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alessandre-oliveira
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CQI-9
Processo Especial: Avaliao de Sistema de Tratamento TrmicoVerso 2, Editada em 8/07
Nome da Organizao:
Nmero de telefone:
Nmero de Fax: Tabela de Processos A -
FerrososCementao
Carbonitretao
Correo de Carbono
Tratador Trmico Cativo (S/N): Tmpra Neutra
Tmpera e Revenimento
Tratador Trmico Comercial (S/N): Austmpera / Martmpera
Revenimento
Data de Avaliao:
Data da Avaliao Anterior:
Tabela de Processos B -
FerrososNitretao (Gs)
Nitrocementao-Ferrtica (Gs ou
Sal)
Tabela de Processos C -
Alumnio
Tratamento Trmico de Alumnio
Tabela de Processos D -
FerrososTratamento Trmico a Induo
Tabela de Processos E
Recozimento
Normalizao
Alvio de Tenses
Nome: Cargo: Telefone:
Nome: Empresa: Telefone:
Nmero de Ocorrncias Exige Ao Imediata:
Nmero de Ocorrncias Falha, na(s) Auditoria(s) de Trabalho:
Auditores/Avaliadores:
Tipo(s) de Processamento(s) Trmico(s), nesta Instalao:
N de Empregados em Tratamento Trmico, nesta instalao:
E-mail:
Processo Especial: Avaliao de Sistema de Tratamento Trmico
Endereo:
Endurecimento por Precipitao /
Envelhecimento
Nmero de Ocorrncias No-Satisfatrias:
Certificao(es) Atuais de
Qualidade:
Data de Reavaliao (se necessria):
E-mail:
Pessoal Contatado:
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Imediata
1.1
Existe no local uma pessoa
dedicada e qualificada em
tratamento trmico?
Para assegurar expertise prontamente disponvel, deve haver
no local uma pessoa dedicada e qualificada em tratamento
trmico. Esta pessoa deve ser um empregado em tempo total e
a sua posio deve estar registrada no organograma da
organizao. Deve existir uma descrio do cargo, identificando
as qualificaes para a posio, incluindo conhecimento de
metalurgia e tratamento trmico.
As qualificaes devem incluir um mnimo de 5 anos de
experincia em operaes de tratamento trmico, ou uma
combinao de um mnimo de 5 anos entre educao formal
em metalurgia e experincia em tratamento trmico.
1.2
O tratador trmico executa
planejamento avanado da
qualidade?
A organizao deve incorporar um procedimento documentado
de Planejamento Avanado da Qualidade do Produto (Advance
Product and Quality Planning - APQP). Um estudo de
viabilidade deve ser executado e internamente aprovado para
cada pea. Peas similares podem ser agrupadas em famlias,
para este objetivo, conforme definido pela organizao. Aps o
Processo de Aprovao de Produo de Peas (Production
Part Approval Process - PPAP) ser aprovado pelo cliente, no
so permitidas alteraes no processo, exceto se aprovadas
pelo cliente. O tratador trmico deve contatar o cliente, quando
for requerida elucidao sobre alteraes no processo. Esta
elucidao, sobre alteraes no processo, deve ser
documentada.
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Seo 1 Responsabilidade de Gerenciamento e Planejamento de Qualidade
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1.3
Os FMEAs de tratamento
trmico esto atualizados e
refletindo o processamento
atual?
A organizao deve incorporar o uso de um procedimento
documentado de Modo de Falha e Anlise de Efeitos (Failure
Mode and Effects Analysis - FMEA) e assegurar que os FMEAs
sejam atualizados, para refletir o status atual da qualidade das
peas.
Os FMEAs devem ser escritos/registrados para cada pea, ou
famlia de peas, ou devem ser processos-especficos e devem
ser escritos/registrados para cada processo. Em quaisquer
casos, eles devem identificar todas as etapas do processo, do
recebimento da pea, remessa (sada) da pea e todos os
parmetros-chave do processo de tratamento trmico, como
definidos pela organizao. Uma equipe multidisciplinar, deve
ser utilizada no desenvolvimento do FMEA. Todas as
caractersticas especiais, conforme definidas pela organizao
e seus clientes, devem ser identificadas, definidas e registradas
no FMEA.
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1.4
Os planos de controle de
processo de tratamento
trmico esto atualizados e
refletindo o processamento
atual?
A organizao deve incorporar o uso de procedimento
documentado de Plano de Controle e assegurar que os Planos
de Controle estejam atualizados, para refletirem os controles
correntes (atuais).
Os Planos de Controle devem ser escritos/registrados para
cada pea, ou famlia de peas, ou devem ser processos-
especficos e escritos/registrados para cada processo. Em
quaisquer casos, eles devem identificar todas as etapas do
processo, do recebimento do componente, at a expedio
(sada) da pea, e identificar todos os equipamentos usados e
todos os parmetros-chave do processo de tratamento trmico,
conforme definidos pela organizao.
Uma equipe multidisciplinar, incluindo um operador de
produo, deve ser utilizada no desenvolvimento de Planos de
Controle, os quais devem ser consistentes com toda a
documentao associada, tal como instrues de trabalho,
shop travelers (listas de materiais e seqncias de montagem)
e FMEAs. Todas as caractersticas especiais, como definidas
pela organizao e seus clientes, devem ser identificadas,
definidas e registradas nos Planos de Controle. Dimenses das
amostras e freqncias para avaliao de processo e
caractersticas de produtos devem tambm ser definidas,
consistentemente, com os requisitos mnimos listados nas
Tabelas de Processos, Sees 3.0 e 4.0.
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1.5
Todas as especificaes
relacionadas e referenciadas
a tratamento trmico esto
atualizadas e disponveis?
Por exemplo: SAE; AIAG,
ASTM, GM, Ford e
DaimlerChrysler.
Para assegurar que todos os requisitos do cliente sejam
compreendidos e satisfeitos, a organizao deve possuir,
disponvel para uso, um mtodo para garantir que estejam
atualizados todos os padres relacionados a tratamento
trmico, e, padres e especificaes referenciados pelo cliente.
Tais padres e especificaes incluem, mas no esto
limitados queles documentos relevantes publicados por SAE,
AIAG, ASTM, General Motors, Ford, e DaimlerChrysler. A
organizao deve possuir um processo para assegurar, em
tempo/oportunamente, a reviso, a distribuio e a
implementao de todos os padres de engenharia e
especificaes relevantes do cliente e da indstria, alteraes
baseadas na programao requerida pelo cliente. Este
processo deve ser executado to cedo quanto possvel e no
deve exceder duas semanas. A organizao deve documentar
este processo de reviso e implementao e deve
identificar/registrar: como os documentos do cliente e da
indstria so obtidos, como eles so mantidos dentro da
organizao, como o status atual estabelecido, e como a
informao relevante distribuda em cascata at o piso de
produo, dentro de um perodo de duas semanas. A
organizao deve identificar quem responsvel por executar
estas tarefas.
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1.6
Existe uma especificao de
processo escrita/registrada,
para todos os processos
ativos?
O tratador trmico deve possuir especificaes de processo por
escrito, para todos os processos ativos e identificar todas as
etapas dos processos, incluindo parmetros operacionais
relevantes. Exemplos de parmetros operacionais incluem
temperaturas de processo, tempos (duraes) de ciclos,
velocidades de carga, ajustes de fluxo de atmosfera ou de gs,
velocidades de esteiras, velocidades de agitao de fluido de
resfriamento (quench) etc. Tais parmetros devem no apenas
ser definidos, mas tambm possuir tolerncias operacionais,
conforme definidas pela organizao, de forma a manter o
controle do processo.
Todos os processos ativos devem possuir uma especificao
de processo, por escrito.
Estas especificaes de processos devem assumir a forma de
instrues de trabalho, carto de trabalho, receitas baseadas
em computador, ou outros documentos similares.
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1.7
Um estudo vlido de
capacidade foi executado
inicialmente, ou depois de o
equipamento de processo
haver sido relocado, ou
passado por uma
reconstruo maior?
Para demonstrar que cada processo capaz de produzir
produtos aceitveis, a organizao deve executar estudo de
capacidade de produto, para validao inicial de cada
processo, aps a relocao de qualquer equipamento de
processo e aps uma reconstruo maior de qualquer
equipamento. A organizao deve definir o que constitui uma
reconstruo maior. Estudos iniciais de capacidade de produtos
devem ser conduzidos para todos os processos de tratamento
trmico, por linha de fornos definida no escopo de trabalho e
em conformidade com os requisitos do cliente. Uma linha de
fornos pode incluir uma combinao de equipamentos que
esto integrados na execuo de um processo de tratamento
trmico, por exemplo, endurecimento, resfriamento (quenching)
e revenimento.
As tcnicas de estudos de capacidade devem ser apropriadas
s caractersticas do produto de tratamento trmico, por
exemplo: resistncia trao, espessura de camada e dureza.
Todos os requisitos especficos do cliente devem ser atendidos
e, na ausncia de requisitos do cliente, a organizao deve
estabelecer faixas de variao aceitveis para as medidas de
capacidade. Deve existir um plano de ao para
identificar/registrar as etapas a serem seguidas, caso os
ndices de capacidade fiquem fora dos requisitos do cliente ou
das faixas de variao estabelecidas.
1.8
O responsvel pelo
tratamento trmico coleta e
analisa dados ao longo do
tempo e reage a estes
dados?
A anlise dos produtos e processos, ao longo do tempo, deve
gerar informao vital para os esforos de preveno de
defeitos. A organizao deve possuir um sistema para coletar,
analisar e reagir aos dados de processos ou de produtos, ao
longo do tempo.
