Os 10 Principais Desafios de Instalação

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Os 10 Principais Desafios de Instalação

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Os 10 principais desafios de instalao

Uma instalao bem-sucedida da cmera exige consideraes cuidadosas quanto a vrias coisas. Quais cmeras voc deve usar? Qual a melhor forma de instal-las?

Neste guia de 10 passos, descrevemos alguns dos desafios que voc pode vir a encontrar durante a instalao, e como pode lidar com eles. Vamos orientar voc em reas como cabeamento, configurao da rede, consideraes ambientais, seleo e colocao da cmera, alm de como obter o mximo dos recursos de imagem das cmeras Axis.

Transientes de tenso

A causa mais reconhecida de transiente de tenso o relmpago; no entanto, a fonte mais frequente a rede eltrica local.

As cmeras de rede Axis para instalaes externas so protegidas por projeto contra picos e transientes de energia. Parte deste projeto envolve o uso de um a cabo de rede blindado STP entre o PSE (Equipamento de Fornecimento de Energia)* e a cmera, para garantir um caminho para que pico atinja o solo.

A instalao de cmeras Axis usando um cabo blindado STP e um PSE devidamente aterrado foi testada para cumprir com os padres de nveis de imunidade da indstria, por exemplo, para proteo contra picos. Qualquer outro mtodo de instalao anular a garantia e deixar a unidade em risco.

Sempre use cabos de rede blindados STP entre a cmera e o PSE e garanta que o PSE esteja devidamente aterrado.

Para mais informaes, leia:

Melhor prtica para instalao externa de cmeras Axis

*O termo PSE define qualquer dispositivo conectado extremidade de um cabo de cmera como um midspan, endspan, interruptor de rede, hub de rede ou injetor de energia.

Power over Ethernet (PoE)

Power over Ethernet (PoE) um mecanismo que fornece energia para os dispositivos de rede atravs do mesmo cabeamento usado para conduzir o trfego de rede.

O PoE permite que dispositivos que necessitam de energia, chamados de Dispositivos Eltricos (DEs) como telefones por IP, pontos de acesso a reas de rede local (LAN), e cmeras de rede recebam energia eltrica e dados atravs da infraestrutura existente. No necessria nenhuma atualizao de infraestrutura.

Este recurso pode simplificar a instalao e manuteno da rede ao usar o interruptor como fonte central de alimentao para outros dispositivos de rede. O desafio durante a instalao est em calcular o total de consumo de energia necessria para que seja menor que a previso de alimentao do interruptor.

Calculando o total de energia necessria

Atualmente h dois padres para PoE: O 802.3af permite um mximo de 15,4 W por canal, enquanto que o PoE 802.3at dobra a energia disponvel para 25 W.

A necessidade de consumo total de energia de todos os equipamentos que sero conectados a um interruptor especfico na rede precisa ser calculada, para garantir que haja energia suficiente disponvel em cada interruptor. Este requisito de voltagem total tem de ser menor que a previso de energia PoE de um interruptor - energia Poe total por interruptor e por porta.

O grfico a seguir mostra o consumo de energia tanto no PSE quanto no DE.Classe Uso Nvel de sada de energia no Equipamento de fornecimento de energia (PSE) Nveis mximos de energia em dispositivos eltricos (DE)0 Padro 15,4 W 0,44 - 12,95 W1 opcional 4.0 W 0,44 - 3,84 W2 opcional 7,0 W 3,84 - 6,49 W3 opcional 15,4 W 6,49 - 12,95 W4 Vlido para 802.3at High PoE 30 W 12,95 - 25,5 W

Figura 2 Valores a serem usados quando calcular a previso de energia em um sistema.

Exemplo das exigncias de energia em um sistema PoE

Figura 3 Exemplo das exigncias de energia em um sistema PoE.

Conforme ilustrado na Figura 3, seis cmeras, todas de Classe 2 PoE, esto conectadas a um interruptor. Uma vez que um dispositivo de Classe 2 puxa 7 W no mximo do interruptor, podemos calcular que as necessidades de energia para um total de 6 cmeras x 7 W = 42 W.Esta ser a previso de energia PoE. Portanto, precisamos de um interruptor com no mnimo 42 W disponveis para PoE.

Exemplos de clculo PoE e fornecimento de energia com as cmeras Axis

Os exemplos apresentam o conceito atrs do clculo PoE e de fornecimento de energia para uma cmera Axis. Os nmeros exatos e produtos usados no exemplo podem variar com o tempo.

High PoE com AXIS Q6032-E

A entrada de energia da AXIS Q6032-E est especificada na folha de dados como sendo no mximo de 60 W e no Guia de Instalao (GI) ela est especificada como 50 W (mx.) No entanto, a entrada midspan da AXIS T8124 est especificada com um mximo de 74 W.

Por que a entrada da cmera de 50/60 W e de 74 W para o midspan?

