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PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
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___________________________________________________________________ Santa Catarina. Secretaria de Estado da Segurança Pública. Polícia Militar de Santa Catarina.
Plano estratégico da Polícia Militar de Santa Catarina / Santa Catarina. Secretaria de Estado da Segurança Pública. Polícia Militar de Santa Catarina. 3. ed. rev. e atual. – Florianópolis: PMSC, 2015.
240 p.: il.; 22 cm
1. Segurança pública. 2. Polícia militar. I. Título. II. Secretaria de Estado da Segurança Pública. III. Polícia Militar de Santa Catarina.
CDD 363.3
S231
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JOÃO RAIMUNDO COLOMBOGovernador do Estado
EDUARDO PINHO MOREIRAVice-Governador do Estado
CÉSAR AUGUSTO GRUBBASecretário de Estado da Segurança Pública
PAULO HENRIQUE HEMMCoronel PM Comandante-Geral
JOÃO HENRIQUE SILVACoronel PM Subcomandante Geral
JOÃO RICARDO BUSI DA SILVACoronel PM Chefe do Estado Maior Geral
CONSELHO ESTRATÉGICO
CEL PAULO HENRIQUE HEMMComandante-Geral da PMSC
CEL JOÃO HENRIQUE SILVA Subcomandante Geral da PMSC
CEL JOÃO RICARDO BUSI DA SILVA Chefe de Estado Maior Geral da PMSC
CEL JOÃO BATISTA MARTINSCEL ILON JONI DE SOUZA CEL WALMIR MOREIRA FRANCISCO CEL ROGÉRIO MARTINSCEL TURÍBIO SKONIECZNY CEL EDIVAR ANTÔNIO BEDIN CEL JAMES AMARAL CEL REINALDO BOLDORI CEL ED’ONER PAES SÁCEL BENEVENUTO CHAVES NETO CEL ATAIR DERNER FILHO CEL VÂNIO LUIZ DALMARCO CEL FLAMARIOM SANTOS SCHIEFFELBEIN CEL ZINDER JOSE GUEDES CARDOSO CEL ADENÍCIO JOÃO MARQUES CEL HÉLCIO CARLOS CORRÊA CEL CARLOS EDUARDO ORTHMANN CEL JOSÉ AROLDO SCHLICHTING CEL ÉDSON RUI DA SILVA CASTILHO CEL ALDO ANTÔNIO DOS SANTOS JÚNIOR CEL DIRCEU ANTÔNIO OLDRA CEL LÊNIO ESPÍNDOLA CEL MILTON KERN PINTO CEL ADILSON MICHELLI CEL CLÁUDIO GOMES CEL ROGÉRIO MARQUES CEL SÉRGIO LUÍS SELL
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diferenças devem ser contempladas nas metas relacionadas aos objetivos
da área de preocupação “Resultados”, quer seja para não estabelecer metas
ousadas demais a determinadas regiões, quer seja para não propor metas
que serão atingidas quase sem esforço a outras. Em qualquer um dos casos,
colhemos como resultado a falta de motivação para a melhoria do desem-
penho. Desta forma, a regionalização das metas ensejará um processo de
melhoria mais linear e que alcançará, proporcionalmente, todas as regiões
do Estado;
(V) REDEFINIÇÃO DAS METAS na área de preocupação “Resultados”–
Contemplando a atual realidade do desempenho organizacional, as metas
constantes dos indicadores da área de preocupação “Resultados” foram re-
definidos dentro dos seguintes parâmetros:
a. Como nível “NEUTRO” está o desempenho registrado no mês de
dezembro de 2014 (somatório de janeiro a dezembro de 2014). Desta for-
ma, a partir de Janeiro de 2015, estarão em nível comprometedor (faixa
vermelha), as OPM que tiverem o índice maior do que aquele registrado
em dezembro de 2014 no BI;
b. Como nível “BOM”, está consignada a meta para cada RPM. A de-
finição da meta teve como referência a variação de desempenho entre
dezembro de 2012 e dezembro de 2014 e obedeceu a seguinte regra:
(VI) SIMPLIFICAÇÃO DOS PROJETOS associados aos objetivos do pla-
no estratégico – A experiência adquirida com a elaboração de projetos no
âmbito da PMSC e a limitação dos resultados proporcionados pelo formato
estabelecido, demandaram uma revisão do guia de elaboração de projetos,
mantendo a lógica da publicidade das ações que serão desenvolvidas para
o alcance de objetivos, principalmente para a geração de um banco de boas
práticas, mas simplificando a sua construção e gestão.
NOTA TÉCNICA DA 2ª REVISÃO DO PLANO ESTRATÉGICO
Seguindo a premissa de que o plano que orienta as ações da Polícia Militar de Santa
Catarina é parte integrante de um processo de planejamento, e por isso, sujeito a atua-
lizações, adaptações e aperfeiçoamentos, foi desenvolvida a sua 2ª revisão, consolidada
neste documento e voltada para os próximos dois anos, tendo como denominação PLA-
NO ESTRATÉGICO DA POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA 2015/2016.
Neste novo planejamento da corporação, destacamos os seguintes aspectos:
(I) ALTERAÇÃO DA DENOMINAÇÃO DE PLANO DE COMANDO PARA
PLANO ESTRATÉGICO – Renovamos, neste momento, a convicção de que
os objetivos organizacionais são objetivos das pessoas que integram a orga-
nização, e no nível estratégico, dos decisores. Assim, a alteração da denomi-
nação deste documento se destina a alinhá-lo com a literatura de planeja-
mento estratégico e comunicar sua associação com o Conselho Estratégico
da corporação, órgão que tem a responsabilidade de captar as necessidades
e anseios dos policiais militares e, principalmente, as demandas apresenta-
das pela sociedade catarinense, estabelecendo, a partir dessa prospecção,
as prioridades, os objetivos e as metas da Polícia Militar;
(II) INCLUSÃO DA OSTENSIVIDADE COMO EIXO ESTRUTURANTE DA
ATUAÇÃO POLICIAL – Considerando a nossa atribuição constitucional, ne-
cessário se faz destacar a ostensividade como um dos eixos estruturantes
da atuação policial, fundamental para a redução do medo do crime e a am-
pliação da percepção de segurança da pessoas. Os demais princípios, valores
e eixos estruturantes da atuação policial militar permanecem inalterados, e
seguem balizando a conduta da organização e seus membros;
(III) REDEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS estabelecidos – A limitação de
recursos e a exigência de resultados efetivos, motivaram uma reavaliação
do número de objetivos estabelecidos neste plano. Esses critérios, aliados a
uma análise das prioridades atuais da corporação, fizeram emergir um con-
junto de objetivos mais compacto e de natureza estratégica;
(IV) REGIONALIZAÇÃO DAS METAS na área de preocupação “Resulta-
dos”– Nosso Estado tem especificidades regionais muito marcantes. E essas
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APRESENTAÇÃO
A segurança pública é uma das principais preocupações da sociedade catarinense.
Essa realidade, leva a sociedade organizada a exigir dos organismos de segurança pú-
blica a adoção de medidas destinadas a prevenir e reprimir a violência e a criminalidade.
Além das respostas decorrentes dessas demandas sociais, destaca-se que os pró-
prios gestores de Organizações Policiais Militares, diante de análises de situação e dos
indicadores criminais, também vêm promovendo uma série de ações buscando obter re-
sultados mais efetivos na promoção da segurança.
Assim, em nível estratégico, com repercussão também nos níveis tático e operacional,
emerge a necessidade de se agregar novas estratégias, coerentes e adequadas a comple-
xidade do trabalho policial e da segurança pública, além de ampliar a atenção ao policial
militar e promover as adequações institucionais que permitam os aprimoramentos dese-
jados e reclamados por todos nós.
É nesse contexto que se insere o presente plano estratégico. Um documento que con-
solida valores e princípios fundamentais à consecução de nossa missão, que enaltece e
dissemina boas práticas de preservação da ordem pública, que reconhece e prioriza a
melhoria das condições pessoais e de trabalho de nossos policiais militares, e que busca
os avanços institucionais necessários a sustentação das mudanças que serão executa-
das.
Para tanto, este plano estratégico está estruturado em duas seções, conforme segue:
1. Princípios, valores e eixos estruturantes da atuação policial militar; e,
2. Prioridades, objetivos e metas da Polícia Militar.
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PRINCÍPIOS, VALORES E EIXOS ESTRUTURANTES DA ATUAÇÃO POLICIAL MILITAR.
Os princípios, valores e eixos estruturantes da atuação policial militar, ao mesmo tem-
po em que servem de sustentação para todas as ações que serão desenvolvidas, per-
passam, transversalmente, todas as estratégias de atuação concebidas e o agir de cada
policial militar.
A Figura 1 sintetiza e organiza as premissas que orientam o trabalho da Polícia Militar
de Santa Catarina.
NÓS SOMOS A POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA
...VALORIZANDO E RESPEITANDO O FATO DE QUE SEMPRE FOMOS E DESEJAMOS CONTINUAR SENDO
CADA VEZ MAIS...
GARANTIR QUE O RISCO REAL E A PERCEPÇÃO DERISCO PARA CRIME, VIOLÊNCIA E DESORDEM
SEJAM AQUELES SOCIALMENTE DESEJADOS E ACEITOSPAZ SOCIAL (ORDEM PÚBLICA)
LEGÍTIMA EFETIVA
COM SERVIÇOS
DE EXCELÊNCIA
CONFIÁVELNAS CRISES
PROMOTORA DOS
DIREITOSHUMANOS
EXISTIMOS PARA PROTEGER E A NOSSA FORMA DE FAZER ISSO SERÁ...
..PARA ISSO, BUSCAREMOS SER RECONHECIDOS COMO UMA INSTITUIÇÃO
Figura 1 - Princípios, valores e eixos estruturantes da atuação policial militar.
...PARA ATUAR PROFUNDAMENTE NAS DIMENSÕESESTRATÉGICAS DA CORPORAÇÃO
...QUE SUSTENTARÃO A EXCELÊNCIA DA NOSSA DIMENSÃO OPERACIONAL, QUE SERÁ BASEADA NA...
SOCIEDADE E CIDADÃOS
CONSERVADORESCOM
TRADIÇÕES
PROXIMIDADEOSTENSIVIDADE
CRIATIVOSCOM ASAÇÕES
PROATIVIDADE
PROCESSOSINTERNOS
CAPITAL HUMANO E
ORGANIZACIONAL
FINANÇAS
CRITERIOSOSCOM OS
RECURSOS
PRONTARESPOSTA
FOCADOS NA MISSÃO
AÇÃO SOBRE AS CAUSAS
INSTRANSIGENTESCOM A
ILEGALIDADE
PARCERIAS
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A premissa inicial deste plano estratégico denota que a missão constitucional da Polí-
cia Militar – a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública – estabelece a razão de
nossa existência como instituição. Existimos para PROTEGER. Proteger a vida das pes-
soas; proteger o patrimônio público e privado; proteger as garantias e direitos individuais;
proteger o funcionamento independente dos poderes constituídos. Em síntese, existimos
para PROTEGER.
E a proteção da sociedade catarinense decorrerá de nossa capacidade em garantir
que o risco real e a percepção de risco para crime, violência e desordem sejam
aqueles socialmente desejados e aceitos.
A decomposição da sentença que constitui este princípio revela as nuances que deve-
rão integrar todos os esforços de nossa corporação.
Temos consciência de que a Polícia Militar, exclusivamente, não tem a capacidade de
ofertar a segurança que todos nós desejamos, bem como temos conhecimento da multi-
plicidade de fatores intervenientes e causadores da prática delituosa e que influenciam a
percepção de risco das pessoas. No entanto, o verbo GARANTIR descortina o nosso forte
compromisso com esse resultado e com a busca de parcerias necessárias a construção
de um estado de paz social, expressão máxima da ordem pública.
Outro aspecto relevante neste princípio diz respeito à inclusão da gestão do risco como
uma dimensão inerente ao trabalho policial e que deve ser contemplada, principalmente
nas ações de prevenção. Entretanto, quando falamos de risco, não falamos apenas do
risco real, tratamos, também, de aspectos relacionados à percepção de risco, do medo do
crime e da sensação de insegurança, que por vezes são desproporcionais a realidade cri-
minal vivida pelas pessoas, e têm a capacidade deletéria de alimentar uma espiral local
de decadência e isolamento, geradora de oportunidades para que o crime, a violência e a
desordem se estabeleçam e se desenvolvam em determinados espaços.
Certamente, a dimensão criminal continuará sendo uma das principais preocupações
do trabalho policial, todavia, outros tipos de violência, que não são tipificadas como crime
ou contravenção, relacionados ao trânsito, a convivência das pessoas em comunidade e
a qualidade de vida, por seu impacto na ordem pública, devem ser contemplados na atu-
ação policial. Além disso, a desordem, como um dos fatores geradores de oportunidade
para o crime, e responsável, em grande medida, pelo medo do crime, deve ser enfrentada
com o mesmo vigor.
Por fim, os resultados de todo esse esforço não serão aferidos por indicadores gené-
ricos. Ao estabelecermos que o risco real e a percepção de risco para crime, violência,
desordem que devem ser buscados são aqueles socialmente desejados e aceitos, de-
monstramos a nossa preocupação em aferir o resultado de nosso trabalho localmente,
de acordo com os valores e percepções de cada comunidade.
Como consequência deste direcionamento estratégico, objetivamos ser reconhecidos
pela sociedade como uma Instituição:
(I) LEGÍTIMA – A legitimidade se traduz na percepção geral de que possu-
ímos capacidade operacional, estamos focados na proteção da comunidade
e não fazemos concessões quanto às questões de legalidade, ética e prote-
ção aos direitos humanos. Assim, a Polícia Militar deve buscar a legitimidade
de seus atos fazendo valer os direitos individuais e coletivos da população,
combatendo as ilegalidades e arbitrariedades dentro de seu quadro de pro-
fissionais em todos os níveis e demonstrando, efetivamente, que é parceira
da comunidade.
(II) EFETIVA – A efetividade na Polícia Militar assume um compromisso
com a satisfação das pessoas. A avaliação da qualidade da atividade policial
atenderá aos requisitos estabelecidos pelos critérios de avaliação de serviço.
Isso impõe a definição de indicadores de desempenho que permitam aferir se
o trabalho diuturno dos policiais militares está atingindo os parâmetros de
qualidade desejados e apresentando os resultados que dele se espera.
(III) COM SERVIÇOS DE EXCELÊNCIA – A Polícia Militar buscará parce-
rias nas comunidades, respeitando-lhes as peculiaridades, crenças e valo-
res, para identificar, priorizar e agir criativamente sobre os problemas locais,
envolvendo todos os atores sociais nesta construção. É preciso, portanto,
qualificar os mais diversos serviços prestados ao cidadão, adequando-os a
realidade de cada comunidade e às suas verdadeiras necessidades.
(IV) CONFIÁVEL NAS CRISES – Em situações de crise e eventos que
ameacem a normalidade das comunidades de forma extraordinária (desas-
tres ambientais, graves perturbações da ordem, dentre outros) a atuação
da Polícia Militar deve ser ágil e efetiva, no sentido de proteger as pessoas e
preservar a ordem pública. Para isso, a Polícia Militar deve estar preparada
para agir, também, em ambientes cujas estruturas de serviço público e pri-
vado estejam colapsadas ou na sua iminência.
(V) PROMOTORA DOS DIREITOS HUMANOS – A atuação da polícia mi-
litar, em todos os níveis, será desenvolvida objetivando respeitar, garantir e
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promover os direitos à vida, à liberdade à integridade física, à igualdade, à
propriedade e à dignidade de todas as pessoas, sem distinção de qualquer
natureza.
Internamente, esses cinco atributos que revelam a nossa visão de como desejamos
ser reconhecidos pela sociedade estarão lastreados nos seguintes valores institucionais:
(I) CONSERVADORES COM AS TRADIÇÕES – As tradições militares se-
rão cultivadas e consolidadas pelos exemplos individuais, princípios éticos,
valores e virtudes militares, a fim de criar um ambiente de cooperação e sã
camaradagem entre todos os círculos hierárquicos e proporcionar o resgate
da unidade institucional.
(II) CRIATIVOS COM AS AÇÕES – A criatividade nas ações de polícia
ostensiva e preservação da ordem pública deve ser balizada pelo profundo
conhecimento da profissão, da abrangência e complexidade de nossa mis-
são, e voltada para a busca de resultados concretos e permanentes. Novas
estratégias, processos, procedimentos e tecnologias devem ser experimen-
tados e avaliados, sempre sob a orientação e supervisão do Comando Geral.
As experiências bem sucedidas serão rapidamente institucionalizadas e dis-
seminadas como boas práticas.
(III) CRITERIOSOS COM OS RECURSOS – A aplicação dos recursos fi-
nanceiros estará alinhada com os objetivos e metas deste plano estratégico,
priorizando os investimentos com impacto positivo sobre as condições de
trabalho do policial militar e a redução da criminalidade, violência e sensação
de insegurança. Além disso, buscaremos ampliar as nossas fontes de recur-
sos, disseminando a cultura de elaboração de projetos em todos os níveis da
corporação. Essa lógica de gestão de nossos recursos financeiros deve orien-
tar a solicitação e o emprego de recursos em todos os escalões, inclusive a
gestão dos recursos originados de convênios e fundos municipais.
O zelo e o cuidado com a coisa pública também estão inseridos neste valor institucional.
(IV) FOCADOS NA MISSÃO – Todos os nossos esforços e recursos esta-
rão alinhados com a nossa missão constitucional – polícia ostensiva e pre-
servação da ordem pública – e nossa razão de existir – proteger – e contribuir
para que sejam desenvolvidas em sua plenitude.
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(V) INTRANSIGENTES COM A ILEGALIDADE – Todos os desvios de
conduta dos integrantes da Polícia Militar serão apurados e os responsáveis,
após ampla defesa e o contraditório, exemplarmente punidos.
