Parte 5

SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO E SUAS APLICAÇÕES PRÁTICAS

Arq. Nelson Solano

Agradecimentos a Arqta. Silvia Bigoni pela cessão de imagens

PROJETO LUMINOTÉCNICO

Light Design = fundamentação de uma idéia que relaciona a luz com a arquitetura e o espaço. A luminotécnica a complementa e dá o suporte técnico.

ESCOLHA DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO

ESCOLHA DA LÂMPADA ADEQUADA

ESCOLHA DA LUMINÁRIA ADEQUADA

DIMENSIONAMENTO

Para definir os sistemas de iluminação precisamos responder basicamente a três perguntas:

1a. Como a luz está distribuída pelo ambiente?

2a. Como a luminária distribui a luz ?

3a. Quais são as ambientações, atmosferas que queremos dar com a luz a este ambiente e quais asemoções e reações que queremos despertar no usuário ?

Existem basicamente duas classificações de sistemas de iluminação:

1a. Classificação: Segundo a distribuição das luminárias pelo local (chamado também de sistema principal):

� Sistema Geral

� Sistema Localizado

� Sistema Local ou de Tarefa

2a. Classificação: segundo a distribuição do fluxo luminoso pela luminária:

� Iluminação DIRETA

� Iluminação INDIRETA

� Iluminação SEMI-DIRETA; SEMI-INDIRETA

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO

Normalmente quando temos um de projeto de iluminação em mãos, dividimos em sistema principalsistema principal, aquele que resolverá as necessidades funcionais e o sistemasistemasecundsecundááriorio, que dará mais ênfase à “personalidade” do espaço, a sua “ambientação” por meio da luz (numa abordagem mais criativa, livre e não tão “funcional”).

Sistema PrincipalSistema Principal Sistema SecundSistema Secundááriorio

� Geral � Luz de destaque

� Luz de efeito

� Localizado � Luz decorativa

� Modulação de intensidade

� Local � Luz arquitetônica

1a. Classificação: Segundo a distribuição das luminárias pelo local

SISTEMA GERAL

Call Center Bradesco, São Paulo, SPProjeto e foto: Saturno

Fonte:Westinghouse Eletric Corporation.Manual del Alumbrado, 1952, p.41

Foto: Arqto. Nelson Solano

Distribuição das Iluminâncias

Iluminação geral■ Não considera áreas de

tarefas individuais nem tarefas visuais diferentes. É baseada na tarefa mais usual da sala.

■ A posição das estações de trabalho não édefinida. A sala inteira possui iluminação uniforme.

QUANTIDADE DE LUZ SUFICIENTE - BOA DISTRIBUIÇÃO - CONTROLE OFUSCAMENTO – IRC ADEQUADO – APARÊNCIA NEUTRA OU FRIA – ECONOMIA

DE ENERGIA

É aquela que oferece uma iluminância horizontal com uma boa uniformidade. Sua grande vantagem é permitir completa flexibilidade de lay-out do mobiliário, sendo muito utilizado em hipermercados, grandes magazines; e sua grande desvantagem é o grande consumo de energia, pois tem-se a mesma iluminância em todos os pontos do espaço, mesmo naqueles nos quais se pode admitir valores menores, além de não levar em consideração necessidades individuais. As luminárias são distribuídas no espaço de forma homogênea.

Podemos obter a luz geral através de luz direta, indireta, semi direta, através de luminárias embutidas, sobrepostas, pendentes, forro luminoso, sancas, Etc.

Em algumas situações podem desfavorecer o controle do ofuscamento pela visão direta da fonte.

SISTEMA GERAL

CASA COR 2017

Marton Estudio Maisq3dSALA Alexandre Gedeon e Hugo

Schwartz

Wal Mart Granja Vianna / BrasilPé direito de 5,5m

Iluminação Geral: Supermercados e Hipermercados

Fonte: mat. Didático arqta.Silvia Bigoni

Sistemas de Iluminação GERAL DIRETA – Aplicação Hotéis

Bahia Othon Palace Hotel, Salvador

Hotel Tropical, Manaus

AUDITORIO IBM

Projeto: NAT Técnica

Sistemas de Iluminação GERAL DIFUSA – Aplicação Hotel/Residencial

DIFUSA – Este tipo de iluminação

minimiza ainda mais as sombras e

provém os ambientes também com

homogeneidade, causando uma

sensação de relaxamento

(principalmente com temperatura de

cor de 2.700 a 3.000K) É obtida através

de luminárias com difusores de

acrílico, tecido, ou vidro leitoso.

