PARCERIA ENTRE ISRAEL APROVAÇÃO GARANTE REELEIÇÃO E BRASIL É ANUNCIADA DE ... · 2019-04-27 · com um total de 20 ministérios. Em anúncio desta semana, o governo confirmou

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BRASIL E ESTADOS

UNIDOS JUNTOS

ACOMPANHADO DE UMA COMITIVA, BOLSONARO CUMPRIU EXTENSA

AGENDA NOS EUA, INCLUINDO REUNIÕES PARA ANGARIAR APOIO E FECHAMENTO

DE PARCERIAS. NO ENCONTRO COM DONALD TRUMP, BOLSONARO SE

MOSTROU DECIDIDO. “UMA GRANDE OPORTUNIDADE DE RETOMAR OS FORTES

LAÇOS ENTRE OS DOIS PAÍSES”

Jair Bolsonaro

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PARCERIA ENTRE ISRAEL E BRASIL É ANUNCIADA

APROVAÇÃO GARANTE REELEIÇÃO DE AGLAÍLSON JR EM VITÓRIA PE

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15 DE ABRIL/2019 REVISTA TOTALREVISTA TOTAL 15 DE ABRIL/2019

Opresidente Jair Bolsonaro comandou na quinta-feira (11), no Palácio do Planalto, uma solenidade para marcar os 100 primeiros dias de governo. O evento contou com a

presença de ministros, diversas autoridades e parlamentares. Segundo o presidente, o governo conseguiu cumprir, nesses pouco mais de três meses, cerca de 95% das metas estabeleci-das para o período.

O detalhamento foi apresentado na cerimônia, assim co-mo novos anúncios. Dois dos projetos mais importantes en-tregues no período são representativos das bandeiras anun-ciadas pelo governo ainda durante o período de transição: a proposta de reforma da Previdência e o pacote anticrime. As duas medidas, no entanto, precisam ser aprovados pelo Con-gresso Nacional.

Medida econômica mais aguardada pelo setor empresarial

e o mercado financeiro, a proposta de emenda constitucional da reforma da Previdência foi entregue no dia 20 de feverei-ro. O texto elaborado pelo governo propõe idade mínima pa-ra aposentadoria para homens (65 anos) e mulheres (62 anos), além de um período de transição.

No mês seguinte, o governo enviou as alterações no siste-ma de pensão dos militares, que inclui também uma reestru-turação da carreira nas Forças Armadas. Os projetos devem tramitar de forma paralela no Congresso Nacional.

Outra bandeira do governo Bolsonaro, o projeto de lei ba-tizado de “anticrime”, elaborado pela equipe do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, foi entregue no dia 19 de fevereiro.

As medidas, que incluem alterações em 14 leis, como o Có-digo Penal, o Código de Processo Penal, a Lei de Execução Pe-

nal, a Lei de Crimes Hediondos e o Código Eleitoral, buscam formas de endurecer o combate a crimes violentos, como o homicídio e o latrocínio, e também contra a corrupção e or-ganizações criminosas.

Assinado em 15 de janeiro, Bolsonaro editou decreto fle-xibilizando a posse de armas de fogo no país, uma das princi-pais propostas de campanha. Com a medida, os critérios pa-ra registro e posse de armas ficam mais objetivos e, na práti-ca, qualquer cidadão de 25 anos ou mais, sem antecedentes criminais e com emprego e residência fixa, poderá ter em sua posse até quatro armas de fogo.

Algumas das metas programadas para os 100 dias estão em andamento. É o caso, por exemplo, da tentativa do gover-no federal de viabilizar o leilão de cessão onerosa. A cessão onerosa trata de um contrato firmado em 2010, em que o go-

verno cedeu parte da área do pré-sal para a Petrobras, que te-ve o direito de explorar 5 bilhões de barris de petróleo. Com a descoberta de volume maior de petróleo na área, o governo irá vender o excedente.

O governo federal negocia a redução tarifária no âmbito do Mercosul (Brasil, Argentina, Urugaui, Paraguai e Venezuela, que está suspensa do bloco). A medida era prevista para os pri-meiros 100 dias, mas como depende de negociação com as de-mais nações, ainda não saiu do papel.

Também em fase de andamento está a articulação para ins-tituir o Comitê Interministerial de Combate à Corrupção do Governo Federal, que visa a conduzir essa política na admi-nistração pública.

Há ainda a meta de implementar a autonomia do Banco Central, prevista para a primeira fase do mandato.

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OS PRIMEIROS 100 DIAS DE GOVERNO

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Confira outras das principais medidas do governo nos pri-meiros 100 dias de mandato:

Com a promessa de enxugar a máquina pública, o governo Bolsonaro conseguiu reduzir de 29 para 22 o número de mi-nistérios. A meta inicial era ter entre 15 e 17 pastas.

Houve um processo de reestruturação administrativa que, além de fundir ministérios, realocou órgãos de segundo esca-lão. O governo ainda prometeu aprovar o projeto de autono-mia do Banco Central, que deixaria de ser contado como mi-nistério, além de alterar o status da Advocacia-Geral da União. Se isso ocorrer, o governo reduzirá mais duas pastas e ficará com um total de 20 ministérios.

Em anúncio desta semana, o governo confirmou a revoga-ção de 250 decretos normativos ainda vigentes, mas que per-deram o efeito ao longo do tempo.

A medida alcança normas de 15 ministérios e foi resulta-do de um estudo que analisou mais de 27 mil decretos edita-dos desde 1889, primeiro ano da República, até os atos mais recentes, deste ano.

A medida está sendo chamada de “revogaço” e precisa ser oficializada no Diário Oficial da União, por meio de um decre-to presencial, o que deve ocorrer na cerimônia de hoje.

Em março, o governo estabeleceu decreto regulamentando critérios, perfil profissional e procedimentos gerais para a ocu-pação de cargos em comissão e funções comissionadas na ad-ministração federal direta, incluindo autarquias e fundações.

A medida atinge os mais de 24,5 mil cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores (DAS) e das Funções Comissionadas do Poder Executivo (FCPE) e vale desde o dia 1º de janeiro.

Ocupantes de cargos que não se encaixarem nos critérios poderão ser exonerados. Entres os pré-requisitos exigidos pa-ra a ocupação dos cargos e funções estão idoneidade moral e reputação ilibada; perfil profissional ou formação acadêmica compatível; e não estar impedido de acordo com a Lei da Fi-cha Limpa (Lei Complementar nº 64/1990).

Promessa de campanha do então candidato Jair Bolsonaro, o pagamento de um décimo terceiro benefício do Bolsa Famí-lia deve ser assinado na solenidade desta quinta-feira.

O custo total com o pagamento extra do benefício de com-bate à miséria será de R$ 2,5 bilhões, como já havia estimado o ministro da Cidadania, Osmar Terra. O Bolsa Família é pa-go a quase 14 milhões de famílias pobres do país.

Nos primeiros 100 dias, o governo conseguiu concluir um total de 23 leilões de portos, aeroportos e ferrovia. No total, foram arrecadados mais de R$ 7 bilhões com as concessões para a iniciativa privada. Essa era uma das metas anuncia-das para o período.

Outra meta estabelecida para os primeiros 100 dias, a medi-da provisória (MP) para regular o ensino domiciliar de crian-

ças e adolescentes, conhecido como homeschooling, ainda de-verá ser enviada ao Congresso Nacional, segundo a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves

De acordo com Damares, a MP vai garantir “o direito da fa-mília de escolher a modalidade de ensino e proteger as crian-ças como elas querem proteger”. Alguns pontos do projeto fo-ram apresentados durante audiência pública da ministra na semana passada.

A estreia internacional de Bolsonaro como presidente foi no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, no fim do mês de janeiro, onde falou a empresários e chefes de Esta-do sobre abertura do país para novos investimentos.

Nos primeiros 100 dias, o presidente Jair Bolsonaro já cum-priu agenda de Estado em outros três países: Estados Unidos, Chile e Israel.

Em Israel, o presidente anunciou parcerias nas áreas de de-fesa, ciência, tecnologia e comércio. A visita gerou tensões com os países islâmicos, grandes parceiros comerciais do Brasil no agronegócio. Por isso, ontem (10), Bolsonaro participou de um jantar com embaixadores de países islâmicos na sede da Confe-deração da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em Brasília.

Na viagem oficial aos Estados Unidos, Bolsonaro se reu-niu com o presidente norte-americano, Donald Trump, que afirmou que o Brasil seria designado principal aliado fora da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). O nor-te-americano também disse apoiar o desejo do Brasil de in-tegrar a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Na mesma viagem, os governos dos dois países assinaram o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST) para uso co-mercial da base de lançamentos aeroespaciais de Alcântara, no Maranhão.

Outra medida anunciada pelo presidente em sua visita aos EUA foi a edição de um decreto dispensando o visto de entra-da no Brasil para canadenses, australianos, japoneses e nor-te-americanos. A medida visa, principalmente, a atrair turis-tas dessas regiões para o Brasil.

No Chile, onde esteve no fim de março, Bolsonaro parti-cipou da Cúpula Presidencial de Integração Sul-Americana. Além do líder brasileiro, participaram do encontro os pre-sidentes da Argentina, do Peru, da Colômbia, do Paraguai, Equador e Chile.

Na ocasião, foi lançado o Prosul, nova comunidade de países latino-americanos que deverá substituir a União das Nações Sul-Americanas (Unasul). O Prosul será forma-do por 12 países. Bolsonaro e o presidente chileno, Sebás-tian Piñera, também assinaram acordos de cooperação pa-ra impulsionar a relação comercial entre os dois países.

ANDREIA VERDÉLIO AGÊNCIA BRASIL

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PRIMEIRO PLANO

Vencimento10 de maioCota única35% dedescontoPagamentoem até 6x


Ibaneis RochaO governador Iba-neis Rocha (PMDB) vai abrir mão de R$ 225 mil, correspon-dentes ao salário líquido mensal de R$ 18 mil. O moti-vo é nobre! Ele for-malizou doação do valor para projetos sociais voltados ao idoso carente ide-alizados pela Casa do Ceará. Além do mais, Ibaneis tem usado o carro pes-soal, com gasolina paga do próprio bol-so. Outro direito que ele fez questão de abrir mão foi a se-gurança que, por lei ele tem direito.

brumadinho

Câmara vai abrir investigaçãoO DESPACHO QUE AUTORIZA A INSTALAÇÃO, ASSINADO PELO PRESIDENTE DA CÂMARA, DEPUTADO RODRIGO MAIA (DEM-RJ), FOI LIDO NA TERÇA-FEIRA (16)

A Câmara dos Deputados vai instalar uma comissão parlamentar de inquéri-to (CPI) para averiguar as causas e os responsáveis pelo rompimento da bar-ragem da mineradora Vale em Brumadinho (MG), que aconteceu no dia 25 de janeiro. Na reunião, deverão ser escolhidos o presidente, o vice-presiden-te e o relator do colegiado. A comissão será composta por 43 integrantes ti-tulares, com igual número de suplentes e funcionará inicialmente por 120 dias. A CPI foi sugerida pelos deputados Joice Hasselmann (PSL-SP), Carlos Sampaio (PSDB-SP) e Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ).

Floresta

Academia Pernambuco O secretário de Turismo e Lazer de Pernam-buco, Rodrigo Novaes, anuncia a implanta-ção de uma unidade da Academia Pernam-buco no município de Floresta, no Sertão. Já em operação em outras sete cidades do Estado, a Academia Pernambuco consiste num complexo esportivo, que reúne no mes-mo espaço 25 equipamentos, promoven-do modalidades como musculação, cross-fit, balance, aeróbica, step, hiit, ginástica la-boral, entre outras. Floresta será a primei-ra cidade do Sertão a receber o formato. O local escolhido para a implantação é a Rua 15 de Novembro, em frente à Escola Esta-dual Júlio de Melo.

Ninho do Urubu

LIBERAÇÃO PARCIAL A 1ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso do Rio de Janeiro liberou parcialmente o Cen-tro de Treinamento do Flamengo, conhecido como Ninho do Urubu, para ser usado pelas categorias de base do clube. Na decisão, o juiz Pedro Henrique Alves diz que os atletas de base “somente poderão usar o local pa-ra treinamentos, atividades esportivas, fre-quentar os vestiários, centro médico e res-taurante”. Um incêndio no Centro de Treina-mento do Flamengo, na madrugada do dia 8 de fevereiro deste ano, deixou 10 mortos e 3 feridos. As chamas atingiram principalmen-te os alojamentos onde dormiam os atletas de base do clube.

PRIMEIRO PLANO PELO PAÍS

À disposiçãoA deputada federal Marília Arraes (PT) afirmou, em entre-vista a Radio Cultu-ra do Nordeste, no programa Coman-do Geral da Notícia, que está à dispo-sição para dispu-tas majoritárias em 2020 e 2022. Na oportunidade, a par-lamentar também criticou o governa-dor de Pernambu-co, Paulo Câmara (PSB), a quem atri-buiu “incompetên-cia”. Marília ainda negou que tenha planos de sair do PT para se candi-datar a prefeita.

assembleia de DeusA Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGA-DB) aprovou a criação da Rede Assemblea-na de Ensino (RAE). Dessa forma, a As-sembleia de Deus junta-se a outras de-nominações, como a Igreja Presbiteria-na, que controlam instituições de en-sino no país. Para que isso aconteça, a instituição deverá ser formalizada co-mo uma pessoa jurí-dica de direito priva-do, do tipo associa-ção. A sede da ins-tituição será o Rio de Janeiro.

Obras no NordesteO Plano Nacional de Segurança Hídrica foi anunciado pelo ministro do Desen-volvimento Regional Gustavo Canuto, du-rante visita ao mu-nicípio de Petrolina, no Sertão de Per-nambuco. Segun-do ele, o Nordeste vai receber cerca de cem obras para di-minuição dos pro-blemas causados pela falta de chu-vas. Entre as obras previstas, estão à construção de barra-gens, canais e adu-toras. Cerca de 50 municípios devem ser beneficiados.

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alterações

Mudança na lei dos partidos políticosA PRINCIPAL ALTERAÇÃO FOI A REDUÇÃO NO PRAZO DE DURAÇÃO DOS ÓRGÃOS

O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira, 16 de abril, com alterações, o projeto de lei (PL) que altera a Lei dos Partidos Po-líticos. O PL dá autonomia aos partidos políticos para definirem o prazo de duração dos manda-tos dos membros dos seus ór-gãos partidários permanentes ou provisórios. O projeto foi apro-vado na Câmara dos Deputados no início de abril.

Canal único Em menos de dois anos, o governo federal deverá ter apenas um canal na internet, o portal único GOV.BR. É o que institui o Decreto 9.756/2019, publicado em edição ex-tra do Diário Oficial em 11 de abril. O texto, assinado pelo presidente Jair Bol-sonaro durante a cerimô-nia que marcou os primei-ros 100 dias de governo.

Enem 2019A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados quer explicações do minis-tro da Educação, Abraham Weintraub, sobre as medi-das tomadas para a reali-zação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O requerimento de informa-ções, apresentado pelo de-putado Idilvan Alencar (PDT--CE), foi aprovado na terça--feira (16), pela comissão.

Caçadores e colecionadoresJair Bolsonaro anunciou que vai editar um decreto volta-do para caçadores, atirado-res e colecionadores de ar-mas no país. A informação foi dada durante uma trans-missão ao vivo em sua pá-gina no Facebook, que con-tou com a participação do deputado federal Major Vi-tor Hugo (PLS-GO) e do se-cretário Especial de Pesca e Aquicultura, Jorge Seif.

