Upload
phungnhi
View
216
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
PARCEIRO: MECENAS:
Direção-Geral do Património Cultural (DGPC)Palácio Nacional da Ajuda1349-021 Lisboawww.patrimoniocultural.pt
O Estudo de Públicos de Museus Nacionais (EPMN) foi promovido pela Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), entidade responsável pelas políticas museológicas em Portugal, e visou a produção de informação atualizada e fiável sobre os públicos, para o conjunto e para cada um dos museus da DGPC, num leque alargado de dimensões, promovendo assim o seu conhecimento e, por essa via, uma melhor resposta aos desafios que a relação dos museus com os públicos vem colocando.
O Estudo tem como parceiro científico o Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do Instituto Universitário de Lisboa (CIES-IUL) e o apoio mecenático da Fundação Millennium BCP e da ONI. O trabalho de terreno decorreu numa base diária de 3 de dezembro de 2014 a 2 de dezembro de 2015 e abrangeu 14 museus tutelados.
De um modo geral os públicos seguem as caraterísticas já conhecidas dos públicos dos museus de arte, o tipo predominante entre os 14 museus que integram o Estudo: qualificados em termos de escolaridade e atividade socioprofissional, relativamente mais jovens, com ligeira predominância feminina (56%). Por referência à população portuguesa o perfil social dos públicos dos museus é relativamente jovem, mais escolarizado e com predominância nas profissões de especialistas das atividades intelectuais e científicas. Destaca-se ainda pela sobrerepresentação dos trabalhadores por conta de outrem e dos estudantes.
Os públicos de nacionalidade portuguesa representam 47% do total. Destes, 2% residem noutros países. Dos 53% de estrangeiros, 4% residem em Portugal.
Os públicos nacionais residem maioritariamente na Área Metropolitana de Lisboa (AML). Nesta região localizam-se 10 dos 14 museus observados, e todos no concelho de Lisboa. No conjunto dos museus a proximidade geográfica é o principal fator explicativo do volume de visitantes nacionais.
Para além do claro destaque da AML (56%) merecem ainda referência as regiões Centro (20%) e Norte (18%) nas quais se localizam os restantes quatro museu observados (três na região Centro e um na região Norte). Note-se que destas três regiões provêm 94% dos públicos dos museus e que nelas reside 84% da população.
Os visitantes estrangeiros são de diversas proveniências, cerca de uma centena de países, entre os quais se destaca com clareza a França (um em cada quatro). Outros países com percentagens significativas, embora longe da de França, são o Brasil, a Espanha, a Itália, o Reino Unido, os EUA, a Alemanha e os Países Baixos. Somados, os públicos provenientes destes oito países representam três quartos dos estrangeiros.
São provenientes de todos os continentes, embora com natural forte predominância para a Europa, que significa 72% do total. No espaço da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) é visível uma fortíssima presença do Brasil, com 95%, mas deve notar-se que todos os restantes cinco países que compõem a CPLP estão representados.
POPULAÇÃO PORTUGUESA E PÚBLICOS
NACIONAIS POR ESCOLARIDADE
PERFIS SOCIAIS ORIGEMGEOGRÁFICA
Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves
Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado
Museu Nacional Grão Vasco
Museu Monográfico de Conimbriga
Museu Nacional da Música
Museu Nacional de Arqueologia
Museu Nacional de Arte Antiga
Museu Nacional do Azulejo
Museu Nacional dos Coches
Museu Nacional de Etnologia
Museu Nacional de Machado de Castro
Museu Nacional de Soares dos Reis
Museu Nacional do Teatro e da Dança
Museu Nacional do Traje
MUSEUS PARTICIPANTES
O universo do Estudo é constituído pelos visitantes com 15 e mais anos de idade, nacionais e estrangeiros, que entraram no horário normal de funcionamento e cuja visita incluiu, ainda que não exclusivamente, a componente expositiva, permanente e/ou temporária.
