24
PEELBaííAa Instituto Latinoamericano de Planificación Económica y Social Santiago, julio de 196^ RESUMEN SOBRE aiI)EMiiHI...:KTO I MJSEKTACION DE PROYECTOS Programa de Capacitación, Cátedra de Preparac. ón y Evaluación de Proj'-ectos, Profesor sellor José Ibarra.

PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

PEELBaííAa I n s t i t u t o Latinoamericano de P l a n i f i c a c i ó n Económica y S o c i a l Santiago, j u l i o de 196^

RESUMEN SOBRE aiI)EMiiHI...:KTO I MJSEKTACION DE PROYECTOS

Programa de Capacitación, Cátedra de Preparac. ón y Evaluación de Proj'-ectos, Profesor sellor José Ibarra .

Page 2: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación
Page 3: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

José Ibarra Jimio i960

RESUMEN SOBHE OHDENAííIENTO Y FSESdHNTAClON DE HíQIECTOS

Las ideas que se presentan a continuación t ienen por ob j e to contr ibu i r a l a formación de un esquema general de presentación de l o s proyectos de invers ión con un c r i t e r i o uniforme, considerando l o s pvintos bás i cos que deben contener l o s proyectos para permit i r una evaluación de l a s ventajas que pudiera o f r e c e r cada proyecto en l as d i f e r e n t e s fases de su preparación.

En primer lugar , es importante d i s t i n g u i r y determinar cuál es l a fase y etapa en que se encuentra l a e laboración de cada Ufíb de l o s proyectos para luego poder : a ) presupuestar e l desarro3.1o de l a s f a s e s s igu ientes , y b ) evaluar en cada fase l a conveniencia de l a s invers iones que requieren l a continuación, ya sea de l o s es tudios o de l a r e a l i z a c i ó n de l o s proyectos mismos.

Convendría coas iderer , primeramente, dos fases importantes en l a elabo-ración de l o s p royec tos : l ) l a fase económica, que se d e f i n i r í a como e l con-junto de antecedentes que p e m i t e n tomar una dec i s i ón en quanto a l a r e a l i -zación e f e c t i v a de invers iones en determinados proyec tos ; 2 ) l a fase t é c n i c a , que c o n s i s t i r í a en e l conjunto de antecedentes, e s p e c i f i c a c i o n e s , planos, d i spos i c i ones l ega les y administrat ivas , e t c . , que peraiten l a e jecuc ión de l o s proyectos .

En cads una de estas fases habría que d i s t i n g u i r d iversas etapas siguiendo vin orden sucesivo de perfeccionamiento en cuanto a l a cal idad y profundidad de l o s estudios que forman e l contenido de l o s proyectos« Esta d i s t i n c i ó n a r b i t r a r i a en dos f a s e s , económica y t é c n i c a , no debe tomarse en sentido l i t e r a l e s t r i c t o , y s ó l o s i rve para s istematizar l o s aspectos de estudios y e jecuc ión de l o s piroyectos que deberían estar separados por un proceso de evaluación i n t e r s e c t o r i a l entre l o s que se han considerado l o s más conveziientes. En rea l idad , en l a f a s e económica hay lina parte d e l contenido de cada proyecto que con mayor propiedad cae bajo l a denominación de aspectos t é c n i c o s y que se Jrefiere a l o que denomi-naremos l a Ingeniería de l Proyecto ,

/En l a

Page 4: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

- 2 -

En la. p r á c t i c a , muchos proyectos se rea l i san sin pasar por l a s etapas sucesivas mencionadas, y en algunos casos se puede j u s t i f i c a r l a f a l t a de una presentación e x p l í c i t a de l o s antecedentes necesar ios para cumplir cada etapa por l a urgencia de r e a l i z a r algunas obras y dada l a ev idenc ia i m p l í c i t a de l o s f a c t o res que se mencionan más adelante«

Sin embargo, s e r í a altamente deseable e l poder detenninar exactamente cuál es e l estado de l o s proyectos que se expongan en este meñior^dum, l l e -nando l o s r e q u i s i t o s mininaos que exige l a terminación de l a etapa en ,que se encuentra cada proyec to .

En l a frise económica de estudios se podrían d i s t i n g u i r t res etapas en l a confecc ión dé l o s proyec tos : .

Primera etapa o de "ídea de Inversión"^ en que solamente se dispone de algunos antecedentes de carácter muy general o a p r i o r í s t i c o sobre l a p o s i b i l i d a d de encarar un proyecto de invers i ón . Generalmente en esta etapa se,dispondrá de pocos o de ningiSn antecedente numérico de alguna exac t i tud , pero s i de aprec iac iones de carác ter c u a l i t a t i v o sobre l o s aspectos económicos y t é cn i cos p r i n c i p a l e s ,

Segmda etapa o de "Anteproyecto Prel iminar" , en que se concretan, con estimaciones todavía un poco burdas pero ya d e c a r á c t e r cuantitat ; ivo, l a s ideas de l a primera etapa. Estos c á l c u l o s preliminares' que pueden tener diveroo grado de p r e c i s i ó n , s irven para j u s t i f i c a r l a conveniencia o inconverJ.¿.»iCÍa de proceder a estuíJios más detal lados^ que ya requieren de una invers ión que puede ser de c i e r t a magnitud.

