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PLANOESTRATÉGICOGOVERNO DE SERGIPE
PLANO ESTRATÉGICO DO GOVERNO DE SERGIPE – 2019/2022PLANO ESTRATÉGICO DO GOVERNO DE SERGIPE – 2019/2022E
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PLANO ESTRATÉGICO DO GOVERNO DE SERGIPE – 2019/2022PLANO ESTRATÉGICO DO GOVERNO DE SERGIPE – 2019/2022
Governador do EstadoBelivaldo Chagas Silva
Vice-governadora do EstadoEliane Aquino Custódio
Secretaria de Estado Geral de Governo José Carlos Felizola Soares Filho
Secretaria de Estado da Comunicação Social José Sales Neto
Secretaria de Estado da Fazenda Marco Antônio Queiroz
Secretaria de Estado da Segurança Pública João Eloy de Menezes
Secretaria de Estado da Justiça e de Defesa ao ConsumidorCristiano Barreto Guimarães
Secretaria de Estado da Transparência e Controle Alexandre Brito de Figueiredo
Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da CulturaJosué Modesto dos Passos Sobrinho
Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do TrabalhoLeda Lúcia Couto de Vasconcelos
Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia José Augusto Pereira de Carvalho
Secretaria de Estado da Saúde Valberto de Oliveira Lima
Secretaria de Estado da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário e da PescaAndré Luiz Bomfim Ferreira
Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e SustentávelUbirajara Barreto Santos
Secretaria de Estado da AdministraçãoGeorge da Trindade Gois
Secretaria de Estado do TurismoJosé Sales Neto (em exercício)
Procuradoria Geral do EstadoVinícius Thiago Soares de Oliveira
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PLANO ESTRATÉGICO DO GOVERNO DE SERGIPE – 2019/2022
Belivaldo Chagas SilvaGovernador do Estado de Sergipe
Eliane Aquino CustódioVice-Governadora de Sergipe
José Carlos Felizola Soares FilhoSecretário de Estado Geral de Governo
Francisco Marcel Freire ResendeSuperintendente Especial de Planejamento, Monitoramento e Captação de Recursos - Superplan
EQUIPE DE ELABORAÇÃOJacqueline Dourado Fernandes da SilvaJúlio César Gomes Barbosa
EQUIPE DO OBSERVATÓRIO DE SERGIPEAcácia Maria Barros SouzaCiro Brasil de Andrade (Coordenador)Cleverton dos SantosDaiane Costa GuimarãesFernanda dos Santos Lopes CruzGleideneides Teles dos SantosHérica Santos da SilvaMichele Santos Oliveira Doria
COLABORAÇÃO ESPECIALLavínia Aragão Trigo de LoureiroMarcos Venícius NascimentoRicardo Oliveira Lacerda de Melo
ESTAGIÁRIOS Gregório Porto de OliveiraRaquel Bispo dos SantosWanderson Silva Araujo
EQUIPE TÉCNICA DOS ÓRGÃOSVice-governadoriaAlan Juliano Santos
Secretaria de Estado da Segurança Pública Alessandra Fabiana NascimentoDielson Silva Araújo
Polícia CivilCátia Simone Gonçalves Emanuelle
Polícia MilitarCapitão Alysson CruzTenente-coronel José Alcântara dos Santos
Corpo de Bombeiro Militar Tenente-coronel Ângelo Santos Bezerra Major Mário Lima BittencourtMajor Piedade Jeane Bispo
Coordenadoria Geral de Perícias - CogerpLuciano Homem NetoNestor Joaquim de Góis (Coordenador)Thayse Freitas Xavier de Jesus
Departamento Estadual de Trânsito de Sergipe - DetranAntônio Tavares de Oliveira FilhoCarlos Augusto Santos JúniorDouglas Bezerra ConceiçãoEdmilson Andrade Jesus
Secretaria de Estado da FazendaAlessandra Brandão dos SantosAlessandra de Assis Oliveira IvoBruno de Carvalho LimaMarcilio Lins de Medeiros Brito
Secretaria de Estado da Justiça e de Defesa ao ConsumidorMarcos Aurélio Nascimento Rafaelle Alves Almeida
Secretaria de Estado da Transparência e Controle Eujácio José Reis SilvaSheila Feitosa Macedo
Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura Aristóteles Gomes de OliveiraMariana Dantas Mendonça de GóisRejane Sacramento de Araújo Fundação de Cultura e Arte Aperipê – FUNCAPMarisa RamosNayara Siqueira Brito
Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do TrabalhoSayonara Ferreira de Carvalho
Fundação RenascerCristiane Caetano Marques Menezes
Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia Caio Lucas de Moura Morais Maurício Nascimento Filho
Companhia de Desenvolvimento Econômico de Sergipe - CodiseMarcos Nazareno Pacheco Bastos
Instituto Tecnológico e de Pesquisas do Estado de Sergipe - ITPS Marcus Sândalo Batista de Souza
Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITECLuís Filipe Grave de França
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PLANO ESTRATÉGICO DO GOVERNO DE SERGIPE – 2019/2022
Junta Comercial do Estado de Sergipe - JUCESELaiane Andrade Santana Rocha
Sergipe Parque Tecnológico - SergipeTec Cláudio Antunes
Sergipe Gás S/A – SergasWladimir Alves Torres
Secretaria de Estado da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário e da Pesca Neuzice Andrade
Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe - EmdagroAdilson Cavalcante
Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe - CohidroAntônio Ferreira Alves
Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e SustentávelAna Luíza Brito de OliveiraViviane Montalvão Guedes
Departamento Estadual de Infraestrutura Rodoviária de Sergipe – DERKarollina Ferreira Ribeiro Amaral
Companhia de Saneamento de Sergipe - DESORodrigo Fernando Meneses de Oliveira
Secretaria de Estado da AdministraçãoWashington Luíz Góes
Secretaria de Estado do TurismoGilberto Rebello de Mattos FilhoRafael Domingues Corona
Secretaria de Estado da Saúde Davi Rogério Fraga de SouzaEliane Aparecida NascimentoGiselda Melo Fontes SilvaJoão dos Santos Lima JúniorMércia Simone Feitosa SouzaRenata Ribeiro Buarque CoutinhoSheyla Maria Teixeira Lima
Fundação de Saúde Parreiras Horta – FSPHJuliana Ribeiro da Silva
Fundação Estadual de Saúde – FunesaAlexandra Pacheco Lima SantanaDaniele de Araújo Travassos
Procuradoria Geral do Estado - PGEHortênsia Sotero de Santana
SuperplanAna Georgia de Almeida Santos PereiraArthur Lincoln Diógenes Guedes BarbosaManoella Feitosa Mendes
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Já virou um clichê a frase: “Para quem não sabe onde quer ir,
qualquer caminho serve”, mas a chance de dar errado também é
imensa. Planejar é a eterna busca do ser humano em tentar controlar
minimamente as variáveis que podem conduzir os objetivos de um
ponto de onde se está para o ponto aonde se quer chegar. É a
tentativa de tomar as rédeas. Em tempos de grande escassez de
recursos financeiros, materiais e humanos, é preciso apurar o foco,
eliminar desperdícios e canalizar energias em direção a um sentido
que faça sentido, e no caso de nós, atores do poder público, para
que possamos realizar obras e ações que realmente impactem na
vida das pessoas, para melhor.
Por isso desde que assumimos, colocamos o planejamento
estratégico como uma prioridade da nossa gestão. Designamos para
essa tarefa de estruturar o planejamento estratégico, uma equipe
de gestores sérios, competentes e comprometidos com a busca pela
excelência dos serviços públicos. Envolvemos desde o início todos
os principais gestores do primeiro e segundo escalão do nosso
governo, e eu, como governador, que tem a responsabilidade de
PLANO ESTRATÉGICO DO GOVERNO DE SERGIPE – 2019/2022
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liderar esse projeto de governo, me comprometi
e participei de todas as principais etapas do
planejamento para me apropriar de todo o
conteúdo produzido por essa importante peça
de gestão, mas também pela simbologia e para
que todos entendam a importância do papel
central que o planejamento estratégico ocupa
na administração estadual. Não pode haver
dúvidas. O planejamento é o nosso norte. E ele
é a ferramenta que irá nos orientar nas nossas
decisões, que dará o sentido de prioridade e
apontará os caminhos que iremos trilhar para,
ao final, podermos mensurar e avaliar qual o
legado que deixaremos para nossa gente tanto
no presente, como para as futuras gerações.
Belivaldo Chagas SilvaGovernador do Estado de Sergipe
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1. Introdução ............................................................................................................................................................................. 102. Metodologia .........................................................................................................................................................................13 2.1. Análise Ambiental .................................................................................................................................... 17 2.2. Monitoramento .........................................................................................................................................203. Sergipe no Século XXI: Expansão, Crise e Reposicionamentoda Estratégia de Desenvolvimento Econômico ...................................................................................... 23 3.1. A Especialização Estadual ................................................................................................................25 3.2. Sergipe no Ciclo de Crescimento ................................................................................................27 As evoluções setoriais ......................................................................................................................30 Setor agropecuário ..............................................................................................................................33 As Atividades industriais ............................................................................................................... 38 A Indústria extrativa mineral ......................................................................................................40 A reconfiguração da cadeia produtiva de petróleo e gás natural ............... 42 A Indústria de transformação .................................................................................................... 42 Serviços Industriais de Utilidade Pública e Construção civil..............................45 Setor de serviços .................................................................................................................................. 48 3.3. Reposicionamento Estratégico ................................................................................................... 48 Fatores de curto e médio prazo ............................................................................................... 49 Fatores portadores de futuro ....................................................................................................50 Os novos fatores do desenvolvimento ............................................................................... 51 3.4. Desenvolvimento Territorial: A Interiorização da Infraestrutura, da Educação de Qualidade e do Emprego e Renda ............................................................52 Território do Alto Sertão Sergipano ......................................................................................53 Território do Médio Sertão Sergipano .................................................................................53 Território do Baixo São Francisco Sergipano .................................................................53 Território do Leste Sergipano .....................................................................................................54 Território do Agreste Sergipano ...............................................................................................54 Território do Centro-Sul Sergipano ........................................................................................54 Território Sul Sergipano ...................................................................................................................54 Território da Grande Aracaju ........................................................................................................544. Diagnóstico Estratégico .......................................................................................................................................... 55 4.1. Diagnóstico das Contas Públicas ................................................................................................56 Origem do desequilíbrio fiscal .....................................................................................................56 Situação Fiscal Atual ...........................................................................................................................59 Dívida Consolidada ..............................................................................................................................60 Resultado Primário ...............................................................................................................................61 Despesa de Pessoal ........................................................................................................................... 62 Receitas de Arrecadação Própria ........................................................................................... 62 Medidas Adotadas nos Últimos Anos ................................................................................. 63 4.2. Diagnóstico Socioeconômico ........................................................................................................ 66 Demografia ................................................................................................................................................. 66 Pobreza e Renda ....................................................................................................................................73 Economia ......................................................................................................................................................77 Agropecuária ............................................................................................................................................ 83 Turismo .........................................................................................................................................................88 Saúde .............................................................................................................................................................. 93 Segurança ................................................................................................................................................... 98 Educação ....................................................................................................................................................103 Infraestrutura .........................................................................................................................................112 Meio Ambiente ....................................................................................................................................... 117 Análise comparativa e conclusões .......................................................................................1205. Identidade Estratégica............................................................................................................................................126 Mapa Estratégico ..........................................................................................................................................128 Quadro de Metas para a Gestão .....................................................................................................129 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável .......................................................................... 217
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PLANO ESTRATÉGICO DO GOVERNO DE SERGIPE – 2019/2022PLANO ESTRATÉGICO DO GOVERNO DE SERGIPE – 2019/2022
INTRODUÇÃO
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Este documento tem por finalidade apresentar o Plano Estratégico do Governo do Estado de Sergipe para o período de 2019 a 2022. O planejamento é uma ferramenta essencial, uma vez que ajuda a compreender a realidade dada pelo ambiente externo e permite discutir sobre qual novo cenário se almeja atingir no futuro. De fato o planejamento ajuda a vencer os obstáculos ocasionados pelas mudanças, mas também a identificar e a lograr as oportunidades surgidas. Dessa forma, o planejamento estratégico torna o governo mais potente e relevante para que possa tornar suas políticas públicas mais efetivas para a população.
É nesse sentido que o planejamento se torna uma ferramenta de gestão essencial para que o Governo do Estado promova o alinhamento estratégico em todos os níveis da Administração Pública, possibilitando que a alta liderança tenha um processo de tomada de decisão mais rápido e qualificado, que os projetos sejam mais consistentes e que a ação pública entregue resultados mais efetivos para a sociedade. O pensar e o agir estratégicos possibilitam uma gestão mais eficiente, permitindo que as políticas públicas transformem o amanhã em algo melhor que o hoje.
O presente Plano Estratégico é o primeiro passo para a implantação de um novo modelo de governança no Governo do Estado de Sergipe, que agora tem em mãos uma proposta estruturada para orientar a gestão para os próximos quatro anos. Na verdade, o lançamento deste plano constitui apenas o primeiro momento, o qual deve ser analisado e reavaliado periodicamente, por meio de monitoramento e retroalimentação.
Este documento é dividido em quatro partes. Na primeira parte é feita a descrição da metodologia utilizada nesse processo de planejamento estratégico, iniciado com entrevistas qualificadas com a alta gestão do governo, em que foi construída a identidade estratégica, declarando a missão, os valores e a visão de futuro transformadora da realidade. Também é feita uma análise ambiental, por meio da matriz SWOT, em que são valorizados os pontos fortes, excluídos os pontos fracos, identificadas as oportunidades a serem aproveitadas, bem como as ameaças a serem enfrentadas. Foi também elaborado o mapa estratégico, em que são explicitados os objetivos que promovam essa transformação. Para cada objetivo são exploradas as estratégias, que são os projetos e as ações que permitam alcançar as metas pactuadas. O capítulo é concluído com a descrição do sistema de governança do Plano, com a definição da sistemática de monitoramento, pressuposto fundamental para o cumprimento dos objetivos estratégicos.
Na segunda parte é feito um amplo diagnóstico estratégico de Sergipe, abordando desde as grandes transformações estruturais sofridas pela economia sergipana nos últimos vinte anos, como também uma análise prospectiva das oportunidades que podem fazer com que o estado retome o caminho do desenvolvimento. Nesse diagnóstico também é detalhado o panorama financeiro e fiscal das nossas contas públicas, bem como um relato das medidas tomadas pelo governo para superação da crise. Por fim, o capítulo se encerra com um estudo dos principais indicadores sociais e econômicos de Sergipe, principalmente, nas áreas de educação, saúde, pobreza, desigualdade, infraestrutura, economia, agricultura, turismo e meio-ambiente.
Na terceira parte é detalhada a identidade estratégica do governo. Neste capítulo é explicitada a missão, assim entendida como a razão da existência do governo, a função que ele desempenha para tornar-se necessário e justificar suas políticas perante a sociedade. Também foi declarada a visão, representando um estado futuro desejável do governo. A visão orienta o esforço empreendido, a alocação dos recursos e o alinhamento das ações estratégicas, no horizonte de quatro anos. Por fim, são enunciados os valores, que são as crenças, costumes e ideias que nos sustentam e nos inspiram, a fim de nos direcionar a cumprir a missão e atingir a visão de governo.
Na quarta parte são definidas as estratégias que o governo utilizará para cumprir as metas da gestão. A estratégia é desdobrada em três perspectivas:resultados para sociedade, modernização da gestão e orçamento e finanças. Cada perspectiva engloba um conjunto de objetivos estratégicos fundamentais para atingimento da visão de governo. Na sistemática do Balanced Scorecard (BSC),
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metodologia utilizada no planejamento estratégico do governo de Sergipe, cada objetivo estratégico é explicitado num quadro (cartão BSC), que são desdobrados em estratégias (ações e projetos), com seus respectivos indicadores e metas para cada ano de vigência do Plano Estratégico 2019-2020. Por fim, também feita a correlação entre os objetivos estratégicos do Governo de Sergipe com as metas nacionais da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).
O Plano Estratégico propõe uma ação integrada de governo e é o primeiro passo de outros que estarão por vir, como a criação de um banco de projetos, a construção de um plano de desenvolvimento de longo prazo, o Sergipe2055, a implantação de um sistema de monitoramento e a implementação de um modelo de gestão para resultados na Administração Pública sergipana. Ainda há muito por fazer, e o êxito do Plano dependerá muito da participação e do envolvimento da alta gestão, dos gestores e dos técnicos que compõem o governo. Temos confiança de que o Plano Estratégico possa contribuir para melhoria das políticas públicas que tragam resultados efetivos para a população.
O Plano Estratégico do Governo de Sergipe para o quadriênio 2019-2022 é um grande plano de metas que tem a missão, a visão de futuro e a carta de valores como direcionadores estratégicos. No documento procuramos realizar uma profunda reflexão sobre a situação em que se encontra nosso estado, assim como propor novos rumos e estruturar projetos e ações estratégicos a fim de que possamos cumprir com os objetivos propostos. O desafio é ainda maior porque devemos implementar políticas que visem aproveitar as grandes oportunidades que o futuro nos oferece, potencializando nosso desenvolvimento com o adensamento da cadeia produtiva de energia e das novas descobertas de campos petróleo e de gás natural em águas profundas, utilizando o Complexo Portuário-Industrial como polo irradiador.
Trabalhando no presente, reestabelecendo o equilíbrio fiscal e promovendo projetos que promovam a melhoria das condições de vida da população, e ao mesmo tempo, pensando e preparando o futuro, explorando as nossas potencialidades, Sergipe pode, finalmente, dar um salto para o desenvolvimento com inclusão social.
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Desde o início, a metodologia utilizada na elaboração do planejamento estratégico do Governo do Estado de Sergipe para o quadriênio 2019-2002 se pautou na premissa de que o envolvimento das lideranças máximas do Governo, a saber: o Governador do Estado, a Vice-Governadora e os diversos Secretários de Estado, é indispensável para o sucesso ou o fracasso desta empreitada.
A premissa era que o planejamento deveria refletir os anseios, as diretrizes e as prioridades definidas pelo Governador, Vice-Governadora e Secretários, e as ações nele contidas permitiriam combater os principais problemas identificados pelo Governo e explorar os pontos fortes e as oportunidades presentes. Além disso, não encaramos que o processo de planejamento estratégico se encerre com a elaboração de um documento. Ao contrário, é um processo contínuo e dinâmico, estendendo-se durante toda a gestão, envolvendo ações sistematizadas e periódicas de monitoramento e avaliação do que fora desenhado (ações, indicadores e metas) e possível revisitação desse desenho, readequando projetos, ações, metas e indicadores, caso se verifique necessário.
Assim sendo, desenvolveu-se um questionário semiestruturado. As perguntas do questionário permitiam identificar a experiência do entrevistado com o planejamento estratégico, buscando extrair quais pontos foram positivos e negativos e suas expectativas para o novo ciclo de planejamento sendo iniciado neste ano; identificar a identidade estratégica do novo Governo; elaborar uma análise situacional por meio do método SWOT ou FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças, traduzido do inglês) e fazer com que o entrevistado aponte as estratégias, diretrizes e prioridades de sua gestão para o período de 2019 a 2022. As perguntas foram feitas inicialmente ao Governador do Estado e posteriormente, com pequenas adequações, à Vice-Governadora e a todos os Secretários de Estado. Ei-las:
1. O que o senhor espera em relação ao planejamento estratégico do Governo de Sergipe para o período 2019-2022?
2. O senhor já participou anteriormente de processos de planejamento estratégico? Quais os pontos positivos e negativos observados?
3. Que ações ou projetos o senhor destacaria como positivos e negativos na gestão que se encerrou em 2018? Existe algum deles que o senhor consideraria um modelo a ser seguido? Por outro lado, há alguma experiência que o senhor gostaria de ver evitada?
4. MISSÃO: Qual o propósito fundamental do Governo do Estado de Sergipe? O motivo pelo qual o Governo de Sergipe existe? Qual o principal benefício que o Governo de Sergipe pode promover para seu povo?
5. VISÃO DE FUTURO: Qual sonho o senhor tem para o Estado de Sergipe? O que deixaria o senhor orgulhoso e satisfeito no que atine ao Governo daqui a alguns anos? Como o senhor gostaria que o Estado de Sergipe estivesse em 31 de dezembro de 2022?
6. VALORES: Quais os principais princípios o senhor considera fundamentais para que o Governo de Sergipe tenha êxito nos seus objetivos? Se seu Governo fosse uma pessoa, por quais atitudes ele deveria ser reconhecido e admirado?
7. Quais os principais pontos fortes o senhor enxerga dentro do Governo de Sergipe?
8. Se o senhor pudesse identificar as principais fraquezas dentro do Governo de Sergipe, quais seriam?
9. Quais as principais ameaças o senhor identifica no cenário nacional ou internacional que possam prejudicar o Governo de Sergipe na consecução dos objetivos?
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10. Quais as principais oportunidades o senhor identifica no cenário nacional e internacional que podem contribuir para que o Estado de Sergipe tenha êxito nos seus objetivos?
11. As diretrizes estratégicas ajudam a orientar a ação do Governo. Com base nelas, os órgãos e as entidades construirão seus projetos e ações. O senhor poderia apontar as principais diretrizes do seu Governo nas seguintes áreas: saúde, educação, segurança pública, inclusão social, infraestrutura, desenvolvimento econômico, gestão pública e finanças públicas?
12. Quais os principais problemas que o senhor gostaria de ver total ou parcialmente resolvidos no seu governo?
13. Quais programas, projetos ou ações o senhor gostaria de ver priorizados no seu governo?
Após executadas todas as entrevistas, foi possível determinar a identidade estratégica do Governo, construindo sua missão, sua visão e seus valores. Foi possível igualmente esboçar objetivos estratégicos para a nova gestão, chegando então a um mapa estratégico preliminar que, oportunamente, foi apresentado ao Governador e à Vice-Governadora. Esta apresentação segue a linha de conduta estabelecida inicialmente pela Superintendência Especial de Planejamento, Monitoramento e Captação de Recursos - Superplan na condução do planejamento estratégico, qual seja: envolver ao máximo as lideranças durante as etapas de formulação do plano, a fim de que elas conseguissem se enxergar no produto e, por conseguinte, permitir um maior engajamento durante todas as outras etapas seguintes do processo de planejamento.
Encerrada esta etapa, partimos para a promoção de um seminário em parceria com a Fundação Estadual de Saúde - Funesa. Ocorrido dia 1º de abril de 2019 nas dependências da Funesa, o evento durou um dia inteiro e contou com a presença de todos os órgãos e entidades integrantes do Poder Executivo estadual. A atividade principal daquele momento residia na apresentação da identidade estratégica do Governo, já construída anteriormente pela Superplan, e na elaboração, por parte dos participantes, dos objetivos estratégicos que viriam a compor o mapa estratégico final.
A criação dos objetivos estratégicos foi precedida por uma série de apresentações, nas quais foram apresentados aos participantes conceitos sobre planejamento, vários gráficos e informações a respeito das condições sociais, de educação, de saúde, de empregabilidade, dentre outros indicadores atuais do Estado de Sergipe, e apostas para o desenvolvimento socioeconômico do Estado, especialmente ancoradas nas cadeias produtivas do petróleo e do gás.
A metodologia ativa foi empregada durante a criação dos objetivos estratégicos, ou seja, técnicos da própria Funesa conduziram discussões, executadas em minigrupos, entre os participantes do seminário a fim de auxiliá-los na elaboração dos objetivos. A metodologia ativa foi escolhida porque estimula a crítica e a reflexão por parte dos técnicos dos diversos órgãos e entidades, colocando-os como sujeitos ativos no processo de elaboração dos objetivos estratégicos a serem incorporados no planejamento estratégico para o quadriênio 2019-2022. Pudemos então chegar ao mapa estratégico final apresentado no capítulo 6, intitulado “Mapa Estratégico”.
Concluída a etapa de construção do mapa estratégico, progredimos com a produção dos cartões estratégicos, isto é, com a definição das estratégias, seus indicadores ou marcos, e as metas relacionadas à consecução dos objetivos estratégicos. Já havíamos definido previamente que a metodologia de planejamento e gestão utilizada a partir deste instante seria a do Balanced Scorecard – BSC. O BSC é um sistema de mensuração do desempenho, funcionando igualmente como um sistema de gestão estratégica, dando suporte à tomada de decisões, auxiliando no processo de concretização da visão da organização.
O principal objetivo desta ferramenta reside no alinhamento do planejamento estratégico com as ações operacionais da organização. Este objetivo é alcançado ao haver a tradução da visão e da
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estratégia; a associação de objetivos a medidas estratégicas; o planejamento, definição de metas alinhadas às iniciativas estratégicas, e o processo de melhoramento do aprendizado estratégico.
Originalmente concebido para a iniciativa privada, o BSC é dividido em quatro perspectivas: finanças, processos internos, aprendizado e conhecimento e clientes. Estas perspectivas guardam uma relação de causa e efeito entre elas, de modo que, por exemplo, ações que potencializem a satisfação do cliente ou que se concentrem naqueles clientes pertencentes ao nicho de mercado da organização trazem resultados positivos para o incremento do faturamento da empresa, ou mesmo ações de modernização dos processos podem diminuir o custo, beneficiando igualmente o lucro da organização. Seu sucesso no âmbito privado o levou a ser adaptado para as organizações públicas.
Neste planejamento, trabalhamos com três perspectivas: resultados para a sociedade, modernização da gestão e finanças e orçamento.
A perspectiva resultados para a sociedade está associada à pergunta “Para realizar a nossa visão, que resultados devemos apresentar à sociedade?” e está voltada ao atendimento das expectativas do governo, da sociedade, dos órgãos e entidades e das instituições parceiras. Trata-se da medição e do acompanhamento do valor entregue por meio dos serviços públicos prestados.
A perspectiva modernização da gestão responde a duas perguntas: “Para satisfazer a sociedade, em quais processos de trabalho precisamos alcançar a excelência?” e “Para estarmos aptos para desempenhar um serviço de qualidade, como devemos preparar os nossos agentes públicos?”. Os objetivos formulados nesta perspectiva retratam os processos internos prioritários para os quais se busca a excelência, bem como nos quais se devem concentrar os esforços a fim de se potencializar os resultados esperados, assim como está voltada para as ações de capacitação interna, de motivação e, principalmente, de gestão estratégica de pessoas.
Por fim, a perspectiva finanças e orçamento trata da questão: “Para realizar as demais perspectivas, qual é o suporte estrutural que devemos ter?”. Diz respeito ao suporte financeiro, disponibilização de recursos materiais e alinhamento da estrutura do governo, proporcionando condições para a execução das demais perspectivas.
Para esta etapa, a Superplan conduziu os órgãos e as entidades durante a produção das estratégias necessárias para o alcance de cada um dos objetivos estratégicos, bem como dos indicadores que nos permitissem acompanhar o progresso dessas estratégias e metas, tanto agregadas quanto anualizadas, possibilitando ao Governo conhecer para onde cada objetivo nos levaria. Mais uma vez, o conjunto de atores foi dividido em grupos temáticos e, após uma apresentação sobre o método de planejamento do BSC, os participantes foram convidados a ativamente formular o cartão estratégico. Esta etapa foi inédita no que diz respeito aos processos de elaboração do planejamento estratégico governamental no Estado de Sergipe, uma vez que, anteriormente, a elaboração do planejamento estratégico se resumia à definição tanto da identidade estratégica, quanto dos objetivos estratégicos – mesmo que estes fossem chamados por outros nomes, tais como compromissos ou diretrizes estratégicas. Desta vez, resolvemos ir mais adiante: desenhando as estratégias para consecução dos objetivos, definindo seus indicadores e/ou marcos e estabelecendo metas para cada uma das estratégias.
Chegamos então a mais uma fase durante a qual contamos com a participação da alta cúpula do Governo. Cada Secretário apresentou o cartão estratégico, produzido por seus técnicos, para o Governador e a Vice-Governadora. Todos os cartões formulados estão presentes no capítulo 7 deste documento, intitulado “Quadro de Metas para a Gestão”.
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2.1 ANÁLISE AMBIENTAL
Com a finalidade de examinar a situação do Governo do Estado de Sergipe frente ao ambiente no qual ele está inserido, utilizamos como ferramenta a Matriz de Análise SWOT.
SWOT é um acrônimo para as palavras em inglês que significam Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats). O correspondente em português para essa sigla é FOFA. Esta matriz é uma poderosa ferramenta para a elaboração de planejamentos estratégicos e tem como vantagens principais o auxílio aos gestores na obtenção de uma visão geral da organização na qual estão inseridos; o auxílio na definição de objetivos e metas para o planejamento; tornar evidente os pontos positivos (forças e oportunidades) e os pontos negativos (fraquezas e ameaças), bem como o auxílio na identificação e análise de riscos para a organização.
O ambiente interno pode ser controlado pelos dirigentes da organização, uma vez que ele é resultado das estratégias de atuação definidas pelos seus próprios integrantes. Os pontos fortes ou forças são aqueles que criam uma condição favorável, de vantagem; ao passo que os pontos fracos ou fraquezas provocam uma situação desfavorável em relação ao seu ambiente. Em um sentido figurado, pode-se dizer que as forças de uma instituição são as “armas” de que ela dispõe para capturar as oportunidades e para atenuar ou combater as fraquezas.
A análise dos fatores externos representa o cenário atual, bem como as antecipações do futuro, e está relacionada à identificação de possíveis ameaças à implementação de determinadas estratégias, assim como de oportunidades para alcançar os objetivos delineados para a organização. O ambiente externo está fora do controle da instituição. Mas, apesar de não poder controlá-lo, devemos conhecê-lo e monitorá-lo com frequência, de forma a aproveitar as oportunidades e mitigar as suas ameaças.
A Matriz SWOT funciona montando inicialmente um inventário de todas as forças e fraquezas internas da organização. Posteriormente, é feita uma averiguação das ameaças e oportunidades que circundam a instituição, no chamado mercado no qual atua e no ambiente global (ou macroambiente). O principal foco da matriz SWOT é permitir um olhar objetivo acerca da melhor forma de se agir, frente à condição interna versus a situação externa.
Durante as entrevistas semiestruturadas executadas, cada um dos entrevistados foi inquirido acerca das forças, fraquezas, oportunidades e ameaças para o Estado de Sergipe, e o resultado encontra-se nas figuras a seguir.
