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Iniciação e Nome Histórico
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À GL D G A D U
A R L S - “OBREIROS DE HERMON” N.º 3.175
AV. HISTORIADOR RUBENS DE MENDONÇA, 5.560. CEP: 78-055-500 - BAIRRO MORADA DA SERRA
OR DE CUIABÁ – ESTADO DE MATO GROSSO
JURISDICIONADA AO G O B - MT
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Peç.'. de Arq.'. do Apr.'. M.'. ERICO VERISSIMO
IMPRESSÕES SOBRE A INICIAÇÃO E HISTÓRIA DO NOME HISTÓRICO
Cuiabá, 07 de Julho de 2015.
À GL D G A D U
A R L S - “OBREIROS DE HERMON” N.º 3.175
AV. HISTORIADOR RUBENS DE MENDONÇA, 5.560. CEP: 78-055-500 - BAIRRO MORADA DA SERRA
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Ven.'. M.'.
LL.'.
Meus AAm.'. IIr.'.
Minhas impressões sobre a iniciação
Antes de 09 de Maio desse ano o significado da escuridão, pra mim, tinha um sentido totalmente diferente do que passou a ter a partir daquele dia.
Associava a ausência da visão à incompreensão ou ao desconhecimento de algo. Porém, naquele dia experimentei algo singular. Ao permanecer privado do
sentido da visão pude prestar atenção em formas de percepção que vinha ignorando.
Dentre as sensações que pude experimentar naquela peculiar liturgia iniciática, a noção da amplitude sensorial, que sempre tive ao meu dispor, foi o que
mais marcou nessa experimentação.
Com a consciência, quase plena, dessa amplitude sensorial revelaram-se caminhos sensitivos que me levaram a uma jornada que nunca mais quero
abandonar, nem tampouco pretendo concluir: a jornada pela consciência que tenho de mim mesmo e do mundo a minha volta.
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Meu nome histórico - Erico Verissimo
Erico Lopes Verissimo nasceu em Cruz Alta (RS) no dia 17 de dezembro de 1905, filho de Sebastião Verissimo da Fonseca e Abegahy Lopes Verissimo.
Inicia seus estudos em 1912, frequentando, simultaneamente, o Colégio Elementar Venâncio Aires, daquela cidade, e a Aula Mista Particular, da professora
Margarida Pardelhas.
Aos 13 anos, lê autores nacionais — Coelho Neto, Aluísio Azevedo, Joaquim Manoel de Macedo, Afrânio Peixoto e Afonso Arinos. Dedica-se, também, aos autores
estrangeiros, lendo Walter Scott, Tolstoi, Eça de Queirós, Émile Zola e Dostoievski.
Em 1920, vai estudar, em regime de internato, no Colégio Cruzeiro do Sul, de orientação protestante, localizado no bairro de Teresópolis, em Porto Alegre. Tem
bom desempenho nas aulas de literatura, inglês, francês e no estudo da Bíblia.
Em 1922, tempos difíceis não o separam dos livros: lê Euclides da Cunha, faz traduções de trechos de escritores ingleses e franceses e começa a escrever,
escondido, seus primeiros textos. Vai trabalhar no Banco Nacional do Comércio.
Erico então trabalha no Banco do Comércio, como chefe da Carteira de Descontos, em 1925.
Logo percebe que a vida de bancário não o satisfaz. Mesmo sem muita certeza de sucesso, aceita a proposta de tornar-se sócio da Pharmacia Central, em
Cruz Alta, em 1926.
Em 1927 dá aulas particulares de literatura e inglês. Lê Oscar Wilde e Bernard Shaw. Começa a sedimentar seus conhecimentos da literatura mundial
lendo, também, Anatole France, Katherine Mansfield, Margareth Kennedy, Francis James, Norman Douglas e muitos outros mais.
O mensário “Cruz Alta em Revista” publica, em 1929, “Chico: um conto de Natal”. O colega de boticário e escritor Manoelito de Ornellas envia ao editor da “Revista do Globo”, em Porto Alegre, os contos “Ladrão de gado” e “A tragédia dum
homem gordo”, onde, aprovadas, foram publicadas.