A razo disto que o prprio midspan consome energia e h perda de energia no cabo RJ45, do midspan para a cmera. Portanto, para garantir a devida alimentao para a cmera, a necessidade de energia de entrada e sada do midspan maior que a necessidade da cmera.Para concluir: a entrada para o midspan de 74 W e sua sada de 60 W, enquanto que a entrada da cmera de 50 W.

PoE com P13xx-E

Algumas cmeras esto especificadas com duas classes diferentes de PoE. Isto acontece porque alguns produtos podem exigir voltagens diferentes, dependendo se eles so usados com ou sem equipamentos extras, como no aquecimento ou arrefecimento. O primeiro nmero PoE especifica a voltagem do prprio produto, enquanto que o segundo nmero especifica a voltam exigida pelo produto, incluindo o equipamento extra. A AXIS P13xx-E um produto fechado e est especificado como "PoE IEEE 802.3af mx. 12.95 W ou High PoE mx 25,5 W"

Usando Midspan de Corrente Contnua (CC)

A CC pode ser usada em certas aplicaes como em painis solares e a AXIS tem o midspan T8B22 30W CC exatamente para este objetivo. T81B22 est especificado como 51 V CC em: 12 CC IN (mx. 30 W) ou 24 V CC IN (mx. 15 W).

Interruptor PoE com P3384-VE

AXIS P3384-VE est especificada como "Power over Ethernet IEEE 802.3af Classe 3 mx. 12,1 W".

Como descobrir qual interruptor usar?

Normalmente o fornecedor do interruptor PoE descreve trs parmetros que deveriam ser considerados quando da deciso de qual interruptor usar. Por exemplo, os trs parmetros poderiam ser os seguintes:

Fornece energia para DE: at 15,4 WEste valor o fornecimento mximo de PoE que o interruptor fornece por porta e no est relacionado previso total de PoE. importante lembrar que ele diz "at".Previso total de PoE:AS previso total de PoE o que o interruptor pode fornecer em energia PoE total a todas as portas. Alto valor e poucas portas significa um valor maior de W por porta. Baixo valor e muitas portas significa um valor menor de W por porta.Mdia de PoE W / porta: 13Exemplo: 50 W o PoE total e o interruptor tem 4 portas => 52 W / 4 = 13 WEste valor basicamente o que o interruptor pode administrar, por porta, se todas as portas PoE estiverem sendo usadas. importante ter uma margem de segurana aqui em relao ao meu dispositivo.

Basicamente, neste exemplo, um interruptor 802.3af PoE poderia ser adequado cmera e pode ser usado para conectar quatro AXIS P3384-VE.

Garanta o PoE correto para condies ambientais

O fornecimento de energia PoE de um dispositivo torna-se mais crtico dependendo da temperatura. Muitos dispositivos podem funcionar em nveis diferentes de temperatura, com base na quantidade disponvel de energia. imprescindvel verificar o midspan correto usado nas cmeras externas. Como pode-se ver na folha de especificaes abaixo, a AXIS P1344-E pode operar sob at -40C quando estiver usando um PoE alto.Fonte de alimentao AXIS P1343/P1344/P1346/P1347: 8-20 V CC ou Power over Ethernet (PoE) IEEE 802.3afAXIS P1343/P1344: mx 6,4 W, PoE Classe 2AXIS P1346: mx 9,6 W, PoE Classe 3AXIS P1347: mx 9,0 W, PoE Classe 3AXIS P1343-E/P1344-E/P1346-E/P1347-E: PoE IEEE 802.3af mx 12.95 W ou High PoE mx 25.5 WConectores RJ-45 10BASE-T/100BASE-TX PoE; 3,5 mm entrada de mic/linha, 3,5 mm sada de linha; blocos terminais para energia, 1 entrada de alarme e 1 sadaArmazenamento de borda Compartimento para carto de memria SD/SDHC (carto no includo)Suporte para gravao para compartilhamento de rede (armazenamento ou arquivo de servidor anexado rede) disponvel na verso firmware 5.40 ou superiorCondies operacionais AXIS P1343/P1344/P1346/P1347: Umidade 20-80% RH (sem condensao); 0C a 50C (32F a122F)AXIS P1343-E/P1344-E/P1346-E/P1347-E: -30C a 50C (-22F a 122F) com PoE; at -40C (-40F) com High PoE

Figura 4 A tabela mostra que quando se usa o High PoE, a AXIS P1344-E pode operar sob temperaturas de at -40C.

Ambiental

As cmeras de vigilncia so geralmente colocadas em ambientes muito exigentes. A falha em proteger um dispositivo instalado adequadamente contra fatores ambientais pode causar dano prematuro ou anular a garantia do produto. Pode parecer bvio que uma cmera instalada em um ambiente externo possa necessitar de um compartimento especfico, mas isso tambm pode ser necessrio dentro de uma instalao industrial com uma alta quantidade de umidade ou poeira no ar. Avaliar e entender as condies ambientais antes da instalao essencial para selecionar as cmeras corretas e para prolongar o seu tempo de vida til.

