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Poesia: A cinza das horas; O rítmo dissoluto; Libertinagem; Estrela da manhã; Belo Belo; Estrela da tarde.
Oswald de Andrade
Poesia
Romance
Geração de 45
Geração de 22
Geração de 30
Mário de Andrade
Manuel Bandeira
Outros autores
0800 - 11 27 10
Prog. Visual
Redação
Coor. Ped.
C. Qualidade
Dep. Arte
1927
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Era
Nac
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Quinhentismo Carta, de Pero Vaz de Caminha (1500)
Literatura de Informação
Quinhentismo1500 marco inicial
Literatura de Formação
Outros Relatos
Era
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Teocentrismo X Antropocentrismo
Barroco
Era
Col
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ial 1601
Verso, tende para o cultismo
Prosa, tende para o conceptismo
Poesia Lírica
Poesia Épica
Neoclassicismo
Arcadismo1768
Tomás Antônio Gonzaga (Critilo): Cartas chilenas (1845).
Poesia Satírica
Prosopopéia, de Bento Teixeira (1601)
marco inicial
Obras, de Cláudio M. da Costa (1768)
marco inicial
Era
Mod
erna
Augusto dos Anjos: Eu (1912).
Poesia
Romances
Contos
Pré-Modernismo
Era
Mod
erna 1902
Modernismo1922
marco inicial
Fanfarras, de Teófi lo (1882)
marco inicial
Era
Mod
erna Realismo | Naturalismo1881
marco inicial
Diferenças
Romance de revolução
Pequeno número de personagens
Análise psicológicaPreocupação moral
Predomínio da razão
Ambiente requintado, burguês
Meio corrompido moralmente
Romance de teseGrande número de personagensAnálise dos grandes desvios de comportamento Redução quase total da vida interiorNão há preocupação moralO instinto prevalece sobre a razão. Visão biológica do mundoDestaque para os aspectos repugnantes da condição humana (patológico)Meio corrompido moral e ou economicamente
Realismo Naturalismo
Machado de Assis: Memórias póstumas de Brás Cubas, romance (1881); Quincas Borba, romance (1891); Dom Casmurro, romance (1899); Esaú e Jacó, romance (1904); Memorial de Aires, romance (1908); Papéis avulsos, contos (1884); Várias histórias, contos (1896); Páginas recolhidas, contos (1899); Relíquias da casa velha, contos (1906). Raul Pompéia: Uma trajédia no Amazonas, novela (1808); As jóias da coroa, novela (1882); Canções sem metro, poemas em prosa (1883); O Ateneu, romance (1888).
Aluísio Azevedo: O Mulato (1881); Casa de pensão (1884); O Cortiço (1890). Inglês de Sousa: O Cacaulista (1876); História de um pescador (1876); O coronel sangrado (1877); O Missionário (1888); Contos amazônicos (1893). Oliveira Paiva: Dona Guidinha do poço (1952 – póstumo); A Afi lhada (1961 – póstumo). Adolfo Caminha: A Normalista (1893); O Bom-Crioulo (1895). Domingos Olímpio: Luzia-Homem (1903). Júlio Ribeiro: A Carne (1882).
Obra
A Tríade Parnasiana, poesia
Outros autores parnasianos
Parnasianismo1882
Missal (1883); Broquéis (1883); Evocações (1898); Faróis (1900); Últimos sonetos (1905).
Setenário das dores de nossa senhora (1899); Dona mística (1899); Câmara ardente (1899); Kyriale (1902); Pauvre lyre (1921); Pastoral aos crentes do amor e da morte (1923); A escada de Jacó (1938); Pulvis (1938).
Ilusão (1911); Pena de Talião (1914); póstumas: Setembro (1934); Poesias completas (1945).
Alphonsus de Guimaraens
Emiliano Perneta
Cruz e Sousa
Simbolismo1893 marco inicial
Realismo Naturalismo
Era
Nac
iona
l 1881
1882
1893
Gonçalves de Magalhães: Suspiros poéticos e saudades; Confederação dos tamoios. Gonçalves Dias: Cantos (Primeiros cantos, Segundos cantos, Últimos cantos ); Sextilhas de Frei Antão e Os timbiras.
