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Escola E/B do Couto Mineiro Código: 346688
Plano de prevenção e emergência
interna
Alteração ao plano de prevenção de 1 de Setembro de 2007
Oliveira do Arda, 1 de Setembro de 2018
Escola EB do Couto Mineiro Lugar de Oliveira do Arda Freguesia da Raiva Concelho de Castelo de Paiva Entrada em funcionamento: 1 de Setembro de 2018 RESPONSÁVEL DA SEGURANÇA: Maria Emília Teixeira da Silva DELEGADO DE SEGURANÇA: Marcos Vinício Campos
CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO LOCALIZAÇÃO:
A Escola EB do Couto Mineiro localiza-se na Rua Anastácio Vasconcelos em Oliveira do Arda,
freguesia de Raiva, concelho de Castelo de Paiva. A distância à sede de concelho é de,
aproximadamente, 10 Km, através da variante à EN nº 222.
VIAS DE ACESSO DOS SOCORROS EXTERIORES:
Bombeiros Voluntários, GNR, Serviço Municipal de Proteção Civil: vindos de Castelo de Paiva a
melhor via de acesso é, junto à estação de serviço de Oliveira do Arda, viram à esquerda pelo acesso
mais a sul, evitando vias de difícil acesso pelo meio da localidade. A escola fica a cerca de 300m,
frente ao campo de futebol do Oliveirense Futebol Clube.
PONTO DE CONCENTRAÇÃO:
Zona desportiva frente ao Pavilhão Gimnodesportivo, conforme plantas anexas.
CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA:
Nome: EB DO COUTO MINEIRO
Morada: Rua Anastácio Vasconcelos
Oliveira do Arda
4550-612 RAIVA
Tel. 255760120
Fax. 255760129
Correio electrónico: [email protected]
1 - DESCRIÇÃO DA COMPOSIÇÃO DA ESCOLA
Tipologia T15
Um edifício de dois pisos construído em 2003
1º PISO:
POENTE
- PBX
- Secretaria
- Gabinete da Direção
- Sala de Diretores de turma
- Posto Médico reconvertido em Sala dos Serviços de Psicologia e Orientação
- Sala de Professores
- Sala de apoio à Educação especial
- Átrio Principal
- Sala 1
- Salas de EVT e ET
- Sala de Desenho (EV)
- Sala 2
NASCENTE
- Sala de Trabalho
- Auditório
- Bufete Alunos
- Papelaria / Reprografia
- Sala do Pessoal
- Sala CEF
- Cozinha
- Refeitório
2º PISO
POENTE
- Biblioteca
- Salas de Aula Normal 3, 4, 5, 6, 7, 9
- Sala de Música
- Sala de Trabalho
- Laboratórios de Físico-Química e Ciências Naturais
- Sala de Informática
PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO
Edifício de bloco único constituído por:
- Pavilhão
- Ginásio
- Balneários
Possui um varandim no topo nascente do Pavilhão.
2 - POPULAÇÃO ESCOLAR DA ESCOLA SEDE
Professores: 36
Assistentes operacionais: 16
Pessoal administrativo: 6
Alunos/Formandos: 251
3 - IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
3.1. - RISCOS INTERNOS
3.1.1. - Incêndio
3.1.2. - Fuga de gás
3.1.1. - INCÊNDIO
O maior risco de incêndio pode ocorrer na cozinha devido à existência de fogões a gás e
forno eléctrico. De salientar a possibilidade de incêndio, embora com risco mais reduzido, na sala
dos CEF, pelo facto de nela existir um “carrinho de flamejados”, com uma pequena botija de gás,
usado na confecção de pratos e sobremesas.
De referir, ainda, a possibilidade de incêndio provocado por curto-circuitos, especialmente
nos locais com grande concentração de equipamentos eléctricos e informáticos e alguns materiais
inflamáveis - Gabinete da Direção, Secretaria, bufete da sala de professores, bufete de alunos, sala
de informática e laboratórios. Quadro eléctrico no átrio principal.
Por todo o edifício estão instalados extintores para uma primeira intervenção.
3.1.2. - FUGA DE GÁS
Embora de risco reduzido, já que a instalação é recente e alvo de vistorias regulares por pessoal
qualificado, não é de descurar eventuais fugas na cozinha, no laboratório de Físico-Química, na
central de aquecimento da água do Pavilhão, no reservatório de gás do exterior e em todo o sistema
de canalização do mesmo.
