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Patologias Patologias Patologias Patologias

patologia concreto 2

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Page 1: patologia concreto 2

PatologiasPatologiasPatologiasPatologias

Page 2: patologia concreto 2

Causas da fissuração do concretoCausas da fissuração do concretoCausas da fissuração do concreto Causas da fissuração do concreto

Antes do endurecimentoAntes do endurecimento

Após o endurecimentoApós o endurecimentopp

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C d fi ã d tC d fi ã d tCausas da fissuração do concretoCausas da fissuração do concretoAntes do endurecimento:Antes do endurecimento:Classificação Contração de sedimentaçãoClassificaçãoSecundária

Subsolo Forma Obstrução da forma ouarmadura

Retração contração dasecagem

Movimento da construção Contração da pega

Antes do endurecimento:Antes do endurecimento:

Secundária armadura secagem

Causas Cedimento Movimento Sedimentação do concreto Reações químicas

Rápida secagemdurante a pega

Fissuras da superfície

Condiçãoou

exemplo

Variação do teor de

umidade oufalta de

Inchamento da madeiraou pressãodo concreto

Sedimentação em tornodas obstruções,

mistura muito fluida

Fissuras ocorremlogo após

superfície exposta,devido ao

vento, baixaexemplo falta de compactação

do concretofresco

mistura muito fluidao lançamento umidade,

variação de temperatura

t l d Execução Misturas densas com S P t ãRecursos

controle do subsolo

Execução de formasadequadas

Misturas densas com baixo teor de água e

adequado adensamento

Sem recursomanifesto

Proteçãoadequada

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Depois do endurecimento:Depois do endurecimento:Depois do endurecimento:Depois do endurecimento:Classificação

primáriaContração de

secagemClassificação Concreto Aço Interna Externa

TemperaturaAções Químicas Falha Estrutural

SecundáriaConcreto Aço Interna Externa

Causas Perda d'águaExpansões e contrações

Mudançade

Ação defrio e

Tensões detração

excessivas Separação da massa

externa, dandofi fi i i diferenciais clima gelo devido a

carga

C di ãFissuras de

C ã

Calor dehidrataçãod i t

LajesE

Cedimentos,cargas

fissuras superficiais

Condiçãoou

exemplo

lajes e paredesde edifícios

Agregados reativos

Corrosãoda

armadura

do cimentoou expansão

térmicaanormal dosagregados

jgrandes,cortinas

sem juntas

Escama-mento dasuperfície

gexcessivas,vibração,

armadurasinsuficiente

agregados

Recursos

Misturascompactas combaixas relaçoes

Cimentocom baixo

teor de álcalis e

Camada deproteção

Cimento debaixo calor

dehidratação

Juntasadequadas

deAr

incorProjeto

correto daRecursos baixas relaçoeságua/cimentocura adequada

álcalis eagregados

nãoreativos

grossa edensa

hidrataçãoo controle

datemperatura

deexpansão

e contração

incor-porado

correto daestrutura

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ÁÁÁguas agressivasÁguas agressivas

Ág as ca bonatadasÁg as ca bonatadasÁguas carbonatadasÁguas com gás carbônico – absorvido do ar

Águas com bicarbonatos solúveis de cálcio e magnésio –

Águas carbonatadasÁguas com gás carbônico – absorvido do ar

Águas com bicarbonatos solúveis de cálcio e magnésio –Águas com bicarbonatos solúveis de cálcio e magnésioprovenientes de terras calcáreas

2(CO2 + CaCO3 + H2O) → 2Ca(HCO3)2

Águas com bicarbonatos solúveis de cálcio e magnésioprovenientes de terras calcáreas

2(CO2 + CaCO3 + H2O) → 2Ca(HCO3)2

solúvelinsolúvel solúvelinsolúvel

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Carbonatação do concretoCarbonatação do concreto

Ca(OH)2 + 2CO2Ca(OH)2 + 2CO2 Ca(HCO3)2

Ca(HCO3)2 + Ca(OH)2 2CaCO3 +2H2O

• O CaCO3 é praticamente insolúvel e benéfico ao concreto,pois colmata os poros, aumenta a compacidade e adensidade

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Os bicarbonatos dissolvidos na água ajudam a carbonataçãoOs bicarbonatos dissolvidos na água ajudam a carbonataçãoOs bicarbonatos dissolvidos na água ajudam a carbonataçãoCO2 Agressivo – excesso de CO2 necessário para reagir como Ca(OH)2, pois ele passa a transformar o carbonato em

Os bicarbonatos dissolvidos na água ajudam a carbonataçãoCO2 Agressivo – excesso de CO2 necessário para reagir como Ca(OH)2, pois ele passa a transformar o carbonato em( )2, p pbicarbonato

( )2, p pbicarbonato

2(CO +CaCO +H O) 2Ca(HCO )2(CO2+CaCO3+H2O) 2Ca(HCO3)2

• Teor de CO2 agressivo > 20 mg/lTeor de CO2 agressivo > 20 mg/l

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Cuidados a observar quanto ao ataque doCuidados a observar quanto ao ataque doCuidados a observar quanto ao ataque do concreto por águas agressivas

Cuidados a observar quanto ao ataque do concreto por águas agressivas

Forma geral de ataqueForma geral de ataqueForma geral de ataqueAção química sobre o aglomeranteSegue-se uma dissolução ou cristalização, com expansão de

