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2º Encontro a distância dos profissionais de Nasf-AB e coordenadores de AB Mato Grosso do Sul Fevereiro de 2018 Organização do processo de trabalho no Nasf

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2º Encontro a distância dos profissionais de

Nasf-AB e coordenadores de AB

Mato Grosso do Sul

Fevereiro de 2018

Organização do processo de

trabalho no Nasf

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Sumário:

Planejamento das ações de trabalho do Nasf- AB

Articulação do Nasf-AB com as demais equipes de AB

Ações sistemáticas realizadas pelo Nasf- AB

Construção da agenda

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Quais são mesmo os objetivos do Nasf-

AB?

Capacidade clínica de cuidado e de

intervenção sobre problemas e necessidades de

saúde, tanto em âmbito individual quanto coletivo;

Ampliar a abrangência e o repertório de ações

da AB;

Acesso da população às ofertas e serviços de

saúde neste ponto de atenção.

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Organização do processo de

trabalho

Análise do território

Apoio da gestão municipal

Definição de diretrizes

Articulação com equipes ESF

Organização da agenda dos profissionais Nasf-AB

Importante considerar:

A gestão tem papel transversal em toda organização do processo de trabalho

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Análise do território

Diferentes fontes de dados:

Sistemas de informação oficiais (eSUS AB);

Informações sistematizadas pela gestão municipal;

Registros feitos pelas equipes ESF (levantamentos,

mapeamentos, atas de reuniões);

Escuta da equipe ESF;

Escuta do usuário;

Escuta do gestor municipal.

Com isso...

Quais são as

principais

necessidades das

eSF, da população e

do território?

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Roteiro para análise do território

Perfil demográfico, epidemiológico e assistencial -

conhecer a situação de saúde da população nos diferentes ciclos

de vida e os recursos para a construção do cuidado disponíveis

na RAS (como serviços, programas e fluxos de referência e

contra-referência):

Número de pessoas adscritas às equipes de AB;

Perfil de atendimento e de encaminhamentos da UBS num dado

período;

Serviços ou programas de saúde acessíveis à população nas

Redes Pública e Privada;

Serviços ou programas de outros setores acessíveis à população

na Rede Pública.

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Roteiro para análise do território

• Perfil territorial e ambiental – conhecer as potencialidades e

vulnerabilidades presentes no território:

• Condições de moradia (saneamento básico, energia elétrica,

topografia do bairro, etc.);

• Presença de áreas de vulnerabilidade social;

• Presença de equipamentos comunitários para promoção

de cidadania e organização social (exemplo: hortas

comunitárias, associações de bairro, cursos profissionalizantes,

dentre outros);

• Presença de instituições para promoção de suporte social

(exemplo: igrejas, clube de mães, dentre outros);

• Espaços e atividades públicas e privadas de lazer e prática

de atividade física;

• Possíveis parceiros intra e intersetoriais;

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Roteiro para análise do território

Caracterização das UBS às quais o NASF-AB está

vinculado:

Há estrutura física disponível ou que será adaptada para

receber os profissionais do NASF-AB,

Recursos humanos,

Recursos materiais,

Carteira de serviços realizados pela UBS,

Tempo e distância para deslocamento dos profissionais

do NASF-AB entre UBS (quando em mais de uma

UBS), dentre outros.

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Quem é a pessoa de referência para o Nasf-AB?

Papel fundamental na definição de diretrizes.

Oferta de condições adequadas para o trabalho.

Encontros para mediação de conflitos.

Conciliar expectativas da própria gestão, das equipes

ESF, do Nasf-AB, da população.

Algumas pactuações envolvem os diferentes atores.

Apoio da gestão municipal

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Apoio da gestão

Definição de diretrizes:

O Nasf-AB não é ambulatório de especialidades;

Falsa dicotomia entre atendimento individual x ações coletivas.

Quais são as atribuições comuns e atividades mínimas a todos os

profissionais Nasf-AB?

Quais são as atribuições e atividades mínimas específicas da

ocupação/categoria profissional/núcleo?

Quais são os critérios para acionamento do apoio da equipe

Nasf-AB e como integrar eSF-Nasf-AB?

Parâmetros mínimos para organização de agenda

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Mediar o acordo no uso dos espaços e recursos comuns.

Respaldo institucional para atividades que culturalmente

não são valorizadas como “trabalho”.

O gestor, junto às equipes, trabalha a flexibilidade e adequação

do processo de trabalho às necessidades do território.

