Peb Militares - Fhc - Lula

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  • 8/16/2019 Peb Militares - Fhc - Lula

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    GONÇALVES, Williams da Silva; MIYAMOTO, Shiguenoli. Os milia!es na "ol#i$a e%e!na &!asilei!a' ()*+()-+. Esudos is/!i$os, v. *, n. (0. 1io de 2anei!o, ())3, ". 0((0+*.

    4EI 5ei%o no!esul e n6o leseoese; n6oalinhameno7

    "e& dos milia!es 8 gesada na ESG; Gol&e!9 de :ouo e Silva 5inse!6o aiva do ?ue im"uava @ &i"ola!i>a6o do sisema ine!na$ional; a!gumeno 8 devido @ im"o!n$ia do

    ( :aselo

    do :onselho de Segu!ana Na$ional.

     &7 a !ea"!o%ima6o $om os Esados =nidos Boi $e!$ada de hi"e!&/li$as de$la!aDes deBidelidade i!!es!ia ao &lo$o o$idenal, de !e$onhe$imeno da insu&siu#vel hegemonia no!eame!i$ana e de $ondena6o a odo e ?ual?ue! i"o de a&o!dagem sovii$a aos "a#ses do$oninene.

    $7 $#!$ulos $on$Hn!i$os 5!egional; $oninenal; Alani$o sul 8 a"oio ao gove!no "o!ugues$on!a a des$oloni>a6o7

    d7 segu!ana $omo $ondi6o "a!a o desenvolvimeno

    0 A!hu! da :osa e Silva 5()*C()*)7 linha du!a; !e"!ess6o

    a7 desen$anameno dos Bo!mulado!es &!asilei!os 8 a $on$e"6o de deBesa ineg!ada dos &lo$osdava luga! @s "!io!idades na$ionais 5 $oo"e!a6o e diJlogo en!e E=A e =1SS7 "ou$a aKudados E=A

     &7 menos ideol/gi$a; di"loma$ia da "!os"e!idade Bo$ada no desenvolvimeno 8desenvolvimeno $omo $ondi6o "a!a a segu!ana

    $7 a se!vio de um "!oKeo na$ional 5en!e os o&sJ$ulos ideniBi$ados "ela di"loma$ia &!asilei!a @ es$alada do desenvolvimeno na$ional, $onsavam $omo mais im"o!anes' (7 as "!eensDes mono"oli>ado!as das g!andes "oHn$ias so&!e as e$nologias de "ona,es"e$ialmene so&!e a da ene!gia nu$lea!; e 07 a es!uu!a do $om!$io ine!na$ional, Bavo!Jvelaos "a#ses desenvolvidos e desBavo!Jvel aos "a#ses su&desenvolvidos. Ou!os mais e!am' 37 ae%"ans6o do $omunismo; +7 as "!essDes ine!na$ionais "a!a ?ue os su&desenvolvidos adoassem "ol#i$as de $on!ole da naalidade; F7 as enaivas das g!andes "oHn$ias de mono"oli>a! ae%"lo!a6o do es"ao $/smi$o e do Bundo dos o$eanos; e *7 o deseKo das $o!"o!aDesmulina$ionais de domina! o me!$ado lainoame!i$ano.8 n6o ades6o ao TN4 e de$is6o de desenvolve! e$nologia nu$lea! d7 !ela6o $onBliuosa $om os E=A

    e7 manuen6o do a"oio a 4o!ugal

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    3 Mdi$i 5()*)()C+7

    a7 milag!e e$onomi$o e "!oKeo inhos de ?ue o

    e7 To!navase $ada ve> mais vis#vel ?ue o na$ionalismo dosmil ia!es &!asilei!os, ao &us$a! "aama!es mais elevados de desenvolvimeno e inde"endHn$ia ,endia a deslo$a! o "ad!6o de !ela$ionameno en!e

    + Geisel 5()C+()C)7' "!agmaismo !es"onsJvel

    a7 Bim do milag!e disens6o; $ho?ue do "e!/leo $onsolida6o do 3 Mundo

     &7 mulilae!ali>a6o; a"!o%ima6o $om o 3 Mundo 8 =ma "ol#i$a ?ue "ode!ia "!o"o!$iona! ao i! mais Kusia e?uiaiva na dis!i&ui6o e usuB!uo da !i?ue>amundial.