Forma geral de ataqueAção química sobre o aglomeranteSegue-se uma dissolução ou cristalização, com expansão deprodutos formados

Principais responsáveis pelo ataque ao cimentoA cal liberada pela hidratação do C3S e C2S

produtos formados

Principais responsáveis pelo ataque ao cimentoA cal liberada pela hidratação do C3S e C2SA cal liberada pela hidratação do C3S e C2SO C3AA cal liberada pela hidratação do C3S e C2SO C3A

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Processos para impedir a agressividade Processos para impedir a agressividade

Escolha adequada do aglomerante

Menor liberação de CaO – predominância do C2S sobre o C3S

Escolha adequada do aglomerante

Menor liberação de CaO – predominância do C2S sobre o C3S

Baixo teor de Aluminato Tricálcico

Cimentos com Pozolanas e Escórias

Baixo teor de Aluminato Tricálcico

Cimentos com Pozolanas e EscóriasCimentos com Pozolanas e EscóriasCimentos com Pozolanas e Escórias

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Elaboração cuidadosa do concretoAumentar a compacidade do concreto para torná-lo mais impermeável

Estudo da granulometria

Elaboração cuidadosa do concretoAumentar a compacidade do concreto para torná-lo mais impermeável

Estudo da granulometriaEstudo da granulometriaConsumo mínimo de cimento da ordem de 350 kg/m3

Baixa relação a/c compatível com a trabalhabilidade necessáriaUtilização de aditivos que permitam reduzir a relação a/c

Estudo da granulometriaConsumo mínimo de cimento da ordem de 350 kg/m3

Baixa relação a/c compatível com a trabalhabilidade necessáriaUtilização de aditivos que permitam reduzir a relação a/cUtilização de aditivos que permitam reduzir a relação a/c

PlastificantesSuperfluidificantesIncorporadores de ar – corta os canais capilares com bolhas de ar, impedindo

Utilização de aditivos que permitam reduzir a relação a/cPlastificantesSuperfluidificantesIncorporadores de ar – corta os canais capilares com bolhas de ar, impedindo o acesso da água por capilaridadeo acesso da água por capilaridade

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L t d t ótiL t d t ótiLançamento e adensamento ótimosVibração mecânica

Concreto à vácuo

Lançamento e adensamento ótimosVibração mecânica

Concreto à vácuoConcreto à vácuo

Cobrimento adequado das armaduras

Cura

Concreto à vácuo

Cobrimento adequado das armaduras

CuraCuraProcesso de cura eficiente

CuraProcesso de cura eficiente

Page 12: patologia concreto 2

Tratamentos superficiaisTratamentos superficiaisTratamentos superficiaisCapas ou pinturas plásticas impermeáveisRecobrimentos asfalticos

Tratamentos superficiaisCapas ou pinturas plásticas impermeáveisRecobrimentos asfalticosResinas sintéticas

Tratamentos QuímicosAplicação de substâncias que reagem com o cimento formando

Resinas sintéticas

Tratamentos QuímicosAplicação de substâncias que reagem com o cimento formandoAplicação de substâncias que reagem com o cimento formando compostos mais estáveis ao ataque e que obstruem os foros

FluataçãoSilicatização

Aplicação de substâncias que reagem com o cimento formando compostos mais estáveis ao ataque e que obstruem os foros

FluataçãoSilicatizaçãoSilicatizaçãoOcratizaçãoSilicatizaçãoOcratização

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Fissuras de retração hidráulicaFissuras de retração hidráulica

Page 14: patologia concreto 2

Fissuras de contração de sedimentaçãoFissuras de contração de sedimentação

Page 15: patologia concreto 2

Fissuras de contração de secagemFissuras de contração de secagem

Page 16: patologia concreto 2

Fissuração em laje de concreto armadoFissuração em laje de concreto armado

Page 17: patologia concreto 2

Má preparação de formasMá preparação de formas

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Fuga de nata de cimento provocada ppela má calafetação das formas.

Destacamento parcial da camada superficial do concreto, provocado pela aderência do concreto à formaconcreto à forma.

Page 19: patologia concreto 2

Calafetação com papelCalafetação com papel

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Má preparação do escoramentoMá preparação do escoramento

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Page 22: patologia concreto 2

Descolamento do sistema de Descolamento do sistema de revestimento do tetorevestimento do teto

Page 23: patologia concreto 2

Descolamento do revestimentoDescolamento do revestimento

Page 24: patologia concreto 2

Cedimento das fôrmasCedimento das fôrmas

Page 25: patologia concreto 2

Vista inferiorVista inferiorVista superior

Page 26: patologia concreto 2

Mau adensamento do concretoMau adensamento do concreto

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Page 28: patologia concreto 2

Concentração excessiva de armadurasConcentração excessiva de armaduras

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Concentração excessiva de armadurasConcentração excessiva de armaduras

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Lixiviação no concretoLixiviação no concreto

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Ausência de cobrimento da armaduraAusência de cobrimento da armadura

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Exposição da armadura do concretoExposição da armadura do concreto

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Corrosão das armaduras do concretoCorrosão das armaduras do concreto

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Page 44: patologia concreto 2

Junta de concretagem sem tratamentoJunta de concretagem sem tratamento

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Deformação excessiva em balançoDeformação excessiva em balanço

Page 46: patologia concreto 2

Acidente em estrutura de concretoAcidente em estrutura de concreto

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Proliferação de fungos em concreto Proliferação de fungos em concreto ç gaparente

ç gaparente

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