Upload
risa
View
41
Download
3
Embed Size (px)
DESCRIPTION
O que você precisa saber sobre proteção auditiva. Por Jorge Leite Médico ORL e do Trabalho Prof. Ajunto da Disciplina de ORL da UNI-RIO Membro do Conselho Científico da ABMT. A lesão do Órgão Auditivo periférico decorre do Nível Energético agregado a um determinado som, traduzido pelo - PowerPoint PPT Presentation
Citation preview
O que você precisa saber sobre O que você precisa saber sobre proteção auditivaproteção auditiva
Por Jorge LeitePor Jorge LeiteMédico ORL e do TrabalhoMédico ORL e do TrabalhoProf. Ajunto da Disciplina de ORL da UNI-RIOProf. Ajunto da Disciplina de ORL da UNI-RIOMembro do Conselho Científico da ABMTMembro do Conselho Científico da ABMT
A lesão do Órgão Auditivo A lesão do Órgão Auditivo periférico decorre do Nível periférico decorre do Nível Energético agregado a um Energético agregado a um determinado som, traduzido pelodeterminado som, traduzido peloseu nível de pressão sonora, seu nível de pressão sonora, independentemente de suas independentemente de suas características de timbre, harmonia características de timbre, harmonia ou existência de musicalidade. ou existência de musicalidade.
Jorge Leite
Anatomofisologia Anatomofisologia da Audiçãoda Audição
J.LeiteJ.Leite
O OUVIDO HUMANOO OUVIDO HUMANO
CONDUTO AUDITIVOEXTERNO
MEMBRANA TIMPÂNICA
MARTELO
BIGORNA
ESTRIBO
CANAIS SEMICIRCULARES
CÓCLEA
TUBA AUDITIVA
NERVO VESTIBULAR
NERVO COCLEAR
VESTÍBULO
Cóclea Normal
celulas ciliadas
A - Rampa Vestibular (perilinfa)A - Rampa Vestibular (perilinfa)B - Rampa Timpânica (perilinfa)B - Rampa Timpânica (perilinfa)C - Espaço EndolinfáticoC - Espaço Endolinfático
Células ciliadas do Órgão de Corti- Aspecto NormalCélulas ciliadas do Órgão de Corti- Aspecto Normal
Esquema do Órgão de CortiEsquema do Órgão de Corti
H.Spoendlin 1966H.Spoendlin 1966
A OrganizaçãoA Organizaçãodos Receptores dos Receptores CoclearesCocleares
Freqüência e IntensidadeFreqüência e Intensidade
Unidade de FreqüênciaUnidade de Freqüência
HzHzHertzHertz
Sons de mesma freqüência com diferentes amplitudesSons de mesma freqüência com diferentes amplitudesde onda (níveis de energia)de onda (níveis de energia)
HumanosHumanos20 a 20.000 Hz20 a 20.000 Hz
CãoCão15 a 50.000 Hz15 a 50.000 Hz
GatoGato60 a 65.000 Hz60 a 65.000 Hz
MorcegoMorcego1000 a 120.000 Hz1000 a 120.000 Hz
J.LeiteJ.Leite
Espectro auditivo de alguns mamíferosEspectro auditivo de alguns mamíferos
Escala de IntensidadeEscala de Intensidade
DDbb
DecibelDecibel
o nível de INTENSIDADE SONORAé dado pela fórmula:
o nível de PRESSÃO SONORAé dado pela fórmula:
NI = 10 logI
I
0
NPS = 10 log I
P
0
= 20 log
2
2
P
P
0
o nível de POTÊNCIA SONORAé dado pela fórmula:
10 log (10
W-12
NWS = )W é a potência sonora (Watts)
NI=NI= 10 log10 logIIII
00
II é a intensidade acústica em Watts /m é a intensidade acústica em Watts /m 22
II00é a intensidade de referência.é a intensidade de referência.Corresponde a aproximadamente a um Corresponde a aproximadamente a um tom puro de 1kHz levemente percebido tom puro de 1kHz levemente percebido por um ouvido normalpor um ouvido normal
NPS =NPS = 10 log 10 log PP
00
= 20 log= 20 log22
22PPPP
00PP
PP 2200ondeonde == 0,00002 N/m0,00002 N/m em 1 kHzem 1 kHz
10 log (10 log (1010
WW-12-12
NWS =NWS = ))
WW é a potência sonora (Watts)é a potência sonora (Watts)
1010-12-12
é a potência sonora de referênciaé a potência sonora de referência
RESUMINDO:RESUMINDO: Além da escala em dB ser Além da escala em dB ser logarítmica...logarítmica...