Tanto os cinco atributos que compõem a nossa VISÃO (ser uma Instituição legítima,
efetiva, com serviços de excelência, confiável nas crises e promotora dos direitos huma-
nos) quanto às cinco preocupações que constituem os nossos VALORES institucionais
(conservadores com as tradições, criativos com as ações, criteriosos com os recursos,
focados na missão e intransigentes com a ilegalidade) permitirão a otimização de nossos
PROCESSOS INTERNOS, o fortalecimento e valorização de nosso CAPITAL HUMANO
E ORGANIZACIONAL, e a consolidação de fluxos FINANCEIROS sustentáveis e com-
patíveis com as necessidades atuais e futuras da Corporação, considerando sua visão
de futuro. Essas são as perspectivas críticas que darão sustentação à última e principal
perspectiva estratégica, consubstanciada na relação de nossa Corporação com a SOCIE-
DADE E O CIDADÃO.
Neste sentido, o alinhamento dos objetivos em cada uma das dimensões estratégicas
ensejará a excelência de nossa DIMENSÃO OPERACIONAL, que estará baseada em seis
EIXOS ESTRUTURANTES:
OSTENSIVIDADE
O plano estratégico evidencia que a Polícia Militar existe para PROTEGER.
E a proteção do povo catarinense decorre de nossa capacidade de “garantir
que o risco real e a percepção de risco para crime, violência e desordem se-
jam aqueles socialmente desejados e aceitos”. Ao analisarmos esta respon-
sabilidade institucional frente às demandas apresentadas atualmente pela
comunidade, constatamos que a melhoria da percepção do risco de vitimiza-
ção deve ser elevada em nosso rol de prioridades. A sociedade catarinense
demanda a presença do policial militar. A ostensividade como meio para a
geração de segurança deve ser valorizada. Temos que transmitir as pessoas
uma sensação de segurança proporcional à realidade de um estado com os
menores indicadores criminais do país.
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PROXIMIDADE
A Polícia Militar como parte fundamental no processo de segurança, mas
não a única, deve, através da descentralização de seus recursos e de uma
atuação mais próxima da comunidade, atuar em conformidade com as re-
ais necessidades locais. Na atualidade, as instituições públicas, dentre as
quais as policiais, convivem com uma forte descrença da população. Então,
dividir os recursos públicos e aplicar de acordo com as necessidades locais,
incentiva a participação comunitária. Isso tem importância fundamental para
aprimorar a percepção e o grau de confiança que as pessoas têm nos apare-
lhos policiais. Quando a polícia se aproxima das pessoas para realizar o seu
serviço, como também ocorre com todas as demais organizações públicas,
permitindo que o povo proponha soluções para os próprios problemas e co-
bre resultados, aí se estabelece uma relação que permite o exercício de con-
trole do organismo público, muito salutar para a qualidade do serviço a ser
prestado. É importante que a polícia trabalhe numa perspectiva desconcen-
trada para atender às necessidades da comunidade de forma mais próxima e
integrada. Neste contexto, dar qualidade ao serviço policial significa torná-lo
mais próximo e acessível ao cidadão, respeitando as suas necessidades e
aspirações, e considerando as díspares peculiaridades de cada comunidade
no planejamento e oferta do serviço policial. A atividade policial, assim, é
uma atividade que busca gerar, pela via da proteção, qualidade de vida ao ser
humano que vive em sociedade.
PROATIVIDADE
Um dos grandes desafios da polícia comunitária é a resistência cultural
de delegação de autoridade aos policiais que trabalham nas comunidades.
Esta investidura de autoridade pretende dar poder ao policial que trabalha
nas comunidades como “minichefe de polícia”, para que construa um estado
de segurança ou de ausência de medo, conforme as possibilidades e pecu-
liaridades locais.
A intenção é que o policial seja proativo, tomando a iniciativa, ora para
prevenir os conflitos pela via da mediação, ora para reagir e reprimir o crime,
a violência e a desordem, ora para remover as suas causas, sempre como o
foco em promover a melhoria na qualidade de vida das pessoas.
O policial não deve apenas esperar as ordens superiores para agir. O que
se busca com este eixo estruturante é fazer com que os policiais que es-
tão em permanente contato com o cidadão tenham o nível de autoridade
apropriado para tomar decisões de impacto na criminalidade e violência que
ocorre na comunidade, ao tempo em que esta decisão se fizer necessária.
AÇÃO SOBRE AS CAUSAS
A compreensão de um papel mais amplo da polícia e a necessidade de
uma atuação em parceria com a sociedade reclama uma atuação policial
que contemple, entre as suas atividades, identificar os problemas repetitivos
de segurança, analisar suas causas, desenvolver respostas direcionadas a
resolução do problema por meio da intervenção sobre essas causas e avaliar
os resultados alcançados. A relevância da atuação direcionada ao proble-
ma decorre do foco na intervenção nas causas dos problemas de segurança
repetitivos e não apenas a reação aos problemas em si ou as suas conse-
quências. Diante da complexidade da temática segurança pública e de sua
característica multicausal este eixo estruturante transparece como capaz de
fornecer um portfólio maior de intervenções adequadas à natureza de cada
problema, de acordo com suas características e especificidades. Esta asser-
tiva decorre da análise de que um problema de segurança pública, como
destacado anteriormente, não encontra sua origem em uma única causa.
Assim, é a análise apurada de cada problema de segurança pública, em cada
contexto e suas especificidades, que permitirá identificar suas causas, a par-
tir das quais será possível desencadear a mobilização das instâncias formais
(Polícias, Ministério Público, Poder Judiciário e Administração Prisional, etc.)
e informais (Família, Igreja, Escolas, Mídia, Organizações Não Governamen-
tais, Secretaria da Educação, Secretaria da Saúde, Prefeituras, etc.) que têm
responsabilidade de atuação concorrente sobre cada causa específica. Sem
que cada um assuma o seu papel e a sua responsabilidade, a polícia, sozi-
nha, continuará enfrentando a violência e a criminalidade com os mesmos
resultados hoje questionados. Assim, este novo direcionamento permitirá a
identificação clara e objetiva das raízes dos problemas de segurança pública
e a construção de um plano de ação que congregue aqueles que têm corres-
ponsabilidade sobre cada causa específica dentro do todo da organização
social. Esta relevância se amplifica pela constatação de que a polícia, em re-
gra, tem atuação sobre o problema em si ou sobre suas consequências, com
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impacto, quase sempre, de curto prazo, enquanto a atuação sobre as causas,
pelas instâncias formais e informais que por elas tenham corresponsabili-
dade, propicia resultados mais duradouros, com alcance de médio e longo
prazo. Em síntese, a atuação conjugada da polícia com as instâncias formais
e informais que tenham responsabilidade sobre o problema, ou suas causas,
ensejará resultados complementares com impacto de curto, médio e longo
prazos e, assim, muito mais efetivos. É no âmbito deste eixo estruturante, e
como condição essencial para o seu desenvolvimento, que se destaca o pa-
pel da inteligência de segurança pública.
A inteligência de segurança pública deve ser intensificada e aprimorada
com o aprofundamento da integração das bases de dados de interesse poli-
cial e da agregação de novas tecnologias de análise criminal e de produção
de conhecimento que permitam prognósticos sobre cenários de riscos.
PRONTA RESPOSTA
Não há dúvidas de que os esforços para preservar a ordem pública devem
ser direcionados, prioritariamente, para a busca da manutenção incessante
de um estado de paz social, por meio de ações policiais, sociais e situacionais
de prevenção. No entanto, a partir do momento em que ocorra a quebra da
ordem pública, a Polícia Militar deve ser capaz de responder aos incidentes
de crime e violência com agilidade, energia e efetividade, no sentido de res-
tabelecer as condições normais de convivência em sociedade e disseminar o
sentimento de que as atitudes antissociais serão contidas e, quando neces-
sário, reprimidas com rigor e celeridade. Com policiais militares treinados e
equipados para atuar nesta dimensão extremamente relevante do trabalho
policial, a nossa capacidade operacional para reprimir os eventos criminais,
de forma pontual e objetiva, será ampliada e qualificada.
PARCERIAS
A Constituição Federal de 1988 assevera que a segurança pública é dever
do Estado, entretanto, direito e responsabilidade de todos. Assim, o estabe-
lecimento de parcerias emerge como fundamental para dar consequência
aos demais eixos estruturantes. Buscaremos parcerias com a comunidade,
as autoridades cívicas eleitas, a comunidade de negócios, outras instituições,
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com destaque para a Polícia Civil, o Ministério Público e Poder Judiciário,
e com a mídia. Ademais, as parcerias terão como fórum prioritário para
a construção da segurança pública os Conselhos Comunitários de Segu-
rança – CONSEGs.
Certamente, a vida em sociedade não pode prescindir da interferência de instituições
que garantam o cumprimento do código de convivência social. Essas instituições podem,
entretanto, agir com intransigência, desconsiderando os princípios da democracia e do
livre exercício da cidadania, ou podem trabalhar orientadas por uma perspectiva cons-
trutivista, em que a lei é um referencial de ordem social e o respeito à cultura local e à
legitimidade das ações de controle social são imprescindíveis para a consolidação de um
Estado Democrático de Direito.
Assim, a Polícia Militar de Santa Catarina balizará sua atuação nos princípios, valores
e eixos estruturantes estabelecidos neste plano estratégico. Como todos os grandes mo-
vimentos de melhoria, as mudanças propostas serão incrementais, agregando ao modelo
existente, de forma planejada e estruturada, as inovações necessárias para uma prática
policial mais efetiva, cujas prioridades, objetivos e metas serão a seguir detalhadas.
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PRIORIDADES, OBJETIVOSE METAS DA POLÍCIA MILITAR
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Nossa corporação, em face da abrangência e da complexidade de suas atribuições, e
dos inúmeros problemas que enfrentamos, seja na atividade operacional, seja na ativida-
de de suporte, demandaria uma atenção a um número tão grande e diverso de preocupa-
ções, que a mera tentativa de abordá-los a todos, ao mesmo tempo, levaria a resultados,
certamente, insatisfatórios, em decorrência da falta de concentração de esforços e re-
cursos que são extremamente limitados.
Assim, neste primeiro momento optamos por priorizar algumas dimensões que con-
sideramos críticas para alavancar o desempenho da Polícia Militar e de seus integrantes.
Entretanto, é oportuno destacar que sendo este plano estratégico parte componente de
um processo de planejamento, a partir do momento em que algumas prioridades estive-
rem no âmbito da gestão da rotina, outras serão agregadas e contempladas segundo um
movimento constante de atualização, adaptação e aperfeiçoamento.
Nesta seção, as prioridades, os objetivos e as metas foram organizados obedecendo à
lógica da qualidade na prestação de serviços e o direcionamento estratégico que coloca
“AS PESSOAS EM PRIMEIRO LUGAR”.
Assim, as nossas prioridades, objetivos e metas estão direcionados a atender a SO-
CIEDADE E OS CIDADÃOS, por meio dos serviços prestados por nossa corporação e dos
resultados alcançados, e aos POLICIAIS MILITARES, no sentido de lhes garantir as condi-
ções pessoais de trabalho e o suporte organizacional necessário para prestar um serviço
de qualidade.
A Figura 2 revela as grandes áreas de preocupação do plano estratégico, associadas
a 48 objetivos.
SOCIEDADE E CIDADÃOS
AS PESSOAS EM PRIMEIRO LUGAR
POLICIAIS MILITARES
RESULTADOSPRESTAÇÃO
DESERVIÇOS
CONDIÇÕES PESSOAIS
DE TRABALHO
SUPORTEORGANIZACIONAL
Figura 2 – Grandes áreas de preocupação do Plano de Comando.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS
1.1. RESULTADOS
1.1.1. REDUÇÃO DO CRIME
1.1.1.1. Letalidade violenta
Reduzir a letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de
morte em confrontos com a Polícia Militar e Polícia Civil)
1.1.1.2. Tentativa de homicídio e de latrocínio
Reduzir as tentativas de homicídio e de latrocínio.
1.1.1.3. Lesão corporal
Reduzir os crimes relacionados a lesões corporais.
1.1.1.4. Roubo
Reduzir os roubos.
1.1.1.5. Furto
Reduzir os furtos.
1.1.1.6. Perturbação do trabalho e sossego alheios
Reduzir as contravenções penais de perturbação do trabalho e sossego alheios.
1.1.1.7. Tráfico e posse de drogas
Aumentar a apreensão de drogas (crack, cocaína e maconha).
1.1.1.8. Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo
Aumentar a apreensão de armas de fogo em situação ilegal/irregular.
1.1.2. REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA NO TRÂNSITO EM RODOVIAS ESTADUAIS
1.1.2.1. Redução dos acidentes de trânsito em rodovias estaduais
Reduzir os acidentes de trânsito em rodovias estaduais.
1.1.2.2. Redução das mortes em acidentes de trânsito nas rodovias estaduais
Reduzir as mortes decorrentes de acidente de trânsito em rodovias estaduais.
1.2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
1.2.1. AÇÕES DE PREVENÇÃO
1.2.1.1. PROERD
Ampliar o número de alunos matriculados no 5º ano das redes pública (federal, estadual
e municipal) e particular atendidos pelo PROERD.
1.2.1.2. Mediação de conflitos
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Ampliar o número de BPM que empregam policiais militares na mediação de conflitos
junto à comunidade e às unidades de ensino (públicas e particulares) e implantar a con-
cepção de justiça restaurativa nestes processos.
1.2.1.3. Vistorias de segurança
1.2.1.3.1. Visitas preventivas residenciais e comerciais
Ampliar o número de BPM que realizam vistorias preventivas as residências e estabeleci-
mentos comerciais para proporcionar uma consultoria de segurança calcada em preven-
ção situacional e prevenção ao crime através do desenho urbano.
1.2.1.3.2. Atendimento pós-crime
Ampliar o número de BPM que realizam visitas às vítimas de crime para ofertar informa-
ções destinadas a reduzir a revitimização, bem como colher informações sobre os infra-
tores e seus procedimentos para subsidiar estratégias e ações preventivas e repressivas.
1.2.1.3.3. Vistoria de segurança em locais de eventos
Ampliar o número de BPM que condicionam o envio de policiamento a eventos mediante a
realização de vistoria de segurança prévia e ao atendimento das orientações decorrentes
da análise policial consolidados em Laudos de Ordem Pública.
1.2.1.4. Patrulhamento preventivo
1.2.1.4.1. ROCAM
Ampliar o número de OPMs que executem o serviço de Rondas Ostensivas com Apoio
de Motocicletas – ROCAM para incrementar o policiamento ostensivo, com abordagens e
presença policial em diferentes locais ao longo do turno de serviço, além de dar agilidade
ao atendimento de emergência e ampliar a fiscalização de trânsito.
1.2.1.4.2. Setorização
Definir a articulação da Polícia Militar até o nível de subsetor, visando atribuir responsabi-
lidade territorial aos policiais militares.
1.2.1.4.3.Responsabilidade territorial
Ampliar o número de OPMs com policiais militares realizando o patrulhamento preventivo
sempre no mesmo setor ou subsetor, de tal forma a se aproximar das pessoas, conhecê-
-las e fazer-se conhecer, proporcionando, assim, uma interação e atuação direcionada aos
problemas locais.
1.2.2. RESPOSTA ÀS EMERGÊNCIAS
1.2.2.1. Garantia de atendimento no 190
Garantir que as ligações realizadas ao telefone de emergência 190 serão atendidas na
primeira tentativa.
1.2.2.2. Celeridade no atendimento no 190
Garantir que o cidadão inicie seu contato com o atendente na central de emergência 190
no menor tempo possível.
1.2.2.3. Garantia de atendimento no local dos fatos
Garantir que as Guarnições PM compareçam no local dos fatos nas solicitações de aten-
dimento relacionadas a crime, contravenção, averiguação de atitude suspeita e acidente
de trânsito.
2. POLICIAIS MILITARES
2.1. CONDIÇÕES PESSOAIS DE TRABALHO
2.1.1. ASSISTÊNCIA À SAÚDE
2.1.1.1. Prevenção ao uso indevido de drogas
Prevenir o uso/abuso de drogas lícitas e ilícitas por policiais militares, buscando minimizar
os fatores de risco e ampliar os fatores de proteção.
2.1.1.2. Atenção e reinserção social de dependentes químicos
Garantir a atenção e reinserção social de policiais militares dependentes químicos
em drogas lícitas ou ilícitas, e respectivos familiares.
2.1.2. CONDIÇÕES FÍSICAS E PSICOLÓGICAS
2.1.2.1. Capacidade física
Aprimorar a capacidade física dos policiais militares.
2.1.2.2. Condições psicológicas
Reduzir o número de afastamentos por transtornos mentais e comportamentais e a mor-
bidade decorrente do estresse profissional e pós-traumático nos policiais militares ativos.
2.1.3. VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL
Ampliar o VALOREM para a atividade administrativa e para as unidades especializadas e
de apoio.
2.2. SUPORTE ORGANIZACIONAL
2.2.1. EFETIVO
2.2.1.1. Inclusão de policiais militares
Possuir o número de policiais militares adequado às demandas sociais por segurança pública.
2.2.1.2. Servidores civis da Polícia Militar
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Alterar o Quadro de Servidores Civis da Polícia Militar, ampliando o quantitativo e o núme-
ro de funções exercidas.
2.2.1.3. Guarnição mínima
Garantir um número mínimo de policiais militares por município, adequado ao desempe-
nho das atividades básicas de polícia ostensiva e preservação da ordem pública.
2.2.1.4. Movimentação
Estabelecer critérios objetivos para a movimentação de policiais militares.
2.2.1.5. Disciplina
2.2.1.5.1. Regulamento disciplinar
Modernizar e adequar o regulamento disciplinar a realidade atual da corporação.
2.2.1.5.2. Correição preventiva
Desenvolver ações de correição que previnam desvios de conduta de policiais militares ou
os identifiquem em estágio inicial.
2.2.2. RECURSOS MATERIAIS
2.2.2.1. Fardamento
2.2.2.1.1. Regulamento de uniformes
Rever o regulamento de uniformes, adequando o fardamento ao princípio de proximidade
policial, a natureza do serviço e a região em que é utilizado.