Prefeituras endividadasBolsonaro afirmou que o governo federal vai liberar recursos de emendas par-lamentares individuais pa-ra prefeituras que estavam impedidas de receber os repasses por causas de dí-vidas com a União. A medi-da só foi possível após um novo parecer da Advoca-cia Geral da União (AGU), aprovado pelo presiden-te da República.

impeachmentO vice-presidente Hamilton Mourão, ironizou o pedido de impeachment protoco-lado pelo deputado evan-gélico Marco Feliciano (Po-demos-SP). A alegação de Feliciano é que Mourão cur-tiu uma postagem da jorna-lista Rachel Sheherazade, do SBT. Ele acusa Mourão de conspirar contra Jair Bol-sonaro. “Se prosperar, eu volto para a praia”, disse.

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O projeto de Lei 1380/19 amplia a Lei Maria da Penha

Mulheres vítimas de violência domésti-ca estão mais perto de conquistar direi-to à indenização por danos morais. Pe-lo texto do Projeto de Lei 1380/19, que amplia a Lei Maria da Penha, aprovado na quinta-feira, 11 de abril, pelo plená-rio da Câmara dos Deputados, o proces-so seria mais rápido, sem necessida-de de uma nova fase de provas após o pedido da vítima. Agora, a proposta se-gue para o Senado Federal para apre-ciação dos senadores.Segundo o projeto, o juiz também po-derá determinar como medida proteti-va que o agressor deposite a quantia

em juízo, como caução por perdas e da-nos morais e materiais decorrentes da prática de violência doméstica. A inten-ção é garantir o pagamento da indeni-zação. A relatora da proposta, deputa-da Maria do Rosário (PT-RS) decidiu re-tirar do texto original a definição dos va-lores devidos por indenização.“Não considero adequada a fixação de um valor mínimo de 100 salários míni-mos, pois há casos gravíssimos como feminicídio ou prática de lesões graves que podem implicar a condenação ao pa-gamento de dano moral bastante supe-rior”, justificou o juiz que avaliou o caso.

PROJETO

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA PODE RESULTAR EM INDENIZAÇÃOA PROPOSTA SEGUE AGORA PARA ANÁLISE DO SENADO, EM BRASÍLIA

CRIME DE INJÚRIA “A sentença deve ser li-da como caráter pedagógico de que a impunidade não pode prevalecer de nenhuma forma quando se tra-ta da honra das pessoas, e eu acre-dito que essa sentença é uma con-vocação a sociedade brasileira para o bom senso, para que as pessoas usem as redes sociais com respeito, para que ninguém utilize de pseudo brincadeiras quando na verdade o objetivo é a humilhação. As coisas absurdas que dizem, tudo isso está fazendo parte de um ambiente polí-tico tóxico que tem diminuído nossa capacidade de refletir sobre o que é certo e o que é errado”, enfatizou a deputada federal, Maria do Rosário (PT-RS), sobre ação contra o crime de injúria cometido pelo apresenta-dor Danilo Gentili.

CONCEPÇÃO CRISTÃ “Dentro da doutrina cristã, sim. Dentro da doutrina cris-ta, lá dentro da igreja, nós entende-mos que um casamento entre homem e mulher, o homem é o líder do casa-mento. Então essa é uma percepção lá dentro da minha igreja, dentro da minha fé. Isso não me faz menos ca-paz de dirigir este ministério. Não me faz mais incompetente. É uma ques-tão de fé lá dentro do meu segmen-to”, declarou a ministra da Mulher, Fa-mília e dos Direitos Humanos, Dama-res Alves, durante audiência pública na Comissão de Defesa dos Direitos das Mulheres na Câmara.

PONTO DE VISTA “No tocante a declaração em si, só posso dizer que a ministra [Damares Alves] tá muito atrasada, a luta de emancipação das mulhe-res tem mais de um século e avan-çou apenas na conquista de direitos, como na formação das famílias. La-mentável que a ministra olhe sempre para trás, isso a impede de traçar um plano de ação e projetos reais, ver-dadeiros e eficientes para justificar a existência do ministério. Uma pe-na que ela não tenha nada a contri-buir com a sociedade brasileira”, res-posta da deputada estadual Cida Ra-mos (PSB) as declarações da minis-tra da Mulher, Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves.

SOBRE AS MULHERES

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PRIMEIRO PLANO FRASES

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CAMINHONEIROS AUTÔNOMOS

GOVERNO ANUNCIA R$ 500 MILHÕESA LINHA DE CRÉDITO SERÁ ABERTA PARA CAMINHONEIROS AUTÔNOMOS. A MEDIDA ATENDE O SETOR DE TRANSPORTE DE CARGAS DO PAÍS

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponibili-zará R$ 500 milhões e abrirá uma linha de crédito especial para caminhoneiros autônomos. Os recursos deverão ser usados para aquisição de pneus e manu-tenção dos veículos.O crédito faz parte de um pacote de medidas anunciadas pelo governo federal pa-ra atender o setor de transporte de cargas do país. De acordo o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, a falta de manutenção de ve-ículos é um dos principais problemas, identificados em blitz da Polícia Rodoviá-ria Federal, que impacta na segurança das rodovias brasileiras. Manter as condi-ções dos caminhões em ordem também tem um custo alto para os profissionais autônomos, segundo o ministro.Para atingir especificamente os caminhoneiros autônomos, o credito será limita-do àqueles que possuem no máximo dois caminhões registrados em seu nome. A linha de crédito deverá ser ofertada, inicialmente pelo Banco do Brasil e Cai-xa Econômica Federal. Cada caminhoneiro terá direito a R$ 30 mil para comprar pneus e fazer a manutenção dos seus veículos.

ONYX LORENZONI MINISTRO DA CASA CIVIL(DECLARAÇÃO)

“Nós temos que lidar com uma realidade que é a escolha que o Brasil fez há cinco décadas, do modal rodoviário, e que pre-cisa ser enfrentada para garantir respeito e valorização do trabalhador e o abasteci-mento da população brasileira.”

ALEXANDRE DE MORAESMINISTRO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL(DECLARAÇÃO)

“Não se configura constitucional e legal-mente lícito o pedido genérico de arquiva-mento da Procuradoria-Geral da República, sob o argumento da titularidade da ação penal pública, impedir qualquer investiga-ção que não seja requisitada pelo Minis-tério Público.”

RAQUEL DODGEPROCURADORA-GERAL DA REPÚBLICA(DECLARAÇÃO)

“O ordenamento jurídico vigente não pre-vê a hipótese de o mesmo juiz que enten-de que um fato é criminoso determinar a instauração e designar o responsável por essa investigação. O devido processo legal e ao sistema penal acusatório estabeleci-do na Constituição de 1988.”

Cada caminhoneiro terá direito a R$ 30 mil para comprar pneus e fazer manutenção

OPINIÃOOS RUMOS DA POLÍTICA

PRIMEIRO PLANO NA REDE

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PRIMEIRO PLANO DESTAQUE TOTAL

1. O presidente Jair Bolsonaro concedeu entrevista à emissora de televisão americana Fox News durante visita aos Estados Unidos; 2. O ministro da Economia Paulo Guedes participou de um jantar oferecido pelo Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos, em Washington, EUA; 3. Na visita aos Estados Unidos, Jair Bolsonaro jantou na embaixada do Brasil em território Americano. Ele se encontrou com embaixador do Brasil em Wa-shington, Sérgio Amaral e o filósofo e guru da gestão, Olavo de Carvalho; 4. O ex-governador da Califórnia, Arnold Schwazernegger fez uma visita ao governador de São Paulo, João Doria; 5. O governador de São Paulo, João Doria, em encontro com o vice-presidente da República, General Mourão; 6. O presidente da Gol, Paulo Kakinoff, esteve reunido com o governador de Pernambuco, Paulo Câmara. O encontro serviu para anunciar um novo voo entre o Recife e Chile; 7. O presidente da Assembleia de Deus de Pernambuco, pastor Ailton José Alves e sua esposa Judite Alves; 8. O deputado estadual Ruy Irigaray (PSL-RS) entregou ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) a mais elevada honraria do parlamento do Rio Grande do Sul, a medalha Mérito Farroupilha; 9. O presidente Jair Bolsonaro e o seu filho, o senador Flávio Bolsonaro estiveram reunidos FO

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com o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel; 10. Pastor Manoel Anizio e sua esposa Mary Queiroz participando da cerimônia da entrega de espadin do filho Assuero no curso de oficial da PM; 11. O paraibano Milton Costa, um dos soldados da vitoriosa campanha de Jair Bolsonaro, ao lado do vice-presidente da República Hamilton Mourão; 12. O deputado federal Eduardo Bolsonaro em encontro com o Embaixador da Hungria no Brasil, Sr. Zoltán Szentgyörgyi; 13. A deputada estadual por Pernambuco, Clarissa Tercio esteve em Minas Gerais onde conheceu a Assembleia Legislativa do Estado; 14. O fotógrafo Gervasio Baptista, 95 anos, faleceu no dia 05 de abril. Gervasio se destacou como testemunha ocular da História de Brasília, sendo o fotógrafo oficial de muitos presidentes; 15, 16 e 17. O ministro da Economia Paulo Guedes participou do 18º Fórum Empresarial do Lide. No discurso, Guedes prometeu se engajar pela Previdência, fazer privatizações, reduzir e descentralizar o gasto público e promover uma reforma tributária; 18. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, comemorando aniversário de filho, Mateus, com a esposa, Mayara Noronha; 19. O presidente da Câmara do Deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ), participando de um debate sobre a reforma da Previdência.

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BOLSONARO VIAJA AOS ESTADOS

UNIDOS EM BUSCA DE

PARCERIASEM BUSCA DE FECHAR PARCERIAS COMER-CIAIS, O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO RE-ALIZOU A PRIMEIRA VIAGEM AOS ESTADOS UNIDOS NA SEGUNDA QUINZENA DO MÊS DE MARÇO. ACOMPANHADO DE UMA COMITIVA DE MINISTROS, BOLSONARO CUMPRIU EX-TENSA AGENDA, O QUE INCLUIU ENCONTRO COM O PRESIDENTE DONALD TRUMP E AS-SINATURA DE ACORDOS DE COOPERAÇÃO. ESTA FOI A SEGUNDA VIAGEM OFICIAL DE BOLSONARO. A PRIMEIRA FOI REALIZADA NO INÍCIO DO ANO, À SUÍÇA, ONDE PARTI-CIPOU DO FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL.

POR MARCOS LIMA MOCHILA


Opresidente da República Jair Bolso-naro desembarcou nos EUA no do-mingo, 17 de março, às 16h40, em

busca de fortalecer laços com os ameri-canos, além de tentar transformar o pa-ís norte-americano no principal parcei-ro do Brasil, “promovendo uma agen-da de resultados positivos em diversas áreas, destravando temas que já estavam na pauta e abrindo novas oportunida-des”, conforme afirmou, na véspera da viagem, o porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros,, em coletiva de imprensa.

Esta foi a primeira visita oficial de Jair Bolsonaro aos Estados Unidos e a segun-da ao exterior desde que assumiu o car-go. A primeira foi realizada no início do ano, à Suíça, onde participou do Fórum Econômico Mundial.

O presidente viajou com uma comiti-va de ministros, entre os quais, os minis-tros da Justiça, Sérgio Moro; da Econo-mia, Paulo Guedes; e de Relações Exte-riores, Ernesto Araújo, numa visita que durou três dias.

Antes do esperado encontro com o presidente Donald Trump, marcado para a terça-feira, 19 de março, na Casa Bran-ca, Bolsonaro e sua equipe cumpriram outros compromissos.

Primeiro compromisso No primeiro com-promisso público oficial, o presidente da República, Jair Bolsonaro, discursou por exatamente 10 minutos a uma pla-teia formada por cerca de 200 empresá-rios. Os ouvintes reunidos na Câmara Americana de Comércio, em Washing-ton, mostraram-se satisfeitos com a fala do brasileiro, bastante elogiado ao final.

Bolsonaro destacou a sua grande ad-miração pelos Estados Unidos e pelo pre-sidente Donald Trump, e declarou que sua eleição rompeu a tradição antiame-ricana na agenda externa brasileira dos últimos governos.

Bolsonaro destacou ainda o programa do ministro da Economia, Paulo Guedes, dizendo que, ao conhecê-lo, “foi amor à

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primeira vista”. E esclareceu: “Economi-camente. Não sou homofóbico, não”, dis-se, provocando risos na plateia. O pre-sidente enfatizou esperar fechar com os Estados Unidos parcerias “em agricul-tura, mineralogia e biodiversidade na Amazônia”.

Bolsonaro terminou seu discurso de pouco mais de 10 minutos aplaudido de pé. Foi o fecho de uma tarde em que fi-cou marcada a vontade do Brasil de pro-mover negócios com os EUA. “Era tradi-ção no Brasil eleger presidentes de mãos dadas com a corrupção e inimigos dos EUA. Hoje, este presidente é amigo dos EUA e quer aprofundar amizades e ne-gociações”, disse Bolsonaro, que men-cionou a guinada para a centrodireita como algo que fez a diferença.

“Hoje, vocês têm um amigo dos Estados Unidos. O Brasil tem potencial enorme e precisamos de bons parceiros. Temos no mundo todo, mas estou aqui estenden-do minha mão para que essa parceria se faça mais presente”, afirmou o presiden-te da República. “Também sou admira-dor de Reagan [Ronald Reagan, ex-pre-sidente norte-americano], que dizia: o povo é que tem que conduzir o Estado, e não o contrário”, acrescentou.

Paulo Guedes e seus projetos Cinco minis-tros brasileiros se pronunciaram antes do presidente, mas ele só assistiu ao discur-so do titular da Economia, Paulo Gue-des, que discursou antes de Bolsonaro e correspondeu à expectativa da plateia. Guedes explicou seu projeto de reforma da Previdência, o programa de privati-zações “agressivo” a ser executado pelo governo federal e a proposta de refor-ma tributária.

Conforme detalhou o ministro, as mu-danças na aposentadoria “não vão dei-xar ninguém para trás”. Contudo, ele afir-mou que o sistema “não pode ser uma fábrica de privilégios” e o governo pre-cisa controlar o gasto público. Ciente da preocupação dos americanos com o dé-ficit fiscal brasileiro, Paulo Guedes usou

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Brasil, o compromisso foi assinado pe-lo ministro da Ciência, Tecnologia, Ino-vações e Comunicações, Marcos Pontes, que também discursou pedindo inves-timentos no setor.

Acordos de cooperação em segurança O Mi-nistério da Justiça e Segurança Pública assinou acordos de cooperação institu-cional com a Agência Federal de Investi-gações (FBI) e o Departamento de Segu-rança Interna dos Estados Unidos (Ho-meland Security – DHS) para o compar-tilhamento de informações sobre a atu-ação de grupos criminosos e terroristas.

Os acordos foram assinados pelo di-retor-geral da Polícia Federal (PF), Mau-rício Valeixo, durante a visita da comiti-va brasileira que acompanhou o presi-dente Jair Bolsonaro em viagem aos Es-tados Unidos. Segundo a pasta, a inicia-tiva objetiva o combate conjunto ao cri-me organizado transnacional, intensifi-cando cooperação já existente entre os dois países.

Os textos assinados ainda não foram divulgados, mas, de acordo com o Mi-nistério da Justiça, o acordo com o FBI prevê a troca de informações que per-mitam identificar as impressões digitais em investigações criminais. Com o acor-do, as respectivas autoridades do siste-ma jurídico poderão fornecer informa-ções identificadoras de impressões digi-tais obtidas legalmente.

Já o termo de cooperação firmado com o Departamento de Segurança In-terna dos Estados Unidos permite o in-tercâmbio de oficiais em programas de-senvolvidos pelos países, principalmen-te para facilitar a troca de informações sobre ameaças nas fronteiras do Brasil e dos Estados Unidos.

Ainda durante a viagem, o ministro Sergio Moro se reuniu com autorida-des como a secretária do Departamen-to de Segurança Interna, Kirstjen Niel-sen; com o ministro da Justiça norte--americano, William Barr, e com o dire-tor do FBI, Christopher A. Wray – além

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Exteriores, Ernesto Araújo, também re-forçou a necessidade de uma aliança es-tratégica entre Brasil e Estados Unidos.

