Upload
others
View
8
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
RADJQ BARC
>-or<o V A \ ,On5:
ONA
Guk-mdi^^^gí^iy para e "9— &A ° e
7 >U//IX
(jojaf^j
TCA5^
C L É X C - O
Sábado, día 20 de marzo, de 1943 IMP. MODERNA - París, 134
H ora
8 h —
8 h . l 2 8b . 15
8h.30 8h.40 8h.45 8h.50
9 h —
1 8 h —
1211.05 13h.05
13H.25
13h.45 13h.55 14h.— 14h.01
H h . 0 5
14h.35 14h.40 1 5 h . ~ 15h.03 15h.C5
15h.35 15h.55 I 6 h . ~
18h—-
18h. 15
18h.30
lt íh.40
19h .— 1 9 h . l 5
:mision
Matinal
W
M
W
It
H
N
Mediodía
tt
H
fl
ft
0
II
II
tt
fl
tt
II
It
tt
II
Tarde
H
II
Título de la Sección o parte del programa
Sintonía.- Campanadas desde la Cátedra?, fte Barcelona. Educación física. Melodías modernas en italiano. Emisión local de la Red Española de Radiodifusión. Vals de Juan Strauss. Guía comercial. Boletin informativo. Música sacra; M^isa en Si Menor" Pin de emisión.
Sintonía.- Campanadas desde la Cate dral de Barcelona. Servicio Meteorológico Nacional. [Boletin informativo. Teatro lírico español: Selecciones de dúos. Emisión local de la Red Española de Radiodifusión. Ritmos de danzas. Guía conercial. Hora exacta.- Santoral del día. "En tal dia como hoy..."Efemérides rimadas. Creaciones del tro. Augusto Algue-ró. Melodias modernas por Riña Celi, jPazz al piano yyí opereta. Guía comercial. Canciones por Tino Rossi. Guía comercial. Comentario del día* wDias y hechos* Reportajes infantiles: "El tesoro del pirata XE-KO" RADIO-FÍMINA Danzas típicas, por Quinteto Trópica Pin de emisión.
Sintonía.- (Desde E.A.J.-15) Emisión riflológica, dedicada a la Delegación Provincial de la organización Nacional de Ciegos. Canciones selectas y sinfónico popular. Retransmisión desde la Basílica de Htra. Sra. de la erced: Canto de la Salve Regina. Danzas y canciones de actualidad. Fiesta en un cortijo andaluz, por Granada, orq. Ispañola. Danzas y canciones. Guía comercial.
Auto res
Varios
Bach
Varios
J.A-^rada
Varios
M.Portuny
Varios
« ii
M it
Ejecutante
DÍSCOJ
Diseos
J.A.Írada
Discos.
Locutora
Discos
RADIO BARCELONA E. A. J. - i .
Guía-índice o programa para el S á b a d o , ¿ía 20 de fflarzo, de 194 3
Imr. MOOEBNA - París, 134
Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante i
1911.20 Tarde Con t inuac ión : Danzas y c a n c i o n e s . Var ios Dis eos • 19k.30 t* Emisión l o c a l de l a Red Española de
Radiodi fus ión# 2 0 h . ~ No a h e . Música s i n f ó n i c a . • «
2 0 h . l 5 i Cruzada Pro Templo f i b i d a b o . n M
20h.20 H Los p rogresos c i e n t í f i c o s . M.Tidal Locutor 20h.25 n Ritmos modernoe, Var ios Discos 20h.35 m Guía c o m e r c i a l . 20h.40 m Información d e p o r t i v a . 20h.45 w Canciones y d a n z a s . * . i i
2 1 h . ~ ii Hora e x a c t a . - S e r v i c i o ^ e t e o r o l ó g i c c Nac iona l .
21h.05 « Orquesta de l a P l a z a de l Tea t ro de A n d r é s . H K
2 1 h . l 0 H LOS QUINCE MINUTOS DE GINEBRA LACRU2 Actuación d e l Quin te to MURILLO, con
N
^ j
e l c a n t o r S e g a r r a . Var ios numana. 2111.25 II Guía c o m e r c i a l . 21h.30 « Tea t ro l í r i c o e s p a ñ o l : Fragmentos
de "LA GENERALA" Vives . Discos 21h.45 ti Emisión de Radio Nac iona l , de l a Rec
Española de R a d i o d i f u s i ó n . 2 2 h . l 5 M Fragmentos de zarmuela y s o l o s de
p iano por Guil lermo C a s e s . Var ios D i s c o s . 22h.30 H Guía c o m e r c i a l . 22h.35 tf RADIO-TEATRO DE E . A . J . - l . Radiac ión
de l a obra de Eduardo Marquina: "EL MONJE BLANCO"f por e l Cuadro ESH
i cénico de l a Emisora . E.iímrquii a Humana. 24n.3C F i n de e m i s i ó n .
i •
1
1
OOoooooooooooooooOO •
1 i
•
'
oooooo
"
(2b/3/M¿) i
PROGRAMA DE "RADIO BARCELONA" E . A . J . - l
SOCIEDAD ESPASOLA DE RADIODIFUSIÓN
SÁBADO, 20 MARZO 1 9 4 3 • • : • • • • • • • • • • • • • • • • • •
X
X
8h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADI0DIFUSI3N, EMISORA DE BARCELONA EÁJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Franco. Arriba España.
- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.
- Educación física:
8 h . l 2 Me lod í a s modernas en i t a l i a n o : (D i scos )
j V ^ 8 h . l 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS-^ MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.
8h.3G ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.
- Va l s de Juan S t r a u s e : ( D i s c o s )
8h#4-0 Guía c o m e r c i a l .
J^ 8 h . 4 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o .
8 h . 5 ^ Música s a c r a : "Misa en Sí Menor", de Bach: (D i scos )
J ^ 9fc«— Damos p o r t e rminada n u e s t r a emis ión de l a mañatia y n o s d e s pedimos de u s t e d e s h a s t a l a s doce , s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1 . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España*
y
m 1
2h.~ Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Franco. 'Arriba España.
- Campanadas deade la Catedral de Barcelona.
- SERVICIO METEOROLÓGICO RACIONAL. ,
12h # 05 Fragmentos d e l a c t o 12 de l a ópera de L e o £ c a v a l l o MLos Payasos" (Di scos )
1 2 h . 5 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o . *
13h«05 T e a t r o l í r i c o e s p a ñ o l : S e l e c c i o n e s de d ú o s : ( D i s c o s )
1 3 n . 2 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAROLA DE RADIODIFÜSieN, PARA RETRANSMITIR LA EMISIÓN LDCAL DE BARCELONA.
13Q.45 ACABAN VDES. DE CIH LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.
y
- I I -
13h.45 Ritmos de Danzas: (Discos)
12h#55 Guía comerc ia l .
14h.— Hora e x a c t a . - San to ra l de l d í a .
14*1.01 "En t a l d í a como h o y . . . Efemérides r imadas , por José Andrés de Prada :
(Texto ho ja a p a r t e )
14h.Ü5 Creaciones de l l i t r o . Augusto Algueró? Melodías modernas por Hiña Celi? Jazz a l piano y Opereta: (Discos)
, / l4h.35 Guía comerc i a l .
14h.40 Canclonee por Tino Ross i : (Biscos)
\
15h.— Guía comerc ia l .
15h.03 Comentario de l d í a : "Días y Hachos".
5h.05 Repor t a j e s i n f a n t i l e s : "El t e so ro de l p i r a t a KE-K0W:
(Texto ho¿a a p a r t e ) • • • *
y&5h«35 RADIO-FÉMINA, a cargo de Mercedes Fortuny
(Texto hoja aparte)
^5h.55 Danzas típicas, por Quinteto Tropical: (Discos)
6h.— Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despedimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPARCÍA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. Arriba España.
.—ysin-l 8 h . - - / S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE / BARCELONA EAJ-1. a l s e r v i c i o de España y de su Caud i l lo
Franco. Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Saludo a Franco. Arr iba España.
- ^ (be sde E .A.J .15) Emisión T i f l o l ó g i c a , dedicada a l a Delegación P r o v i n c i a l de l a Organización Nacional de Ciegos .
l 5 h . l 5 n J a n c i o n e s s e l e c t a s y s in fón ico popular : (Discos)
l 8 h . 3 ° Ret ransmis ión desde l a B a s í l i c a de Nt ra . Sra. de l a Merced: Canto de l a Salve Regina.
l8h.4Ó^Canzae y Canciones de a c t u a l i d a d ! iSHaacis)Fiesta en un c o r t i j o anda luz , por Granada Orq. Española: (Discos)
^ •^ •^LDanzas y canc iones : (Discos)
19h.l^>Guía c o m e r c i a l .
(2a/5/M3)s - ni -
2£^Dont inuación: Danzas y Canciones: (Discos)
19B.^'CONECTAMOS CON LA RE D ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANSMITIR IA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA
2QH.-^ACABAN VDE3# DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ^ESPASOLA DE'RADIODIFUSIÓN.
^ffiúsica s i n f ó n i c a , por Orq: (Discos)
2 0 h . l ^ f f o l e t í n i n f o r m a t i v o .
. . lSKr-í h . I S K r u z a d a Pro Templo Tib idabo:
(Texto ho ja a p a r t e ) . • # •
2w'h.2^/,irLos progresos científicos", por el ingeniero Manuel Vidal Españó:
(Texto hoja aparte)
20h.2^*ítmos modernos: (Discos)
20h.35 Guía c o m e r c i a l .
J / 2 ^ h . 4 0 Información d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a por l a Agencia A l f i l .
l^20h#45 "Crónica t e a t r a l semanal" .
Y/20*u5Q Canciones y Danzas: (Discos)
21h.-»¿^ffora e x a c t a . - S e r v i c i o Meteorológico ¿Nacional.
21h .C*^) rques ta de l a P laza de l Teatro de Londres: (Discos)
21h.*Oy"LOS QUINCE MINUTOS DE GINEBRA LACRUZ". Actuación de l Quin-^ t e t o MURILLO con e l can to r Segar ra :
rtBíelodias v i e n e s a s " -"Escúchame" -"Dos g u i t a r r a s " "Sucedió en Abr i l " -
21h.25yGuía c o m e r c i a l .
21h.30^>Teatro l í r i c o e s p a ñ o l : Fragmentos de "La Genera la" , de Vives ^ (Discos)
21Wf^5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANSMITIR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL*
22h.l5^ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.
- Fragmentos de z a r r a ü a y Solos de p iano por Guillermo Cases: (Discos)
22h#30>Guía c o m e r c i a l . *s
2>#tí\
- IV -
22h.35\aADIO-TEATRO DE EAJ-1. Radiación de l a obra Eduardo Mar-LUÍ n a :
"EL BíOBJE BLANCO"
por e l Cuadro Escénico de l a Emisora»
24h#3w
v¿Bamos por terminada n u e s t r a emisión de hoy y nos dewpedimcs de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho, s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas noches.SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco, Arr iba España.
i « : . 2
(2o/a|u^h "..: . . . .
MBtC^Li^ A . J •frfTI
• - .
489) P V* o* de Luckeaoli 2 ^ * flVIC * S S ? A ' OCEÜS : . : i * Caaa y t r i o vocal Haas* Lescano
=90) P C V . . .3 EC3¿D0 SL 00KA251
>KT4 — M Montanar i ;": H8HEDSA ER23" FoxLaito
(A -US 8.30 H.)
88) P
20SLS de JUAIT ;JJSS
^CIJL3BACI0KI23" p o r ¡Orq, p o l i s , ( 2 c a r a s )
. S:
(A LAS 8.50 II.)
3X 0 20 MSm 1 c _ —
•
: . . pe . l a rbacc io Maneri . por
: el 'Doce;
erici*. accini
3?o;:l. ¡ a P e r o t t i . 3r
, B racc l , por *Tont¿ sineri •
v
nfdnica psxxtripfc: z$z de Minnea^ A
3ICA SACHA
66) G CC 6 . - I3A SS SI HffiTOB" aé Bach. por le Rea l Sociedad Coral y l a O r o . d e l Real A l b . r t H a l l de L o n d r e s .
a) Crucifica.
b) P a t r e ornni p o t e n t m .
T* *r "r* *r ^F
(2c/¿/4i)«
EBO GR. i 6 BOO'S i A la s 1¿ .— : . 2OÍAE20
Álbum) X O F: 16DLÍÓ8 fc"*Í r e t o 12 da 1 01 L e o n c a v a l l o . L03 MYA ¡fl I n t e r p r é t e l o por 1 r t í s t a a : Iva F&oei'l , Lee P a c i , Boni¿:..ino GMLgJLi, ITessi , Mario B a s i o l a , ¿ r : o Ec i ,
?ros y Or<i„ de l a Seal* de H i l á n f tejo 1' ¿ i r ocidn M t r o . F r anco . Chions#
( De l a c a r a n- 1 a &a n* 11) -
Álbum moderno.