2.2.2.1.2. Reposição do fardamento
Garantir a adequada reposição das peças de fardamento de acordo com o seu uso e du-
rabilidade.
2.2.2.2. Tecnologia embarcada
Ampliar a instalação de kits de tecnologia embarcada em viaturas, no sentido de ofertar
informações qualificadas em tempo real e o registro dos atendimentos realizados.
2.2.3. RECURSOS FINANCEIROS
2.2.3.1. DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS INTERNOS
Promover a descentralização de crédito orçamentário do Fundo de Melhoria da Polícia
Militar para os Comandos Regionais, objetivando a responsabilidade solidária na execução
dos programas e ações da Polícia Militar, com parte das despesas de manutenção das
OPMs sendo administradas diretamente pelos Comandantes de Região de Polícia Militar.
2.2.3.2. Captação de recursos
Institucionalizar a elaboração de projetos na Corporação, com o objetivo de captar recur-
sos orçamentários e extraorçamentários.
2.2.3.3. Custeio
2.2.3.3.1. Manutenção da frota
Reduzir o custeio com as despesas decorrentes da manutenção da frota.
2.2.3.3.2. Água
Reduzir o custeio com as despesas decorrentes do consumo de água (conta pública).
2.2.3.3.3. Energia elétrica
Reduzir o custeio com as despesas decorrentes do consumo de energia elétrica.
2.2.3.3.4. Telefonia
Reduzir o custeio com as despesas de telefonia.
2.2.3.3.5. Alimentação
Reduzir o custeio com as despesas de alimentação.
2.2.4. CAPACITAÇÃO
2.2.4.1. Sistema de ensino
Formalizar o sistema de ensino da Polícia Militar de Santa Catarina.
2.2.4.2. Ensino superior
Consolidar o Centro de Ensino da Polícia Militar como uma Instituição Superior de Ensino.
2.2.5. GESTÃO DO CONHECIMENTO
2.2.5.1. Inteligência de segurança pública
Criar o Observatório de Inteligência de Segurança Pública da PMSC, como um núcleo de
pesquisa, monitoramento, análise de inteligência, e interpretação dos fenômenos que per-
meiam a segurança pública.
2.2.5.2. Revisão doutrinária
Estabelecer um novo conjunto de diretrizes organizacionais adequadas ao momento atual
da corporação.
2.2.6. APRIMORAMENTOS ORGANIZACIONAIS
2.2.6.1. Estrutura Organizacional
Aprovar e implementar a nova organização básica da Polícia Militar.
2.2.6.2. Processos administrativos
Estabelecer a gestão por processo nos órgãos de direção setorial.
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PLANO ESTRATÉGICOMETAS E INDICADORES DE DESEMPENHO
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PLANO ESTRATÉGICOMETAS E INDICADORES DE DESEMPENHO
Neste anexo serão detalhados os seguintes aspectos:
(i) A metodologia empregada para a construção do plano de comando;
(ii) A estrutura dos indicadores de desempenho construídos para cada um dos
objetivos deste plano de comando;
(iii) O processo de gestão do plano de comando;
(iv) Detalhamento das metas e indicadores de desempenho; e,
(v) contribuição relativa de cada objetivo na avaliação global do plano de comando.
METODOLOGIA
A metodologia selecionada para a construção do presente plano de comando é deno-
minada Metodologia Multicritério de Apoio à Decisão – Construtivista (MCDA-C). Assim,
o presente trabalho afilia-se à MCDA e aos seus pressupostos construtivistas, consoante
prática do Laboratório de Metodologias Multicritério de Apoio à Decisão, do Departamen-
to de Engenharia de Produção e Sistemas, da Universidade Federal de Santa Catarina
(LabMCDA-EPS-UFSC).
A opção pela MCDA-C tem como justificativa a consciência de que os processos so-
ciais, como o contexto em que está inserida a segurança pública, envolvem pessoas, va-
lores e suas percepções, ou seja, são situações consideradas complexas por abarcarem
múltiplos e conflitantes critérios1 . E problemas complexos, usualmente, envolvem2 :
(i) Conhecimentos interdisciplinares;
(ii) Múltiplos atores;
(iii) Informações difusas, incompletas e desorganizadas;
(iv) Dinamicidade;
(v) Responsabilidade profissional, dentre outros;
1BEINAT, E. Multiattribute Value Functions for Environmental Management. Amsterdam: Timbergen Institute Research Series,
1995.
ROY, B.; VANDERPOOTEN, D. The European school of MCDA: emergence, basic features and current works. Journal of Multicriteria Decision Analysis, v.5, n.16, Mai., p.22-38, 1996
2ENSSLIN, L.; ENSSLIN, S.R. Notas de Aula da Disciplina MCDA I. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2009.
Além disso, a escolha desta metodologia esteve alicerçada na compreensão de que os
atores envolvidos neste processo3 :
- Necessitam de apoio para explicitar e mensurar seu(s) valor(es) e preferên-
cias;
- Desejam ter em conta seu(s) valor(es) e preferências, e não valor(es) e prefe-
rências genéricos ou de outros casos similares, mesmo os bem sucedidos;
- Desejam poder compreender e visualizar as consequências de suas decisões
em seus objetivos (critérios);
- Desejam estabelecer as performances de referências em cada objetivo (crité-
rio) segundo sua percepção;
- Desejam compreender a contribuição de cada objetivo (critério) nos objetivos
estratégicos;
- Desejam valer-se da expansão do conhecimento propiciado pelo processo de
apoio à decisão para identificar oportunidades de aperfeiçoamento.
Para alcançar seus objetivos, a MCDA-C é desenvolvida em três fases (Figura 2):
(i) Fase de estruturação;
(ii) Fase de avaliação; e,
(iii) Fase de recomendações.
A primeira fase destina-se a compreensão do problema e do contexto em que está
inserido, por meio da geração de conhecimento nos decisores, representada por uma
estrutura hierárquica de valor4 que explicita, de forma estruturada, as preocupações dos
envolvidos no processo, a partir das quais as alternativas serão avaliadas. Ao final da fase
de estruturação são construídos os descritores (indicadores de desempenho ou critérios
de avaliação). São os descritores que possibilitam a mensuração ordinal de desempenho
das ações potenciais.
3ENSSLIN, L. et al. Avaliação do desempenho de empresas terceirizadas com o uso da metodologia multicritério de apoio à de-
cisão - construtivista. Pesquisa Operacional, v. 30, n. 1, abr., 2010.
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CONTEXTUALIZAÇÃO
ÁRVORES DE PONTODE VISTA
CONSTRUÇÃO DOSDESCRITORES
ESCALAS CARDINAISDE PREFERÊNCIA LOCAL
TAXAS DECOMPENSAÇÃO
AVALIAÇÃOGLOBAL
ANÁLISEDE SENSIBILIDADE
ELABORAÇÃO DASRECOMENDAÇÕES
FASE DE ESTRUTURAÇÃO
PR
OCESSO
DE R
ECUR
SIVID
AD
E
ELAB
OR
AÇÃ
O D
E RECO
MEN
DA
ÇÕES
FASE DE RECOMENDAÇÕES
FASE DE AVALIAÇÃO
Figura 2 - Fases da MCDA-C. Fonte: Moraes (2010)5 .
4 KEENEY, R. L. Value Focused-Thinking: A Path to Creative Decision-making. Cambridge: Harvard Univ. Press, 1992.
5 MORAES, L., et al. The multicriteria analysis for construction of benchmarkers to support the clinical engineering in the health-
care technology management. European Journal of Operational Research, v. 200, n. 2, pp. 607-615, 2010.
6 DUTRA, A. Elaboração de um sistema de Avaliação de Desempenho dos Recursos Humanos da Secretaria de Estado da
Administração - SEA à luz da Metodologia Multicritério de Apoio à Decisão.
Florianópolis, 1998. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Pro-dução, Universidade Federal de Santa Catarina7
ZAMCOPÉ, C. F., ENSSLIN, L., ENSSLIN, S. R., DUTRA, A.; Modelo para avaliar o desempenho de Operadores logísticos - um estudo de caso na indústria têxtil; Gestão & Produção, São Carlos, v.17, n. 4, p. 1-13, 2010.
Assim, “um descritor pode ser definido como um conjunto de níveis, associado a um
Ponto de Vista (PV), o qual descreverá, em forma exaustiva, homogênea e não ambígua,
os possíveis impactos das ações potenciais6”. Em cada descritor, além das ações poten-
ciais, devem ser estabelecidos os níveis de ancoragem ou de referência (nível “Bom” e
nível “Neutro”).
Esta definição dos níveis de referência, que representam em cada descritor a mesma
preferência, permitirá a posterior integração e a caracterização de três faixas de desem-
penho, a saber 7 :
(i) Desempenho de excelência – Acima do nível “BOM” (caracterizado por uma
faixa de cor verde); 8BEINAT, E. Multiattribute Value Functions for Environmental Management. Amsterdam: Timbergen Institute Research Se-
ries, 1995.
KEENEY, R. L.; RAIFFA, H. Decision with Multiple Objectives, Preferences and Value Tradeoffs. Cambridge: Cambridge Univer-sity Press; 1993.
9 BANA e COSTA, C. A.; STEWART, T. J.; VANSNICK, J. C. Multicriteria decision analysis: some troughts based on the tutorial and dis-
cussion sessions of the ESIGMA meetings. In: Euro XIV Conference, 1995, Jerusalem, p.261-27210
KEENEY, R. L. Value Focused-Thinking: A Path to Creative Decision-making. Cambridge: Harvard Univ. Press, 1992.
KEENEY, R. L.; RAIFFA, H. Decision with Multiple Objectives, Preferences and Value Tradeoffs. Cambridge: Cambridge Univer-
sity Press; 1993.
ROY, B. Multicriteria Methodology for Decision Aiding. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 1996.
(ii) Desempenho de mercado ou competitivo – Entre o nível “BOM” e o nível
“NEUTRO” (caracterizado por uma faixa de cor amarela); e,
(iii) Desempenho comprometedor – Abaixo do nível “NEUTRO” (caracterizado
por uma faixa de cor vermelha).
Na segunda fase, com o apoio de um modelo matemático, essas alternativas são,
efetivamente, avaliadas. Esse processo inicia com a transformação das escalas dos des-
critores de ordinais para cardinais, ensejando, assim, a ordenação da intensidade de pre-
ferência dos decisores entre os níveis de impacto. Para tanto, é construída para cada
descritor uma função de valor 8 .
A construção da função de valor é viabilizada, primeiramente, pela atribuição
da pontuação referente a cada um dos níveis de ancoragem definidos anterior-
mente, sendo o nível “Bom” igual a 100 pontos e o nível “Neutro” igual a 0 ponto.
Agora, empregando o método de julgamento semântico, por meio da comparação
par a par entre as ações potenciais, a função de valor é construída utilizando-se o
software MACBETH-SCORES9 .
A próxima etapa na fase de avaliação consiste em atribuir a contribuição rela-
tiva de cada critério no modelo, por meio da definição das taxas de substituição.
São essas taxas que refletirão, conforme o julgamento dos decisores, a perda de
desempenho que uma ação potencial sofrerá em um critério para compensar o
ganho em outro 10 , bem como permitirão transformar o valor das avaliações lo-
cais em valores de uma avaliação global. Conclusa esta etapa, é traçado o perfil
de desempenho atual (status quo).
Este perfil de desempenho gera uma visualização clara de quais objetivos se
constituem em oportunidade de melhoria, no sentido de direcionar os esforços
em ações que efetivamente irão alavancar a performance da corporação, além de
evidenciar os
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PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
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indicadores com performance em nível de excelência, e os critérios que estão em nível
de mercado – não comprometem e nem são evidenciados como excelência, mas podem
ser utilizados pelos gestores como desafios para elevar o nível de desempenho.
Finalizando esta fase da metodologia, é realizada a avaliação global, ensejada pela
soma dos valores parciais obtidos por uma determinada ação nos diversos critérios, pon-
derada pelas taxas de substituição do modelo, e calculada por meio da seguinte equação
matemática de agregação aditiva 11 :
V(a) = w1.v1(a) + w2.v2(a) + w3.v3(a) + ... + wn.vn(a)
Onde:
V(a) = valor global do status quo;
(a)= alternativa genérica;
v1 (a), v2 (a), ... vn (a) = valor parcial nos critérios 1, 2, ..., n;
w1, w2, ... wn = taxas de substituição nos critérios 1, 2, ..., n;
n = número de critérios do modelo.
Finalmente, na terceira e última fase, são propostas ações de aprimoramento daque-
les objetivos com maior contribuição no desempenho da organização.
A geração de recomendações tem por base os critérios que, na concepção dos deciso-
res, estejam com desempenho abaixo de suas expectativas.
Sempre que possível os decisores devem ser orientados a estabelecer prioridades e
buscar ações na seguinte ordem:
(i) Objetivos com maior contribuição;
(ii) Objetivos com desempenho baixo; ou
(iii) Ambos (maior potencial de contribuição).
11 KEENEY, R. L.; RAIFFA, H. Decision with Multiple Objectives, Preferences and Value Tradeoffs. Cambridge: Cambridge Uni-
versity Press; 1993.
ESTRUTURA DOS INDICADORES DE DESEMPENHOA construção dos indicadores de desempenho para cada um dos 48 objetivos deste
plano de comando foi estruturada conforme exemplificado na figura 3, em que cada um
de seus campos de informações e direcionamentos estratégicos são descritos como:
CAMPO 1
Detalhamento das áreas de preocupação e respectivas taxas de substituição destaca-
das entre parênteses;
CAMPO 2
Descrição do objetivo;
CAMPO 3
Descrição de como o objetivo será mensurado e a definição da respectiva meta, cons-
tante do nível BOM;
CAMPO 4
Definição dos níveis de referência (BOM e NEUTRO);
CAMPO 5
Níveis de impacto no indicador de desempenho;
CAMPO 6
Níveis da escala cardinal (função de valor);
CAMPO 7
Descrição dos níveis de impacto ou ações potenciais (escala ordinal);
CAMPO 8
Definição da periodicidade com que o indicador de desempenho será avaliado;
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PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
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CAMPO 9
Definição da origem das informações relacionadas ao indicador de desempenho. Nes-
te exemplo, a fonte dos dados sobre letalidade violenta será o controle realizado pela
ACI – Agência Central de Inteligência da PMSC;
CAMPO 10
Definição do órgão responsável pelo alcance do objetivo, ou seja, de quem será cobra-
do o desempenho. Em muitos dos objetivos, apesar de haver apenas um órgão responsá-
vel, outros órgãos, de acordo com a natureza do objetivo, atuarão como intervenientes,
sendo, portanto, corresponsáveis pelos resultados esperados;
CAMPO 11
Definição da origem das informações relacionadas ao indicador de desempenho. De-
finição do desdobramento do objetivo. Neste exemplo, inicialmente, haverá o controle do
desempenho da RPM no indicador “letalidade violenta” sendo exigido, nos casos de de-
sempenho abaixo do nível “neutro”, um projeto para melhoria de performance. Em alguns
indicadores haverá, além do controle de desempenho, a exigência de um PROJETO deta-
lhando “como” o objetivo será alcançado. Para tanto, ao lado da palavra PROJETO, entre
parênteses, estarão especificados os órgãos que deverão elaborar o projeto demandado;
CAMPO 12
Definição dos órgãos que realizarão o acompanhamento e o controle do desempenho
do “órgão responsável” pelo alcance do objetivo.
01
02
03
08
0910
11
12
Figura 3 - Estrutura do indicador de desempenho.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS (55%)1.1 Resultados (60%)
1.1.1 Redução do Crime (90%)
1.1.1.1 Letalidade Violenta (17%)
OBJETIVOReduzir a letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias).
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de mortes em decorrência de letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias), por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 5 ou menos
N5 130 7,5
N4 100 10
BOM N3 0 12,5
NEUTRO N2 -40 15
N1 -100 17,5 ou mais
GESTÃO E CONTROLE
Periodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados ACI
Órgãos Responsáveis Comando Geral
Desdobramentos Controle de desempenho no indicador
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
04 05 06 07
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PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
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PROCESSO DE GESTÃO DO PLANO DE COMANDOO presente plano estratégico será conduzido com foco na gestão de desempenho.
Desta forma, a Figura 4 sintetiza a lógica de gestão que será utilizada e como os indica-
dores de desempenho, em cada um dos objetivos, será desdobrado em projetos, alicerça-
dos nos planos de comando locais e de direção, que irão detalhar as ações destinadas ao
alcance das metas estipuladas.
12 ECK, J. E. Assessing Responses to Problems: An Introductory Guide for Police Problem-Solvers. Prob-
lem-Oriented Guides for Police, U.S. Department of Justice, Office of Community Oriented Policing Ser-vices, 2002.
BRAGA, A. A. Problem-oriented policing and crime prevention. New York: Criminal Justice Press, 2 ed., 2008.
METAS E INDICADORES DE DESEMPENHOA seguir, cada quadro detalha as informações relativas a um dos objetivos deste plano estratégico.
SOCIEDADE E CIDADÃOS
AS PESSOAS EM PRIMEIRO LUGAR
POLICIAIS MILITARES
RESULTADOS
PROJETOS PROJETOS PROJETOS PROJETOS
PRESTAÇÃO DESERVIÇOS
CONDIÇÕES PESSOAIS
DE TRABALHO
INDICADORES DE DESEMPENHO
SUPORTEORGANIZACIONAL
Figura 4 - Processo de gestão do Plano de Comando. Fonte: Plano de Comando
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1.SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1.Resultados
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Quadro 1 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Letalidade violenta – Abrangência PMSC
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS (55%)1.1 Resultados (60%)
1.1.1 Redução do Crime (90%)
1.1.1.1 Letalidade Violenta (17%)
OBJETIVOReduzir a letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias).
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de mortes em decorrência de letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias), por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 5 ou menos
N5 130 7,5
N4 100 10
BOM N3 0 12,5
NEUTRO N2 -40 15
N1 -100 17,5 ou mais
GESTÃO E CONTROLE
Periodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados ACI
Órgãos Responsáveis Comando Geral
Desdobramentos Controle de desempenho no indicador
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.1. Letalidade Violenta
OBJETIVOReduzir a letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias).