Consideram-se como Consideram-se como GRANDEZAS LINEARESGRANDEZAS LINEARES : :PRESSÃO, VELOCIDADE, DESLOCAMENTO, PRESSÃO, VELOCIDADE, DESLOCAMENTO, CORRENTE, etc.,CORRENTE, etc.,Dobra-se a GRANDEZA LINEARDobra-se a GRANDEZA LINEARA CADA INCREMENTO DE 6 dB.A CADA INCREMENTO DE 6 dB.Conseqüentemente, reduz–se-lhe À METADE, Conseqüentemente, reduz–se-lhe À METADE, AO SE SUBTRAIR 6dB.AO SE SUBTRAIR 6dB.
Consideram-se como Consideram-se como GRANDEZAS QUADRÁTICAS :INTENSIDADE, GRANDEZAS QUADRÁTICAS :INTENSIDADE, POTÊNCIA, ETC.,POTÊNCIA, ETC.,DOBRAM A CADA INCREMENTO DE 3 dB.DOBRAM A CADA INCREMENTO DE 3 dB.Conseqüentemente, reduz–se-lhes À METADE, Conseqüentemente, reduz–se-lhes À METADE, AO SE SUBTRAIREM-LHES 3 dB.AO SE SUBTRAIREM-LHES 3 dB.
Laboratório de Psicoacústica Laboratório de Psicoacústica da Universidade de Harvardda Universidade de Harvard
Desenvolvimento do processo de cálculoDesenvolvimento do processo de cálculoda Magnitude de um som: da Magnitude de um som:
Escala dos “ Escala dos “ sones sones ” (do latim ” (do latim som som ))1 sone equivale a um tom de 1000 hz com a 1 sone equivale a um tom de 1000 hz com a Intensidade de 40 dBIntensidade de 40 dB
J.LeiteJ.Leite
O SOM MENOS INTENSO E AUDÍVELO SOM MENOS INTENSO E AUDÍVEL CORRESPONDE A:CORRESPONDE A:O SOM MENOS INTENSO E AUDÍVELO SOM MENOS INTENSO E AUDÍVEL CORRESPONDE A:CORRESPONDE A:
1010--
1212
W/mW/m22
A INTENSIDADE MÁXIMA TOLERÁVELA INTENSIDADE MÁXIMA TOLERÁVELCORRESPONDE A:CORRESPONDE A:A INTENSIDADE MÁXIMA TOLERÁVELA INTENSIDADE MÁXIMA TOLERÁVELCORRESPONDE A:CORRESPONDE A:
1010- -
44
W/mW/m22
UMA CONVERSAÇÃO NORMAL UMA CONVERSAÇÃO NORMAL CORRESPONDE A:CORRESPONDE A:UMA CONVERSAÇÃO NORMAL UMA CONVERSAÇÃO NORMAL CORRESPONDE A:CORRESPONDE A:
1010- -
55
W/mW/m22
0 DB HL0 DB HL
120 DB HL120 DB HL
60 DB HL60 DB HL
Intensidades do SomIntensidades do Som
0 dB0 dB10 10 dBdB20 20 dBdB30 30 dBdB40 40 dBdB50 50 dBdB60 60 dBdB70 70 dBdB80 80 dBdB90 90 dBdB
100 100 dBdB
120 120 dBdB
130 130 dBdB
140 140 dBdB
LIMIAR MÍNIMO DE AUDIÇÃOLIMIAR MÍNIMO DE AUDIÇÃORESPIRAÇÃO NORMALRESPIRAÇÃO NORMALFOLHAS AO VENTOFOLHAS AO VENTOUM CINEMA VAZIOUM CINEMA VAZIOBAIRRO ESTRITAMENTE RESIDENCIAL BAIRRO ESTRITAMENTE RESIDENCIAL RESTAURANTE SOSSEGADORESTAURANTE SOSSEGADOCONVERSA ENTRE DUAS PESSOASCONVERSA ENTRE DUAS PESSOASTRÁFEGO MOVIMENTADOTRÁFEGO MOVIMENTADOASPIRADOR DE PÓASPIRADOR DE PÓCATARATAS DO IGUAÇÚCATARATAS DO IGUAÇÚLADO DE FORA DO METRÔ EM MOVIM.LADO DE FORA DO METRÔ EM MOVIM.MONOMOTOR DECOLANDOMONOMOTOR DECOLANDOMETRALHADORA DISPARANDOMETRALHADORA DISPARANDOJATO MILITARJATO MILITAR
Escala dos dB
Lei da Psicofísica:Lei da Psicofísica:A altura cresce com a intensidade elevada aA altura cresce com a intensidade elevada auma potência (Lei da Potência) uma potência (Lei da Potência)
No caso do som o expoente ou fator multiplicadorNo caso do som o expoente ou fator multiplicadoré de cerca de é de cerca de 0,3 0,3
ou seja :ou seja :
um aumento de 10 dB um aumento de 10 dB aumenta o nível do aumenta o nível do sonesone de 10 de 10 0.30.3
um segundo aumento de 10 dB um segundo aumento de 10 dB aumenta o nível original do somaumenta o nível original do somde duas vezes 10 de duas vezes 10 0.30.3
um terceiro aumento de 10 dB um terceiro aumento de 10 dB três vezes 10 três vezes 10 0.3 0.3 e assim por diante ...e assim por diante ...