Tercera etapa o de "Anteproyecto propiamente-tal"y s « r í a aquel la en que se r e a l i z a un estudio t é cn i co profundo de cada uno de l o s aspectos de l

t- ; . . proyecto-,: amque todavía se consideren en forma g l o b a l muchos í tems, para

poderreal izar con dichos antecedentes una evaluación i ñ t e r s e c t o r i a l , . compa-rándolo con o t r o s proyectos que estén en l a misma etapa, y poder d e c i d i r sobre l a pr ior idad que t i ene su r e a l i z a c i ó n .

Una vez teiminadás estas t r es etapas de, es tud io , se proceder ía a l a c on fe c c i ón de l o s proyectos de más a l t a pr ior idad en su fase t é c n i c a o de r e a l i z a c i ó n , en l a que se podría también d i f e r e n c i a r l a s tr^s etapas s i g u i e n t e s ;

/La cuarta

Page 5: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

- 3 -

La cuarta etapa ser ia l a de confecc ión de proyectos f i n a l e s o d e f i -n i t i v o s , en que se detal lan todos l o s aspectos t é c n i c o s , económicos y administrativos que permiten l l e v a r a cabo l a e jecuc ión d e l p royec to .

La quinta etapa ser ía l a de montaje d e l proyecto , en que se efectiian todas l as insta lac iones y construcc iones ; y por último

La sexta etapa, que comprende l a puesta en marcha y funcionamiento normal de l proyecto .

Contenido de l o s Proyectos

Cada una de l as etapas mencionadas deber ía contener, en un grado c rec iente de exact i tud , l o s s iguientes puntos e s e n c i a l e s :

Á, Estudio de Mercados o de necesidades insat i s f e chas En e l fondo, todo proyecto de invers ión t iende a la producción de

bienes o s e r v i c i o s derivados de una demanda e f e c t i v a o po tenc ia l que se desea s a t i s f a c e r . Es importante expresa? claramente cuál es l a demanda que o r ig ina e l proyecto , e in tentar su medición cuant i ta t iva ; s i bien en algunos casos esta demanda puede expresarse en términos no mensurables, como ser l a de algunos s e r v i c i o s de carác ter s o c i a l o de conveniencia p o l í t i c a - s o c i a l , (por ejemplo: de integrac ión nac i ona l ) , l o que ex ige un planteamiento c laro y bien j u s t i f i c a d o •

En e l eotudio de l a demanda deberá c l a s i f i c a r s e ésta dentro de l a s s iguientes cetegorías»

CORSMO INTEffiíO EXI ORTACIOrffiS

Demanda

R-oductos interaadios o materias primas

S u s t i t u -ción de Importa-ciones

Crecimiento de l a d eman-da interna 0 demanda i n s a t i s f e c h a

Nuevos Merca-dos

Aumento de l a demanda externa

por Productos f i n a l e s a ) de conpuüio b ) bienes de c a p i t a l

/ b . Determinación

Page 6: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

- 4 -

B« Détenniwación -del tamaño y loco^.taacitSn Deberá ind icarse l o s f a c t o r e s que determinan é l tamaño y l o ca l i za®ión

óptimas d e l proyecto , entre l o s que f iguran, en primer lugar , l a dimensión d e l mercado que se estudió en e l punto A« y su d i s t r i b u c i ó n geográ f i ca , e l estudio de l a s economías do e s ca la , l a d i s p o n i b i ^ d a d de l o s insumos bás i cos d e l proyec to , l o s problemas de t ransporte , l a s pos ib i l i dades de f inanciamiento , e t c . - . C. Ingenier ía d e l proyecto

Se indicarán todos l o s aspectos t é cn i cos que def inen e l proyecto desde e l punto d3 v i s t a de l a ingen ier ía , ccího ser? l a descr ipc i ón de l proceso de operación d e l proyecto , l a s a l ternat ivas t é c n i c a s a considerar , l a egpeci- -f i c a c i ó n de l a s maquinarias y equipo, cá l cu los y planos, rendimiento, e t c . Do Cálculo de las invers iones

En e l rubro de Inversiones se d i s t ingu i rán , en general , dos grandes grupós: e l primero que cons i s te en todos l o s recursos que se onplean en l a ins ta lac i ón d e l proyecto y que constituyen e l c a p i t a l f i . i o ; e l segundo, cons is te en todos l o s recursos necesar ios . para e l fmcionamiento normal de l proyecto y que const i tuye e l c a p i t a l c i r cu lante o de traba .jo.

Con r e f e r e n c i a a l c a p i t a l f i j o , es de gran inportanc ia e l desg lose de l o s d i f e r e n t e s ítems que l o componen para estudiar l a f a c t i b i l i d a d de l p r o -yec to en cuaxito a l a d i spon ib i l idad de dichos recursos y a l o s e f e c t o s i n d i -r e c t os "hacj.a atrás" que puede tener e l proyecto en l a economía en su etapa de eonstr>aceióna También son importantes l o s aspectos de uso de recursos externos y e l calendario de uso de l o s d i f e r e n t e s recursos»

Todos es tos f a c t o r e s se consideran en e l cuadro N°1 adjunto . En l a primera etapa, probablemente se podría co l o car solamente vina

estimación d e l t o t a l d© l a invers ión f i j a , requerida. En. l a segunda, tendría que consignarse t o t a l e s para cada ítem importante, y en l a tercera etaí^a deberá poderse contar con l a t o t a l i d a d á e l cuadro con c i f r a s p r e c i s a s . En l a cuarta etapa, cada m o de l o s ítems d e l cuadro N®1 deberá desglosarse en in fornes aparte , con todos l o s d e t a l l e s que l o conforman o componen,