Mtodos de anlise devem incluir anlises de tendncias
atuais, ou anlises de dados histricos, de parmetros de
produto ou de processo. A organizao deve determinar quais
parmetros incluir em tais anlises.
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1.9
A gerncia rev o sistema de
monitorao de tratamento
trmico, a cada 24 horas?
O gerenciamento deve rever os sistemas de monitorao de
fornos, em intervalos que no excedam 24 horas. O sistema de
monitorao de tratamento trmico inclui, mas no est
limitado a, strip charts (grficos de tira contnua) de
temperatura, strip charts de atmosfera, logs de dados de
computadores, logs de fornos e operadores, etc.
A reviso pelo gerenciamento deve incluir esforos para
detectar condies fora de controle, ou condies de alarme. O
processo de reviso de dados de fornos deve ser documentado
e este requisito tambm se aplica aos dados
computadorizados.
1.10
Avaliaes internas, usando
HTSA do AIAG, esto sendo
completadas no mnimo em
uma base anual?
A organizao deve conduzir avaliaes internas, usando a
HTSA do AIAG, no mnimo, em uma base anual.
1.11
Existe um sistema
estabelecido para autorizar
reprocessamento e ele est
documentado?
O sistema de gerenciamento de qualidade deve incluir um
processo documentado para reprocessamento, o qual deve
incluir autorizao de uma pessoa designada. O procedimento
de reprocessamento deve descrever caractersticas do produto
para as quais o reprocessamento permitido, assim como
aquelas caractersticas para as quais o reprocessamento no
permissvel.
Qualquer atividade de reprocessamento deve requerer uma
nova folha de controle de processamento, emitida por pessoal
tecnicamente qualificado, denotando as necessrias
modificaes de tratamento trmico. Registros devem indicar
claramente quando e como qualquer material foi reprocessado.
O Gerente de Qualidade, ou algum designado, deve autorizar
a liberao de produto reprocessado.
1.12
O Departamento da
Qualidade rev,
identifica/resolve e
documenta os
interesses/preocupaes do
cliente e dos internos?
O sistema de gerenciamento de qualidade deve incluir um
processo para documentao, reviso e resoluo de
preocupaes do cliente e quaisquer outras preocupaes
internas organizao. Uma abordagem disciplinada de
soluo de problemas deve ser usada.
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1.13
H um plano de
aprimoramento contnuo
aplicvel a cada processo
definido no escopo da
avaliao?
O responsvel pelo tratamento trmico deve definir um
processo para melhoria contnua de cada processo de
tratamento trmico identificado no escopo da HTSA. O
processo deve ser concebido para promover aprimoramento
contnuo em qualidade e produtividade. Aes identificadas
devem ser priorizadas e devem incluir timing (datas estimadas
para serem completadas). A organizao deve apresentar
evidncia da efetividade do programa.
1.14
O Gerente da Qualidade, ou
um designado, autoriza o
descarte de materiais em
estado de quarentena?
O Gerente da Qualidade responsvel por documentar e
autorizar o pessoal apropriado para disposio de material em
quarentena.
1.15
Existem procedimentos, ou
instrues de trabalho,
disponveis para o pessoal de
tratamento trmico, que
definam o processo de
tratamento trmico?
Devem existir procedimentos, ou instrues de trabalho,
disponveis para o pessoal de tratamento trmico, abrangendo
todo o processo de tratamento trmico. Estes procedimentos,
ou instrues de trabalho, devem incluir mtodos tratando de
emergncias potenciais (tais como falta de energia), partida
(start-up) de equipamentos, parada (shut-down) de
equipamentos, segregao de produto (Veja 2.8), inspeo de
produto e procedimentos operacionais gerais. Estes
procedimentos, ou instrues de trabalho, devem estar
acessveis ao pessoal do piso de fbrica.
1.16
O gerenciamento est
provendo o treinamento em
tratamento trmico, aos
empregados?
A organizao deve prover aos empregados treinamento em
todas as operaes de tratamento trmico. Todos os
empregados, incluindo empregados reservas e temporrios,
devem ser treinados. Deve ser mantida evidncia
documentada, apresentando os empregados treinados e tal
evidncia deve incluir uma avaliao da efetividade do
treinamento. O gerenciamento deve definir os requisitos de
qualificao para cada funo e o treinamento em andamento
ou programado deve ser tambm considerado.
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1.17
Existe uma matriz de
responsabilidades, para
garantir que todas as funes-
chave de gerenciamento e
superviso sejam
desempenhadas por pessoal
qualificado?
A organizao deve manter uma matriz de responsabilidades,
identificando todas as funes-chave de gerenciamento e
superviso, bem como o pessoal qualificado que deve
desempenhar tais funes. Deve identificar tanto o pessoal
primrio, quanto o secundrio, para as funes-chave
(conforme definidas pela organizao). Esta matriz deve estar
prontamente disponvel para o gerenciamento, durante todo o
tempo.
1.18
Existe um programa de
manuteno preventiva? Os
dados de manuteno esto
sendo usados para compor
um programa de manuteno
preditiva?
A organizao deve possuir um plano documentado de
manuteno preventiva para equipamentos-chave de
processos (conforme identificados pela organizao). O
programa deve ser um processo em lao-fechado, que rastreie
os trabalhos de manuteno, desde a requisio at o trmino
e a avaliao de efetividade. Operadores de equipamentos
devem ter a oportunidade de reportar problemas e os
problemas devem tambm receber tratamento em lao-
fechado.
Dados da empresa como, por exemplo, tempos de
manuteno, rejeitos de qualidade, capacidade de produo
sem defeitos (FTTC - first-time-through capability), ordens de
servio de manuteno recorrentes e problemas reportados por
operadores, devem ser usados para aprimorar o programa de
manuteno preventiva. Fornos e geradores devem ser
agendados para paradas, com freqncias determinadas pela
organizao (veja Seo 1 das Tabelas de Processos).
Dados de manuteno devem ser coletados e analisados,
como parte de um programa preditivo de manuteno.
1.19
O responsvel pelo
tratamento trmico
desenvolveu uma lista de
peas de reposio crticas e
estas peas esto disponveis
para minimizar interrupes
na produo?
O tratador trmico deve desenvolver uma lista de peas de
reposio crticas e deve assegurar a disponibilidade de tais
peas, para minimizar interrupes da produo.
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2.1
A instalao (planta)
assegura que os dados que
entram no sistema de
recebimento coincidam com a
informao contida nos
documentos de embarque
(expedio) dos clientes?
crtico que todos os requisitos do cliente e a identificao de
lotes sejam adequadamente transferidos para documentos
internos de tratamento trmico. A instalao/planta deve
garantir que os dados que entram no sistema de recebimento
coincidam com a informao contida nos documentos de
embarque/expedio do cliente.
Devem existir processos e evidncias de conformidade
documentados como, por exemplo, shop travelers (listas de
materiais e seqncias de montagem), ordens de servio etc.
Algumas vezes, o material recebido no corresponde
precisamente aos documentos de expedio do cliente. A
instalao/planta deve ter um processo detalhado,
estabelecido, para resolver discrepncias de recebimento.
Os requisitos estabelecidos acima tambm se aplicam aos
departamentos cativos de tratamento trmico. Este processo se
refere a receber e despachar peas ingressando e saindo do
departamento de tratamento trmico.
2.2
O produto claramente
identificado e fisicamente
arranjado ao longo do
processo de tratamento
trmico?
Procedimentos para identificao de peas e containers evitam
processamento incorreto, ou mistura de lotes. Localizao e
distribuio fsica apropriadas, dentro da instalao, garantem
que as ordens no sejam embarcadas/despachadas, at que
todas as operaes requeridas sejam executadas. O produto
do cliente deve ser claramente identificado e fisicamente
distribudo ao longo do processo de tratamento trmico.
Produtos no processados termicamente, em processamento e
acabados, devem ser apropriadamente separados e
identificados. Todos os materiais devem ser fisicamente
arranjados em uma rea dedicada, claramente definida.
2.3
A rastreabilidade e a
integridade de lotes so
mantidas ao longo de todos
os processos?
Lotes que estejam saindo devem ser rastreveis at o estgio
em que estavam entrando. A disciplina de identificar lotes
precisamente e vincular a eles todas as informaes
pertinentes, aumenta a habilidade de analisar causas-raz e
obter aprimoramento contnuo.
Seo 2 Responsabilidade pela disposio fsica, manuseio e movimentao de materiais
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2.4
Os procedimentos so
adequados para evitar o
movimento de produtos
no-conformes dentro do
sistema de produo?
O controle de produtos suspeitos, ou no-conformes,
necessrio para prevenir embarque/expedio inadvertidos, ou
contaminao de outros lotes. Procedimentos devem ser
adequados para evitar o movimento de produtos no-
conformes, no sistema de produo. Devem existir
procedimentos para tratar a disposio adequada, a
identificao dos produtos e o rastreamento do fluxo de
materiais, para dentro e para fora da rea de reteno. Uma
rea de no-conformidade/reteno deve ser claramente
designada para manter a segregao de tais materiais.
2.5
Existe um sistema para
identificar pontos de reteno
em todo o processo de
tratamento trmico para
reduzir o risco de mistura de
peas (peas no-
apropriadas, no-
processadas termicamente ou
impropriamente tratadas)?
