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1 Organograma Oficial – G.R.E.S.V Favela
ORGANOGRAMA OFICIAL
CARNAVAL VIRTUAL 2017
Liga Independente das Escolas de Samba Virtuais - LIESV
Presidente: Ewerton Fintelman
Vice Presidente Administrativo: Murilo Sousa Vice Presidente Artístico: João Salles
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2 Organograma Oficial – G.R.E.S.V Favela
G.R.E.S.V. Favela
PRESIDENTE
Juquinha
Página 3
3 Organograma Oficial – G.R.E.S.V Favela
“120 anos providentes: Hoje a Favela
conta à história do Morro da
Providência onde um povo excluído
conquistou diversos mundos.”
CARNAVALESCO
Anderson Evaristo
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4 Organograma Oficial – G.R.E.S.V Favela
Tema-Enredo (Título do enredo e subtítulos se houverem)*
120 anos providentes: Hoje a Favela conta à história do Morro da Providência onde um povo excluído conquistou diversos mundos.
Carnavalesco*
Anderson Evaristo
Autor(es) do Enredo*
Juquinha
Elaborador(es) do Roteiro do Desfile*
Anderson Evaristo
Outras Informações Julgadas Necessárias (fontes de consulta, livros etc)*
Bibliografia:
http://rioonwatch.org.br/?p=22318
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/rio-450-anos/noticia/2015/01/conheca-historia-da-1-favela-do-rio-
criada-ha-quase-120-anos.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Morro_da_Provid%C3%AAncia
http://diariodorio.com/historia-do-morro-da-providencia/
https://mauriciohora.wordpress.com/2013/11/26/116-anos-de-favela-uma-historia-resumida-que-se-
iniciou-na-providencia/
FICHA TÉCNICA
Enredo
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5 Organograma Oficial – G.R.E.S.V Favela
SINOPSE DO ENREDO Este ano a Favela contará os 120 anos de História do surgimento do morro da Providência, cujo agrupamento de casas presentes foi chamado de favela, quando se associou o nome da planta nordestina à ocupação dos soldados vindos da guerra dos Canudos que exigiam do Governo Republicano o dinheiro que a eles tinham sido prometido e até então não tinham recebido e ali se alojaram nos fins do século XIX esperando por providência. Também no morro existia uma ocupação feita por homens que trabalhavam na área portuária, pois no alto do morro conseguiriam melhor observar os navios de carga atracados que seriam facilmente identificados e seus respectivos produtos a serem desembarcados.
O surgimento da primeira favela está interligado a dois acontecimentos da cidade que permeiam o imaginário de nossa formação social: a destruição do cortiço Cabeça de Porco em 1894, que era o maior cortiço da cidade, localizado na área central da capital da república – que certamente influiu num crescimento demográfico imediato de habitações aonde seria à primeira favela; e a urbanização na gestão Pereira Passos (1902 a 1906) cujo termo utilizado em sua gestão foi o “bota-abaixo” produziu grandes remoções (de habitações populares identificadas como insalubres na cidade legal) e a retaliação de resistência popular urbana, denominado “A Revolta da Vacina”.
A Revolta da Vacina de 1904 caracterizou a maior manifestação dos mais pobres na história da cidade capital – Distrito Federal até então. A revolta serviu de medição das forças populares contra o desleixo às massas de afrodescendentes e brancos proletários brasileiros, estrangeiros ou seus filhos e netos naquela ocasião. Os holofotes da disputa estavam voltados para a Região Portuária e o centro da cidade.
As duas motivações asseguradas no registro oficial da história da cidade do Rio de Janeiro sobre esse conflito foi à imposição governamental, a vacinação obrigatória da população e o uso abusivo da força na remoção que se faziam. Muitos desses homens pobres que ali participaram refugiaram-se no Morro da Providência promovendo, assim, um impactante aumento da população da primeira favela.
O Rio de Janeiro do início do século XX respirava o delírio de um paraíso europeu, esquecendo-se das suas raízes que corriam nas veias do pobre trabalhador e do Negro guerreiro. Sem espaço nesse novo Rio de Janeiro elitizado o pobre e negro subiram e fez na favela seu novo mundo aonde não precisariam esconder suas cicatrizes e sua cultura.
Por todo século XX o então denominado favelado – passou a lutar pela honra e honestidade. Buscando serem aceitos como gente com dignidade, como pessoa. Mas os olhares para esses homens e mulheres eram de desconfiança vindo da cidade legal da elite que só os viam como marginais – e isso perdurou por décadas.