/Capital

Page 7: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

- 5

Capital c i rculante de l o s proyectos Ccanprende todos l o s stocks neceser ios de meterlas primas y de p r o -

ductos elaborados para una correc ta marcha de l as operaciones de producción y d i s t r i b u c i ó n de l o s bienes y s e r v i c i o s que proveerá e l proyec to , a s i como de l a s reservas monetarias para atender a l o s c réd i t os y pagos finai>-c i e ros netos derivados de l funcionamiento noimal d e l proyec to . E' Presupuesto de gastos e ingresos anuales

El Presupuesto de gastos e ingresos anuales, para un año normal de funcionamiento de l Proyecto, c o n s t i t u i r á uno de l o s elementos fundanentales del proceso de evaluación y debe estudiarse detenidamente.

En cuanto a Ingresos , bastará d e t a l l a r l o s p r e v i s t o s por e l f u n c i o -namiento d e l proyecto , considerando quizás varias a l t e rnat ivas probables para l o s prec ios de venta de lo^> bienes j s e r v i c i o s a produc i r . Los datos de ingresos se pueden snotar en e l cuadro N® ,2» F, Finan ciamientq

Será importante ind i car las fuentes de f inanciamiento prev is tos para cada proyecto , tanto en l a etapa de construcción coaio de f inanciamiento . Si parte d e l proyecto , o su t o t a l i d a d , se piensa f i n a n c i a r con c r é d i t o s , ind i car l a forma en que se podría l o g r a r su amortiaación, G, Organi'?;ación y e.iecxición

De acucízdo con e l t i p o de proyec to , habrá que ind i car l a s pos ib i l i dades de organización para llev<?irlo a cabo (empresa privada, mixta o e s t a t a l , sociedad privada, anónima, e t c , ) .

Ser ía importante ind i car cuales son las i n s t i t u c i o n e s que podrían l l e v a r a cabo e l proyecto y l o s medios con que cuentan para ellOo H, Evaluación

La evaluación de l o s d i s t i n t o s proyectos puede hacerse con dps c r i t e r i o s : a ) e l de l empresario privado, que será alguna de l a s formas de medir l a rentabi l idad de l ca ;ú ta l y , b ) con algún c r i t e r i o de rentabi l idad s o c i a l , en que se consideren prec i o s y costos s o c i a l e s , que pueden ser d i s t i n t o s de l o s de mercado y posiblemente se inclx^ran l o s b e n e f i c i o s y cos tos indi-r r e c tos que t i ene cada proyecto a l dar uso a recursos anteriormente d e s -ocupados, ya sea por e l uso de materias primas y o t r o s .insumos que no tenían mercado, o por proporcionar insumos a otras act iv idades que no se

/podían expandir

Page 8: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

- 6

podían expandir por no disponer de e l l o s » Ssta evaluación s o c i a l l a deberá hacer necesariamente una o f i c i n a de estudios g l oba les para a p l i c a r un c r i t e r i o uniforme,

Rgsmen de l a presentación de l o s px-'oyectog

Las ideas presentadas anteriormente se podrían resumir en un esquema como e l que se presenta.en e l cuadro N® 7 Que es una presentación esquemática de l o t ratado .

Se puede observar en e l cuadro N® 7 que aparece dos veces un proceso de evaluación de l o s proyec tos , una en l a última columna y o tra en un sentido h o r i z o n t a l , separando l a fase econánica de l a técnica , -

La primera evaluación l a podríamos l lamar interna o de ventajas in t r ínsecas de cada proyec to . La segunda, es una evaluación i n t e r s e c t o r i a l de l o s proyectos ; es l a etapa d e . f i j a c i ó n de pr ior idades para d e c i d i r su rechazo o e j e cuc i ón y , en e s t e último caso , l a fecha y plazo de é s t a .

Habrá muchos t i p o s de proyectos en que l a s ventajas d i r e c t a s r e p r e -sentadas por l o s ingresos anuales de operación sean d i f í c i l e s de medir , como en e l caso de un camino, o de obras s a n i t a r i a s ; en es tos casos habrá que hacer un esfuerzo por medir l a s ventajas ind i re c tas que repercuten en o t ros sec tores de l a economía jy que constituyen l o s " ingresos " d e l p royec to .

Es impcrtaíite destacar que en e l memorandum que se está preparando no se pretende l l enar para cada proyecto l a to ta l idad de l o s r equ i s i t o s mencionados en cualquiera de sus f a s e s , s ino , precisainente.de conocer cuáles de e s tos r e q u i s i t o s están cubiertos y cuales f a l t ^ por estudiaxo

Page 9: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

INGRESOS DS 0PERACI0?:;3S DE UN AFO NORMAL

DE FUKCIONAMIVNTO DEL PROYECTO

Detal le de l o s bienes Unidad y s e r v i c i o s que se F í s i ca producirán

Cantidad Prec i o Unitario Valor Tota l

Producto 1 Producto 2

El Presupuesto de gastos anuales conviene d e t a l l a r l o en l o s s iguientes grupos p r i n c i p a l e s .

