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EDITORA Negócios Empreendedorismo Inovação LAURA COLARES Entenda o que é Coaching O PODER DA COMUNICAÇÃO NO SEU TRABALHO O RESPEITO À DIVERSIDADE NA PUBLICIDADE INOVAÇÃO: SENAC APRESENTA NOVO APLELAB AGOSTO 09 ROGER BARROS Conheça o Inova + Sergipe THIAGO NORONHA Negócios: saiba o que é uma startup unicórnio

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EDITORA

NegóciosEmpreendedorismoInovação

LAURA COLARES

Entenda o queé Coaching

O PODER DA COMUNICAÇÃONO SEU TRABALHOO RESPEITO À DIVERSIDADE NA PUBLICIDADE

INOVAÇÃO: SENAC APRESENTA NOVO APLELAB

AGOSTO

09

ROGER BARROS

Conheça oInova + Sergipe

THIAGO NORONHA

Negócios: saiba o que éuma startup unicórnio

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2 Revista de Negócios, Empreendedorismo e Inovação

Revista eletrônica deNegócios

EmpreendedorismoInovação

Ano 1 • Edição 09AGOSTO 2018

ISBN: 978-85-69567-295 0009

Editor responsávelJOSELITO MIRANDA

DRT/SP 014509

AdministrativoROSEILDE REIS

Os ar tigos e anúncios aqui publicados são de inteira responsabiidade de seus autores e não expressam

necessariamente o pensamento do editor.

Esta revista é uma publicação de propriedade

Contatos(79) 3043-1744 • 99131-7653

site: http://ar tner.com.br/

[email protected]

Facebook https://www.facebook.com/

ar tnercomunicacao/

Twitter@artnercom

EDITORA

Olá

Amigos da revista Negócios, Empren-dedorismo e Inova-

ção! Somos gratos pela sua leitura e acesso a esta publicação. Aproveitamos a ocasião para lembrá-los de compartilhar em suas redes sociais.

Nesta edição trazemos como artigo de destaque a Comunicação Corpora-tiva - por André Gusmão, da Fecomércio, onde destaca a importância do planejamento e o uso de ferramentas. Outro assunto que dá o que falar são as Startups: no seu texto, Thiago Noronha nos explica qual o significado do termo Unicórnio para essa área. Já o Roger Barros, da Câmara de Tecnologia da Fecomércio, nos traz um assunto recente: o Inova + Sergipe, uma iniciativa que promete movimentar o Estado com a inovação.

E, a nosso convite, duas articulistas estreiam na re-vista com seus artigos: Laura Colares nos fala sobre o assunto do momento, Coaching e Jamilly Vilela discorre sobre um tema interessante, os desafios da diversida-de na publicidade.

Divulgue e compartilhe a revista entre seus conta-tos. Indique o site para baixar as edições anteriores: http://artner.com.br/ - é só clicar neste link. Querendo emitir a sua opinião ou uma contribuição, envie sua men-sagem para o e-mail: [email protected]

Abraço e boa leitura.

JOSELITO MIRANDADE SOUZA

Empreendedor editorial da ArtNer Comunicação

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3 Revista de Negócios, Empreendedorismo e Inovação

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4 Revista de Negócios, Empreendedorismo e Inovação

A comunicação interna sempre existiu, as gerên-cias de RH desde sempre buscaram deixar os co-laboradores informados das ações, dos eventos,

das resoluções e demais notícias. Desde as mensagens no rodapé do contra-cheque (que ninguém lia), passan-do pelo telex, fax e chegando no email, a comunicação interna esteve sempre ali, esperando ganhar uma atu-alização à esquerda da vírgula e subir de nível. A comu-nicação interna corporativa sempre existiu, mas nem sempre funcionou como deveria funcionar.

Os murais informativos foram ganhando espaço, sempre ao lado do relógio de ponto, claro. Evoluíram e chegaram a um nível interessante de interação. Os co-laboradores passaram a mandar mensagem pelo email para responder questões, pesquisas ou mesmo anún-cios, postados no mural.

COMUNICAÇÃO

Informar, produzir e interagir - uma nova comunicação interna corporativa

ANDRÉ GUSMÃOCoordenador de Comunicação e

Marketing do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac

em Sergipe

A informação hoje sobrevoa

nossas cabeças por todas as

vias possíveis e imagináveis

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5 Revista de Negócios, Empreendedorismo e Inovação

COMUNICAÇÃO

É certo que a Rádio Pião, Rádio Cor-redor ou qualquer outra nomenclatura dessa forma de comunicação é, talvez, a mais rápida e menos eficaz. A gente sabe para quem exatamente precisa contar alguma coisa e diz “Vou te contar uma coisa aqui da empresa, mas pelo amor de Deus, não conte a ninguém”, pronto, a empresa toda sabe.

A informação sempre circula. Certa ou errada, ela circula, mas sempre teremos alguém que dirá que não viu, não rece-beu, que não sabia e que a culpa…É da Comunicação. Até porque, em uma em-presa que tem mais de dois colaborado-res, fatalmente, a informação circulará com defeito.

COMUNICAÇÃO INTERNAUma boa comunicação interna precisa ir além da informação simples. Passar sim-plesmente uma informação para o cola-borador não garante nada. Nem que ela chegou e muito menos que ela foi lida. Uma boa comunicação precisa unir a pro-dução e trazer o colaborador para inte-ragir com a informação.

