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Plano Municipal de Gesto Integrada de Resduos Slidos de Sorocaba
Tomo 3 - Anexos
2014
1 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
PLANO MUNICIPAL DE GESTO INTEGRADA DE
RESDUOS SLIDOS DO MUNICPIO DE
SOROCABA - SP
Tomo 3 - Anexos
SETEMBRO/2014
2 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
Sumrio
EQUIPE TCNICA ............................................................................................. 4
APRESENTAO ............................................................................................ 10
Anexo 1 Macrozoneamento do Plano Diretor ................................................ 13
Anexo 2 Classificao de Resduos Slidos ................................................. 14
Anexo 3 - Mapa dos domiclios com coleta de lixo pelo servio de limpeza
pblica .............................................................................................................. 15
Anexo 4 Mapa dos domiclios particulares permanentes com disposio
inadequada do lixo ........................................................................................... 16
Anexo 5 Mapa com as frequncias de coleta dos resduos domiciliares e
comerciais por setor ......................................................................................... 17
Anexo 6 Respostas das Cooperativas de Reciclagem de Sorocaba ............. 18
Anexo 7 Avaliao dos galpes CORESO .................................................... 19
Anexo 8 Depsitos de Sucata em Sorocaba ................................................. 20
Anexo 9 Mapa com disposio irregular de resduos slidos ........................ 21
Anexo 10 - Memria de Clculo RSS ............................................................ 22
Anexo 11 Memria de Clculo resduos agrossilvopastoris ....................... 23
Anexo 12 Sistema de regulao, fiscalizao e controle .............................. 24
Anexo 13 Formulrio padro - PGRS ............................................................ 25
Anexo 14 Resumo Executivo do Diagnstico ................................................ 26
Anexo 15 Possibilidades de implantao de solues consorciadas ou
compartilhadas com outros municpios ............................................................ 27
Anexo 16 Requisitos Consrcio Intermunicipal .......................................... 28
Anexo 17 - Descrio dos Indicadores para monitoramento dos Objetivos ..... 29
Anexo 18 Formulrios de registro de dados .................................................. 30
Anexo 19 Atas das audincias pblicas ........................................................ 31
Anexo 20 Relatrio Conferncia Regional .................................................... 32
3 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
Anexo 21 Minuta de Lei do PMGIRS ............................................................. 33
Anexo 22 ARTs dos profissionais envolvidos com a elaborao do PMGIRS
de Sorocaba ..................................................................................................... 34
4 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
EQUIPE TCNICA
A equipe tcnica da SHS, apresentada no Quadro 0.1, complementou,
juntamente com os Gestores Municipais, o Grupo de Trabalho envolvido com a
elaborao do Plano Municipal de Gesto Integrada de Resduos Slidos.
Quadro 0.1 Equipe tcnica da SHS
Nome Formao
Livia Cristina Holmo Villela* Coordenadora do contrato Engenheira Civil Dra.em Saneamento Bsico
Tiago Tadeu de Moraes* Coordenador tcnico - Engenheiro Ambiental
Sheila Holmo Villela Coordenadora tcnica - Dr em Engenharia Ambiental
Tlio Queijo de Lima* Supervisor tcnico - Engenheiro Ambiental
Swami Marcondes Villela Engenheiro Civil - Especialista em Hidrulica e Hidrologia
Iveti Ap. Pavo Macedo da Silva* Engenheira Civil - Especialista em aduo de gua
Larissa Nogueira Olmo Margarido Engenheira Civil Mestre em Saneamento Bsico / Especialista em Tratamento de Esgotos Sanitrios
Darci Pereira Engenheiro Civil - Especialista em redes de distribuio de gua -
Edson Donizeti Nicoletti Engenheiro Civil - Especialista em coleta e afastamento de esgotos sanitrios -
Joo Paulo Freitas Alves Pereira Engenheiro Ambiental
Paloma Fernandes Paulino Engenheira Ambiental
Alessandro Hirata Lucas Mestre em Engenharia Urbana / Tecnlogo em Construo Civil
Roberta Sanchez Mestre em Engenharia Ambiental
Isabel Cristina Inocente Pavo Advogada
Paula Roberta Velho Economista
Tamiris Benassi Mori Estagiria Graduanda em Engenharia Ambientalpela EESC-USP
Matheus Ribeiro Couto Estagirio Graduando em Engenharia Ambiental pela EESC-USP
Cristiano von Steinkirch de Oliveira Estagirio Graduando em Engenharia Ambientalpela EESC-USP
Henrique Argentin Estagirio Graduando em Gesto e Anlise Ambiental pela UFSCar
Julia Magioli Lopes Estagirio Graduanda em Engenharia Civil pela UFScar
(*) Seguem as ARTs no Anexo 22.
