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1 PATOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO PATOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO Prof. Raimundo Alberto Tostes Curso de Medicina Veterinária Universidade Federal do Paraná Prof. Raimundo Alberto Tostes Curso de Medicina Veterinária Universidade Federal do Paraná Rever a anatomia do trato urinário nas diferentes espécies Morfologia Renal Básica direito esquerdo Suíno Cão

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PATOLOGIA DOSISTEMA URINÁRIO

PATOLOGIA DOSISTEMA URINÁRIO

Prof. Raimundo Alberto TostesCurso de Medicina Veterinária

Universidade Federal do Paraná

Prof. Raimundo Alberto TostesCurso de Medicina Veterinária

Universidade Federal do Paraná

Rever a anatomia do trato urinário nas diferentes espécies

Morfologia Renal Básica

direitoesquerdo

Suíno Cão

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córtexmedular

Morfologia Renal Básica

lobo

medular

Bovino

direito

esquerdo

Morfologia Renal Básica

Equino

Morfologia do Sistema UrinárioA filtração glomerularA filtração glomerular

Morfologia do Sistema UrinárioA filtração glomerularA filtração glomerular

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Morfologia do Sistema Urinário

A filtração glomerularA filtração glomerular

Morfologia do Sistema Urinário

A filtração glomerularA filtração glomerular

P.A.S. Tricrômico de Masson

HE Prata-Metenamina

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Manutenção do equilíbrio hídrico e salino

Regulação do equilíbrio ácido-básico

Função do Sistema UrinárioFunção do Sistema UrinárioFunção do Sistema UrinárioFunção do Sistema Urinário

Regulação do equilíbrio ácido básico

Excreção de compostos nitrogenados

Endócrina – Produção de eritropoietina

Participação no metabolismo ósseo

Controle da pressão arterial

Alterações CongênitasAlterações CongênitasAlterações CongênitasAlterações Congênitas

Agenesia RenalHipoplasia Renal

Persistência das lobulações fetaisRins ectópicos/fundidos

Cistos RenaisSolitáriosPolicístico

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Alterações CirculatóriasAlterações CirculatóriasAlterações CirculatóriasAlterações Circulatórias

Hiperemia e CongestãoRins com coloração acentuadamente

vermelhavermelha

Insuficiência cardíacaDoença crônica pulmonar

Lesões compressivasTrombose

Intoxicações

Causas Sistêmicas

Causas Locais

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Alterações CirculatóriasAlterações CirculatóriasAlterações CirculatóriasAlterações Circulatórias

HemorragiaHemorragiaHemorragiaHemorragia

Causas Tóxicas Causas InfecciosasCausas Tóxicas

Dicumarínicos Acidentes Ofídicos

Causas Infecciosas

Bacterianas Virais

Peste Suína ClássicaHerpesvírus Canino

Erisipela SuínaLeptospirose

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Alterações CirculatóriasAlterações CirculatóriasAlterações CirculatóriasAlterações Circulatórias

Infartos RenaisInfartos RenaisInfartos RenaisInfartos Renais

Trombos Êmbolos

Lesões Vasculares Oclusivas

Isquemia

Alterações CirculatóriasAlterações CirculatóriasAlterações CirculatóriasAlterações CirculatóriasInfartoInfartoInfartoInfarto

Agudo

pálido com halo hiperêmico/hemorrágico

tumefeito e hemorrágico

Subagudo Crônico

pálido, retraído e fibrótico

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Insuficiência RenalInsuficiência RenalInsuficiência RenalInsuficiência Renal

Causas

Pré-renais Renais Pós-renaisExemplos:

Hipovolemia

Desidratação

Exemplos:

Nefrites

Lesões Tubulares

Exemplos:

Lesões obstrutivas

Insuficiência RenalInsuficiência RenalInsuficiência RenalInsuficiência Renal

Consequências

Acúmulo intravascular de resíduos:Uréia, Creatinina, Ác fenólicos, Alcoóis P.M

pH do sangue (acidose metabólica)

Alteração na concentração iônica do plasmaK, Ca, PO4

Hipertensão

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artéria renal

veia renal

INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDAINSUFICIÊNCIA RENAL AGUDAINSUFICIÊNCIA RENAL AGUDAINSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA

ureter gordura

cápsula

pelve

córtex

medula

cicatrizes

rim pálido com retrações na superfície

artéria renal

veia renal

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICAINSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICAINSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICAINSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA

ureter gordura

cápsula

pelve

córtex

medula

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Lesões ExtraLesões Extra--Renais de UremiaRenais de UremiaLesões ExtraLesões Extra--Renais de UremiaRenais de Uremia

