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PARÂMETROS DE ESPECIFICAÇÃO
DE ADERÊNCIA DA ARGAMASSA DE
EMBOÇO
Mairton Santos de Sousa - Engenheiro Civil - Consultare
FORTALEZA - CE Março / 2006
1. OBJETIVOS Tem como objetivo verificar se a resistência de aderência à tração e à tração superficial das
argamassas de emboço nas fachadas da cidade de Fortaleza atingem o valor de 0,30MPa e 0,50MPa
respectivamente.
2. DESCRITIVO DA AÇÃO
Este estudo foi realizado no período de setembro de 2005 a fevereiro de 2006, com sete
obras de sete construtoras participantes do Programa de Melhoria da Comunidade da Construção de
Fortaleza.
O estudo foi realizado em três etapas. A primeira foi à escolha das obras de acordo com a
disponibilidade das construtoras, a segunda foi à realização dos ensaios de resistência de aderência
à tração e resistência à tração superficial nas fachadas das empresas participantes do programa de
melhoria. A terceira etapa foi à análise dos resultados obtidos nos ensaios.
Os ensaios de resistência de aderência foram realizados pelo Laboratório de Materiais de
Construção Civil da Universidade Federal do Ceará.
3. CARACTERÍSTICAS MARCANTES
- Traços diferenciados dentro dos sistemas;
- Tamanho das padiolas diferenciados.
4. RESULTADOS OBTIDOS Para apresentação dos resultados gerais as obras serão denominadas obras 1,2,3,4,5,6 e 7.
O quadro 1 sintetiza os dados de cada obra, apresentando o sistema utilizado, o tipo de aplicação,
traço, data da aplicação do emboço, data do ensaio e idade do emboço.
Quadro 1 - Dados das obras. OBRA 1 OBRA 2 OBRA 3 OBRA 4
Sistema: Convencional ¹ Tipo de aplicação: Manual Substrato: Concreto Traço: 1:1:7(cimento:cal:areia grossa 5) Data da aplicação: 11/3/2005 Data do ensaio: 14 e 16/09/2005 Idade do emboço: 164 dias
Sistema: Úmido sobre úmido ² Tipo de aplicação: Manual Substrato: Concreto Traço: 1:1:5 (cimento:areia vermelha4:areia grossa 5) Data da aplicação: 06/05/2005 Data do ensaio: 14 e 16/09/2005 Idade do emboço: 98 dias
Sistema: Convencional ¹ Tipo de aplicação: Manual Substrato: Alvenaria Traço: 1:5 (cimento:areia grossa 5) + aditivo plastificante Data da aplicação: 18/08/2005 e 31/08/2005 Data do ensaio: 30/09/2005 Idade do emboço: 43 e 30 dias
Sistema: Convencional ¹ Tipo de aplicação: Manual Substrato: Alvenaria Traço: Painel 1 - 1:1:5 (cimento:cal:areia de brita) + aditivo plastificante Painel 2 - 1:1:6 (cimento:cal:areia de brita) Data da aplicação: 26/09/2005 Data do ensaio: 23 e 24/11/2005 Idade do emboço: 58 dias
OBRA 5 OBRA 6 OBRA 7 Sistema: Úmido sobre úmido ² Tipo de aplicação: Manual Substrato: Concreto AM 5,7,11 e 13. Alvenaria AM 1 e 3. Traço em massa ³: 1:0,8:1,8:4,5(cimento:cal:areia vermelha4:areia grossa 5) Data do ensaio: 31/01 e 02/02/2006 Idade do emboço: > 28 dias
Sistema: Úmido sobre úmido ² Tipo de aplicação: Manual Substrato: Concreto AM 4,5,7,8 e 9. Alvenaria AM 6 Traço em massa ³: 1:1,9:3,9(cimento:areia vermelha4:areia grossa5) Data do ensaio: 31/01 e 01/02/2006 Idade do emboço: >28 dias
Sistema: Úmido sobre úmido ² Tipo de aplicação: Manual Substrato: Alvenaria Traço em massa ³: 1:2,1:5,2 (cimento:areia vermelha4:areia grossa5) +aditivo plastificante Data do ensaio: 31/01 e 01/02/2006 Idade do emboço: > 28 dias
¹ Sistema onde se espera a cura da argamassa. No minimo 14 dias para iniciar o assentamento da cerâmica. ² Sistema onde não se espera a cura da argamassa para iniciar o assentamento da cerâmica. O assentamento é feito com pasta de
cimento no mesmo dia da execuçaõ do emboço ou no dia seguinte. ³ Massa unitária do cimento=1,10kg/dm³ Massa unitária da cal=0,55kg/dm³ 4 Areia fina com com teor de argila e silte. 5 Areia de rio, passada na peneira nº 6.
