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Panorama global de políticas de eficiência energética impostas sobre distribuidoras de energia João Lampreia - Associate Maio de 2015 Apoio:

Panorama global de políticas de eficiência energética ... · Financiamento de políticas de EE • Direcionamento de $ para medidas custo -efetivas ou setores em particular •

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Page 1: Panorama global de políticas de eficiência energética ... · Financiamento de políticas de EE • Direcionamento de $ para medidas custo -efetivas ou setores em particular •

Panorama global de políticas de eficiência energética impostas sobre distribuidoras de energia

João Lampreia - Associate

Maio de 2015

Apoio:

Page 2: Panorama global de políticas de eficiência energética ... · Financiamento de políticas de EE • Direcionamento de $ para medidas custo -efetivas ou setores em particular •

Agenda

• Cenário global de políticas de EE impostas sobre fornecedores de energia

• Financiamento de políticas de EE

• Direcionamento de $ para medidas custo-efetivas ou setores em particular

• Redução de risco para projetos de EE

• Criando demanda para EE

• Recursos humanos e o ‘business-case’ para as distribuidoras investirem em EE

• Medição e verificação

• Recomendações para debate

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Agenda

• Cenário global de políticas de EE impostas sobre fornecedores de energia

• Financiamento de políticas de EE

• Direcionamento de $ para medidas custo-efetivas ou setores em particular

• Redução de risco para projetos de EE

• Criando demanda para EE

• Recursos humanos e o ‘business-case’ para as distribuidoras investirem em EE

• Medição e verificação

• Recomendações para debate

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Cenário global de políticas de eficiência energética impostas sobre fornecedores de energia

Italian EEO French EEO

USA: 22 states have EEOs New York, California,

Vermont, Rhode Island, Massachusetts and

Connecticut are most prominent

Canada: 9 out of 10 provinces have some sort of

DSM obligations. UK ECO Danish EEO

16 EU EEOs, of which most prominent are:

Australia: 3 states have EEOs - South Australia, Victoria and New South Wales

China: Government utilities are obliged

to perform DSM

South Korea DSM obligation

Brazil: ANEEL’s PEE scheme

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Agenda

• Cenário global de políticas de EE impostas sobre fornecedores de energia

• Financiamento de políticas de EE

• Direcionamento de $ para medidas custo-efetivas ou setores em particular

• Redução de risco para projetos de EE

• Criando demanda para EE

• Recursos humanos e o ‘business-case’ para as distribuidoras investirem em EE

• Medição e verificação

• Recomendações para debate

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Page 6: Panorama global de políticas de eficiência energética ... · Financiamento de políticas de EE • Direcionamento de $ para medidas custo -efetivas ou setores em particular •

Financiamento de políticas de EE

O modelo tradicional de negócios das distribuidoras conflita com a idéia de promover eficiência energética porque seu lucro depende do volume de vendas.

EXEMPLOS DE MECANISMOS:

Mecanismo de decoupling: Reguladores asseguram às distribuidoras uma margem de lucro mesmo que a demanda por energia seja reduzida.

6

1 DECOUPLING INTEGRAL

Recompensa todos os

custos de implementação de EE,

garantinto lucro estável para as distribuidoras

DECOUPLING PARCIAL

Só garante a recompensa pelos

custos de EE se distribuidoras atingirem

certas metas

DECOUPLING LIMITADO

Só garante a recompensa para

perdas provenientes de causas específicas

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Financiamento de políticas de EE

O modelo tradicional de negócios das distribuidoras conflita com a idéia de promover eficiência energética porque seu lucro depende do volume de vendas.

EXEMPLOS DE MECANISMOS: Incentivos de performance: Reguladores premiam empresas que atingem certas metas, ou penalizam as que não atingem.

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2 Exemplo de recompensa para distribuidoras em Nova York:

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Financiamento de políticas de EE

O modelo tradicional de negócios das distribuidoras conflita com a idéia de promover eficiência energética porque seu lucro depende do volume de vendas.