    $7 anes odo "ode!oso :onselho de Segu!ana Na$ional, ao ?ual $a&iaBli!a! as de$isDes "!esiden$iais, g!adaivamene esva>iouse, a oma!se um d/$il !aiBi$ado! das medidas ela&o!adas e "!o"osas "elo lama!ai @ "!esidHn$ia. 8 !eaameno de !elaDes $oma :hina; !e$onhe$imeno de Angola 5"!/sovii$a7; $ondena6o do A"e!heid

    d7 aBasameno do alinhameno $om os E=A 8 $oo"e!a6o nu$lea! $om Alemanha em ()CF; "!ess6o "o! "elos E=A; denQn$ia dos a$o!dos milia!es $om os E=A em ()CC

    !esumo':om eBeio, "odemos aBi!ma! ?ue do "ono de visa es!agi$o a "ol#i$a e%e!na dos gove!nosmilia!es dividiuse em dois "e!#odos, ma!$adamene disinos' um, ?ue $omeou $om :aselo

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    oonsiu#do"elo $onBlio LeseOese. A vis6o de ?ue se devia Bo!ale$e! o "ode! na$ionalmediane uma aua6o "ol#i$o.di"lomJi$a inde"endene do &lo$o o$idenal 5n6oalinhada7 emenendida $omo idealisa.O Qni$o $aminho "oss#vel @ "!oKe6o ine!na$ional do

    in$lu#sse um ag!nvameno das eIlSe* $om os Esadoe = IRdoe esa!ia deeinada ao B!a!a-S.4a!a e! H%io o ia se em a$eia! o "a"ellUi;,se!vado ao a! o o&Keivo de o!na! ..... uma g!ande "oHn$ia. Todavia, a de$is6o dea$eia! o desaBio n6o Boi i!! e Bleida. Ela se ade?uava @ nova endHn$ia do sisema ine!na$ional,ma!$ada "elo movimeno di!igido "o! ou!os g! andes Esad* do Te!$ei!o Mundo de

    demo$!ai>a! as !elaDes ine!na$ionais, de modo a !om"e! uma o!dem ?ue &eneBi$iava a"enasF ine!esses das gIa ndes X8Hn$ias e e%$lu#a os ine!esses das "lHn$ias mdi"s e eme!genese do $onKuno do Te!$ei!o Mundo.:on?uano a ma!i> e/!i$a da nova es!agi$a Bosse a mesma da "ol#i$a e%e!na inde"endene,as $ondiDes de !eali>a6o e!am su&san$ialmene diBe!enee.

    Mi!iam Gomes Sa!aiva. :oninuidade e mudana na "ol#i$a e%e!na &!asilei!a ases"e$iBi$idades do $om"o!ameno e%e!no &!asilei!o de 03 a 0(.

    Mundo "/sGue!!a !iada cooperação e da universalização dos regimes políticos e econômicosliberais. As visões que embasavam estas avaliações eram relacionadas àcriação de uma “Nova ordem mundial” sustentada na liderança dos !A e

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    na governança multilateral" na qual se destacava o papel mediador dasNações !nidas #$N!%" e a premissa do “&m da 'ist(ria”. m tal cen)rio deotimismo" a situação do *erceiro +undo camin'ava no sentido oposto" o doaumento da vulnerabilidade devido ao apro,undamento das crises sociais eeconômicas que emergiram nos anos -/0" as transições do autoritarismo àdemocracia" culminando com a perda de suas t)ticas pendulares entre 1estee $este e das articulações do +ovimento Não2Alin'ado.

    4E< d$ )se o a6o, diminui6o do Esado, a&e!u!a, des!egulamena6o7.

    Insiu$ionalisas "!agmJi$os "ela "e!$e6o da e%isHn$ia no novo $enJ!io de alinhamenos va!iJveis P $onKunu!a degeome!ias va!iJveis deve!ia se! simulaneamene de \$onve!gHn$ia] em e!mos de valo!es e de\$!#i$a] em !ela6o @s diso!Des ?ue Hm luga! na o!dem ine!na$ional ades6o aos !egimes ine!na$ionais vigenes 8 !egulamena6o das !elaDes ine!na$ionais$omo um $enJ!io Bavo!Jvel ao desenvolvimeno e$onmi$o &!asilei!o e ao Bo!ale$imeno da "!esena ine!na$ional do "a#s uma ve> ?ue as !eg!as do Kogo ine!na$ional deve!iam se! seguidas "o! odos os "a#ses in$luindo os mais !i$os. aDes mode!adas nos ma!$os das insiuiDes ine!na$ionais $omo melho! ale!naiva "a!aga!ani! o H%io de o&Keivos de longo "!a>o ado6o do $on$eio de so&e!ania $om"a!ilhada, diBe!ene do $on$eio $lJssi$o de so&e!ania. S=L 8 Em !ela6o @ a"!o%ima6o $om "a#ses do Sul ?ue havia omado um Bo!e im"ulsodu!ane o gove!no ane!io!, a as$ens6o dos insiu$ionalisas "!agmJi$os Bavo!e$eu umadiminui6o em seu !imo e a $on$en!a6o de maio!es esBo!os no $am"o $ome!$ial. E=A 8 dive!gHn$ias !eBe!enes ao $om!$io ine!na$ional e ao "!oe$ionismo e, na Am!i$ado Sul, en?uano o Gove!no no!eame!i$ano mos!ava mais "!essa em $on$lui! o al$a 5A$o!dode Liv!e :om!$io das Am!i$as7, o Gove!no &!asilei!o "!eBe!ia $!ia! o&sJ$ulos e a!asa! a sua$on$lus6o dando HnBase @s e%"e!iHn$ias su&!egionais $omo o Me!$osul. a ideia da \auonomia "ela ineg!a6o] se Bi!mou, em de!imeno da auonomia &us$adaane!io!mene visando a auossuBi$iHn$ia