4.1 Ensaios
As tabelas de 1 a 10 mostram os resultados dos ensaios realizados. E os quadros de 2 a 11
apresentam os gráficos comparativos dos valores obtidos nos ensaios com os valores da NBR
13749/1996.
OBRA 1
Tabela 1 - Resultados dos ensaios de resistência à tração superficial da obra 1.
FORMA DE RUPTURA (%) AMOSTRA (Nº.) A B C D E
RESISTÊNCIA (Mpa)
01/1 100 0,60 01/2 100 0,20 01/3 100 1,40 01/4 100 1,30 01/5 100 1,12 01/6 100 0,57
Quadro 2 - Gráfico ensaio superficial da obra 1
0,00
0,50
1,00
1,50
1 2 3 4 5 6
CP's
Rsi
stên
cia
(MP
a)
Ensaio
Norma
Pelos resultados obtidos, cinco CP’s apresentam valores maiores que 0,50 MPa e apenas um CP valor abaixo de 0,50 MPa. 100% dos CP’s romperam na camada de emboço e a média obtida neste ensaio foi de 0,87 MPa, superando o valor de 0,50 MPa adotado. Formas de Ruptura: A - Camada de chapisco
B - Camada de emboço
C - Interface emboço / chapisco
D - Interface chapisco / substrato (estrutura)
E - Substrato
Tabela 2 - Resultados dos ensaios de resistência à tração da obra 1.
FORMA DE RUPTURA (%) AMOSTRA (Nº.) A B C D E
RESISTÊNCIA (Mpa)
01/7 85 15 0,27 01/8 100 0,20 01/9 05 95 0,25
01/10 100 0,26 01/11 100 0,81 01/12 100 0,31
Quadro 3 - Gráfico ensaio tração da obra 1
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
CP's
Res
istê
nci
a (M
Pa)
Ensaio
Norma
7 8 9 10 11 12
Pelos resultados obtidos, dois CP’s apresentam valores maior que 0,30 MPa e quatro CP’s valores um pouco abaixo de 0,30 MPa. O CP 5 não entrou no cálculo da média por ser um valor muito discrepante, 80% dos CP’s romperam na camada de emboço e a média obtida neste ensaio foi de 0,26 MPa, não atingindo o valor de 0,30 MPa estabelecido pela NBR 13749/1996. Formas de Ruptura: A - Camada de chapisco
B - Camada de emboço
C - Interface emboço / chapisco
D - Interface chapisco / substrato (estrutura)
E - Substrato
OBRA 2
Tabela 3 - Resultados dos ensaios de resistência à tração da obra 2.
FORMA DE RUPTURA (%) AMOSTRA (Nº.) A B C D E
RESISTÊNCIA (Mpa)
02/7 100 0,36 02/8 100 0,07 02/9 100 0,38
02/10 100 0,23 02/11 100 0,16 02/12 100 0,24
Quadro 4 - Gráfico ensaio tração da Obra 2
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
0,40
CP's
Rsi
stên
cia
(MP
a)
Ensaio
Norma
8 7 11 10 9 12
Pelos resultados obtidos, apenas dois CP’s apresentam valores maiores que 0,30 MPa. Os CP’s 8 e 11 não entraram no cálculo da média por apresentarem valores discrepantes, todos os CP’s romperam na camada de emboço e a média obtida neste ensaio foi de 0,30 MPa, atingindo o valor de 0,30 MPa estabelecido pela NBR 13749/1996. Formas de Ruptura: A - Camada de chapisco
B - Camada de emboço
C - Interface emboço / chapisco
D - Interface chapisco / substrato (estrutura)
E - Substrato
OBRA 3
Tabela 4 - Resultados dos ensaios de resistência à tração superficial da obra 3.