EXEMPLOS DE MECANISMOS: Mecanismos de mercado: permitem que fornecedores de energia e terceiros gerem e negociem certificados de economia de energia - as oportunidades com o menor custo marginal tendem a prevalecer.

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3 Empresas de

energia

Usuários finais • Indústrias •Comércio •Edifícios •Etc.

ESCOs ou outros implementadores

Implementação de projetos de EE e criação de certificados de economia pendente aprovação do regulador

Regulador

Entidades técnicas parceiras

credenciamento

Submetem certificados

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Financiamento de políticas de EE

O modelo tradicional de negócios das distribuidoras conflita com a idéia de promover eficiência energética porque seu lucro depende do volume de vendas.

EXEMPLOS DE MECANISMOS: Reguladores não necessariamente impõe que as distribuidoras emprestem dinheiro e tomem os riscos, desde que as metas sejam cumpridas.

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4 Empresas de

energia

Usuários finais • Indústrias • Comércio • Edifícios • Etc.

ESCOs ou outros implementadores

Empréstimo e contrato com o usuário

Subcontratação de prestador de serviço para implementar sem custo para usuário final

Contrato de performance ou não

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Agenda

• Cenário global de políticas de EE impostas sobre fornecedores de energia

• Financiamento de políticas de EE

• Direcionamento de $ para medidas custo-efetivas ou setores em particular

• Redução de risco para projetos de EE

• Criando demanda para EE

• Recursos humanos para gerir e/ou implementar projetos de EE

• Medição e verificação

• Recomendações para debate

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Direcionamento de recursos de EE para medidas mais custo-efetivas ou para setores em particular EXEMPLOS DE INSTRUMENTOS:

LIBERDADE TOTAL PARA BUSCAREM MEDIDAS:

Reguladores estabelecem metas de economia de energia e deixam as distribuidoras livres para buscar o menor custo em qualquer setor (quanto menos as distribuidoras gastam, mais lucro elas mantém)

1

Redução de 4% do consumo projetado em linha de base

Redução de 233 TWh/ano entre 2015 e 2018

Redução de 20MtCO2 entre 2013 e 2015

Redução de 12.2 PJ/ano entre 2015 e 2020

Redução de 7.7 TWh/ano entre 2012 e 2015

160 TWh/ano entre 2015 e 2017 + diversas metas sociais e econônimcas

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Direcionamento de recursos de EE para medidas mais custo-efetivas ou para setores em particular EXEMPLOS DE INSTRUMENTOS:

LIBERDADE TOTAL PARA BUSCAREM MEDIDAS:

Reguladores estabelecem metas de economia de energia e deixam as distribuidoras livres para buscar o menor custo em qualquer setor (metas crescem progressivamente)

1

DINAMARCA New South Wales

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Direcionamento de recursos de EE para medidas mais custo-efetivas ou para setores em particular EXEMPLOS DE INSTRUMENTOS:

LIBERDADE COM INCENTIVOS: Reguladores criam incentivos para dirigir as distribuidoras 2

Dinamarca & Italia: Projetos com maior tempo

de vida têm maior peso, ajudando as distribuidoras

a atingirem suas metas mais rapidamente e com

menor custo.

América do Norte, Dinamarca, França, Australia, Reino Unido:

Reguladores pre-aprovam listas de medidas de EE e as distribuidoras tendem a usar estas medidas para reduzirem despêndio de tempo e

custos

Vermont: Incentivos de performance atrelados à metas específicas

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Direcionamento de recursos de EE para medidas mais custo-efetivas ou para setores em particular EXEMPLOS DE INSTRUMENTOS:

RESTRIÇÕES OU LIBERDADE PARCIAL:

Reguladores limitam as metas à determinados setores ou medidas 3

Reino Unido: Distribuidores de eletricidade só podem implementar projetos de

EE em residências, com alto percentual da meta alocado à

residências de baixa renda.

South Australia: Distribuidores de eletricidade

só podem implementar 20 tipos de medidas de EE.