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• Ausência de coordenação governamental nas ações de planejamento e gestão
• Ausência de um diagnóstico mais aprofundado a respeito da situação do Estado
• Classificação de crédito (rating) baixa do Estado
• Alta dependência do Estado de Sergipe em relação aos repasses provenientes da União
• Situação fiscal ruim, notadamente: deficit previdenciário alto, baixa capacidade de investimentos e apresentação de um passivo grande
• Estrutura tecnológica precária
• Recursos humanos insuficientes para as atividades de planejamento e de gestão
• Baixa capacitação das equipes de planejamento governamental
• Processos de trabalho desatualizados em diversas áreas governamentais
FRAQUEZAS
• Experiência acumulada dos gestores atuais
• A estrutura de planejamento estratégico está no núcleo decisório, sendo de assistência direta e imediata ao Governador
• Corpo técnico qualificado
• Equipe integrada
• Expertise na captação de recursos
• Comprometimento da equipe de governo
FORÇAS
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NO • Crise econômica nacional
• Desalinhamento entre as políticas públicas estaduais e as federais
• Fracasso na aprovação das reformas estruturais promovidas pelo Governo Federal
• Financiamento externo insuficiente para execução das políticas públicas
• Não cumprimento das metas municipais, especialmente nas áreas de educação e saúde
• Ações extremamente burocráticas dos órgãos de controle federais, retardando de forma desnecessária obras do Governo estadual
• Processos de trabalho desatualizados em diversas áreas governamentais
AMEAÇAS
• Parcerias com o terceiro setor
• Possibilidade de vendas de ativos governamentais, especialmente terrenos, ações e imóveis
• Possibilidades de captação de recursos via transferências voluntárias da União e por meio de organismos multilaterais
• Sucesso das reformas estruturais promovidas pelo Governo Federal, como as reformas da previdência e tributária
• Novas descobertas de grandes áreas contendo gás natural
OPORTUNIDADES
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MONITORAMENTO
Um Plano Estratégico sem uma sistemática de monitoramento é uma simples declaração de propósitos, mera carta de boas intenções. É fundamental, portanto, acompanhar, permanentemente, o desempenho dos indicadores, dos projetos e das ações estratégicas, de modo a assegurar o alcance das metas descritas no Plano.
A Superintendência de Planejamento, Monitoramento e Captação de Recursos (Superplan) e o Comitê Central de Planejamento, Avaliação e Monitoramento das Políticas Públicas (CPAM/SE) serão os responsáveis pelo monitoramento das ações e dos projetos previstos no Plano.
Por meio do Decreto nº 40.359/2019, o Governo do Estado instituiu o Comitê Central de Planejamento, Avaliação e Monitoramento das Políticas Públicas (CPAM/SE), estrutura responsável pela governança do ciclo de políticas públicas no âmbito da Administração Pública Estadual.
A criação de uma unidade de governança do Plano Estratégico tem amparo na metodologia do Balanced Scorecard (BSC). Os formuladores do BSC, Kaplan e Norton, orientavam que as empresas instituíssem o Office of Strategic Management (OSM), ou “Unidade de Gestão Estratégica”, que seria um núcleo da organização que prestaria suporte ao planejamento, com foco na excelência na execução dos projetos. Essa unidade seria formada por um pequeno grupo de gestores com a função de supervisionar os vários processos necessários à execução da estratégia.
A proposta de Unidades de Gestão Estratégica surgiu da percepção por Kaplan e Norton de que a performance não era sustentável após a implantação do Balanced Scorecard em muitas das organizações, pois estas sustentavam seu êxito inicial apenas em uma liderança forte.
O CPAM/SE coordenará o processo de formulação, o monitoramento e a avaliação das políticas públicas, dos programas e das ações do Poder Executivo Estadual, competindo-lhe:
I – propor ao Governador medidas normativas e administrativas para aprimorar a formulação, implementação, monitoramento e avaliação das políticas públicas do Estado de Sergipe;
II – analisar o atual desenho das políticas públicas, dos programas e ações do Poder Executivo Estadual, com o objetivo de aprimorar o seu financiamento, a alocação de recursos e a qualidade do gasto público;
III – analisar a eficiência, eficácia, efetividade e sustentabilidade das políticas, programas e ações do Poder Executivo Estadual, bem como seu alinhamento às diretrizes expressas no Plano Plurianual;
IV – analisar as estratégias de financiamento das políticas, programas e ações do Poder Executivo Estadual;
V – analisar previamente a proposta de Plano Plurianual para o quadriênio 2020-2023, antes de seu envio para a Assembleia Legislativa;
VI – mapear os riscos à consecução das metas e objetivos das políticas, programas e ações do Poder Executivo Estadual;
VII – avaliar a capacidade institucional dos órgãos e entidades para a implementação, o monitoramento e a avaliação das políticas, programas e ações do Poder Executivo Estadual;
VIII - avaliar a qualidade da gestão orçamentária dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual, inclusive por meio do Índice de Qualidade de Gestão Orçamentária – IQGO,
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calculado e divulgado pela Superintendência Especial de Planejamento, Monitoramento e Captação de Recursos;
IX – solicitar aos órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual informações sobre a formulação, implementação, monitoramento e avaliação das políticas, programas e ações sob análise;
X – propor alternativas e ajustes no desenho e na implementação das políticas, programas e ações do Poder Executivo Estadual;
XI – emitir recomendações aos órgãos e entidades estaduais com vistas à concretização das atribuições previstas no presente artigo;
XII - análise prévia do Plano Estratégico Estadual, bem como monitoramento das metas fixadas.
Além de um sistema de governança bem estabelecido, os formuladores do BSC recomendam fortemente a realização de Reuniões de Análise Estratégica (RAEs). Com a execução dos planos de ação, a Administração monitora e aprende sobre as dificuldades e desafios. Essa sistemática integra informações sobre os processos e a estratégia, por meio das RAEs.
Nas Reuniões de Análise Estratégica (RAEs), os gestores dos projetos prioritários analisam o progresso da estratégia. Os líderes discutem se a execução do projeto permanece no caminho adequado, identificam a ocorrência de problemas na implementação, detectam as causas dos entraves, recomendam medidas preventivas e corretivas e definem responsáveis para alcançar o desempenho desejado.
A elaboração e o funcionamento do monitoramento do Planejamento Estratégico estão contidos no chamado ciclo PDCA (plan - planejar, do - executar, check - verificar e act - reagir). As Reuniões de Análise da Estratégia (RAEs) são o verificar e o agir da execução da estratégia.
Figura 1 – Etapas do ciclo PDCA
Não funcionou:tome ações corretivas
Funcionou:padronize astarefas e treinea equipe
Se não,descobrir porquêe definir novométodo
Verificar se asmetas estãosendo alcançadas
Implemente onovo método
Localizar problemase estabelecer metas
Análise do processo
Estabelecerplanos de ação
Treinas osenvolvidos
Executaro plano
Fonte: https://www.venki.com.br/blog/ciclo-pdca-conceito/
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As Reuniões de Análise Estratégica (RAEs) serão realizadas quadrimestralmente, com o comando do Governador do Estado e com a participação de secretários e gestores dos órgãos responsáveis pela execução dos projetos estratégicos. A Superplan providenciará preparação da RAE, produzindo Relatório Gerencial de Monitoramento (RGM), com base na coleta e análise das informações dos projetos estratégicos, com ênfase no desempenho das metas, nos problemas identificados e na proposição de medidas preventivas e corretivas.
Com base no RGM, a Reunião de Análise Estratégica propiciará uma análise conjunta do desempenho do projeto estratégico, facilitando a tomada de decisão. A dinâmica da RAE levará em consideração as pendências relevantes da reunião anterior, os indicadores desfavoráveis (em queda ou sem perspectiva de melhora) ou quando houver alguma alteração substancial nos cenários interno ou externo que implique algum risco o qual ocasione uma mudança desfavorável na tendência do indicador.
Ao final de cada Reunião de Análise Estratégica (RAE), deve ser produzido e assinado por todos os participantes um documento chamado Agenda de Compromissos Estratégicos (ACE), em que são pactuados providências e encaminhamentos e definição de responsáveis e prazos para resolução dos problemas identificados.
Figura 2 – Dinâmica das Reuniões de Análise Estratégica (RAEs)
REUNIÃOPREPARATÓRIA
REUNIÃO DEANÁLISE DA
ESTRATÉGIA (RAE)
RELATÓRIOGERENCIAL DE
MONITORAMENTO
• EQUIPE DO PROJETOESTRÁTEGICO
• DESEMPENHO GLOBAL DO PROJETO
• PERFORMANCE DAS METAS
• OBSTÁCULOS ENCONTRADOS
• PROPOSTAS DE READEQUAÇÃO
• ANÁLISE CONJUNTA
• TOMADA DE DECISÃO
• ENCAMINHAMENTOS• GOVERNADOR• SECRETÁRIOS• SUPERPLAN
• PACTUAÇÃO DE PROVIDÊNCIAS EENCAMINHAMENTOS
• DEFINIÇÃO DE RESPONSÁVEIS E PRAZOS
• SUPERPLAN
AGENDA DE COMPROMISSOS
Fonte: Elaboração própria
Essa sistemática de monitoramento é fundamental para possibilitar o ágil acompanhamento pelas instâncias decisórias do governo, em especial o Governador do Estado, das iniciativas e metas do Plano Estratégico e demais projetos prioritários da Administração. Assim, será possível validar projetos estratégicos para o Governo de Sergipe e, consequentemente, monitorar e avaliar programas e ações prioritários em execução, previstos nos instrumentos de planejamento, propiciando uma visão global sobre a implementação, execução e resultados das políticas públicas, de modo a subsidiar a tomada de decisão pelo núcleo estratégico de governo.
SERGIPE NO SÉCULO XXI: EXPANSÃO, CRISE E REPOSICIONAMENTO
DA ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
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A dinâmica de crescimento da economia sergipana está associada, à semelhança da maioria dos estados da federação, mas com algumas especificidades, ao movimento geral da economia brasileira, acompanhando, em linhas gerais, os períodos de prosperidade e de recessão. Nesse sentido, o desenvolvimento da economia sergipana tem como seu principal determinante o ritmo e a natureza da expansão da economia brasileira e a incidência regional das políticas nacionais, sejam elas de cortes setorial, social ou de infraestrutura.
Um segundo conjunto de determinantes do crescimento da economia estadual está associado à exploração de suas riquezas minerais. O crescimento da economia sergipana depende, em grande parte, do comportamento das suas atividades de extração mineral, particularmente da produção de petróleo e gás natural, ainda realizada quase exclusivamente pela Petrobras, apesar de importantes novos campos de exploração, que ainda não se encontram em estágio operacional, contarem com investimentos de empresas internacionais. A presença da atividade petrolífera é tão marcante que o sergipano médio tem plena consciência da importância da Petrobras na economia estadual.
Quando, na década de 1990, a cotação mundial do barril de petróleo despencou, em um contexto de maior abertura e integração externa da economia brasileira, os investimentos na exploração e produção de petróleo sofreram forte retração em Sergipe, com impactos muito significativos sobre o emprego, a renda e as finanças públicas.
A economia sergipana que nas décadas de 1970 e 1980 havia acelerado seu crescimento e passado por radical transformação na sua estrutura produtiva, com a implantação de grandes plantas produtivas de propriedade estatal para exploração de petróleo e para produção de fertilizantes nitrogenados e de potássio, desacelerou o crescimento nos anos 1990 e inverteu ao longo daquela década a marca de crescer sistematicamente acima das médias do crescimento regional e do país. Assim, um importante determinante do crescimento da economia sergipana, desde os anos setenta do século passado, tem sido os desempenhos dos setores de petróleo e gás, e, em menor grau, da atividade de produção de fertilizantes. Enquanto a primeira atividade tem exploração direta da Petrobras, a produção de fertilizantes é liderada por ela na produção de nitrogenados (observando-se que a planta da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados entrou em estágio de hibernação no início de 2019) e, até recentemente, pela Vale, no caso da extração de potássio; atualmente a empresa norte-americana Mosaic explora a mina de cloreto de potássio.
Um terceiro conjunto de determinantes está associado ao desempenho do setor agrícola, em grande parte derivado da combinação de preços favoráveis, disponibilidade de crédito e regime de chuvas. A esse respeito, é importante destacar que o semiárido sergipano vem enfrentando um longo período de estiagem, à semelhança do que vem ocorrendo em quase toda extensão do polígono da seca, cujo início remete ao ano de 2011, mesmo que de forma intermitente. Os efeitos da estiagem sobre a produção de grãos e oleaginosas foram recorrentemente devastadores, com retração de safra de mais de 70%, como foi o caso de 2016. O comportamento pluviométrico é ainda fundamental na atividade de geração de energia hidroelétrica, que responde por parcela significativa do PIB estadual. Um regime de chuva desfavorável nas cabeceiras do rio São Francisco pode reduzir em até quatro vezes a participação da geração de energia elétrica no Valor Adicionado Bruto (VAB) da economia sergipana.
Finalmente, a articulação externa da base produtiva sergipana é essencialmente nacional, seja extrarregional, seja regional. O peso do setor externo na economia sergipana é muito reduzido. A economia do estado tem um dos menores coeficientes de exportação do país. São orientadas para o comércio exterior apenas as atividades de produção de suco concentrado de laranja, parcelas da produção de calçados e açúcar e, em proporção bem inferior, a fabricação de produtos têxteis.
Durante a etapa ascendente do ciclo econômico brasileiro, iniciado em 2004, a economia de Sergipe acelerou o crescimento, diversificou sua estrutura produtiva por meio de atração de empresas, intensificou a geração de emprego formal na região metropolitana e no interior e ampliou os
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investimentos em infraestrutura produtiva e social. Todavia, quando a economia brasileira desacelerou em 2014, o nível de atividade estadual entrou em queda livre, entre 2015 e 2016, e manteve-se estagnada, nos anos de 2017 e 2018. A economia de Sergipe foi duramente atingida: a construção civil e a produção de cimento despencaram; e a Petrobras desmobilizou ativos, reduziu intensamente a produção de petróleo e gás e desativou a unidade de produção de fertilizantes nitrogenados. Com os ventos adversos, a recessão não tardou em contaminar o mercado de trabalho e as finanças públicas.
Em termos de perspectivas, o principal projeto estruturador do estado de Sergipe está associado à consolidação do seu Complexo Industrial-Portuário, tendo como indústrias-chave a Usina Termoelétrica Porto de Sergipe e a Unidade de Regaseificação de Gás Natural a ela associada, as quais podem abrir oportunidades de implantação de indústrias e empresas de prestação de serviços em seu entorno.
Também se revelou muito promissora a exploração de petróleo e gás natural em águas profundas na bacia de Sergipe-Alagoas, apontada como a mais importante fronteira de exploração da produção petrolífera no país, depois do pré-sal.
3.1 A ESPECIALIZAÇÃO ESTADUAL
Um bom ponto de partida para analisar o desempenho da economia sergipana nas duas primeiras décadas do século XXI é observar a sua estrutura produtiva em termos da participação das atividades econômicas no Valor Adicionado Bruto (VAB) e compará-la com as médias da região Nordeste e do Brasil.
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Nesse momento da exposição, observemos as participações das atividades no VAB tal como elas se apresentavam em 2002, antes dos efeitos do ciclo expansivo da economia nacional, iniciado em 2004, e dos impactos da prolongada estiagem, que remonta ao ano de 2012.
Em 2002, o peso do setor agropecuário no VAB estadual era de 6,5%, similar ao da média do Brasil (6,4%), mas bem inferior ao da média regional, 10,0% (ver Tabela 1). A participação do setor de serviços, por sua vez, se situava cerca de seis pontos percentuais a menos do que as médias regional e nacional. Essas participações inferiores nas duas atividades não decorrem do menor desenvolvimento relativo da agropecuária e dos serviços em Sergipe, mesmo que isso pudesse (ou não) ser fato. A explicação é principalmente de outra natureza; está associada basicamente ao fato de a atividade industrial apresentar naquele ano peso bem superior em Sergipe do que nos agregados regional e nacional, cerca de oito e seis pontos percentuais, respectivamente.
Como o peso da indústria de transformação na economia sergipana era em 2002 idêntico à média regional e bem inferior à média nacional, a explicação se encontra nas participações de dois outros subsetores: as atividades extrativas minerais e os chamados Serviços Industriais de Utilidades Públicas (SIUP), nesse último caso, por conta do valor da produção da Usina Hidrelétrica de Xingó.
São as participações extremamente elevadas desses subsetores na geração de riqueza de Sergipe que fazem com que, por um lado, o estado de Sergipe apresente índices de especialização relativos frente ao Nordeste e ao Brasil muito elevados nas duas atividades e, por outro lado, com que o estado não apresente especialização relativa na maioria das atividades de serviços, com exceção das atividades de serviços de saúde e educação privadas e da administração pública, talvez como consequência da receita pública extraordinária gerada pelas atividades de exploração mineral (Ver as duas últimas colunas na Tabela 1).
Nesse sentido, é possível pensar as atividades de exploração mineral e de geração de energia elétrica como provedoras de um bônus para a renda estadual, o que colocou o estado acima da média da região Nordeste em termos de PIB per capita e renda per capita na maioria dos últimos vinte anos. Convém esclarecer que se trata apenas de uma hipótese.
Tabela 1 - Participação das atividades econômicas no Valor Adicionado Bruto (VAB) e índice de Especialização* em relação ao Brasil e ao Nordeste - Sergipe - 2002
AtividadesParticipação (%) Índice de Especialização
Sergipe Nordeste Brasil Sergipe/ Nordeste Sergipe /Brasil
Total das Atividades 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Agropecuária 6,5 10,0 6,4 65,0 101,1
Indústria 32,1 23,0 26,4 139,9 121,8
Indústrias extrativas 4,2 1,9 2,0 217,0 208,2
Indústrias de Transformação 9,7 9,7 14,5 100,3 67,0
SIUP 12,1 3,5 3,4 350,7 356,7
Construção 6,1 7,9 6,5 76,9 94,0
Serviços 61,4 67,1 67,2 91,5 91,3
Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 6,8 8,4 7,7 80,8 88,0
Transporte, armazenagem e correio 2,2 3,2 3,7 68,5 59,3
Alojamento e alimentação 1,1 2,3 2,0 48,9 54,5
Informação e comunicação 1,9 3,1 4,3 62,6 45,4
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AtividadesParticipação (%) Índice de Especialização
Sergipe Nordeste Brasil Sergipe/ Nordeste Sergipe /Brasil
Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 3,5 3,9 7,9 88,6 43,8
Atividades Imobiliárias 9,7 10,9 10,7 88,3 90,0
Atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares 3,6 4,6 6,5 80,1 55,9
Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 24,0 23,6 16,5 101,6 145,3
Educação e saúde privadas 5,7 3,7 3,9 153,2 145,5
Outras atividades de serviços 3,0 3,4 4,0 86,6 74,9
Fonte: IBGE. Contas regionais. * O Índice de especialização é obtido pela divisão do peso do setor no VAB de Sergipe pelo peso
do mesmo setor nos VABs do Nordeste e do Brasil, multiplicando-se os resultados por 100.
3.2 SERGIPE NO CICLO DE CRESCIMENTO
Depois de dois anos de desaceleração intensa do ritmo de crescimento, entre 1998 e 1999, na esteira da crise do balanço de pagamentos que culminou com o abandono do regime de âncora cambial, a economia brasileira alternou entre altas e baixas no período 2000-2003. O apagão de energia entre meados de 2001 e início de 2002 e a instabilidade política gerada pelo favoritismo do Partido dos Trabalhadores na campanha presidencial de 2002 foram fatores importantes nessa trajetória instável. A posse do novo governo, no início de 2003, sem contar com a confiança do mercado financeiro, manteve o ambiente de instabilidade por algum tempo.
Passado o período de maior instabilidade, a economia brasileira deu início ao robusto ciclo expansivo que, no primeiro momento, foi impulsionado pelo crescimento acelerado das exportações, nos marcos do superciclo de valorização de commodities no mercado internacional, ao que se seguiu forte ampliação do poder de compra interno.
Com o cenário externo favorável, instaurou-se um ciclo virtuoso que foi potencializado pelas políticas de valorização do salário mínimo, pela expansão do crédito às famílias e pelas políticas de transferências de renda que, em conjunto, fomentaram a expansão das vendas, o crescimento da produção e a formalização do mercado de trabalho, com fortes efeitos de retroalimentação. Diante da aceleração do crescimento da renda interna e das exportações, os investimentos em formação bruta de capital fixo não demoraram a responder (ver Gráfico 1).
A continuidade do ciclo virtuoso, todavia, vai ser colocada à prova pela crise financeira internacional, que se seguiu ao estouro da bolha no mercado imobiliário norte-americano, em setembro de 2008, e revelou seus limites com os efeitos do esmorecimento do crescimento da economia chinesa sobre os preços de nossas principais commodities, a partir de 2013.
Sob certo sentido, a etapa ascendente do ciclo econômico iniciado em 2004 pode ser pensada a partir de um modelo de crescimento de base exportadora em que os efeitos do crescimento do comércio exterior sobre a expansão do mercado interno são potencializados pelas políticas públicas de valorização dos salários de base, pelo crescente acesso das famílias ao crédito e pelas políticas de apoio à ampliação dos investimentos, tanto por meio da expansão do crédito subsidiado, quanto por meio de ampliação do gasto público.
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Gráfico 1 - Índice de crescimento dos componentes do PIB sob a ótica da despesa (Média móvel quatro trimestres. Média 2002=100) – Sergipe – 2002 - 2018
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5.IV
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6.IV
2007
.IV
200
8.IV
200
9.IV
2010
.IV
2011
.IV
2012
.IV
2013
.IV
2014
.IV
2015
.IV
2016
.IV
2017
.IV
2018
.IV
Consumo das Famílias
Consumo do Governo
FBFC
Exportação
Importação
Fonte: IBGE.CNT
Diante das características do ciclo expansivo, marcado fortemente pelas políticas públicas de inclusão social, pela crescente formalização dos vínculos no mercado de trabalho e pela elevação real do salário mínimo, era inevitável que os estados das regiões de menor renda per capita e de maior incidência de pobreza fossem relativamente favorecidos, reduzindo, em maior ou menor grau, o hiato de desenvolvimento, em relação aos estados das regiões mais ricas e industrializadas. Nesse período, as políticas sociais entraram definitivamente na agenda do país e passaram a ser um dos vetores estruturantes que balizaram o ciclo de crescimento.
A economia de Sergipe conheceu um período de aceleração do crescimento do PIB a partir de 2004 que se estendeu, grosso modo, até 2012, quando os efeitos combinados do estouro em todo país da bolha imobiliária sobre a construção civil e da estiagem sobre a safra agrícola foram estatisticamente suficientes para desacelerarem o crescimento da economia estadual, ainda que a maioria das demais atividades permanecesse em expansão até 2014 ou 2015.
Os Gráficos 2 e 3 mostram os desempenhos do PIB do Brasil, Nordeste e Sergipe no período 2002-2016. O Gráfico 2 apresenta o índice de crescimento do PIB nesse período, tomando como base o ano de 2002. Ao longo da maior parte do período ascendente do ciclo econômico, até pelo menos 2012, pelos motivos referidos no parágrafo anterior, o crescimento do PIB de Sergipe caminhou à frente das médias da região do Brasil e do Nordeste, enquanto a expansão do Nordeste manteve-se em ritmo superior à média nacional até 2016, no acumulado do período.
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Gráfico 2 - Índices de crescimento dos Produtos Internos Brutos do Brasil, Nordeste e Sergipe (2002=100) – 2002 - 2016
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Brasil
Nordeste
Sergipe
80
100
120
140
160
Fonte: IBGE. Contas regionais.
O Gráfico 3 apresenta a média móvel trienal do crescimento do PIB do Brasil, Nordeste e Sergipe, confirmando que, com exceção da média móvel finalizada em 2008, ano da eclosão da crise financeira internacional, a economia sergipana manteve ritmo de expansão do PIB superior às médias da região Nordeste e do Brasil. A finalidade de utilizar a média móvel trienal é a de apreender a tendência da evolução do PIB, evitando que ocorrências, em anos específicos, tornem obscuro o movimento tendencial mais amplo. No caso do agregado Nordeste, a média móvel trienal manteve-se acima do agregado nacional até 2006, depois colou no crescimento do PIB nacional até 2012 e manteve-se em linha com o comportamento nacional, no período de sua desaceleração, em 2013 e 2014. Quando a economia brasileira passou a apresentar resultados negativos, em 2015 e 2016, o PIB da região Nordeste registrou resultados superiores ao agregado nacional na média trienal, ainda que, no resultado do ano de 2016, a evolução do Nordeste tenha sido pior que a nacional, antecipando os comportamentos relativos de 2017 e 2018.
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Gráfico 3 - Taxa de crescimento dos PIBs do Brasil, Nordeste e Sergipe – Média móvel trienal: 2004 - 2016
Brasil Nordeste Sergipe
02004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 20124 2013 2014 2015 2016
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
-1,0
-2,0
-3,0
-4,0
1,3
4,54,0
5,0 5,0 5,0
2,4
1,0
-0,6
4,4
4,4 4,3
-2,7
Fonte: IBGE. Contas regionais.
AS EVOLUÇÕES SETORIAIS
A evolução do Valor Adicionado Bruto (VAB) propicia uma visão panorâmica de comportamento dos diversos setores da economia sergipana nas várias etapas do ciclo econômico. Seguindo esse indicador, entre 2003 e 2008, todas as atividades econômicas apresentaram expansões vigorosas, com exceção do segmento de informação e comunicação. No conjunto das atividades, o VAB se expandiu ao ritmo médio anual de 4,3% (Ver Tabela 2).
A agropecuária teve um desempenho extraordinário, liderado pela expansão de suas principais atividades, notadamente milho, cana-de-açúcar e pecuária leiteira. Mas a indústria de transformação, o comércio, as atividades de transporte e os serviços vinculados ao turismo, como alojamento e alimentação, também apresentaram taxas médias de crescimento muito elevadas. A construção civil e as atividades de serviços imobiliários começam a apresentar taxas de expansão elevadas, ainda que o boom da cadeia produtiva da construção civil somente se consolidará no período subsequente.
As atividades financeiras, refletindo a expansão do crédito a novos segmentos da população, e os serviços profissionais, em geral associados aos contratos de terceirização do setor público, apresentaram taxas de crescimento especialmente elevadas, entre 2003 e 2008.
No período subsequente, entre 2009 e 2012, marcado pelo resultado negativo de 2009, registra-se desaceleração no ritmo médio anual do crescimento do VAB para 3,8%, mas alguns segmentos obtêm resultados extraordinariamente bons: trata-se de um momento especialmente favorável
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principalmente para as atividades da indústria de transformação, que registraram em conjunto taxas médias de crescimento de 7,4% ao ano, e para a construção civil, com expansão de 8,1%. O crescimento econômico nesse período é marcado pelo incremento do emprego, pela ampliação do acesso ao crédito e pela incorporação de novos estratos da população ao mercado consumidor, com a chamada ascensão da classe C. De outra parte, a agropecuária já se ressente dos efeitos da estiagem em 2012. Notável foi a expansão das atividades de educação e saúde privadas em Sergipe entre 2009 e 2012, de 7% ao ano.
Entre 2013 e 2014, a ampla maioria das atividades econômicas se manteve em expansão em ritmo ainda intenso, mas alguns segmentos produtivos passaram a apresentar forte retração, influenciando o resultado do agregado. Assim, o VAB teve incremento médio anual de apenas 0,9% nesse período. Dois são os fatores principais da forte desaceleração do crescimento do VAB: a queda abrupta na produção dos SIUPs, associada à retração de energia pela Usina Hidroelétrica (UHE) de Xingó, de 17,1% ao ano, e os primeiros estágios da crise na cadeia de produção da construção civil, com o estouro da bolha imobiliária e com a retração dos investimentos públicos em infraestrutura, impactando o nível da produção de da atividade de fabricação de cimento e de outras atividades correlatas.
Nesse momento, as atividades industriais, em conjunto, recuam, enquanto alguns segmentos do setor de serviços continuam avançando, ganhando espaço na economia estadual. Cabe destacar o crescimento do segmento dos serviços de atividades profissionais e técnicas, que foi impulsionado pela instalação de callcenter, a continuidade do crescimento do subsetor de transporte e armazenagem e a acelerada expansão de serviços pessoais, anotadas no grupo de outros serviços.
Finalmente, os anos de 2015 e 2016 são marcados pelo intenso recuo do nível de atividade, abrangendo quase todos os setores da economia estadual. Os efeitos da recessão nacional, da crise da Petrobras e do colapso da construção civil se aliam aos impactos da estiagem sobre a agricultura e sobre a geração de energia, contaminando o mercado de trabalho, as finanças públicas e puxando as atividades privadas dos segmentos de serviço e a administração pública para dentro da crise.
Tabela 2 - Sergipe. Taxas médias anuais de crescimento do Valor Adicionado Bruto (VAB) das atividades econômicas segundo períodos selecionados (%)
Atividades 2003-2008 2009 2012 2013-2014 2015-2016
Total das Atividades 4,3 3,8 0,9 -4,0
Agropecuária 10,2 -3,1 6,5 -15,3
Indústrias extrativas 2,5 2,3 2,4 -14,5
Indústrias de Transformação 4,3 7,4 -16,6 -4,6
Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação 2,5 6,3 -17,1 -6,9
Construção 3,3 8,1 -0,5 -8,0
Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 5,4 3,0 3,2 -8,3
Transporte, armazenagem e correio 4,5 0,4 10,2 -10,6
Alojamento e alimentação 6,2 5,5 0,7 -3,4
Informação e comunicação 0,6 0,9 5,6 0,0
Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 7,7 9,3 7,9 0,5
Atividades Imobiliárias 4,5 5,2 2,8 2,0
Atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares 5,6 5,5 10,6 1,1
Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social
2,9 2,3 2,0 2,0
Educação e saúde privadas 2,4 7,0 2,8 -13,3
Outras atividades de serviços 2,9 0,0 7,6 0,2
Fonte: IBGE, Contas Regionais.
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São esses movimentos ao longo do período analisado que causam as principais mudanças de participação dos setores e subsetores de atividade no total do Valor Adicionado Bruto da economia sergipana, como apresentadas na Tabela 3, com o incremento do peso da maioria das atividades de serviços e o forte recuo nas atividades industriais, particularmente nas indústrias extrativas e nos serviços industriais de utilidade pública.