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de mortes em decorrência de letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e re-sistência seguida de morte em confrontos com as polícias), por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 10,97 ou menos
N5 130 11,55
BOM N4 100 12,16
NEUTRO N3 0 12,80
N2 -40 13,44
N1 -100 14,11 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados ACI
Órgãos Responsáveis 1ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/ Seção de Operações
Quadro 2 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Letalidade violenta – Abrangência 1ª RPM
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PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
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1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.1. Letalidade Violenta
OBJETIVOReduzir a letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias).
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de mortes em decorrência de letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias), por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 8,83 ou menos
N5 130 9,29
BOM N4 100 9,78
NEUTRO N3 0 13,04
N2 -40 13,69
N1 -100 14,38 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados ACI
Órgãos Responsáveis 2ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
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PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
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1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.1. Letalidade Violenta
OBJETIVOReduzir a letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias).
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de mortes em decorrência de letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias), por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 20,54 ou menos
N5 130 21,62
BOM N4 100 22,76
NEUTRO N3 0 25,29
N2 -40 26,55
N1 -100 27,88 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados ACI
Órgãos Responsáveis 3ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 4 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Letalidade violenta – Abrangência 3ª RPMQuadro 4 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Letalidade violenta – Abrangência 3ª RPM
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.1. Letalidade Violenta
OBJETIVOReduzir a letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias).
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de mortes em decorrência de letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias), por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 10,38 ou menos
N5 130 10,93
BOM N4 100 11,50
NEUTRO N3 0 16,43
N2 -40 17,25
N1 -100 18,11 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados ACI
Órgãos Responsáveis 4ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 5 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Letalidade violenta – Abrangência 4ª RPM
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
56
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
57
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.1. Letalidade Violenta
OBJETIVOReduzir a letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias).
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de mortes em decorrência de letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias), por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 10,96 ou menos
N5 130 11,54
BOM N4 100 12,14
NEUTRO N3 0 15,18
N2 -40 15,94
N1 -100 16,74 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados ACI
Órgãos Responsáveis 5ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 6 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Letalidade violenta – Abrangência 5ª RPM
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.1. Letalidade Violenta
OBJETIVOReduzir a letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias).
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de mortes em decorrência de letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias), por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 10,66 ou menos
N5 130 11,23
BOM N4 100 11,82
NEUTRO N3 0 13,13
N2 -40 13,79
N1 -100 14,48 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados ACI
Órgãos Responsáveis 6ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 7 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Letalidade violenta – Abrangência 6ª RPM
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
58
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
59
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.1. Letalidade Violenta
OBJETIVOReduzir a letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias).
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de mortes em decorrência de letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias), por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 4,39 ou menos
N5 130 4,63
BOM N4 100 4,87
NEUTRO N3 0 5,41
N2 -40 5,68
N1 -100 5,96 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados ACI
Órgãos Responsáveis 7ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 8 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Letalidade violenta – Abrangência 7ª RPM
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
60
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
61
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.1. Letalidade Violenta
OBJETIVOReduzir a letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias).
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de mortes em decorrência de letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias), por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 6,50 ou menos
N5 130 6,84
BOM N4 100 7,20
NEUTRO N3 0 9,00
N2 -40 9,45
N1 -100 9,92 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados ACI
Órgãos Responsáveis 8ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 9- Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Letalidade violenta – Abrangência 8ª RPM
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.1. Letalidade Violenta
OBJETIVOReduzir a letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias).
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de mortes em decorrência de letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias), por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 6,09 ou menos
N5 130 6,41
BOM N4 100 6,75
NEUTRO N3 0 7,10
N2 -40 7,46
N1 -100 7,83 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados ACI
Órgãos Responsáveis 9ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 10 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Letalidade violenta – Abrangência 9ª RPM
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
62
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
63
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.1. Letalidade Violenta
OBJETIVOReduzir a letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias).
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de mortes em decorrência de letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias), por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 8,20 ou menos
N5 130 8,64
BOM N4 100 9,09
NEUTRO N3 0 10,10
N2 -40 10,61
N1 -100 11,14 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados ACI
Órgãos Responsáveis 10ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 11- Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Letalidade violenta – Abrangência 10ª RPM
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.1. Letalidade Violenta
OBJETIVOReduzir a letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias).
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de mortes em decorrência de letalidade violenta (homicídio, infanticídio, latrocínio e resistência seguida de morte em confrontos com as polícias), por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 13,22 ou menos
N5 130 13,92
BOM N4 100 14,65
NEUTRO N3 0 15,42
N2 -40 16,19
N1 -100 17,00 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados ACI
Órgãos Responsáveis 11ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 12 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Letalidade violenta – Abrangência 11ª RPM
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
64
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
65
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS (55%)1.1 Resultados (60%)
1.1.1 Redução do Crime (90%)
1.1.1.2 Tentativa de homicídio e de latrocínio (14%)
OBJETIVOReduzir as tentativas de homicídios e de latrocínio
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de tentativas de homicídio e de latrocínio, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 12,12 ou menos
N5 130 12,76
BOM N4 100 13,43
NEUTRO N3 0 14,14
N2 -40 14,85
N1 -90 15,59 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP 1 ou SADE
2 ou EMAPE
3
Órgãos Responsáveis Comando Geral
Desdobramentos Controle de desempenho no indicador;
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
1 C010003 – Tentativa de homicídio; C010331 – Tentativa de latrocínio.
2 NA01001 – Homicídio; NA01004 – Latrocínio (tentado).
3 C114 – Tentativa de homicídio.
Quadro 13 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tentativa de homicídio e de Latrocínio - Abrangência PMSC.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
66
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
67
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.2 Tentativa de homicídio e de latrocínio
OBJETIVOReduzir as tentativas de homicídios e de latrocínio
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de tentativas de homicídio e de latrocínio, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 4,62 ou menos
N5 130 4,86
BOM N4 100 5,12
NEUTRO N3 0 6,40
N2 0,00 7,68
N1 0,00 9,22 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 1ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada - para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 14 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tentativa de homicídio e de Latrocínio - Abrangência 1ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.2 Tentativa de homicídio e de latrocínio
OBJETIVOReduzir as tentativas de homicídios e de latrocínio
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de tentativas de homicídio e de latrocínio, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 90,25 12,55 ou menos
N5 95,00 13,21
BOM N4 100 13,91
NEUTRO N3 0 19,87
N2 -40 20,86
N1 -90 21,91 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 2ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada - para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 15 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tentativa de homicídio e de Latrocínio - Abrangência 2ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
68
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
69
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.2 Tentativa de homicídio e de latrocínio
OBJETIVOReduzir as tentativas de homicídios e de latrocínio
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de tentativas de homicídio e de latrocínio, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 6,38 ou menos
N5 130 6,72
BOM N4 100 7,07
NEUTRO N3 0 8,84
N2 -40 9,28
N1 -90 9,75 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 3ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada - para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 16 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tentativa de homicídio e de Latrocínio - Abrangência 3ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
70
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
71
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.2 Tentativa de homicídio e de latrocínio
OBJETIVOReduzir as tentativas de homicídios e de latrocínio
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de tentativas de homicídio e de latrocínio, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 18,66 ou menos
N5 130 19,65
BOM N4 100 20,68
NEUTRO N3 0 24,33
N2 -40 25,55
N1 -90 26,82 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 4ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada - para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 17- Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tentativa de homicídio e de Latrocínio - Abrangência 4ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.2 Tentativa de homicídio e de latrocínio
OBJETIVOReduzir as tentativas de homicídios e de latrocínio
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de tentativas de homicídio e de latrocínio, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 8,74 ou menos
N5 130 9,20
BOM N4 100 9,69
NEUTRO N3 0 12,11
N2 -40 12,72
N1 -90 13,35 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 5ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada - para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 18 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tentativa de homicídio e de Latrocínio - Abrangência 5ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
72
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
73
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.2 Tentativa de homicídio e de latrocínio
OBJETIVOReduzir as tentativas de homicídios e de latrocínio
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de tentativas de homicídio e de latrocínio, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 18,09 ou menos
N5 130 19,04
BOM N4 100 20,05
NEUTRO N3 0 21,10
N2 -40 22,16
N1 -90 23,26 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 6ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada - para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 19 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tentativa de homicídio e de Latrocínio - Abrangência 6ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.2 Tentativa de homicídio e de latrocínio
OBJETIVOReduzir as tentativas de homicídios e de latrocínio
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de tentativas de homicídio e de latrocínio, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 7,42 ou menos
N5 130 7,81
BOM N4 100 8,22
NEUTRO N3 0 8,65
N2 -40 9,08
N1 -90 9,54 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 7ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada - para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 20 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tentativa de homicídio e de Latrocínio - Abrangência 7ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
74
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
75
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.2 Tentativa de homicídio e de latrocínio
OBJETIVOReduzir as tentativas de homicídios e de latrocínio
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de tentativas de homicídio e de latrocínio, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 14,05 ou menos
N5 130 14,79
BOM N4 100 15,57
NEUTRO N3 0 22,24
N2 -40 23,35
N1 -90 24,52 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 8ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada - para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 21 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tentativa de homicídio e de Latrocínio - Abrangência 8 RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
76
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
77
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.2 Tentativa de homicídio e de latrocínio
OBJETIVOReduzir as tentativas de homicídios e de latrocínio
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de tentativas de homicídio e de latrocínio, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 14,20 ou menos
N5 130 14,95
BOM N4 100 15,74
NEUTRO N3 0 22,48
N2 -40 23,60
N1 -90 24,78 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 9ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada - para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 22 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tentativa de homicídio e de Latrocínio - Abrangência 9ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.2 Tentativa de homicídio e de latrocínio
OBJETIVOReduzir as tentativas de homicídios e de latrocínio
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de tentativas de homicídio e de latrocínio, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 11,78 ou menos
N5 130 12,40
BOM N4 100 13,05
NEUTRO N3 0 14,50
N2 -40 15,23
N1 -90 15,99 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 10ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada - para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 23 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tentativa de homicídio e de Latrocínio - Abrangência 10ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
78
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
79
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.2 Tentativa de homicídio e de latrocínio
OBJETIVOReduzir as tentativas de homicídios e de latrocínio
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de tentativas de homicídio e de latrocínio, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 3,57 ou menos
N5 130 3,75
BOM N4 100 3,95
NEUTRO N3 0 4,94
N2 -40 5,19
N1 -90 5,45 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 11ª RPM
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM e Cia PM Isolada - para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 24 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tentativa de homicídio e de Latrocínio - Abrangência 11ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
80
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
81
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.3. Lesão Corporal
OBJETIVOReduzir os crimes relacionados a lesões corporais.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de crimes de lesão corporal, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 7,49 ou menos
N5 130 7,88
BOM N4 100 8,30
NEUTRO N3 0 10,37
N2 -40 10,89
N1 -90 11,43 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 1ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 26 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Lesão Corporal - Abrangência 1ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.3. Lesão Corporal
OBJETIVOReduzir os crimes relacionados a lesões corporais.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de crimes de lesão corporal, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 45,20 ou menos
N5 130 47,57
BOM N4 100 50,08
NEUTRO N3 0 71,54
N2 -40 75,12
N1 -90 78,87 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 2ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 27 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Lesão Corporal - Abrangência 2ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
82
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
83
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.3. Lesão Corporal
OBJETIVOReduzir os crimes relacionados a lesões corporais.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de crimes de lesão corporal, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 15,07 ou menos
N5 130 18,84
BOM N4 100 23,55
NEUTRO N3 0 29,44
N2 -40 30,91
N1 -90 32,46 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 3ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 28 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Lesão Corporal - Abrangência 3ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
84
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
85
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.3. Lesão Corporal
OBJETIVOReduzir os crimes relacionados a lesões corporais.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de crimes de lesão corporal, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 57,84 ou menos
N5 130 72,30
BOM N4 100 90,38
NEUTRO N3 0 129,11
N2 -40 135,57
N1 -90 142,34 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 4ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 29 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Lesão Corporal - Abrangência 4ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.3. Lesão Corporal
OBJETIVOReduzir os crimes relacionados a lesões corporais.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de crimes de lesão corporal, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 25,35 ou menos
N5 130 31,69
BOM N4 100 39,61
NEUTRO N3 0 46,60
N2 -40 48,93
N1 -90 51,38 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 5ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 30 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Lesão Corporal - Abrangência 5ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
86
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
87
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.3. Lesão Corporal
OBJETIVOReduzir os crimes relacionados a lesões corporais.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de crimes de lesão corporal, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 14,66 ou menos
N5 130 18,33
BOM N4 100 22,91
NEUTRO N3 0 32,73
N2 -40 34,37
N1 -90 36,08 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 6ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 31 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Lesão Corporal - Abrangência 6ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
88
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
89
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.3. Lesão Corporal
OBJETIVOReduzir os crimes relacionados a lesões corporais.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de crimes de lesão corporal, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 37,60 ou menos
N5 130 46,99
BOM N4 100 58,74
NEUTRO N3 0 69,11
N2 -40 72,57
N1 -90 76,19 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 7ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 32 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Lesão Corporal - Abrangência 7ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.3. Lesão Corporal
OBJETIVOReduzir os crimes relacionados a lesões corporais.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de crimes de lesão corporal, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 41,05 ou menos
N5 130 51,31
BOM N4 100 64,14
NEUTRO N3 0 91,63
N2 -40 96,21
N1 -90 101,02 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 8ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 33 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Lesão Corporal - Abrangência 8ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
90
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
91
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.3. Lesão Corporal
OBJETIVOReduzir os crimes relacionados a lesões corporais.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de crimes de lesão corporal, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 89,67 ou menos
N5 130 112,08
BOM N4 100 140,10
NEUTRO N3 0 175,13
N2 -40 183,89
N1 -90 193,08 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 9ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 34 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Lesão Corporal - Abrangência 9ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
92
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
93
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.3. Lesão Corporal
OBJETIVOReduzir os crimes relacionados a lesões corporais.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de crimes de lesão corporal, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 70,53 ou menos
N5 130 88,17
BOM N4 100 110,21
NEUTRO N3 0 157,44
N2 -40 165,31
N1 -90 173,58 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 10ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 35 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Lesão Corporal - Abrangência 10ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.3. Lesão Corporal
OBJETIVOReduzir os crimes relacionados a lesões corporais.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de crimes de lesão corporal, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 6,07 ou menos
N5 130 7,59
BOM N4 100 9,49
NEUTRO N3 0 11,86
N2 -40 12,45
N1 -90 13,08 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 11ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 36 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Lesão Corporal - Abrangência 11ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
94
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
95
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS (55%)1.1 Resultados (60%)
1.1.1 Redução do Crime (90%)
1.1.1.4. Roubo (20%)
OBJETIVOReduzir os roubos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de roubos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 161,90 ou menos
N5 150 170,42
BOM N4 100 179,39
NEUTRO N3 0 224,24
N2 -40 269,09
N1 -100 322,91 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP7 ou SADE8 ou EMAPE9
Órgãos Responsáveis Comando Geral
Desdobramentos Controle de desempenho no indicador
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 37 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência PMSC.
7C010056 – Roubo; C010057 - Roubo (sequestro relâmpago); C010058 - Tentativa de roubo.8 NA04001 – Roubo; NA04002 - Extorsão mediante sequestro (sequestro relâmpago).9 Roubo consumado; C216 - Roubo ou assalto a banco; C217 - Roubo ou assalto a motorista de taxi; C218 - Roubo ou assalto a residência; C219 - Roubo ou assalto a transporte coletivo; C220 - Roubo ou assalto a veiculo de carga; C221 - Roubo ou assalto contra a pessoa; C222 - Roubo ou assalto a estabelecimento; C223 - Roubo tentado.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.4. Roubo
OBJETIVOReduzir os roubos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de roubos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 246,23 ou menos
N5 150 273,59
BOM N4 100 303,98
NEUTRO N3 0 337,76
N2 -40 354,65
N1 -100 372,38 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 1ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 38 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 1ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
96
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
97
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.4. Roubo
OBJETIVOReduzir os roubos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de roubos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 54,86 ou menos
N5 150 57,75
BOM N4 100 60,79
NEUTRO N3 0 75,99
N2 -40 91,19
N1 -100 109,43 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 2ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 39 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 2ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
98
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
99
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.4. Roubo
OBJETIVOReduzir os roubos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de roubos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 362,67 ou menos
N5 150 381,76
BOM N4 100 401,85
NEUTRO N3 0 574,07
N2 -40 602,77
N1 -100 632,91 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 3ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 40 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 3ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.4. Roubo
OBJETIVOReduzir os roubos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de roubos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 101,53 ou menos
N5 150 106,87
BOM N4 100 112,50
NEUTRO N3 0 118,42
N2 -40 124,34
N1 -100 130,56 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 4ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 41 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 4ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
100
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
101
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.4. Roubo
OBJETIVOReduzir os roubos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de roubos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 195,46 ou menos
N5 150 205,75
BOM N4 100 216,58
NEUTRO N3 0 309,40
N2 -40 324,87
N1 -100 341,11 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 5ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 42 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 5ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
102
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
103
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.4. Roubo
OBJETIVOReduzir os roubos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de roubos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 107,59 ou menos
N5 150 113,25
BOM N4 100 119,21
NEUTRO N3 0 170,30
N2 -40 178,82
N1 -100 187,76 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 6ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 43 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 6ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.4. Roubo
OBJETIVOReduzir os roubos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de roubos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 83,83 ou menos
N5 150 88,24
BOM N4 100 92,89
NEUTRO N3 0 116,11
N2 -40 121,92
N1 -100 128,01 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 7ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 44 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 7ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
104
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
105
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.4. Roubo
OBJETIVOReduzir os roubos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de roubos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 82,14 ou menos
N5 150 86,46
BOM N4 100 91,01
NEUTRO N3 0 130,02
N2 -40 136,52
N1 -100 143,35 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 8ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 45 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 8ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
106
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
107
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.4. Roubo
OBJETIVOReduzir os roubos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de roubos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 23,71 ou menos
N5 150 24,96
BOM N4 100 26,27
NEUTRO N3 0 29,19
N2 -40 30,65
N1 -100 32,18 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 9ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 46 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 9ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.4. Roubo
OBJETIVOReduzir os roubos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de roubos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 37,63 ou menos
N5 150 39,61
BOM N4 100 41,69
NEUTRO N3 0 59,56
N2 -40 62,54
N1 -100 65,66 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 10ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 47 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 10ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
108
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
109
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.4. Roubo
OBJETIVOReduzir os roubos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de roubos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 277,46 ou menos
N5 150 292,06
BOM N4 100 307,43
NEUTRO N3 0 341,59
N2 -40 358,67
N1 -100 376,60 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 11ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 48 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 11ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
110
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
111
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS (55%)1.1 Resultados (60%)
1.1.1 Redução do Crime (66%)
1.1.1.5 Furto (19%)
OBJETIVOReduzir os furtos
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de furtos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 560,92 ou menos
N5 150 623,25
BOM N4 100 692,50
NEUTRO N3 0 769,44
N2 -40 807,91
N1 -100 848,31 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP 10
ou SADE 11 ou EMAPE 12
Órgãos Responsáveis Comando Geral
Desdobramentos Controle de desempenho no indicador
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
10C010052 - Furto simples; C010053 - Furto qualificado; C010054 - Furto de coisa comum; C010055 - Tentativa de Furto.
