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ÍNDICE O Solo, A Raiz e o Templo A poesia de António Osório, por EUGÊNIO LISBOA. . 7 A RAIZ AFECTUOSA I A raiz afectuosa 20 Um rio para os Inças 20 Apenas coisas 20 Cratera do início 21 Tempestade 21 Maternidade 22 Dante 22 Morte do Inça Capac 23 Despojos 23 Elegia para Ana Achmatova 24 Requiem 24 Aquário 24 O fogo 25 In memoriam 25 II Antemanhã 27 Prado e cofre 27 As adolescentes 28 Louvor da Sr. a Conceição 28 A sensitiva 28 Mãe Inça 29 Venda na praia 29 Setembro 29 Moinhos 30 A um mirto 30 A meus filhos 31 Névoa 32 III 1. O irrespirável 33 2. E aí os astronautas 33 635

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ÍNDICE

O Solo, A Raiz e o Templo — A poesia de António Osório, por EUGÊNIO LISBOA. . 7

A RAIZ A F E C T U O S AI

A raiz afectuosa 20Um rio para os Inças 20Apenas coisas 20Cratera do início 21Tempestade 21Maternidade 22Dante 22Morte do Inça Capac 23Despojos 23Elegia para Ana Achmatova 24Requiem 24Aquário 24O fogo 25In memoriam 25

IIAntemanhã 27Prado e cofre 27As adolescentes 28Louvor da Sr.a Conceição 28A sensitiva 28Mãe Inça 29Venda na praia 29Setembro 29Moinhos 30A um mirto 30A meus filhos 31Névoa 32

III1. O irrespirável 332. E aí os astronautas 33

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3. Lua inacessível 33

4. Chuva de crateras 34

5. Meteorito infeliz 34

6. Poesia — branco 34

7. Piedade, nunca 35

8. Pardas cinzas 35

9. Resta-nos confiar em Vénus 35

10. Tão alto, tão longe 35

11. Radícula, sangue 36

12. Maravilhoso corpo nu 36

IV

Castela 37

Metro 37

O passado 38

Aos vindouros 38

Retorno 39

Welfare State 39

Maiakovski 39

Entre parede e parede 40

Indochina 40

Construção 41

Tejo, 26 de Junho 41

O regresso 42

A IGNORÂNCIA DA MORTE

A L D E I A DE I R M Ã O S

I

Aldeia de Irmãos 48

Marat 48

Fazendeiro 49

Os calceteiros 50

A cabra 50

Senhora Rita 51

Fala o tractor 51

Jogos 52

O caçador 52

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Candeio 52

Andorinhas 53Benvinda 53Os cães 54Estufim 54Larva 54A cabeça ligada 55Lamento do cantoneiro 56

IIAntónio 57Falcão e falcoeiro 59Aparições no poço 60Carlos Nejar 60A um cabrito 61Nações 62Brama 62Fala Dante 62Gato 63Vinha 63Gaivotas 64Mesteres 64Luís Amaro 65Dióspiro 66Cavalo 66Casa das sementes 66Salmo à pasta de desenhos de Miguel Angelo Lupi 67Lamento do guarda-rios 67

IIIEspinho 68Dúvidas 68Vacaria 69Vedor 70Elegia para Mário Quintana, vivo 70Buxo 71Sala mortuária 71Fala a águia 72