Fornos de tratamento trmico e outros equipamentos de
processamento contm reas que apresentam um risco de
capturar, ou reter, peas. Tal reteno de peas pode conduzir
a danos, as peas impropriamente processadas, ou
mistura/contaminao de lotes. Deve existir um sistema para
identificar pontos de reteno em todo o processo de
tratamento trmico para reduzir o risco de mistura de peas
(peas no-apropriadas, no-processadas termicamente ou
impropriamente tratadas). O tratador trmico deve possuir
procedimentos documentados para identificar e monitorar
pontos de reteno em cada processo/equipamento.
A monitorao de potenciais pontos de reteno deve ocorrer
para todas as trocas de peas (a serem processadas).
2.6Os containers so livres de
materiais no-apropriados?
Containers movimentando produtos do cliente devem estar
livres de materiais no-apropriados. Aps o esvaziamento, e
antes da reutilizao, os containers devem ser inspecionados
para garantir que todas as peas e material no apropriados
tenham sido removidos. A origem do material no-apropriado
deve ser identificada e notificada. Isto assegura que peas
tratadas termicamente, no conformes, ou material no-
apropriado, no venham a contaminar o lote acabado
(processado).
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2.7
A alimentao de fornos est
especificada, documentada e
controlada?
Parmetros de alimentao de fornos devem ser especificados,
documentados e controlados. Exemplos incluem taxa de
alimentao, velocidade de esteira, nmero de peas por
fixture (por rack) e peso da carga. Consultar as Tabelas de
Processos, Seo 3.0, para as freqncias das verificaes.
2.8
Os operadores so treinados
em movimentao de
materiais, aes de
conteno e segregao de
produtos, no evento de uma
emergncia de equipamento,
incluindo falta de energia?
Paradas para manuteno no planejadas, ou emergenciais,
aumentam grandemente o risco de processamento imprprio.
Operadores devem ser treinados em movimentao de
materiais, aes de conteno e segregao de produtos, no
evento de uma emergncia de equipamento, incluindo falta de
energia.
O treinamento deve ser documentado. Instrues de trabalho,
tratando especificamente dos tipos potencias de emergncias e
falhas de equipamentos, devem estar acessveis e
compreendidas pelos operadores de equipamentos. Estas
instrues devem tratar de aes de conteno relacionadas a
todos os elementos do processo de tratamento trmico, por
exemplo, carregamento, austenitizao, resfriamento e
revenimento.
2.9
Movimentao,
armazenamento e processo
de embalagem so
adequados para preservar a
qualidade do produto?
Movimentando, preserve a qualidade do produto. O sistema de
alimentao de forno, a movimentao em processo e o
processo de embarque/expedio, do tratador trmico, devem
ser avaliados quanto aos riscos de danos s peas, ou outros
aspectos de qualidade.
Alguns equipamentos incluem transportadores e outros
elementos mveis que podem no ser adequados a
movimentar todas as configuraes de peas. Outras prticas,
como empilhamento de containers sobrecarregados, podem
tambm aumentar o risco de danos s peas.
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2.10
A limpeza, a organizao
geral do ambiente e as
condies ambientais e de
trabalho da instalao
conduzem ao controle e
aprimoramento da qualidade?
Limpeza, organizao geral e condies ambientais e de
trabalho da instalao/planta devem conduzir a controlar e
aprimorar a qualidade. O tratador trmico deve avaliar tais
condies e seu efeito sobre a qualidade. Uma poltica de
organizao geral de ambiente (housekeeping) deve ser
claramente definida e executada. A instalao deve ser
examinada quanto a condies que sejam prejudiciais ao
processamento de qualidade, tais como peas soltas no piso,
leo ao redor de tanques de resfriamento, iluminao
inadequada da instalao, fumaa etc.
2.11
As peas so livres de
contaminantes que possam
ser prejudiciais ao tratamento
trmico do produto?
Muitas peas termicamente tratadas so submetidas a
operaes de acabamento superficial, ou de aparncia, tais
como plating ou coating, aps o tratamento trmico. As peas
devem estar livres de contaminantes que sejam prejudiciais
aos processos subseqentes, ou ao produto. Parmetros de
pr-lavagem (se aplicvel) e ps-lavagem devem ser
documentados e monitorados. leos e outros contaminantes
ou resduos podem ser difceis de remover, uma vez
submetidos ao processo de tratamento trmico.
Examinar as recomendaes dos fornecedores de produtos
qumicos, para limpeza do sistema. Previamente ao
tratamento, as peas devem estar livres de ferrugem, rebarbas,
cavacos, quantidades prejudiciais de composto de extrao,
fluidos de corte, leos anti-ferrugem, lubrificantes, etc.
Nota: Consultar os requisitos e especificaes apropriados do
tratador trmico, para determinar aceitabilidade. Consultar a
Tabela de Processos, Seo 5.0, para freqncia de
verificao de solues de lavagem.
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2.12
O sistema de resfriamento
monitorado, documentado e
controlado?
O sistema de resfriamento (quenching) deve ser monitorado,
documentado e controlado. Temperatura, agitao, nvel,
concentrao (se aplicvel), tempo no refrigerante (quenchant)
e adies, devem ser controlados face s especificaes do
tratador trmico. Consultar as Tabelas de Processos, Sees
3.0 e 5.0, para freqncia de verificaes. Equipamentos de
monitorao computadorizados, com alarmes e logs de
alarmes, satisfazem o requisito de verificao. Tolerncia de
atraso de resfriamento e alarme so requeridos para fornos
com tanques de resfriamento integrados. O tempo de atraso de
tmpera deve ser especificado pelo tratador trmico, para
peas que sejam endurecidas e temperadas, por exemplo:
cementao, carbonitretao, endurecimento neutro,
tratamento em soluo, e envelhecimento.
2.13
Se aplicvel, leo solvel, ou
outras solues anti-ferrugem
so monitoradas e
controladas?
As peas so freqentemente mergulhadas em, ou
pulverizadas com, solues anti-ferrugem, imediatamente aps
o processo de tratamento trmico. Solues de leo solvel, ou
outras solues anti-ferrugem devem ser monitoradas e
controladas. Se aplicvel, o tratador trmico deve manter
tolerncias documentadas para as solues. Consultar as
Tabelas de Processos, Seo 5.0, para freqncia de
verificaes.
2.14
Os parmetros de controle de
processo so verificados,
conforme as freqncias
especificadas nas Tabelas de
Processos?
Parmetros de controle de processo devem ser monitorados,
segundo as freqncias especificadas nas Tabelas de
Processos. Consultar Tabelas de Processos, Seo 3.0.
Equipamentos de monitorao computadorizados, com alarme
e logs de alarme, satisfazem o requisito de verificao. Uma
pessoa de produo deve verificar os parmetros de processo,
por exemplo, assinando um grfico de tira, ou log de dados. A
reviso pelo gerenciamento requerida, conforme Questo
1.9.
2.15
As freqncias de ensaios em
processo e finais so
obedecidas, conforme
especificadas nas Tabelas de
Processos?
As freqncias de ensaios em processo e finais devem ser
obedecidas, conforme especificadas nas Tabelas de
Processos. Consultar Tabelas de Processos, Seo 4.0.
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2.16O equipamento de ensaios de
produtos verificado?
Equipamentos de ensaios de produtos devem ser verificados.
Equipamentos de ensaios devem ser verificados/calibrados,
conforme padro aplicvel especfico do cliente, ou, conforme
um padro de consenso aplicvel, como aqueles publicados
por ASTM, DIN, EN, ISO, JIS, NIST, SAE etc. Os resultados de
verificao/calibrao devem ser internamente examinados,
aprovados e documentados. Consultar as Tabelas de
Processos, Seo 1.0, para freqncia de verificaes.
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3.1
Fornos, geradores e sistemas
de resfriamento possuem
adequado equipamento de
controle de processos?
Os fornos de tratamento trmico, geradores e sistemas de
resfriamento devem possuir controles de processos e
equipamentos relacionados, apropriados. Exemplos incluem:
temperatura, potencial de carbono/ponto de orvalho, fluxos de
gs, sistema de monitorao de resfriamento, incluindo
agitao, controle de temperatura e anlise de leo de
resfriamento (quenching oil) etc., como listado nas Tabelas de
Processos aplicveis, Seo 1.0.
3.2
Calibraes e/ou verificaes
de equipamentos de processo
so certificadas, publicadas e
atuais?
A calibrao e certificao dos equipamentos de processo
devem ser verificadas a intervalos regulares especificados.
Consultar as Tabelas de Processos aplicveis, Sees 1.0 e
2.0, para calibrao de equipamentos, ou tabelas de prazos de
certificao.
3.3
Termopares e tubos de
proteo so verificados, ou
substitudos, conforme as
Tabelas de Processos?
Os termopares e tubos de proteo devem ser verificados, ou
substitudos, em conformidade com uma programao de
manuteno preventiva. Consultar as Tabelas de Processos
aplicveis, Seo 2.0.
3.4
Pesquisas de uniformidade
de temperatura so
executadas, conforme
requerimentos das Tabelas
de Processos?
Pesquisas de uniformidade de temperatura devem ser
conduzidas, conforme requisitos nas Tabelas de Processos
aplicveis, Seo 2.0. As redues de freqncia, permitidas
na AMS 2750D, no so permitidas sob este documento.
Certos desenhos de fornos, por exemplo, retortas rotativas,
impedem perfis de temperatura direta. Mtodos de ensaio
alternativos, conforme AMS 2750D 3.5.15, so aceitveis para
fornos onde estudos de uniformidade de temperatura no so
possveis.
3.5
A variao do termopar de
controle de forno, em relao
ao ponto de ajuste, est
dentro dos requisitos da
Tabela de Processos?
