

i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~

rcsistnda

EXAMEFiSICO

SENTAI)O

Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou

Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax

SomdaruAtilllmico

Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot

Sllblllaci~cz

SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo

LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ

1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs

22

lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu

A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de

Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes

Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria

Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica

Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se

dcscritos no Quadro 3

Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka

UNIIMDEDE

AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS

TESTESFUiCtOIAIS

HESIIRATORIOS

Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _

P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que

Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _

VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _

RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_

FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045

(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis

o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os

movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla

FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a

rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados

com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume

I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

INTRODU(AO

A primeio lulI1i[estaio e 11111 bllrlllll( ilcollloco para quem esta

clollIinclo (0 fado Aem do rOIlCO slIrgelll 011105sinomos qlle podem

ellaIIi ate IIlla paraco cia cspirariio que dlra segundos depois sao dllas

de pocemo chegar are lrillto paradas por ora de SOIlO

(Santos 2002)

o tenno Distlirbios Respiralurius Heaciolados ao S0I10 rcfcrc11l-se il

condirrocs onde ltlpn~iac hipopncias tstiio pnscttcs dunil1te 0 SOIlO A fanna mai comum

defiles diSlllrbios C a apneia obslrllliva tlma tl1lidadc clinica designada por sillcirollle cia

apldia obsmlil(I do 010 (SAOS) A SAOS c classificada dClllrc as distllrbios do SOtiO

como lima dissonia Otl ltllteralDeS que podcm produzir insonia Oll sonolCncia cxccssiva

(Grager 2002)

A prcva1tncia da sindrOIl1Cda apncia obstrlltiva do sonG na poptllayao gcml

c variltivel dcpcndendo ltIn idade da nmOSlra sexo pais Il1clodologia apJicadn C criterio

cmprcgado para 0 diagnoslico ESlimamiddotsque nos Estados Unidos 4 dos homens c 2

das mulheres adllllas 15111apneia do sono sintomltica (Grager 2002)

Todos cstlldos sobre prcvaicilcia allalisaram amoslras populaciollais tendo

como ll1clodos de diagn6slico a polissonografia ou a monilorizar10ambulntorial do 50110

11as apcsar desses cSludos cilarem lima prevalcncia retativamcntc alta a sindrome cia

apncil obslrllliva do SOIlO e fIcqiiclllemcntc subdiagnosticada scndo que estlldos

populncionais amcricanos moSlraram que os medicos diagnosticam a apneia do sono cm

apcnas 2 do lola I de pacienles com sfndrol11cda apncia obslruliva do sono A tllilizaryiio

dc qucstiollirios na populari1oamcricalla nvalioll 4925 ndultos dos quais 1090 foram

submelidos 1 polissonografi~ Ilesse estudo eslimoll-se que ~o a 90 das pessoas com

sindrome da apneia obstrutiva do sono ainda nao haviam sido di~gllostic~d~s (Grager

2002)

DilljIlUSfico

A SAOS c caracterizada pela obslruyao com pieta Oll parcial rccorrcilte das

vias acrcas superiores durante a sono reSliltando cm pcriodos de apnCia dessalu[(uaode

oxihcl11oglobina c dcspert~res frcq(iclltcs com conscqlieme sonolencia diurna Os epis6dios

de obstruyao e apncia ocorrem em lodos os estilgios do sono especialmentc no cSlagio 2 do

sana nao-REM e dlrantc 0 sono REIl quando ~s apncins tenclem a ser mais longas e a

dcssaturaltaoarteriallllais acelllJaca(Gragc 2002)

Par djJnJia compreende-se a inkrrupyao do luxo acrco por dcz scgundos ou

mnis ellquniltO a hip0JIlCid apresenta-se como uma reCu~lt10do f1uxo ncrco em pclo mellOS

50 tambem pur dcz segundos Oll rnais t~is reduyocs de f1uxo SflO0 resultado da oclusao

da via acrca superior total OLl parcialrnente eoll pela perda do drive rcspiratorio

aUlonOrnico Amhas apneia c hipopncia cstiio associ~das com microdespertares ao lango

da noitc dessaturayiIo de oxigenio arterial em 3 all mais podendo leVaa conseqliencias

cmio-respirat()rias e neurol6gicas graves (Silveira 2002)

Urna variedade de sinais e sintomas pode rcpresentar a ocorrencia de SAOS

scndo (jW tieks 0 principal e a sonolencia diuma excess iva (Silveira 20(2) 0 diagn6stico

requer a docull1cnla~ao dos cpis6dios de anormalidades respiratorjas durante 0 sono

notunlO e para lll1acorreta interpretayiio e diagnostico dcsla enlidadc alguns coneeitos silo

filIldamentais Os cvenlos rcspirat6rios durante a noite par detiniyiio devem ter ao menos

dez segundos de dura~ao e pOdClllser do tipo 1) apneia obSIlliva evento caraclerizado

pela completa obstru~ao (as vias aereas supcriores 0 Ouxo de ar c intcrrompido a despeito

de esionyos respiralorios continuos 2) afJnriia cenrai evenlO caraclerizado peJa auscncia

comp1eta de esforyos respirat6rios pOl alterayflO do estlmulo praveniente do sistema

nervoso central 3) hipuplliia evenlO caracterizado eomo lima reduyiio lransitoria e

incompleta do f111XOde ar em ao menos 50 do f1uxo aeno basal (Grager 2002)

o indice apncia-hipopncia Iarnbcm charnado de indice de pertmbaltao

respirat6ria (RDll) e a medida mais comllill para mcdir e qllanliiicar as desordens

respiralorias do sana (SDB Esta ll1edida retletindo 0 nLllnero m6dio da soma de apneias

e hipopncias observadas por hora de S0I10 e geralrnente realizada pela idenlilicay10 e

contagem manual de cad cvenlO com conseqiienle divisao dn soma pelo nUl11erode horas

de sono (Redline et al 2000)

o nltio reconhecimento da sindrorne da apneia obslrlltiva do sono e

preocupanle devido as cO-lllorbidades associadas e ao risco de morle SLtbitanos pacientes

com a sindrol11c A prevalencia de slndrorne da ap[H~iaobstrllliva do sono e pravavelmente

[Huito mais alta em populayoes de docntcs com hipenensao arterial sistcmica pois hi lima

scrie de falores de risco comuns como obesidade sexo masculino e ran cos Estudos

recenles sugerem que 40 dos individuos com hipertensao arterial sistcmica aprescntam

sindrome cia apncia obstrutiva do sono Naqueles pacientes que realizaram a

1110nitorizaltaoambulatorial da press5o arterial a allsencia do clescenso nolllrllo que

normalmenle oco[[middoteem pacienes com hipcnctlsiio esscl1cial loi associada it presenlta de

sindromc tla apnCia ohstrutiva do sono (Rcdlinc lt1lt112000)

Redline amp Stohl (1998) mostraram que a diagn6stico clinico isolado possui

baixa sensibilidade (50-60() e baixa especificidade (63-70(X) para 0 estabclecimento

diagn6slico dos disttlrbios do sono n~cessitatldo do usa cia polissonografia para sua

confinnltlyao A polissotlografia apresenta sensibilidade e especificidade proximas de 95

[0

consliluindo-sc na monitoriza~ao do SOIlO do paciente en~ ambicnlC calmo e apropriado

adicionado dos rcgislros eielrocnccfalognilico clctrooculografico ciclrorniognifico

oximetria de pulsa nuxo de ar esfono rcspirat6rio e freqiiencia cardiaca (George 19(9)

o dingn6stico de arneia obslnniva do S0l10pela polissollogmfia e dellnido

pela prescn~a de cinco ou mais cpisodios de apneia dou hipopncia pOl hora de sono

(Slrolio amp Rogers 1(96) A sindrome e definida quando apncias c hipopncias rreqiicntcs

duramc 0 50110~slio associldos il sonolClicia diurna Nos llhimos 1Il0S 0 interesse no

cSlUda cia sindrOlllc cia apmia obslruliva do 50no lem 5e voltado par Slla idelltiricay~1O

como fator de risco independentc pari 0 Surgi11lClIIOde olltras doenras A doenra que tem

sido mais cstudacla c corrclaciotlada COIll a sindrolllc cia apncia obstrutiva do sana c a

hipertcnsio arterial e ji hiL dados suficientcs para considcrar a sind rome da apncia

ob~lrLLlivado sana como lim fator causal no apareeimcnto da hiperlcns(io arterial sistemica

(Grager 2002) Outras doen(asC0l1100 infarto aguclo do miodrdio insuficicncia cardiaca

eongestiva a1ril1niasdoel1vLscerebrovascuillres acidcntes alltomobilisticos e olltras tem

sido associadas a sindromc tla apncia obstrluivH do sono porcm scm 0 mesmo nivcl de

cvidcncia que as cSlUdos com hipcrtcnslo arterial sislcmca (Grager 2002)

risiopaw()gia

A causa exata cia SAOS ainda penmmeee indcfinida 0 local cia obstnlrao

na maioria poundlos pacicllIcs C 0 palato mole sc estendcndo~mra a rcgi(io da base cia lingua Na

maioria ltlas vezes a causa c multifatorial scndo conseqiicncia de lim colapso Oll de um

grande estreilameno da via acrea superior durante 0 SOI1O0 eSlreitamcnlo c 0 colapso cia

faringe pode SCIdevido (a) ao rclaxltlmcnlo da rnll~cllialura ao redor da I~tringe que

aconlccc com uso de ltlleool ou sedativos c durante 0 sono profundo (b) excesso de tccido

pela hipenfofia de tdcn6idc amigdalas palato alongado lingua volUillosa c mais

II

raramenle pcla prcscnra de cisloS C IUlllorcs na faringe (c) obesidadc pclo aClullulo de

gordura ao redor dn faringe (d) altcrarOcs do csquelelo facial como no caso da

rClfognatia (Silvcirl 2002)

1 aClImlllarJo de gorclura nas paredes da faringc em ponadores obesos

assim como naquccs com ltIull1CnlO cia circtlnfcrcncia cervical e cia reJariio cinlura-quadril

leva a lltll eSlrcilal11Cllto da mesilla c il prcdisposirao a obslruCio qumdo as IlllISCU]OS

cslivcrcm relaxados (Grager 2002) Com 0 avanyo ltla idadc a pcrda de ll1aSSltImuscular na

Illusculatura (In via aerCll superior cia lugar a substiluiriio por tecido gorduroso deixando a

via acrca estreila c IUcidil

1 510S e mais freqUente em homens que em tnulhcrcs ji que os

horm6nios masculinos callsam altcrltlltoes eSlruturais na via aerea superior A maior causa

de SAOS em criltlllltas C a presen(ltl de tonsilltls e aden6ides alll11entadltls e ernbora nenlml11

padrao dc heranen genetica lenha sido eomprovado ate agora existem fortes indicios de

que exisla lima relaeao gcnctica na ocorrencia da docntya 0 lIS0 de drogas scdativas e

alcool sao fortes falorcs associados a prcsentya de SAOS ja que promovcm relaxameilio da

musculalura e111 lorna das vias aereas superiores bem como a labltlgislllo que causa

inflamaty10 edeml e cstreiwmento deslas vias OUlros falores podcm eSlar associ ados

como hipolircoidislllo acromegalia atniloidoscs gravidcz Diabetcs Mellitus paralisia das

cordas vocais sindro11c pos-poliomiclite disll1rbios neuromuseulares Illsuficiencia Renal

CrOlllen SindrOIllC de Mad~1I1 c Sindrome de 1)0WI1 (Grager 2002)

o dcelbilO dorsal Oll sejltl dormi bullde barriga para cima pode Ihcilitar cste

cstreitamenl0 cia tlringe em algumas pessoas Quando ocone 0 fechllmclllo da via acrca

csta se obslrui ccssa a rcspirayao C 0 individuo acorda e levallta-se desobstruindo-a

mesilla Estes microdesperlares durarn apenas alguns scgund~s mas a rcpcliyao dcstes leva

1 fragmcmayio do SOIiO cvitando que a individuo alcancc cstagios mais profundos de SOIlO

12

como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es

orgmicas (Silveira 2002)

FisiOlerapia

Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras

va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico

como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por

aparelhos port(IICis (Grager 2002)

Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios

na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de

dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c

conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados

rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos

rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0

ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico

dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao

A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico

FlIlciOwl

o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do

cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em

todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento

clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao

fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre

prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao

13

[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio

de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem

dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica

eacademica

A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de

cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs

quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo

e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS

(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c

recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo

aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito

suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada

Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas

eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e

oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)

Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy

Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a

de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais

inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de

traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros

profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de

serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle

Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis

cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as

neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de

14

cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional

allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos

progn6sticos e intervenroes

No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A

disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas

fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela

babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de

modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como

incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc

cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou

esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e

mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)

A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c

acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento

clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo

de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo

constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto

clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri

Inlcrllct)

Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo

uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS

segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem

disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para

gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como

15

cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110

de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc

Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e

abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua

praxis

Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o

A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia

historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado

fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0

desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao

profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da

pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri

Internet)

o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo

mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a

expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que

servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas

conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas

Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e

incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta

intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0

auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-

se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram

a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)

16

Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao

rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas

filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados

clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais

muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos

(Guide () Physical Therapy Practice 2001)

I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas

bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0

proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias

Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e

mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada

ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um

evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados

quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como

promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica

o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como

fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de

cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de

respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0

fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada

lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos

lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas

AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t

17

A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna

que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de

vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por

cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma

vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de

vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da

rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de

dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)

Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera

eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de

medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de

ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri

2000)

o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a

1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um

fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede

tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios

pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os

corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)

Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se

necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como

silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer

infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre

18

as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias

IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)

OBJETlVQ

Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados

da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio

fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios

1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee

19

METOOOLOGIA

roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)

segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres

humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A

coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do

Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)

Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)

Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi

realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das

etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao

final do trabalho

(I) Aplicru(u do Qllesliowirio

Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI

2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto

aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR

Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I

o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco

sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia

com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com

onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio

Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as

pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da

SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para

20

cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io

excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln

prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras

condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial

o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas

pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos

(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla

s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de

rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da

rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional

Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I

la EXllllle Fisico

o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles

fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp

Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios

rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados

traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva

poundlos registros co1etados (Quadro I)

roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de

ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2

21

Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio

sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti

ONTUA(fo

ATRllluin

o 11OJltos

J ponlos

5 pOlllUS

IJCHITOR

COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI

D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao

FUNC10NAL

FUN(AO NORMAL

Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc

Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __

Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-

QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico

UIlHI)cm

AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS

EXME

FiSICOI)EITno

S~1llalkraxorfQloglltltI~

Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1

lorfuluIHldlllora~

1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal

JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm

NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc

hcmltmlXExpandc sub n

Expandc suh a paIJlac~o

as~lt~~ii rcsistcncia

Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill

i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~

rcsistnda

EXAMEFiSICO

SENTAI)O

Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou

Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax

SomdaruAtilllmico

Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot

Sllblllaci~cz

SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo

LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ

1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs

22

lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu

A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de

Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes

Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria

Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica

Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se

dcscritos no Quadro 3

Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka

UNIIMDEDE

AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS

TESTESFUiCtOIAIS

HESIIRATORIOS

Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _

P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que

Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _

VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _

RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_

FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045

(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis

o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os

movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla

FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a

rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados

com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume

I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

submelidos 1 polissonografi~ Ilesse estudo eslimoll-se que ~o a 90 das pessoas com

sindrome da apneia obstrutiva do sono ainda nao haviam sido di~gllostic~d~s (Grager

2002)

DilljIlUSfico

A SAOS c caracterizada pela obslruyao com pieta Oll parcial rccorrcilte das

vias acrcas superiores durante a sono reSliltando cm pcriodos de apnCia dessalu[(uaode

oxihcl11oglobina c dcspert~res frcq(iclltcs com conscqlieme sonolencia diurna Os epis6dios

de obstruyao e apncia ocorrem em lodos os estilgios do sono especialmentc no cSlagio 2 do

sana nao-REM e dlrantc 0 sono REIl quando ~s apncins tenclem a ser mais longas e a

dcssaturaltaoarteriallllais acelllJaca(Gragc 2002)

Par djJnJia compreende-se a inkrrupyao do luxo acrco por dcz scgundos ou

mnis ellquniltO a hip0JIlCid apresenta-se como uma reCu~lt10do f1uxo ncrco em pclo mellOS

50 tambem pur dcz segundos Oll rnais t~is reduyocs de f1uxo SflO0 resultado da oclusao

da via acrca superior total OLl parcialrnente eoll pela perda do drive rcspiratorio

aUlonOrnico Amhas apneia c hipopncia cstiio associ~das com microdespertares ao lango

da noitc dessaturayiIo de oxigenio arterial em 3 all mais podendo leVaa conseqliencias

cmio-respirat()rias e neurol6gicas graves (Silveira 2002)

Urna variedade de sinais e sintomas pode rcpresentar a ocorrencia de SAOS

scndo (jW tieks 0 principal e a sonolencia diuma excess iva (Silveira 20(2) 0 diagn6stico

requer a docull1cnla~ao dos cpis6dios de anormalidades respiratorjas durante 0 sono

notunlO e para lll1acorreta interpretayiio e diagnostico dcsla enlidadc alguns coneeitos silo

filIldamentais Os cvenlos rcspirat6rios durante a noite par detiniyiio devem ter ao menos

dez segundos de dura~ao e pOdClllser do tipo 1) apneia obSIlliva evento caraclerizado

pela completa obstru~ao (as vias aereas supcriores 0 Ouxo de ar c intcrrompido a despeito

de esionyos respiralorios continuos 2) afJnriia cenrai evenlO caraclerizado peJa auscncia

comp1eta de esforyos respirat6rios pOl alterayflO do estlmulo praveniente do sistema

nervoso central 3) hipuplliia evenlO caracterizado eomo lima reduyiio lransitoria e

incompleta do f111XOde ar em ao menos 50 do f1uxo aeno basal (Grager 2002)

o indice apncia-hipopncia Iarnbcm charnado de indice de pertmbaltao

respirat6ria (RDll) e a medida mais comllill para mcdir e qllanliiicar as desordens

respiralorias do sana (SDB Esta ll1edida retletindo 0 nLllnero m6dio da soma de apneias

e hipopncias observadas por hora de S0I10 e geralrnente realizada pela idenlilicay10 e

contagem manual de cad cvenlO com conseqiienle divisao dn soma pelo nUl11erode horas

de sono (Redline et al 2000)

o nltio reconhecimento da sindrorne da apneia obslrlltiva do sono e

preocupanle devido as cO-lllorbidades associadas e ao risco de morle SLtbitanos pacientes

com a sindrol11c A prevalencia de slndrorne da ap[H~iaobstrllliva do sono e pravavelmente

