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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA/UFSC/SC RELATÓRIO SUCINTO: MÊS MAIO 1. Dados do Município ou GERED a) Município: FLORIANÓPOLIS b)Município/Gered: SECRETARIA MUNICIPAL c) Nome do orientador de estudo: DANIELA GUSE WEBER d) Nome do Coordenador: ENEIDA CÉLIA RUDOLF ESPÍNDOLA c) Datas, horário e local dos encontros de formação: Centro de Educação Continuada CEC Dia 21 DE MAIO de 2014 das 8:00 às 12:00h, das 13:00 às 17:00h e das 18:00 às 22:00h. d) Número de cursistas envolvidos e respectivos anos escolares: 26 professoras do 3º ano 23 estavam presentes. 2. Síntese das atividades realizadas com os cursistas. 2.1. Pauta do encontro: MATUTINO 1. Acolhimento Deleite: Espaguete e Almôndegas Para Todos Autor: Marilyn Burns Ilustrador: Debbie Tilley Tradutor: Gilda de Aquino 2. A síntese do texto enquanto gênero textual: resgate sobre as características do gênero textual: síntese e reflexão sobre a síntese realizada no encontro passado. Resgate dos passos de uma SD para trabalhar gêneros textuais. 3. Devolutiva das tarefas: Apresentação de relatos da sequência didática desenvolvida com os alunos. Direitos de Aprendizagem da Matemática e Língua Portuguesa relacionando-os na sequência didática. 4. Aprofundando o tema: Relações entre o Sistema de Escrita Alfabética (SEA) e o Sistema de Numeração Decimal (SND): algumas reflexões a. Leitura, síntese e socialização do Caderno 3/Matemática, páginas 6 a 9; b. Relação com os cadernos Unidade 3 (Anos 1, 2 e 3)/Português, páginas 6 a 32 (ano 3) / páginas 6 a 35 (ano 2) e páginas 6 a 25 (ano 1).

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

    PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA/UFSC/SC

    RELATÓRIO SUCINTO: MÊS MAIO

    1. Dados do Município ou GERED

    a) Município: FLORIANÓPOLIS

    b)Município/Gered: SECRETARIA MUNICIPAL

    c) Nome do orientador de estudo: DANIELA GUSE WEBER

    d) Nome do Coordenador: ENEIDA CÉLIA RUDOLF ESPÍNDOLA

    c) Datas, horário e local dos encontros de formação: Centro de Educação Continuada – CEC – Dia 21 DE

    MAIO de 2014 – das 8:00 às 12:00h, das 13:00 às 17:00h e das 18:00 às 22:00h.

    d) Número de cursistas envolvidos e respectivos anos escolares: 26 professoras do 3º ano – 23 estavam

    presentes.

    2. Síntese das atividades realizadas com os cursistas.

    2.1. Pauta do encontro:

    MATUTINO

    1. Acolhimento

    Deleite: Espaguete e Almôndegas Para Todos

    Autor: Marilyn Burns Ilustrador: Debbie Tilley Tradutor: Gilda de Aquino

    2. A síntese do texto enquanto gênero textual: resgate sobre as características do gênero textual: síntese e

    reflexão sobre a síntese realizada no encontro passado.

    Resgate dos passos de uma SD para trabalhar gêneros textuais.

    3. Devolutiva das tarefas:

    Apresentação de relatos da sequência didática desenvolvida com os alunos.

    Direitos de Aprendizagem da Matemática e Língua Portuguesa relacionando-os na sequência didática.

    4. Aprofundando o tema: Relações entre o Sistema de Escrita Alfabética (SEA) e o Sistema de Numeração

    Decimal (SND): algumas reflexões

    a. Leitura, síntese e socialização do Caderno 3/Matemática, páginas 6 a 9;

    b. Relação com os cadernos Unidade 3 (Anos 1, 2 e 3)/Português, páginas 6 a 32 (ano 3) / páginas 6 a 35

    (ano 2) e páginas 6 a 25 (ano 1).

    http://www.brinquebook.com.br/titulos?author=170http://www.brinquebook.com.br/titulos?illustrator=75/

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    VESPERTINO

    5. Deleite: Uma Historinha sem Sentido

    Ziraldo - Editora Melhoramentos

    6. Aprofundando o tema: Contagem, agrupamento, valor posicional, regularidades e padrões do SND em

    situações lúdicas, jogos matemáticos e em situações problemas.

    a. Leitura, síntese e socialização do Caderno 3/Matemática, páginas 10 a 46.

    b. Realização de situações lúdicas e jogos matemáticos com exploração de materiais manipuláveis.

    c. Exploração dos jogos, socialização e reflexão do Caderno 3/Matemática, páginas 47 a 82.