5 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
EQUIPE DE GOVERNO
PREFEITO Antonio Carlos Pannunzio
VICE-PREFEITA Edith Maria Garboggini Di Giorgi
Gabinete do Poder Executivo Rodrigo Antonio Maldonado Silveira
Secretaria da Administrao Roberto Juliano
Secretaria da Cultura Jaqueline Gomes da Silva
Secretaria de Desenvolvimento Social Edith Maria Garboggini Di Giorgi
Secretaria de Desenvolvimento Econmico e
Trabalho
Geraldo Cesar Almeida
Secretaria da Educao Jos Simes de Almeida Junior
Secretaria de Esporte e Lazer Francisco Moko Yabiku
Secretaria da Fazenda Aurilio Srgio Costa Caiado
Secretaria de Governo e Segurana Comunitria Joo Leandro da Costa Filho
Secretaria da Habitao e Regularizao Fundiria Flaviano Agostinho de Lima
Secretaria do Meio Ambiente Clebson Aparecido Ribeiro
Secretaria de Mobilidade, Desenvolvimento Urbano
e Obras
Antonio Benedito Bueno Silveira
Secretaria de Negcios Jurdicos Maurcio Jorge de Freitas
Secretaria de Planejamento e Gesto Rubens Hungria de Lara
Secretaria da Sade Armando Martinho Bardou Raggio
Secretaria de Servios Pblicos Oduvaldo Arnildo Denadai
Fundo Social de Solidariedade Maria Ins Moron Pannunzio
Empresa de Desenvolvimento Urbano e Social Renato Gianolla
Servio Autnomo de gua e Esgoto Adhemar Jos Spinelli Jnior
Fundao da Seguridade Social dos Servidores
Pblicos Municipais de Sorocaba
Ana Paula Fvero Sakano
Empresa Municipal Parque Tecnolgico de
Sorocaba
Geraldo Cesar Almeida
Corregedoria Geral do Municpio Gustavo Portela Barata de Almeida
6 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
COMIT DIRETOR PARA COORDENAO DA ELABORAO DO PLANO MUNICPAL DE GESTO INTEGRADA DE RESDUOS SLIDOS DE
SOROCABA
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE
Clebson A. Ribeiro
Sara Regina de Amorim
SECRETARIA DE SERVIOS PBLICOS
Maria Anglica do Prado Kamada
Carolina Petrisin C. de Jesus
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTO
Lincoln Santos Salazar
SECRETARIA DA FAZENDA
Aurilio Srgio Costa Caiado
SECRETARIA DA SADE
Maria Antonieta N. Cecilio
SERVIO AUTNOMO DE GUA E ESGOTO
Reginaldo Schiavi
7 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
EQUIPE ENVOLVIDA NA ELABORAO DO PMGIRS
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE
Secretrio Clebson Aparecido Ribeiro
REA DE GESTO AMBIENTAL E ZOOBOTNICA
Diretor Vidal Dias da Mota Junior
Maria Lcia Pires Grahn
Sara Regina de Amorim
REA DE LICENCIAMENTO, CONTROLE E FISCALIZAO AMBIENTAL
Diretor Jos Murilo Martin Nano
Rozendo de Oliveira
Margarida de Oliveira Santos
REA DE EDUCAO AMBIENTAL
Diretor Welber Senteio Smith
Rafael Ramos Castellari
APOIO ADMINISTRATIVO
Sandra Regina Correia
Rosemeire Antunes Oliveira Queiroz
Ana Maria Domingues
SECRETARIA DE ADMINISTRAO
Secretrio Roberto Juliano
Cristiane de Oliveira Lima
Francisco Ramos Correia
Wesley Ricardo de Campos
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Secretria Edith Maria Garboggini Di Giorgi
Laercio Carlos A. Neto
Valria de Ftima R. Baso
Elisangela de Souza
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONMICO E TRABALHO
Secretrio Geraldo Cesar Almeida
Mnica Grohmann
Alan Teixeira da Silva
SECRETARIA DA EDUCAO
Secretrio Jos Simes de Almeida Junior
Cristina Bormann N. Batista
SECRETARIA DA FAZENDA
Secretrio Aurilio Srgio Costa Caiado
Ricardo Lopes Fernandes
Emerson Cans
Felipe de Queiroz
SECRETARIA DE GOVERNO E SEGURANA COMUNITRIA
Secretrio Joo Leandro da Costa Filho
8 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
Benedito da Silva Zanin
Andr Roveran
Castro Dias
SECRETARIA DE HABITAO E REGULARIZAO FUNDIRIA
Secretrio Flaviano Agostinho de Lima
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTO
Secretrio Rubens Hungria de Lara
Lincoln Santos Salazar
SECRETARIA DA SADE
Secretrio Armando Martinho Bardou Raggio
Maria Antonieta N. Cecilio
Jos Luis Chiquito Filho
Vanessa Rodrigues da Cruz
Ivanilda Silveira de Aquino
SECRETARIA DE SERVIOS PBLICOS
Secretrio Oduvaldo Arnildo Denadai
Maria Anglica do Prado Kamada
Carolina Petrisin C. de Jesus
Aroldo Jos Pinto
Alcides Loureno Filho
Claudio Alves Feitosa