O preenchimento do questionário, autoadministrado, disponível em quatro línguas (português, inglês, francês e espanhol), foi feito, no termo da visita, em computador numa plataforma online e numa das quatro línguas do Estudo.
A amostra em análise é constituída por 13.853 questionários válidos, dos quais 47% portugueses e 53% estrangeiros.
MÉTODO
12,8 15,9
17,8 16,6 14,6
22,4
17,4 18,5
24,8
17,3
12,2 9,8
15-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 e mais
Censos 2011 EPMN Nacionais
Percentagem
FONTES: ESTUDO DE PÚBLICOS DE MUSEUS NACIONAIS, DGPC, 2015: INE, CENSOS 2011 (MAIORES DE 15 ANOS).
6.0
55.2
19.7
1.0
18.1
0.1
7.2
19.5
4.1
67.6
Sem nível deescolaridade completo
Ensino Básico
Ensino Secundário
Ensino MédioPós-secundário
Superior
FONTES: ESTUDO DE PÚBLICOS DE MUSEUS NACIONAIS, DGPC, 2015: INE, CENSOS 2011 (MAIORES DE 15 ANOS)NOTA: EXCLUI NÃO RESPOSTAS..
Censos 2011 EPMN Nacionais
Percentagem
PortuguesaOutra
Percentagem
PÚBLICOS POR NACIONALIDADE E
ESCOLARIDADE
PÚBLICOS NACIONAIS POR REGIÃO
DE RESIDÊNCIA
FONTE: ESTUDO DE PÚBLICOS DE MUSEUS NACIONAIS, DGPC, 2015.NOTA: EXCLUI NÃO RESPOSTAS..
0.1
1.4
5.8
19.5
4.1
41.7
21.3
4.7
0.2
0.4
4.2
7.5
6.5
36.4
29.6
12.5
Sem grau deescolaridade
1º ciclo ou 2º ciclodo ensino básico
3º ciclodo ensino básico
12º ano (secundário)
Curso profissional
Licenciatura(bacharelato)
Mestrado
Doutoramento
FONTES: ESTUDO DE PÚBLICOS DE MUSEUS NACIONAIS, DGPC, 2015.
Percentagem
0.0
20.0
40.0
60.0
Norte
Centro
AML
Alentejo Algarve
Açores
Madeira
PÚBLICOS ESTRANGEIROS POR
NACIONALIDADE
FONTES: ESTUDO DE PÚBLICOS DE MUSEUS NACIONAIS, DGPC, 2015.
Percentagem
00
10
20
30 França
Brasil
Espanha
Itália
Reino Unido EUA
Alemanha
Países Baixos
Outras
No conjunto das nove práticas culturais consideradas os níveis de realização são muito elevados. As diferenças entre os públicos nacionais e estrangeiros são pouco significativas, e em algumas são mesmo superiores. Não se reproduzem, portanto, no universo restrito dos visitantes dos museus, os baixos níveis de realização que Portugal evidencia na comparação com outros países.
PRÁTICASCULTURAIS
Quanto às visitas ao museu em que foram inquiridos predominam com clareza os públicos estreantes (81%). Numa outra perspetiva, restrita aos repetentes, constata-se um peso muito significativo dos que visitaram o museu 3 ou mais vezes nos últimos 12 meses.
Se a observação da relação de visita com o museu em que foram inquiridos destaca a predominância dos estreantes, a observação da relação com museus e galerias mostra que são em parte significativa (45%) visitantes assíduos destas instituições culturais. De facto, apenas 9% dos públicos visitavam pela primeira vez um museu quando foram inquiridos.
Entre os que já tinham visitado anteriormente o museu em que foram inquiridos a opção mais referida é há mais de 2 anos, opção que sai claramente reforçada entre os estrangeiros (53% contra 35% nos nacionais).