11NA05001 - Furto.
12C201 - Arrombamento ou furto em veiculo; C208 - Furto tentado; C209 - Furto consumado; C210 - Furto a estabelecimento comer-
cial; C211 - Furto a residência; C212 - Furto a veiculo
Quadro 49 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime /Furto - Abrangência PMSC.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.5. Furto
OBJETIVOReduzir os furtos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de furtos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 466,06 ou menos
N5 150 490,59
BOM N4 100 516,41
NEUTRO N3 0 737,73
N2 -40 774,62
N1 -100 813,35 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 1ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 50 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 1ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
112
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
113
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.5. Furto
OBJETIVOReduzir os furtos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de furtos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 409,95 ou menos
N5 150 482,30
BOM N4 100 567,41
NEUTRO N3 0 667,54
N2 -40 700,92
N1 -100 735,96 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 2ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 51 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 2ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.5. Furto
OBJETIVOReduzir os furtos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de furtos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 944,61 ou menos
N5 150 994,32
BOM N4 100 1046,66
NEUTRO N3 0 1308,32
N2 -40 1373,74
N1 -100 1442,42 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 3ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 52 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 3ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
114
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
115
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.5. Furto
OBJETIVOReduzir os furtos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de furtos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 683,10 ou menos
N5 150 719,06
BOM N4 100 756,90
NEUTRO N3 0 841,00
N2 -40 883,05
N1 -100 927,20 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 4ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 53 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 4ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
116
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
117
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.5. Furto
OBJETIVOReduzir os furtos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de furtos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 521,21 ou menos
N5 150 548,64
BOM N4 100 577,51
NEUTRO N3 0 825,02
N2 -40 866,27
N1 -100 909,58 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 5ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 54 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 5ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.5. Furto
OBJETIVOReduzir os furtos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de furtos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 721,30 ou menos
N5 150 759,27
BOM N4 100 799,23
NEUTRO N3 0 888,03
N2 -40 932,43
N1 -100 979,05 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 6ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 55 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 6ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
118
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
119
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.5. Furto
OBJETIVOReduzir os furtos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de furtos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 392,16 ou menos
N5 150 412,80
BOM N4 100 434,53
NEUTRO N3 0 482,81
N2 -40 506,95
N1 -100 532,30 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 7ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 56 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 7ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.5. Furto
OBJETIVOReduzir os furtos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de furtos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 475,79 ou menos
N5 150 500,83
BOM N4 100 527,19
NEUTRO N3 0 753,13
N2 -40 790,79
N1 -100 830,33 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 8ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 57 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 8ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
120
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
121
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.5. Furto
OBJETIVOReduzir os furtos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de furtos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 365,88 ou menos
N5 150 385,13
BOM N4 100 405,41
NEUTRO N3 0 450,45
N2 -40 472,97
N1 -100 496,62 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 1ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 58 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 9ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.5. Furto
OBJETIVOReduzir os furtos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de furtos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 408,81 ou menos
N5 150 430,32
BOM N4 100 452,97
NEUTRO N3 0 647,10
N2 -40 679,46
N1 -100 713,43 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 10ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 59 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 10ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
122
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
123
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.5. Furto
OBJETIVOReduzir os furtos.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de furtos, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 200 409,87 ou menos
N5 150 431,44
BOM N4 100 454,15
NEUTRO N3 0 648,78
N2 -40 681,22
N1 -100 715,28 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 11ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 60 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Roubo - Abrangência 11ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
124
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
125
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS (55%)1.1 Resultados (60%)
1.1.1 Redução do Crime (90%)
1.1.1.6. Perturbação do trabalho ou sossego alheios (5%)
OBJETIVOReduzir as contravenções penais de perturbação do trabalho e sossego alheios.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de contravenções de perturbação do trabalho ou sossego alheios, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 786,45 ou menos
N5 130 873,84
BOM N4 100 970,93
NEUTRO N3 0 1078,81
N2 -40 1186,69
N1 -90 1305,36 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP 13
ou SADE 14 ou EMAPE 15
Órgãos Responsáveis Comando Geral
Desdobramentos Controle de desempenho no indicador
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 61 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime /Perturbação do trabalho e sossego alheio - Abrangência PMSC.
13C020030 - Perturbação do trabalho ou o sossego alheios com gritaria ou algazarra; C020031 - Perturbação do trabalho ou o sossego alheios, exercendo profissão incômoda em desacordo com a lei; C020032 - Perturbação do trabalho ou o sossego alheios, abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos; C020033 - Perturbação do trabalho ou o sossego alheios, provocando/não impedindo barulho de animal de que tem guarda.14 NA10001 - Perturbação do trabalho ou sossego alheios. 15C705 – Perturbação do trabalho ou sossego alheios.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.6. Perturbação do trabalho ou sossego alheios
OBJETIVOReduzir as contravenções penais de perturbação do trabalho e sossego alheios.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de contravenções de perturbação do trabalho ou sossego alheios, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 754,52 ou menos
N5 130 794,23
BOM N4 100 836,03
NEUTRO N3 0 1045,04
N2 -40 1097,29
N1 -90 1152,16 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 1ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 62 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Perturbação do trabalho e sossego alheio - Abrangência 1ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
126
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
127
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.6. Perturbação do trabalho ou sossego alheios
OBJETIVOReduzir as contravenções penais de perturbação do trabalho e sossego alheios.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de contravenções de perturbação do trabalho ou sossego alheios, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 865,11 ou menos
N5 130 910,64
BOM N4 100 958,57
NEUTRO N3 0 1009,02
N2 -40 1059,47
N1 -90 1112,44 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 2ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 63 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Perturbação do trabalho e sossego alheio - Abrangência 2ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
128
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
129
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.6. Perturbação do trabalho ou sossego alheios
OBJETIVOReduzir as contravenções penais de perturbação do trabalho e sossego alheios.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de contravenções de perturbação do trabalho ou sossego alheios, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 1958,18 ou menos
N5 130 2061,24
BOM N4 100 2169,73
NEUTRO N3 0 3099,61
N2 -40 3254,59
N1 -90 3417,32 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 3ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 64 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Perturbação do trabalho e sossego alheio - Abrangência 3ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.6. Perturbação do trabalho ou sossego alheios
OBJETIVOReduzir as contravenções penais de perturbação do trabalho e sossego alheios.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de contravenções de perturbação do trabalho ou sossego alheios, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 954,91 ou menos
N5 130 1005,16
BOM N4 100 1058,07
NEUTRO N3 0 1175,63
N2 -40 1234,41
N1 -90 1296,13 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 4ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 65 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Perturbação do trabalho e sossego alheio - Abrangência 4ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
130
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
131
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.6. Perturbação do trabalho ou sossego alheios
OBJETIVOReduzir as contravenções penais de perturbação do trabalho e sossego alheios.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de contravenções de perturbação do trabalho ou sossego alheios, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 507,55 ou menos
N5 130 534,26
BOM N4 100 562,38
NEUTRO N3 0 803,40
N2 -40 843,57
N1 -90 885,75 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 5ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 66 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Perturbação do trabalho e sossego alheio - Abrangência 5ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.6. Perturbação do trabalho ou sossego alheios
OBJETIVOReduzir as contravenções penais de perturbação do trabalho e sossego alheios.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de contravenções de perturbação do trabalho ou sossego alheios, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 740,87 ou menos
N5 130 779,86
BOM N4 100 820,91
NEUTRO N3 0 912,12
N2 -40 957,73
N1 -90 1005,61 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 6ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 67 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Perturbação do trabalho e sossego alheio - Abrangência 6ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
132
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
133
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.6. Perturbação do trabalho ou sossego alheios
OBJETIVOReduzir as contravenções penais de perturbação do trabalho e sossego alheios.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de contravenções de perturbação do trabalho ou sossego alheios, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 589,78 ou menos
N5 130 620,82
BOM N4 100 653,50
NEUTRO N3 0 687,89
N2 -40 722,28
N1 -90 758,40 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 7ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 68 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Perturbação do trabalho e sossego alheio - Abrangência 7ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
134
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
135
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.6. Perturbação do trabalho ou sossego alheios
OBJETIVOReduzir as contravenções penais de perturbação do trabalho e sossego alheios.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de contravenções de perturbação do trabalho ou sossego alheios, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 649,44 ou menos
N5 130 683,62
BOM N4 100 719,60
NEUTRO N3 0 1028,00
N2 -40 1079,40
N1 -90 1133,37 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 8ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 69 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Perturbação do trabalho e sossego alheio - Abrangência 8ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.6. Perturbação do trabalho ou sossego alheios
OBJETIVOReduzir as contravenções penais de perturbação do trabalho e sossego alheios.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de contravenções de perturbação do trabalho ou sossego alheios, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 167,74 ou menos
N5 130 176,57
BOM N4 100 185,86
NEUTRO N3 0 232,33
N2 -40 243,95
N1 -90 256,14 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 9ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 70 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Perturbação do trabalho e sossego alheio - Abrangência 9ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
136
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
137
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.6. Perturbação do trabalho ou sossego alheios
OBJETIVOReduzir as contravenções penais de perturbação do trabalho e sossego alheios.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de contravenções de perturbação do trabalho ou sossego alheios, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 225,47 ou menos
N5 130 237,34
BOM N4 100 249,83
NEUTRO N3 0 277,59
N2 -40 291,47
N1 -90 306,04 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 10ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 71 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Perturbação do trabalho e sossego alheio - Abrangência 10ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.6. Perturbação do trabalho ou sossego alheios
OBJETIVOReduzir as contravenções penais de perturbação do trabalho e sossego alheios.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de contravenções de perturbação do trabalho ou sossego alheios, por 100 mil habitantes, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 582,31 ou menos
N5 130 612,96
BOM N4 100 645,22
NEUTRO N3 0 806,53
N2 -40 846,86
N1 -90 889,20 ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP ou SADE ou EMAPE
Órgãos Responsáveis 11ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 72 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Perturbação do trabalho e sossego alheio - Abrangência 11ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
138
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
139
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS (55%)1.1 Resultados (60%)
1.1.1 Redução do Crime (90%)
1.1.1.7. Tráfico e posse de drogas (10%)
OBJETIVOAumentar a apreensão de drogas (crack, cocaína e maconha).
INDICADOR DE DESEMPENHOQuantidade de drogas (crack, cocaína e maconha) apreendida, em quilogramas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,529 ou mais
N5 130 0,504
BOM N4 100 0,480
NEUTRO N3 0 0,400
N2 -40 0,380
N1 -90 0,361 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP 2
Órgãos Responsáveis Comando Geral
Desdobramentos Controle de desempenho no indicador
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
16 Crack - Dados do Objeto: Cadastrar novo objeto – Droga; Participação da droga – Apreendida ou Encontrada; Tipo de droga – Crack; Unidade de medida – Gramas ou Quilogramas.
Cocaína - Inserir em Dados do Objeto: Cadastrar novo objeto – Droga; Participação da droga – Apreendida ou Encontrada; Tipo de droga – Cocaína; Unidade de medida – Gramas ou Quilogramas.
Maconha - Inserir em Dados do Objeto: Cadastrar novo objeto – Droga; Participação da droga – Apreendida ou Encontrada; Tipo de droga – Maconha; Unidade de medida – Gramas ou Quilogramas. No caso de apreensão de pés de maconha, destacar esta infor-mação no campo destino do objeto e outras informações sobre o objeto e constar como unidade de medida “unidade”, sendo um pé de maconha igual a uma unidade de maconha (nesta situação uma unidade de maconha – um pé de maconha – será contabilizada como 200 gramas de maconha).
Quadro 73 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime /Tráfico e posse de drogas - Abrangência PMSC.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
140
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
141
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.7. Tráfico e posse de drogas
OBJETIVOAumentar a apreensão de drogas (crack, cocaína e maconha).
INDICADOR DE DESEMPENHOQuantidade de drogas (crack, cocaína e maconha) apreendida, em quilogramas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,662 ou mais
N5 130 0,630
BOM N4 100 0,600
NEUTRO N3 0 0,500
N2 -40 0,475
N1 -90 0,451 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 1ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 74 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/ Tráfico e posse de drogas - Abrangência 1ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.7. Tráfico e posse de drogas
OBJETIVOAumentar a apreensão de drogas (crack, cocaína e maconha).
INDICADOR DE DESEMPENHOQuantidade de drogas (crack, cocaína e maconha) apreendida, em quilogramas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,587 ou mais
N5 130 0,559
BOM N4 100 0,533
NEUTRO N3 0 0,444
N2 -40 0,422
N1 -90 0,401 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 2ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 75 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tráfico e posse de drogas - Abrangência 2ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
142
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
143
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.7. Tráfico e posse de drogas
OBJETIVOAumentar a apreensão de drogas (crack, cocaína e maconha).
INDICADOR DE DESEMPENHOQuantidade de drogas (crack, cocaína e maconha) apreendida, em quilogramas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,397 ou mais
N5 130 0,378
BOM N4 100 0,360
NEUTRO N3 0 0,300
N2 -40 0,285
N1 -90 0,271 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 3ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 75 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/ Tráfico e posse de drogas - Abrangência 3ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.7. Tráfico e posse de drogas
OBJETIVOAumentar a apreensão de drogas (crack, cocaína e maconha).
INDICADOR DE DESEMPENHOQuantidade de drogas (crack, cocaína e maconha) apreendida, em quilogramas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 7,945 ou mais
N5 130 7,566
BOM N4 100 7,206
NEUTRO N3 0 6,005
N2 -40 5,705
N1 -90 5,420 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 3ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 76 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tráfico e posse de drogas - Abrangência 3ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
144
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
145
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.7. Tráfico e posse de drogas
OBJETIVOAumentar a apreensão de drogas (crack, cocaína e maconha).
INDICADOR DE DESEMPENHOQuantidade de drogas (crack, cocaína e maconha) apreendida, em quilogramas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,397 ou mais
N5 130 0,378
BOM N4 100 0,360
NEUTRO N3 0 0,300
N2 -40 0,285
N1 -90 0,271 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 4ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 77 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tráfico e posse de drogas - Abrangência 4ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
146
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
147
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.7. Tráfico e posse de drogas
OBJETIVOAumentar a apreensão de drogas (crack, cocaína e maconha).
INDICADOR DE DESEMPENHOQuantidade de drogas (crack, cocaína e maconha) apreendida, em quilogramas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,662 ou mais
N5 130 0,630
BOM N4 100 0,600
NEUTRO N3 0 0,500
N2 -40 0,475
N1 -90 0,451 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 5ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 78 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tráfico e posse de drogas - Abrangência 5ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.7. Tráfico e posse de drogas
OBJETIVOAumentar a apreensão de drogas (crack, cocaína e maconha).
INDICADOR DE DESEMPENHOQuantidade de drogas (crack, cocaína e maconha) apreendida, em quilogramas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,529 ou mais
N5 130 0,504
BOM N4 100 0,480
NEUTRO N3 0 0,400
N2 -40 0,380
N1 -90 0,361 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 6ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 79 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tráfico e posse de drogas - Abrangência 6ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
148
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
149
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.7. Tráfico e posse de drogas
OBJETIVOAumentar a apreensão de drogas (crack, cocaína e maconha).
INDICADOR DE DESEMPENHOQuantidade de drogas (crack, cocaína e maconha) apreendida, em quilogramas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,397 ou mais
N5 130 0,378
BOM N4 100 0,360
NEUTRO N3 0 0,300
N2 -40 0,285
N1 -90 0,271 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 7ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 80 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tráfico e posse de drogas - Abrangência 7ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.7. Tráfico e posse de drogas
OBJETIVOAumentar a apreensão de drogas (crack, cocaína e maconha).
INDICADOR DE DESEMPENHOQuantidade de drogas (crack, cocaína e maconha) apreendida, em quilogramas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,529 ou mais
N5 130 0,504
BOM N4 100 0,480
NEUTRO N3 0 0,400
N2 -40 0,380
N1 -90 0,361 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 8ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 81 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tráfico e posse de drogas - Abrangência 8ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
150
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
151
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.7. Tráfico e posse de drogas
OBJETIVOAumentar a apreensão de drogas (crack, cocaína e maconha).
INDICADOR DE DESEMPENHOQuantidade de drogas (crack, cocaína e maconha) apreendida, em quilogramas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,073 ou mais
N5 130 0,069
BOM N4 100 0,066
NEUTRO N3 0 0,055
N2 -40 0,052
N1 -90 0,050 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 9ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 82 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tráfico e posse de drogas - Abrangência 9ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.7. Tráfico e posse de drogas
OBJETIVOAumentar a apreensão de drogas (crack, cocaína e maconha).
INDICADOR DE DESEMPENHOQuantidade de drogas (crack, cocaína e maconha) apreendida, em quilogramas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,287 ou mais
N5 130 0,273
BOM N4 100 0,260
NEUTRO N3 0 0,200
N2 -40 0,190
N1 -90 0,181 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 10ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 83 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tráfico e posse de drogas - Abrangência 10ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
152
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
153
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.7. Tráfico e posse de drogas
OBJETIVOAumentar a apreensão de drogas (crack, cocaína e maconha).