Informar, produzir e interagir. Uma nova comunicação interna ávida por re-sultados precisa transitar, entender e abraçar essas três palavras. Já se foi o tempo em que repassar notícias, re-cados, informes e os aniversariantes do mês eram as ações de uma comunicação interna corporativa.

Tudo era enfiado goela abaixo do cola-borador. As notícias, os avisos, os even-tos. Essa via de mão única satisfazia as gerências de RH e as assessorias de comunicação, sendo tudo centralizado em um setor ou até em uma pessoa. In-tranet atualizada, email enviado, objetivo

cumprido. Isso, deixem-me dizer, acabou.Já não se consegue separar a comu-

nicação interna do endomarketing. Tudo agora passa pela opinião, pela constru-ção do conteúdo, pela voz do colaborador. É ele que construirá o conteúdo da sua comunicação interna. O colaborador é o verdadeiro defensor da sua empresa, é ele que entende, vive e compreende o seu produto e o seu serviço. É preciso uma ferramenta que coloque o colaborador como protagonista.

A informação hoje sobrevoa nossas ca-beças por todas as vias possíveis e ima-gináveis. Por todos os lados a informação surge. E urge consumir esse poder. As pessoas querem a informação. As pes-soas levantam a mão e saltam em bus-ca da informação. É preciso saber usar esse poder e a grande responsabilidade que ele traz.

É a vez do colaborador. É a hora do im-pacto que a comunicação interna pode causar na gestão de pessoas. A comuni-cação interna caminha por uma nova es-trada, de mão dupla, com várias e várias vias de cada lado, e não adianta encostar

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6 Revista de Negócios, Empreendedorismo e Inovação

COMUNICAÇÃO

o carro na berma. A informação agora precisa ir e voltar. E o colaborador, seu bem mais precioso, é o melhor recurso para isso.

FERRAMENTASAs plataformas de people analytics sur-gem e tomam conta da internet. O Fee-dz, do Gabriel Leite, o Fluig, da Totvs e o Workplace, do Facebook, são exemplos da mais alta qualidade. Revolucionar a cul-tura e a gestão de pessoas na empresa é o objetivo. Pesquisas, humor e engaja-mento, além de outras ferramentas, per-meiam esse novo mundo da informação. É preciso entender o comportamento do colaborador e fazer com que ele contri-bua com as decisões e com os caminhos da informação.

O Núcleo de Comunicação e Marketing da Fecomércio em Sergipe vem desen-volvendo um novo projeto que ganhou o nome de Intra-S (Intranet Social Corpo-rativa). Uma equipe multidisciplinar passa os dias a pesquisar as diversas platafor-mas de people analytics e de gestão de pessoas. Reunir as ideias que já existem, unindo com a estrutura das entidades do comércio de bens, serviços e turismo, é a grande ideia.

O escopo é o colaborador. O que ele está sabendo, fazendo e multiplicando? Informar, produzir e interagir é buscar construir o conteúdo juntos, em um pro-cesso cíclico, rápido e eficaz. Ter a infor-mação nas mãos, em tempo real.

A intranet então se transforma. Essa ferramenta tão presente nas empresas, desejada pelas gerências de recursos humanos e refém das assessorias de co-municação, deixará de ser território com baixa demografia e passará a ganhar in-

fraestrutura de cidade grande. A intra-net que conhecemos começa a abando-nar o estereótipo de simples website para ganhar personalidade, cor, controle e produção. Uma simples ferramenta que ganha status de plataforma.

Aliando-se aos costumes das Redes Sociais, um novo conceito de intranet começa a ser descoberto e entra em mutação contínua. A informação se tor-na dinâmica. A produção, suas etapas e seu acompanhamento ganham forma. Os colaboradores interagem, compartilham conhecimento e constróem o conteúdo.

Esqueça os websites duros das intra-nets corporativas. Jogue fora as infor-mações irrelevantes e traga o colabora-dor para caminhar ao seu lado. Faça-o se enxergar na primeira tela. Nada de barras de rolagem, calendário de aniver-sariantes ou avisos de salário na conta. Uma interface tranquila, customizável, que seja direcionada e que traga as infor-mações que fazem sentido a quem está em frente ao computador.

Promova suas ações, acompanhe ta-refas passo-a-passo, compartilhe conhe-cimento. A Intranet Social Corporativa é o novo caminho.

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7 Revista de Negócios, Empreendedorismo e Inovação

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8 Revista de Negócios, Empreendedorismo e Inovação

Dentro o universo das Startups1 são conhecidas como unicórnio aquelas empresas que atingem e ultrapas-sam a valuation (avaliação de mercado) de um bilhão de

dólares. Fora do país, por exemplo, temos empresas como a Uber (US$ 68 bi), Xiaomi (US$ 46 bi), Airbnb (US$ 33 bi), Spotify (US$ 8,4 bi) conforme os dados de outubro de 20172.Especulava-se bastante, nesta época, sobre qual seria a pri-meira Startup brasileira a ser considerada um unicórnio.

A resposta veio quando em janeiro de 2018, a 99 foi comprada pela chinesa Didi Chuxing numa transação de cer-

NEGÓCIOS

Com quantos ‘cavalos paraguaios’ se faz um unicórnio?

THIAGO NORONHA VIEIRA

E-mail: thiagonoronha@

acnlaw.com.br

Advogado. Sócio do Álvares Carvalho &

Noronha – Advocacia Especializada

(ACNLaw). Pós-Graduando em Direito Empresarial pela PUC/

MG. Diretor Jurídico do Conselho de Jovens

Empreendedores de Sergipe (CJE/SE). Membro da Escola

Superior de Advocacia (ESA/SE).