Álvares de Azevedo: Lira dos vinte anos. Casimiro de Abreu: As primaveras. Junqueira Freire: Inspirações do claustro e Contradições poéticas. Fagundes Varela: Noturnas; Vozes da América; Pendão auriverde; Cantos e fantasias; Cantos meridionais; Cantos do ermo e da cidade; Anchieta ou O evangelho nas selvas; Diário de Lázaro.
nacionalismo, indianismo, lirismo amoroso
Castro Alves: Espumas fl utuantes; Cachoeira de Paulo Afonso; Os escravos; Vozes d’África. Sousândrade: Harpas selvagens; Guesa errante; Novo Éden.
byronismo, ultra-romantismo, mal-do-século (morte, subjetivismo e sentimentalismo)
Joaquim Manuel de Macedo: A Moreninha (1844); O Moço Loiro (1845); A luneta mágica (1869); Mulheres de Mantilha (1871). Manuel Antônio de Almeida: Memórias de um sargento de milícias (1853). José de Alencar: Cinco minutos (1856); A Viuvinha (1857); Lucíola (1862); Senhora (1875).
romances urbanos:vida burguesa, Rio de Janeiro
José de Alencar: O Guarani (1857); Iracema (1865); Ubirajara (1874).
romances indianistas:vida na fl oresta
José de Alencar: As minas de prata (1862-1866); Guerra dos mascates (1873); Alfarrábios (1873).
romances históricos:fato histórico como pano de fundo
romances regionalistas:ambiente rural ou sertanejo
Teatro
Verso
Prosa
Romantismo
Era
Nac
iona
l
1836 marco inicial
1ª_ Geração
2ª_
Geração
hugoana, grandiloquente, voar alto, condoreira3ª_ Geração
Panorama Geral da Literatura Brasileira
Não se pode dizer que as manifestações escritas nos primeiros anos da história do Brasil sejam literatura, em seu verdadeiro sentido. São textos informativos que viajantes e missionários europeus colheram sobre a natureza e o homem brasileiro.
Pero Lopes de Sousa: Diário de navegação (1530). Pero de Magalhães Gândavo: História da província de Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil (1576); Tratado da terra do Brasil (1570). Gabriel Soares de Sousa:Tratado descritivo do Brasil (1587). Ambrósio Fernandes Brandão: Diálogos das grandezas do Brasil (1618).
José de Anchieta, teatro: Auto representado na festa de são Lourenço, na Vila de Vitória e na visitação de sta. Isabel; poesia: A santa Inês; Do santíssimo sacramento; Em Deus meu Criador; De beata Virgine Dei Matre Maria. Pe. Manuel da Nóbrega: Diálogo sobre a conversão dos gentios (1558). Pe. Fernão Cardim: Narrativa epistolar e Tratados da terra e da gente do Brasil (1583). Fr. Vicente do Salvador: História do Brasil (1627).
Hans Staden: Duas viagens ao Brasil, obra escrita em alemão e publicada em 1557. Jean de Léry: Viagem à terra do Brasil, escrita em francês e publicada em 1578.
Gregório de Matos Guerra, religioso: Buscando a Cristo; A Jesus Cristo, Nosso Senhor; satírico: A cidade da Bahia; Triste Bahia; lírico: À sua mulher antes de se casar. Manuel Botelho de Oliveira: Música do Parnaso (1705). Frei Manuel de Santa Maria Itaparica: Eustáquidos (1769 - sacro) e Descrição da Ilha de Itaparica (mais clássico que barroco). Frei Manuel Calado: Valoroso Lucideno e Templo da liberdade (1648).