RELAÇÕES COM O MUSEU INQUIRIDO E COM MUSEUS E GALERIAS
Seis em cada dez visitantes informou-se previamente à visita realizada ao museu, uma prática com maior prevalência entre os estrangeiros (71%) do que entre os nacionais (48%). Entre os meios de informação a que recorreram, a Internet, os roteiros turísticos e os amigos/conhecidos são os mais referidos. Os meios digitais e as relações de convivialidade predominam entre os nacionais – embora a internet constitua também um importante recurso para os estrangeiros – e os meios de informação mais especificamente direcionados para os turistas são os mais referidos pelos estrangeiros.
A grande maioria dos públicos recorreu a uma única fonte de informação (67%), ao passo que 28% utilizou 2 ou 3. Entre estes, as combinatórias mais comuns destacam a internet (Internet/Sítio Web do Museu; Internet/Roteiro turístico; Internet/Familiares) mas incluem também outros meios, como Roteiro turístico/Familiares.
MEIOS DE INFORMAÇÃO PRÉVIOS À VISITA
Tendo em conta apenas os públicos portugueses, a existência de tarifas reduzidas ou isentas nos museus com entrada paga parece ser do conhecimento geral. De facto, oito em cada dez tem por adquirida a sua existência e procuram saber aquando da visita se têm direito a algum tipo de redução. Mais especificamente, quanto ao dia de gratuitidade total em vigor durante o Estudo - primeiro domingo de cada mês - é do conhecimento de sete em cada dez visitantes.
O regime de gratuitidade suscita diferentes posicionamentos por parte dos visitantes, e não apenas de adesão como se poderia esperar. Com efeito 42% visita os museus quando quer, não procura agendar a visita para estes dias, ao passo que uma parte relativamente próxima, de 37%, o faz, ou seja, procura deliberadamente estes dias para realizar as suas visitas. As visitas em família (14%) ou com amigos (7%) são contextos específicos que sugerem algum planeamento das visitas para o dia de entrada gratuita.
GRATUITIDADE DO ACESSO AOS MUSEUS
A visita ao museu é predominantemente realizada com companhia, a visita sozinho(a) verifica-se apenas em dois em cada dez visitantes e tem maior significado entre os homens. Mas são várias as modalidades identificadas, ainda que com clara vantagem para o contexto familiar, e em particular com o cônjuge. A visita com amigo(s) representa 20%. A visita organizada parece ser uma modalidade com reduzido significado, mas deve aqui ter-se em conta os limites dos dados devido à dificuldade que esta modalidade tem do ponto de vista do processo de inquérito.
As crianças e os jovens são o fulcro de muitas das visitas, com diferentes acompanhantes, familiares (mãe, pai, ambos, avó, avô, tios, etc.) e/ou amigos. As visitas que integram crianças até aos 12 anos são 17% da amostra. Trata-se de uma modalidade em que sobressaem os públicos nacionais (76%) e que entre os estrangeiros é significativamente mais reduzida (apenas 25%).
MODALIDADE DE ACOMPANHAMENTO
POPULAÇÃO PORTUGUESA E PÚBLICOS
NACIONAIS POR ESCALÃO ETÁRIO
MEIOS DE INFORMAÇÃO PRÉVIOS
À VISITA
PortuguesaOutra
Percentagempor nacionalidade
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Internet
Sítio Web do Museu
Imprensa (jornal/ revista)
Agenda Cultural do Município
Televisão
Cartazes/ outdoors/panfletos
Newsletter do Museu
Rádio
Roteiro turístico
Guia-intérprete/ turístico
Posto de turismo
Agência de viagens
Amigos/ conhecidos
Familiares
Ir a passar na rua
Através de outro museu
FONTE: ESTUDO DE PÚBLICOS DE MUSEUS NACIONAIS, DGPC, 2015.NOTA: AS PERCENTAGENS CORRESPONDEM À REALIZAÇÃO PELO MENOS UMA VEZ NOS ÚLTIMOS 12 MESES. VARIÁVEL MÚLTIPLA.