[Huito mais alta em populayoes de docntcs com hipenensao arterial sistcmica pois hi lima

scrie de falores de risco comuns como obesidade sexo masculino e ran cos Estudos

recenles sugerem que 40 dos individuos com hipertensao arterial sistcmica aprescntam

sindrome cia apncia obstrutiva do sono Naqueles pacientes que realizaram a

1110nitorizaltaoambulatorial da press5o arterial a allsencia do clescenso nolllrllo que

normalmenle oco[[middoteem pacienes com hipcnctlsiio esscl1cial loi associada it presenlta de

sindromc tla apnCia ohstrutiva do sono (Rcdlinc lt1lt112000)

Redline amp Stohl (1998) mostraram que a diagn6stico clinico isolado possui

baixa sensibilidade (50-60() e baixa especificidade (63-70(X) para 0 estabclecimento

diagn6slico dos disttlrbios do sono n~cessitatldo do usa cia polissonografia para sua

confinnltlyao A polissotlografia apresenta sensibilidade e especificidade proximas de 95

[0

consliluindo-sc na monitoriza~ao do SOIlO do paciente en~ ambicnlC calmo e apropriado

adicionado dos rcgislros eielrocnccfalognilico clctrooculografico ciclrorniognifico

oximetria de pulsa nuxo de ar esfono rcspirat6rio e freqiiencia cardiaca (George 19(9)

o dingn6stico de arneia obslnniva do S0l10pela polissollogmfia e dellnido

pela prescn~a de cinco ou mais cpisodios de apneia dou hipopncia pOl hora de sono

(Slrolio amp Rogers 1(96) A sindrome e definida quando apncias c hipopncias rreqiicntcs

duramc 0 50110~slio associldos il sonolClicia diurna Nos llhimos 1Il0S 0 interesse no

cSlUda cia sindrOlllc cia apmia obslruliva do 50no lem 5e voltado par Slla idelltiricay~1O

como fator de risco independentc pari 0 Surgi11lClIIOde olltras doenras A doenra que tem

sido mais cstudacla c corrclaciotlada COIll a sindrolllc cia apncia obstrutiva do sana c a

hipertcnsio arterial e ji hiL dados suficientcs para considcrar a sind rome da apncia

ob~lrLLlivado sana como lim fator causal no apareeimcnto da hiperlcns(io arterial sistemica

(Grager 2002) Outras doen(asC0l1100 infarto aguclo do miodrdio insuficicncia cardiaca

eongestiva a1ril1niasdoel1vLscerebrovascuillres acidcntes alltomobilisticos e olltras tem

sido associadas a sindromc tla apncia obstrluivH do sono porcm scm 0 mesmo nivcl de

cvidcncia que as cSlUdos com hipcrtcnslo arterial sislcmca (Grager 2002)

risiopaw()gia

A causa exata cia SAOS ainda penmmeee indcfinida 0 local cia obstnlrao

na maioria poundlos pacicllIcs C 0 palato mole sc estendcndo~mra a rcgi(io da base cia lingua Na

maioria ltlas vezes a causa c multifatorial scndo conseqiicncia de lim colapso Oll de um

grande estreilameno da via acrea superior durante 0 SOI1O0 eSlreitamcnlo c 0 colapso cia

faringe pode SCIdevido (a) ao rclaxltlmcnlo da rnll~cllialura ao redor da I~tringe que

aconlccc com uso de ltlleool ou sedativos c durante 0 sono profundo (b) excesso de tccido

pela hipenfofia de tdcn6idc amigdalas palato alongado lingua volUillosa c mais

II

raramenle pcla prcscnra de cisloS C IUlllorcs na faringe (c) obesidadc pclo aClullulo de

gordura ao redor dn faringe (d) altcrarOcs do csquelelo facial como no caso da

rClfognatia (Silvcirl 2002)

1 aClImlllarJo de gorclura nas paredes da faringc em ponadores obesos

assim como naquccs com ltIull1CnlO cia circtlnfcrcncia cervical e cia reJariio cinlura-quadril

leva a lltll eSlrcilal11Cllto da mesilla c il prcdisposirao a obslruCio qumdo as IlllISCU]OS

cslivcrcm relaxados (Grager 2002) Com 0 avanyo ltla idadc a pcrda de ll1aSSltImuscular na

Illusculatura (In via aerCll superior cia lugar a substiluiriio por tecido gorduroso deixando a

via acrca estreila c IUcidil

1 510S e mais freqUente em homens que em tnulhcrcs ji que os

horm6nios masculinos callsam altcrltlltoes eSlruturais na via aerea superior A maior causa

de SAOS em criltlllltas C a presen(ltl de tonsilltls e aden6ides alll11entadltls e ernbora nenlml11

padrao dc heranen genetica lenha sido eomprovado ate agora existem fortes indicios de

que exisla lima relaeao gcnctica na ocorrencia da docntya 0 lIS0 de drogas scdativas e

alcool sao fortes falorcs associados a prcsentya de SAOS ja que promovcm relaxameilio da

musculalura e111 lorna das vias aereas superiores bem como a labltlgislllo que causa

inflamaty10 edeml e cstreiwmento deslas vias OUlros falores podcm eSlar associ ados

como hipolircoidislllo acromegalia atniloidoscs gravidcz Diabetcs Mellitus paralisia das

cordas vocais sindro11c pos-poliomiclite disll1rbios neuromuseulares Illsuficiencia Renal

CrOlllen SindrOIllC de Mad~1I1 c Sindrome de 1)0WI1 (Grager 2002)

o dcelbilO dorsal Oll sejltl dormi bullde barriga para cima pode Ihcilitar cste

cstreitamenl0 cia tlringe em algumas pessoas Quando ocone 0 fechllmclllo da via acrca

csta se obslrui ccssa a rcspirayao C 0 individuo acorda e levallta-se desobstruindo-a

mesilla Estes microdesperlares durarn apenas alguns scgund~s mas a rcpcliyao dcstes leva

1 fragmcmayio do SOIiO cvitando que a individuo alcancc cstagios mais profundos de SOIlO

12

como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es

orgmicas (Silveira 2002)

FisiOlerapia

Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras

va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico

como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por

aparelhos port(IICis (Grager 2002)

Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios

na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de

dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c

conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados

rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos

rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0

ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico

dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao

A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico

FlIlciOwl

o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do

cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em

todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento

clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao

fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre

prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao

13

[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio

de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem

dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica

eacademica

A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de

cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs

quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo

e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS

(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c

recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo

aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito

suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada

Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas

eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e

oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)

Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy

Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a

de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais

inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de

traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros

profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de

serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle

Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis

cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as

neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de

14

cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional

allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos

progn6sticos e intervenroes

No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A

disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas

fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela

babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de

modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como

incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc

cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou

esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e

mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)

A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c

acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento

clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo

de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo

constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto

clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri

Inlcrllct)

Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo

uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS

segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem

disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para

gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como

15

cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110

de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc

Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e

abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua

praxis

Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o

A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia

historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado

fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0

desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao

profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da

pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri

Internet)

o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo

mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a

expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que

servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas

conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas

Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e

incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta

intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0

auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-

se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram

a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)

16

Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao

rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas

filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados

clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais

muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos

(Guide () Physical Therapy Practice 2001)

I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas

bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0

proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias

Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e

mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada

ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um

evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados

quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como

promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica

o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como

fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de

cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de

respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0

fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada

lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos

lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas

AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t

17

A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna

que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de

vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por

cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma

vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de

vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da

rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de

dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)

Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera

eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de

medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de

ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri

2000)

o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a

1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um

fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede

tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios

pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os

corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)

Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se

necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como

silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer

infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre

18

as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias

IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)

OBJETlVQ

Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados

da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio

fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios

1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee

19

METOOOLOGIA

roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)

segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres

humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A

coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do

Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)

Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)

Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi

realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das

etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao

final do trabalho

(I) Aplicru(u do Qllesliowirio

Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI

2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto

aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR

Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I

o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco

sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia

com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com

onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio

Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as

pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da

SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para

20

cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io

excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln

prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras

condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial

o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas

pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos

(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla

s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de

rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da

rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional

Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I

la EXllllle Fisico

o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles

fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp

Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios

rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados

traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva

poundlos registros co1etados (Quadro I)

roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de

ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2

21

Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio

sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti

ONTUA(fo

ATRllluin

o 11OJltos

J ponlos

5 pOlllUS

IJCHITOR

COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI

D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao

FUNC10NAL

FUN(AO NORMAL

Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc

Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __

Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-

QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico

UIlHI)cm

AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS

EXME

FiSICOI)EITno

S~1llalkraxorfQloglltltI~

Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1

lorfuluIHldlllora~

1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal

JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm

NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc

hcmltmlXExpandc sub n

Expandc suh a paIJlac~o

as~lt~~ii rcsistcncia

Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill

i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~

rcsistnda

EXAMEFiSICO

SENTAI)O

Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou

Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax

SomdaruAtilllmico

Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot

Sllblllaci~cz

SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo

LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ

1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs

22

lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu

A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de

Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes

Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria

Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica

Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se

dcscritos no Quadro 3

Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka

UNIIMDEDE

AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS

TESTESFUiCtOIAIS

HESIIRATORIOS

Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _

P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que

Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _

VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _

RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_

FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045

(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis

o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os

movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla

FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a

rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados

com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume

I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

de esionyos respiralorios continuos 2) afJnriia cenrai evenlO caraclerizado peJa auscncia

comp1eta de esforyos respirat6rios pOl alterayflO do estlmulo praveniente do sistema

nervoso central 3) hipuplliia evenlO caracterizado eomo lima reduyiio lransitoria e

incompleta do f111XOde ar em ao menos 50 do f1uxo aeno basal (Grager 2002)

o indice apncia-hipopncia Iarnbcm charnado de indice de pertmbaltao

respirat6ria (RDll) e a medida mais comllill para mcdir e qllanliiicar as desordens

respiralorias do sana (SDB Esta ll1edida retletindo 0 nLllnero m6dio da soma de apneias

e hipopncias observadas por hora de S0I10 e geralrnente realizada pela idenlilicay10 e

contagem manual de cad cvenlO com conseqiienle divisao dn soma pelo nUl11erode horas

de sono (Redline et al 2000)

o nltio reconhecimento da sindrorne da apneia obslrlltiva do sono e

preocupanle devido as cO-lllorbidades associadas e ao risco de morle SLtbitanos pacientes

com a sindrol11c A prevalencia de slndrorne da ap[H~iaobstrllliva do sono e pravavelmente

[Huito mais alta em populayoes de docntcs com hipenensao arterial sistcmica pois hi lima

scrie de falores de risco comuns como obesidade sexo masculino e ran cos Estudos

recenles sugerem que 40 dos individuos com hipertensao arterial sistcmica aprescntam

sindrome cia apncia obstrutiva do sono Naqueles pacientes que realizaram a

1110nitorizaltaoambulatorial da press5o arterial a allsencia do clescenso nolllrllo que

normalmenle oco[[middoteem pacienes com hipcnctlsiio esscl1cial loi associada it presenlta de

sindromc tla apnCia ohstrutiva do sono (Rcdlinc lt1lt112000)

Redline amp Stohl (1998) mostraram que a diagn6stico clinico isolado possui

baixa sensibilidade (50-60() e baixa especificidade (63-70(X) para 0 estabclecimento

diagn6slico dos disttlrbios do sono n~cessitatldo do usa cia polissonografia para sua

confinnltlyao A polissotlografia apresenta sensibilidade e especificidade proximas de 95

[0

consliluindo-sc na monitoriza~ao do SOIlO do paciente en~ ambicnlC calmo e apropriado

adicionado dos rcgislros eielrocnccfalognilico clctrooculografico ciclrorniognifico

oximetria de pulsa nuxo de ar esfono rcspirat6rio e freqiiencia cardiaca (George 19(9)

o dingn6stico de arneia obslnniva do S0l10pela polissollogmfia e dellnido

pela prescn~a de cinco ou mais cpisodios de apneia dou hipopncia pOl hora de sono

(Slrolio amp Rogers 1(96) A sindrome e definida quando apncias c hipopncias rreqiicntcs

duramc 0 50110~slio associldos il sonolClicia diurna Nos llhimos 1Il0S 0 interesse no

cSlUda cia sindrOlllc cia apmia obslruliva do 50no lem 5e voltado par Slla idelltiricay~1O

como fator de risco independentc pari 0 Surgi11lClIIOde olltras doenras A doenra que tem

sido mais cstudacla c corrclaciotlada COIll a sindrolllc cia apncia obstrutiva do sana c a

hipertcnsio arterial e ji hiL dados suficientcs para considcrar a sind rome da apncia

ob~lrLLlivado sana como lim fator causal no apareeimcnto da hiperlcns(io arterial sistemica

(Grager 2002) Outras doen(asC0l1100 infarto aguclo do miodrdio insuficicncia cardiaca

eongestiva a1ril1niasdoel1vLscerebrovascuillres acidcntes alltomobilisticos e olltras tem

sido associadas a sindromc tla apncia obstrluivH do sono porcm scm 0 mesmo nivcl de

cvidcncia que as cSlUdos com hipcrtcnslo arterial sislcmca (Grager 2002)

risiopaw()gia

A causa exata cia SAOS ainda penmmeee indcfinida 0 local cia obstnlrao

na maioria poundlos pacicllIcs C 0 palato mole sc estendcndo~mra a rcgi(io da base cia lingua Na

maioria ltlas vezes a causa c multifatorial scndo conseqiicncia de lim colapso Oll de um

grande estreilameno da via acrea superior durante 0 SOI1O0 eSlreitamcnlo c 0 colapso cia

faringe pode SCIdevido (a) ao rclaxltlmcnlo da rnll~cllialura ao redor da I~tringe que

aconlccc com uso de ltlleool ou sedativos c durante 0 sono profundo (b) excesso de tccido

pela hipenfofia de tdcn6idc amigdalas palato alongado lingua volUillosa c mais

II

raramenle pcla prcscnra de cisloS C IUlllorcs na faringe (c) obesidadc pclo aClullulo de

gordura ao redor dn faringe (d) altcrarOcs do csquelelo facial como no caso da

rClfognatia (Silvcirl 2002)

1 aClImlllarJo de gorclura nas paredes da faringc em ponadores obesos

assim como naquccs com ltIull1CnlO cia circtlnfcrcncia cervical e cia reJariio cinlura-quadril

leva a lltll eSlrcilal11Cllto da mesilla c il prcdisposirao a obslruCio qumdo as IlllISCU]OS

cslivcrcm relaxados (Grager 2002) Com 0 avanyo ltla idadc a pcrda de ll1aSSltImuscular na

Illusculatura (In via aerCll superior cia lugar a substiluiriio por tecido gorduroso deixando a

via acrca estreila c IUcidil

1 510S e mais freqUente em homens que em tnulhcrcs ji que os

horm6nios masculinos callsam altcrltlltoes eSlruturais na via aerea superior A maior causa

de SAOS em criltlllltas C a presen(ltl de tonsilltls e aden6ides alll11entadltls e ernbora nenlml11

padrao dc heranen genetica lenha sido eomprovado ate agora existem fortes indicios de

que exisla lima relaeao gcnctica na ocorrencia da docntya 0 lIS0 de drogas scdativas e

alcool sao fortes falorcs associados a prcsentya de SAOS ja que promovcm relaxameilio da

musculalura e111 lorna das vias aereas superiores bem como a labltlgislllo que causa

inflamaty10 edeml e cstreiwmento deslas vias OUlros falores podcm eSlar associ ados

como hipolircoidislllo acromegalia atniloidoscs gravidcz Diabetcs Mellitus paralisia das

cordas vocais sindro11c pos-poliomiclite disll1rbios neuromuseulares Illsuficiencia Renal

CrOlllen SindrOIllC de Mad~1I1 c Sindrome de 1)0WI1 (Grager 2002)

o dcelbilO dorsal Oll sejltl dormi bullde barriga para cima pode Ihcilitar cste

cstreitamenl0 cia tlringe em algumas pessoas Quando ocone 0 fechllmclllo da via acrca

csta se obslrui ccssa a rcspirayao C 0 individuo acorda e levallta-se desobstruindo-a

mesilla Estes microdesperlares durarn apenas alguns scgund~s mas a rcpcliyao dcstes leva

1 fragmcmayio do SOIiO cvitando que a individuo alcancc cstagios mais profundos de SOIlO

12

como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es

orgmicas (Silveira 2002)

FisiOlerapia

Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras

va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico

como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por

aparelhos port(IICis (Grager 2002)

Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios

na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de

dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c

conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados

rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos

rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0

ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico

dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao

A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico

FlIlciOwl

o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do

cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em

todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento

clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao

fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre

prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao

13

[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio

de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem

dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica

eacademica

A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de

cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs

quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo

e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS

(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c

recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo

aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito

suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada

Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas

eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e

oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)

Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy

Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a

de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais

inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de

traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros

profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de

serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle

Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis

cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as

neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de

14

cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional

allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos

progn6sticos e intervenroes

No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A

disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas

fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela

babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de

modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como

incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc

cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou

esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e

mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)

A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c

acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento

clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo

de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo

constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto

clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri

Inlcrllct)

Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo

uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS

segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem

disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para

gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como

15

cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110

de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc

Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e

abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua

praxis

Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o

A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia

historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado

fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0

desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao

profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da

pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri

Internet)

o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo

mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a

expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que

servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas

conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas

Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e

incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta

intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0

auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-

se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram

a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)

16

Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao

rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas

filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados

clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais

muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos

(Guide () Physical Therapy Practice 2001)

I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas

bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0

proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias

Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e

mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada

ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um

evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados

quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como

promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica

o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como

fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de

cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de

respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0

fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada

lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos

lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas

AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t

17

A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna

que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de

vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por

cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma

vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de

vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da

rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de

dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)

Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera

eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de

medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de

ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri

2000)

o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a

1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um

fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede

tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios

pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os

corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)

Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se

necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como

silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer

infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre

18

as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias

IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)

OBJETlVQ

Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados

da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio

fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios

1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee

19

METOOOLOGIA

roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)

segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres

humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A

coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do

Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)

Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)

Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi

realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das

etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao

final do trabalho

(I) Aplicru(u do Qllesliowirio

Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI

2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto

aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR

Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I

o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco

sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia

com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com

onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio

Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as

pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da

SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para

20

cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io

excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln

prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras

condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial

o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas

pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos

(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla

s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de

rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da

rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional

Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I

la EXllllle Fisico

o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles

fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp

Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios

rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados

traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva

poundlos registros co1etados (Quadro I)

roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de

ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2

21

Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio

sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti

ONTUA(fo

ATRllluin

o 11OJltos

J ponlos

5 pOlllUS

IJCHITOR

COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI

D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao

FUNC10NAL

FUN(AO NORMAL

Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc

Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __

Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-

QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico

UIlHI)cm

AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS

EXME

FiSICOI)EITno

S~1llalkraxorfQloglltltI~

Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1

lorfuluIHldlllora~

1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal

JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm

NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc

hcmltmlXExpandc sub n

Expandc suh a paIJlac~o

as~lt~~ii rcsistcncia

Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill

i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~

rcsistnda

EXAMEFiSICO

SENTAI)O

Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou

Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax

SomdaruAtilllmico

Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot

Sllblllaci~cz

SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo

LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ

1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs

22

lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu

A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de

Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes

Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria

Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica

Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se

dcscritos no Quadro 3

Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka

UNIIMDEDE

AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS

TESTESFUiCtOIAIS

HESIIRATORIOS

Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _

P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que

Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _

VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _

RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_

FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045

(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis

o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os

movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla

FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a

rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados

com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume

I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

[0

consliluindo-sc na monitoriza~ao do SOIlO do paciente en~ ambicnlC calmo e apropriado

adicionado dos rcgislros eielrocnccfalognilico clctrooculografico ciclrorniognifico

oximetria de pulsa nuxo de ar esfono rcspirat6rio e freqiiencia cardiaca (George 19(9)

o dingn6stico de arneia obslnniva do S0l10pela polissollogmfia e dellnido

pela prescn~a de cinco ou mais cpisodios de apneia dou hipopncia pOl hora de sono

(Slrolio amp Rogers 1(96) A sindrome e definida quando apncias c hipopncias rreqiicntcs

duramc 0 50110~slio associldos il sonolClicia diurna Nos llhimos 1Il0S 0 interesse no

cSlUda cia sindrOlllc cia apmia obslruliva do 50no lem 5e voltado par Slla idelltiricay~1O

como fator de risco independentc pari 0 Surgi11lClIIOde olltras doenras A doenra que tem

sido mais cstudacla c corrclaciotlada COIll a sindrolllc cia apncia obstrutiva do sana c a

hipertcnsio arterial e ji hiL dados suficientcs para considcrar a sind rome da apncia

ob~lrLLlivado sana como lim fator causal no apareeimcnto da hiperlcns(io arterial sistemica

(Grager 2002) Outras doen(asC0l1100 infarto aguclo do miodrdio insuficicncia cardiaca

eongestiva a1ril1niasdoel1vLscerebrovascuillres acidcntes alltomobilisticos e olltras tem

sido associadas a sindromc tla apncia obstrluivH do sono porcm scm 0 mesmo nivcl de

cvidcncia que as cSlUdos com hipcrtcnslo arterial sislcmca (Grager 2002)

risiopaw()gia

A causa exata cia SAOS ainda penmmeee indcfinida 0 local cia obstnlrao

na maioria poundlos pacicllIcs C 0 palato mole sc estendcndo~mra a rcgi(io da base cia lingua Na

maioria ltlas vezes a causa c multifatorial scndo conseqiicncia de lim colapso Oll de um

grande estreilameno da via acrea superior durante 0 SOI1O0 eSlreitamcnlo c 0 colapso cia

faringe pode SCIdevido (a) ao rclaxltlmcnlo da rnll~cllialura ao redor da I~tringe que

aconlccc com uso de ltlleool ou sedativos c durante 0 sono profundo (b) excesso de tccido

pela hipenfofia de tdcn6idc amigdalas palato alongado lingua volUillosa c mais

II

raramenle pcla prcscnra de cisloS C IUlllorcs na faringe (c) obesidadc pclo aClullulo de

gordura ao redor dn faringe (d) altcrarOcs do csquelelo facial como no caso da

rClfognatia (Silvcirl 2002)

1 aClImlllarJo de gorclura nas paredes da faringc em ponadores obesos

assim como naquccs com ltIull1CnlO cia circtlnfcrcncia cervical e cia reJariio cinlura-quadril

leva a lltll eSlrcilal11Cllto da mesilla c il prcdisposirao a obslruCio qumdo as IlllISCU]OS

cslivcrcm relaxados (Grager 2002) Com 0 avanyo ltla idadc a pcrda de ll1aSSltImuscular na

Illusculatura (In via aerCll superior cia lugar a substiluiriio por tecido gorduroso deixando a

via acrca estreila c IUcidil

1 510S e mais freqUente em homens que em tnulhcrcs ji que os

horm6nios masculinos callsam altcrltlltoes eSlruturais na via aerea superior A maior causa

de SAOS em criltlllltas C a presen(ltl de tonsilltls e aden6ides alll11entadltls e ernbora nenlml11

padrao dc heranen genetica lenha sido eomprovado ate agora existem fortes indicios de

que exisla lima relaeao gcnctica na ocorrencia da docntya 0 lIS0 de drogas scdativas e

alcool sao fortes falorcs associados a prcsentya de SAOS ja que promovcm relaxameilio da

musculalura e111 lorna das vias aereas superiores bem como a labltlgislllo que causa

inflamaty10 edeml e cstreiwmento deslas vias OUlros falores podcm eSlar associ ados

como hipolircoidislllo acromegalia atniloidoscs gravidcz Diabetcs Mellitus paralisia das

cordas vocais sindro11c pos-poliomiclite disll1rbios neuromuseulares Illsuficiencia Renal

CrOlllen SindrOIllC de Mad~1I1 c Sindrome de 1)0WI1 (Grager 2002)

o dcelbilO dorsal Oll sejltl dormi bullde barriga para cima pode Ihcilitar cste

cstreitamenl0 cia tlringe em algumas pessoas Quando ocone 0 fechllmclllo da via acrca

csta se obslrui ccssa a rcspirayao C 0 individuo acorda e levallta-se desobstruindo-a

mesilla Estes microdesperlares durarn apenas alguns scgund~s mas a rcpcliyao dcstes leva

1 fragmcmayio do SOIiO cvitando que a individuo alcancc cstagios mais profundos de SOIlO

12

como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es

orgmicas (Silveira 2002)

FisiOlerapia

Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras

va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico

como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por

aparelhos port(IICis (Grager 2002)

Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios

na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de

dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c

conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados

rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos

rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0

ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico

dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao

A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico

FlIlciOwl

o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do

cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em

todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento

clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao

fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre

prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao

13

[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio

de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem

dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica

eacademica

A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de

cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs

quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo

e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS

(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c

recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo

aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito

suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada

Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas

eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e

oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)

Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy

Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a

de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais

inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de

traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros

profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de

serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle

Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis

cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as

neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de

14

cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional

allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos

progn6sticos e intervenroes

No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A

disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas

fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela

babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de

modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como

incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc

cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou

esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e

mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)

A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c

acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento

clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo

de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo

constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto

clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri

Inlcrllct)

Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo

uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS

segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem

disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para

gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como

15

cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110

de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc

Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e

abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua

praxis

Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o

A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia

historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado

fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0

desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao

profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da

pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri

Internet)

o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo

mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a

expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que

servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas

conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas

Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e

incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta

intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0

auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-

se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram

a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)

16

Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao

rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas

filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados

clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais

muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos

(Guide () Physical Therapy Practice 2001)

I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas

bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0

proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias

Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e

mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada

ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um

evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados

quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como

promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica

o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como

fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de

cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de

respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0

fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada

lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos

lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas

AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t

17

A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna

que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de

vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por

cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma

vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de

vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da

rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de

dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)

Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera

eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de

medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de

ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri

2000)

o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a

1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um

fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede

tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios

pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os

corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)

Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se

necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como

silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer

infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre

18

as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias

IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)

OBJETlVQ

Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados

da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio

fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios

1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee

19

METOOOLOGIA

roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)

segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres

humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A

coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do

Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)

Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)

Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi

realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das

etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao

final do trabalho

(I) Aplicru(u do Qllesliowirio

Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI

2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto

aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR

Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I

o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco

sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia

com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com

onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio

Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as

pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da

SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para

20

cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io

excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln

prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras

condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial

o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas

pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos

(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla

s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de

rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da

rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional

Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I

la EXllllle Fisico

o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles

fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp

Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios

rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados

traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva

poundlos registros co1etados (Quadro I)

roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de

ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2

21

Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio

sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti

ONTUA(fo

ATRllluin

o 11OJltos

J ponlos

5 pOlllUS

IJCHITOR

COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI

D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao

FUNC10NAL

FUN(AO NORMAL

Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc

Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __

Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-

QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico

UIlHI)cm

AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS

EXME

FiSICOI)EITno

S~1llalkraxorfQloglltltI~

Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1

lorfuluIHldlllora~

1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal

JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm

NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc

hcmltmlXExpandc sub n

Expandc suh a paIJlac~o

as~lt~~ii rcsistcncia

Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill

i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~

rcsistnda

EXAMEFiSICO

SENTAI)O

Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou

Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax

SomdaruAtilllmico

Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot

Sllblllaci~cz

SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo

LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ

1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs

22

lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu

A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de

Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes

Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria

Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica

Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se

dcscritos no Quadro 3

Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka

UNIIMDEDE

AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS

TESTESFUiCtOIAIS

HESIIRATORIOS

Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _

P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que

Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _

VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _

RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_

FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045

(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis

o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os

movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla

FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a

rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados

com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume

I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

II

raramenle pcla prcscnra de cisloS C IUlllorcs na faringe (c) obesidadc pclo aClullulo de

gordura ao redor dn faringe (d) altcrarOcs do csquelelo facial como no caso da

rClfognatia (Silvcirl 2002)

1 aClImlllarJo de gorclura nas paredes da faringc em ponadores obesos

assim como naquccs com ltIull1CnlO cia circtlnfcrcncia cervical e cia reJariio cinlura-quadril

leva a lltll eSlrcilal11Cllto da mesilla c il prcdisposirao a obslruCio qumdo as IlllISCU]OS

cslivcrcm relaxados (Grager 2002) Com 0 avanyo ltla idadc a pcrda de ll1aSSltImuscular na

Illusculatura (In via aerCll superior cia lugar a substiluiriio por tecido gorduroso deixando a

via acrca estreila c IUcidil

1 510S e mais freqUente em homens que em tnulhcrcs ji que os

horm6nios masculinos callsam altcrltlltoes eSlruturais na via aerea superior A maior causa

de SAOS em criltlllltas C a presen(ltl de tonsilltls e aden6ides alll11entadltls e ernbora nenlml11

padrao dc heranen genetica lenha sido eomprovado ate agora existem fortes indicios de

que exisla lima relaeao gcnctica na ocorrencia da docntya 0 lIS0 de drogas scdativas e

alcool sao fortes falorcs associados a prcsentya de SAOS ja que promovcm relaxameilio da

musculalura e111 lorna das vias aereas superiores bem como a labltlgislllo que causa

inflamaty10 edeml e cstreiwmento deslas vias OUlros falores podcm eSlar associ ados

como hipolircoidislllo acromegalia atniloidoscs gravidcz Diabetcs Mellitus paralisia das

cordas vocais sindro11c pos-poliomiclite disll1rbios neuromuseulares Illsuficiencia Renal

CrOlllen SindrOIllC de Mad~1I1 c Sindrome de 1)0WI1 (Grager 2002)

o dcelbilO dorsal Oll sejltl dormi bullde barriga para cima pode Ihcilitar cste

cstreitamenl0 cia tlringe em algumas pessoas Quando ocone 0 fechllmclllo da via acrca

csta se obslrui ccssa a rcspirayao C 0 individuo acorda e levallta-se desobstruindo-a

mesilla Estes microdesperlares durarn apenas alguns scgund~s mas a rcpcliyao dcstes leva

1 fragmcmayio do SOIiO cvitando que a individuo alcancc cstagios mais profundos de SOIlO

12

como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es

orgmicas (Silveira 2002)

FisiOlerapia

Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras

va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico

como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por

aparelhos port(IICis (Grager 2002)

Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios

na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de

dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c

conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados

rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos

rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0

ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico

dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao

A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico

FlIlciOwl

o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do

cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em

todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento

clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao

fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre

prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao

13

[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio

de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem

dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica

eacademica

A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de

cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs

quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo

e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS

(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c

recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo

aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito

suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada

Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas

eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e

oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)

Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy

Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a

de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais

inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de

traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros

profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de

serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle

Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis

cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as

neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de

14

cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional

allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos

progn6sticos e intervenroes

No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A

disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas

fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela

babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de

modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como

incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc

cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou

esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e

mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)

A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c

acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento

clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo

de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo

constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto

clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri

Inlcrllct)

Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo

uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS

segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem

disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para

gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como

15

cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110

de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc

Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e

abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua

praxis

Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o

A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia

historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado

fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0

desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao

profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da

pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri

Internet)

o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo

mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a

expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que

servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas

conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas

Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e

incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta

intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0

auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-

se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram

a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)

16

Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao

rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas

filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados

clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais

muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos

(Guide () Physical Therapy Practice 2001)

I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas

bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0

proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias

Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e

mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada

ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um

evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados

quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como

promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica

o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como

fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de

cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de

respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0

fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada

lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos

lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas

AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t

17

A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna

que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de

vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por

cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma

vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de

vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da

rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de

dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)

Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera

eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de

medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de

ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri

2000)

o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a

1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um

fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede

tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios

pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os

corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)

Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se

necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como

silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer

infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre

18

as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias

IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)

OBJETlVQ

Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados

da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio

fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios

1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee

19

METOOOLOGIA

roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)

segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres

humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A

coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do

Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)

Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)

Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi

realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das

etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao

final do trabalho

(I) Aplicru(u do Qllesliowirio

Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI

2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto

aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR

Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I

o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco

sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia

com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com

onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio

Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as

pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da

SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para

20

cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io

excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln

prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras

condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial

o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas

pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos

(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla

s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de

rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da

rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional

Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I

la EXllllle Fisico

o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles

fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp

Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios

rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados

traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva

poundlos registros co1etados (Quadro I)

roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de

ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2

21

Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio

sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti

ONTUA(fo

ATRllluin

o 11OJltos

J ponlos

5 pOlllUS

IJCHITOR

COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI

D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao

FUNC10NAL

FUN(AO NORMAL

Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc

Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __

Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-

QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico

UIlHI)cm

AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS

EXME

FiSICOI)EITno

S~1llalkraxorfQloglltltI~

Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1

lorfuluIHldlllora~

1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal

JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm

NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc

hcmltmlXExpandc sub n

Expandc suh a paIJlac~o

as~lt~~ii rcsistcncia

Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill

i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~

rcsistnda

EXAMEFiSICO

SENTAI)O

Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou

Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax

SomdaruAtilllmico

Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot

Sllblllaci~cz

SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo

LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ

1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs

22

lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu

A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de

Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes

Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria

Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica

Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se

dcscritos no Quadro 3

Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka

UNIIMDEDE

AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS

TESTESFUiCtOIAIS

HESIIRATORIOS

Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _

P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que

Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _

VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _

RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_

FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045

(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis

o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os

movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla

FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a

rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados

com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume

I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

12

como a filsc REllA necessaria para 0 descanso c rcslabclccimcnlo de divcrsas func6es

orgmicas (Silveira 2002)

FisiOlerapia

Dcvido ao ClistO complcxidadc c disponibilidadc do metoda olliras

va-iallles com menor scnsibilidadc c cspccificidade (em sido 1I1ilizadas para 0 diagnostico

como 0 uso de qllcstionarios oximeria nOlurna e a moniloriza9uo amhulatorial por

aparelhos port(IICis (Grager 2002)

Para n Fisiolcrapia a il1vcsliga~ii() lIos componentcs meclnicos rcspirat6rios

na SAOS pode scr de particular relevancia hajl vista a possibilidade de idctllifica9iio de

dislllrbios dOll condiocs dcsvantajosas passiveis de inlervcmao fisiolcrapclItica c

conseqiientc mclhora do eslado funcional rCSpirlIOrio do portador Nio foram cncontrados

rclatos sobrc as condiroes do eomponlIl1ento tomeo-abdominal duraillc os movimcntos

rcspiralorios em pOrlndores de SAOS mas c possivel que 0 pOrlador nao-dilgnosticado c 0

ponador lIs11hio de arleses nommas apreselltelll aherarocs do componamcnto mecilnico

dctectavcis pclos metodos fisiotcrapclIticos de avalimao

A Ialiariio llespi(1rJrill Fisioferapelllica 0 COllexo do Diagllsric(I CillejorJgico

FlIlciOwl

o diagnostico cincsiologico fllllcional (DC F) e uma atividadc obrigilloria do

cxercicio pro fissional do fisioterapcllta rcglliamcniado pela Resohl(ao COrFITO 80 Em

todo 0 mundo fisiolcrapclIlas baseiam selts ludos diagnoslicos e relatos de tralamento

clinico COin base na Classiticarao Illlcrnacional dc FUllcionalicladc cia Organizarao

fvlundial da SalKlc (lCDHWHO) e plojetnll1 a llilanimidade de Jingungcm entre

prorissionais do pl1I1cla para os proximos cinco anos No Brasil a primeira mcnrao ao

13

[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio

de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem

dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica

eacademica

A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de

cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs

quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo

e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS

(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c

recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo

aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito

suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada

Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas

eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e

oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)

Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy

Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a

de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais

inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de

traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros

profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de

serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle

Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis

cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as

neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de

14

cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional

allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos

progn6sticos e intervenroes

No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A

disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas

fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela

babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de

modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como

incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc

cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou

esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e

mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)

A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c

acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento

clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo

de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo

constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto

clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri

Inlcrllct)

Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo

uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS

segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem

disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para

gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como

15

cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110

de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc

Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e

abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua

praxis

Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o

A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia

historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado

fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0

desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao

profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da

pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri

Internet)

o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo

mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a

expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que

servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas

conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas

Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e

incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta

intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0

auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-

se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram

a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)

16

Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao

rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas

filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados

clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais

muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos

(Guide () Physical Therapy Practice 2001)

I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas

bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0

proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias

Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e

mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada

ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um

evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados

quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como

promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica

o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como

fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de

cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de

respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0

fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada

lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos

lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas

AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t

17

A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna

que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de

vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por

cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma

vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de

vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da

rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de

dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)

Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera

eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de

medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de

ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri

2000)

o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a

1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um

fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede

tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios

pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os

corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)

Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se

necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como

silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer

infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre

18

as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias

IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)

OBJETlVQ

Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados

da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio

fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios

1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee

19

METOOOLOGIA

roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)

segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres

humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A

coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do

Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)

Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)

Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi

realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das

etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao

final do trabalho

(I) Aplicru(u do Qllesliowirio

Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI

2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto

aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR

Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I

o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco

sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia

com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com

onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio

Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as

pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da

SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para

20

cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io

excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln

prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras

condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial

o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas

pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos

(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla

s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de

rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da

rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional

Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I

la EXllllle Fisico

o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles

fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp

Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios

rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados

traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva

poundlos registros co1etados (Quadro I)

roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de

ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2

21

Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio

sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti

ONTUA(fo

ATRllluin

o 11OJltos

J ponlos

5 pOlllUS

IJCHITOR

COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI

D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao

FUNC10NAL

FUN(AO NORMAL

Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc

Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __

Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-

QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico

UIlHI)cm

AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS

EXME

FiSICOI)EITno

S~1llalkraxorfQloglltltI~

Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1

lorfuluIHldlllora~

1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal

JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm

NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc

hcmltmlXExpandc sub n

Expandc suh a paIJlac~o

as~lt~~ii rcsistcncia

Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill

i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~

rcsistnda

EXAMEFiSICO

SENTAI)O

Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou

Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax

SomdaruAtilllmico

Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot

Sllblllaci~cz

SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo

LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ

1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs

22

lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu

A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de

Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes

Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria

Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica

Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se

dcscritos no Quadro 3

Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka

UNIIMDEDE

AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS

TESTESFUiCtOIAIS

HESIIRATORIOS

Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _

P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que

Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _

VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _

RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_

FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045

(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis

o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os

movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla

FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a

rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados

com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume

I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

13

[C[DH roi feila no Simp6sio Brasilciro de Diagn6stico Cincsiol6gico Fllllcional em ~vlaio

de 2001 e desde entao os profissionais das mais divcrsas cspccialidadcs vem

dcsCllvolvendo a versao e adequaltiio dn Icrminologia para usa apropriado na prilxis c1inica

eacademica

A Fisiotcrapia c dcfinida como a cicncia aplicada que em por objclo de

cSludos 0 lllovil11cnto humano em tadas as Sllas for-mas de cxprcssao C pOlclIciaiidadcs

quer llas ateraltocs palo16gicas quer em rcpcrclissocs psiquicas ou orglnicas cujo objetivo

e preservar manIer dcscnvolvcr Oll rcstaurar a intcgridadc de 6rgilos sistemas au [U1l90CS

(Ricieri Internet) Enquullto proccsso tcrapcutico a Fisiotcrapia utiliza conhccimcntos c

recursos pr6pri05 fundamentados nas COl(liyoes psieo-fisico-soeiais promovendo

aperfeiyoando Oll adaptando () individuo il melhoria na qualidade de vida Para levar a exito

suas alribuiroes 0 profissional de Fisioerapia ou fisioterapeuta utiliza-se da a~ao isolada

Oll cOlljunta de fOlltes geradoras termotenipieas criotenipicas [otolenlpieas

eletroterlpicas sonidoterapicas e aeroterapicas alem de agentes cinesio-mecanoterapicos e

oUlros 11Iais advindos dns estudos e da produyao cieillifica na area (Ricieri Internet)

Ricieri (Internet) relata que de acordo com American Physical Therapy

Association elllre as alribuiroes proiissionais clo fisioterapeuta perfila111-se (a) a of en a

de servi90s a pacientesc1ientes que possuall1 disful190es limita90es funcionais

inabilidades Oll a1terayoes nas fiuHlies I1sicas e status de saucle C0l110 resultados de

traumas doenras ou outras eallsas (b) a necessidade de esclarecer e informar a oUlros

profissionais da sallde agcncias governamelllais terceirizadores e consllmiclores de

serviyos de sallde sobre a relaylo custobeneflcio e efetividade clfnica dos serviros cle

Fisioterapia (c) oferecer preven9ao e promo9iio da sallde bem-estar e habitos salldlveis

cle vida alraves de serviyos que minimizem ou previnam 0 declinio fUllcional e as

neeessidades de maiores cuidaclos intensivos (d) reduzir ou eliminar a lIecessidade de

14

cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional

allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos

progn6sticos e intervenroes

No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A

disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas

fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela

babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de

modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como

incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc

cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou

esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e

mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)

A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c

acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento

clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo

de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo

constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto

clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri

Inlcrllct)

Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo

uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS

segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem

disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para

gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como

15

cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110

de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc

Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e

abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua

praxis

Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o

A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia

historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado

fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0

desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao

profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da

pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri

Internet)

o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo

mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a

expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que

servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas

conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas

Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e

incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta

intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0

auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-

se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram

a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)

16

Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao

rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas

filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados

clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais

muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos

(Guide () Physical Therapy Practice 2001)

I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas

bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0

proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias

Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e

mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada

ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um

evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados

quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como

promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica

o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como

fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de

cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de

respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0

fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada

lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos

lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas

AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t

17

A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna

que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de

vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por

cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma

vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de

vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da

rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de

dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)

Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera

eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de

medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de

ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri

2000)

o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a

1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um

fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede

tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios

pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os

corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)

Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se

necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como

silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer

infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre

18

as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias

IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)

OBJETlVQ

Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados

da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio

fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios

1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee

19

METOOOLOGIA

roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)

segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres

humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A

coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do

Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)

Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)

Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi

realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das

etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao

final do trabalho

(I) Aplicru(u do Qllesliowirio

Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI

2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto

aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR

Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I

o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco

sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia

com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com

onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio

Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as

pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da

SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para

20

cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io

excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln

prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras

condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial

o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas

pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos

(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla

s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de

rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da

rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional

Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I

la EXllllle Fisico

o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles

fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp

Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios

rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados

traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva

poundlos registros co1etados (Quadro I)

roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de

ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2

21

Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio

sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti

ONTUA(fo

ATRllluin

o 11OJltos

J ponlos

5 pOlllUS

IJCHITOR

COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI

D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao

FUNC10NAL

FUN(AO NORMAL

Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc

Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __

Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-

QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico

UIlHI)cm

AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS

EXME

FiSICOI)EITno

S~1llalkraxorfQloglltltI~

Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1

lorfuluIHldlllora~

1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal

JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm

NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc

hcmltmlXExpandc sub n

Expandc suh a paIJlac~o

as~lt~~ii rcsistcncia

Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill

i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~

rcsistnda

EXAMEFiSICO

SENTAI)O

Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou

Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax

SomdaruAtilllmico

Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot

Sllblllaci~cz

SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo

LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ

1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs

22

lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu

A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de

Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes

Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria

Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica

Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se

dcscritos no Quadro 3

Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka

UNIIMDEDE

AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS

TESTESFUiCtOIAIS

HESIIRATORIOS

Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _

P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que

Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _

VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _

RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_

FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045

(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis

o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os

movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla

FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a

rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados

com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume

I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

14

cuidados dispcnciiosos c ambCIll CIlCllrtar Oll ale dimilluir a permanencia instilllcional

allaveS de oportunas e apropriadas observaroes exarnes avaliar6es diagn6sticos

progn6sticos e intervenroes

No contcxto denlro do qual esta fUlldarnentado 0 consenso cia APT A

disflln~ao C dctinida como a perda Oll anormalidade das eslruLuras ou fUl1yoes anal6micas

fisiol6gicas mcntais Oll psicol6gicas limilarilo fUllcional e de finida como a restriy10 ela

babilidade em descnvolver individualmcnle lima ay10 lisica larefa Oll atividade de

modo cficicnlc tipicamciltc csperado au competcllIe e inabilidadc c dcfinida como

incapacidadc Oll capacidadc limitada no desenvolvimcnto de illtOCS au tarcas gcralmcntc

cspcradas dentro de llin papel social cspccifieo eoslumeiramenle individuais ou

esperadas para desempel1ho de um individuo em llm conlexlo s6cio-cullural especifico e

mUll ambiente tisico (Rieieri Inlernet)

A APTA de line lambem cinco elementos fisioterapeulieos para eOlllrole c

acompanhamenlo dos pacientesclientes quais sejam (I) Exame fisico (2) Julgamento

clil1ico dos dados regislrados (3) Diagnoslico (4) Prognostico incluindo pianejamenlo

de a~6es lerapeutieas e (5) lnlerven~ao e evolwao c1inica Neste contexto 0 diagnostieo

constilui-se lIa ayao central do processo a qual depende do exame fisico e do julgamellto

clinico dos dados registrados e da qual decorrem 0 prognostico e [ inlcrvellyao (Ricicri

Inlcrllct)

Num tempo em que as cvidencins rcgcm 0 111crcado de trabalho seja pelo

uso dos pIanos de sallde para contmle de pagamento de procedimentos aos sellS

segurados seja pelos profissionais para garanlir aos seus pacientes a melhor abordagem

disponivel de acordo C0111 a ciencia a Fisiolerapia busca sells proprios caminhos para

gCJayao de indieadores que possam sel quantifieados e utilizados segurarnente como

15

cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110

de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc

Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e

abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua

praxis

Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o

A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia

historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado

fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0

desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao

profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da

pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri

Internet)

o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo

mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a

expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que

servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas

conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas

Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e

incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta

intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0

auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-

se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram

a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)

16

Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao

rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas

filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados

clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais

muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos

(Guide () Physical Therapy Practice 2001)

I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas

bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0

proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias

Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e

mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada

ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um

evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados

quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como

promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica

o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como

fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de

cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de

respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0

fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada

lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos

lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas

AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t

17

A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna

que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de

vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por

cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma

vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de

vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da

rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de

dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)

Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera

eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de

medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de

ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri

2000)

o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a

1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um

fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede

tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios

pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os

corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)

Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se

necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como

silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer

infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre

18

as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias

IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)

OBJETlVQ

Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados

da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio

fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios

1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee

19

METOOOLOGIA

roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)

segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres

humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A

coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do

Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)

Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)

Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi

realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das

etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao

final do trabalho

(I) Aplicru(u do Qllesliowirio

Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI

2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto

aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR

Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I

o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco

sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia

com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com

onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio

Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as

pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da

SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para

20

cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io

excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln

prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras

condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial

o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas

pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos

(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla

s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de

rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da

rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional

Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I

la EXllllle Fisico

o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles

fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp

Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios

rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados

traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva

poundlos registros co1etados (Quadro I)

roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de

ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2

21

Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio

sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti

ONTUA(fo

ATRllluin

o 11OJltos

J ponlos

5 pOlllUS

IJCHITOR

COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI

D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao

FUNC10NAL

FUN(AO NORMAL

Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc

Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __

Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-

QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico

UIlHI)cm

AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS

EXME

FiSICOI)EITno

S~1llalkraxorfQloglltltI~

Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1

lorfuluIHldlllora~

1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal

JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm

NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc

hcmltmlXExpandc sub n

Expandc suh a paIJlac~o

as~lt~~ii rcsistcncia

Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill

i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~

rcsistnda

EXAMEFiSICO

SENTAI)O

Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou

Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax

SomdaruAtilllmico

Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot

Sllblllaci~cz

SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo

LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ

1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs

22

lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu

A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de

Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes

Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria

Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica

Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se

dcscritos no Quadro 3

Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka

UNIIMDEDE

AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS

TESTESFUiCtOIAIS

HESIIRATORIOS

Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _

P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que

Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _

VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _

RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_

FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045

(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis

o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os

movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla

FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a

rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados

com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume

I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

15

cvidcncias cicntificas 110 lllomento de avaliar 0 impaclo de lllll procedimcnlo ou conju1110

de procedimcntos fisiolcrap0uticos sabre lima condiyiio de morbidadc COll comorbidadc

Para tallto careee descnvolver instrulllcnlos individuais de avaliayao e

abordagcm ao paciclltc haja vista a particularidade que a profissao cxigc em sua

praxis

Amili-e dlem(ifica (llIglllar flo IIlfwimll1(o

A invcstigayao clinica compost a de questionamcllIos e reconstrLHao cia

historia do paciente ampara a claborHyao de hipolltscs diagnoslicas subre seu cslado

fUllcional que scrao testadas e comprovadas atravcs de testes e mcdidas Assim 0

desenvolvimcnw c aprimoramento de testes e mcdidas que of ere yam dados cOllsistentes ao

profissional em exercicio c1inico COlltribuem direta e positivamente para a evoluyao da

pro1issilo e para rnelllOr qualidaclc e efetividade de atenciimenlo ao paciente (Ricieri

Internet)

o final da decada de 60 fai rnarcado pela expallsaa da Fisioterapia ]lelo

mundo cam lingLlagem e dcfiniyocs pr6prias e apropriadas COl1comitantemente a est a

expansao ocorrcu a motivarilo pOl buscas de instnllnentas e reeursos de medida que

servissem especificamclte pltlta quantiicar os movimenlos corpora is suas causas

conscqiicncias c aplicayoes mas com Ilnalidades nilidalllente tcrapcllticas

Uma nova ciencin dellomillada biomecnnica convergiu tais inlcrcsscs e

incorporOLl novos inslrumelltos an arsenal diagn6stico possibilitando ao fisioterapeuta

intercambiar tecnologias e conilecimelllos na Tea do movimento normal e anormal Com 0

auvcllio dos camputadores pcssoais em larga escala por volta cla clccltlda de 80 verificou-

se l1l11 sltl110 qualitalivo nos sistemas j desenvnlvidos na mcsma mcdida em que cleram

a1TltlIlCada novas lecl10lagias Pltl1(la antlise dos ll1ovill1entas (Kicieri Internet)

16

Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao

rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas

filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados

clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais

muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos

(Guide () Physical Therapy Practice 2001)

I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas

bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0

proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias

Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e

mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada

ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um

evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados

quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como

promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica

o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como

fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de

cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de

respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0

fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada

lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos

lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas

AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t

17

A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna

que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de

vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por

cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma

vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de

vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da

rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de

dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)

Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera

eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de

medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de

ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri

2000)

o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a

1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um

fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede

tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios

pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os

corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)

Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se

necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como

silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer

infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre

18

as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias

IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)

OBJETlVQ

Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados

da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio

fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios

1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee

19

METOOOLOGIA

roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)

segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres

humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A

coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do

Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)

Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)

Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi

realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das

etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao

final do trabalho

(I) Aplicru(u do Qllesliowirio

Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI

2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto

aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR

Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I

o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco

sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia

com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com

onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio

Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as

pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da

SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para

20

cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io

excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln

prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras

condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial

o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas

pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos

(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla

s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de

rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da

rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional

Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I

la EXllllle Fisico

o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles

fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp

Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios

rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados

traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva

poundlos registros co1etados (Quadro I)

roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de

ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2

21

Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio

sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti

ONTUA(fo

ATRllluin

o 11OJltos

J ponlos

5 pOlllUS

IJCHITOR

COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI

D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao

FUNC10NAL

FUN(AO NORMAL

Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc

Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __

Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-

QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico

UIlHI)cm

AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS

EXME

FiSICOI)EITno

S~1llalkraxorfQloglltltI~

Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1

lorfuluIHldlllora~

1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal

JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm

NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc

hcmltmlXExpandc sub n

Expandc suh a paIJlac~o

as~lt~~ii rcsistcncia

Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill

i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~

rcsistnda

EXAMEFiSICO

SENTAI)O

Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou

Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax

SomdaruAtilllmico

Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot

Sllblllaci~cz

SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo

LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ

1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs

22

lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu

A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de

Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes

Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria

Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica

Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se

dcscritos no Quadro 3

Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka

UNIIMDEDE

AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS

TESTESFUiCtOIAIS

HESIIRATORIOS

Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _

P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que

Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _

VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _

RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_

FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045

(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis

o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os

movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla

FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a

rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados

com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume

I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

16

Atualmente as rnedidas do compOrlamcnlO meclnico corporal sao

rcnlizadas pOl mctodos c sistemas que fazem lisa de acclcromclros Clt1merasfotognlficas

filmldoras nonnais do infra-vcrmelho dinam6mctros computadorizados

clCIIOnCLLfomi6grafos pialalonnas de fOlIYltIgoniomclros testes de fUIlr10 manuais

muscularcs indicadorcs c qllcslionlrios escalas c sistemas de amilise tccnologia-assislidos

(Guide () Physical Therapy Practice 2001)

I~ nestc contcxto CiCl11ifico e profissional cia Fisiolcrapia que os sistemas

bascados em imagcns padem SCI (lieis ferramClltas diagn6slicas C0111 vistas a lornar 0

proccsso dingnostico mais eficiente preciso c bascado em cvidencias

Para a biomccanica 0 usa c aplicayao de sistemas de imagem para registro e

mdlisc do movimento abrem novas perspectivas de tpliclIlfJO numa area dcnominada

ciIlCIII((ri(f A imagem estiltica como a fotografia au dillimica como a filmagem de um

evento motor tem imponancia dcstacada pela SUliversltilidadc quer na coleta de dados

quer na malise e processamcnto dos dados colctndos vindo a sc componar como

promissom alternativa pelo SClIcaratcr nao invasivo como lerramcnta diagnostica

o aspeclo de maior recvfincia para 0 uso de sistcmas em cinemetria como

fcrramcntas para a amilisc biomccanica dos l11ovimcntos rcpOllsa na possibilidade de

cstabclcccr relalfoes qllalltifidveis emre a atitudc motora individualmcllte e 0 conjullto de

respostas pOl cia promovidas pelo sislema locomotor como lim todo POI iSla para 0

fjiolcrapcutl a quantificavltlo dos movirnclllos 1I01111ai5 c anonnais pode SCI aplicada

lanlO para 0 diagnostico quanta para a intervcmao IcrapculiclI avaliando progressos

lIrtv~s de infofmllfOCS qUlnlificadas

AI(ilisc cillclIl(IiCft ulgulttl rcspimftj(t

17

A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna

que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de

vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por

cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma

vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de

vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da

rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de

dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)

Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera

eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de

medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de

ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri

2000)

o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a

1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um

fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede

tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios

pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os

corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)

Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se

necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como

silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer

infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre

18

as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias

IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)

OBJETlVQ

Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados

da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio

fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios

1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee

19

METOOOLOGIA

roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)

segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres

humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A

coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do

Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)

Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)

Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi

realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das

etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao

final do trabalho

(I) Aplicru(u do Qllesliowirio

Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI

2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto

aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR

Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I

o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco

sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia

com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com

onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio

Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as

pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da

SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para

20

cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io

excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln

prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras

condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial

o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas

pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos

(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla

s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de

rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da

rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional

Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I

la EXllllle Fisico

o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles

fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp

Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios

rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados

traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva

poundlos registros co1etados (Quadro I)

roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de

ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2

21

Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio

sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti

ONTUA(fo

ATRllluin

o 11OJltos

J ponlos

5 pOlllUS

IJCHITOR

COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI

D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao

FUNC10NAL

FUN(AO NORMAL

Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc

Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __

Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-

QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico

UIlHI)cm

AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS

EXME

FiSICOI)EITno

S~1llalkraxorfQloglltltI~

Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1

lorfuluIHldlllora~

1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal

JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm

NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc

hcmltmlXExpandc sub n

Expandc suh a paIJlac~o

as~lt~~ii rcsistcncia

Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill

i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~

rcsistnda

EXAMEFiSICO

SENTAI)O

Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou

Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax

SomdaruAtilllmico

Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot

Sllblllaci~cz

SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo

LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ

1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs

22

lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu

A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de

Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes

Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria

Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica

Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se

dcscritos no Quadro 3

Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka

UNIIMDEDE

AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS

TESTESFUiCtOIAIS

HESIIRATORIOS

Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _

P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que

Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _

VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _

RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_

FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045

(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis

o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os

movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla

FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a

rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados

com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume

I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

17

A avaliarao ous componenes ativos na meclt1nica respirat6ria e llm lerna

que lem 0 pOlencial de SCI nil em virios setores clinicos e epidcmiol6gicos Do pall to de

vista ciinico 0 conlro1c das doctlyas rcslrilivas e obstrutivas do aparelho respiratorio por

cxcmplo em 1nllito sc bcnclicia cia avalia9ao das cOll1poncntes mivos da respirayao uma

vez que esses silo os principais eixos do manuseio ambulatorial dos pacienles Do ponto de

vista epidcmio16gico 0 mais amplo conhecimelHo desses componcnLes ativos da

rCSpirily10 leva a possibilidadc de idcllliticayflO rnais precoce tla inslalay10 dessa classc de

dislllrbios viabilizando irOCS prcYclltivas mais cficazes (Ricieri 20(0)

Para cvitar as problemas da monit()riz~yao invasiva que altera

eonsideravelmenle 0 padrao nonnal da respirarao roram desenvolvidos sistemas de

medida a partir do estudo da superkie da parede toracica que aprescIlta111 a vantagem de

ml0 oferecer resistencia ou qualquer eSlimularao adicional ao individuo observado (Ricieri

2000)

o cicio respiral6rio exige sincronismo entre a eaixa loniciea os puim(les e a

1l1l1sclliatllra aruando de fortna harmoniosa e coordenada para lornar possivel um

fenomeno tilo complexo A aryiln muscular inspiral()ria desencadeia 0 movimento da parede

tonicica e dos sells componentes Quando se contraem os mllsclilos torlcicos inspirat6rios

pr01110ve111 0 111ovimento costal em tOrtlO de Illll eixo criado pela slia articulayilo com os

corpos vertebrais e processos transversos (Ricieri 2000)

Resultados validos C precisos sobre a cinematica respirat6ria razem-se

necessllios para compreender a funriio dos 1l11isculos da respirarao como atllam e como

silo coordenaclos em cada situaril0 clinica [guallllente tais resultados podelll lornecer

infonnaroes que viabiiizem a llledida do companilhamento do trabalho respiral6rio entre

18

as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias

IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)

OBJETlVQ

Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados

da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio

fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios

1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee

19

METOOOLOGIA

roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)

segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres

humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A

coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do

Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)

Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)

Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi

realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das

etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao

final do trabalho

(I) Aplicru(u do Qllesliowirio

Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI

2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto

aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR

Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I

o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco

sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia

com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com

onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio

Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as

pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da

SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para

20

cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io

excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln

prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras

condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial

o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas

pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos

(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla

s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de

rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da

rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional

Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I

la EXllllle Fisico

o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles

fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp

Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios

rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados

traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva

poundlos registros co1etados (Quadro I)

roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de

ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2

21

Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio

sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti

ONTUA(fo

ATRllluin

o 11OJltos

J ponlos

5 pOlllUS

IJCHITOR

COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI

D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao

FUNC10NAL

FUN(AO NORMAL

Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc

Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __

Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-

QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico

UIlHI)cm

AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS

EXME

FiSICOI)EITno

S~1llalkraxorfQloglltltI~

Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1

lorfuluIHldlllora~

1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal

JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm

NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc

hcmltmlXExpandc sub n

Expandc suh a paIJlac~o

as~lt~~ii rcsistcncia

Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill

i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~

rcsistnda

EXAMEFiSICO

SENTAI)O

Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou

Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax

SomdaruAtilllmico

Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot

Sllblllaci~cz

SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo

LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ

1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs

22

lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu

A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de

Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes

Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria

Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica

Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se

dcscritos no Quadro 3

Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka

UNIIMDEDE

AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS

TESTESFUiCtOIAIS

HESIIRATORIOS

Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _

P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que

Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _

VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _

RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_

FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045

(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis

o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os

movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla

FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a

rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados

com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume

I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

18

as varios Il1llSculos c grupos IllllSCulltlrcs C que permilam 0 cstudo de eSlrahgias

IcrapclIlicns para a melho bull do dcsc1llpcnhomiddot1 rcspiralorio (Ricieri 2000)

OBJETlVQ

Descrcvcr as achados runcionais rcspiralorios de pOrladorcs diagnoslicados

da Sindromc dn Apncia Obslruliva do S0l10 travcs da aplica~iio de rolinas de avalia9iio

fisiolcrapClllica C ltInltllisc cincmatica angular dos ll1ovill1cntos respiralorios

1Tilmbcm rcfcrido em linguagcm cliniccomo pelfurtlwllee

19

METOOOLOGIA

roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)

segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres

humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A

coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do

Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)

Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)

Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi

realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das

etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao

final do trabalho

(I) Aplicru(u do Qllesliowirio

Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI

2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto

aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR

Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I

o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco

sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia

com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com

onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio

Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as

pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da

SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para

20

cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io

excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln

prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras

condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial

o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas

pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos

(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla

s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de

rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da

rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional

Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I

la EXllllle Fisico

o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles

fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp

Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios

rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados

traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva

poundlos registros co1etados (Quadro I)

roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de

ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2

21

Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio

sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti

ONTUA(fo

ATRllluin

o 11OJltos

J ponlos

5 pOlllUS

IJCHITOR

COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI

D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao

FUNC10NAL

FUN(AO NORMAL

Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc

Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __

Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-

QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico

UIlHI)cm

AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS

EXME

FiSICOI)EITno

S~1llalkraxorfQloglltltI~

Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1

lorfuluIHldlllora~

1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal

JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm

NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc

hcmltmlXExpandc sub n

Expandc suh a paIJlac~o

as~lt~~ii rcsistcncia

Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill

i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~

rcsistnda

EXAMEFiSICO

SENTAI)O

Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou

Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax

SomdaruAtilllmico

Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot

Sllblllaci~cz

SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo

LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ

1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs

22

lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu

A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de

Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes

Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria

Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica

Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se

dcscritos no Quadro 3

Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka

UNIIMDEDE

AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS

TESTESFUiCtOIAIS

HESIIRATORIOS

Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _

P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que

Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _

VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _

RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_

FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045

(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis

o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os

movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla

FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a

rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados

com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume

I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

19

METOOOLOGIA

roi rcalizado llill cSluda pri1llllrio dcscritivo especitico (CI15110Internet)

segundo as dctctmiKHoes da Resoluyao 19696 - eNS sabre esludos cnvolvcndo seres

humanos Cornpllscram a amastra seis vOiuTllarios porladores de SAOS de ambos sex os A

coleta de dndos foi realizada na Clinica-Escola de FisiOierapia cia Universidadc Tuilili do

Paranl e as proccdimclllos melodologicos illcluiram Ires ctapas de abordagcm (I)

Aplicayao de LIm Qucslionario (2) Avaliayilo FisioterapCUlica PnClI11l0fUIlCionul (3)

Analise FOlogramclrica dos Movimcnlos Rcspiral6rios T6raco-Abdominais Cada ctapa foi

realizada por lL1llcltlrninadordiferente scndo que os resultados Oblidos em cada uma das

etapas nao foram divutgados OLlacompanhados pclos Olilros dais examinadorcs cxccto ao

final do trabalho

(I) Aplicru(u do Qllesliowirio

Bascado nos achados mais lieqilcllles deserilOS pela literatura (Grager et aI

2002 SBSono Imernet Santos 2002) roi claborado um qucslionLrio para aplica(aojunto

aos pacientcs acrcscido ltlas infonnayoes cia Qucstionario de Epworth (DclltistasBR

Internet) 0 modelo do Qucstionario encont1ll-SC110INEXO I

o QllcstionlTio de Sana aplicado teve Sllas perguntas divididas em cinco

sub-unidadcs a sbcr (I) Condi(aoClinica com Ires pergunlas (2) Sono amp SOllolcncia

com oilo perguntas (3) Epworth com sete pergunlas (4) Eventos durante 0 Sana com

onze perguntas (5) Olltras ocorrencias com setc perguntas Na sub-unidndc de COdiciio

Clfllica foTttm avcrigllados 0 usn de supOrtC velltilat6rio e sllplcrnenlo de oxigenio as

pcrgulIIas rclativas a SOIO amp SOlloencia rclacionaram os indicadores mais frcqOenles da

SAGS 0 OuesriOluiro de Emrorlh foi incluido c adlplado ao modelo aplicado para

20

cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io

excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln

prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras

condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial

o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas

pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos

(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla

s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de

rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da

rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional

Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I

la EXllllle Fisico

o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles

fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp

Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios

rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados

traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva

poundlos registros co1etados (Quadro I)

roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de

ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2

21

Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio

sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti

ONTUA(fo

ATRllluin

o 11OJltos

J ponlos

5 pOlllUS

IJCHITOR

COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI

D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao

FUNC10NAL

FUN(AO NORMAL

Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc

Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __

Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-

QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico

UIlHI)cm

AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS

EXME

FiSICOI)EITno

S~1llalkraxorfQloglltltI~

Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1

lorfuluIHldlllora~

1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal

JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm

NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc

hcmltmlXExpandc sub n

Expandc suh a paIJlac~o

as~lt~~ii rcsistcncia

Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill

i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~

rcsistnda

EXAMEFiSICO

SENTAI)O

Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou

Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax

SomdaruAtilllmico

Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot

Sllblllaci~cz

SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo

LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ

1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs

22

lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu

A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de

Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes

Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria

Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica

Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se

dcscritos no Quadro 3

Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka

UNIIMDEDE

AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS

TESTESFUiCtOIAIS

HESIIRATORIOS

Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _

P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que

Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _

VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _

RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_

FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045

(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis

o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os

movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla

FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a

rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados

com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume

I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

20

cSIltlbelccimcnlo de hipersonolcncia (liuma evews dfJlIle () SOIlO como movimcntay1io

excessiva c bruxisl11o foram incluidos para alcnder its referencias de 1l1icrodcspcnares peln

prcsenyt de SAOS e OllIOSo(olmcins procuraram relayen(gtcs entre SA OS e outras

condirocs de comorbidadcs como hipertensao arterial

o qucstionario foi aplicada C111lodos slIjcilOS d amoslnl c as respostas

pOllluadas para posterior amllisc dos rcsulwdos

(2) Avalifl~(io Fisioterapelltica PllclIlIlotmciolla

s avaliap1cs respiratorias [oram integradas por indicadores funcionais de

rcfcrencin C liveralll sua mcodoJogin bascada em padrocs internacionals de avaliarltlo da

rllll~10 rcspirl16ria (ATSERS 2002) Duas unidudes compuscram a Ava1iarao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullciona lplicada (a) Jxaille Fisico (b) Avaliardo Flilcional

Respiraloria 0 modelo ltlas (kllas de coleta de registros encontramiddot~e no ANEXO I

la EXllllle Fisico

o exalllefisico foi rcalizado de acordo com POria (1996) cnquanto as lesles

fimciolois re~pira(jrios foram eeculados de acordo com 0 protocoio de Ricicri amp

Locovico (2002) 0 ditercncia da avalia9iio CSlcve na atribui9i10 de pOtHOS aos reSllltacios

rcgistrados em cada tcste Tres nivcis de pontua(jocs pcnnearam todos os resuhados

traduzindo em pont os as condi(joes dinicas da amOSlra c pcrmitittdo uma analise objctiva

poundlos registros co1etados (Quadro I)

roclos os registros rcccbcram Ires nivcis de POllIUltl90es c os critcrios de

ponlllaltiio para os rcgistros rcferenlCS ao exwllefisico CllcontrallHie descril()s no Qlwdro 2

21

Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio

sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti

ONTUA(fo

ATRllluin

o 11OJltos

J ponlos

5 pOlllUS

IJCHITOR

COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI

D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao

FUNC10NAL

FUN(AO NORMAL

Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc

Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __

Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-

QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico

UIlHI)cm

AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS

EXME

FiSICOI)EITno

S~1llalkraxorfQloglltltI~

Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1

lorfuluIHldlllora~

1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal

JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm

NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc

hcmltmlXExpandc sub n

Expandc suh a paIJlac~o

as~lt~~ii rcsistcncia

Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill

i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~

rcsistnda

EXAMEFiSICO

SENTAI)O

Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou

Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax

SomdaruAtilllmico

Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot

Sllblllaci~cz

SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo

LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ

1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs

22

lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu

A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de

Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes

Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria

Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica

Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se

dcscritos no Quadro 3

Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka

UNIIMDEDE

AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS

TESTESFUiCtOIAIS

HESIIRATORIOS

Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _

P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que

Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _

VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _

RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_

FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045

(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis

o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os

movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla

FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a

rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados

com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume

I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

21

Quadro 1 POlllmuio atribuida como criterio de classilicayiio do implctu un docllyldisfullYiio

sobre as fun~ucs avaliadas na rotiml propoSIti

ONTUA(fo

ATRllluin

o 11OJltos

J ponlos

5 pOlllUS

IJCHITOR

COUpound1AIJOS pound11GUM II-IHIIIEI

D1SIUN(iORESPIRATORIALlr-IITA(Ao

FUNC10NAL

FUN(AO NORMAL

Vlorcs cncotllrauos abaiw de 60 dos valares referenciaCUllsidemdos para 0 Ixltlmelcstc

Valons ellCotl1mdos enlre 60 c 80 dos valorcS rcfcrcnciacOllsidcradosparaoexalllcltcslC __

Valons cnconlmdos acima de 80 ltlos val)rcs rcfcrcnciaconsidcmdos pam () cxamcJlcsh-

QUIdro 2 Critcrios de pOl1lUilyao para eada teste inlcgrantc to Exmnc Fisico

UIlHI)cm

AI4II(joOI()TOSTtsnSIfAII7AIJUmiddot~1 I5poTU$ I()TUS

EXME

FiSICOI)EITno

S~1llalkraxorfQloglltltI~

Irc~cn~nd~ ltl6~~1~lrnsIlrcs~lla d~ ddonnidndcs~uu 1Ikrltlliics (in~lala(as c cicatrizeslllurroLogicas cirurgicafA1

lorfuluIHldlllora~

1bulllobilidJdcdimilluidacmIllJisdc lima rcgiiouuMobilid3dclorkl~ MobilidJdcllonnal

JlubilidadcdimilluilbcmmJrcgi~oouhclllihm

NlocxPJndc sob palpalullimll]llcscntaconsistcndatdocnltc

hcmltmlXExpandc sub n

Expandc suh a paIJlac~o

as~lt~~ii rcsistcncia

Fora[lluscllI1IR~spiraiirialill

i rlpa~~(l aprc~cllilltuIlSiS1ClciaVCIlC~

rcsistnda

EXAMEFiSICO

SENTAI)O

Anormalidadcs prcse11lcs Anormnlidll(J~sprcscnlcslal]lacaoant~nlJr Scm murnmlidndcs cmumar$giaooll cUlmald~ mnarcgiiioou

Pdpa~iioIlosl~nor Scm anurmalibdcshcmilor3X hcmuorax

SomdaruAtilllmico

Ti11lpauisUlOOUr~~SSlOTOrk~ IFr~l1liloT6r~comiddot

Sllblllaci~cz

SomdtlpuIIllOlllr~-~--- FTVaullIcntndo

LCCIIIII 1IUcerel1lemiddot a proccdimellios fiadrllwios a dOII((lS relpiralotias ~ Crilerio de 1li(lIfJIJ

1(1(1 de CUELLO IC Relliada regifJlllmclllc CIII lmbos pumocs

22

lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu

A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de

Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes

Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria

Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica

Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se

dcscritos no Quadro 3

Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka

UNIIMDEDE

AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS

TESTESFUiCtOIAIS

HESIIRATORIOS

Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _

P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que

Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _

VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _

RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_

FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045

(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis

o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os

movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla

FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a

rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados

com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume

I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

22

lh lwtitutio FlllldOwl RebullbullpimtOriu

A Avaliayao Respirat6ria Espccilica integrOllos seguintes testes (a) Pico de

Fluxo Expiratorio (b) Iressoes Esluicas Maximas inspiratoria e Expiratoria (c) Volumes

Inspirat6rios Miximos (d) Tempos Rcspirat6rios (e) Rcsislcncia Muscular Respiraloria

Para cada rcgislro Oblido a pltlrtirdos testes integranles da (valiJ~ao respiroforia especifica

Coram igualll1cntc atribuidos tres Iliveis de ponlua(joes cujos crilcrios encontram~se

dcscritos no Quadro 3

Quadro J Critcrios dc pOllluaiio para cnda Icste intcgrantc da Avaliuiio Rcspiml6rin Espccilka

UNIIMDEDE

AVlUfC[OTEsns IHAIaAllOS 1 5 f(Jvros 3 PONTOS OIOSlOS

TESTESFUiCtOIAIS

HESIIRATORIOS

Pieo de Fluxo Valors acinm IValores entre 200 e j Valores abaixo deEXllimt6rio ~~50~LL 350lscg --1__ ~O~lt _

P~I~~~i~~~~-Vl~~~~~~~_i~~~-lress1io Jxpirat6rill Valons maiores Valores entre 75 e Vnlorcs mellores que

Mihim1 yue 90cIII1-I20 90eml-120 I 75emI120 _

VOlUlnc1IlSPiTllloriOrVlllorcsacima ~alores enjr~e500r c Valores 11b1iXtJdeMnximo _ de 1500~t 1-500ml _ 5_()~nl _