No Morro da Providência e nas demais Favelas existem famílias de tradição que prezam pela honestidade e o nome, mas se definindo, como pobres que querem ser reconhecidos em critério de igualdade com as famílias da Elite do Rio de Janeiro. Os mais moradores mais velhos da Providência e das Favelas diziam aos mais jovens : “o rico pode até roubar, que tem a benevolência da lei. O pobre nunca. Então ele tem que ser mais forte”.
A favela do século XXI está mais consciente de sua importância e mais integrada ao resto da cidade. A favela carioca e brasileira se configurou em geografias urbanas verticais, horizontais, em palafitas, embaixo de viadutos, em conjuntos habitacionais etc.
A tradição vertical de uma Providência, Estácio, Mangueira, Salgueiro, passou a conviver com a presença da nova configuração das favelas horizontalidades de Vigário Geral, Venda das Pedras, Caju e as inversões urbanas de conjuntos habitacionais que viraram grandes favelas rearticulando o formato de ser favela: a Cidade de Deus, Batan, Conjunto Amarelinho entre outras dentre nossas favelas temos a Rocinha, uma favela que se tornou maior que muitas cidades brasileiras importantes.
A Favela se transformou. A Providência para os jovens carinhosamente é chamada “Provi”. Os jovens da Providência falam de favela, não com o nome da origem do termo, refletida em suas cicatrizes herdadas pela exclusão dos mais pobres, seus antepassados. Porém infelizmente nem toda transformação foi boa à favela passou a ser identificada com o tráfico de drogas e bandidos violentos, virou habitat do resumo caótico da violência da cidade.
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6 Organograma Oficial – G.R.E.S.V Favela
No Morro da Providência durante seu centenário em 1997 nasceu uma chama de esperança frente à desgraça da bandidagem que invadia a favela essa chama era o surgimento do Instituto Favelarte que trazia a exposição “O Olho da Favela Sobre a Cidade” com fotos do fotografo Mauricio Hora e texto de Luiz Torres, no CCJB (Centro Cultural José Bonifácio) em 1998, expandindo para fora da Favela, para o mundo às comemorações do seu centenário.
Uma década após surgiu à Casa Amarela. Fruto da fusão do trabalho do fotógrafo Mauricio Hora e o Fotógrafo multimídia, o francês JR. Na Casa Amarela juntos com a Favelarte se realiza muitas atividades pedagógicas e artísticas desde 2010. Ações sociais de atendimento prático, como passaram a coexistir no alto da favela, no Largo da Igreja. Poesia, teatro, música, encontros, filmes, exposições, amostras fotográficas e tantas coisas que acontecem no trabalho pela valorização do Morro da Providência.
O Morro da Providência ou Favela, criação dos mais pobres em resposta ao egoísmo do mundo capitalista das elites e de nosso histórico escravista de exclusão. No Morro da Providência surgiu um novo modo de viver do afrodescendente fora dos tormentos das senzalas e do nordestino longe dos estigmas da fome e seca da caatinga. O Morro da Providência ou Favela se tornou símbolo da união pioneira de diferentes povos e raças na luta pela sobrevivência na Cidade do Rio de Janeiro o que tornou referência mundial de força cultural e coletiva. E agora no ano que comemoramos seus 120 anos de existência a Providência será símbolo e modelo para nossa escola de Samba no maior espetáculo da tela. Viva a Favela!