    NOTURNO

    7. Aprofundando o tema: Ao chegar à escola... Cálculos e resolução de problemas na sala de aula...

    a. Leitura, síntese e socialização do Caderno 4/Matemática, páginas 6 a 16.

    ATIVIDADE NÃO PRESENCIAL

    1. Aplicar dois problemas do campo aditivo e trazer cinco registros que mostrem as hipóteses de

    resolução de uma situação problema do campo aditivo.

    2. Aplicar e registrar uma das atividades de jogos matemáticos escolhidos e adaptados pelo

    professor/grupo.

    2.2. Registro em linhas gerais, das atividades realizadas com os cursistas no mês em questão:

    a) conceitos trabalhados relacionados com a unidade II

    Sequência didática (SD) – Proposta Curricular da Rede de Ensino de Florianópolis;

    Sistema de Numeração Decimal (SND) e Sistema de Escrita Alfabética (SEA);

    Contagem, trocas, agrupamentos, valor posicional e regularidades;

    Ludicidade.

    b) Metodologia da formação (atividades, cadernos trabalhados, textos estudados etc.)

    I. Começamos a manhã com uma leitura deleite (citada na pauta)

    II. Conversamos sobre a síntese que foi feita no encontro anterior,

    referente aos diferentes enfoques de ensino do número, refletindo sobre

    as características deste gênero textual: a estrutura, o conteúdo e a função, o estilo de linguagem...

    Depois relembramos como devemos estruturar uma SD para trabalhar com gêneros textuais,

    tomando como base a proposta curricular da nossa rede de ensino.

    III. Algumas professoras apresentaram as SD desenvolvidas em suas turmas, outras professoras

    apenas falaram como está o processo porque ainda não finalizaram o trabalho planejado.

    Durante os relatos, algumas situações foram citadas por várias professoras:

    O fato de não terem conseguido a inclusão dos alunos com deficiências na

    participação dos jogos que exigiam coordenação motora. Em função disso, houve uma

    discussão relativamente prolongada e algumas professoras relataram situações

    frequentes que dificultam certas atividades: em algumas escolas as professoras da

    educação especial não dão suporte ao professor de sala que precisaria de materiais

  • 3

    adaptados às necessidades de cada criança deficiente; a dificuldade em conseguir

    transporte adaptado para cadeirantes quando pretendem fazer saídas de estudo e a falta

    de conhecimento sobre as possibilidades de inclusão desses alunos em diferentes

    atividades.

    A dificuldade que algumas crianças demonstraram em entender ou aceitar que a

    brincadeira proposta pela professora era para “aprender”. Algumas professoras

    consideraram que as crianças tem essa dificuldade porque elas não costumam propor

    atividades assim e acabam ficando muito “no quadro e no caderno” e que este desafio

    causou-lhes ansiedade, angústia e nervosismo, superados depois pela satisfação.

    A dificuldade das crianças em estabelecer relações entre representações simbólicas e

    registros de quantidades. Por exemplo: duas varetas verdes valiam 100 pontos, porque

    cada uma delas valia 50. Houve necessidade de muita mediação e até novas propostas

    de encaminhamento em função dessa situação.

    O momento do jogo revelou aspectos que as professoras ainda não tinham percebido.

    Por exemplo: um aluno aparentemente esperto, que faz tudo certinho no caderno, teve

    dificuldade em lidar com as situações reais de contagem e registro. Assim como o

    inverso também, ou seja, alunos que aparentemente tem dificuldade de fazer as

    atividades cotidianas, surpreenderam com estratégias de organização do grupo, de

    contagem e registros a partir do jogo. Concluímos então, que o jogo proporciona um

    valioso momento de avaliação.