RCSISlI1~laMusoulm VnlNeS aCIII11 I Valorc~ entre 60 e Vdores nbalxo deRcsplrat6na ~2~ __ ~2Usc ~O~cfL~_

FTll~iioTempo() Valorcs entre Valores ablixo de Vdores acillla deRespirat6rio 033 c U45 033 045

(3) Amihie Fo(ogrtlmcJric(I dogtMOllimelttos RespimttJrim Tortlco-Aluomillflis

o cSludo do comportamcnlo mccfmico da parcde loracica durante os

movimcntos respirat6rios foi realizado em dl1as posturas supina Corloslitica pelo usa tla

FOlogramclria Compuladorizada como inslrumcnto de aviliialjao Para tanio foi aplicada a

rotina de Ricicri ct al (2002) sClldo que os lIlovimentos rcspirat6rios foram rcalizados

com 0 uso de till inccntivador respirat6rio n volume

I Modclu VOLDYNE 5000 (abrlCldoI0r K(1(11I1I1gt1wnlQ()(1

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

23

1 aquisi~io de imagens faj ft~ila raves de lima Climeill Iilmadora digital

Sony TRV-140 posicion ada sobre um tripe Velbon OF-30 como 111051raa Figura I Tada

aquisi9iio foi gravada elll titus de 8mm c poslcrionnentc cada filiue foi annazcnado no

fonmllO digital em arquivos do tipo MPEG Dos filmcs arquivados loram scccionadas as

imagens finais poundIn inspiracio e expirllcao de cada cicio respirat6rio Dcssa mane ira cada

voiunlillio leve [cgistlo de scis imagens para cada postura equivalcndo a Ires imagens

inspirat6rias e Ires imagcns cxpirat6rias arquivadas em formata 13MP

Figura 1 Disposiao c distancias da cimera

filmadora e do volunlario durante a

Colctil de imagens

3a FOlOiJllerew(tio (l1Igllal

A panir da rolina descrila por Rieieri et al (2002) foram utilizadas apcnas as

leituras angulares para lorax (X) e abdomc (A) na vista lateral A nmilisc cinemitica

angular exigiu adapl(iio da 1olinapara a postura supina sendo que 0 Il1HpcamCnloe a

conslru~ao dos 1ngllios seguiram os mcsmos principios lItilizados para a posiYiio

ortoslltnicn As figuras 2 e 3 iluslram os 1ngulos descrilos C0 Qundro 4 dcscreve as etapas

para cOllstnl~iiodos 1ngulos utilizndos na analise cinematica

I IIIPEG C 3 51g13 pltlr3 MOlmiddotS 1(111lt bpltrl5 (irollJ fOflll310 Igtdro PIfltl comprlts5aodllilal de arqllvos de video

111PEG C 1 51g pM middotBlIIlIlIp~ carclnzado por mmlzenar nnagel1s em ~pUmiddotd5middot 0 I1HlI~rO de bllslpl~cl C quem

dlnnlll~ 0 nnro d~ lOmlhdads de cinz~ ou de corios rcprlsciliados

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

Os resultados obtidos foram organizados em tabelas e dcram origem a

24

toracica nas posturas sup ina e ortostatica

grltificos atravcs dos quais roi realizndn a amtlisc do comportamento mcClt1nicocia paredc

poundigL1 Fotuinterpreta~iio dos 1ngulos torLdco (X) c abdominal (A) nn posi~10

ortostiticltl Os valores angularcs cncontram-sc em dcslaqllc it cSl]ucrda 0 ~illgulo

X e a direita 0 jngulo A Ilustrmiio da tcla do programa ALCit1l3gcm

poundigLlrl 3 Fotointcrprcta~iio lIos ingulos loracico lX) c abdominal (1) na posi~1o supina

Os valorcs angularcs C1HOlllrammiddotsc cm dcslaqllc il csqucnla 0 ingulo X e a

direila 0 ingulo A lluslnuiio cia tcla do programa ALCimagclll

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

25

Quadru 4 Dcscriyfio ltla cOllslrucilo dos Illgulos tonlcico (X) c abdominal (A) para

amiJisc do movimcnlO rcspiralorio dn parcdc tomcic bullbull

FOI1gtlACAoANGUlnDVSClultlu 110 EVETUETAIA

I Linha vcrliCallang~nICmlior~urallira

_ da col una dorsal ~ __ 1~IIIJ

Lmha honzonlnl wngcnlC [ curvalura Vert ICClias angulus rCSplrlIOno~ laterals

- superior dOl cabc~a ~ JLi~~ll~~r~oS~~I~r~~Jcicano I Verlhc 110Angllio XC~~~~ld~~~Cd~~0I~~1~i1iCnlC VCrlitC 10 ~lgllfl A

(4) Amilise dobullresultados

Is caracterislicas d1 ltlmostra oS resultados da aplictl9UO clo questionuio e

cia avaiia9iio fUllcionai rcspinlloria loram aprcsenlados em Tabclas atravcs de valorcs de

media e dcsvio padriio (M plusmn DP) para cada leslc

Para equalizar a cOlltriblli~uo de cada unidade foi aplicada lima equa((uo de

ajuste para que cada POIlIUltl=10iesse a corresponder a um Icr=o do lotal de ponlos

penni linda uma anllise eqililativa A equa~ao de ajuslc nplicada foi a que scgUC

Ondc 1) equivalell i pOl1tua((aoObiida cm cada unidade ap6s a aplicmiio

cia eqwuiio de ajllsle PIgt fai a pOlltuayao obticla dirctamente pcla apliea((ao dos lestes de

cada lIniclade PM) represenloll a pOl1ll1a((1omixima desejada para cada unidadc au

equivalclHc a um Icnyo poundlos pontos Olais da avaliHilo4e PM constillliu a pontua9ao

bull As pol11uiilcs mjxnls de jltslc para il UnidHk de Avah~iu FisOlCWPCUlil(lncUlllUlil]Conal for-un 39 POnlOS

para Inp~~o D~it3d (10) JH pOlllo~ para InS[lc~o Scntulu (IS) c 38 ponlOs para Fll~iio Rcspiral(lria (FR)

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

26

mixim~ dirclamcnte obtida pdo somatorio de lodos os testes em cada unidade de

avaia~i1o

Os resultados rerercntcs (I cinematica angular rOnlm analisados

dcscriliv[llllcnte atraves do paltlr1l0 gdJico de compOrlamcllto tomeo-abdominal

comparando posuras C compartirncnos

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

27

RESULTADOS

Foram sclecionados para eSlc estudo aita portadorcs de diagnoslico de

SAOS de ambos sexos fazcndo lisa de CPAI llotUnJO Problemas tccilicos parciais nos

11mcs de pro vas de dais voluntnios impedirmn sua utilizarao c assim para compor a

ltlmoslra final foram cOllsiderados os dados de scis vountirios cujos testes de ltlvaliarao

respiratoria anltllisc cincrnpoundllica e C]llcstioIHlrio eslivcram completos

I CartlcleristicllS lIa Amostra

As caraclerislicas f1sicas da amosra encontram-sc tprescnladas na Tabcla I

a cilculo do indice de Massa Corporca foi rcalizado de acorda com a equarao a scguir

[Me ~ 1050 (Kg) I Estatura (111)

Tllbcla I ClITaClcristicas ltIntropomctricas da mnOS1I11

Sexo [dade Estatura Peso IMe

3100 161 8000 3086M 6400 180 11500 3549F 5200 150 5800 2383M 7100 187 8500 2431M 5400 170 7000 2422M 2800 187 12500 3575

M 50000 1735 88833 29077DP 17332 0133 26042 5704

Legenda IMe = indice de massa corpOrea IA media DP desvio padrao

2 POJlill(l(lio flU AVlIlill(tiO Flllciollal Respira(ria

Cad a teste cxcclI1ltldo na avalia90 respir~t6ria foi pontuado gerando dados

l1l11l1cricos para ~l1idisc cia fiH19ilOre~pirat6ria A A valia9ao Fllllciollnl Rcspiral0ria foi

composta das lIllidadcs Exame Fisico Deitado (10) EXllIIeFisico sentado (lS) e Avafiariio

FIIIciolla Respiratoria (FR) cad lima com pontUltl~ao diferencilda que conlribuiram

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

(GnHico I)

perccntllalmcnte de modo dilerenlc para a composic10 da pontuaeao total da avaliacao

28

CONTRIBUIIAo PERCENTUAL DE CADA UNIDADEPARA A PONTUA~Ao TOTAL DA AVALlA~Ao

FR

IS44

GrMico 1 Conlribuiao pencIltutl de

cada unidade na pOllluario IOtal

cia Avaliaio Fisioleraplltlica

Pneulilofumional

A partir da pOlltllacilo alcaneada por cada elcmcnto da unostra ern eada

30

unidade da avaliacao rcsrirat6ria foi calculada a media da amost bulla para as unidades c

en tao 0 pcrcentual represcmativo (Grafico 2)

100 [

PERCENTUAL MEDIO DE PONTUA~Ao EM CADA UNIDADE DE AVALlA~Ao

lS 8010

J_ ~O

iJ 20~

ID FR TotalIS

UnidadesdeAva1ia~ao

Grifico 2 Pcrccllual de pOlllultt(ilo da amasua enl eada unidadc dlt Avalia~ao

Fisiolcrapcutica Pnclimofullcional

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

29

Para ajustar os perccnluais de contribuirao de cada unidade de modo a que a

difercllra entre elas nao rcprcscnasse fatar indutor de efTa na anMisc dos resultados foi

aplicada a cquuaode ajusle aprescntada na Metodologia

Como rcslIltado os resultados de cada unidadc passaram a apresentar iguaJ

percclilual de contribuiyilo pennilindo anlIises mais precisas (GrMico 3)

CONTRIBUI~AO PERCENTUAL DA PONTUA~AOAJUSTADA PARA CADA UNIOADE DE AVAlIA~AO

10

IS34

GrMico 3 Conlribuiyao pcrccnlual

ajusmua de cada unidadc na

pontuurao totu] da Avuliayia

FisiotcrapCuticlI PneulTIofullcional

Uma vez aplicndas as equayocs de ajllste de ponnlllryuo raram analisados os

resuhados alcanyados pcla amostra em cada llnidade da Avaliayao Fisiotcrapcutica

PnClI1110fUllCional (Gdiico 4)

PONTUA~AO MEDIA REGISTRADA EM CADA UNIOADE

38DOFR~ -iLJ

1 1-------=-------=-=--g IS

~10

10 15 20 25 30 35 40

PontuatiioPontos registfados bull Pontuatao maxima

Grifico 4 Media da pontua~ll0 atingida nas unidndcs de aVlllimiio comparadas apontua~ao maxima prcvista em eada um1

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

30

21 EXlllc Fisico

Os dados rcfcrcntes ao EXGme Fisico (oram distribuidos ern do is conjuntos

Examc Fisico Dcitado c Exame Fisico Scmado cujas pontllaYOCS para cada teste

encontram-sc apresenladas nas Tabelas 2 c 3

Tab]a 2 POrltultIltlorcgislfaJa em cada teSle do Exarnc Fisico DcitadoMorfologia Padrao Rilmo Mobi1idade FMIS FMII FMD TOTAL lomax

1 5 5 5 5 5 5 5 3500 100002 5 5 5 5 5 3 3 3100 88573 3 5 5 5 5 5 5 3300 94294 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857

5 5 5 5 5 3 5 5 3300 94296 5 5 5 5 5 3 3 3100 8857M 467 500 500 500 467 400 400 3233 9238DP 082 000 000 000 082 110 110 163 467

Legenda FMS - forra muscular de mleroosals superlOllS FMII - (ona muscular de mefcosalS mlenores FMO - foryenJmuscular diaffagmalica max = perrentuai em relacento a ponIuacento maxima

Tabela 3 Pontultuio rcgistrada em cada tesle do EXa1l1c Fisico Scntado

Pa-A Pa-P Pe-A Pe-P FTVmiddotA FTVmiddotB Au-BP Au-AP AU-SA Au-AA TOTAL max

1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000100002 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100003 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100004 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 100005 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5000 10000

6 5 5 5 5 5 5 5 3 5 5 4800 9600M 500 500 500 500 500 500 500 467 500 500 4967 9933

DP 000 000 000 000 000 000 000 082 000 000 082 163Lcgenda Pa-A - palpa~ao anlenor Pa-P - palpa~ao posterior PemiddotA - percussao antenor PemiddotP - percussao postenor

FTV-A fremito t6racomiddotvocat apices FTVmiddot8 = fremito tOraco-vocatbases Au-BP auscuna em bases posterioresAu-AP 8usculla em apices posteriores AumiddotSA = aU$culra em bases anenoresAu-AA ausculta em apicesaneriores max = (NJfCenlualem reta~ao a POOlu~ao maxima

22 AJltitl(tio FUlldOwl RespirattJrill

o rcsllitado final das provas respirat6rias intcgrantcs cia AI(Ii(lao

FlIlIcional Respiaoria esta dispOS10 Ila Tabela 4 e roi utilizado para atribuiYao da

pomuayao aprcsentada no Gnifico 3

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

31

Tabehl 4 Valorcs finais rcgistrados nas provas respiratorias especfficasPImax PEmax

Volumes (ml) PF (1Ise9) em H20) (cmH10)

275000 56667 10200 13200 058 600

300000 31333 6000 8Soo 058 12250

458333 85000 6200 12000 055 12319

391667 52667 11000 12800 063 1253

433333 68333 11600 8800 062 12138

365278 57889 9500 10867 061 7443

DP 74053 17882 2703 2030 005 5583

Legenda PF plco de fluxo expireorio PEmax = pressiio expiraloria maxima Plmax = pressao inspirvtoria

maxima TilTtot = rra~ao tempo respimlorio RMR = resisteneia muscular respiratoria

TifTtat RMR(seg)

333333 53333 12000 9600 069 6100

PONTUA9AO MEDIA REGISTRAOA EM GAOA TESTE NA UNIOAOE OEFUN9AO RESPIRATORIA

Volumes PF Pmax PEmax Timot RMR

Testesexecutados

aPontuataoregistrada IIiPontuataomaxima

Gnilico 3 Iolllumllo media aicanrada pela amostra em cada teste illlergrande da Avaliayao

puncional Respiraloria comparada it pontuay[lo rmixima

A pontuayuo total a1cal1yada na Avaliarao FUllcional Rcspirat6ria bern

como a pontuarfio de cada unidade a partir da qual lui aplicada a equariio de ajuste

encolHra-se disposta na Tabela 6

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

32

Tailela 6 Pontu(io final cia avalia~lu funcional resI1iraloriaID IS FR Total max

Pis 3500 5000 3000 11500 100001 3500 5000 1500 10000 8696

3100 5000 1500 9600 83483300 5000 1600 9900 86093100 5000 2000 10100 87833300 5000 1500 9800 85223100 4800 1800 9700 8435

M 3233 4967 1650 9850 8565DP 163 082 207 187 163

Lcgcnda ID inspe980 deitado IS = inspeqlio senado FR avaJiaqlio runeianal respiraloriaTotal

somalorio dos ponlos alcall~ados em 10 IS e FR max percenlual alcan~ado em rela~iio a

pontuaqao maxima nao- ausada M = media DP = desvio padrao

3 QuestioJ1(lio de Sono (QS)

Os resultados do QS foram divididos percentualmcnte para carla sub-

unidadc (GrMico 3) em pontas alingidos (Grafieo 4) c de acordo com a prcvalcncia das

no ANEX02

maiores freqiiencias de rcspostas registradas (Grafico 5) As tabelas originais encontram-se

I 222

PERCENTUAl MEDIC ATINGIDO EM CADASUBmiddotUNIDADE DO QUESTIONAAIO APllCADO

-1Condi(fiio Sono amp Epworth Evenlos sono Outrasclinica $onoilincia ocorrencias

Submiddotunidades

Gnllico 3 Media pcrecnlual da pontla~iio atingida em eada sub-unidade do

Questionurio de SOIlO

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

33

PONTUA9Ao INDIVIDUAL ATINGIDA EM CADA SUBmiddotUNIDADE DO aUESTIONARIO

801

TotapotlosPontosalingidos

Elementos de amastlil

Gritfico 4 mHOs rcgislrados individualmcntc pelos sl~cilOS cia mllOSlra

Qucstionario de Sono

Sonodia

MAJORES PREVALENC1AS DE RESPOSTAS NO QUESTIONARIO

50

Sonaeiture 50 J

Ronco

Apnea

TV

10 20

Percenfual de resposlas positives

Grifico 5 Maiores pcrccnnmis de rcsposlas para Qucslionitrio do Sono

40 5030

J----~60 70

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

34

4 Amilise cil1llIUilic(f ullgular dos lIlulimentos respiralorios

A atHllisc cinematica angular consideroll as imagcns de inspirarao maxima e

cxpirarao maxima para 0 cSlUdo do movimcmo rcspirat6rio Os valores angularcs obtidos

para cada imagem isalada enconlrarn-se apresclilados ntis Tabelas do ANEXO 2 A partir

daquclcs valores foram conSlruidos as gnHicos a scguir para analise do comporlamenlQ

para t6rax c abdomc C a observarao poundlos movimenlos realizados pela cabeca e Olllhros

durante 0 gcslo rcspiralorio

41 Alltilise ciuelltliell allgular do)comparlimentos lorticico (X) e

aluo11lhwl (A) e do I1wllmeno d(1 cllbe~a (C) e omhro (0)

o Gnilico 6 ilustra as valorcs angularcs medias obtidos pela regislro do

mOVimenlQ respiratorio rcalizado pelos compartimcntos tonkico e abdominal em cada

postma cSludada Foram tambcm analisados os valores angulares mcdios rcalizados pcla

cabe~a e pclo ombro durante 0 movimcnto rcspirat6rio (Grtdico 7)

COMPARA9AO DOS VALORES ANGULARES PARA ToRAclCOS (X) EABDOMINAIS (A) NAS POSTURAS SUPINA (5) E ORTOSTATICA (0)

J8

36

34

32

30

28

16 ---- -------~2E 3E

FilStsdarcspir~io

-+--x-s- __ A-S

bullbull 0- bullbull x-a e A-O

Gdlico 6 Valorcs anpoundularcs medios obtitlos em cada rasc da rcspirayiio pam 0

companimcnto tonlcico (X) c abdominal (A) durante 0 1l1ovimcnto rcspirat6rio

rcalizado na posi(iio supina (S) c onosllIicl (0)

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

35

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA CABEA (C) E OMBRO (0)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

() 0 -0

1E 21 2E 3E

Fasesdarcsprarao

--+-c-s ---II-Omiddots o 0-0Gdfico 7 Valorcs angulares medics obtidos em cadn Illsc da rcspirnyuo para 0 movimclll0 do

ombro (0) c cabcl(a (e) durante 0 movimento rcspiralorio rcaliz1do lIa poiyl0

supinltl (S) C ortoSlIica (0)