Hotel Brasilia

Aeroporto de Congonhas, São Paulo, SPFoto: Nelson Solano

Sistemas de Iluminação GERAL DIFUSA – Aplicação Circulação e WC

www.tensoflex.com.brwww.telasdps.com.br

www.tensoflex.com.br

www.tensoflex.com.br

BRADESCO

Projeto: Saturno Arquitetura

Consultoria Acústica: Nelson Solano

SISTEMA GERAL

Sistema - Iluminação GERAL DIFUSA – Aplicação RESTAURANTE

Hotel Regente,Belém/PA

Restaurante Amado, São Paulo

Antikensammlungen, Munique, Alemanha

SISTEMA GERAL:

Natural Zenital associado ao Artificial

Antikensammlungen, Munique, Alemanha

Iluminação de esculturas e peças tridimensionais

Iluminação Uplight - Não

Foto - Hayward Gallery, Londres. Fonte: TURNER, Janet – Designing with light (1998)

Iluminação de Facho Cruzado - Sim

CASA COR 2017

Sala de Estar – Luiz Otávio Debeus

CUIDADO:

TEU CONVIDADO PODE FICAR COM UMA CARA ASSIM.....

SISTEMA GERAL:

Artificial com Difusor

Museu da Fundação IberêCamargo , Porto Alegre, RSArq.Álvaro Siza

SISTEMA LOCALIZADO

Indústrias Brascam

Santo André, SP

Fonte:Westinghouse Eletric Corporation. Manual

del Alumbrado, 1952, p.41

Foto: Arqto. Nelson Solano

Foto: Arqto. Nelson Solano

Hotel

Buzios, RJ

As luminárias estão estrategicamente localizadas para iluminar as áreas onde estão sendo desenvolvidas algumas tarefas específicas.

Sua grande vantagem é a economia de energia, pois iluminam onde realmente a luz é necessária, e podem ser posicionadas de tal forma a evitar ofuscamentos, sombras indesejáveis e reflexões veladoras, além de considerar as necessidades individuais: sua grande desvantagem é que devem ser reposicionadas com as mudanças de lay-out.Para atividades laborativas necessita de complementação através do sistema geral para controle da uniformidade de luz pelo local. Para outras situações, não necessariamente.

SISTEMA LOCALIZADO

CASA COR 2017

COZINHA - Patricia Pasquini & Salvador Cordaro

SISTEMA GERAL

SISTEMA LOCALIZADO

SISTEMA LOCALIZADO (semi direto e difuso

Inapropriado pois causa ofuscamento

Sistemas de Iluminação GERAL DIRETA - INDIRETA

Hotel San Juan, Curitiba

Pinacoteca Moderna, Munique - Alemanha

SISTEMA LOCALIZADO - Destaque Acentuado por meio de contraste back light

SISTEMA LOCALIZADO

Biblioteca Nacional de Berlim

Arq. Hans Sharon

Sistema Localizado

“Wall washer”

Sistema Localizado

Fonte: OSRAM

Fonte: CLAUDIA TORRES/VIA ARQUITETURA

Iluminação plano vertical assimétrica

Fonte: CLAUDIA TORRES/VIA ARQUITETURA

“Wall washer”

Sistema Localizado – Spots em Trilho

Silk Screens de Andy Warhol

The Tate Gallery em Londres

Sistema LOCALIZADO COM Lâmpadas Fluorescentes Tubulares – Efeito “Wall washer”

Museu de Belas Artes

Santiago, Chile

Galerias de Arte do Palácio de la Moneda

Santiago, Chile

SISTEMA LOCALIZADO

Halógenas PARHalógenas AR

Galerias de Arte do Palácio de la Moneda

Santiago, Chile SISTEMA LOCALIZADO

SISTEMA GERAL

Fluoresc.Tubular

Halógenas PAR

Museu de Arte Contemporânea de Curitiba

Arq.Oscar Niemeyer

SISTEMA LOCALIZADO

Com fluorescentes compactas

SISTEMA LOCAL ou DE TAREFA

Indústrias Brascam

Santo André, SP

Fonte:Westinghouse Eletric Corporation. Manual

del Alumbrado, 1952, p.41

Foto: Arqto.Antonio Macedo

Hotel Regente,Belém/PAFoto: Arqto.Nelson Solano

A luz localizada é obtida com o posicionamento de downlightersestritamente nas áreas de trabalho, oferecendo um alto iluminamento com controle individual, inclusive de ofuscamento;

Para complementar a luz local tem-se luz geral com um nível mínimo de 20% da luz local. Esse partido é particularmente recomendado quando se necessita iluminâncias altas, por volta de 1.000

lux ou mais.

É a estratégia de iluminação fundamental

para iluminação de destaque, por exemplo.

SISTEMA LOCAL ou DE TAREFA

Iluminação de destaque

Sistemas de Iluminação

Fonte: OSRAM

SISTEMA LOCAL OU DE TAREFA

Destaque Moderado

Museu de Belas Artes

Santiago, Chile

SISTEMA LOCALSistema local integrado ao geral como estratégia fundamental de desempenho luminotécnico em escritórios: conforto, produtividade e economia de energia

SISTEMA LOCAL

SISTEMA LOCAL ou DE TAREFA

CORPORATIVO E RESIDENCIAL

Museu de Belas Artes de Viena, Áustria

Destaque Dramático

Iluminação Natural para Sistema Geral, com Controle por meio de Difusores

SISTEMASSISTEMA LOCAL

Sistema Local

Fonte: Catálogo Philips

SISTEMAS

Sistema Local

Geral

Museo de Artes Visuales

Santiago, Chile

SISTEMA LOCAL Iluminação de Destaque(sempre com o uso de lâmpadas refletoras de facho mais concentrado ou aberto dependendo do tamanho do objeto a ser iluminado e das relações geométricas do local – método ponto a ponto de cálculo luminotécnico...)

Iluminação de Destaque

Antikensammlungen, Munique, Alemanha

Associa-do ao

sistema geral

natural zenital e lateral

SISTEMA LOCAL (em displays)

ClassificaClassificaçção dos sistemas segundo a quantidade de luz ão dos sistemas segundo a quantidade de luz distribudistribuíída direta ou indiretamenteda direta ou indiretamente

2a. Classificação: segundo a distribuição do fluxo luminoso

pela luminária

Fonte: IES. IES Lighting Handbook, 1966, p.10-4

9DIRETO

INDIRETO

SEMI - DIRETO

SEMI - INDIRETO

DIRETO-INDIRETO OU

MISTO

DIRETO-INDIRETO OU

MISTO

Sistema Direto

Call Center Bradesco, SPaulo, SP

Projeto e Foto: Saturno

Fonte: Catálogo Philips (esq. e superior)

Fonte:Westinghouse Eletric Corporation. Manual del

Alumbrado, 1952, p.39

Iluminação GERAL

DIRETA – Praticamente toda a luz

converge sobre o plano horizontal.

Luminárias instaladas no teto,

emitindo 90% a 100% de seu fluxo

para baixo. Teto e parede

recebem quantidades reduzidas

de luz. Utiliza-se fontes luminosas

mais pontuais. Provém os

ambientes com contrates, altas

intensidades revelando objetos,

marcando pontos de destaque.

Utilizar luminárias e fontes de facho

mais aberto para pés-direitos

menores e fachos mais fechados

para pés-direitos maiores.

Aeroporto de Brasilia

Sistema Direto

Sistema Direto

Hotéis (Buzios Resort)Corporativo

Lojas (Shopping Sta.Cruz , SP)

Fonte : LD Rafael Serradura

Lavabos

Sistema Indireto

AMRO BANK/REAL São Paulo, SPProjeto e Foto: Saturno

Fonte: Catálogo Philips

Fonte:Westinghouse Eletric Corporation. Manual del

Alumbrado,

1952, p.40

LUZ INDIRETA - maior controle do ofuscamento; Sensação de

relaxamento e desaceleração...Portanto, não aconselhável para

atividades laborativas, mas...

CASA COR 2017

Fonte: Silvia BigoniFonte : Denise Internet

RESIDENCIAL

Sistema Indireto

CASA COR 2017

Dormitório – Michel Safatle – Salvador Cordaro

Fonte: Luz & Foco – Junia Azenha

Sistemas de Iluminação GERAL INDIRETA

CASA COR 2017

Espaço de Eventos - TTERA Gui Mattos

Sistema Indireto

1º Prêmio ABILUX

Acqua Bar, Curitiba

Arq. Rafael Leão

... ou como as atividades de lazer...

Luminária da Biblioteca de Paris

... ou como as de passagem e circulação...

Sistema Indireto – aplicação circulação

Aeroporto Santos Dumont RJ

Aeroporto de Brasilia

Brasilia

Santos Dumont RJ

Sistema Indireto – por rebatedoresLoja

Concessionária AUDI

Bodleain Library, Oxford, UK

A iluminação geral é garantida por sistema indireto com fluorescentes compactas voltadas para o teto e para as paredes.A iluminação dos livros é feita diretamente dentro das estantes. Outro sistema causaria ofuscamento nos vidros das estantes.