    Outra coisa que chamou atenção foi a familiaridade das crianças com o material

    dourado, com os quais elas representaram as pontuações obtidas nos jogos de pega-

    varetas e precisaram fazer a troca do material: varetas por material dourado. Isso nos

    aponta um aspecto positivo do trabalho desenvolvido no 1º e no 2º ano, por nossas

    colegas de rede.

    IV. Em virtude do rumo da discussão, passamos para o estudo do texto que estava previsto para o

    período da tarde: “Agrupamentos e trocas” e “O sistema de numeração indo-arábico”, ambos

    do caderno de formação 3, pag. 27 à 37.

    Fizemos leitura individual para debate posterior.

    No início dessa conversa resgatamos os diferentes enfoques do ensino dos números: prática

    tradicional, prática construtivista e prática de letramento e “numeramento”, considerando a

    perspectiva sócio histórica.

    Dentro dessa perspectiva e baseados na leitura do texto, conversamos sobre os

    seguintes pontos:

    1. No ciclo de alfabetização, qual é o objetivo do ensino da MTM?

    2. Quais são as características do SND? O que significa valor posicional?

    3. Porque a criança precisa fazer agrupamentos e desagrupamentos?

    4. Qual é o papel do professor no processo de alfabetização MTM?

    Durante a conversa, apontamos algumas relações entre o SND e o SEA, trazidos no texto do

    caderno 3, pag.6 a 9, “Relações entre o SEA e o SND: algumas reflexões”, enfatizando que a

    mediação do professor é fundamental no processo de aprendizagem. Portanto o professor

    precisa ter domínio do conhecimento a ser ensinado, precisa entender os processos cognitivos

    de aprendizagem e precisa fazer um planejamento com muita clareza de sua intenção

    pedagógica, refletindo sobre o processo de “ensinagem”.

  • 4

    V. Iniciamos o período da tarde com a leitura do texto de Ziraldo (citado na pauta).

    VI. Apresentamos as ideias principais trazidas nos textos do caderno de formação 3:

    A contagem com os dedos das mãos;

    As regularidades que agregam sentido numérico aos números e aos nomes dos números

    (palavras);

    A necessidade da criança em passar pelo processo de manipulação de objetos de

    contagem (real) para um representação pictórica (desenho do objeto) e só depois para a

    representação simbólica onde o valor da quantidade é atribuído por um símbolo (número,

    cor, posição, etc.).

    O papel do brincar e do jogar na aprendizagem do SND;

    Estratégias didáticas para trabalhar com jogos;

    Aspectos cognitivos, éticos e emocionais que podem ser avaliados durante um jogo;

    As caixas matemáticas com seus diversos materiais de contagem e medidas;

    O uso (ou não) dos materiais manipuláveis em momentos de avalição.

    Sobre este último item, fizemos uma calorosa discussão, onde vários argumentos desenhavam

    em nosso imaginário as práticas cotidianas de cada professora presente. Fechamos a discussão

    sem um denominador comum, mas refletindo que é preciso ter bom senso e clareza dos objetivos

    para decidir e observar as consequências, como uma auto avaliação do trabalho desenvolvido.

    VII. Por fim, para entender como é importante que a criança manipule materiais reais para fazer

    agrupamentos, trocas e entender a representação simbólica do SND, fizemos vários jogos

    indicados no caderno, além de outros e atividades trazidos como sugestões das orientadoras,

    para refletirmos sobre as possibilidades de aprendizagem que eles apresentam.

    Para explorar contagem e regularidades:

    Atividades com tabelas e retas numéricas. (ver anexos 1 e 2)

    Para explorar o valor posicional:

    Quadro Valor de Lugar; (ver fotos – anexo 3)

    Ficha escalonada de sobreposição; (ver anexo 4)

    Jogo das três cartas (Mathema, pag. 45 a 48). (ver fotos – anexo 5)

    Para explorar agrupamentos e trocas:

    Em pequenos grupos, realizamos os seguintes jogos do caderno de formação 3: (ver

    fotos - anexo 6)

    Ganha cem primeiro (pag.47-51);

    Esquerdinha (pag. 56-65);

    Gasta cem primeiro (pag. 53-56);

    Agrupamento para mudar de nível (pag. 66-70).