42 C011ljJ(ll(u(io entre 11l()limclltos UJraco-abdomillais e de cflbeCa

e de ollliJro

Foi excClllada a analise pmeada dos movimcntos observados no 1omx

abdomc cabc~a e ombro em ambas poshlras Os Gnificos 8 a I iluslrOlm lltlis amiliscs

COMPARAAO OOS VALORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E OMBRO(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)I~l----~middot

0I bullbull ()

1E 2E JEFases daRespir3ifao

--+--x-s___ xmiddoto

a 0-0

Grtfico S Valorcs angularcs medias oblidos em entia fnse dil rcspinHiio para 0 1ll0vimcnlo do

lorax (X) C ombro (0) dunmtc 0 movimcnto rcspimt6rio rClllizado nl posi~aosupina (S) C ortosttitica (0)

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

36

COMPARA~AO DOS VAL ORES ANGULARES PARA TORAclCOS (X) E

CABE~A (C)NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

1E 2E 3E

Fasesdarespiracento-+-- X-s xmiddota ~ CmiddotS 0 CmiddotO

Gril1co 9 Valores angulnrcs medius obtidos em cadl rase da rcspinuio para 0 movimcnto do

turax (X) c cabcylt (C) duranlc 0 Illovimcnto rcspirat6rio realizado na posiyao

sllpinltl (5) c ortoslIica (0)

COMPARA~Ao DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (A) E OMBROS(0) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATICA (0)

os

31

o ---

IEtseSdaReSPira1i5_______ AmiddotO 0- OmiddotS

a 0middot0

3E

--+-AmiddotS

GrHico 10 Valorcs ungulaTes medias obtidos eill eada fase da nspiray50 para 0 movimenlO

do abdomc (A) e umbra (0) durante 0 movimcnto nspiratorio rcalizado na

posiyao sup ina (S) C ortosuitica (0)

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

37

COMPARAAO DOS VALORES ANGULARES PARA ABDOMINAIS (AI E eABEA(e) NAS POSTURAS SUPINA (S) E ORTOSTATleA (0)

5500

5000

4500

4000

3500

3000 ~----=~ (gt bullbullbullbullbullbullbull cent

-----------------25001E 21 2E

Fases da respira~ao3

--+-AmiddotS (gt bullbull CoS o CmiddotOGnifico 11 Valorcs I11gularcs medias oblidos em enda fase da rcspirmao para 0 movirncnto

do abdOlllc (A) c cabcra (C) durante 0 movimcnto rcspiratorio rcalizado na

posi~io supina (S) C ortostatica (0)

43 AfI(lise do desoc(ll11ellto lIlIguar realizado peos

compartime11los wnicico e abdominal

Para avaiar a mobilidade de tor-ax a abdomc loi realizada a analise do

dcsiocltllllenlO angular pela subtra~o dos valores angularcs cxpirat6rios dos valores

inspiral6rios Os resultados siio aprescntados para a posi~ao ortoshllica (Gnificos 12 e 13) c

sllpina (Gnificos 14 e 5)

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

38

DISPERSAo DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORAclCD EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTIJRA ORTOSTA TlCA

-2

I) Cicio 1-X

~~-Slijeilosda~

bull Ciclo2-X

-6

A Ciclo3-X

Cr~llic(J 12 Valorcs de dcslocarncnlO angular tontcico (X) em cada ciclo rcspimt6rio 111 pOSlUra

ortost(ltica

DlSPERSAO DOS VAlORES INDIVIDUAlS PARA DESlOCAMENTO ANGULAR ABDOMINALEM CADA CICLD RESP1RAT6RIO NA POSTURA ORTOSTATICA

200

150

-------~----- ~

I

I-150

-200

I) Cicio 1middotASujeitosdaamostra

bull Ciclo2-A A Ciclo3-A

Cnifico 13 Valorcs de dcslmamcnto angular abdominal (A) em euda cicio rcspirat6rio na

POSlllrl ortostlica

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARTORACICO EM CADA CICLO RESPIRAT6RIO NA POSTURASUPINA

bull Cicio fmiddotX

SuJeilosdaamoslra

bull Ciclo2middotX to Ciclo3middotX

Grifico 11 Valorcs de dcslocamcnlO angular lorcico (X) CII1cada ciclo rcspiralorio na postura

supina

DISPERSAO DOS VALORES INDIVIDUAlS PARA DESLOCAMENTO ANGULARABDOMINAL EM CADACICLORESPIRAT6RIO NAPOSTURASUPINA

o-s

bull Cicio jmiddotASujcitosdaamoslrabull Cicio 2middotA J CicloJmiddotA

Grilicu 12 Valorcs de deslocamcnlu angular abdominal (A) em cada ciclo rcspiratorio na

postlra supina

39

II

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

41

IJISCUSSio

Embora a fisiopatologia da SAOS scja conhccida bem como os even lOS

associados (I disful1yltlo os mccanismos fUllcionais rcacionados ao comportan1cnto

mtlscuio-csqueielico do sistema respiralorio em portn(ores da sfndrome n3o roram ainda

cxplorados pcla pcsquistl dcixando lima lacuoa pan1 0 fisiOlerapellll que busc] cvidcncias

que amparcm 0 lratamento de pacicnles desla procedcncia diagnostica c1inica

I AII1()Sl1tI

A amoslra cstudada apresciliou media de idade de 5000 plusmn 1733 anos

scndo que 0 illlervalo de idadc varioll de 28 a 71 anos A obesidadc e freqiicntcmcllte

lllcncionada como importanlc falor de lssociaao prescn~a de SAOS (GrageI ct aI 2002

Silveira 2002) Silveira (2002) relata uma incidcncia Ires vezcs maior de SAOS em

obesos na (Il11oslraestudada 0 IMC medio de 2908 plusmn 570 Kg1lI2 confirmOll CSICachado

da lilerallllltIapesar de 50 dos porladores eSludados apresenlarcm IMC de eutrofismo de

lCordo com a classifica(jao da WHO (1995)

2 Sistema de 1)()lItllllFio

MuiOs dos achados fisioicrapelilicos sao SllbjClivos c por eSla rlwl0

dificcis de scrcm analisados estatisticamene Rieieri amp Lodovico (2002) desenvolveram

lim sistema de pontua(jao para os testes fUllcionais que permitcm Hobservayao objctiva dos

rcsultados alcanyados nos testes e examcs flillcionais em um conjullto de paeientcs Mas

uma vez quc cad a unidade de avaliay10 preconizada pelas autoras apresentava tllll tltllnero

de testes dilerentes a cOiliribui9ilo para a pOllllla9ao total fieava fortemente inl1ucllciada

pela unidade com maior Iltllnero de testes no casa a unidade IS Duas medidas foram

adotadas par~ carrigir csta distor9ao (a) a observayiio da pontlla9iio atingida em

pereentllais (11pOlltua9iio maxima de cada unidade (b) 0 ajllslc da ponlllnryiio por

proporcionalidacie das medias de ponlOScia amoslra para eada unidade

Na obscrvltuiioda pOiuuary10mingida em percentuais da pontua910 maxima

por unidade roi conslatado que a unidade FR -presentoll 0 menor percentllal cOlllra

pcrcentllais de normalidadc para [$ c [D A media pcrccntual cia pontultl910 total foi

alavancada pelos altos percentuais de [S c 10 masearando na visao gera[ dn avaliayiio

rea[izada as baixas performances nos testes de FR

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

42

Na scqii~ncia roj aplicada a equarrio de ajllslc para a ponttla~ilo media de

cada unidadc para lima obscrvaltao paritaria da conlribuiyao de eada unidadc de avalialt50

para a POIHUilyio lOW Com 0 ajustc de pontl1ltlyl10 cada unidade paSSOlLa corresponder a

1111tena da POllltla9aOotal dil avaliatyao Assim passou-se i analise cia pontuayao atingida

em cada unidadc scndo que a unidade foR nova111cntc cOllstituiu-sc 110menor indicador de

dcscmpcnho entre os sujeitos da amostra com 2090 panlos de lllll miximo de 38 ponlos

Os resultados aprcsctllados mostraram que os testes ondc sc vcrificOll a maior perda de

ponlullIao por oeo-rc-elll resultados abaixo dos valorcs de referencia foram PEIlI Tirrtot

eRMR

Dada a caracterfstica de obtsidade cxislcnlc na amos Ira C cspcrado que a

PEmx eSleja dill1imdda 0 Consenso cle Avalia9iio da Funyiio Muscular Respiraloria cia

ATSERS (2002) prcvc rtdlJliwdas valores de PEbull ern individuos obcsos scndo que a

jusliricaliva para eSlii redul)iio e 0 aUl11enlOde impedfi~lcia abdominal e perda dn forl)a

muscular abdominal (Ricieri 2000)

A pOlllua9ao pereenlual media final de 8565 plusmn 163 c superior e mais

hOl11ogcneaaquela observada em portadores de clnecr de mesilla t~lixaetiiria equivalenle a

6876 plusmn 1204 (Ricieri amp Lodovico 2002) cSle achado prccisa SCI cornparado em

esudos posleriores aos acllados de llill grupo de sujeilOs com faixa claria sC11clhantescm

doenya respiraloria pant conclus6es dinicas reais de sua imponfincia

3 Qflestiolfo (0 5100

Ernbora lenha sido cSlruluracio a partir dos achados de lileralma para

eSlados de c01llorbidace e eventos relacionados il presen9a de SAOS (Grager 2002

DenlislasBR 2003) os resultados cia aplica9iio do questionlrio niio foram compatvcis

COI11a caracleriz19iiO cia docnya pela regislro de respostas A al110stra estudada nao

apresenlou rcsposlas compaliveis com a clara presen9a da SAOS a que conduz hipotcse

de que os dilgnoslicos possam scr passiveis de revisiio Para csclareccr sobre a validade da

aplicltlyi1o do qucstionlrio apresenlado sera necessaria sua aplica~iio em populayocs

maiores de pOrl(lorcs de caracterislicas e condutas tcrapcllticas diferentes antes que sc

afaste sua reprodulibilidace sensibilidadc c especificidade para SAOS

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

43

4 lItiIiH duelulrica (llIgli(lr do 1II()IjmllItos respirtl((Ios

A analise cincmlIica angular dos Tllovimentos rcspiral6rios permiliu analisar

a rcspiraryao sob do is aspectos () comp0rlamento dos companimclltos tontcico e

abdominal cicio a cicio (b) mobilidade de cada compartimcllto cicio a cicio A cslns

amiliscs lIs11ais loram acrescenladas as obscrvarocs sobre 0 cOmpOrlalllCnlOde angu[os de

1110vil11en[(10 cia cabcCiI c do ombro uma vez que 0 USQ de Illusculmura acess6ria induz

ao movimcnlo concomitante deslas reglues corpora is

3a 111UlimCllto rcspimllrios do (tIX ub(Ollle caiJet(I e of1lbro

o Gridieo 4 moslrltl 0 1ll0VimClllo cicio a cielo a oscilacIo angular do t6rax

e abelome Na po~iyflOQrtostilica linhas lraccjlldas - a ventilayao C quase totalrnente

realizada pelo t6rax enquanto 0 abdome aprescnta lim pequeno intervalo de oscilayao

quasc imperceptivci mas em sincronil de fase com 0 tornx ainda nesta postma os valorcs

de oseilayflo para 0 lorax sao sllperiores aos valorls para abdome Oll seja as linhas estao

separadas em mais de seis glallS e a liuha referente aos movimentos 10nicicos cstao acima

da linha referentc aos 1l10vimentos abdominais Este comportamento jllstifica-se posto que

nesta postura os I11llseulos abdominais sllslenlam 0 lronco mantendo-se em contJayao

isolllctrica c tracionando as llitimas costclas transfcrindo pralicamente loda lllobilidadc

para 0 torax (Rieieri 2000)

Na posiyao supina ocorre lima inversao de posicionamenlo entre as linhas

redu~fio da amplitude da linha tonicicl contra um grande Illlllenio da amplitude da linha

abdominal e a ocorrencia de uma oposiyao de fase entre ambas linhas Tarnbtm eSle

comportamento vai ao enconlro do comporlamcnto dcserito por Fcltrim (1994) e ejustificldo pela vanwgcm ll1ecl11icaadquirida pela mllsculo diafragma que comprimido

pelas viseems abdomina is passa a apresenlar Ima amplitude de 11l0vimcnlO maior

tmnsrerindo a maior parte da mobilidade da ventila~ao para 0 abdome

Para cabeya e ombro (GrMico 4) e possivel observar uma movimcnlayao

sincronizada is rases do cicio respiratorio mais evidenlc na posiyao orlostitiea para 0

ombro Quando estes movimentos foram comparados aos rnovimentos de lorax e abdome

individual mente (Grificos 5 a 8) observou-se que cles acompanhavam 0 movimento do

t6rax em sincrOllia de rasc Nfio roram el1eonlrados relalos especilicos sobre movimento

do ombro e cabeya durante a respiraylo mas Azeredo (2002) relata que 0 uso da

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

44

IllLlsculalura respiralorin accssoria em portltldorcs de DPOC pode causar clcvaCio dos

ombras

3b Divperwo rill IIobifidmle f(jl(lco-aluf()lIIillai

Para malisnr a mobilidadc dos comparlimcntos tadcieD c abdominal da

amoslra em caela postma cSludada 101rcalizado 0 dlculo da Tllobilidadc OLLdcslocamento

angu]ltlr entre inspiray10 c cxpiraYil0 cicio a cicio da rcspiraylto

Os resultados referentcs a mobilidade toracica l1a postma ortoslalicltl

(Gnifico 9) mOSlrararn que () primciro c Icrceiro ciclos rcspiral6rios aprescnlaram

mobilidadc posiliva correspondentc a cxpansio do compartimcnto enquanto 0 segundo

cicio ou cicio rcspirat6rio inlcnnediilrio aprcscntou ll10bilidade negaliva em todos slIjeilos

da amOSlra Na postura supina (Grftfico 11) CSle padrao m10 foi observado porcm os

Icrceiros cic10s apresentarall1-se positivos ou pr6xirnos de zero ern todos sujeitos

A Illobilidade abdominal na postura ortoslltiea (Grtlfieo 10) nao exisliu

padrao de comportarnenlO dcfilliclo embora se paSSel observar que a maior parte cia

mobilidade abdominal nos Ires ciclos eSludados tculta sido POSilivltIou scja lenha indicado

expan sao do eomparlimctHo Na postma sup ina (Gnfico 12) os segundos ciclos

rcspiratorios de lodos sujcitos da amoslra ltlpresenlaram mobilidade negaliva ponm a

distribui9ao da 1l10bilicladepara os Olllros ciclos nao obcdcceu a padroes dcfinidos

Nito loi encontrada descri9ao na Jiteratura de padroes de componamctHo

rcfcrenlcs i mobilidade 1llS pode-sc CSlabelcccr um pmltllelo entre estes aclwdos e as

preceitos de Cuello (1994) Segundo degalllor pant cada CXpira9uOmais prolongada seguir-

se-ft lima inspira910 subseqlicnle mais profunda e ice-v~Sa sendo que a justificaliva pan

tal comporlamenlO repousa las forps estaticas agollistas e antagonistas que atlllIll sobre

a parcdc tonkiet (Comroe 1977) Por csta rado acredila-se que 0 comportnnento

altcrnado encontrado para a Illobilidade tonklea e abdominal possa ser justilicado pclo fato

de quc em clda cicio rcspiralorio rcgislrado pari eSludo 0 volulltirio t1tilizou

altcrnacla111cnte a rcserva re~piratoria que se rcfletiu em mobilidade nlternada ermc

positiva-neglliva cou altcmada entre maior-mellor cxpansibilidade para cldl

companimclllO rcspiralorio abdornillHl e IOnkico Ern geral CSICprincipio e alcndido all1cdida que se observa que os segundos ciclos respiralorios aprescnwram mobilidadc

menor que os ciclos compclllcntarcs

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

45

CONCLUSAO

Concluiu-sc que cmbora SCjllll nccessMios estt1dos em maiores popula(joes

de portadorcs de SAOS 0 lllonitoramcnlo do movililcnlo toraeo-abdominal pcla

fOlogramctria computaoorizaca e lim recurso vivcl para 0 acompanhllmcnto do tratamento

fisiolcrapclIlico de portadorcs de SAOS e qllc as testes de fraYao tempo rcspiratorio

prcssJo expir1t6ria maxima c resiSlcncia mllscular respirat6ria podem vir a set bons

indicadorcs flLllcionais para prcscri~io lerapclItica c controlc clinico da melhora clinictl do

paclentc

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

46

REFERENCIAS IlIRLlOGRFICAS

(2001) Guide to Physical Therapy Practice Physical Therapy vSI nl p531-42

(2002) ATSERS Slatcment on respiratory muscle testing Alii J Respir Cri Care Med

v166 p518-612

Azcrcdo CAC (2002) Pisiaterapia rcspir(uria lodema 4a cdiltno Sao PauloSP-

Edilora Manole 495p

Castro AA Projcto de Pcsquisa III Tipos de eslucto (20DI) poundvidel1ciascom [online]

Dispon(vel da Internet lt wwwcvidcnciascomaldcmargt

Cormac JI-I (1977)Fisiologia da UespiracioRio de JaneiroIU Ed GUltlnabara-Koogan

345p

Cucllo AF (1994)Brollco-Ohstrurdo Silo Paulo5P Ed Manole 87p

Qucstionltirio de Epworth (2003) DellliSlasH [online] Disponivc da [tllemet lt

httpwwwdcntistasbrcolTlhrlshopping_apnollt_formhtm gt (151052003)

Feltrim MIZ (1994) Estudo do padao respiratorio e da col1jigtJraltaotoraco-abdominal

em illdividtJos II01ll1(lS lias posi(ues sellwda dorsal e lateras com a lisa de

plelislllograjia respiraloria pOI ilJdlllcillcia Sao PauloSP 125p Dissertarao de

Mestrado - Cursa de Mestrado em Rcabilitarao Escola Palliista de Mcdicina

George CPF (1999) Diagnostic techniques in obslnlctivc sleep apnea Prog Cardiov

Dis vAl p355-66

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

47

Grager LR LRT Brandilo-Nco RA Lorcnzi-Filho G Bcnsciior lM (2002)

