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Funcionamento: Segunda à Sexta das 8h às 12h e das 14h às 17h.
Obs: Terça, somente das 14h às 17h
Tel.: (61) 3389-1019
Email: [email protected]
Editorial:
[email protected] Fone: (61) 9912 6493
Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus e Dia Mundial
da Paz
No primeiro dia do ano celebramos a Solenidade de Santa Maria mãe
de Deus primeira festa litúrgica mariana da Igreja do Ocidente, e o Dia
Mundial da Paz, instituído pelo Papa Paulo VI. Por ocasião desta data
mariana, é significativo refletirmos sobre o tema da paz à luz da Pala-
vra de Deus. O Santo Padre Emérito Bento XVI nos ensina que a paz é um dom de Deus e, ao mesmo tempo, obra humana.
Apesar das dificuldades e incertezas, Nossa Senhora soube acolher este dom de Deus em sua vida. Ainda que não compre-
endesse como se realizaria o Mistério da Encarnação do Verbo, Jesus Cristo, a Virgem Maria não perdeu a paz. Por isso, a
Mãe de Deus nos ensina a acolher não somente o dom da paz, mas também o próprio Deus da paz!
Este título de Santa Maria Mãe de Deus traz em si um dogma que dependeu de dois Concílios para que fosse reco-
nhecido. O catecismo da Igreja Católica (CIC), no nº 495, declara que “a Igreja confessa que Maria é verdadeiramente a
Mãe de Deus”. Completando essa confissão, no nº 963 do CIC, a Igreja reconhece que Maria é também, verdadeiramente
“Mãe dos membros (de Cristo) porque cooperou pela caridade para que na Igreja nascessem os fieis que são membros des-
sa cabeça.” Nada mais propício que celebrar o Dia Mundial da Paz com a solenidade de Santa Maria Mãe de Deus, já que um
dos títulos de Maria é Nossa Senhora Rainha da Paz. Peçamos a intercessão da Mãe Deus para que o ano de 2015 seja
repleto da mais profunda paz!
Fonte: Catecismo da Igreja Católica e site Canção Nova.
Oitavo Mandamento - Não Levantar Falso Testemunho
O Oitavo Mandamento determina o seguinte: Não levantar falso testemunho (cf. Ex 20,16), ou seja, proíbe-nos de fal-
tar com a verdade nas relações com os outros. Essa recomendação moral ocorre da vocação do povo santo a ser testemu-
nho de seu Deus, que é e quer a verdade. As ofensas à verdade emitem, por palavras ou atos, uma recusa de abraçar a reti-
dão moral: são infidelidades fundamentais a Deus.
Ele exige de nós a verdade, quem mente engana a si mesmo e ilude os outros, os quais têm o direito a conhecê-la.
Dessa forma, ser autêntico significa agir seriamente e falar honestamente. Quem é a favor da veracidade se protege da dúvi-
da e do disfarce. Por fim, o Catecismo da Igreja Católica nos ensina que a verdade é bela por si mesma. Ela comporta o esplendor da
beleza espiritual. Portanto, o homem é chamado a buscar e viver a verdade no agir e no falar, fugindo da falsidade,
não se envergonhando de dar testemunho de Nosso Senhor, que é a Verdade plena, mesmo que, por amor à verda-
de, este alcance o martírio
Fonte: Canção Nova Adaptado por Camilla Damascena
Dezembro 2014 –Edição XIX
Advento, o tempo da esperança.
A palavra "advento" quer dizer "que está para vir". O
tempo do Advento é para toda a Igreja, momento de forte mer-
gulho na liturgia e no carisma cristão. É tempo de esperança,
de estarmos atentos e vigilantes, preparando-nos alegremente
para a vinda do Senhor. Neste tempo não se canta o glória,
para que na festa do Natal nos unamos aos anjos e santos e
entoemos um canto novo, dando glória a Deus pela salvação.
É um tempo propício à conversão. É necessário que preparemos o caminho do Senhor nas nossas vidas, "lutando
até o sangue" contra o pecado, através de uma maior disposição para a oração e mergulho na Palavra.
“O Advento constitui precisamente o tempo favorável para a preparação do nosso coração. Deixemo-nos transformar
por Cristo, que mais uma vez quer nascer em nossa vida neste Natal. Celebrar bem a solenidade do Natal do Senhor requer
que saibamos apresentar a Deus um coração bem disposto, “pois não desprezas, ó Deus, um coração contrito e humilha-
do” (Sl 51, 19). Um coração que busca com sinceridade a conversão é fonte de inestimável comunhão com o Senhor e com
os irmãos. Por isso mesmo, a oportunidade das celebrações penitenciais se multiplicam pelas paróquias, dando a todos a
oportunidade de uma renovação interior. Neste tempo de Advento não tenhamos medo de Cristo. Ele não tira nada, Ele
nos dá tudo. Quem se doa por Ele, recebe cem vezes mais. Sim, abri de par em par as portas a Cristo e encontrareis a vida
verdadeira.” (Bento XVI)
Camilla Damascena
Então é Natal
É chegado o Natal, uma das festas mais importantes do Cristianismo, quando ce-
lebramos o nascimento de Cristo Jesus. O ciclo do Natal tem início com o Tempo do
Advento, como preparação para a vinda do Senhor, e termina no domingo depois da
Epifania, a chegada do filho de Deus, formando assim as oitavas de natal.
“Durante os primeiros séculos depois de Cristo, os cristãos ainda não celebravam
o nascimento de Jesus. Sabiam quando Ele havia morrido, na Páscoa Judaica, mas não
quando havia nascido. Mas no século III aparecem os primeiros testemunhos de que era
celebrado pela Igreja no dia 25 de dezembro”. (Canção Nova)
A data 25 de dezembro não é confirmada como oficial ao nascimento de Jesus.