3.2. - RISCOS EXTERNOS
3.2.1. – Sismos
3.2.1. - SISMOS
Não sendo considerada uma zona sísmica e dada a dificuldade em prever este tipo de
ocorrências, não pomos de parte este risco ou os efeitos de um abalo com epicentro em regiões
próximas. Assim, consideraremos, para efeitos de prevenção, situações colaterais já atrás referidas e
outras do tipo derrocada de muros e pânico.
4 – FONTES DE ENERGIA
ELECTRICIDADE
Quadro Geral de energia eléctrica – hall da entrada principal
Quadro parcial do Pavilhão – hall de entrada do pavilhão
Quadros parciais de corte sectorial
PISO 0
- Cozinha – junto à entrada pelo exterior nascente
- Bloco Cozinha – lado direito da entrada para a papelaria
- Interior 2 – junto à escadaria de acesso ao 1º piso
1º PISO
- Corte Geral do Piso - Junto à escadaria lado nascente
- Laboratório de Físico-Química
- Laboratório de Ciências Naturais
- Sala de Ciências da Natureza
GÁS
Reservatório situado a poente do espaço escolar, devidamente vedado e apenas com acesso
pelo exterior por porta metálica.
São feitas vistorias periódicas pela empresa fornecedora do gás.
- Válvula de corte geral de abastecimento à cozinha – situada no exterior junto à entrada
da cozinha.
Zona de ocupação
Designação Lotação
Professores Alunos
Sala 1 1 28
Sala 2 1 28
Sala 3 1 28
Sala 4 1 28
Sala 5 1 28
Sala 6 1 28
Sala 7 1 28
Sala de Música 1 28
Sala 9 1 28
Lab. de F.Q. 1 28
Lab. de C.N. 1 28
Sala de E.V.T. 1 28
Sala de Ed. Tecnológica 1 28
Sala de Ed. Visual 1 28
Sala Restauração 1 28
Sala de C.N. 1 28
Sala CEF 1 12
Sala AVD 1 12
Sala Apoio Educativo 2 4
Anfiteatro 66
Cantina 150
PLANO DE EVACUAÇÃO
A evacuação do edifício escolar deve ser feita conforme o estabelecido num plano previamente elaborado, cabendo a cada um executar as tarefas que lhe forem atribuídas com calma e eficácia.
A evacuação do edifício só deve ser feita em situações de reconhecido risco, já que implica sempre prejuízo das atividades lectivas e pode implicar riscos para a segurança dos intervenientes. Os testes ao plano devem ser feitos duas vezes por ano lectivo, para que todos mecanizem as suas tarefas. Cabe à Direção decidir se a evacuação é:
Parcial; Total.
À Direção compete igualmente:
Alertar os intervenientes para as adaptações necessárias ao plano global já delineado; Autorizar o regresso dos ocupantes ao edifício escolar.
O plano de evacuação deve ter em conta as características específicas do edifício, a utilização
do maior número de portas de saída para evitar grandes concentrações junto das mesmas.
Iniciado o processo de evacuação, todos os ocupantes devem dirigir-se rapidamente para o local de encontro (ponto de concentração), previamente estabelecido, de modo a não interferirem na ação a ser desenvolvida pela primeira equipa de intervenção e pelos bombeiros.
Para a uma boa execução do plano é importante a intervenção dos professores e dos
delegados de turma que devem encaminhar os alunos para o ponto de encontro e fazer aí a verificação e em seguida comunicar à coordenação o ponto de situação.
É, também, importante que todos os responsáveis pela coordenação da evacuação verifiquem
se não há ninguém nos locais que coordenam e proceder à sua retirada para o local de concentração e comunicar a quem coordena a sua presença e o ponto de situação.
No local de concentração, a pessoa encarregada da coordenação e controle deve reunir todas as informações e fazer o ponto de situação ao chefe de segurança e às equipas de intervenção. Passada esta fase, todos os ocupantes devem ser encaminhados para o campo de jogos de modo a interferir o menos possível na ação dos bombeiros.
Funções dos intervenientes Delegado de Segurança:
1. Avaliar a situação de perigo. 2. Informar a Direção da gravidade da situação. 3. Coordenar todo o processo de evacuação em conformidade com o plano de evacuação da
escola. 4. Receber os Serviços de Bombeiros junto à entrada do portão principal para, rapidamente
fornecer-lhes as informações necessárias sobre o ponto da situação. Direção:
1. Avaliar a situação na ausência do Delegado de Segurança. 2. Decidir se a situação exige proceder ao soar do alarme e a evacuação do edifício. 3. Comunicar a ocorrência às entidades competentes transmitindo toda a informação
necessária. 4. Coordenar a evacuação na ausência do Delegado de Segurança. 5. Receber os Serviços de Bombeiros junto à entrada do portão principal para, rapidamente
fornecer-lhes as informações necessárias sobre o ponto da situação, na ausência do delegado de Segurança.