Encontro com Trump Num encontro mar-cado por troca de gentilezas, a visita do presidente da República, Jair Bolsona-ro, ao presidente norte-americano, Do-nald Trump, teve como resultado anún-cios de medidas importantes para o go-verno brasileiro. Antes da entrevista co-letiva, no Rose Garden da Casa Branca, para a imprensa dos dois países, Trump declarou que apoiará a entrada do Brasil na Organização para Cooperação e De-senvolvimento Econômico (OCDE), o clube dos 35 países mais ricos do mun-do, cujo ingresso do Brasil era um desejo antigo de empresários brasileiros, segun-do Bolsonaro. Na entrevista, ao respon-der à pergunta de uma jornalista, o nor-te-americano não deixou dúvidas. “Va-mos, sim, apoiá-lo. É um dos aspectos da nossa colaboração”, garantiu.

Bolsonaro não perdeu a deixa e dis-se “Thank you!” – obrigado, em inglês –, apertando a mão de Trump e provo-cando risos na plateia.

O Departamento de Comércio dos EUA tem restrições à entrada do Brasil na OCDE, mas Bolsonaro disse que isso não deverá ser empecilho para o ingres-so brasileiro no clube dos 35 mais ricos.

Os Estados Unidos também deixa-ram aberta a possibilidade de o Brasil ser aceito como aliado militar da Orga-nização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), na categoria de “não integran-te”. A organização foi fundada em 1949, durante a chamada Guerra Fria, quan-do os Estados Unidos e a então União Soviética disputavam a hegemonia num mundo dividido entre capitalismo e co-munismo.

Os membros da Otan têm um acordo de defesa mútua em caso de ataque de outros países. O alinhamento à organi-zação subordinaria o Brasil ainda mais à influência norte-americana. Mas ain-da é cedo para prever o futuro de uma

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EU PODERIA SUBMETER-ME A UMA AVENTURA,

MAS PODERIA TER UMA CONSEQUÊNCIA PÉSSIMA PARA MINHA

SAÚDE. LEVANDO-SE EM CONTA A RESTRIÇÃO, A MINHA SAÚDE E A GRAVIDADE DO QUE

OCORREU, A TENDÊNCIA É EU NÃO PARTICIPAR

DE DEBATES. NÃO POSSO ABUSAR

NESSE MOMENTO. QUESTÃO DE DEBATE É

SECUNDÁRIO

NOS PAÍSES ONDE O DIREITO À LEGITIMA

DEFESA EXISTE, OS ÍNDICES DE

CRIMINALIDADE SÃO BEM MENORES QUE NO BRASIL, ONDE APENAS

O BANDIDO ANDA ARMADO E ATERRORIZA

A POPULAÇÃO, GRAÇAS A POLÍTICAS

PROGRESSISTAS POUCO EFICAZES APLICADAS

NOS ÚLTIMOS ANOS, QUE RESULTOU NO PAÍS MAIS VIOLENTO DO MUNDO

uma expressão em inglês bastante forte para demonstrar que o presidente Bol-sonaro tem a coragem de fazer as mu-danças que, a seu ver, o país precisa: “He is the guy who has balls” (É o cara que tem as bolas).

Foi ainda incisivo ao dizer que o pa-ís está aberto a negociar com os EUA. “Convidamos vocês de novo para uma parceria. Os chineses querem dançar co-nosco. Vocês estão perto, somos com-plementares, o presidente ama a Amé-rica, eu amo a América. Temos dançado com os chineses por muito tempo, mas é o tempo para vocês e para nós tam-bém. Estamos abrindo nossos merca-dos, mas pensem alto em outras dire-ções. Estamos abertos para negócios”, afirmou. Ele pediu ainda que os Esta-dos Unidos apoiem o ingresso na OC-DE — organização vista como o clube dos países ricos para o desenvolvimen-to econômico.

Reforçando a intenção do governo de tentar mudar a imagem de Bolsonaro no exterior, conforme manifestada pelo próprio presidente em recente conver-sa com jornalistas, Guedes repetiu vá-rias vezes que Jair Bolsonaro represen-ta uma mudança política e econômica, resultado de uma aliança entre pesso-as conservadoras em valores e liberais na economia.

“Bolsonaro é como Trump aqui. Ele fala diretamente ao povo por meio das mídias sociais. A eleição de Bolsonaro mostra uma democracia vibrante no Bra-sil, bem diferente do que vocês devem ler na mídia convencional”, disse Pau-lo Guedes. “A democracia não está em perigo no Brasil. Bolsonaro tem 30 anos de experiência no Congresso”, garantiu.

Paulo Guedes fez em público um pe-dido que a diplomacia brasileira vem ar-ticulando nos bastidores, que é a concor-dância dos Estados Unidos para a entra-da do Brasil na Organização para Coo-peração e Desenvolvimento Econômi-co (OCDE), o clube dos 35 países mais ricos do mundo. O ministro reforçou:

“Eu e o presidente amamos a América. Agora, é a hora da verdade, para vocês e para nós. Estamos aqui para abrir nos-sos mercados”.

Alcântara No mesmo evento da Câma-ra Americana de Comércio, Brasil e Es-tados Unidos assinaram um acordo pa-ra o uso comercial da base de Alcânta-ra, no Maranhão, o chamado Acordo de

Salvaguardas Tecnológicas (AST). Pe-lo compromisso firmado, os america-nos poderão lançar foguetes a partir da base brasileira, com controle de acesso à área feito pelos dois países.

O acordo ainda depende da aprovação dos respectivos Congressos dos dois pa-íses. Por estar próxima à linha do Equa-dor, a base proporciona uma economia de 30% nos lançamentos de foguetes. Pelo

de participar do jantar organizado pelo embaixador brasileiro em Washington, Sérgio Amaral, para o qual foram con-vidados acadêmicos norte-americanos e formadores de opinião.

Moro aproveitou os encontros pa-ra falar sobre o projeto de lei anticrime que o governo federal enviou ao Con-gresso Nacional, propondo mudanças em várias leis como forma de comba-ter a corrupção, crimes violentos e fac-ções criminosas.

Também foram mencionadas a atua-ção de organizações criminosas no Brasil e as medidas de enfrentamento já adota-das pelo Estado, como a recente transfe-rência de líderes de organizações crimi-nosas para presídios federais de seguran-ça máxima, e a importância da adesão do Brasil à Convenção de Budapeste, tra-tado internacional firmado no âmbito do Conselho da Europa para definir os crimes praticados por meio da Internet.

Painéis Outros ministros participaram de painéis sobre oportunidades de investi-mentos no Brasil. A ministra da Agri-cultura, Tereza Cristina, ao responder a uma pergunta de Donna Hrinak, ex-em-baixadora americana no Brasil, sobre se seria possível criar uma área de livre co-mércio entre os dois países, concordou.

“Temos que caminhar para isso. Mas precisamos ouvir o que os Estados Uni-dos querem de nós”, disse a ministra. Se-gundo Tereza Cristina, o Brasil quer fa-cilitar o ambiente de negócios, dar segu-rança jurídica aos investidores, extinguir amarras burocráticas e ter investimen-tos em inovação. “Se tivermos tudo isso, cuidado, que vocês não seguram o Bra-sil”, brincou a ministra. “Esperamos por esse dia”, respondeu a ex-embaixadora.

Donna Hrinak perguntou de forma bem objetiva qual o espaço para as em-presas americanas no Brasil, e a ministra respondeu que a principal área para in-vestimentos seria aquela conhecida pe-la sigla Matopiba, palavra formada pelas siglas dos estados do Maranhão, Tocan-

tins, Piauí e Bahia, onde o agronegócio entrou para valer nos últimos anos, ge-rando problemas ambientais e fundiá-rios na região. Tereza Cristina disse que essa região só não desenvolveu todo o seu potencial por falta de investimentos em infraestrutura.

O ministro das Minas e Energia, Ben-to Albuquerque, falou no mesmo tom aos potenciais investidores, apresentan-

do uma lista de setores nos quais o Brasil precisa de recursos, como energia nucle-ar, petróleo, mineração, energia e infra-estrutura. Albuquerque destacou a pre-sença de grandes reservas de urânio no território brasileiro e disse que o governo pretende retomar o programa nuclear na-cional com o término da usina de Angra 3, em Angra dos Reis (RJ), e projetos de novas usinas. Já o ministro das Relações

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eventual parceria nesse setor. Como dis-se o próprio Bolsonaro, “foi um aceno positivo de ambas as partes, que vai ser aprofundado no futuro”.

Também estão no radar acordos na área espacial. Até agora, o Brasil assinou três com os americanos, inclusive um de salvaguarda tecnológica, que permitirá aos americanos usar a Base de Alcântara para lançamento de satélites. Outro, en-tre a Nasa e a Agência Espacial Brasilei-ra para pesquisa, e um terceiro, na ver-dade, uma carta de intenções, firmada entre o Ministério do Meio Ambiente e a Agência de Desenvolvimento Interna-cional sobre a conservação da biodiver-sidade e o desenvolvimento sustentável da Amazônia. Todos precisam ser rati-ficados pelo Congresso Nacional. O úl-timo evento do presidente foi um jan-tar na Câmara de Comércio.

Repercussão na mídia internacional O en-contro do presidente Jair Bolsonaro com Donald Trump nos Estados Unidos - ci-tado por eles como “uma nova era de cooperação entre as duas potências he-misféricas” - foi destaque nos principais jornais americanos, que também deram espaço à semelhança de visões entre os dois presidentes.

O New York Times ressaltou que, pa-ra Trump, receber o presidente brasilei-ro foi como “olhar no espelho”. Bolsona-ro foi citado na publicação como “um eco” de Trump: “um nacionalista ousa-do cujo apelo populista vem em parte de seu uso do Twitter “.

Em parte por causa da semelhança de estilo entre eles, disse o jornal, auto-ridades da Casa Branca se mostraram otimistas sobre a capacidade de Brasil e Estados Unidos lidarem com suas even-tuais diferenças e de estabelecerem uma relação mais estreita no comércio e em questões regionais como o enfrentamen-to da crise política na Venezuela.

Dizendo que “Trump aprovou Bol-sonaro, o Los Angeles Times disse que a recepção ao brasileiro no tapete verme-

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lho coroou “um namoro de longa dis-tância” entre eles que começou duran-te a campanha presidencial do Brasil no ano passado.

O texto também destacou diversas se-melhanças de visões que os dois presi-dentes compartilham e que se compro-meteram em cooperar contra o governo socialista de Nicolas Maduro na Vene-zuela. Trump e Bolsonaro foram os pri-meiros a reconhecerem o líder da oposi-ção venezuelana, Juan Guaidó.

“Também em comum com Trump”, o jornal enfatizou o que chamou de “con-servadorismo social e hostilidade em re-lação à imprensa” por parte de Bolsonaro.

“Brasil e Estados Unidos estão lado a lado em seus esforços para compar-tilhar liberdades e respeito a estilos de vida tradicionais e familiares; respeito a Deus, nosso criador; contra a ideolo-gia de gênero das atitudes politicamen-te corretas e fake news”, disse Bolsonaro.

Momentos depois, observou ainda o Los Angeles Times, Trump disse estar “muito orgulhoso de ouvir o presidente brasileiro usar o termo fake news”. Ele também se queixou do que disse ser um “viés tendencioso anticonservadorismo visível em algumas plataformas de mídia social”, alegando que existe uma repres-são “conivente” das empresas responsá-veis pelas redes contra usuários que ex-pressam visões conservadoras.

Saldo da viagem aos Estados Unidos Para o presidente brasileiro, a sensação da co-mitiva nos Estados Unidos é de dever cumprido, com um saldo bastante po-sitivo, principalmente pelo apoio para a entrada da OCDE. Entretanto, quem ganhou mais foi Donald Trump. Segun-do Bolsonaro, alguém tinha que esten-der a mão primeiro. “O Brasil saiu dos Estados Unidos com a sensação de mis-são cumprida”. Mas, como nem tudo na vida é exatamente do jeito que se dese-ja, o presidente brasileiro, conforme es-crito em comunicado da Casa Branca, concordou em iniciar os procedimen- FO

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tos para deixar de ter tratamento prefe-rencial e diferenciado na Organização Mundial do Comércio.

Essa perspectiva, entretanto, não di-minuiu a sensação de vitória da comiti-va brasileira. É que diante do conjunto de oportunidades que se apresentam à frente, o resultado não poderia ter sido melhor em se tratando de uma primei-ra visita. A maior vitória do Brasil nessa viagem foi a inclusão do país como alia-do extra do Tratado do Atlântico Norte (Otan), algo que, segundo o presidente Bolsonaro, ajudará o Brasil em questões de defesa, segurança e energia.

Bolsonaro estava tão feliz e tão bem--humorado com a visita que topou falar com a imprensa no meio da tarde, extra--agenda. Ali, na calçada da Blair House, onde se hospedou a comitiva brasileira, falou sobre os principais temas aborda-dos no encontro com Trump. Eles fica-ram juntos por duas horas, incluindo al-moço, encontro privado e a pose para fotos no Salão Oval. O gelo começou a ser quebrado ainda na sala presidencial, quando trocaram camisas das seleções de futebol dos dois países. Concluíram que têm mais em comum do que imagi-navam. Ambos são pais de cinco filhos, tiveram mais de um casamento e posam com os mesmos ideais. Deram garga-lhadas. Bolsonaro brincou no almoço, dizendo que Trump, de 72 anos, pare-cia mais jovem. E acrescentou: “Temos a idade da mulher que amamos”, disse Bolsonaro (Michelle tem 35 e Melania Trump, 48), para risada geral. Na decla-ração conjunta, no Rose Garden da Ca-sa Branca, Trump classificou a eleição do presidente brasileiro como o “ocaso do socialismo nas Américas”.

Com tanta afinidade, a conversa fluiu. E, neste primeiro encontro, Trump ga-nhou mais do que ofereceu. Por exem-plo, o apoio do Brasil para resolver a crise da Venezuela. Levou ainda o uso da Ba-se de Alcântara, no Maranhão, algo que a oposição brasileira considerou “entre-guismo” — e o presidente Jair Bolsonaro

viu como um grande lucro, até porque os americanos vão pagar pelo uso. “Atu-almente, a base está ociosa e a entrada deles ajuda a capacitá-la. A questão qui-lombola foi resolvida nesta semana. Ti-nham ampliado a área sem ninguém sa-ber. Vamos oferecer mercado de traba-lho para os quilombolas. Todo mundo tem a lucrar”, disse Bolsonaro, na entre-vista na calçada da Blair House.

A questão dos vistos, que os america-nos agora estão isentos, deixou a desejar para os turistas brasileiros. Tampouco, os empresários ganharam o Global En-try, que evita filas na migração daqueles que vivem na ponte aérea entre os dois países. O presidente, entretanto, garante que as coisas vão caminhar: “A gente não vê nenhum americano indo para o Brasil ganhar estabilidade via CLT. O contrá-rio existe, mesmo não havendo nenhu-ma garantia da CLT. Agora, alguém tem que estender o braço em primeiro lugar, e quem estendeu fomos nós. Creio que podemos ganhar muito na questão do turismo, que está muito voltada com a questão da segurança também” disse o presidente, pedindo desculpas por ter dito, à Fox News, que a maioria dos imi-grantes era mal-intencionada.

Eleições Não foi apenas Bolsonaro a de-monstrar boa vontade e bom humor. Donald Trump também. Especialmen-te, quando a imprensa americana quis saber o que Bolsonaro achava da elei-ção de 2020 nos EUA, se mudaria algo na relação entre os dois países em caso de vitória de um democrata. Bolsona-ro, escolado na diplomacia, disse que se tratava de um assunto interno, mas que acreditava na vitória de Trump. Sorrin-do, o americano agradeceu e disse que pensava o mesmo. Trump demonstrou ainda toda a deferência com o deputa-do Eduardo Bolsonaro, a quem convi-dou para participar da conversa reser-vada entre os dois presidentes, em que foram discutidas as questões mais sen-síveis em relação à Venezuela.