A variao entre o termopar de controle de forno e o ponto de
ajuste deve estar dentro dos limites especificados nas Tabelas
de Processos aplicveis, Seo 2.0. Isto no se aplica
primeira zona de um forno contnuo multi-zonas.
Seo 3 Equipamentos
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Seo 1 Responsabilidade de Gerenciamento e Planejamento de Qualidade
3.6
As verificaes de alarmes de
processo e de equipamentos
esto sendo executadas
trimestralmente, ou aps
qualquer reparo ou
reconstruo?
O tratador trmico deve possuir uma lista dos alarmes de
processo de tratamento trmico e de equipamentos. Estes
alarmes devem ser independentemente testados, no mnimo
trimestralmente, e aps qualquer reparo ou reconstruo. Estas
verificaes devem ser documentadas.
O sistema de controle de atmosfera deve manter o ponto de
ajuste de potencial de carbono/ponto de orvalho da atmosfera,
dentro dos parmetros especificados no plano de controle, ou
procedimentos internos. O tratador trmico deve possuir um
mtodo secundrio (backup ) para verificao do potencial de
carbono/ponto de orvalho. Exemplos so: ponto de orvalho,
resistncia de fio eltrico, anlise de gs, shim stock (folha
metlica), carbon bar (barra de carbono) etc. O sistema
contnuo e automtico de controle de atmosfera deve consistir
de sensores, tais como sondas de oxignio, ou anlise on-line
de gases por infravermelho (IR). Consultar a Tabela de
Processos A, Seo 3.0, para verificao de freqncias.
3.7
Atmosferas de geradores e
fornos so continuamente
monitoradas,
automaticamente controladas
e documentadas?
Potencial de carbono/ponto de orvalho da atmosfera de
geradores e fornos devem ser continuamente monitorados,
automaticamente controlados e documentados. Este requisito
especfico para a Tabela de Processos A, Sees 1.0 e 3.0,
para cementao, carbonitretao e endurecimento neutro.
Monitorao contnua e controle automtico do potencial de
carbono/ponto de orvalho so requeridos para todos os
geradores e fornos de atmosfera, exceto retortas rotativas e
fornos contnuos vibratrios (shaker furnaces ), que excluem
controle e monitorao in situ . Para retortas rotativas e fornos
contnuos vibratrios (shaker furnaces), o mtodo descrito na
AMS 2750D 3.5.15..2 "Property Surveys " deve ser usado para
assegurar o adequado controle da atmosfera do forno. Se no
forem usados geradores, as vazes dos gases da atmosfera
fornecida devem ser monitoradas e controladas. O avaliador
deve verificar a efetividade do sistema de controle de
atmosfera, conforme os requisitos do cliente, o plano de
controle e procedimentos internos do tratador trmico.
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3.8
Quando o ensaio secundrio
(backup), de verificao da
atmosfera, no concorda nem
se correlaciona, dentro de
limites preestabelecidos, com
o mtodo primrio de controle
(leitura de potencial de
carbono/ponto de orvalho),
restabelecida a correlao
com o mtodo primrio de
controle da atmosfera
portadora de carbono?
Esta matria/questo especfica da Tabela de Processos A,
Cementao, Carbonitretao e Tmpera Neutra.
Quando o teste secundrio (backup ), de verificao da
atmosfera, no concorda nem se correlaciona, dentro de limites
pre-estabelecidos, com o mtodo primrio de controle (leitura
de potencial de carbono/ponto de orvalho), o tratador trmico
deve resolver a discrepncia fora dos limites.
A leitura do sistema secundrio de monitorao de atmosfera
(backup) e a leitura de ponto de orvalho/potencial de carbono
da atmosfera automaticamente controlada devem ser mantidas
dentro dos limites de correlao especificados no plano de
controle, ou procedimentos internos. Estas faixas de tolerncias
variam com o processo especfico de tratamento trmico e com
o equipamento usado. O tratador trmico deve efetuar os
apropriados ajustes tcnicos e correes e, ento,
restabelecer/demonstrar a correlao da leitura real do
potencial de carbono/ponto de orvalho da atmosfera, com as
leituras de atmosfera dos controles primrio e secundrio
(backup). A faixa de tolerncias para correlao entre as duas
leituras deve estar no plano de controle, ou procedimentos
internos. A leitura backup de potencial de carbono/ponto de
orvalho deve ser estabelecida usando um ou mais dos
seguintes mtodos:
Barra ou projtil de carbono
Shim stock (folha metlica)
Analisador de 3-gases
Ponto de orvalho
Resistncia de filamento aquecido
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3.9
Todas as linhas de amnia
so equipadas com
dispositivos de desengate
rpido ou um sistema de
alvio de trs vias prova de
falhas?
Todas as linhas de amnia que alimentam os fornos devem ser
equipadas com dispositivos de desengate rpida ou um
sistema de alvio de trs vias prova de falhas. Vlvulas
normais podem permitir que a amnia flua mesmo quando
estiverem fechadas. Isto pode ser indesejvel e prejudicial em
processos de tratamento trmico que no
especifiquem/requeiram amnia.
Um desengate rpido deve estar presente em qualquer linha
de amnia conectada a um forno. Esta linha deve ser
desconectada aps carbonitretao (ou qualquer outro
processo, que use amnia), antes do incio de outra operao
de tratamento trmico, a qual no especifique / requeira
amnia.
permitido um sistema de alvio alternativo de trs vias
prova de falhas. Ver no glossrio a definio e o diagrama
Sistema de Alvio de Trs Vias Prova de Falhas.
A documentao deve mostrar quando as linhas de amnia
so desconectadas para processos que no usem atmosfera
portadora de amnia.
3.10
Para fixadores e pequenas
peas metlicas, alocado
um tempo mnimo de 3 horas
para uma queima de
oxidao, antes do
processamento de produtos
que no requeiram amnia?
Isto aplicvel a fixadores e pequenas peas metlicas. O
tratador trmico deve executar um mnimo de 3 horas de
queima de oxidao, antes do processamento de produtos que
no requeiram amnia, como um aditivo. A captura de amnia
pode ser indesejvel em peas e em processos de tratamento
trmico que no especifiquem/requeiram amnia como um
aditivo. Livro de registro, ou registrador de dados, ou outros
registros, devem documentar o tempo real de queima de
oxidao e que tempo suficiente tenha sido alocado para
remover a amnia do forno, antes do processamento de peas,
em processos de tratamento trmico, que no
especifiquem/requeiram amnia.
3.11
Todos os fornos e geradores
de atmosfera possuem
visores de fluxo (flow scopes),
ou medidores de vazo, para
todos os gases?
Todos os fornos e geradores de atmosfera (gs de sada,
corte/ajuste) devem possuir visores de fluxo (flow scopes) ou
medidores de vazo para todos os gases. Visores e medidores
de vazo devem receber manuteno periodicamente,
conforme o programa de manuteno preventiva do tratador
trmico. Procedimentos de limpeza e remontagem adequada
devem ser documentados.
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Seo 1 Responsabilidade de Gerenciamento e Planejamento de Qualidade
3.12
Para peas rosqueadas,
todos os fornos contnuos
esto equipados com janelas
de inspeo de vidro e
pirmetros infravermelho, na
extremidade de sada do
forno?
Pirmetros por infravermelho so requeridos na extremidade de
sada de fornos contnuos, processando peas rosqueadas
para monitorar peas que estejam abaixo da temperatura. O
alarme de temperatura deve estar dentro de uma tolerncia de
28 C (50 F) em relao ao ponto de ajuste de temperatura do
forno. Os resultados devem ser registrados em grfico de tira
ou atravs de datalogs contnuo. Unidades infravermelho (IR)
devem ser calibradas anualmente no mnimo e certificadas.
Todos os visores de vidro devem ser limpos de acordo com a
programao de manuteno preventiva.
3.13A qumica no banho de sal de
austenitizao monitorada?
Aplicvel a nitrocarbonetao-ferrtica, austmpera e tmpera
neutra em sal.
O responsvel pelo tratamento trmico deve verificar
diariamente a qumica no banho de sal de austenitizao ou
descarbonetao das peas. Consultar as tabelas de
Processos aplicveis, Seo 3.0 para verificaes da
freqncia.
3.14O meio de resfriamento
analisado?
O tratador trmico deve periodicamente ter o meio de
resfriamento (quenching medium) analisado quanto a
caractersticas de resfriamento especficas, por exemplo, curva
de resfriamento, contedo de gua, concentrao de sal, como
especificado nas Tabelas de Processos aplicveis, Seo 5.0.
As tolerncias caractersticas dos meios de resfriamento
devem ser especificadas pelo fornecedor do meio de
resfriamento, ou pelo tratador trmico.
As anlises devem ser examinadas, para conformidade pelo
tratador trmico. Estes exames devem ser documentados.
CQI-9
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Questo
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Avaliao
Processo Especial: Avaliao de Sistema de Tratamento Trmico
Seo 1 Responsabilidade de Gerenciamento e Planejamento de Qualidade
3.15O posicionamento de cada
pea est sendo controlado?
Um mtodo para detectar a posio apropriada da pea, tal
como o uso de interruptores de proximidade, sensores ticos,
sondas mecnicas etc., requerido para cada pea.
3.16
O tratador trmico controla a
energia, ou potncia, para
cada pea?
O tratador trmico deve controlar a energia ou potncia, para
cada pea.
Um monitor de assinatura para cada mquina preferido.
Um monitor de assinatura d (exibe) a unidade de energia
(Voltagem, Kilowatt, etc.) versus tempo, ou distncia (para
sistemas de escaneamento).