1 ) Costos anuales por materias primas, energía, combustibles y t r a n s -portes que se co locar ían en e l Cuadro N°1 .

2) Costos anuales por sueldos y sa lar ios que se co locar ían en e l Cuadro M®

3 ) Otros gastos generales que se co locar ían en e l Cuadro N® 3»

4) Gastos de Depreciación que se co locar ían en e l Cuadro N® k deberá indicarse e l método seguido para ca l cu lar l o s gastos de deprec iac ión

Cuadro 1 . COSTOS iU-iUALES POR tíATBúlAS FRBÍAS, ©ISRGIA, C0Í4BUSTIHLES

Y TRANSPORTES

Unidades F í s i c a s

De Origen Nacional Valor (MN)

De Origen Importado Valor (US$)

1 . Productos agr í co las (Deta l l e )

2 . Productos Industr iales (Detal le )

3 . Productos de l a Minería (Deta l le )

4 . Energía 5. Combustibles 6 . Gastos de transporte 7 . Envases S. Otros

/COSTOS ANUALES

Page 10: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

Cuadro 2 , COSTOS ANUiJLSS POR blIbLDOS Y S.ííLaRIOS

Deta l l e del personal Nfcero de de operación Sfc-sleados

Salar io anual

Costo t o t a l anual

a ) Personal Direc t ivo b ) Personal Técnico de a l t o n i v e l c ) Empleados administrat ivos

i ) De a l t o n i v e l i i ) De n i v e l medio

d) Obreros i ) Espec ia l izados

i i ) Corrientes i i i ) Jornaleros

Cuadro 3. OTROS Gastos gensr.U£s aiwales

Detal le Gasto Anual 1 ) Gastos de mantenimiento

( d e t a l l e inc luso f í s i c o , en caso de ser .posibJ.e)

2 ) Seguros 3 ) Intereses 4) Arriendos 5) Patentes 6) Impuestos 7 ) Otros

Cuadro

Detal le

GASTOS IIIVUALSS DE DEPRECIACION

Valor de Tasa de Monto de l o s a c t i vos Deprecia- Deprecist-f i . j o s c i ¿n Anual cldn Anual

a ) E d i f i c i o s e ins ta lac i ones b) Maquinaria y equipos (de ta l l a r

en caso de ser p o s i b l e ) c ) To ta l anual

Page 11: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

vo

f < h" 01 c+ O CO

o Cfl

C» t

<D o o .g i

o o c+ cr cq o ffi c+ 5+ (C f:; cn CO o H' P

3 CD O H CO

§ fe OQ H CU C W

<~S H-I

cr (u (-J <n (jq 01 fu

Cfl c+ o CO

G C+ ra CO

H< H-l-J-

(D O CO

05 O H-fj.

H-< (C

p. g'

cn o> "d O a Í3 o o p fU cf

H-Vi N E

re (D a

fa cn p t

M t3 CO c+

<i

P5

O H-Ov P-(B C15 03

O VJl •í> iV) H » T * f f HVÍ O o M O S 1-3 tri 53 P- P3 H-p- o P3 Ct> M P Ú) O ,.o O H» d- d- c+ H' p. CÍ- , , C-Í- S ¡3 w O C O o M- CD u. d- •-i " <n Q- O '•"u tí' VJ H » CO b H- H' f ct- ¡3 pj H- CJ H' O O P f- P- QJ W . O O M fi> Cfl 03 § H 0) CD p. H- ^ 0} o cr. 03 P r!- o ft) c H- CO N . PJ O i-i M rf-CD Ot. N CO H- P y CO On o Oq H b O 3 H- <t) H 5 b O 0-. r-t 05 CO P P H- C p. C+- hi ÍD o CO CD tí H O 3 O P cn 05 1,

H

-P-

o

O)

g t— > g s §

8

MD

M -©5 O

c+

p-CP ó

CO ro

I M

O

DO G H c+

í3 CD CO O CO

» • »

1-3 o Ct-»

•ri CD

I o

Page 12: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

— 0 •H U H <u ca •H O : 1 'H 0

S i ié s K <1: 1 1 i 0 •ri 0 > U X) <u flj 4-3 > •H •H U 0 Ph

i

J

j

j

i

i

1 i

I

i

1

t l 1

1 i r !

i

1

s

• 1

i 1 i 1 i

1

1

i i ! : i I

I

i i C n? 0 tí H U «J c d - H S 0 fi 0 3 C J 0 íX, ^ 0 •

m 0 o w ( D 0

p - H

Í

• H ü t f l

- P 0 3 G

M

i C n? 0 tí H U «J c d - H S 0 fi 0 3 C J 0 íX, ^ 0 •

t . i ^

• t> • n j ( D M «H

i > 0 a

•MoiovznvaH aa 0 Yornosi asvj

Page 13: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

FmiMNAR Ins t i tu to Latinoamericano de P l a n i f i c a c i ó n Económica y S o c i a l Santiago, jizZio de 196^

REáUlOT SOBilE OKDSit'vHI.JvTO Y nUSi NTACION PliOYECTOS

Programa de Capacitación, Cátedra de Preparac:.6n j Svaluación de Pro3'-ectos. Profesor seaor José Ibarra .