FONTE: ESTUDO DE PÚBLICOS DE MUSEUS NACIONAIS, DGPC, 2015.NOTA: VARIÁVEL MÚLTIPLA.
PRATICAS CULTURAIS REALIZADAS
POR NACIONALIDADE
PortuguesaOutra
Percentagem
30
40
50
60
70
80
90
Le
r liv
ros (se
m s
er
po
r m
oti
vo
s e
sco
lare
s o
u
pro
fissio
na
is)
Le
r liv
ros (p
or
mo
tivo
s
esco
lare
s o
u
pro
fissio
na
is)
Ir a
o c
ine
ma
Ir a
esp
etá
cu
los d
e
mú
sic
a
Ir a
o t
ea
tro
Ir a
esp
etá
cu
los d
e
ba
llet, d
an
ça
ou
óp
era
Vis
ita
r b
iblio
teca
s
pú
blic
as
Vis
ita
r m
on
um
en
tos
his
tórico
s (p
alá
cio
s,
ca
ste
los, i
gre
jas, e
tc.)
Vis
ita
r m
use
us o
u
ga
leri
as
ResultadosGlobaisdo Estudode Públicosde MuseusNacionais
A duração da visita aos museus inquiridos situa-se, para a larga maioria dos públicos, entre rápida e demorada, ou seja, varia entre 30 e 120 minutos. A duração da visita tem uma relação significativa com a área expositiva do museu e com o acervo exposto.
Relativamente às motivações, das dez consideradas no inquérito destacam-se o interesse pelo museu (89%) e conhecer ou rever a exposição permanente (68%). A menos referida é participar em atividades específicas para crianças, seniores ou outros grupos (12%).
DURAÇÃO E MOTIVAÇÕES DA VISITA
Relativamente às expetativas iniciais quanto aos conteúdos expositivos, quase metade considera que corresponderam ao esperado e, entre os restantes, a parte mais substancial julga que se situou muito acima (12%) ou acima (32%) do esperado. Embora sem grandes diferenças é, ainda assim, entre os estrangeiros que se registam mais posicionamentos negativos (abaixo ou muito abaixo do esperado), mas também o mais positivo (muito acima do esperado).
A intenção de regresso ao museu em que foram inquiridos para nova visita nos 12 meses subsequentes, manifestada por 37% dos públicos, é muito influenciada pela proximidade geográfica e pela nacionalidade: 68% dos nacionais contra 32% dos estrangeiros manifestou essa intenção. O principal motivo de regresso ao museu é a apresentação de novas exposições (65%). No entanto, é importante referir que rever ou completar a visita efetuada tem uma percentagem muito significativa (38%), tanto para os nacionais como para os estrangeiros. Os demais motivos são, predominantemente, invocados pelos públicos nacionais.
A disposição de recomendar a visita ao museu em que foram inquiridos é também muito positiva: numa escala de 0 (mínimo) a 10 (máximo), apenas 15% responderam abaixo de 6. Mais de metade situa-se entre 9 e 10, ou seja, recomenda a visita de modo muito expressivo constituindo-se como promotores da visita junto de amigos ou colegas. A média global é de 8,29.
EXPETATIVAS, INTENÇÃO DE REGRESSO E RECOMENDAÇÃO DE VISITAA avaliação do museu e, mais genericamente, da
experiência de visita é globalmente positiva, em particular entre os públicos nacionais.
AVALIAÇÕES DO MUSEU
No conjunto das vinte e três instituições culturais que a DGPC tutela destacam-se, quanto a já terem sido visitados, o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém. O Panteão Nacional é aquele que regista uma percentagem de mero conhecimento superior à dos que já o visitaram.
Entre os dois palácios nacionais, o da Ajuda regista um valor mais baixo quanto à visita e mais elevado quanto ao conhecimento.