FORMA DE RUPTURA (%) AMOSTRA (Nº.) A B C D E
RESISTÊNCIA (Mpa)
03/1 100 0,72 03/2 100 0,28 03/3 100 0,58 03/4 100 0,42 03/5 100 0,46 03/6 100 0,38
03/13 100 1,43 03/14 100 1,50 03/15 100 1,97 03/16 100 1,06 03/17 100 0,88 03/18 100 1,10
Quadro 5 - Gráfico ensaio superficial da obra 3
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
CP's
Res
istê
nci
a (M
Pa)
Ensaio
Norma
16 15 1413 6 5 4 3 2 1 1817
Pelos resultados obtidos, oito CP’s apresentam valores maiores que 0,50 MPa e quatro CP’s valores abaixo de 0,50 MPa. 100% dos CP’s romperam na camada de emboço e a média obtida neste ensaio foi de 0,90 MPa, superando o valor de 0,50 MPa adotado.
Formas de Ruptura: A - Camada de chapisco
B - Camada de emboço
C - Interface emboço / chapisco
D - Interface chapisco / substrato (estrutura)
E - Substrato
Tabela 5 - Resultados dos ensaios de resistência à tração da obra 3.
FORMA DE RUPTURA (%) AMOSTRA (Nº.) A B C D E
RESISTÊNCIA (Mpa)
03/7 100 0,41 03/8 80 20 0,56 03/9 100 0,40
03/10 100 0,20 03/11 100 0,21 03/12 100 0,12
Quadro 6 - Gráfico ensaio tração da obra 3
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
CP"s
Res
istê
nci
a (M
Pa)
Ensaio
Norma
12 11 10 9 8 7
Pelos resultados obtidos, três CP’s apresentam valores maiores que 0,30 MPa e três CP’s valores menor que 0,30 MPa. Os CP’s 8 e 12 não entraram no cálculo da média devido seus valores apresentarem uma discrepância, 66,6% dos CP’s romperam na camada de emboço e a média obtida neste ensaio foi de 0,31 MPa, superando o valor de 0,30 MPa estabelecido pela NBR 13749/1996. Formas de Ruptura: A - Camada de chapisco
B - Camada de emboço
C - Interface emboço / chapisco
D - Interface chapisco / substrato (estrutura)
E - Substrato
OBRA 4
Tabela 6 - Resultados dos ensaios de resistência à tração da obra 4.
Painel 1 FORMA DE RUPTURA (%)
AMOSTRA (Nº.) A B C D E RESISTÊNCIA
(Mpa) 04/1 65 15 20 0,27 04/2 20 80 0,39 04/3 100 0,44 04/4 30 70 0,24 04/5 5 95 0,48 04/6 15 85 0,18
Quadro 7 - Gráfico ensaio tração da obra 4 - painel 1
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
1 2 3 4 5 6
CP's
Res
istê
nci
a (M
Pa)
Ensaio
Norma
Pelos resultados obtidos, três CP’s apresentam valores maiores que 0,30 MPa e três CP’s valores menor que 0,30 MPa. 74,2% dos CP’s romperam na camada de emboço e a média obtida neste ensaio foi de 0,33 MPa, superando o valor de 0,30 MPa estabelecido pela NBR 13749/1996.
Formas de Ruptura: A - Camada de chapisco
B - Camada de emboço
C - Interface emboço / chapisco
D - Cola
E - Substrato (alvenaria)
Tabela 7 - Resultados dos ensaios de resistência à tração da obra 4.