Estratégias de educação permanente.

Apoio da gestão municipal

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Articulação com equipes ESF

Ressaltar que o objetivo principal é construir uma relação de trabalho colaborativa para o cuidado compartilhado

Nessa proposta, além do compartilhamento de responsabilidades e práticas, busca-se um processo de trabalho interdisciplinar e multiprofissional no qual progressivamente os núcleos de competência específicos de cada profissional possam enriquecer o campo comum de competências, ampliando, assim, a capacidade de cuidado neste nível de atenção

O modelo do apoio matricial pode ser desafiador (formação, pressão externa – gestão, equipe ESF e usuário)

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Articulação com equipes ESF

Reconhecimento das possibilidades de atuação de cada

ocupação/categoria profissional.

Definição de responsabilidades.

As pactuações não são definitivas. É fundamental o

desenvolvimento de mecanismos de pactuação,

repactuação e comunicação com as equipes de AB,

possibilitando o apoio a todas as equipes vinculadas.

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Pactuações iniciais com equipes ESF

A chegada de novos profissionais na Atenção Básica

provavelmente produzirá efeitos na dinâmica já estabelecida

em cada UBS.

Necessidade de pactuação local do trabalho com base

nas diretrizes definidas.

Exemplos:

Em quais situações clínicas os usuários serão

prioritariamente atendidos individualmente?

Quais os critérios para encaminhamento de pessoas aos

grupos específicos do Nasf-AB?

Quais temas podem ser discutidos com as equipes de AB?

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Pactuações iniciais com equipes ESF

A definição das situações prioritárias, dos fluxos e das formas de

efetuar o apoio, além de outros acordos necessários para o

desenvolvimento do trabalho compartilhado, deve ser

construída conjuntamente entre Nasf-AB e equipes de

AB, fomentando o comprometimento de todos os envolvidos com

as pactuações realizadas.

Outra estratégia que pode ser utilizada para a consolidação destas

pactuações é estabelecê-las em documento escrito,

tornando-o acessível a todos os profissionais das equipes

de AB para consulta quando necessário.

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Pactuações iniciais com equipes ESF

As realidades são diferentes:

Mesmo dentro da mesma UBS, as equipes terão necessidades específicas.

Necessário oferecer suporte que remetam às diversas realidades de estruturação de serviços e fluxos.

Flexibilidade X desvio do papel do Nasf-AB.

Estratégias e pactuação para o atendimento da demanda reprimida.

Acordo para acionamento em situações imprevistas.

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Temas para sensibilização e

alinhamento entre equipes

Princípios e diretrizes do SUS;

Rede de Atenção à Saúde: Política Municipal de Saúde e fluxos e dispositivos intra e intersetoriais (exemplos: desenho da rede assistencial, projetos de promoção da saúde, políticas e programas nacionais e locais com interface com a Atenção Básica, fluxos de saúde mental existentes, articulação com outros serviços de saúde, etc.);

Nasf-AB: histórico, diretrizes, ferramentas de trabalho e papel na Atenção Básica;

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Temas para sensibilização e

alinhamento entre equipes

Equipes de AB: a lógica da Estratégia Saúde da Família

e seu papel na AB;

Processo de trabalho integrado: responsabilidades,

organização e adequação da rotina dos profissionais do Nasf-

AB e da equipe de AB para o desenvolvimento do trabalho

colaborativo na perspectiva do apoio matricial;

Cardápio de ações que podem ser desenvolvidas

pelo Nasf-AB (compartilhadas com as equipes vinculadas

e/ou específicas, inserção em ações de rotina das equipes de

AB, etc.);

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Espaços para sensibilização e

alinhamento entre equipes

Rodas de conversa entre profissionais do Nasf-AB e das

equipes de AB;

Reuniões de matriciamento (realizadas com cada equipe

vinculada);

Reuniões gerais da UBS;

Fóruns temáticos;

Reuniões de categorias;

Momentos em ações cotidianas realizadas de forma

compartilhada com os profissionais das equipes de AB:

atendimentos conjuntos, ações no território, dentre outras.

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Estratégias que melhoram a comunicação

entre Nasf-AB e equipes ESF

Definição de meios para contato direto em situações

urgentes e/ou imprevistas e em casos de alterações de

agenda

Divulgação do cronograma ou agenda de atividades do

Nasf- ABe das equipes ESF

Divulgação de cronogramas e fluxos de outros serviços

da rede

Espaço para tratar de questões “operacionais” entre as

equipes ESF e Nasf-AB.