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Trinta e nove anos 73

Jacob 73

Campo-santo 74

Maria Valupi 74

Tânagras 75

Açor 75

À morte de Jorge Sena 76

O abate dos eucaliptos 76

Uccello 77

Lamento do guarda-fios 77

IV

O possível 78

Os loucos 78

Reservas naturais 79

Felizardo 80

O hidrómetra 80

Bosch, o início 81

Extrema-unção 82

Abelheira 82

Fala o arrumador de automóveis 83

O cordeiro 84

Sebastião da Gama 84

Ofício 86

Ornitologia 86

Cisco 87

Ressurreição de Leopoldo Panero 88

Um dia 89

Lamento do guarda-florestal 90

A M A T É R I A V O L Á T I L

Peso do mundo 94

i. PONTE VELHA

Mãe que levei à terra 95

As cartas de amor 95

Mais infame 96

Na aldeia 96

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Mãe que amava 97

A meu lado, doente 97A tua língua 97«Senti una cosa» 98Tróia 98O peixe-viola 98O primeiro náufrago 99Não gostavas 99A cabra saltimbanca 99Cabo do mar 100Perto, a tentação 100Bichos-da-seda 101Tia Egeria 101Cidade morta 102No quarto ao lado 103Para ver João 103Baloiço 103O fisco não tributa 104Primeiro Natal 104O circo 104Tinhas a minha idade 105Temias relógios parados 105Mar e âncora 106Na rua de repente 106Esse número 106Não chegam a conter 107Caldeira de Tróia 107Num caderno escolar 108

ii. Os CAVALOS DE TRÓIA

Amo os teus defeitos 109Poço sem água 109Olhos d'Água 110Ficam hábitos 110Nonna Bianca 110Seis meses depois 111Quinta do Anjo 111Catorze de Março 111

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E volto a Ulisses 112

A sua mãe 112

De qual gostava mais 113

Sim, gostava mais 113

Reivindico, Pai 114

Cisterna 114

Para os ciganos 115

Não só as árvores 115

Argos 116

Ainda me acolho 116

Avô João 116

Avó Rosa 117

Círio 118

Engano, o rio 118

Não é a tristeza 119

Chamei pelo nome 119

Novamente, o teu aniversário 120

Comparo-te a Madalena 120

Hoje que sabes mais 120

Sonhei que vias 121

Aqui em Siena 121

Erosão 122

Os ciganos não são furtivos 122

Caixa de música 123

Não ignoro a morte 123

Como um pombo 124

A caverna da anunciação 125

O LUGAR DO AMOR

A T E I A D U P L A

CASA TÉRREA 133

Amo-te 133

Sémen 133

Quando sinto de noite 133

O tempo 134

Põe a mão na vida 134

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Sei que não acaba 134

Alguém ama connosco 135Sou o teu guia 135No fundo das pupilas 135Amo em ti 136Convulsões 136

Como se nada houvesse mudado 136Um anel te dei 136Disse que te queria 137Matriz 137Para ti 137

A BOCA JUNTA

As bocas que se juntam 138Estuprar 138

Gostaria me sonhasses 138Pudor tenho de amar 139

Entrar contigo 139Amando 139Imóveis, seguros 140

Na primeira noite 140Virá como o abutre do Egipto 140

Que piedade, abominação 141Não eram estes tempos 141Se eu te desse a folhagem 141Adormeceste primeiro 142

Amo os loucos 142Púbis, monte de Vénus 142

Vejo teus olhos 143Nem todo o ar chegaria 143

É dado amar sempre mais 143Despir a floresta 143

PEDINTE DE VIDA

O rouxinol 144

Antibiograma 144

Médico assistente 144

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Enfermeiras 145

O cheiro 145

Bloco operatório 145

Encobrimento 145

Os anestesistas 146

Úlcera 146

Poesia 146

Nascimento 146

Madame Hélène 147

Transfusão 147

Passeio no corredor 147

A saída 148

GRATIDÃO Q U E N E M SABE A QUEM DEVE SER GRATA

Não, não o faço por tristeza 149

Gratidão de ser 149

Gratidão por quanto floresce 150

Gratidão por dentro de um corpo 151

Gratidão que nem sabe 152

A que te posso comparar 153

Gratidão de sofrer 153

Dois filhos adolescentes 154

Gabriela que me pertence 154

Alberto de olhos cristalinos 155

Ana Beatriz 155

O último, António Miguel 156

Amar não deve ser desfortuna 156

Não desejo a indigência 157

Não é uma coisa só 157

FELICIDADE DA PINTURA

Hieróglifos do século XX para Nofretari 161

Amor da argila 163

Solilóquio de Greco no enterro do Conde de Orgaz 163

Outra elegia 164

Litania ao Sol 165

Amor de Modigliani 166

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Velázquez pintando as meninas 167