Page 14: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación
Page 15: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

José Ibarra Junio I960

RESUMEN SOBRE ORDÉNAíijiíNTO Y PRESENTACION DE PROYECTOS

Las ideas que se presentan a continuación t ienen por ob j e to c o n t r i b u i r a l a forraacién de un esquema general de presentación de l o s proyectos de inversión con un c r i t e r i o uniforme, considerando l o s puntos bás i cos que deben contener l o s proyectos para p e m i t i r una evaluación de l a s ventajas que pudiera o f r e c e r cada proyecto en las d i f e r e n t e s fases de su preparación.

En primer lugar , es importante d i s t i n g u i r y d e t e m i n a r cuál es l a fase y etapa en que se encuentra l a e laboración de cada Uño de l o s proyectos para luego poder : a ) presupuestar e l d e s a r r o l l o de l a s f a s e s sxgtáentes , y b ) evaluar en cada fase l a conv-eniencia de l a s invers iones que requieren l a continuación, ya sea de l o s estudios o de l a r e a l i z a c i ó n de l o s proyectos mismos.

Convendría considerar , prineramerite, dos fases importantes en l a elabo-ración de l o s proyec tos : l ) l a fase econórrdca, que se d e f i n i r í a como e l coi>-junto de antecedentes que permiten tomar una d e c i s i ó n en cuanto a l a r e a l i -zación e f e c t i v a de invers iones en determinados projj'ectosi 2) l a f a se técnicg., que c o n s i s t i r í a en e l conjunto de antecedentes, e s p e c i f i c a c i o n e s , planos, d i spos i c i ones l ega les y administrat ivas , e t c . , que permiten l a e jecuc ión de l o s proyec tos .

En cada una de estas fases Inabria que d i s t i n g u i r d iversas etapas sigiaiendo un orden sucesivo de perfeccionamiento en cuanto a l a ca l idad y profundidad de l o s estudios que f oman e l contenido de l o s proyectos» Esta d i s t i n c i ó n arb i t rar ia en dos f a s e s , económica y t é c n i c a , no debe tomarse en sentido l i t e r a l e s t r i c t o , y s ó l o s i rve para s is temat izar l o s aspectos de estudios y eje<;ución de l o s proyectos que deberían es tar separados por un proceso de evaluación intersectoriaJL entre l o s que se han considerado l o s más convenientes . En rea l idad , en l a f a s e económica hay una parte d e l contenido de cada proyecto que con mayor propiedad cae bajo l a denominación de aspectos t é c n i c o s y que se r e f i e r e a l o que denomi-naremos l a Ingeniería d e l Proyecto ,

/En la

Page 16: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

2 -

En la prác t i ca , muchos proyectos se reali?.aii s in pasar por l a s etapas sucesivas mencionadas, y en algunos cs.eo3 se puede ¿ u s t i f i c ^ r l a f a l t a de una presentación e x p l í c i t a de l o s antecedentes necesarios para cumplir cada etapa por l a urgencia de rea l i zar algtinas obras y dada l a evidencia impl í c i ta de l o s f a c to res que se mencionan más adelante»

Sin embargo, ser la altamente deseable e l poder determinar exactamente cuál es e l estado de l o s proyectos que se expongan en este memorandum, l l e -nando l o s requ is i t os mínimos que exige l a tenrdnación de la etapa en que se encuentra cada proyecto .

En l a fase económica de estudios se podrían d i s t ingu i r tres etapas en l a confección de l o s proyectos :

Primera etapa o de "Idea de Invers ión" , en que solamente se dispone de algunos antecedentes de carácter muy general o a p r i o r i s t i c o sobre l a posibi?J.dad de encarar un proyecto de invers ión . Generalmente en esta etapa se dispondrá de pocos o de ningiSn antecedente numérico de alguna exact itud, pero s i de apreciaciones de carácter cuali-tativo sobre l o s aspectos económicos y .técnicos p r i n c i p a l e s .

Segunda etapa o de "Anteproyecto Prel iminar", en que se concretan, con estimaciones todavía un poco burdas pero ya de carácter cuant i tat ivo , l as ideas de l a primera, etapa. Estos cá l cu los preliminares que pueden tener diverso grado de prec i s i ón , sirven para j u s t i f i c a r l a conveniencia o in conven! ¿'.'ici a de proceder a estudios más deta l lados , que ya requieren de una inversión que puede ser de c i er ta magnitud.

Tercera etapa o de "Anteproyecto propiamente t a l " , ser la aquella en que se rea.liza un estudio técriico profundo de cada uno de l os aspectos del proyecto , aunque todavía se consideren en forma g loba l muchos Items, para poder realizar c<sn dichos antecedentes una evaluación i n t e r s e c t o r i a l , compa-rándolo con o t ros proyectos que estén en l a misma etapa, y poder dec id i r sobre la prioridad que t iene su r e a l i z a c i ó n .

Una vez terminadas estas t res etapas de es tud io , se procedería a l a confecc ión de l o s projí-ectos de más a l ta prioridad en su fase técnioa. O de r ea l i zac i ón , en l a que se podría también d i f e renc iar las t res etapas s igu ientes :

/La cuarta

Page 17: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

- 3

La cuarta etapa ser ía l a de cor.fección de proyectos f i n a l e s o d e f i -n i t i v o s , en que se detal lan todos l o s aspectos t é c n i c o s , económicos y administrativos que permiten l l e v a r a cabo l a e j e cuc ión de l proyec to .