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Organização da agenda dos

profissionais Nasf-AB

Estruturada localmente com base em

parâmetros/atividades mínimas pensados junto com a

gestão;

Acordada considerando a dinâmica da equipe ESF;

Que contemple ações programáticas e imprevistas;

De amplo conhecimento das equipes e profissionais

envolvidos

Integração entre Nasf-AB e ESF e entre profissionais

Nasf-AB.

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Elementos estruturantes da

agenda do Nasf-AB

Reuniões de matriciamento (no mínimo mensal e no máximo

semanal);

Atendimentos individuais (específicos e compartilhados);

Atendimentos domiciliares (específicos e compartilhados);

Grupos e atividades coletivas (específicas e compartilhadas);

Espaço destinado à elaboração de materiais de apoio,

rotinas, protocolos e outras ações de educação

permanente, reservado na agenda sob demanda quando

acordadas tais ações com as equipes vinculadas;

Reunião entre os profissionais do Nasf-AB e, se possível,

com as outras equipes NASF e de outros pontos de atenção do

município.

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Recomendações para construção

da agenda do Nasf-AB

1° Passo: Mapeamento das ações desenvolvidas em

cada UBS vinculada ao Nasf-AB

Dias das reuniões das equipes de AB;

Dias de visitas domiciliares das equipes de AB;

Grupos e outras atividades desenvolvidas;

Forma de organização da UBS: atendimento à demanda

espontânea, agendamentos por ciclo de vida, etc.

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Recomendações para construção

da agenda do Nasf-AB

2° Passo: Mapeamento das condições existentes para o desenvolvimento do trabalho na UBS

• Carga horária e turnos de trabalho dos profissionais das equipes de AB;

• Espaço físico disponível para realização de ações (na UBS e em outros espaços do território);

• Materiais e equipamentos necessários para a realização das intervenções;

• Consolidado dos fluxos e serviços já existentes intra e intersetorialmente para possíveis parcerias;

• Disponibilidade de carro para realização de atendimento domiciliar.

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Recomendações para construção

da agenda do Nasf-AB

3° Passo: Organização da proposta de agenda

• Definição das reuniões de matriciamento, englobando todas as equipes vinculadas com periodicidade variável;

• Definição das ações conjuntas com as equipes vinculadas;

• Definição das ações assistenciais diretas do NASF (individuais e coletivas);

• Integração com outras agendas.

4º Passo: Pactuação da agenda com equipes de AB, coordenadores/gerentes de UBS e gestores municipais.

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Exemplos de disposição da agenda do Nasf Nasf-AB tipo 1: 5 a 9 equipes de AB vinculadas

Profissionais com carga horária de 40h/semana:

* Reunião em equipe Nasf-AB: 2 a 4 horas por semana.

* Reunião de matriciamento: uma reunião por mês por equipe de AB vinculada com duração mínima de 2

horas.

* Turnos para ações compartilhadas (individuais ou coletivas): pelo menos dois a três turnos por semana.

* Turnos para ações específicas do profissional do Nasf-AB (individuais ou coletivas): conforme disponibilidade

de agenda.

Nasf-AB tipo 2: 3 a 4 equipes de AB vinculadas

Profissionais com carga horária de 40h/semana:

* Reunião em equipe Nasf-AB: 2 a 4 horas por semana.

* Reunião de matriciamento: uma reunião quinzenal por equipe de AB vinculada com duração de

aproximadamente 2 horas.

* Turnos para ações compartilhadas (individuais ou coletivas): pelo menos dois a três turnos por semana.

* Turnos para ações específicas do profissional do Nasf-AB(individuais ou coletivas): conforme disponibilidade

de agenda.

Nasf-AB tipo 3: 1 a 2 equipes de AB vinculadas

Profissionais com carga horária de 20h/semana:

* Reunião em equipe Nasf-AB: 2 horas por semana.

* Reunião de matriciamento: 1-2 reuniões semanais por equipe de AB vinculada com duração de

aproximadamente 2 horas.

* Turnos para ações compartilhadas (individuais ou coletivas): um a dois turnos por semana.

* Turnos para ações específicas do profissional do Nasf-AB (individuais ou coletivas): conforme disponibilidade

de agenda.

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Obrigado!

Ministério da Saúde

Secretaria de Atenção à Saúde

Departamento de Atenção Básica

Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica

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(61) 3315-9099 - 5902