Estrela 168

Um sentido 169

Um nome 169

Ramsés II junto de Nofretari 170

Amor da infância 171

I. Menina Teresa, costureira 171

II. E que dizer do amor por mim 171

III. Deus, se existe 172

iv. Escurecia 172

O Aleijadinho 173

A moeda corrente 174

As mãos de Cranach (O Velho) 175

Amor púbere 175

i. Falemos da puberdade 175

II. Eu cismava como seriam elas 176

III. E morte havia, outro segredo 176

iv. A rua tinha uma travessa 176

Canto do harpista 177

Requiem para Cristovam Pavia 177

Cada palavra 178

Amor da adolescência 179

i. É a maravilha 179

II. O trastempo 179

m. Atrás de tempo 179

iv. O remorso de perder 180

As múmias 180

Amor das plantas e dos doentes 180

Amor de Miguel Angelo Lupi 181

Mendigo de olhos 182

Os fuzilados 183

Camões 184

A mulher de Vermeer 185

Um jovem casal 185

Nazim Hikmet 186

Amor de si 186

Amor de Goya 188

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DÉCIMA AURORADedicatória a meu Tio Henrique 191

A N D A R NAS N U V E N S

A terra prometida 195Aprendiz de coisas 198O estafeta João 202Personagem de circo 205O amador furtivo 208A desgraçada máquina 210

OFÍCIO

Homero 214i. Míseros, os chacais 215II. Mais que névoa 215III. O anjo de Jacob 215iv. Anunciação 216v. Leve, explosiva 216vi. Epitáfios 216vil. Águia que fosse plácida 216viu. Deixas 217ix. Introdução 217x. Estigmas 217xi. Se não estudas as Odes, serás incapaz de usar as palavras (Confúcio) 218XII. O tempo 218XIII. O mendigo comedor de raízes 218xiv. Desnudação 219xv. Onde o limite? 219xvi. A dupla pele 219XVII. O contrário 220xviii. Audácia mágica na simplicidade (Augusto Meyer) 220xix. Amálgama 220xx. A lentura da terra 221xxi. Despropósitos 221XXII. Chuva 222xxiii. Parábola do carmelita descalço 222xxiv. Ode aos engraxadores 223xxv. Corpo excedente 223

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xxvi. Divindade 224

XXVII. O geólogo ébrio 224xxviii. Amantes 225xxix. J'ai affaire d'un insect (Perse) 225xxx. A lupa 226xxxi. Camillo Sbarbaro 226xxxii. O eunuco recalcitrante 226xxxm. Sem que uma folha saiba de outra 227xxxiv. Inquirição 227xxxv. La nature n'est rien qu'une poesie ainigmatique (Montaigne). . 228xxxvi. Ignição 229xxxvii. Vísceras 230xxxviii. O betão armado 230xxxix. Ofícios nefastos 230Vivaldi 232

O U T R A FACE

Chagall 235XL. A contraprova 236XLI. A própria voz 236XLII. Abundância 236XLIII. O tradutor incipiente 237XLIV. A poesia, a linguagem e a conservação do mito cresceram

juntas (Fenollosa/Pound) 237XLV. Modéstia de Dante 237XLVI. Quando os morcegos não sussurram 238XLVII. Mors ipsaque nihil (Séneca) 238XLVIII. Um depois do outro 238XLIX. Nascente 239L. O tema excessivo 239LI. Augúrio 239LII. O poceiro deferente 239Lm. Provérbio de Espanha 240LIV. Mesmo fugidamente 240LV. Marco geodésico 240LVI. Mudança da morte 241LVTI. A piroga oceânica 241LVIII. Comum passatempo 242

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LIX. Xisto, pedra de lama 243

LX. Um ser quimérico 244LXI. Mau sonho 244LXII. O tempo não voa 245

LXIII. Um beduíno 245LXIV. Aparição 246

LXV. Aos tipógrafos 247LXVI. Un sogno fatto alia presenza delia ragione (Ceva) 247LXVII. A flor pungente do cardo 247LXVIII. Um jogo cruel? 248LXIX. Gota-serena 248LXX. O leite puro 249