Encarregado dos assistentes operacionais:
1. Desligar o quadro geral. 2. Abrir as portas principais de emergência em conformidade com o plano de evacuação da
escola. Funcionário do PBX:
Contactar as entidades competentes e abrir de imediato o portão principal. Funcionário do pavilhão desportivo:
Desligar o quadro elétrico e a torneira geral do gás Chefe dos serviços administrativos:
Em caso de incêndio na Secretaria deverá dirigir-se ao extintor mais próximo e tentar apagar o foco de incêndio. Caso a ocorrência se localize noutro sector, ou seja, de outra origem (sismo, fuga de gás…) deve orientar a evacuação de todos os ocupantes do local em direção à saída de emergência.
Funcionário do bufete dos professores:
1. Dar o alerta a todos os utentes da sala de professores, gabinete médico e sala dos Diretores de Turma.
2. Verificar os W.C.’s e orientar a evacuação, colaborando com o funcionário da entrada principal e usar o extintor caso o foco de incêndio esteja na sua zona.
Funcionário da biblioteca:
Coordenar a evacuação do local em direção à saída de emergência e usar o extintor caso o foco de incêndio esteja na sua zona.
Chefe de cozinha:
1. Desligar a torneira central do gás. 2. Dar indicações no sentido de utilizar o extintor ou mangueira caso seja necessário. 3. Coordenar com o professor do CEF os procedimentos de evacuação dos alunos que,
eventualmente, se encontrem a trabalhar na cozinha.
Funcionária da cozinha:
Abrir a porta de saída para o exterior, lado nascente, localizada nesse mesmo local.
Professores:
1. Apelar a calma dos alunos. 2. Dar as indicações necessárias de forma clara e rápida sobre o procedimento a seguir numa
situação de emergência. 3. Acompanhar a turma, coordenar e controlar todo percurso da mesma até ao ponto de
concentração. 4. Prestar auxílio aos alunos sempre que necessário. 5. Fazer a chamada no ponto de concentração. 6. Os professores do Curso de Educação e Formação, em exercício na sala do CEF, verificarão e
desligarão os equipamentos de cozinha que, eventualmente, estejam a ser usados no momento, nomeadamente o “carrinho de flamejados”, desligando a botija e os aparelhos eléctricos.
7. Caso, no momento, os alunos do curso CEF “Cozinheiro” estejam a trabalhar na cozinha, o professor e o chefe de cozinha, para além das funções específicas, coordenarão os procedimentos de evacuação.
Assistentes operacionais:
Prestar auxílio aos professores e alunos no decorrer da evacuação junto às escadarias e às saídas de emergência
Delegado de Turma:
Deve encabeçar a fila e encaminhar os colegas, sempre em fila indiana e marcha ordeira, até à saída de emergência e, daí, em marcha acelerada até ao ponto de concentração na Zona Desportiva.
Alunos:
1. Ouvir com atenção e seguir as indicações do professor e dos assistentes operacionais, seguindo sem atropelos o “chefe de fila”.
2. Deixar todo o material escolar e outros na sala de aula. 3. Sair da sala de aula de uma forma rápida e ordeira (marcha rápida). 4. Encaminhar-se, ordeiramente, para a saída de emergência da respectiva zona de evacuação. 5. Manter-se junto à turma por número de ordem no ponto de concentração.
Saída da sala de aula
1. O Professor, com o livro de ponto na mão, posiciona-se à saída da sala de aula com o objectivo de controlar de forma eficaz a saída dos Alunos.
2. O Professor ordena a evacuação da sala de aula por filas, começando pela mais próxima da saída, tentando, se possível, posicionar os Alunos em fila indiana encostados às paredes do átrio.
3. O Delegado de Turma, ou na sua ausência o Subdelegado, posiciona-se à frente da turma para comandar o grupo até a saída de emergência fazendo o percurso (em fila indiana) sempre encostados à parede dos átrios.
4. Os Assistentes Operacionais devem prestar auxílio aos Alunos e Professores, orientando-os nos caminhos de evacuação estando atentos a qualquer eventualidade.