Os museus nacionais dos Coches, de Arte Antiga, Azulejo e de Arqueologia destacam-se do ponto de vista de já terem sido visitados. Nestes dois últimos as percentagens de mero conhecimento são ligeiramente superiores às dos que já visitaram. São, aliás, vários os museus em que tal acontece, embora de modo mais acentuado, designadamente o Museu de Arte Popular e o Museu Nacional da Música.
CONHECIMENTO DOS MONUMENTOS, PALÁCIOS E MUSEUS DA DGPC
Os resultados aqui apresentados constituem uma primeira síntese global do inquérito por questionário cujo trabalho de campo decorreu, numa base diária, num período longo de 12 meses e permitem, desde já, traçar o perfil predominante dos públicos dos museus da DGPC: com uma forte componente de estrangeiros, em qualquer caso qualificados em termos escolares e profissionais, com níveis elevados de práticas culturais, incluindo as visitas a museus.
Permitem também, como ficou patente, conhecer as avaliações dos museus visitados ou a notoriedade das instituições tuteladas pela DGPC, entre outros resultados que seguramente reforçarão a cada vez mais indispensável articulação dos museus com os públicos.
Maio 2016
MOTIVAÇÕES E PRÁTICAS RELACIONADAS COM MUSEUSTodas as motivações de visita consideradas suscitam grande adesão, todas se revelam importantes na tomada de decisão de visita. Ainda assim destacam-se as relativas ao gosto estético, à aprendizagem e à informação. Num patamar relativamente elevado situam-se outras duas motivações, o contacto com a diversidade cultural e a vertente hedonista.
A maioria dos públicos assinala o acesso gratuito como o principal motivo para visitar mais museus. Destaque merece ainda a divulgação da programação dos museus (45%), sendo que o horário mais alargado é um motivo relevante para 27%. Estes parecem ser os motivos mais notórios, mas 6% referiu diversos outros.
Entre as práticas relacionadas com museus evidencia-se com clareza a visita a exposições (69%). No outro extremo, 14% declaram participar em redes sociais sobre museus na internet. Ainda nesta vertente da participação digital, 38% assinalou sites de museus na internet e 24% fazer visitas virtuais de exposições na internet.
89
68
44
41
31 29
15 14 14 12
Inte
resse
pe
lo M
use
u
Co
nh
ece
r o
u r
eve
r a
exp
osiç
ão
pe
rma
ne
nte
Aco
mp
an
ha
r fa
mili
are
s/
am
igo
s/
ou
tra
s p
esso
as
Co
nh
ece
r o
u r
eve
r a
exp
osiç
ão
te
mp
orá
ria
Vis
ita
r o
pa
rqu
e/
jard
im
Po
r ra
zõ
es p
rofi
ssio
na
is/
estu
do
(g
uia
tu
rísti
co
, alu
no
…)
Assis
tir
a a
tiv
ida
de
s c
ult
ura
is (p
ale
str
as, c
oló
qu
ios…)
Fa
zer
a v
isit
a g
uia
da
org
an
iza
da
pe
lo m
use
u
Assis
tir
a e
sp
etá
cu
los (co
nce
rto
, te
atr
o, d
an
ça
…)
Pa
rtic
ipa
r e
m a
tiv
ida
de
s e
sp
ec
ific
as p
ara
cri
an
ça
s, s
en
iore
s o
u
ou
tro
s g
rup
os
MOTIVAÇÕES DA VISITA
AO MUSEU
Percentagem
Percentagem
AVALIAÇÃO DO MUSEU, DOS SUPORTES INFORMATIVOS, DAS
INSTALAÇÕES, DOS SERVIÇOS E DAS ATIVIDADES
Percentagem
10
13
60
89
26
28 28
43 44
50 50
69 70
81
85
88 88
90
18 19
28
50
53
68 68 69
97 98
Ativi
da
de
s e
du
cativa
s (a
teliê
s, jo
go
s...)