    VIII. Como atividade não presencial, pedimos que cada professora escolha um desses jogos para

    aplicar com sua turma e faça um registro com fotos e comentários sobre as mediações

    necessárias durante a execução da atividade, para garantir que seu objetivo fosse alcançado.

    IX. Para o período da noite ficou a leitura do texto do caderno 4, pag. 6-16. Foi leitura individual

    para uma reflexão sobre a sua própria prática em relação aos seguintes pontos:

    Como a brincadeira pode gerar situações-problema?

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    Qual é o objetivo de trabalhar matemática com situações-problema?

    Como se materializa o movimento cognitivo na resolução de problemas?

    Na resolução de problemas, quais são as situações que conduzem os alunos ao erro?

    Que tipo de intervenção pedagógica pode ser feita frente aos erros dos alunos na resolução de

    problemas?

    X. Ainda como atividade não presencial, pedimos também que as professoras desafiem seus

    alunos a resolverem alguma situação problema sem usar algoritmos e trazer no próximo

    encontro alguns registros com diferentes estratégias de resolução.

    c) Planejamento realizado com os alfabetizadores (neste dia não fizemos planejamento coletivo.)

    d) Aspectos positivos desse encontro de formação

    As professoras ficaram muito empolgadas com os jogos, pois refletimos sobre as possibilidades de

    aprendizagens que eles proporcionam.

    e) Dificuldades encontradas

    As professoras relataram que não conseguiram incluir as crianças com deficiências nas atividades

    lúdicas que requerem coordenação motora fina, como o jogo de pega varetas, por exemplo.

    Falta dos cadernos de formação, que facilitariam as leituras individuais.

    f) Perspectivas para o próximo encontro

    Analisar as estratégias utilizadas pelas crianças na resolução de problemas (tarefa) e refletir sobre o

    trabalho com situações problema nas diferentes situações dos campos aditivo e multiplicativo.

    Pensar estratégias para ensinar as crianças a compreenderem os problemas que leem.

    g) Referências bibliográficas de apoio:

    Utilizamos os textos do caderno de formação 3, de matemática.

    Smole, Kátia Stocco; Diniz, Maria Ignes e Cândido, Patrícia. Cadernos do Mathema – Ensino

    Fundamental 1. Editora Artmed, 2007.

    Florianópolis, 22 de maio de 2014

    Daniela Guse Weber Orientadora de Estudo

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    ANEXO 1

    Secretaria Municipal de Educação

    Curso de formação continuada – PNAIC – 2014

    Orientadora de estudos: Daniela Guse Weber

    TRABALHO PEDAGÓGICO COM TABELA NUMÉRICA

    PARA EXPLORAR SEQUÊNCIAS E REGULARIDADES

    ... no contexto da aprendizagem do número e do SND, propomos a utilização do quadro numérico para localizar

    os números, trabalhar as ordens crescente e decrescente, descobrir regularidades, entre outras possibilidades

    de exploração. (caderno 3, pag. 79)

    SUGESTÃO DE ATIVIDADES

    1. Apresentar a tabela e desafiar os alunos a descobrirem “os segredos da tabela” a partir de observações

    e comentários.

    Durante a verbalização das descobertas, provoque o aluno para que perceba os seguintes aspectos:

    Lendo os números seguindo a linha, os números aumentam de um em um;

    Lendo de trás para frente na linha, os números diminuem de um em um;

    Em cada linha o número da frente (dezena) é sempre igual;

    Em cada coluna o número de trás (unidade) é sempre igual;

    Lendo as colunas de cima para baixo, os números vão aumentando de 10 em 10;

    Lendo as colunas de baixo para cima, os números vão diminuindo de 10 em 10;

    Traçando uma linha diagonal no sentido da esquerda para direita e de cima para baixo, os

    algarismos se repetem na D e na U.

    Partindo do número 1 e saltando de 2 em 2, sempre marcaremos números ímpares;

    Partindo do número 2 e saltando de 2 em 2, sempre marcaremos números pares;

    Todas as linhas começam com dezenas exatas.