La quinta etapa s e r l a l a de montaje d e l proyec to , en que se efectúan todas l as ins ta lac iones y construcc iones ; y por último

La sexta etapa, que comprende l a puesta en marcha y funcionamiento normal d e l proyec to .

Contenido de l o s Proyectos

Cada vina de l as etapas mencionadas deberla contener, en un grado crec iente de exact i tud , l o s s iguientes puntos e s e n c i a l e s :

A» Estudio de Mercados o de necesidades insat i s f e chas En e l fondo, todo proyecto de i n / e r s i ó n t iende a- l a producción de

bienes o s e r v i c i o s derivados de una demanda e f e c t i v a o po tenc ia l que se desea s a t i s f a c e r » Es importante expresai- claramente cuál es l a demanda que o r ig ina e l proyecto , e in tentar su medición cuant i ta t iva ; s i bien en algunos casos esta demanda puede expresarse en t é m i n o s no mensurables, como ser l a de algunos s e r v i c i o s de carác ter s o c i a l o de conveniencia p o l í t i c a - s o c i a l , (por e jemplo : de integrac ión n a c i o n a l ) , l o que exige un planteamiento c laro y bien j u s t i f i c a d o .

En e l estudio de l a demanda deberá c l a s i f i c a r s e ésta dentro de l a s s iguientes categorías»

CONSUMO INTSRIÍO EXI'ORTACIONES

Demanda

1 Productos intermedios 0 materias primas

Sustitu-> ción de Importa-ciones

Crecimiento de l a d eman-da interna 0 demanda i n s a t i s f e c h a

Nuevos Merca-dos

Aumento de l a demanda ex tema

por Productos f i n a l e s a) de congmo b ) bienes de c a p i t a l

/B , Detemjnac ión

Page 18: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

^ 4 -

B• Défcenn±Qaci6n 'de l tsmaño _ l o c e l i j a c i ó n Deberá ind icarse l o s f a c t o r e s que determiníin é l tamaño y l o c a l i z a e i ó n

óptimas d e l proyecto , entre l o s que f iguran , en primer lugar , l a dimensión d e l mercado que se estudió en e l punto A» y su d i s t r i b u c i ó n g e o g r á f i c a , e l estudio de l a s economías de e s ca la , l a d i spon ib i l idad de l o s insumos bás icos d e l proyec to , l o s problemas de transporte , , l a s p o s i b i l i d a d e s de f inanciamiento , e t c , C. Ingenier ía d e l proyecto

Se indicarán todos l o s aspectos t é c n i c o s que def inen e l proyecto desde e l punto de v i s t a de l a ingen ier ía , como s e r : l a desc r ipc i ón del proceso de operación d e l proyecto , l a s a l ternat ivas t é cn i cas a considerar , l a e s p e c i -f i c a c i ó n de l a s maquinarias y equipo, cá l cu l os y planos, rendimiento, e t c » De Cálculo de Igs inversiones

En e l rubro de Inversiones se d i s t ingu i rán , en general , dos grandes grupos: e l primero que cons i s t e en todos l o s recursos que se emplean en l a ins ta lac i ón d e l proyecto y que constituyen e l c a p i t a l f i . i o ; e l segundo, cons is te en todos l o s recursos necesar ios para e l funcionamiento n o m a l d e l proyecto y que constituye e l c a p i t a l c i r cu lante o de traba.ioa

Con r e f e r e n c i a a l c a p i t e l f i j o , es de gran iT.'jortancia e l desg lose de l o s d i f e r e n t e s itoms que l o componen para estudiar l a f a c t i b i l i d a d d e l p r o -y e c t o en cuanto a l a d isponib i l idad de dichos recursos y a l o s e f e c t o s i n d i -r e c t os "hacia atrás" que puede tener e l proyecto en l a economía en su etapa de c o n s t r i c c i ó n . También son importantes l o s aspectos de uso de recursos externos y e l calendario de uso de l o s d i f e r e n t e s recursos»

Todos estos f a c t o r e s se consideran en e l cuadro N®1 adjunto^ En l a primera etapa, probablemente se podría co locar solamente una

estimación de l t o t a l de l a invers ión f i j a requerida. En l a segunda, tendría que consignarse t o t a l e s para cada I t « n importante, y en l a tercera etaf)a deberá poderse contar con l a t o ta l idad d e l cuadro con c i f r a s p r e c i s a s . En l a cuarta etapa. Cada uno de l o s ítOTis d e l cuadro N®1 deberá desglosarse en informes aparte , con todos l o s d e t a l l e s que l o conforman o componen,

C a p i t a l

Page 19: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

- 5 -

Capital c irculante de loprc^^eotos Ccmprende todos l o s stocks neces&rios de jrieterias primas y de p r o -

ductos elaborados para una correc ta marcha de l a s operaciones de producción y d i s t r ibuc ión de l o s bienes y s e r v i c i o s que proveerá e l proyecto , as í como de l a s reservas monetarias para atender a l o s c réd i tos y pagos f i n a n -c ieros netos derivados de l funcionamiento nonrial de l proyecto»

E. Presupuesto de gastos e ingresos anuales E l Presupuesto de gastos e ingresos anuales, para un año normal de

funcionamiento del Proyecto, c ons t i tu i rá uno de l o s elementos ftindamentales del proceso de evaluación y debe estudiarse detenidamenteo

En cuanto a Ingresos , bastará d e t a l l a r l o s prev is tos por e l f u n c i o -namiento d e l proyecto , considerando quizás varias a l ternat ivas probables para l o s prec ios de venta de IOT bienes y s e r v i c i o s a produc ir . Los datos de ingresos se pueden anotar en e l cuadro N° 2» F, Finan ciamiento

Será importante i n d i c ? r las fuentes de f inanciamiento prev is tos para cada proyecto , tanto en l a etapa de construcción como de f inanciamiento. Si parte d e l proyecto^ o su t o ta l idad , se piensa f inanc iar con c r é d i t o s , indicar l a forma en que se podría l ograr su amortización.