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Em sua terceira viagem oficial ao ex-terior, o presidente Jair Bolsonaro embarcou no sábado (30/03), pa-

ra Israel. O tempo total de voo até Is-rael é de aproximadamente 20 horas. A comitiva presidencial partiu às 13h da Base Aérea de Brasília e faz uma es-cala técnica em Las Palmas, no arqui-pélago espanhol das Canárias. A che-gada ao aeroporto de Ben Gurion, em Tel Aviv, aconteceu às 10h do domin-go (31).

Embora o objetivo principal da via-gem foi o de formar parcerias em áreas estratégicas, o presidente Jair Bolsona-ro, nessa viagem, retribuiu a vinda ao Brasil do primeiro-ministro israelen-se, Benjamin Netanyahu, no dia 1º de janeiro, para prestigiar a posse do co-lega brasileiro. Segundo o governo bra-sileiro, a expectativa em relação à visita era de aproximar os países e firmar no-vas parcerias em segurança, nas áreas de tecnologia, cibersegurança e defesa.

Bolsonaro viajou acompanhado por uma comitiva formada pelos ministros Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Bento Costa Lima (Minas e Energia), Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia, Informação e Comunicações), Augus-to Heleno (Gabinete de Segurança Ins-titucional), além do tenente-brigadei-ro do ar Raul Botelho, chefe do Estado--Maior Conjunto das Forças Armadas, e do secretário da Pesca, Jorge Seif. O grupo ainda incluiu os senadores Chi-co Rodrigues (DEM-RR), Flávio Bol-sonaro (PSL-RJ) e Soraya Thronicke (PSL-MS) e a deputada federal Bia Ki-cis (PSL-DF).

Pelo Twitter, o presidente disse, an-tes de embarcar, que os compromissos em Israel “serão de grande importân-cia para o Brasil”.

A viagem foi marcada por simbolis-mos e demonstrou uma nova postura da política externa brasileira.

A chegada a Tel-Aviv deu-se às 10h, tendo o presidente sido recebido com honras pelo premiê Benjamin Netanyahu

BOLSONARO FAZ VISITA HISTÓRICA A ISRAEL

ALÉM DE RETRIBUIR VISITA DO PRIMEIRO-MINISTRO BENJAMIN NETANYAHU, QUE PRESTIGIOU A POSSE DE BOLSONARO, O OBJETIVO DA VISITA É TAMBÉM FECHAR ACOR-DOS EM ÁREAS ESTRATÉGICAS.


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que, naquela ocasião, estava a poucos dias de uma eleição, que acabou ven-cendo, foi até o aeroporto receber Bol-sonaro, e também acompanhou o bra-sileiro durante visita ao Muro das La-mentações, em um movimento que re-presenta uma quebra da política brasi-leira em relação aos territórios de Jeru-salém Oriental, considerados pela co-munidade internacional como ocupa-dos por Israel.

Escritório em Jerusalém Em meio à expec-tativa de que Bolsonaro pudesse trans-ferir a embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém - uma promessa feita por ele durante a campanha eleitoral -, o presidente brasileiro acabou anun-ciando apenas a criação de um “escri-tório de negócios” em Jerusalém, sem status diplomático, “para a promoção de comércio, investimentos e intercâm-bio” bilaterais. Netanyahu “saudou” a abertura de um escritório brasileiro na cidade e pediu que esse seja “o primei-ro passo para a abertura da embaixada brasileira em Jerusalém”.

Bolsonaro, no entanto, deixou uma porta aberta para o futuro: em conversa com jornalistas em Jerusalém, Bolso-naro afirmou que pretende, até o final do seu mandato presidencial e a des-peito das queixas palestinas, concluir a mudança de embaixada para Jerusa-lém - seguindo o exemplo dos EUA, sob o governo Donald Trump.

A cidade é considerada sagrada por cristãos, judeus e muçulmanos, e sua parcela oriental, ocupada por Israel des-de a Guerra dos Seis Dias, em 1967, é reivindicada também como capital de um futuro Estado Palestino. A ONU reconhece a dualidade de Jerusalém e considera a presença de Israel na parte oriental da cidade - de expressiva maio-ria árabe da população, como territó-rio ocupado.

Grande parte da comunidade evan-gélica brasileira sempre desejou a mu-dança da embaixada por motivos reli-

giosos, todavia, a ala militar do governo brasileiro e o setor agropecuário resis-tem à mudança de embaixada, sobretu-do pelo impacto que isso pode ter nas relações internacionais (pela percep-ção de que o Brasil perderia sua neu-tralidade no conflito israelo-palestino) e no comércio exterior com os países árabes, grandes importadores de pro-dutos brasileiros.

O Brasil, por exemplo, é o maior ex-portador de carne Halal do mundo -, os abates dos animais ocorrem sem so-frimento, seguindo os preceitos da re-ligião muçulmana. No ano passado, as exportações de frango Halal, por exem-plo, renderam ao País US$ 3,2 bilhões e responderam por 45% das receitas to-tais de vendas externas do produto, se-gundo dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

O embaixador da Palestina no Brasil, Ibrahim Alzeben, disse ter sido orien-tado por seus superiores a “ficar em stand-by” após o anúncio da abertura do escritório. “Estamos acompanhan-do os desdobramentos da visita”, dis-se Alzeben à BBC News Brasil. Na lin-guagem diplomática, a convocação do embaixador é uma sinalização de re-provação e descontentamento.

Alzeben afirmou, porém, que os pa-lestinos não pretendem retaliar o Brasil. “Não é a nossa política. O Brasil é um país amigo, estamos trabalhando por todos os meios para manter as relações.”

Muro das Lamentações Na segunda-feira, Bolsonaro participou da condecora-ção de militares israelenses que ajuda-ram na operação de resgate em Bruma-dinho (MG) e visitou, ao lado de Ne-tanyahu, o Muro das Lamentações, um dos locais mais sagrados do judaísmo.

No entanto, como o local fica em Je-rusalém Oriental - ocupada por Isra-el em 1967, na Guerra dos Seis Dias, e desde então reivindicada pelos pales-tinos como capital de seu futuro Es-tado -, líderes internacionais em ge-

ral preferem visitá-lo sem o acompa-nhamento de governantes israelenses, dando à visita um caráter mais pessoal do que de Estado.

Para muitos observadores, o fato de Bolsonaro ter ido ao local com Ne-tanyahu sinaliza uma espécie de reco-nhecimento tácito da soberania de Is-rael sobre Jerusalém Oriental e, nova-mente, uma mudança na postura até agora equidistante no conflito entre is-ra elenses e palestinos. É, nesse senti-do, uma guinada significativa na polí-tica externa brasileira.

Foi a primeira vez que um chefe de Estado brasileiro visitou o local ao la-do de um premiê israelense.

Parcerias O Itamaraty anunciou que a visita de Bolsonaro serviu para uma maior aproximação em diversos cam-pos entre Brasil e Israel.

“Foram firmados vários instrumen-tos bilaterais de cooperação, nos cam-pos da ciência e tecnologia, defesa, se-gurança pública, aviação civil, seguran-ça cibernética e saúde. Os dois gover-nos deverão tomar as medidas neces-sárias para cumprir e implementar os acordos recém-assinados nos campos acima mencionados”, informou, em no-ta, a Chancelaria brasileira.

Em energia, a cooperação se dará em áreas como petróleo e gás e energia re-novável. “Como dois produtores rele-vantes de gás natural, os dois países in-tercambiarão melhores práticas sobre a concepção dos mercados domésticos de gás natural”, ressaltou o Itamaraty.

Com o intuito de “aproximar os ecos-sistemas de inovação brasileiro e israe-lense” e para fomentar a vinda de start--ups israelenses ao Brasil, foi assinado um Acordo de Cooperação em Ciên-cia e Tecnologia.

Pelo Twitter, Bolsonaro afirmou que “o acordo fortalece a cooperação econô-mica entre os países por meio de aplica-ções tecnológicas avançadas. Os países irão conduzir pesquisas científicas e tec-

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15 DE ABRIL/2019 REVISTA TOTAL

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nológicas conjuntas, desenvolver pro-gramas e projetos, bem como fornecer e trocar equipamentos para pesquisa”.

Bolsonaro acrescentou que “tam-bém foram firmados dois acordos re-lativos ao plano de cooperação na área da saúde e da medicina, entre ministé-rios da Saúde dos dois países (para os anos 2019 e 2022), e uma cooperação entre o Gabinete de Segurança Institu-cional (GSI) e a Autoridade Nacional de Cibersegurança de Israel (INCD)”.

Fim da visita O presidente Jair Bolsona-ro encerrou sua visita oficial a Israel com mais elogios ao Estado judaico, ao qual reiterou amar “como namorados que se tornam noivos, no bom senti-do”, inaugurando uma nova era de co-operação econômica entre os dois alia-dos. “Israel, comparado com o Brasil, não tem quase nada em terras e recur-sos minerais, mas acima de tudo tem fé. E foi com essa fé que move monta-nhas que transformou o país”, afirmou Bolsonaro, durante um encontro com empresários organizado em Jerusalém pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos.

Pouco antes, Bolsonaro visitou no parque tecnológico da Cidade Santa a sede da Mobileye − a empresa de pon-ta de software para veículos autôno-mos, adquirida pela gigante Intel − e percorreu uma mostra sobre inovação em que oito empresas israelenses, in-cluindo várias startups da vanguarda tecnológica, mostraram a ele seus avan-ços em diferentes campos, como agri-cultura, medicina e segurança. Seu an-fitrião, o primeiro-ministro israelen-se, Benjamin Netanyahu, também não poupou elogios a Bolsonaro e a comiti-va que o acompanhava. “Não temos li-mites quanto ao que compartilhar com vocês, seja cibersegurança, segurança em geral, agricultura, água... O céu é o limite e lhes damos boas-vindas co-mo nossos queridos amigos”, disse Ne-tanyahu.

Bolsonaro também conheceu e disse estar “impressionado” com o funciona-mento da United Hatzala, uma organi-zação com a qual mais de 5.000 volun-tários colaboram em Israel. Equipados com a última tecnologia de localização e coordenados a partir da central em Jerusalém, eles trabalham para aten-der emergências médicas o mais rá-pido possível. Uma tarefa para a qual sua equipe médica, além de contar com os meios convencionais, também utili-za motos e bicicletas adaptadas como ambulâncias − que lhes permitem, por exemplo, chegar aos pacientes em lu-gares de difícil acesso, como o centro histórico de Jerusalém e a antiga Jaffa, cujas ruas estreitas são um obstácu-lo para as ambulâncias tradicionais. O presidente teria encarregado seus as-sessores de estudar a possibilidade de implantar um sistema similar no Brasil.

Bolsonaro assegurou que o Brasil também tem muito a oferecer a Isra-el e abriu caminho para a cooperação na exploração conjunta de cobiçadas riquezas naturais brasileiras, como o nióbio − usado para tornar o aço mais resistente à corrosão − e o grafeno, um material do qual se esperam usos re-volucionários para impulsionar o de-senvolvimento tecnológico. “Temos a segunda maior reserva do mundo de grafeno. Essa maravilha movimentará um trilhão de dólares [3,86 trilhões de reais] na próxima década”, disse Bolso-naro aos empresários.

No fim do dia, eminentemente eco-nômico, o presidente visitou o Museu do Holocausto, o Yad Vashem, onde percorreu uma exposição de fotogra-fias sobre o extermínio e rendeu home-nagem aos mais de seis milhões de ju-deus assassinados pelo regime nazis-ta durante a Segunda Guerra Mundial.

Às 11h40, exatamente, Bolsonaro e comitiva deixaram Israel, partindo de Tel Aviv para Las Palmas e, de lá, para Brasília, onde desembarcaram às 20h40. (Com informações da Reuters).FO

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Oincentivo à fruticultura sertaneja ganhou fôlego neste mês de abril com duas ações importantes. De-

pois do anúncio do projeto de lei do deputado federal Fernando Monteiro (PP), que cria a Zona Franca do Ser-tão do São Francisco, já devidamen-te protocolado e que já se encontra na

Comissão de Integração Nacional, De-senvolvimento Regional e da Amazô-nia (Cindra) da Câmara dos Deputa-dos, onde deve ser apreciado nas pró-ximas semanas; a ministra da Agricul-tura, Tereza Cristina, anunciou inves-timento de R$ 3 milhões para o melho-ramento do cultivo de uvas na região.

PARCERIA COM ISRAEL É

ANUNCIADA PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

DEPOIS DO ANÚNCIO DA MINISTRA DA AG-RICULTURA TEREZA CRISTINA, QUE VAI GA-RANTIR INVESTIMENTO DE R$ 3 MILHÕES PARA O MELHORAMENTO DA PRODUÇÃO DE FRUTAS, OUTRO NOTÍCIA PROMETE DEIX-AR OS PRODUTORES AINDA MAIS ANIMA-DOS. O BRASIL VAI IMPORTAR TECNOLO-GIA DE ISRAEL COM O MESMO OBJETIVO.


A ministra também anunciou par-ceria com o governo de Israel para im-portar a tecnologia de irrigação por go-tejamento, assunto que tem recebido atenção especial de Fernando Monteiro, que se reuniu, ainda em fevereiro, com o embaixador de Israel no Brasil, Yos-si Shelley. No encontro, além do con-vite para que o embaixador conheça pessoalmente o Vale do São Francis-co, o deputado federal apresentou as características da região do semiári-do, cujas terras são conhecidas como as de maior produtividade do Brasil.

“Ouvindo os agricultores da região, percebi a necessidade da busca por uma forma de viabilizar a migração dos sis-temas mais usuais de irrigação, como o de aspersão e inundação, para o sis-tema de gotejamento, bem mais efi-ciente, e que pode reduzir em até 80% o consumo de água. Israel é referên-cia neste assunto”, destacou Fernan-do Monteiro. Na ocasião, Yossi Shel-ley antecipou que o governo de Isra-el estava à disposição para parcerias como a anunciada na última semana pela ministra.

A necessidade de atenção à agricul-tura é assunto frequentemente aborda-do por Fernando Monteiro. Entre os pontos vistos como prioritários pelo parlamentar para o setor, além das mu-danças nas formas de irrigação, está a criação de um preço mínimo de ven-da da produção dos agricultores fami-liares, garantindo, assim, a renda nos períodos de entressafra.

A necessidade de se investir em as-sistência técnica e no conhecimento das possibilidades permitidas pela tecno-logia é outro tema trabalhado pelo de-putado federal. “É possível aumentar a produção em menos hectares de ter-ra, melhorando a renda das pessoas. A aproximação com a Embrapa (Em-presa Brasileira de Pesquisa Agrope-cuária) pode ajudar muito neste senti-do, com soluções a curto prazo e a bai-xo custo”, avalia Fernando Monteiro.

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EXPERIÊNCIA

As pesquisas que vêm sendo realiza-das durante este mês de abril têm demonstrado algumas novidades e

muitas surpresas, com relação às eleições municipais de 2020, assim como a con-firmação de alguns nomes que já vêm dando mostras de força na caminhada para esse pleito.

Um nome que vem se firmando e cres-cendo cada vez mais nas pesquisas, que já garantem, com toda a certeza, a sua ree-leição, é o do prefeito de Vitória de San-to Antão, Aglaílson Junior.

Aglaílson tem o apoio irrestrito da po-pulação vitoriense, além dos principais empresários e das lideranças de Vitória de Santo Antão e conta com a aprovação absoluta da maioria dos componentes da Câmara de Vereadores.

A certeza de sua reeleição garantida também se dá pelo apoio inconteste dos políticos mais importantes da Região, so-bretudo de seu pai e grande líder da fa-mília Querálvares, José Aglaílson Que-rálvares, conhecido como Zé do Povo e de outra grande força da região, Henri-que Queiroz, além de seu filho Henrique Queiroz Filho, deputado estadual e de Carlos Henrique, secretário da Indústria e Comércio de Vitória de Santo Antão.

Outros pontos positivos são a priori-dade que seu filho, o deputado estadu-al Aglaílson Victor - que começou mui-to bem seu mandato na Alepe -, dedica-rá à sua reeleição, e o importante apoio da família Campos - Renata que, junto com o saudoso ex-governador Eduardo Campos são seus compadres e padrinhos de Aglaílson Víctor e o deputado fede-ral João Campos que, inclusive, fez do-bradinha com Victor na campanha das eleições de 2018 -, além de toda a cúpu-la do PSB estadual.

As grandes obras que vem realizan-do nas áreas da Saúde – considerada a melhor, em todo Estado -; da Educação, com a melhoria do ensino, disponibiliza-ção de transporte e merenda nas escolas municipais, realização de obras de recu-peração e manutenção dos prédios das

unidades escolares; e da Infraestrutura, como o asfaltamento e o recapeamento de ruas em diversos bairros da cidade e estradas rurais, têm alcançado ampla re-percussão entre a população.

Também o credenciam a uma gran-de vitória, o investimento nas atividades turísticas do município, como o Carna-val e o São João, as ações sociais e o pa-gamento em dia dos funcionários mu-nicipais e dos fornecedores.

O prefeito Aglaílson Júnior comple-tou dois anos de mandato, em dezembro passado, com muito trabalho a mostrar.

O prefeito vitoriense encontrou, no iní-cio de 2017, uma prefeitura afogada em dívidas, completamente sucateada, nu-ma cidade que necessitava se recompor.

Começou a colocar a casa em ordem pagando folhas salariais atrasadas, dei-xadas pela antiga gestão, empréstimos consignados e férias de todo o ano de 2016 dos servidores.

Para equilibrar as finanças e poder dar início aos trabalhos propriamente ditos, ele também cortou gastos indevidos e en-xugou o quadro de contratos com pessoal.

Ele também desenvolveu, de imedia-to, uma série de ações emergenciais, den-tre elas a remoção de entulhos por toda cidade, serviços de tapa buracos no cen-tro e nas principais vias do município e a reativação de unidades de saúde que es-tavam fechadas.

Por meio de uma parceria com o Go-verno do Estado de Pernambuco, o prefei-to Aglailson Júnior resolveu um dos pro-blemas mais antigos de Vitória, a falta de água, ampliando todo o sistema de abas-tecimento da Adutora Tapacurá. Após o melhoramento da rede de abastecimen-to da área urbana, o prefeito não mediu esforços para garantir um antigo sonho dos moradores do Distrito de Pirituba, colocando água nas torneiras da popu-lação, beneficiando 1.400 famílias dire-tamente.

ASSISTÊNCIA Os programas assistenciais têm levado às famílias vitorienses mais

O PROJETO DE REALIZAÇÃO DE PESQUISAS E LEVANTAMENTOS POR TODO O ESTADO DE PERNAMBUCO, TEM DEMONSTRADO, AO LON-GO DESSES ANOS, A SERIEDADE COM QUE VEM SENDO FEITO, COMO TAMBÉM A COMPETÊN-CIA DA EQUIPE COMANDADA POR MARCELO MESQUITA. COM ISSO, A REVISTA TEM ALCAN-ÇADO ÍNDICES DE ACERTO SUPERIORES A 90 POR CENTO EM TODAS AS ELEIÇÕES – MUNI-CIPAIS, ESTADUAIS E NACIONAIS -, DESDE 2006.


AGLAILSON JÚNIOR:

APROVAÇÃO DA POPULAÇÃO

VITORIENSE GARANTE SUA

REELEIÇÃO

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oportunidades. Dois Centros Integrados da Família – CIF foram inaugurados, no bairro Lídia Queiroz e Distrito de Piri-tuba. São espaços que ofertam cursos de qualificação profissional e que trabalham diariamente a convivência social das fa-mílias em situação de vulnerabilidade.

Também foram inauguradas a Casa dos Conselhos e a Casa do Cidadão no bairro do Livramento - que tem agilizado a retirada de documentos da população.

Em parceria com o Governo do Es-tado, Aglaílson realizou a implantação do Expresso Cidadão, no Vitória Park Shopping, que hoje atende mensalmen-te mais de 15 mil pessoas, com serviços jurídicos e emissão de vários documen-tos e mantém 05 Centros de Referência

de Assistência Social – CRAS, 01 Cen-tro de Referência Especializado para Pes-soas em Situação de Rua (Centro Pop), além de promover programas de auxi-lio alimentar, como o Leite para Todos e o Sopão do Povo.

SAÚDE Fazendo mais com menos e com o objetivo de aumentar a cobertura da atenção básica de saúde, a Prefeitura da Vitória de Santo Antão inaugurou nes-ses dois anos 13 Unidade de Saúde, in-cluindo o maior SAMU de Pernambu-co e o mais moderno do Brasil, o SAMU Vitória Governador Eduardo Henrique Accioly Campos. Adquiriu 07 imóveis para construção de unidades de saúde e comprou mais de 40 veículos zero quilô-

metro (ambulâncias e carros de apoio). A gestão tem promovido diversas ações

na área urbana e rural, levando atendi-mentos de saúde a quem mais precisa. As comunidades mais distantes e, por con-seguinte, mais carentes, que por diversos anos sofreram com a falta de profissio-nais, tiveram uma atenção especial: no-vos médicos, enfermeiros e técnicos fo-ram contratados. As unidades ganharam novas ambulâncias e as crianças cadei-rantes, usuárias do tratamento fora do-miciliar foram contempladas com veí-culos adaptado, inclusive para os acom-panhantes.

AGRICULTURA A autoestima dos agriculto-res e moradores da zona rural foi resga-

tada com a recuperação das estradas das comunidades rurais, facilitando o aces-so para produção agrícola que é um dos pilares da economia vitoriense. Os agri-cultores ganharam poços artesianos com sistema hidráulico e Títulos de Conces-são de Uso.

EDUCAÇÃO A educação foi tratada com prio-ridade, nesses dois anos de governo as vagas na rede municipal de ensino au-mentaram (19 mil vagas), as unidades passaram por reformas, receberam mais de seis mil novas bancas e passaram a ter merenda de qualidade. Para os univer-sitários, a prefeitura inicialmente recu-perou três ônibus e, logo em seguida ad-quiriu mais três novos, garantindo um

transporte digno para aqueles que pre-cisam estudar na capital pernambucana.

MEIO AMBIENTE Nesse período o cuidado com o meio ambiente foi destaque nos noticiários, o antigo lixão situado há dé-cadas num terreno entre os rios Natuba e dos Borges, encerrou as atividades. A medida cumpriu a Lei 12.305 da Política Nacional de Resíduos Sólidos que con-cedeu prazo até 2012 para que todos os gestores municipais do Brasil apresentas-sem seus planos de gestão integrada, fato que não foi cumprido pela antiga gestão.

A atual administração, entendendo a importância e a gravidade da deter-minação federal, bem como os benefí-cios para o município, realizou o proces-

so de transbordo, que consiste na reti-rada total do lixo coletado diariamente para um aterro na Região Metropolita-na do Recife.

CULTURA Vitória de Santo Antão voltou a figurar no cenário das grandes festivida-des, desde o primeiro ano de gestão, res-gatou a Tradicional Festa de Santo Antão na Matriz. Fez ressurgir o encanto dos fo-liões no carnaval com incentivo aos blo-cos e troças e descentralizando os polos de animação. Realizou o maior São João da História. Vem garantindo maior po-tencial de comercio aos pequenos, mé-dios e grandes criadores nas Feiras de Ex-posições de Animais. Promoveu o maior desfile cívico militar do interior do esta-do, onde pela primeira vez na história to-das as escolas desfilaram no 7 de setem-bro com novos fardamentos. Idealizou o Natal da Paz que foi sucesso em suas duas edições 2017 e 2018.

Vitória de Santo Antão apresentou na última avaliação do Programa Nacional de Melhoria e do Acesso à Qualidade da Atenção Básica de Saúde o quinto melhor resultado na Classificação Geral do Es-tado de Pernambuco, ficando no segun-do lugar entre os municípios da 1ª Ge-rência Regional de Saúde. São dois anos de compromisso, seriedade e respeito ao povo Vitoriense.

PARQUE INDUSTRIAL O município da Vitó-ria de Santo Antão se tornou um grande polo industrial de Pernambuco. A Pre-feitura tem contatado novas empresas, novas indústrias e a tendência é de que, nos dois próximos anos, esse polo cres-ça ainda mais.

Atento às necessidades da população, mormente daquela parcela menos favo-recida, Aglaílson também tem lançado um olhar diferenciado para promover a melhoria da qualidade de vida dos mes-mos. E essa melhoria se reflete em todas as ações realizadas pela Prefeitura, tanto na área da Saúde, como da Educação, da Segurança, enfim, de todos os segmentos.

EXPERIÊNCIA

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O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), de-cidiu peitar a Rede Globo, fazendo o mesmo que o ex--governador Leonel Brizola (PDT) fez durante décadas. Negou-se a dar entrevista aos repórteres da emissora e denunciou ser vítima de perseguição porque não li-berou mais de R$ 200 milhões para a TV Globo trans-mitir os desfiles das escolas de samba durante o car-naval. William Bonner leu um editorial no Jornal Nacio-nal e o prefeito soltou uma nota oficial sobre o assun-to. Vamos ver até onde vai a confusão.

CRIVELLA DÁ UMA DE BRIZOLA

REFORMA DA DISCÓRDIAREFORMA DA PREVIDÊNCIA É MOTIVO DE MUITAS DISCUSSÕES

A proposta de Reforma da Previdência encaminhada ao Con-gresso Nacional pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) tem sido motivo de intensas discussões entre os deputados fe-derais. Mesmo não tendo chegado ainda ao Senado, onde uma comissão especial foi formada para começar a analisar as sugestões, as propostas já estão sendo discutidas pelos senadores. Que a reforma deve ser feita é quase unanimi-dade entre os brasileiros, no entanto alguns pontos, como a aposentadoria dos trabalhadores rurais, que receberiam apenas R$ 400 e o fim do Benefício de Prestação Continu-ada (BPC), são considerados prejudiciais aos aposentados. As bancadas do Nordeste e Norte são unânimes no posicio-namento contrário. A maioria dos parlamentares federais pernambucanos já se manifestou contrária a esses pontos.

XXII MARCHA DOS PREFEITOS MOSTRA FORÇAO EVENTO, QUE ACONTECEU EM BRASÍLIA, CONTOU COM MAIS DE 10 MIL PESSOAS

Cerca de dez mil prefeitos, vereadores, depu-tados estaduais e federais, além de muitos jor-nalistas, participaram da XXII Marcha dos Mu-nicípios, ocorrida em Brasília, e que alcançou sucesso total. Os mais importantes assuntos relacionados às Prefeituras foram discutidos e muitas sugestões foram apresentadas. Os gestores públicos mostraram-se preocupados com a situação financeira das prefeituras e

com a ameaça que todos estão sofrendo de serem processados por descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Também reclamaram da acentuada diminuição das ver-bas vindas do Governo Federal e também da necessidade de estarem mendigando recur-sos. O presidente da Associação dos Municí-pios de Pernambuco (AMUPE), José Patriota (PSB), teve acentuada participação.

PREJUÍZO

O prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), tem feito duras crí-ticas às decisões do presidente Bolsonaro. O socialista entende que as diretrizes traçadas pe-lo ministro da Fazenda, Paulo Guedes, beneficiam o merca-do financeiro e o grande em-presariado, prejudicando se-riamente os trabalhadores e os aposentados. Tem dado di-versas entrevistas e apontado o que considera perda de po-der aquisitivo, o que vai oca-sionar sérios problemas para os Estados do Nordeste.

DISPUTA ACIRRADAMuita gente pensa que as elei-ções de 2020 estão distantes. Mas, quase todo mundo já está pensando nelas, principalmen-te, os que pretendem concor-rer a algum cargo. Na cidade de Arcoverde, no Sertão per-nambucano, nada menos de três fortes candidatos já estão em plena campanha. O ex-pre-feito Zeca Cavalcanti (PTB), que já foi aliado da prefeita Mada-lena Britto (PSB), está dispos-ta a disputar o cargo e espera contar com o apoio do gover-nador Paulo Câmara (PSB). O problema é que a prefeita de-verá apoiar o seu vice, Welling-ton Araújo. Além dos dois, a ve-readora Cybele Rosa (PP) tam-bém está disposta a participar.

MINISTROS VISITAM PETROLINANA OCASIÃO, ALGUMAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA FORAM ANUNCIADAS

CONFUSÃO ‘INTERNACIONAL’BOLSONARO SE COMPLICA COM JUDEUS, ÁRABES E ALEMÃES

O presidente Jair Bolsonaro fez algumas viagens internacio-nais e em suas declarações criou alguns problemas difíceis de serem resolvidos. Nos Estados Unidos, anunciou a mu-dança da Embaixada Brasileira em Israel para Jerusalém. Os árabes que são os maiores consumidores de carne bra-sileira, não gostaram da notícia e exigiram uma modificação na decisão. O presidente voltou atrás e disse que iria criar uma câmara de comércio. Em Israel, ele disse que o holo-causto poderia ser perdoado, irritando os judeus. Chegou a dizer também que o Nazismo foi um movimento de esquer-da apoiado pelos militares, o que irritou setores alemães. E para piorar, seu filho, Flávio Bolsonaro, publicou uma men-sagem na Internet, dizendo querer que o Hamas se exploda.

BASTIDORES EDITADO

MÁRCIO [email protected]

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Os ministros Gustavo Canuto, do Desenvol-vimento Regional, e Tereza Cristina, da Agri-cultura, visitaram a cidade de Petrolina, on-de anunciaram várias obras para toda a re-gião. Os dois percorreram os plantios das áreas irrigadas às margens do Rio São Fran-cisco e mostraram-se impressionados com

a pujança da produção de uvas, mangas e melões. O senador Fernando Bezerra Coe-lho (MDB), que foi escolhido líder do Gover-no no Senado, tem mostrado muita força política e já acredita que nos próximos me-ses, o próprio presidente Bolsonaro vai vi-sitar a cidade.


Associação Municipalista de Pernambuco AMUPE, durante a XXII Marcha dos Prefeitos, em Brasília. Por lá, a revista total foi apresenta aos convidados, gerando grande surpresa no meio político pela qualidade editorial que trata assuntos relacionados ao poder público no País.

REPORTAGENS

16capaOcupando um dos cargos mais relevante do mundo, o de presidente dos Estados Unidos, Donald

Trump, apesar de ser uma figura polêmica, tem um histórico de conquistas. Ele multiplicou a fortuna através de investimentos. Tanto que, em 2016, a revista Forbes o listou como a 324.ª pessoa mais rica do mundo, com um patrimônio líquido de 4,5 bilhões de dólares.

26inspiraçãoO presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Novo Pacto Federativo, o deputado federal Silvio Costa Filho, participou de um painel na 22ª Marcha em Defesa dos

Municípios, em Brasília.

28resultadosEntre as principais ações concretizadas ao longo dos nossos 100 anos de existência Amcham estão: Bolsas de estudos para brasileiros, o primeiro festival de cinema, atuação na criação de renomadas instituições de ensino e apoio no desenvolvimento econômico do Brasil.

32carreiraPara comemorar os 32 anos de atuação do radialista

7horizonteNesta edição, o jornalista Jénerson Alves traz na sua coluna, entre tantos outros assuintos, um tema bastante pertinente: a conservação dos prédios que guardam a história da humanidade. O assunto foi motivado pelo incêndio na Catedral de Notre Dame, que aconteceu no dia 15 de abril, em Paris, na França.