Tabela 3 – Sergipe. Evolução da Distribuição do Valor Adicionado Bruto em Anos selecionados (%)
Atividades 2002 2008 2012 2014 2016Total das Atividades 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0Agropecuária 6,5 7,2 5,1 5,2 5,0Indústria 32,1 32,6 30,5 24,6 20,1Indústrias extrativas 4,2 10,7 8,1 7,1 0,9Indústrias de Transformação 9,7 8,1 5,9 6,8 6,1Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação 12,1 8,5 7,7 3,3 5,2Construção 6,1 5,3 8,8 7,4 7,8Serviços 61,4 60,2 64,4 70,1 75,0Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 6,8 9,0 11,9 11,9 13,0Transporte, armazenagem e correio 2,2 3,1 2,9 2,9 2,9Alojamento e alimentação 1,1 1,2 2,2 2,4 2,8Informação e comunicação 1,9 1,4 0,9 1,5 1,5Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 3,5 2,3 2,5 3,0 4,2Atividades Imobiliárias 9,7 7,6 7,7 8,2 9,7Atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares 3,6 3,8 5,1 5,7 5,7Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social 24,0 25,7 24,8 26,9 28,4Educação e saúde privadas 5,7 3,5 4,1 5,1 3,9Outras atividades de serviços 3,0 2,7 2,3 2,4 2,9
Fonte: IBGE, Contas Regionais.
Cabe fazer um alerta. As evoluções dos dados de PIB e do Valor Adicionado contribuem para entender as principais transformações estruturais das economias estaduais, todavia, nem sempre são os indicadores mais adequados para espelhar a evolução da renda e da qualidade de vida das pessoas em economias relativamente pequenas, inclusive em termos territoriais, diante das amplas diferenças entre o Produto Interno Bruto e a Renda Bruta. No caso de Sergipe, os pesos acentuados da produção extrativa mineral e da geração de energia, atividades exercidas por grandes empresas com sede fora do estado, fazem com que parcela expressiva da riqueza gerada seja apropriada por não residentes, em forma de renda líquida de fatores externos. Essa característica é ainda mais patente na dimensão das economias municipais onde se situam essas atividades.
Parte significativa da queda mais acentuada do PIB sergipano a partir de 2012, relativamente às médias nacional e regional, tem um caráter prioritariamente contábil, de redução do valor adicionado na geração de energia elétrica, sem implicações de maior monta sobre as demais atividades do estado e sobre as vidas das pessoas, com exceção daquelas residentes nos municípios que têm no pagamento de royalties de geração de energia uma das principais fontes de receitas públicas. Separar esse efeito
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é assim fundamental para entender a contundência da crise na economia estadual depois de 2014. No período em tela (2002-2016), o grupamento atividades do grupamento de serviços industriais de utilidade públicas teve em Sergipe o pior desempenho estadual, com exceção do Amapá.
Distinto é o comportamento das atividades das cadeias produtivas do petróleo e gás e de fertilizantes, que, por seus fortes efeitos para frente e para trás, por meio dos fluxos de produção e de renda na economia estadual, foi decisivo tanto na geração de emprego e renda na etapa ascendente do ciclo, quanto no momento da crise, explicando em grande parte porque a economia sergipana se mostrou mais vulnerável do que na maioria dos demais estados. A apresentação das principais transformações de cada um dos principais setores da economia sergipana propiciará um cenário mais próximo da vida real das transformações da economia sergipana nas duas primeiras décadas do século XXI.
SETOR AGROPECUÁRIO
Três foram as principais mudanças na agropecuária sergipana nas duas primeiras décadas do século XXI:
1. No semiárido, forte recuo do cultivo do feijão e expansão acelerada do cultivo do milho, que mais do que dobrou a área plantada e multiplicou por quase oito vezes a produção, tornando-se a principal atividade agrícola para um número crescente de municípios do sertão sergipano;
2. Expansão da pecuária leiteira no Alto Sertão que, no período 2000-2017, quase multiplicou por três a sua produção. Ainda que a pecuária leiteira seja realizada na região sertaneja predominantemente em bases familiares, o crescimento da produção de leite propiciou a instalação de plantas industriais de beneficiamento de médio e grande porte, fortalecendo a cadeia produtiva na região. Os programas federais de aquisição de alimentos, como o PAA, foram determinantes para a consolidação da atividade leiteira no estado;
3. Novo ciclo expansivo da atividade sucroalcooleira, com a instalação de unidades produtivas voltadas principalmente para a fabricação de etanol. A atividade sucroalcooleira teve sua expansão no período estimulada pelo rápido crescimento da frota nacional de veículos. Novos grupos econômicos passaram a atuar no setor na virada da primeira para segunda década. Depois de um período de expansão, a rentabilidade da atividade foi afetada pela defasagem de preço que se acumulou no principal bem substituto, a gasolina, com consequências graves para a solidez financeira dos grupos empresariais locais;
Cabe ainda destacar a evolução do cultivo da laranja, a principal cultura permanente de Sergipe e uma das três mais importantes de suas atividades agrícolas (ao lado do milho e da cana-de-açúcar). A citricultura sergipana, que vinha com a produção estagnada desde o início da década de noventa, apresentou trajetória de crescimento entre 2001 e 2012, com a produção do último ano superando a do primeiro em 41,4%. Desde 2013, todavia, a produção de laranja vem apresentando retração acentuada.
As principais atividades economia agrícola sergipana enfrentaram dificuldades nos últimos anos, seja por conta dos efeitos da estiagem, notadamente as culturas desenvolvidas no semiárido (pecuária leiteira, milho e feijão); seja por conta da retração da demanda a partir de 2015, com os efeitos da crise econômica sobre o poder de comprar regional, especialmente no caso da pecuária leiteira; seja por conta do endividamento empresarial, notadamente nas atividades sucroalcooleiras.
A Tabela 4, a seguir, apresenta as distribuições das áreas de cultivo das culturas temporárias e permanentes em Sergipe, em alguns anos selecionados entre 2000 e 2017, e as respectivas taxas de crescimento. A transformação de maior significado na agricultura sergipana ao longo das duas
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primeiras décadas do século XXI foi, sem sombra de dúvidas, o avanço das culturas temporárias, particularmente milho e cana-de-açúcar. Entre os anos extremos, 2000 e 2017, o total da área plantada das culturas temporárias aumentou 22%, enquanto as áreas destinadas à colheita das culturas permanentes recuaram 16,1%.
Entre as culturas temporárias, a grande estrela foi o milho, cuja área plantada aumentou 96,7%, enquanto a quantidade produzida registrou incremento de 870,6%, indicando a expansão de uma nova cultura do milho, com produtividade muito mais elevada do que a vigente no início do período, com rendimento por hectare próximo aos padrões mais elevados do país. O milho que respondia, em 2000, por 39,2% da área plantada das culturas temporárias, em 2017, representava quase 2/3 desse total. A contrapartida da expansão do milho no semiárido foi a retração das culturas menos rentáveis ou mais vulneráveis às secas, como feijão e, em menor grau, mandioca. O outro destaque foi a expansão cultura da cana-de-açúcar, motivada pelo incremento da demanda combustível no país, com a ampliação da área plantada em 154,4%, mas com incremento da produção menos exuberante.
Tabela 4 – Sergipe. Distribuição e Taxa de crescimento das áreas plantadas das culturas temporárias e áreas destinadas às colheitas das culturas permanentes em anos selecionados
Distribuição do cultivo (%) Taxa de crescimento (%)
Anos 2000 2011 2017 2011/ 2000 2017/ 2011 2017/ 2000Culturas Temporárias – Áreas Plantadas
Total Temporárias 100 100,0 100,0 46,1 -16,0 22,7Milho (em grão) 39,2 55,7 62,8 107,8 -5,4 96,7Cana-de-açúcar 10,3 14,3 21,3 102,9 25,4 154,4Mandioca 13,5 10,0 7,6 8,0 -36,1 -31,0Feijão (em grão) 27,4 12,9 4,9 -31,4 -68,2 -78,2Arroz (em casca) 4,5 3,2 1,7 6,4 -56,8 -54,1Batata-doce 1,3 1,0 1,1 19,2 -10,0 7,3Abacaxi 0,3 0,3 0,3 62,1 -24,4 22,6Amendoim (em casca) 0,5 0,5 0,2 42,0 -58,7 -41,4Fumo (em folha) 1,8 0,5 0,1 -56,2 -89,9 -95,6Melancia 0,3 0,2 0,0 -26,1 -83,1 -87,5Fava (em grão) 0,8 0,2 0,0 -58,2 -91,6 -96,5
Culturas Permanentes – áreas destinadas à colheitaTotal Permanentes 100,0 100,0 100,0 1,9 -17,7 -16,1Laranja 47,9 50,2 52,0 6,8 -14,7 -8,9Coco-da-baía 42,4 38,4 41,4 -7,6 -11,4 -18,1Banana (cacho) 3,4 3,7 2,3 11,3 -48,9 -43,1Limão 0,7 0,8 1,1 13,2 7,2 21,3Manga 1,1 1,0 1,0 -0,4 -18,5 -18,8Maracujá 4,0 4,5 0,9 14,6 -83,6 -81,2Tangerina 0,1 0,4 0,5 195,2 11,4 228,8Goiaba 0,1 0,3 0,5 251,0 36,3 378,6Mamão 0,2 0,5 0,2 138,0 -71,3 -31,6
Fonte: IBGE. PAM.
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O Gráfico 4 apresenta a evolução da produção de milho entre 2000 e 2018 e a previsão de safra de 2019. A cultura do milho iniciou sua expansão em 2004, quando a safra saltou para 237,1 mil toneladas, comparativamente às 184,9 mil toneladas do ano anterior. Mas é a partir de 2008 que a cultura alcança novo patamar, com a produção de 584,8 mil toneladas. Nos anos seguintes, a produção de milho se mantém no novo patamar alcançado, mas os anos de estiagem resultam em quedas acentuadas da produção, como em 2012, 2015, 2016 e 2018.
Gráfico 4 - Sergipe. Produção de Milho (em grão) entre 2000 e 2018 e projeção para 2019 (toneladas)
2000
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
900.000
2001
46.7
26
2002
38.3
80
2003
86.5
95
2004
136.
317
2005
205.
577
2006
184.
908
237.
129
584.
786 70
3.29
4
750.
718
480.
476
290.
575
700.
902
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
762.
472
2015
495.
729
2016
140.
962
2017
843.
762
2018
160.
984
2019
520.
639
86.9
31
Fonte: IBGE. PAM, para o período 2000-2017 e LSPA de abril de 2019 para 2018 e 2019.
A cana-de-açúcar iniciou seu novo ciclo de expansão na economia agrícola sergipana a partir de 2003, mas é entre o final da primeira década e os primeiros anos da segunda, com a inauguração das Usinas Campo Lindo e Taquari, que a produção agrícola atingiu novo patamar, com as safras ultrapassando três milhões de toneladas entre 2011 e 2015 (Gráfico 5). Nos anos seguintes, a produção recuou até atingir os dois milhões de toneladas em 2018. Apesar da crise dos últimos anos e das dificuldades enfrentadas atualmente pelos grupos empresariais, é inegável que a atividade sucroalcooleira alcançou um novo patamar ao longo do período.
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Gráfico 5 - Sergipe. Produção de Cana-de-Açúcar entre 1989 e 2018 e projeção para 2019 (toneladas)
1989
2.07
3.0
54
1990
2.18
2.17
2
1991
1.97
0.40
4
1992
1.66
6.57
6
1993
1.48
9.55
7
1994
1.45
4.02
6
1995
1.24
1.89
5
1996
1.24
7.88
0
1997
1.39
4.15
6
1998
1.38
8.87
4
1999
1.28
6.11
8
200
01.
352.
624
2001
1.32
8.0
88
200
21.
165.
378
200
31.
449.
316
200
41.
696.
508
200
51.
777.
372
200
61.
924.
975
2007
2.40
1.96
6
200
82.
429.
603
200
92.
607.
155
2010
2.99
4.81
9
2011
3.33
6.0
34
2012
3.26
0.25
1
2013
3.0
87.0
48
2014
3.0
37.4
32
2015
3.22
0.41
5
2016
2.39
3.11
0
2017
2.20
5.63
1
2018
2.04
8.76
5
2019
2.30
1.09
9
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
0
Fonte: IBGE. PAM, para o período 1989-2017 e LSPA de abril de 2019 para 2018 e 2019.
Com a inauguração das novas usinas, a produção de etanol saltou de 45,5 milhões de litros, na safra 2005/06, para 122,4 milhões de litros, na safra 2011/12, mais do que dobrando a produção (Gráfico 6). A fabricação de açúcar também mais que duplicou, quando são comparadas as safras iniciais da série apresentada, 2005/06 e 2006/07, e as melhores safras depois da implantação das novas usinas (Gráfico 7).
Gráfico 6 - Sergipe. Produção de Etanol entre as safas 2005/2006 e 2018/2019 e Projeção para a 2019/2020 (Mil litros)
0
2005/0
6
2006/0
7
2007/0
8
2008/0
9
2009/10
2010
/11
2011
/12
2012
/13
2013
/14
2014
/15
2015
/16
2016
/17
2017
/18
2018
/19
2019
/20*
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
45.5
27
54.2
65
57.8
77
106.
051 12
2.39
1
101.
258
97.6
00
100.
870
107.
493
110.
783
111.
897
66.0
21
70.1
44
100.
902
108.
384
Fonte: CONAB.
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Gráfico 7 - Sergipe. Produção de Açúcar entre as safas 2005/2006 e 2018/2019 e Projeção para a 2019/2020 (Mil litros)
Fonte: CONAB.
A citricultura sergipana, que conheceu seu principal ciclo de expansão entre as décadas de setenta e oitenta do século passado, vem perdendo impulso desde os anos noventa. Apesar de se manter como uma das mais importantes culturas agrícolas, ocupando o segundo lugar em termos de valor da produção e o terceiro lugar em termos de área de plantio, em 2017, a citricultura aparece, ao lado do feijão e da mandioca, como as atividades que mais perderam espaço na agricultura sergipana no século atual. Depois de um período de expansão da produção até 2012, a cultura entrou em declínio continuado nos anos seguintes (Gráfico 8).
Gráfico 8 - Sergipe. Produção de Laranja entre 2001 e 2018 e projeção para 2019 (toneladas)
Fonte: IBGE. PAM, para o período 2001-2017 e LSPA de abril de 2019 para 2018 e 2019.
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Outra transformação de grande significado no setor agropecuário sergipano nas duas primeiras décadas do século XXI, ao lado do avanço da cultura do milho sobre novas áreas do semiárido e da retomada da atividade sucroalcooleira, foi a expansão da pecuária do leite no alto sertão sergipano, realizada majoritariamente em bases familiares.
A produção de leite de Sergipe saltou 115 mil litros, em 2000, para mais de 337 mil litros, em 2017. O melhor ano foi 2015, quando a produção se situou 230% acima da produção do ano 2000, enquanto a produção do Nordeste cresceu 83%, fazendo com que a participação de Sergipe na produção regional saltasse de 5,3% para 9,6%. Com a retração da produção estadual em 2016 e 2017, a participação de Sergipe na produção regional de leite recuou para 8,7% no último ano, ainda muito acima do peso regional de 2000 (Gráfico 9).
Gráfico 9 - Sergipe. Produção de Leite entre 1990 e 2017 (Mil litros)
Fonte: IBGE. PPM.
AS ATIVIDADES INDUSTRIAIS
Ao longo do ciclo expansivo, todos os setores de atividade industrial conheceram um forte impulso, ainda que com características diferenciadas entre eles. O número de estabelecimentos industriais aumentou de 2.332, em 2002, para 3.512, em 2017, crescimento de 50,6% (Tabela 5). Seu ponto de pico foi em 2015, com 3.512 estabelecimentos.
Entre os anos de 2003 e 2015, o número de estabelecimentos industriais se expandiu à invejável média anual de 3,5% e o da indústria de transformação, em 3,8%. A expansão ainda mais notável foi a da indústria extrativa mineral, cujo número de estabelecimentos se expandiu à taxa média anual de 7,1%, entre 2003 e 2015.
Indústrias de porte foram instaladas em Sergipe, como a Yazaki, de componentes automobilísticos, a metalúrgica Crown e a Indústria Vidreira do Nordeste. A exploração de petróleo e gás natural também
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apresentou expansão considerável, com a entrada em operação dos campos de Piranema e Piranema Sul em águas profundas.
Os impactos da crise sobre as atividades industriais não foram menos notáveis, com o fechamento de 9,9% dos estabelecimentos do conjunto do setor, na comparação entre 2015 e 2017, porcentagem que atingiu 17% dos estabelecimentos no subsetor da construção civil.
Tabela 5 – Sergipe. Número de Estabelecimentos Formais da Indústria e Taxas de Crescimento, segundo Setores de atividades, em anos e períodos selecionados
IBGE Subsetor Total Indústria
Extrativa Mineral
Indústria de Transformação SIUP Construção Civil
Número de estabelecimentos
2002 2.332 27 1.267 91 9472015 3.896 76 2.213 103 1.5042017 3.512 76 2.080 108 1.248
Taxas de crescimento
2002 a 2017 (%) 50,6 181,5 64,2 18,7 31,8
2015-2017 (%) -9,9 0,0 -6,0 4,9 -17,0
2003 a 2017 (% aa) 2,6 6,7 3,1 1,1 1,72003 a 2015(% aa) 3,5 7,1 3,8 0,8 3,1
Fonte: RAIS.
Os números para a evolução do emprego formal na atividade industrial foram muito favoráveis até 2015. O total da ocupação formal do setor industrial passou de 43,7 mil pessoas, em 2002, para 83,2 mil empregos, em 2015, quase dobrando o contingente de empregados, uma taxa de incremento médio anual de 5,1% (Tabela 6). O ritmo de incremento do emprego foi ainda mais intenso na indústria extrativa mineral, que registrou taxa média anual de expansão do emprego de 8,8%, até 2015.
A atividade da construção civil teve seu pico de emprego em 2013. Ainda assim, entre 2003 e 2015, registrou taxa média de incremento da ocupação formal de 5,1% ao ano. Depois que a crise se tornou mais aguda, foram exatamente esses dois subsetores que mais desempregaram: o emprego formal na indústria extrativa mineral recuou 29,1%, entre 2015 e 2017, e na construção civil, 37,5%.
Tabela 6 – Sergipe. Número de Empregados com vínculos formais da Indústria e Taxas de Crescimento, segundo setores de atividades, em anos e períodos selecionados
IBGE Subsetor Total Indústria
Extrativa Mineral
Indústria de Transformação SIUP Construção Civil
Número de Pessoas Ocupadas
2002 43.670 1.619 25.155 3.901 12.9952015 83.248 4.296 48.173 6.076 24.7032017 66.272 3.048 42.099 5.678 15.447
Taxas de crescimento2002 a 2017 90,6% 165,3% 91,5% 55,8% 90,1%2015-2017 -20,4% -29,1% -12,6% -6,6% -37,5%2003 a 2017 2,8% 4,3% 3,5% 2,5% 1,2%2003 a 2015 5,1% 7,8% 5,1% 3,5% 5,1%
Fonte: RAIS.
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A INDÚSTRIA EXTRATIVA MINERAL
A evolução das cotações do barril de petróleo no mercado mundial foi um determinante decisivo para o comportamento da exploração de petróleo e gás natural em Sergipe. Mas não menos significativo foi o reposicionamento adotado pela Petrobras em relação às mudanças no cenário externo e aos desdobramentos dos escândalos de corrupção1.
No início dos nos 2000, com as cotações em alta, a exploração de petróleo e gás em Sergipe se recuperou da estagnação que marcou os anos noventa. A produção local apresentou crescimento continuado entre 2003 e 2008. Os investimentos na recuperação de campos maduros foram decisivos para o aumento da produção, que ganhou novo impulso com a exploração dos campos de águas profundas Piranema e Piranema Sul. O patamar de produção se manteve elevado, ainda que levemente declinante, até 2014, mas despencou a partir de 2015, com a queda das cotações internacionais do petróleo e os ajustes realizados na Petrobras, como resposta à crise financeira e de reputação da empresa.
A extração de sais de potássio e a produção de fertilizantes nitrogenados, duas outras atividades integrantes da indústria de base de Sergipe, também foram atingidas pela queda na cotação dos seus produtos no mercado internacional. No caso da produção de nitrogenados, a redução da produção seguida pela desativação da atividade decorreu do reposicionamento estratégico da Petrobras em um momento de baixa rentabilidade.
O ciclo longo de valorização, associado à emergência em ritmo acelerado da economia chinesa, contemplou commodities agrícolas, minerais e energéticas. Nesse último grupo, é notável a evolução das cotações do barril de petróleo no mercado mundial. Partindo de US$ 21, ao final de 2001, o barril do petróleo West Texas Intermediate (WTI), alcançou US$ 73, em meados de 2006, atingindo o pico de US$ 140, em meados de 2008, imediatamente antes da crise do subprime norte-americano. Depois de despencar para cerca de US$ 40, no início de 2009, recuperou-se se nos anos seguintes, até nova queda no segundo semestre de 2014 (Gráfico 10).
A baixa da cotação internacional impactou na exploração interna de petróleo, mas é necessário ponderar que a transmissão dos seus efeitos não é imediata, sendo mediada pelas decisões de preço e de investimentos da Petrobras, devidamente monitoradas ou mesmo conduzidas pelo governo federal.
Gráfico 10 - Cotação Futura do Barril de Petróleo WTI - Último dia de cada mês (US$)
Fonte: Extraído do portal https://br.investing.com/commodities/crude-oil-historical-data, no dia 10 de junho de 2019.
O Gráfico 11 apresenta a evolução, em metros cúbicos, da produção de petróleo de Sergipe desde
1 Para uma visão abrangente sobre as origens e a importância da Petrobras na economia sergipana, ver CERQUEIRA, L. (1991).
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1978. Dominada pela exploração em poços terrestres, a produção de petróleo no estado despencou na primeira metade dos anos noventa, por conta da redução da atividade de prospecção, caindo de 2,6 milhões de m3 para 2,0 milhões de m3, entre 1990 e 1996. A produção prosseguiu rebaixada até 2002, período em que a cotação internacional do barril de petróleo se manteve desfavorável. Com o início da elevação das cotações no mercado internacional e o, não menos importante, papel mais ativo da Petrobras na estratégia de desenvolvimento econômico do governo, a produção sergipana de petróleo voltou a crescer ano a ano, até que o início da exploração dos campos marítimos de Piranema e Piranema Sul, a partir de 2007, recolocou no patamar de produção superior a 2,5 milhões de m3 (Gráfico 11). O volume de produção de gás natural no estado, apresentado no Gráfico 12, alcançou nível inédito, com expansão ainda mais intensa, com o início da exploração dos novos campos marítimos, utilizando plataformas de exploração inovadoras.
A queda acentuada na produção de petróleo, em terra e em mar, em Sergipe teve início em 2015, já refletindo a mudança do cenário internacional para o setor e os primeiros estágios da crise econômica e política interna. É, todavia, a partir de 2016 que o descenso da produção sergipana se acelerou, em decorrência da nova orientação adotada pela Petrobras de desmobilizar ativos menos rentáveis. Entre 2015 e 2018, a produção de petróleo de Sergipe encolheu 45% e passou a se situar em 38,4% do pico da produção de 2008, enquanto a produção de gás natural recuou 8,4% no período.
A nova direção da Petrobrás determinou também a desativação da Fábrica de Fertilizantes do Nordeste (FAFEN-SE). Alegando prejuízos de grande monta, decorrentes em parte dos recorrentes aumentos no preço do gás natural fornecido pela própria empresa, que subiu de R$ 376/mil m3, em 2014, para R$ 816 mil m3, em 2017. Em fase de baixa da cotação no mercado internacional, a Petrobras anunciou, no início de 2018, a decisão de vender ou desativar as fábricas de fertilizantes nitrogenados da Bahia e de Sergipe. Em novo revés para a economia estadual, em 2019 a empresa comunicou que pôs à venda os campos de Piranema e Piranema Sul, responsáveis pela maior parte da produção em mar de Sergipe.
Frente à nova orientação da empresa de enfrentar os problemas de caixa por meio de desmobilização de ativos, a economia de Sergipe sofreu impactos negativos de grande monta nos fluxos de renda e na produção de suas principais cadeias produtivas. Com especificidades próprias, as economias de outros estados da região Nordeste, como Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Bahia também se ressentiram do recuo nas atividades da Petrobras.
Gráfico 11 - Sergipe. Produção de Petróleo entre 1978 e 2018 (Mil m3)
Fonte: Petrobras, para 1978,1984, 1990 e 1996 e ANP para os demais anos.
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Gráfico 12 - Sergipe. Produção de Gás Natural entre 2000 e 2018 (Mil m3)
Fonte: ANP.
A RECONFIGURAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DE PETRÓLEO E GÁS NATURALNa verdade, a exploração de petróleo e gás natural de Sergipe encontra-se em momento de transição, com os campos maduros em descenso e a expectativa de exploração de uma nova fronteira de exploração em águas profundas. O futuro da exploração de petróleo e gás natural no estado passou a depender da entrada em operação dos imensos campos na costa estadual, com descobertas avaliadas em até 24,4 bilhões de m3 de gás natural in place e 226 milhões de barris de óleo in place, apenas no campo de Poço Verde.
A Petrobras anunciou em 2018 a instalação de gasoduto de 128 km de extensão a fim de escoar a produção de gás natural dos reservatórios de Farfan, Barra e Muriú, na área dos blocos exploratórios BM-SEAL-10 e BM-SEAL-11. A produção nos novos campos, em águas profundas, deverá ser realizada por até duas FPSO (Floating Production Storage and Offloading), cada uma delas com capacidade de produção de cem mil barris/dia de óleo e 8,5 milhões de m3 dia de gás natural.
A exploração de seis reservatórios em águas profundas poderá atingir até 40 milhões de m3/dia de gás natural, segundo informou o secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, Márcio Félix (Agência Estado, em 14/06/2019). Esse montante é equivalente a 70% da produção atual do país e corresponde a volume superior ao atualmente importado pelo gasoduto Bolívia-Brasil. A exploração, que deverá ser iniciada em 2023, deverá ampliar rapidamente a oferta interna de gás natural, atingindo 30 milhões m3/dia, segundo informou a mesma fonte.
A expectativa do governo do estado é de que a oferta abundante e a nova regulamentação interna do mercado de gás, o chamado Novo Mercado de Gás, e tendo em vista a atual restrição física da rede de gasodutos, poderá servir de atrativo para instalação de unidades fabris na costa sergipana.
A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃOAo longo do ciclo expansivo iniciado em 2004, o crescimento mais rápido do poder de compra nas regiões mais pobres do país abriu oportunidades para a implantação e ampliação de empresas nos diversos ramos de atividade industrial, muitas delas pertencentes a grupos empresariais oriundos
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das regiões mais ricas. Entre 2003 e 2008, o número de estabelecimentos industriais de Sergipe registrados no Relatório Anual de Informações Sociais (RAIS) cresceu ao ritmo médio anual de 4,5%. Depois que a economia brasileira retomou em formato de V, em 2009, na sequência do impacto da crise do subprime no mercado norte-americana, a criação de novas indústrias em Sergipe acelerou para 5,7% ao ano, entre 2009 e 2012. A instalação de novas unidades industriais no estado prosseguiu em ritmo célere, ainda que menos intenso, entre 2013 e 2014 (3,5% aa), mas, com a eclosão da crise nacional, o movimento se reverteu, com a desativação de estabelecimento, entre 2015 e 2018, recuando o número deles recuando -1,8% ao ano (Tabela 7).
No primeiro período (2003-2008), o incremento do número de estabelecimentos industriais foi muito intenso em todos os subsetores de atividade, com exceção do segmento de papel e gráfica. A expansão no número de unidades produtivas industriais foi generalizada, abrangendo segmentos tradicionais de bens de consumo não duráveis (como têxtil-confecção, alimentos e bebidas e calçados), atividades vinculadas à cadeia da construção civil (produto mineral não metálico, metalúrgica e madeira e móveis), estendendo-se em direção aos setores de fabricação de material elétrico e comunicação e de material de transporte.
No período 2009-2012, a maioria das atividades seguiu em expansão acelerada, enquanto entre 2013 e 2014 a criação de novos estabelecimentos industriais perdeu intensidade em uma grande variedade de ramos, até que, no período 2015-2017, o que se configura como generalizado entre as atividades industriais é o fechamento de estabelecimentos.
Tabela 7 - Sergipe. Taxas de crescimento médio anual do número de estabelecimentos formais na Indústria de transformação, em períodos selecionados (%)
Subsetores 2003-2008 2009-2012 2013-2014 2015-2017
Prod. Mineral Não Metálico 14,9 4,5 -2,0 2,3
Indústria Metalúrgica 4,5 5,7 3,5 -1,8
Indústria Mecânica 7,3 7,7 2,7 -4,8
Elétrico e Comunicação 6,3 8,7 5,8 -2,4
Material de Transporte 15,5 9,6 3,8 4,1
Madeira e Mobiliário 15,5 -1,3 10,6 -6,5
Papel e Gráfica 0,0 12,0 3,0 4,6
Borracha, Fumo, Couros 3,4 6,1 4,2 -1,2
Indústria Química 5,6 4,6 0,6 -2,6
Indústria Têxtil 12,8 9,1 3,5 -2,9
Indústria de Calçados 4,0 3,0 0,0 -2,0
Alimentos e Bebidas 7,1 14,1 3,1 -6,7
Total Indústria de Transformação 4,5 5,7 3,5 -1,8
Fonte: RAIS.
A evolução do contingente de vínculos formais de emprego na indústria de transformação acompanhou a trajetória do número de estabelecimentos, ainda que as oscilações no ritmo de crescimento tenha se apresentado significativamente maiores, indicando que, nos períodos de expansão, não apenas surgiram muitas novas empresas industriais como também elas passaram a empregar mais pessoas por estabelecimento. O outro lado da moeda é que, nos momentos de desaceleração e de retração, o recuo nas taxas de crescimento ou de queda no número de estabelecimentos foi inferior ao de empregados. O percentual de crescimento, muito superior aos dos demais setores, mais de 200%
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entre 2002 e 2017, no contingente de empregos formais na indústria de material elétrico e de comunicação, se deveu à instalação de unidade fabril de grande porte fornecedora de componentes elétricos para a indústria automobilística.
É importante registrar que, apesar da intensidade do corte dos últimos anos, o emprego formal na indústria de transformação de Sergipe saltou de 25.155, no final de 2002, para 42.099 em dezembro de 2017 (Tabela 8).
Tabela 8 - Sergipe. Número de pessoas empregadas e taxas de crescimento médio anual do número de estabelecimento formais na Indústria de transformação, em anos e períodos selecionados
IBGE SubsetorPessoas Empregadas Taxas Médias anuais de
crescimento do emprego (%)
2002 2008 2012 2014 20172003-2008
2009-2012
2013-2014
2015-2017
Prod. Mineral Não Metálico 3.248 4.516 6.263 6.284 4.268 5,6 8,5 0,2 -12,1
Indústria Metalúrgica 759 1.184 1.780 1.921 1.436 7,7 10,7 3,9 -9,2
Indústria Mecânica 490 1.181 1.261 1.416 1.370 15,8 1,7 6,0 -1,1
Elétrico e Comunicação 92 161 224 2.041 3.032 9,8 8,6 201,9 14,1
Material de Transporte 385 562 422 509 352 6,5 -6,9 9,8 -11,6
Madeira e Mobiliário 915 1.397 2.252 2.415 1.837 7,3 12,7 3,6 -8,7
Papel e Gráfica 921 1.457 1.706 1.499 1.128 7,9 4,0 -6,3 -9,0
Borracha, Fumo, Couros 481 762 1.367 1.346 1.150 8,0 15,7 -0,8 -5,1
Indústria Química 1.734 2.477 7.175 7.059 4.768 6,1 30,5 -0,8 -12,3
Indústria Têxtil 5.529 6.752 6.984 7.365 5.345 3,4 0,8 2,7 -10,1
Indústria de Calçados 990 3.364 5.887 4.481 3.878 22,6 15,0 -12,8 -4,7
Alimentos e Bebidas 9.611 10.452 11.332 11.970 13.535 1,4 2,0 2,8 4,2
Total- Indústria de Transformação 25.155 34.265 46.653 48.306 42.099 5,3 8,0 1,8 -4,5
Fonte: RAIS.
SERVIÇOS INDUSTRIAIS DE UTILIDADE PÚBLICA E CONSTRUÇÃO CIVILEm vista do seu peso da geração de energia elétrica no PIB sergipano, vale a pena examinar como o comportamento dos SIUP afetou o crescimento estadual. Como apontado anteriormente, esses serviços respondiam por 12,1% do VAB sergipano de 2002 e, por conta da redução da vazão do rio São Francisco, tal participação caiu para 5,2%, em 2016. A queda abrupta na geração de energia elétrica explicou parcialmente porque a desaceleração no crescimento do PIB sergipano se antecipou em três anos em relação à maioria dos demais estados da região. A simples retração da participação dos SIUP de 7,7% para 3,3% no VAB equivale, grosso modo, à queda de 4,4% do PIB sergipano, apenas associado a esse efeito, impulso para baixo que não teria como ser compensado pela aceleração das demais atividades.
O Gráfico 13 apresenta as evoluções da vazão natural do reservatório de Xingó, na média de 365 dias, e a defluência no referido, reservatório na média de 30 dias, indicando a retração acentuada e quase contínua do fluxo de água entre 2012 e 2017, com recuperação parcial e relativamente modesta desde então. Enquanto a vazão (na média de 365 dias) se situou acima de 2,5 mil m3/s no início de 2012, três anos depois se posicionava em torno 1,0 mil m3/s. Ao final de 2017, essa média era inferior a 800 m3/s. Com a elevação da precipitação no montante do reservatório, a vazão média na média de 365 superou 1,2 mil m3/s, em maio de 2019.
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Gráfico 13 - Vazão Natural e Defluência do Reservatório de Xingó entre janeiro 2008 e maio de 2019 (m3/s)
Fonte: Agência Nacional das Águas.
O Gráfico 14 apresenta os efeitos da queda da vazão sobre a geração de energia na UHE de Xingó, de 2.199 MV médio/ano, em 2012, para somente 585 MV médio/ano, em 2018, retração de 73% no período. Em termos estatísticos, a retomada da geração de Xingó ao patamar de 2012 propiciaria por si própria um incremento de cerca de 2,5% no PIB sergipano.
Gráfico 14 - Capacidade Utilizada da UHE de Xingó entre 2011 e 2018 (MW médio/ano)
Fonte: CHESF.
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É importante destacar que a atividade de construção civil, como é usual, iniciou sua expansão com certa defasagem de tempo em relação aos demais setores da economia. Somente quando o ciclo de crescimento do PIB brasileiro já se encontrava no seu terceiro ano, com o mercado de trabalho aquecido e o acesso do crédito em plena aceleração, a expansão do mercado imobiliário se firmou. As contas nacionais trimestrais, do IBGE, na série dessazonalizada, assinalam o último trimestre de 2006 como o momento da aceleração do crescimento do setor.
As contas regionais (IBGE), os dados de emprego formal (RAIS) e os de produção e consumo de cimento (SNIC) confirmam o ano de 2006 como sendo, também, o de início da expansão das atividades do setor da construção civil em Sergipe.
A evolução do volume de Valor Adicionado Bruto da atividade indica crescimento acelerado do setor da construção civil em Sergipe entre 2006 e 2008, desaceleração, em 2009, por conta do impacto da crise financeira internacional, e o boom da atividade entre 2010 e 2012 (Gráfico 15). Com o estouro da bolha imobiliária e com o início do período de restrições mais rígidas do tesouro estadual para realizar investimentos em infraestrutura, a construção civil parou de crescer, entre 2012 e 2014, e, nos anos seguintes, entrou em descenso acelerado.
O consumo de cimento tem correlação direta com a evolução da atividade, e Sergipe é detentor de importantes jazidas de calcário. Na média dos anos 2001-2013, a fabricação de cimento em Sergipe foi 6,5 vezes maior do que o seu consumo (Gráficos 16 e 17). Tal relação fez com que a economia estadual tenha sido muito impulsionada quando o consumo nacional de cimento apresentou crescimento acelerado, entre 2006 e 2013, mas, por outro lado, com a sua queda, a partir de 2015, a crise do setor puxou para baixo o crescimento da economia estadual. O consumo de cimento no país, segundo o SNIC recuou 25,4% entre 2014 e 2017. Em Sergipe, a produção e o consumo de cimento já registravam retração no ano de 2013, o último com dados disponíveis.
Gráfico 15 - Sergipe: Índice do VAB da Construção (2002=100)
Fonte: IBGE. Contas Regionais.
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Gráfico 16 - Sergipe: Consumo de cimento entre 2001 e 2013 (toneladas)
Fonte: Sindicado Nacional da Indústria de Comento (SNIC). Obs: O SNIC deixou de publicar a produção e o consumo regional de
cimento em 2014.
Gráfico 17 - Sergipe: Produção de cimento entre 2001 e 2013 (toneladas)
Fonte: Sindicado Nacional da Indústria de Comento (SNIC). Obs: O SNIC deixou de publicar a produção e o consumo regional de
cimento em 2014.
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SETOR DE SERVIÇOSComo visto na Tabela 3, as atividades de serviço elevaram de 61,4%, em 2002, para 75%, em 2016, a participação no Valor Adicionado Bruto da economia sergipana, um ganho de participação de 13,6 pontos percentuais. Nesse período, as atividades industriais perderam 12 pontos percentuais de participação. É fato que dos 13,6 pp de incremento das atividades de serviços no VAB estadual, 4,25 pp decorrem da parcela redistribuída, de acordo com o peso das várias atividades no VAB de 2002, da perda de peso dos serviços industriais de utilidade pública, associados à queda da geração de energia pela UHE de Xingó. Isolando-se esse fator, ainda restam 8,1 pontos percentuais de incremento da participação das atividades de serviços no VAB estadual.
Até 2014, enquanto a economia sergipana ainda se encontrava em expansão, os recuos dos SIUP e da construção civil explicam a quase totalidade do ganho de participação das atividades de serviço. Cabe registrar, todavia, que, depois de 2008, a indústria de transformação viu sua participação ser rebaixada para o patamar de 6%, quando havia se mantido acima de 8% em todo o período anterior à crise internacional.
Depois de 2014, foi a retração nas atividades de exploração de recursos minerais, em grande parte associada à queda da exploração de petróleo e gás, o principal fator de perda do peso do setor industrial e, consequentemente, da elevação da participação do setor de serviços na economia sergipana.
Na comparação entre os anos extremos da série das contas regionais, 2002 e 2016, as atividades comerciais foram as que mais ganharam participação no VAB sergipano, saltando de 6,8%, no primeiro ano, para 13%, no último, indicando como a expansão do ciclo de expansão de consumo foi importante para a economia sergipana. Também apresentaram ganhos expressivos de participação, nessa comparação, as atividades de administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social; as atividades profissionais e administrativas; e os serviços de alojamento e serviços. Como, contrariamente ao senso comum, a administração pública vem perdendo peso no emprego formal, o incremento de participação do segmento no valor adicionado pode estar associado ao ganhos salariais no período.
3.3 REPOSICIONAMENTO ESTRATÉGICO
Durante o ciclo expansivo da economia brasileira (2004-2014), Sergipe apresentou crescimento acelerado do emprego e da renda, deixando para trás o período de baixo dinamismo que marcou a maior parte da década de 1990. Diante da natureza do ciclo, marcado pelas políticas públicas de inclusão social, a expansão da renda caminhou à frente das transformações nas estruturas produtivas, o que não significa que elas não tenham sido amplas. Pelo contrário, o ciclo de expansão nesse período foi o mais abrangente e dinâmico desde que, nas décadas de setenta e oitenta, a economia estadual sofreu radical transformação com a implantação de grandes unidades produtivas na cadeia de petróleo e gás e de fertilizantes.
É necessário distinguir, todavia, o período anterior de transformações da base produtiva estadual, liderado pelos investimentos estatais, com o ciclo expansivo mais recente, em que o crescimento da renda e do poder de compra interno, ao lado da ampliação dos investimentos públicos em infraestrutura social (educação, recursos hídricos e saneamento, entre outros), impulsionou, em um segundo momento, os investimentos privados atraídos pelo crescimento acelerado do poder de compra regional e local.
Como visto, a economia agrícola sergipana apresentou dinamismo considerável nas duas primeiras décadas do século, ainda que alguns setores tenham ficado para trás; enquanto os cenários externos
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e internos permaneceram favoráveis, a exploração da base de recursos minerais apresentou notável crescimento; e, as atividades tipicamente urbanas, em parte orientadas pelo crescimento da renda e pelo acesso ao crédito, como a indústria de transformação, a construção civil e a prestação de serviços se diversificaram e apresentaram intenso dinamismo.
A recessão da economia no âmbito nacional, iniciada em 2015, atingiu com muita intensidade a economia sergipana, provocando impactos mais acentuados do que na maioria das unidades da federação, em diversas dimensões: no mercado de trabalho, no poder de compra interno, nos investimentos em estrutura produtiva e nas finanças públicas. A economia sergipana, como as de outras unidades da federação muito dependentes dos fluxos de renda e produção gerados pela exploração petrolífera, registrou desde então reveses acentuados, alguns de caráter conjuntural e outros mais profundos, que vão exigir reposicionamentos em sua estratégia de desenvolvimento.
Em linhas gerais, as principais causas desses impactos diferenciados sobre a economia estadual podem ser associadas a alguns fatores fundamentais: 1) Fim do ciclo longo de valorização de commodities e a crise empresarial da Petrobras, levando à forte retração da produção de algumas das principais riquezas estaduais. Entre outros impactos, o fim do período favorável nas cotações das commodities minerais e energéticas e o reposicionamento da Petrobras implicaram em: a) Queda abrupta na produção de petróleo nos campos maduros de Sergipe; b) Adiamento, de 2018 para 2023, do início da exploração do petróleo de águas profundas e ultraprofundas, enquanto os campos maduros não recebiam os investimentos necessários para manter os níveis de produção; c) Postergação dos investimentos para a exploração de sais de potássios provenientes da carnalita; 2) Os efeitos do longo período de estiagem sobre algumas das principais culturas agrícolas do estado e na geração de energia elétrica de Xingó; 3) Retração do setor imobiliário e seus desdobramentos na fabricação de cimentos; e 4) Queda na produção no setor têxtil estadual, com o encerramento da atividade de algumas importantes fábricas. Não menos significativos foram os efeitos da recessão econômica sobre as principais fontes de receitas das administrações públicas, estadual e municipais,
As perspectivas de saída da crise para Sergipe estão associadas a alguns fatores de curto e médio prazo, de caráter mais conjuntural, classifiquemos assim, e outros de longo prazo, de sentido mais estrutural.
FATORES DE CURTO E MÉDIO PRAZOComeçando pelos fatores de curto e médio prazo, algumas atividades que sofreram retrações muito acentuadas da demanda, que provocaram o encerramento de unidades produtivas ou redução de grande proporção de seus tamanhos (downsizing), como a produção de minerais não metálicos e de madeira e móveis, integrantes da cadeia de produção da construção civil, deverão se recuperar na medida em que um novo ciclo de expansão se firme na economia nacional. Desde que a capacidade produtiva não tenha sido desmobilizada e que a situação de endividamento empresarial encontre um caminho para equacionamento, tais atividades deverão acompanhar um novo ciclo de expansão, mesmo que seja com estruturas empresariais reconfiguradas.
No caso das atividades agrícolas do semiárido, o fim do atual período de estiagem repercute imediatamente na produção. Como visto, a resposta nas culturas temporárias do semiárido, especialmente do milho, é muito intensa. A situação da cana-de-açúcar é mais complexa, diante do endividamento dos principais grupos empresariais atuantes no setor. Também a geração de energia da UHE de Xingó deverá ter retomada imediata à medida que a vazão do São Francisco retorne à média histórica. Essas flutuações do nível de atividades associadas à prolongada recessão nacional ou ao regime de chuvas explicam, todavia, somente uma fração da crise estadual.
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FATORES PORTADORES DE FUTUROA outra parcela das questões, mais importante do que a primeira, diz respeito ao reposicionamento da economia sergipana frente às transformações da economia nacional, em particular, as mudanças em curso no mercado de energia e na exploração de petróleo. É necessário levar em consideração, também, o contexto mais amplo do cenário mundial, de revolução tecnológica e de novo equilíbrio geopolítico mundial.
Os projetos estruturantes e portadores do futuro dizem respeito a, em um ambiente de solidez fiscal, capacitar Sergipe em termos de infraestrutura, de recursos humanos, de Ciência e Tecnologia.
Nesse sentido, o plano estratégico do governo estadual destaca como principal eixo estruturante a consolidação do Complexo Industrial-Portuário de Sergipe, a partir da instalação da Usina Termoelétrica Porto de Sergipe e da Unidade de Regaseificação de Gás Natural e da entrada em operação das novas descobertas de grandes reservas de petróleo e gás natural em águas profundas. O governo do estado argumenta que os desdobramentos desses investimentos podem desempenhar na economia sergipana papel semelhante ao que a Petrobras teve nos últimos cinquenta anos, constituindo-se não apenas uma das principais fontes de demanda autônoma, como o principal vetor de transformações na estrutura produtiva estadual.
A Usina Termoelétrica (UTE) Porto de Sergipe, que deverá entrar em operação em janeiro de 2020, terá a capacidade de gerar 1.500 MGW e é, no momento, a maior usina termoelétrica projetada para a América Latina. Para avaliar a dimensão do empreendimento, é suficiente assinalar que a UTE Porto de Sergipe equivale à metade da Usina Hidrelétrica de Xingó, situada na divisa entre Sergipe e Alagoas, que tem o potencial de geração de 3.162 MGW, mas que vem operando com apenas 20% dessa capacidade.
No planejamento do grupo proprietário do empreendimento, a UTE Porto de Sergipe deverá integrar o Complexo de Geração de Energia Governador Marcelo Déda, com a instalação de duas outras unidades.
A implantação de empreendimento refletiu uma mudança radical na institucionalidade que marcará, daqui por diante, os grandes projetos de infraestrutura energética a serem implantados no país. A UTE Porto de Sergipe resultou de arranjo institucional complexo, estruturado entre empresas nacionais, transnacionais provedoras de tecnologia e de suprimentos e fundos de investimentos estrangeiros.
A gestação do projeto teve início quando o consórcio empresarial alcançou sucesso no Leilão A-5 de Energia de abril de 2015 para a implantação da UTE Porto de Sergipe. A estruturação do projeto contou com a participação da Golar LNG Limited, empresa de origem inglesa, sócia do empreendimento e fornecedora do navio de regaseificação, e do grupo pernambucano de energia EBrasil, entre outros parceiros. Além disso, integra o empreendimento uma unidade flutuante de regaseificação no Terminal Marítimo Inácio Barbosa, que recebe o gás natural importado em estado líquido e o devolve ao estado gasoso.
A expectativa do governo e dos investidores é de que a disponibilidade de ampla oferta de gás natural, em um mercado de gás que deverá enfrentar profundas mudanças a partir da implantação de novo marco regulatório, prometido pelo governo federal, deverá atrair investimentos industriais para o seu entorno.
As descobertas de petróleo em águas profundas seria o outro vetor de desenvolvimento com potencial estruturador da economia sergipana para as próximas décadas. A exploração das grandes reservas de gás natural pela Petrobras e por gigantes petrolíferas como a Exxon e a IBV Brasil, uma joint venture constituída pela indiana BharatPetroleum (BPCL) e a Videocon Industries, deverá não apenas repor os níveis de produção de petróleo e gás natural ao pico de produção de 2008, como poderá multiplicá-la em cinco ou seis vezes, segundo informações divulgadas informalmente pela Petrobras e pela Agência Nacional de Petróleo (ANP).
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Para escoamento da produção dos novos campos, que deverão entrar em operação em 2023, a Petrobrás anunciou a intenção de implantar gasoduto com a extensão de 128 quilômetros e instalar uma nova Unidade de Produção de Gás Natural (UPGN).
Esses novos investimentos poderão ter desdobramentos importantes na economia sergipana, que serão mais amplos ou mais restritos, a depender do aproveitamento das oportunidades que surgirão. A consolidação desses empreendimentos, agregados em torno da formação do Complexo Industrial-Portuário, poderá abrir nova fronteira de crescimento para a economia estadual, que se ressentiu intensamente do recuo dos investimentos da Petrobras nos últimos anos.
O plano estratégico do estado para o período 2019-2022 estabelece como o principal macrodesafio promover um novo ciclo virtuoso de desenvolvimento econômico e inclusão social em Sergipe, com a adoção de medidas capazes de recolocar a economia do estado em uma curva ascendente de produção e emprego. O Complexo Portuário-Industrial de Sergipe, por tudo que pode representar para a cadeia produtiva de energia e petróleo-gás, é apontado como a principal aposta como fator portador do futuro.
OS NOVOS FATORES DO DESENVOLVIMENTOAo lado dos investimentos de grande porte nas cadeias de petróleo e gás e em energias renováveis, há questões novas, em uma agenda estratégica, para o desenvolvimento de Sergipe, em uma perspectiva de longo prazo.
As novas questões dizem respeito a temas como ambiente institucional, aprimoramento nos modelos de gestão e finanças, novas modalidades de parcerias com o setor privado, investimentos em capital humano e fomento ao empreendedorismo em novas tecnologias. É fundamental atrair investimentos para crescer e para gerar oportunidades de emprego em um mundo em rápida transformação tecnológica, no qual as novas tecnologias, como as relacionadas à Indústria 4.0, poderão tornar obsoletas atividades que atualmente empregam grandes contingentes de pessoas. É nesse sentido que a educação de qualidade é primordial.
O saneamento das finanças é fundamental não apenas para continuar assegurando o pagamento dos servidores ativos e inativos, como também para redirecionar os recursos para as atividades fins, que atendem diretamente às necessidades da população, especialmente nas áreas de saúde, educação e segurança pública.
Nesse sentido, o equacionamento da questão fiscal não é apenas uma questão emergencial, para enfrentar um problema transitório de falta de caixa. É principalmente uma questão estrutural, de preparar o estado para voltar a ter capacidade de investimento e de executar políticas públicas de qualidade seguindo um planejamento de médio e longo prazo.
Em relação ao ambiente institucional, evidenciou-se, nos últimos anos, a necessidade de repensar o tamanho da máquina pública e o seu modelo de funcionamento. Em um contexto de rigidez nos recursos públicos, em sua quase totalidade comprometidos com despesas obrigatórias, é necessário buscar novas formas de financiamento dos investimentos que são imprescindíveis para o desenvolvimento econômico e social do estado. O novo ambiente institucional também abriu oportunidades para que novas modalidades de parcerias com o setor privado pudessem melhorar a qualidade dos serviços prestados à população, em diversas áreas de governo, desde a gestão de equipamentos públicos à prestação de serviços na área de saúde, como de sorte, já vem ocorrendo em diversas unidades da federação.
Por fim, mas não menos importantes, são os investimentos no aprimoramento do capital humano, que constituem fator cada vez mais estratégico em um mundo em rápida transformação tecnológica e organizacional. Os investimentos em capital humano, notadamente por meio de oferta de educação regular e profissional de qualidade formam a base de uma cultura ao mesmo tempo cidadã, inovativa e empreendedora. Ao lado de um ambiente institucional favorável, os investimentos em capital
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humano devem se constituir no eixo central de uma política de apoio ao empreendedorismo nas novas tecnologias.
3.4 DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL: A INTERIORIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA, DA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE E DO EMPREGO E RENDA
Uma vertente fundamental no Planejamento Estratégico para o período 2019-2022 é a interiorização das políticas de desenvolvimento econômico, tecnológico e social, com o objetivo de alcançar maior equilíbrio territorial.
O planejamento estratégico contempla a inserção de todos os territórios de desenvolvimento no novo ciclo de crescimento econômico, geração de emprego e inclusão social em que se pretende relançar Sergipe. O reposicionamento estratégico do desenvolvimento de Sergipe se desdobra territorialmente a partir de quatro os pilares fundamentais da política de interiorização:
1. Investimentos na ampliação e na melhoria da gestão nas áreas de Infraestrutura hídrica, produtiva e urbana;
2. Qualificação de Recursos Humanos nos oito territórios de desenvolvimento;
3. Atração de empresas e investimentos na implantação e melhoria dos distritos industriais;
4. Políticas de desenvolvimento produtivo visando fortalecer as vocações econômicas locais.
De forma muito resumida, apresentamos a seguir algumas das áreas prioritárias para a para cada um dos territórios de desenvolvimento de Sergipe:
Figura 3 – Territórios de Planejamento – Sergipe - 2019
ALTO SERTÃO SERGIPANO
MÉDIO SERTÃO SERGIPANO
BAIXO SÃO FRANCISCO SERGIPANO
LESTE SERGIPANO
AGRESTE CENTRALSERGIPANO
CENTRO SULSERGIPANO
SUL SERGIPANO
GRANDE ARACAJU
Estado de SergipeMapa Político
Elaboração: Observatório de Sergipe.
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Território do Alto Sertão Sergipano
• Energia hidrelétrica e energias alternativas (eólica e solar);• Turismo;• Bacia leiteira; • Indústria de móveis e diversas;• Consolidação do Campus da UFS do Alto Sertão.
Território do Médio Sertão Sergipano
• Complexo Sucroalcooleiro;• Pecuária bovina e avicultura; • Milho e mandioca;• Necessidade de desenvolver novas vocações e atrair empresas;• Forte demanda por Infraestrutura e Educação.• Território do Baixo São Francisco Sergipano
Região menos dinâmica de Sergipe;
• Rizicultura;• Fruticultura irrigada;• Atividades sucroalcooleiras;• Elevado potencial de turismo ecológico;• Forte demanda por Infraestrutura e Educação.
Território do Leste Sergipano
• Petróleo e gás natural;• Demanda pela consolidação do Complexo Portuário Industrial e da exploração mineral (carnalita e silvinita);• Atividades sucroalcooleiras;• Pesca e turismo;• Conclusão da SE 100 N.
Território do Agreste Sergipano
• Região dinâmica, com forte vocação comercial;• Centrais de distribuição;• Milho, mandioca e horticultura; • Duplicação da BR-235 e ligação Campo do Britto-Itaporanga;• Indústria diversificada (carrocerias, cerâmica, móveis, joias);• Polo educacional.
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Território do Centro-Sul Sergipano
• Polo de saúde; • Diversificação da região citrícola;• Milho e pecuária;• Polo comercial e industrial;• Confecção e cerâmica vermelha;• Demanda por investimentos em recursos hídricos e rodovias.
Território Sul Sergipano
• Forte vocação industrial;• Diversificação da região citrícola;• Potencial turístico;• Polo educacional;• Demanda por Investimentos em distritos industriais;• Atração de empresas.
Território da Grande Aracaju
• Centro administrativo e polo de serviços;• Polo Educacional e de formação nas novas tecnologias;• Complexo Portuário Industrial (regulamentação da microrregião Portuária-Industrial);• Elevada demanda por investimentos em investimentos em infraestrutura urbana;• Avanços na articulação da região metropolitana e das áreas industriais.
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DIAGNÓSTICOESTRATÉGICO
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4.1 DIAGNÓSTICO DAS CONTAS PÚBLICAS
Origem do Desequilíbrio Fiscal
O cenário nacional de crise econômica, com grande impacto nos estados e municípios nos exercícios 2015 e 2016, expôs a grande dificuldade fiscal dos entes subnacionais, com vários estados tendo que parcelar e atrasar por mais de 30 dias os salários dos seus servidores. Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Minas Gerais e Goiás refletem a situação extrema da crise econômica brasileira nos estados, com até dois meses de atraso. É fato que a crise econômica afetou sobremaneira as receitas públicas, trazendo desequilíbrios nas finanças que impactaram severamente a capacidade de investimento e o fluxo de caixa dos entes regionais.
Em Sergipe, os efeitos da crise foram bastante significativos. De acordo com dados do Observatório de Sergipe, em 2016, o PIB de Sergipe foi de R$ 38,87 bilhões, equivalente a uma queda de 5,2% em relação ao ano anterior, que já havia registrado um declínio de 3,4% em comparação a 2014.
Apesar de todos os problemas de fluxo de caixa, que ocasionaram atrasos no pagamento de fornecedores e de servidores, o estado tem conseguido honrar seus compromissos, enfrentando a crise com austeridade e responsabilidade fiscal. Porém, o impacto causado pela forte redução de receitas deixou o estado em situação de grande dificuldade entre 2015 e 2018, com um passivo significativo para os próximos exercícios. A economia brasileira estagnou e Sergipe sofre bastante as consequências de ser dependente do Fundo de Participação dos Estados – FPE.
O Gráfico 1 abaixo demonstra a severa redução de receitas que o estado enfrentou nos últimos exercícios.
Gráfico 1 - Receita Corrente Líquida (IPCA - jan/2019), em Reais - Sergipe – 2014 - 2018
Fonte: Sefaz/SE.
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Em 2016, por conta dos recursos oriundos da lei que criou o Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária, a conhecida Lei de Repatriação, o estado teve um pequeno alívio no final do exercício, possibilitando inclusive o cumprimento de vinculações constitucionais de educação e saúde.
A queda real da Receita Corrente Líquida levou o estado a uma situação de grave crise. Além disso, a combinação de vários fatores trouxe ainda mais gravidade ao desequilíbrio das contas públicas, quais sejam: deficit da previdência crescente, excesso de vinculação de despesas e guerra fiscal.
No caso sergipano, a deterioração das contas públicas é reflexo também da necessidade de aporte financeiro mensal para manter o pagamento das aposentadorias e pensões do Regime Próprio de Previdência Social – RPPS. Assim como nos demais entes subnacionais, o Tesouro Estadual aporta recursos que comprometem as contas do estado, mas que são necessários para o pagamento de todos os benefícios previdenciários. São cerca de R$ 85 milhões/mês que são transferidos do caixa para a previdência, para complementar a folha mensal dos inativos e pensionistas.
Gráfico 2 – Deficit Previdenciário RPPS, em Reais – Sergipe – 2011- 2017
Fonte: Sefaz/SE.
O aporte previdenciário tem aumentado a cada exercício, tendo em vista que o número de aposentados cresce em uma proporção superior ao número de ativos, já ultrapassando, em números absolutos, os servidores em exercício. Para se ter uma ideia do crescimento da despesa previdenciária, a Tabela 1 apresenta uma série de seis anos consecutivos das maiores despesas por função. Impressiona o ritmo de crescimento da despesa com inativos e pensionistas, que já era superior em 2012 às principais despesas do governo, tendo ampliado ainda mais a diferença nos anos seguintes.
Tabela 1 - Despesas por Função - Liquidada Anexo II RREO - Em reais (preços correntes) – Sergipe – 2012 - 2017
Descrição 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Previdência Social 1.177.699.172 1.283.225.937 1.467.152.381 1.586.706.411 1.631.718.435 1.995.861.349
Saúde 867.800.346 872.423.370 913.086.701 928.326.859 993.516.039 1.029.925.729
Educação 781.000.412 807.666.389 843.345.114 866.873.798 925.828.792 894.418.902
Segurança Pública 649.350.881 696.177.262 740.953.856 784.087.747 820.592.198 845.584.455
Fonte: Sefaz/SE.
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O aporte, que em 2012 era de cerca de R$ 35 milhões, passou a ser de R$ 85 milhões em 2017, um crescimento de mais de 140%. Desse modo, é esperado, nos próximos exercícios, um esforço ainda maior do Tesouro do Estado para o cumprimento da despesa com inativos, haja vista a impossibilidade de quitação com as receitas previdenciárias.
No mais, a lenta recuperação da economia tem provocado um agravamento do quadro de desequilíbrio da situação fiscal, acumulando deficit para os exercícios seguintes, uma vez que a despesa de custeio já está totalmente comprimida, sem condições de grandes reduções, apenas ganhos marginais.
Nesse período, entre 2012 e 2018, diversas receitas extraordinárias foram adicionadas ao orçamento do estado na tentativa de equacionar, ano a ano, o deficit previdenciário. Houve cessão dos direitos de royalties do petróleo, utilização de depósitos judiciais, parcela extra de FPE por conta de repatriação de recursos, capitalização do fundo de previdência, fusão de fundos, dentre outros. O fato é que o crescimento do deficit é real e bastante preocupante, pois ainda não há no Brasil solução para o verdadeiro “buraco” que a previdência está causando nas contas públicas.
Estamos diante de um deficit atuarial de mais de R$ 70 bilhões somente no estado, conforme avaliação da Caixa e do Banco do Brasil, entidades que prestam serviços ao Governo de Sergipe. Conforme relatório dessas instituições, há perspectiva de crescimento do deficit até 2032. Ou seja, é urgente que o país encontre o caminho do crescimento econômico para aumentar as receitas e que priorize a reforma da previdência para estancar a deterioração das contas públicas.
Sabe-se da importância da reforma da previdência na correção da tendência de crescimento das despesas com aposentados e pensionistas, tendo em vista que a expectativa de vida dos brasileiros tem crescido a cada ano. Contudo, há necessidade também de crescimento econômico para aumentar as receitas públicas, uma vez que os estados estão sufocados e apresentam um passivo cada dia maior. Sem isso estamos fadados a continuarmos em situação fiscal bastante complicada.
Cabe destacar que a grave crise econômica dos últimos anos e, por conseguinte, o efeito negativo sobre a arrecadação dos estados demonstram que o problema das contas públicas de Sergipe é estrutural, e está relacionado ao elevado comprometimento do orçamento com despesas obrigatórias, especialmente, gastos com aposentados e pensionistas. Assim, quando ocorre queda na receita, conforme demonstrado acima, Sergipe passa a ter deficits elevados, gerando passivos recorrentes. Como o custeio encontra-se bastante reduzido, há pouca margem para adequar os gastos da Administração Pública à capacidade de arrecadação.
Outro ponto que podemos destacar é que Sergipe foi o segundo estado que mais sofreu com a crise econômica de 2015/2016, com queda no Produto Interno Bruto - PIB de 11,8%, quando comparamos os exercícios 2017 e 2014. Segundo apuração da Revista Exame, Sergipe só ficou abaixo do Espírito Santo, que teve uma queda de 12,3%.
A crise afetou, com muita intensidade, Sergipe, de forma mais expressiva do que na maioria dos estados, por conta de alguns fatores, como:
• Fim do ciclo de commodities e a crise empresarial da Petrobras com impacto na produção de algumas das principais riquezas estaduais, com:
a) Queda na produção de petróleo nos campos maduros
b) Adiamento da exploração do petróleo de águas ultraprofundas
c) Adiamento do início da exploração da carnalita.
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• Impacto da seca na produção agrícola e na geração de energia de Xingó
• Crise no setor imobiliário e seus desdobramentos na fabricação de cimento;
• Crise no setor têxtil
• Crise nas finanças públicas – deficit crescente da previdência do estado.
Abaixo segue um mapa elaborado pela revista, demonstrando o impacto da crise no país:
Figura 1 – Variação do PIB – Unidades da Federação – 2014/2017
Fonte: Revista Exame
Situação Fiscal Atual
Nesta seção será analisada a evolução dos indicadores econômico-financeiros do Estado, segundo os critérios do Programa de Ajuste Fiscal, acordado com a Secretaria do Tesouro Nacional-STN/Ministério da Economia. Para isto, utilizaremos gráficos apresentando a evolução da dívida consolidada, do resultado primário, da despesa com pessoal e da receita de arrecadação própria.
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Dívida Consolidada
A evolução do Gráfico 3 a seguir indica que o estado, no período de 2013 a 2018, manteve estável o estoque e o ritmo de contratações e de liberações de recursos de operações de crédito, com baixo efeito sobre o crescimento do endividamento.
Gráfico 3 – Dívida Consolidada/Receita Corrente Líquida – Sergipe – 2013-2018
Fonte: Sefaz/SE.
A pequena elevação ocorrida em 2015 decorreu da implantação do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público – PCASP, com base na qual algumas despesas passaram a ter tratamento diferente do utilizado até 2014. A elevação apresentada em 2017 decorreu do crescimento de precatórios e de outras dívidas não oriundas de contratos de financiamento.
Sergipe apresenta uma Dívida Consolidada bastante controlada, que não compromete as finanças do Estado. O patamar atual indica comprometimento da Receita Corrente Líquida - RCL de 61,16% em relação à dívida consolidada (Gráfico 4). O estado cumpre o limite estabelecido no Programa de Ajuste Fiscal sem absolutamente nenhuma dificuldade. Quando comparado com o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF, 200%, a diferença é ainda maior.
Como pode ser observado, o problema das contas públicas de Sergipe não é explicado por estoques de dívidas contraídas no passado. Diferentemente de outros estados, não contraímos empréstimos vultosos, o que demonstra a responsabilidade fiscal.
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Gráfico 4 – Dívida Consolidada/RCL – Estados - 2018
Fonte: Siconfi/STN.
Resultado Primário
Observando o Gráfico 5, pode-se concluir que o Estado apresentou melhora significativa do resultado primário nos exercícios 2013, 2014 e 2016, com uma pequena queda em 2015.
Quanto ao exercício 2017, o Estado apresentou uma redução significativa em seu resultado primário. Este fato decorreu, principalmente, da frustração da receita arrecadada pelo Estado, em relação à estimada, cerca de 8%, aliado ao pagamento de despesas correntes não previstas realizadas no exercício.
Gráfico 5 – Resultado Primário – Sergipe – 2013-2018
Fonte: Sefaz/SE.
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Após o forte ajuste realizado em 2018, voltamos a alcançar resultado primário positivo, o que demonstra o compromisso do estado com o reequilíbrio fiscal.
Despesa de Pessoal
Os dados abaixo demonstram a estabilidade na relação entre a Despesa com Pessoal e a Receita Corrente Líquida ao longo dos últimos anos. Considerando o caráter pouco compressivo desse tipo de despesa, seu crescimento restringe a margem de manobra do poder público no enfrentamento das restrições financeiras atuais e futuras.
Gráfico 6 – Pessoal Ativo e Inativo – Sergipe – 2013-2018
Fonte: Sefaz/SE
Porém, os números demonstram uma situação grave devido à rigidez nos gastos com folha de pagamento, uma vez que mecanismos legais inviabilizam a redução. Em outras palavras, após a concessão, dificilmente conseguimos reduzir os valores, haja vista princípios como a irredutibilidade dos vencimentos. Cabe salientar o grave problema no Regime Próprio de Previdência Social – RPPS, uma vez que o deficit previdenciário é crescente, devendo atingir o ápice em 2032.
Receitas de Arrecadação Própria
A capacidade de arrecadação do estado continua sendo bastante robusta. Apesar da crise econômica brasileira, que afetou a arrecadação nos exercícios 2015, 2016 e 2017, o estado ultrapassou em 2018 a arrecadação do exercício 2014 em termos reais.
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Tabela 2 - Receitas Próprias – Correção IPCA - Jan/2019
Receitas Próprias
2014 2015 2016 2017 2018
ICMS 3.381.073.244 3.309.882.082 3.103.187.277 3.241.690.654 3.518.561.055
IPVA 168.419.189 185.560.205 216.504.640 219.047.957 237.607.020
ITCD 14.156.617 21.070.359 31.618.831 27.467.829 23.129.639
Fonte: Sefaz/SE.
A evolução das receitas de arrecadação própria indica o grau de independência da receita estadual em relação às receitas de transferências governamentais, permitindo que o Estado viabilize sua sustentação fiscal e financeira com base nas receitas de sua competência, evitando que flutuações nos valores dos repasses governamentais comprometam seu equilíbrio. O estado continua perseguindo a independência de Transferências da União. A cada ano, avançamos na arrecadação própria.
Importante salientar que o Fundo de Participação dos Estados - FPE seguiu cambaleante nos últimos cinco anos. Como pode ser observado na Tabela 3, o FPE apresentou crescimento apenas em 2016, especificamente nos dois últimos meses do exercício, com a receita extraordinária dos recursos advindos da regularização de ativos mantidos no exterior, conhecida como repatriação.
Tabela 3 - FPE – Correção IPCA - Sergipe - Jan/2019
Transferências da União 2014 2015 2016 2017 2018
Cota-Parte do FPE 3.910.714.329 3.777.832.383 3.898.828.777 3.636.541.110 3.743.004.636
Fonte: Sefaz/SE.
Medidas Adotadas nos Últimos Anos
Diante da situação de crise fiscal, que comprometia boa parte de sua arrecadação com pessoal ativo e inativo (incluindo o aporte no RPPS), o estado adotou, desde 2014, política de austeridade no custeio da máquina pública, reduzindo custos com combustíveis, passagens aéreas, telefonia, veículos e terceirização, dentre outros.
O Estado também promoveu importante reforma administrativa em 2014 e 2018, com extinção de secretarias e redução de cargos comissionados. Hoje Sergipe conta com apenas 14 secretarias e 2.163 cargos comissionados, 900 a menos que em 2018.
O estado reduziu também gastos com gratificações por lotação, horas extras, comissões de trabalho e, ainda, com o fim do pagamento do adicional do terço e das incorporações decorrentes do exercício de cargos em comissão e funções de confiança, bem como com a redução do quadro de empregados da administração indireta.
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Medidas administrativas e legislativas adotadas nos últimos exercícios:
• Edição do Decreto nº 29.925, de 1º de dezembro de 2014, o qual estabelece medidas para a gestão e controle das despesas com pessoal no âmbito da Administração Pública Estadual – Poder Executivo, dentre as quais: (a) vedação temporária à criação de novas comissões ou grupos de trabalhos técnicos remunerados, salvo quando houver imperiosa necessidade do serviço e autorização do Governador do Estado; (b) suspensão temporária do pagamento de abono pecuniário de licença especial e de licença prêmio para servidores civis e militares; (c) redução de despesa com horas extras pagas aos servidores e empregados públicos estaduais em, no mínimo, 50% (cinquenta por cento); (d) redução do valor total gasto mensalmente com pessoal, por meio de convênio, em 10% (dez por cento); (e) vedação à celebração de novas contratações temporárias no âmbito do Poder Executivo Estadual; (f) redução das despesas com gratificações discricionárias, vinculadas à lotação do servidor ou empregado público, em no mínimo 20% (vinte por cento);
• Edição do Decreto nº 29.937, de 15 de janeiro de 2015, o qual proíbe a cessão de servidores com ônus;
• Edição do Decreto nº 29.999, de 04 de maio de 2015, o qual instituiu o Grupo de Trabalho Técnico para Acompanhamento de Gastos Públicos do Poder Executivo Estadual – GTAG;
• Edição da Lei Complementar nº 253, de 26 de dezembro de 2014, que extinguiu o Adicional de Terço e Adicional de Nível Universitário, com impacto significativo na previdência;
• Edição da Lei nº 7.950, de 29 de dezembro de 2014, que extinguiu Secretarias e deu roupagem mais enxuta à Estrutura Organizacional Básica da Administração Pública Estadual;
• Edição da Lei Complementar nº 254, de 15 de janeiro de 2015, a qual corrigiu distorções do Regime Próprio de Previdência Social do Estado de Sergipe – RPPS/SE;
• Edição da Lei Complementar nº 255, de 15 de janeiro de 2015, a qual dispõe sobre a proibição da incorporação de vencimentos de cargo em comissão ou de adicional de função de confiança à remuneração do cargo efetivo ou aos proventos de aposentadoria;
• Edição do Decreto nº 30.234, de 24 de maio de 2016, o qual instituiu uma Comissão Especial para rever todos os contratos de locação do Estado, bem como propor novos parâmetros para fixação dos aluguéis;
• Autorização e deflagração do processo de alienação de bens imóveis para captação de receitas;
• Edição da Lei Complementar n.º 264/2015, cujo objetivo foi a captação de recursos vinculados a depósitos judiciais e extrajudiciais no total de 70%, consignando 30% de Fundo de Reserva, sendo que os valores foram igualmente direcionados ao RPPS;
• Acordo com os Poderes constituídos para equacionamento do deficit previdenciário considerando a unidade de vinculação e visando o cumprimento da solidariedade de pagamento (incorporação de 10% a.a – 2018 a 2028);
• Edição do Decreto nº 30.465, de 29 de dezembro de 2016, que determina a redução de gastos com locação de veículos, com contratos temporários de serviços e com locação de imóveis destinados à instalação de órgãos e entidades;
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• Edição da Lei Complementar nº 293, de 31 de agosto de 2017, que cria a Previdência Complementar – adesão à Previdência do Nordeste;
• Edição da Lei de pensões (Lei Complementar nº 319, de 28 de dezembro de 2018), adequando aos parâmetros da legislação federal;
• Lei que concede gratificações no valor do Abono de permanência para o Magistério (Lei Complementar nº 299, de 20 de dezembro de 2017) e Militares (Lei Complementar nº 298, de 20 de dezembro de 2017) – em 2018 houve impacto positivo com a redução do fluxo de aposentadorias nas duas carreiras.
Sergipe adotou importantes medidas com vistas a minorar o deficit previdenciário, mas com efeito de longo prazo. O fato é que a despesa com inativos e pensionistas continua a ser o principal desafio dos próximos anos para manter as contas públicas equilibradas, haja vista que o volume de contribuições não será suficiente para o pagamento dos benefícios.
Nesse sentido, no âmbito do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), o Governo do Estado adotou as seguintes medidas de gerenciamento:
• Ajuste na composição vencimental dos segurados e revisão dos benefícios concedidos de forma manual;
• Realização do Censo Funcional e checagem com o SISOBI – Sistema de Controle de Óbitos;
• Aprimoramento da rotina de Compensação Previdenciária junto aos demais entes gestores;
• Contratação de médicos credenciados para análise dos processos de reforma por invalidez (549 processos – R$ 46.673.486,47), dependentes incapazes (447 processos – R$ 21.660.050,23), aposentadoria por invalidez (314 processos – R$ 22.839.692,46);
• Criação do Núcleo de Combate a ato ilícito praticado contra a Previdência Estadual e implantação do Núcleo de Governança.
Nesse período de grande dificuldade, o estado foi obrigado a buscar receitas extraordinárias para cobrir os deficits de cada exercício. O problema é que, a cada ano, as fontes de recursos estão sendo reduzidas e as possibilidades de melhoria do fluxo de caixa do Tesouro Estadual estão sendo esgotadas.
4.2 DIAGNÓSTICO SOCIOECONÔMICO
Demografia
DESTAQUES
• População de Sergipe tem crescido mais que a brasileira e a nordestina;
• Sergipe deve aproveitar a “janela demográfica” para gerar riqueza;
• Expectativa de vida cresce 3% em nove anos.
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Quadro 1 - Principais indicadores de demografia
Indicadores Ranking Nacional (2017) Ranking Regional (2017) Variação longo prazo: Posição 2008/2017
Expectativa de Vida 20º 6°
Fonte: IBGE. Elaborado por Observatório de Sergipe.
Sergipe é uma das 27 unidades federativas do Brasil, dividida em 75 municípios e situada na Região Nordeste (Figura 2). É o menor dos estados brasileiros, ocupando uma área total de 21.918 km2 (equivalente a 0,26% do território nacional). Em 2019, a população estimada é de 2,29 milhões de habitantes.
Figura 2 - Representação do mapa do Brasil e de Sergipe
Elaborado por Observatório de Sergipe.
Percebe-se, no Gráfico 7, que, no período compreendido entre os anos de 2010 e 2030, a população sergipana cresce gradualmente a uma taxa anual média de 0,83%. Segundo essas projeções, em 2030, a população terá crescido 18% em relação a 2010. Apesar do crescimento, a população começará a diminuir a partir do ano de 2050, como resultado do envelhecimento da população e da queda na taxa de fertilidade - fenômenos que serão detalhados adiante.
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Gráfico 7 - População Sergipana (mil pessoas) – 2010-2030
Fonte: Estimativas populacionais do IBGE. Elaborado por Observatório de Sergipe
De 2010 a 2018, os dados demográficos demonstram que a população de Sergipe cresceu a uma taxa média anual de 0,97%. No Brasil, a taxa foi de 0,85%, e, no Nordeste, de 0,58% (Gráfico 8).
Gráfico 8 - Taxa de Crescimento Anual da População – Brasil, Nordeste e Sergipe 2010/2018
Fonte: Estimativas populacionais do IBGE. Elaborado por Observatório de Sergipe.
A distribuição etária da população sergipana tem passado por transformações estruturais, com importantes implicações econômicas. Observa-se, no Gráfico 9, que, no ano de 2018, as maiores faixas de pessoas são aquelas entre 10 e 39 anos.
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Gráfico 9 - Evolução dos Grupos Etários - Sergipe - 2018
Fonte: Estimativas populacionais do IBGE. Elaborado por Observatório de Sergipe.
A população masculina prepondera na faixa etária até 19 anos. Já a partir dos 20 anos, encontra-se uma pequena predominância da população feminina. No total, os homens representam 48% e as mulheres 52% (Gráfico 10).
Gráfico 10 - População Total de Homens e Mulheres, por Faixa Etária - 2018
Fonte: Estimativas populacionais do IBGE. Elaborado por Observatório de Sergipe.
A pirâmide etária é um gráfico de barras utilizado para identificar a população de um dado país ou região, agrupando os habitantes em faixas de idade e dividindo-os por sexo. À medida que os países vão se desenvolvendo, os formatos das pirâmides vão se desfazendo, indicando uma queda nas taxas de natalidade e mortalidade, ou seja, à medida que o país se desenvolve, a população vai ficando mais velha.
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No caso de Sergipe, ao se comparar a evolução de sua pirâmide etária ao longo das décadas (Figura 3), verifica-se que houve mudanças consideráveis na sua composição por faixa etária. Tradicionalmente, formado por uma população bastante jovem, o estado de Sergipe apresenta, na projeção para 2020, uma população mais adulta. Ocorre um estreitamento da base da pirâmide, principalmente na faixa etária dos 0 a 4 anos, enquanto a porção superior vem se alargando, indicando a queda na taxa de natalidade e o aumento da qualidade e da expectativa de vida da população sergipana.
Esse momento demográfico, em que a população em idade adulta em condições de exercer a atividade econômica excede a parcela da população dependente, formada por crianças/adolescentes e idosos, é conhecido como janela demográfica, e é uma oportunidade da população crescer e “enriquecer”, antes que, com o seu envelhecimento, elevem-se os custos públicos e privados de assistência e saúde e reduza-se sua capacidade laborativa.
A janela demográfica, que também acontece no restante do país, teve início em 1995 e fechar-se-á por volta de 2055. Para esse momento de bônus demográfico ser aproveitado, no entanto, requer-se que a população jovem esteja integrada ao mercado de trabalho. Nesse sentido, as políticas de educação de jovens e qualificação profissional da população jovem e adulta são determinantes para o aproveitamento da janela.
Figura 3 - Pirâmide Etária - Sergipe – 2000/2010/2020/2030
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População 2030
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População 2010
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População 2000
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População 2020
Feminino
SEXO
Masculino
Fonte: Estimativas populacionais do IBGE. Elaborado por IBGE.
Um fator demográfico fundamental para se entender as transformações da população observadas na evolução de sua pirâmide etária é a fecundidade. No Gráfico 11, nota-se que a taxa de fecundidade para
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o estado de Sergipe, acompanhando a tendência nacional, cai drasticamente ao longo das décadas: em 1970, as mulheres sergipanas tinham em média 7,9 filhos; em 1991, 3,6 filhos; e, finalmente, em 2018, 1,7 filhos. O resultado na taxa de fecundidade pode ser explicado pela junção de diversos fatores estruturais e institucionais, tais como: urbanização e transição urbana, monetarização da economia, planejamento familiar, entre outros (DATASUS 2019).
Gráfico 11 -Taxa de Fecundidade – Sergipe – 1970/1980/1991/200/2010/2018
Fonte: Estimativas populacionais do IBGE. Elaborado por Observatório de Sergipe.
A Expectativa de vida ao nascer é um indicador que reflete a qualidade de vida de uma população, que, por sua vez, é afetada por diversos fatores, como: os serviços de saneamento ambiental, alimentação, índices de violência, poluição, serviços de saúde, educação e outros. Segundo dados do IBGE, a expectativa de vida de quem nasce em Sergipe passou de 71,0 anos, em 2010, para 72,9 anos, em 2017, um aumento de 3%, colocando o estado na vigésima posição entre os estados brasileiros (Gráfico 12).
Gráfico 12 - Expectativa de Vida ao Nascer (anos) – Sergipe – 2010 - 2017
Fonte: Estimativas populacionais do IBGE. Elaborado por Observatório de Sergipe.
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DIMENSÃO MUNICIPAL: CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU
A maioria dos municípios de Sergipe (68%) tem até 20.000 habitantes, representando apenas 23% da população (Tabela 4). Por outro lado, Aracaju, capital do estado, é o único município com uma população maior que 500 mil habitantes, com uma representatividade de 28% da população total sergipana (2.278.308) em 2018.
Tabela 4 - Classes do Tamanho da População - Municípios de Sergipe – 2018
População dos Municípios Quantidade de Municípios
(%) Em Relação à População Total
0 - 5.000 11 2%
5.001 - 10.000 15 5%
10.001 - 20.000 25 16%
20.001 - 50.000 17 23%
50.001 - 100.000 4 13%
100.001 - 500.000 2 13%
> 500.000 1 28%
Total Geral 75 100%Fonte: Estimativas populacionais do IBGE. Elaborado por Observatório de Sergipe.
De acordo com os dados do IBGE (2018), os cinco municípios de maior população no estado são: Aracaju, com 648.939 pessoas; Nossa Senhora do Socorro, com, 181.503; Lagarto, com 103.576, Itabaiana, com 94.696 e São Cristóvão, com 89.027. Juntos representam 45% da população estadual.
A Tabela 5 apresenta população, ranking, variação e taxa de crescimento anual dos 15 municípios sergipanos mais populosos dos últimos anos. Percebe-se que, no período de 2000 a 20181, o estado teve um crescimento de 27,6%, com destaque para Aracaju (40,6%), seguido de Nossa Senhora do Socorro (37,8%) e São Cristóvão (37,8%)%. Propriá (7,9%) e Simão Dias (9,5%) tiveram as menores taxas de crescimento no referido grupo.
No estado todo, apenas Itabi e Santa Luzia do Itanhy apresentaram diminuição populacional, com quedas de 4,9% e 0,01%, respectivamente. Já a taxa média geométrica de crescimento anual da população sergipana no período de 2000/2018 ficou em 1,37%.
1. Essas projeções foram prejudicadas porque o IBGE não fez contagem populacional em 2015 (entre censos), prevalecendo, então, projeções desatualizadas, que levam em conta os dados de crescimento do período entre 2000 e 2010.
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Tabela 5 - População dos 15 maiores municípios - Sergipe - 2000 e 2018
Municípios População em 2000
Ranking 2000
População em 2018
Ranking 2018
Variação 2000/2018
Taxa Crescimento
Anual da População
Total de Sergipe 1.784.829 - 2.278.308 - 27,6% 1,48Aracaju 461.534 1 648.939 1 40,6% 2,07N. Sra. do Socorro 131.679 2 181.503 2 37,8% 1,94Lagarto 83.334 3 103.576 3 24,3% 1,31Itabaiana 76.813 4 94.696 4 23,3% 1,26São Cristóvão 64.647 5 89.027 5 37,7% 1,94Estância 59.002 6 68.804 6 16,6% 0,93Tobias Barreto 43.172 7 51.843 7 20,1% 1,10Simão Dias 36.957 8 40.486 9 9,5% 0,55Itabaianinha 35.454 9 41.684 8 17,6% 0,98Propriá 27.385 10 29.559 16 7,9% 0,46N. Sra. da Glória 26.910 11 36.514 10 35,7% 1,85Capela 26.518 12 33.904 13 27,9% 1,49Poço Redondo 26.022 13 34.412 11 32,2% 1,69Porto da Folha 25.664 14 28.497 18 11,0% 0,63Itaporanga d’Ajuda 25.482 15 33.994 12 33,4% 1,74
Fonte: Estimativas populacionais do IBGE, Censo Demográfico. Elaborado por Observatório de Sergipe.
POBREZA E RENDA
DESTAQUES• Renda é baixa e piora com a crise, apesar de ser uma das melhores do Nordeste;
• Concentração de renda persiste no longo prazo;
• 10% da população concentram 43% de toda renda;
• Negros têm rendimento significativamente menor;
• Altas taxas de pobreza (40%) e extrema pobreza (15%);
• R$ 24 milhões por mês tiraria 340 mil sergipanos da extrema pobreza.
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Quadro 2 - Principais indicadores de renda e riqueza
Indicadores Ranking nacional
Ranking regional
Δ(variação) longo prazo
Pobreza extrema 22º 5º -
Pobreza 18º 4º -
Pobreza Multidimensional 11 2 -
Coeficiente de Gini 2008/2017 20º 6º -6
Renda domiciliar per capita 2009/2018 17 2 - 1Elaborado por Observatório de Sergipe.
Renda
As dimensões econômicas e sociais demonstram a realidade da população. Essa seção analisa a questão da renda e da pobreza em Sergipe.
A renda domiciliar per capita nominal mensal em Sergipe foi de R$ 906 em 2018, valor abaixo da média nacional (R$ 1.373), mas o 2º melhor rendimento registrado no Nordeste e 17º no país. O Rio Grande do Norte ficou na 1º colocação no Nordeste e o Maranhão na última. Esse valor, em termos nominais, foi quase 9% maior que o de 2017 (R$ 834), ano em que a renda em Sergipe teve grande queda (Gráfico 13).
Gráfico 13 - Rendimento nominal mensal domiciliar per capita da população residente, segundo as Unidades da Federação – 2018.
Fonte: IBGE, PNAD Contínua. Elaborado por observatório de Sergipe.
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Deflacionando-se a renda dos últimos anos, o Gráfico 8 revela que, a partir da crise de 2014, a renda per capita da população residente no estado apresenta comportamento oscilante em toda a sua extensão com tendência de queda. Em 2014, o rendimento real mensal domiciliar per capita foi de R$ 952, o maior valor do período analisado; em 2018, caiu para R$ 906 (Gráfico 14).
Gráfico 14 - Rendimento real mensal domiciliar per capita da população residente (R$) - Sergipe - 2014 - 2018
Fonte: IBGE, PNAD Contínua. Deflacionado com INPC Nacional. Elaborado por observatório de Sergipe.
Distribuição de Renda
Uma das formas mais tradicionais de mensurar como a renda é distribuída entre a sua população é o índice de Gini. Esse indicador compreende um número entre 0 e 1, em que 0 corresponde à completa igualdade de renda (todos têm a mesma renda) e 1 corresponde a total desigualdade (em que apenas uma pessoa possui toda a renda da sociedade, enquanto os demais não têm nada).
Gráfico 15 - Índice de Gini do rendimento domiciliar per capita, a preços médios do ano - Brasil, Nordeste e Sergipe – 2005 - 2017
Brasil Nordeste
0,5580,567
0,549
Sergipe
2005
0,450
0,500
0,550
0,600
2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013 2014 2016 2017
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Fonte: IBGE, PNAD Contínua e IPEADATA. Elaborado por observatório de Sergipe.
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Em 2017, o Índice de Gini do rendimento médio mensal real domiciliar per capita em Sergipe foi 0,558, maior do que o apurado para o Brasil (0,549), porém inferior ao do Nordeste (0,567). Cabe ressaltar que, entre 2016 e 2017, Sergipe melhorou sua posição no ranking nacional de desigualdade apurado pelo Gini, caindo da 3ª pior posição para a 8ª pior. A análise de longo prazo demonstra pequenas variações no Gini, sendo que, desde 2009, à exceção de 2014, existe no estado uma concentração de renda mais aguda que a brasileira (Gráfico 15).
A análise da distribuição da renda pelo salário mínimo revela que 47,4% da população sergipana possui rendimento per capita de até ½ salário mínimo - incluso os sem rendimento (Figura 4). Um perfil ligeiramente melhor que o nordestino (49,4%), mas bem aquém do brasileiro (30,7%).
Figura 4 - Distribuição percentual das pessoas residentes em domicílios particulares, por classes de rendimento real efetivo domiciliar per capita - Sergipe- 2017
MAIS DE 5 SALÁRIOS MÍNIMOS
MAIS DE 1/2 ATÉ 2 SALÁRIOS MÍNIMOS
43,6%
47,4%
MAIS DE 2 ATÉ 5 SALÁRIOS MÍNIMOS7,1%
1,8%
ATÉ 1/2 SALÁRIOS MÍNIMOS
DISTRIBUIÇÃODE RENDA
METADE DA POLUÇÃOSERGIPANA TEM RENDA DEATÉ 1/2 SALÁRIO MÍNIMO
Fonte: IBGE, PNAD Contínua 2017. Elaborado por Observatório de Sergipe.
Pelo recorte de cor/raça, em Sergipe, uma pessoa preta ou parda tem rendimento domiciliar per capita correspondente a apenas 64% ao de um branco. O índice é ainda pior no Nordeste e no Brasil, 58% e 50%, respectivamente.
Analisando o extrato dos 10% mais ricos e dos 10% mais pobres em Sergipe, observa-se que os 10% mais ricos concentram 42,9% de todo o rendimento domiciliar. Por outro lado, os 10% mais pobres concentram apenas 0,5% desse rendimento. Nesse recorte também fica latente a desigualdade por raça/cor, já que no decil de maior rendimento, há 62% de pretos ou pardos, segmentos que representam 78% da população sergipana (Tabela 6).
A diferença de renda no estado é corroborada, ainda, pelo fato de que, aumentando o extrato, percebe-se que 40% da população mais pobre detêm apenas 9,4% de renda familiar total do estado.
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Tabela 6 - Distribuição percentual da população, por classes de percentual de pessoas em ordem crescente de rendimento real efetivo domiciliar per capita e cor ou raça - Brasil, Nordeste e Sergipe - 2017
Nível de análiseTotal Entre os 10% com
menores rendimentosEntre os 10% com
maiores rendimentos
Branca Preta ou parda Branca Preta ou
parda Branca Preta ou parda
Brasil 43,6 55,4 23,9 75,2 71,7 26,3
Nordeste 24,8 74,6 18,7 80,8 42,8 56,4
Sergipe 20,8 78,3 13,6 85,7 36,6 61,7
Fonte: IBGE, PNAD Contínua, 2017. Elaborado por Observatório de Sergipe.
Pobreza Monetária
Utilizando-se o valor de US$ 1,90 diários per capita2, adotado pelo Banco Mundial/ ODS, como limite para a extrema pobreza global, percebe-se que, em 2017, 14,8%, cerca de 338 mil dos sergipanos viviam nessas condições. Esse percentual é o dobro da média brasileira (7,4%) e praticamente igual à nordestina (14,7%), sendo a quinta maior taxa da região (Gráfico 16).
Gráfico 16 - Porcentagem da população vivendo em condições de extrema pobreza (US$ 1,90 diários per capita, método Banco Mundial) – Brasil, Nordeste e Sergipe – 2017
Fonte: IBGE, PNAD Contínua 2017. Elaborado por Observatório de Sergipe.
Já se utilizando de um critério mais rigoroso de linha de pobreza, recentemente adotado pelo Banco Mundial para países classificados como de renda média alta, como o Brasil, a linha adotada é de US$5,503. Neste caso, 42,4% dos sergipanos (970 mil) são considerados pobres, frente a 44,8% no Nordeste e 26,5% no Brasil (Gráfico 17). Esses valores lhe conferem a décima oitava posição no Brasil e a quarta no Nordeste.
2. Cerca de R$ 140 mensais em valores de 20173. Cerca de R$ 406 mensais em valores de 2017.
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Gráfico 17 - Porcentagem da população vivendo em condições de extrema pobreza (US$ 5,90 diários per capita, método Banco Mundial) – Brasil, Nordeste e Sergipe – 2017
Fonte: IBGE, PNAD Contínua 2017. Elaborado por Observatório de Sergipe.
ECONOMIA
DESTAQUES
• Performance abaixo da nordestina;• Processo de desindustrialização;• Aumento do desemprego e da informalidade com a crise;• Leste sergipano e vizinhanças perderam mais emprego.
Quadro 3 - Principais Indicadores da economia
Indicadores Ranking Nacional (2017)
Ranking Regional (2017)
Variação longo prazo: Posição 2008/2017
PIB per capita 19º 3º -1
Desemprego 20º 5º ↔
Informalidade 21º 4º -2
Fonte: IBGE. Elaborado por Observatório de Sergipe
Nos últimos seis anos, adotada pela nova base de referência 2010, em substituição à série de referência do ano 2002, a taxa de crescimento da economia de Sergipe apresenta, em alguns momentos, desempenho abaixo do nordestino e do nacional (Gráfico 18). A economia sergipana recuou 5,2% em 2016. Em termos monetários, o Produto Interno Bruto (PIB), em valores correntes, alcançou o montante de R$ 38,87 bilhões. No último ano, a maior queda foi registrada na Agropecuária (-20,9%),
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seguida pela Indústria (-7,5%) e pelo setor Serviços (-2,9%). A perspectiva para os anos de 2017 e 2018 também não é boa, já que a crise econômica tem atingido mais fortemente os estados nordestinos e aqueles estados onde a Petrobras exerce grande peso na economia.
Gráfico 18 - Taxa de crescimento real do PIB (%) – Brasil, Nordeste e Sergipe – 2011- 2016
Fonte: IBGE; SEPLAG. Elaboração: Observatório de Sergipe.
O Gráfico 19 mostra que Sergipe perdeu participação na economia nacional e regional nos últimos anos. Em 2007, o estado respondia por 5,1% do PIB do Nordeste e 0,7% do brasileiro. Em 2016, essa participação caiu para 4,3% e 0,6%, respectivamente.
Gráfico 19 - Participação do PIB sergipano frente ao nacional e ao regional (%) – 2007-2016
Fonte: IBGE; SEPLAG. Elaboração: Observatório de Sergipe.
Quanto à composição, o setor de Serviços responde pela maior parte da estrutura do produto. Em 2016, sua participação foi de 75,0%, 2,8 pontos percentuais (p.p.) a mais que no ano anterior. Na comparação com o ano 2010, quando respondia por 64,7%, a diferença é de 10,3 p.p. Já a indústria declinou de 28,9% para 20,0%; a agropecuária, de 6,4% para 5,0% em seis anos (Gráfico 20).
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Gráfico 20 - Composição do PIB (%) – Sergipe - 2011-2016
Fonte: IBGE; SEPLAG. Elaboração: Observatório de Sergipe.
A queda de participação da indústria na economia deve-se, sobretudo, à indústria extrativa, que, fortemente atingida pelos recuos de atividade e investimento da Petrobras, passou de 6,6% para 0,9%, entre 2010 e 2016; e à atividade ‘eletricidade e gás, água, esgoto e resíduos’, que, atingida pela queda de produção de energia na Hidrelétrica de Xingó, passou de 8,5% para 5,2% no mesmo período (Gráfico 21).
Gráfico 21 - Composição do PIB Industrial – Sergipe – 2010-2016
Fonte: IBGE; SEPLAG. Elaboração: Observatório de Sergipe.
Em 2016, com uma população de 2.265.779 habitantes, o PIB per capita do estado atingiu R$ 17.153,91, valor inferior ao do ano anterior em R$ 35,37 (Gráfico 22). Essa foi a primeira vez, desde 1985, que Sergipe perdeu a primeira posição entre os estados nordestinos, ficando abaixo de Pernambuco (R$ 17.777,25), que passou a possuir o maior valor per capita da região, e Rio Grande do Norte, que alcançou um valor de R$ 17.168,60. Entretanto, o estado apresenta um valor acima do apontado para a região Nordeste, R$15.779,11.
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Gráfico 22 - PIB per capita - Brasil, Nordeste e Sergipe - 2011-2016
Fonte: IBGE. SEPLAG. Elaboração: Observatório de Sergipe.
O estoque de empregos formais em Sergipe cresceu em 2017, atingindo 390.462 vagas. Isso representa aumento de 1,9% em relação ao ano anterior – foram 7.389 postos de trabalhos a mais. Na comparação com o ano 2008, quando registrou 319.246 vagas, o crescimento foi de 22,3%. Vale salientar que, esse resultado ainda não foi suficiente para se recuperar da crise econômica e restabelecer patamares como os registrados em 2013 e 2014 (Gráfico 23).
Gráfico 23 - Estoque de empregos formais – Sergipe – 2008 – 2017.
Fonte: RAIS/MTE. Elaboração: Observatório de Sergipe.
A Figura 5 ilustra o recente impacto da crise no mercado de trabalho formal em Sergipe, revelando que dos 75 municípios, 43 registraram queda no estoque de emprego entre 2014 e 2017. Observa-se, que muito dos municípios do Leste Sergipano, com forte atuação industrial e da Petrobras, foram fortemente atingidos pela crise.
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Figura 5 - Variação de estoque de emprego - Sergipe – 2014/2017
Estado de Sergipe2018
15,347% até 59,161%
0,246% até 12,993%
-9,974% até -0,271%
-50,750% até -13,043%
Fonte: RAIS – Ministério da economia, 2018. Elaborado pelo Observatório de Sergipe
Outro indicador clássico para se monitorar o mercado de trabalho é a taxa de desocupação, fornecida pelo IBGE/PNAD Contínua trimestral, que também abrange as atividades informais de emprego. A taxa atingiu 15,5% no 1º trimestre de 2019, um acréscimo de 0,5 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre anterior (15,0%). O resultado ficou acima do registrado pelo Brasil (12,7%) e pelo Nordeste (15,3%). Em comparação ao mesmo trimestre do ano passado, quando a taxa era 17,1%, Sergipe apresentou retração de 1,6 p.p. (Gráfico 24). De maneira geral, percebe-se que os níveis de desemprego ainda repercutem a crise de 2014 em todos os entes federados, sobretudo no Nordeste.
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Gráfico 24 - Desemprego (%) - Brasil, Nordeste e Sergipe - 2012 – 2018
Fonte: IBGE. Pnad Contínua Trimestral. Elaboração: Observatório de Sergipe.
O Gráfico 25 trata da informalidade. O primeiro trimestre de 2019 aponta que a parcela de trabalhadores sergipanos sem carteira assinada passou de 37,43% para 39,52%, na comparação com o mesmo período de 2012, um acréscimo de 0,09 ponto percentual. Assim, o estado acompanha a trajetória do Brasil e Nordeste, que também apresentou crescimento da informalidade, passando de 24,7% para 25,3% e de 39,5% para 41,0%, respectivamente.
Gráfico 25 - Informalidade: pessoas ocupadas sem carteira de trabalho no setor privado (%) - Brasil, Nordeste e Sergipe - 2012-2019
Fonte: IBGE. Pnad Contínua Trimestral. Elaboração: Observatório de Sergipe.
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AGROPECUÁRIA
DESTAQUES
• Predomínio da utilização das terras para pastagem;
• Predomínio da pequena propriedade;
• Baixo peso da agropecuária na renda familiar;
• Produção agrícola concentrada em poucas culturas;
• Declínio da produção agrícola no longo prazo;
• Declínio da produção pecuária no curto prazo;
• Grande dependência do ciclo de chuva;
• Pecuária tem importante papel na economia de algumas regiões do estado;
• Carcinicultura se destaca, mas requer cuidados.
Maior parte (60%) das terras utilizadas de Sergipe são para pastagens, 23% são destinadas às lavouras, 11 % são ocupadas com matas/florestas e 6% com outras atividades, de acordo com o Censo Agropecuário 2017, produzido pelo IBGE.
Destaques de Sergipe no Censo Agropecuário de 2017
• Sergipe tem 93.333 estabelecimentos agrícolas;
• A maioria dos agricultores sergipanos usa adubaçãoo química, química e orgânica e somente 38% não utiliza adubação química;
• 68% não precisaram utilizar agrotóxicos;
• A maioria (53%) ainda se utiliza do cultivo convencional no sistema de preparo do solo;
• 61% usam tratores, sendo 4.839 o número dessas máquinas no estado;
• 84% dos agricultores sergipanos são produtores individuais e não costuma financiar a produção;
• Predomina a pequena propriedade (63% tem menos de 5ha);
• a maioria dos produtores reside noestabelecimento (57%), porém as atividades desenvolvidas não se constituem na principal fonte de renda;
• Somente 43% declaram que a principal fonte de renda decorria das atividades desenvolvidas no estabelecimento.
A análise do valor da produção agrícola, ao longo dos anos, demonstra uma tendência de queda na produção, influenciada pelas precipitações pluviométricas. Em 2017, a produção agrícola sergipana representou 3,5% da produção nordestina e 0,4% da brasileira – peso que tem paulatinamente caído nos últimos dez anos. Para 2018, ano de recrudescimento da seca, a previsão é de queda de até 80% na produção de grãos, segundo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA, do IBGE (Gráfico 26).
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Gráfico 26 - Valor real da produção agrícola sergipana, 2008 – 2017
Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal. Deflacionado usando INPC Nacional. Elaborado por Observatório de Sergipe.
A análise da produção agrícola sergipana dos últimos dez anos evidencia que dez culturas respondem por praticamente toda produção do estado (Gráfico 27). As principais culturas são: abacaxi, banana (cacho), batata-doce, cana-de-açúcar, coco-da-baía, laranja, limão, mandioca, manga e milho (em grão).
Gráfico 27 - Quantidade produzida (t) das lavouras temporárias e permanentes em Sergipe - 2008-2017
Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal. Elaborado por Observatório de Sergipe.
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Entre as dez principais culturas produzidas no estado, as cinco primeiras representaram juntas 83% de todo o valor produzido em Sergipe, em 2017. São elas: a culturas do milho (com valor de produção de R$ 450.668.000), da laranja (R$ 169.905.000), do coco-da-baía (R$ 146.210.000), da mandioca (137.617.000) e da cana-de-açúcar (R$ 137.494.000), conforme Tabela 7.
Tabela 7 - Valor da produção e do peso percentual das dez principais culturas em Sergipe – 2015 - 2017
Culturas
2015 2016 2017
Valor da Produção (Mil Reais) % Valor da Produção
(Mil Reais) % Valor da Produção (Mil Reais) %
Milho (em grão) 269.839 24,1 105.918 10,6 450.668 35,7
Laranja 184.229 16,4 210.567 21,2 169.905 13,5
Coco-da-baía 142.660 12,7 150.862 15,2 146.210 11,6
Mandioca 140.841 12,6 183.545 18,4 137.617 10,9
Cana-de-açúcar 189.661 16,9 152.983 15,4 137.494 10,9
Batata-doce 28.512 2,5 36.142 3,6 44.246 3,5
Banana (cacho) 27.506 2,5 29.834 3,0 39.631 3,1
Abacaxi 21.095 1,9 24.851 2,5 29.636 2,4
Limão 9.667 0,9 12.433 1,2 16.181 1,3
Manga 18.254 1,6 16.574 1,7 12.652 1,0
Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal. Elaborado por Observatório de Sergipe.
Quanto à variação do valor da produção, a cultura do milho foi aquela que mais sofreu variação, pelo menos nos últimos três anos; o coco-da-baía aquela que menos variou, e as culturas do abacaxi, da banana, da batata-doce e do limão sinalizam para um aumento progressivo no valor da produção que, somado ao aumento de área plantada, especialmente do abacaxi e da batata-doce, requer o acompanhamento e a assistência dos órgãos competentes (Gráfico 28).
Gráfico 28 - Valor da Produção Agrícola (mil reais) em Sergipe –2015 - 2017
Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal. Elaborado por Observatório de Sergipe.
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Historicamente a participação da agricultura na composição do Produto Interno Bruto (PIB) estadual revela um limitado peso dessa atividade na economia local (3,6%, 2015). Entretanto, algumas culturas isoladas se destacam no cenário nacional e regional. Em 2017, Itabaiana, município sergipano, foi o maior produtor de batata-doce do país. No mesmo ano, o município de Lagarto se destacou na produção da mandioca, ocupando a 18ª posição no ranking nacional. Sergipe foi também o segundo maior produtor de coco-da-baía do país; o sétimo maior produtor de laranja, de batata-doce e de manga; o segundo maior em rendimento médio (quilogramas por hectare) na cultura do arroz em casca.
No cenário regional, em 2017, Sergipe ocupou a segunda posição na produção da laranja, do limão, do coco-da-baía e da batata-doce e o quarto lugar na produção do milho em grãos. Em relação ao rendimento médio (quilogramas por hectare), no Nordeste, Sergipe ocupa a primeira posição na cultura do arroz, a terceira nas culturas do coco-da-baía, da laranja e da batata-doce.
No que tange à pecuária, Sergipe ocupou, em 2017, a 23ª posição do rebanho bovino no país e a 8ª posição no Nordeste, perdendo uma posição em ambos os casos, em relação a 2016. Quanto ao efetivo de equinos (cavalos, éguas, potros e potrancas), as posições ocupadas foram a 20ª e 7ª no nacional e no regional, respectivamente. Entretanto, a análise dos rebanhos e do valor da produção dos produtos de origem animal confirma a importância da pecuária para a economia interna.
Destaques da pecuária sergipana no Censo Agropecuário de 2017
• 47% dos estabelecimentos agropecuários desenvolvem a bovinocultura;
• 42% têm menos de 50 cabeças de bovinos;
• 19 produzem leite;
• 38% criaram galinácios (galinha, galos, frangos, frangas e pintos);
• 30% produzem ovos de galinha.
Em relação ao efetivo de rebanho bovino, a análise dos últimos dez anos demonstra uma tendência crescente ao longo dos últimos anos e uma redução a partir de 2016, quando o número de cabeças de boi chegou a menor quantidade em 10 anos - 1,06 milhões (Gráfico 29).
Gráfico 29 - Evolução do rebanho de bovino (cabeças) em Sergipe - 2008 – 2017
Fonte: IBGE, Pesquisa da Pecuária Municipal. Elaborado por Observatório de Sergipe.
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No contexto do rebanho bovino, é importante destacar que os animais se distribuem em Sergipe de acordo com o perfil da economia local. Assim, observa-se uma concentração de rebanho de vacas ordenhadas no Alto Sertão Sergipano, haja vista ser o leite de vaca um dos produtos mais importantes para a economia local. Esse fato tem estimulado o aumento do rebanho de vacas ordenhadas e a estruturação da cadeia produtiva do leite nesse Território.
Embora se tenha observado queda no número de cabeça de vacas desde 2015 (Gráfico 30), o rebanho de vacas ordenhadas no estado apresenta tendência de crescimento.
Gráfico 30 - Evolução do rebanho Vacas Ordenhadas (cabeças) (A) e produção de leite (Mil litros) (B) de Sergipe – 2008 a 2017
0
100.00050.000
150.000200.000250.000
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
MIL LITROS/ANOCABEÇAS/ANO
0
100.000
200.000
300.000
400.000
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
(A) (B)
Fonte: IBGE, Pesquisa da Pecuária Municipal. Elaborado por Observatório de Sergipe.
No que concerne à produção de leite, em 2017, Sergipe produziu 337.602 mil litros, ocupando a 19ª posição no ranking nacional e a 6ª posição no regional. Os municípios com as maiores produções são do Alto Sertão Sergipano (Nossa Senhora da Glória, Poço Redondo, Porto da Folha, Gararu, Canindé do São Francisco e Monte Alegre de Sergipe), que juntos responderam por 59,1% da produção estadual. A análise do produto leite nos últimos vinte anos, de modo geral, demonstra o aumento da produção, induzindo à interpretação do fortalecimento da atividade no Semiárido sergipano, embora a PPM e a Pesquisa Trimestral do IBGE de 2018 (até o 3º trimestre) demonstre que tenha ocorrido uma redução da produção desde 2015.
Outra atividade agropecuária que merece a atenção do Governo do Estado, tanto pelo potencial econômico quanto pelo impacto ambiental da atividade, é a aquicultura, especialmente, a carcinicultura. Em 2017, com uma produção de 2.785.727 quilogramas (Gráfico 31), Sergipe foi o 3º maior produtor de camarão do Brasil e do Nordeste. Esses dados revelam uma atividade em formação no estado, exigindo um licenciamento ambiental criterioso, haja vista o impacto dessa atividade na zona costeira.
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Gráfico 31 - Evolução da produção de camarão – Sergipe - 2013- 2017
Fonte: IBGE, Pesquisa da Pecuária Municipal. Elaborado por Observatório de Sergipe.
A Agropecuária e seus produtos, em Sergipe, ainda se colocam como atividade básica para o desenvolvimento econômico e social das pessoas e do interior do estado, mas muitos desafios precisam ser enfrentados para superar o quadro de declínio que começa a se desenhar, especialmente na agricultura.
TURISMO
DESTAQUES
• Estrutura hoteleira e atrativos concentrados em Aracaju;• Infraestrutura turística boa em Aracaju, mas competitividade pode melhorar;• Turismo foi um dos segmentos mais atingidos pela crise;• Declínio no número de passageiros aéreos;• Necessidade de mais indicadores e monitoramento do turismo local.
O turismo é uma atividade coletiva que requer a interação e o reconhecimento de todos os agentes e recursos (naturais, culturais, históricos, sociais, econômicos, inclusive dos prestadores de serviços) que atendam a esse segmento. De acordo com Buarque (2008), o produto da atividade turística é o resultado da soma de recursos naturais, culturais e serviços produzidos por uma pluralidade de empresas, algumas das quais operando a transformação da matéria-prima em produto acabado e outras oferecendo seus bens e serviços já existentes. Assim, o conhecimento dos agentes, das políticas e dos recursos de determinado espaço é fundamental para o planejamento dessa atividade.
O patrimônio natural, histórico e cultural de Sergipe permite o desenvolvimento do turismo de diferentes segmentos: Turismo de sol e praia, Turismo de negócios e eventos, Turismo náutico, Turismo
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histórico-cultural, Turismo de aventura e Ecoturismo, permitindo a construção de roteiros (turísticos e pedagógicos) para diferentes públicos, contemplando a religiosidade, a cultura, a gastronomia, a história, o artesanato, o meio ambiente e outros.
No que se refere às regiões de turismo de Sergipe, a metodologia usada para a regionalização foi proposta pelo Ministério do Turismo (MTur), a qual permitiu a identificação de cinco regiões em Sergipe: Polo Costa dos Coqueirais, Polo das Serras Sergipanas, Polo do Velho Chico, Polo dos Tabuleiros e Polo Sertão das Águas e cinco categorias de municípios nessas regiões. A distribuição dos municípios por região de turismo e categoria encontra-se na Tabela 8.
Tabela 8 - Municípios por região turística e categoria - Sergipe – 2018
Região MunicípiosNúmero de municípios, por
categoria TotalA B C D E
Polo Costa dos Coqueirais
Aracaju, Barra dos Coqueiros, Brejo Grande, Estância, Indiaroba, Itaporanga d’Ajuda, Laranjeiras, Nossa Senhora do Socorro, Pacatuba, Pirambu, Santa Luzia do Itanhi, Santo Amarodas Brotas, São Cristóvão
1 2 7 3 13
Polo das Serras Sergipanas
Areai Branca, Campo do Brito, Carira, Feira Nova, Frei Paulo, Itabaiana, Macambira, Malhador, Moita Bonita, Nossa Senhora Aparecida, Pedra Mole, Pinhão, Ribeirópolis, São Domingos, São Miguel do Aleixo
1 7 7 15
Polo do Velho Chico
Amparo do São Francisco, Canhoba, Canindé do São Francisco, Cedro de São João, Gararu, Ilha das Flores, Itabi, Japoatã, Monte Alegre de Sergipe, Neópolis, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora de Lourdes, Poço Redondo, Porto da Folha, Propriá, Santana do São Francisco, Telha
11 6 17
Polo dos Tabuleiros
Aquidabã, Capela, Carmópolis, Cumbe, Divina Pastora, General Maynard, Graccho Cardoso, Japaratuba, Malhada dos Bois, Maruim, Muribeca, Nossa Senhora das Dores, Riachuelo, Rosário do Catete, Santa Rosa de Lima, São Francisco, Siriri
8 9 17
Polo Sertão das Águas
Arauá, Boquim, Cristinápolis, Itabaianinha, Lagarto, Pedrinhas, Poço Verde, Riachão do Dantas, Saldado, Simão Dias, Tobias Barreto, Tomar do Geru, Umbaúba
1 11 1 13
Fonte: MTUR. Portaria 144/2015 e 30/2018.
Em Sergipe, somente o município de Aracaju pertence à categoria A, estando os demais municípios enquadrados nas categorias C, D e E. Dos quatro municípios da categoria C, dois deles (Nossa Senhora do Socorro e Estância) encontram-se no Polo Costa dos Coqueirais, um no Polo das Serras (Itabaiana) e um no Polo Sertão das Águas (Lagarto). Os demais municípios são classificados na categoria D, ou seja, aquela que reúne características de apoio às cidades geradoras de fluxo turístico e E, municípios que não apresentam características de apoio ao turismo.
Essa categorização permitiu ao MTur identificar 65 municípios brasileiros denominados destinos indutores do desenvolvimento turístico, sendo que em Sergipe somente Aracaju, capital do estado, foi reconhecida como destino indutor do desenvolvimento do turismo regional. Para esses 65 destinos indutores do desenvolvimento, calculou-se o Índice de Competitividade do Turismo Nacional. Para o Ministério do Turismo (2013), o Índice mensura diversos aspectos econômicos, sociais e ambientais, indicando o nível de competitividade dos destinos e fornecendo as bases para a proposição de ações e políticas.
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O Índice geral4 é composto pelas somas ponderadas dos índices obtidos em cada uma das 13 dimensões - infraestrutura, acesso, serviços e equipamentos, atrativos, marketing, políticas públicas, cooperação regional, monitoramento, economia local, capacidade empresarial, aspectos sociais, aspectos ambientais e aspectos culturais. O Índice geral de Aracaju, em 2015, foi 64,0 (nível 4), demonstrando que a evolução do turismo ficou na média do Brasil e pouco abaixo da média das capitais entre 2010 e 2015 (Gráfico 32).
Gráfico 32 - Índices gerais de Competitividade - Aracaju x Brasil: 2010 – 2015
Fonte: FGV/MTUR/SEBREA, 2015.
A análise do Gráfico 33, detalhando o índice de Competitividade, demonstra que as dimensões com os maiores índices são Capacidade empresarial e Infraestrutura geral, resultados que atingiram o nível 5, o mais alto de competitividade na escala utilizada. Além destas, quatro outras dimensões merecem destaque. São elas: aspectos ambientais, acesso, serviços e equipamentos turísticos, economia local e aspectos culturais, com índices correspondentes ao nível 4, esses índices resultam dos investimentos privados em construção e ampliação de equipamentos turísticos, somados aos investimentos públicos como sinalização turística e recuperação do patrimônio histórico.
Gráfico 33 - Índices por dimensão em ordem decrescente de desempenho
Fonte: FGV/MTUR/SEBREA, 2015.
4 Os Índices foram divididos em cinco níveis com escala de 0 a 100. Nível 1 (0 -20); Nível 2 (21-40); 3 (41-60); 4 (61-80) e 5(81-100).
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A pesquisa revelou, ainda, a necessidade de uma gestão efetiva da atividade, sobretudo, a participação do Poder Público, nos ajustes das seguintes dimensões: monitoramento, políticas públicas, cooperação regional, atrativos turísticos, aspectos sociais, marketing e promoção de destinos. Neste caso, o pior índice está na dimensão monitoramento, sustentando a necessidade de organizar as instâncias de governança do turismo e manter um esquema de monitoramento e controle sobre os planos, programas e projetos de desenvolvimento do turismo. Cabe ressaltar que a maioria dos desafios elencados para Aracaju é pertinente para o estado também.
Em relação aos meios de transporte e segundo dados da Ficha Nacional de Registro de Hóspedes (FNRH) e do Boletim de Ocupação Hoteleira (B.O.H.) (EMSETUR, 2013, 2014 e 2015), o automóvel e o avião são os meios de transporte mais usados pelos turistas que visitam Sergipe.
No estado, existe apenas um aeroporto, situado no município de Aracaju, cujo número de passageiros (origem + destino + conexão), registrado pela Infraero, tem tendência de queda a partir de 2014 (Gráfico 34). Atualmente operam em Sergipe três companhias aéreas: Azul, Latam Airlines e Gol.
Gráfico 34 - Movimento de passageiros (embarcados + desembarcados) no Aeroporto de Aracaju, 2010- 2018
200.000
0
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
940.389
1.093.143
1.373.401
1.343.889
1.377.535
1.225.789
1.186.8391.280.236
1.225.591
Fonte: INFAERO, 2018. Elaborado pelo Observatório de Sergipe.
Além dos meios de transporte, os serviços de hospedagem são atrativos indispensáveis à atividade turística. Segundo Pesquisa de Serviço de Hospedagem (PSH) 2016, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que contempla como unidades espaciais da pesquisa os estados e os municípios das capitais, Sergipe dispõe de 285 estabelecimentos de hospedagens, com 9.340 unidades habitacionais (suítes, quartos, chalés) e 21.719 leitos, distribuídos em pousadas (48,4%), hotéis (29,1%) e motéis (18,9%), permitindo uma significativa relação entre capacidade de hospedagem e população. Dados da PSH afirmam que Aracaju é a quarta capital no contexto Nacional e a segunda no Nordeste com o maior número de estabelecimentos hoteleiros por 100 mil habitantes.
Os serviços de alimentação e alojamento são aqueles que mais disponibilizam ocupações formais no mercado de trabalho do Setor Turístico no Estado. De acordo com os dados do Ipea (2019), em 2017,
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o setor de turismo empregava 7.161 pessoas, sendo que os serviços de alimentação e alojamento empregavam 3.135 e 2.329 pessoas, respectivamente (Gráfico 35).
Gráfico 35 - Número de ocupações formais por Atividade Característica do Turismo – Sergipe – 2017
Fonte: IPEA. Sistema de Informações sobre o Mercado deTrabalho no Setor Turismo (SIMT), 2017. Elaborado pela Superplan/
SEGG.
No contexto do número das ocupações formais da economia sergipana, a participação das atividades características do turismo é de cerca de 3 %, sendo um dos setores mais atingidos pela crise, já que chegou a representar 5% das ocupações nos anos anteriores – de 2016 para 2017 perdeu quase metade dos postos de trabalho, fenômeno que também ocorreu em nível nacional (Gráfico 36).
Gráfico 36 - Número das ocupações do turismo no mercado de trabalho (A) e porcentagem das atividades formais da economia (B) – Sergipe - 2012 - 2017
0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
2012
2013
2014
2015
2016
2017
(B)
4,9 4,9 5,0 5,1
2,7
4,7
0
6.0004.0002.000
8.00010.00012.00014.00016.000
2012
2013
2014
2015
2016
2017
(A)
13.242
13.220
14.267 14.579
13.862
7.161
Fonte: IPEA. Sistema de Informações sobre o Mercado de Trabalho no Setor Turismo (SIMT), 2017. Os dados não consideram
para o total de empregos servidores estatutários e militares. Elaborado pela Superplan/SEGG.
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SAÚDE
DESTAQUES
• Taxa de mortalidade infantil sobe nos últimos três anos;• Mortalidade materna é menor que média nordestina e brasileira;• Doenças do aparelho circulatório lideram as causas de morte em Sergipe;• Atenção básica pode ser mais eficiente;• Mortes no trânsito estão em declínio.
Quadro 4 - Principais Indicadores de Saúde
Indicadores Ranking nacional
Ranking regional
Δ(variação) longo prazo 2007/2016
Taxa de mortalidade infantil 22º 7º2008/2017
- 1 posições
Taxa de óbito neonatal precoce 22º 7º2008/2017
+1 posições
Razão de mortalidade materna 8º 2º2008/2017
+ 10 posiçõesA taxa de mortalidade prematura (30-69 anos) por DCNT
11º 3º2008/2016
+ 6 posições
Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito 14º 4º2007/2016+ 1 posição
Proporção de internações de residentes por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB)
19º 4º2009/2018
- 8 posições
Elaborado pelo Observatório de Sergipe.
A taxa de mortalidade infantil é um dos indicadores mais importante na área social e de saúde, por refletir “as condições de desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para atenção à saúde materna e da população infantil” (Ministério da Saúde, 2019). Ao longo de 10 anos, a taxa de mortalidade infantil em Sergipe, apesar de constantes oscilações, apresentou tendência de queda. Desde 2016, porém, houve um pequeno recrudescimento do indicador, que em 2017 subiu para 15,39 por mil nascidos vivos, frente a uma taxa de 14,05 no Nordeste e 12,38 no Brasil, culminando o estado a ocupar a 22ª e 7ª colocação no ranking nacional e regional, respectivamente. Fato preocupante é que, com base em dados preliminares da Secretaria de Estado da Saúde de Sergipe (SES/SE), houve aumento da mortalidade infantil para 16,75 em 2018 (Gráfico 37).
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Gráfico 37 - Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) - Brasil, Nordeste e Sergipe - 2008 – 2017
Fonte: SIM-Sistema de Informação sobre Mortalidade/SVS/Ministério da Saúde em 15/05/19. Elaborado por CIDES/SES e
Observatório de Sergipe.
Detalhando o espectro da mortalidade infantil, a taxa de mortalidade neonatal precoce “reflete, de maneira geral, as condições socioeconômicas e de saúde da mãe, bem como a inadequada assistência pré-natal, ao parto e ao recém-nascido” (Ministério da Saúde, 2019). Em Sergipe, depois de uma queda na taxa de mortalidade neonatal em 2009, houve oscilações constantes na faixa dos 8,0 óbitos por mil nascidos vivos, com ligeira tendência de queda ao longo da série histórica. Em 2017, com uma taxa de 8,3 por mil nascidos vivos, o estado, novamente, ficou acima das médias brasileira (6,6) e nordestina (8,0), conforme Gráfico 38. Com isso, Sergipe é o 3º estado com mais óbitos neonatal precoce no Nordeste e o 6º no Brasil. Segundo dados calculados preliminares da SES/SE, o estado registrou um aumento da taxa para 8,8 por mil nascidos vivos em 2018.
Gráfico 38 - Taxa de mortalidade neonatal precoce (por mil nascidos vivos) - Brasil, Nordeste e Sergipe - 2008 – 2017
Fonte: SIM-Sistema de Informação sobre Mortalidade/SVS/Ministério da Saúde em 15/05/19. Elaborado por CIDES/SES e
Observatório de Sergipe.
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Outro dado importante é a razão de mortalidade materna, tendo em vista que reflete a qualidade da atenção à saúde da mulher. “Taxas elevadas de mortalidade materna estão associadas à insatisfatória prestação de serviços de saúde a esse grupo, desde o planejamento familiar e a assistência pré-natal, até a assistência ao parto e ao puerpério” (Ministério da Saúde, 2019).
Em Sergipe, depois de um pico “atípico” em 2009, a mortalidade materna, apesar de algumas oscilações, tem apresentado uma tendência de queda. Em 2017, a razão de mortalidade materna caiu para 47,2 por 100 mil nascidos vivos, bem abaixo da média brasileira (56,6) e nordestina (64,1), conforme Gráfico 39. No ranking nacional, Sergipe ficou na 8ª posição; já no regional, na 2ª. De acordo com os dados preliminares calculados pela SES/SE, a taxa foi de 46, 28 por 100 mil nascidos vivos em 2018.
Gráfico 39 - Razão de mortalidade materna, para cada 100 mil nascidos vivos - Brasil, Nordeste e Sergipe - 2008 – 2017
Fonte: SIM-Sistema de Informação sobre Mortalidade/SVS/Ministério da Saúde, em 15/05/2019. Elaborado por CIDES/SES e
Observatório de Sergipe.
O Gráfico 40 apresenta as causas mais comuns de mortalidade no estado, de 2006 a 2018. Apesar de tendência de queda ao longo dos últimos 12 anos, as doenças do aparelho circulatório são a causa de morte mais comum no estado: em 2018 foram responsáveis por 25% dos óbitos. Em segundo lugar, reduzindo um pouco sua incidência, nos últimos anos, após crescimento ao longo de uma década, estão as mortes por causas externas, que em 2018 foram responsáveis por 17% dos óbitos. Em seguida vêm as neoplasias (14%), doenças do aparelho respiratório (11%) e doenças endócrinas (7%). No ano de 2018, o total de óbitos registrados foi de 13.385 pessoas.
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Gráfico 40 - Principais causas de morte - Sergipe - 2006 – 2018
Fonte: SIM- Sistema de Informação sobre Mortalidade/SVS/Ministério da Saúde. Dados preliminares para 2018. Elaborado por
CIDES/SES e Observatório de Sergipe.
Justamente para monitorar essas doenças que representam a maior causa de óbitos em todo o país, tem-se a taxa de mortalidade prematura (30-69 anos) pelo conjunto das quatro principais doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) - que são as doenças do aparelho respiratório, do aparelho circulatório, as neoplasias e o diabetes.
Nessa taxa, Sergipe desde 2011 tem ficado melhor que o Nordeste e, inclusive, o Brasil. Em 2016, a taxa de mortalidade prematura pelas quatro principais DCNT no estado foi de 272 por 100 mil residentes de 30 a 69 anos, frente a 290 no Nordeste e 316 no Brasil (Gráfico 41). Números que colocam Sergipe na 3ª posição regional e 11ª posição nacional. Segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde, em 2017, a taxa sergipana subiu para 281,24, mas recuou para 259,91 em 2018.
Gráfico 41 - Taxa de mortalidade prematura (30-69 anos) pelo conjunto das quatro principais doenças crônicas não transmissíveis -DCNT (por 100 mil residentes), Brasil, Nordeste e Sergipe, 2008 - 2016
Fonte: SIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade/ SVS/Ministério da Saúde. Elaborado por CIDES/SES e Observatório de Sergipe.
Um indicador fundamental para se atestar o bom funcionamento da rede de atenção básica e da rede da saúde como um todo é a proporção de internações de residentes por condições sensíveis à atenção básica. Nesse indicador, Sergipe tem oscilado muito nos últimos dez anos, teve um bom desempenho em 2015 e 2016, mas recrudesceu nos anos seguintes, quando chegou a 33% em 2018,
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frente a 29% do Brasil e 34% do Nordeste (Gráfico 42). Ocupa atualmente a 19ª posição no Brasil e a 4ª entre os estados do Nordeste.
Gráfico 42 - Proporção de internações de residentes por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB) – Brasil, Nordeste e Sergipe, 2009-2016
Fonte: Ministério da Saúde. Elaborado pelo Observatório de Sergipe.
Uma das principais causas de morte no Brasil, principalmente da população jovem masculina, é a violência no trânsito, por isso outro importante indicador da saúde é a taxa de mortalidade por acidentes de trânsito. Essas mortes, além de afetarem o bem-estar de diversas famílias reduzem a população economicamente ativa do país.
Em Sergipe, assim como no Brasil e no Nordeste, essas mortes tiveram pico entre 2010 e 2012, começando a recuar a partir de 2014. Em 2016, a taxa de mortalidade por acidentes de trânsito no estado foi 21 por 100 mil habitantes - valor igual ao do Nordeste e maior que a média nacional, de 18 por 100 mil, classificando Sergipe na 14ª e 4ª posições no Brasil e no Nordeste, respectivamente (Gráfico 43). Esse valor colocava Sergipe na 14ª colocação no Brasil e na 4ª colocação regional. Segundo dados da Secretária de Estado da Saúde, para 2017 e 2018, a taxa cairá ainda mais, para, respectivamente, 18 e 17 mortes por 100 mil habitantes.
Gráfico 43 - Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (por 100 mil habitantes) – Brasil, Nordeste e Sergipe, 2007 - 2016
Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM.
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SEGURANÇA
DESTAQUES
• Taxa de homicídio é alta, mas cai por 2 anos seguidos;• Latrocínio é alto, mas começa a melhorar;• Violência contra as mulheres merece atenção;• Proporção de policiais militares por habitante está na média de outros estados.
Quadro 5 - Principais indicadores de segurança pública
Indicadores Ranking Nacional (2017) Posição longo prazo 2012/2017
Homicídio Doloso 22° - 2°
Latrocínio 24° -1°
Elaborado pelo observatório de Sergipe.
A análise da violência baseou-se nos dados do Atlas da Violência 2018, produzido pelo IPEA e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, bem como da Secretaria de Segurança Pública do Estado de Sergipe.
A segurança pública sergipana, a exemplo do que ocorre em outros estados, principalmente do Nordeste, tem registrado crescimento no número de crimes violentos na última década. Entretanto, a partir do ano de 2017, percebeu-se uma queda no número de homicídios, saindo de 57,64 para 49,08 por 100 mil habitantes (Gráfico 44), colocando Sergipe na 5ª e 22ª posições no ranking do Nordeste e do Brasil, respectivamente.
A análise dos dados revela, ainda, que o número de homicídios dolosos em Sergipe reduziu 14% no último ano: em 2016, havia uma média de 3,6 homicídios por dia, enquanto em 2017 o número caiu para 3,1. Cabe ressaltar que, segundo a Coordenadoria de Estatística e Análise Criminal (Ceacrim), em 2018, há uma significativa queda nesse indicador, pontuando uma média de 2,4 homicídios por dia e uma taxa de 41,5 por 100 mil habitantes.
Na capital do estado, Aracaju, também houve melhora no indicador. A taxa que era de 64,5 homicídios por 100 mil habitantes, em 2016, caiu para 50,3 por 100 mil habitantes, em 2017. Em 2018, decresceu ainda mais, 43,3 por 100 mil habitantes.
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Gráfico 44 - Taxa de homicídios dolosos por número de vítimas (por 100.000 habitantes) – Brasil, Nordeste e Sergipe – 2012-2017
Fonte: IPEA e ABSP. Nota: Os dados compreendidos entre 2012 e 2016 foram coletados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública
(FBSP). Já os 2017 foram coletados no 12º Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Elaborado por Observatório de Sergipe.
O Gráfico 45 trata dos dez municípios sergipanos com maiores números de homicídio e a respectiva taxa por 100 mil habitantes. Foram analisados os dados fornecidos pela Secretaria do Estado de Segurança Pública - SSP, juntamente com a coordenadoria de Estatística e análise criminal – CEACRIM. Aracaju fica em primeiro lugar com 281 homicídios e uma taxa de 43,3 a cada 100 mil habitantes, seguido, em números absolutos, por Nossa Senhora do Socorro, com 90 homicídios e uma taxa de 49,6.
Gráfico 45 - Municípios com maiores números de homicídio e respectiva taxa de homicídio (por 100 mil habitantes) – Sergipe 2018
Fonte: SSP/PC/SE - IML PPE. Elaborado por Observatório de Sergipe;
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Na Tabela 9, notam-se os dez municípios com maiores quantidades de homicídios do estado de Sergipe. Percebe-se que o município que obteve uma queda significativa do período de 10 anos (2008-2018) foi Tobias Barreto, com 80%. Já o município de Laranjeiras teve um aumento de 200% nesse mesmo período. Ao analisar o período de um ano (2017-2018), percebe-se que a grande maioria dos dez municípios teve queda no número de homicídios.
Tabela 9 - Municípios com maiores quantidades de Homicídios Dolosos, por número de Vítimas – Sergipe - 2008 – 2018
Municípios 2008 2018 Variação (2008/2018) 2017 2018 Variação
(2017/2018)
Aracaju 134 281 109,7% 327 281 -14,1%
N. Sra. do Socorro 53 90 69,8% 134 90 -32,8%Itabaiana 46 68 47,8% 87 68 -21,8%
São Cristóvão 28 73 160,7% 84 73 -13,1%
Lagarto 17 34 100,0% 35 34 -2,9%
Estancia 22 19 -13,6% 18 19 5,6%
Barra dos Coqueiros 13 21 61,5% 41 21 -48,8%
Laranjeiras 8 24 200,0% 18 24 33,3%
Tobias Barreto 15 3 -80,0% 6 3 -50,0%
Própria 11 15 36,4% 12 15 25,0%
Fonte: SSP/PC/SE - IML PPE. Elaborado por Observatório de Sergipe.
A taxa de latrocínios vítimas (roubos tendo como resultado morte) caiu 7,51% no Brasil em um ano. De acordo com o estudo que concentra estatísticas oficiais de segurança dos estados, em 2017 foram registrados 2.460 assassinatos cometidos durante o ato do roubo ou em consequência dele. No ano anterior, em 2016, o número havia sido de 2.661.
Gráfico 46 - Taxa de Latrocínio (por 100 mil habitantes) segundo Brasil, Nordeste e Sergipe – 2010 a 2017.
Fonte: IPEA e ABSP. Nota: Os dados compreendidos entre 2012 e 2016 foram coletados do Fórum Brasileiro de Segurança
Pública (FBSP), 2017 foi coletado no 12º Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Elaborado por Observatório de Sergipe.
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Em Sergipe, em 2017, contabilizou-se 59 casos de latrocínios com uma taxa de 2,58 a cada 100 mil habitantes, revelando que a taxa sergipana é bem maior que a média nordestina (1,56%) e brasileira (1,2%), tendência que se acentuou desde 2012 (Gráfico 46). Em 2018, foram registrados 32 latrocínios, que equivale a uma taxa de 1,40 a cada 100 mil habitantes, uma queda de 45,8% em relação ao ano anterior (Gráfico 47).
Gráfico 47 - Taxa e Valor Absoluto de Latrocínio (por 100 mil habitantes) – Sergipe – 2010 -2017
Fonte: IPEA e ABSP. Nota: Os dados compreendidos entre 2012 e 2016 foram coletados do Fórum Brasileiro de Segurança
Pública (FBSP), 2017 foi coletado no 12º Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Elaborado pelo Observatório de Sergipe.
Violência Contra a Mulher
Em Sergipe, conforme dados disponibilizados pela SSP, percebem-se, no gráfico abaixo, as ocorrências criminais relacionadas à violência contras as mulheres, com o maior número de registros nas quatro Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM) do estado, que ficam localizadas em Aracaju, Itabaiana, Lagarto e Estância. As principais ocorrências relacionadas às mulheres foram do tipo ameaças, lesão corporal e violência doméstica5, observando-se queda em todas as tipologias citadas no ano de 2018 em comparação a 2017 (Gráfico 48).
5 Ameaça é um crime cuja conduta típica consiste em ameaçar, isto é, intimidar, anunciar a provocação de um mal injusto e grave, escrito ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico (Artigo 147 do Código Penal); lesão corporal é crime que consiste na ofensa à integridade física (corporal) ou à saúde de outrem (perturbações fisiológicas ou mentais na vítima); e por fim, uma das imagens mais associadas à violência doméstica e familiar contra as mulheres é a de um homem – namorado, marido ou ex – que agride a parceira, motivado por um sentimento de posse sobre a vida e as escolhas daquela mulher (Violência doméstica e familiar, 2019).
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Gráfico 48 - Ocorrências criminais com maior número de registros nas Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM) de Sergipe - 2017/2018
Fonte: SSP/PC/SE - BO ONLINE/PPE. Elaborado por Observatório de Sergipe.
Observa-se também, na análise, que a DEAM que obteve um maior número registrado de violência doméstica foi a de Lagarto, com 322 em 2017 e 289 em 2018; Aracaju teve, respectivamente, 244 e 165; Estância, 257 e 271; e Itabaiana 281 e 54 – frisa-se que essas delegacias fazem atendimento a todas as cidades de sua região. Para essas tipologias de crime, não foi possível a comparação com outras unidades da federação.
Com relação ao crime de estupro, foi possível coletar dados em nível nacional. Em 2017, foram registrados 61.032 casos de estupro em todo o país, contra 49.497 em 2016, um aumento de 23,3%.
Em Sergipe, forma registrados 389 casos de estupro em 2017 e 546 em 2018, um aumento de 40,4% em relação ao ano anterior, gerando uma taxa de 24 estupros por 100.000 habitantes. Em 2017, Sergipe ficou em 3º lugar no ranking regional de menores taxas de estupro e em 4º em nível nacional, mas a tendência é haver uma piora no ranking do ano de 2018.
Ao analisar o quantitativo de policiais militares, por unidade da federação, segundo o 11º Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o efetivo de policiais militares no estado de Sergipe, no ano de 20156 foi de 4.908, o que corresponde a uma proporção de 1 policial militar para 457 habitantes, colocando o estado em uma posição mediana (10ª) em relação aos 19 estados que disponibilizaram dados. Destaque para o Distrito Federal com uma média de 1 policial militar para cada 202 habitantes, maior proporção, e no outro extremo, para o Rio Grande do Sul, com 1 policial militar para cada 655 habitantes, menor proporção (Gráfico 49).
6 Já havia dados de 2016 no Anuário, mas para um quantitativo menor de estados, razão pela qual adotamos o ano de 2015 como referência.
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Gráfico 49 - Quantitativo de policiais militares – Estados – 2015
Fonte: Elaborado por Observatório de Sergipe baseado nos dados do 11º Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Nota: Apenas 19 estados responderam.
EDUCAÇÃO
DESTAQUES
• IDEB evolui aquém da necessidade;• Altas taxas de reprovação e abandono;• Alta distorção idade série.
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Quadro 6 - Principais Indicadores da Educação
Indicadores Ranking Nacional (2017)
Ranking Regional (2017)
Variação longo prazo:
Posição 2007/2017
IDEB: anos iniciais do ensino fundamental
24º 8° ↔
IDEB: anos finais do ensino fundamental
23º 7° ↔
IDEB: ensino médio 16º 3° +8
Fonte: INEP. Elaborado por Observatório de Sergipe.
Em 2017, a parcela da população sergipana de 25 anos ou mais de idade que possuía o ensino fundamental incompleto ainda era maioria, 39,1%, 1,3 ponto percentual a mais que no ano anterior. Em contraste, o percentual de pessoas sem instrução caiu de 14,1% para 12,2% no mesmo período. As parcelas dos que concluíram os ensinos médio e superior também sofreram queda, de 23,0% para 22,7% e de 12,0% para 11,0%, respectivamente (Gráfico 50).
Gráfico 50 - Nível de instrução das pessoas de 25 anos ou mais (%) – Sergipe – 2016-2017
Fonte: IBGE, Pnad. Dados extraídos do Observatório do Plano Nacional de Educação (PNE). Elaboração: Observatório de Sergipe.
O percentual da população de 15 a 17 anos de idade que frequentava a escola ou havia concluído a educação básica no estado oscilou muito nos últimos cinco anos. Em 2012, havia 86,6% de jovens nesse grupo etário na escola. No ano de 2014, havia 90,3%, ultrapassando o resultado nacional (89,6%) e regional (88,2%). Em 2017, subiu para 90,8%, porém, atingindo percentual inferior ao do Brasil (91,3%) e superior ao do Nordeste (89,9%), conforme Gráfico 51.
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Gráfico 51 - População de 15 a 17 anos de idade que frequentava a escola ou havia concluído a educação básica (%) - Brasil, Nordeste e Sergipe – 2012-2017
Fonte: IBGE, Pnad. Dados extraídos do Observatório do Plano Nacional de Educação (PNE). Elaboração: Observatório de Sergipe.
A taxa de analfabetismo da população sergipana com 15 anos ou mais de idade recuou nos últimos anos, acompanhando a tendência de queda do Brasil e Nordeste. Entre 2008 e 2018, a taxa passou de 16,9% para 13,9%, uma queda de 4,0 pontos percentuais. O resultado foi superior ao do país e igual ao do Nordeste (Gráfico 52).
Gráfico 52 - Taxa de analfabetismo da população com 15 anos ou mais de idade – Brasil, Nordeste e Sergipe – 2008 – 2018
Fonte: IBGE, Pnad Contínua. Elaboração: Observatório de Sergipe.
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O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), vinculado ao Ministério da Educação (MEC), tem o intuito de avaliar a qualidade de ensino no Brasil com base nas notas dos estudantes na prova do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e nos índices de fluxo, compilados pelo Censo Escolar.
Calculado a cada dois anos, os resultados do Ideb são divididos de acordo com três etapas da educação básica: anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5 º ano), anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano) e ensino médio.
Conforme o Gráfico 53, Sergipe apresenta crescimento constante nos últimos dez anos para os anos iniciais do ensino fundamental, inclusive superando as metas projetadas. Em 2007, o estado obteve 3,4, ficando 0,3 ponto acima da projeção. Em 2017, alcançou 4,9, obtendo uma diferença de 0,2 ponto. O resultado foi mais modesto do que o da região Nordeste (5,1) e do Brasil (5,8).
Gráfico 53 - IDEB e metas projetadas: anos iniciais do ensino fundamental - Brasil, Nordeste e Sergipe - 2007- 2017
Ideb Brasil Ideb Nordeste Ideb Sergipe
201720152013201120092007
4,2
3,4
4,2
4,85,1
3,8 4,3
4,6
5,2
5,8
5,0
5,5
3,5
3,8
4,4
4,64,9
4,1
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
5,5
6,0
Fonte: INEP. Elaboração: Observatório de Sergipe.
Para os anos finais do ensino fundamental, a trajetória é diferente. Até 2009, o Ideb de Sergipe foi exatamente igual ao projetado. Contudo, em 2011, o quadro mudou, chegando em 2017 a alcançar 3,9, ou seja, 0,6 pontos abaixo da meta. A nota ficou abaixo da registrada pelo Brasil (5,8) e Nordeste (5,1) (Gráfico 54).
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Gráfico 54 - IDEB e metas projetadas: anos finais do ensino fundamental - Brasil, Nordeste e Sergipe - 2007-2017
Fonte: INEP. Elaboração: Observatório de Sergipe.
No tocante ao ensino médio, Sergipe está cada vez mais longe do objetivo do Ideb. Em 2013, atingindo 2,9, a distância entre a qualidade esperada e a obtida foi de 0,4 ponto. Em 2017, a meta saltou para 4,6 e a nota 3,7, acarretando numa diferença ainda maior, de 0,9 ponto. O resultado foi menor que o do Brasil (3,8) e maior que o do Nordeste (3,5), conforme Gráfico 55.
Gráfico 55 - IDEB e metas projetadas: ensino médio - Brasil, Nordeste e Sergipe - 2007-2017
Fonte: INEP. Elaboração: Observatório de Sergipe.
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A aprovação é um dos componentes do Ideb. Nos anos iniciais do ensino fundamental, a taxa de aprovação em Sergipe, que em 2009 foi de 78,0%, ficou em 88,9% em 2018. Embora, inferior a do Brasil (94,2%) e do Nordeste (92,3%), foi o melhor resultado dos últimos dez anos (Gráfico 56).
Gráfico 56 - Taxa de aprovação dos anos iniciais do ensino fundamental (%) – Brasil, Nordeste e Sergipe -2009- 2018
Fonte: INEP. Elaboração: Observatório de Sergipe.
Para os anos finais do ensino fundamental, a taxa de aprovação subiu de 66,8% para 77,1% entre 2009 e 2018, registrando o melhor resultado da série histórica observada. A taxa foi inferior a do Brasil (88,1%) e do Nordeste (84,5%) (Gráfico 57).
Gráfico 57 - Taxa de aprovação dos anos finais do ensino fundamental (%) – Brasil, Nordeste e Sergipe - 2012- 2018
Fonte: INEP. Elaboração: Observatório de Sergipe.
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Com relação ao ensino médio, entre 2009 e 2018, a taxa de aprovação avançou de 69,0% para 80,6%. Diferente do comportamento ascendente do Brasil e Nordeste, após alcançar 75,5% em 2012, o percentual de estudantes que puderam avançar para a série seguinte caiu, alcançando 72,9% e 71,3% nos anos subsequentes. Em 2015, a taxa de aprovação voltou a subir, 78,0% dos alunos que frequentavam o ensino médio progrediram para a etapa seguinte do final do ano letivo (Gráfico 58).
Gráfico 58 - Taxa de aprovação do ensino médio (%) – Brasil, Nordeste e Sergipe – 2009 – 2018
Fonte: INEP. Elaboração: Observatório de Sergipe.
O Gráfico 59 mostra uma queda progressiva na evasão do ensino fundamental em Sergipe de 2009 a 2011, mas o comportamento se altera em 2012, quando a taxa sobe. Entre 2013 e 2015, o indicador apresenta estabilidade, retomando o declínio no ano seguinte. Em 2018, alcança o melhor resultado, 1,2%, porém, ficando, ainda, acima do pontuado pelo Brasil (0,7%) e pelo Nordeste (1,1%).
Gráfico 59 - Taxa de abandono nos anos iniciais do ensino fundamental (%) – Brasil, Nordeste e Sergipe -2009 – 2018
Fonte: INEP. Elaboração: Observatório de Sergipe.
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Para os anos finais do ensino fundamental, a taxa de abandono é oscilante, mas com significativo avanço. Entre 2009 e 2018, houve recuou de 8,5% para 4,2% - Foram 4,3 pontos percentuais nos últimos dez anos. No mesmo período, a taxa do Brasil ficou em 2,4% e do Nordeste 3,7% (Gráfico 60).
Gráfico 60 - Taxa de abandono nos anos finais do ensino fundamental (%) – Brasil, Nordeste e Sergipe -2009- 2018.
Fonte: INEP. Elaboração: Observatório de Sergipe.
A taxa de abandono do ensino médio é a maior que a das etapas do ensino fundamental. Em 2018, atingiu 8,5%. Contudo, vale destacar que foram 12,1 pontos percentuais a menos que a registrada em 2009 (20,6%), embora permaneça maior que a do país e da região Nordeste, 6,1% e 6,7%, respectivamente (Gráfico 61).
Gráfico 61 - Taxa de abandono do ensino médio (%) – Brasil, Nordeste e Sergipe -2009 –2018.
Fonte: INEP. Elaboração: Observatório de Sergipe.
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A taxa de distorção idade-série mede a proporção de alunos com mais de dois anos de atraso escolar. Nos anos iniciais do ensino fundamental, a taxa de distorção idade-série passou de 30,7% para 19,7% entre 2009 e 2018, ficando, ainda, acima da nacional (11,2%) e regional (15,7%) (Gráfico 62).
Gráfico 62 - Taxa de distorção idade-série dos anos iniciais do Ensino fundamental (%) – Brasil, Nordeste e Sergipe -2009 – 2018
Fonte: INEP. Elaboração: Observatório de Sergipe.
Nos anos finais do ensino fundamental, também houve queda. Em 2012, 43,0% dos alunos matriculados estavam com distorção idade-série. Em 2018, a taxa caiu para 40,7%, o que indica ainda um alto índice, distanciando em muito do resultado nacional (24,7%) e regional (32,3%), conforme Gráfico 63.
Gráfico 63 - Taxa de distorção idade-série dos anos finais do Ensino fundamental (%) – Brasil, Nordeste e Sergipe -2009 – 2018
Fonte: INEP. Elaboração: Observatório de Sergipe.
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O Gráfico 64 trata da distorção idade-série no ensino médio. Os dados revelam uma taxa preocupante. Em 2009, 47,1% dos estudantes estavam com idade inadequada no ensino médio. Em 2010, houve uma elevação para 51,6%. Entre 2011 e 2015, a proporção de alunos com idade acima do adequado caiu progressivamente, voltando a crescer nos dois anos seguintes. Em 2018, a taxa atingiu 43,0%, permanecendo acima da observada pelo Brasil (28,2%) e Nordeste (35,2%).
Gráfico 64 - Taxa de distorção idade-série do ensino médio (%) – Brasil, Nordeste e Sergipe -2012- 2018
Fonte: INEP. Elaboração: Observatório de Sergipe.
INFRAESTRUTURA
DESTAQUES
• Deficit habitacional grande, mas à frente do NE e média BR;
• À frente da média nordestina no acesso à saneamento básico;
• Ampla malha rodoviária, que carece de manutenção.
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Quadro 7 - Principais Indicadores de infraestrutura
Indicadores Ranking nacional
Ranking regional
Δ(variação) longo prazo 2008/2017
% de deficit habitacional - 2015 7ª posição 2ª posição
% de pessoas com ausência de coleta direta ou indireta de lixo*
13 2 -1
% de pessoas com ausência de abastecimento de água por rede geral*
11 1 -8
% de pessoas com ausência de esgotamento Sanitário por rede coletora ou pluvial*
11 3 -1
Fonte: PNAD/IBGE. *IBGE mudou metodologia de pesquisa da PNAD a partir de 2016.
Segundo a estimativa populacional de 2018, do IBGE, 90 % dos municípios sergipanos têm menos de 50.000 habitantes, o que não foi impeditivo para que, mesmo assim, o processo de urbanização chegasse, inclusive, a esses pequenos municípios. Em 2010, de acordo com o Censo Demográfico 2010, praticamente 74% da situação domiciliar de Sergipe era urbana (Tabela 10).
Tabela 10 - População residente, por situação do domicílio em Sergipe - 2010
Brasil, Grande Região e Unidade da FederaçãoSituação do domicílio
Total Urbana Rural
Brasil 190.755.799 160.925.804 29.829.995
Nordeste 53.081.950 38.821.258 14.260.692
Sergipe 2.068.017 1.520.366 547.651
Fonte: IBGE - Censo Demográfico 2010. Elaborado pelo Observatório de Sergipe.
A urbanização de praticamente todos os municípios sergipanos não obedece a instrumentos da Política Urbana (planejamento, institutos tributários, financeiros, jurídicos e políticos) previstos no Estatuto das Cidades (Lei Federal nº 10.257/2001). Dados da Pesquisa de Informações Básicas Municipais – Munic 2017 demonstraram que 58 municípios sergipanos (77,3%) não possuem Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, mecanismo legal de orientação do pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana bem como do controle dos usos e das ocupações dos solos urbanos e rurais e, ainda, da avaliação dos impactos das atividades econômicas e sociais nesses espaços. A ausência desses instrumentos e do controle do uso dos solos agrava o deficit habitacional municipal, que, em 2015, era de 90.173 domicílios, cujo principal componente era o ônus excessivo com o aluguel.
Em termos percentuais, o Deficit Habitacional sergipano é o sétimo menor do país e o segundo menor da região. A distribuição dos componentes do Deficit Habitacional nos municípios sergipanos já é sentida para além daqueles que integram a Região Metropolitana de Aracaju (Aracaju, Barra dos Coqueiros, Nossa Senhora do Socorro e São Cristóvão).
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A Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic 2017), elaborada pelo IBGE, em 2017, permitiu relacionar que, em Sergipe, 16 municípios informaram a presença de favelas, palafitas ou assemelhados; 49 deles afirmaram a existência de loteamentos irregulares e/ou clandestinos e 15 municípios acusaram a existência de ocupações de terrenos ou prédios por movimentos de moradia. Todas essas ações e suas ocorrências no interior do estado demonstram a ausência dos instrumentos de planejamento ou de sua revisão, a exemplo do município de Aracaju.
Apesar de importantes lacunas de desenvolvimento urbano, o percentual de domicílios particulares permanentes atendidos por rede geral de abastecimento de água em Sergipe vem superando os percentuais do Nordeste e do Brasil há muitos anos. Em 2015, 13% dos sergipanos não tinham acesso à água da rede geral (Gráfico 65).
Gráfico 65 - Proporção de moradores em domicílios particulares permanentes sem rede geral de abastecimento de água – Sergipe - 2006 – 2015
Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Elaboração: Observatório de Sergipe.
Quanto ao percentual de domicílios atendidos com esgotamento sanitário, 53% dos domicílios sergipanos não são atendidos com rede coletora de esgotos, percentual maior que o Nacional e menor que o regional (Gráfico 66).
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Gráfico 66 - Proporção de moradores em domicílios particulares permanentes sem sistema de esgotamento sanitário ligado à rede geral, Sergipe, 2006 – 2015
Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Elaboração: Observatório de Sergipe.
Em relação à coleta de lixo, e de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do IBGE, desde ao menos 2006, os municípios sergipanos apresentam percentuais de prestação de serviço de coleta de lixo superior ao percentual do serviço no Nordeste e próximo da média nacional. Em 2015, 16% dos sergipanos não tinham coleta de lixo em seus domicílios (Gráfico 67).
Gráfico 67 - Percentual de moradores em domicílios particulares permanentes sem coletado (direta e indiretamente) de lixo – Sergipe, 2006 – 2015
Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Elaboração: Observatório de Sergipe.
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Em relação à gestão dos resíduos sólidos, cabe destacar que o Governo do Estado apoiou a criação de quatro consórcios públicos regionais para a gestão adequada dos resíduos sólidos, elaborou os Planos Estaduais de Resíduos Sólidos e de Coleta Seletiva e os Planos Intermunicipais de Resíduos Sólidos para os quatro Consórcios. Esse fato permitiu o reconhecimento da existência do Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos por 55 municípios. É importante esclarecer que o reconhecimento da existência dos planos não significa a execução deles e que alguns municípios não aceitaram participar dos consórcios, como as Prefeituras de Aracaju e de Nossa Senhora do Socorro.
Em relação ao desenvolvimento urbano, cabe destacar que o acesso às cidades e aos bens produzidos em Sergipe depende, exclusivamente, do sistema rodoviário. O sistema conta com uma malha rodoviária de 5.430 km, estando 2.354 km pavimentados, em diferentes estágios de conservação, segundo a Pesquisa da Confederação Nacional do Transporte, que avaliou 648 km (27,5%) de extensão de rodovias estaduais e federais, em 2018. Essa disponibilidade de ligações viárias entre as diversas áreas povoadas e entre os locais de produção e consumo de bens é preponderante para o desenvolvimento local e territorial, exigindo critérios de segurança e economia. Nesse sentido, a densidade da malha rodoviária pavimentada total de Sergipe (107,4 km de rodovias pavimentadas para cada 1.000 km2 de área) se destaca como a maior do Brasil.
Já no quesito segurança, a maioria das rodovias estaduais observadas pela pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes, em 2018, teve avaliação ruim ou péssima (Tabela 11). Em levantamento feito pela Macroplan, mas com dados da CNT referentes a 2017, Sergipe estava na 21ª posição no ranking dos estados com mais rodovias em bom ou ótimo estado, com índice de 27,2%.
Tabela 11 - Classificação das rodovias pesquisadas em Sergipe – 2018
SERGIPE
RODOVIAExtensão
pesquisada - kmEstado Geral
Pavimento SinalizaçãoGeometria
da Via
SE-170 67 Ruim Ruim Péssimo Péssimo
SE-170/BR-349 34 Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo
SE-170/BR-270 2 Ruim Ruim Péssimo Ruim
SE-210 35 Ruim Ruim Regular Péssimo
SE-220 36 Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo
SE-240 21 Bom Ótimo Regular Regular
SE-270 41 Regular Regular Ruim Ruim
SE-170/BR-349 21 Bom Ótimo Regular Regular
SE-302 34 Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo
SE-318 38 Regular Ótimo Regular Bom
BR-101 207 Regular Bom Bom Regular
BR-235 114 Bom Ótimo Ótimo Regular
BR-349 38 Bom Bom Ótimo Regular
Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias – 2018.
Além da conservação e recuperação das rodovias, o estudo de modais alternativos para o transporte de cargas e de pessoas em Sergipe é política estratégica para o desenvolvimento regional.
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MEIO AMBIENTE
Meio ambiente é tema de extrema relevância no planejamento do desenvolvimento, haja vista a necessidade de se conciliar o crescimento econômico e a redução das desigualdades sociais com a conservação dos recursos naturais. Nesse sentido, o diagnóstico procura focar questões prioritárias para o atingimento desse objetivo, destacando, a priori, que as condições pluviométricas, tanto pela complexidade e diversidade quanto pela frequência e variação de intensidade com a qual ocorre em diferentes espaços no estado, são determinantes para o planejamento do desenvolvimento e, sobretudo, para a definição dos usos e das ocupações das terras.
Reconhecem-se três zonas climáticas em Sergipe: o semiárido, com grande deficiência hídrica; o clima de transição semiárido, que corresponde ao que se denomina de Agreste, e clima de transição subúmido, situada próxima ao litoral e suscetível aos períodos secos.
Essas condições climáticas reduzem a capacidade de formação de reserva hídrica em Sergipe, submetendo o atendimento de água especialmente para o abastecimento humano aos sistemas de adutoras, alimentadas pelo Rio São Francisco. Desse modo, a disponibilidade e os usos das águas no estado de Sergipe são questões cruciais no planejamento do desenvolvimento local e regional. O reconhecimento de situação de emergência por estiagens prolongadas, pelos municípios sergipanos, demonstra a redução das reservas hídricas em 2018/2019, em Sergipe e tem sido recorrente. A Figura 6 ilustra esse fenômeno tendo como fundo as zonas climáticas do estado.
Figura 6 - Distribuição espacial dos municípios em situação de emergência nas zonas climática de Sergipe – 2018/2019
Fonte: SRH, 2016. Departamento Estadual de proteção e defesa Civil. Elaborado por Observatório de Sergipe.
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A Figura 7 trata-se do Monitor de Secas do Nordeste (2019), o qual revela o fenômeno da seca em Sergipe no mês de janeiro de 2019.
Figura 7 - Monitor de seca - Nordeste – janeiro/2019
MONITOR DE SECASJaneiro/2019
SEM SECA RELATIVA
S0 SECA FRACA
S1 SECA MODERADA
S2 SECA GRAVE
S3 SECA EXTREMA
S4 SECA EXCEPCIONAL
LEGENDAIntensidade:
Tipos de impacto:C = Curto prazo (e.g. agrricultura, pastagem)L - Longo prazo (e.g. hidrologia, ecologia)
C
C
C
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CL
CL
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Fonte: Monitor de Secas. Nordeste. Elaborado em 15/02/2019
A análise histórica dos dados tabulares de secas para Sergipe demonstraram Seca Excepcional no período de agosto de 2016 a maio de 2017 e assinalam para a ocorrência de um período de seca extrema, iniciada em julho de 2018 e que persiste em 2019 (Figura 8).
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Figura 8 - Histórico dos dados tabulares de secas em Sergipe, Julho/2014 – Janeiro/2019
Histórico dos dados tubulares de seca
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S1-S4
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Fonte:: Monitor de Secas, Nordeste. elaborado em 15/02/2019 - Agência Nacional de Águas
As restrições impostas pela seca aumentam a responsabilidade do estado na gestão de seus recursos hídricos. Sergipe tem oito bacias hidrográfica sendo que apenas três delas contam com Planos de Bacias Hidrográficas: Japaratuba, Piauí e Sergipe. Quatro delas têm Comitês de Bacias: Sergipe, Japaratuba, Piauí e Real (Figura 9).
Sergipe conta ainda com os seguintes instrumentos da Política de Recursos Hídricos: Plano Estadual de Recursos Hídricos; Fundo Estadual de Recursos Hídricos; Enquadramento dos Corpos d´Água da Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe (em elaboração) e um Sistema de Informações de Recursos Hídricos e Outorga. Também foi instituído um regramento para o monitoramento de barragens de acumulação de água.
Figura 9 - Bacias hidrográficas de Sergipe, 2019
Bacia HidrográficaRio São Francisco
Bacia HidrográficaRio Japaratuba
Bacia HidrográficaRio Sergipe
Bacia HidrográficaRio Vaza Barrís
Bacia HidrográficaRio Real
Bacia HidrográficaRio Pauí
Bacia CosteiraSapucaia
Bacia CosteiraCaueira / Abaís
Elaborado pelo Observatório de Sergipe.
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No contexto dos atributos florestais e segundo o Inventário Florestal Nacional, 2018, do Serviço Florestal Brasileiro:
• A cobertura florestal de Sergipe é de aproximadamente 286 mil hectares, o que equivale a 13% do território do estado;
• 20% das florestas de Sergipe estão em áreas protegidas;
• São 23 Unidades de Conservação da Natureza, sendo 15 do Grupo das Unidades de Uso Sustentável e 8 do Grupo de Proteção Integral;
• Duas Unidades possuem Planos de Gestão (Monumento Natural Grota do Angico e o Refúgio da Vida Silvestre Mata do Junco);
• O estoque médio de carbono na área de Caatinga é da ordem de 15 t/ha, sendo estocados, cerca de 2 milhões de t de carbono na área total de floresta do Bioma Caatinga;
• No Bioma Mata Atlântica, o estoque médio é de 17 t/ha, sendo estocados cerca de 2,3 milhões de t de carbono nas áreas de Mata Atlântica de Sergipe.
• Os manguezais em Sergipe ocupam uma área de 26.543,63 ha, correspondendo a 1,9% da área do Estado (Inst. Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Atlas dos Manguezais do Brasil, 2018).
É importante ressaltar que a Pesquisa de Informações Básicas Municipais detectou que a maioria dos municípios sergipanos (90%) já conta com estrutura de Secretaria ou Setor na área de meio ambiente, 66% com conselho setorial da área e 63% com alguma legislação específica para área ou instrumentos de gestão ambiental, como Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. A existência de governança e de instrumentos de política ambiental permite a articulação e a integração das políticas, programas e projetos ambientais no estado.
Em relação a outros instrumentos, Sergipe dispõe de Plano Estadual de Resíduos Sólidos e Plano Estadual de Coleta Seletiva e apoiou os Consórcios Regionais na elaboração dos respectivos Planos e conta com Planos de Gestão de Unidades de Conservação.
Análise Comparativa e Conclusões
Ao longo do diagnóstico socioeconômico ora apresentado, os indicadores foram analisados em uma perspectiva comparativa acerca do desempenho de Sergipe frente ao Nordeste e ao Brasil, ilustrando, inclusive, o posicionamento de Sergipe em um ranking regional e nacional dos estados para os principais indicadores de cada área temática, apresentados no início das respectivas seções. Esses indicadores, sempre que possível, tinham série histórica de dez anos.
De modo a aprofundar essa perspectiva comparativa e melhor evidenciar a performance de Sergipe no cenário regional e nacional, bem como a evolução dos seus indicadores ao longo do tempo, apresentaremos nesta seção um Termômetro de Indicadores e uma Tabela de Variação de Posição na Década.
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O Termômetro de Indicadores nada mais é do que a síntese do desempenho de Sergipe, no que tange ao rankeamento entre os estado, em relação aos 21 mais importantes indicadores apresentados no diagnóstico. Primeiro é apresentado o Termômetro em nível nacional e depois, em nível regional. Como resultado podemos ter uma perspectiva global da posição do estado em diferentes áreas, ajudando-se a perceber em que setores o estado vai mal e necessita de maior atenção.
Para apresentação do Termômetro em Nível Nacional, dividimos o desempenho de Sergipe em relação a cada um dos 21 indicadores em cinco classes: em caso de 1ª a 5ª colocação na performance de um indicador, sua nota é MUITO BOA, e ganha a cor verde; em caso de 6ª a 10ª colocação, sua nota é BOA, e ganha a cor verde clara; em caso de 11ª a 17ª colocação, sua nota é INTERMEDIÁRIA, e ganha a cor amarela; em caso de 18ª a 22ª colocação, sua nota é RUIM, e ganha a cor laranja; em caso de 23ª a 27ª colocação, sua nota é MUITO RUIM, e ganha a cor vermelha. A Figura 10 apresenta o Termômetro de Indicadores de Sergipe em nível nacional.
Figura 10 - Termômetro de Indicadores de Sergipe, em relação ao ranking dos estados do Brasil
2017 2017 2017 2016 2017 2016 2017 2018 2017 2016 2016 2017 20171trim 2019
1trim 2019 2017 2017 2017 2017 2017 2017
1º 1º2º 2º3º 3º4º 4º5º 5º6º 6º7º 7º8º 8º9º 9º10º 10º11º 14,8 73,2 47,2 272 11º12º 12º13º 11,8 13º14º 21 14º15º 15º16º 3,7 16º17º 906 17º18º 42 18º19º 33 1715 19º20º 73,2 0,56 15,5 20º21º 39,5 21º22º 15,4 49,1 14,8 22º23º 3,9 23º24º 4,9 2,6 24º25º 25º26º 26º27º 27º
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MUITO BOA BOA INTERMEDIÁRIA RUIM MUITO RUIM
Elaborado pelo Observatório de Sergipe.
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Como se percebe na Figura 10 e se resume na Figura 11, dos 21 indicadores analisados, Sergipe apresenta desempenho INTERMEDIÁRIO em oito deles, RUIM em dez e MUITO RUIM em três. Na pior faixa (MUITO RUIM), destacam-se os IDEBs dos anos iniciais e finais do ensino fundamental e a taxa de latrocínio. Na faixa RUIM, destacam-se a presença de muitos indicadores econômicos (desemprego, informalidade, PIB per capita, GINI, os de pobreza), dois indicadores da saúde (o que mede a mortalidade infantil e o que mede a eficiência do funcionamento da rede de atenção básica) e a taxa de homicídio. Já na faixa de classificação RAZOÁVEL, que é uma faixa de desenvolvimento factível para estados do Nordeste e Norte que queiram ser competitivos, destacaram-se os indicadores relacionados à infraestrutura (abastecimento de água, esgoto e lixo), à pobreza multidimensional e ao IDEB de Ensino Médio.
Figura 11 - Resumo do desempenho de Sergipe no seu Termômetro de Indicadores, por faixa de classificação
Variável PosiçãoNacional
Taxaou Nº
Ausência de abastecimento de água por rede geral (%) 11
14,8Ausência de esgotamento Sanitário por rede coletora ou pluvial (%) 11 47,2A taxa de mortalidade prematura,30-69 anos, por DCNT (por 100 mil residentes ) 11 272
Pobreza multidimencional 11 73,2
8Ausência de coleta direta ou indireta de lixo (%) 13 11,8
Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (por 100 mil habitantes) 14 21
IDEB (Ensino Médio) 16 3,7
Renda domicil iar per capita (R$) 17 906
Pobreza (%) 18 42,4
PIB per Capita 19º R$ 17.154
Proporção (%) de internações de residentes por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB)
19 33,3
10 Expectativa de Vida 20 73,2
Coeficiente de Gini (%) 20 0,56
Taxa de desemprego 20 15,5
Informalidade 21 39,5
Homicídio Doloso (por 100 mil hab) 22 49,1
Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) 22 15,4
Pobreza extrema (%) 22 14,8
IDEB (Anos Finais do EF) 23 3,9
3 Latrocínio (por 100 mil hab) 24 2,6
IDEB (Anos Iniciais do EF) 24 4,9
Elaborado pelo Observatório de Sergipe.
Já para a dimensão regional do Termômetro de Indicadores, dividimos o desempenho de Sergipe em relação a cada um dos 21 indicadores em três classes: em caso de 1ª a 3ª colocação na performance
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de um indicador, sua nota é BOA, e ganha a cor verde; em caso de 4ª a 6ª posição, sua nota é INTERMEDIÁRIA, e ganha a cor amarela; em caso de 7ª a 9ª, sua nota é RUIM, e ganha a cor vermelha. A Figura 12 apresenta o Termômetro de Indicadores de Sergipe, no contexto nordestino.
Figura 12 - Termômetro de Indicadores de Sergipe, em relação ao ranking dos estados do Nordeste
BOA INTERMEDIÁRIA RUIM
1º a 3º pos ição 4º a 6º pos ição 7º a 9º pos ição
1º 14,8 1º2º 11,8 906 73,2 2º3º 47,2 3,7 272 1715 3º4º 21 33,3 42,4 39,5 4º5º 15,5 49,1 14,8 5º6º 73,2 0,56 6º7º 15,4 3,9 7º8º 4,9 2,6 8º9º 9º
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Elaborado pelo Observatório de Sergipe.
A leitura do Termomêtro Regional (Figura 12) guarda semelhança com o Termomêtro Nacional na medida em que os agrupamentos dos indicadores são parecidos. Sergipe teve oito indicadores na faixa BOA, nove na INTERMEDIÁRIA e quatro na RUIM. O pior bloco novamente teve a presença dos IDEBs do ensino fundamental, da taxa de latrocínio e, no recorte regional, da taxa de mortalidade infantil, que passou a configurar nesse bloco. A faixa INTERMEDIÁRIA também concentrou os indicadores econômicos (como os de pobreza, informalidade, desemprego, GINI), tendo ainda taxa de homicídio, expectativa de vida, dentre outros. A melhor faixa teve de novo a presença dos indicadores ligados à infraestrutura (água, esgoto, lixo), ao IDEB ensino médio e à pobreza multidimensional.
A Variação de Posição na Década (Figura 13) é importante porque os Termômetros mostram a posição relativa do estado em determinado indicador, mas não sua evolução ao longo do tempo. Posições relativamente boas ou ruins podem esconder a estagnação ou (in) evolução dos indicadores ao longo dos anos, por isso a análise da evolução temporal pode alertar que algum setor vai bem ou ruim. Foram selecionados 18 indicadores que permitiam a comparação em longo prazo, a maioria deles em séries de 10 anos. A tabela apresenta em vermelho os indicadores de Sergipe cujas posições no ranking dos estados pioraram em dez anos, em azul os que estagnaram e em verde os que melhoraram. Os indicadores são apresentados em forma crescente: das maiores variações negativas, para os que estagnaram, e depois os que têm variações positivas.
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Figura 13 - Variação de Posição na Década dos Principais indicadores de Sergipe20
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Figura 14 - Resumo das variações dos indicadores em uma década em Sergipe
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Ausência de abastecimento de água por rede geral (%) -8Proporção (%) de internações de residentes por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB) -8
Coeficiente de Gini (%) -6
Homicídio Doloso (por 100 mil hab) -2
Informalidade -2
11 Latrocínio (por 100 mil hab) -1
Ausência de coleta direta ou indireta de l ixo (%) -1Ausência de esgotamento Sanitário por rede coletora ou pluvial (%) -1
Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) -1
Renda domicil iar per capita (R$) -1
PIB per Capita -1
2 Expectativa de Vida 0
IDEB (Anos Finais do EF) 0Taxa de mortalidade por acidentes de trânsito (por 100 mil habitantes) 1
Taxa de desemprego +2
5 IDEB (Anos Iniciais do EF) +2A taxa de mortalidade prematura,30-69 anos, por DCNT (por 100 mil residentes ) 6
IDEB (Ensino Médio) +9
Elaborado pelo Observatório de Sergipe.
Melhoraram
Analisando as Figuras 13 e 15, Sergipe chamou atenção, pois 11 indicadores perderam posição no rankeamento entre os estados, dois mantiveram a posição e cinco melhoraram. As maiores perdas de posição foram no abastecimento de água (-8 posições), nas internações sensíveis à atenção básica (-8), no Índice de Gini (-6), seguidas por informalidade (-2), homicídios dolosos (-2), mortalidade infantil (-1) e outros cinco indicadores com queda de uma posição (-1).
Expectativa de Vida e IDEB Anos Finais do Ensino Fundamental se mantiveram na mesma posição. A maior evolução foi no IDEB do Ensino Médio (+9), seguida da taxa de mortalidade prematura por DCNT (+6), IDEB Anos Iniciais do Ensino Fundamental (+2), taxa de desemprego (+2) e, por fim, mortalidade no trânsito (+1).
Essas análises comparativas dão importantes pistas dos desafios de desenvolvimento a serem trabalhados no Plano Estratégico do Estado.
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PLANO ESTRATÉGICO DO GOVERNO DE SERGIPE – 2019/2022
IDENTIDADE ESTRATÉGICA
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A identidade estratégica é a base em que se sustenta todo processo de gestão organizacional. Ela é um guia dinâmico que motiva as pessoas e organiza esforços em uma mesma direção. É composta pela missão, visão de futuro e pelos valores.
A Missão se refere ao compromisso essencial de uma organização e expressa o propósito de sua existência. Declara os benefícios que se deseja prestar à sociedade. Ter consciência de sua missão proporciona à alta gestão, aos gestores e servidores o comprometimento com os objetivos estratégicos voltados ao alcance da excelência.
Trabalhar para que Sergipe volte a crescer, por meio do saneamento das finanças públicas, garantindo serviços públicos de qualidade e impulsionando
o desenvolvimento socioeconômico sustentável em todo o estado.
Missão do Governo de Sergipe
A Visão indica o que a organização quer no futuro, o que se busca construir e realizar em um determinado espaço de tempo, no caso, até 2022. É o que sonhamos para Sergipe. A busca pela concretização desse sonho é o que deve manter o governo ativo. É o que nos dá energia e inspiração. Quando os que fazem parte da Administração acreditam em um ideal comum, a tendência é atingir os objetivos com maior efetividade.
Visão de futuro do Governo de Sergipe
Sergipe estará preparado para o futuro, por meio da modernização da gestão e do resgate do equilíbrio financeiro, garantindo serviços públicos de qualidade,
especialmente nas áreas de Educação, Saúde e Segurança Pública.
Visão de futuro do Governo de Sergipe
Carta de Valores do Governo de Sergipe
Os Valores são princípios ou crenças que servem de guia para os comportamentos e decisões dos integrantes de uma organização, os quais, no exercício das suas atividades, estejam trabalhando na consecução da missão e dos objetivos estratégicos, em busca de atingir a visão de futuro.
• Defendemos a ÉTICA e a TRANSPARÊNCIA, adotando condutas vaseadas na integridade, honestidade e probidade para a preservação do interesse público, além de promover o amplo acesso às informações e às decisões governanmentasi de forma clara, objetiva e tempestiva
• Buscamos permanentemente a EFICIÊNCIA, atingindo resultados positivos, por meio da utilização racional e produtiva dos recursos disponíveis.
• Atuamos com PROATIVIDADE, ampliando nossa capacidade de agir com iniciativa, de forma diligente e prestativa, antecipando-nos aos problemas e superando as expectativas.
• Temos dedicação permanente e responsável na execução da nossa missão e COMPROMETIMENTO com políticas públicas que promovam resultados efetivos para a população.
Carta de Valores do Governo de Sergipe
PLANO ESTRATÉGICO DO GOVERNO DE SERGIPE – 2019/2022PLANO ESTRATÉGICO DO GOVERNO DE SERGIPE – 2019/2022ID
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MAPA ESTRATÉGICO
missão
resultados para a sociedade
Trabalhar para que Sergipe volte a crescer, por meio do saneamento das finanças públicas, garantindo serviços públicos de qualidade e impulsionando o desenvolvimento socioeconômico sustentável em todo o estado.
Ampliar o acesso e qualificar as ações e serviços de saúde da antenção ambulatorial, hospitalar e de vigilância, de forma integrada com a atenção primária à saúde.
Desenvolver e implantar políticas voltadas para a cultura, o esporte, o
lazer e a juventude, buscando a valorização e democratização
dessas políticas
Retomar o desenvolvimento econômico, por meio da
implantação/implementação do complexo portuário industrial, do
fortalecimento das cadeias produtivas de recursos naturais e da
ciência e tecnologia e do turismo
Promover o desenvolvimento do agronegócio e da agricultura familiar,
com ênfase na agregação de valor nas cadeias produtivas da
agropecuária, da pesca e da aquicultura.
Implementar Política de Educação Profissional e Técnica,
democratizando o atendimento e possibilitando que jovens e adultos desenvolvam habilidades relevantes nas áreas de ciências e tecnologias,
bem como aperfeiçoem competências técnicas e profissionais para
emprego, trabalho e empreendedorismo
Aprimorar a gestão dos recursos hídricos, concentrando-se em ações de
segurança hídrica e de convivência com a seca, bem como fortalecer a
gestão ambientar sustentável
Reconstruir, conservar e ampliar a malha viária
Ampliar a oferta de unidades habitacionais
Ampliar a sesação de segurança, investindo na qualidade da prestação dos serviços de segurança oferecidos aos cidadãos
Melhorar o abastecimento de água e ampliar o esgotamento sanitário
Promover a inclusão social pelos direitos e pela renda
Erradicar a extrema pobreza no estado de Sergipe
Fortalecer o planejamento, potencializando a gestão governamental e e ampliando a
efetividade das políticas públicas
Garantir o equilíbrio das contas públicas com equidade, por meio da melhoria e maturidade da gestão fiscal, com ênfase no incremento da
arrecadação, da captação de recursos e do controle do gasto
Ampliar e qualificar a prestação de serviços públicos, por meio de parcerias com a iniciativa privada e o terceiro setor, fortalecendo o
papel regulador do Estado
Modernizar a gestão pública, priorizando a inovação tecnológica, a melhoria dos processos e
a qualificação e assistência aos srevidores
Fortalecer o controle social, por intermédio da ampliação dos
mecanismos de transparência
Fortalecer a atenção primária à saúde em rede com atenção
ambulatorial no estado, integrada à vigilância à saúde visando à
promoção do cuidado integral de forma humanizada
Fortalecer a rede estadual de atenção oncológica com vistas à ampliação do acesso às ações de
promoção à saúde, prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer
em tempo oportuno
Garantir a qualidade da Educação Básica e a melhoria dos indicadores
educacionais, em articulação com os municípios, com ênfase no acesso, na permanência, na
alfabetização de crianças, jovens e adultos, na melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de
todos os estudantes
valores Ética e Transparência – Eficiência – Proatividade – Compromentimento e Resultados
visão Sergipe estará preparado para o futuro, por meio da modernização da gestão e do resgate do equilíbrio financeiro, garantindo serviços públicos de qualidade, especialmente nas áreas de Educação, Saúde e Segurança Pública.
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finanças eorçamento $
2019-2022
PLANO ESTRATÉGICO DO GOVERNO DE SERGIPE – 2019/2022PLANO ESTRATÉGICO DO GOVERNO DE SERGIPE – 2019/2022
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OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Em setembro de 2015, representantes dos 193 Estados-membros da ONU se reuniram em Nova York e reconheceram que a erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões, incluindo a pobreza extrema, é o maior desafio global e um requisito indispensável para o desenvolvimento sustentável.
No documento “Transformando o Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável” (A/70/L.1), os países comprometeram-se a tomar medidas para promover o desenvolvimento sustentável nos próximos 15 anos. A Agenda 2030 é um plano de ação para as pessoas, o planeta e a prosperidade, que busca fortalecer a paz universal. O plano indica 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, os ODS.
Os 17 ODS e suas 169 metas demonstram uma grande ambição da Agenda Universal. Eles foram construídos a partir dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e têm a intenção de concluir o que estes não conseguiram alcançar, buscando concretizar os direitos humanos de todos e alcançar a igualdade de gênero, assim como o empoderamento das mulheres e das meninas. Eles são integrados e indivisíveis, e equilibram as três dimensões do desenvolvimento sustentável: a econômica, a social e a ambiental.
Os Objetivos e Metas estimularão a ação para os próximos 15 anos em áreas de importância crucial para a humanidade e para o planeta.
Neste contexto, o Governo do Estado de Sergipe assumiu como missão trabalhar para que Sergipe volte a crescer, garantindo serviços públicos de qualidade e impulsionando o desenvolvimento socioeconômico sustentável em todo o estado, e ainda estabeleceu seus Objetivos Estratégicos, bem como priorizou suas Estratégias visando alcançar as Metas Nacionais da Agenda 2030, conforme demonstrado no quadro abaixo.
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Objetivo 1 – Erradicação da Pobreza: Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em to-dos os lugares.
Objetivo 2 – Fome Zero e Agricultura Sustentá-vel: Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável.
Objetivo 3 – Saúde e Bem-Estar: Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para to-dos, em todas as idades.
Objetivo 4 – Educação de Qualidade: Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualida-de, e promover oportunidades de aprendiza-gem ao longo da vida para todos.
Objetivo 5 – Igualdade de Gênero: Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mu-lheres e meninas.
Objetivo 6 – Água Potável e Saneamento: Ga-rantir disponibilidade e manejo sustentável da água e saneamento para todos.
Objetivo 7 – Energia Limpa e Acessível: Assegu-rar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todos.
Objetivo 8 – Trabalho Decente e Crescimento Econômico: Promover o crescimento econômi-co sustentado, inclusivo e sustentável, empre-go pleno e produtivo e trabalho decente para todos.
Objetivo 9 – Indústria, Inovação e Infraestrutu-ra: Construir infraestruturas resilientes, promo-ver a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação.
Objetivo 10 – Redução das Desigualdades: Re-duzir a desigualdade dentro dos países e entre eles.
Objetivo 11 – Cidades e Comunidades Susten-táveis: Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sus-tentáveis.
Objetivo 12 – Consumo e Produção Responsá-veis: Assegurar padrões de produção e de con-sumo sustentáveis.
Objetivo 13 – Ação Contra a Mudança Global do Clima: Tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima e seus impactos.
Objetivo 14 – Vida na Água: Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos re-cursos marinhos para o desenvolvimento sus-tentável.
Objetivo 15 – Vida Terrestre: Proteger, recupe-rar e promover o uso sustentável dos ecossis-temas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e re-verter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade.
Objetivo 16 – Paz, Justiça e Instituições Efica-zes: Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, propor-cionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.
Objetivo 17 – Parcerias e Meios de Implemen-tação: Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvi-mento sustentável.
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1 Ampliar o acesso e qualificar as ações e serviços de saúde da atenção ambulatorialhospitalar e de vigilância, de forma integrada com a Atenção Primária à Saúde
2Fortalecer a atenção primária à saúde em rede com atenção ambulatorial no estadointegrada à Vigilância à Saúde visando à promoçnao do cuidado integral de formahumanizada.
3 Fortalecer a rede de atenção oncológica com vistas à ampliação do acesso às ações depromoção à saúde,mprevenção, diagnóstico e tratamento do câncer em tempo oportuno
4Garantir a qualidade da Educação Básica e melhoria dos indicadores educacionais,em articulação com os municípios, com ênfase no acesso, na permanência,na alfabetização de crianças, jovens e adultos, na melhoria do fluxo escolar e daaprendizagem de todos os estudantes
5Implementar Política de Educação Profissional e Técnica, democratizando o atendimentoe possibilitando que jovens e adultos desenvolvam habilidades relevantes nas áreasdas ciências e tecnologias, bem como aperfeiçoem competências técnicas e profissionaispara emprego, trabalho decente e empreendedorismo
6 Desenvolver e implementar políticas voltadas para a cultura, o esporte, o lazer e a juventude, buscando a valorização e democratização dessas políticas
7Retomar o desenvolvimento econômico, por meio da implantação/implementaçãodo complexo portuário industrial, do fortalecimento das cadeias produtivas derecursos naturais e da ciência e tecnologia e do turismo
8Promover o desenvolvimento do agronegócio e da agricultura familiar, com ênfasena agregação de valor nas cadeias produtivas da agropecuária, da pesca e daaquicultura
9 Aprimorar a gestão dos recursos hídricos e do meio ambiente, concentrando-se emações de segurança hídrica e de convivência com a seca
10 Aprimorar a gestão dos recursos hídricos, concentrando-se em ações de segurançahídrica e de conviência com a seca, bem como fortalecer a gestão ambiental sustentável
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14 Promover a inclusão social pelos direitos e pela renda
15 Ampliar a sensação de segurança, investindo na qualidade da prestaçãodos serviços de segurança oferecidos aos cidadãos
16 Fortalecer o pensamento, potencialiazando a gestão governamental e ampliandoa efetividade das políticas públicas
17 Modernizar a gestão pública, priorizando a inovação tecnológica, a melhoria dos processos, a qualificação e a assistencia aos servidores.
18 Fortalecer o controle social por intermédio da ampliação domecanismo de transparência
13 Erradicar a extrema pobreza do Estado
11 Reconastruir, conservar e ampliar a málha viária
12 Ampliar a oferta de unidades habitacionais
19Garantir o equilíbrio das contas públicas com equidade, por meio da melhoriae maturidade na gestão fiscal, com ênfase no incremento da arrecadaçãoe contole do gasto
20 Ampliar e qualificar a prestação de serviços públicos, por meio de parcerias coma iniciativa privada e o terceiro setor, fortalecendo o papel regulador do Estado.