'o r a d i a r , o mi pélaos 1- r a d i a c i ó n da " LOS P trt 3 d e l acto 2
t : r -11o, con
RISICA HTJ".^.-:' T^ I »i ii • • — — — ^ — — m - m » — • — • » — » •
SOLOS D2 VTCLC J> i mu n i ii • • i I I I ni • i — • m u i n i . III i • • • • ! • • l
I 2 . - - "Canto a la e s t r e l l a 4 ' ele «Tj 3 . - - *canto a l c o n c u r s o " T (
^ ^ ^ ^ ^N ^ p ^ ^
h
. . i
0
R" de ner* 3 CJKTOBB3 De r .
•
r
(2Ck(3fU3) <* PROOP.;..
A las; 1 3 . Cr 30 ¿O ] zo 1943 .
246) P
33) P Z / ^ .
M^tMÍ zX 3.
75) P <£>$.
iATBO LIRI3C ?iff01 : Se e ionos a dúos"
"Dúo" da »TU - •" OJO .D3 P.C3A3" r o z a b a ! , por F e l i s a r r e r o u í . ^ l o a r a )
de "LTTIoá. F22GTj ," d > Torre Ir . or Ot-tain y Ve: 11 . (1* ca r a )
"Duo« da "D SOTA* *« V i v e s , por S . P . J í i p i o y T« - 1 1 . (le:.;Ti: ) ( juo) de)
JAR DÍL ARRIERO" da Diaz S i l c c , por ¿ n s e l e s o t t e i n l o n z a l o . ( l c a r a )
25) d í £ > 5 . - . - "Dúo" de MLA Pie ABO'*** " de Alonso , por a t i l d e Vázquez y Juan b a r c i a . ( l a a r a )
44) P 2! ao" da "LA RSTOLTOSA" de Chapí . por Conchita S u p e r v i a . Marco s Redondo, (2curos)
(A l a s 13.45 : i . )
Ü3Í1^0J D2 DA!TZAS
672) P B
0 .
Por SLsle Bayron con Luis Revire, y su Orq.
"J 30"RISA" F o x , ' d e Poye 1 1 . "TIITGO '" COBJ r TI3IT0 . - " 0 " Fox, de ^ n a s t r o r .
Por l a Orq. P l a n t a cid i ni i» ni iWi mu • • • ! ! • i>¡ • • ni i.» i» "ii m ni MI i • • ii i
"•SI 12 1 t 3-A'S TU :" Fo: , 1 : Ordoñsz. " I ?R T RBÓS" Fox, de S c o t t .
Per Cr . r t l n I la Rosa.
93) P ; ^ 1 1 . -
•
74) p S Q L P . -
"ALI'A ' r e v e r .
Por Gre- : Or . ¡s 1. . •• "••' • " » ' •"• ' • •"—. - • • ' • • •• ••' • • •' '• •""«""»
: ,.3 ÍT0CB2S, STORES" V " , de Váidas* fGOIOTJLC RIO" Chot i s d as f
% * * * * *
( * »
A l a s 1 4 . OC sfi es
a O £0 0 1943.
561)
657)
33)
180)
OSKÁCIO: " MTRO.AT su Or .
p s i.-X "H^sj'C^iirrc" ' u t o , ¿/ - 2 . ~ X " 3 0 ^ R t i V3Z" FOX, £ / /
ÜELC3IA3 : 3 POR "RBtt C3LI"
ALCUiEO. por Rafae l 1
P B 3 . y ^ " TA D: CS" , de <1.W "ÍIORITO CALIS , •" •* - -
639) ? C
r o o k s . le J-: r u i n t 3to
JAZZ AL PIAFO . >x ..^ROLA.
P B 5.,'-5. .
•2MPH3VISA 10 1 "Fe. to de A z á r e l e . J.IMPEOVILV, .1 2" ?o¿Lento . Aza ro ! .
7 . — " ana" 8 . - - "Canción" PIEZA CARACTERÍSTICA
^lT33H:i de Frenz Ijahe OH 'A" F r a g . de "gL 1. i'l de Frenz Ijgher, por dttk..
9 .— -"IA CAC3RIA REAL" Por feandaHaftÍB Domingo y C # r o . ; 2 c
(A TAS 14.40 H.)
3¿ "Cíe:. •..; POR Tino Ros s i .
527) P AlQ.—"C-RATA: MIS AI'ORSS" Canción de Cu:: i r : : ro. \ 1 1 . - - "OT0O de C a s t i g n a r o .
556) P ^ 1 2 . ~ •SSCtrCHÍ.l LAS í* " Oír s i ' c S c o t t o . 1 3 , - - n BARUCA' II ddn .de C a r d i l l o .
35) p \C 1 4 . — Pot 1 ? . — "LA *3.T LAS ISLAS" ¿e P o t e r a t .
"TPÍtA ;or ,uinte$o Tro-tiM3u
'351} P T 1 5 . - - «TSERÜ ' B s t U c de Earoe: 1 7 . - - w!TOTCAf* Canción Bolero de Cárdenas ,
* * * *
(to/a/u 3) JJ PRCGRA - DISCOS A l e s 1 8 . — H. SÁBADO 20 1943.
•cioras^giTC^ioo poruiAR Y RIPIOS i jo.^iros
CATATO! ; j DELECTAS por Conchita S u p e r v i a . y O: .
640) G C ! . - • - ^ £ t SEfíOR" Canción de sane c o i s . S.-^JcLA P. mcidn da A l v e r e z .
£72)
SINTONICO P O K I A R por Ora. S in fón ica Liger . »
G S 3.~3fOAETOANES" de Offambcoh. 4 . --^POLCAS" de S t r a u s s .
Por QrH. I t a l i a n a ; truando de P i r a n o .
52)
9)
P C 5.-*/\«MI OOPLJ»" Serenata anda luza" de J o v e s . S.-K)'»TRES * UTOS Jl~ FLOSENCIA" F a n t a s í a ds canc iones t o s
ca:
Por L^-jos KiBSjf" y su Orq .
P Z3 *.--$$DANZA •ANA"'de Vacek. 8.—^CZARDAS" S e l e c c i ó n . 7 p J ~*
DANZAS Y CAITO 10 . DE ACTUALIDAD.
Por Orq. A r t i e Sha TÍ
609) P B 9 . - -^AZUL 1ASH5L" Fox, de Shavera . 10.--^PURPURA" Fox, d s Rose .
>r Lola F l o r e s .
632) P C l / . - - "POR ESA TERSA" Zambra de H o n r e a l . 7 2 . — "CURPJYC IfELOJA" Pasodoble de í fon rea l .
5*20) P B
Por Org . Denny Goodman,.
1 3 . —"0PU3 3 /4" de Goodnan. L" .4 . - - "DULCÍ? MORENA"DE GEORGIA" Fox, de P i n k a r d .
Dos f r a g a e n t o s de Si Fausto fue ra F a u s t i n a de u i n t e r o y Kora l eda , p o r Tejada y su Gran Orq..
d e l Pasapoga de I f ad r id .
1 5 . —
FDiSTA. W m CORTIJO AHBALUZ por Granada Orq .Españo la .
127) P R l\.— "FLAL : JJ2R3AS" Fa r ruca pa ra b a i l a r con f i n a l de t a n g u i l l o de s a n m a r t í n .
.— "NO TE ; EL RIO" B u l e r í a s p a r a b a i l a r de . . u i -roga .
125) P R 1 < . - - "YETE CON LOS TUYOS" F i e s t a por b u l e r i a s de Kola . por Hiña de l o s P e i n e s .
2 ( J . ~ "MATILDE LA CHULA" por Niña d e i s p e i n e s .
P R 2 } . ~ "A LA ITrORIA D*E JOSELITO" Poema de López Ala reón por Niño de Karchena .
2fc .~ "CANTE DEL PUENTE D" GENAV2" T a r a n t a s de Tejada p o r Niño de Marchena.
126)
* * * *
EROGP.;¿:¿ DI DISCOS J
A l a s 1 9 . " ^ H. SOBADO 20 MARZO 1943 .
DAFSAS Y CANCIONES Grsnfr
Por Ore. KATTOLO BEL Y SUS MUCHACHOS
63) P BE l . - v ^ A I I A 3 L RANCHO GRANDE" Pasodob le , d e Manolo B e l . 2 . - -p^D3 SIERRA MORENA" Zambra de R l n a l d o .
Por Org . Casab lanea .
289) P T 3.-4""PUEDE QUE 31 :UEDE ¿UE 170" V a l s de D a l f i n o . 4.-^«PAJARILL0 íPAJARILL0M Cor r ido mexicano de A l v a r e z .
Por Rafael Medina y su pro..
535) p B 5.-->%ARIA ELENA" Vals fox, de B a r c e l a t a . 6.—VSUCSDIO M KALOHA" da B r i t o .
Por Marta F l o r e s y Qrq.
537) P B 7 . - X ' " SO? ARE" F o x l e n t o , de Alemany. 8.~£e*YC SI3MPR2 T3 QUERRÉ" Fox, de Alemany.
Por O r a . T í p i c a cubana .
273) p T 9 . W E INVITO A QJJB MB QUIERAS" Bolero de Rodr íguez . 1 0 . - ^ 3 , AMOR DE MI BOHÍO" Guaj i ra de B r i t o .
* * * * * *
•
(20/3/1(3)13 PROGRAMA DE DISCOS
A l a s 20.— HV SÁBADO 20 MARZO 1943.
MÚSICA SINFÓNICA por Orq.
85) G s 1.—^tSAMPA" Obertura, da Herold . (2oara3)
(A LAS 20.15 H.) t
CANCIONES por Margar i tag Cueto.
375) P C 2 . - ^ V I O L ¿^"IMPERIALES" Canción de l a G i t a n i l l a de Rosero 3.—VDOfU MABI^UITA DE MI CORAZÓN" Canción de Guerrero .
RITMOS MODERNOS por Orq. Gran Casino.
640) P 3 *¿*-A?CAHTÍK0S A MEDIA YOZ" Fox, de Bona.
S . - ^ T R a s VAGABUNDOS" Fox, de Bona.
(A LAS 20.25)
Por Pas to ra So le r . 153) p R 6.->^"Ml CORRAL" Bule r í a s de Mezquida.
7. ~V» ARRAYAN" Zambra de Qttiroga.
Por Franc 2 Lomuto y su Orq. T í p i c a .
271) P R 8.-^"DÉJAME CON MIS P3TAS" Tango, de Lomuto. 9 .— "LA TRILLA" Tango, de A r ó l a s , por Carlos Di S a r l l
y su Orq. T í p i c a . v
CANCIONES (A LAS 20.50 H.)
Por g l o r i a Fortuny.
562) P C 1 0 . ú "LA EtMi Y a SOL" B u l e r í a s de Montorio.
11.-©«LAS ^CTCITAS 73RDSS" Tengui l lo de Mi l lón . *
>¿FZAS I-QoagTA8 por Orq. L iona! Hampton.
641) p B 1 2 , - J W l L L TON SPECIAL" Fox, de Hampton. 13.-£f»lATIC tS DI JABS" FOX, le Kondollo. * * * *
*
(20/3/U3) l H
.. la i 21 . QE H. y // o 30 fUBSO 1
• I !• • • I — I» • « •
3 1 . - - "PCTPCn.IT HU ICAT/ . . i r . ; . ( 2 c a r e s )
T3SATR0 LÍBICO TSSPAfOL : Fragnentos dei"LA GEN3RALá" de Vives por los a r t i s t a s * Meti lde Rossy, Mercedes qesas , Emilio Vendre l l , Blaaca Mueia, Coro y Orq.
Alburi) P Z' B.-^C^Bra yo en la co r t e* 3 * - - ^ S s un nuñeco e l a r l e q u i n "
4.-**("Duo primer acto* (2caras)
5 . - - «Te agradan l a s f l o r e s " 6.— "señora , Señora"
7 .— "Llegó la hora" 8 . - - "que be l l a noche"
Henos radiado fragmentos de "IA QUíERALA" de Vives .
Por Qrq» In t e rnac iona l de Concierto
45) a S 9.--K"Bar caro la" de "CÜETTTOS DE KOFWM" de Offemte ch. 1 0 . - * - W A L S " de "IA CAKCIW DE PRB.'ATJRA" de l lendelsshn.
* * * * *
102) G Z
218) P Z
78)
86)
l 20(B(UB)\S PTC GRAMA DE DISCOS
A l a s 22 .15 H. SÁBADO 20 MARZO 1 9 4 3 .
FEAGí'-ÍTTOS DE ZARZUELA.
1 . — "Borneezá de Elena" de "MARCHA DE HONOR" de S o u t u l l o y Veit por Regina z a l d i v a r .
•
2 . - - "Romanza" de "LA fc&RCEEEERA" de Moreno Tor roba , por D e l f í n P u l i d o .
3 . - - " P e t e n e r a " de WLA ÍCAS6BEK|EBAf áe Moreno T o r r o b a , por F e l i s a H e r r e r o ,
SOLOS DE PL&TQ por Guil lermo Gasas .
P I 4.~->ítDMZA IX" Danzas e s p a ñ o l a s de Granados. 5 . — "DjfííZA X" Danzas española stf de Granados .