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7 Organograma Oficial – G.R.E.S.V Favela
Autoria do Samba-Enredo*
Claudio Bardelli Jr
Letra do Samba-Enredo (repetições devem ser destacadas e em negrito)*
Subi o morro
Para te contar a minha história
Surgiu Do descaso dessa gente
“Providencia” tinha em mente
A igualdade entre nós Obrigados a deixar os seus lares
Vistos como marginais
Passaram a lutar pela sua honra
Contra os preconceitos sociais Na revolta da vacina
Em prol de um ideal
Negros e Nordestinos se uniram Contra imposição oligarcal
Meu Rio elitizou
Pela cor e pela fé
Dignidade é minha herança
Levo amor, paz e axé
Mas o tempo passou
Violência cria uma ilusão Dominam os nossos meninos
Famílias perdem o seu chão
Nasce uma chama de esperança O clamor da minha herança
Cultura, musica, informação
Mudar o futuro da nação
Hoje sou conhecida no mundo, Referência social
O Samba a minha raiz
No Morro aprendi a vencer Te amo sou “Favela” até morrer
O meu tambor vai ecoar
Pra embalar seu coração
Providencia é meu lugar
Favela é minha paixão
Defesa do Samba (se a escola julgar necessário)
FICHA TÉCNICA
Samba Enredo
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8 Organograma Oficial – G.R.E.S.V Favela
ROTEIRO DO DESFILE
Número de elementos de desfile (Número de alas; de carros alegóricos; de tripés e quadripés, incluindo
os utilizados pela comissão de frente, se houver; de casais de mestre-sala e porta-bandeira; de destaques de chão e afins, se houver)*
Alas – 13 Alas
Alegorias – 3 Alegorias
Tripés e/ou Quadripés –1 Tripé Mestre Sala e Porta Bandeira – 2 Casais de Mestre Sala e Porta Bandeira
Destaques de Chão – 1 Destaque de chão- Rainha de Bateria
Organização dos elementos de desfile (a setorização é obrigatória; alas obrigatórias devem ser
devidamente discriminadas)*
Setor 1- O Surgimento do Morro da Providência
Comissão de Frente- O Surgimento
Abre Alas - Trabalhadores Portuários
1° Ala- Cortiço Cabeça de Porco
1° Casal Mestre-Sala e Porta Bandeira - A Urbanização do Bota Abaixo e Pereira Passos
2° Ala - A Revolta da Vacina
3° Ala - A Primeira Favela
4° Ala - Baianas- Delírio de Um Paraíso Europeu
Rainha de Bateria_ Sua Cultura
5° Ala Bateria- Sua Cicatriz
6° Ala - A Violência Não Venceu!!!
Setor 2 - 100 Anos do Morro da Providência
2° Carro - O Rio e Suas Favelas Maiores Que Muitas Cidades Brasileiras.
7° Ala- Presente de Centenário - Favelarte.
8° Ala- O Olho da Favela Sobre a Cidade.
9° Ala- Para o Mundo Ver Seus 100 Anos.
10° Ala- Francês Junior e Maurício Hora, União Pela Providência.
11° Ala - A Casa Amarela
12° Ala - Poesia e Teatro
13° Ala - Músicas, Encontros, Filmes e Exposições.
3° Carro- 120 Anos Providentes, Viva a Favela!!! Viva o Morro da Providência!!!
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9 Organograma Oficial – G.R.E.S.V Favela
Criador(es) dos Desenhos*
Nome(s) do(s) artista(s)*: Anderson Evaristo Nome do Elemento O que representa
Comissão de Frente- O
Surgimento
A Comissão de Frente representa surgimento do morro da
Providencia cujo agrupamento de casas presentes foi
chamado de favela, quando se associou o nome da planta
nordestina à ocupação dos soldados vindos da guerra dos
Canudos que exigiam do governo republicano o dinheiro
que eles tinham sido prometido e até então não tinham
recebido e ali se alojam nos fins do século XIX esperando
por providencia. A Comissão vem vestida de soldados
vindos da guerra de Canudos, Planta nordestina a qual se
deu o nome de “Favela” e de habitantes que ali viviam em
suas casas.
Alegoria 01_ Trabalhadores
Portuários
A primeira alegoria representa a ocupação no morro da
Providencia feita por homens que trabalhavam na área
portuária, pois no alto do morro conseguiram melhor
observar os navios de cargas atracados que seriam
facilmente identificados e seus respectivos produtos a
serem desembarcados. Na frente da alegoria tem o
Soldado de Canudos, dos lados tem os trabalhadores
portuários traz como destaques principal e dois vestidos
de trabalhadores portuários.
Ala 01 - Cortiço Cabeça de Porco A ala 01 representa o Cortiço Cabeça de Porco que foi um
dos grandes motivos para o crescimento da primeira
favela. O surgimento da primeira favela está interligado a
dois acontecimentos da cidade que permeiam o
imaginário de nossa formação social: a destruição do
Cortiço Cabeça de Porco em 1894, que era o maior
Cortiço da cidade, localizado na área central da capital da
republica o que certamente influiu num crescimento
demográfico imediato de habitação aonde seria à primeira
favela.
Casal de Mestre-Sala e Porta-
Bandeira - A Urbanização do Bota
Abaixo e Pereira Passos
O Casal de Mestre Sala e Porta Bandeira representa o que
certamente influiu num crescimento demográfico
imediato de habitação aonde seria a primeira favela; e a
FICHA TÉCNICA
Elementos do Desfile
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10 Organograma Oficial – G.R.E.S.V Favela
urbanização na gestão Pereira Passos (1902 a 1906) cujo
termo utilizado em sua gestão foi o “bota-abaixo”
produziu grandes remoções (de habitações populares
identificadas como insalubres na cidade legal). Mestre
Sala está vestido de Pereira Passos e a Porta Bandeira está
vestida representando a urbanização e o Bota abaixo.