Lesão MecanismoEdema pulmonar

Gastrite ulcerativa e hemorrágica

Estomatite ulcerativa e necrótica

Permeabilidade vascular

Secreção de amônia e necrose vascular

Secreção de amônia na salivaEstomatite ulcerativa e necrótica

Glossite ulcerativa e necrótica

Anemia hipoplásica

Mineralização de partes moles

Osteodistrofia fibrosa

Hiperplasia da paratireóide

Secreção de amônia na saliva

Secreção de amônia na saliva

eritropoietina/fragilidade eritrocítica

Desregulação Ca:P

Desregulação Ca:P

Desregulação Ca:P

Oligúrica Manutenção Não-Oligúrica

Indução

Lesão celular letal

Isquemia

Nefrotoxina

Morte por Uremia

Recuperação

Função Renal Próxima à

normalidade

Insuficiência Renal Crônica

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Doença GlomerularDoença GlomerularDoença GlomerularDoença Glomerular

Alterações Histológicas nas GN

Hipercelularidade glomerular

Espessamento e irregularidade da memb. basal

Proliferação mesangial

Infiltração inflamatória

Fibrose e atrofia glomerular

Morfologia das GNsMorfologia das GNsMorfologia das GNsMorfologia das GNs

difusa focal

difusa afeta todo o rimfocal afeta alguns

pontos

generalizada segmentar

generalizada afeta todo o glomérulo

segmentar afeta alguns glomérulos

Doença GlomerularDoença GlomerularDoença GlomerularDoença Glomerular

Patogênese da GN focal

Processos septicêmicosÊmbolos sépticos

Sinônimos:Nefrite embólica

GN supurativa

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Doença GlomerularDoença GlomerularDoença GlomerularDoença Glomerular

Patogênese da GN generalizada

Deposição de imunocomplexos

Doença Auto-Imune

Anticorpos Anti-Memb. Basal Glomerular

Algumas doenças nas quais pode ocorrer Algumas doenças nas quais pode ocorrer Glomerulonefrite por ImunocomplexosGlomerulonefrite por Imunocomplexos

Algumas doenças nas quais pode ocorrer Algumas doenças nas quais pode ocorrer Glomerulonefrite por ImunocomplexosGlomerulonefrite por Imunocomplexos

Cães Gatos

Hepatite Infecciosa CaninaPiometra

LeishmanioseErliquiose

DirofilarioseDermatites Crônicas

Infecção FeLVPeritonite Infecciosa Felina

NeoplasiaGN Membranosa Progressiva

Equinos Bovinos

Suínos

GNA.I.E.

Streptococcus sp B.V.D.

Peste Suína Clássica

GLOMÉRULO

Alças capilares Espaço urinárioMesângio

Hemácia

Túbulo proximalEpitélio parietal

Célula MesangialMatriz Mesangial

Endotélio fenestrado

ESTRUTURA DO GLOMÉRULO RENAL

Lúmen

Epitélio parietal

Epitélio visceral

Processos podais

Hemácia

Membrana BasalProcessos podais

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endotélio

DEPOSIÇÃO DE IMUNOCOMPLEXOANTI-MBG

antígeno

anticorpo

depósito subepitelial (raro)

depósito subendotelial

imunocomplexo circulante

Deposição de Imuno-Complexos na Membrana Basal Glomerular

DEPOSIÇÃO DE IMUNOCOMPLEXOS

ANTI-MBG

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Consequências da Lesão GlomerularConsequências da Lesão GlomerularConsequências da Lesão GlomerularConsequências da Lesão Glomerular

Inflamação

alterando a

permeabilidade Perda focal

do epitélio

Tumefação

endotelial

das camadas e endotélioFluxo sanguíneo

Fluxo urina

Proteinúria Hematúria

Doença GlomerularDoença GlomerularDoença GlomerularDoença Glomerular

Síndrome Nefrítica

Aguda, Rapidamente progressiva, Crônica

Manifestações:

Hematúria

Proteinúria variável

Função renal prejudicada

Edema

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Doença GlomerularDoença GlomerularDoença GlomerularDoença Glomerular

Síndrome Nefrótica

Início insidioso

Manifestações:

Proteinúria

Hipoalbuminemia

Edema

Hiperlipidemia

Lipidúria

Classificação Simplicada Classificação Simplicada das Glomerulonefritesdas Glomerulonefrites

Classificação Simplicada Classificação Simplicada das Glomerulonefritesdas Glomerulonefrites