10galeriaA Revista TOTAL traz uma cobertura especial do encontro promovido pela

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CONTEÚDO EDIÇÃO 105 ANO 15 15 DE ABRIL/2019

Alexandre Borges, uma grande festa foi realizada na cidade de Limoeiro-PE. Muitos políticos e amigos fizeram questão de se fazer presente para comemorar a data. áridas.

36mochilaNesta edição, a coluna de Marcos Lima Mochila traz muitos assuntos ligados à cultura. Em destaque, o livro “Lia de Itamaracá: 75 anos cirandando com resistência, sorrisos e simplicidade”, que contou com a participação de grande time de profissionais.

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NA CAPA: CONHEÇA MAIS SOBRE A TRAJETÓRIA DE DONALD TRUMP ATÉ CHEGAR A PRESIDÊN-CIA DOS ESTADOS UNIDOS

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TOTALFUNDADA EM 28 ABRIL 2004

POR MARCELO MESQUITA

DIRETOR PRESIDENTE MARCELO MESQUITA

DIRETOR NORTE E NORDESTE MARCELO MESQUITA

DIRETOR CENTRO-OESTE E SUDESTEJOAQUIM PEREIRA DE PAULO NETO

DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO E FINANCEIROMICKAELL ANTHONY MESQUITA E JOSÉ DE PEREIRA PAULO NETO

DIRETOR INSTITUCIONALJACILENE MESQUITA

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PROJETOS ESPECIAISMARCELO MESQUITA E JOAQUIM PEREIRA DE PAULO NETO

JORNALISTAS ESPECIAISMÁRCIO MAIA, ELIAS ROMA E FILHO E MARCOS LIMA MOCHILA

ASSESSOR JURÍDICODR. RONALDO PESSÔA, DR. HELENO RODRIGUES E DRª. KISSIA MESQUITA

Editor Robson MeriévertonJornalista Visual e Editor de Conteúdo Sandemberg Pontes

Reportagens Márcio Maia e Marcos Lima MochilaFotografias Ademilton Barbosa, Jupiasi Andrade, Paulo Sérgio e Roberto

Fontes e Fernando Frazão

Projeto Editorial e Projeto Gráfico Sandemberg Pontes

COLABORADORESCláudia Montes, Hermógenes Soares, Jota Gilson, André Mendes, Sérgio

Sobreira, Elias Romã e Filho, Clebson Belo, Maria Eunice Vera Cruz da Silva, George Aragão, Madiael Leal de Lucena, Lívio Cavalcanti, Cícero Walter, Rô-mulo de Deus e Melo Mesquita, Malberto Leal de Lucena e Jénerson Alves

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A Revista TOTAL, edição 105, ano 15, é uma publicação quinzenal da Editora Mesquita Norte e Nordeste, com distribuição comercializada, por

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Centro-Oeste e Sudeste: Marcelo Alessandro da Silva e Sérgio Redó

REPRESENTANTESRio de Janeiro: Fernando Mesquita

São Paulo: Sérgio RedóBrasília: Helga Jucá e Marcelo Alessandro

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O fato reacendeu o debate sobre liberdade de expressão no Brasil

HORIZONTE

será uma volta?

STF CENSURA REVISTAUma reportagem de capa da revista Cru-soé foi alvo de censura por parte do Su-premo Tribunal Federal. O ministro Ale-xandre de Moraes determinou a retira-da “imediata” da matéria e ainda inti-mou os responsáveis pelo texto a depo-rem em até 72 horas. Apesar da censu-ra, o sentimento da população é que as denúncias apresentadas pelo veículo de imprensa sejam investigadas. A ati-tude do Supremo também gerou ques-tionamentos no ambiente jurídico. “Se uma matéria for falsa, inadequada ou leviana, os fatos falarão por si e os res-ponsáveis pagarão por isso. Será que o Presidente Toffoli e o Ministro Mora-es não acreditam na Justiça? Censurar é abominável”, disse o procurador do Ministério Público de Contas junto ao TCU, Júlio Marcelo, em sua rede social.

administrativo

PACTO FEDERATIVOAlterações no Pacto Federativo são há décadas, consideradas como necessá-rias para resolver diversos problemas na estrutura administrava do Brasil, mas nunca foram feitas. O assunto voltou a ser discutido com ênfase e parece que agora, alguma coisa vai acontecer. To-dos acham que os Municípios precisam ter mais verbas para atender as exigên-cias das populações.

CRIME CONTRA A HONRA

GENTILI E A LIBERDADE DE EXPRESSÃOO PROCESSO FOI MOVIDO PELA DEPUTADA FEDERAL MARIA DO ROSÁRIO (PT)

O humorista Danilo Gentili foi condenado à pena de seis meses de detenção em regime semiaberto, no dia 10 de abril, em processo movido pela deputada federal Maria do Rosário (PT). O fato reacendeu o debate sobre liberdade de expressão no Brasil, mostrando que a este direito não é absoluto no país. A organização não go-vernamental Artigo 19 aponta que a liberdade de expressão no Brasil é ameaça-da no espaço público, e critica o fato de calúnia, difamação e injúria serem crimi-nalizadas, na medida em que os denominados “crimes contra a honra” fomentam a prática do ativismo judicial para censurar declarações, matérias jornalísticas e protestos. Uma das táticas mais utilizadas para cercear a liberdade de expressão é para evitar “discursos de ódio”. Cabe lembrar, porém, do que já apontara o escri-tor inglês George Orwell: “se a liberdade significa algo, será sobretudo a liberdade de dizer às outras pessoas o que elas não querem ouvir”.

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AÇÃO

O governo federal anunciou recentemen-te quais são as regras que deverão vigo-rar no âmbito da educação domiciliar, ca-so seja aprovado projeto de lei (PL) sobre o assunto. Segundo o PL, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), a opção por esse modelo de ensino terá que ser comunicada pelos pais do estudante, ou pelos responsáveis legais deste, em uma uma plataforma virtual do Ministério da

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documentário

O BRASIL ENTRE ARMAS E LIVROS

aproximação popular

POLO DE CONFECÇÕES EM PAUTA

O deputado estadual por Pernambu-co Delegado Lessa (Progressistas) tem causado boa impressão na Assembleia Legislativa. Em seu primeiro manda-to, o político tem se mostrado de pou-cas palavras e muitas ações. Uma das marcas do parlamentar é aproximar a população do debate público. Eleito presidente da Comissão de Desenvol-vimento Econômico e Turismo (CDET), uma das primeiras ações que articulou foi a promoção de uma audiência pú-blica em Caruaru, município do Agres-te pernambucano, para debater a pro-dução de confecções – que movimen-ta a economia de mais de 50 municí-pios do entorno e gera mais de 120 mil empregos. Também na condição de coordenador geral da Frente Par-lamentar de Segurança Pública (cole-giado criado por Lessa), estão sendo articuladas ações em diversas cida-des do interior. O objetivo, segundo o deputado, é aproximar cada vez mais os representantes dos representados.

filme em diversos ambientes. Até a rede Cinemark, que exibiria a obra comercial-mente, suspendeu a exibição do docu-mentário em suas telas. Com essa deci-são, a direção do Brasil Paralelo deter-minou sua disponibilização pelo YouTu-be. Nas primeiras vinte e quatro horas, o filme recebeu mais de 2 milhões de vi-sualizações.

Um documentário tem tirado o sono de muita gente. Produzido pelo Brasil Pa-ralelo, o filme 1964 – O Brasil entre ar-mas e livros, faz uma leitura do período do regime sem os apegos passionais que a esquerda costuma apresentar de for-ma hegemônica. Como era de se espe-rar, a esquerda adotou uma postura an-tidemocrática, boicotando a exibição do

INVESTIMENTO

NOVO ATACADÃO E VAREJO CHEGA A VITÓRIAram sobre as novidades que a rede es-tá trazendo para o município. Aglailson se colocou a disposição do grupo para ajudar em tudo que estiver ao alcance. Com as obras já em andamento na en-trada de Vitória, a previsão de inaugura-ção é outubro 2019. O empreendimen-to vai ocupar uma área de 30 mil metros quadrados. A estimativa é gerar 300 em-pregos diretos e cerca de 1 mil indiretos.

No dia 11 de abril, o prefeito de Vitória de Santo Antão Aglailson Júnior recebeu o presidente da rede Novo Atacadão e Va-rejo, Daniel Costa. No encontro, que tam-bém participaram do encontro o secretá-rio municipal de Desenvolvimento Eco-nômico, Carlos Henrique Queiroz reuniu o diretor comercial da rede, Victor Bre-tas, e o coordenador de expansão, Ma-noel Tomaz. Na oportunidade eles fala-

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Educação (MEC). De acordo com o MEC, o cadastro deverá ser renovado a cada ano. Também anualmente, os pais ou respon-sáveis pelo estudante precisarão apresen-tar um plano pedagógico corresponden-te ao novo ano letivo. Somente depois de a documentação e o plano serem anali-sados é que o MEC irá gerar para o estu-dante uma matrícula que ateste a opção pela modalidade de educação domiciliar.

OPÇÃO

AVANÇOS NA EDUCAÇÃO DOMICILIAR


OCUPANDO UM DOS CARGOS MAIS RELEVANTE DO MUN-DO, O DE PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS, DONALD TRUMP, APESAR DE SER UMA FIGURA POLÊMICA, TEM UM HISTÓRICO DE CONQUISTAS. BACHAREL EM ECONOMIA DA WHARTON SCHOOL DA UNIVERSIDADE DA PENSILVÂ-NIA EM 1968, TRUMP RECEBEU DE SEU PAI, FRED TRUMP, O CONTROLE DA EMPRESA DE IMÓVEIS E CONSTRUÇÃO ELIZABETH TRUMP & SON, RENOMEANDO-A PARA THE TRUMP ORGANIZATION. COM O PASSAR DOS ANOS, MUL-TIPLICOU A FORTUNA DE FORMA IMPRESSIONANTE COM A CONSTRUÇÃO DE VÁRIOS EMPREENDIMENTOS. EM 2016, A REVISTA FORBES O LISTOU COMO A 324.ª PESSOA MAIS RICA DO MUNDO E A 113.ª NOS ESTADOS UNIDOS, COM UM PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 4,5 BILHÕES DE DÓLARES.


DONALD TRUMP, DE MILIONÁRIO EXCÊNTRICO A

PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS

CAPA


Trump nasceu em 14 de junho de 1946, no bairro Jamaica, no distrito do Que-ens, na cidade de Nova Iorque. É o

segundo dos cinco filhos de Frederick “Fred” Christ Trump (1905-1999) e Ma-ry Anne MacLeod (1912-2000). Tanto a mãe de Donald Trump quanto os seus avós paternos eram imigrantes nos Esta-dos Unidos. Sua mãe nasceu nas Terras Altas (Highlands) da Escócia e aos de-zoito anos, em 1930, imigrou para No-va Iorque, onde trabalhou como em-pregada doméstica. Em 1936, casou-se com Fred Trump, cujos pais, Friedrich Trump (1869-1918) e Elisabeth Christ (1880-1966), também eram imigrantes, de Kallstadt, na região do Palatinado, na Alemanha.

Donald Trump tem quatro irmãos: dois irmãos, Fred Trump Jr. (1938-1981) e Robert Trump, e duas irmãs, Elizabe-th Trump e Maryanne Trump. Sua irmã mais velha, Maryanne Trump Barry, é juíza do Tribunal Federal de Apelações.

Aos 22 anos, recebeu um diploma de bacharel em economia da Wharton School da Universidade da Pensilvânia em 1968.

Em 1971, recebeu de seu pai, Fred Trump, o controle da empresa de imó-veis e construção Elizabeth Trump & Son, renomeando-a para The Trump Organization.

Durante sua carreira, Trump cons-truiu torres de escritório, hotéis, cassi-nos, campos de golfe e outras instala-ções com sua marca em todo o mundo. Também foi dono do concurso de bele-za Miss USA entre 1996 e 2015, fez bre-ves aparições em filmes e séries de tele-visão e apresentou e coproduziu o pro-grama The Apprentice, um reality show que foi transmitido pela NBC entre 2004 e 2015. Em 2016, a revista Forbes o listou como a 324.ª pessoa mais rica do mun-do e a 113.ª nos Estados Unidos, com um patrimônio líquido de 4,5 bilhões de dólares.

Donald Trump casou-se três vezes (Ivana Trump – 1977-92; Marla Maples – 1993-99 e a atual, Melania Trump, com quem

CAPA

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Trump was born on June 14, 1946, in the Jamaican neighborhood of Que-ens, New York City. He is the se-

cond of Frederick’s five children “Fred” Christ Trump (1905-1999) and Mary An-ne MacLeod (1912-2000). Both Donald Trump’s mother and his paternal gran-dparents were immigrants in the Uni-ted States. His mother was born in the Highlands of Scotland and at age of ei-ghteen, in 1930, she immigrated to New York, where she worked as a maid. In 1936, she married Fred Trump, whose parents, Friedrich Trump (1869-1918) and Elisabeth Christ (1880-1966), we-re also immigrants from Kallstadt in the Palatinate region of Germany.

Donald Trump has four siblings: two brothers, Fred Trump Jr (1938-1981) and Robert Trump, and two sisters, Elizabe-th Trump and Maryanne Trump. His ol-der sister, Maryanne Trump Barry, is a judge of the Federal Court of Appeals.

At age 22, he received a bachelor’s degree in economics from the Wharton School of the University of Pennsylva-nia in 1968.

In 1971, received from his father, Fred Trump, the control of reality com-pany and construction company Eliza-beth Trump & Son, renaming it to The Trump Organization.

During his career, Trump built office towers, hotels, casinos, golf courses and other facilities with his brand around the world. He also owned the Miss USA be-auty contest between 1996 and 2015, ma-de brief appearances in films and televi-sion series, and presented and co-produ-ced The Apprentice, a reality show that was aired on NBC between 2004 and 2015. In 2016, the magazine Forbes lis-ted him as the 324th richest person in the world and the 113th in the United States, with a net worth of $ 4.5 billion.

Donald Trump married three times (Ivana Trump – 1977-92; Marla Ma-ples – 1993-99 and currently, Melania Trump, with who he is married since 2005) and has five kids: Donald Trump FO

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está casado desde 2005) e tem cinco fi-lhos: Donald Trump Jr, Ivanka Trump, Eric Trump (com Ivana), Tiffany Trump (com Marla) e Barron Trump (com Me-lania).

Sua religião é o presbiterianismo Em junho de 2015, anunciou sua candidatura pa-ra a presidência como um republicano e rapidamente emergiu como o favori-to para a nomeação do seu partido. Em maio de 2016, todos os seus rivais repu-blicanos haviam suspendido suas cam-panhas e, em julho, Trump foi formal-mente nomeado candidato a presiden-te na Convenção Nacional Republicana.

A plataforma de Trump incluía pro-postas como a renegociação dos acor-dos comerciais com a China; a oposição a acordos comerciais específicos, como o NAFTA e a Parceria Transpacífico; o cancelamento da participação do país no Acordo de Paris sobre o aquecimen-to global; a aplicação rígida das leis de imigração juntamente com a construção de um muro ao longo da fronteira Es-tados Unidos-México; a reforma da as-sistência médica de veteranos de guer-ra; a substituição do Obamacare e cor-tes de impostos. Após os ataques de no-vembro de 2015 em Paris, Trump tam-bém propôs uma proibição temporária da imigração de muçulmanos, declaran-do mais tarde que a proibição se concen-traria em países com uma história com-provada de terrorismo, até que a triagem de possíveis terroristas seja melhorada.

Em 2016, Trump foi eleito pelo Par-tido Republicano ao derrotar a candida-ta democrata Hillary Clinton no núme-ro de delegados do colégio eleitoral, em-bora tenha perdido por mais de 2,8 mi-lhões de votos, a maior derrota nas ur-nas de um presidente eleito na história do país. Ele foi empossado para o cargo em 20 de janeiro de 2017, sendo a pes-soa mais velha a assumir a presidência dos Estados Unidos. Ronald Reagan era mais velho quando assumiu o cargo, mas no segundo mandato.