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Agenda

• Cenário global de políticas de EE impostas sobre fornecedores de energia

• Financiamento de políticas de EE

• Direcionamento de recursos para setores ou medidas em particular

• Redução de risco para projetos de EE

• Criando demanda para EE

• Recursos humanos e o ‘business-case’ para as distribuidoras investirem em EE

• Medição e verificação

• Recomendações para debate

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Redução de risco para projetos de EE Redução de ‘riscos de projeto’ faz parte de qualquer sistema análogo ao PEE. Enquanto alguns reguladores inserem mecanismos de ‘de-risking’ nas leis, outros deixam que as distribuidoras o-façam. PRINCIPAIS MECANISMOS DE DE-RISK :

Limitando as tecnologias elegíveis: Reguladores ou distribuidoras selecionam grupos de tecnologias que podem ser instaladas/financiadas ou definem critérios mínimos de eficiência por categoria de produto.

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Redução de risco para projetos de EE Redução de ‘riscos de projeto’ faz parte de qualquer sistema análogo ao PEE. Enquanto alguns reguladores inserem mecanismos de ‘de-risking’ nas leis, outros deixam que as distribuidoras o-façam. PRINCIPAIS MECANISMOS DE DE-RISK :

Credenciamento de terceiros: Reguladores ou fornecedores de energia credenciam, treinam e cooperam com terceiros para assegurar qualidade das instalações.

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Page 18: Panorama global de políticas de eficiência energética ... · Financiamento de políticas de EE • Direcionamento de $ para medidas custo -efetivas ou setores em particular •

Redução de risco para projetos de EE Redução de ‘riscos de projeto’ faz parte de qualquer sistema análogo ao PEE. Enquanto alguns reguladores inserem mecanismos de ‘de-risking’ nas leis, outros deixam que as distribuidoras o-façam. PRINCIPAIS MECANISMOS DE DE-RISK :

Financiamento pela conta de energia: distribuidoras financiam projetos em usuários finais e recebem o pagamento através das contas de eletricidade. 3

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Agenda

• Cenário global de políticas de EE impostas sobre fornecedores de energia

• Financiamento de políticas de EE

• Direcionamento de recursos para setores ou medidas em particular

• Redução de risco para projetos de EE

• Criando demanda para EE

• Recursos humanos e o ‘business-case’ para as distribuidoras investirem em EE

• Medição e verificação

• Recomendações para debate

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Criando demanda para EE Marketing é essencial para atingir objetivos de programas de fomento à eficiência energética. As distribuidoras têm cada vez mais comunicado suas ações e ofertas, usando isso em seu benefício.

ALTERNATIVAS USADAS PELAS DISTRIBUIDORAS:

Incentivos para consumidores: Produtos, serviços, descontos ou financiamento oferecidos para atrair consumidores.

Marketing direto: fornecedores de energia desenvolvem estratégias cada vez mais elaboradas para alcançar seus públicos alvo. Através de fornecedores e terceiros: Treinamento, credenciamento, e cooperação com revendedores e ESCOs que têm interesse em criar demanda para a oferta das distribuidoras.

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• Direcionamento de recursos para setores ou medidas em particular

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• Medição e verificação

• Recomendações para debate

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RH e o ‘business-case’ para as distribuidoras investirem em EE Cada vez mais distribuidoras vêem o valor que EE pode lhes-trazer e criam equipes especificamente voltadas para buscar/gerir/implementar bons projetos. PRINCIPAIS INSIGHTS:

Equipes de EE integradas ao planejamento das distribuidoras informando diretorias sobre o valor de EE em termos de: • Postergar investimentos na rede e geração • Diversificação de serviços – novas fontes de renda • Melhoria de imagem com consumidores

Equipes são enxutas e objetivas: As equipes de maior sucesso são enxutas, compostas de uma mistura de perfís técnicos e comerciais, e operam com metas claras de economia de energia e custo-efetividade.

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Recursos humanos para gerir e/ou implementar projetos de EE Em alguns locais no entanto, os reguladores preferiram juntar os fundos das distribuidoras e delegar a função de promover EE para uma entidade de propósito específico especializada.

