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PLANO DE DESEMVOLVIMENTO DECENAL DA UNIVERSIDADE NACIONAL TIMOR LOROSA’E2007 - 2017DILI TIMOR-LESTE
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PLANO DE DESEMVOLVIMENTO DECENAL DA
UNIVERSIDADE NACIONAL TIMOR LOROSA’E
2007 - 2017
DILI TIMOR-LESTE
1
Capítulo I
Introdução
1.1. Antecedentes
O Plano de Desenvolvimento Decenal da Universidade Nacional Timor Lorosa’e
(UNTL) de 2007–2017, é um plano da Universidade, mandatário do desenvolvimento de
qualquer organização, apesar da sua existência. O Plano de Desenvolvimento da
Universidade foi elaborado no início da proliferação prevalecente da cultura global e das
suas consequências. Uma das consequências significantes é o mercado livre, tanto para as
mercadorias como para os serviços. Relativamente à educação em particular, há dois
pontos que vale a pena serem considerados: primeiro, a possibilidade de as agências
educacionais estrangeiras operarem no país e as agências nacionais nos países
estrangeiros, e segundo, os profissionais estrangeiros poderem trabalhar no país e os
profissionais nacionais nos países estrangeiros.
Isto traz uma nova consequência às instituições educacionais nacionais, como é o caso da
UNTL, que, para se sobreviver e, provavelmente, facilitar a cooperação com as parcerias
estrangeiras, terá de estar alerta quanto à qualidade. Tudo isto para se concretizar numa
série de fases de planeamento e operações. O planeamento deve incluir/inserir os esforços
que possam assegurar que os graduados da UNTL sejam realmente qualificados e
adquiram um alto nível de conhecimento, aptidão/habilidade e competência geral. Não
levará tempo para que as pessoas estivessem cientes de que as protecções nacionais,
deixando a protecção local a sós, já não seriam legais. As afiliações tribais, étnicas, e até
mesmo nacionais, já não teriam qualquer valor redutivo ou suplementar. Pelo contrário,
são a qualificação, comptência e outras atitudes qualificadas que, eventualmente,
haveriam de prevalecer.
No mundo de livre competição, a produtividade torna-se um dos factores decisivos. É a
obrigação da UNTL, por isso, executar e concretizar uma óptima produtividade num
processo mais eficiente. Tudo isto carece de recursos humanos qualificados em termos de
qualificação e atitudes, desenvolvendo continuamente a tecnologia e suficientes fundos.
Todo o património, real e potencial, deve ser identificado, registado, desenvolvido e
utilizado, com o máximo proveito, no referido Plano de Dezenvolvimento.
1.2. Objectivos do Plano de Desenvolvimento
Este Plano de Desenvolvimento foi preparado/elaborado para prover às entidades
interessadas, internas e externas, com directrizes/orientações referenciadas. É
considerado tal necessário para que as óptimas tarefas esperadas da parte da universidade,
incluindo as de todas as unidades dependentes, sejam suportadas com boa coordenação e
com a mesma referência das entidades interessadas exógenas, incluindo oficiais
funcionais, faculdades e pessoal administrativo. O Plano Piloto de Desenvolvimento
constitui suas directrizes tendentes a tornar a universidade uma organização efectiva,
dinâmica, elegante e intelectual, que estará pronta para ambos os casos: auto-avaliação e
2
auto-acreditação, em conformidade com o espírito da Visão de Desenvolvimento de
Timor-Leste de 2020.
O Plano Piloto de Desenvolvimento significa, igualmente, para as entidades interessadas
exógenas: os pais, a sociedade local, os governos locais, a diocese, as outras
universidades, o Ministério de Educação, os operadores comerciais, os industrialistas, as
ONGs, os doadores, os parceiros e as demais instituições, que necessitam de obter
informações claras/objectivas sobre aquilo que a universidade aspira, planeia/pretende
fazer e o que estando actualmente a fazer.
1.1. Referências
A Constituição da “República Democrática de Timor-Leste”
O Plano de Desenvolvimento Nacional
A Lei Básica da Educação
A Política da Educação Nacional
O Estatuto Orgânico do Ministério da Educação
O Estatuto da Universidade Nacional de Timor Lorosa’e
O Decreto do Ministro da Educação sobre os Currículos Nacionais da Formação Superior
A Política da Acreditação Nacional.
1.4. Apresentação
Este documento serve essecialmente como um Plano de Desenvolvimento para pôr a
declarada missão da universidade em andamento. Por outro lado, a própria declarada
missão sujeita-se, de quando em quando, ao reajustamento e ao melhoramento que
proporcionem/favoreçam o desenvolvimento actual. A composição/elaboração deste
Plano de Desenvolvimento começou propriamente com as iniciativas das entidades
interessadas, seguidas pela formulação da comissão, pelas segundas sugestões/ iniciativas
das entidades interessadas, e, finalmente, pela versão melhorada.
Este Plano de Desenvolvimento é apresentado em cinco capítulos. Capítulo I, Introdução
apresenta os antecendentes, os objectivos da composição/elaboração do Plano de
Desenvolvimento, referências e apresentação. Capítulo II, Auto-avaliação debruça-se
sobre o estado de declaração da missão da universidade, iniciativa-processo-produção ou
resultado, potencialidade, fraquezas e factores críticos. Capítulo III, Factores Estratégicos
debruçam-se sobre a qualidade, a autonomia e a liberdade académica, responsabilidade,
acreditação e avaliação. Capítulo IV, Programas apresentam a relação total dos
programas, na qual cada um deles completa com a sua descrição. Estes programas são,
para os fins da operação, agrupados em Assuntos Estudantis, Académicos,
Administrativos e Financeiros, e Programas Gerais. Capítulo V, Programa de Gestão
descreve a política financeira e o plano de acção.
3
Capítulo II
Auto-Avaliação
2.1. Estado das Artes
Os membros e os líderes da sociedade, formais e informais, que se sentiram preocupados
com o desenvolvimento da suas áreas, dentro da República Democrática de Timor-Leste,
estabeleceram a Universidade Nacional de Timor Lorosa’e (UNTL) até hoje a única
universidade pública no país, no dia 17 de Novembro de 2000. A UNTL iniciou com
cinco faculdades: (1) Faculdade de Ciências de Educação, (2) Faculdade de Ciências
Políticas e Sociais, (3) Faculdade de Agricultura, (4) Faculdade de Economia e (5)
Faculdade de Engenharia, onde se abrigam Departamentos vários como os de : Biologia,
Matemática, Física, Química, Língua Inglesa, Língua Portuguesa, Estudos de Políticas de
Governação, Administração Pública, Desenvolvimento Comunitário, Agronomia, Agro-
Economia, Veterinária, Gestão, Estudos de Desenvolvimento, Engenharia Mecânica,
Engenharia Civil, Engenharia Eléctrica, Engenharia Informática, Ciências Agrárias. Hoje
em dia o número das faculdades aumentou até sete, com duas novas faculdades: a
Faculdade de Medicina e a Faculdade de Direito. O órgão estudantil foi aumentando ao
longo dos anos. Quando foi fundada, a universidade começou com cerca de 5,000
estudantes activos, aumentando para mais 8,000 no lectivo ano académico de 2007/2008.
2.2. Declaração da Missão
É direito de cada cidadão desenvolver as suas potencialidades até ao máximo e uma
instituição de ensino superior serve como um instrumento de trabalho estratégico. Em
vista disso, depois de vários anos de independência, os membros concernentes da
sociedade e líderes comunitários, formais e informais, sentiram-se seriamente chamados a
responder aos desafios, e em 2000 tiveram o êxito de fundar a Universidade Nacional de
Timor Lorosa’e (UNTL). Ao servir a sociedade, a Universidade professa a fé básica que a
educação constitui, na essência, um processo em que transcende, confirma e construi,
no máximo, toda a pessoa humana, através da importante interacção recíproca entre o
aprendizante e o professor.
Adoptando o espírito que é declarado e orientado pela constituição nacional, a UNTL
posicionou-se/optou por: (1) desempenhar um papel activo nas tentativas de elevar,
confirmar e construir, no máximo, a pessoa humana a ser coerente para com as vivas
aspirações do povo Timorense, (2) receber, seleccionar e aceitar o nível de formação
superior de graduados do Ensino Secundário, que aspiram a serem graduados altamente
qualificados, a fim de responder às exigências da nação e satisfazer as exigências
académicas relacionadas com as áreas de estudo, (3) tornar-se um centro de
desenvolvimento da ciência, tecnologia e cultura, capaz de manter, estudar, restaurar e
reforçar/fortalecer os valores relevantes e acções que advoguem/proporcionem as
relações dignificadas, prestimosas e balanceadas no seio do povo, com o universo e com
Deus.
4
2.3. Absorção/Input-Processo-Produção/Resultado
Em geral, houve um aumento do número de registo/matrícula/ingresso de novos
estudantes no decorrer do tempo, apesar de ter sido distribuído entre os departamentos. O
corpo docente também aumentou em número e em nível de aquisição mais elevado, a par
da melhoria de competência do pessoal administrativo. As facilidades institucionais,
contudo, têm sido melhoradas significativamente.
Dados os recursos disponíveis, os processos institucionais desenrolam-se relativamente
bem, porém uma série de medidas de desenvolvimento necessitam de serem melhoradas,
tais como os currículos, a execução da gestão de avaliação, os escritos de vários manuais,
as actividades estudantis, as faculdades e os trabalhos de pesquisa estudantis. O plano de
acção, com escalas de prioridade, é realmente necessitado.
A produtividade de programas de estudo, geralmente, precisa ainda de ser melhorada,
tanto em número de graduados como na sua qualidade. Neste momento, a percentagem
da produção/resultado é ainda muito baixa (menos do que 10%), com uma média de GPA
mais baixa do que 2.50 na escala de 1–4. Um número de medidas de melhoramento, de
facto, carecem de ser tomadas, como sendo intensificar as orientações estudantis, o
processo de ensino, de avaliação e a possibilidade de ter semestres curtos. Associando os
projectos com os membros da sociedade, o governo local e o negócio nesta área também
precisam de ser melhorados, mediante a participação, tanto quanto possível, de
faculdades, estudantes e do pessoal administrativo.
2.4. Potencialidade
Como única Universidade Pública, a Universidade Nacional de Timor Lorosa’e possui
vários factores fortes que são instrumentais no seu desenvolvimento. A comunidade, em
geral, é aprobativa e tem um senso forte de posse. Isto é suportado pelo facto de que o
número de alunos do ensino secundário no país continua a aumentar-se e apenas um
número relativamente pequeno pode ser acomodado/aceite pela UNTL.
Por causa de, entre outras, estas razões, a UNTL, como Universidade Pública, ganhou o
suporte substancial do Governo Central, particularmente em termos de apoio financeiro.
Em acréscimo, a UNTL ganhou também a especial atenção das várias instituições
nacionais e internacionais.
Uma das potencialidades da UNTL, especialmente a relativa a uma nova universidade, é
a alta percentagem de professores que adquiriram o grau de mestrados ou actualmente
estão a adquirí-lo. Esta medida é um recurso muito estratégico para o desenvolvimento
seguinte.
2.5. Fraquezas
Durante um tempo relativamente longo a universidade não pode escapar-se da influência
de factores políticos e suas consequências. Desde o seu estabelecimento/fundação em
5
2000 até hoje em dia, o Estatuto da UNTL, infelizmente, ainda não foi aprovado pelo
Governo, o que suscitou dificuldades à gestão da UNTL para elaborar os seus planos e
executar as suas actividades. Este facto, indirectamente, causou algum impacto no
trabalho ético, nas várias coordenações e na aquisição de muitos necessários recursos
humanos disponíveis. Outro inevitável impacto é a emergência de atitudes sectárias que
ocasionaram suspeitas e uma equipa de trabalho não sinérgica, cujo papel actual é muito
importante para o progresso da universidade.
Algumas outras fraquezas incluindo:
A falta de consolidação deontológica dentro da UNTL, isto é, a gestão, o pessoal
docente, o pessoal discente (estudantes) e o pessoal administrativo. Por causa
disto não há a mesma compreensão no meio da comunidade académica sobre a
visão – missão universitária.
Os recursos humanos, particularmente o pessoal não docente, não são bem
treinados nos campos de trabalho. Por isso, a gestão administrativa é
relativamente fraca/deficiente e não profissional;
Sistema de gestão ineficiente e não profissional;
Os currículos não são bem desenvolvidos nem bem estabelecidos/elaborados;
As facilidades, particularmente os edifícios de campus, constituem uma fraqueza.
Os campus em Dili, localizados na rua principal da cidade, não são
conducentes/apropriados para o processo de ensino. Em acréscimo, as salas de
aula dos edifícios danificados em Setembro de 1999 ainda não são recuperadas na
sua totalidade.
2.6. Factores Críticos
Existem vários factores críticos encarados pela UNTL. A UNTL está agora no processo
de superar alguns deles pelo aumento da gestão de coordenação e trabalho intenso.
Alguns desses factores, contudo, dependem muito dos factores exógenos. O primeiro
factor crítico é a acreditação. A acreditação é um factor crítico porque primeiramente se
relaciona com a sobrevivência e a existência da UNTL no futuro e em segundo lugar, o
tempo disponível para a sua preparação é muito limitado. A acreditação, planeada pelo
governo, será conduzida no ano de 2008. A primeira medida da acreditação foi tomada,
isto é, pelo aumento da gestão de coordenação e trabalho intenso. A acreditação é um
processo contínuo, coeso, intensivo e amplo, que requer coordenação, cooperação e
fundos. Toda esta coordenação, cooperação e fundos, se forem efectivamente
implementados, obterão apenas alguns dos critérios requeridos da acreditação. A UNTL
conseguiu satisfazer alguns outros critérios, com a ajuda ou apoio de várias partes através
da implementação contínua dos seus planos.
6
O segundo factor crítico é a autorização do sistema de gestão da universidade. Dada a
inexistência do Estatuto durante um período relativamente longo, a autoridade, os
procedimentos, a coordenação, os relatórios, o arquivo e as preferências carecem de ser
autorizados, de acordo com as respectivas descrições do serviço e do plano relacionado
com o sistema de gestão da universidade.
O terceiro factor crítico é que o campo de Hera ainda não está concluído devido às razões
supracitadas. A fim de se finalizar a sua construção, é preciso um avultado montante de
fundos, eis um outro factor crítico.
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Capítulo III
Factores Estratégicos
Os programas inseridos neste Plano de Desenvolvimento são classificados em quarto
categorias: assuntos académicos, assuntos administrativos e financeiros, assuntos
estudantis e assuntos genéricos. Na sua implementação de cada categoria e mesmo cada
programa, deve-se ter em consideração os seguintes factores estratégicos: a qualidade, a
autonomia e a liberdade académica, a responsabilidade, a acreditação e a avaliação.
3.1. Qualidade
A qualidade é o objectivo de toda a organização, provinda tanto do processo de absorção
como de produção/resultado, ainda que sejam tangíveis ou intangíveis.
A qualidade é parte integrante da declaração da visão-missão da universidade, que
comporta/insere os objectivos gerais que se pretendem atingir pela universidade e pelas
instituições similares. Tal como outras universidades espalhadas em todo o mundo, um
dos objectivos gerais da UNTL é produzir os graduados qualificados e produtivos, tanto
como pesquisadores como sendo profissionais. A expectativa por graduados altamente
qualificados deve ser suportada com a absorção qualificada (estudantes, pessoal
académico ou pessoal docente, funcionários não-docente e facilidades de apoio), e
também com processos altamente qualificados (produtividade eficiente, efectivo,
relevante e ascendente).
Os graduados qualificados, tendo desenvolvido optimamente os seus conhecimentos,
aptidões/habilidades e a personalidade, indirectamente ajudarão a incrementar a
qualidade da vida da comunidade local. Como tal, os esforços da universidade também
ajudarão a contribuir algum género de valores acrescidos para a comunidade local.
3.2. Autonomia e Liberdade Académica
A autonomia pode ser definida como sendo o direito e a autoridade para que a
universidade funcione com liberdade e responsabilidade. A universidade tem o direito e a
autoridade para convidar e recrutar os estudantes, professores e empregados, bem como
dispôr de facilidades necessárias e utilizá-las com o máximo proveito possível.
A liberdade académica pode ser compreendida como sendo a liberdade da sociedade
académica para se executar o seu dever e funcionar como educadores e pesquisadores. O
pessoal académico é livre de usar os vários recursos potenciais e métodos viáveis para
desenvolver as disciplinas/matérias ou cursos pelos quais são responsáveis. Eles são
também livres de escolher e conduzir a pesquisa pertinente à perícia ou áreas de estudo,
de acordo com a lei e os valores morais prevalecentes.
8
3.3. Responsabilidade
A responsabilidade implica que todas as actividades feitas pela universidade possam e
careçam de ser responsabilizadas pelas entidades interessadas, tanto internas como
externas. A responsabilidade é muito inerente à viabilidade de ser fiscalizada, no sentido
de que quaisquer actividades, que venham a ser feitas ulteriormente, sujeitam-se a serem
fiscalizadas. Isto inclui a absorção, o processo, a produção/resultado e a compatibilidade
entre a visão e a missão universitárias e as activadades da sua comunidade académica e
os seus impactos no seio da própria comunidade. A responsabilidade, também, requer a
transparência de posse e monitorização ou supervisão pelas entidades interessadas sobre a
gestão e operação das actividades funcionais da universidade: educação, pesquisa, e
serviço comunitário. Incluídas na responsabilidade ao utilização dos recursos disponíveis
para alcançar os objectivos predeterminados e a consciência da comunidade académica
de tal maneira a não prejudicar as funções da universidade e sociedade em geral.
A nível dos programas de estudo, a responsabilidade cobre o currículo e as suas inerentes
actividades. Inicia-se com a formulação dos objectivos ou visão-missão, particularmente
os que pertencem aos perfis do resultado, seguidos por toda uma descrição dos programas
de estudo, incluindo os conteúdos nacionais e locais do currículo, assim como a relação
entre vários grupos de cursos.
3.4. A acreditação
O Órgão Nacional de Acreditação conduz a acreditação da instituição de ensino superior,
que particularmente se relaciona com os programas da operação, permissão e supervisão.
Portanto, um programa de estudo não reconhecido deve, eventualmente, satisfazer os
requisistos predeterminados para ser acreditado/reconhecido antes de lhe ser dado a
portunidade para se desenvolver num determinado período de tempo. Se o programa de
estudo continuar a não ser acreditado/reconhecido, a sua licença pode ser revogada. Por
outras palavras, o programa de estudo deve ser encerrado e o mesmo deixa então de
existir. Pelo contrário, se esse programa de estudo for acreditado/reconhecido, o mesmo
tem o direito e o dever de empreender o contínuo desenvolvimento. Existem apenas três
opções para a universidade no que concerne ao estado de acreditação/reconhecimento: A
(acreditado/reconhecido) B (probatório), C (chumbado/reprovado/não reconhecido).
Em princípio, a acreditação constitui uma parte da avaliação (avaliação externa). Neste
caso, não há diferença entre as universidades públicas e particulares. O resultado da
avaliação coloca um programa de estudo num nível de acreditação de A, B, ou C. No
futuro é possível que haverá uma outra forma de avaliação, por exemplo, avaliacão de
observação, particularmente no tocante ao nível da acreditação universitária.
Os requisitos da acreditação são claros, amplos e detalhados, e tomam o formato da
forma de acreditação (para os subgraduados), e portfólio para (programas de graduados).
Os requisitos são claros, amplos e detalhados, e os ítens encontrados na forma da
acreditação podem ser usados como base para o desenvolvimento do Plano Estratégico.
9
Como tal, é prudente envidar todos os esforços precisos para alcançar os requisitos da
acreditação, como sendo a mínima meta do desenvolvimento desse Plano Estratégico.
3.5. Avaliação
A avaliação pode ser definida como sendo um esforço sistemático para recolher, tratar e
processar os dados válidos e fidedignos e as informações, dos quais a conclusão ou
realidade pode ser encontrada. Esta realidade é, pois, aplicada como gestão das
actividades para assegurar o progresso ou desenvolvimento institucional. A avaliação
revela o empreendimento de uma instituição ou programa, e serve como um instrumento
importante de gestão para garantir a existência ou sobrevivência de uma instituição ou
programa.
Como a avaliação é importante, toda a actividade programada no desenvolvimento do
Plano Estratégico deve ser formulada de tal modo que a mesma possa ser avaliada. De
acordo com esta medida, em toda a instituição, programas e membros de uma sociedade
académica, a habilidade de avaliar constitui um factor importante. Sem tal habilidade,
todo e qualquer esforço para incrementar continuamente a qualidade é quase impossível
de se concretizar.
Um passo importante a dar antes de se fazer uma avaliação exógena, incluindo a
acreditação, é a auto-avaliação. O resultado da auto-avaliação pode ser usada como sendo
uma base para o planeamento do desenvolvimento. A auto-avaliação deve ser planeada
de tal maneira que ela possa ser usada para colher informações necessárias, eis os
objectivos (incluindo os requisitos mínimos), a absorção, o processo e a
produção/resultado. Em acréscimo, deve-se também incluir a execução de indicadores
que cubram a eficiência, a produtividade, a efectividade, a responsabilidade, a
capacidade/flexibilidade inovativa e a atmosfera ou ambiente académico.
10
Capítulo IV
Programas
O Plano de Desenvolvimento Decenal de 2007–2012 da UNTL é um plano de
desenvolvimento a longo prazo da Universidade Nacional de Timor Lorosa’e. O plano
está dividido em duas fases, designadamente Plano Quinquenal I (2007–2012) e Plano
Quinquenal II (2012–2017). Cada fase está dividida em cinco fases de projectos anuais.
Alguns dos programas já são bastante específicos para possibilitar uma implementação
directa. Muitos deles, porém, necessitam de ser descritos em detalhes num número ou
série de projectos. Isto é, principalmente, são executados pelas respectivas unidades de
trabalho, de acordo com o que já foi descrito nos capítulos 1 a 3. A fim de facilitar a sua
implementação, o programa principal está dividido em quatro partes: o programa
académico, o programa administrativo e financeiro, o programa de assuntos estudantis e o
programa geral. Enquanto os projectos desenvolvidos no programa principal são
implementados pelas relevantes unidades de trabalho, o Pro-Reitor dos Assuntos
Académicos e Bibliotecatecário é encarregado dos Programas Académicos e de
Biblioteca, o Pro-Reitor dos Assuntos de Plano e Finanças é responsável pelos Programas
Plano, Administratição e Finanças, o Pro-Reitor dos Assuntos Estudantis é responsável
dos Programas de Assuntos Estudantis, o Pro-Reitor de Relações Internacionais toma
conta dos Assuntos de Cooperação, o Pro-Reitor dos Programas de Posgraduação e
Investigação Ciêntifica responsabiliza-se pelos assuntos de posgraduação e investigação
científica.
11
Programas Acadêmicos
A. Programas Académicos
Programas Antecendentes Objectivo Indicador de Execução
A. 1. Estudantes
A.1.1.
Recrutamento de
Estudantes
Prospectivos
A candidatura de excelentes
estudantes em número suficiente
poderá apressar o processo de estudo
e aumentar a eficiência de educação.
Para adquirir um plano efectivo e um
mecanismo para transferir as
informações, é necessário um
conjunto apropriado de instrumentos
seleccionados.
Obter um plano de transferência
de informações e um conjunto de
instrumentos de selecção eficiente
e efectiva.
1. Um Comité de Admissão dos
Estudantes suportado por
descrições explícitas de
tarefa e um plano/horário de
trabalho.
2. Um programa e os meios de
distribuição de informações:
anúncios, brochuras, postais,
proibições, perfis e várias
actividades coordenadas.
3. Agenda de actividade para os
programas de estudo, faculdade
e senado de estudantes para
prover as informações.
4. Um conjunto de instrumentos
seleccionados (incluindo testes)
e sua descrição de mecanismo.
5. Avaliação sobre o
recrutamento prospectivo dos
estudantes.
12
A.1.2.
Orientações de
Estudo dos
Estudantes
No começo dos seus estudos e durante
o subsequente processo, os estudantes
encontram/encaram sempre uma série
de mudanças. Por isso, para facilitar o
seu processo de estudo, são
necessárias as orientações contínuas.
Os estudantes obtêm os conselhos
que necessitam sobre o ponto de
partida durante os seus estudos,
assim como sobre a sua fase de
finalização.
1. A disponibilização de várias
directrizes:
a. Directrizes de Orientação de
Estudos.
b. Directrizes de Seleccção de
Cursos.
c. Regulamentos Académicos
d. Teses/Directrizes de
Redacção dos Relatórios.
e. Outros
2. Termos de Designação para os
supervisores académicos e
seus relatórios.
A.1.3.
Encontros/Reuniões
Académicas
A atmosfera/ambiente académico
cria-se através de várias actividades
académicas dos estudantes e do
pessoal académico nas horas
extraordinárias de aula ou
leccionação.
Os estudantes enriquecem e põem
em prática os seus conhecimentos
adquiridos na aplicação das horas
extraordinárias de aula ou
leccionação.
A disponibilização de planos e
relatórios semestrais/anuais sobre:
1. Encontros/reuniões com o
Chefe do Programa de Estudo.
2. Seminários.
3. Contestos Académicos
4. Discussões com os professores
nas horas extraordinárias de
aula ou leccionação.
A.1.4.
Melhoramento da
Qualidade e
Eficiência de
Estudo
Um indicador do sucesso de
estudantes no estudo é o GPA elevado
e um tempo relativamente curto na
finalização do programa de estudo.
Isto precisa de uma atenção especial.
Aumento contínuo de qualidade
de prestação dos estudantes e a
eficiência do seu processo
instrutivo.
1. Planos de actividades para
incrementar a qualidade e a
eficiência dos resultados da
instrução.
2. A média de GPA aumenta
13
constantemente, atingindo
entre 2.50–3.50.
3. Os estudantes graduados num
curto tempo. Aumenta-se o
número dos
estudantes graduados ≥14
semestres.
A.1.5.
Administração
Académica
Os requisitos académicos fáceis e
determinados e o procedimento que
realemente podem ajudar os
estudantes. Além disso, os dados
compreensivos são essenciais para os
que tomam decisões e a relacionada
instituição.
1. Os estudantes
adquirem o aumento
de seguro e a
facilidade nos
requisitos e no
procedimento de
ensino, realização de
exames, obtenção de
orientações, e na
finalização dos seus
estudos.
2. Os que tomam decisões e outras
relacionadas instituições que
são capazes de obter os dados
detalhados e globais a respeito
dos estudantes.
1. A disponibilização de
procedimento explícito e
requisitos para os estudantes a
fim de:
tornarem a registar-se, planear
os cursos para frequentar o
semestre, os exames finais,
gozar a licença e desistir.
2. A disponibilização instantânea
de informações sobre o número
de estudantes activos,
estudantes que não tornam a
regitar-se, estudantes falhados,
estudantes graduados de
cada programa de estudo
durante menos de 3 anos ou
mais de 3 anos.
A.1.6.
Intensificação da
Relevância
Educacional
A obrigação da universidade de
produzir os graduados profissionais
não se pode separar do cumprimento
das exigências prospectivas dos
utentes: o mundo comercial e
Melhorar a relevância da
Universidade/Faculdade/Programa
de Estudo com as exigências do
mundo comercial e industrial e o
desenvolvimento nacional.
1. Identificação e intensificação
de: a) cursos, especialmente os
pertencentes aos currículos
locais; b) as disciplinas/
matérias de cada curso a serem
14
industrial e o desenvolvimento
nacional.
planeados para responder às
necessidades do mundo
comercial e industrial e do
desenvolvimento nacional.
2. Planear e conduzir as pesquisas
e executar/implementar as
actividades da universidade/
faculdades/programas de estudo
que sejam relevantes às
exigências do mundo comercial
e industrial e do
desenvolvimento nacional.
A.1.7.
Desenvolvimento
de Atitudes
Empresariais
A implementação de uma vontade
profissional provavelmente óptima
quando um elevado nível de
capacidade é suportado com atitude,
responsabilidade e carácter de uma
pessoa de êxito ou espírito
empresarial.
Prover os programas de treino
para os estudantes séniores,
criando/obtendo
empregos/profissões bem
sucedidas e a possibilidade de
desenvolver a auto-actualização.
1. Identificar e intensificar os
programas curriculares e co-
curriculares empresariais
(integrados em disciplinas/
matérias particulares) em cada
programa de estudo.
2. Planear os programas extra-
curriculares empresariais.
A.1.8.
Aquisição de
Emprego para os
Graduados
Um emprego é uma parte importante
na vida humana, porque pelo trabalho
uma pessoa pode cumprir/satisfazer,
pelo menos, as suas necessidades, e
somente pelo trabalho uma pessoa
pode ajudar os outros. Um emprego
conveniente pode fazer uma pessoa
descobrir e desenvolver toda a pessoa
humana (dele/dela). Como tal, é a
Facilitar os graduados a obter/
encontrar os empregos e ajudar os
que trabalharam para desenvolver
os seus conhecimentos e as suas
destrezas/aptidões.
1. A construção de instrumentos
para monitorizar as aspirações
dos alunos e o seu
aperfeiçoamento relativamente
aos seus empregos.
2. Cooperação com o mundo
comercial e industrial:
a. Informações sobre as
oportunidades de emprego
15
obrigação da Universidade, através de
cada programa de estudo, equipar
cada graduado com qualificações de
acordo com o seu interesse.
em várias instituições
governamentais e
particulares.
b. Um escritório para prover
informações sobre as
oportunidades de emprego e
ajudar os alunos.
c. Convites àqueles que
carecem de graduados
profissionais para irem ao
campus explicar e informar
acerca das oportunidades de
emprego.
d. Informações a respeito dos
graduados para serem
empregados prospectivos.
3. Cursos de aperfeiçoamento para
os alunos.
4. Investigação sobre as
oportunidades de emprego.
5. Treino para os estudantes
séniores sobre as oportunidades
de emprego.
16
A.1.9.
Monitorização dos
Alunos
Para melhorar as relações de
relevância de empenho entre os
programas/departamentos de estudo e
alunos carecentes de cultura.
Os alunos ganham informações
actuais sobre os conhecimentos e
as destrezas/aptidões. O programa
de estudo/Universidade recebe
opiniões emitidas sobre as
exigências actuais, desde que elas
sejam capazes de melhorar a
relevância do seu empenho.
Os planos e os relatórios de várias
actividades: encontros dos alunos,
boletins informativos e discussões
informais com os empregados.
Associação estudantil, seminários,
workshops e treinos.
A.2. Pessoal Académico
A.2.1.
Recrutamento de
Professores
Prospectivos
Os professores são os executores da
educação, da pesquisa e da função
pública. O papel de um professor é
vital; portanto, uma pessoa de grande
capacidade e alta motivação, como
também com intacta personalidade, é
essencial. Para recrutar tal pessoa,
precisamos de um plano selectivo
mais acurado.
Tendo uma proporção adequada
de professores: os estudantes, com
suficientes qualificações
académicas, são, pelo menos,
capazes de adquirir graus de
mestrados
1. Aumentar o número de
professores permanentes para
alcançar uma razoável
proporção de professores: os
estudantes
2. Promover a necessidade de
qualificação de professores
prospectivos.
3. Melhorar o Teste de Aptidão
Académica, o Teste de
Personalidade e oTeste de
Português e Inglês.
4. Melhorar o método de
entrevista.
17
A.2.2.
Orientações de
Professores
Júniores.
Para aprofundar a cultura do ambiente
da Universidade e participar
activamente nela, uma pessoa carece
de uma série de habilidades, destrezas
e atitude que não se adquirem
automaticamente por um recém-
recruta graduado.
Todos os professores júniores
recebem instruções e supervisões
contínuas bem planeadas sobre as
disciplinas/matérias,
especialmente as relacionadas
com a implementação das três
missões primárias da
universidade.
1. Descrição de programas
supervisores para os
professores júniores.
2. Professores júniores
secundados pelos professores
séniores para melhorar:
a. O ensino técnico.
b. Os programas instrutivos.
c. a avaliação de prestação dos
estudantes.
d. As directrizes de trabalhos
laboratoriais.
e. Os trabalhos de pesquisa.
f. Os programas de serviço
comunitário.
3. Treinos sobre a técnica da
escrita científica e a supervisão
da escrita das teses dos
estudantes.
4. Apresentação de trabalhos
científicos nos seminários da
faculdade.
5. Instruções de ensino dos
assistentes, tais como:
a. Tutores.
b. Supervisores de trabalhos
laboratoriais.
c. Líderes de discussões.
d. Examinadores de projectos-
relatórios.
18
e. Supervisores dos exames.
6. Melhoramento de visão ou
conhecimento: científico, socio-
cultural e ambiental dos
professores.
A.2.3.
Treino
A fim de desenvolver a pessoa e
executar o emprego
profissionalmente, várias actividades
de treino são mesmo necessárias.
Melhorar continuamente a
competência profissional dos
membros das faculdades.
1. Workshops de Serviço.
2. Processo de Ensino.
3. Pesquisas.
4. Obras/Escritas Científicas
A.2.4.
Educação Contínua
Para garantir uma qualidade contínua
de melhoramento, a par das
exigências de acreditação,
qualificações dos professores,
necessita do aumento contínuo através
das designações apropriadas de
acordo com a sua área de
especialização. Uma qualificação
adquirida mediante a educação formal
é muito significativa/relevante.
Os formais requisitos
educacionais da faculdade da
UNTL são, pelo menos, o grau de
mestrado, e para cada programa
de estudo haveria um certo
número de titulares de grau
doutoral. Eles serão designados
segundo as suas qualificações.
1. Programas de preparação dos
pré-graduados, especialmente
de Português e Inglês.
2. Participação das faculdades
júniores nos programas de
matrícula dos graduados
seleccionados.
3. Participação das faculdades nos
programas seleccionados de
treinos/cursos de
aperfeiçoamento.
4. Paricipação de membros
seleccionados das faculdades
nos estudos de graduados.
5. Emprego eficiente de
professores que tenham
19
adquirido o segundo ou terceiro
graus:
a. Designação para o antigo
papel, planeado de antemão.
b. Designação para o novo
papel, consoante a área
especializada.
c. Designação de acordo com as
funções disponíveis/
existentes.
A.2.5.
Obtenção de
Qualificações
Académicas
Presume-se que cada nível atingido de
qualificação (não existe relações
directas com graus académicos)
reflecte a implementação das missões
de Educação Primária Superior, que é
o primeiro dever de um professor e
que é também para o progresso da sua
carreira (dele/dela): ensino, pesquisa e
serviço social. A qualificação
académica constitui um factor
substancial que se relaciona
directamente com o bem-estar de cada
professor individualmente e da
respectiva instituição. Por isso, tal
debe ser especialmente tratado.
Os professores obtêm em tempo a
qualificação académica até ao
nível mais alto (Professorado).
1. A função de um oficial especial
para ajudar a tratar da
qualificação académica.
2. O funcionamento do comité da
avaliação dos pontos de crédito
cumulativo.
3. O arquivo dos trabalhos dos
professores.
4. Seminários dos departamentos
ou faculdades.
5. Um Dia de Estudo para os
professores.
6. Escritas/obras científicas para
acumulação de pontos de
crédito.
7. O aumento da frequência da
publicação do jornal para
acomodar os trabalhos
científicos dos professores.
20
A.2.6.
Desenvolvimento
da Personalidade
Para participar optimamente na
intenção de ajudar a desenvolver os
estudantes, os próprios professores
precisam de desenvolver a maturidade
intelectual, psicológica, moral e
social.
Todos os professores devem
desenvolver-se para se tornarem
pessoas humanamente
integrais/completas.
1. Actividades dentro e fora de
campus, de acordo com os
conceitos científicos e
conservação ambiental.
2. Reflexões sobre o trabalho.
3. Actividades nas ocasiões
especiais.
A.2.7.
Eficiência dos
Professores
A implementação sera óptima se as
funções a executar coadunam com as
qualificações e habilidades dos
respectivos professores.
1. Todas as funções nas unidades
de trabalho são optimamente
executadas.
2. Os professores têm volumes de
trabalho de acordo com as suas
qualificações e
habilidades, e o cumprimento
das funções requeridas.
1. Detalhes de volumes de
trabalho trimestral dos
professores.
2. Alocação às seguintes
funções: primeiro ano de
ensino, assistência, supervisão
de trabalhos práticos,
discussões orientadoras,
avaliação de relatórios,
exames/testes administrativos,
pedagógicos, anúncios (sobre
disciplinas/ matérias) pesquisa,
seminários/discussões, serviço
social, trabalhos
administrativos, renomeação,
percentagem de
volumes de trabalho: dentro/
fora do Programa de Estudo/
Universidade.
21
A.3. Currículos
A.3.1.
Formulação de
Responsabilidade
Curricular
A responsabilidade curricular do
ensino superior pressupõe a claridade
e a transparência do comportamento
organizacional e é congruente com a
moral e a ética da vida e os valores
sociais. A responsabilidade curricular
visa orientar a civilidade académica
de tal forma que o comportamento
actualizado de executar as suas
actividades funcionais não
interrompa nem perturbe quaisquer
individualidades e não entre em
conflito com os regulamentos e
convenções actuais e a prática comum
entre os membros da sociedade.
A elevação de atitude responsável
entre os oficiais da universidade e
a civilidade académica é de tal
modo, que o comportamento
organizacional e actualizado de
executar as suas actividades
funcionais esteja de constante
acordo com os interesses das
partes relevantes e produza efeitos
na sociedade local.
1. Utilização eficiente e efectiva
de recursos.
2. Compatibilidade entre os
currículos, objectivos, produtos
e o comportamento dos
executores das actividades
funcionais, e a moral, ética e os
valores sociais.
3. Os sentimentos de preocupação
acerca do desenvolvimento
sustentável de harmonia com as
exigências actuais, tais como:
os currículos, estudadntes,
indústria, profissão, governo e
outros tantos.
A.3.2.
Decisão de
Currículos
Operacionais
A gestão da universidade deve mirar a
qualidade e a eficiência em larga
escala da educação. Para atingir isto,
devem ser feitos os esforços no
sentido de utilizar os recursos muito
eficienetemente e organizar/elaborar
um currículo operacional mais
apropriado.
Aumentar a qualidade da
implementação universitária no
melhoramento da qualidade dos
graduados e reduzir a extensão do
tempo dos seus estudos.
1. O número aumentado de
graduados com um alto valor de
competência no mercado de
emprego.
2. O número aumentado de
graduados que finalizam os
seus estudos dentro do tempo
mínimo determinado.
22
A.3.3.
Melhoramento do
Currículo
O homem desenvolve-se
constantemente, também no tempo
dos próximos 5 anos. Este
desenvolvimento é ainda largamente
afectado pelas mudanças rápidas na
indústria e impelido pelo contínuo
avanço na ciência e na tecnologia e
pela globalização. O currículo é como
que um espelho da visão estruturada
da universidade e a missão deve ser
algo sensitivo ao desenvolvimento
actual. Por isso, não obstante qualquer
nova política nacional, o currículo
deve ser revisto e aperfeiçoado de
tampo a tempo.