De acordo com vários estudos, a explicação mais provável nasce na tentativa de a Igreja
purificar a celebração pagã de culto ao sol, dando a ela um significado diferente. Em várias passagens bíblicas como, Lucas
1,78-79, Efésios 5,8-14, e tantas outras, podemos entender melhor essa esplendorosa luz salvífica. Portanto, enquanto os
pagãos celebram o nascimento do sol, a Igreja apresenta aos cristãos o nascimento do verdadeiro Sol: Cristo, que apareceu
ao mundo para iluminar nossas vidas.
Celebremos esse natal a cada dia, enfeitando nossos lares com as cores da alegria que vem do Senhor, com as luzes
que resplandecem da Palavra, presenteando quem amamos com nosso afeto e longos abraços e jamais esquecendo do hu-
milde presépio que anseia a chegada do menino luz.
Rayane Geminiano.
Fotos em: https://www.facebook.com/pascomssebastiao.planaltina
“É belo pensar no
céu. Todos nós nos
encontraremos lá. To-
dos. É belo, dá força a
alma. Nesta perspecti-
va é belo perceber co-
mo existe uma conti-
nuidade, uma comu-
nhão entre a igreja que
está no céu e aquela
que ainda caminha na
terra. Aqueles que já
vivem na presença de
Deus podem de fato
nos apoiar, interceder
por nós, rezar por nós,
por outro lado nós tam-
bém somos convida-
dos a oferecer obras
boas, orações e a pró-
pria Eucaristia para ali-
viar as tribulações das
almas que estão a es-
pera da beatitude sem
fim.”
Catequese
Papa Francisco 26/11
Em novembro tivemos em nossa Paróquia a celebração da 1º Eu-
caristia , Caminha Vocacional, Missa em louvor a Mãe da Divina
Misericórdia presidida pelo nosso Pároco Pe. Paulo Renato, En-
contro Querigmático dos Crismando e formação arquidiocesana
com a PasCom Brasília.
Imaculada Conceição de
Maria
O Papa Pio IX, no dia 08 de
dezembro de 1854, juntamente com 54
cardeais, 43 Arcebispos, 100 Bispos e
mais de 50 mil romeiros, que vieram
do mundo todo, declarou a Bula INEF-
FABILIS DEUS, que traz o seguinte
dogma:
“É de Deus revelada a Doutrina que sustenta que a Virgem, Bem-Aventurada Maria, no
primeiro instante de sua conceição (nascimento), por singular Graça e privilégio do
Deus Onipotente, em vistas dos méritos de Jesus Cristo, o Salvador do gênero huma-
no, foi preservada imune de toda mancha de pecado original, e dessa maneira deve ser
crida por todos os fiéis”.
Desde este dia, os Católicos passaram a acreditar que Maria nasceu Imacu-
lada, quer dizer, sem mácula, sem mancha, sem pecado, não tendo herdado o pecado
de Adão, como todos os nós herdamos.
O Dogma ainda fala que a Bem-aventurada Virgem Maria, desde o primeiro
instante de sua concepção, foi preservada do pecado original. Um privilégio dado por
Deus por causa do seu divino Filho. Depois de 3 anos dessa solene proclamação, no
dia 11 de agosto de 1858, Nossa Senhora apareceu, milagrosamente, quinze dias em
seguida, perto da pequena cidade de Lourdes, na França, a uma menina pobre, de 13
anos de idade, chamada Bernadete.
No dia 25 de março, Bernadete suplicou que Nossa Senhora lhe revelasse
seu nome. Após três pedidos seguidos, Ela lhe respondeu: “Eu sou a Imaculada Con-
ceição”.
Jesus jamais poderia nascer de uma mulher pecadora, teria Ele como herança, o
gene espiritual do pecado. Então escolheu o ventre da Imaculada para Sua morada,
aquela sem mácula, sem pecado concebida. Maria foi então, o sacrário vivo do filho de
Deus, carregou em seus braços Cristo Jesus e hoje carrega cada um de nós em sua
poderosa intercessão. Fonte: Canção Nova
Quem não busca a cruz de Cristo não bus-ca a glória de Cristo. (São João da Cruz)
Jesus não olha
tanto a grandeza das
ações, nem mesmo as
suas dificuldades, quanto
o amor com que as faze-
mos. (Santa Teresinha
do Menino Jesus)
A oração da Igreja é a oração de Cristo que continua vivo. (Santa Teresa Benedita da Cruz)
O Santo é aquele que ama sempre. Amando, descobre nos outros o plano de Deus e os aju-da a realizá-lo. (Chiara Lubich)
Para as suas grandes obras, Deus escolhe os instrumentos mais hu-mildes. (Madre Maria José de Jesus)
Presépio
A tradição católica diz que o presépio (latim: pra-
esepio) surgiu em 1223, quando São Francisco de Assis
quis celebrar o Natal de um modo o mais realista possível
e, com a permissão do Papa, montou um presépio de pa-
lha, com uma imagem do Menino Jesus, da Virgem Maria
e de São José, juntamente com um boi e um jumento vivos
e vários outros animais. Nesse cenário, foi celebrada a
Missa de Natal. Em todas as religiões cristãs, é consensual
que o Presépio é o único símbolo do Natal de Jesus verda-
deiramente inspirado nos Evangelhos. Não fuja do verdadeiro sentido do Natal. Dê uma
caprichada no seu presépio, destaque as imagens de Maria, José e o Menino Jesus. Se
possível, use frases bíblicas nas guirlandas e portas – isso vai dar um sentido mais reli-
gioso para o seu Natal. Não tenha medo de inventar, mas não deixe de colocar em des-
taque o aniversariante que é Jesus.
Fonte: Canção Nova