Sistema Indireto

Iluminação Indireta e DiretaLâmpada fluorescente tubular (Indireta) e fluorescente compacta dupla 2 x 26w (direta)

Foto: Arq.Silvia Bigoni

Sistema Indireto e Direto

Sistema semi-direto Sistema semi-indireto

Fonte: Catálogo Philips

Fonte:Westinghouse Eletric Corporation. Manual del Alumbrado, 1952, p.40

Sistema Semi – Direto e Semi - Indireto

Maior controle do ofuscamento; Menor rendimento energético que o

geral e mais que o indireto; Aconselhável tanto para atividades

laborativas, como para as não laborativas...

Sistema Direto e Indireto - Corporativo

Geros Arquitetura Lâmpada fluorescente tubular T8 4000 K

Fonte: mat. Didático arqta.Silvia Bigoni

Sala de reunião – Sede da FAHZ

Projeto: Salaroli e Associados Lighting DesignFonte: SILVIA BIGONI

Fonte: Profª Claudia Torres

A luz define forma, planos e volumes

• valoriza textura

• cria movimentos

• define contrastes

• muda geometrias e cria ilusões

• influencia o humor, ambiência e atmosferas

• define hierarquias dentro do espaço e campos visuais

3a. Quais são as ambientações, atmosferas que queremos dar com a luz a este ambiente e quais as emoções e reações que queremos despertar no usuário ?

Vejamos um pouco mais sobre o Sistema Sistema SecundSecundáário rio que ultrapassa as simples necessidades funcionais para participar diretamente da criação do espaço, do ambiente.

� Luz de destaque

�Luz de efeito

�Luz decorativa

�Modulação de intensidade

�Luz arquitetônica

Sistema Secundário

Luz de destaqueLuz de destaqueColoca-se ênfase em determinados aspectos do interior arquitetônico, como um objeto ou uma superfície, chamando a atenção do olhar. Geralmente esse efeito é obtido com o uso de spots, criando-se uma diferença de 3X, 5X ou até 10X a luz geral ambiente. Este efeito pode ser obtido também posicionando-se a luz muito próxima a superficie a ser iluminada, resultando por exemplo paredes (Wall Washer), objetos, gôndolas, displays.

Fonte: Catálogo Philips

UCHIDA, MITSUHASHI, NISHIOKA & STUDIO 80

EXIBIÇÃO BUSHOAN

AYOAMA, TÓQUIO, JAPÃO. 1987.

Luz de Destaque (e Direta)

Fonte: ERCO

Exposição O Florescer das Cores, Quimonos do Japão, dos séculos XVII e XVIII.Produto: 320 luminárias de LED LINEARlight-DRAGONda OSRAM

Fotógrafo: Alain Brugier

HUGO BOSS(New York)

Projetor Halógenabaixa Tensão

SISTEMA LOCAL – Iluminação de Destaque – Aplicação Lojas

FORUM (SP)

HUGO BOSS(New York)

Fonte : mat. Didático arqta.Silvia Bigoni

UCHIDA, MITSUHASHI, NISHIOKA & STUDIO 80

EXIBIÇÃO ORIJINZA

AYOAMA, TÓQUIO, JAPÃO. 1991.

Luz de efeitoLuz de efeitoEnquanto na luz de destaque procura-se destacar algo, aqui o objeto de interesse é a

própria luz: jogos de fachos de luz nas paredes, contrastes de luz e sombra, etc.

O gigante da Montanha – Luigi Pirandello

Luz de efeitoLuz de efeito

Luz de efeito: Luz de efeito: éé a essência da Luz Cênicaa essência da Luz Cênica

Iluminação de efeitos - Halógena refletora AR 111

Sobre o bar BLAST, localizado em São Paulo, afirmou que o desafio foi criar uma atmosfera intimista,

que tem seu elemento marcante na cortina iluminada com tons

amarelados. O luminotécnico foi o norte-americano Ira Levy.

Fonte: ARCOWEB dez 2004

Projeto: Arthur Casas

Fonte: Osram

Luz de efeitoLuz de efeito

(e geral) (e geral) –– LedLed DragonDragon ChainChain ColorColor MixMix

AplicaAplicaçção Comercialão Comercial

Parede com tenis iluminados -arqs.Luciana Pastore e Maria Paula Giuliano.