Pe. Antônio Vieira Profecias (narrativa escatológica): Histórias do futuro; Esperanças de Portugal e Clavis prophetarum. Cartas (narrativa epistolar): cerca de 500 cartas (sobre Portugal e Holanda, a Inquisição e os cristãos-novos e sobre a situação da colônia). Sermões (literatura parenética): cerca de 200 sermões, em 15 volumes (de tendência conceptista) – Sermão pelo bom sucesso das armas de Portugal contra as de Holanda (Bahia,1640); Sermão de santo Antônio (São Luís, 1654, dirigindo-se aos peixes); Sermão do mandato (sobre o amor); Sermão da sexagésima (sobre a inefi ciência dos sermões); Sermão da Primeira Dominga da Quaresma (Maranhão, 1653, tenta persuadir os colonos a libertarem os indígenas).
Lemas latinos: inutilia truncat; fugere urbem; locus amoenus; carpe diem; aurea mediocritas
Cláudio Manuel da Costa (Glauceste Satúrnio): Obras (1768). Tomás Antônio Gonzaga (Dirceu): Marília de Dirceu (1792). Silva Alvarenga (Alcindo Palmireno): O desertor das letras (1774) e Glaura (1799). Alvarenga Peixoto (Alceu): Obras poéticas (1865).
Cláudio Manuel da Costa: Vila Rica (1773). Santa Rita Durão: Caramuru (1781). Basílio da Gama (Termindo Sipílio): O Uraguai (1769).
Suspiros Poéticos e Saudades, de Gonçalves de Magalhães (1836)
Antecedentes: Niterói (Revista Brasiliense – 1836): Gonçalves de Magalhães, Manuel de Araújo Porto-Alegre, Francisco Sales Torres-Homem e C. M. de Azeredo Coutinho. O Jornal Minerva Brasiliense (1843 a 1845): Gonçalves de Magalhães, Odorico Mendes, Santiago Nunes Ribeiro e Teixeira e Sousa.
Bernardo Guimarães: O ermitão de Muquém (1864); O Seminarista (1872); A escrava Isaura (1875). José de Alencar: O Gaúcho (1870); Tronco do Ipê (1871); Til (1872); O Sertanejo (1875). Visconde de Taunay: Inocência (1872). Franklin Távora: O Cabeleira (1876).
Martins Pena, comédia: O juiz de paz na roça; O noviço; O inglês maquinista; drama: D. João de Lira; O nero de Espanha. Gonçalves de Magalhães, tragédia: O poeta e a Inquisição; Olgiato. Joaquim Manuel de Macedo, drama: O cego; Cobé; Lusbela; comédias: O primo da Califórnia; Cincinato quebra-louças. Gonçalves Dias, drama: Leonor de Mendonça. Álvares de Azevedo, macabra: Macário (inacabada). Casimiro de Abreu, drama: Camões e o Jaú. José de Alencar, comédia: Demônio familiar; As asas de um anjo; Mãe; A expiação; O jesuíta. França Júnior, comédia: A república modelo; Amor com amor se paga. Qorpo Santo, nonsense: Certa identidade em busca de outra; Eu sou vida eu não sou morte; As relações naturais. Castro Alves, drama: Gonzaga ou A Revolução de Minas. Artur Azevedo, comédia: Amor por anexins; A fi lha de Maria Angu; Uma véspera de reis.
Infl uências: Comte, positivismo; Taine, determinismo; Marx, socialismo; Darwin, evolucionismo e seleção natural
Memórias póstumas de BrásCubas, de Machado de Assis (1881)
O Mulato, de Aluísio de Azevedo (1881)
Antecedentes: Batalha do Parnaso (1878), Diário do Rio de Janeiro; Sonetos e rimas (1880), Luís Guimarães Júnior.
Olavo Bilac: “Panóplias”, “Via-láctea” e “Sarças de fogo” (1888); “Viagens”, “Alma inquieta” e “O caçador de esmeraldas” (1902); “Tarde” (1917) – poemas que estão no livro Poesias. Raimundo Correia: “Sinfonias” (1883); “Versos e versões” (1887); “Aleluias” (1891) – poemas que estão no livro Poesias (1898). Alberto de Oliveira: “Meridionais” (1884); “Sonetos e poemas“ (1885); “Versos e rimas” (1895); “Poesias” (1900).