Melhorar o currículo, isto reflecte
cada vez mais inerente à missão
declarada da universidade, aos
regulamentos do governo e à
compatibilidade entre a
competência, destreza e atitude
dos graduados, e às exigências do
trabalho no presente e no futuro.
A disponibilização do currículo de
cada programa de estudo do nível
de subgraduados e a sua
responsabilidade, com especial
atenção sobre:
1. A visão-missão da UNTL.
2. O Currículo Nacional.
3. As exigências do emprego.
A.4. Processo Instrutivo
A.4.1.
Melhoramento do
Programa
Académico
De acordo com a implementação do
Currículo Nacional, as actividades
académicas precisam de ser
melhoradas e incrementdas,
especialmente para responder às
exigências da acreditação.
Obter os requisitos feitos pela
Comissão de Acreditação
Nacional, que incluem:
1. A proporção adequada de
professores: os estudantes.
2. A qualidade académica
aumentada e qualificações dos
professores.
3. O currículo replaneado e a lista
de cursos para obter os
requisitos do Currículo
1. A realização da proporção de
professores-estudantes de 1:25
para os departamentos de
ciência exacta e 1:30 para os
departamentos da ciência
social.
2. Melhor gestão da administração
académica.
3. O cumprimento dos requisitos
de qualificacões académicas
dos professores.
23
Nacional.
4. A qualidade aumentada de
ingresso dos estudantes.
5. A disponibilização de
facilidades de ensino mais
adequado.
4. A disponibilização de
directrizes académicas
contendo o currículo e a lista
cursos de cada programa de
estudo.
5. O aumento de qualidade e
número de graduados.
6. A disponibilização de
facilidades do ensino adequado.
A.4.2.
Desenvolvimento
das Directrizes
Instrutivas
As apresentações de curso têm um
papel dominante no processo de
ensino que incluem encontros nas
salas de aula e designações
independentes e estruturadas. Estas
actividades de ensino são suportadas
com anúncios académicos, trabalhos
práticos e áreas de estudo. Espera-se
que os professores e estudantes,
ambos, possam sempre desenvolver-
se para alcançar o desempenho
académico mais elevado.
O melhoramento da realização do
ensino constitui a chave da
composição/determinação das
directrizes instrutivas que incluem
as responsabilidades de ambas as
partes, professores e estudantes.
Os professores devem ter a
percepção sobre o melhoramento
das funções instrutivas. Os
estudantes devem tomar como
padrão as directrizes das
actividades académicas e a sua
implementação no processo
instrutivo.
A disponibilização de directrizes
do processo de ensino, as quais
referem os regulamentos
académicos, incluindo:
1. Um plano de apresentação
instrutiva para cada curso.
2. Um manual de avaliação
instrutiva.
3. Manuais de trabalho prático.
4. Cobertura de índices locais.
5. Um manual de composição de
testes.
6. Um manual de redacção das
teses.
7. Um manual de realização da
avaliação.
A.4.3.
Manual do Plano de
Currículo/Lista de
Cursos
Os seres humanos, tanto individuais
como membros da sociedade, têm
sempre a tendência natural de se
desevolver para se tornarem melhores
O currículo e a lista de cursos
reflectem cada vez mais a visão-
missão da UNTL, os
regulamentos do governo e o
A disponibilização de um
currículo e lista de cursos de cada
programa de estudo de
subgraduados, incluindo as suas
24
pessoas humanas em todos os
aspectos da vida. No tempo dos
próximos 5 a 10 anos, este
desenvolvimento, provavelmente, será
inflenciado fortemente pelas rápidas
mudanças industriais, aceleradas pelo
avanço da ciência e tecnologia, como
também pela globalização, juntamente
com as suas consequências. Um
currículo, que reflecte a visão-missão
estruturada, deve ser
responsivo/susceptível ao
desenvolvimento, tanto
proactivamente como reactivamente.
Tais funções de medida constituem
uma medida de comportamento social
e um provedor de recursos humanos
não só altamente destros/hábeis, como
também independentes. Por isso, com
ou sem uma nova política nacional,
um lista de cursos/currículo deve ser
sempre revisto e corrigido.
balanço entre o desenvolvimento
de destreza e o desempenho dos
graduados, consoante as
exigências do emprego no tempo
presente e no tempo futuro.
resposabilidades, que reflectem:
1. A missão declarada da UNTL.
2. O Currículo Nacional.
3. As necessidades actuais e
futuras.
A.4.4.
Manual de Plano do
Programa Instrutivo
Os programas instrutivos disponíveis
são ainda muito poucos em número,
cerca de 10 por cento do total de
cursos. O melhoramento dos
programas instrutivos existentes e a
composição/elaboração de outros
novos deve seguir a lista de cursos e a
revisão do currículo.
Prover aos professores as
facilidades de planear a sua
instrução, preparar os encontros
de aula e executar as actividades
instrutivas. O melhoramento
instrutivo e a sua cobertura podem
ser medidos tangivelmente,
através da avaliação do processo
1. A disponibilização de um
manual do plano da unidade
instrutiva.
2. A disponibilização de um
programa da unidade instrutiva
para cada curso pertencente ao
programa de estudo relevante.
25
instrutivo.
A.4.5.
Manual de
Avaliação da
Prestação
Os resultados de aprendizagem dos
estudantes são tidos em conta para
determinar o seu sucesso em cada
semestre e em todo o programa.
Praticamente, a UNTL ainda não
adquiriu tal manual de avaliação que
pode ser usado como padrão de
referência para todos os programas de
estudo.
O sucesso de aprendizagem dos
estudantes em cada semestre e em
todo o programa pode ser
monitorizado e avaliado para as
informações dos professores,
estudantes individuais e pais.
A disponibilização do manual de
avaliação da prestação de
aprendizagem cobre o seguinte:
1. Directrizes sobre as normas
referenciadas e as avaliações
referenciadas dos critérios.
2. Sistema de provação.
3. Relatórios de realização
semestral.
4. Prerequisitos para a
examinação das teses.
5. Elaboração de critérios para a
examinação das teses.
A.4.6.
Manual de
Elaboração de Itens
dos Testes
A fim de avaliar a prestação dos
estudantes, os testes são, na realidade,
os instrumentos mais comuns. É, por
isso, necessário que os itens dos testes
sejam elaborados, usando alguns
critérios de padrão.
Os professores elaboram os seus
testes e itens de testes segundo um
manual de padrão, de modo a
capacitá-los no sentido de
produzir uma avaliação válida e
credível de prestação.
1. A disponibilização do manual
de elaboração de itens dos
testes para os objectivos e
exercícios de testes.
2. Workshops sobre a elaboração
de itens dos testes e da análise.
3. A disponibilização de estoques
de itens dos tetes para cada
curso, que são acessíveis aos
professores relevantes.
A.4.7.
Manual Instrutivo
A instrução coloca uma grande
prioridade sobre a realização dos
objectivos da universidade; por isso,
ela deve ser conduzida no melhor
Disponibilizar um conjunto de
directrizes para que os aspectos
variados do processo de ensino
possam ser executados
1. A disponibilização de um
conjunto de directrizes para a
implementação do processo de
ensino.
26
modo possível. Por conseguinte, é
pois essencial preparar/elaborar um
conjunto de directrizes concernentes
aos vários aspectos relacionados com
o processo de ensino, que, por um
lado, proporciona procedimentos
padronizados, por outro, capacita
os estudantes e os membros das
faculdades a beneficiarem-se da
experiência, criatividade e
ingenuidade, de forma a produzir
sistemas excelentes de trabalho.
regularmente, a fim de atingir,
pelo menos, o padrão mínimo.
2. Os professores e os estudantes
observam/cumprem o mesmo
padrão de instrução básica
aprovado.
A.5. Pesquisa
A.5.1.
Desenvolvimento
de Agenda de
Pesquisa
Actualmente a Universidade tem um
Centro de Pesquisa que coordena e
gere os projectos de pesquisa,
cooperando com as instituições
nacionais e internacionais. Para
prover/proporcionar o
desenvolvimento actual, é necessário
que este escritório active/ponha em
prática o Centro de Pesquisa. O
Centro de Pesquisa fornece à UNTL
assuntos académicos, cuja
responsabilidade consiste em
facilitar/promover o desenvolvimento
da ciência, tecnologia e cultura.
Incrementar todas estas actividades e
agenda de pesquisa julgados
1. Facilitar os membros das
faculdades e as partes
interessadas na pesquisa.
2. Suportar o desenvolvimento
dos projectos de pesquisa nas
faculdades/níveis do programa
de estudo e entre os
professores.
3. Coordenar as actividades de
pesquisa que são conduzidas
através das
faculdades/programas de estudo
e outras unidades.
4. Prover serviços às partes que
carecem de assistência.
5. Favorecer estações de pesquisa
1. Treinos no decurso da pesquisa.
2. Actividades de pesquisa
coordenadas.
3. Parceria/associação de
pesquisa.
4. A disponibilização de várias
facilidades de pesquisa, tais
como: publicações, seminários
e operadores de programas
estatísticos
7. A disponibilização de uma
agenda de pesquisa.
27
necessários. aos convidados/hóspedes
pesquisadores.
6. Desenvolver as facilidades
conducentes à pesquisa, tais
como: um centro de serviço de
informações da pesquisa,
publicações, seminários e
análises estatísticas.
7. Prestar apoios administrativos
às actividades de pesquisa,
como sendo correspondências e
angariação de fundos.
A.5.2.
Redacção das
Directrizes de
Pesquisa
A pesquisa científica, quer
quantitativa como qualitativa, arrosta
um número de problemas, partindo
das variedades de referência aos
próprios projectos de pesquisa. Os
projectos de pesquisa são cruciais não
só para o desenvolvimento da ciência,
mas também para o estabelecimento
de ligação do reino da ciência com o
mundo prático-empírico.
Os professors e pesquisadores
obtêm mais oportunidades para
conduzir a pesquisa, em
conformidade com as directrizes
padronizadas, de modo a poder
conseguir a ciência de padrão e
enriquecer o reino científico.
A disponibilização de um manual
de pesquisa que inclui:
1. A metodologia geral.
2. A implementação da pesquisa.
3. A coordenação de
implementação dentro da
UNTL.
4. Os códigos éticos da pesquisa
científica.
A.5.3.
Semanários e
Workshops
As actividades de seminários e
workshops proporcionam
oportunidades para apresentar os
resultados e pôr os foros científicos a
discutirem os problemas. A UNTL
encontra obstáculos ao realizar estas
actividades numa base planeada e de
1. Capacitar os participantes a
obter as melhores visões/ideias,
de tal modo que possam
melhorar os seus trabalhos
científicos.
2. Capacitar os professores a ter
mais oportunidades para obter
1. Mais seminários e workshops
programados, conforme às
exigências.
2. Mais professores a participar
nos seminários e workshops,
dentro e fora do seu programa
de estudo/faculdade.
28
rotina, particularmente nas
dificuldades de financiá-las. Todavia,
aumentar as frequências de seminários
e workshops é mesmo benéfico para
juntar/colher, tanto quanto possível,
os dados e as sugestões relacionados
com os tópicos relevantes.
os pontos de crédito da
pesquisa.
A.5.4.
Melhoramento da
Relevância de
Pesquisa
Os professores/pesquisadores têm a
liberdade de decidir sobre os tópicos.
Entretanto, tem havido grande número
de exigências de pesquisa sem serem
implementadas, devido à insuficiência
de pesquisadores ou à falta de fundos.
O melhoramento da relevância
visa ajudar a UNTL ser mais
capaz de estabelecer e empreender
uma aventura conjunta ou
angariação de fundos para
incrementar a liberdade de
seleccionar os tópicos. A
relevância também exige a
propriedade na decisão dos
tópicos compatíveis com as
aspirações existentes e apela
imediatamente à atenção. Os
campos de análise podem incluir
os campos de arroz não irrigados,
utilização de produtos marinos,
conservação de uma grande
variedade de plantas, autorização
de unidades de pequenos
negócios, melhoramento do
espírito empresário, autorização
de instituições rurais, aumento de
preocupações sociais para com as
comunidades menos afortunadas,
1. Preparação contínua de um foro
de discussão entre as
instituições endógenas e
exógenas.
2. A disponibilização de fundos
destinados aos estudos
comparativos.
3. Promoção de oportunidade para
os pesquisadores a
equiparem-se com métodos e
técnicas avançados de pesquisa.
4. Estabelecimento de parcerias
entre a sociedade civil e os
académicos.
5. Estabelecimento de
coordenação entre as
instituições de pesquisa e
instituições de serviço
comunitário, com acesso
directo à sociedade.
29
melhoramento da qualidade
educacional e autorização de
professores perseverantes perante
as crises sociais, etc.
A.5.5.
Escrita/Obra
Científica
Idealmente, o tratamento profissional
de uma disciplina/matéria pode
começar-se com a pesquisa, então os
resultados ensinados aos estudantes e
a aplicação apresentada à sociedade,
todos dentro de um pacote de três
missões primárias de qualquer
instituição de ensino superior. A
universidade pode funcionar
efectivamente os membros das
faculdades, programas de estudo,
departamentos e a universidade a
empreender a pesquisa. Realizar isto,
uma série de apoios, incluindo uma
agenda de pesquisa, fórum e demais
facilidades são precisos.
Aumento de pesquisa e outros
trabalhos científicos em termos do
número de pesquisadores
envolvidos, da sua produtividade
e da sua qualidade.
1. A disponibilização de uma
agenda de pesquisa a nível do
programa de estudo, faculdade
e universidade.
2. A disponibilização de um jornal
científico em cada área de
estudo ou cada grupo de áreas
de estudo.
3. O número aumentado de
pesquisa e outros trabalhos
científicos.
4. Mais professores e estudantes
comprometidos/dedicados a
produzir os trabalhos
científicos.
A.5.6.
Publicações
A UNTL publica jornais científicos,
mas não funciona optimamente em
virtude das suas presenças irregulares
e da escassa cobertura.
Promover o estado e a função da
existência do jornal e publicar
outros tantos para prover todos os
programas de estudo existentes.
1. A Universidade tem um
programa que visa publicar os
jornais científicos para o
pessoal académico da UNTL,
com o objectivo de produzirem
alguns trabalhos científicos.
Estes trabalhos tornam-se
exigências significativas para
a aquisição de qualificações
30
académicas.
2. Uma distribuição alargada de
jornais e uma mais alta
frequência das suas presenças,
mediante uma melhor
cooperação entre o centro de
pesquisa e todas as faculdades.
A.6. Serviço Comunitário
A.6.1.
Inventário de
Programas e
Promoção
O desenvolvimento dinâmico da
comunidade resultou uma série de
mudanças sociais, sendo o impacto
das quais está estritamente
observado/controlado, de modo a
assegurar um processo harmonioso e
balançado no sentido de materializar
uma comunidade em melhor situação.
É, portanto, necessário que a
realização do serviço-actividade
comunitátio da UNTL seja melhorada
com a formação de um escritório à
parte, isto é, o Centro de Serviço
Comunitário ou sob o Departamento
de Desenvolvimento Comunitário.
A UNTL está apta para ver/
identificar as necessidades actuais,
que são manifestadas na agenda
dos programas do Centro de
Serviço Comunitário. Os
resultados de observação são
inventariados e oferecidos ao
governo local, com a finalidade de
se materializar em forma de
parceria ou autorização
institucional.
1. Os seminários/workshops para
expor os programas ofertados
à sociedade local pela UNTL.
2. Os periódicos bem planeados
para promover a prontidão do
Centro de Serviço Comunitário,
no sentido de cooperar e prover
as consultas sobre matérias, tais
como: programas de
planeamento familiar, pesquisa
de acção, desempenho/papel da
unidade de pequenos negócios e
treinos de gestão empresarial e
de pequenos negócios.
3. Os programas bem preparados
para as vilas de tutela,
oferecidos ao governo local.
A.6.2.
Melhoramento dos
Programas de
O programa de serviço comunitário
fora da universidade é um curso
requerido/exigido para todos os
O serviço comunitário fora da
universidade significa um fórum
de aprendizagem para os
1 Avaliação colectiva que envolve
tais segmentos como: o governo
local, a Igreja e ONGs nos
31
Serviço
Comunitário
estudantes, em parte para alcançar
uma das três primárias missões de
uma instituição de ensino superior.
Por isso, o programa incluiu sectores
tais como educação, saúde, assuntos
sociais, cultura e agricultura. Este
programa enfrentou uma série de
problemas: a falta de fundos, a
compatibilidade de programa e
dificuldades de desencadear/mobilizar
a participação dos respectivos
parceiros, especialmente o governo
local.
estudantes na sociedade, assim
também um esforço da
universidade para ajudar a
mobilizar a participação
comunitária nos programas de
deesenvolvimento. O sucesso
deste programa de serviço
comunitário fora da universidade
patanteia-se na sua habilidade de
capacitar as comunidades
especialmente rurais, melhorar os
trabalhos da instituição rural e
estabelecer a boa cooperação.
workshops/seminários.
2. Identificação dos problemas
concretos tratados no programa
de serviço comunitário fora da
universidade que são relevantes
às necessidades da comunidade.
3. Disponibilização de directrizes
compreensivas mas realísticas
para o programa de serviço
comunitário fora da
universidade.
4. Boa solução de outros assuntos
concretos como tecnologia
efectiva (produto orientado),
processamento de produtos
agrícolas, gestão de negócios
produtivos e facilitação de
outras actividades.
A.6.3.
Novos Programas
de Serviço Público
Os novos programas inseridos no
serviço comunitário pela UNTL
constituem a resposta direccionada às
recentes situações concretas, como
sendo uma das forma de proteger e/ou
solucionar os problemas específicos
da sociedade. Estes serviços são
operados no âmbito dos direitos
humanos e da consciência do género,
protegendo as comunidades menos
afortunadas-vulneráveis e
acompanhando os oprimidos e as
Os objectivos de proteger os
serviços são, entre outros, no
âmbito das vítimas femininas de
violência doméstica, jovens
falhados, jovens menores
submetidos ao labor, jovens
afectados pela crise mental e
outras vítimas de violência.
1. O estabelecimento da rede de
trabalho com instituições de
preocupações similares.
2. O estabelecimento de um fórum
de comunicação e programas de
de consultas da
protecção/defesa.
3. A monitorização e participação
contínua dos membros
comunitários nos programas de
serviço.
4. A promoção de apoio de várias
32
várias formas de preocupações
ambientais.
fontes para financiar e
implementar os programas.
5. A participação non fóruns
similares dentro e fora da
província.
A.7. Biblioteca
A.7.1.
Desenvolvimento
do Sistema
A biblioteca é o coração da instituição
do ensino superior. Quanto melhor é o
seu sistema, tanto mais saudável é a
sua instituição, e vice-versa. Um bom
sistema de biblioteca facilita os
professores e os estudantes na
utilização dos recursos disponíveis. O
sistema de biblioteca é muito
importante na provisão de serviço aos
utentes da biblioteca.
Criar um sistema bom, eficiente,
conducente e conveniente.
1. A formação de bons catálogos
baseados nos títulos dos livros e
autores.
2. A formação de um sistema de
consultas de livros, que inclui
os requerimentos, empréstimo
de tempo limitado e sanções à
violação regulamentar.
3. A formação de facilidades de
boa aprendizagem, consistindo
na leitura dentro das salas, quer
individualmente, quer em
grupo.
A.7.2.
Colecção de
Programas de
Estudo
A primeira tarefa da biblioteca é
prover materiais de boa leitura,
consistindo em livros
didácticos/compêndios, jornais,
revistas científicas e relatórios de
pesquisa para os estudantes e
professores de programas de estudo
ou departamentos. Estes materiais de
leitura são muito importantes para os
Prover os livros didácticos/
compêndios, jornais, revistas
científicos e relatórios de pesquisa
para os professores e estudantes
nos programas de estudo ou
depeartamentos existentes.
1. A disponibilização de livros
didácticos/compêndios
recentes.
2. A disponibilização de jornais.
3. A disponibilização de revistas
científicas.
4. A disponibilização de relatórios
de pesquisa recentes.
5. A disponibilização de CD ROM
33
estudantes e professores a fim de
aprenderem e conservarem as teorias
existentes. Eles são vitais no apoio da
produção de documentos, teses,
dissertações e outros trabalhos
científicos.
de livros didácticos/
compêndios, jornais, revistas e
relatórios de pesquisa.
6. A disponibilização de ligações
de internet.
A.7.3.
Colecção Geral
Em adição à provisão de livros,
revistas científicas, jornais e relatórios
de pesquisa para identificar as
necessidades de cada programa de
estudo, a biblioteca deve identificar as
necessidades da sociedade. Quanto
mais avançada for a educação, ciência
e tecnologia, mais as pessoas
carecerão de últimas/actuais
informações. Em acréscimo, os
estudantes e os professores precisam
também de textos sobre o
conhecimento geral.
Prover os livros didácticos/
compêndios, jornais, revistas
científicas e relatórios de pesquisa
que possam incrementar o
conhecimento geral fora do
escopo/objectivo dos programas
de estudo/departamentos
existentes. capacitar o público em
geral a fazer uso das facilidades
disponíveis.
1. A disponibilização de livros
didácticos/compêndios
recentes sobre o conhecimento
geral.
2. A disponibilização de jornais
sobre o conhecimento geral.
3. A disponibilização de revistas
científicas sobre o
conhecimento geral.
4. A disponibilização de relatórios
de pesquisa recentes sobre o
conhecimento geral.
5. A disponibilização de CD ROM
de livros didácticos/
compêndios, jornais, revistas e
relatórios de pesquisa sobre o
conhecimento greal.
6. A disponibilização de ligações
de internet.
A.8. Gestão
A.8.1. Planos para
melhorar a
Para desenvolver uma instituição de
ensino superior, requer altos custos,
A disponibilização de facilidades
com que suportam eficientemente
1. Salas de aula.
2. Salas para os Oficiais.
34
eficiência das
facilidades
não obstante a disponibilização
limitada de recursos. Como tal, as
facilidades adequadas e ficientes
utilizadas são mesmo necessitadas
para suportar o processo de ensino.
o processo de ensino na
universidade.
3. Salas para o Laboratório.
4. Salas para as Conferências.
5. Salas para os Seminários.
6. Jardim para a Prática Botânica.
7. Campos para Experência e
Pesquisa.
A.8.2.
Administração
Académica
Uma instituição de ensino superior
requer as facilidades de administração
académica para gerir eficientemente o
processo de ensino. Isto requer
também a existência de um bom
sistema de administração académica.
Para estabelecer um sistema
eficiente e efectivo de
administração académica.
1. Novo registo.
2. Orientações académicas.
3. Horário de aulas.
4. Avaliação sobre a prestação
académica dos estudantes.
5. Avaliação académica.
6. Certificados.
7. Transcrições académicas.
8. Graduação.
A.8.3.
Melhoramento da
Realização do
Programa de
Estudo
Os programas ou departamentos de
studo são a espinha dorsal de uma
instituição de ensino superior. Este
melhoramento da sua implementação
é mesmo necessário para obter uma sã
responsabilidade. Os esforços para tal
melhoramento são muito carecidos.
Conservar os programas de estudo
sempre melhorados na sua posição
escolar e científica em
conformidade com as exigências
do presente e do futuro.
1. A disponibilização de um
número adequado de
professores para cada
programa/departamento de
estudo.
2. A disponibilização de
professores academicamente
autoritários.
3. Os professores capazes de
implementar as três primárias
missões de uma instituição do
ensino superior.
A.8.4.
Para incrementar e aprofundar os seus
Prover os laboratórios adequados
1. A disponibilização de salas
35
Desenvolvimento
do Laboratório
conhecimentos, os estudantes
precisam não só das teorias
aprsentadas na sala de aula, mas
também das observações baseadas nas
experiências e noutros campos ou
trabalhos práticos. Estas podem ser
feitas/adquiridas se existem
laboratórios adequados.
ao suporte dos trabalhos práticos
dos estudantes para porem em
prática os seus conhecimentos
teóricos aprendidos/adquiridos na
sala de aula.
adequadas de aula para os
estudantes.
2. A disponibilização de
instrumentos adequados,
equipamentos e materiais para
os estudantes, equipamentos ou
materiais para os trabalhos
práticos dos estudantes.
3. A disponibilização de
trabalhadores e assistentes que
possam ajudar os estudantes
nos seus trabalhos práticos.
B. Programas de Administração e Finanças
Número e Nome
de Programas Antecendentes Objectivo Indicador de Execução
B.1. Administração de Bens Imóveis
B1.1.
Certificação e
Inventário
A existência da UNTL e o seu futuro
desenvolvimento necessitam de
certificação e inventário de
equipamento e infraestrutura como
sendo bases para o posterior
melhoramento e desenvolvimento
Elaborar/imprimir os certificados
de posse e inventário de bens
imóveis de bens disponíveis.
1. Certificados de posse.
2. Listas de inventário.
B.1.2.
Funções
Para garantir o óptimo uso da terra e
facilidades do edifício, incluindo o
seu desenvolvimento, informações
detalhadas e completas acerca da sua
A disponibilização de
informações completas e
detalhadas acerca de todos os
edifícios, aposentos e suas
1. Terra/área:
a. Mapa
b. Extensão
c. Data e etiquetas de função.
36
localização e suas funções julgadas
necessárias.
funções. 2. Edifícios (mapas, total,
extensão e condição).
3. Aposentos:
a. Aula/laboratório/estúdio
b. Seminários/discussões
/encontros
c. Área de trabalho da
faculdade
d. Biblioteca
e. Laboratório
f. Outros.
B.1.3.
Manutenção e
Desenvolvimento
A manutenção e o melhoramento dos
edifícios existentes são necessários
para suportar a pertuidade da
universidade e o seu
desenvolvimento, de harmonia com o
avanço da ciência e tecnologia.
A disponibilização de aposentos
apropriados, edifícios e terra.
1. A disponibilização de
aposentos e edifícios bem
conservados.
2. Propriedades bem conservadas.
B.2. Administração de Património/Bens Actuais
B.2.1.
Inventário
O inventário da universidade de
património/bens actuais necessita-se
bastante como meios de assegurar
uma administração eficiente e o
processo de alocação.
A disponibilização de dados
funcionais sobre o património/
bens actuais.
1. Lista ou inventário de
equipamentos.
2. Documentos de suporte aos
instrumentos em operação, tais
como veículos e outras
máquinas.
B.2.2.
Gestão
Para garantir o uso mais eficiente e
efectivo das facilidades, as
A disponibilização de
informações a respeito de todo o
1. Computadores.
2. Máquinas de fotocópias.
37
informações acerca da existência,
condição e função dos equipamentos
são mesmo benéficas/proveitosas.
património/bens actuais e do seu
uso.
3. Veículos de duas rodas.
4. Veículos de quatro rodas.
5. Motociclos, etc.
B.2.3.
Aquisição
É necessária a aquisição de
facilidades para suportar a eficiência
de administração da universidade.
A disponibilização de
equipamentos apropriados.
Unidades de trabalho são
fornecidos com o equipamento
necessário.
B.3. Administração do pessoal
B.3.1.
Recrutamento
Para desenvolver e fortalecer o
sistema da administração e gestão da
UNTL, sao precisas mais pessoas. Os
recursos humanos requeridos são
aqueles que possuem as qualificações
apropriadas.
Melhorar a qualidade e a
qualificação do pessoal não
educacional para o tornar capaz,
com vista a suportar as
actividades universitárias.
A disponibilização de pessoal em
número e qualidade suficientes
para identificar/acomodar as
necessidades.
B.3.2.
Tarefa/Serviço
A tarefa e a descrição de função de
todo o pessoal administrativo têm que
estar em conformidade com a sua
habilidade e qualificaçao, para poder
executar a sua profissão eficiente e
efectivamente.
Executar o trabalho da
universidade eficiente e
efectivamente.
A descrição de profissão de todas
as funções em todas as unidades
de trabalho.
B.3.3.
Desenvolvimento
do Pessoal
O sucesso da operação universitária
dependerá também do pessoal não
educacional, individualmente e em
seu prupo de unidade. O seu
entuasiasmo no trabalho terá bom
efeito no seu desempenho.
1. Aumentar o desempenho do
pessoal no máximo possível.
2. Aumentar, no máximo possível,
o desenvolvimento do pessoal,
para que, eventualmente, possa
contribuir para o sucesso da
universidade.
O pessoal hábil, honesto, leal e
responsável, com alto senso de
pertença e solidariedade.
38
B.3.4.
Regulamentos de
Emprego
Um grupo de pessoas trabalhando
juntamente em qualquer organização
necessita de observar/cumprir uma
série de regulamentos para assegurar
os seus direitos e deveres.
Incrementar o senso de pertença
entre o pessoal e a sua equilibrada
consciência a respeito dos seus
deveres e direitos.
A disponibilização de um manual
de emprego
B.4. Administração Financeira
B.4.1.
Mecanismo de
Planeamento
Orçamental
O manual de orçamento da
universidade coloca um factor muito
decisivo sobre quase todas as
operações universitárias. Este
orçamento, por isso, tem de ser
escrupulosamente planeado/
elaborado.
Descrever efectivamente o
mecanismo para atingir o
estimativo/cálculo do orçamento
anual.
A disponibilização de uma
descrição escrita sobre o
estimativo/cálculo do orçamento
anual para todos os que são
autorizados que se encontram
envolvidos nisso.
B.4.2.
Sistema de
Pagamento de
Propinas
O pagamento de propinas dos
estudantes constitui as sustentáveis
fontes financeiras necessárias para se
gerir, tanto quanto possível, eficiente
e fectivamente, no sentido de
implementar e desenvolver a
universidade.
Incrementar a vontade e a
celeridade dos serviços
financeiros nos estudantes.
A disponibilização de dados
relativamente às receitas
financeiras provindas das propinas
estudantis (mensalmente,
semestralmente e anualmente).
B.4.3.
Gestão Financeira
Integrada
Para o desenvolvimento da UNTL no
futuro, será necessário um bom
sistema financeiro de modo a suportar
a eficiência e a efectividade da gestão
e tornar mais fácil a redação do
relatório de responsabilidade. Como
Facilitar o controlo financeiro e a
decisão determinante, fiscalização
de liquidação/pagamento e
auditoria (peritagem/examinação
contabilística).
Um sistema financeiro integrado,
que seja fácil de se empregar e
que facilite a decisão determinante
do planeamento:
1. Registo computerizado das
propinas estudantis, salário do
39
sendo uma organização relativamente
pequena, parece apropriado para a
UNTL ter uma gestão financeira
centralizada.
pessoal, compras, receitas e
despesas.
2. Contabilização: auditoria e
lançamento de imposto.
3. Sistema informático para a
decisão da execução
(avaliação).
4. Contabilização padronizada
no escritório central, unidades e
subunidades.
5. Sistema de pagamento
padronizado baseado no
desempenho competitivo.
6. Sistema de relatório das
receitas/despesas.
7. Sistema de relatório financeiro.
B.5. Miscelânea/Diversos
B.5.1.
Sistema de
Conservação dos
Documentos
O aspecto legal das actividades
universitárias é muito importante, que
deve ser suportado pelos documentos
e informações. Um bom sistema de
conservação dos documentos requer a
continuidade do desenvolvimento das
informações tecnológicas.
Estabelecer um bom sistema de
conservação dos documentos que
seja padronizado, eficiente e fácil
de ser recuperável e seguro.
1. Um sistema integrado de
conservação dos documentos.
2. Um lugar seguro para a
conservação dos documentos.
3. Equipamento de conservação
dos documentos actualizados.
4. Treinos/cursos sobre a
conservação dos documentos.
B.5.2.
Sistema
Informático da
Um dos meios de capacitar a
universidade no sentido de actualizar
a sua missão é desenvolver um bom
1. Construir um sistema integrado,
dinâmico e moderno de
informação.
1. Um sistema informático
integrado, que inclui o
subsistema para (a) pessoal, (b)
40
Gestão
sistema informático moderno. Usando
um tal sistema, a universidade é capaz
de comunicar-se melhor, quer
internamente, quer externamente, de
modo a poder estabelecer e
implementar uma infraestrutura
suficiente, equipamentos e uma gestão
adequada. O designado sistema
informático visa incrementar a
eficiência e a efectividade da
operação gestora da universidade
conducente à actualização da sua
declarada missão.
2. Desenvolver os recursos
humanos capazes de utilizar as
informações tecnológicas
actuais, incluindo o seu
equipamento.
3. Para adquirir o software
ehardware relevantes.
4. Construir um mecanismo de
trabalho que visa gerir o
sistema de informações
tecnológicas.
estudantes, (c) orçamento, (d)
finanças e (e) acreditação.
2. A disponibilização de pessoal
qualificado como (a) analistas do
sistema informático, (b) técnico
que planeia o sistema informático,
(c) programadores do sistema
informático e (d) na instalação de
hardware.
3. Rede de computadores dentro
da universidade.
B.5.3.
Sistema
Administrativo da
Universidade
O desenvolvimento da universidade
traz consequências/efeitos amplos na
gestão e na administração. Além
disso, existem também as exigências
de ter uma organização moderna na
universidade. Por isso, é necessário o
planeamento do seu desenvolvimento
administrativo para apoiar as suas
operações.
Melhorar o sistema administrativo
da universidade, adoptando os
princípios científicos da gestão
moderna, os quais são aplicáveis
dentro da instituição superior, a
fim de apoiar a implementação
das funções universitárias.
1. A organização da administração
financeira, pessoal, estudantes,
reitoria, faculdades,
departamentos e programas de
estudo.
2. A elaboração de vários
regulamentos e manuais como
sendo a actualização do estatuto
universitário.
3. A adopção do progresso da
ciência e tecnologia no
desnvolvimento da
administração universitária.
41
C. Programas de Assuntos Estudantis
Número e Nome
de Programas Antecendentes Objectivo Indicador de Execução
C.1. Actividades
C.1.1.
Orientação de
Estudo
A vida de campus exige maior e mais
ampla responsabilidade e autonomia,
que é muito diferente da vida escolar.
Para tornar os novos mais preparados
e activos no sentido de viver uma vida
nova, é necessário dar-lhes uma série
de actividades de orientação.
Os novos estudantes são
esperados a serem mais
apreciativos/compreensivos
acerca da visão e missão
universitárias, dos departamentos,
programas de estudo e do órgão
estudantil.
A implementação das actividades
de orientação cobre:
1. Uma elaboração de visão e
missão da universidade.
2. Uma elaboração de vários
procedimentos e requisitos, tais
como:
a. Planeamento de cursos
b. Professores
c. Exames
d. Reprovação
e. Licença de ausência
f. Pagamento
g. Utilização da biblioteca
h. Actividades estudantis
C.1.2.
Lógica, Ciência e
Haptidão/Destreza
Espera-se a lógica dos estudantes para
desenvolver não só no âmbito das
disciplinas/matérias estudadas, mas
ainda na integração de disciplinas/
matérias apresentadas separadamente
e na sua vida quotidiana.
Os estudantes executam as
actividades para desevolver e
integrar a sua lógica, ciência e
suas habilidades relacionadas com
os problemas que os mesmos
actualmente encaram.
Um relatório sobre as actividades
extracurriculares dos estudantes,
dentro e fora de campus, que são
relevantes ao desenvolvimento da
lógica, ciência e habilidades por
eles adquiridas.
42
C.1.3.
Bem-estar
O melhoramento de bem-estar dos
estudantes ajudar-lhes-á a identificar
as suas necessidades relativamente à
saúde, espiritualidade, orientações,
conselhos e demais necessidades
quotidianas. Tal medida da-lhes-á um
certo grau de segurança e apoio a um
melhor modo de estudarem.
Prover aos estudantes uma
variedade de serviços que se
carecem para suportar o seu êxito
nos estudos.
1. Melhoramento do espírito de
interesse estudantil em relação
aos trabalhos colectivos:
a. Estudantes cooperativos
b. Grupos estudantis
voluntários.
c. Orientações espirituais.
2. Melhoramento dos serviços
universitários para os
estudantes:
a. Bolsas de estudo
b. Seguro de vida
c. Conselhos
d. Visitas domésticas
e. Centro de serviço sanitário
f. Centro de serviço spiritual
g. Centro de emprego.
C.1.4.
Serviço
Comunitário
A sensibilidade e a compaixão sociais
dos estudantes nem sempre
desenvolvem automaticamente. Elas,
muitas vezes, carecem seriamente de
assistência para se desenvolverem.
Organizar as actividades que
capacitem a sensibilidade e a
compaixão sociais dos estudantes
no sentido se desenvolverem.
Uma actividade ou serviço
comunitário melhorado pelos
grupos de estudantes interessados,
tais como: o grupo voluntário e
corpos paramilitares, recrutados
especialmente pelas forças-tarefa.
C.1.5.
Interesses
Individuais
Os estudantes, como sendo um dos
patrimónios e um recurso humano
estratégico, têm de ser mesmo fortes
fisicamente, justos, sinceros,
responsáveis e criativos. Tal propósito
Facilitar os estudantes através das
actividades relacionadas com os
seus interesses individuais, a fim
de que se desenvolva, no máximo
possível, toda a sua pessoa
Os relatórios e as recomendações
mostram o envolvimento
estudantil em diversas actividades
empreendidas pelos diferentes
grupos interessados.
43
pode ser incrementado mediante uma
variedade de actividades relacionadas
com os seus interesses e gostos.
humana.
C.1.6.
Educação de
Valores
A visão-missão da universidade,
incluindo a do estado, está actualizado
em todo o currículo de cada Programa
de Estudo, especialmente nos cursos
gerais em que deve ser integrada a
educação de valores.
Organizar diversas actividades
para os estudantes, no sentido de
desenvolver a sua compreensão,
atitude e comportamento, que
devem ser coerentes para com os
valores declarados na visão-
missão universitária.
1. A descrição da actualização da
visão-missão universitária,
especialmente a relacionada
com o desenvolvimento dos
valores e da atitude.
2. O relatório dos planos e
actividades estudantis
relacionado com o que tem sido
descrito.
C.2. Assistência de Actividades
C.2.1.
Directrizes sobre
Actividades
Estudantis
Para organizar melhor as actividades
estudantis, requer uma série de
directrizes, além das já existents.
Prover directrizes para organizar
melhor as actividades estudantis.
As directrizes relacionadas com:
1. Actividades exógenas.
2. Digressão de estudo.
3. Uso de computadores e
facilidades musicais.
4. Concessão de prémio.
5. Eleição de senadores.
C.2.2.
Administração e
Dados Estudantis
A assistência àcerca de 7.000
estudantes de sete faculdades em
cinco separados campus exige um
suporte administrativo sistemático e
ordenado.
1. Prover pessoal administrativo
credível.
2. Melhorar o desempenho da
secreataria e a função do
arquivo.
3. Prover aposentos/salas
adequadas e facilidades de
1. A disponibilização de escritório
administrativo para os assuntos
estudantis.
2. O melhoramento do sistema da
secretaria e do arquivo.
3. Uma unidade adequada de
computadores.
44
computadores.
4. Estabelecer o sistema
informático sobre os assuntos
estudantis.
4. O sistema informático sobre os
assuntos estudantis.
C.2.3.
Organização
Estudantil
A base legal para criar a organização
estudantil numa instituição
educacional terciária já foi
estabelecida. Enquanto aguardando
por uma infraestrutura legal
específica, é, pois, conveniente
começar a desenvolver já os
procedimentos da sua implementação.
1. Estabelecer a organização
estudantil em consonância com
o regulamento in loco.
2. Assistir aos funcionários
estudantis na implementação da
organização.
3. Os estudantes possuem, tanto
quanto possível, experiências
organizacionais.
1. Actividades organizacionais
alargadas e intensificadas:
a. Eleição de senadores.
b. Unidades de actividades
estudantis.
c. Planeamento, operação,
avaliação e relatório das
actividades.
d. Encontros estudantis.
2. Resolução dos problemas
internos e externos.
3. Treinos de liderança.
4. Cooperação externa.
5. Assistência nas actividades dos
funcionários estudantis.
C.2.4.
Uso Efectivo das
Facilidades
Como sendo actividades educacionais,
as actividades estudantis em que se
envolvem vários componentes,
reqerem, naturalmente, fundos e
facilidades adequados. Pois as
actividades estudantis constituem os
componentes da educação nacional.
As universidades têm por obrigação
prover as facilidades.
Utilizar, com o máximo proveito
possível, as infraestruturas e as
facilidades para melhorar os
programas. Alocar os fundos
destinados a suportar a
implementação dos programas
estudantis.
1. A alocação de 10% das
propinas para melhorar as
actividades estudantis.
2. Construção de um centro
estudantil.
3. Envolvimento de conselheiros
académicos no processo de
orientação.
45
C.2.5.
Centro de
Informação
Estudantil
A educação é, essencialmente, uma
instituição científica, por isso ela tem
que ser uma organização moderna,
que carece de informações
tecnológicas para ser
gerida/adminitrada.
Adquirir informações pontuais,
completase e acuradas e
estabelecer redes informáticas
dentro e entre as universidades.
O estabelecimento do Sistema
Informático Estudantil em vários
aspectos e propósitos, tais como
informações das actividades
estudantis e a vacatura do
emprego.
C.2.6.
Coordenação,
consolidação e
sincronização
(CCS)
Devido ao amplo escopo das
actividades estudantis e dos
programas, a coordenação, a
consolidação e a sincronização são
mesmo carecidas, a par da cooperação
que se deve estabelecer com outras
instituições.
Assegurar a coordenação,
consolidação e sincronização
entre a liderança de oficiais
universitários, assim como as boas
relações entre as universidades e
demais instituições.
1. Uma descrição de função dos
Vice-Reitores.
2. Documentos escritos para as
actividades estudantis, editados
pelas autoridades universitárias.
C.2.7.
Directrizes de
Organização
Estudantil
A comunidade universitária requer
alguma convenção para observar, no
sentido de bem operar dentro da
comunidade científica.
Compor/estabelecer uma série de
directrizes operacionais
convenientes/compatíveis.
Uma série complementar de
directrizes das actividades
estudantis e directrizes da
organização estudantil.
C.2.8.
Códigos Éticos
Como sendo membros da nova
geração, os estudantes tornam-se
cidadãos Timorenses educados, que
observam/cumprem os princípios
científicos e a Constituição nacional.
Facilitar os estudantes a tornarem-
se pessoas magnânimas/tolerantes
e religiosas, que têm uma boa
noção de responsabilidade social.
A disponibilização de publicações
sobre as futuras figuras
orientadas, construtivas,
responsáveis, compreensivos e
selectivos, bem como sobre os
aspectos das normas científicas e
tradições.
46
D. Programa Gereal
Número e Nome de
Programas Antecendentes Objectivo Indicador de Execução
D.1. Novos Programa
D.1.1.
Programas de Treino
Os programas de treino para os
membros da sociedade coloca um
lugar estratégico na universidade. A
sociedade necessita desses programas
para melhorar as suas habilidades em
certas áreas da vida. A universidade
pode usá-los para conservar/fortalecer
a sua relevância e, muitas vezes, gerar
fundos e, ao mesmo tempo, a
actualização do serviço comunitário.
Identificar as necessidades sociais
que são compatíveis com as
potencialidades universitárias,
conduzindo-as ao plano e à
operação dos programas de treino.
Os programas de treino em:
1. Português, Inglês para fins
específicos.
2. O melhoramento da qualidade
dos professores.
3.Administração pública.
4. Criação de animais domésticos.
5. Horticultura.
6. Outros.
D.1.2.
Programas de
Diploma e
Politécnicas
Os programas académicos ou de grau
a sós não conseguem as qualificações
de variedade de emprego,
especialmente as de nível
intemidário. No devido tempo, a
universidade vê-se obrigada a
implementar os programas da
educação profissional para identificar
as necessidades sociais.
Elaborar novos programas
segundo as exigências, que a
universidade será capaz de
executá-los.
Os programas de diploma sobre:
1. Veterinária.
2. Administração pública.
3. Português e Inglês.
4. Outros.
D.1.3.
Programas de
Bacharelato e
Por um lado, as exigências
educacionais da sociedade são cada
vez mais variegadas e intensivas. O
Começar com os novos
programas prospectivos que
compatibilizem com os interesses
Os programas quadrienais de
graus de Bacharelato são:
1.A Faculdade de Economia.
47
Licenciatura Centro de Desenvolvimento da
Universidade deve antecipar-se a
tratar/debruçar-se sobre algumas
dessas exigências. Por outro, a
universidade sente-se obrigada a
começar a operar os programas
prospectivos de estudo, a fim de se
actualizar a sua missão relacionada
com a defesa da humanidade e a sua
responsabilidade de desenvolver mais
análises intensivas acerca das
dimensões mais essenciais da vida.
e a capacidade da universidade. 2. A Faculdade de Veterinária.
3. A Faculdade de Engenharia:
Comunicação Informática e
Tecnológica, Geologia, etc.
4. A Faculdade de Ciências
Sociais e Políticas: Sociologia,
Administração Comercial e
Comunicação.
5. A Faculdade de Agricultura.
6. Outros.
D.1.4.
Programas de
Posgraduação
O futuro desenvolvimento da
sociedade, no futuro em termos
científicos e tecnológicos, requer que
a universidade trabalhe mais
intensivamente, mais do que nos
programas de subgraduados
disponibilizados.
Começar com os programas em
certas áreas, baseados nas
exigências sociais e na prontidão
da universidade.
Os programas destinados às
especificações das áreas
relevantes no período de segunda
fase.
D.2. Miscelânea/Diversos
D.2.1.
Acreditação
Com o regulamento sobre o sistema
da acreditação, o cumprimento dos
critérios de acreditação constitui o
mandatário do bem-estar e da
sobrevivência da universidade.
Assegurar que todos os
Programas de Estudo dentro da
UNTL possam obter os critérios
de acreditação nacional e sejam
eventualmente acreditados.
Todos os Programa de Estudo na
Universidade sejam acreditados.
D.2.2
Directrizes da
Até aqui, ainda não existem quaisquer
directrizes sobre a gestão do pessoal
Prover aos oficiais da
universidade as directrizes sobre a
A disponibilização de uma série
de directrizes sobre a gestão do
48
Gestão do Pessoal
Académico
académico, pelo que surgiram muitos
problemas sem quaisquer soluções
consistentes.
gestão do pessoal académico para
se desenvolver optimamente.
pessoal académico.
D.2.3.
Ambiente
Académico
Têm ocorrido muitos eventos não
académicos afectando o processo de
ensino da Universidade. Tais factos
causaram uma preocupação entre a
comunidade académica que, criando
uma boa atmosfera académica,
trouxeram à universidade as suas
fundamentais funções.
Criar uma boa atmosfera dentro
do campus.
1. A realização regular do
processo de ensino.
2. A administração sistemática.
3. O funcionamento do pessoal
estrutural.
4. O funcionamento regular das
actividades pesquisatórias e do
serviço comunitário.
5. As actividades estudantis para
secundar o desenvolvimento
científico.
D.2.4.
Actualização
Autónoma
Até aqui, ainda não existe uma boa
coordenação na UNTL, pelo que
surgiram muitos problemas
sobrepostos relativamente aos direitos
e deveres da Universidade, das
Faculdades, Programas de Estudo,
bem como determinadas unidades de
trabalho.
A criação de uma coordenação
boa e clara dos direitos e deveres
universitários, das faculdades,
programas de estudo e unidades
de trabalho.
1. Cada Programa/Departamento
de Estudo planeia e executa
independentemente os seus
programas.
2. Cada Faculdade coordena todos
os Programas de Estudo sob a
sua responsabilidade em boa
harmonia.
3. As determinadas unidades de
trabalho trabalham eficiente e
efectivamente.
4. A Universidade delega a sua
autoridade às faculdades, aos
programas de estudo e às
unidades de trabalho, baseando
49
nos regulamentos actualmente
vigentes.
D.2.5.
O funcionamento do
Conselho Normativo
O Senado da Universidade é o
conselho normativo e o órgão
representativo universitário mais alto.
Implementar a função do Senado
como conselho normativo e o
órgão representativo universitário
mais alto, para optimizar a
efectividade de todas as unidades
de trabalho dentro da
universidade.
1. A formulação da política de
desenvolvimento académico da
universidade.
2. O manual de avaliação de
prestação académica,
competência e condutas do
pessoal académico.
3. A formulação de normas e
parâmetros relacionados com a
abertura de novos programas.
4. O apoio de plano orçamental
pelo senado.
5. A avaliação sobre o papel/
função do Reitor.
6. A formulação de directrizes
concernentes à implementação
da liberdade académica,
liberdade de comunicação
académica e autonomia
universitária.
7. As recomendações respeitantes
ao futuro Reitor e as aquisições
de qualificações académicas de
pós-leitor.
D.2.6.
Superioridade
Baseado na viável potencialidade
mobilizada, a UNTL carece mesmo
de desenvolver a primária área
Decidir a primária área científica
de estudo universitário e
desenvolvê-la para se tornar a
1. O Centro de Estudos de Timor-
Leste, suportado por todas as
partes concernentes.
50
científica de estudo, de modo a torná-
la uma referência científica nacional e
internacional.
excelência/primazia da UNTL. 2. A documentação, observação e
publicação sobre línguas,
cultura, governo, agricultura,
economia, educação, bem como
outros aspectos relevantes
pertencentes a Timor-Leste.
D.2.7.
Rede de
Comunicação
Electrónica
O progresso de informação e
comunicação tecnológicas mudou
muitos paradigmas da vida, incluindo
o processo de aprendizagem e gestão.
Em relação a isto, a rede de
comunicação electrónica constitui
uma necessidade que é difícil de se
evitar, ou seja, uma necessidade vital.
Prover a rede de comunicação
electrónica em fases, como sendo
os meios de aumentar a qualidade
e gestão académicas, exigidos
pela capacidade e progresso da
universidade.
1. O Plano Piloto da Rede
Electrónica.
2. A computarização da
administração académica.
3. A computarização da
administração geral e finanças.
4. A computarização da
biblioteca.
5. A computarização da
administração estudantil.
6. As facilidades de internet para
os professores.
7. As facilidades de internet para
os estudantes.
D.2.8.
Melhoramento da
Faculdade de Treino
dos Professores
Algumas razões pertecentes à
educação:
1. A educação executa o aumento da
qualidade humana para fazer face
aos problemas políticos,
económicos, sociais e culturais nos
tempos vindouros.
1. Produzir a qualidade dos
professores que identificam as
exigências sociais e a visão e a
missão da Universidade, tanto
em qualidade como em
quantidade.
2. Produzir os graduados que têm
1. O envio do pessoal académico
da Faculdade de Treino dos
Professores para os programas
de graduados.
2. O estabelecimento do Centro
de Pesquisa e a implementação
da Aproximação Aplicada.
3. A implementação do Centro de
51
2. A educação é um esforço que visa
ganhar/adquirir fundos para as
actividades universitárias na
sociedade.
3. A educação constitui os meios
primários tendentes a aumentar o
crescimento económico e o
desenvolvimento ou melhoramento
da vida social, assim como da
visão e integração nacionais. Para
identificar as necessidades da
implementação educacional, é
necessário melhorar então a
qualidade e o profissionalismo dos
professores.
capacidade específica de
encontrar empregos mais
variados.
3. Fazer da Faculdade de Treino
dos Professores uma unidade
de recursos pecuniários para a
Universidade.
4. Incrementar a harmonia entre a
Faculdade de Treino dos
Professores e o ambiente de
campus.
Serviço Consultivo.
4. A implementação dos
programas de observação,
análise e pesquisa, conduzida
pelo pessoal da Faculdade de
Treino dos Professores e os
professores das escolas.
5. A Faculdade de Treino dos
Professores a ser gerida em
consonância com a visão e
missão da UNTL, a
participação universitária na
educação, as necessidades da
sociedade e as exigências
curriculares.
D.2.9.
Comissão de
Desenvolvimento e
Planeamento
Até hoje em dia a Universidade ainda
não tem a Comissão de Planeamento
e Desenvolvimento, e, como
resultado disto, é a ausência da acção
estratégica e do planeamento
orçamental. Por isso, é mesmo
necessário uma comissão competente.
Estabelecer uma comissão
profissional de Planeamento e
Desenvolvimento para ajudar a
universidade a competir na
cultura global.
1. A disponibilização de uma
Comissão de Planeamento e
Desenvolvimento.
2. A composição/elaboração de
acção estratégica e
planeamento orçamental.
D.3. Cooperação
D.3.1.
Relações
Internacionais
A fim de incrementar a capacidade da
UNTL, é necessário estabelecer
relações mutuamente benéficas com
as instituições internacionais.
Estabelecer relações
reciprocamente benéficas com as
instituições internacionais,
particularmente no tocante à
As relações com as universidades
e instituições estrangeiras, isto é,
as existentes em Portugal, Brasil,
Japão, Austrália, Nova Zelândia,
52
pesquisa, estudos de graduados,
faculdades, mudança estudantil,
laboratório e equipamento das
media.
Malásia, Indonésia, América,
Ásia e as na Europa.
D.3.2.
Relações Nacionais
Para melhorar a qualidade,
relevância, eficiência e produtividade
da Universidade, precisa de construir
então as relações mutuamente
benéficas com as universidades e
instituições nacionais.
Construir relações reciprocamente
benéficas com as universidades e
instituições nacionais.
A assinatura da Memória de
Compreensão (MOU) com:
a) Instituições nacionais.
b) Dando o seguimento da
Memória de Compreensão
(MOU) mediante a execução de
programas que poderão
beneficiar ambas as partes.
53
Capítulo V
Gestão de Programas
Como foi dito no capítulo anterior, alguns dos programas inseridos neste Plano de
Desenvolvimento podem ser directamente feitos sob forma de projectos, mas a maioria
dos quais carecerá de deliberação detalhada em projectos, de modo a tornarem-se
operacionais. Todos estes projectos são agrupados em Projectos de Desenvolvimento
Quinquenal de primeira fase (2007–2012) e Projectos de Desenvovimento Quinquenal
de segunda fase (2012–2017), como se encontram pantenteados no anexo. Embora estes
projectos foram escrupulosamente planeados, a sua realização depende de muitos
factores, particularmente financeiros. Por isso, a fim de se ver a viabilidade operacional
destes programas e projectos, é necessário descrever concisamente a política financeira
da universidade e do plano de acção.
5.1. Política Financeira
No tempo em que este plano de desenvolvimento foi elaborado, a Universidade Nacional
de Timor Lorosa’e (UNTL) não tinha ainda um planeamento orçamental claro e
detalhado. Contudo, geralmente, havia receitas de rotina provêm, principalmente, do
orçamento de estado e propinas. Por outro lado, as despesas da UNTL podem, em geral,
ser classificadas em cinco: salários, bens e serviços, capital menor, capital de
desemvolvimento. Alguns dos seus detalhes são patenteados na Tabela 2.
Tabela 2. Descrição Geral das Receitas e Despesas da UNTL
NO. RECEITAS NO. DESPESAS
A. ROTINA B. OPERACIONAL
A.1. Impressos de Registo/
Matrícula
B.1. Salários do Pessoal Docente
A.2. Propinas (incluindo
emolumentos do registo,
dos exames, etc.)
B.2. Salários do Pessoal
Administrativo
A.3. Serviços (fotocópia,
trancrições, etc.)
B.3. Honorários
A.4. Lucros B.4. Actividades (encontros, seminários do
pessoal, etc.)
A.5. Outros B.5. Administração (estacionária)
B.6. Programas Estudantis
B.7. Acreditação
B.8. Manutenção
B.9. Taxas
B.10. Outros
C. INCIDENTAIS D. DESENVOLVIMENTO/INVESTIMENTO
C.1. Emolumentos do Registo D.1. Educação e Treinos Contínuos
54
C.2. Assistência Técnica do
Pessoal
D.2. Laboratórios
C.3. Ofertas de Equipamentos D.3. Equipamentos
C.4. Ofertas de Edifícios D.4. Edifícios
C.5. Outros D.5. Terra/Terreno
D.6. Outros
Alguns projectos são considerados como autofinanciamento, isto é, os que
geram/produzem dinheiro despendido para certos fins, tais como realização dos
programas de orientação, aquisição/compra do casaco de alma mater, realização da
cerimónia de graduação e um número de serviços comunitários e actividades relacionadas
com as pesquisas.
Neste momento as receitas geradas/produzidas internamente na UNTL constituem ainda
uma boa distância de serem suficientes para financiar, no máximo, os seus projectos de
desenvolvimento. Os projectos de desenvovimento, que requerem fundos relativamente
avultosos, são ainda, por isso, improváveis se não houver então doações/ofertas
provenientes fora da universidade. O modelo da distribuição do orçamento encontra-se
nas seguintes matrizes:
PROGRAMA 2007 – 20012
Programa A. ACADÉMICO
No de
Prog. Nome de Programas Estimativo Orçamental (%/milhares de dólares)
Autofin. Operac. Invest. Doac. Total
A.1. Estudantes Universitários
A.1.1. Recrutamento de
Estudantes Prospectivos
A.1.2. Orientações de Estudo
Estudantil
A.1.3. Encontros Académicos
A.1.4. Melhoramento de
Qualidade e Eficiência do
Estudo
A.1.5. Administração Académica
A.1.6. Relevância de
Intensificação Educacional
A.1.7. Desenvolvimento de
Atitude Empresarial
A.1.8. Aquisição de Emprego
para Graduados
A.1.9. Monitorização de Alunos
55
A.2. Pessoal Académico
A.2.1. Recrutamento do Pessoal
Prospectivo
A.2.2. Orientações de Professores
Júniores
A.2.3. Treinos
A.2.4. Educação Contínua
A.2.5. Obtenção de Qualificação
Académica
A.2.6. Desenvolvimento da
Personalidade
A.2.7. Eficiência dos Professores
A.3. Currículo
A.3.1. Responsabilidade da
Formulação do Currículo
A.3.2. Decisão do Currículo
Operacional
A.3.3. Melhoramento do
Currículo
A.4. Instrução
A.4.1. Melhoramento dos
Programas Académicos
A.4.2. Desenvolvimento das
Directrizes Instrutivas
A.4.3. Manual do Plano
Currícular/Lista de Cursos
A.4.4. Manual de Plano do
Programa Instrutivo
A.4.5. Manual de Avaliação da
Prestação de
Aprendizagem
A.4.6. Manual do Plano do
Programa Instrutivo
A.4.7. Manual Instrutivo
A.5. Pesquisa
A.5.1. Desenvovlimento da
Agenda de Pesquisa
A.5.2. Redacção das Directrizes
de Pesquisa
A.5.3. Seminário/Workshop
56
A.5.4. Melhoramento da
Relevância de Pesquisa
A.5.5. Escrita Científica
A.5.6. Publicações
A.6. Serviço Comunitário
A.6.1. Promoção e Inventário dos
Programas
A.6.2. Melhoramento dos
Programas de KKN
(serviço comunitário fora
de campus)
A.6.3. Programas de Novos
Serviços Públicos
A.7. Biblioteca
A.7.1. Desenvolvimento do
Sistema
A.7.2. Colecção dos Programas de
Estudo
A.7.3. Colecção Geral
A.8. Gestão
A.8.1. Plano do Desenvolvimento
da Eficiência de
Facilidades
A.8.2. Administração Académica
A.8.3. Melhoramento de
Implementação deEstudo
dos Programas
A.8.4. Desenvolvimento do
Laboratório
Programa B. ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
No de
Prog. Nome de Programas Estimativo Orçamental (%/milhares de dólares)
Autofin. Operac. Invest. Doac. Total
B.1. Administração do Património/Bens Imóveis
B.1.1. Certificação e Inventário
B.1.2. Funções
B.1.3. Manutenção e
Desenvolvimento
B.2. Administração do Património /Bens Actuais
57
B.2.1. Inventário
B.2.2. Gestão
B.2.3. Aquisição
B.3. Administração do Pessoal
B.3.1. Recrutamento
B.3.2. Designação
B.3.3. Desenvolvimento
B.3.4. Regulamentos de Emprego
B.4. Administração Financeira
B.4.1. Mecanismo de
Planeamento Orçamental
B.4.2. Sistema de Pagamento das
Propinas
B.4.3. Gestão Financeira
Integrada
B.5. Miscelânia/Diversos
B.5.1. Sistema de Conservação
dos Documentos
B.5.2. Sistema Informático de
Gestão
B.5.3. Sistema de Administração
Universitária
Programa Principal C. PROGRAMAS DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
No de
Prog. Nome de Programas Estimativo Orçamental (%/milhares de dólares)
Autofin. Operac. Invest. Doac. Total
C.1. Actividades
C.1.1. Orientação de Estudo
C.1.2. Lógica, Ciência e Destreza
C.1.3. Bem-estar
C.1.4. Serviço Comunitário
C.1.5. Interesses Individuais
C.1.6. Educação de Valores
C.2. Assistência de Actividades
C.2.1. Directrizes das Actividades
Estudantis
C.2.2. Administração e Dados
Estudantis
58
C.2.3. Organização Estudantil
C.2.4. Uso Efectivo das
Facilidade
C.2.5. Centro de Informação
Estudantil
C.2.6. Coordenação, Cooperação
e Sincronização (CCS)
C.2.7. Directrizes da Organização
Estudantil
C.2.8. Códigos Éticos
Programa Principal D. GERAL
No de
Prog. Nome de Programas Estimativo Orçamental (%/milhares de dólares)
Autofin. Operac. Invest. Doac. Total
D.1. Novos Programas
D.1.1. Programas de
Subgraduados
D.1.2. Programas de Graduados
D.1.3. Prgramas de Primeiro Grau
D.1.4. Programas de Graduados
D.2. Gestão Geral
D.2.1. Acreditação
D.2.2. Directrizes de Gestão do
Pessoal Académico
D.2.3. Atmosfera/Ambiente
Académico
D.2.4. Actualização Autónoma
D.2.5. Funcionamento do
Conselho Normativo
D.2.6. Superioridade
D.2.7. Rede de Comunicação
Electrónica – RCE
D.2.8. Melhoramento da
Faculdade de Treino dos
Profesores
D.2.9. Comissão de
Desenvolvimento e
Planeamento
D.3. Cooperação
D.3.1. Relações Externas
D.3.2. Relações Internas
59
5.2. Planeamento de Programas de Acção
Os programas de desenvolvimento inseridos/integrados no presente Plano de
Desenvolvimento foram classificados em quatro categorias, de acordo com a estrutura
administrativa da direcção universitária e um outro, que é geral. Por conseguinte, é
preciso então indicar/designar/saber exactamente quem é o responsável por esses
programas e pela sua monitorização, pois espera-se que a direcção da universidade possa
assumir tal rsponsabilidade pelos programas relevantes no que tange à cada função. A
seguir se mencionam, por isso, as entidades seguintes com as suas respectivas funções: o
Pro-Reitor dos Assuntos Académicos é o responsável ou gerente da operação dos
Programas Académicos, o Pro-Reitor da Plano e Finanças incumbe-se da execução dos
Programas de Planeamento, Administrativos e Financeiros, o Pro-Reitor dos Assuntos
Estudantis encarrega-se da implementação dos Progrmas de Assuntos Estudantis, os Pro-
Reitores das Relações Internacionais e Programas de Posgraduação e Investigação
Científica encarregam-se da realização dos Programas Gerais. Cada responsável ou
gerente da operação é assistido pelo oficial relevante/apropriado a nível da Faculdade,
isto é, o Pro-Decano Académico, o Pro-Decano da Administração e Finanças, o Pro-
Decano dos Assuntos Estudantis e os Decanos fiscalizam os Programas Gerais a nível das
Faculdades. Todos os responsáveis ou gerentes das operações respondem perante o Reitor
e o Vice-Reitor, como sendo os Gerentes Gerais/ Supervisores de todos os projectos do
Plano de Desenvolvimento.
Os planos de acção encontram-se descritos/inseridos nos projectos alistados, derivados
dos programas. Os responsáveis ou gerentes da operação e o seu pessoal, todavia, têm
que estudar ainda os projectos cuidadosamente, tendo em consideração as suas escalas de
prioridade e viabilidade, antes de decidirem que um projecto deva começar a operar-se.
Para os ajudar a decidir, qualquer entidade de um projecto ou unidade de trabalho deve
submeter a sua proposta voluntariamente ou involuntariamente. Ao fazer isto,
recomenda-se que seja devidamente preenchido um formulário, a seguir indicado:
Universidade Nacional Timor Lorosa’e
Proposta de Projecto
Nome do Projecto :___________________________________
Nome e Número do Programa :___________________________________
Nome da Unidade de Trabalho :___________________________________
Nome do Director do Projecto :___________________________________
I. Antecedentes:
60
II. Objectivos:
III. Indicadores de Execução:
IV. Tempo Estipulado:
V. Orçamento:
1. Detalhes
2. Deliberação
3. Nome do Chefe da Unidade de Trabalho
4. Assinatura:__________________ Data:____________________
5. Nota/comentário do responsável/gerente da operação