    1 2 3 4 5 6 7 8 9

    10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

    20 21 22 23 24 25 26 27 28 29

    30 31 32 33 34 35 36 37 38 39

    40 41 42 43 44 45 46 47 48 49

    50 51 52 53 54 55 56 57 58 59

    60 61 62 63 64 65 66 67 68 69

    70 71 72 73 74 75 76 77 78 79

    80 81 82 83 84 85 86 87 88 89

    90 91 92 93 94 95 96 97 98 99

  • 7

    2. Jogo: Descubra o meu lugar.

    O professor prepara uma tabela numérica onde os números possam ser virados ou retirados.

    Uma criança por vez retira de um saquinho uma ficha com um número e deve encontrar seu lugar na tabela,

    tendo como referência apenas alguns números visíveis.

    Se a criança colocar o número no local correto, marca pontos para sua equipe. Se errar, a pontuação vai para a

    equipe adversária.

    Durante o jogo o professor deve provocar a turma para que discutam as regulares observadas anteriormente,

    fazendo com que as crianças argumentem para justificar suas hipóteses.

    3. Jogo: Qual é o número?

    O professor poderá trabalhar com a tabela até 99 e levar as crianças a perceberem que ao trabalharem com

    centenas, a sequência numérica será sempre a mesma, porém com o acréscimo de um algarismo à esquerda.

    Assim, pode-se pedir que a criança preencha a tabela colocando apenas a centena ao lado dos números que já

    estão lá.

    O jogo consiste em fazer perguntas para o professor para descobrir qual é o número da

    ficha que está escondida dentro de um envelope ou uma caixa. Porém o professor só

    poderá responder SIM ou NÃO.

    Por exemplo: / é maior que 10? / tem 5 dezenas? / termina com 4?

    Fonte:

    Caderno de formação Matemática do PNAIC, MEC, 2014

    Arquivos pessoais da professora Daniela Guse Weber, orientadora de estudos do grupo de 3º ano.

    Imagem da Internet.

    100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99

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    ANEXO 2

    Secretaria Municipal de Educação

    Curso de formação continuada – PNAIC – 2014

    Orientadora de estudos: Daniela Guse Weber

    Contando e calculando com retas numéricas

    1. Duas crianças jogando dados e registrando seus pulos na reta numérica para ver

    quem chega ao final com menos pulos. A saída é no ZERO. A chegada é no 20.

    2.

    3.

    4. Num determinado momento do jogo, a menina estava no 16 e o menino no 9.

    A. Marque na reta a posição de cada um.

    B. Qual é a diferença entre os dois jogadores?

    C. Jogando o dado mais uma vez, o menino poderá alcançar a menina?

    D. Quanto falta para a menina chegar ao final?

    E. Quanto falta para o menino chegar ao final?

    F. Se cada um jogar o dado mais duas vezes, existe a possibilidade de o menino

    ultrapassar a menina e ganhar o jogo? Como?

    5. Este outro menino sempre tirava 5 quando jogava o dado. Quantos saltos ele deu

    para chegar ao final?

    CHEGADA

    CHEGADA

    CHEGADA

    CHEGADA

  • 9

    ANEXO 3

    QUADRO VALOR DE LUGAR

  • 10

    ANEXO 4

    Secretaria Municipal de Educação

    Curso de formação continuada – PNAIC – 2014

    Orientadora de estudos: Daniela Guse Weber

    TRABALHO PEDAGÓGICO COM FICHAS ESCALONADAS

    PARA EXPLORAR O VALOR POSICIONAL DOS ALGARISMOS

    Jogo 1 – em dupla, cada jogador pega 3 fichas diferentes, uma do monte da centena, uma do monte das

    dezenas e uma do monte das unidades, viradas com a face numérica para baixo. Cada aluno, sobrepondo

    as fichas de acordo com seu valor, monta seu número. Ganha quem tiver maior número.