E assim:E assim:
a cada 10 dB que se acrescenta a um a cada 10 dB que se acrescenta a um determinado som, tem-se a sensação determinado som, tem-se a sensação de que este som dobrou sua de que este som dobrou sua intensidade.intensidade. do ponto de vista físico, o nível de do ponto de vista físico, o nível de intensidade, dobra a cada 3 dB que se intensidade, dobra a cada 3 dB que se soma a intensidade original e o Nível de soma a intensidade original e o Nível de Pressão Sonora, NPS, a cada 6 dB.Pressão Sonora, NPS, a cada 6 dB.
Em relação ao dB e a audiçãoEm relação ao dB e a audição
10 =10 =20 =20 =30 =30 =40 =40 =50 =50 =60 =60 =............
10 x 1dB10 x 1dB100 x 1dB100 x 1dB1000 x 1 dB1000 x 1 dB10.000 x 1dB10.000 x 1dB100.000 x 1 dB100.000 x 1 dB1000.000 x 1dB1000.000 x 1dB... ...... ...... ...... ...
Como Correlacionar o Nível de Como Correlacionar o Nível de Energia com a Escala em dBEnergia com a Escala em dB
ZUMBIDO ZUMBIDO
&&
EXPOSIÇÃO A NÍVEIS EXPOSIÇÃO A NÍVEIS ELEVADOS DE PRESSÃO ELEVADOS DE PRESSÃO
SONORA SONORA
MITO OU REALIDADE ?MITO OU REALIDADE ?
IMPAIREMENTIMPAIREMENT
EXISTÊNCIA DE ANORMALIDADE DE EXISTÊNCIA DE ANORMALIDADE DE ESTRUTURA OU FUNÇÃO DO APARELHOESTRUTURA OU FUNÇÃO DO APARELHOAUDITIVO, EM NÍVEL DO ÓRGÃO.AUDITIVO, EM NÍVEL DO ÓRGÃO.
DISABILITYDISABILITY
SÃO AS CONSEQUÊNCIAS DA LESÃO SÃO AS CONSEQUÊNCIAS DA LESÃO NA ATIVIDADE E NO DESEMPENHO DONA ATIVIDADE E NO DESEMPENHO DOTRABALHADOR NA FUNÇÃOTRABALHADOR NA FUNÇÃO
HANDICAPHANDICAP
EXISTÊNCIA DE DESVANTAGEM EXISTÊNCIA DE DESVANTAGEM IMPOSTA PELA LESÃO, SUFICIENTE IMPOSTA PELA LESÃO, SUFICIENTE PARA AFETAR A EFICIÊNCIA DO PARA AFETAR A EFICIÊNCIA DO TRABALHADOR EM SUAS ATIVIDADES TRABALHADOR EM SUAS ATIVIDADES DO DIA-A-DIA, INCLUSIVE NA SUADO DIA-A-DIA, INCLUSIVE NA SUAVIDA DE RELAÇÃOVIDA DE RELAÇÃO
O Método Jorge Leite O Método Jorge Leite de Classificação das de Classificação das Perdas Auditivas.Perdas Auditivas.