1 Fonte: https://exame.abril.com.br/pme/o-que-e-uma-startup/2 Fonte: https://oglobo.globo.com/economia/saiba-que-sao-startups-unicornio-descubra--dez-empresas-representantes-21912269

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9 Revista de Negócios, Empreendedorismo e Inovação

NEGÓCIOS

ca de US$ 600 milhões. A PagSeguro, por sua vez, tornou-se a segunda unicórnio bra-sileira ao lançar seu IPO (Oferta Inicial de Ações) na bolsa americana Nasdaq. O ter-ceiro case de sucesso brasileiro, por sua vez, veio com a fintech (startup ligada ao setor financeiro) NuBank que atingiu a ava-liação antes de uma rodada de negócios em março de 20183.

Estes nomes de sucesso e cifras bilioná-rias certamente movem todo o ecossistema e alimenta o sonho de muitos empreendedo-res ao redor do globo, sobretudo num Brasil em crise. As notícias de aportes em star-tups por todo o mundo e, inclusive, em Ser-gipe (como foi o case da Paggcerto apor-tada pelo fundo de Venture Capital Criatec 2)4 criam um promissor cenário de expansão desses novos modelos de negócios ágeis, replicáveis e escaláveis.

Porém, trago uma provocação que ganha o título deste artigo e é pretensioso: com quantos ‘cavalos paraguaios’ se fazem um unicórnio?

A gíria ‘cavalo paraguaio’ é pitoresca e nos remete ao futebol para designar equi-pes que têm uma boa atuação no começo do campeonato e decaem de modo a serem su-perados pelos demais. Entretanto, casa bem com um dado alarmante de 2017: de cada 10 startups brasileiras, 6 são histórias de fracasso5. Com um ambiente altamente bu-rocrático e hostil, onde 33% das empresas são encerradas com menos de dois anos, as startups possuem um risco e, por conse-guinte, uma mortalidade ainda maior.

Assim sendo, embora o ambiente de ino-vação e o mercado para as startups este-ja em franca expansão, com a abertura de diversos editais, incubadoras, aceleradoras e vários ecossistemas se formando para fortalecer o nascimento, germinação e ala-vancagem desses negócios é preciso cau-tela. Pois, num país onde 60% da causa de mortalidade das startups está em brigas de sócios, certamente demonstra um quê de imaturidade que tende a puxar todo o am-biente para baixo.

Fato é: ser unicórnio é um sonho, mas antes de ganhar essa corrida é preciso superar o estigma do ‘cavalo paraguaio’. Para isso, as ferramentas indispensáveis do empreendedor são, sem dúvidas: equipe, persistência, união e resiliência.

3 Fonte: https://revistapegn.globo.com/Startups/noticia/2018/03/nubank-e-o-3-unicornio-brasileiro.html4 Fonte: https://www.valor.com.br/empresas/5650525/novos-polos-de-startups-ganham-forca-no-brasil5 Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/05/1888053-de-cada-10-start-ups-brasileiras-6-sao-historias-de-fracasso.shtml

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10 Revista de Negócios, Empreendedorismo e Inovação

COMPORTAMENTO

Senac apresenta novo AppleLAB com palestra e pacote de cursos

O Senac Sergipe acaba de montar o seu AppleLAB. São 20 modelos iMac de 21 polegadas, com 3GHz de velocidade, tela

retina e placa de vídeo de 2GB. Trata-se do que há de mais moderno em computação gráfica. Celebrando essa novidade, a instituição lança um pacote de cursos que serão ambientados no novo laboratório e cujas matrículas já es-tão abertas. E para apresentar este ambien-te pedagógico, o Senac promoverá a palestra gratuita “Dezaini – Desmistificando”, com o professor Rogério Torres, no dia 07 e agosto, às 16h, no auditório da instituição. Após a pa-lestra, o público poderá visitar o espaço to-talmente equipado com computadores de alto desempenho iMac. Mais informações aqui pelo 3212-1560.

Para construir e equipar o AppleLAB, o Se-nac Sergipe realizou investimentos na ordem de R$ 400 mil. A partir do dia 13 de agosto, novos títulos serão ofertados neste ambiente tecnológico de aprendizagem, a começar pelos cursos de Formação Adobe e Editoração; For-mação Adobe Vídeo: Premiere Pro, Encore e After Effects; e Desenvolvimento de Jogos Mo-bile e Desktop 2D e 3D. Na sequência, em 24 de setembro, terão início os cursos de Edição de Vídeo para Redes Sociais; Criação e Cons-trução de Marcas; e Modelagem para Anima-ção e Impressão 3D. Já no dia 15 de outubro começam as aulas de Design de Embalagem

Deste pacote de novidades faz parte, ain-da, a contratação do designer visual e profes-sor universitário Rogério Torres para ministrar alguns dos cursos do AppleLAB. O novo ins-trutor do Senac é só elogios ao laboratório. “É um passo muito importante no caminho do amadurecimento do mercado do design gráfi-co de Sergipe. Pelo que percebo em quase 20

anos de experiência nessa área, ainda existe um buraco a ser preenchido a caminho da pro-fissionalização. O AppleLAB do Senac contribui para preencher essa lacuna, no sentido de que os estudantes podem aprender a manipular um outro sistema operacional, muito mais intuiti-vo, seguro e firme. Podem entrar em contato com outro tipo de hardware, que são os com-putadores iMac do laboratório”, declarou.