INDICADOR DE DESEMPENHOQuantidade de drogas (crack, cocaína e maconha) apreendida, em quilogramas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,529 ou mais
N5 130 0,504
BOM N4 100 0,480
NEUTRO N3 0 0,400
N2 -40 0,380
N1 -90 0,361 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 11ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 84 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Tráfico e posse de drogas - Abrangência 11ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
154
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
155
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS (55%)1.1 Resultados (60%)
1.1.1 Redução do Crime (90%)
1.1.1.8. Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo (10%)
OBJETIVOAumentar a apreensão de armas de fogo em situação ilegal/irregular.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de armas de fogo apreendidas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,373 ou mais
N5 130 0,355
BOM N4 100 0,338
NEUTRO N3 0 0,260
N2 -40 0,247
N1 -90 0,235 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP 17
Órgãos Responsáveis Comando Geral
Desdobramentos Controle de desempenho no indicador
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 85 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime /Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo - Abrangência PMSC.
29 Inserir em Dados do Objeto: Cadastrar novo objeto – Arma; Participação da arma – Todas as participações serão consideradas; Preencher os dados para identificação da arma.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.8. Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo
OBJETIVOAumentar a apreensão de armas de fogo em situação ilegal/irregular.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de armas de fogo apreendidas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,401 ou mais
N5 130 0,382
BOM N4 100 0,364
NEUTRO N3 0 0,280
N2 -40 0,266
N1 -90 0,253 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 1ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 86 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo - Abrangência 1ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
156
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
157
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.8. Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo
OBJETIVOAumentar a apreensão de armas de fogo em situação ilegal/irregular.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de armas de fogo apreendidas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,559 ou mais
N5 130 0,532
BOM N4 100 0,507
NEUTRO N3 0 0,390
N2 -40 0,371
N1 -90 0,352 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 3ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 88 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo - Abrangência 3ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.8. Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo
OBJETIVOAumentar a apreensão de armas de fogo em situação ilegal/irregular.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de armas de fogo apreendidas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,344 ou mais
N5 130 0,328
BOM N4 100 0,312
NEUTRO N3 0 0,240
N2 -40 0,228
N1 -90 0,217 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 2ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 87 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo - Abrangência 2ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
158
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
159
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.8. Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo
OBJETIVOAumentar a apreensão de armas de fogo em situação ilegal/irregular.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de armas de fogo apreendidas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,516 ou mais
N5 130 0,491
BOM N4 100 0,468
NEUTRO N3 0 0,360
N2 -40 0,342
N1 -90 0,325 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 4ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 89 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo - Abrangência 4ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
160
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
161
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.8. Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo
OBJETIVOAumentar a apreensão de armas de fogo em situação ilegal/irregular.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de armas de fogo apreendidas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,344 ou mais
N5 130 0,328
BOM N4 100 0,312
NEUTRO N3 0 0,240
N2 -40 0,228
N1 -90 0,217 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 5ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 90 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo - Abrangência 5ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.8. Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo
OBJETIVOAumentar a apreensão de armas de fogo em situação ilegal/irregular.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de armas de fogo apreendidas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,244 ou mais
N5 130 0,232
BOM N4 100 0,221
NEUTRO N3 0 0,170
N2 -40 0,162
N1 -90 0,153 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 6ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 91 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo - Abrangência 6ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
162
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
163
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.8. Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo
OBJETIVOAumentar a apreensão de armas de fogo em situação ilegal/irregular.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de armas de fogo apreendidas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,229 ou mais
N5 130 0,218
BOM N4 100 0,208
NEUTRO N3 0 0,160
N2 -40 0,152
N1 -90 0,144 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 7ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 92 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo - Abrangência 7ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.8. Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo
OBJETIVOAumentar a apreensão de armas de fogo em situação ilegal/irregular.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de armas de fogo apreendidas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,473 ou mais
N5 130 0,450
BOM N4 100 0,429
NEUTRO N3 0 0,330
N2 -40 0,314
N1 -90 0,298 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 8ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 93 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo - Abrangência 8ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
164
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
165
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.8. Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo
OBJETIVOAumentar a apreensão de armas de fogo em situação ilegal/irregular.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de armas de fogo apreendidas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 0,358 ou mais
N5 130 0,341
BOM N4 100 0,325
NEUTRO N3 0 0,250
N2 -40 0,238
N1 -90 0,226 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 9ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 94 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo - Abrangência 9ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
166
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
167
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.8. Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo
OBJETIVOAumentar a apreensão de armas de fogo em situação ilegal/irregular.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de armas de fogo apreendidas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 1,323 ou mais
N5 130 1,260
BOM N4 100 1,200
NEUTRO N3 0 1,000
N2 -40 0,950
N1 -90 0,903 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 10ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 95 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo - Abrangência 10ª RPM.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
168
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
169
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS1.1 Resultados
1.1.1 Redução do Crime
1.1.1.8. Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo
OBJETIVOAumentar a apreensão de armas de fogo em situação ilegal/irregular.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de armas de fogo apreendidas, por policial militar lotado em unidade operacional, nos últimos 12 meses.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 2,223 ou mais
N5 130 2,117
BOM N4 100 2,016
NEUTRO N3 0 1,551
N2 -40 1,473
N1 -90 1,400 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SISP
Órgãos Responsáveis 11ª RPM
DesdobramentosControle de desempenho no indicadorProjeto (BPM e Cia PM Isolada – para OPM com desempenho abaixo de neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 96 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução do crime/Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo - Abrangência 11ª RPM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS (55%)1.1 Resultados (60%)
1.1.2. Redução da violência no trânsito em rodovias estaduais (10%)
1.1.2.1. Redução dos Acidentes de trânsito em rodovias estaduais (30%)
OBJETIVOReduzir os acidentes de trânsito em rodovias estaduais.
INDICADOR DE DESEMPENHOVariação percentual do total de acidentes de trânsito ocorridos nas rodovias estaduais em relação ao mês anterior.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)
N5 160
-6% ou menos (ou nenhuma morte, quando no mês
anterior também não houve)
BOM N4 100 -4%
N3 70 -2%
NEUTRO N2 0 0%
N1 -80 2% ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados Sistema do BPMRv
Órgãos Responsáveis CPME/BPMRv
Desdobramentos
Controle de desempenho no indicador ;Projeto (Cia PMRv– para OPM com desempen-ho abaixo do neutro por 03 meses consecutivos em relação ao período anterior)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 97 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução dos acidentes de trânsito em rodovias estaduaisQuadro 97 - Sociedade e cidadãos/Resultados/Redução dos acidentes de trânsito em rodovias estaduais
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
170
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
171
1.SOCIEDADE E CIDADÃOS1.2 Prestação de Serviços
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
172
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
173
Quadro 98 - Sociedade e cidadãos/Resultados/RRedução das mortes em acidentes de trânsito nas rodovias estaduais.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS (55%)1.1 Resultados (60%)
1.1.2. Redução da violência no trânsito em rodovias estaduais (10%)
1.1.2.2. Redução das mortes em acidentes de trânsito nas rodovias estaduais (70%)
OBJETIVOReduzir as mortes decorrentes de acidente de trânsito em rodovias estaduais.
INDICADOR DE DESEMPENHOVariação percentual das mortes em acidentes de trânsito nas rodovias estaduais em relação ao mês anterior.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)
N5 160
-6% ou mais (ou nen-huma morte, quando
no mês anterior também não houve)
BOM N4 100 -4%
N3 70 -2%
NEUTRO N2 0 0%
N1 -80 2% ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados Sistema do BPMRv
Órgãos Responsáveis CPME/BPMRv
Desdobramentos
Controle de desempenho no indicador ;Projeto (Cia PMRv– para OPM com desempen-ho abaixo do neutro por 03 meses consecutivos em relação ao período anterior)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
174
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
175
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS (55%)1.2 Prestação de Serviço (40%)
1.2.1 Ações de Prevenção (60%)
1.2.1.1 PROERD (30%)
OBJETIVOAmpliar o número de alunos matriculados no 5º ano das redes pública (federal, estadual e munici-pal) e particular atendidos pelo PROERD.
INDICADOR DE DESEMPENHOPercentual de turmas do 5º ano das redes pública (federal, estadual e municipal) e particular atendidas pelo PROERD.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N5 125 100%
BOM N4 100 90%
N3 50 80%
NEUTRO N2 0 70%
N1 -100 60% ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Semestral
Fontes de Dados SisPROERD
Órgãos Responsáveis RPM
Desdobramentos Controle de desempenho no indicador;
Órgãos de Controle Chefia do EMG
Quadro 99 - Sociedade e cidadãos/Prestação de Serviço/Ações de prevenção/PROERD.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS (55%)1.2 Prestação de Serviço (40%)
1.2.1 Ações de Prevenção (60%)
1.2.1.2 Mediação de conflitos (5%)
OBJETIVOAmpliar o número de BPMs que empregam policiais militares na mediação de conflitos junto à comunidade e às unidades de ensino (públicas e particulares) e implantar a concepção de justiça restaurativa nestes processos..
INDICADOR DE DESEMPENHOPercentual de BPMs que empregam policiais militares na mediação de conflitos junto à comuni-dade e às unidades de ensino (públicas e particulares).
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N5 125 60% ou mais
BOM N4 100 50%
N3 50 40%
NEUTRO N2 0 30%
N1 -100 20% ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Semestral
Fontes de Dados Relatório da PM-3
Órgãos Responsáveis - EMG/PM-3 (padronização de procedimento)- RPM (implantação)
Desdobramentos - Controle de desempenho no indicador;- Projeto (EMG/PM-3).
Órgãos de Controle Chefia d0 EMGEMG/PM-6/Escritório de Projetos
Quadro 100 - Sociedade e cidadãos/Prestação de Serviço/Ações de prevenção/Mediação de conflitos.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
176
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
177
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS (55%)1.2 Prestação de Serviço (40%)
1.2.1 Ações de Prevenção (60%)
1.2.1.3 Vistorias de segurança (20%)
1.2.1.3.1 Visitas preventivas residenciais e comerciais (25%)
OBJETIVOAmpliar o número de BPMs que realizam vistorias preventivas as residências e estabelecimentos comerciais para ofertar uma consultoria de segurança calcada em prevenção situacional e preven-ção ao crime através do desenho urbano.
INDICADOR DE DESEMPENHOPercentual de BPMs que realizam visitas preventivas em residências e estabelecimentos comerciais para proporcionar uma consultoria de segurança calcada em prevenção situacional e prevenção ao crime através do desenho urbano.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N5 125 100%
BOM N4 100 80%
N3 50 60%
NEUTRO N2 0 40%
N1 -100 20% ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Semestral
Fontes de Dados Relatório da PM-3
Órgãos Responsáveis - EMG/PM-3 (padronização de procedimento)- RPM (implantação)
Desdobramentos - Controle de desempenho no indicador;- Projeto (EMG/PM-3).
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 101 - Sociedade e cidadãos/Prestação de Serviço/Ações de prevenção/Vistorias de segurança/Visitas preventivas residenciais e comerciais.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
178
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
179
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS (55%)1.2 Prestação de Serviço (40%)
1.2.1 Ações de Prevenção (60%)
1.2.1.3 Vistorias de segurança (20%)
1.2.1.3.2 Atendimento pós-crime (40%)
OBJETIVOAmpliar o número de BPMs que realizam visitas às vítimas de crime para ofertar informações destinadas a reduzir a revitimização, bem como colher informações sobre os infratores e seus procedimentos para subsidiar estratégias e ações preventivas e repressivas.
INDICADOR DE DESEMPENHOPercentual de BPMs que realizam visitas às vítimas de crime para ofertar informações destinadas a reduzir a revitimização, bem como colher informações sobre os infratores e seus procedimentos para subsidiar estratégias e ações preventivas e repressivas.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N5 125 100%
BOM N4 100 80%
N3 50 60%
NEUTRO N2 0 40%
N1 -100 20% ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Semestral
Fontes de Dados Relatório da PM-3
Órgãos Responsáveis - EMG/PM-3 (padronização de procedimento)- RPM (implantação)
Desdobramentos - Controle de desempenho no indicador;- Projeto (EMG/PM-3).
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 102 - Sociedade e cidadãos/Prestação de Serviço/Ações de prevenção/Vistorias de segurança/Atendimento pós-crime.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS (55%)1.2 Prestação de Serviço (40%)
1.2.1 Ações de Prevenção (65%)
1.2.1.3 Vistorias de segurança (20%)
1.2.1.3.3 Vistoria de segurança em locais de eventos (35%)
OBJETIVOAmpliar o número de BPMs que condicionam o envio de policiamento a eventos a realização de vistoria de segurança prévia e ao atendimento das orientações decorrentes da análise policial consolidados em Laudos de Ordem Pública.
INDICADOR DE DESEMPENHOPercentual de BPMs que condicionam o envio de policiamento a eventos mediante a realização de vistoria de segurança prévia e ao atendimento das orientações decorrentes da análise policial consolidadas em Laudos de Ordem Pública.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N5 125 100%
BOM N4 100 90%
N3 50 80%
NEUTRO N2 0 70%
N1 -100 60% ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Semestral
Fontes de Dados Relatório da PM-3
Órgãos Responsáveis - EMG/PM-3 (padronização de procedimento)- RPM (implantação)
Desdobramentos- Controle de desempenho no indica-dor; - Projeto (EMG/PM-3).
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 103 - Sociedade e cidadãos/Prestação de Serviço/Ações de prevenção/Visitas de segurança/Vistoria de segurança em locais de eventos.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
180
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
181
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
182
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
183
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS (55%)1.2 Prestação de Serviço (40%)
1.2. Ações de Prevenção (60%)
1.2.1.4 Patrulhamento preventivo (45%)
1.2.1.4.1. ROCAM (70%)
OBJETIVOAmpliar o número de OPMs que executem o serviço de Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas – ROCAM para incrementar o policiamento ostensivo, com abordagens e presença policial em diferentes locais ao longo do turno de serviço, além de dar agilidade ao atendimento de emergência e ampliar a fiscalização de trânsito.
INDICADOR DE DESEMPENHOPercentual de OPMs que executem o serviço de Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas – ROCAM para incrementar o policiamento ostensivo, com abordagens e presença policial em dif-erentes locais ao longo do turno de serviço, além de dar agilidade ao atendimento de emergência e ampliar a fiscalização de trânsito.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N5 170 100%
BOM N4 100 90%
N3 70 80%
NEUTRO N2 0 70%
N1 -100 60% ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Semestral
Fontes de Dados DotProject
Órgãos Responsáveis RPM
Desdobramentos - Controle de desempenho no indicador;- Projeto (BPM/Gu Esp PM)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 104 - Sociedade e cidadãos/Prestação de Serviço/ Ações de Prevenção/Patrulhamento preventivo/ ROCAM.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS (55%)1.2 Prestação de Serviço (40%)
1.2. Ações de Prevenção (60%)
1.2.1.4 Patrulhamento preventivo (45%)
1.2.1.4.2. Setorização (15%)
OBJETIVODefinir a articulação da Polícia Militar até o nível de subsetor, visando atribuir responsabilidade territorial aos policiais militares.
INDICADOR DE DESEMPENHOPercentual de RPM que apresentaram plano de articulação regional até o nível de subsetor.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N5 125 100%
BOM N4 100 90%
N3 50 80%
NEUTRO N2 0 70%
N1 -100 60% ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Semestral
Fontes de Dados Plano de articulação regional
Órgãos Responsáveis RPM
Desdobramentos - Controle de desempenho no indicador;- Projeto (RPM).
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 105 - Sociedade e cidadãos/Prestação de Serviço/Ações de prevenção/Patrulhamento preventivo/Setorização
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
184
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
185
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS (55%)1.2 Prestação de Serviço (40%)
1.2.1 Ações de Prevenção (60%)
1.2.1.4 Patrulhamento preventivo (45%)
1.2.1.4.3 Responsabilidade territorial (15%)
OBJETIVOAmpliar o número de BPM com policiais militares realizando o patrulhamento preventivo sempre no mesmo setor ou subsetor, de tal forma a se aproximar das pessoas, conhecê-las e fazer-se conhecer, proporcionando, assim, uma interação e atuação direcionada aos problemas locais.
INDICADOR DE DESEMPENHOPercentual de OPMs com policiais militares realizando o patrulhamento preventivo sempre no mesmo setor ou subsetor, de tal forma a se aproximar das pessoas, conhecê-las e fazer-se conhe-cer, proporcionando, assim, uma atuação direcionada aos problemas locais.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N5 125 100%
BOM N4 100 90%
N3 50 80%
NEUTRO N2 0 70%
N1 -80 60% ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Semestral
Fontes de Dados DotProject
Órgãos Responsáveis RPM
Desdobramentos - Controle de desempenho no indicador;- Projeto (RPM)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 106 - Sociedade e cidadãos/Prestação de Serviço/Ações de prevenção/Patrulhamento preventivo/ Responsabilidade territorial.
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS (55%)1.2 Prestação de Serviço (40%)
1.2.2. Respostas às emergências (40%)
1.2.2.1. Garantia de atendimento no 190 (30%)
OBJETIVOGarantir que as ligações realizadas ao telefone de emergência 190 serão atendidas na primeira tentativa.
INDICADOR DE DESEMPENHOPercentual das ligações realizadas ao telefone de emergência 190, nas CREs, que são atendidas na primeira tentativa (não dão sinal de ocupado e nem tocam até encerrar a ligação).
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N5 180 100%
BOM N4 100 90%
N3 70 80%
NEUTRO N2 0 70%
N1 -100 60% ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados Sistema Asterisk
Órgãos Responsáveis Coordenação das CREs
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (CRE – para CRE com desempenho abaixo do neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 107 - Sociedade e cidadãos/Prestação de Serviço/Resposta às emergências/Garantia de atendimento à comunidade no 190
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
186
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
187
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
188
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
189
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS (55%)1.2 Prestação de Serviço (40%)
1.2.2. Respostas às emergências (40%)
1.2.2.2. Celeridade no atendimento no 190 (25%)
OBJETIVOGarantir que o cidadão inicie seu contato com o atendente na central de emergência 190 no menor tempo possível.