Vis
ita
s g
uia
da
s, c
on
ferê
nci
as,
co
nce
rto
s, v
íde
os
Exp
osi
ção
te
mp
orá
ria
Exp
osi
ção
pe
rma
ne
nte
Bib
liote
ca/C
en
tro
de
do
cum
en
taçã
o
Ca
feta
ria/
Re
sta
ura
nte
Est
aci
on
am
en
to p
róxi
mo
Lo
ja
Pa
rqu
e/
Ja
rdim
Ca
sas
de
ba
nh
o
Sin
aliz
açã
o e
xte
rna
e in
dic
açõ
es
sob
re o
Mu
seu
Ace
ssib
ilida
de
s (r
am
pa
s, a
ud
iog
uia
s, m
aq
ue
tas.
..)
Co
nfo
rto
da
áre
a d
e d
esc
an
so (c
ad
eira
s, ilu
min
açã
o, c
lima
tiza
ção
...)
Ilum
ina
ção
Te
mp
era
tura
am
bie
nte
Est
ad
o d
e c
on
serv
açã
o d
as
inst
ala
çõe
s d
o M
use
u
Áre
a d
e r
ece
ção
Arq
uite
tura
do
ed
ifíci
o d
o M
use
u
O M
use
u n
as
red
es
soci
ais
Info
rma
ção
so
bre
vis
ita
s g
uia
da
s
Sitío
we
b d
o m
use
u (c
on
teú
do
s, la
yo
ut…
)
Te
xto
s d
e a
po
io (d
esd
ob
ráve
l, ro
teiro
...)
Div
ulg
açã
o d
a p
rog
ram
açã
o d
o M
use
u
Te
xto
s n
as
sala
s (le
ge
nd
as
na
s p
eça
s e
ou
tra
s
Sin
aliz
açã
o in
tern
a d
o p
erc
urs
o (e
ntr
ad
a, p
erc
urs
o d
a e
xpo
siçã
o, s
aíd
a…)
Pa
iné
is c
om
info
rma
ção
ge
ral
Gra
u d
e s
atisf
açã
o g
era
l co
m a
vis
ita
ao
Mu
seu
Aco
lhim
en
to d
os
fun
cio
ná
rios
do
Mu
seu
FONTE: ESTUDO DE PÚBLICOS DE MUSEUS NACIONAIS, DGPC, 2015.NOTA: VARIÁVEL MÚLTIPLA.
FONTE: ESTUDO DE PÚBLICOS DE MUSEUS NACIONAIS, DGPC, 2015.NOTA: A ESCALA VARIA ENTRE MUITO SATISFEITO, SATISFEITO, INSATISFEITO E MUITO INSATISFEITO. AS PERCENTAGENS RESULTAM DA SOMA DE MUITO SATISFEITO E SATISFEITO. VARIÁVEL MÚLTIPLA.
11
33
49
06 01
12
31
46
08 01
Muito acima doesperado
Acima do esperado
Correspondeu aoesperado
Abaixo doesperado
Muito abaixo do esperado
EXPETATIVAS INICIAIS POR
NACIONALIDADEPortuguesaOutra
Percentagem
MOTIVOS PARA REGRESSAR
AO MUSEU
FONTE: ESTUDO DE PÚBLICOS DE MUSEUS NACIONAIS, DGPC, 2015.