' '•*-
Bsxxaxa.por Bachkaus. •
G I 6 .— "Velada en Yiena"ns 6» de S c h u b e r t - L i s z t . 7 . - - "MOKÜRTO MU3ICA1L"M Lá BEMOL " d e S c h u b e r t .
0P2RA
6) P 0 8 . - - "Himno de Pascua" de «CAVALLERIA RUStlCANA" de Mescagni .
por c o r o . ( 2 c a r a s )
Por Ora . 3 i r f ó n i c a de Londre s .
* 60) G ./G 9 . — "IAS HJtf&S"*Ofce*t«ra de ; a - r . U c a r a s )
* * * *
•
e: rl
u o
103 PROGRESOS CIENTÍFICOS
..^,
por Manuel Tidal Espaao
DISPOSITIVOS JB AUDICIÓN POR LOS •• • I • .' >*" » • • • • • i •• •
" * % /
Prosiguiendo lo indicado en nuestra crónica anterior, vamos hoy examinar los aparatos de audición tesados en la transmisión ósea. •*oq
. L
Ea algunos casos especiarlas, e l empleo de loa aparatos microfónicos de que a l l í tratamos se ¿tace d i f í c i l* Seto ocurre cuamdo la esclerosis del tímpano o la anquilosas da. los huesee!tos es ten acentuada que la transmisión de las vibraciones en e l oído interno no se produce más que como consecuencia de una Inflamación del conducto auditivo o de une supuración, en cuyo caso es imposible introduolr ningún cuerpo extraño en e l conducto auditivo.
- - ' ' . . .-
En tal caso hay'que abandonar l a s si temas besados en la transmisión d i recta de l o s sonidos por viá aeree en e l conducto auditivo y u t i l i z a r sistema de transmisión osee de aquellos*
Hemos de indicar sin embargo, que estos sitemas no dan resultados consta t e s en todos los casos puesto que l o s huesos del cráneo de l a s diferentes personas no son todos igualmente conductore8* Hay que•efectuar pues, enseyos experimentales que oomo son rápidos y s in ningún peligro, e s f á c i l con e l los determinar inmedletamente e l une persona sorde puede o no oir por vía osee*
Desde largo tiempo se ha intentedo esteblecer aperatoa de audición por via ósea destinados a los sordos, pero de cierto hasta hace poco lo s resulte-dos obtenidos fueron muy mediocre*.
Se construyeron en particular disposi t ivos rudimentarios vibrendo bajo l s Influencie direote de l a s ondee sonoras y que e l individuo apretabe entre sus dientes» Pero l o s primeros resultados verdaderamente sat is factorios no fueron obtenidos más que eon los disposit ivos electro-e cus t ic os y es to se concibe puesto que para la audloión áA**a*a por v ie Osea es neceserio real izar vibra o iones de una energíe muoho mas grande que para la audioion directe .
Los primeros aparatos eleotro-acustioos de es te genero comportaban simplemente un disposit ivo vibrador electromegnátieo algo pareoido al motor da un altavoz eleotromagnátioo. La persona sorda apretaba la extremidad de l e pieze vibrante, entre sus dientes o bien aplicaba esta extremidad sobre sus oarri l los o sobre su nariz. SI esteblecer un sistema vibrador de este f « » * o es en reelidad muy delicado ya que debe ser muy reducido, l igero y « s i inv i s ible* Su presión sobre los huesos del cráneo no debe determinar inflamación local ni perturbaciones nerviosas* Los resultsdoa acústioos dependen de le emplitud de l a s vibraciones que debe ser bestante grande para FfOtoolf j m j . audición suf ic iente y a l propio tiempo de l a fidelidad de « J ^ 1 * ™ ^ 0 ? 6 * . que determinan la percepción nít ida de l a palabra y una audición agradeble de l e muslos*
Un moderno disposit ivo americano, u t i l i z a un rtorátoao * ™ * J * 1 * °°™!" tada a un pequeño auricular telefónico en cuyo circuito se i*}?*0*18 . ^ ***
transmitir l e s vibra el onea sonorss* Con . 1 1 . no * , ningún ou.rpo oxtr.no no « introducido .n . 1 conducto
HHHH un (2shfU3)jíZ
•
auditivo, s i no que aX t y u t t v as TSUCJÍIO menos-^visibla que lo s usuales l o que t iene gran importancia sobra todo para l a s señoras.
SI posible inconveniente es l a desigualdad de los resultados consta* tados, que provienen no salo de l a desigualdad de l o s casos patológicos, sino quizás más de l a désügüal armonía de l a s -vibra clone a sonoras por l o s huesos.
i %í>ú De otra parte como VI rendimiento «custico es siempre menos bueno
por conducción indirecta, es necesario que e l ai stema microfónico sea mucho más potente de manera que hace falta generalmente u t i l i z a r aparatos con dos micrófonos acopladas ot<«p.
• i ¿i a 4 i } Sea como sea los aparatos•. poib conducción asea permiten en la actual!*
dad lograr la a u i i d a n casi normal a gran ritlmeixf de personas sordas aue por diferentes causas no podían u t i l i z a r l o s disposit ivos elec'tio-acusti-o<m ordinarios de auricular te lefónico . Ks ^ste un resultado verdaderamefi-te precioso que será apreciado por millares de sordos a l o s que su peque fia enfermedad impide tomar parte en la vida activa y normal de l o s que l e s rodean.
• • •: ; v
\ 1« ,
- -
JO 43 V
- •
<.ÍT? J
• '
. ' • . . . • i • í "!Eí*¿i3 <• • -
QÍT a - .
"^
l « . I v - -J .. .• .
ioÍL • Stt ' v :->rríT
' ' 80 t í ^OS-üM •;.:,';
- Í O
— '— : . : - I J ÍV 290 .. . 1
• i
ti» , -
•^^OlortBlSIOtlU^ . . .
;• . ' -
•
- . . i i $< I
'" .. ... . 41 • i •
1
\ M
sx tai. DÍA COMO HOY. . . . de l iarse de 1 9 0 5 . . . . "SS RIMDB fit MADRID ON tiQUMAÜE NACIONAL A DON
JOSiS ECHSÜARAY" sssa: 3 3 :
V
Hoy que la actualidad trae a la escena. llerade per la mane gloriosa del genie de Barría, «EL GRAN GALBOTO" •una quisas de laa mejores abras m fí de Echegaray - Tiene a la Efemérides en la fecha del dia, aquella etra en que España rendía un htmenaje al dramaturgo insigne* Porten tesa fue su fecundidad y múltiples las ramas de la ciencia que atesara su cerebra.Ingeniero,hacendista y matemática,se distingue en todas por su capacidad extraordinaria y su ciaro talento«Un dia,una obra: •EL LIBRO TALONARIO".di* a la escena y el éxito que obtuvo marco una apoca en los anales del teatro.Siguenle el de "0 L000RA 0 SANTIDAD* "LA ESPOSA D5L VMGADOR","£L LOCO DIOS•, •MARIANA". •MANCHA jUíi LIMPIA" y los de tantaa otras como escribií. Actúa en la política y un discurso famoso a la poltrona ministerial lo llera.Su popularidad no hace,cual a otros,a su gloria sombra, y es tan respetado y admirado que él tiene,por mejor ejecutoria de su valer,aquella estimación que le rodea.Hoy,en su persona, se ha querido rendir un homenaje al arte teatral,y cuanto es honra del teatro y de la ciencia,acuda al soberbio edificio que corona la alegarla del saber,y en el •frece al sabio la mas honda gratitud,el mas sincero afecto y una admiración que ae desborda cuando aparece la senil figura de Echegaray, que,cargado de glorias, ha vivido este dio laxantaaia* una emoción cual en su vida habla sentido otra.
(2Q|3/W3m $fl Episodio de la emisión infantil titulada «EL TESORO DEL PIRATA KE-KO.-Episodio tjtulado "ÜITTHS LOCOS Y CUERDOS LA RAZÓN VACILA Y LA LOCURA RA
ZONA/ -Emisión de "RADIO BARCELONA" del ala 20 ae Marzo ae 194-3 ae la tarde. I . )._ . - I I . I " 1 lili 1 i II mmmmm—» • i — — - I I • • III i -m
DISTIOTKTO
Locutora.- (Texto del" guión nubl i citarlo* -Entrada en la emisi ii % • • • i» . • ! • • • • . i , ..,,...,rm\ . • i . é f c n n i . . i i . . I I Í . i. ii. • • - i . i -• • • » ' m*
)&0NG
Animador* -Eue¡¡^
ÜSK vgjao»
o, "bueno. .. •Niños y ninas, os saluda DON LEONARDO... scuchar el 9* episodio titulado *£MTRE LOCOS Y
m VACILA Y LA LOCURA RAZONA" Cuidado que ar
del Anim^dog.-Fuerte y luego fundiéndose) .TT..Quedaron nuestros protagonistas, en el episodio anterior, encerrados contra su voluntad, en el manicomio europeee del profesor Kamelosky.....La niña de los aviadores que transportaron 8 Tinita, Pachin y Glu-ülíf desde el África, obstinada en quedarse con sus amiguitos, hiao tantas posas que obligo al director del Sanatorio a encerrarla en unión de nuestros protagonistas Sus padres, indignados, fueron en busca de las autoridades para sacar a su hija áe aquella casa de locos....Los niños en -libertad, dentro del manicomio, hablaban con los enfermos, pensando en la manera de evadirse de aquella Casa de 9rates...La brujgi Melenas, sometida a los efectos de las duchas^mas fuertes y frias del establecimiento, fue encerrada en una cámara almohadillada como loca furiosa....Mientras tantp los niños, preocupados y tristes, ansiaban escaparse, y decían consternados por los ruidos que ucian iihgunos locos...»
(Ruidos inarmónicos de locos que se suponen sueltos ñor fon -patio)
Tinita.-! Que algarabía! Pachin.-!Claro!.....!Si estamos locos! Tinita.-?Y hasta cuando estaremos encerrados aquí, Pachin? Pachin.-Hasta que Dios quiera. Tinita,-A mi me dan mucho miedo ejtos locos. Pachin.-No te preocu es,...Por ahi fuera, en la Vida, los hoy mucho
peligrosos que estos....!Y andtan sueltos! Hiña.- Yo cyeo que el profesor Kamelosky, que dirige este manicomio, es
el mas loco de todos. Tinita.-?Sabes nena eme eres muy buenita?.,.Te has portado muy bien
con nosotyos. Niña.- Yo no queria separarme de nosotros,Tinita, norqme sois muy simpe-
ticos. ' Tinita.-Y tus papas han tenido que dejafcte aqyi. Pachin.-Buepo Han tenido rué dejarla aqui porque el profesor los
echo del sanatorio. Niña.- Me^dijeron que iban a buscar a la Policia, para que me sacaran de
aqui a la fuerza, Tinits.-Entonces, quizas cuando venga la Jolicia podremos decirle que
nosotros no estamos loeps. xíiña.-Muy bien...Y asi os sacaran a vosotros también. Pachin.-Si 91 profesor Kamelosky ng se le ocurra la idea de encerrar
aqui como a nosotros, a quien venga a buscarnos. Tinita.-?Do¿nde está Glu-Glu, Pachin? Niña.- Contándole a todos los locos jue ella es la Reina d§ Kurziolia. Pachin.-!Y claro! Todos loa locos creen que Glu-Glu esta mas loca que ellos Tinita.-?Y la varita. Pachin?.
rias
20(3 /« 3) 1&
'.. . ~Eecoi_aicc Menos mal que he podido sal Varia. Glu-Glu.-Os,buscaba amigüitos. Tinita.-Pues aqui estaños, .., .¡¡¡aperando que pase el trolebús. p Glu-Glu.-?3abei: ay a<jul encerrados muchos seres, que e ! tas
cuerdos como nosotras?. , .-ISso parece.. .Que están cuerdos... .Pero ¿táandc s tranquilo© estf s . ..!Z§LS! Te sueltan una locura.
Glu-Glu.-Aqui hay gente qife val .cho...Ee encontrado una recitadora . Y la,tienen p«r loca. J
Tinita.-Cambien tu recitas p#esias....Y hasta ahora andabas suelta.
Pachin.-Si, per# ya estas encerrada en el manicomio. ITiiía.- !^ue miedo! Tiene hacia nosotros una mujer con cara de loca. Tinita.-Con cara de lo que es, nena. Recitadora.-Bl Azar os coloca en mi camino, para que.la obscura senda de
mi, se ilumine con rayos de sol. Glu-Glu.-Estafes la recitadora. P¿ ai.-Y decías que no estaba loca Cogió una rueca. Recitadora.-Tía jestad de Kurzj.alia... .?Quereis, dignaros recitando una de
esas celias poesias que antes habéis lanzado al espacio como jorjeo de aves cantoras?.