LXXI. Monólogo de Gonçalo, queijeiro 250

LXXII. O descaso dos homens 251LXXIII. Água-forte 251LXXIV. O poeta é um pintor cego (Miguel Angelo) 252

Lxxv. Saída de emergência 253Lxxvi. Contemplação da nuvem 253LXXVTI. Ofícios fastos 254Lxxviii. Passagem subterrânea 255

Sócrates 257

A D E N D A

Entrevista apócrifa 260

ADÃO, EVA E O MAISIN PARADISO VOLUPTATIS

(I). Mistério de ambos, de cada criatura 270(2). Doía-lhe o corpo, lanceada 270

(3). De Eva os olhos eram verdes? 271(4). Depois de conhecer Eva 271(5). Ela estava no mar 272(6). Não era um jardim 272

(7). Dois puros animais 273(8). Ela saíra-lhe da costela 273(9). Porque no amor 273

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(10). Viver não era aventura 274

(II) . Como nascera depois 274

(12). Eva tinha sobre o leito uma luz velada 274

(13). Um anjo, o seu anjo da guarda 274

(14). Antes de ser extirpado 275

(15). Adão não lhe ensinava 275

(16). Na fonte do Paraíso 276

(17). Tão pequena 276

(18). O rio apenas de leve 277

(19). Eva temia chegar ao fim 277

(20). Do Paraíso guardou 278

(21). Ele contou-lhe que conheceriam 278

(22). Primeira clausura, o Paraíso 278

(23). Mordeu a maçã 279

(24). Alheia ao mal (seria?) que fizera 279

(25) Arca de Adão 279

LlGNUM VlTAE

(26). O Paraíso foi 280

(27). Expulsos, Deus ficou infinitamente só 280

(28). Sem fundura de alguma 280

(29). Como pulgas no casebre dos pobres 281

(30). Mais forte, Eva 281

(31). Os bichos pertenciam à sua intimidade 282

(32). Antes do nascimento 282

(33). E como à sua mão direita 282

(34). Sentiu-se doente de Eva 273

(35). Uma arca 273

(36). A ave do paraíso 273

(37). Dos outros sabiam como falhavam no amor 284

(38). Eva numa estranha árvore 284

(39). A primeira coisa que viram morta 284

(40). No Paraíso o caruncho 285

(41). Desejo que destruía 285

(42). Certas noites 285

(43). Eva, a melancolia 286

(44). A nascença da hortênsia 286

(45). Folhas na Primavera 286

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(46). Sabedoria de um deus 287(47). Funde, o amor? 287(48). Ele pensava onde deveria enterrar-se 288(49). As palavras são humildes como a vida 288

Epílogo 288Intromissão Crítica do Autor 290

PLANETÁRIO E ZOO DOS HOMENSPara Mário Botas 294

P L A N E T Á R I O

Circo do mundo 297O movimento da Terra 297Estrela 298Aquele ponto 298Cabeça de cavalo 298Cometa 298Vidente 299Maré serenitatis 299

Obrigação 299Relato 300Partícula 300Duas quedas 300Uma estrela vulgar 301In illo tempore 301Cratera possível 301Viajantes 302Translação 302Outra chuva 302Via láctea 303Equinócio 303As constelações 303

Z o o DOS H O M E N S

Ingresso 307Elefante 307O leão 307

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Jardim Zoológico 308O coelho 308Os ursos do circo 308A catatua 309Os galos 309Auto-estrada 309O canário assistente 310Os pirilampos 310Borboleta diurna 310Pintos do dia 311Mercado 311A girafa 311Chacinaria 312O comboio eléctrico 312Rãs 312A coruja 313As formigas 313O professor de filosofia 313Matança 314A mão de Job 314O canto do cisne 315Danação do caruncho 315O veterinário ambíguo 316O lobo 316Os palhaços 317Bravor 317