Proliferativa

proliferação das células glomerularesinfluxo de leucócitos

proliferam as alças e as células mesangiais

Classificação Simplicada Classificação Simplicada das Glomerulonefritesdas Glomerulonefrites

Classificação Simplicada Classificação Simplicada das Glomerulonefritesdas Glomerulonefrites

Membranosa

espessamento difuso da membrana basal dos capilares

Forma mais comum da GN por imunocomplexos em gatos

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Classificação Simplicada Classificação Simplicada das Glomerulonefritesdas Glomerulonefrites

Classificação Simplicada Classificação Simplicada das Glomerulonefritesdas Glomerulonefrites

Membranoproliferativa

espessamento difuso da membrana basal dos capilares

Forma mais comum da GN por imunocomplexos em cães

GN Membranosa

Epitélio com processos podais removidos

Membrana Basal

espessada

Depósitos subepiteliais

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GN Membranoproliferativa

depósito subendotelial

célula mesangial interposta

TIPO I

depósito intramembranoso

TIPO II

Nefrite IntersticialNefrite IntersticialNefrite IntersticialNefrite Intersticial

Geralmente é resultado de infecções septicêmicas bacterianas e virais

A Leptospirose é o exemplo clássicode Nefrite Intersticial

O infiltrado inflamatório é composto de linfócitos, plasmócitos e neutrófilos.

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Nefrite IntersticialNefrite IntersticialNefrite IntersticialNefrite Intersticial

Causas de Nefrite Intersticial

Cães Leptospira interrogans serovar canicolaLeptospira interrogans serovar icterohemorrhagie(e outros serovares)

Bovinos Escherichia coli “rim manchado de branco”Febre Catarral Maligna

Suínos Leptospira interrogans serovar pomona

aguda crônica

Exposição à Leptospira Leptospiremia

Penetração nos tecidos

Vasculite

Multiplicação

Substâncias Líticas

Reação Inflamatória

Endotoxinas

Anemia Hemolítica NefriteHepatite

Hemorragia

Lesão tubular e peritubular

Leptospirúria

Estado de Portador

Eliminação das Leptospiras

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Amiloidose RenalAmiloidose RenalAmiloidose RenalAmiloidose Renal

Patogênese das principais formas de fibrilas amilóidesPatogênese das principais formas de fibrilas amilóidesPatogênese das principais formas de fibrilas amilóidesPatogênese das principais formas de fibrilas amilóides

PRODUÇÃO DE QUANTIDADES ANORMAIS DE PROTEÍNAS PRODUÇÃO DE QUANTIDADES

NORMAIS DE PROTEÍNAS MUTANTES (ex. Transtiretina)

ESTÍMULO

Proliferação deLinfócitos-B monoclonais

Ativação de Macrófagos

Interleucina 1 e 6

DESCONHECIDO(CARCINÓGENO ?)

MUTAÇÃOINFLAMAÇÃO CRÔNICA

Plasmócitos

Imunoglobulinas de cadeia leve

Proteólise limitada

PROTEÍNA AL PROTEÍNA AA PROTEÍNA ATTR

Células hepáticas

Proteína SAA

Proteólise limitada

Transtiretina

PRECURSOR SOLÚVEL:PROTEÍNA

DESDOBRADA

FIBRILAS INSOLÚVEIS

Patogênese das principais formas de fibrilas amilóidesPatogênese das principais formas de fibrilas amilóidesPatogênese das principais formas de fibrilas amilóidesPatogênese das principais formas de fibrilas amilóides

ESTÍMULO

PRODUÇÃO DE QUANTIDADES ANORMAIS DE PROTEÍNAS

Ativação de Macrófagos

Interleucina 1 e 6

INFLAMAÇÃO CRÔNICA

PRECURSOR SOLÚVEL:PROTEÍNA

DESDOBRADA

FIBRILAS INSOLÚVEIS

PROTEÍNA AA

Células hepáticas

Proteína SAA

Proteólise limitada

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Os esquemas usados para ilustrar esta aula são de:

Robbins & Cotran - Patologia, Bases Patológicas das Doenças 7ª ed., Mitchell, R; Kumar, V; Abbas, A; Fausto, N. Elsevier, São Paulo, 2006, 848 pp.

Hill’s Atlas of Veterinary Clinical Anatomy©

Patologia: Bases Clínicopatológicas da Medicina 4a ed., Rubin, E., Guanabara-Koogan, São Paulo, 2006, 1648 pp.

Material usado exclusivamente para fins didáticos, permitida a reprodução, desde que , p p ç , q

citadas as fontes.