Ala 02 - A Revolta da Vacina A ala 02 representa a revolta da vacina de 1904 que
caracterizou a maior manifestação dos mais pobres na
história da cidade capital- Distrito Federal até então. A
revolta serviu de mediação das forças populares contra o
desleixo ás massas de afrodescendentes e brancos
proletários brasileiros, estrangeiros ou seus filhos e netos
naquela ocasião. Os holofotes da disputa estavam
voltados para a região Portuária e o centro da cidade. As
duas motivações asseguradas no registro oficial da
história da cidade do Rio de Janeiro foi à imposição
governamental e o uso e o uso abusivo da força armada.
Ala 03 - A Primeira Favela A ala 03 representa os homens ex-combatentes de
Canudos que desprovidos de dinheiro e cuidados do
Estado começaram a se abrigar no morro em 1897 e assim
formaram a primeira Favela denominada pelo povo como
Providência.
Ala 04- Baianas- Delírio de Um
Paraíso Europeu
A ala 04 é a ala das Baianas que representam o delírio de
um paraíso europeu ocorrido no Rio de Janeiro no inicio
do século XX, onde enquanto nas favelas haviam um
estado de estrema pobreza nas ruas da cidade era bem
diferente pois lá moravam pessoas com uma situação
financeira boa que abandonavam a cultura brasileira para
abrasar a moda europeia nas roupas, posturas e etc...
A fantasia das Baianas trás nela este ideal de luxo e
riqueza europeia ante o esquecimento de suas raízes
nacionais vinda do mais pobre.
Elemento Facultativo_ Destaque
de Chão_ Rainha de Bateria - Sua
Cultura
A fantasia da Rainha de Bateria representa a cultura
Brasileira presente nas favelas.
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Ala 05_ Bateria- Sua Cicatriz A ala 05 da Bateria representa as cicatrizes deixadas nos
homens e mulheres desprezados e marginalizados pela
elite carioca, famílias honestas porém pobres que durante
vários séculos lutaram por direitos e igualdades que
deveria ter sido assegurados a todas as pessoas honestas
da Cidade do Rio de Janeiro.
Ala 06- A Violência Não Venceu!!! A ala 06 representa os moradores mais velhos do morro
da Providência e das demais Favelas que diziam aos mais
novos: “o rico pode até roubar, que tem a benevolência da
lei já o pobre nunca, então ele tem que ser mais forte”. A
fantasia traz em si simbologias como as armas que
disparam amor, as pombas da paz nos ombros e a
inscrição “Paz” no peitoral, que mostram que os
moradores das Favelas não se deixaram vencer frente às
violências dos séculos passados e do presente século XXI
aonde eles se encontram mais integradas ao resto da
Cidade.
Alegoria 02 - O Rio e Suas Favelas
Maiores Que Muitas Cidades
Brasileiras
A segunda alegoria representa uma homenagem as
tradicionais Favelas Estácio, Mangueira, Salgueiro,
Vigário, Venda das Pedras, Caju, Cidade De Deus, Batan,
Conjunto do Amarelinho, sem esquecer de falar da
famosa Rocinha que se tornou maior que muitas cidades
brasileiras importantes, entre tantas outras queridas que
surgiram após a Favela da Providência.
A segunda alegoria traz a imagem do Cristo Redentor
símbolo maior de união da cidade maravilhosa do Rio de
Janeiro, também traz destaques representando cada um
representando uma favela vertical cariocas que estão entre
as mais antigas e na parte da frente do carro traz a
digníssima velha guarda.
Ala 07- Presente de Centenário -
Favelarte
A ala 07 representa o instituto Favelarte que foi um
presente que o morro da providência ganhou no ano do
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12 Organograma Oficial – G.R.E.S.V Favela
seu Centenário, uma chama de esperança com exposições
culturais diante da crescente presença da bandidagem que
seduzia muitas crianças e jovens.
Ala 08 - O Olho da Favela Sobre a
Cidade
A ala 08 representa a primeira exposição feita pelo
instituto Favelarte no morro da Providência.
Ala 09 - Para o Mundo Ver Seus
100 Anos
A ala 09 representa a expansão que o morro da
Providência teve para fora da Favela com as
comemorações do seu centenário trazendo a admiração
pela cultura produzida na Favela e o reconhecimento
internacional fazendo conquistar e cativar o carinho de
diversos turistas de diversos países.