Nota do Autor 318

CRÓNICA DA FORTUNAA palavra oculta 322Cuidados intensivos 324Sabedoria dos Anjos 325Fado de Raul Brandão 326O falso profeta 327A mão de Doménico 328Os coelhos 329Pedro 330

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As testemunhas 331A cegonha-branca 333A sedução 335Cabine telefónica 336O menino mongolóide 337Os curadores 338Luta livre americana 339A paz 340O cerco 341Gatos-pingados 342Os guias 343

A fonte 345Carta de Joana 346A casa abandonada 347Almas penadas 348Lamentação pela própria 349Os faladores públicos 350Os grandes mestres 351O touro néscio 352Cartório de paróquia 353Lição de chinês 354As dez nogueiras 356Máximas e parábolas hebraicas 357Os sonhos 360Os exorcistas 361Leónidas de Tarento 362Melro-d'Água 364A cartomante 365O pão das palavras 366Os líquenes 367O arcebispo primaz da Ibéria 368Casa de saúde 369A buzina 370Castor 371Xenofonte e a retirada dos dez mil 372Emanuel de Roma 374Os Reis Magos 377A menina sobredotada 378

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Doze fragmentos da sabedoria oriental 379

O sexto Dalai-Lama 382A doação 387

O salmo 91 389Um inimigo da poesia 391A minha amiga 394Calor da clâmide 395As grutas de Zugarramurdi 396A joaninha 397O espectador divino 398O picadeiro fértil 400O pónei diferente 402A primeira audiência 403O general poeta Samuel Ha-Nagid 405O esconderijo 414O apanhador de ervas 415O rei severo 416Um mundo movimentado 417Golfinhos 419As lavadoras 420A fábula de Esopo 421Contentamento dos míseros 424Nicole 425Morena 428Alexandra 431Maria e José 434Lurdes 437O doutor das mãozinhas 445Andorinhas 446Apostilha 448

AFORISMOS MÁGICOS E D. QUIXOTE E OS TOUROSA F O R I S M O S M Á G I C O S

Núcleo de abelhas 455Alva dos padecentes 457Maravilha do cavalo 460O yoga perfeito 463

65I

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A videira estéril 465

O mendigo iluminado 469

D . Q U I X O T E o os T O U R O S

MEDO DO TOURO

O cerco 478

Matadores aforistas 482

A vitimação 486

A s QUESTÕES TAURINAS

Contemplação dos mansos 492

A infeliz metáfora 496

Labirinto de Ignacio Sánchez Mejías 501

LIBERTAÇÃO DA PESTE

As EXTREMIDADES DA TERRA

Esquilo 519

A casa dos pais 520

Impressão digital 521

Morgue 521

A Irmã Gina 522

O baterista 524

O segredo 525

A viúva do diplomata 527

Como um gato se lambe 528

A aranha divina 529

Catacumba 533

Músicos e párias 534

Os dois amigos 535

O vale do Côa 539

P O R C I M A DAS M O N T A N H A S

A dívida 543

A duquesa 544

As flores 545

A vinda do amigo 546

Versos confessados 550

Paciências 550

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Os meninos de Júlio Resende 551

Epigramas gregos 552

Os novos habitantes 558

Cecília e as nuvens 559

David 563

O regresso 564

Aquele que cura pela luz ou atravessa a escuridão da noite 565

O pungente grito 569

Orfeu 572

O D O M DA VIDA ( Inéd i tos e Dispersos)

A antiga pensão 577

Os anjos 578

A causa de Nicolau Estenão 579

Outros jogos 580

Perugino 581

Correio esotérico 582

A ajuda dos bobos 583

Olvidos 583

O imperador que sonha 584

A fisioterapeuta 586

Esse dom 587

O remorso pelas rolas 588

A palavra infeliz 589

Três chaves 590

A PALAVRA JUSTA

ENTREVISTA DE A N A MARQUES GASTÃO, D N A , 24.O3.2OOI 591

ANEXOS

BIBLIOGRAFIA 609

PERSPECTIVAS CRÍTICAS 623

653