Selecionar o compartimento correto com base nas condies

Os compartimentos de proteo de cmeras esto disponveis em diferentes tamanhos e qualidades, e oferecem diferentes recursos. Os compartimentos so feitos de metal ou plstico, e podem ser classificados em dois tipos gerais: compartimentos para cmeras fixas e compartimentos para cmeras de cpula. Alguns fatores devem ser levados em considerao para selecionar um compartimento de proteo, entre eles: Abertura lateral ou deslizante (para caixas de cmeras fixas)

Acessrios de montagem

Cpula transparente ou fum (para caixas para cmeras de cpula)

Organizao dos cabos

Temperatura e outros fatores (considere a necessidade de um aquecedor, proteo solar, ventilador e limpadores)

Fonte de alimentao (12 V, 24 V, 110 V, etc.)

Nvel de resistncia a vandalismo

Para mais informaes, veja o Seletor de Acessrios Axis ou a pgina de Acessrios para Produtos.

Use os conectores corretos

O conector push-pull RJ-45 (IP66) que acompanha as sries Axis Q60-E e P55xx-E de cmeras de cpula PTZ prontas para ambientes externos tem de ser instalado de acordo com as instrues disponveis no documento a seguir:
Guia de Instalao do Conector Push-Pull RJ-45 O cliente pode usar o conector que acompanha o produto ou pode pedir um cabo opcional pr-montado com o conector j preso a ele, chamado de Cabo RJ-45 com classificao IP66 com conector pr-montado (CAT6) 5 m. Este conector mantm a classificao IP66 da cmera e evita que poeira e umidade entrem na montagem da cpula. Cabos de Ethernet podem ser instalados externamente, mas sua fina caixa plstica deteriorar rapidamente quando exposta aos elementos. Para melhores resultados, os cabos externos de Ethernet devem ser colocados em um condute e enterrados a uma boa distncia das linhas eltricas ou outras fontes de interferncia eltrica. Lembre-se de usar cabos STP onde a cmera for usada externamente ou onde o cabo de rede for passado por reas externas. Canos de plstico ou PVC, instalados com proteo prova d'gua, podem funcionar como condute. Cabos externos especiais ou de CATEGORIA para enterro direto podem ser usados nas instalaes externas. Cabos de enterro direto CAT5 custam mais, mas so especialmente projetados para uso externo. Tanto os cabos simples como os de enterro direto CAT5 atraem descargas atmosfricas em certo nvel. Simplesmente enterrar um cabo no reduz sua atrao a descargas atmosfricas. Da mesma forma, as protees contra exploses CAT5 podem ser instaladas como parte da rede externa de Ethernet para proteo contra descargas atmosfricas.

Classificao de Proteo de Entrada (Classificao IP)

O Cdigo IP classifica e categoriza os nveis de proteo oferecidos contra a entrada de objetos slidos (incluindo partes do corpo como mos e dedos), poeira, contato acidental e gua em compartimentos mecnicos.

Proteo contra partculas slidas

O primeiro dgito indica o nvel de proteo que o compartimento oferece contra acesso a partes perigosas (por exemplo, condutores eltricos e partes mveis) e a entrada de objetos estranhos slidos. Nvel Tamanho de objeto protegido contra Eficaz contra

0 - Sem proteo contra contato e entrada de objetos

1 >50 mm Qualquer grande superfcie do corpo, como o dorso das mos, mas sem proteo contra contato proposital com uma parte do corpo

2 >12,5 mm Dedos ou objetos semelhantes

3 >2,5 mm Ferramentas, fios grossos, etc.

4 >1 mm A maiorias dos fios, parafusos, etc.

5 Proteo contra poeira No h proteo total contra a entrada de poeira, mas a poeira no entra em quantidade suficiente para interferir na operao satisfatria do equipamento; total proteo contra contato

6 prova de poeira Sem entrada de poeira; proteo total contra contato

Proteo contra entrada de lquidos

Nvel Proteo contra Testes para Detalhes

0 Sem proteo - -

1 Goteira de gua Goteira de gua (pingos que caem verticalmente) no devem ter qualquer efeito danoso. Durao do teste: 10 minutos

gua equivalente a 1 mm de chuva por minuto

2 Proteo contra gotejamento de gua quando inclinado em at 15 O gotejamento de gua vertical no deve causar nenhum impacto negativo quando o compartimento estiver inclinado em um ngulo de at 15 de sua posio normal Durao do teste: 10 minutos

gua equivalente a 3mm de chuva por minuto

3 gua borrifada A gua que cai como spray em qualquer ngulo de at 60 verticalmente no deve causar nenhum impacto negativo Durao do teste: 5 minutos

Volume de gua: 0,7 litros por minuto
Presso: 80100 kPa

4 gua espirrada A gua espirrada contra o compartimento vinda de qualquer direo no deve causar nenhum impacto negativo. Durao do teste: 5 minutos

Volume de gua: 10 litros por minuto
Presso: 80100 kPa

5 Jatos de gua A gua projetada de um bocal (6,3 mm) contra o compartimento vinda de qualquer direo no deve causar nenhum impacto negativo. Durao do teste: no mnimo 3 minutos