INDICADOR DE DESEMPENHOPercentual de ligações ao telefone de emergência 190 que são atendidas em até 5 segundos, nas CREs.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N5 125 100%
BOM N4 100 90%
N3 50 80%
NEUTRO N2 0 70%
N1 -80 60% ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados Sistema Asterisk
Órgãos Responsáveis Coordenação das CREs
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador;- Projeto (CRE – para CRE com desempenho abaixo do neutro)
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 108 - Sociedade e cidadãos/Prestação de Serviço/Resposta às emergências/Celeridade do atendimento no 190.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
190
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
191
1. SOCIEDADE E CIDADÃOS (55%)1.2 Prestação de Serviço (40%)
1.2.2. Respostas às emergências (40%)
1.2.2.3. Garantia de atendimento no local dos fatos (45%)
OBJETIVOGarantir que as Guarnições PM compareçam no local dos fatos nas solicitações de atendimento relacionadas a crime, contravenção, averiguação de atitude suspeita e acidente de trânsito.
INDICADOR DE DESEMPENHOPercentual das solicitações de atendimento relacionadas a crime, contravenção, averiguação de atitude suspeita e acidente de trânsito em que uma Guarnição PM esteve no local dos fatos.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N5 180 100%
BOM N4 100 90%
N3 70 80%
NEUTRO N2 0 70%
N1 -100 60% ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados SADE
Órgãos Responsáveis RPM
Desdobramentos Controle de desempenho no indicador
Órgãos de Controle Subcomando Geral/Seção de Operações
Quadro 109 - Sociedade e cidadãos/Prestação de Serviço/Resposta às emergências/Garantia de atendimento no local dos fatos.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
192
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
193
2. POLICIAIS MILITARES2.1. Condições pessoais de trabalho
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
194
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
195
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.1 Condições pessoais de trabalho (35%)
2.1.1. Assistência à saúde (35%)
2.1.1.1. Prevenção ao uso indevido de drogas (55%)
OBJETIVOPrevenir o uso/abuso de drogas lícitas e ilícitas por policiais militares, buscando minimizar os fatores de risco e ampliar os fatores de proteção.
INDICADOR DE DESEMPENHOPercentual de incidência identificada de dependência química entre policiais militares em relação aos índices preconizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N6 180 2% ou menos
BOM N5 100 4%
N4 40 6%
NEUTRO N3 0 8%
N2 -60
10% (nível de incidên-cia máximo em uma
população, preconiza-do pela OMS)
N1 -100 12% ou mais
N1 -100 12% ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Semestral
Fontes de Dados Sistema de recursos humanos
Órgãos Responsáveis DSPS
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador- Projeto (DSPS - com desempenho abaixo do neutro)
Órgãos de Controle Chefia do EMG/PM-1
Quadro 110 – Policiais Militares/Condições pessoais de trabalho/Assistência a saúde /Prevenção ao uso indevido de drogas.
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2. Condições pessoais de trabalho (35%)
2.1.1. Assistência à saúde (35%)
2.1.1.2. Atenção e reinserção social de dependetes químicos (45%)
OBJETIVOGarantir a atenção e reinserção social de policiais militares dependentes químicos em drogas lícitas ou ilícitas, e respectivos familiares
INDICADOR DE DESEMPENHOPercentual dos policiais militares identificados como usuários dependentes químicos em drogas lícitas ou ilícitas, encaminhados para tratamento pela corporação.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N5 125 100%
BOM N4 100 90%
N3 50 80%
NEUTRO N2 0 70%
N1 -80 60% ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Semestral
Fontes de Dados Relatórios de encaminhamento
Órgãos Responsáveis DSPS
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador ;- Projeto (DSPS – com desempenho abaixo do neutro)
Órgãos de Controle Chefia do EMG/PM-1
Quadro 111 – Policiais Militares/Condições pessoais de trabalho /Assistência a saúde/ Atenção e reinserção social de dependentes químicos.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
196
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
197
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2. Condições pessoais de trabalho (30%)
2.1.2. Condições Físicas e Psicológicas (45%)
2.1.2.1. Capacidade Física (45%)
OBJETIVOAprimorar a capacidade física dos policiais militares.
INDICADOR DE DESEMPENHODesenvolvimento de programa institucional de atividade física para os policiais militares e avalia-ção do condicionamento físico dos policiais militares pela corporação.
NÍVEIS DE
REFERÊNCIA
NÍVEIS DE
IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)
N4 150
Desenvolvimento de programa institucional de atividade física para os policiais militares e avaliação do
condicionamento físico dos policiais militares.
BOM N3 100
Desenvolvimento de programa institucional de atividade física para os policiais militares, mas não há avaliação do condicionamento físico dos polici-
ais militares.
NEUTRO N2 0
Não há um programa institucional de atividade física para os policiais
militares, mas é realizada avaliação do condicionamento físico dos policiais
militares.
N1 -80
Não há um programa institucional de atividade física para os policiais mili-
tares e nem avaliação do condiciona-mento físico dos policiais militares.
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Semestral
Fontes de Dados Relatórios da DSPS
Órgãos Responsáveis DSPS
Desdobramentos - Controle de desempenho no indicador ;- Projeto (DSPS)
Órgãos de Controle Chefia do EMG/PM-1
Quadro 112 – Policiais Militares/Condições pessoais de trabalho/Condições físicas e psicológicas/Capacidade física.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
198
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
199
2. POLICIAIS MILITARES2.2. Suporte organizacional
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
200
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
201
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2. Condições pessoais de trabalho (30%)
2.1.2. Condições Físicas e Psicológicas (45%)
2.1.1.2. Condições Psicológicas (55%)
OBJETIVOReduzir o número de afastamentos por transtornos mentais e comportamentais e a morbidade decorrente do estresse profissional e pós-traumático nos policiais militares ativos.
INDICADOR DE DESEMPENHOPercentual do efetivo afastado em LTS (Licença para Tratamento de Saúde) relativa ao Código F (Transtornos Mentais e Comportamentais) do CID 10 (Código Internacional de Doenças).
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N4 150 1% ou menos
BOM N3 100 3%
NEUTRO N2 0 5%
N1 -80 7% ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados Sistema de Recursos Humanos
Órgãos Responsáveis DSPS
Desdobramentos- Controle de desempenho no indicador ;- Projeto (DSPS – com desempenho abaixo do neutro)
Órgãos de Controle Chefia do EMG/PM-1
Quadro 113 – Policiais Militares/Condições pessoais de trabalho/Condições físicas e psicológicas/Condições psicológicas.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
202
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
203
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2. Condições pessoais de trabalho (30%)
2.1.3. Valorização profissional (20%)
OBJETIVOAmpliar o VALOREM para as atividades administrativas e para as unidades especializadas e de apoio.
INDICADOR DE DESEMPENHOAmpliação do VALOREM para as atividades administrativas e para as unidades especializadas e de apoio.
NÍVEIS DE
REFERÊNCIA
NÍVEIS DE
IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)
N4 150O VALOREM é aplicado nas atividades
administrativas e nas unidades especial-izadas e de apoio.
BOM N3 100O VALOREM é aplicado nas atividades administrativas e não é aplicado nas unidades especializadas e de apoio.
NEUTRO N2 0O VALOREM não é aplicado nas ativi-
dades administrativas e é aplicado nas unidades especializadas e de apoio.
N1 -80O VALOREM não é aplicado nas
atividades administrativas e nem nas unidades especializadas e de apoio.
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados Relatório da PM-1
Órgãos Responsáveis EMG/PM-1
Desdobramentos - Controle de desempenho no indicador ;- Projeto (PM-1)
Órgãos de Controle Chefia do EMG
Quadro 114 – Policiais Militares/Condições pessoais de trabalho/ Valorização profissional.
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2. Condições pessoais de trabalho (30%)
2.1.3. Valorização profissional (20%)
OBJETIVOAmpliar o VALOREM para as atividades administrativas e para as unidades especializadas e de apoio.
INDICADOR DE DESEMPENHOAmpliação do VALOREM para as atividades administrativas e para as unidades especializadas e de apoio.
NÍVEIS DE
REFERÊNCIA
NÍVEIS DE
IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)
N4 150O VALOREM é aplicado nas atividades
administrativas e nas unidades especial-izadas e de apoio.
BOM N3 100O VALOREM é aplicado nas atividades administrativas e não é aplicado nas unidades especializadas e de apoio.
NEUTRO N2 0O VALOREM não é aplicado nas ativi-
dades administrativas e é aplicado nas unidades especializadas e de apoio.
N1 -80O VALOREM não é aplicado nas
atividades administrativas e nem nas unidades especializadas e de apoio.
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados Relatório da PM-1
Órgãos Responsáveis EMG/PM-1
Desdobramentos - Controle de desempenho no indicador ;- Projeto (PM-1)
Órgãos de Controle Chefia do EMG
Quadro 114 – Policiais Militares/Condições pessoais de trabalho/ Valorização profissional.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
204
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
205
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.1 Efetivo (35%)
2.2.1.1 Inclusão de policiais militares (50%)
OBJETIVOPossuir o número de policiais militares adequado às demandas sociais por segurança pública.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de policiais militares em serviço ativo.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N5 200 15.000 ou mais
BOM N4 100 14.000
N3 70 13.000
NEUTRO N2 0 12.000
N1 -100 11.000 ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados - Sistema de Recursos Humanos
Órgãos Responsáveis EMG/PM-1
Desdobramentos - Controle de desempenho no indicador- Projeto (PM-1)
Órgãos de Controle Chefia do EMG
Quadro 115 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Efetivo/Inclusão de policiais militares.
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.1 Efetivo (35%)
2.2.1.2 Servidores civis da Polícia Militar (18%)
OBJETIVOAlterar o Quadro de Servidores Civis da Polícia Militar, ampliando o quantitativo e o número de funções exercidas.
INDICADOR DE DESEMPENHOAlteração da legislação que regula o Quadro de Servidores Civis da Polícia Militar, ampliando o quantitativo e o número de funções exercidas.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)
N5 133Legislação que altera o Quadro de Servidores Civis da Polícia Militar sancionada.
BOM N4 100
Proposta da legislação que altera o Quadro de Servidores Civis da Polícia Militar encaminhada pelo Governador do Estado à ALESC.
N3 70
Proposta da legislação que altera o Quadro de Servidores Civis da Polícia Militar encaminhada pelo Secretário da SSP ao Governador do Estado.
NEUTRO N2 0
Proposta da legislação que altera o Quadro de Servidores Civis da Polícia Militar encaminhada ao Secretário da SSP.
N1 -60Nenhuma medida para alterar o Quadro de Servidores Civis da Polícia Militar foi adotada.
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Semestral
Fontes de Dados Relatório da PM-1
Órgãos Responsáveis EMG/PM-1
Desdobramentos - Controle de desempenho no indicador- Projeto (PM-1)
Órgãos de Controle Chefia do EMG
Quadro 116 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Efetivo/Servidores civis da Polícia Militar
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
206
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
207
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.1 Efetivo (35%)
2.2.1.3. Guarnição mínima (13%)
OBJETIVOGarantir um número mínimo de policiais militares por município, adequado ao desempenho das atividades básicas de polícia ostensiva e preservação da ordem pública.
INDICADOR DE DESEMPENHOPercentual dos municípios catarinenses que possuem, no mínimo, 09 policiais militares.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N5 140 100%
BOM N4 100 90%
N3 50 80%
NEUTRO N2 0 70%
N1 -70 60% ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Semestral
Fontes de Dados Sistema de recursos humanos
Órgãos Responsáveis EMG/PM-1
Desdobramentos - Controle de desempenho no indicador- Projeto (PM-1)
Órgãos de Controle Chefia do EMG
Quadro 117 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Efetivo/Guarnição mínima.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
208
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
209
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.1 Efetivo (35%)
2.2.1.4. Movimentação (8%)
OBJETIVOEstabelecer critérios objetivos para a movimentação de policiais militares.
INDICADOR DE DESEMPENHOLegislação estabelecendo critérios objetivos para a movimentação de policiais militares.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N4 133 Legislação sobre a movimentação
de policiais militares sancionada.
BOM N3 100
Proposta de legislação sobre a mo-vimentação de policiais militares encaminhada pelo Secretário da SSP ao Governador do Estado.
NEUTRO N2 0Proposta legislação sobre a mo-vimentação de policiais militares encaminhada ao Secretário da SSP.
N1 -60Nenhuma medida para regular a movimentação dos policiais milita-res foi adotada.
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados Relatório da PM-1
Órgãos Responsáveis EMG/PM-1
Desdobramentos - Controle de desempenho no indicador- Projeto (PM-1)
Órgãos de Controle Chefia do EMG
Quadro 118 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Efetivo/Movimentação.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
210
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
211
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.1 Efetivo (135%)
2.2.1.5. Disciplina (11%)
2.2.1.5..1 Regulamento disciplinar (60%)
OBJETIVOModernizar e adequar o regulamento disciplinar a realidade atual da corporação.
INDICADOR DE DESEMPENHOAlteração do regulamento disciplinar.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N4 180 Legislação instituindo o novo regu-
lamento disciplinar editada.
BOM N3 100
Proposta de alteração do regu-lamento disciplinar e minuta da legislação encaminhada pelo Secretário da SSP ao Governador do Estado.
NEUTRO N2 0Proposta alteração do regulamento disciplinar e minuta da legislação encaminhada ao Secretário da SSP..
N1 -80 Nenhuma medida para alterar o re-gulamento disciplinar foi adotada.
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados Relatório da PM-1
Órgãos Responsáveis Corregedoria Geral
Desdobramentos - Controle de desempenho no indicador- Projeto (Corregedoria Geral)
Órgãos de Controle Chefia do EMG/PM-1
Quadro 119 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Efetivo/Disciplina/Regulamento disciplinar.
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.1 Efetivo (35%)
2.2.1.5 Disciplina (11%)
2.2.1.5.2 Correição preventiva (40%)
OBJETIVODesenvolver ações de correição que previnam desvios de conduta de policiais militares ou os identifiquem em estágio inicial.
INDICADOR DE DESEMPENHOPercentual de OPM de nível BPM/Gu Esp PM em que a Corregedoria Geral desenvolveu ações de correição preventiva.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N5 133 100%
BOM N4 100 80%
N3 30 60%
NEUTRO N2 0 40%
N1 -60 20% ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados Relatório de correição preventiva
Órgãos Responsáveis Corregedoria Geral
Desdobramentos - Controle de desempenho no indicador- Projeto (Corregedoria Geral)
Órgãos de Controle Chefia do EMG/PM-1
Quadro 120 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Efetivo/Disciplina/Correição preventiva.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
212
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
213
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.2. Recursos materiais (15%)
2.2.2.1. Fardamento (15%)
2.2.2.1.1. Regulamento de uniformes (30%)
OBJETIVORever o regulamento de uniformes, adequando o fardamento ao princípio de proximidade policial, a natureza do serviço e a região em que é utilizado.
INDICADOR DE DESEMPENHOElaboração do novo regulamento de uniformes, adequando o fardamento ao princípio de prox-imidade policial, a natureza do serviço e a região em que é utilizado.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)BOM N3 100 Novo regulamento de uniformes
da PMSC é aprovado.
NEUTRO N2 0Proposta do novo regulamento de uniformes é apresentada pela comissão ao Comandante-Geral.
N1 -60Nenhuma ação foi desenvolvida para construir o novo regulamento de uniforme.
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados Relatório da PM-4
Órgãos Responsáveis EMG/PM-4
Desdobramentos - Controle de desempenho no indicador- Projeto (PM-4)
Órgãos de Controle Chefia do EMG
Quadro 121 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Recursos materiais/Fardamento/Regulamento de Uniformes..
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
214
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
215
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.2. Recursos materiais (15%)
2.2.2.1. Fardamento (70%)
2.2.2.1.2. Reposição de fardameneto (60%)
OBJETIVOGarantir a adequada reposição das peças de fardamento de acordo com o seu uso e durabilidade.
INDICADOR DE DESEMPENHOConsecução de estudo que consolide as formas mais adequadas para reposição das peças de fardamento de acordo com o seu uso e durabilidade.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)
N4 160
Comandante-Geral decide qual encaminhamento dará acerca das formas mais adequadas para reposição das peças de fardamen-to de acordo com o seu uso e durabilidade.
BOM N3 100 Estudo é apresentado pela comis-são ao Comandante-Geral.
NEUTRO N2 0
Instituída comissão para estudar as formas mais adequadas para reposição das peças de fardamen-to de acordo com o seu uso e durabilidade.
N1 -60 Nenhum estudo foi desenvolvido.
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados Relatório PM-4
Órgãos Responsáveis EMG/PM-4
Desdobramentos - Controle de desempenho no indicador- Projeto (PM-4)
Órgãos de Controle Chefia do EMG
Quadro 122 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Recursos materiais/Fardamento/Reposição
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.2. Recursos materiais (15%)
2.2.2.2. Tecnologia embarcada (30%)
OBJETIVOAmpliar a instalação de kits de tecnologia embarcada em viaturas, no sentido de ofertar informações qualificadas em tempo real e o registro dos atendimentos realizados.
INDICADOR DE DESEMPENHOPercentual das viaturas operacionais com kit de tecnologia embarcada instalado.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N5 140 100%
BOM N4 100 80%
N3 60 60%
NEUTRO N2 0 40%
N1 -80 20% ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Semestral
Fontes de Dados Relatório da PM-3
Órgãos Responsáveis EMG/PM-3
Desdobramentos - Controle de desempenho no indicador- Projeto (PM-3)
Órgãos de Controle Chefia do EMG
Quadro 123 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Recursos materiais/Tecnologia embarcada
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
216
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
217
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
218
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
219
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.3. Recursos financeiros (20%)
2.2.3.1. Descentralização de recursos internos (10%)
OBJETIVOPromover a descentralização de crédito orçamentário do Fundo de Melhoria da Polícia Militar para os Comandos Regionais, objetivando a responsabilidade solidária na execução dos programas e ações da Polícia Militar, com parte das despesas de manutenção das OPM sendo administradas diretamente pelos Comandantes de Região de Polícia Militar.