Tinita.~!Ah! Pero,Glu-Glu ?Le has recitado algo?. Glu-Glu.-!Insistió tanto! Pachin.-!Cuando yo digo!....Veo Glu-Glu, que vas a ser hues " este
Dtél por mucho tiempo. Giu-Glu.-Sscuchadrie todos una estrofa de circunstancias. Tinita.-(-Sn voz baja) !Pobre GJü-Glu!....La perdida de Rafael la ha
vuelto "majareta? perdida. Glu-Giji. - (Recita la poesía adjunta) (Música de fondo acompañando a la
p»esia)~~ Recitadora. {-Admirable! .... ¡Admirable!... .Y ahoiv.. yo Uaj<
voy a rBéompensar vuestra magnámjuiid'-<d con otraspoesias ..•.!Fruto de ni propia inspiración).....Escudar¡ , Infanta-tas...,.Porque supongo, que si habéis lie este Balneario en- unión de Su Maje- la Reina de Eursialia, vosotros seréis los Infantes.
Tina.- Si, claro....!Somos los Infantes de tara! Tirita.-De loro. Pachin.-De liro....!El tirolirol Tinita.-De lirOj re,...Delirio, pronto todos vamos a delirar. Glu-Glu.-Escuchad a 1 Bc^it^ , tóéptra^La Vates** • Titiita.-tQue la has llamado? ¿ Glu-Glu.-Un poeta es un vate....Pue aa poetisa es uña vates?, Pachin.-!Atiza! Recitadora.-Reconcentraos < n silencio solemne , f escuchadle ÍJIÍI
!Euero! Para biié comprendáis bien el Poe*•• os troy a desarrollar, he de advertiros, §tte ni apellido es La Torre....Yo poy Dolores de L° Torre*
Tinita.-(jtie) Anda Yo üo erel que J ten las torres tenían dolores. Hiña.- Si es que se llama asi,Tinits. Pachin.-Claro Tinita....Tu no entiendes de etimologías; Glu-Glu.-Vatesr..,..Suelta el c&orfo de £ti inspiración. Tinita.-(Rie) Que nos vamos a mojar. Glu-Glu. -Silencio, *seueháfela¿ .. .Adelante vatess. Recitadora.-(Recitando) La torre de Pisa, la torre de Londres,
la torre Eifell, !l»a J&«*«£fce1 La torre del Hornería je
Y !La Oca! !Y la Ksr-ha! Tinita.-(Rir^dojMuy inspirado Vv-rtfad?. Pachin.-v muy lógico. Glu-Glu.-Vatesa Proa" 3. Recitadora.-(Recitando}JTs lá torre del Silencio....
C2O|3/M3)2!
3/ Tinita.-(Imitando la vos de Glu-Glu) Vatesa cesa. Pachin.-Si, porque como ya has llegado a la torre del Silencio te pue
des callar. .ira.- Ya viene el profesor líBmelosky.
P.:-chin.-Hombre que oportuno Asi nos librará de la vatesa. Profesor.-?Qué© está 'habiendo ésta gentueilla? Tinita,-Esperándole a usted para echar él completo. Profesor.-A ver muchachos....Llevad ésta chusma a la ducha más fría ymas
fuerte de la Casa. Pachán.¿Profesor ¡Que le voy a hacer cosquillas con mi varita! Profesor.-¡Ah¡ ?3i?....Puéá ahora veras como voy a procurar que pierdas
la varita para siempre....Ahora verás. Pachin.-?Veis como está éste tío más loco que un molinillo de café?
...Pues me animeia lo que va a hacer, para que yo me prepare. Tinita.-Eso no es estar loco, Pachin.....Eso es ser tonto. Niña.- Gracias a Dios que glu-G-lu y la recitadora loca se han alejado. 3?4nita.-No le faltaba a Glu-G-lu mas que éste ambiente de manicomio, para
tener derecho £ pertenecer a'el. Pachin.-¡fijaos en ese loco de la barba que se nos acerca! Tinita.-Yo tengo miedo, L.,;chin. Ni . - Y yo también, Pachin. Pachin.-No tengáis cuidado....Mientras yó tenga mi varita. Inventor.-Ola, ola, ola....?Qués hace éste divino fiesotp de juventud? Tinita.-Pues.....Esperábamos que pase un dirigible de niña, para ir al¡
Polo Norte. Inventor.-Dirigible....Todo esa está anticuado Los aviones, los di
rigibles ¡Esos cacharros son ya las barretas del espacio!.. ..... i invento si, que ha resuelto el probl : a dsr la velocidad!.
Tinita.-?Y que es lo que usted ha inventado, buen hombre? Inventor.-En primer termino... Yo no soy un "buen hombre" Yo
soy el genial inventor del aparato más veloz del mundo. Niña.- ?Y como se llama? Inventor.-?Quien? ?Yo o mi apaiato? achín.-El aparato....Su nombre no nos importa. Inventor.-111 nombre será inmortal Universal.......Piramidal. Tinita.-Buen? Teomo se llama su aparát&to? Inventor.-?Aparatito? ¡Aparatado¡ El producto industrial y cien
tífico, más genial que ha podido surgir de un cerebro humano.... ¡Ah¿ ¡Niños!....¡Os voy a hacer una advertencia!
(misteriosamente)No hagáis - caso de ninguna de e sas personas que andan por ahí Todos esos....¡Están loóos!
Tinita.-¡Ah!?Si? ..?$ué nos dice? Inventor.-¡Todos! .Desde el director.....¡Ese profesor Kamelosky!....
...iQué está más loco que el inventor de los aparatos de gasógeno! Y terminando por el portero......Que tiene la obligación de dejar entrar a todos los que penetran en esa Casa de Orates Y de no dejar salir a nadie, ¡NoI No os revelo un secreto.
Tinita.-Ande diganoslo. Inventor.-No....No. finita.-Usted que es tan genial....Se le ve el genio en los ojo
pero aue
s.
4/ Inventor. - (Contento) ¿Verdad? Niña.- Y.en el pelo. Invento: -,4Satisfecho)¿No es cierto? Pachin.-¡Claro hombre! Si se ve en seguida que usted no tiene mal
enio. Inventor.-Pues....Os voy a revelar el -ran secreto de ésta casa....El
portero* que es quien tiene las llaves de las puertas del manicomio, también tiene una debilidad....Una de esas debilidades que poseemos todos los humanos....¡Pero como está mas loco que un ornillo de gas!.-.¿A que no sabéis cual es su debilidad, y'que es precisamente su locura?
Tinita.- Colecciona sellos. Inventor.-No....¡Has locura aún¡ Niña;- Cree que tiene voz y canta. xnventor.-No;... II "ar locura aún¡ Pachin.- ¡Ya estál ¡Cree que no está loco! Inventor.-No ¡ITas locura atirü T in i t a . -Es ¿oven y cree que todo lo sabe, s in haber estudiado nada. Inventor . - i l las locu ta atín¡ !riña.- Hace crucigrmas. Inventor.-¡lias locura aún¡ Pachin.-Está enamorado. Inventor.-¡Has locura- al5n¡ Tinita.-Nos damos por vencidos ¿Uue le pasa? Inventor.-¡Se ha casado ¡ j Tiene diez hijos i.... ¡Y ha perdido las
cartillas de racionamiento i Nina.-iPobfe ssñori Inventor.-Y por eso le...Le ha/ dado la locura por dedicarse al estra
erlo. Tinita.-¿Y que hay que hacer para que nos abra la puerta? Inventor.-Todos los que vivimos en ésta casa estamos obligados, para
que nos sonría, y nos pueda hacer algún favor, s recalarle el acucar que la dirección nos da para el dafé a diario...El la reúne y lue¿;o nos la revende a nosotros, a precio de es-traperlo 3i querois cañaros su voluntad, compradle a
(2Q[3|U3)23
Tinita.-(Un voz baja! Pachin....Prepara tu varita, porgue no me agra< como se va poniendo ese tío.
Pachin.-Y a mi tampoco Ahora veras. Inventor.-Hombre./. .JQu'e varita mas simpáticas ... .En el aparato de m
invención hay una palanca ¿:;ual que esta varita* Tirita.-Poro aun no nos ha dicho usted como se llama el aparato. inventor. -I-i aparato se llama i "El HAYO-COLEOCTERO» l ¡Y da la
vuelta al mundo en siete minutos y das segundos. Tinita.-Üres genial, inventor. Inventor.-Cye niño...¿Y para que te sirve esa varita? Pachin.-Para casar las moscas. Inventor.-¿Ilafla mas?....óY no se te ha ocurrido nunca el utilizar esa
varita, más que para una cosa solamente?....iTodo, en la vida, tiene varias aplicaciones! ¡Y el genio ñas descubre.
Glu-Crlu. - (Gritando ) Ay, ay. Inventor.-?Que le pasa Majestad? Glu-G-lu.-Que la rapsoda celosa de mi manera de recitar las poesias, me
ha arañado la cara.Ya se la ha llevado la ducha. •Inventor.-' i compañera de reclusión ha hecho bien, pero no ha hecho
"bastante..... .Ya ahora soy yo quien a todos ustedes os voy a abrir en canal....¡Miserables!
Tinita.-(Gritando)¡Api...lAuxilio i Niña.-(Gritando)¡Ay¡ ¡Socorros Pachin.- No os asu.steis. Profesor.-A ver muchachos.. .llevaos al inventor a la ducha fuerte, y
que se quede encerrado en una cámara almohadillada, un mes. ( uior de público excitado)
IocLitora.-(íéito secundo del ¿uion publicitario) «I • • • • • II III» ! • - — — • ! » ! • » « , • » • • - | || I l l a I I, • • • — II » • « » » < i 1*1 • ' • • • . , * » • • . • • • I I I l i . n I II II I »
Tinita.-¿Que te pasa Pachin que estas tan pensativo? Pachin.-Pwefleziono sobre las enigmáticas palabras del inventor loco. Ni *-*Ss posible que tenga rason en lo que ha dicho últimamente. Glu-Glu.-Ios niños y los locoá dicen las verdades.
(Xilofón) Hada*.- Si, niños... .Ese enfermo, que antes de perder la rasón, fué un
hombre genial En el delirio de su locura os ha daáo emn embargo, "ana orientación.
Tinita.-¿Qiie nos quiso decir hada Consuelo? Hada.- Pensad....Reflexionad...Meditad mucho sobre las palabras de ese
hombre, y proceded después. Tinita.-¡Pero si SOMOS muy niños, Hafla Consuelo¡. Hada.- De la misma manera que los niños pensáis travesuras, que a nada-
conducen....Debéis también pensar en la.solución de los conflictos que en miestra existencia infantil se ós vayan presentando Dios da a los n&ñás deseeraimientos e ideas..t.iSs lástima que los niños :aalgasten esas facultades que Dios les da, pensando solamente en travesuras estériles, ineficaces, y a veces perjudícales para ellos mismo
(Xilofón) Tinita.-Y se nos fué.
o .
(20/d|«3)*#
Pachin.-Si I Pero ya nos ha dicho bastante!
Niña.- ¿Que habrá querida decirnos el Hada Consuelo? Glu-C-lu.-Indudablemente es necer rio reflexionar en las palabras de ese
pobre Inventor loco. Pachin.-Que por lo visto, a pesar de su locura, ha dicho aleo muy razo
nable . Tinita.-¿Que nos dijo, Pachin? Pachin.-Nos dijo que todo en la vida, todass las cosas, todos los obje
tos, pueden tener varias aplicaciones. Tinita.-Y lo"dijo refiriéndose a nuestta varita mágica. Nina.- Si, porque él creyó que solamente habéis usado la varita, para
una sola cosa. Pachin.-Eso es verdad. Tinita.-¡Ya está PachinI....iClaroi ¿No lo comprendes?....A nuestra
varita mágica no la henos aplicado más.que para defendernos de peligros que nos amenazaban.
Niña.- Y hacerle cosquillas y bailar a la bruja melenas. Pachin.-¿Y os parece pocoS Tinita.¿Y así le pÉdiremos a la varita un medio de.locomoción para salir
de aquí? Niña.-¿Y marcharnos a Nueva York? Pach -¿Pero creéis vosotros que la barita mágica Glu-Glu.-¿Y porque no probamos? •Tinita.-Pachin, pon la varita en medio de" nosotros cuatro... .Así
Poned todos vuestras manos en ella...Ahora veréis. ^achin.-Tinita, a ver si no se enfada el hada Consuelo. Niña.- Pero si ella misma nos lia dicho que el inventor loco nos ha orien
tado. Tinita.-Repetid todos lo que yo diga Varita mágica. Niña.- Vainita mágisa. r ©achín.- Varita .mágica. J (Toaos a la ves) G-lu-Glu»-Varita mágica | Tinita.-Pachin ¿Te acuerdas de una cosa que has visto seguramente
ucho en el cime? Pachin.-¿la vaca Holi? Niña.- ¿Betty Boop? Tinita.-No,.....He refiero a....¡"La alfombra mágica"i Pachin. -3i Pero.... Tinita.-Ahora veréis Repetid conmigo Varita mágica. Niña.- Varita mágica. /* Pachin.- Varita mágica. J (Los tres a la vea) £luT£lu.-Sarita mágica. .+• inicua -p. _ _ * . \ Tinita.- Danos una alfombra mágica para que nos lleve a Nueva York.
...Donde está el tercer fragmento del manuscrito del tesoro del pirata Ke-ICo.