Um monitor de energia, ou equivalente, aceitvel, se
aprovado pelo representante autorizado do cliente.
3.17
O fornecedor possui um
sistema de gerenciamento
de bobinas? Bobina refere-se
bobina de aquecimento e ao
ambiente de resfriamento
(quench plenum ).
O tratador trmico deve possuir um sistema de gerenciamento
de bobinas. Bobina refere-se bobina de aquecimento e ao
ambiente de resfriamento.
Devem estar disponveis on-site , bobinas de reserva para
cada pea.
As bobinas devem estar em conformidade com o projeto
original aprovado.
Sempre que o design/projeto de uma bobina for alterado,
requerida a aprovao da mudana de engenharia, pelo cliente.
3.18O sistema de resfriamento
automtico?
O sistema de resfriamento deve ser uma operao automtica.
O resfriamento manual no permitido, a menos que
especificamente aprovado pelo representante autorizado do
cliente. O quenching deve ser automaticamente iniciado e
controlado.
3.19Cada lote de peas tem um
setup de primeira pea?
O tratador trmico deve executar o setup de primeira pea,
para cada lote de peas.
PARA TRATAMENTO TRMICO A INDUO
CQI-9
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Seo 4 - Auditoria
Identificao do Trabalho:
Cliente:
Nmero de Ordem do estabelecimento:
Nmero da Pea:
Descrio da Pea:
Material:
Requisitos de Tratamento Trmico:
Questo N Questo da Auditoria de TrabalhoQuesto Relacionada
HTSA N
Requisito de Cliente ou
Interno
Requisito de Ordem de
Servio (Estabelecimento) ou
Documentao de Referncia
Condio atual
(Evidncia objetiva)
Aprovao /
Falha / N/A
4.1 Exames de contratos,
planejamento avanado de
qualidade, FMEA, Planos de
Controle etc., so executados por
pessoas qualificadas?
1.2
1.3
1.4
1.17
N/A
4.2A instalao de tratamento trmico
possui as especificaes do
cliente, para a pea?
1.5 N/A
4.3 criada uma instruo de servio
(shop traveler) para atender aos
requisitos do cliente?
1.6
2.1
4.4A identificao de materiais
(nmeros das peas, nmeros dos
lotes, nmeros dos tratamentos,
nmeros de contratos etc.)
mantida ao longo do processo de
tratamento trmico?
2.2
2.3
2.4
4.5 Existe evidncia documentada de
Inspeo de Recebimento?
2.1
4.6Os requisitos de Carregamento/
Empilhamento esto identificados?
1.6
2.7
2.9
CQI-9
Processo Especial: Avaliao de Sistema de Tratamento TrmicoVerso 2, Editada em 8/07
Seo 4 - Auditoria
Identificao do Trabalho:
Cliente:
Nmero de Ordem do estabelecimento:
Nmero da Pea:
Descrio da Pea:
Material:
Requisitos de Tratamento Trmico:
Questo N Questo da Auditoria de TrabalhoQuesto Relacionada
HTSA N
Requisito de Cliente ou
Interno
Requisito de Ordem de
Servio (Estabelecimento) ou
Documentao de Referncia
Condio atual
(Evidncia objetiva)
Aprovao /
Falha / N/A
4.7A receita apropriada, ou
especificao de processo (tempos
de ciclos, temperatura, atmosfera
etc.) usada? Consultar as
Tabelas de Processos, Seo 3.0,
para parmetros especficos.
Listar os parmetros que foram
verificados nesta auditoria, nos
espaos abaixo.
1.5
1.6
2.1
2.14
2.15
CQI-9
Processo Especial: Avaliao de Sistema de Tratamento TrmicoVerso 2, Editada em 8/07
Seo 4 - Auditoria
Identificao do Trabalho:
Cliente:
Nmero de Ordem do estabelecimento:
Nmero da Pea:
Descrio da Pea:
Material:
Requisitos de Tratamento Trmico:
Questo N Questo da Auditoria de TrabalhoQuesto Relacionada
HTSA N
Requisito de Cliente ou
Interno
Requisito de Ordem de
Servio (Estabelecimento) ou
Documentao de Referncia
Condio atual
(Evidncia objetiva)
Aprovao /
Falha / N/A
4.8 Quais so os requisitos de
inspeo do produto?
2.15
4.8.1 Requisito: (1)
Mtodo de Teste:
Freqncia ou quantidade de teste:
Seleo de amostras:
Especificao:
4.8.2 Requisito: (2)
Mtodo de Teste:
Freqncia ou quantidade de teste:
Seleo de amostras:
Especificao:
4.8.3 Requisito: (3)
Mtodo de Teste:
Freqncia ou quantidade de teste:
Seleo de amostras:
Especificao:
4.8.4 Requisito: (4)
CQI-9
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Seo 4 - Auditoria
Identificao do Trabalho:
Cliente:
Nmero de Ordem do estabelecimento:
Nmero da Pea:
Descrio da Pea:
Material:
Requisitos de Tratamento Trmico:
Questo N Questo da Auditoria de TrabalhoQuesto Relacionada
HTSA N
Requisito de Cliente ou
Interno
Requisito de Ordem de
Servio (Estabelecimento) ou
Documentao de Referncia
Condio atual
(Evidncia objetiva)
Aprovao /
Falha / N/A
Mtodo de Teste:
Freqncia ou quantidade de teste:
Seleo de amostras:
Especificao:
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Seo 4 - Auditoria
Identificao do Trabalho:
Cliente:
Nmero de Ordem do estabelecimento:
Nmero da Pea:
Descrio da Pea:
Material:
Requisitos de Tratamento Trmico:
Questo N Questo da Auditoria de TrabalhoQuesto Relacionada
HTSA N
Requisito de Cliente ou
Interno
Requisito de Ordem de
Servio (Estabelecimento) ou
Documentao de Referncia
Condio atual
(Evidncia objetiva)
Aprovao /
Falha / N/A
4.9 Foram concludas as etapas
apropriadas do processo?
1.4
2.2
2.3
2.14
4.10 Todas as etapas de inspeo,
como documentadas no plano de
controle, foram executadas?
1.2
1.4
4.11
Foram executadas
etapas/operaes que no tenham
sido documentadas no plano de
controle?
1.2
1.4
1.6
4.12 Se etapas adicionais foram
executadas, elas foram
autorizadas?
1.2
1.4
1.6
1.11
1.17
4.13A especificao vigente permite
reprocessamento ou retrabalho?
1.11
4.14Se a ordem foi certificada, a
certificao refletiu precisamente o
processo executado?
2.14
2.15
4.15 A certificao foi assinada por uma
pessoa autorizada?
1.17
4.16 As peas e containers esto livres
de objetos no apropriados, ou
contaminao?
2.6
2.11
Responsabilidades do Operador ou Inspetor
CQI-9
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Seo 4 - Auditoria
Identificao do Trabalho:
Cliente:
Nmero de Ordem do estabelecimento:
Nmero da Pea:
Descrio da Pea:
Material:
Requisitos de Tratamento Trmico:
Questo N Questo da Auditoria de TrabalhoQuesto Relacionada
HTSA N
Requisito de Cliente ou
Interno
Requisito de Ordem de
Servio (Estabelecimento) ou
Documentao de Referncia
Condio atual
(Evidncia objetiva)
Aprovao /
Falha / N/A
Requisitos de Embalagem
4.17 Os requisitos de embalagem so
identificados?
2.9
4.18As peas so embaladas de forma
a minimizar misturas de peas (por
exemplo, peas embaladas acima
da altura do container)?
2.9
Requisitos de
Embarque/Expedio
4.19 As peas foram apropriadamente
identificadas?
2.3
2.9
4.20
Os containers foram
apropriadamente rotulados?
2.3
2.9
CQI-9
Processo Especial: Avaliao de Sistema de Tratamento TrmicoVerso 2, Editada em 8/07
Item
N
Questo
Relacionada
HTSA N
Categoria / Etapas de Processo Forno em Batch (por
lotes)
Forno Contnuo * Geradores
1.0 REQUISITOS DE EQUIPAMENTOS DE TESTE E DE
PROCESSOA1.1 3.1
3.7
Todos os fornos, geradores e sistemas de resfriamento devem
possuir instrumentos indicadores de temperatura.
Sim Sim Sim
A1.2 3.1
3.7
Grficos de tira contnua e/ou coletores de logs de dados (data
loggers ) so requeridos para unidade de monitorao de
temperatura e carbono, por exemplo, ponto de orvalho, sonda
de oxignio, analisador IR de gs, etc.
Sim Sim Sim
A1.3 1.18 requerido um programa para queima (burn-out ) de fornos e
geradores (aplica-se a atmosferas portadoras de carbono).
Sim Sim Sim
A1.4 3.2 Balanas de pesagem de fornos devem ser verificadas
trimestralmente e calibradas anualmente, no mnimo.
Sim Sim -----
A1.5 3.2 Indicadores de pontos de orvalho, analisadores de 3-gases,
espectrmetros e analisadores IR de combusto de carbono
(anlise de folha metlica - shim stock ), usados para verificar o
potencial de carbono em fornos, devem ser calibrados
anualmente, no mnimo.
----- ----- -----
A1.6 3.2 A verificao da calibrao de espectrmetros e analisadores
IR de combusto de carbono deve ser efetuada diariamente,
antes do uso.
----- ----- -----
A1.7 3.2 A verificao da calibrao de analisadores de 3-gases, em
condio de zero gs e com gs de controle (span gas ), deve
ser executada semanalmente, no mnimo.
----- ----- -----
A1.8 3.2 Controladores de sondas de oxignio devem ser calibrados
trimestralmente, no mnimo.