Torres também evidenciou as qualidades dos computadores da Apple. “Trabalho com essas máquinas desde 2012 e costumo dizer que li-dar com elas diariamente serve como inspira-ção para trabalhar melhor. São equipamentos profissionais. Muitos colegas atuantes na área trabalham com equipamentos como esses. Muitas agências de publicidade, por exemplo, têm esses computadores em seus núcleos de criação. E existe a questão da segurança. O sistema operacional e o hardware são muito bem integrados, porque foram fabricados pela mesma indústria, e isso dá uma super segu-

Por Helmo Goes

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11 Revista de Negócios, Empreendedorismo e Inovação

DEZAINI – DESMISTIFICANDO

A palestra que antecede a visi-ta ao AppleLAB tem o objetivo de discutir o Design Gráfico e promo-ver um estrei-tamento entre profissionais, es-

tudantes e empresas do segmento. “A palestra tem um tom provocativo, mas não deixa de ser uma aula. Vamos quebrar um pouco algumas visões erradas sobre a prática do design e do profissional que atua na área. E aí chega a parte da aula, quando explico como é o processo, o mé-todo de trabalho. Eu acho que, quem tiver alguma dúvida sobre quem é o designer e o que ele faz, vai sair de lá esclarecido”, antecipou o palestrante Rogério Torres.

Segundo Torres, também haverá espaço para discutir sobre emprego. “O mercado sempre esteve aquecido, sempre houve e

haverá uma procura pelo designer gráfico, mas a crise econômica atingiu a profis-são. As pessoas ficaram muito receosas e cuidadosas em relação à contratação dos serviços de design. Mas existe uma gama de áreas onde se pode atuar depois de passar pela formação profissional que o Senac está oferecendo: se pode trabalhar em gráficas de impressão offset, gráficas de montagem de embalagens, empresas de comunicação visual, agências de publi-cidade, instituições públicas e privadas… Vai depender do aluno de destacar no que ele tem de melhor, correr atrás e preen-cher essas vagas”, disse.

Sobre o palestranteRogério Torres é graduado em Design Grá-fico (UNIT – 2005), especialista em Ges-tão do Design para Imagem Corporativa (UNIT – 2009) e especialista em modela-gem 3D pela Melies Escola de Cinema, 3D e Animação.

rança no dia a dia. São máquinas que respon-dem na hora que a gente precisa”, ressaltou o professor.

O programador web e instrutor Alexandre França também ministrará cursos no labora-tório e apontou que os novos equipamentos acompanham o que há de mais moderno em computação gráfica. “Para quem é da área, manusear essas máquinas é trabalhar com o que há de mais moderno no mundo. É como quem gosta de carro, poder dirigir uma Ferra-ri; quem gosta de pilotar, poder comandar um caça. É conseguir aprender com equipamentos e softwares com os quais o mercado profissio-nal trabalha, podendo estudar nas máquinas do nível que o mercado exige para as grandes em-presas. O Senac acertou e está caminhando junto com as grandes agências e produtoras,

com o que existe de melhor no mundo. Ele está caminhando à frente, e isso, para mim, é pri-mordial”, declarou França.

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12 Revista de Negócios, Empreendedorismo e Inovação

ATUALIDADE

ROGER DANTAS BARROS

Presidente CHIP & CIA

Coordenador da Câmara de Tecnologia

e Inovação da FECOMÉRCIO-SE.

Inova + SergipeUm pacto pela inovação

Um estado.

Muitas forças.

Um objetivo:

transformar Sergipe

no Estado da

Inovação

Este projeto sustenta-se sobre pilares como a diver-sidade econômica, a pequena propriedade, o empre-endedorismo, o pequeno negócio, o cooperativismo,

o associativismo e a desconcentração da riqueza e da po-pulação.

No entanto, a expansão do conhecimento e da tecno-logia têm mudado o mundo muito depressa nas últimas décadas, de tal modo que as estruturas que nos sus-tentaram até aqui já não serão suficientes para manter nossos padrões de vida e nos permitir avançar e competir economicamente a nível mundial.

As transições por que o mundo está passando exigem uma mudança mais acelerada das nossas instituições, empresas, modelos de negócio, perfil econômico, infraes-trutura etc. Se quisermos solucionar os problemas so-ciais que nos desafiam e acompanhar as transformações positivas do mundo precisamos mobilizar os diversos se-tores da sociedade em torno de um objetivo: Inovar. Em todos os setores.

De um lado, o custo de não se investir em ciência, tec-nologia, in¬ovação e empreendedorismo é muito alto e as distâncias entre as economias baseadas em conhecimen-

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13 Revista de Negócios, Empreendedorismo e Inovação

ATUALIDADE

to e as demais só vão se alargar daqui em diante. De outro, as necessidades de in-vestimento necessário para trans¬formar Sergipe em um estado altamente inovador superam em muito a capacidade atual de financiamento do estado e dos municípios.

O que fazer, então? Como fazer? Espera-mos a crise pas¬sar? Esperamos um novo ciclo de alta das commodities para finan-ciar a inovação? Não. Precisamos começar agora, com os recursos dis¬poníveis nes-se momento nas diversas organizações que compartilham deste entendimento e que também querem se reinventar.

Precisamos de um projeto Inovador.

O QUE É O INOVA+SERGIPE?O INOVA+SERGIPE é um movimento ini-ciado pelo setor produtivo na Câmara de Tecnologia e Inovação da FECOMÉRCIO-SE e composto por diversas entidades que promovem ou apoiam ciência, tecnologia, inovação, empreendedorismo e educação no estado e que querem fazer de Sergipe o estado do conhecimento e da inovação. A estratégia central do movimento é unir forças e direcionar recursos (financeiros e não-financeiros) para desenvolver o ecos-sistema sergipano de inovação.

A ideia que originou o INOVA+SERGIPE foi a atual situação crítica em que se en-contra o Estado de Sergipe e o entendi-mento de que há diversas entidades de-senvolvendo políticas ou serviços para a inovação, mas há pouca conexão entre elas e pouca convergência entre as ações. Vamos, então, tratar de multiplicar, co-ordenar e orientar essas ações para a mesma direção.

Nós acreditamos que o empreendedo-rismo e a inovação são o caminho para o novo desenvolvimento. E que o caminho para a construção de um estado inova-dor é o desenvolvimento de um ecossis-tema forte e hiperconectado. Acredita-

mos que investir no ecossistema e na rede é mais importante do que investir em empresas ou organizações individu-almente. Pois, uma vez que os ecossis-temas estão fortalecidos, os negócios frutificam naturalmente.

Assim, o INOVA+SERGIPE está sendo tecido por políticas e ações com quais as entidades participantes se comprometem voluntariamente. A direção dessas políti-cas e ações é o fortalecimento do ecossis-tema estadual de inovação.

O QUE SERÁ PACTUADO?As entidades pactuam ações que estejam dentro do seu escopo natural de atuação e que se enquadrem em um destes quatro eixos:

Entidades pactuadas (até o momento): FECOMÉRCIO, FIES, SEBRAE, SENAC, UFS, UNIT, IFS, Caju Valley, Empresas, Governo do Estado (Sedetec, Sergipetec, Emgetis, Fapitec e Banese), Prefeitura Municipal de Aracaju, Sociedade e Meios de Comunicação.

MISSÃOUnir Governo, Prefeituras, Academia, ins-tituições de apoio, empresas, sociedade e canais de comunicação em um pacto para alavancar Sergipe como uma economia do conhecimento e da inovação.

VISÃOTransformar o perfil da economia sergipa-na até 2030 por meio da tecnologia e ino-vação e transformar Sergipe em um dos estados mais inovadores do Nordeste.

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14 Revista de Negócios, Empreendedorismo e Inovação

ATUALIDADE

LAURA COLARES

Life Coach – Imagem e Emagrecimento

Analista de Perfil Comportamental

Trainer em Programação

NeurolinguísticaProfessora

universitária, mestra em Educação

Muito se tem falado sobre o Coaching, e muitas pes-soas se apresentando como coachs, mas na ver-dade do que se trata? Para que serve? De onde

veio? Como escolher o melhor profissional de coaching? Posso utilizar o coaching para alcançar qualquer objetivo? Coaching é terapia, consultoria ou mentoring? Coaching é modismo? De fato, devido a alguns profissionais despre-padados, tem havido uma banalizaçãp do coaching. Para começar vamos entender de onde veio e para que serve, e depois respondermos as outras questões.

O termo Coaching tem sua origem na língua anglo-saxô-nica que significa carruagem, ou seja, algo que auxilia a pessoa a ir de um ponto ao outro, chegar a um lugar dese-jado, um meio para se chegar a um fim.. Não é algo novo, como muitos acreditam, Sócrates já praticava através da sua forma de atuar junto a todos que por ele procuravam, pois dizia que não se podia ensinar nada a ninguém, uma vez que as pessoas já possuem todo o conhecimento den-tro de si, que as levariam a encontrar as respostas para os seus questionamentos. Através de perguntas inteli-gentes e muito bem elaboradas, e de forma assertiva, ele fazia com que as pessoas refletissem e tirassem as suas próprias conclusões.

Afinal, o que é coaching?

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15 Revista de Negócios, Empreendedorismo e Inovação

ATUALIDADE

Hoje encontramos muitas definições so-bre o que é Coaching, mas trago aqui uma que muito me agrada: o coaching é uma metodologia utilizada com o objetivo de li-berar o potencial de uma pessoa, com o intuito de mazimizar o seu desempenho, apoiando-a em todos os níveis do proces-so para alcançarem o que desejam. Para que isso acontecer o c oach (profissional que trabalha com o coaching) e o coachee (cliente) formam juntos uma parceria de aprendizado e de desenvolvimento, este processo se dá durante sessões indivi-duais, que duram no máximo uma hora. Além disso, as ferramentas do coaching também podem ser utilizadas em treina-mentos, como é o caso do leader coach, que como objetivo o desenvolvimento de li-deranças. Posso dizer ainda que, o coach é um facilitador, que favorece uma trans-formação pessoal e profissioanal do coa-chee, através do uso de ferramentas que irão promover o desenvolvimento de com-petências e habilidades necessárias para o alcance dos objetivos do coachee, num contexto produtivo e totalmente focado em resultados.

O coaching é uma metodologia, um pro-cesso para alcance de um objetivo, ele foi sendo utilizado em várias áreas, como por exemplo o coaching financeiro, de imagem, de carreira, de emagrecimento, de vida, de negócios, de vendas, ....ufa, se procurar ainda encontro mais, mas vamos parar por aqui. Diante desta diversidade de nichos, muitos profissionais procuraram institu-tos para se tornarem coachs através de formações nacionais e internacionais, po-rém como em toda área existem profissio-nais e profissionais, o que deve ser levado em conta, além da formação e dos cursos feitos pelo coach, é o seu histórico profis-sional. O coach precisa ser confiável, deve ser capaz de cumprir com o que se pro-põe, no prazo acordado e em um padrão satisfatório para o cliente. A credibilidade do coach no mercado depende, entre ou-

tras coisas, que ele seja um exemplo para o tipo de processo, ou mudança que o co-achee deseja para a sua vida, seja ela pes-soal ou profissional.

Outra dúvida muito comum é se o co-aching é algum tipo de terapia ou mento-ring, costumo dizer que ele não é terapia, apesar de ser terapeutico para muitas pessoas, também não é mentoring, pois não é baseado em conselhos, através do compartilhamento de conhecimentos e experiências do mentor. Ao contrário de muitas terapias e do mentoring, o coach não diz para o cliente o que ele tem que fazer, seu objetivo é promover reflexões e insights, através de ferramentas do pro-cesso de coaching. Além disso, o coaching não trabalha com passado, não detecta patologias e não as trata, não dura anos e não cria dependência, ao contrário, dura semanas ou meses, trabalha presente e futuro, tem o seu foco em planejamento, ação, melhoria contínua e resultados.

Usualmente o coahing não é utilizado com crianças pois, diante de tudo que já foi exposto acima, percebece que o pro-cesso pressupõe que o coachee já é capaz de refletir sobre os seu pensamentos, ter e analisar seus insights, já possuir uma responsabilidade social. Outro limite do coaching é que ele nunca deve ser usado para lidar com portadores de preoblemas emocionais ou psicológicos sérios, para isso o coach precisaria ter uma formação em outra área como por exemplo, a psico-logia ou psiquiatria.

Assim, fica claro que, o coaching seja ele utilizado na vida pessoal ou profissional do cliente, ele é focado no desenvolvimen-to, através de uma relação entre o coach e o coachee em um processo de criação de novas possibilidades, com foco em um objetivo/meta, fazendo sempre o uso de ferramentas que conduzem ao êxito, à au-tonomia, à auto-realização, ao autoconhe-cimento, autogestão, autoresponsabilida-da e à auto-performance.

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16 Revista de Negócios, Empreendedorismo e Inovação

Uma das primeiras coisas que aprendemos sobre Marketing em ambiente acadêmico são os conceitos básicos de Mix de Marketing. Guiado pelos 4 P’s dos

estudos do especialista Philip Kotler, o Marketing tem como pilares: Produto, Preço, Promoção e Praça. Neste artigo, vamos focar neste último fazendo uma correlação com o posicionamento das empresas frente às situações polêmicas sobre as minorias em representatividade.

Há algum tempo que o comportamento do consumidor vem mudando e as pessoas estão mais conscientes do poder de compra. Com a internet, pesquisa-se sobre mais sobre o produto, sobre a empresa, sua reputação, forma de pagamento e entrega, entre tantos outros fatores que influencia na decisão de adquirir determinado produto ou serviço. Por isso, a cobrança de posicionamento sobre questões políticas e sociais está cada vez mais constante.

Quando dizemos que os gestores visam apenas o lucro sem se preocupar com a cor, sexo, religião ou sexualidade estamos fechando os olhos para o preconceito velado que existe contra negros e gays em ambientes públicos e privados. Ignorar a cultura organizacional de uma companhia é deixar de lado que existe valores a serem respeitados perante à

Vale a pena investir em diversidade na quebrade padrões?

MERCADO

JAMILLY VILELA

Formação em Publicidade e

Propaganda pela Universidade Federal

de Sergipe (UFS) atuando como redatora

na agência Circule Marketing Inteligente

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17 Revista de Negócios, Empreendedorismo e Inovação

MERCADO

sociedade e seus colaboradores. Não somos tão desconstruídos a ponto de enxergar além dos conceitos padronizados visto que ainda precisamos recorrer à justiça em casos de racismo mesmo sendo crime previsto na Constituição Federal de 1988.

Comumente, são noticiados fatos de constrangimento com negros em empresas julgando pela cor sendo proibidos até de entrar no estabelecimento. E quantos casos de homofobia podemos relatar nos dias atuais? Se não existisse preconceito nas próprias instituições, não existiriam lugares especializados ao público LGBT, por exemplo. Então primeiro teríamos que aprender a acolher o ser humano independente de suas características pessoais pra depois pensar num posicionamento no mercado.

Os anos 80 foi um período marcante para o mundo da música brasileira com letras fortes no qual vários artistas tiveram que arriscar em busca da liberdade de expressão e reflexões sobre o estado atual do país na época. Estabelecer um segmento é fundamental pra conseguir atingir o público-alvo, seja em que área for. Um dos maiores erros que alguém pode cometer é querer agradar a todos porque perde o foco e o conceito, no entanto, isso pode acontecer gradativamente.

O mercado publicitário muda todos os dias e a indústria está derrubando fronteiras tendo de rever seus modelos de negócio já que ficar “em cima do mudo” já não convence mais o seu público. Precisamos reconhecer nossa deficiência de abordagem especializada sobre o tema e, pensando nisso, a ONU recentemente lançou manual de diversidade para empresas para fazer a inclusão de um nicho que sempre foi invisível para a comunicação.

Nos Estados Unidos e em países da Europa, o Marketing LGBT já existe há décadas com empresas incluindo esse público nas propagandas. No Brasil, essas estratégias de comunicação e marketing com a comunidade LGBT entram na pauta de

grandes marcas de modo gradativo. O mais importante para uma marca é a visão que esse consumidor constrói quando se sente representado. Segundo Philip Kotler, se você criar um caso de amor com seus clientes, eles próprios farão sua publicidade.

Em 2015, O Boticário veiculou um comercial em homenagem ao dia dos namorados, pela agência Almap BBDO, que foi denunciado pelo Conar (Conselho de Autorregulamentação Publicitária) por cerca de 500 consumidores questionando a decência do filme., inclusive pela eventual repercussão junto ao público infantil. O processo foi arquivado por unanimidade e o relator do processo, o conselheiro André Luiz Costa (representante da sociedade civil no Conselho de Ética) considerou um marco importante o grande número de manifestações defendendo a liberdade de expressão e a tolerância. “Não contem com a publicidade para omitir a realidade.” (Fonte: Site do Conar)

É importante ressaltar que as marcas que decidirem levantar a bandeira da igualdade em sua comunicação, precisam se atentar para que a iniciativa não seja vista como mero oportunismo. Os consumidores estão mais criteriosos sobre o que é exposto e o que é realidade. Não adianta retratar um determinado segmento nas propagandas e não promover a inclusão dentro e fora da corporação. Respeitar as diferenças é o grande legado que podemos deixar e contribuir nessa vida pra vivermos numa sociedade em harmonia.

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18 Revista de Negócios, Empreendedorismo e Inovação

INOVAÇÃO

Como aumentar a satisfação dos funcionários com uma plataforma de gestão de benefícios

Já é fato que oferecer benefícios é essencial para o crescimento e aprimoramento da sua empresa e é fator chave para torná-la um local de sucesso.

Com benefícios, não apenas os colaboradores se sentem motivados e aumentam a qualidade de sua produção, mas as empresas sentem o efeito disso e começam a crescer em produtividade.

Quando os profissionais da sua empresa são providos de benefícios, ele vê a empresa como um local mais agradável e percebe que há preocupação com ele e suas necessida-des. Imagine fazer parte de uma empresa na qual os gesto-res realmente pensam em meios de favorecer aqueles que prestam serviço. Essa atitude proporciona para a equipe maior esperança e vontade de crescimento.

Entretanto, uma dúvida que pode surgir é: como realizar a gestão desses benefícios?

DANILO BARRETOCEO do Boom Card,

empresa de tecnologia de Gestão de

Benefícios. Psicólogo Organizacional e

Perito do Trânsito.Presidente do Conselho

Consultivo do CJE-SE

Acesse e conheça os benefícioshttp://boomcard.com.br/

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19 Revista de Negócios, Empreendedorismo e Inovação

INOVAÇÃO

Uma maneira eficaz, fácil e que não exi-ge mudanças drásticas no seu orçamento é uma plataforma de gestão, que te ajuda a encontrar os melhores caminhos e estra-tégias para a sua empresa através de um cartão de benefícios.

Quer saber como aumentar a satisfação dos seus funcionários com uma plataforma de gestão de benefícios?

CONHEÇA O BOOM CARD!Um cartão que disponibiliza o acesso a cen-tenas de benefícios e diversos descontos.

Assim, os colaboradores vão se sentir mais confiantes com o trabalho que estão executando em relação aos benefícios, além de muitos talentos se sentirem atraídos para a sua empresa por conta dos mesmos.

É DIDÁTICOÉ comum que os colaboradores possuam diversas dúvidas em relação aos benefícios.

Às vezes, isso ocorre por conta de ex-plicações muito técnicas e que pouco dialo-gam com o público, e outras vezes, é pos-sível que nem mesmo haja com quem sanar essas dúvidas.

Com o BOOM CARD, é possível dispo-nibilizar respostas e explicações sobre os benefícios que sejam fáceis e objetivas, e deixá-las ao alcance de todos os usuários.

OS COLABORADORESSE SENTIRÃO INCLUÍDOSQuando uma equipe trabalha com algo, ela quer se sentir parte de um time, saber o que acontece dentro daquele ambiente e se sentir pronta para ajudar.

Com a possibilidade de “acessar a sua empresa” através de uma plataforma, os colaboradores ficam mais confiantes, e sen-tem que a empresa se importa com eles.

Dessa forma, vendo o quanto a empresa está preocupada, os colaboradores tendem a se sentir mais motivados e engajados.

AUMENTA A PRODUTIVIDADEOk, entendi as facilidades da plataforma e a maneira como ela faz com que os colabora-dores se interessem mas pelo ambiente e equipe de trabalho.

Mas isso aumenta a produtividade deles?É claro que sim! Com a facilidade de ter o

acesso aos benefícios na palma da mão e a possibilidade de entender como eles funcio-nam, os colaboradores tendem a produzir mais.

Por que isso acontece?Porque eles terão a certeza de que são

próximos de sua empresa e de que aquela relação não é estritamente patrão x fun-cionário.

Os colaboradores se sentem numa re-lação de troca, na qual eles ganham várias vantagens e descontos graças à empresa e, portanto a empresa merece que seu desem-penho no trabalho seja o melhor possível.

Com tudo isso, também pode acontecer o crescimento da produtividade, e de novos profissionais também se sentirem interes-sados participar desse time, potencializan-do todas as ações.