5. Relativamente ao 2º piso, os grupos de Alunos, orientados pelos Professores, e pelo Delegado de Turma devem descer a escadaria (em fila indiana) sempre encostados aos corrimões com o objectivo de tornar a evacuação do 2º piso mais rápida e eficaz.
NORMAS DE PREVENÇÃO
No Edifício:
1. Manter todas as instalações limpas e arrumadas;
2. Solicitar vistorias periódicas a organismos centrais ou locais;
3. Reparar qualquer anomalia (fendas, humidade, etc.)
4. Vistoriar periodicamente os telhados, de preferência antes do início das chuvas e detectar infiltrações de água;
5. Dar particular atenção aos espaços de maior perigosidade em termos de segurança (laboratórios, sala de informática, cozinha);
6. Sempre que se suspeite de fuga, efetuar o corte geral do gás antes da interrupção das aulas;
Nas instalações de águas e esgotos:
1. Incidir a atenção para os laboratórios, autoclismos, torneiras, sanitas e canalizações;
2. Fechar a torneira de corte da rede da escola ao fim do dia;
3. Manter desobstruídas as redes de esgotos e demais instalações sanitárias;
4. Descarregar e limpar as fossas existentes.
Nos equipamentos e mobiliário:
1. Respeitar as normas de segurança na utilização dos vários equipamentos: cozinha, sala de informática, biblioteca, laboratórios e câmara escura;
2. Reparar dentro da brevidade possível os equipamentos.
Nos logradouros e recreios:
1. Manter estes espaços atrativos para os tempos livres dos alunos;
2. Impedir a circulação de veículos, salvo em casos excepcionais, tais como o fornecimento de bens e produtos para o funcionamento da escola e nesta situação evitar que a mesma seja feita nos intervalos das aulas;
3. Proibir o estacionamento de viaturas dentro do recinto escolar.
Limitação das causas de Incêndio:
1. Pedir vistorias periódicas, a técnicos devidamente creditados, às instalações potencialmente críticas, nomeadamente, instalações eléctricas, de gás e de aquecimento;
2. Desligar o aquecimento central na interrupção de aulas e, sempre, que não for necessária a sua utilização:
3. Desligar o quadro geral da instalação eléctrica aquando do encerramento da escola, excepto os equipamentos de refrigeração, equipamento de segurança e iluminação de vigilância;
4. Fechar as torneiras de corte geral do gás e águas;
5. Fechar as torneiras de segurança dos aparelhos após a sua utilização;
6. Proceder à limpeza periódica de zonas menos usadas outras que potenciem a acumulação de poeiras, altamente inflamáveis;
7. Não armazenar papelões ou outro material excedentário em locais pouco acessíveis;
8. Proceder à recolha de lixos e desperdícios, diariamente.
Botão de alarme
Boca-de-incêndio
Corte geral de energia
Extintor
Extintor
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS P R O C E D I M E N T O S DE E M E R G Ê N C I A
1. Se o fogo não for no piso ou no bloco em que te encontras, não tens por que ficar com receio; 2. Segue as instruções do(a) teu(tua) professor(a); 3. Não te preocupes em arrumar o teu material; 4. Sai ordeiramente, em fila, da sala, começando pela fila mais próxima da porta; seguindo o teu delegado de turma pelo
trajeto de evacuação; 5. Não corras, não ultrapasses os teus colegas; 6. Desloca-te para o local indicado pelo(a) teu(tua) professor(a), para podermos ter a certeza de que não falta ninguém; 7. Não te disperses, nem abandones o ponto de encontro sem instruções do(a) teu(tua) professor(a).
1º PISO
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS P R O C E D I M E N T O S DE E M E R G Ê N C I A
1. Se o fogo não for no piso ou no bloco em que te encontras, não tens por que ficar com receio;
2. Segue as instruções do(a) teu(tua) professor(a); 3. Não te preocupes em arrumar o teu material; 4. Sai ordeiramente, em fila, da sala, começando pela fila mais próxima da porta,
seguindo o teu delegado de turma pelo trajeto de evacuação; 5. Não corras, não ultrapasses os teus colegas; 6. Desloca-te para o local indicado pelo(a) teu(tua) professor(a), para podermos ter
a certeza de que não falta ninguém; 7. Não te disperses, nem abandones o ponto de encontro sem instruções do(a)
teu(tua) professor(a).
RÉS-DO-CHÃO
O Delegado de Segurança: Marcos Vinício Campos
A Diretora do Agrupamento: Maria Emília Teixeira da Silva