Erico remete ao diretor do suplemento literário “Correio do Povo”, o conto “A lâmpada mágica”. Esse, segundo testemunhas, o publica sem ler, o que dá ao
autor notoriedade no meio literário local.
Com a falência da farmácia, em 1930, o autor muda-se para Porto Alegre disposto a viver de seus escritos. Passa a conviver com escritores já renomados,
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como Mario Quintana, Augusto Meyer, Guilhermino César e outros. No final do ano é contratado para ocupar o cargo de secretário de redação da “Revista do Globo”,
cargo que ocupa no início do ano seguinte.
Em 1931 casa-se, em Cruz Alta, com Mafalda Halfen Volpe. Lança sua primeira tradução, “O sineiro”, de Edgar Wallace. No mesmo ano traduz desse
escritor “O círculo vermelho” e “A porta das sete chaves”. Colabora na página dominical dos jornais “Diário de Notícias” e “Correio do Povo”.
Em 1932, é promovido a Diretor da “Revista do Globo”. Sua obra de
estreia, “Fantoches”, é uma coletânea de histórias em sua maior parte na forma de peças de teatro. Foram vendidos 400 exemplares dos 1.500 publicados. A sobra foi
destruída em um incêndio
Em 1933, seu primeiro romance, “Clarissa”, é lançado com tiragem de 7.000 exemplares.
Seu romance “Música ao longe” o faz ser agraciado com o Prêmio Machado de Assis, da Cia. Editora Nacional, em 1934. No ano seguinte, nasce sua filha
Clarissa. Outro romance, “Caminhos cruzados”, recebe o Prêmio Fundação Graça Aranha. São publicados, ainda nesse ano, “A vida de Joana d’Arc”.
Em 1936, publica seu primeiro livro infantil, “As aventuras do avião vermelho”. Lança, também, “Um lugar ao sol”. Cria o programa de auditório para crianças, “Clube dos três porquinhos”, na Rádio Farroupilha. Dessa ideia surge a
“Coleção Nanquinote”, com os livros “Os três porquinhos pobres”, “Rosa Maria no castelo encantado” e “Meu ABC”. Lança a revista “A novela”, que oferecia textos
canônicos ao lado de outros, de puro entretenimento. É eleito presidente da
Associação Rio-Grandense de Imprensa.
O DIP - Departamento de Imprensa e Propaganda do Estado Novo, exige que o autor submeta previamente àquele órgão as histórias apresentadas no programa de rádio por ele criado, em 1937. Resistindo à censura prévia, encerra o
programa.
Um de seus maiores sucessos, “Olhai os lírios do campo”, é lançado em 1938. Publica, nesse mesmo ano, “O urso com música na barriga”, da “Coleção
Nanquinote”.
Passa três meses nos Estados Unidos, a convite do Departamento de Estado americano, em 1941, proferindo conferências. As impressões dessa
temporada estão em seu livro “Gato preto em campo de neve”.
A censura no estado novo continuava atenta. A Globo cria a Editora Meridiano, uma subsidiária secreta para lançar obras que pudessem desagradar ao
governo. Essa editora publica “As mãos de meu filho”, reunião de contos e outros textos, em 1942.
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No ano seguinte, publica “O resto é silêncio”, livro que merece críticas pesadas do clero local. Temendo que a ditadura Vargas viesse a causar-lhe danos e á sua família, aceita o convite para lecionar Literatura Brasileira na Universidade da
Califórnia. Muda-se para Berkley com toda a família.
O Mills College, de Oakland, Califórnia, onde dava aulas de Literatura e História do Brasil, confere-lhe o título de doutor Honoris Causa, em 1944.
Passa o ano de 1945 fazendo conferências em diversos estados americanos
e retorna ao Brasil.
Em 1946, publica “A volta do gato preto”, sobre sua vida nos Estados Unidos.
Inicia, em 1947, a escrever “O tempo e o vento”. Previsto para ter um só volume, com aproximadamente 800 páginas, e ser escrito em três anos, acabou
ultrapassando as 2.200 páginas, sob a forma de trilogia, consumindo quinze anos de
trabalho.
”O continente”, primeiro volume de “O tempo e o vento”, é finalmente publicado, em 1949, recebendo muitos elogios da crítica.
No ano de 1951, é lançado o segundo livro da trilogia “O tempo e o vento”: “O retrato”. O trabalho não tão bem recebido pela crítica como o primeiro livro.
Assume, em 1953, a convite do governo brasileiro, em Washington, E.U.A., a direção do Departamento de Assuntos Culturais da União Pan-Americana, na Secretaria da Organização dos Estados Americanos.
No ano seguinte, é agraciado com o prêmio Machado de Assis, concedido
pela Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra. Lança “Noite”, novela que é traduzida na Noruega, França, Estados Unidos e Inglaterra.
De volta ao Brasil, em 1956, lança “Gente e bichos”, coleção de livros para
crianças.
Em 1957, publica “México”, onde conta as impressões da viagem que fizera àquele país.
”O arquipélago”, terceiro livro da trilogia “O tempo e o vento”, começa a ser escrito em 1958.
Acompanhado de sua mulher e do filho Luis Fernando, faz sua primeira viagem à Europa, em 1959. Expõe sua defesa à democracia em palestras proferidas em Portugal e entra em choque com a ditadura salazarista. Lança “O ataque”, que
reunia três contos: “Sonata”, “Esquilos de outono” e “A ponte”, além de um capítulo inédito de “O arquipélago”.
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Em 1961, sofre o primeiro infarto do miocárdio. Após dois meses de repouso absoluto, volta aos Estados Unidos com sua mulher, e logo saem os primeiros tomos da obra “O arquipélago”.
O terceiro tomo de “O Arquipélago” é publicado em 1962, concluindo o projeto de “O tempo e o vento”. O volume é considerado uma obra-prima.
Em 1964, insurge-se contra o golpe militar e dirige manifesto a seus leitores em defesa das instituições democráticas. Recebe o título de “Cidadão de
Porto Alegre”, conferido pela Câmara de Vereadores daquela cidade.
Ganha o Prêmio Jabuti – Categoria “Romance”, da Câmara Brasileira de Livros, em 1965, com o livro “O senhor embaixador”.
Em 1967 é lançada a obra “O prisioneiro”, e uma pequena autobiografia do autor, sob o título “O escritor diante do espelho”. ”O tempo e o vento”, estreia na TV
Excelsior neste mesmo ano.
É agraciado com o prêmio “Intelectual do ano” (Troféu Juca Pato”), em 1968, em concurso promovido pela “Folha de São Paulo” e pela “União Brasileira de
Escritores”.
No ano seguinte, a casa onde Erico nascera, em Cruz Alta, é transformada em Museu Casa de Erico Verissimo. Ainda em 1969, Lança “Israel em abril”.
Em 1971, é editado o livro “Incidente em Antares”.
Em 1972, comemorando os 40 anos de lançamento de seu primeiro livro,
relança “Fantoches”, onde o autor acrescentou notas e desenhos de sua autoria.
Amplia sua autobiografia, publicada em 1967, fazendo surgir suas memórias — sob o título de “Solo de clarineta” — cujo primeiro volume é publicado
em 1973.
O escritor falece subitamente no dia 28 de novembro de 1975, deixando inacabada a segunda parte do segundo volume de suas memórias, além de esboços de um romance que se chamaria “A hora do sétimo anjo”.
Carlos Drummond de Andrade faz homenagem ao amigo fazendo publicar o seguinte poema:
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A falta de Erico Verissimo
Falta alguma coisa no Brasil
depois da noite de sexta-feira. Falta aquele homem no escritório
a tirar da máquina elétrica o destino dos seres,
a explicação antiga da terra.
Falta uma tristeza de menino bom caminhando entre adultos
na esperança da justiça que tarda - como tarda!
a clarear o mundo.
Falta um boné, aquele jeito manso, aquela ternura contida, óleo
a derramar-se lentamente.
Falta o casal passeando no trigal.
Falta um solo de clarineta.
Postumamente, é lançado, em 1976, “Solo de clarineta – Memória 2”, organizada por Flávio Loureiro Chaves.
”Olhai os lírios do campo”, é a novela apresentada pela TV Globo, em 1980.
Em 1985, a Rede Globo leva ao ar a série “O tempo e o vento”.
Em 1986, o Museu de Cruz Alta torna-se Fundação Erico Verissimo.
Em 1994, “Incidente em Antares” é adaptado e apresentado pela Rede Globo.
Em 2002, a Globo inicia a edição definitiva da obra completa do autor. É
inaugurado o Centro Cultural Erico Verissimo, destinado à preservação do Acervo Literário e da memória literária do Rio Grande do Sul.
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Minha opinião pessoal sobre Erico Verissimo
Não restam dúvidas de que se trata de importantíssima figura da literatura brasileira, que não se ateve apenas a este campo de atuação, visto que prestou forte
papel político e de cidadania em defesa do Estado Democrático de Direito, opondo-se a regimes totalitaristas, no Brasil e em Portugal.
Ainda, serviu aos interesses da Nação representando nossa cultura literária em escolas americanas e na Organização dos Estados Americanos – OEA.
Quanto a escolha do nome desse grande escritor para o meu batismo, creio que se dera por conta do mais emblemático personagem de sua criação: um
imponente e obstinado “Certo Capitão Rodrigo”.
A partir deste trabalho respeito e admiro muito mais a pessoa e a obra de Erico Verissimo, e sou grato por ter recebido seu nome.
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Anexo I
Obras de Érico Veríssimo
Contos:
Fantoche -1932
As mãos de meu filho – 1942
O ataque – 1958
Romances:
Clarissa – 1933
Caminhos cruzados – 1935
Música ao longe – 1936
Um lugar ao sol – 1936
Olhai os lírios do campo – 1938
Saga – 1940
O resto é silêncio – 1943
O tempo e o vento (1ª parte) — O continente – 1949
O tempo e o vento (2ª parte) — O retrato – 1951
O tempo e o vento (3ª parte) — O arquipélago – 1961
O senhor embaixador – 1965
O prisioneiro – 1967
Incidente em Antares – 1971
Novela:
Noite – 1954
Literatura Infanto-Juvenil:
A vida de Joana d’Arc – 1935
As aventuras do avião vermelho – 1936
Os três porquinhos pobres – 1936
Rosa Maria no castelo encantado – 1936
Meu ABC – 1936
As aventuras de Tibicuera – 1937
O urso com música na barriga – 1938
A vida do elefante Basílio – 1939
Outra vez os três porquinhos – 1939
Viagem à aurora do mundo – 1939
Aventuras no mundo da higiene – 1939
Gente e bichos – 1956
Narrativas de viagens:
Gato preto em campo de neve – 1941
A volta do gato preto – 1946
México – 1957
Israel em abril – 1969
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Autobiografias:
O escritor diante do espelho – 1966 (em “Ficção Completa”)
Solo de clarineta – Memórias (1º volume) – 1973
Solo de clarineta – Memórias 2 – 1976 (ed. póstuma, organizada por Flávio L. Chaves)
Ensaios:
Brazilian Literature – an Outline – 1945
Rio Grande do Sul – 1973
Breve história da literatura brasileira – 1995 (tradução de Maria da Glória Bordini)
Biografias:
Um certo Henrique Bertaso – 1972
Compilações:
Obras de Erico Verissimo – 1956 (17 volumes)
Obras completas – 1961 (10 volumes)
Ficção completa – 1966 (5 volumes)
Traduções:
Livros do autor foram traduzidos para o alemão, espanhol, finlandês, francês, holandês, húngaro,
indonésio, inglês, italiano, japonês, norueguês, polonês, romeno, russo, sueco e tcheco.