Ala 10 - Francês Junior e Maurício
Hora, União Pela Providência
A ala 10 representa a união trabalho do fotografo
brasileiro Mauricio da Hora e o Fotografo multimídia o
francês JR em prol do morro da Providência, resultando
em grandes exposições culturais no instituto Casa
Amarela, com o intuito de diminuir a marginalização
cultural gerado pelos ideais burgueses presente nas
sociedades nacionais e internacionais.
Ala 11 - A Casa Amarela A ala 11 representa o instituto Casa Amarela, fruto da
Página 13
13 Organograma Oficial – G.R.E.S.V Favela
união do trabalho dos fotógrafos Mauricio Horta e JR,
este instituto junto com o Favelarte realizam diversas
atividades pedagógicas, ações sociais e artísticas desde
2010 no morro da Providência.
Ala 12 - Poesia e Teatro
A ala 12 representa as apresentações de Poesia e teatro
que acontecem no instituto Casa Amarela em união com o
Favelarte em prol da maior valorização do Morro da
Providência.
Ala 13 - Músicas, Encontros,
Filmes e Exposições
A ala 13 representa os encontros de lazer como músicas,
encontros, filmes, exposições, amostras fotográficas e
tantas outras atividades para os moradores da Providência
proporcionados gratuitamente pelo instituto Casa Amarela
fazendo a comunidade se unir cada vez mais.
Alegoria 03 - 120 Anos
Providentes, Viva a Favela!!! Viva
o Morro da Providência!!!
A alegoria 03 representa a comemoração dos 120 anos do
Morro da Providência ou da Favela, 120 anos do símbolo
da união de diferentes raças e culturas na luta pela
sobrevivência na Cidade do Rio de Janeiro, tornando-se
referência mundial de força cultural e coletiva pelo bem.
A alegoria 03 traz como destaque as fantasias feliz
aniversário ao Morro.
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14 Organograma Oficial – G.R.E.S.V Favela
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16 Organograma Oficial – G.R.E.S.V Favela
Nome Completo da Escola*
G.R.E.S.V.Favela Presidente Administrativo da Escola (Apenas na forma que usa no Carnaval Virtual)*
Juquinha Carnavalesco(a)/Comissão Carnavalesca da Escola (Apenas na forma que usa no Carnaval Virtual)*
Anderson Evaristo Intérprete(s) da Escola (Apenas na forma que usa no Carnaval Virtual)*
Claudio Bardelli Jr Demais Membros Internos da Escola (Apenas na forma que usa no Carnaval Virtual e respectivo cargo
na escola, se houver)*
Autores do Samba-Enredo da Escola*
Claudio Bardelli Jr Data de Fundação da Escola*
18.01.2017 Cores da Escola*
Amarelo, Preto e Branco Símbolo da Escola*
Um Pandeiro com uma inscrição “Vem sambar” Texto de Apresentação da Escola (máximo de 05 linhas)*
G.R.E.S.V. Favela é uma escola de samba Virtual do RJ que homenageia já em seu
próprio nome o maior celeiro do samba que são as nossas grandes comunidades.
120 anos providentes: Hoje a Favela conta à história do Morro da Providencia
onde um povo excluído conquistou diversos mundos. (Juquinha)
A Favela contará os 120 anos de história do surgimento do morro da Providência
primeiramente chamado de favela, quando se associou o nome da planta nordestina
à ocupação dos soldados vindos da guerra dos Canudos esperando por providência
(nome posterior). No seu centenário em 1997 frente à desgraça da bandidagem que
invadia a favela surgiu o Instituto Favelarte que trazia a exposição “O Olho da
Favela Sobre a Cidade” com fotos do fotografo Mauricio Hora e texto de Luiz
Torres, no CCJB (Centro Cultural José Bonifácio) em 1998, expandindo para fora
da Favela, para o mundo a sua Cultura. O Morro da Providência ou da favela se
tornou símbolo da união pioneira de diferentes povos e raças na luta pela
sobrevivência tornando-se referência mundial de força cultural e coletiva.
Título do Enredo*
Autor do Enredo*
Breve Resumo do Enredo (máximo de 10 linhas)*
FICHA TÉCNICA
Resumo da Escola
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17 Organograma Oficial – G.R.E.S.V Favela
*Tudo que estiver em asterisco É OBRIGATÓRIO. Seu não preenchimento
acarretará na perda de 0,1 pontos de acordo com o Regulamento Oficial LIESV
2017.