Volume de gua: 12,5 litros por minuto
Presso: 30 kPa a uma distncia de 3m

6 Jatos fortes de gua A gua projetada em jatos fortes (bocal de 12,5 mm) contra o compartimento vinda de qualquer direo no deve causar nenhum impacto negativo. Durao do teste: no mnimo 3 minutos

Volume de gua: 100 litros por minuto
Presso: 100 kPa a uma distncia de 3m

7 Imerso de at 1 m A entrada de gua em quantidade prejudicial no deve ser possvel quando o compartimento estiver imerso em gua sob condies definidas de presso e tempo (at 1 m de submerso) Durao do teste: 30 minutos

Imerso a profundidade de 1 m

8 Imerso alm de 1 m O equipamento compatvel com uma submerso contnua em gua sob certas condies, que devem ser especificadas pelo fabricante. Normalmente isto significar que o equipamento hermeticamente fechado. No entanto, em alguns tipos de equipamento, isso pode significar que a gua pode entrar, mas de forma que no produza impactos negativos. Durao do teste: imerso contnua em gua

Profundidade especificada pelo fabricante

Seleo da cmera

A seleo da cmera correta essencial para uma instalao bem-sucedida. H uma srie de coisas a serem consideradas: rea e ngulo de cobertura, exigncias operacionais - deteco/reconhecimento/identificao, restries ambientais e outros. Tambm deve ser levado em conta o fato da cmera ser operada em condies especficas, extremas, ou se for colocada em reas difceis quanto luz, como em ambientes extremamente escuros ou em ambientes com alto contraste entre reas iluminadas e escuras.

Diretrizes para a escolha de uma cmera de rede:

1. Definir o objetivo de vigilncia: viso geral ou alto nvel de detalhamento

As imagens panormicas permitem ver uma cena geral ou a movimentao geral das pessoas. Imagens altamente detalhadas so importantes para a identificao de pessoas ou objetos (por exemplo, rostos ou placas de carros, monitoramento de pontos de vendas). O objetivo de vigilncia determinar o campo de viso, o posicionamento da cmera, e o tipo necessrio de cmera/lente.

2. Vigilncia oculta ou visvel

Isso ajudar na seleo das cmeras, dos compartimentos e das fixaes que oferecem uma instalao discreta ou no discreta.

3. rea de cobertura

Em um determinado local, defina o nmero de reas de interesse, quantas dessas reas devem ser cobertas, e se as reas esto localizadas relativamente prximas umas das outras ou se esto muito separadas. A rea determinar o tipo de cmera e o nmero de cmeras necessrias. Uma rea pode ser coberta por vrias cmeras fixas ou por algumas cmeras PTZ. Considere que uma cmera PTZ com recursos de grande zoom ptico pode gerar imagens mais detalhadas e vigiar uma rea extensa. Entretanto, uma cmera PTZ pode proporcionar uma viso breve de uma parte da sua rea de cobertura por vez, ao passo que uma cmera fixa capaz de cobrir integralmente a sua rea o tempo todo. Para usar plenamente os recursos de uma cmera PTZ, necessrio contar com um operador, ou necessrio estabelecer uma ronda automtica. Um dos benefcios exclusivos que o vdeo em rede oferece ao mercado de vigilncia a capacidade de ir alm das limitaes de velocidade de quadros e resoluo PAL/NTSC tradicionais, e mostrar vdeos em alta resoluo com timos detalhes de imagem. Cmeras HDTV, megapixel e de resoluo padro possuem reas de aplicao e benefcios diferentes. Por exemplo, se houver duas reas de interesse relativamente pequenas e prximas uma da outra, uma cmera HDTV ou megapixel com uma lente grande-angular pode ser usada em vez de duas cmeras que no sejam megapixel.

4. Exigncias quanto sensibilidade luz e iluminao

As cmeras com lentes auto-iris como a DC-iris ou P-iris so necessrias para ambientes externos. Alm disso, considere o uso de cmeras diurnas ou noturnas, devido sua sensibilidade de luz ou se for necessria uma iluminao adicional ou luz especial de fontes como lmpadas IV. Tenha em mente que, por no haver padro de indstria para a medio de sensibilidade de luz, as medies lux em cmeras de rede no so comparveis dentre os diferentes fornecedores de produtos de vdeos em rede.

5. Qualidade de imagem

A qualidade de imagem um dos aspectos mais importantes de qualquer cmera, mas difcil quantific-la e medi-la. A melhor maneira de determinar a qualidade da imagem instalar vrias cmeras e examinar as imagens resultantes do vdeo. Se capturar objetos em movimento uma prioridade clara, importante que a cmera de rede use a tecnologia de varredura progressiva.

6. Resoluo

Para aplicaes que exigem imagens detalhadas, as cmeras megapixel ou HDTV podem ser a melhor opo.