PRINCIPAIS VANTAGENS DESTA ABORDAGEM:

• Evita que distribuidoras tenham que modificar suas atividades usuais

• Entidade especializada estará melhor capacitada para buscar EE

• Observa-se grande melhoria em custo-efetividade

US$ 71 milhões em investimentos

em 2013

US$ 133 milhões em economia de

energia

US$ 2.2 bilhões em investimentos

desde 2009

US$ 6.8 bilhões em economia de

energia

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• Recomendações para debate

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Medição e verificação Regras de M&V tem de ser rígidas o suficiente para produzirem resultados confiáveis, mas brandas o suficientes para reduzir os custos para distribuidoras

PRINCIPAIS INSIGHTS:

Abordagens de avaliação de resultados são padronizados mundo afora: - Economia pre-determinada - para medidas simples - Economia estimada - para projetos de médio porte - Economia medida - só em projetos de alto valor

Alguns sistemas são mais liberais em termos de qual abordagem usar, enquanto outros são mais prescritivos.

Sobrevisão por amostragem: Para reduzir custos para o regulador

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• Direcionamento de recursos para setores ou medidas em particular

• Redução de risco para projetos de EE

• Criando demanda para EE

• Recursos humanos para gerir e/ou implementar projetos de EE

• Medição e verificação

• Recomendações para debate

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Recomendações para debate

Financiamento • A regulação poderia oferecer incentivos de performance para distribuidoras

que atingissem metas de redução de demanda com custo efetividade mínima?

• Seria interessante haver um mecanismo de mercado no qual as distribuidoras não precisassem tomar o risco de um empréstimo e o mercado de EE se desenvolveria rapidamente?

Direcionamento de recursos para setores ou medidas em particular • A ANEEL poderia definir metas de redução de demanda e dar liberdade para

que as distribuidoras buscassem a maneira mais econômica de atingir as metas?

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Recomendações para debate

Redução de risco para projetos de EE • A ANEEL e/ou distribuidoras teriam interesse em credenciar tecnologias, ESCOs

e outros implementadores para reduzirem risco de projetos do PEE?

• Haveria interesse de criar uma entidade de propósito específico especializada em buscar as oportunidades mais custo-efetivas? As distribuidoras poderiam ter a opção de aplicar os recursos sozinhas ou direcionarem para esta entidade.

• Seria possível estruturar mecanismos de pagamento de empréstimos pela conta de eletricidade?

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Recomendações para debate

Criando demanda para EE • As distribuidoras aqui presentes vêem oportunidades de marketing em cima

do PEE?

Recursos humanos e o ‘business-case’ para as distribuidoras investirem em EE

• As equipes das distribuidoras aqui presentes ja avaliaram a oportunidade de postergar investimentos no sistema através de EE?

Medição e Verificação • A ANEEL e as distribuidoras teriam interesse em um processo simplificado de

M&V para tecnologias simples (boilers, motores, etc.) que já determinasse o potencial de economia destas tecnologias baseado em variáveis definidas?

• A ANEEL poderia avaliar os resultados dos projetos por amostragem?

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Whilst reasonable steps have been taken to ensure that the information contained within this publication is correct, the authors, the Carbon Trust, its agents, contractors and sub-contractors give no warranty and make no representation as to its accuracy and accept no liability for any errors or omissions. All trademarks, service marks and logos in this publication, and copyright in it, are the property of the Carbon Trust (or its licensors). Nothing in this publication shall be construed as granting any licence or right to use or reproduce any of the trademarks, services marks, logos, copyright or any proprietary information in any way without the Carbon Trust’s prior written permission. The Carbon Trust enforces infringements of its intellectual property rights to the full extent permitted by law. The Carbon Trust is a company limited by guarantee and registered in England and Wales under company number 4190230 with its registered office at 4th Floor Dorset House, Stamford Street, London SE1 9NT. Published in the UK: 2014. © The Carbon Trust 2014. All rights reserved.

Obrigado, João Lampreia – Associate [email protected]