Niña.- Danos una alfombra mágica para que nos lleve a Nueva York.. Donde está el tercer ifisagmectéo del manuscrito del tesoro del pirata ICe-ICo.
Pachin.-Danos una"alfombra ' lea para que nos lleve a Nueva York. Donde está el tercer fragmento del manuscrito del (todos a Ik vez tesoro del pirata Ke-Eo. " —
7/
G-lu-Glu.-Danos una alfombra mágica para que nos lleve a ueva York..* Donde está el tercer gaagmento del manuscrito cel tesoro del pirata Ee-Xo.
(Suena una melodía inarmónica de campanas tubulares mu sonoras)
X
s ésto Pachi? Tinita.-(Asombrada y radiante) ¿Que la.-i Lo que liemos pedido i
Pach.in.-iPero ¡ .... ¡ Qae maravilla! Tinita.-¡Si ei ha alfombra mágica! Glu-Glu. -Bueno, no perdamos tiempo, sentémonos sobre ella.... ¡Quien Sabe i
(íilofon) Hada.-Si, niños, ésta es la alfombra mágica que habéis pedido, y que
os llevará a Hueva York ¿Veis como el inventor eñgmmmo, en el fondo de su locura, tenía tazón?....¡Todo en la vida tiene
no varias aplicaciones! .... .Hasta ahora vosotros:,- utilizasteis la varita que por iá? ,ue unode sms matices....¡Y tiene tantos!
(Xilofón) *.nita.-Bueno... .Ya estamos sobre la alfombra mágica.
"*iña.-¿Y ahora que haremos? -achin.-óbafeeis que, francamente, me da un poco de miedo asta varita,
que jo hasta ahora he manejado con tanta confianza? Tinita.-¿Hiedo? ... .¿Y tu quieres ser un hombre $Pachin? ¿Bes que
no eres más que un niño?.....1 un niño muy pequeño. Glu-Glu.-Yo creo que ahora debemos pedir a la varita mágies que la
alfombra mágica nos lleve a Nueva York. Tinita.-Dejadme a mi que tengo la vos cantante.Repetid conmáigo...
Varita mágica. -Tifia.-Varita ná. lea. Pachin.-Varita mágica. G-lu-Glu.-Varita mágica. Tinita.-Ha^ que la alfombra mágica nos lleve a Nueva York, y Niña.-Haz; que la alfombra iá,;;ica nos lleve a Hueva Yor. :• / Pachin.-Ha^ que la alfombra mágica nos lleve a Nueva York.N flídjlos a vez) Glu-Glu.-Has que la alfombra mágica nos lleve a Nueva York./
(ponidos melodiosos de campanas tubulares) V Tinita.-¿Lo veis?.....Ya nos movemos.
(Paiido de la bruja) Bruja.-Ola, hijitos. Pachin.-lAtisal....I La MelenasI Glu-Glu.-¡Apártate, bruja! Bruja.-Como os voy a dejar Me he escapado d& la celda en que me
encerraron. Tinita.-Vamonos, alfombrita. Bruja.-Esperadme, esperadme.
"iin.-i Sigúenos en tu aviene te , SÉ. puede si Bruja.-Esperadme, esperadme. Tinita.-iAlfombrita, xúáa velocidad pata que la Helenas no nos alcance!
-a.-I Fíjate como cabalga en su escobai Pachin.-Pero no puede seguirnos. Tinita.-¡Adiós manicoiiiioi ¡Adiós locos! fijaos allí bajo al
{
i Sé 8¿ profesor Camelosky con sus loquero Pachin.-"¡Y mirad a la escoba de la Melenas, como intenta 8 irnos
sin poder alcanzarnos¡ Tinita.-IAliombrita, más velocidad! Hiña,- ¡Pero si parece un rayo¡ Pachin.-¡Va como el viento!
$Huido de viento} Tinita.-¡Pijaos allí bajo como se escapan las ciudades* :iña.-¿Qué es eso tan ;;ranne y azul, sobredi que a&ora volamos? Tinita.-No lo ves, nena, %u© es el mat. Pachin.-tClaro¡ Ya estamos sobre el Océano Atlántico* Niña.-¿Y si nos caemos? Glu-G-lu.-Abárrate bien a mi, nena, no tengas cuidado. Pachin.-Si volamos a muv poca altura del agua....Se oye hasta el ruido
de las olas. Tinita.-Abajo las olas que se rompen en espuma, y el viento que corta
mos con nuestra velocidad, silba. (Suido de viento) (Ruido de ola)
Pachin.-¡Yaya velocidad! Tinita.- Mirad allí lejos a la bruja i-elehas, siguiéndonos en su esco
ba, pero sin poder alcanzarnos. Pachin.-Aquí,sobre ésta alfombra maravillosa, perdemos la noción del
tiempo 3?" de la velocidad. Glu-Glu.-¡Claro,por algo es una alfombra mágica! Nifia.-Uíirad, miradí ¡Ya se ven costasl Glu-Glu.-Deben de ser las de America del Norte. Pachin.-¿Tan pronto? Tinita.-No olvides, Pachin, que viajamos sobre una alfoibra mágica.
(Xilofón) Hada.-Si, niños....Las que veis son lar. costaá de America del Norte....
Aterrizareis en Nueva York, dentro de pocos minutos Y una vez en Hueva Yorl procurad seguir las huellas del tercer fragmento del nanuscrito del Pirata 5e-Ko. "
(Xilofón) Tinita.-¡Que comodidad,eh¡ Niña.-Esté si que es el "rayo coleoctero" como dijo el inventor loco. Tinita.-£os locos son genios malogrados lin cada loco hay vestigios
de un genio. Pachin.-Y en cada cuerdo reminiscencias de un loco. Niña.-¿Que es eso, Pachin? Glu-Glu.-Esa es la estatua de la Libertad, iluminando al mundo que, como
veis, se alza gigantesca a la entrada del puerto de Nueva York. Tinita.-Oye, G-lu-Glu, ¿te has fijado en que la libertad está vuelta de
espaldas a TPueva Yorlc? Pachin.^Quienes la hicieron sabrian porque. Tinita.-¡Cuantos rascacielos¡ '.ña.-¿Y adonde aterrizaremos?
Pachin. -Qtiien sabe f ¡ Tinita.-Ya bájanos Ya bajamos.
(2o/3lUS) 21 9/
G-lu-Glu.-Yo conozco muy bien Nueva York, porque en Vurs, mis preeep-tores, me enseñaron mucha geografía práctica....Y además, lie visto muchas fotos y peliculas de Nueva York....Por eso podré • orientarme bien, en seguida, dentro de la ciudad.
Tinita.-Bu.eno.,. ..¡Ya estamos en tierraí ,... .¡Ya estamos en Nueva Yortí (Llelodia de campanas tubulares)
Niña.-ülirad, miradi....i La alfombra mágica ha desaparecido! Pachin.-¡Claro!....Ha cumplido su misión de traernos hasta qquí.
(Xilofón) Hada.-Ya estáis en Nueva York, niños....Ahora vuestro porvenir está en
vuo strasmano s. (Xilofón)
Tinita.-Ahora el hada Consuelo desaparece en seguida. Crlu-G-ltu-Es que desea que nosotros dependamos de nosotros mismos
...(Suspira)¡Ay¡ ¡Pobre Rafael! Tfnita.-gye,Glu-G-lu... .Has el favor de nos amargarnos la existencia con
tus suspiros. (Huido de la br&ja}
Bruja.-(Bie)JB,je, je....Ola hijitos. Pachin.-¡Atiza! ¡Ya está aqui la lenas I Bruja,-¿Creíai: que no llegaría a tiempo? ....Si a mi me necesitáis....
...¿Como ibfeás a vivir en Nueva York sin dinero? Hiña.-¿Tienes tu dineroijj I/Ielenas? Bruja.-¡Claro¡.. .Aqui traigo muchos "dolares que he comprado a muy
buen precio, en una bolsa negra. Pachin.-Tratándose de ti, bruja, no iba a ser una frólsa de color de rosa. Tánita.-A nosotros no nos hace fáL ta tu dinero maldito. Bru a.-(Píe)Je, je je... ¿Y vays asi por Nueva York, vestidos con* esos
harapos? Tinita.-(])& voz; baja, y con acento de .una invocación) Varita á rica*...
..DanosnoB vestidos muy elegantes. (Xelodia dé campaaa tubulares)
Bruja.-(Con voz de asombro) Pero ¿Que ha pasado?... .Si de pronto os habéis convertido los cuatro en personas elegantes.....¿Que ha pasado?
Pachin.-" olenas, si no %ui©p© nos dejas tranquilos te acerco la varita... ..¡Ya sabe si
Bruja.-¡ Ah¡.... I La varitai ....Ahora comprendo ..La varita es preciso que yo me apodere de ella.
Pachin.-Tómala, í"elenas ¿a que tanto la deseas.. .. .Tómala... Bru j a. - (G-ri tqnd o) ¡ Ay ¡ AAff i ¡ a me las pagareis I .... ¡Ay¡ ... rachin.-ü 3n cuanto te vuelvas a acercarnos, lo pediremos a la varita
que te aniquile. (ftMidds del otrro )
ro.-Ya estamos todos en íTueva York Aqui si que no os escapareis.. de mis fauces....Yo os lo prometo... .Carne gresca...;,, mi me gustan los niños crudos
(Bufidos del o ;ro) Tinita.-Hira, Pachin, en mi bolsito me he encontrado mucho dinero. Pachin.-Y yo también en mi cartera. i'Tiía.-'ÍYp también ten^o dinero! SFlu~&Íu.-Mirad, en mi bolso me he encentrado un libro j$e cheques de tina
(Todos, a l a vez)
cuenta cor i e n t e a mi nombr . ' P a c h i n . - l E n t o n c e s somos r i c o s ¡ íTifia^-iTó no me f i o mucho! Tinita.-Ss'os son los medios que la varita mágica nos concede para cum
plir nuestro deber. Glu-Glu.-Por eso no hay que perder la cabeza, ni malgastar este dinero
si no utilizarlo exactamente en el cumplimiento de-nuestra misión.
Tinita«-Que es buscar el tercer fragmento del manuscribo del pirata Ke-Eo.
Pachin.-Piier no perdamos tiempo y actuemos. Niña.-¿Y que vamos a hacer?
Tinita.-Ir en seguida al barrio jud;Lo. Glu-Glu.-Y busca» a Abrahan Rosemberg o Rosestag, según nos dijo la.
anacoreta. Pachin.-i I.lira, por ahíiviene un taxi!
(3e os e la bocina de un taxi) Tinita.-Taxi, taxi. ña.-Taxi, taxi. .
Pachin•-Taxi, taxi. Glu-O-lu. -Taxi , taxi. Tinita*-(En voz baja) Bye, Pachin, como tu eres el hombre de la expe
dición, da tu las áeñas si chofer, y también le pa( as. Pachin.-Gracias a Dios, que al fin reconoces que spy un hombre. Tinita.-(Riendo) Hp, Pachin....Si eso es" para la gente.... ¡Ya sabes
que tu eres un niño! Niña.-¿Subimos al taxi? Glu-Glu.-!Claro¡ Tinita.-Anda Pachin, da las señas al chofer. Pachin.-(Dándomelas de hombre)Chofer, al barri~ judio.
(Suena el claxon y la bocina del taxi que se pone en marché, locutora. - (Texto numero seis del guión publicitario) Tinita.-iQue ciudad ras grande!......iCuantos ruidos y cuanta gente!
(Rumor de público,) (Bocinas y cláxones) (Cascabeles) Niña.-¿^ue diferencia de la setva virgen' de áfrica, eli? G^.-Glu.-¡Y. del manicomio! Tinita.siAqui almenos no hay leones! Pachin.-No te fies mucho,,que a lo mejor... .Almenos aquellos se les
veían lo que eran....¥ §qui crees que estás tratando con una buena persona, y te sale una hiena recién arreglada en un instituto
de belleza. Chofer.-¿Y-en que parte de éste barrio pararemos? ¿Qu.e calle, que nú
mero? Tinita,-Anda Pachin, dáselo. Pachin.-Pero si no lo sabemos. Niña.-Dile que en casa de quien tiene el tercer frc uto del pirata
Ke—-'-o. Pachin.-Anda ésta ¿A ver si te duran todavía los efectos del mani
comio? jjB^Hl^i^^ -° s°y -!-a "Ai3a ^e J u a^ Simón Yo soy C a r l o t a C o r d a y . . . . ; dame Pompadeíir.. .La n i e t a del ¿ite Góliaifa
(20f5fM3 2^
11/ C-lu-G-lu.-Chof ;r. .. .liosotros vamos a casa de un israelita que se
llana Abrahan Rosemberg o Rosenta¿. Chofer.-j^ííe) Ja, ja, ja,.. .Adraban Ros mberg y Rosentag habrá en este
barrio por lo menos tres o cuatro mil. . Pachin.sPues estamos lucidos. n?inita>-(I]n vo^ baja)Pachin, dame la varita. Pachin.-¿Para que? Tinita.-31 inventor loco nosha descu.bierto un camino de l"yiz...Y el
hada Consuelo ihos ha confirmado que ese es el eamino que hemos de seguir Ten is fe en la varita, y a ella se lo pediremos todo.
chin.-Pero no abuses. Niña.-No se vaya a cansar la varita. Chofer»-¿Bueno adonde vamos? ' - lu.-Siga todo derecho, chofer.