Claudinei Aparecido de Almeida
EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Presidente Renato Gianolla
Srgio Pires Abreu
SERVIO AUTNOMO DE GUA E ESGOTO
Diretor Geral Adhemar Jos Spinelli Jnior
Reginaldo Schiavi
Stelamaris Bianchi Ribeiro
Rodolfo Barbosa
Sandra Regina Amaral Leite de Barros
9 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
Colaboradores
Associao dos Distribuidores de Insumos Agrcolas do Estado de So Paulo (ADIAESP)
Centro de Estudos e Apoio ao Desenvolvimento, Emprego e Cidadania de Sorocaba e Regio
(CEADEC)
Conselho Municipal de Desenvolvimento do Meio Ambiente (COMDEMA)
Consrcio Intermunicipal de Saneamento Bsico da Bacia do Rio Sorocaba e Mdio Tiet
(CISAB/SMT)
Consrcio Sorocaba Ambiental (Litucera Engenharia e Limpeza Ltda., Heleno & Fonseca
Construtcnica S.A. e Trail Infraestrutura)
Cooperativa de Coleta Seletiva Reviver (REVIVER)
Cooperativa de Reciclagem de Entulhos (CORENT)
Cooperativa de Reciclagem de Entulhos (UNIO)
Cooperativa de Reciclagem de Sorocaba (CORESO)
Cooperativa de Trabalho dos Catadores de Material Reaproveitvel de Sorocaba (CATARES)
Departamento Aerovirio do Estado de So Paulo (DAESP) Sorocaba
Escritrio de Defesa Agropecuria de Sorocaba EDA/SO
Gislaine Vilas Boas Simes
Instituto de Educao Socioambiental IESA
Jussara de Lima Carvalho
Litucera Engenharia e Limpeza Ltda
Proactiva Meio Ambiente Brasil LTDA.
Sindicato da Indstria da Construo Civil do Estado de So Paulo (SindusCon-SP) Regional
Sorocaba
Sindicato Rural de Sorocaba
Scia Sociedade Comercial e Administrao Ltda (Rodoviria)
10 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
APRESENTAO
O presente relatrio corresponde verso consolidada do Plano
Municipal de Gesto Integrada de Resduos Slidos (PMGIRS) de Sorocaba,
conforme previsto em contrato decorrente do processo de licitao TP
n 72/2011, originado do processo administrativo n 3438/2011, cujo objeto a
Elaborao do Plano Municipal de Gesto Integrada de Resduos Slidos
de Sorocaba Consolidado. As partes que firmaram o instrumento legal esto
identificadas a seguir.
- Contratante: Municpio de Sorocaba, pessoa jurdica de direito pblico
interno, inscrita no CNPJ sob n 46.634.044/0001-74, representada pelo Sr.
Clebson Aparecido Ribeiro, Secretrio do Meio Ambiente do Municpio de
Sorocaba;
- Contratada: SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda. - EPP,
empresa sediada no municpio de So Carlos, Rua Padre Teixeira, n 1.772 e
registrada no CNPJ/MF sob o n 68.320.217/0001-12, representada pela Eng.
Lvia Cristina Holmo Villela.
O Plano Municipal de Gesto Integrada de Resduos Slidos de
Sorocaba est apresentado em 3 (trs) tomos atendendo itemizao
mostrada a seguir:
TOMO 1 DIAGNSTICO
Gesto Integrada de Resduos Slidos
Objetivos do PMGIRS
Metodologia para Elaborao do Plano
Caracterizao geral do municpio de Sorocaba;
Diagnstico do Sistema de limpeza urbana e manejo de resduos
slidos.
11 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
TOMO 2 PLANEJAMENTO INTEGRADO
Premissas do planejamento integrado;
Planejamento estratgico da gesto de resduos slidos de
Sorocaba;
Programa de monitoramento;
Fontes de recursos para investimentos, operao do sistema e
amortizao de financiamentos;
Formas e dos limites da participao do poder pblico local na
logstica reversa e outras aes relativas responsabilidade
compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;
Procedimentos operacionais e especificaes mnimas a serem
adotados nos servios pblicos de limpeza urbana e manejo de
resduos slidos;
Responsabilidades quanto implementao e operacionalizao do
PMGIRS;
Sistema de clculo para a prestao dos servios pblicos de
limpeza urbana e manejo de resduos slidos e cobrana desses
servios;
Mecanismos e estratgias de publicidade;
Mecanismos para criao de fontes de negcios, emprego e renda,
mediante a valorizao dos resduos slidos;
Aes preventivas e corretivas a serem praticadas;
Periodicidade da reviso do PMGIRS;
Relatos as sobre audincias pblicas do PMGIRS e a Conferncia
Regional do Meio Ambiente do Comit da Bacia Hidrogrfica do Rio
Sorocaba e Mdio Tiet;
Minuta de Lei.