7. Compactao

Os trs padres de compactao de vdeo oferecidos nos produtos de vdeo em rede da Axis so o H.264, o MPEG-4 e o Motion JPEG. O H.264 o padro mais recente, proporcionando a maior economia de largura de banda e espao de armazenamento.

8. udio

Se for necessrio udio, verifique se necessrio o udio unidirecional ou bidirecional. As cmeras de rede da Axis com udio so distribudas com um microfone embutido e/ou uma entrada para microfone externo e um alto-falante ou uma sada de linha para alto-falantes externos.

9. Gerenciamento de eventos e vdeo inteligente

Muitas vezes, as funes de gerenciamento de eventos so configuradas atravs de um software de gerenciamento de vdeo, sendo suportadas por portas de entrada/sada e recursos de vdeo inteligente em uma cmera de rede ou um codificador de vdeo. A realizao de gravaes com base em gatilhos de eventos a partir de portas de entrada e recursos de vdeo inteligente em um produto de vdeo em rede economiza largura de banda e espao de armazenamento, e permite que os operadores tomem conta de um nmero maior de cmeras, pois nem todas as cmeras exigem monitoramento ao vivo, a menos que um alarme/evento ocorra.

10. Funes de rede

Entre as consideraes esto as seguintes: PoE; criptografia HTTPS para criptografia de fluxos de vdeo antes que eles sejam enviados pela rede; filtragem de endereos IP, que concede ou nega direitos de acesso a endereos IP definidos; IEEE802.1X para controlar o acesso a uma rede; IPv6; e funes wireless.

11. Interface aberta e software de aplicativos

Um produto de vdeo em rede com uma interface aberta aumenta as possibilidades de integrao com outros sistemas. Tambm importante que o produto seja apoiado por boas opes de aplicativos e um software de gerenciamento que facilite a instalao e os upgrades dos produtos de vdeo em rede. Os produtos da Axis so suportados por softwares de gerenciamento de vdeo desenvolvidos pelo usurio e por uma ampla gama de solues de software de gerenciamento de vdeo de mais de 550 Parceiros de Desenvolvimento de Aplicativos da Axis. Outro aspecto importante, externo cmera de rede em si, a escolha do fornecedor do produto de vdeo em rede. Como as necessidades crescem e se modificam, o fornecedor deve ser considerado um parceiro de longo prazo. Isso significa que importante escolher um fornecedor que oferea uma linha completa de produtos de vdeo em rede e acessrios que atendam s necessidades tanto de hoje como no futuro. Alm disso, o fornecedor deve oferecer inovao, suporte, upgrades e um roteiro de produtos a longo prazo. Assim que for tomada uma deciso sobre a cmera necessria, recomendvel adquirir uma e testar sua qualidade antes de fazer uma compra com quantidades maiores.

Determinando a rea de cobertura

O campo de viso necessrio deveria ser definido ao se selecionar as cmeras. O campo de viso determinado pela distncia focal da lente e pelo tamanho do sensor de imagem; ambos so especificados na folha de dados da cmera de rede. A distncia focal de uma lente definida como a distncia entre a lente de entrada (ou um ponto especfico de um conjunto de lente complexo) e o ponto para o qual todos os raios de luz convergem (normalmente, o sensor de imagem da cmera). Quanto maior a distncia focal das lentes mais estreito ser o campo de viso (CdV). O campo de viso pode ser classificado em trs categorias: Viso normal: Oferece o mesmo campo de viso que o olho humano.

Telefoto: Um campo de viso mais estreito que oferece, em geral, detalhes mais refinados do que o olho humano pode captar. Uma lente de telefoto usada quando o objeto vigiado pequeno ou est muito distante da cmera. Uma lente de telefoto geralmente tem menos capacidade de captura de luz que uma lente normal.

Grande-angular: Um campo de viso maior com menos detalhes que na viso normal. Uma lente grande-angular geralmente oferece uma boa profundidade de campo e um bom desempenho com baixa luminosidade. s vezes, as lentes grande-angulares geram distores geomtricas, por exemplo, o efeito olho de peixe.

Figura 5 Diferentes campos de viso: viso Grande-angular ( esquerda); viso normal (no meio); telefoto ( direita).

sempre recomendvel tirar uma foto instantnea com uma cmera para verificar se a cobertura est correta e se a profundidade de campo suficiente para capturar o necessrio. J que a profundidade de campo muda com a luminosidade disponvel, certifique-se de checar isto vrias vezes ao dia.

Seletor de produto Axis

Para lhe ajudar no processo de escolha, a Axis Communications oferece uma
Ferramenta Seletora de Produtos

Aspectos avanados de imagem

Ao instalar cmeras de rede avanadas, certifique-se de que todas as capacidades de imagem da cmera sejam colocadas em uso.