Francisca Júlia: Mármores (1895); Esfi nges (1903). Vicente de Carvalho: Rosa, rosa de amor (1902); Poemas e canções (1908). Emílio de Menezes: Marcha fúnebre, sonetos (1892); Poemas da morte (1901); Dies irae – A tragédia de Aquidabã (1906); Poesias (1909).
Missal, poemas em prosa, e Broquéis, poemas em verso, de Cruz e Sousa (1893)
Graça Aranha: Canaã (1902). Euclides da Cunha: Os Sertões (1902). Lima Barreto: Recordações do escrivão Isaías Caminha (1909); Triste fi m de Policarpo Quaresma (1915 ); Numa e Ninfa (1915); Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá (1919); Clara dos Anjos (inacabada – 1948); Cemitério dos vivos (inacabada – 1953).
Monteiro Lobato: Urupês (1918); Cidades mortas (1919); Negrinha (1920). João Simões Lopes Neto: Contos gauchescos (1912); Lendas do Sul (1913); Casos de Romualdo (póstumo, 1952).
Poesia: Pau-Brasil; Primeiro caderno do aluno de poesia, Oswald de Andrade; Cântico dos cânticos para fl auta e violão; O escaravelho de ouro. Teatro: O rei da vela. Romance: Memórias sentimentais de João Miramar; Serafi m Ponte Grande.
Poesia: Paulicéia desvairada; Lira paulistana; Clã do jabuti; Remate de males. Conto: Primeiro amor; Os contos de Belazarte. Romance: Amar, verbo intransitivo; Macunaíma.
Cassiano Ricardo: Vamos caçar papagaios; Martim Cererê; Jeremias sem-chorar; Os sobreviventes. Alcântara Machado: Brás, Bexiga e Barra Funda; Laranja da China. Menotti del Picchia: Juca Mulato.Guilherme de Almeida: Meu; Raça. Raul Bopp: Cobra Norato.
Carlos Drummond de Andrade: Alguma poesia; Sentimento do mundo; A rosa do povo; Boitempo; Antologia poética. Jorge de Lima: Invenção de Orfeu; Tempo e eternidade; A túnica inconsútil. Cecília Meireles: Viagem; Mar absoluto; Metal rosicler; Solombra; Romanceiro da Inconfi dência. Vinicius de Moraes: O caminho para a distância; Forma e exegese; Poemas, sonetos e baladas. Mario Quintana: Canções; Sapato fl orido; Caderno H.
José Américo de Almeida: A Bagaceira. Rachel de Queiroz: O Quinze; Caminho de pedras; Memorial de Maria Moura. Jorge Amado: Cacau; Jubiabá; Terras do sem-fi m; Gabriela, cravo e canela; Tenda dos milagres; Teresa Batista cansada de guerra; Tocaia grande; A morte e a morte de Quincas Berro D’água. José Lins do Rego: Menino de engenho; Doidinho; Bangüê; Usina; Moleque Ricardo; Fogo morto. Graciliano Ramos: Caetés; São Bernardo; Angústia; Vidas Secas. Erico Verissimo: Clarissa; Caminhos cruzados; Música ao longe; O tempo e o vento; Incidente em Antares. Outros autores: Dyonélio Machado; Marques Rabelo; Cyro Martins; Lúcio Cardoso; Cornélio Pena; Ciro dos Anjos.
João Cabral de Melo Neto, poema: Morte e vida severina; O rio. Clarice Lispector, romance: Perto do coração selvagem; A paixão segundo G. H.; A hora da estrela. Conto: Laços de família; A legião estrangeira. João Guimarães Rosa, conto: Sagarana; Primeiras estórias; Corpo de baile; Tutaméia. Romance: Grande sertão: veredas.
Semana de Arte Moderna (1922)
marco inicial
Os Sertões, de Euclides da Cunha, e Canaã, de Graça Aranha (1902)