Trabalhos como tradutor:
Romances:
O sineiro (The Ringer), de Edgar Wallace – 1931
O círculo vermelho (The Crimson Circle), de Edgar Wallace – 1931
A porta das sete chaves (The Door with Seven Locks), de Edgar Wallace – 1931
Classe 1902 (Jahrgang 1902), de Ernst Glaeser – 1933
Contraponto (Point Counter Point), de Aldous Huxley – 1934
E agora, seu moço? (Kleiner Mann, Was nun?), de Hans Fallada – 1937
Não estamos sós (We Are Not Alone), de James Hilton – 1940
Adeus mr. Chips (Goodbye Mr. Chips), de James Hilton – 1940
Ratos e homens (Of Mice and Men), de John Steinbeck – 1940
O retrato de Jennie (Portrait of Jennie), de Robert Nathan – 1942
Mas não se mata cavalo? (They Shoot Horses, Don’t’ they?), de Horace McCoy – 1947
Maquiavel e a dama (Then and Now), de Somerset Maugham – 1948
A pista do alfinete novo (The Clue of the New Pin), de Edgar Wallace – 1956
Contos:
”Psicologia” (“Psychology”), de Katherine Mansfield – 1939 (Revista do Globo)
Felicidade (Bliss), de Katherine Mansfield – 1940
”O meu primeiro baile” (“Her First Ball”), de K. Mansfield – 1940 (Revista da Globo)
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DOCUMENTÁRIO:
Um contador de histórias. Curta-metragem com direção de David Neves e Fernando Sabino. Narração:
Hugo Carvana – 1974.
ADAPTAÇÕES:
Para o cinema:
Mirad los Lirios Del Campo, Argentina – 1947
Baseado em Olhai os lírios do campo
Direção de Ernesto Arancibia
Roteiro: Túlio Demicheli.
Atores: Jose Olara e Mauricio Jouvert
O sobrado, Brasil – 1956
Baseado em O tempo e o vento
Direção: Cassiano Gabus Mendes e Walter George Durst
Atores: Rosalina Granja Lima e Lima Duarte
Um certo capitão Rodrigo, Brasil – 1970
Baseado em O tempo e o vento
Direção: Anselmo Duarte
Atores: Francisco di Franco e Newton Prado
Ana Terra, Brasil – 1971
Baseado em O tempo e o vento
Direção: Durval Gomes Garcia
Atores: Rossana Ghessa e Geraldo Del Rey.
Noite, Brasil – 1985
Baseado em Noite
Direção: Gilberto Loureiro
Atores: Marco Nanini, Cristina Ache e Eduardo Tornaghi.
Para a televisão:
O tempo e o vento, Brasil – 1967
Baseada em O tempo e o vento
Novela de Teixeira Filho
Direção: Dionísio Azevedo
Atores: Carlos Zara, Geórgia Gomide e outros
TV Excelsior.
Olhai os lírios do campo, Brasil – 1980
Baseada em Olhai os lírios do campo
Novela de Geraldo Vietri e Wilson Aguiar Filho
Direção: Herval Rossano
Atores: Cláudio Marzo, Nívia Maria e outros
TV Globo.
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O resto é silêncio, Brasil – 1981
Baseado em O resto é silêncio
Telerromance de Mario Prata
Direção: Arlindo Pereira
Atores: Carmem Monegal, Fernando Peixoto e outros
TV Cultura.
Música ao longe, Brasil – 1982
Baseado em Música ao longe
Telerromance de Mario Prata
Direção: Edson Braga
Atores: Djenane Machado, Fausto Rocha e outros
TV Cultura.
O tempo e o vento, Brasil – 1985
Baseada em O tempo e o vento
Minissérie de Doc Comparato
Direção: Paulo José
Atores: Tarcísio Meira, Glória Pires e outros
TV Globo.
Incidente em Antares, Brasil – 1994
Baseada em Incidente em Antares
Minissérie de Charles Peixoto e Nelson Nadotti
Direção: Paulo José
Atores: Fernanda Montenegro, Paulo Betti e outros
TV Globo.