INDICADOR DE DESEMPENHOPercentual de RPM efetivadas como unidade gestora do crédito orçamentário descentralizado do Fundo de Melhoria da Polícia Militar – FUMPOM
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N5 133 100%
BOM N4 100 80%
N3 30 60%
NEUTRO N2 0 40%
N1 -60 20% ou menos
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados Relatório da PM-6
Órgãos Responsáveis EMG/PM-6
Desdobramentos - Controle de desempenho no indicador- Projeto (PM-6)
Órgãos de Controle Chefia do EMG
Quadro 124 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Recursos financeiros/FUMPOM
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.3. Recursos financeiros (20%)
2.2.3.2. Captação de recursos financeiros (30%)
OBJETIVOInstitucionalizar a elaboração de projetos na Corporação, com o objetivo de captar recursos orçamentários e extraorçamentários.
INDICADOR DE DESEMPENHOEstrutura para gestão de projetos na corporação e padronização de projetos (Fontes de recursos prospectadas e modelos de projetos adequados a cada fonte financiadora)
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)
N4 140 Ter Escritório de Projetos e ter projetos padronizados.
BOM N3 100Ter Escritório de Projetos e não ter projetos padro-
nizados.
NEUTRO N2 0
Não ter Escritório de Projetos e ter projetos
padronizados sob a gestão da PM-6.
N1 -60Não ter Escritório de
Projetos e não ter projetos padronizados.
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados Relatório da PM-6
Órgãos Responsáveis EMG/PM-6
Desdobramentos - Controle de desempenho no indicador- Projeto (PM-6)
Órgãos de Controle Chefia do EMG
Quadro 125 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Recursos financeiros/Captação de recursos/Projetos.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
220
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
221
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.3. Recursos financeiros (20%)
2.2.3.3. Custeio (60%)
2.2.3.3.1 Manutenção de frota (45%)
OBJETIVOReduzir o custeio com as despesas decorrentes da manutenção da frota.
INDICADOR DE DESEMPENHOVariação percentual do gasto total com manutenção da frota, em relação ao semestre anterior.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N7 180 -40% ou menos
N6 140 -30%
BOM N5 100 -20%
N4 40 -10%
NEUTRO N3 0 0%
N2 -50 10%
N1 -80 20% ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Semestral
Fontes de Dados Sistema de Compras DALF
Órgãos ResponsáveisRPMCPMEÓrgãos de direção setorial
Desdobramentos Controle de desempenho no indicador
Órgãos de Controle Chefia do EMG/PM-6
Quadro 126 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Recursos financeiros/Custeio/Manutenção da frota.
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.3. Recursos financeiros (20%)
2.2.3.3. Custeio (60%)
2.2.3.3.2. Água (5%)
OBJETIVOReduzir o custeio com as despesas decorrentes do consumo de água (conta pública).
INDICADOR DE DESEMPENHOVariação percentual do gasto total com água (conta pública), em relação ao semestre anterior.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N7 180 -40% ou menos
N6 140 -30%
BOM N5 100 -20%
N4 40 -10%
NEUTRO N3 0 0%
N2 -50 10%
N1 -80 20% ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Semestral
Fontes de Dados Sistema de Compras DALF
Órgãos ResponsáveisRPMCPMEÓrgãos de direção setorial
Desdobramentos Controle de desempenho no indicador
Órgãos de Controle Chefia do EMG/PM-6
Quadro 127 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Recursos financeiros/Custeio/Água.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
222
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
223
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.3. Recursos financeiros (20%)
2.2.3.3. Custeio (60%)
2.2.3.3.3. Energia Elétrica (10%)
OBJETIVOReduzir o custeio com as despesas decorrentes do consumo de energia elétrica.
INDICADOR DE DESEMPENHOVariação percentual do gasto total com energia elétrica, em relação ao semestre anterior.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N7 180 -40% ou menos
N6 140 -30%
BOM N5 100 -20%
N4 40 -10%
NEUTRO N3 0 0%
N2 -50 10%
N1 -80 20% ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Semestral
Fontes de Dados Sistema de Compras DALF
Órgãos ResponsáveisRPMCPMEÓrgãos de direção setorial
Desdobramentos Controle de desempenho no indicador
Órgãos de Controle Chefia do EMG/PM-6
Quadro 128 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Recursos financeiros/Custeio/Energia Elétrica.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
224
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
225
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.3. Recursos financeiros (20%)
2.2.3.3. Custeio (60%)
2.2.3.3.4. Telefonia (15%)
OBJETIVOReduzir o custeio com as despesas decorrentes do consumo de telefonia fixa.
INDICADOR DE DESEMPENHOVariação percentual do gasto total com telefonia, em relação ao semestre anterior.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N7 180 -40% ou menos
N6 140 -30%
BOM N5 100 -20%
N4 40 -10%
NEUTRO N3 0 0%
N2 -50 10%
N1 -80 20% ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Semestral
Fontes de Dados Sistema de Compras DALF
Órgãos ResponsáveisRPMCPMEÓrgãos de direção setorial
Desdobramentos Controle de desempenho no indicador
Órgãos de Controle Chefia do EMG/PM-6
Quadro 129 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Recursos financeiros/Custeio/Telefonia.
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
226
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
227
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.3. Recursos financeiros (20%)
2.2.3.3. Custeio (60%)
2.2.3.3.5. Alimentação (25%)
OBJETIVOReduzir o custeio com as despesas de alimentação.
INDICADOR DE DESEMPENHOVariação percentual do gasto total com alimentação, em relação ao semestre anterior.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N7 180 -40% ou menos
N6 140 -30%
BOM N5 100 -20%
N4 40 -10%
NEUTRO N3 0 0%
N2 -50 10%
N1 -80 20% ou mais
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Semestral
Fontes de Dados Sistema de Compras DALF
Órgãos ResponsáveisRPMCPMEÓrgãos de direção setorial
Desdobramentos Controle de desempenho no indicador
Órgãos de Controle Chefia do EMG/PM-6
Quadro 130 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Recursos financeiros/Custeio/Alimentação.
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.4. Capacitação (5%)
2.2.4.1. Sistema de Ensino (40%)
OBJETIVOFormalizar o sistema de ensino da Polícia Militar de Santa Catarina.
INDICADOR DE DESEMPENHOAprovação da lei de ensino da Polícia Militar de Santa Catarina.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N4 160 Lei de ensino sancionada.
BOM N3 100Proposta de lei de ensino
encaminhada pelo Governa-do do Estado à ALESC.
NEUTRO N2 0
Proposta de lei de ensino encaminhada pelo Secretário
da SSP ao Governador do Estado.
N1 -40Proposta de lei de ensino
encaminhada ao Secretário da SSP.
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados Relatório da PM-1
Órgãos Responsáveis DIE
Desdobramentos Controle de desempenho no indicadorProjeto (DIE)
Órgãos de Controle Chefia do EMG/PM-1
Quadro 131 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Capacitação/Sistema de Ensino
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
228
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
229
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.4. Capacitação (5%)
2.2.4.2. Ensino Superior (60%)
OBJETIVOConsolidar o Centro de Ensino da Polícia Militar – CEPM como uma Instituição Superior de Ensino.
INDICADOR DE DESEMPENHOConceito final do CEPM no instrumento de avaliação do Conselho Estadual de Educação.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)N5 140 5
BOM N4 100 4
NEUTRO N3 0 3
N2 -50 2
N1 -80 1
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Semestral
Fontes de Dados Relatório da DIE com base em autoavaliação
Órgãos Responsáveis DIE
Desdobramentos Controle de desempenho no indicador
Órgãos de Controle Chefia do EMG/PM-3
Quadro 132 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Capacitação/Formação Profissional e aperfeiçoamento
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.5. Gestão do Conhecimento (10%)
2.2.5.1. Inteligência de Segurança Pública (30%)
OBJETIVOCriar o Observatório de Inteligência de Segurança Pública da PMSC, como um núcleo de pesquisa, monitoramento, análise de inteligência, e interpretação dos fenômenos que permeiam a segurança pública.
INDICADOR DE DESEMPENHOImplementação do Observatório de Inteligência de Segurança Pública da PMSC, como um nú-cleo de pesquisa, monitoramento, análise de inteligência, e interpretação dos fenômenos que permeiam a segurança pública.
NÍVEIS DE
REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)
N4 150Observatório de Inteligência de
Segurança Pública da PMSC é imple-mentado.
BOM N3 100Comandante-Geral aprova a criação do Observatório de Inteligência de
Segurança Pública da PMSC.
NEUTRO N2 0
Proposta de criação do Obser-vatório de Inteligência de Segurança Pública da PMSC é apresentado pela
comissão ao Comandante-Geral.
N1 -80
Nenhuma medida para a criação do Observatório de Inteligência
de Segurança Pública da PMSC foi desenvolvida.
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados Relatório da ACI
Órgãos Responsáveis ACI
Desdobramentos Controle de desempenho no indicadorProjeto ACI
Órgãos de Controle Chefia do EMG/PM-3
Quadro 133 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Inteligência de segurança pública
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
230
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
231
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.5. Gestão do Conhecimento (10%)
2.2.5.2. Revisão Doutrinária (70%)
OBJETIVOEstabelecer um novo conjunto de diretrizes organizacionais adequadas ao momento atual da corporação.
INDICADOR DE DESEMPENHOConstrução do novo conjunto de diretrizes organizacionais.
NÍVEIS DE
REFERÊNCIA
NÍVEIS DE IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)
N4 160 Comandante-Geral aprova as novas diretrizes organizacionais.
BOM N3 100Proposta das novas diretrizes
organizacionais é apresentada pela comissão ao Comandante-Geral.
NEUTRO N2 0Instituída comissão para construir o
novo conjunto de diretrizes organiza-cionais.
N1 -40Nenhuma ação foi desenvolvida para
construção do novo conjunto de diretrizes organizacionais.
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados Relatório da PM-3
Órgãos Responsáveis EMG/PM-3
Desdobramentos Controle de desempenho no indicadorProjeto (PM-3)
Órgãos de Controle Chefia do EMG/PM-3
Quadro 134 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Revisão Doutrinária
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
232
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
233
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.6. Aprimoramentos organizacionais (15%)
2.2.6.1. Estrutura Organizacional (85%)
OBJETIVOAprovar e implementar a nova organização básica da Polícia Militar e iniciar sua implementação.
INDICADOR DE DESEMPENHOAprovação e implementação da nova organização básica da PMSC e início de sua implementação.
NÍVEIS DE
REFERÊNCIA
NÍVEIS DE
IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)
N7 200 Início da implementação da nova LOB.
BOM N6 100Decreto de regulamentação
da LOB editado pelo Governa-dor do Estado.
N5 75
Proposta de decreto de regu-lamentação da LOB encamin-hada pelo Secretário da SSP ao Governador do Estado.
N4 37Proposta de decreto de regulamentação
da LOB encaminhada ao Secretário da SSP.
NEUTRO N3 0 Nova LOB sancionada.
N2 -50 Proposta da nova LOB encaminhada pelo Governador do Estado à ALESC.
N1 -100Proposta da nova LOB encaminhada
pelo Secretário da SSP ao Governador do Estado.
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados Relatório da PM-1
Órgãos Responsáveis Gabinete do Comando Geral
Desdobramentos Controle de desempenho no indicador
Órgãos de Controle Chefia do EMG/PM-1
Quadro 135 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Estrutura Organizacional
2. POLICIAIS MILITARES (45%)2.2 Suporte Organizacional (70%)
2.2.6. Aprimoramentos organizacionais (15%)
2.2.6.2. Processos Administrativos (15%)
OBJETIVOEstabelecer a gestão por processo nos órgãos de direção setorial.
INDICADOR DE DESEMPENHONúmero de órgãos de direção setorial que tem seus processos mapeados, descritos formalmente e implementados no SGP-e.
NÍVEIS DE
REFERÊNCIA
NÍVEIS DE
IMPACTO
ESCALA CARDINAL
ESCALA ORDINAL
(Descrição)
N6 150 5BOM N5 100 4
N4 50 3
NEUTRO N3 0 2
N2 -50 1
N1 -100 0
GESTÃO E CONTROLEPeriodicidade da Avaliação Mensal
Fontes de Dados Relatório da PM-3
Órgãos Responsáveis EMG/PM-3
Desdobramentos Controle de desempenho no indicadorProjeto (PM-3)
Órgãos de Controle Chefia do EMG
Quadro 136 – Policiais Militares/Suporte organizacional/Gestão por processo
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
234
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
235
Nº OBJETIVOCONTRIBUIÇÃO NA AVALIAÇÃO
GLOBAL
1 1.1.1.4. Roubo 5,94%
2 1.1.1.5. Furto 5,64%
3 2.2.1.1. Inclusão de policiais militares 5,51%
4 1.1.1.1. Letalidade violenta 5,05%
5 1.1.1.2. Tentativa de homicídio e de latrocínio 4,16%
6 1.2.1.4.1. ROCAM 4,16%
7 2.2.6.1. Estrutura Organizacional 4,02%
8 1.2.2.3. Garantia de atendimento no local dos fatos 3,96%
9 1.2.1.1. PROERD 3,96%
10 2.1.2.2. Condições psicológicas 3,34%
11 1.1.1.7. Tráfico e posse de drogas 2,97%
12 1.1.1.8. Posse ou porte ilegal/irregular de arma de fogo 2,97%
13 2.1.2.1. Capacidade física 2,73%
14 2.1.3. Valorização profissional 2,70%
15 1.2.2.1. Garantia de atendimento no 190 2,64%
16 2.1.1.1. Prevenção ao uso indevido de drogas 2,60%
17 2.2.2.1.2. Reposição do fardamento 2,32%
18 1.1.2.2. Redução das mortes em acidentes de trânsito nas rodo-vias estaduais 2,31%
19 2.2.5.2. Revisão doutrinária 2,21%
20 1.2.2.2. Celeridade no atendimento no 190 2,20%
21 2.1.1.2. Atenção e reinserção social de dependentes químicos 2,13%
22 2.2.1.2. Servidores civis da Polícia Militar 1,98%
23 2.2.3.2. Captação de recursos 1,89%
24 2.2.3.3.1. Manutenção da frota 1,70%
CONTRIBUIÇÃO RELATIVA DOS OBJETIVOS NA AVALIAÇÃO GLOBAL DO PLANO DE COMANDO
Após a definição das taxas de substituição – que seguem expressas nos quadros apresentados na seção 5 deste anexo – foi possível aferir a contribuição relativa de cada critério na avaliação global do plano estratégico, cujos valores seguem expres-sos no Quadro 137, e, por consequência, o rol de prioridades do Comando Geral.
25 1.1.1.3. Lesão corporal 1,49%
26 1.1.1.6. Perturbação do trabalho e sossego alheio 1,49%
27 2.2.1.3. Guarnição mínima 1,43%
28 2.2.2.2. Tecnologia embarcada 1,42%
29 1.2.1.3.2. Atendimento pós-crime 1,06%
30 2.2.2.1.1. Regulamento de uniformes 0,99%
31 1.1.2.1. Redução dos acidentes de trânsito em rodovias estaduais 0,99%
32 2.2.3.3.5. Alimentação 0,95%
33 2.2.4.2. Ensino superior 0,95%
34 2.2.5.1. Inteligência de segurança pública 0,95%
35 1.2.1.3.3. Vistoria de segurança em locais de eventos 0,92%
36 1.2.1.4.2. Setorização 0,89%
37 1.2.1.4.3. Responsabilidade territorial 0,89%
38 2.2.1.4. Movimentação 0,88%
39 2.2.1.5.1. Regulamento disciplinar 0,73%
40 2.2.6.2. Processos administrativos 0,71%
41 1.2.1.2. Mediação de conflitos 0,66%
42 1.2.1.3.1. Visitas preventivas residenciais e comerciais 0,66%
43 2.2.3.1. Descentralização de recursos internos 0,63%
44 2.2.4.1. Sistema de ensino 0,63%
45 2.2.3.3.4. Telefonia 0,57%
46 2.2.1.5.2. Correição preventiva 0,49%
47 2.2.3.3.3. Energia elétrica 0,38%
48 2.2.3.3.2. Água 0,19%
Quadro 137 – Contribuição relativa dos objetivos na avaliação global do plano estratégico (continuação).
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
236
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
237
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
238
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
239
EQUIPE DE TRABALHO
TEN CEL TÉRCIA MARIA FERREIRA DA CRUZ TEN CEL SIDNEI SCHMIDT
TEN CEL QUIRINO HAWERROTH FILHOTEN CEL JOEL ALVES
TEN CEL RICARDO ELÓI ESPÍNDOLATEN CEL JÚLIO CÉSAR PEREIRA
MAJ NILTON SILVEIRAMAJ JORGE EDUARDO TASCA
MAJ LUCIANO GABRIEL THIELEMAJ SANDRO NUNES
MAJ MAURÍCIO COELHO DA SILVAMAJ CARLSBAD VON KNOBLAUCH
CAP WOLDEMAR DEOCLECIANO MEDEIROS KLAESCAP JOAMIR ROGÉRIO CAMPOS
PROJETO GRÁFICO
EDUARDO JUFFERNBRUCH EKERMANN
DIAGRAMAÇÃO
EDUARDO JUFFERNBRUCH EKERMANN
FOTOGRAFIA
SUBTENENTE SAULO ALMEIDA BATISTA1º SARGENTO AURÉLIO DE OLIVEIRA
CABO ERIELES PIRES DOS SANTOS VIRÍSSIMO CABO PAULO SANTANA
SOLDADO ANALU KONIUCHOWICZSOLDADO VINICIUS ANTUNES DOS SANTOS
FERNANDO MENDESARQUIVO CCS
AGENTE TEMPORÁRIA DANDARA LIMA
PLANO ESTRATÉGICO - PMSC
240