Funcionalidade dia e noite

Todos os tipos de cmeras de rede fixas, cpulas fixas, PTZ e domes PTZ podem funcionar durante o dia ou noite. Uma cmera para dia e noite projetada para uso em instalaes externas ou em ambientes internos com pouca iluminao. Uma cmera de rede em cores, para dia e noite, gera imagens coloridas durante o dia. Quando a iluminao cai abaixo de um determinado nvel, a cmera pode passar automaticamente ao modo noturno para usar a luz infravermelha proximal (IV) para gerar imagens de alta qualidade em preto-e-branco. A luz infravermelha, que cobre uma faixa de onda de 700 nanmetros (nm) a aproximadamente 1000 nm, est alm do que o olho humano pode captar, mas a maioria dos sensores da cmera podem detect-la e us-la. Durante o dia, uma cmera para dia e noite usa um filtro de corte de IV. A luz IV filtrada para que ela no distora as cores das imagens quando o olho humano as vir. Quando a cmera estiver no modo noturno (preto-e-branco), o filtro de corte de IV desativado, permitindo que a sensibilidade da cmera luz capte at 0,001 lux ou menos.
Figura 6 O grfico mostra como um sensor de imagem reage luz visvel e Infravermelho. A luz infravermelha proximal cobre a faixa de onda de 700 nm a 1000 nm.

Figura 7 Imagem esquerda, filtro de corte de IV em uma cmera de rede para dia/noite; no meio, posio do filtro de corte de IV durante o dia; direita, posio do filtro de corte de IV durante a noite.

As cmeras para dia e noite so teis em ambientes que restringem o uso de luz artificial. Entre eles esto situaes de vigilncia por vdeo com baixa iluminao, vigilncia disfarada e aplicaes discretas, por exemplo, em uma situao de vigilncia de trfego na qual luzes muito intensas perturbariam os motoristas noite.

WDR (Wide Dynamic Range, Amplo Alcance Dinmico)

O Amplo alcance dinmico um recurso que incorpora tcnicas para administrar um amplo alcance de condies de luz em uma cena. Em uma cena com reas extremamente claras ou escuras ou em situaes com luz de fundo em que uma pessoa est na frente de uma janela clara, uma cmera normal produziria uma imagem em que objetos em reas escuras seriam pouco visveis. O Amplo alcance dinmico resolve este problema aplicando tcnicas como exposies diferentes para objetos diferentes em uma cena, de modo a tornar objetos em reas claras e escuras visveis. Estes tipos de cenas so normalmente encontrados nos seguintes cenrios: Portas de entrada com luz do dia no lado de fora ou um ambiento interno mais escuro

Veculos entrando em um estacionamento ou tnel, tambm com luz do dia no lado de fora e baixos nveos de luz interna

Veculos com faris brilhantes, indo diretamente em direo cmera.

Ambientes com muita luz refletida, por exemplo, em prdios com muitas janelas ou em centros de compras.

Figura 8 Estas comparaes mostram como o detalhe pode ser perdido quando uma imagem est sobre ou sub exposta devido a incapacidade de a cmera oferecer o WDR.
Figura 9 Nesta imagem, o WDR - captura dinmica foi usado e fica claro como a imagem foi equilibrada para deixar todos os aspectos da cena visveis.

Lightfinder

O departamento de pesquisa e desenvolvimento da Axis Communications levou introduo da nova e revolucionria tecnologia Lightfinder. A tecnologia Lightfinder o resultado de uma escolha cuidadosa de sensor e lentes apropriadas, juntamente com a elaborao dos dados das imagens provenientes da combinao de sensor e lente. A fuso desses fatores - sensor, lente, desenvolvimento prprio de chips e conhecimento no processamento de imagens - fornece cmeras de rede que incorporam esta tecnologia com excelente desempenho. A tecnologia Lightfinder torna as cmeras AXIS Q1602 extremamente sensveis baixa iluminao, permitindo que as cmeras "vejam" efetivamente mesmo no escuro. A base de conhecimento Axis sobre processamento de imagem, desenvolvimento de chip, escolha de sensores e lentes dia/noite, permitiu a inovao das cmeras que mantm o foco durante a luz diurna e a luz infravermelha. O conhecimento da Axis anuncia uma nova gerao de cmeras de vigilncia com excelente desempenho. A cmera de rede fixa oferece uma qualidade de imagem com varredura progressiva em uma resoluo D1 (720 x 576), tanto em aplicaes internas quanto externas, onde a luz fraca. A avanada tecnologia Lightfinder oferecer um benefcio especial em aplicaes exigentes de vigilncia por vdeo, como em reas de construo, estacionamentos, permetros e cenas de cidades. Em contraste com as cmeras convencionais de dia e noite, que mudam para preto e branco no escuro, a AXIS Q1602 pode manter as cores, mesmo em condies muito escuras. H muitas situaes onde a vigilncia por vdeo colorido um fator importante para a identificao bem-sucedida e esta capacidade aumenta muito a possibilidade do usurio identificar efetivamente as pessoas, veculos e incidentes. Em muitos casos, em funo da cmera ter extrema sensibilidade luz, iluminadores IV no so necessrios, o que reduz os custos de instalao.

Figura 10 Comparao entre uma cmera de rede padro e uma AXIS Q1602 em cena de pouca luminosidade (0,3 lux).