Z
A
B
C A
B
C
Método Jorge LeiteMétodo Jorge Leite
J.LeiteJ.Leite
Método Jorge LeiteMétodo Jorge Leite
XX OO
-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90100110
d B
XX XX XXXX XXXX XX OO OO OO OO OOOO OOOOXX
0A0A
Método Jorge LeiteMétodo Jorge Leite
XX OO
-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90100110
d B
XX XXXX
XX
XX
XX XX OO OO OO OO
OOOO
OOOOXX
IIE1IIE1
Método Jorge LeiteMétodo Jorge Leite
XX OO
-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90100110
d B
XX XX
XX
XX
XX
XX XXOO OO OO OO
OO
OO OOOO
XX
IID1IID1
Método Jorge LeiteMétodo Jorge Leite
XX OO
-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90100110
d B
XX XX
XX
XX
XX
XX XX OO OO OO OO
OOOO OO
OO
XX
IIAIIA
Método Jorge LeiteMétodo Jorge Leite
XX OO
-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90100110
d B
XX XX
XX
XX
XX
XX XXOO OO OO
OO
OOOO OO
OO
XX
IIIAIIIA
Método Jorge LeiteMétodo Jorge Leite
XX OO
-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90100110
d B
XX XX
XX
XX
XX
XXXX
OO OO OO OO
OOOOOO
OOXX
IIID2IIID2
Método Jorge LeiteMétodo Jorge Leite
XX OO
-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90100110
d B
XX XX
XX
XX
XXXX XX
OO OOOO
OOOO
OO OOOOXX
IVAIVA
Método Jorge LeiteMétodo Jorge Leite
XX OO
-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90100110
d B
XX XXXX
XX
XX
XX
XX
OO OO OO OO OOOO OOOO
XX
NOD0NOD0
LIMITE DA LIMITE DA NORMALIDADENORMALIDADE
PERDA PERDA DISCRETADISCRETA
PERDA PERDA DISCRETADISCRETA
PERDA PERDA MODERADAMODERADA
PERDA PERDA MODERADAMODERADA
PERDA PERDA SEVERASEVERAPERDA PERDA SEVERASEVERA
PERDAPERDATOTALTOTALPERDAPERDATOTALTOTAL
EM RELAÇÃO À MÉDIA TRITONAL,EM RELAÇÃO À MÉDIA TRITONAL,PODE-SE DIZER QUE:PODE-SE DIZER QUE:
= 0 % de PERDA AUDITIVA= 0 % de PERDA AUDITIVA
35 dB = + ou - 15 % de PERDA35 dB = + ou - 15 % de PERDA
55 dB = + ou - 45 % de PERDA55 dB = + ou - 45 % de PERDA
65 dB = + ou - 60 % de PERDA65 dB = + ou - 60 % de PERDA
> 85 dB praticamente 100% de PERDA> 85 dB praticamente 100% de PERDA
30 dB = + ou - 08 % de PERDA30 dB = + ou - 08 % de PERDA
45 dB = + ou - 30 % de PERDA45 dB = + ou - 30 % de PERDA
85 dB = + ou - 90 % de PERDA85 dB = + ou - 90 % de PERDA
FONTE: OTOLOGIC MEDICAL GROUP L.A. USA
3030 aa4040
4545 aa6060
6565 a a 8585
AtéAté2525dBdB
PERDAS AUDITIVASPERDAS AUDITIVASPOR EXPOSIÇÃO A NÍVEIS DE PRESSÃOPOR EXPOSIÇÃO A NÍVEIS DE PRESSÃO
SONORA ELEVADOSSONORA ELEVADOS
Isso é diagnóstico etiológico !Isso é diagnóstico etiológico !Só o médico pode estabelecê-lo !Só o médico pode estabelecê-lo !
TEMPO MÁXIMO DE EXPOSIÇÃO AO “RUÍDO”TEMPO MÁXIMO DE EXPOSIÇÃO AO “RUÍDO”NO TRABALHO DE ACORDO COM A LEI EM VIGORNO TRABALHO DE ACORDO COM A LEI EM VIGOR
DURAÇÃO EM HORAS DURAÇÃO EM HORAS POR DIAPOR DIA
NÍVEL DE RUÍDO NÍVEL DE RUÍDO EM DECIBELSEM DECIBELS
8844221130 min.30 min.15 min.15 min.07 min.07 min.
858590909595100100105105110110115115
Anexos 1 e 2 da NR 15 e Portaria 3214 de 08/07/78 do M.T.Anexos 1 e 2 da NR 15 e Portaria 3214 de 08/07/78 do M.T.