Painel 2 FORMA DE RUPTURA (%)
AMOSTRA (Nº.) A B C D E RESISTÊNCIA
(Mpa) 04/7 100 0,47 04/8 100 0,52 04/9 100 0,49
04/10 100 0,53 04/11 100 0,50 04/12 100 0,47
Quadro 8 - Gráfico ensaio tração da obra 4 - painel 2
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
CP's
Res
istê
nci
a (M
Pa)
Ensaio
Norma
12 11 10 9 8 7
Pelos resultados obtidos, todos os CP’s apresentam valores maiores que 0,30 MPa. O CP 11 não entrou no cálculo da média devido sua ruptura ter ocorrido na região da cola, 83,3% dos CP’s romperam na camada de emboço e a média obtida neste ensaio foi de 0,50 MPa, superando o valor de 0,30 MPa estabelecido pela NBR 13749/1996. Formas de Ruptura: A - Camada de chapisco
B - Camada de emboço
C - Interface emboço / chapisco
D - Cola
E - Substrato (alvenaria)
OBRA 5
Tabela 8 - Resultados dos ensaios de resistência à tração da obra 5.
FORMA DE RUPTURA (%) AMOSTRA (Nº.) A B C D E
RESISTÊNCIA (MPa)
05/1 100 >0,24 05/3 100 >0,30 05/5 100 >0,22 05/7 100 >0,27 05/9 40 60 >0,21
05/11 100 >0,51 05/13 100 >0,45
Quadro 9 - Gráfico ensaio tração da obra 5
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
CP's
Res
istê
nci
a (M
Pa)
Ensaio
Norma
13 11 9 7 5 3 1
Pelos resultados obtidos, três CP’s apresentam valores maiores que 0,30 MPa e três CP’s valores menor que 0,30 MPa. 77,1% dos CP’s romperam na camada de emboço e a média obtida neste ensaio foi de 0,31 MPa (verifica-se um alto desvio padrão e coeficiente de variação, com dois resultados que elevaram a média) , superando o valor de 0,30 MPa estabelecido pela NBR 13749/1996. Formas de Ruptura: A - Interface argamassa / chapisco
B - Camada de argamassa de revestimento
C - Camada de chapisco
D - Interface revestimento / cola
E - Interface cola / pastilha
OBRA 6
Tabela 9 - Resultados dos ensaios de resistência à tração da obra 6.
Execução FORMA DE RUPTURA (%)
AMOSTRA (Nº.) do
emboço A B C D E RESISTÊNCIA
(Mpa) 06/4 27/10/2005 100 >0,28 06/5 30/01/2006 06/6 24/01/2006 95 5 >0,35 06/7 22/11/2005 20 80 >0,26 06/8 21/11/2005 95 5 >0,20 06/9 24/01/2005
Quadro 10 - Gráfico ensaio tração da obra 6
0
0,05
0,1
0,15
0,2
0,25
0,3
0,35
0,4
CP's
Res
istê
nci
a (M
Pa)
Ensaio
Norma
9 7 6 5 4 8
Pelos resultados obtidos, apenas um CP apresenta valor maior que 0,30 MPa, três CP’s valores um pouco menor que 0,30 MPa e dois CP’s não puderam ser ensaiados. 67,5% dos CP’s romperam na camada de emboço e a média obtida neste ensaio foi de 0,27 MPa, não atingindo o valor de e 0,30 MPa estabelecido pela NBR 13749/1996. Formas de Ruptura: A - Interface argamassa / chapisco
B - Camada de argamassa de revestimento
C - Camada de chapisco
D - Interface revestimento / cola
E - Interface cola / pastilha
OBRA 7
Tabela 10 - Resultados dos ensaios de resistência à tração da obra 7.
FORMA DE RUPTURA (%)
AMOSTRA (Nº.) A B C D E RESISTÊNCIA
(Mpa) 07/7 100 >0,29 07/8 30 60 10 >0,25 07/9 100 >0,23 07/10 100 >0,45 07/11 100 >0,75 07/12 100 >0,48
Quadro 11 - Gráfico ensaio tração da obra 7
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
CP's
Res
istê
nci
a (M
Pa)
Ensaio
Norma
8 7 11 10 9 12
Pelos resultados obtidos, três CP’s apresentam valores maiores que 0,30 MPa e três CP’s valores um pouco menor que 0,30 MPa. 76,6% dos CP’s romperam na camada de emboço e a média obtida neste ensaio foi de 0,41 MPa, superando o valor de 0,30 MPa estabelecido pela NBR 13749/1996. Formas de Ruptura: A - Interface argamassa / chapisco
B - Camada de argamassa de revestimento
C - Camada de chapisco
D - Interface revestimento / cola
E - Interface cola / pastilha
5. RELEVÂNCIA PARA O MERCADO DA CONSTRUÇÃO
Através do estudo realizado, verificamos que os traços utilizados para as argamassas das
fachadas são muito diferenciados, resultando assim em resultados não coesos. Os traços deveriam
ser mais uniformes de acordo com cada sistema utilizado, pois assim poderia se fazer uma avaliação
mais precisa das argamassas que se utilizam nas fachadas.