Sindromc da Apncia Obstrutiva do Sono e sua Relayao corn a Hipertensao Arterial

Sistcmica - EvidCllcias Atuais Arq Bras Cardial v78 n5 p531-6

Porto cc (994)Capitul0 32 Examc Clinico In Sellivagio Medica 2a ediyao Silo

Paulo Editora Manale

Redline S Kapur VK Sanders MHQlIan SF Gottlieb S1 Rapoport DM Bonckat

VH Smith PL Kiley JP Iber C (2000) Effects of va lying approaches for

identifying rcspiratoty disturbances on sleep apnea assessment Am J Repir Crj[ Care

lvled v161 p369-74

Redlinc S Stohl KP (1998) Recognition and consequences of obstructive sleep apnea

hypopnea syndrome Clill Chest Med v19 pI-19

Ricicri DV (2000) VaidoQode 11mprotocolo de Fotogrmnctrio Complladorizada e

qllollicaiio (lI1glllclldo movimento toraco-abdominal durante a ventilaoo tr(lI1qiiia

UbcrlandiaMG 144p DisserLayaOde MesLrado - MesLrado em Fisiolerapia Cmiio-

Rcspiral6ria Centro Universitirio do Trifll1gulo

Ricicri DV Um panorama para a fisiolerapia do novo milenio (2002) CREFfTO-8

website [online] Disponivcl da Internet lt httpwwwcrefito8orgbrgt (1510503)

Ricieri DV Lodovico A (2002) Umo abordagem diferenciada para Iml protoc de

ovali(f(iiodaflll1GOrespirat6ria e qllalidade de vida de portadores de cancer em

regime de illlelllQiioIOspiaar In Xl Congresso Internacional de Fisiotcrapia

Respirat6ria - Sao PedroSP

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

48

Ricieri DV Lodovico A Barauna MA (2002) Alldlise FOIogralllctrica Anglla do

IIlQIlIIellfos respiraf()rios da parede loroeico e slIa correwcio COII a varicl(cio de

lOlIme In X Simposio Internacional de Fisioterapia Rcspiraloria - Sao PedroSr

Rodrigues CJO (2002) Relodo el1re apllcia do S0l10 e hipertellSuo arterial elll renais

crOllicos CllllratalllellfO dialitico Sfio Paulo 64p Disse[til~aode Mestrado -

Dcparlamento de Ncrrologia Universidadc Federal de Silo Paulo

Santos RC (2002) I nova abordagem clinica para distllrbios da apneia Jomo da

Uncamp5

Silveira M A Sindromc da Apncia Obstrlllivil do Sono 0 ronco c sell tratamenlo com 0

apmelho Apnoll (2002) DENTSTASH [online) Disponivcl dn Internet lt

htlpllwwwdentistasbrcombrJnovidades_ilpnouthtm gt (15105103)

Socicdadc Brasileira do Sana Sonolencia pode causar aeidentes de transito (2003)

51150110 [onlinc] Disponivel cia Intcrne lt hllpllwwwsbsonocombrgt (151052003)

Strollo PlJr Rogers RM (1996) Obstructive sleep apnea N Engl J Med v334 p99-

104

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

49

ANEXOS

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

i r ~~J1 gtl bullbull Q

i~ Ii

I r ~ Ii ~- bull ~~ ~ ~ ~ ~sect~ l bull~ lgt

0

j1~m~

~ m0

~ c ~~ gtl [ 0

~ ~ i~ ~ ~0i --lt

~ D O~0

f~ ~ ()

2~

D

~0

~5~ g- lgt

i~ [~0

r zlgt lt m

i~ lt) 0 i~ c lgt

~ ~ 0

~0III

E 16 ~ p illgt

~ I~ ~ ~lt ~ n

I~ b

egt

~- iii0

ii ~~

~~a-

~ s-f

ggt ~ ~ ~

[l- ei a

f

00 ~ Ii ~~ ~~~ t i ~ ~0 ~ ~ II

~

Ii

0

~~ ~ ~ ~ ~ ~

~ ~I t u g

~ g 9

I ~ z Z

h fbullbull 1~ ~ il

1Ii ~ l f I1~ 0

~~ e sect 8 t 8

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

I I

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

~~m ~ ~~ ~lt ~~~ ~~ 0 ~

iii ~m

i ~ z 00

IT ~~I ~ 00

m

00 m [ a ~0 Ii 0 [ ~i ~ O a-m

~g - ~ 0 6 ~ ri ~ -ool~ yen~j ~ ~~[

~ 0Ie 0- 0

I~~in

~ ~~

I I- - m 0I~ ~ 1- r

ril sectC I

z1~=ltgt I

~

~ 3O~

I ~~()~

~ ~

0

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

~z sect sect sect if UlD~m~~ ltif Ii ~~ ~ ~ f I f

~I 2 ~ - ifj ~ ~~ g- ~ bull ~ ~ ~

g g ~o 0I

sect ~~ ~~ ~ I Ien- ~ ltg~ zmiddot~ 3u s c 0

f ~ ~0

~ poundgt 0

~~ ~c ~

-~

~o m~u

Iltn ~ ~~

I m 0~ i 0 ~

~ Ii lt ~

~ ~ i h e~

0g

Ill il- sect z

~

I 0 ~ ~m~ i ~

il ~ - ~ i sect 0~ ~ ~

ltn E 0 ~ i 0 eni lt~ -lt~ ~ ~ 0 0~ I ~ c

~~ ~ ~ ~ l~ ~ lt ~2 ~ - iil ~ il li

I f~ N 0 gomiddot

00~ igt en~ i 0 f c z ti 0

~~

sect sect sect sect sect poundi sect sect sect sect E sect - sect OJ sect ~f lt gt lt f f i ~ ltif ~ ~ ~

) ll ~ ffi I

)

~~ i m ~ ~ ~E sect ~~~ ~ if ~ ~ ~ if ~ [ i ~I ~ ~~ru ru

i sect 8 il- i ~ i l- i ~ i ~ amp el ~

f~ 3 I ~gg

~ ~ ~ g sect g ~i ~ sect g sect I ~ ~ i ~ [ l ~~~ ~ g ~ ~ 5lt

8 z

pound j if t ~ Isect ~~~ ru ~ s ~ ~3 3 I~ 3 i 3 3 3 sect ~~~~ ~8 ~ i ~ 3 i ~ U~11 ~~ ampr ff ~i ~ Q

~ g If 1 l gt if

~2 3 I~i ~ ~ 1 ~ [ ~ ~bull I 1l i ~ ~~

1l i ~ ~ ~~ pound poundg~

g a g g g

i 6 t t ~ g

~ ~ ~ sect~~ ~ ~ ~

~

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

sect - sect 1 sect il sect 8l sect sect ~ sect sect sect sect ~ ~sectsectlt ~ sect f I sect I ill sect if sect ltiI g ~ Ii 38 8 ~3 m 33 iii i ~ i ~

~ ~ ~ Isect fff sect~ 3 g ~i ~ [ ~g ~ 1il ~~ ~ ~~ 1il ~I i ~ iii iii~ ~ gt bull~ il ~ ~ -sect

1l 9 ~ ii sect ~ i ~ lt ~iii g- o 3 ~ bull

~ 1lt ~ ~~ ~ ~I I ~ ~ ~i ~ ~ i ~8 ~ iii ~ i~~g

3

~3 ~ ~ I ~ ~ iii iii ~ iii~ g

~ 1I ffi bull ~ 1ii 1ii1ii 1ii ~

1il 1ii 1il ~ i ~ I~ ~ ~ i ~ ~ 1lt ~ ~-~

g

i I ~ ~bull ~ m I B~ -~ g- g g g ~ ~ ~ ~

a~

~ sect ~ sect g sect sect 19 sect sect 3 sect s sect - sect l sect S 1C

secti sect

sect i sect if sect ~ i llltil sect 1I [sect ltiI sect j ~ ~15 ~ H a 3

sectl ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n ~m - ~ g ~ ~

f I i ~f ~ ~ ~3 t gsect g [g ~i ~ 1lt~ bull g ~~g- I ~ ~ sect I ~ ~ -0ill iii I ~~ pound ~ ~ ~ ~~3

~ I ~ m

I 8 1il 0

g 3 -g 0 ~~I ~ f I ~ 0

g ~ omiddot16 ~

I sect I g i bull

I 3 ~ i 0g- ~ ~ n1ii

1ii ~ 1ii 1ii ~ 1ii ~ 1l 1ii igt

i ~ sect i~ ~ ~~ 0

~ ~ ~ 8 fr ~ ~ g ~0bull bull 0~ I 3 ~ ~ Ii g i -8

1l g~

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

INEXO 2 TubeflY recrelles Ii uliinl(liv Iolfllesliomirio de SOIO

e V(Ivr(~ IIII1ures I IlI(ili( Cill(l(ilkll de folilllelllos Rcspimllrios55

Tabeas tie timos originas paN Amilise CIIelllllfCl Angular tlos m()llimClliOS

respiralorios uuo-abdol1lilus em p()rtutlolcs de SA OS

Taucla 01 Valores anglllares medidos pela Fotognltnetria para t6rax (X) e abdomc (A)durante eada rase do cicio rcspiratorio na po~i9ao orloslitica1ins I 1exp 2ins I 2elP I 3ins I 3exp

Xlmiddot2i A1middot2i Xlmiddot2e Almiddot2c X1middot3i Almiddot3i Xlmiddot3e Almiddot3e X1middot4i Almiddot4i Xlmiddot4e Almiddot4e

1 4303 3196 4294 3135 4383 3217 4334 3327 4413 3271 4318 3229

2 3015 2326 3085 2350 3194 2344 3012 2373 3222 2410 3034 23323 3619 3001 3426 2922 3685 2985 3444 2922 3554 2948 3470 29594 3981 3060 3531 2936 4060 3105 3515 2981 4045 3003 3661 3010

5 3560 2770 3133 2805 3546 2785 3201 2645 3845 2861 3173 2698

6 3240 2454 3274 2408 3416 2454 3369 2379 3596 2529 3007 2385

M 3629 2801 1457 2759 3714 2815 3489 2771 3779 2837 3444 2779DP 456 350 444 314 437 354 458 375 418 318 499 369

Tlucl1 02 Valores angulares medidos pela FOlogrametria para cabc9a (C) e ombro (0)durante cada fase do cicIo respirat6rio na posiryao ortostatica

1ins 1exp 2ins 2exp 3ins 3exp

Clmiddot1i 01middotli Clmiddotle 01middot1e Clmiddot2i 01-2i Clmiddot2e 01middot2e Clmiddot3i 01-3i CI-3e 01-3e

1 6454 2597 6449 2712 6344 2657 6556 2478 6506 2718 6556 2303

2 4612 2427 4924 2307 4837 2747 4569 2199 4940 2478 4720 2269

3 5490 2610 5490 2564 5522 2705 5562 2564 5490 2608 5416 2375

4 6126 2718 6007 2303 6126 2839 6139 2597 6126 3026 6275 2180

5 4959 2844 5285 2198 5112 2877 5091 2077 5397 3097 5071 2066

6 3429 1753 3647 1493 3369 1753 3866 1670 3603 1800 3311 1435

M 5178 2492 5300 226315218 2596 5297 226415344 2621 5225 2105

DP 1100 388 973 423 1073 421 998 357 1018 468 1170 345

Tabela 03 Valorcs anglliares mcdidos pcla FOlogramctria para t6rax (X) e abdome (A)duralllC cada f~ISC do cicio rcspirat6rio oa posi((uo sllpilla

1ins 1exp I 2ins I 2exp I 3ins 3exp

Xlmiddot2i Almiddot2i XI-2e A1-2e Xlmiddot3i A1-3i Xl-3e A1middot3e Xlmiddot4i A1middot4i XI-4e AI-4e

1 3489 3964 3878 4178 3593 4247 3604 4161 3331 4215 3369 3866

2 2339 2574 2086 2291 2180 2561 2071 2252 2205 2778 2167 2474

3 3023 3006 2960 3333 2966 3348 2943 3057 2958 3289 2847 3046

4 3246 3028 2732 2545 3167 3032 2658 2556 3038 3211 2692 2891

5 3320 3289 2946 3056 3075 3074 3065 3372 3270 3449 3427 3120

6 2550 2884 3362 3047 2993 3083 3007 2619 2796 2790 3202 2861

M 2994 3124 2817 2854 2876 3020 2891 3003 2933 3289 2950 3043

DP 457 472 468 424 397 285 506 691 408 529 481 461

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

rlNHXO 1 Tllbdll rffnIlff~middotli IIpliCII(lio tit qllfSliUllirit dc SUllO

e Vllfllres AIllIIarc dll AlI(ilisl CiIlflI1titiclllfc MVliIllCIllII RespirutUrit56

Tabcla 04 Vnlores angulares medidos pela fOlogramelria pnra cabe((a (C) C ombro (0)

durallte cada fase do cicio respirat6rio na posi~ilo SliP ina1ins I 1exp 2ins I 2exp 3ins 3exp

C1-1i 01-1i Ct-le 01-1e C1-2i 01-2i Cl-2e 01-2e C1-3i 01-3i C1-3e 01-3e

1 3373 2060 4213 2314 3205 1868 3677 2112 3234 1797 3222 1648

2 3026 1135 2737 1045 2776 1078 2771 992 2771 1163 2841 1087

3 3447 1513 3096 1399 3328 1521 3493 1390 3014 1163 3208 1499

4 2805 270 2799 599 2556 564 2837 830 3242 601 2861 714

5 2396 956 2238 752 2396 669 3136 1064 3117 1018 2544 1318

6 2231 1292 2366 1235 2429 1663 1920 869 2091 1205 2253 1548

M 2880 121412647 1006 2697 1099 2972 1209 2911 1158 2821 1302

DP 499 602 346 331 383 492 626 485 438 385 377 350

Tlbcla liS Diferewns angularcs cncontradas para t6rax (X) c abdome (A) naposiyao orostalica

Cicio 1-X Cicio I-A I Ciclo2-X Ciclo2-A Ciclo3-X Cicio 3-A

1 009 062 -089 -082 049 -1092 -010 -024 -108 006 181 -0293 193 079 -258 -063 241 0634 450 124 -529 -170 485 1255 427 -035 -413 019 346 1406 -034 046 -143 -046 047 075M 172 042

I-257 -056 225 044

DP 221 061 180 068 171 096

Tabcll 06 Diferenps angularcs cnconlradns pua cabcya (C) e ombro (0) naposiyao ortostatica

CiclolmiddotC Cicio 1middot0 I Ciclo2-C Cicio 2middot0 Ciclo3-C Cicio 3-0

1 005 middot115 105 056 -212 179

2 -311 120 087 -440 268 5493 000 045 -032 -141 -040 1414 119 416 -119 -537 -013 242

5 -326 647 174 -679 021 8006 -218 260 278 -260 -497 083M -122 229 082 -334 -079 332DP 188 273 142 271 256 281

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

IINEXO 2 TubeI rejelcllfcs It (lpficafiio du qltelfomirio de SUlWC litlorIS AIIlIlt1rc~ flu Jmilic Cill(IIlIifictl de 111(JiIllIII10~ RIpirllUriIJ

Tbcla ()7 DiferClly1S angularcs encontradas pani 16rax (X) c abdome (A) naposiyll0 sll]lllla

Cicio 1middotX Ciclo1middotA Cic102-X Ciclo2middotA Ciclo3middotX Cic103middotA

1 -389 -214 285 -069 middot011 0862 253 283 I94 -270 109 3093 063 -327 -005 -015 023 2904 514 483 -436 487 509 476

5 374 233 -129 -018 010 -2996 -812 -163 369 -036 -014 464M 000 049 -002 -149 105 221DP 507 326 294 191 203 292

Tabcla O~ Difercllyas lngularcscnCOllradas para cabcyt (C) C ombro (0) na

posi~fio SlIplnaCicio 1-C Cicio 1-0 I Ciclo2middotC Cicio 2-0 I Cicio JmiddotC Cicio 3middot0

1 -840 -255 1007 447 471 -2442 288 090 -039 -033 005 0873 350 174 -231 middot122 middot166 1314 006 -329 243 035 middot281 -2665 158 204

I-158 083 -739 -395

6 -135 057 -063 -428 509 794M middot029 -010

I126 -003 -190 018

DP 436 226 461 285 428 434

57

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total

ANEXO 2 TllbeIII reercllfcs Ii (pficll(fio If V qllcwirmririo de SOIlIl

C J(Iure Allguillres 11(1 l1(iic CimlIlIinl iiI MOIilllllIfI~ RepiriluriuJ

1011121314151617181920212223

252627282930313133343536

PERGUNTAS APUCADAS

Tabeas de dado origillllis dll UpUcuf(io do qflesliomirio em oradores de SA OS

SUJEITOS DA AMOS~2 3 4 5

Fazusodesuporteventilat6rio 300SIM CPAP02-terapia 300Tabagista I 500Aquehorasdeitamiddotse 000Aquehoaslevanla-se I 600Horasdesonoanoile I 300

~~e~~ ~i~~~~~~t~eses I ~Dizemqueronco i 500Dizemque palOde respirardurante0 SOflO 500Sinlomiddotmecansadoaoacordar 300Sono~ncialendosenlado I 000AssislindoTV 000Senladoinalivo em localpublico I 300Sentadoaposojantarsemingeriralcool I 500Deitadoatardeparadescansar7 I 000Gonversandocomoutrapessoa 500Paradoporalgunsminutosnotransilo i 500Gopopartesse movimenta(m)durante$Ono I 000

~~~~f~~i~n~~~~~~n~ ~~t~~tarpi aliv~r-se I ~Leva+lhpldormirt3vezeslsemana 500Acordadiversasvezesnoitet3vezesJsemana I 500Acorda+cedo+3vezeslsemana 500Muitospensamentosnacabel18aodeitar 1000Levantalsenlacamaclfrequenciamesmodormindo 500Falafconversaduranle0 sono j 500Rangerdentesquandodormindo 500Doresnamandibulalouvidoaoacordar 500 500 500 500 000 500

500 ODO 300500 500 500500 500 500000 500 500500 500 500500 000 500500 000 500

Hiperten$OAndatirriladolmalmiddothumoradoTristeedeprimidoMenosmotivadoparafazersuasatividadesPerdeulganhoupeso(t que 10pct)Grisesde sonolcnciaduranteodiaSintomiisculosMMSSMMIIou roslo fracosao rirlirrilado

IT

300 500 300 500 300300 500 300 500 300500 500 500 500 5002300 2200 2200 ODO 0308DO 700 700 700 800500 500 500 500 500500 500 500 500 500500 500 500 500 500000 000 300 000 500000 300 500 000 500500 500 500 000 500500 300 500 000 500300 3DO 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 300 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500300 500 500 500 500500 300 500 500 500500 500 500 000 500000 000 500 500 5005DO 000 500 500 500500 5DO 500 500 500500 500 500 000 500500 500 500 000 500500 500 500 500 500500 000 500 500 500000 500 500 500 500

500 500 000000 500 000000 500 000000 500 500000 500 ODO000 000 000500 500 000

100251382911321160211042916435Total