Organización y e jecuc ión De acu?i-do con e l t i p o de proyecto , habrá que ind i car l a s pos ib i l idades

de organización para l l e v a r l o a cabo (empresa privada, mixta o e s t a t a l , sociedad privada, anónima, e t c . ) .

Ser ía importante ind icar cuales son las i n s t i t u c i o n e s que podrían l l e v a r a cabo e l proyecto y l o s medios con que cuentan para ellOo H, Evaluacióri

La evaluación de l o s d i s t i n t o s pro5''ectos puede hacerse con dos c r i t e r i o s ; a) e l de l empresario privado, que será alguna de l a s formas de medir l a rentabi l idad del ca^^útal y , b ) con algún c r i t e r i o de rentabi l idad s o c i a l , en que se consideren prec ios y costos s o c i a l e s , que pueden ser d i s t i n t o s de l o s de mercado y posiblemente se incluyan l o s b e n e f i c i o s y costos indi-r rec tos que t iene csda proyecto a l dar uso a recursos anteriormente d e s -ocupados, ya sea por e l uso de materias primas y o t ros .insumos que no tenían mercado, o por proporcionar insumos a otras act iv idades que no se

/podían expandir

Page 20: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

- 6 -

podían expandir por no disponer de e l ' oSc 3s ta evalup.ción s o c i a l l a deberá hacer necesarianente lona o f i c i n a de estudios g l oba les para ap l i car "un c r i t e r i o uniforme.

Resmen de l a presentación de l o s proyectos

Las ideas presentadas anteriormente se podrían resumir sn un esquema como e l que se presenta en e l cuadro N® 7 que es una presentación esquemática de l o t ra tado .

Se puede observar en e l cuadro N° 7 que aparece dos veces un proceso de evaluación de l o s proyec tos , una en l a última columna y otra en un sentido h o r i z o n t a l , separando l a fase económica de l a t é c n i c a .

La prinera evaluación l a podríamos llamar interna o de venta;5as in t r ínsecas de cada proyec to . La segunda, es una evaluación i n t e r s e c t o r i a l de l o s proyec tos ; es l a etapa de f i j a c i ó n de pr ior idades para d e c i d i r su rechaso o e j e cuc ión y , en este último caso , l a fecha y plazo de é s t a .

Habrá muchos t i p o s de proyectos en que l a s ventajas d i re c tas r epre -sentadas por l o s in¿,reso3 anuales de operación sean d i f í c i l e s de medir , como en e l caso de un camino, o de obras san i tar ias ; en es tos casos habrá que hacer un es fuerzo por medir l a s ventajas i n d i r e c t a s que repercuten en o t ros sec tores de l a economía ..¡y que constituyen l o s " ingresos" de l p royec to .

Es Importante destacar que en e l memorandum que se está preparando no se pretende l l e n a r para cada proyecto l a t o ta l idad de l o s requ is i tos mencionados en cualquiera de sus f a s e s , s ino , precisamente de conocer cuáles de e s t o s r e q u i s i t o s están cubiertos y cuales fa l tan por estudiar»

Page 21: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

INGJÍESOS HE OPER/ICIOFSS DE UN ÁRO NORLTÓL

DE FUNGIÜNAMILÍKTO M . PROYECTO

Detal le de l o s bienes Unidad y s e r v i c i o s que se F ís i ca producirán •

Cantidad Prec io Unitario Valor Tota l

Producto 1 Producto 2

El Presupuesto de gastos anuales conviene d e t a l l a r l o en l o s s iguientes grupos p r i n c i p a l e s .

1 ) Costos anuales por materias primas, energía, combustibles y trans~ portes que se co locar ían én e l Cuadro W®1 .

2) Costos anuales por sueldos y sa lar i os que se co locar ían en e l Cuadro N'

3 ) Otros gastos generales que se co locar ían en e l Cuadro N' 3 .

4 ) Gastos de Depreciación que se co locar ían en e l Cuadro N® 4 deberá indicarse e l método seguido para ca l cu lar l o s gastos de deprec iac ión

Cuadro 1. COSTOS /JJÜÁLSS POR ÍÍÍTEÍÍIAS PRBIAS, aiSRGIA, COMBUSTIBLES

Y TRANSPORTES

1.

2 .

3 .

4 . 5 . 6 . 7 . 8.