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Jr, Ivanka Trump, Eric Trump (with Iva-na), Tiffany Trump (with Marla) and Barron Trump (with Melania).

His religion is Presbyterianism In June of 2015, he announced his candidacy for the presidency as a Republican and qui-ckly emerged as the favorite for his party’s nomination. By May 2016, all of his Re-publican rivals had suspended their cam-paigns, and in July Trump was formally nominated presidential candidate at the Republican National Convention. Trump’s campaign received unprecedented me-dia coverage and international atten-tion. Many of his statements in inter-views, on Twitter and in campaign sta-tements have been controversial. Several demonstrations during the Republican primaries were accompanied by protests.

Trump’s platform included proposals such as the renegotiation of trade agree-ments with China; opposition to specific trade agreements, such as NAFTA and the Trans-Pacific Partnership; the can-cellation of the country’s participation in the Paris Agreement on global war-ming; the rigid application of immigra-tion laws along with the construction of a wall along the US-Mexico border; the reform of veterans’ medical care; the re-placement of Obamacare and tax cuts. Following the November 2015 attacks in Paris, Trump also proposed a tempora-ry ban on Muslim immigration, stating later that the ban would focus on coun-tries with a proven history of terrorism until the screening of possible terrorists is improved.

In 2016, Trump was elected by the Republican Party by defeating Demo-cratic candidate Hillary Clinton in the number of electoral college delegates, al-though he lost by more than 2.8 million votes, the biggest defeat in the polls of a president-elect in the history of the coun-try . He was sworn in for office on Ja-nuary 20, 2017, being the oldest person to assume the presidency of the United States. Ronald Reagan was older when FO

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Trump foi o segundo candidato pre-sidencial na história estadunidense cuja experiência vem principalmente da ges-tão de negócios. Quando assumiu o car-go, Trump se tornou o primeiro Presi-dente dos Estados Unidos sem experi-ência prévia no governo ou no setor mi-litar e o primeiro sem experiência políti-ca prévia desde Dwight D. Eisenhower.

Segundo a Agência Brasil (EBC), a rede ABC News comparou Bolsonaro a Trump no amplo uso de redes sociais pelo candidato do PSL. Assim como Trump, Bolsonaro recorre às redes com frequ-ência para lançar mensagens e vídeos.

Donald Trump já elogiou Jair Bolso-naro várias vezes. Numa dessas, se disse alegre com a comparação entre os dois.

“Dizem que ele é o Donald Trump da América do Sul. Acreditam? Estou con-tente com isto! Se não estivesse, não gos-taria tanto daquele país, mas eu gosto”, declarou o presidente em discurso em Nova Orleans, na convenção da Ame-rican Farm Bureau Federation (AFBF), a maior organização agropecuária dos Estados Unidos.

No dia 1º de janeiro, logo após Bolso-naro assumir a presidência, Trump fe-licitou o presidente no Twitter por seu “grande discurso” de posse.

“Sou um admirador do presiden-te Trump. Ele quer um Estados Uni-dos grande; eu quero um Brasil gran-de”, afirmou Bolsonaro em sua primei-ra entrevista coletiva após vencer o pri-meiro turno, em outubro passado.

Trump, 72 anos, e Bolsonaro, 64, com-partilham muitas coisas: chamam aten-ção por sua retórica polêmica, são acu-sados de misóginos e racistas, atacam a mídia tradicional e sabem aproveitar as redes sociais como poucos.

Ao destacar a revitalização do vínculo comercial com o Brasil a partir de 2003, Trump avaliou que Bolsonaro - que pro-mete forjar uma aliança com Washing-ton após mais de uma década de gover-nos de esquerda no Brasil - é “um gran-de novo líder”.

CAPA

he took office, but in the second term.Trump was the second presidential

candidate in American history whose experience comes primarily from busi-ness management. When he took office, Trump became the first President of the United States without prior government or military experience and the first wi-thout previous political experience sin-ce Dwight D. Eisenhower.

According to Agência Brasil (EBC), the ABC News network compared Bol-sonaro to Trump in the broad use of so-cial networks by the PSL candidate. Li-ke Trump, Bolsonaro uses networks fre-quently to post messages and videos.

Donald Trump has already praised Jair Bolsonaro several times. In one of these, he said himself cheerfully by com-paring the two.

“They say that he is Donal Trump of the South America. Do you believe? I am happy with that! If I weren’t, I wouldnt like that country very much, but I do li-ke,” Declared the presidente in a spee-ch in New Orleans at the convention of the American Farm Bureau Federation (AFBF), the largest agricultural organi-zation in the United States.

On January 1, after Bolsonaro as-sumed the presidency, Trump congra-tulated the president on Twitter for his “grand speech” of possession.

“I’m an admirer of President Trump. He wants a great United States; I want a big Brazil, “Bolsonaro said at his first news conference after winning the first round last elections in October.

Trump, 72, and Bolsonaro, 64, sha-re many things: they call attention to their controversial rhetoric, are accu-sed of misogynist and racist, attack tra-ditional media and know how to enjoy social networks as few.

Noting the revitalization of Brazil’s trade linkage since 2003, Trump has es-timated that Bolsonaro - which promises to forge an alliance with Washington af-ter more than a decade of leftist govern-ments in Brazil - is “a great new leader.”

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REVISTA TOTAL 15 DE ABRIL/2019

A IMPORTÂNCIA DO PACTO

FEDERATIVO PARA O PAÍS

INSPIRAÇÃO

veitou a reunião para lembrar que o futu-ro do Brasil não está em Brasília, mas está sobretudo nos municípios do País. “Nin-guém pode falar em crescimento econô-mico, geração de emprego e renda, me-lhorias em áreas importantes, se não va-lorizarmos os municípios brasileiros. Ou a pirâmide se inverte ou os municípios vão quebrar”, destacou o parlamentar.

A XXII Marcha em Defesa dos Mu-nicípios, que iniciou nesta segunda-feira (08) tem a presença de cerca 8 mil par-ticipantes, entre prefeitos, vice-prefei-tos e representantes de executivos mu-nicipais do Brasil. O evento promove o diálogo, com objetivo de construir um novo pacto federativo que permita en-frentar com eficiência a necessidade de ofertar para a população brasileira mais e melhores serviços públicos.

“Quero propor que façamos uma vi-sita ao presidente do Tribunal de Contas da União, José Múcio Monteiro, e ao Mi-nistério Público Federal, para que o pac-to não discuta apenas o aumento de re-ceitas, mas valorize os prefeitos do Bra-sil. Uma agenda que valorize a todos. Te-mos que sair com um encaminhamento nessa direção. Estou confiando que esse pacto vai sair do papel. Do jeito que está fica ingovernável para os representantes dos municípios. Só vamos conseguir ge-rar emprego e renda se estimularmos o crescimento econômico dos municípios.

O presidente da Confederação Nacio-nal dos Municípios – CNM, Glademir Aroldi (Na foto à esquerda com Marcelo Mesquita, diretor-presidente do Grupo TOTAL), destacou a importância do tra-balho da Frente no Congresso Nacional.

“O deputado Silvio Costa Filho pro-pôs a Paulo Guedes a criação de um gru-po de trabalho para discutir o Pacto. A proposta foi aceita pelo ministro. A Fren-te em Defesa do Novo Pacto Federati-vo e a Frente Municipalista indicaram a participação da CNM. Os municípios terão vez e voz em um grupo dessa im-portância, o que irá fortalecê-los”, res-saltou Glademir Aroldi.

30 DE NOVEMBRO/2018 REVISTA TOTAL

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O PRESIDENTE DA FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DO NOVO PACTO FEDER-ATIVO, O DEPUTADO FEDERAL SILVIO COS-TA FILHO (PRB), PARTICIPOU NA QUARTA-FEIRA (10), DE UM PAINEL NA 22ª MARCHA EM DEFESA DOS MUNICÍPIOS, EM BRASÍLIA.


Durante o encontro, que reuniu mais de quatro mil prefeitos de todo o pa-ís, o deputado federal Sílvio Costa

Filho destacou o trabalho que está reali-zando à frente do grupo e a importância do Novo Pacto para o crescimento dos estados e municípios do Brasil.

No encontro, o parlamentar desta-cou os temas que devem entrar na or-dem do dia do Congresso Nacional ain-da neste primeiro semestre, como o re-passe de 1% a mais do Fundo de Parti-cipação dos Municípios (FPM), a PEC 61/2015 – que foi aprovada no Senado Federal e facilita o repasse da verba das

emendas individuais dos parlamentares para estados e municípios, além da Lei Kandir, Lei das Licitações, Lei dos con-sórcios, entre outros.

Silvio Costa Filho acredita que o No-vo Pacto Federativo vai sair do papel. “Sei que hoje em dia quando a gente fala do pacto federativo, infelizmente muita gen-te não acredita que essa agenda vai sair do papel. O mandato que mais aprendi foi o de vereador. Desde então aprendi a ser um municipalista convicto.

O deputado disse, ainda, que durante o encontro que teve com o ministro da Eco-nomia Paulo Guedes, em Brasília, ele apro-

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Nossa história começou em 1919, com a criação da “Camara Ame-ricana de Commercio de São Pau-

lo”. Fruto do empenho da The American Association of São Paulo (Associação Americana de São Paulo, em tradução livre), organização criada em 1917 por cidadãos americanos no Brasil, tínha-mos como objetivo inicial defender as-suntos de interesse desta comunidade.

A Câmara nasceu no contexto da Pri-meira Guerra Mundial. Com a eclosão do conflito na Europa, a Grã Bretanha – tradicional parceiro comercial do Bra-sil – passou a enfrentar dificuldades pa-ra produzir e exportar seus produtos, abrindo o mercado brasileiro para ou-tras nações, como a nova referência po-

lítica e econômica no cenário interna-cional: os Estados Unidos.

À época, os norte-americanos já eram o maior importador do principal pro-duto brasileiro, o café, e com as conse-quências da guerra nos países europeus, investidores norte-americanos voltaram seu olhar para o Brasil, especialmente São Paulo, o maior produtor de café do País e em cuja capital a industrialização já dava seus primeiros e vigorosos passos.

Ao final da guerra, instituições finan-ceiras, negociantes e indústrias ameri-canas de peso já haviam se estabeleci-do no País. A comunidade de cidadãos norte-americanos no Brasil tornou-se, em pouco tempo, suficientemente gran-de e estruturada para se unir em torno

de associações que olhassem para seus objetivos em comum.

É neste contexto que surgimos. A fim de facilitar o comércio bilateral, em 1919, fomos fundados por um pequeno, mas relevante grupo de empresas estabeleci-das em São Paulo: General Electric Co, Singer Sewing Machine Co, Mackenzie College, National Citibank, Indústrias Matarazzo, Esso Brasileira de Petróleo, Goodyear Tire and Rubber Co, Braza-co-Mapri Indústria Metalúrgica, Lion S/A e Brazil Land and Cattle Packing Co.

PATRIMÔNIO Uma instituição que segue em ativo e constante crescimento há 100 anos naturalmente carrega em seu DNA re-gistros de transformações e adaptações

ORGANIZAÇÃO DEFENDE INTERESSES DO BRASIL

BOLSAS DE ESTUDOS PARA BRASILEIROS, O PRIMEIRO FESTIVAL DE CINEMA, VISITA DE NEIL ARMSTRONG AO BRASIL, ATUAÇÃO SIGNIFICATIVA NA CRIAÇÃO DE RENOMADAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO (FGV/EAESP E GRADED SCHOOL), E APOIO NO DESENVOLVI-MENTO ECONÔMICO DO BRASIL E DA RELAÇÃO COM OS ESTADOS UNIDOS SÃO APENAS ALGUMAS DAS AÇÕES CONCRETIZADAS AO LONGO DOS NOSSOS 100 ANOS DE EXISTÊNCIA.

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antropológicas, sociais, geográficas e po-líticas. Fator que é possível devido aos períodos históricos pelos quais passa.

No ano de celebração do nosso cen-tenário, convocamos as historiadoras Ana Ligabue e Soraya Moura, do Largo da Memória, para desenvolverem uma linha do tempo. Ana conta que ao ini-ciar o processo de constatação da his-tória da organização se deparou com algo para além do imaginado: “Quan-do começamos a mexer nos documen-tos nos apaixonamos, porque a Câma-ra tem o que para nós é um patrimô-nio documental que ultrapassa o inte-resse próprio”.

Ana também ressaltou a importân-cia desses documentos aqui arquivados: “sobre a história tanto das relações bila-terais Brasil-Estados Unidos como so-bre a história econômica do país. Ali tem material inédito, em minha opinião.” A historiadora completou destacando mo-mentos que ilustram a constatação.

“Temos como exemplo disso registros

fotográficos de encontros de presiden-tes e primeiras visitas de personalidades importantes”, afirma Ana. Ela acrescen-ta que a atuação da Amcham vai além dos negócios e da política: “Também en-contramos fatos pitorescos como a vin-da de Neil Armstrong para Brasil pela Câmara, inclusive, antes de ir para a lua.”

presidente “Temos a força, a cara e o DNA do ambiente de negócios brasileiro. Neste ano especial para a Amcham e também de retomada, utilizaremos nossa força em prol da sustentabilidade da economia brasileira e dos nossos negócios.” Esse é o compromisso assumido pelo novo presidente do nosso Conselho de Ad-ministração, Luiz Pretti. Ele assumiu a liderança da entidade em coquetel com a presença de 752 líderes empresariais que prestigiaram a festa de 100 anos da maior Câmara Americana, entre 115 existentes, do mundo.

Luiz Pretti, que é Presidente da Car-gill Brasil, abriu seu discurso de posse

revelando dados de uma análise inédi-ta da Serasa Experian. O estudo revelou que as mais de 5 mil empresas associadas apresentam receita líquida anual de 2,2 trilhões de reais, concentrando 33% do PIB brasileiro. “Geramos mais de 3 mi-lhões de empregos formais diretos, re-presentando 9% de todos os empregos formais do setor privado do país. Nú-meros que fazem da Amcham Brasil a maior Câmara Americana fora dos Es-tados Unidos”, comemorou.

Ele assume o cargo no Conselho de Administração para o biênio 2019/2020, sucedendo Hélio Magalhães, ex-presi-dente do Citibank e American Express, que permanece como Conselheiro Ex--officio. Diante de uma plateia formada por autoridades, como o governador de São Paulo, João Doria, Pretti foi empos-sado junto aos demais Conselheiros.

A cerimônia marcou um século de existência da Amcham no Brasil. Desde sua fundação em 1919, temos contribu-ído com propostas de melhoria do am-

biente de negócios e acompanhado de perto as transformações do Brasil. Con-fira aqui fatos e transformações lideradas pela Câmara nos 100 anos de história.

Em março, nossa CEO, Deborah Viei-tas, acompanhou a delegação do presi-dente Jair Bolsonaro aos Estados Uni-dos como uma das representantes do setor privado. Em Washington, Vieitas se reuniu com empresários e autorida-des dos dois países e apresentou as pro-postas dos nossos associados para o for-talecimento da relação bilateral e facili-tação de comércio.

Em cem anos de existência, fomos pioneira em iniciativas que culminaram na criação da Escola de Administração da Fundação Getúlio Vargas (1954), Prê-mio ECO (primeiro prêmio de sustenta-bilidade empresarial do Brasil, em 1982) e o AmchamNet, primeiro provedor de internet do Brasil (1995)

CONSELHEIROS Além de Pretti, outros nomes passaram a compor o grupo de Conse-

lheiros. Entre os novos, estão Antônio Trindade (Chubb), Fabian Gil (Dow), Juliana Azevedo (P&G), Luis Pasquot-to (Cummins), Marcelo Marangon (Ci-tibank), Márcia Esteves (Grey Brasil) e Viveka Kaitila (GE).