Sim Sim Sim
A1.9 2.16 Todos os equipamentos de testes de dureza (para cada escala
usada) devem ser calibrados semestralmente, no mnimo, e
verificados diariamente, no mnimo, conforme o padro ASTM
aplicvel.
----- ----- -----
A1.10 2.16 Files (testadores de dureza superficial) devem ser verificados
diariamente (ou, antes do uso) com discos de dureza padro
(provers ), conforme SAE J864.
----- ----- -----
A1.11 3.2 Refratmetros (tipicamente usados para verificar refrigerantes
(quenchants ) base de polmeros e solues de lavagem)
devem ser verificados diariamente (com gua destilada) e
calibrados anualmente (conforme requisitos do fabricante), no
mnimo.
----- ----- -----
TABELA DE PROCESSOS A - Cementao / Carbonitretao / Correo de Carbono /
Tmpera Neutra / Austmpera / Martmpera / Revenimento /
Endurecimento por Precipitao - Envelhecimento
Todos os requisitos abaixo subordinam-se aos requisitos especficos do cliente.
O cliente pode ter requisitos adicionais, por exemplo, testes de inspeo, freqncias maiores etc. Quando executar a auditoria de trabalho, o
auditor deve verificar se o tratador trmico est em conformidade com os requisitos do cliente.
* Freqncias de fornos contnuos so por lote (ordem de trabalho), ou como especificadas, aquela que for mais freqente.
** No se aplica a fornos operando abaixo de 760 C (1400 F).
----- Indica no aplicvel.
CQI-9
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Item
N
Questo
Relacionada
HTSA N
Categoria / Etapas de Processo Forno em Batch (por
lotes)
Forno Contnuo * Geradores
TABELA DE PROCESSOS A - Cementao / Carbonitretao / Correo de Carbono /
Tmpera Neutra / Austmpera / Martmpera / Revenimento /
Endurecimento por Precipitao - Envelhecimento
Todos os requisitos abaixo subordinam-se aos requisitos especficos do cliente.
O cliente pode ter requisitos adicionais, por exemplo, testes de inspeo, freqncias maiores etc. Quando executar a auditoria de trabalho, o
auditor deve verificar se o tratador trmico est em conformidade com os requisitos do cliente.
* Freqncias de fornos contnuos so por lote (ordem de trabalho), ou como especificadas, aquela que for mais freqente.
** No se aplica a fornos operando abaixo de 760 C (1400 F).
----- Indica no aplicvel.
2.0 PIROMETRIA
A2.1 3.2
3.3
Termopares e calibrao de termopares devem estar em
conformidade com o padro AMS 2750D.
Sim Sim Sim
A2.2 3.2
3.3
A calibrao de instrumentos, conforme AMS 2750D, deve ser
feita trimestralmente, no mnimo
Redues de freqncia, conforme AMS 2750D, no so
permitidas.
Sim Sim Sim
A2.3 3.2
3.3
A CQI-9 requer uma verificao comparativa do sensor de
temperatura de controle (CTS), na Zona de Trabalho
Qualificada, frente a (1) um sensor de temperatura de teste
calibrado (CTTS), ou (2) termopar residente (R-T/C). (1) O CTS
deve estar dentro de uma faixa de temperaturas de operao
de +/- 5C (ou +/- 10F) do CTTS. Esta verificao deve ser
executada mensalmente. (2) Dentro da faixa de temperaturas
de operao, a diferena entre as leituras do CTS e do R-T/C,
no deve ser maior do que +/- 1C (ou +/- 2F), como
determinada quando da mais recente pesquisa de uniformidade
de temperatura. Esta verificao deve ser executada
semanalmente. Quaisquer aes para corrigir uma leitura falha
ou validar um resultado de teste, devem ser documentadas.
Adicionalmente, Termopares dos tipos K e N devem ser
verificados mensalmente, para equipamentos operando a
760C (1400F) ou acima e substitudos anualmente, no
mnimo. Termopares dos tipos K e N devem ser verificados
trimestralmente para equipamentos operando abaixo de 760C
(1400F) e substitudos a cada dois anos, no mnimo.
Sim Sim Sim
Termopares dos tipos R e S devem ser verificados
mensalmente para equipamentos operando a 760C (1400F)
ou acima e substitudos a cada dois anos, no mnimo. Tubos de
proteo devem ser visualmente verificados, mesma
freqncia dos termopares.
A2.4 3.4 Pesquisa de Uniformidade de Temperatura (TUS): consultar o
padro AMS 2750D, para procedimentos. A freqncia de
execuo de TUS deve ser anual, ou aps uma reconstruo
maior.
A tolerncia de uniformidade de temperatura, para fornos de
endurecimento (tmpera), deve ser +/ 14 C (ou +/ 25 F). A
tolerncia de uniformidade de temperatura, para fornos de
revenimento deve ser +/ 11 C (ou 20 F).
Faixas de temperaturas, mnima e mxima, devem ser testadas
conforme AMS 2750D. Exceo: Se a faixa de temperaturas da
Zona de Trabalho Qualificada for igual a ou menor do que 85C
(153F), ento somente uma temperatura necessita ser
testada. A temperatura deve estar dentro da faixa operacional
da Zona de Trabalho Qualificada.
Redues de freqncias, conforme AMS 2750D, no so
permitidas.
Sim Sim Na Zona de
Trabalho Qualificada
-----
CQI-9
Processo Especial: Avaliao de Sistema de Tratamento TrmicoVerso 2, Editada em 8/07
Item
N
Questo
Relacionada
HTSA N
Categoria / Etapas de Processo Forno em Batch (por
lotes)
Forno Contnuo * Geradores
TABELA DE PROCESSOS A - Cementao / Carbonitretao / Correo de Carbono /
Tmpera Neutra / Austmpera / Martmpera / Revenimento /
Endurecimento por Precipitao - Envelhecimento
Todos os requisitos abaixo subordinam-se aos requisitos especficos do cliente.
O cliente pode ter requisitos adicionais, por exemplo, testes de inspeo, freqncias maiores etc. Quando executar a auditoria de trabalho, o
auditor deve verificar se o tratador trmico est em conformidade com os requisitos do cliente.
* Freqncias de fornos contnuos so por lote (ordem de trabalho), ou como especificadas, aquela que for mais freqente.
** No se aplica a fornos operando abaixo de 760 C (1400 F).
----- Indica no aplicvel.
A2.5 3.5 Temperatura(s) registrada(s) para processos de austenitizao
deve(m) ser controlada(s) dentro de +/ 9 C (ou +/ 15 F) em
relao ao ponto de ajuste, de forma evidenciada por
pirmetros de gravao contnua. A temperatura do forno deve
ser controlada com tempos de imerso iniciando no limite
inferior de tolerncia (como definido acima).
Sim Sim Na Zona de
Trabalho Qualificada
-----
A2.6 3.5 Temperatura(s) registrada(s) para processos de Revenimento e
Endurecimento por Precipitao devem ser controladas dentro
de +/ 6 C (ou +/ 10 F) em relao ao ponto de ajuste, de
forma evidenciada por pirmetros de gravao contnua. A
temperatura do forno deve ser controlada com tempos de
imerso iniciando no limite inferior de tolerncia (como definido
acima).
Sim Sim Na Zona de
Trabalho Qualificada
-----
A2.7 3.2 Pirmetros infravermelhos devem ser calibrados anualmente,
contra um forno corpo negro.
-----
CQI-9
Processo Especial: Avaliao de Sistema de Tratamento TrmicoVerso 2, Editada em 8/07
Item
N
Questo
Relacionada
HTSA N
Categoria / Etapas de Processo Forno em Batch (por
lotes)
Forno Contnuo * Geradores
TABELA DE PROCESSOS A - Cementao / Carbonitretao / Correo de Carbono /
Tmpera Neutra / Austmpera / Martmpera / Revenimento /
Endurecimento por Precipitao - Envelhecimento
Todos os requisitos abaixo subordinam-se aos requisitos especficos do cliente.
O cliente pode ter requisitos adicionais, por exemplo, testes de inspeo, freqncias maiores etc. Quando executar a auditoria de trabalho, o
auditor deve verificar se o tratador trmico est em conformidade com os requisitos do cliente.
* Freqncias de fornos contnuos so por lote (ordem de trabalho), ou como especificadas, aquela que for mais freqente.
** No se aplica a fornos operando abaixo de 760 C (1400 F).
----- Indica no aplicvel.
3.0 FREQNCIAS DE MONITORAO DE PROCESSOS
A3.1 1.4
2.14
Monitorar instrumento(s) primrio(s) de controle de
temperatura.
A cada lote, ou
gravao contnua com
sign-off a cada 2
horas. Sistemas de
alarme satisfazem o
requisito de sign-off .
A cada lote, ou gravao
contnua com sign-off a
cada 2 horas. Sistemas
de alarme satisfazem o
requisito de sign-off .
A cada turno
A3.2 1.4
2.14
3.7
Monitorar atmosferas de geradores ----- ----- Continuamente
A3.3 1.4
2.14
3.7
Monitorar controle(s) primrio(s) de atmosfera de forno **. Gravao contnua
com sign-off a cada 2
horas. Sistemas de
alarme satisfazem o
requisito de sign-off .
Gravao contnua com
sign-off a cada 2 horas.
Sistemas de alarme
satisfazem o requisito de
sign-off.
-----
A3.4 1.4
2.14
3.7
Verificar o mtodo primrio de controle de atmosfera, pelo
mtodo backup **.
Diariamente Diariamente Diariamente
A3.5 1.4
2.14
3.13
Para banhos salinos de austenitizao: devem ser verificadas
diariamente a qumica do sal (xidos solveis), ou a
descarbonetao nas peas.
Diariamente Diariamente -----
Parmetros de Processo do Meio de Resfriamento
(quench media )
- Temperatura A cada lote, ou
gravao contnua com
sign-off a cada 2
horas. Sistemas de
alarme satisfazem o
requisito de sign-off .
A cada lote, ou gravao
contnua com sign-off a
cada 2 horas. Sistemas
de alarme satisfazem o
requisito de sign-off .
-----
- Nvel de resfriamento (Quench ) Diariamente Diariamente -----
- Agitao - requerida
verificao visual
diria.
- Monitorar cada carga,
na falta de um sistema
de alarme.
- requerida verificao
visual diria.
- Monitorar a cada 2
horas, na falta de um
sistema de alarme.
-----
A3.7 1.4
2.14
Monitorar tempo de permanncia no forno, durao do ciclo, ou
velocidade da esteira.
A cada lote 2 vezes a cada troca
(shift ) e aps qualquer
mudana na velocidade
da esteira.
-----
A3.8 1.4
2.7
Monitorar dimenso da carga, ou arranjo do lote (fixturing ), ou
velocidade de carga, conforme aplicvel.
A cada lote 2 vezes a cada troca
(shift ) e aps qualquer
mudana na velocidade
de carga.
-----
A3.9 1.4
2.12
Atraso de tempo de Resfriamento -
O sistema de alarme deve ser baseado no perodo de tempo
entre o momento em que a carga deixa o forno, ao momento
em que a carga est no fundo do tanque de resfriamento.
A cada lote A cada cesto, para
fornos pusher-type
contnuos. No aplicvel
a fornos de esteira.
-----
A3.6 1.4
2.12
CQI-9
Processo Especial: Avaliao de Sistema de Tratamento TrmicoVerso 2, Editada em 8/07
Item
N
Questo
Relacionada
HTSA N
Categoria / Etapas de Processo Forno em Batch (por
lotes)
Forno Contnuo * Geradores
TABELA DE PROCESSOS A - Cementao / Carbonitretao / Correo de Carbono /
Tmpera Neutra / Austmpera / Martmpera / Revenimento /
Endurecimento por Precipitao - Envelhecimento
Todos os requisitos abaixo subordinam-se aos requisitos especficos do cliente.
O cliente pode ter requisitos adicionais, por exemplo, testes de inspeo, freqncias maiores etc. Quando executar a auditoria de trabalho, o
auditor deve verificar se o tratador trmico est em conformidade com os requisitos do cliente.
* Freqncias de fornos contnuos so por lote (ordem de trabalho), ou como especificadas, aquela que for mais freqente.
** No se aplica a fornos operando abaixo de 760 C (1400 F).
----- Indica no aplicvel.
4.0 FREQNCIAS DE TESTES EM PROCESSAMENTO /
FINAIS
A4.1 1.4
2.15
Microestrutura Diariamente, por forno Diariamente, por forno -----
A4.2 1.4
2.15
Dureza superficial A cada lote A cada 2 horas, no
mnimo
-----
A4.3 1.4
2.15
Dureza do Ncleo (quando especificado) A cada lote A cada 4 horas -----
A4.4 1.4
2.15
Profundidade da camada (quando especificado) A cada lote A cada 4 horas -----
5.0 FREQNCIAS DE TESTES DE MEIO DE RESFRIAMENTO
(QUENCHANT ) E SOLUO
Meio de Resfriamento (Quench ) base de Polmeros
- Concentrao Diariamente Diariamente -----
- Teste de Quenchability ; por exemplo, curva de resfriamento,
viscosidade, ou titulao
A cada seis meses. A cada seis meses. -----
Meio de Resfriamento (Quench ) Aquoso
- Slidos em suspenso A cada seis meses. A cada seis meses. -----
Meio de Resfriamento (Quench ) em Sal
- Anlises e Contaminantes A cada seis meses A cada seis meses. -----
Meio de Resfriamento (Quench ) Salino (brine) ou Custico
- Concentrao e/ou Gravidade Especfica. Diariamente Diariamente -----
- Slidos em suspenso A cada seis meses A cada seis meses -----
Meio de Resfriamento (Quench ) Oleoso
- Contedo de gua, slidos em suspenso, viscosidade,
curva de resfriamento, acidez total e ponto de flash .
Trimestralmente Trimestralmente -----
Preveno de ferrugem leo Solvel
- Concentrao 2x / semana 2x / semana -----
Meios de Lavagem (washers )
- Concentrao do limpador Diariamente Diariamente -----
- Temperatura da soluo (requerida, se a temperatura for
especificada para estar acima da temperatura ambiente).
A cada turno A cada turno -----
2.12
3.14
2.12
3.14
2.12
3.14
A5.1
A5.2
A5.3
A5.4
2.12
3.14
A5.5
A5.6
A5.7 2.11
2.13
2.12
3.14
CQI-9
Processo Especial: Avaliao de Sistema de Tratamento TrmicoVerso 2, Editada em 8/07
Item N Questo
Relacionada
HTSA N
Categoria / Etapas de Processo Forno em Batch
(por lotes)
Forno Contnuo * Geradores Banho Salino
1.0 REQUISITOS DE EQUIPAMENTOS DE TESTE E DE
PROCESSOB1.1 3.1
3.7
Todos os fornos, geradores e sistemas de
resfriamento, devem possuir instrumentos indicadores
de temperatura.
Sim Sim Sim Sim
B1.2 3.1
3.7
Grficos de tira contnua e/ou coletores de logs de
dados (data loggers) so requeridos para unidade de
monitorao de temperatura e carbono, por exemplo,
ponto de orvalho, sonda de oxignio, analisador IR de
gs, etc.
Sim Sim Sim Sim Somente
para
temperatura
B1.3 1.18 requerido um programa para queima (burn-out ) de
fornos e geradores. No requerido para nitretao a
gs em retorta.
Sim Sim Sim -----
B1.4 3.12
3.13
Para banhos salinos de austenitizao: devem ser
verificadas diariamente a qumica do sal (xidos
solveis), ou a descarbonetao nas peas.
----- ----- ----- Sim
B1.5 3.2 Balanas de pesagem de fornos devem ser
verificadas trimestralmente e calibradas anualmente,
no mnimo.
Sim Sim ----- -----
B1.6 3.2 Indicadores de ponto de orvalho e analisadores de
gases usados para verificar a atmosfera adequada em
fornos, devem ser calibrados anualmente, no mnimo.
----- ----- ----- -----
B1.7 2.16 Todos os equipamentos de testes de dureza (para
cada escala usada) devem ser calibrados
semestralmente, no mnimo, e verificados
diariamente, no mnimo, conforme o padro ASTM
aplicvel.
----- ----- ----- -----
B1.8 2.16 Durmetros de superfcie devem ser verificados
diariamente (ou, antes do uso) com padro, conforme
SAE J864.
----- ----- ----- -----
B1.9 3.2 Refratmetros (tipicamente usados para verificar
meios de resfriamento (quenchants ) base de
polmeros e solues de lavagem) devem ser
verificados diariamente (com gua destilada) e
calibrados anualmente (conforme requisitos do
fabricante), no mnimo.
----- ----- ----- -----
Todos os requisitos abaixo subordinam-se aos requisitos especficos do cliente.
O cliente pode ter requisitos adicionais, por exemplo, testes de inspeo, freqncias maiores etc. Quando executar a auditoria de trabalho, o
auditor deve verificar se o tratador trmico est em conformidade com os requisitos do cliente.
*Freqncias de fornos contnuos so por lote (ordem de trabalho), ou como especificadas, aquela que for mais freqente.
----- Indica no aplicvel.
TABELA DE PROCESSOS B Nitretao (Gs) e Nitrocarbonetao-Ferrtica (Gs ou Sal)
CQI-9
Processo Especial: Avaliao de Sistema de Tratamento TrmicoVerso 2, Editada em 8/07
Item N Questo
Relacionada
HTSA N
Categoria / Etapas de Processo Forno em Batch
(por lotes)
Forno Contnuo * Geradores Banho Salino
Todos os requisitos abaixo subordinam-se aos requisitos especficos do cliente.
O cliente pode ter requisitos adicionais, por exemplo, testes de inspeo, freqncias maiores etc. Quando executar a auditoria de trabalho, o
auditor deve verificar se o tratador trmico est em conformidade com os requisitos do cliente.
*Freqncias de fornos contnuos so por lote (ordem de trabalho), ou como especificadas, aquela que for mais freqente.
----- Indica no aplicvel.
TABELA DE PROCESSOS B Nitretao (Gs) e Nitrocarbonetao-Ferrtica (Gs ou Sal)
2.0 PIROMETRIA
B2.1 3.2
3.3
Termopares e calibrao de termopares devem estar
em conformidade com o padro AMS 2750D.
Sim Sim Sim Sim
B2.2 3.2
3.3
A calibrao de instrumentos, conforme AMS 2750D,
deve ser feita trimestralmente, no mnimo.
Redues de freqncias, conforme AMS 2750D, no
so permitidas.
Sim Sim Sim Sim
B2.3 3.2
3.3
A CQI-9 requer uma verificao comparativa do
sensor de temperatura de controle (CTS), na Zona de
Trabalho Qualificada, frente a (1) um sensor de
temperatura de teste calibrado (CTTS), ou (2)
termopar residente (R-T/C).
(1) O CTS deve estar a +/- 5C (ou +/- 10F) do CTTS,
na faixa de temperaturas de operao; esta
verificao deve ser executada mensalmente.
(2) O relacionamento entre o CTS e o R-T/C, na faixa
de temperaturas de operao, deve estar dentro de +/-
1C (ou +/- 2F) do seu relacionamento determinado
quando da mais recente pesquisa de uniformidade de
temperatura; esta verificao deve ser executada
semanalmente.
Quaisquer aes para corrigir uma leitura falha ou
validar um resultado de teste, devem ser
documentadas.
Adicionalmente, termopares dos tipos K e N devem
ser verificados mensalmente para equipamentos
operando a 760C (1400F) ou acima, e substitudos
anualmente, no mnimo. Termopares dos tipos K e N
devem ser verificados trimestralmente para
equipamentos operando abaixo de 760C (1400F) e
substitudos a cada dois anos, no mnimo.
Sim Sim Sim Sim
Termopares dos tipos R e S devem ser verificados
mensalmente para equipamentos operando a 760C
(1400F) ou acima e substitudos a cada dois anos, no
mnimo.
Tubos de proteo devem ser visualmente verificados,
mesma freqncia dos termopares.
CQI-9
Processo Especial: Avaliao de Sistema de Tratamento TrmicoVerso 2, Editada em 8/07
Item N Questo
Relacionada
HTSA N
Categoria / Etapas de Processo Forno em Batch
(por lotes)
Forno Contnuo * Geradores Banho Salino
Todos os requisitos abaixo subordinam-se aos requisitos especficos do cliente.
O cliente pode ter requisitos adicionais, por exemplo, testes de inspeo, freqncias maiores etc. Quando executar a auditoria de trabalho, o
auditor deve verificar se o tratador trmico est em conformidade com os requisitos do cliente.
*Freqncias de fornos contnuos so por lote (ordem de trabalho), ou como especificadas, aquela que for mais freqente.
----- Indica no aplicvel.
TABELA DE PROCESSOS B Nitretao (Gs) e Nitrocarbonetao-Ferrtica (Gs ou Sal)
B2.4 3.4 Pesquisa de Uniformidade de Temperatura
(Temperature Uniformity Survey - TUS ): consultar o
padro AMS 2750D para procedimentos. A freqncia
de execuo de TUS deve ser anual, ou aps uma
reconstruo maior.
A tolerncia de uniformidade de temperatura deve ser
de +/ 9 C (15 F).
Faixas de temperaturas, mnima e mxima, devem ser
testadas conforme AMS 2750D. Exceo: Se a faixa
de temperaturas da Zona de Trabalho Qualificada for
igual a ou menor do que 85C (153F), ento somente
uma temperatura necessita ser testada. A temperatura
deve estar dentro da faixa operacional da Zona de
Trabalho Qualificada.
Redues de freqncias, conforme AMS 2750D, no
so permitidas.
Sim Sim Na Zona de
Trabalho
Qualificada
----- Sim
B2.5 3.5 Temperatura(s) registrada(s) deve(m) ser
controlada(s) dentro de +/ 9 C (ou +/15 F) em
relao ao ponto de ajuste, de forma evidenciada por
pirmetros de gravao contnua. A temperatura do
forno deve ser controlada com tempos de imerso
iniciando no limite inferior de tolerncia (como definido
acima).
Sim Sim Na Zona de
Trabalho
Qualificada
----- Sim
B2.6 3.2 Pirmetros infravermelhos devem ser calibrados
anualmente, contra um forno corpo negro.
CQI-9
Processo Especial: Avaliao de Sistema de Tratamento TrmicoVerso 2, Editada em 8/07
Item N Questo
Relacionada
HTSA N
Categoria / Etapas de Processo Forno em Batch
(por lotes)
Forno Contnuo * Geradores Banho Salino
Todos os requisitos abaixo subordinam-se aos requisitos especficos do cliente.
O cliente pode ter requisitos adicionais, por exemplo, testes de inspeo, freqncias maiores etc. Quando executar a auditoria de trabalho, o
auditor deve verificar se o tratador trmico est em conformidade com os requisitos do cliente.
*Freqncias de fornos contnuos so por lote (ordem de trabalho), ou como especificadas, aquela que for mais freqente.
----- Indica no aplicvel.
TABELA DE PROCESSOS B Nitretao (Gs) e Nitrocarbonetao-Ferrtica (Gs ou Sal)
3.0 FREQNCIAS DE MONITORAO DE
PROCESSOSB3.1 1.4
2.14
Monitorar instrumento(s) primrio(s) de controle de
temperatura.
A cada lote, ou
gravao contnua
com sign-off a
cada 2 horas.
Sistemas de
alarme satisfazem
o requisito de sign-
off
A cada lote, ou
gravao contnua
com sign-off a
cada 2 horas.
Sistemas de
alarme satisfazem
o requisito de
sign-off
A cada troca
(shift )
A cada 2 horas
e aps cada
mudana/troca
B3.2 1.4
2.14
3.7
Monitorar atmosferas de geradores, se aplicvel. ----- ----- Continuamente -----
B3.3 1.4
2.14
3.7
Monitorar controle(s) primrio(s) de atmosfera de
forno.
A cada lote
(somente fornos
rotativos), ou
gravao contnua
com sign-off a
cada 2 horas.
Sistemas de
alarme satisfazem
o requisito de sign-
off
Gravao
contnua com sign-
off a cada 2
horas. Sistemas
de alarme
satisfazem o
requisito de sign-
off
----- Diariamente
B3.4 1.4
3.7
A dissociao de amnia deve ser verificada, em
nitretao a gs.
A cada lote e a
cada 4 horas, no
mnimo.
A cada 4 horas Diariamente N/A
B3.5 1.4
3.7
As relaes/propores de gases devem ser
verificadas, para nitrocementao-ferrtica.
A cada lote A cada 2 horas,
no mnimo
B3.6 1.4
2.14
3.13
Para banhos salinos: verificar a qumica do sal (xidos
solveis) em banhos de sal, usados para
austenitizao, ou a descarbonetao nas peas.
----- ----- ----- Diariamente
CQI-9
Processo Especial: Avaliao de Sistema de Tratamento TrmicoVerso 2, Editada em 8/07
Item N Questo
Relacionada
HTSA N
Categoria / Etapas de Processo Forno em Batch
(por lotes)
Forno Contnuo * Geradores Banho Salino
Todos os requisitos abaixo subordinam-se aos requisitos especficos do cliente.
O cliente pode ter requisitos adicionais, por exemplo, testes de inspeo, freqncias maiores etc. Quando executar a auditoria de trabalho, o
auditor deve verificar se o tratador trmico est em conformidade com os requisitos do cliente.
*Freqncias de fornos contnuos so por lote (ordem de trabalho), ou como especificadas, aquela que for mais freqente.
----- Indica no aplicvel.
TABELA DE PROCESSOS B Nitretao (Gs) e Nitrocarbonetao-Ferrtica (Gs ou Sal)
Parmetros de Processo do Meio de Resfriamento
(quench media )- Temperatura A cada lote, ou
gravao contnua
com sign-off a
cada 2 horas.
Sistemas de
alarme satisfazem
o requisito de sign-
off
A cada lote, ou
gravao contnua
com sign-off a
cada 2 horas.
Sistemas de
alarme satisfazem
o requisito de
sign-off
----- A cada lote, ou
gravao
contnua com
sign-off a cada
2 horas.
Sistemas de
alarme
satisfazem o
requisito de
sign-off
- Nvel de resfriamento (Quench ) Diariamente Diariamente ----- Diariamente
- Agitao - Diariamente
- Monitorar cada
carga, na
ausncia de um
sistema de
alarme.
- Diariamente
- Monitorar a cada
2 horas, na
ausncia de um
sistema de
alarme.
----- Diariamente
B3.8 1.4
2.14
Monitorar tempo de permanncia no forno, durao do
ciclo, ou velocidade da esteira.
A cada lote 2 vezes a cada
turno e aps
qualquer
mudana na
velocidade da
esteira.
----- A cada lote
B3.9 1.4
2.7
Monitorar dimenso da carga, ou arranjo do lote
(fixturing ), ou velocidade de carga, conforme aplicvel
A cada lote 2 vezes a cada
turno e aps
qualquer
mudana na
velocidade de
carga.
----- A cada lote
B3.10 1.4
2.12
Tempo de atraso do resfriamento, se aplicvel -
O sistema de alarme deve ser baseado no perodo de
tempo entre o momento em que a carga deixa o forno,
ao momento em que a carga est no fundo do tanque
de resfriamento.
A cada lote A cada cesto, se
aplicvel.
----- A cada lote
4.0 FREQNCIAS DE TESTES EM
PROCESSAMENTO / FINAIS B4.1 1.4
2.15
Microestrutura Diariamente, por
forno
Diariamente, por
forno
----- Diariamente, por
forno.
B4.2 1.4
2.15
Dureza superficial A cada lote A cada 2 horas,
no mnimo
----- A cada lote
B4.3 1.4
2.15
Dureza do Ncleo (quando especificado) A cada lote A cada 4 horas ----- A cada lote
B4.4 1.4
2.15
Profundidade da camada (quando especificado) A cada lote A cada 4 horas ----- A cada lote
B3.7 1.4
2.12
CQI-9
Processo Especial: Avaliao de Sistema de Tratamento TrmicoVerso 2, Editada em 8/07
Item N Questo
Relacionada
HTSA N
Categoria / Etapas de Processo Forno em Batch
(por lotes)
Forno Contnuo * Geradores Banho Salino
Todos os requisitos ab