(C&ason y bocina) Tínita.-(^n voz baja)y en tono de invocaeiffn)Varita mágica, haz que
el chofer nos lleve a casa de ese judio. Chofer.-Bueno, -el motor se ha parado y no puedo seguir.Paguenme y
bajen del coche. Niña.-Esta vez la varita no nos ha ayudado. Glu-G-lu.-Quien sabe. Pachin.-iÁ lo mejorí; Tinita.-iClaro estái.....¿No lo comprendéis?.....El taxi se ha para
do seguramente a la puerta del judio que nosotros buscamos. Pachin.-Tinata.....¿Sabes que estás desconocida? Tinita.-¡Ia experiencia de la vida, chicoi :Ti:a.-¿oerá ésta la casa? Glu-&lu.-Preguntaremos. Tinita.-Anda Pachin....¡Que tu eres el hombrei chin.-Y ahora veras si lo soy.
Tinita.-Pregúntale a esa muchacha que hay en la puerta. a.-Pero esa muchacha no puede ser el judio Rosemberg.
Glu-G-lu.-Pero puec amos noticias de él. 'Tinita.-Anda, Pachin Dinamismo No pierdas tiempo A ver si
voy yo a tener que ser elaombre de la casa? ¿chin.-Siga, joven.¿Sabí? usted si vive por aqui cerca un señor que
se llama Abrahan Eosember;, o 3sentag? Rebeca.-3i....Psta es la casa de Abrahan.Rosentag....Y yo sov su
hija, Rebeca. Tinita.¿Y-ai. como la varita no nos engaña? Pachin.-¿Podríamos hablar un momento con él? Rebeca.-¿Se trata de algún negocio? Tinita.-Saturalmente...§n negocio de mucha importancia. ..Pe mucho
dinero. beca.-¿Po mucha importancia?....¿De mucho dinero? Pasen ustedes
en segmida....£or aquí. rlia.-Un voz bajajOye Tinita, opaque has dicho eso?.
12/ Tinita.-A la -ente de ne^ocips hay que hacerles creer en se-uida eñ
la posibilidad de una £;ran ganancia rara é&tú clase de -ente esa es la mejor recomendación.
Rebeca.-Padre,aqui hay unos jóvenes que desean hablar con usted de un asunto de importancia y de mucho dinero.
Abrahan.-¿Be mucha importancia? ¿De mucho dinero? Tomen asiento Siéntense Pues ustede dirán en que puedo éeirsxítles.
inita.-(2n vos baja) , Pachin, que tu eres el hombre... .Pero no metas la pata.
Pachin.-Pues Verá usted Nosotros. .. .Sabe usted. . . .¿U; ted es el señor Abrhan Rosentag?
Abrahan.-Si....Para servir a ustedes...¿En qué puedo serles útil? lnita.-(I¿n vo, baja) Dinamismo,Pachin.. . .Acción... .No titubees .. .Ve
derecho aHi as^mto...¿A ver si voy a tener que hacer yo el liso de la palabra?
Pachin.-Pues.. .Verá usted, señor Rosentag Nosotros... .Pu.es...Sabe iisted...
Tinita.-Yo se lo explicará , porque Pachin está un poco mareado del viaje Verá usted seflor Rosentag... . .Pues. . . .Nosotros... . ...Sabe usted...Eñ fin...Resulta que nosotros....
Pachin.-(En vo¿ baja)Din:~m'.sm.o Tinita. . . .Acción.. .No titubees... Ve derecha al asunto.. .¿A ver sivoy a tener que Jianar yo la palabra?
q.-(Bn vo¿ baja)¿Quereis que yo se lo e::plique? Tinita(Protestando e idoif7iac.a} No Tu nunca... .Buena la harías .. Pachin.-A lo mejor le decías que eres la nieta de la última empe
ratriz de Rusia, o sobrina de G-andhi. Abrahan.-Bueno...¿Que smcede?....¿Cual es el negocio de que vienen a
hablarme?....¿Le cuanto dinero se trata? Tinita.-(Sn voa baja)Pijate Pachin, como se frota las manos al hablar
de dinero. Rebeca.-A estos niños le sucede algo raro ¿verdad, padre? Abrahan.-Yo no se lo que pueda sucederles, pero si tardaii mucho en
decirme lo que quieren-, tendrán que marcharse, porque mi tiempo es dinero y no puedo perderlo, mi el dimero ni el tiempo.
Glu-G-lu.-Mire , señor Rosentag... .Yo soy la Reina de Eursialia, y de la isla de los Gurintos.
¡Rebeca.-(R*le) Le participo a ust señorita que no estamos en carnaval.
Abrahan.-Espera, Rebeca....Ahora que me fijo.....He leído en los perio-icos un reportaje hablando de ....Di &,señorita, como
podría msted acreditarme que es usted efectivamente la reina Glu-G-Iu de Kursialia.
Rebeca.-Oye, padre ¿Seian estos niños y esta señátita los interesados en el asunto del pirata del pirata lie-lío?
ía.-óY como lo saber t de s? (yfee j an do se) Ay.....¡No me r>elli_ques , Tinita¡
Tinita.-Sn boca cerrada no entran volátiles. Eebeca.-(Sonriente)Pues, muy sencilla....Toda la prensa de Nueva York
ha publicado* las av Tas de irnos niños y de la princesita Glu-G-lu, que pú¿ hab-r muerto su padre, en un nayif r-egio, es hoy la 2eina de Kursialia Y como a 'nosotros nos interesaría..
..-raharr.-Calla, Rebeca ¿ IToe hasoáflp lo que dijo antes ésta niña?... ..En boca cerrada no penetran seres alados.
G-lu-Glu.-Iuec si la prensa de .'me va York publicó reportajes refiriéndose a mi Siíí duda alguna hhbrá publicado también mi retrato...Y segur ^nte?los' noticiarios en los cines, también lo exhibieron. . ...Lorque se han hecho allá en Kurzialia, muchos reportajes de mi persona.
Abrahan.-Infectivamente...Anda Rebeca...•Basca periódicos ©e éstos días y revistas de la $ltima semana....Ahora recuerdo que publicaban et retrato de la antes princesa Siu-G-lu, y actualmente Reina de Kur^ialia.
"Rebeca.-Y como no podíamos virarnos que la Íbamos a conocer personalmente, no nos fijamos bien en ella.•..Voy a buscar revistas y periódicos.
Tinita.-(5n voz bajaVGlu-G-lix, mita dentro de tu bolso. . .Porgue a lo mejor tienes también documentos de identidad.
Glu-'lu.-Si....Ularo...Aqui están....^ijaos... Todo en r ; la. Rebeca.-Aqui están los periódicos y las revistas, con los reportajes
y retratos'. Aferahan.-ÍTo hay la'menor duda... .3stos retratos coinciden con el rostro
de usted, v ritc . Tinita.-Señor R@sentag, le participo a usted que está hablando con una
peina©ea que tiene el titulo de Hajestad. Rebeca.-Ustedes perdonen...Nosotros somos gentes muy sencillas....Y no
entendemos de esas cosas. Paahin.-Claro Tinita... . 'sta gente no entiende mas que de nar dinero. Abrahan.-¿Y te parece poco, jovenisrito? Pachin.-Oiga, oiga..?En que tasca hemos comido juntos, para .que me
tutee usted a mi? Abrahan.-Perdón...Pero yo creo que la edad me autoriza para.... Tinita.-La edad, precisamente, debería servirle para haber tenido tiem
po de aprender educación suficiente para saber tratar a las personas.
Glu-C-lu.-^stos son mis documentos de identidad, yo soy la líeina de -Hir-£á,ália... .Sn estos documentes consta mi rango.
Abrahan.-Stieno, como todo eso no sale dinero Va&os a la practico... Tor los reportajes publicados se que ustedes poseen dos fragmentos del manuscrito indicador, del sitio donde se encuentra escondido el tesoro del pirata Ke-Ko.
(Ruido de la bruja) ¿¿¿z.
Bruja.-Justamente...Nosotros poseemos los dos fragmentos, y usted Abrahan Rosentag, tiene el fragmento tercero,
lachin.-iAtiaal....¡La Melenas! -Rebeca.-¿Y usted quien es,buena mujer? ITiña.- o es ni una cosa, ni otra, porque ni es mu jer ni es buena.
han.-¿entonces, que es? Tinita.-¿lTo hablaron también los reportajes de la bruja Melasas* Miña.-¿¿Ti del hada Consuelo? Pachin.-¿?Ti del O-TO feroz?
3)22 14/
Kebeca.-N@.. .Los reportajes no han hablado de la de eso. rham. -Bueno niños,... íTo perdamos tiempo. .. •Vanos al negocio que es
lo principal. Bruja.-Claro. hijitos...Io principe,! es el ne-ocio... .Bueno, Abrahan,
¿Cuanto quieres, usted por el tercer ¿ragménto del manuscaito que usted pose-?
Abrahan.-(Ríe a carcajadas) Ja, ja, ja...Pero tienen ustedes toay buen humor y ^anas de perder el tiempo....Soy yo que les precinto a U-stedes cuanto quieren por los'Otros dos fragmentos de ese manuscrito...Si me lo ceden a un precio razonable estoy dispuesto a comprometerlos. (Tinia, niña. G-lu-G-lu. Pachin y 1& bruja helenas, rien a carcajadas)
Abrahan.-No comprendo esa risa..Yo no he dicho ni tíi chiste. Hiña•-Vamo r iré. G-lu-Glu.-Esta vea ha d mostrado ser usted un mal comerciantes. Tinita.áT estos sen los que se llaman "Los reyes de los negocios?..
..No pasan de ser sotas, y ni siquiera llegan a caballos. Bruja.- ueno, no perárames tiempo.¿Quiera msted asociarnos con nosotros,
y buscaremos todos juntos el cuarto fragmento que es el que falta para saber áonde está el tesoro del pirata Ke-Ko.
Rebeca.¿No nos hacen falta sus dos fragmentos psra saber donde está el cuarto, porque en nuestro fragmento, se indica donde se encuentra el cuarto pe&azo.
Niña.-¿Y entonces, porque no lo habéis buscado ya? Abrahan.-Porque pensábamos que no teníamos prisa en buscarlo. Bruja. -(Ríe )Je , je, je....~To mientas Abrahan, que se te van a caer
los dientes, y te van a salir marchitas blancas en las uñas.. ..No has ido a buscar el cuarto fragmento , porque sabes mu "bien Tan bien como lo sé yo...Y ahora es la primara vez que estos niños lo van a r rio, que hasta que no estén los cuatro fragme: tos juntos, no podrá descifrarse la clave definitiva, que revela donde se encuentra escondido el tesoro del pirata Ke-Xo ¿>3z asi o no/
Abrahan.-¿Y como lo sabes tu? Bruja.-Ule) Je, je, je...Eso a ti no te importa.. .¿2é asi o no? Abrahan.-2s asi. Pachin.-IAtisai .. .lúes es v-rdad.. Jfóoesitamos los cuatro fr mtos
para saber donde está el tesoro. Tinita.-Bueno, no pe-dais mas tiempo.. .Dinamismo \ - a sonemos
de. acuerdo, y buscaremos el cuarto fra mentó. Bruja.-Anda, .Abrahancito.. ..Saca el tercer fragmentof«iie nosotro- te
enseñaremos los dos que tenemos, y vamos a asociarnos par buscar y repartimos el tesoro.
^ ^ í ^ ^ i ^ n ^ ^ ^ ^ ^ j e , ^aoh±^y yo no quiero que éste tic sea socio nuestro.
Pachin.~(2n voa baja)Ni yo tampoco.Pero nos va a suceder con ' lo que con la bruja Peinas, acuei e de que el &afia O telo nos acó- jóé |u« utilízaseme la I.elenas, hasta tn¡on;rar
15/ ITÍña.-Y ya sabéis que cuando lo creáis necesario, yo me fingiré loca,
como en el manicomio, y lee morderé a todos los que quer-is. Bruja.-Anda, Abrahancito...Sncanto...Saca el fragmentito. Abrahan.-Vamos antes a firmar xm contrato, estipulando quien, pagará
Ion gastos y como se repartirá el tesoro. Glu-G-lu.-Haced una proposición, Rosentag. Abrahan.-Yo, que soy un hombre equitativo, justo y de conciencia, pro
pongo lo siguiente. .. .Todos los gastos -.os nreio vosotros, el tesoro se dividirá en cuatno partes, una cuarta parte para
vosotros, y las otras tres cuartas partes p&sra mí. Tinita.-No cabe duda, de q#e eres \m ho:ibre equitativo, justo y de
conciencia. Pachin.-Chócala, hombre de conciencia. Bruja.-(Bn vos baja)Niños.. .Decid a todo que si,...Cuando un ser humano
cgaiere abusar de otro, ser hr o, en lá forma que éste judio quiere hacerlo con nosotros, hay que pensar en aqtiel refrán que dice: "Quien roba a un ladrón, tiene cien años de perdón11. . . ... . Si un usurero jiroprine condiciones leoninas, en pun contrato de usura, hay que procurar que las condiciones leoninas sean todavía más leoninas, porque cuando llega el momento de la justicia, los pactos en condiciones leoninas, con siempre nulos y perjudican al lisurero.