Com toda essa diferença, nem sempre é possível atender as especificações de resistência à
aderência da NBR 13749/1996. É preciso ter mais controle na quantidade e nos materiais que está
se utilizando nas argamassas.
6. ANEXOS
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO OBRA: 1 DATA DOS ENSAIOS: 14 e 16/09/2005 RESULTADOS NA PARTE SUPERFICIAL
FORMA DE RUPTURA (%) AMOSTRA (Nº) A B C D E RESISTÊNCIA (Mpa)
01/1 100 0,60 01/2 100 0,20 01/3 100 1,40 01/4 100 1,30 01/5 100 1,12 01/6 100 0,57
RESULTADOS C/ CORTE SERRA COPO D=50mm
FORMA DE RUPTURA (%) AMOSTRA (Nº) A B C D E RESISTÊNCIA (Mpa)
01/7 85 15 0,27 01/8 100 0,20 01/9 05 95 0,25 01/10 100 0,26 01/11 100 0,81 01/12 100 0,31
Localização das amostras: As amostras foram realizadas na cobertura, no substrato a estrut. de concreto. FORMAS DE RUPTURA
A Camada de chapisco B Camada de emboço C Interface de emboço / chapisco D Interface chapisco / substrato (estrutura) E Interface emboço / substrato (estrutura)
INFORMAÇÕES APLICAÇÃO DO EMBOÇO: Manual
TRAÇO UTILIZADO:
1:1:7 (cimento:cal:areia grossa)
DATA APLICAÇÃO: 11/3/2005
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO OBRA: 2 DATA DOS ENSAIOS: 14 e 16/09/2005 RESULTADOS NA PARTE SUPERFICIAL
FORMA DE RUPTURA (%) AMOSTRA (Nº) A B C D E RESISTÊNCIA (Mpa)
02/1 100 0,20 02/2 100 0,26 02/3 100 0,19 02/4 100 0,15 02/5 100 0,18 02/6 100 0,13
RESULTADOS C/ CORTE SERRA COPO D=50mm
FORMA DE RUPTURA (%) AMOSTRA (Nº) A B C D E RESISTÊNCIA (Mpa)
02/7 100 0,36 02/8 100 0,07 02/9 100 0,38
02/10 100 0,23 02/11 100 0,16 02/12 100 0,24
Localização das amostras: As amostras foram realizadas nos pilares do pilotis. FORMAS DE RUPTURA
A Camada de chapisco B Camada de emboço C Interface de emboço / chapisco D Interface chapisco / substrato (estrutura) E Interface emboço / substrato (estrutura)
INFORMAÇÕES
APLICAÇÃO DO EMBOÇO: Úmido sobre úmido
TRAÇO UTILIZADO: 1:1:5 (cimento:areia vermelha:areia grossa)
DATA APLICAÇÃO: 6/5/2005
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO OBRA: 3 DATA DOS ENSAIOS: 30/9/2005 RESULTADOS NA PARTE SUPERFICIAL
FORMA DE RUPTURA (%) AMOSTRA (Nº) A B C D E RESISTÊNCIA (Mpa)
03/1 100 0,72 03/2 100 0,28 03/3 100 0,58 03/4 100 0,42 03/5 100 0,46 03/6 100 0,38
03/13 100 1,43 03/14 100 1,50 03/15 100 1,97 03/16 100 1,06 03/17 100 0,88 03/18 100 1,10
RESULTADOS C/ CORTE SERRA COPO D=50mm
FORMA DE RUPTURA (%) AMOSTRA (Nº) A B C D E RESISTÊNCIA (Mpa)
03/7 100 0,41 03/8 80 20 0,56 03/9 100 0,40
03/10 100 0,20 03/11 100 0,21 03/12 100 0,12
Localização das amostras: 03/1 a 03/12 alvenaria do 1º pav. B-3 Ed.1 03/13 a 03/16 alvenaria do 1º pav. B-13 Ed.2 FORMAS DE RUPTURA