Colocao da cmera

Ao determinar o local de colocao da cmera durante a instalao, muitos fatores devem ser levados em considerao. Conforme mencionado na Seleo da Cmera, os objetivos de vigilncia decidem que tipo de cmera deve ser usada, bem como a forma de a cmera ser colocada. Obter uma imagem utilizvel envolve muito mais do que simplesmente apontar a cmera a um objeto. Luminosidade, ngulo, reflexos, reas sem visibilidade e o fator zoom para cmeras PTZ so algumas das coisas a serem consideradas. Evitar luz de fundo e reduzir reflexos so outros fatores que deveriam ser considerados. Em alguns ambientes, a fim de resolver problemas desafiadores com cenas, mais fcil mudar o prprio ambiente. O posicionamento das cmeras tambm um fator importante para evitar o vandalismo. Se as cmeras forem posicionadas fora do alcance, em paredes altas, ou no teto, muitos ataques por impulso do momento podero ser evitados. A desvantagem pode ser o ngulo de viso, que pode ser compensado at certo ponto com a escolha de uma lente diferente.

Objetivo da cmera

O objetivo de cada cmera deve ser especificado de forma clara. Se o objetivo for obter um panorama de uma rea para acompanhar o movimento de pessoas ou objetos, a cmera adequada tarefa dever ser posicionada de forma a atingir esse objetivo. Se a inteno for identificar uma pessoa ou um objeto, a cmera dever ser posicionada ou focalizada de forma a capturar o nvel de detalhes necessrio para fins de identificao. Autoridades policiais locais tambm podem estabelecer diretrizes sobre a melhor maneira de posicionar uma cmera.

Campo de viso

A maneira mais rpida de descobrir a lente com a distncia focal necessria para o campo de viso desejado usar uma calculadora de lente rotativa ou uma calculadora de lente on-line. Ambas so disponibilizadas pela Axis em: Calculadoras de lentes O tamanho do sensor de imagem de uma cmera de rede, normalmente 1/4, 1/3, 1/2 e 2/3, tambm deve ser usado no clculo. A desvantagem de usar uma calculadora de lentes que ela no leva em conta nenhuma possvel distoro geomtrica de uma lente.

A distncia da cmera do objeto

Para calcular a distncia, use o Teorema de Pitgoras: a + b = c Figura 11 Teorema de Pitgoras: a + b = c

Cobertura de grandes reas com pontos de captura

Uma cmera pode fornecer uma viso geral da cena, mas provavelmente no fornecer detalhes suficientes para identificao de pessoas na rea. Se este for um dos objetivos da vigilncia, ser necessria uma cmera adicional, a ser includa no projeto (veja Figura 11). A identificao agora possvel quando a pessoa entra em uma grande rea. A informao sobre onde e como muitas pessoas esto na sala ainda pode ser obtida de forma objetiva, usando-se uma cmera grande angular adicional. Figura 12 Sala coberta por duas cmeras: uma cmera cobre a viso geral e a outra cobre o ponto de captura.

Consideraes de luz

Para uma colocao bem-sucedida da cmera, as considerao quanto luz so cruciais. fcil e econmico acrescentar lmpadas fortes em situaes tanto internas como externas para criar as condies de iluminao necessrias captura de boas imagens. Ao montar cmeras externamente, importante considerar a mudana da luz do sol durante o dia. Tambm importante evitar a luz solar direta, pois ela cega a cmera e pode reduzir o desempenho do sensor de imagem. Se possvel, posicione a cmera com o sol por trs.

Evite luz de fundo

Esse problema com a luz de fundo normalmente ocorre quando se tenta capturar um objeto na frente de uma janela. Para evitar esse problema, mude o ambiente ao reposicionar a cmera ou use cortinas e feche as persianas, se possvel. Um carpete tambm pode ser usado para reduzir reflexos em situaes como esta, reduzindo a quantidade de luz de fundo. Se no for possvel reposicionar a cmera, acrescente iluminao frontal. As cmeras que operam com a faixa dinmica ampla lidam melhor com situaes de iluminao traseira. Figura 13 Nesta cena, as persianas e uma planta foram usadas para resolver o problema com a luz de fundo.

Direes do sol

Ao montar cmeras externamente, importante considerar a mudana da luz do sol durante o dia. Durante parte do dia (pr do sol), a cmera riscada na Figura 13 deveria estar virada em direo ao sol. Se a parte externa de um prdio deve ser monitorada, a localizao pode ser mais ou menos afetada pela luz solar direta. Coloque a cmera onde a luz solar cause impacto mnimo. Figura 14 A luz do sol pode variar durante o dia.

ngulos da cmera

Deteco de zonas e reas sem visibilidade

Os alcances/reas diferentes da cmera so mostrados na Figura XX. A linha mais prxima da cmera onde se pode detectar a altura mxima. A linha amarela mostra a altura detectvel mnima exigida. A rea de deteco est entre estas linhas. Estes fatores precisam ser considerados no momento da instalao, para assegurar uma cobertura adequada da cmera. Figura 15 Cuidado com as zonas mortas da cmera.