    REGISTRO ALUNO 1 ALUNO 2 ALUNO 3 VENCEDOR DA RODADA QUEM FOI O

    VENCEDOR DO

    JOGO? 1ª RODADA

    2ª RODADA

    3ª RODADA

    4ª RODADA

    Jogo 2 – o professor dita um número de três ordens. Cada aluno tem seu conjunto de fichas escalonadas

    sobre a mesa e com valores virados para cima. Ganha quem primeiro representá-lo com suas fichas

    escalonadas, considerando os seus valores.

    Jogo 3 – cada aluno forma um número com 3 ordens, obtidas pegando, aleatoriamente, fichas viradas

    com a face numérica para baixo e de tamanhos diferentes. O jogador, na sua vez, aposta numa

    determinada ordem. Os outros jogadores viram as fichas escalonadas relativas a esta ordem. Quem tiver o

    maior valor, ganha a rodada e fica com todas as fichas. Uma rodada se encerra quando tiverem sido

    apostadas as três ordens. No final, dentre os três lances, ganha quem tiver mais fichas. A ordem dos

    jogadores que faz a primeira aposta deve mudar a cada rodada, sendo que um jogo tem 4 rodadas.

    Atividade 1 – Associar as fichas ao nome do número

    O professor dita um número. Por exemplo: 951.

    A criança procura o nome na tabela e pinta. Depois monta o número com as fichas escalonadas e faz

    registro no caderno.

    100 CEM / CENTO 10 DEZ 11 ONZE 1 UM

    200 DUZENTOS 20 VINTE 12 DOZE 2 DOIS

    300 TREZENTOS 30 TRINTA 13 TREZE 3 TRÊS

    400 QUATROCENTOS 40 QUARENTA 14 CATORZE 4 QUATRO

    500 QUINHENTOS 50 CINQUENTA 15 QUINZE 5 CINCO

    600 SEISCENTOS 60 SESSENTA 16 DEZESSEIS 6 SEIS

    700 SETECENTOS 70 SETENTA 17 DEZESSETE 7 SETE

    800 OITOCENTOS 80 OITENTA 18 DEZOITO 8 OITO

    900 NOVECENTOS 90 NOVENTA 19 DEZENOVE 9 NOVE

  • 11

    Atividade 2 – Associar as fichas ao ábaco

    O professor pede que as crianças do grupo formem um número no ábaco.

    Depois cada criança do grupo deve representar este número com as fichas escalonadas e registrar no

    caderno.

    Atividade 3 – Associar as fichas ao material dourado e dinheirinho

    O professor pede que o grupo forme com material dourado um número que ele ditar.

    Depois cada criança representa o número com as fichas e registra no caderno.

    Seguindo a mesma lógica, pode-se também usar dinheirinho de brinquedo.

    Atividade 4 – Composição de números na Internet

    http://www.escolovar.org/

    http://www.escolovar.org/mat_numero_valor.posicional2.swf

    http://www.escolovar.org/mat_cuisenaire_arrowcardsict.swf

    Atividade 5 – Utilizar as fichas escalonados como apoio para atividades do tipo:

    5.1. DITADO DE NÚMEROS: (O professor dita um número, a criança forma com as fichas, escreve-o na primeira

    coluna da tabela e depois pinta quantos 100, quantos 10 e quantos 1 são necessários para compor o número ditado).

    100 100 100 100 100 100 100 100 100

    10 10 10 10 10 10 10 10 10

    1 1 1 1 1 1 1 1 1

    5 0 0

    5 3 0

    3 0

    4 0

    5

    4 5

    1 0 0

    7

    1 0 7

    http://www.escolovar.org/mat_numero_valor.posicional2.swf

  • 12

    100 100 100 100 100 100 100 100 100

    10 10 10 10 10 10 10 10 10

    1 1 1 1 1 1 1 1 1

    100 100 100 100 100 100 100 100 100

    10 10 10 10 10 10 10 10 10

    1 1 1 1 1 1 1 1 1

    5.2. CALCULE MENTALMENTE: (A criança pega as fichas indicadas e compõe o número. É importante refletir como

    compor um número com CDU ou UC ou CD ou apenas DU.)