A Camada de chapisco B Camada de emboço C Interface de emboço / chapisco D Interface chapisco / substrato (estrutura) E Interface emboço / substrato (estrutura)
INFORMAÇÕES APLICAÇÃO DO EMBOÇO: Manual
TRAÇO UTILIZADO: 1:5 (cimento:areia grossa)+ aditivo plastificante
DATA APLICAÇÃO: 18/8/2005 Ed. 1 31/8/2005 Ed.2
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO OBRA: 4 DATA DOS ENSAIOS: 23 e 24/11/2005 RESULTADOS C/ CORTE SERRA COPO D=50mm PAINEL 1
FORMA DE RUPTURA (%) AMOSTRA (Nº) A B C D E RESISTÊNCIA (Mpa)
04/1 65 15 20 0,27 04/2 20 80 0,39 04/3 100 0,44 04/4 30 70 0,24 04/5 5 95 0,48 04/6 15 85 0,18
RESULTADOS C/ CORTE SERRA COPO D=50mm PAINEL 2
FORMA DE RUPTURA (%) AMOSTRA (Nº) A B C D E RESISTÊNCIA (Mpa)
04/7 100 0,47 04/8 100 0,52 04/9 100 0,49
04/10 100 0,53 04/11 100 0,50 04/12 100 0,47
Localização das amostras: 04/1 a 04/6 Painel 1 - Alvenaria 04/7 a 04/12 Painel 2 - Alvenaria FORMAS DE RUPTURA
A Camada de chapisco B Camada de emboço C Interface de emboço / chapisco D Cola E Substrato (alvenaria)
INFORMAÇÕES APLICAÇÃO DO EMBOÇO: Manual TRAÇO UTILIZADO: 1:1:5 (cimento:cal:areia de brita)+ 150ml de viacal - Painel 1
1:1:6 (cimento:cal:areia de brita) - Painel 2
DATA APLICAÇÃO: 26/9/2005
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO OBRA: 5 DATA DOS ENSAIOS: 31/01 e 02/02/2006 RESULTADOS NA PARTE SUPERFICIAL
FORMA DE RUPTURA (%) AMOSTRA (Nº) A B C D E RESISTÊNCIA (Mpa)
05/2 100 0,18 05/4 100 0,58 05/6 100 0,58 05/8 100 0,89 05/10 100 0,65 05/12 100 0,27 05/14 100 0,28
RESULTADOS C/ CORTE SERRA COPO D=50mm
FORMA DE RUPTURA (%) AMOSTRA (Nº) A B C D E RESISTÊNCIA (Mpa)
05/1 100 >0,24 05/3 100 >0,30 05/5 100 >0,22 05/7 100 >0,27 05/9 40 60 >0,21 05/11 100 >0,51 05/13 100 >0,45
Localização das amostras: As amostras foram realizadas no primeiro pavimento. Tipo de substrato: Concreto: 05/5; 05/7; 05/11; 05/13 Alvenaria (bloco cerâmico): 05/1; 05/3 FORMAS DE RUPTURA
A Interface argamassa / chapisco B Camada de argamassa de revestimento C Camada de chapisco D Interface revestimento / cola E Interface cola / pastilha
INFORMAÇÕES APLICAÇÃO DO EMBOÇO: Úmido sobre úmido DATA APLICAÇÃO: TRAÇO UTILIZADO: 1:1:7 (cimento:cal:areia vermelha + areia grossa) 1 saco de cimento (50 kg) 1 saco de cal (20 kg) 82 dm³ de areia vermelha (2 padiolas de 35x45x26 cm)
205 dm³ de areia de rio (5 padiolas de 35x45x26 cm)
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO OBRA: 6 DATA DOS ENSAIOS: 31/01 e 01/02/2006 RESULTADOS NA PARTE SUPERFICIAL
Execução FORMA DE RUPTURA (%) AMOSTRA (Nº) do emboço A B C D E RESISTÊNCIA (Mpa)
06/1 27/10/2005 100 0,75 06/2 30/01/2006 100 0,62 06/3 24/01/2006 5 95 0,41