O campo de viso precisa ser verificado horizontal e verticalmente. Normalmente o plano baseado em plantas que apenas oferecem a viso de cima da rea. Uma viso lateral tambm deve ser considerada para garantir a cobertura desejada. Figura 16 Lembre-se de verificar o campo de viso horizontal e verticalmente.

Cmera em relao ao ngulo dos objetos

Ao colocar as cmeras em portas ou entradas, deve-se ter cuidado para evitar um alto ngulo de viso. Como se v nas imagens, quanto maior o ngulo em relao ao objeto, mais difcil o reconhecimento facial. Como se v, o ngulo de 10 a 15 oferece a melhor viso para a identificao visual. Por outro lado, ao se colocar a cmera mais alta , ela fica fora do alcance de vndalos. Tudo se volta aos objetivos da vigilncia - a identificao necessria? Figura 17 Quanto maior o ngulo em relao ao objeto, tanto mais difcil o reconhecimento facial.

Ferramentas

As ferramentas de instalao podem incluir tanto ferramentas manuais como eltricas, bem como equipamento de diagnstico necessrios para realizar a instalao de forma bem-sucedida e com eficincia.

Hardware

A seleo de ferramentas manuais, como chaves de fenda, chaves de parafusos, martelos, cortadores e alicates pode ajudar na instalao, bem como ferramentas eltricas como furadeiras, serras e ferramentas de corte. Outras ferramentas, como as de medio, niveladores e modelos tambm so teis para uma instalao bem-sucedida. Tambm necessria uma escada suficientemente forte, com a altura correta para garantir uma instalao segura, apesar de que uma empilhadeira tambm pode ser usada. Os monitores de diagnstico ou instalao tambm podem garantir uma instalao eficiente. Para mais informaes sobre o Monitor de instalao da AXIS T8414, veja Monitor de Instalao AXIS T8414 Estes tutoriais mostram todo o procedimento de instalao, destacando as etapas mais importantes com detalhes, Tutoriais de instalao

Ferramentas on-line para projetos Axis

A Axis oferece uma variedade de ferramentas para ajudar voc quando for projetar, selecionar ou instalar nossos produtos. Voc pode aproveitar nossas ferramentas gratuitas em Ferramentas para projeto de sistemas

Consideraes durante a instalao

Para uma instalao bem-sucedida, certifique-se do seguinte: O instalador deve certificar-se de ter lido a documentao de instalao includa.

Uma chave de fendas adequada, uma chave Allen, etc. devem ser usadas para no danificar o hardware de montagem.

A ferramenta de segurana correta deve ser usada nas montagem de domes prova de vandalismo.

Certifique-se de que todo os materiais de transporte e embalagem sejam removidos da montagem do dome. Isto muito importante, principalmente para as cmeras PTZ, que normalmente so embaladas com uma espuma para proteger a cmera durante a instalao.

Documentao

Ao realizar a instalao de uma cmera, certifique-se de documentar de forma apropriada. Isto no feito por um motivo apenas: h vrias razes para isso. Em primeiro lugar, crucial para o usurio para instalaes futuras. Alm disso, uma questo de segurana que o usurio conhea a segurana vital e as informaes de planejamento, por exemplo, como os cabos esto instalados. A documentao apropriada tambm pode ajudar a reduzir chamadas de clientes. Todos os aspectos da instalao fsica deveriam ser documentados durante o processo real de instalao. Esta documentao deve incluir, mas no deve se limitar, ao seguinte: O layout da rede fsica, mostrando a localizao dos cabos e o esquema de numerao de cabos e portas

Os endereos de IP da cmera e servidor

Uma planta baixa das rotas mostrando as localizaes da cmera

Uma lista de configurao dos parmetros da cmera

A documentao exigida pelo usurio final pode ento ser transferida no momento certo, permitindo que este verifique a informao e tambm faa melhor uso do treinamento fornecido antes da inicializao do sistema.

Treinamento ao usurio final

O treinamento do usurio final uma das tarefas finais mais importantes para que uma instalao seja concluda. Esta etapa exigida no s para introduzir os usurios a novos equipamentos, mas tambm para consolidar novos processos e procedimentos que podem ter sido introduzidos pela instalao. O treinamento no beneficia apenas o usurio. Ele beneficia o integrador ao reduzir perguntas ps-instalao. Ele tambm possibilita aos usurios finais tomar decises e usar muito melhor o sistema instalado. O treinamento do usurio final exigir uma documentao do fabricante do equipamento, bem como tcnicos de integrao. Todos os aspectos do sistema tero de ser ensinados aos usurios. Vrios grupos de usurios tambm podem exigir nveis diferentes de treinamento, desde um simples controle e configurao de cmera PTZ at gravao e reproduo de gravao VMS. Figura 18 O treinamento no beneficia apenas o usurio. Ele beneficia o integrador ao reduzir perguntas ps-instalao.