7. beca.-¿ lueno que decidis? Abrahan.-Rebeca, dejales que reflexionen, no quiero que digan después,
.e obraron con precipitación...•Ya sabes, hija mia, tu .que me conoces bien, que yo soy un hombre honrado, leal,, noble de sentimientos, ecuamine y wn$ justo Sobretodo • muy justo Á cada cual lo sayo.
Tinita.-No lo olvidaremos, Abrahan, a cada cual lo suyo. Abrahan.-¿Y que han decido? finita.-Esta tia tiene la palabra. 2ebeca.-¡Ah¡?3ois sus sobrimos? ¿achín.-¡Claro¡ o~
T0 habéis observado el aire de familia? Bruja.-atiene, .Vbrahancillo. . . .' decidido que g m nosotros todos
ios gastos, y que nos parece que la cuarta"parte, para ser re tida entfe todos nosotros es mucho....Yos contentamos con la déoi: --'' ... .El resto todo para ti. . .6VHrdaá?liijitos? . . (Ríe, ríe) Je, je, je,..A cada cmal lo suyo. .-¿Y estáis de acuerdo perfecto en ar todos los gastos oue ocasione la busca del bvc&v&v fr: bo del manuscrito del pirata líe-^o?.. .Lo di,; or si pudieran ser esos gastos muy elevados,
Bruja.-Sean lo que sean...estamos de acuerdo... .¿Yerdad, hijitos? Slu-Glu.-Yo por mi parte si. Hiña.-Y yo también. Pachin.-T vo. "nita.-Y yo...A cada cual lo suyo.
.m.-Pues enseñadme los dos fra mentes, y yo os enseñaré el tercero. .chin.-Aqui está.
ffinita.-(oJn vo... oa ja i.achin.. . .lonles encima la varita, Pachin.-ai^urate } ... .Si se atreven a tocarlos con aalas in clones. Abrhan.-Infectivamente estos :on lo fragmentos jorque
en .el pergamino y en los nos, corree den con °1 ; ; -seo ...... .'a, Rebeca, .Saca del are:: el terce :?ra ento m±sterios9
aija.-(lin voa baja) Ni , no os tyeig - el dinero, de los jfae que ye tengo todo el ecesario.
Pe¡,cain.-Yo necesiaamos tru dinero. Clu-C-lu.- ¡Séiiemós cuanto din- ro jueranos. Tinita.-¿Tu, "rlenas, ofrécenos a nosot os? .. • . ¡Tada~ , pobre_a¡ Rebeca.-Aqiii está el tercer fragme: .to del mamzscrito del i raí Tinita.-Aver, a ver.
a.-Yo quiero verlo. Glu-C-lu.-¡wue curioso¡ chin.-¿Si en xguáii uja.-¿Y que dice? .?
Abrahan.LoQ hice descifrar por un paleólogo, y dice el cuarto y último fragmento se encuentra en China.
Pavhin.-lAtisaí .... ¡Ahora asi (Taina ¡ . Yiña.-Uh viaje de placer. Glu-Orlu.-Habrá que crusar todo el Continente americano, y todo el
Océano Pacifico. Tinita.-Total nada... .Ahí......Conforme se va a mano derecha Un
paseíto. Bruja.-C¿3n vos baja)Podremos utilizar el mismo vehículo, que os trajo
a Hueva Yori, desde el manicomio. Pachin.-I^ue te crees tu eso, Helenas¡ Tinita. -¡3so ninwaí Abrbhan. -"Bueno , pues....Pi.rnaremoe nue stro contrato ,¿verdad? . 3ftro ¡a • - atúralas**e.. . .Ircpatalo© y lo firmaremos. Pachin.-(Dn vos bajaj-¿Pero vamos a firmar*ese contrato? Tinita.-Pero Pachin, eres más inocente que el día 24 de•diciembre, qi
importa que firmátóos todos los contratos del \md.o, 2?aei poro tu siempre te oleidas que somos irnos niños.
lacain.-Pero , aunque seamos niños, debemo ntener nuestras^» cora- • promisos.
Tinita.-Yachin, baja a la realidad, pdens% que tm y yo, y la nena, y hasta -lu-ñlu, procedemos y tenemos- q- recocer, y de es c acceder siempre,de una manera á vfcil, ue no somos que un.os os.
'.ña.-ñuene, ;ru me avisareis cuando deba hacerme &a loca. Abrahan. Ya está el contrato Firmen.
ehin.-Yamos a firmar. a¿-Si, firmemos.
tá mi firma. \nita.-£Te gusta mi firma, Abrhamcito?
Bruja.-: v,y bien. Ya está todo en regíaf ; 10ra vamos a China.
i
.(Toaos a la veaj.
(2ol2/43j3¿
17/
>s a la
Clu-Glu.-A Chin . Pac ¡ . - A 3 .ina. 2ir * Sai'A- A Cíiina,
ia.- A China* "boca*-A Qhinc. ./n.-A China, . tan# - - iiiá*
Tinita.- Silencio......Un \to....!Tc olvidemos _ Abrahan es im hombre é$ conc:" ./ a cada cual lo stiyo.
Pac J>-A China. Tinit- .-;. OLi:-.. / £-°,42¿^^^Te¿^ [ su~A China.
Re" .-1 Chine. 3rn¿ .-&. China.
L,-A 1 j :,. Animador.-¿Cono harán él viaje?••.¿Lo lograrán?.....encontrarán el
cuarto ;r último uto del máftüseriító del pirata Eo-Lo?. h,..o lo sabréis el py¿$ximo calado > escuchando- el 102
• sodio titulado: " 1 . .h11... .Cono , niloc y. niias, o o salir a
BÓH / H-Ohg '
Lo cutara. - (lento n' • uatro _ del ^uion mibl i c itario.- ¿allda de la óri)
(20/SfM3k&
í o a s i a pare» ser r e c i t a d a en l a emisión i n f a n t i l del d ía 2ü de Marzo a l a s 15 de l a t a r d e .
- ;
WÉBkí e s e c nra un o p i r jvu f u e r t e ; «r^alaa- tecrplada y un rr*n corazón!
r
3)34
Novedades Poch en le sección de alta costura.y sastrería para señora,pre pare la nueva colección de vestidos sport,abrigos y chaquetas para la pro xi&a temporada de primavera.Novedades Poch.Plaza Universidad,6.
Estampas de la vida.La mujer educada,por Mercedes Fortny
idad f e -y de ad-
us seise-f a sn t e a
La educación en l a mujer es e l p r i n c i p a l a t r i l . menina» Como es un adorno de su Ama, resp landece '© xxii iaxsasxnjuí color qae una f a i f a r o sa en su $erd miración es l a mujer educada que sabe conllevar¿Las'^'saMtües; j a n t e s , q u e es a t e n t a , s e r v i c i a l , q u e cuando habla lo hace mir f r en te y con una pa l ab ra suave como una ca r i c i a» que desciende humilde a dar l a mano a l de abajo y es r e spe tuosa con e l a l t o ; que son r í e siempre a-mice l . * *
i Que gran t e so ro es en l a mujer l a educación! Esta es como v a r i t a mágica a cuyo poder se l e abren todas . las p u e r t a ^ se le ofrecen todas l a s amist ades y se l e rittdefe todas l a s s impat ías i * •• •
La mujer v i r t u o s a que se ufana de s e r l o , que es f i e l a l juramento del amor, que no ha osado poner jamas.su mano en lo* ajeno, que es incapaz de hacer dsño a nad i e , que cumple sus ob l igac iones en e l hogaB, s i ademas es educada, su f i gu ra se e leva con &ayes tá t ica grandeza en t re l a s mujer es .
El r o b a r , e l s e r i n f i e l , e l matar, no son l o s úülcoe pecados que empequeñecen un corazón íamaassninmx femenino. / caso e l pecado mayor, porque e l es e l i n sp i r ado r de o t ros pecados mas.es e l de la . mala educa bíont
l Que pena causa l a mujer que g r i t a a i rada ,cuando se l e hace una obse r vac ión; que con tes ta con un bufido a una pa lab ra del esposo; que es dé s pota y a g r e s i v a ; que en e l l a l a g r o s e r í a es como un t r i s t e l a s t r e que ar rast r a su alma;que carece de pas ie^s la?que ignora lo qus es a tenc ión y h a s t a c u l t u r a ; que e s t á siempre agr iada y es t i r á n i c a y soes#l*
¡Béscgraciedos de l o s se res que rodean a una mujer de e s , a índole I Suf r i r á n una t o r t u r a e t e rna t i y e i so l de su dicha e s t a r á siempre « t r e nub e s * . . - l Cuantas desdichas provocará una mujer mal educada! 1 Ycusntos peca-des an idaran como sabandi jas en l a s in t imidades de cu corazón!
Carecer de bondad y t e r n u r a , acaso sea uno de los pecados mayores de xa mujer, porque h a s t a s u s . i n s t i n t o s i r á n a hacer sangrante %& he r ida en e l alma de l t i e r n o n iño , t an digno simmpre de venerac ión . I Que.ssbe e l l a , d e dulzura* de s e n s i b i l i d a d , de amor1... De f i j o que ni e l l a misma se q u i e r e .
I Desgraciado de l hogar donde r e i n a una mujer a s í sembrando la d i s co rd i a ! En vez de un p a r a í s o s an t i f i c ado por e l amor s e r á e l t é t r i c o averno,donde
manda Luzbe l I • - • Mujeres buenas, ena l t eced v u e s t r a s v i r t u d e s con e l adorno mas p r e c i a
do, con l a : j o y a e s p i r i t u a l mas v a l i o s a : l a buena educación*
Comentarios amenos.-Los que su f r i e ron por nues t r a e l e gancia»
Pocas mujeres saben que 4&s tambfcfcn l a moda ha tenido a t r a v é s de l o s años sus m á r t i r e s aue han suf r ido por e l l a . Cuando fl&arles Jacquar t , en e l s i g l o XVIIIf invento e l t e l a r , l a población de Lidn quemé e l modelo de su maquina en l a p l aaa públ ica , lanzando a l mismo tiempo g r i t o s de v i c t o r i a .
Poco f a l t d para que lo a r r o j a r a n a é l mismo a l a hoguera.Se l e acusaba de haber copiado l a s obras de Vaucanson y de Falcan, y de r educ i r a l a mis e r i a con su invento a una gran p a r t e de l a población ob re r a . En 1810,Fel i p e Oi rard hab¿a r e s u e l t o e l problema de l a máquina de h i l a r . E i Gobierno imper ia l l e había prometido pagar le por e l l a un millón de f rancos . Pero e l Bey no reconoció l a s promesas de Napoleónf Dos aséc iados l l eva ron a I n g l a t e r r a los planos de l a maquina y l o s vendieron en v e i n t i c i n c o mil xibr&s e s t e r l i n a s . Completamente arruinado Cl ra rd , fué apresado por deudas.
También Wllllam Lee,un obrero £xaxmss$ americano, después de haber ga s tado h a s t a su úl t imo céntimo para Inventar l a maquina de t e j e r medias, quiso ensayar su invemto en púb l i co . Se l e acusó de a r ru ina r a ios obre ros ; l e a r r e b a t a r o n l a máquina y tuvo que e x l i a r s e en Franc ia , donde murió de hambre. Mas t a r d e , l o s hermanos Morley contruyeron una máquina directament e i n s p i r a d a en l a de Lee, con i a que ganaron mucho d ine ro . A p r i n c i p i o s de l s i g l o d i ec inueve , inven tó l a máquina de coser e l s e s t r e Thiüaonnier, teniendo en su cont ra a todos l o s que v i v i e n de l a cos tu ra ,qu ienes i nvad ie ron su t a l l e r y a r r o j a r o n l a s máquinas por Isa v e n t a n a s . Vuelto a P a r i s , e n 1830,tuvo qae volver a i r s e mas pobre que nunca y d i r i g i r s e a p ie h a s t a Amplepuis. Llevaba sobre su espalda l a maquina, que por unos pocos f ranco* envió a I n g l a t e r r a , donde fué r e g i s t r a d a , s in r e c i b i r e l un solo cén t s ip de i o s ingresos que proporcionó e l i nven to .
Señora, no o lv ide que Novedades Poch, p r e sen t a siempre l a mejor colección de guantes y momedearof y a l o s mejores precios»
Dentro-de nues t ra Sesión Radiofemina vamos a r a d i a r e l disco t i t u l a d o . • • . .