    es!agia da Z&us$a da $!edi&ilidade[. 4a!a esa vis6o'A glo&ali>a6o $onside!ada o "!in$i"al "a!me!o "a!a a a6o e%e!na e seus &eneB#$ios s/ "odem se! al$anados "elas !eBo!mas ine!nas ?ue e%"andam a e$onomia de me!$ado e "!omovam a $on$o!!Hn$ia ine!na$ional. Tal es!agia "a!e da $onsaa6o de ?ue o "a#s n6o "ossui Ze%$edenes de "ode![ e, "o!ano, s/ o Bo!ale$imeno dos me$anismos mulilae!ais "ode !eB!ea! Z$onduas unilae!ais no $enJ!io ine!na$ional[.^... Nesa "e!$e"6o, o "a#s deveaKusa! seus $om"!omissos ine!na$ionais @s suas $a"a$idade !eais. A !esau!a6o da$onBia&ilidade e da $!edi&ilidade ine!na$ionais esJ asso$iada @ vin$ula6o da "ol#i$a e%e!na @ "ol#i$a e$onmi$a ine!na. 5LIMA, 0Fa, ". (C7.

    A=TONOMISTAS

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    iBe!ene da o!dem de $a!Je! homogHneo dos anos ()), os anos 0 $onvive!am $om umao!dem glo&al B!agmenada e ma!$ada "o! "lu!alismo em e!mos de ideias e $om"o!amenos,assim $omo "ela eme!gHn$ia de novos ao!es ?ue &us$am modiBi$a! o e?uil#&!io da omada dede$isDes so&!e emas de dimens6o glo&al. diminuiu a $onvi$6o nos !egimes ine!na$ionais, ?ue Boi su&siu#da "o! $om"o!ameno

     "!oaivo $om visas a modiBi$Jlos em Bavo! dos "a#ses do Sul ou em &eneB#$io "!/"!io. !eBo!o das $!enas na auonomia, no unive!salismo, en?uano a lide!ana !egional e aas$ens6o "a!a a "osi6o de "oHn$ia glo&al Bo!am o&Keivos "!io!iJ!ios. Bo!ale$eu a "!io!idade da $andidau!a do o ano o !eBo!o da auonomia e do mulilae!alismo ?uano a &us$a da "!oKe6o do "a#s $omo "la9e! glo&al no $enJ!io ine!na$ional. :ason e 4oe! mos!am$omo os gove!nos de :a!doso e Lula "a!i!am de !adiDes semelhanes mas "!odu>i!am!es"osas diBe!enes "a!a ale!a! sua "osi6o no sisema ine!na$ional++.

    Em !ela6o @ $oo"e!a6o SulSul, em suas diBe!enes dimensDes, du!ane o segundo mandao elase Be> mais Bo!e. As dimensDes $ni$as, Binan$ei!as e so$ieais "assa!am a o$u"a! um es"aomaio!, a!avs so&!eudo da "a!i$i"a6o de novos ao!es no "!o$esso de Bo!mula6o da "ol#i$a e%e!na.

    O segundo modelo a es!agia Zauonomisa[, $uKas $a!a$e!#si$as s6o as seguines':!#i$a da avalia6o "osiiva dos B!uos da li&e!ali>a6o $ome!$ial e dos !esulados &enBi$os daades6o aos !egimes ine!na$ionais, esa vis6o "!e$oni>a uma Z"ol#i$a aiva dedesenvolvimeno[ e a ne$essidade de se Za!i$ula! um "!oKeo na$ional volado "a!a a su"e!a6odos dese?uil#&!ios ine!nos em "!imei!o luga![. A inse!6o aiva deve se! &us$ada naZ$om"osi6o $om "a#ses ?ue enham ine!esses semelhanes e se dis"onham a !esisi! @s

    im"osiDes das "oHn$ias dominanes[. 5i&id., ". (C(-7.