Ok, mas como eu faço para utilizar o BOOM CARD?

Acesse agora mesmo o portal: boomcard.com.br e solicite uma visita de um dos nossos consultores.

Não perca mais tempo, faça seus cola-boradores mais felizes e potencialize a pro-dutividade sua empresa!

Gostou do nosso artigo sobre Progra-ma de Benefícios? Então compartilhe agora mesmo com todos os colegas!

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20 Revista de Negócios, Empreendedorismo e Inovação

A ERA DO BUSINESS JURÍDICOAutor: Ari LimaEditora: Ferreira, 2011

Sinopse: O autor do livro é empresário, engenheiro civil, consultor e especialista em marketing jurídico e gestão de carreiras. Apesar de não ser graduado em administra-ção e direito, de forma objeti-va e com linguagem clara, Ari Lima consegue expor a rea-lidade dos negócios no ramo jurídico e suas exigências para o sucesso, que no livro ele apresenta como sendo a combinação dos seguintes fatores: competência jurí-

dica, competência gerencial para negócios e gestão em marketing para o escritório e para as carreiras de seus advogados. Durante a leitura do livro, o leitor poderá, de acordo com os limites legais impostos pelo Código de Éti-ca e Disciplina da OAB, aprender a desenvolver o passo a passo do marketing jurídico, introduzindo conceitos da ci-ência da administração não apenas na gestão do escritó-rio de advocacia, mas também na carreira de advogados iniciantes e autônomos, pois na faculdade até é possível aprender a ser um bom advogado, mas não a planejar car-reiras e gerir escritórios. É, também, possível listar uma série de dicas para que os escritórios, principalmente os de pequeno porte, empreendam e cresçam com as técni-cas apresentadas pelo autor. Hoje, assim como qualquer outro negócio ou carreira, a gestão do escritório de ad-vocacia deve ter, também, um plano de marketing jurídico que disseque o negócio e proporcione uma visão sistêmica sobre como e onde os esforços devem ser concentrados, observando e tirando o melhor proveito das oportunida-des encontradas e potencializando os pontos fortes.

Site/loja para comprar: Escariz; Saraiva.Valor: de R$ 36,81 a 49,00.

A TRANSIÇÃO PARA O OCEANO AZUL.Autor: Mauborgne, Renée / Kim,W ChanEditora: Sextante, 2017

Sinopse: Os autores Re-née Mauborgne e Chan Kim dispensam apresenta-ção, pois são os mesmos autores de uma das mais importantes obras sobre estratégia: A Estratégia do Oceano Azul, que mu-dou a linguagem dos ne-gócios com os conceitos de “oceanos vermelhos” e “oceanos azuis”. Neste novo livro, o leitor tem a

oportunidade de ver passo a passo como construir a confiança de sua equipe para alcançar os objetivos e aproveitar o crescimento. Para facilitar o entendi-mento e uso das ferramentas apresentadas no livro, os autores conseguem mostrar exemplos de casos de como empresas deixaram o competitivo “oceano vermelho” e passaram a aproveitar o “oceano azul”. O livro é dividido em duas partes: a primeira, que fala da transição para o oceano azul; e a segun-da, que mostra os cinco passos para a transição. Assim, durante a leitura, é possível aprender como expandir seu pensamento estratégico para além da concorrência, como crescer por meio da criação não disruptiva, como conquistar a confiança das pesso-as para criar e executar a estratégia de desenvol-vimento da organização e como mudar o ambiente a seu favor para alcançar novos patamares. Enfim, se você busca se diferenciar no seu mercado e não sabe como, este livro pode ser exatamente o que você precisa. Boa leitura!

Site/loja para comprar: Amazon; Saraiva; Submarino; Livraria Cultura; Americanas.

Valor: de R$ 39,00 a R$ 39,90.

INDICAÇÃO DE LEITURA

IÊDO FLÁVIO DE ANDRADE FILHO Advogado - OAB nº11.716Administrador da Sergipe Gás S.A. - SERGASPresidente da ACAD-SESócio-Diretor da Ótica VisionePresidente do Conselho Fiscal do MCS

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21 Revista de Negócios, Empreendedorismo e Inovação

O Projeto Oncolegal é um instrumento para ajudar pessoas a transformar suas vidas. Muitas pessoas mudaram

os rumos de suas vidas depois que entraram em contato com o projeto.

O mês de julho foi o aniversário Claudia Lima. Ela foi uma colaboradora do Oncole-gal na área de venda de livro e no aconse-lhamento.

Ela foi diagnosticada com um câncer, fez mais de 120 sessões de quimioterapia. Sentia na pele os efeitos colaterais do tratamento, mas a doença grave não parava de avançar.

Mesmo assim, Claudia sorria muito. E era feliz o quanto podia. Cada dia era motivo e razão de comemorar, viajava nacionalmente e internacionalmente, namorava, lutava pe-los seus direitos e gravava programas da TV, onde demonstrava a importância da vida.

De fato não escolhemos a doença, mas escolhemos sim a forma como passar pela doença ou por qualquer outra problema nes-ta vida e Claudia escolheu sorrir e ser feliz.

Essa é uma reflexão para ajudar a refle-tir sobre o presente que temos em mãos, a vida.

Oncolegal, um exemplo de vida

https://www.facebook.com/oncolegal/

https://www.facebook.com/oncolegal/

Programa Saúde Ativa, TV Camara Aracaju, com equipe Oncolegal. Claudia Lima, no meio, e Rafaela

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