TEMPO MÁXIMO DE EXPOSIÇÃO AO “RUÍDO” TEMPO MÁXIMO DE EXPOSIÇÃO AO “RUÍDO” de IMPACTO de IMPACTO NO TRABALHO DE ACORDO COM NO TRABALHO DE ACORDO COM A LEI EM VIGORA LEI EM VIGOR
NÍVEL DE RUÍDO EM DECIBELS NÍVEL DE RUÍDO EM DECIBELS 130 dB ( A ) ou 120 dB ( C )130 dB ( A ) ou 120 dB ( C )
Anexos 1 e 2 da NR 15 e Portaria 3214 de 08/07/78 do M.T.Anexos 1 e 2 da NR 15 e Portaria 3214 de 08/07/78 do M.T.
Cóclea lesionada
J.LeiteJ.Leite
Destruição parcial de células ciliadas externasDestruição parcial de células ciliadas externas do Órgão de Cortido Órgão de Corti
Destruição total das células ciliadas Destruição total das células ciliadas externas do Órgão de Cortiexternas do Órgão de Corti
J.LeiteJ.Leite
FATORES DE RÍSCO DE FATORES DE RÍSCO DE AGRAVAMENTO DAS PERDAS AGRAVAMENTO DAS PERDAS
AUDITIVASAUDITIVAS
ALTERAÇÕES METABÓLICAS:ALTERAÇÕES METABÓLICAS: •DIABETESDIABETES•DISLIPIDEMIASDISLIPIDEMIAS•HIPOGLICEMIASHIPOGLICEMIAS•ETC...ETC...USO DE MEDICAMENTOS:USO DE MEDICAMENTOS:
EXPOSIÇÃO A AGENTES QUÍMICOS:EXPOSIÇÃO A AGENTES QUÍMICOS:•BENZENO (?)BENZENO (?)•TOLUENO (?)TOLUENO (?)
}•AMINOGLICOSÍDEOSAMINOGLICOSÍDEOS•SALICILATOSSALICILATOS•DERIVADOS DO QUININODERIVADOS DO QUININO
PODEM SERPODEM SERAGENTES AGENTES CAUSAISCAUSAIS
MODELOS DE PROTETORES AURICULARES MODELOS DE PROTETORES AURICULARES E SEUS RESPECTIVOS NRR*E SEUS RESPECTIVOS NRR*
MODELOS DE PROTETORES AURICULARES MODELOS DE PROTETORES AURICULARES E SEUS RESPECTIVOS NRR*E SEUS RESPECTIVOS NRR*
* Noise Reduction Ratting* Noise Reduction Ratting
TIPO MODELO FABRICANTE NRR
CONCHACONCHA
PLUG PLUG (poliuretano)
PLUGPLUG (silicone)
MOLDÁVELMOLDÁVEL
140014001410141014201420
3900390039103910
1220122012301230
MACK’SMACK’SEarplugsEarplugs
3M3M3M3M
3M3M3M3M
3M3M3M3M
McKEON McKEON PRODUCTSPRODUCTS
McKEON McKEON PRODUCTSPRODUCTS
24 dB24 dB25 dB25 dB29 dB29 dB
29 dB29 dB
27 dB27 dB
22 dB22 dB
J.LeiteJ.Leite
Fator de correção do NRRFator de correção do NRR : :
Manual Técnico da OSHA: Atenuação em CAMPOManual Técnico da OSHA: Atenuação em CAMPO
dB(A) -dB(A) -
dB(C) -dB(C) - NRRNRR
(NRR-7)(NRR-7)
22
22= dB(A) no Ouvido= dB(A) no Ouvido
= dB(A) no Ouvido= dB(A) no Ouvido
Recomendação NIOSH: Atenuação em CAMPORecomendação NIOSH: Atenuação em CAMPO
Tipo:Tipo:
CONCHACONCHA
POLIURETANOPOLIURETANOEXPANSÍVELEXPANSÍVEL
TODOS OS TODOS OS DEMAIS TIPOSDEMAIS TIPOS
NRR - [ 0,25 x NRR ]
NRR - [ 0,50 x NRR ]
NRR - [ 0,75 x NRR ]
Fator de correção do NRRFator de correção do NRR : :
Nrr 29
Nrr 28
Amplificaçãomax de 82dB
Protetormúltiplo
Dúvidas ?Dúvidas ?