Productos agr í co las ( D e t a l l e ) Productos Industr ia les (Detal le ) Productos de l a Minería (Deta l l e ) Energía Combustibles Gastos de transporte Envases Otros

Unidades F í s i c a s

De Origen Nacional Valor (mD

De Origen Importado Valor (US$)

/COSTOS ANUALES

Page 22: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

Cuadro 2 . COSTOS íJíUiJIüS POR SlPíLDOS Y SALARIOS

Deta l le del personal Número de de operación Empleados

Sa lar io anual

Costo t o t a l anual

a ) Personal Direc t ivo b) Personal Técnico de a l t o n i v e l c ) Empleados administrat ivos

i } De a l t o n i v e l i i ) De n i v e l medio

d) Obreros i ) Especial izados

i i ) Corrientes i i i ) Jornaleros

Cuadro 3 . OTROS Gn\3T0S GSNSRAIES aí UAL15S

Detal le Gasto Anual 1 ) Gastos de mantenimiento

( d e t a l l e inc luso f í s i c o , en caso de ser posib^-e)

2 ) Seguros 3 ) Intereses 4) Arriendos 5) Patentes 6) Impuestos 7 ) Otros

Cuadro 4»

Detal le

GASTOS ilvUALES DS DEPESCIACION

Valor de l o s ac t ivos f i j o s

a ) E d i f i c i o s e ins ta lac iones b) Maquinaria y equipos ( d e t a l l a r

en caso de ser p o s i b l e ) c ) To ta l anual

Tasa de Deprecia-c ión Anual

Monio de Deprecia-cidn Anual

Page 23: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

I CD <i H-^ O w

H-O m

(0 o o o el- cr CD p 4 M 01

í pj cr 2 H CD CD 0) Hi V. OQ Hv H ÍU C cr H-I

oq c» (D E" (B (Kl Ü1 iU en c+ O en

hrj H ffi c+ ra ca

H-H-H-

(D o 03

P-

H-< 0) H 3 f D O. H-O

0-. LO H « f « » • •

ÍL-' o Hf Q O O td cr Í3 SU O- ^ H- P- o £J P (t) w M- en P' o C5 , 0 O H* ta c+ d- C+-M- (1) H- O. d- r!" C f-b t,0 CB a 1-5 S P-l ra í" pi i3 O T) H- re H- c+ w tí (Á P. ¡3 Uí H 3 w b H- P 3 H>

(!) t-3 O P a' H P- ^ M O O en CD» O. o íl> H> P-. 4 O n H Cú en Cfl O O. H- t-J 01 o P- H' P' 01 o O en CO (D Ov í» c+ O P CD en ^ o H- Í3 O I-i M c+ CD Ov ^ H- O O H' {u K.; S' ít) fü p cr ex O H (í) CO M >s (B ;::s <0 O H 5 (í) o fl3 2-- íí 05 Cfl p N ! - • Í3 H- P. c+ hi íü CD H- O cu en P- CO CD t •tí H O 3 O P w £13

I g t -M c-, >

• V

H

O

•m G

»

SO >~3 O c+

•ífi a CO

T) 13. 0 (t> >-í

o i-á H» O P' O CO O

M h3

a o •d 0) H\ O o. o

tr" o M Ti <D H» O p. o m ^

a (Ü tí w (D

fe) ñ s >

a f g

i o 03

c+

f P-(P

CT H' O

en c:; M c-t-

O en O g w CO tn

o

H. O ri-

tí (D i-S Hs O (X o

Page 24: PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación ...repositorio.cepal.org/bitstream/11362/33712/1/S6500636_es.pdf · PEELBaííAa Instituto Latinoamerican de o Planificación

H CO

M

g H

p

-P -H •H- O o-o o CO

i o •H O fM X!' (D ai -P !> -H U O Ph •r)| tí I fl C NO 05 '•O ^ cci -H •O-iH C5 M ü 0) O fn ttí ^ O N Q) O

En, ü O

•H-d fe B (Di CQ ^ Q ral coi bOH o cS tí ai S Ü -H S< Oí c o Q) ra

CO T í (1) CQ CO O O O CL, -P +3 to O CO H tti I W íi H !H a> H > o íá a» g -H o Xí m

I 0) •H O § tiO n3 C V H U

H O 0) 4J T) O O O u a,

til G H >í, cdl •H a> N fc, Xí o -H m _ H a> tí cg cti c <o s o -.o ® -H S o -rii C5| CJ 43 rH O

•ri TI < SI

to Ctílo) i o « t3 1 1 • ÍH -ri § l>> to CQ! S 0) 0)' CO o -c? CO o o ci> nJt !xl Tí TJ C Tí CO m ctí O o -H "tí O & g O W +3 ^ vj ca r» ro rt

ÍI r " a >-ii Ph rj cd N « -H <5 e •H H «> a M ¡H H Ph

O H í> •ri ta CO t o ^ ''a

CO o « rt ¡>5 c ! o o, S • co" 1) o o Ti ' 3 Cj "d T3 H ÍH i - ... O I M c8 -H i M A ! M-^ Pí

(

Cí3 U

Qiaaisi sa' O' vonMO'Kooa ssv¿

H CO íti CD •d fn rj O Ti •P -H y í-i O O W -H M M O (X, "fa OJ H T!. NO NO •H -H O Ü ni cti íJ -o H -H > ^ M O

1

1 } i 1

— • • ' —

i t i 1

1

• i 1 1 )

j 1 1

¡ ' " .

1 : 1 i 1

i » !

! i

1 « ! o -p o CQ ci) O P -H U +3 O, -H'

g

Ng •H ü -p CO

h cá

O C H o CD ce -H s +.3 ü fi ra C o

í> 03 M Tá • >

• ce Q) H x: -H > o a

- NoiDVznvaH sa o Y0IH03Í asvá