Sección L i t e r a r i a . -"Belleza del alma* cuento por Juan i t a El ias»
Una l l u v i a menuda y apre tada ca i a mojaajfdo e l a s f a l t o de l a s grandes aven i da». Un? muchachita, cuya cara de muñeca l a l l u v i a iba sa lp icando ,a taavesó l a gran avenida llevamdo un paquete debajo del brazo que a f re taba con dulce emoción. Su abr igo v ie jo y algo ajado cenia su e s b e l t o cae rpec i to ,mien t r a s e l l a son re í» imaginando alguna v i s i ó n que l l enaba su f r en t e i n f a n t i l »
Mientras andaba iba pensando: -Que contenta se pondrá Ros i t a cuando l e muestre l a muñeea que l e he comprado y que l e quiero r e g a l a r pare su cumpleeñosi
Se s e n t í a f e l i z e l saber que ¿a r i a -una gran a l e g r í a a uno de ios se res mam quer idos•
Seguís l lov iendo eun,yide qué manera! L? muchachita miro su a b r i g u i t o em papado en *p-ua y sonfcio* i Que le importaba que l l o v i e s e s i l a l i nda muñequi-t s resguardada debajo d» e.u brazo,n^ se l e mojaba.
Atravesó eórr iendo un? c a l l e pero no l l e g ó a l lado opues to . Un coche megro como l a noche, se p r e c i p i t a sobre l a j o v e i que,helada de t e r r o r y*$xhala£ un g r i t o , se deeplc en e l suelo mojado. Su c a r i t a e s t a b lanca como el € i -j ( r io y de sus l a b i o s ha desaparecido e l color ro jo que l e daba v ida . La ge» t e va agrupándose, m i e n t r a s ' e l chofer huye cobardemente^ Alguien l a eoje em brazos y l a l l e v a a une farmacia cercana . El farmacéutico dec la ra que no#hay p e l i g r é alguno y que el desvanecimiento sé debe a l pánico que experimenta.
La muchedumbre se i n t e r e s a por : a muchacha y l a c a r i t a dulce y expres iva ee adent ra en sus corazones. Al f in abre l o s ojos y mira asus tada a su a l r e dedor. Una angus t i a c r ec i en te anima sus o jos ; de su garga&^a sale un q u e j i do.-Mi muñeca,mi muñeca,¿donde es tá? -p regun ta con sol lozó en ¡ha voz* El f a r macéutico qje l a fcabi* ruee to en una me s i t a se l a dá. l a niña r i e y l l o r a .
Acaricia l a cara de la 'muñeca y l a e s t r e c h a con t ra su pecho y l a s u s u r r a a l o ído :
-Yo qua pensaba haber te perdido para siempre*• • • • #
Acabamos de r a d i a r e l euento t i t u l a c b "Belleza de alma* o r i g i n a l de J u a n i t a El i a s .
Dentro de n u e s t r a Sesión Radiofemina vamos a «ad ia r e l disco t i t u l a d o . . . . Correspondencia L i t e r a r i a
Para Marjrarlta Eec lapes . -Barc lona . El l i b r o que me ind ica , no hace f a l t a que se lo pida a su au to r , pues en
cualquier l i b r e r í a l o h a l l a r á . En chanto a l a poes ías que me inc luye en su amable c a r t i t a , e s tán muy b ien escr i t as ,demos t rando un perfec to conocimiento de metro y rima» Veo que ha l e ido mucho a l o s grandes poetas y ftue l a p r e cep t iva l i t e r a r i a , no t i e n e s e c r e t o s para u s t e d . Como solamente me p ide l a de mi opin ión ,cosa que ya be hecho , l a ruego me au tor ice para r a d i a r sus t r aba jo s en Radiofemina, pues é s t a se v e r l a honrada con e l l o * La f e l i c i t o muy sinceramente por sus grandes d o t e s .
Consul tor io femenino Para María S a n t i ñ e . Barcelona. Todas l a s consu l tas que me hace%,pueden se r contes tadas a us ted con gran
f a c i l l d a d f d e d i r i g i r s e a l a s personas idóneas en esas a j e r i a s . P o r ejeftLo, para l a adqu i s i c ión del monedero forma c a r t e r a , l e p r e s e n t a r í a n e l modeio mejor en una t i e n d a del ramo.Y as i mismo l e consul ta de l a capa d e # p i e i e s que desea hacerse , , cuyo modelo para l a s j o v e n c i t a s , e s e l mas apropós i to ha s t a 1? c i n t u r a .En cuanto a l a d i f e r enc i a que e x i s t e en t r e un s u i i s e s cote en pico y o t ro forma corazón,eso,queda contestado solo con t e n s a r en l e s f igu ras de ambos e s c o t e s . S i n embargo,le indico que e l escote eorazon ba ja r e c t o desde e l hombre i zqu ie rdo , inc l inándose l a f igu ra del corazón kxm. hacia e l lado opuesto .El encabezamiento de su c a r t a , h a de e s t a r mucho mas bojo.La saludo muy afectuosamente.
r a r a Dorotea Andiñach.Barcelona La r e c e t a que desea para que l e crezcan l a s pes t añas , s e ha dado v a r i a s
veces ,por c i e r t o que con un é x i t o sorprendente .Por s i no l a hubiera o idg , voy a da r se l a :Es e s t a : v a s e l i n a , 5 gramos;acei te de r i c i n o , ¿ gramosjtanimo, medio gr?mo y esencia de l avanda ,cua t ro gotas .Procure darse únicamente en en l a s pestaffe S,9|K* £ x » u u á m que no en t re dentro.Em poco tiempo l o g r a r á t e n e r l a s f i n e s , l a r g a s y sedosas ,dándosela a l acostar le ,Quedo a sus órdenes .
Abrigos de p*e l , r ena rdep*a r t a s , fu ina8 .vea nues t ros escaparates.Novedades Poch.Plaza Unive r s idad ,6 .
«3)3^
Señora, señorita* Va a dar principio l a Seocién Radio fte ina, revista para la mujer, organizada per Radio Barcelona, bajo l a dirección de l a e scr i tora Mercedes Fartuny y patrocinada por H0VEDADS3 POOH» Plaza de la Universidad, 6.
J>y*u ¿Lo sr****** » Jf43
o • •
i &*^*K*
F« **V
Catete) 43 Señora, señorita: Hamos terminado por hoy nuestra Sección Hadiof&nine , rev i s ta para la mujer, d ir ig ida por la escr i tora Mercedes Fortuny y patrocinada por N07EDADES FOQH* Plaza de l a Dhlveréádad, 6 casa que recomendamos muy especialmente a l a s señoras*
k
" . II I I I I .1 • • I III I . I I I I I • ! • . , •
en 18 cuatore del Tibid,
I I .
Amigo r a d i o oyente ; tú que buscas l
parc lmiento en l o s c o n t r a s t e s y emociones con oue l a s
ondas de 18 r ad io sacuden tu e sp í r i t u , e scucha ae nuevo
l a s r a d i a c i o n e s que desde e l Tibidabo se ag i t an v igo ro
sas e impacientes l lenando a l a s
r ezones .
8 l o s co-
í
m Son v igorosas porque bro tan dNiUJUáíorNEtíftlbs Amores,
CHISTO JJiSÜs, y son Impacientes porque r e f i r i é n d o n o s a l a ^
obras que en su honor a l l í se levantan cabe muy b ien e l
s ími l de que e l movimiento cuando l lega hacia su ffn se
ace l e r e y p r e c i p i t a .
I^ué 8 i r o s a , s o b r e e l p a i s a j e todo de Barcelona se va
i rgulendo la mole esbe l t a d e l 2emplo.f Parece una oración,)
le orac ión de Barcelona, que por l a cumbre más a l t a sp Qi-f
r i g e a l C i e l o . . . e impacienta de amere* divina* a l devoto, (
que subiendo . . . . subiendo la montaña l l ega a la cima y ej^
díame: .1 Ya Taita poco, ya l a s t o r r e s y agujas y es ta tuas ,
g igan tescas van a r a s g a r l a s nubes para u n i r mi jáspsña con,
el C ie lo !
Y l a impaciencia amorosa por el Corazón de C r i s t o ,
* a l e t e a con nuevo afán en e l pecho del peregr ino cuando en
aquel ins tan te escucha e l eco de la esoolania de t r e i n t a
y t r e s n iños , que entorno del sagra r io , como un coro de
ángeles,cante con acento de t r iunfo y esperanza:"Christus,
Vinc i t" .
' "Christus vincit11 en e l i n t e r i o r del Templo s igni f i - ,
ca que venció desde su origen l o s obstáculos s in número,
que se opusieron 8 su construcción,
"Christus vine i t " s ignif ica ver ya remozada con más
belleza la encantadora c r i p t a , d e los malos t r a t o * y heri.
% das greves de la pasada guerra.
"Christus v inc i t " s igni f ica renovación de l a s obras
del Templo.
"Christus v lnol t" en l a cumbre del Tibidabo s lgnif i - ,
C8 e l t r iunfo de Cr is to Jesi ls , que devuelve a sus hijos
p r ed i l ec to s , l o s es españoles,la l i be r t ad de amarle y ben-j
deci r le ,con la f rente erguida y henchido e l pecho de a i ,
r e de v i c t o r i a .
Somos en t re l a s naciones l o que S.Juan entre l o s A£qs
toles,somos l o s pred i lec tos del Sacratísimo Corazdn de
J e sús .
Mas . . . . no basta l a Intima sa t is facción de ser sus
p red i l ec tos . Amor con amor se paga, y no es de amantes dj|
votos ver sin terminar el Bemplo del que lo aló todo
> por nesotros , de l que nos ha reservado en e l aleáaar 5
1 3
su uorNzdn «I trono / ¿ai fin «¿di as sus oo^pluosn-
o las divinas ,
"Empaliólas, aapfcjjoles abantas del Sagrado comzó
»4nf t erc ia « o s «I ? » p l o f ahora prao lsauanta, añora
qua da nuevo podaKOsoanter ptlbl loamanta nuestra ti
y nue*tros aaoraa a c r i s t o Jacula, ?¿ará poaíula qua
praclsananta ahora l a s e c a n o s nuadtro antuslaauo y
ituartro o bolo t auastro din aro t aucho o poao9 a*¿ln
lo qu* tenernos, pcrt t arpiñarla el Tmpio?
Ur*e coa lapaol«tiola qu* « *stos *o«aotos sa ad
acaba y ae táralas pura qua sea al aonu**nto y t+*
cuerdo paranna para todas l a s »aneraclonaa vañila
ras , da aaor y agradaolalsnto da £ apa da a criato Ja-
arfa, Un ftommaftto qua data praclaamanta da asta e^c-
oa 00*0 tas t laonio aloouanta da qua supinoa cantar
con antualftflfto, súplaos sufrir; súplaos rajar oon
sanara da Martirio nuastra ardi*nta davocidn a l Co
razón da Jasas , súplaos luohrr, para f fgay , l a can
t a r l a al Taaplo qua por boca da ,*n Juan tfoeoc noa
pldi<5#.. ..qua suplaos9 m una pa iaom, aaar,
Y al T*»plo9 aapaúnlaa davotoa y antualaataa
da c r i s t o J saris, a^ t an iñará , y muy pronto, IAO s i a-
(2o
4
remos «1 ritmo oon nuevo* eao i i f to ion j ximoaaas
porque hay dinero par* toaos pt*ra eax istueoar 9a9 p*-
r* levantar f¿brloas y palmo loe, para a i v e r a l o n e s . . .
y bay dinero aleárnoslo oon liígrii*. i en ioa ojos y
i-4«orulé»lento en el oora^dn por l o ouj.pa que ea e l l o
•cn^wos por nuestros peoedos, he„ dinero en oantx-
*fd*s fabulosas para desandarse xea nualones, fbbrl-
oando tanquea y cañonea pava «ataree l o s nombres,
Terrible seria penser que xo nejtmos para leven-
tur el Teaplo de amar y expiación a l Bey Pac i f i co ,
porque de es te -o do, mml&eaiag *1 dinero por el des
t i n o nefando que se l e Imprime, nunot» oe:*ria dt l e
vantar» a pesar y en aontra de l o s no«br*a# ¡¿ira-
aldea ingentes de muerto* y escombro*.
Peto l o lia haoloo y lo uabra' porque en Espaua
l o hay siempre para l a a p e n c a s e g r e s a s de la fé #
l3*r¿ir¿ 9 s i ¿ mi Templo tegml—do mu l a aum-
bre del Tío Idabo. 3¿r¿lrl co*«o una HaAlolAl de
triunfo» de paz y acolan de ^rnolus. j u r a r á oouo
aaoudo de moer o y ¿r«alto9 que def t « d a nuestra f l ;
oomo muralla Infranqueable donde morirán l a s o l a s
de lo tormenta que desde el norte se a^ita oon ame-
masas de ea««ar xm t ierrm#
:m xto otuibra aai Tioidaoo nos aa^en al 8MMM-
tlaoao Coraza* da J amia; 22JL«%uaiáua coi* uu«atr*a
ofertas »«naroa*a, llauuaaoa oon MtattWa ¿a eoaa
y oaatiooa aa Jiluili y f i a o r i n noi^niiiyo «A r a í*
aaüo, lxaitaanoa a fcl, an i xa, oot» autatro a*ox¿
«