FONTE: ESTUDO DE PÚBLICOS DE MUSEUS NACIONAIS, DGPC, 2015.NOTA: VARIÁVEL MÚLTIPLA.07
12
17
20
22
25
27
38
65
Outro
Atividades para crianças
Conferências, colóquios, cursos
Outros espetáculos (teatro, dança/ performance, cinema)
Dia Internacional dos Museus/ Noite dos Museus
Concertos de música
Museus à Noite
Rever ou completar a visita de hoje
Novas exposições
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Mo
ste
iro
do
s J
eró
nim
os
Torr
e d
e B
elé
m
Mo
ste
iro
da
Ba
talh
a
Mo
ste
iro
de
Alc
ob
aça
Co
nve
nto
de
Cri
sto
Pa
nte
ão
Na
cio
na
l
Pa
lác
io N
ac
ion
al d
e M
afr
a
Pa
lác
io N
ac
ion
al d
a A
jud
a
Mu
se
u N
ac
ion
al d
os C
och
es
Mu
se
u N
ac
ion
al d
e A
rte
An
tig
a
Mu
se
u N
ac
ion
al d
o A
zu
lejo
Mu
se
u N
ac
ion
al d
e A
rqu
eo
log
ia
Mu
se
u M
on
og
ráfi
co
de
C
on
ímb
rig
a
MN
AC
- M
use
u d
o C
hia
do
Mu
se
u N
ac
ion
al d
o T
raje
Mu
se
u N
ac
ion
al d
e M
ach
ad
o d
e
Ca
str
o
Mu
se
u N
ac
ion
al G
rão
Va
sco
Mu
se
u N
ac
ion
al d
e S
oa
res d
os
Re
is
Mu
se
u N
ac
ion
al d
e E
tno
log
ia
Mu
se
u N
ac
ion
al d
o T
ea
tro
Mu
se
u d
e A
rte
Po
pu
lar
Mu
se
u N
ac
ion
al d
a M
úsic
a
Ca
sa
-Mu
se
u D
r. A
na
stá
cio
G
on
ça
lve
s
CONHECIMENTO E VISITA DOS MONUMENTOS,
PALÁCIOS E MUSEUS DA DGPC
VisitouConhece
Percentagem
FONTE: ESTUDO DE PÚBLICOS DE MUSEUS NACIONAIS, DGPC, 2015. NOTA: VARIÁVEL MÚLTIPLA.
4.6
4.7
4.8
5.3
5.6
5.6
5.7
5.8
5.9
Lembrar tempos passados
Por favorecer um sentimento deidentidade
Para um melhor auto-conhecimento
Presença de uma importanteexposição
Fonte de inspiração e prazer
Compreender a diversidade cultural
Fonte de informação sobreassuntos do passado e do presente
Aprendizagem (história, arte,ciência e técnica...)
Gosto pela arte (ver peças, objetose obras de arte)
Média
MOTIVAÇÕES PARA VISITAR MUSEUS
13.6
19.4
24.1
27.2
37.7
37.8
38.2
42.2
42.5
47.1
68.7
Participar em redes sociais sobremuseus na Internet
Acompanhar crianças, participar emateliês ou outras atividades educativas
Fazer visitas virtuais de exposiçõesna Internet
Participar em espetáculos, ou outrasanimações culturais em museus
Frequentar lojas de museus
Visitar sites de museus na internet
Assistir na televisão ou ouvir narádio programas sobre museus]
Utilizar jardins, parques ourestaurantes de museus
Ler notícias e críticas sobre museus
Consultar e/ou ler catálogos deexposições
Visitar exposições
Percentagem
PRÁTICAS RELACIONADAS COM MUSEUS
FONTE: ESTUDO DE PÚBLICOS DE MUSEUS NACIONAIS, DGPC, 2015.NOTA: A ESCALA VARIA ENTRE 1 (MENOS IMPORTANTE) E 7 (MAIS IMPORTANTE). VARIÁVEL MÚLTIPLA.
FONTE: ESTUDO DE PÚBLICOS DE MUSEUS NACIONAIS, DGPC, 2015.NOTA: A ESCALA VARIA ENTRE MUITO FREQUENTEMENTE, COM ALGUMA FREQUÊNCIA, RARAMENTE E NUNCA;AS PERCENTAGENS RESULTAM DA SOMA DAS RESPOSTAS MUITO FREQUENTEMENTE E COM ALGUMA FREQUÊNCIA. VARIÁVEL MÚLTIPLA.
MECENAS:PARCEIRO: