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PLANO LOCAL DE SAÚDE-
PINHAL LITORALPontos Fortes, Pontos Fracos, Oportunidades e Ameaças
SWOT
Rui Passadouro da FonsecaPaulo CoelhoTiago Gabriel
Ruben RodriguesCristina Santos
Planos locais de saúde:Execução e desenvolvimento de políticas de saúde comunitária na agenda das instituiçõesCoimbra, 15/5/2018
DSS e Identificação de
Problemas
Priorização de Problemas Comunicação Implementação Monitorização Avaliação
Ideias-chave do PLS
■ Descentralização e autonomia
■ Valorização e responsabilização das estruturas locais
■ Empreender espirito comunitário
■ Reconhecimento da realidade local
■ Necessidade de coprodução em saúde
■ Intersectorialidade
DSS e Identificação de
Problemas
Priorização de Problemas Comunicação Implementação Monitorização Avaliação
Porquê um PLS?
■ Documento e processo
■ Focaliza o planeamento
■ Competências e tarefas devidamente atribuídas
■ Integra contributos de forma organizada
PNS, PRS e PLS
■ Planos paralelos em termos de desenvolvimento, mas alinhados nos objetivos
■ Partilham visão, valores, princípios e grande objetivos
■ Parte de nova lógica de planeamento
■ Traduzir princípios e eixos nas estratégias e atividades
DSS e Identificação de
Problemas
Priorização de Problemas Comunicação Implementação Monitorização Avaliação
DSS e Identificação de
Problemas
Priorização de Problemas Comunicação Implementação Monitorização Avaliação
DSS e Identificação de problemas
■ Caracterização sociodemográfica
■ Caracterização do estado de saúde
■ Recursos (ACES e comunidade)
■ Ponto de partida
- Transmite uma ideia sucinta dos principais problemas de saúde
- Usufruto de experiência prévia com análise do estado de saúde
- Considerável atraso nos dados disponibilizados
- Inexistência de articulação com sistemas de saúde hospitalares e privados
- População residente ≠ População inscrita
- Entrosamento de estratégias- Melhor compreensão da dinâmica
comunitária
- Ausência de indicadores que identifiquem alguns problemas de saúde
- Não contempla a acção dos parceiros nesta fase
DSS e Identificação de
Problemas
Priorização de Problemas Comunicação Implementação Monitorização Avaliação
DSS e Identificação de
Problemas
Priorização de Problemas Comunicação Implementação Monitorização Avaliação
Priorização de problemas
■ Etapa de maior discussão
■ Fase de primeiro contacto com os parceiros – Conselho da Comunidade
■ USP como participante / dinamizadora de todo o processo
■ A importância do compromisso
- Informação resultante do processo com apresentação simples e clara
- Base consensual no reconhecimento dos problemas
- Lista extensa de indicadores- Processo complexo
- Flexibilidade nas estratégias direccionadas ao cumprimento dos programas prioritários
- Sobresimplificação da realidade de um problema
DSS e Identificação de
Problemas
Priorização de Problemas Comunicação Implementação Monitorização Avaliação
DSS e Identificação de
Problemas
Priorização de Problemas Comunicação Implementação Monitorização Avaliação
Comunicação
■ Processo transversal a todas as etapas e intervenientes
■ Fundamenta vários processos: monitorização e implementação
■ Criar canais multidirecionais de fluxo regulado
■ Cronograma e equipa a definir
- Permite uma promoção e reconhecimento institucionais
- Possibilita uma rede de contactos intersectoriais
- O Conselho da Comunidade é retratado como uma estrutura informal e extemporânea
- Não permite a responsabilização e o compromisso dos parceiros
- Possibilita a criação de uma agenda comum relativamente à Saúde
- Partilha de conhecimento e perspetivas sobre a saúde da comunidade
- Divulgação do plano junto da população
- Divergência de agendas dos parceiros do Conselho da Comunidade
- Fraca comunicação intrainstitucional
- Disponibilidade limitada em recursos humanos
DSS e Identificação de
Problemas
Priorização de Problemas Comunicação Implementação Monitorização Avaliação
DSS e Identificação de
Problemas
Priorização de Problemas Comunicação Implementação Monitorização Avaliação
Implementação
■ Plano e cronograma a definir após CC
■ Fase de intensa comunicação
■ Reflete plausibilidade e adequação das estratégias
- Flexibilidade perante factores de imprevisibilidade no terreno
- Responsabilidade partilhada na implementação
- Processo complexo e moroso
- Concretização de parcerias- Melhoria da intercooperação
entre os vários sectores
- Défice de recursos materiais e humanos para a aplicação das estratégias de intervenção
- Parceiros com disponibilidade e recursos limitados
- Está dependente da Comunicação
DSS e Identificação de
Problemas
Priorização de Problemas Comunicação Implementação Monitorização Avaliação
DSS e Identificação de
Problemas
Priorização de Problemas Comunicação Implementação Monitorização Avaliação
Monitorização
■ Processo persistente e continuo
■ Deve permitir aos parceiros a introdução de medidas de reajustamento das tarefas
■ Plano de monitorização será rígido e sistemático
■ Competências e tarefas concretas a definir
- Processo contínuo- Bom grau de previsão sobre o
sucesso dos compromissos- O cronograma é claro e exequível
- Processo rígido- Não garante a representatividade
dos parceiros
- Reajuste da operacionalização das estratégias
- Partilha de competências relativamente à gestão/avaliação
- Disponibilidade de agenda limitada
- “Compete” pelo foco noutras actividades
- Avaliação a 4 anos condicionada pelo atraso nos dados estatísticos
DSS e Identificação de
Problemas
Priorização de Problemas Comunicação Implementação Monitorização Avaliação
DSS e Identificação de
Problemas
Priorização de Problemas Comunicação Implementação Monitorização Avaliação
Avaliação
■ Avaliação pelo próprio ACES: um imperativo na procura da qualidade
■ Espaço para reflexão critica
■ Escrutínio do resultados materiais e do processo que os alcançou
■ A busca de melhorias futuras
- Permite aferir o cumprimento dos objectivos
- Emissão de recomendações de melhoria
- Dificuldade em medir os ganhos em saúde atribuíveis às estratégias de intervenção adoptadas
- Potencial melhoria das bases de informação
- Potencial melhoria de processos- Redefinir prioridades dos
problemas de saúde
- Equipa de Acompanhamento e Monitorização sem definição de critérios para a sua constituição
DSS e Identificação de
Problemas
Priorização de Problemas Comunicação Implementação Monitorização Avaliação
DSS e Identificação de
Problemas
Priorização de Problemas Comunicação Implementação Monitorização Avaliação
Considerações globais
■ Deverá ser o documento de referência na Saúde local
■ Contributo, participação e compromisso de vários agentes
■ Deverá ser uma grande mais valia no combate à iniquidade na saúde
- Novo modelo de contratualização- Papel da USP no PLS- Reforço da
multidisciplinariedade e de competências
- Imperativo reformativo dos CSP
- Ausência de validação do processo por entidade externa
- Limitações de equipamento e pessoal
- Falta de equipa dedicada- Organização e dispersão de
profissionais
- Articulação intersectorial- Maior reconhecimento do
ACES- Problemas mais visíveis- Espaço para investigação
- Articulação intrainstitucional- Potencial conflito de agendas
entre parceiros- Resistência das UF à
implementação de um novo modelo
DSS e Identificação de
Problemas
Priorização de Problemas Comunicação Implementação Monitorização Avaliação
AGRADECEMOS A VOSSA ATENÇÃO!