Paredes de tubos de papelão -Reception Hall da ZERO 11

Arquitetura

Luz de efeito Luz de efeito –– AplicaAplicaçção Comercial e Corporativoão Comercial e Corporativo

Fonte: OSRAM

Luz de efeitoLuz de efeito

e Gerale Geral

Bingo Imperatriz – SCENE

Teto Estrelado Efeito Cristal em Fibra Ótica - FASA

Luz de efeito Luz de efeito –– AplicaAplicaçção Lojas e Piscinasão Lojas e Piscinas

Iluminação Aquática em Fibra Ótica - FASA

Aqui não é o efeito de luz que éimportante, mas o objeto que produz a luz.

Ex: Lustres antigos, arandelas coloniais, velas, luminárias de neon, criam uma área

de interesse no ambiente, porém não conseguem iluminá-lo.

Luz DecorativaLuz Decorativa

“Menorah” fabricado em Essen em época mais recente em fiel consonância com as indicações no Êxodus. O original foi instalado em 1.000 A.C. por Salomão, filho de David, no primeiro templo junto à Arca da Aliança.

Luz DecorativaLuz Decorativa

Agora, a cromoterapia, tratamento que usa as cores para combater o estresse e doenças, está na cama. O designer francês Philippe Boulet lançou a Poesy Bed, cama que brilha no escuro com sistema LED.A cama está continuamente mudando de cor e podem ser fixados em uma de sua escolha. Tudo suavemente. Menor intensidade luminosa para uma atmosfera intimista, propício ao sono.Wake-up com as suas cores favoritas, o programa de iluminação da cama no momento de sua escolha. Poesy é personalizável e acompanha o controle remoto que possibilita programar as cores e o horário e a duração que ela fica acesa.Mais informações: http://www.philippebouletcreation.comIn NEWSLETTER ILUMINAÇÃO E ELETRICIDADE N.7, abril 2011 (boletim eletrônico)

Luz de Efeito & DecorativaLuz de Efeito & Decorativa

Koizumi Lighting Technology

Lustres em Fibra Otica - FASA

É posicionar a luz dentro de elementos arquitetônicos do espaço, como cornijas, sancas, etc. Deve-se tomar cuidado com esse termo, pois toda a luz deve ser por definição arquitetônica, isso é, em perfeita integração com a arquitetura. Nesse caso se está apenas escolhendo elementos arquitetônicos para servirem de suporte àluz.

Micasa, SP.Fonte: Arcoweb set 2004

Luz arquitetônicaLuz arquitetônica

ModulaModulaçção de intensidadeão de intensidade: É a possibilidade de aumentar ou diminuir a intensidade das várias luminárias, modificando com isso a percepção ambiental.

REAL/AMRO BANK

Projeto: Saturno Arquitetura

Luz arquitetônica (e indireta)Luz arquitetônica (e indireta)

Luz de Efeito Luz de Efeito

&&

ArquitetônicaArquitetônica

OSRAM

Álvaro Siza

Museu de Arte Contemporânea de Oporto

OPORTO, Portugal. 1991-99.

Luz arquitetônica (e indireta)Luz arquitetônica (e indireta)

Museu de Arte Contemporânea de Curitiba

Arq.Oscar Niemeyer

FRANK O. GEHRY

GUGGENHEIM MUSEUM BILBAO, ESPANHA. 1991-97

Luz arquitetônica (indireta e direta)Luz arquitetônica (indireta e direta)

Museu de Belas Artes

Santiago, Chile

Sistema de Iluminação

Num ambiente qualquer, as classificações que vimos se cruzam para formar as seguintes correlações:

� Sistema geral: pode ser direto, indireto ou semi

� Sistema localizado: pode ser direto ou semi, funcional ou de efeito, de destaque ou luz arquitetônica

� Sistema local: tem de ser direto; pode ser funcional ou de efeito, de destaque, decorativa ou luz arquitetônica entre outras...

Sempre respondendo as 3 perguntas iniciais...

Fonte :ERCO / Arqta. Silvia Bigoni

1. IDENTIFICAÇÃO DO ESPAÇO E UTILIZAÇÃO

Sistemas de iluminaSistemas de iluminaçção e ão e seus efeitosseus efeitos:

Fonte: TURNER, Janet – Designing with light (1998)

Fonte: KELLER, Max. Light Fantastic (1996)

Sistemas de iluminaSistemas de iluminaçção e seus efeitosão e seus efeitos:

1

Superior frontal

2

Inferior frontal

3

Superior central

4

Quatro superiores frontais

5

Central posterior

6

Bateria de dez posteriores

7

Seis superiores uniformes

8

Bateria de dez posteriores + central inferior

9

Dois protetores externos

10

Externo posterior

Geral

Todos juntos