RESULTADOS C/ CORTE SERRA COPO D=50mm
Execução FORMA DE RUPTURA (%) AMOSTRA (Nº) do emboço A B C D E RESISTÊNCIA (Mpa)
06/4 27/10/2005 100 >0,28 06/5 30/01/2006 06/6 24/01/2006 95 5 >0,35 06/7 22/11/2005 20 80 >0,26 06/8 21/11/2005 95 5 >0,20 06/9 24/01/2005
Localização das amostras: Tipo de substrato: Alvenaria (bloco cerâmico): 06/6 Concreto: 06/4; 06/5; 06/7; 06/8; 06/9 06/1: varanda fachada norte 06/2: fachada leste 06/3: platibanda fachada leste 06/4: varanda fachada norte 06/5: passagem de ventilação fachada leste 06/6: platibanda fachada leste 06/7: varanda fachada norte 06/8: varanda fachada norte 06/9: platibanda fachada leste FORMAS DE RUPTURA
A Interface argamassa / chapisco B Camada de argamassa de revestimento C Camada de chapisco D Interface revestimento / cola E Interface cola / pastilha
INFORMAÇÕES
APLICAÇÃO DO EMBOÇO: Úmido sobre úmido
DATA APLICAÇÃO: TRAÇO UTILIZADO: Amostra 06/1: 1:6 (cimento:areia vermelha + areia grossa)
1 saco de cimento (50 kg) 88 dm³ de areia vermelha (2 padiolas) 176 dm³ de areia de rio (4 padiolas) Amostras 06/2 e 06/3: 1:1:6 (cimento:cal:areia vermelha + areia grossa) 1 saco de cimento (50 kg) 1 saco de cal (20 kg) 88 dm³ de areia vermelha (2 padiolas) 176 dm³ de areia de rio (4 padiolas)
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO OBRA: 7 DATA DOS ENSAIOS: 31/01 e 01/02/2006 RESULTADOS NA PARTE SUPERFICIAL
FORMA DE RUPTURA (%) AMOSTRA (Nº) A B C D E RESISTÊNCIA (Mpa)
07/1 100 0,31 07/2 100 0,91 07/3 100 0,55 07/4 100 0,48 07/5 100 0,92 07/6 100 2,07
RESULTADOS C/ CORTE SERRA COPO D=50mm
FORMA DE RUPTURA (%) AMOSTRA (Nº) A B C D E RESISTÊNCIA (Mpa)
07/7 100 >0,29 07/8 30 60 10 >0,25 07/9 100 >0,23 07/10 100 >0,45 07/11 100 >0,75 07/12 100 >0,48
Localização das amostras: Tipo de substrato: Alvenaria (bloco cerâmico) 07/1: sala de dança fachada oeste 07/2: subsolo fachada oeste 07/3: 2º pav. fachada oeste 07/4: 4º pav. fachada oeste 07/5: 4º pav. fachada leste 07/6: 3º pav. fachada leste 07/7: sala de dança fachada oeste 07/8: subsolo fachada oeste 07/9: 2º pav. fachada oeste 07/10: 4º pav. fachada oeste 07/11: 4º pav. fachada leste 07/12: 3º pav. fachada leste
FORMAS DE RUPTURA A Interface argamassa / chapisco B Camada de argamassa de revestimento C Camada de chapisco D Interface revestimento / cola E Interface cola / pastilha
INFORMAÇÕES APLICAÇÃO DO EMBOÇO: Úmido sobre úmido DATA APLICAÇÃO:
TRAÇO UTILIZADO: 1:7 (cimento:areia vermelha + areia grossa) + aditivo
1 saco de cimento (50 kg) 94 dm³ de areia vermelha (2 padiolas de 45x35x30 cm)
235 dm³ de areia de rio (5 padiolas de 45x35x30 cm)
75 ml de aditivo