    A)100 + 40 + 3 = ________ E)200 + 60 + 4 =________ I)300 + 70 + 3 = _________

    B)100 + 40 = ________ F)200 + 60 = ________ J)300 + 70 = _________

    C)100 + 3 = ________ G)200 + 4 = ________ L)300 + 3 = _________

    D)40 + 3 = ________ H)60 + 4 =________ M)70 + 3 = _________

    5.3. OBSERVE O NÚMERO E RESPONDA:

    C D U

    2 4 7

    A) QUAL É O NÚMERO QUE ESTÁ NO QUADRO VALOR DE LUGAR? __________

    B) ESCREVA O NOME DELE _______________________________________________

    C) EM QUAL LUGAR ESTÁ O 2? _____________________ QUANTO ELE ESTÁ VALENDO? ________

    D) QUAL É O NÚMERO DA DEZENA? _______ QUANTO ELE ESTÁ VALENDO? _______

    E) QUANTO VALE O 7 QUE ESTÁ NA UNIDADE? ________

    5.4. Qual é o valor do algarismo 2 nos números abaixo?

    125

    237

    492

    5.5. RESPONDA AS PERGUNTAS SOBRE O NÚMERO 39:

    A) QUAL É O ALGARISMO QUE ESTÁ NA UNIDADE ? ______

    B) QUAL É O ALGARISMO QUE ESTÁ NA DEZENA ? ______

    C) EM QUE POSIÇÃO ESTÁ O ALGARISMO 3 ? _________________

    D) QUANTO VALE O 9 QUE ESTÁ NA UNIDADE ? __________

    E) O ALGARISMO 3 ESTÁ VALENDO 3, 30 ou 300 ? __________

    F) NO NÚMERO 39 QUEM VALE MAIS: O 3 OU O 9 ? ______

    POR QUE ? ___________________________________________________

  • 13

    5.6 PINTE AS DEZENAS E AS UNIDADES NECESSÁRIAS PARA FORMAR CADA NÚMERO:

    5.7. PINTE AS DEZENAS E UNIDADES NECESSÁRIAS PARA FORMAR O NÚMERO

    NO NÚMERO 26 O QUE VALE MAIS: O 2 OU O 6? _____

    POR QUE? __________________________________________

    ____________________________________________________

    Atividade 6 – Quem descobre o número?

    O professor coloca palitos ou canudos no quadro valor de lugar e desafia os alunos a formarem o

    número correspondente com as fichas.

    1 2

    Fonte:

    Jogos 1, 2 e 3 – Caderno de formação Matemática do PNAIC, MEC, 2014

    Atividades de 1 a 5.7 - arquivos pessoais da professora Daniela Guse Weber,

    orientadora de estudos do grupo de 3º ano.

    Imagens da Internet.

    DEZENAS UNIDADES

    10 1

    10 1

    10 1

    10 1

    10 1

    10 1

    10 1

    10 1

    10 1

    2

    DEZENAS UNIDADES

    10 1

    10 1

    10 1

    10 1

    10 1

    10 1

    10 1

    10 1

    10 1

    AGORA RESPONDA:

    QUAL VALE MAIS: O 37 OU O 73? __________________

    POR QUE?

    ________________________________

    ________________________________

    ________________________________

    DEZENAS UNIDADES

    10 1

    10 1

    10 1

    10 1

    10 1

    10 1

    10 1

    10 1

    10 1

    Neste caso a criança deve pegar a ficha com

    o número 10 que representará 1 dezena e a

    ficha com o número 2 representando duas

    unidades para compor o número.

    1 0

  • 14

    ANEXO 5

    JOGO DAS TRÊS CARTAS

    ANEXO 6

    JOGOS DO CADERNO 3

  • 15

    OUTROS MOMENTOS DO CURSO

    Figura 1 - COORDENADORA DANDO OS

    INFORMES INICIAIS

    Figura 2 - LEITURA DELEITE

    Figura 3 - ESTUDO INDIVIDUAL

    Figura 4 - DEBATE

    Figura 5 - EXEMPLIFICAÇÃO

    Figura 6 - PROFESSORA MELIZE

    APRESENTANDO SUA SD

    Figura 7 - PROFESSORA NAYARA

    APRESENTANDO SUA SD

    Figura 8 - PROFESSORA CAROLINE

    APRESENTANDO SUA SD