Adam Shub, Cônsul-Geral dos Esta-dos Unidos da América em São Paulo, e Scott Shaw, oficial sênior do Departa-mento de Comércio dos EUA, são con-selheiros honorários.

Eles se juntam a: Cristina Palmaka (SAP), Fernando Alves (PwC) e José For-moso Martinez (Embratel), que são Vi-ce-Presidentes do Conselho, Alexandre Silva (Embraer) e Hélio Magalhães (HLM Consultoria), ambos ex-Presidentes do Conselho.

Os outros membros são Antônio M. Martins (IBM), Carlos Marinelli (Fleury), Carlos Zarlenga (GM), Fernando Mu-sa (Braskem), Guilherme C. Gerdau Jo-hannpeter (Gerdau), João Campos (Pep-siCo), João Miranda (Votorantim), João Pedro Paro Neto (Mastercard), José Luiz

Rossi (Serasa Experian).Completam a lista Marco Antonio

Stefanini (Stefanini), Maria Elisa Ver-ri (TozziniFreire Advogados), Maurí-cio Ruiz (Intel do Brasil), Odair Renosto (Caterpillar), Roberto Hun (Dupont), Rodrigo Santos (Bayer), Stefano Bri-delli (Bain & Company), Tania Cosen-tino (Microsoft).

Regionais são: Julian Chediak (Che-diak Advogados), que acumula a fun-ção de Presidente Regional do escritó-rio do Rio de Janeiro, e Pedro Almeida (Grupo Case e 1º Vice-Presidente Re-gional do Rio de Janeiro), Ricardo Gon-tijo (Direcional Engenharia e Presiden-te Regional de Belo Horizonte), Rodri-go Neves (Grupo Bandeirantes e Presi-dente Regional de Campinas), Marcos Leandro Pereira (Pereira Dabul Advo-gados e Presidente Regional de Curiti-ba), Sérgio Cavalcante (Grupo Corné-lio Brennand e Presidente Regional de Recife) e Walter Lidio (CMPC e Presi-dente Regional de Porto Alegre).

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CARREIRA

Sua estreia na radiofonia foi no ano de 2005, através de uma seleção para compor o quadro de locutores da Rá-dio Comunitária Goitacaz FM, em Gló-ria do Goitá, na Mata Norte de Pernam-buco. Com um estilo próprio, Borges foi ganhando espaço e conquistou os corações dos ouvintes. Paralelo a esse trabalho, passou a fazer locuções para comerciantes locais, apresentar shows e comícios políticos, em várias cidades da região.

Sua carreira expandiu a partir de uma apresentação na cidade de Vitória de Santo Antão. O diretor da Rádio Vitó-ria FM, André Ângelo, que já conhe-cia o seu trabalho e talento nos palcos, lhe convidou para apresentar um pro-grama policial na emissora. Por quase 5 anos liderou a audiência no comando do noticiário diário “Hora da Verdade”, no horário das 12h às 13h.

Um dos maiores desafios na sua tra-jetória foi gerenciar a Rádio Goitacaz FM, na qual foi eleito Diretor-Presiden-te, vencendo a chapa adversária. Nes-ta emissora ainda apresentou o “Bom Dia Notícia”, com uma linha jornalís-tica. Nessa época, outra conquista foi concluir a sua formação em Gestão de Rádio e TV, pela Faculdade Osman Lins (FACOL), em Vitoria de Santo Antão.

No final de 2014, Borges foi convi-dado pelo empresário Alexandre Que-ralváres para fazer parte do quadro de profissionais da Rádio Cultural FM, na cidade de Limoeiro. Assumiu a lo-cução do noticiário diário “Jornal do Meio Dia”, no horário das 12h às 13h, com transmissão para 50 cidades, em várias regiões de Pernambuco. O pro-grama tem grandes índices de audiên-cia e tem ajudado a população local nas reivindicações e apelos aos órgãos pú-blicos e privados.

Sempre próximo ao povo, o locutor se destaca ainda por sua imparcialida-de e credibilidade, alcançando assim todas as camadas da sociedade. Logo, os limoeirenses tem uma voz marcante

ORadialista Alexandre Borges, um dos nomes no Radiojornalismo de Pernambuco, comemorou seu ani-

versário em grande estilo no último dia 24 de março. Tudo isso aconteceu no meio da rua na princesa do Capibari-be, Limoeiro. Além da grande estrutu-ra do evento que ficou marcado pelas cinco atrações musicais que se apresen-taram, presença ilustres de autoridades no meio Político marcaram presença, o Dep. Isaltino Nascimento, Prefeito de Limoeiro Joãzinho, Prefeita de Passi-ra Renya Carla e a Prefeita da Cidade de Glória do Goitá Adriana Paes e re-presentantes de diversos seguimentos.

Borges, com 32 anos, é destaque na radiofonia de Pernambuco por sua sim-patia e responsabilidade social. Com uma voz marcante e o estilo carismático, ele tem boas histórias para contar, de ou-vintes fiéis que diariamente sintonizam o rádio para ficarem bem informados. Um dos segredos para manter a audi-ência é a informação precisa e com cre-dibilidade, bem como ser o porta voz do povo através do microfone. O locu-tor compreende que a informação é um bem precioso que deve contribuir pa-ra que as pessoas sejam cada vez mais esclarecidas e motivadas a assumirem seus papéis enquanto cidadãos.

RADIALISTA COMEMORA IDADE NOVA

EM LIMOEIROO RADIALISTA ALEXANDRE BORGES COMEMO-ROU OS 32 ANOS DE VIDA COM FESTA. MUI-TOS POLÍTICOS E AMIGOS FIZERAM QUESTÃO DE COMPARECER. BORGES SE DESTACA POR SUA SIMPATIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL.


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para as reivindicações das suas causas. “O Programa Jornal do Meio Dia, pela Rádio Cultural FM, é o principal canal que dispomos hoje para ajudar as pes-soas. Foi através dos apelos no progra-ma que conseguimos autorização pa-ra exames, medicamentos e até mesmo uma casa para uma senhora, por exem-plo. Você poder contribuir com a me-lhoria de vida do outro, poder ajudar e atender as demandas da população, tor-nou-se para mim uma filosofia de vida. Amo o meu trabalho e poder ajudar a população de forma geral é algo grati-ficante, expõe o radialista.

Após conquistar os corações dos glo-rienses e dos vitorienses, o peso pesado da notícia conquistou também os co-rações dos limoeirenses da Princesa do Capibaribe, bem como sua atuação tem

sido destaque em outras cidades da re-gião Agreste e Zona da Mata do Esta-do. O perfil extrovertido de apresentar os programas e ao mesmo tempo sério, fez com que os ouvintes lhe amassem.

Como radialista, um das recompen-sas é receber o carinho de quem está do outro lado. “Mantenho uma relação gra-tificante com os meus ouvintes. O rádio nos permite essa aproximação com o pú-blico, de forma que receber os cumpri-mentos de cada pessoa nos deixa feliz. Observo que o ouvinte vê na comuni-cação, na força do rádio a sua única es-perança. E nós temos essa grande res-ponsabilidade de ser a voz do povo e de buscar os meios para atender as su-as necessidades. Estamos sempre à ser-viço da população”, comenta.

Profissional multimídia, Borges cole-

ciona ainda no currículo a experiência como Assessor de Imprensa da Prefei-tura de Glória do Goitá e também tra-balhou na função de Diretor de Marke-ting da Associação Comercial e Indus-trial de Glória do Goitá. Esses trabalhos também contribuíram para sua forma-ção no gerenciamento da comunicação do público interno e externo, ampliando assim seu conhecimento com a gestão pública e privada. Por trabalhar sempre prezando pela transparência, verdade e responsabilidade que as pessoas de-dicaram confiança ao seu bom traba-lho realizado.

Origem Natural de Vitória de Santo An-tão, na Zona da Mata de Pernambuco, é o filho mais novo de uma família de seis irmãos. Seus pais são os agriculto-

res Marina Maria de Jesus (In memó-ria) e Alexandre Borges de Sousa. Vi-veu sua infância na Zona Rural do Sí-tio Lagoa do Meio, as margens da PE- 050, no município de Glória do Goitá.

Chegou a morar por quatro anos na cidade de Camaragibe, na Região Metro-politana do Recife, e retornou a Glória do Goitá, quando tinha 18 anos. Con-cluiu seus estudos em escola pública e se destacou pela dedicação nesta área. Ainda na escola esteve sempre à frente dos eventos culturais e artísticos, opor-tunidades importantes para revelarem seu talento com a comunicação.

Homenagens O reconhecimento pela de-dicação e trabalho na radiofonia per-nambucana é notório. Seja através do abraço dos ouvintes na rua, seja atra-

vés de instituições. Em 2017, a Câmara Municipal de Ve-

readores de Limoeiro concedeu ao ra-dialista o título de Cidadão Lomoeren-se. Um prestígio ao trabalho social que ele desenvolve através do rádio. Um di-ferencial do comunicador é a sua bus-ca pelos direitos humanos e a defesa da população. Encontrou nos microfones um canal para ajudar os menos favore-cidos. Ressaltando assim a responsabi-lidade social da comunicação. Esse tra-balho é marcante na cidade de Limoeiro.

A Câmara Municipal de Vereadores de Passira também conferiu a Alexan-dre Borges o Título de Cidadão Passi-rense diante do relevante serviço pres-tado a comunicação e a cidade, no ano passado. Compreendendo que os ou-vintes são a sua maior razão para estar

no rádio, Borges faz desse meio de co-municação uma plataforma social pa-ra ajudar a todos e formar opiniões que contribuam com o crescimento da co-munidade, fazendo assim a diferença no cotidiano de seus ouvintes. Procu-rando sempre ir a fundo na verdade e transmitir as informações de maneira clara e objetiva para que todos tomem conhecimento. Em Passira, o Jornal do Meio Dia, pela Cultural FM, é líder de audiência.

Para quem pensa em seguir carrei-ra no rádio, Borges deixa um aviso de quem possui quase 15 anos de comu-nicação. “O profissional deve ser ético e imparcial, além de respeitar os ouvin-tes”, conclui. A contribuição de Alexan-dre Borges para a sociedade fez dele um dos grandes nomes do radiojornalismo.

CARREIRA

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Livro da rainha da ciranda Sinspire lança livro em homenagem a Lia de Itamaracá. O projeto contou com um grande time de profissionais que ajudou na sua concepção

Maria Luciana Nunes, criadora do Hub SinsPire, é realmente uma pessoa de mui-to inspiração para projetos, sobretudo quando se tratam de projetos culturais.No mês de janeiro deste ano – no dia 11 – o Sinspire lançou seu primeiro proje-to editorial, o livro “Lia de Itamaracá: 75 anos cirandando com resistência, sorri-sos e simplicidade” narra, com bastan-te poesia, a trajetória da Rainha Ciran-deira, Patrimônio Vivo da Cultura Per-nambucana, com apoio da Fiat Chrys-

Não aleijeseu filho

Os pais de hoje, na busca narcísica de tornar os fi-

lhos felizes, acabam alei-jando emocionalmente

essas crianças, pois sem o contato com a frustra-

ção elas aprendem a sem-pre serem atendidas. Em nome de se ter felicidade acaba-se criando a des-graça da criança e de to-

dos à sua volta.“A chateação modula a feli-cidade como o preto modu-la o branco”, ou seja, frus-trar-se com uma coisa ou

outra faz parte da constru-ção de um ser humano, é a matéria que dá liga. Não se conhece o valor daquilo que nunca lhe faltou. Aten-der caprichos não é ser le-gal, é ser egoísta, é procu-

rar o meio mais fácil de per-manecer na zona de con-forto. Ás vezes, por querer compensar suas próprias negligências como pai ou

mãe, molda-se um ser que será um adulto atrofiado

emocionalmente.

Leo Fraiman é psicoterapeu-ta, diretor da Clínica Leo

Fraiman de Psicoterapia e Gestão de Carreiras e mes-tre em Psicologia Educacio-nal e do Desenvolvimento

Humano pela Universidade de São Paulo (USP).

ler Automobiles – FCA/Jeep.O projeto contou com um grande time de profissionais, dos quais tive a honra de fazer parte, como Revisor.Como não pude estar presente no dia do lançamento, na primeira semana de fevereiro tive a felicidade de receber o meu exemplar desse tesouro cultural, com os autógrafos de Lia e de Luciana.O SinsPire está localizado à Rua da Guia, 234, no Recife Antigo e o telefone de contato é o (81) 3366-9666.

SOM NORDESTINOO cantor e compositor pernambucano Gusta-vo Tiné, compositor da música Sopa de Aruá, vencedora do Festival Canta Nordeste, em 1991, desde dezembro de 2016 está em Por-tugal, realizando shows, compondo e divul-gando o seu trabalho. Em Portugal, Gustavo lançou mais um novo cd: Minha Vida foi um Festival, gravado parte no Brasil e parte em Portugal, com participações especiais.

O Summerville Beach Resort, localiza-do na praia paradisíaca de Muro Alto, em Porto de Galinhas (PE), vem reali-zando, nos finais de semana deste mês de abril, mais um festival gastronômi-co para animar seus hóspedes. No Res-taurante Sete Mares, o resort recebe o tradicional Cuisine & Wine Tour, em que oferece uma experiência marcan-te com comidas contemporâneas, ou-sadas e divertidas.Diferente das outras edições que tema-tizavam a culinária de diferentes países, o Cuisine & Wine Tour fará um “tour gastronômico” interiorizando e focan-do nos cinco sentidos. Para isso, serão

ministradas aulas de degustações de vi-nho com especialistas, além de ofere-cer uma wine pocket card com preços especiais, que irão harmonizar com os pratos que serão servidos.Os pratos são elaborados, executados e finalizados na frente dos hóspedes, pelos chefs da casa Franco Borello, Le-onardo Ferreira e Anderson Ramos. O festival Cuisine & Wine Tour está ofe-recendo receitas inovadoras e jogos de contrastes de sabores, cores e texturas, tudo fundido em seis ilhas temáticas, onde fantasia, senso lúdico e o enjoy eating serão as escolhas para divertir os hóspedes.

Tour Cuisine & Wine agitam o resort SummervilleO festival oferece uma experiência marcante com comidas contemporâneas, ousadas e divertidas, fazendo uso de cinco sentidos dos participantes

SERVIÇO Cuisine & Wine Tour, Summerville

Beach Resort, PE-09, acesso Muro Alto, s/n, praia de Muro Alto, Porto

de Galinhas, Pernambucowww.summervilleresort.com.br

Forró e Rockunem Caruaru

e LiverpoolO rock que vira xote, vira baião e continua preser-

vado por vocais, guitarras, baixos e baterias. Premis-sas idealizadas pelo can-

tor pernambucano Israel Fi-lho, que se juntou ao grupo caruaruense “Hey John Be-atles Cover” e colocou em prática o projeto “Israel Fi-lho & Forró Beatles”, lança-

do no início deste ano.São onze faixas que mistu-ram a clássica composição de John Lennon, “Help” em meio à “Vida de Viajante”,

de Luiz Gonzaga. “Há algum tempo me veio esse desejo de misturar o forró ao rock, em especial o dos Beatles sem perder a originalidade

dos dois ritmos. Os meninos do Hey John toparam o de-safio e realizamos a parce-

ria”, contou Israel. Formado por Helder (Rin-go/bateria), Roberto (Jo-

hn Lennon/guitarra), Lucas (George Harrison/guitarra) e Jarbas (Paul McCartney/baixo), o grupo acolheu a

ideia e nasceu esse projeto que, embora às vezes soe

estranho, termina agradan-do aos fãs dos dois tipos de

música.

MOCHILA EDITADO

MARCOS LIMA [email protected]

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PARCERIA ENTRE ISRAEL APROVAÇÃO GARANTE REELEIÇÃO E BRASIL É ANUNCIADA DE ... · 2019-04-27 · com um total de 20 ministérios. Em anúncio desta semana, o governo confirmou