12 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
TOMO 3 ANEXOS
Anexo 1 Macrozoneamento do Plano Diretor
Anexo 2 - Classificao dos Resduos Slidos
Anexo 3 - Mapa dos domiclios com coleta de lixo pelo servio
de limpeza pblica
Anexo 4 - Mapa dos domiclios particulares permanentes com
disposio inadequada do lixo
Anexo 5 - Mapa com as frequncias de coleta dos resduos
domiciliares e comerciais por setor
Anexo 6 - Respostas das Cooperativas de Reciclagem de
Sorocaba
Anexo 7 Avaliao dos galpes CORESO
Anexo 8 Depsitos de Sucata em Sorocaba
Anexo 9 Mapa de locais com disposio irregular de resduos
slidos
Anexo 10 Memria de Clculo RSS
Anexo 11 Memria de Clculo resduos agrossilvopastoris
Anexo 12 Sistema de regulao, fiscalizao e controle
Anexo 13 - Formulrio padro - PGRS
Anexo 14 - Resumo Executivo do Diagnstico
Anexo 15 - Possibilidades de implantao de solues
consorciadas ou compartilhadas com outros municpios
Anexo 16 - Requisitos - Consrcio Intermunicipal
Anexo 17 - Descrio dos Indicadores para monitoramento dos
Objetivos
Anexo 18 - Formulrios de registro de dados
Anexo 19 Atas das audincias pblicas
Anexo 20- Relatrio Conferncia Regional
Anexo 21 Minuta de Lei
Anexo 22 ARTs dos profissionais envolvidos com a
elaborao do PMGIRS de Sorocaba
13 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
Anexo 1 Macrozoneamento do Plano Diretor
14 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
Anexo 2 Classificao de Resduos Slidos
Anexo 2 Classificao dos resduos slios
1. Classificao segundo a origem
A seguir descrita a classificao dos resduos slidos segundo sua
origem, com base na Lei 12.305 de 2010 e no Guia para Elaborao dos
Planos de Gesto de Resduos Slidos (Brasil, 2011):
resduos domiciliares: os originrios de atividades domsticas em
residncias urbanas;
resduos de limpeza urbana: os originrios da varrio; capina e
roagem de terrenos pblicos; poda de rvores; limpeza de
logradouros, de bocas de lobo, de crregos, de galerias e de
feiras livres.
resduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de
servios: os gerados nessas atividades, excetuados os resduos
da limpeza urbana, aqueles gerados em ETAs, ETEs e aterros
sanitrios, os resduos dos servios de sade, os resduos da
construo civil, os resduos dos transportes.
1. resduos slidos urbanos: so os resduos domiciliares
somados aos resduos de limpeza urbana e aos resduos de
estabelecimentos comerciais e prestadores de servios, ou seja,
englobam as trs categorias anteriores. Adotou-se esta
conveno neste plano devido ao fato de que estas trs
categorias so atendidas pelo mesmo servio de coleta de
resduos urbanos;
2. resduos dos servios pblicos de saneamento bsico: os
gerados nessas atividades (ex: ETAs e ETEs), excetuados os
resduos slidos urbanos;
3. resduos industriais: os gerados nos processos produtivos e
instalaes industriais;
4. resduos de servios de sade: os gerados nos servios de
sade (ex: hospitais, clnicas, consultrios, farmcias, laboratrios
de anlises clnicas, etc.), conforme definido em regulamento ou
em normas estabelecidas pelos rgos do Sisnama e do SNVS;
5. resduos da construo civil: os gerados nas construes,
reformas, reparos e demolies de obras de construo civil,
includos os resultantes da preparao e escavao de terrenos
para obras civis;
6. resduos agrossilvopastoris: os gerados nas atividades
agropecurias e silviculturais, includos os relacionados a insumos
utilizados nessas atividades;
7. resduos de servios de transportes: os originrios de portos,
aeroportos, terminais alfandegrios, rodovirios e ferrovirios e
passagens de fronteira;
8. resduos de minerao: os gerados na atividade de pesquisa,
extrao ou beneficiamento de minrios.
Todos os resduos e/ou rejeitos, independentemente de sua origem,
devem ser coletados, acondicionados, transportados, tratados e submetidos
disposio final com segurana para o ser humano e o ambiente.
1.1. Outras formas de classificao de resduos
Os resduos slidos podem ser classificados de diversas outras formas,
baseando-se em determinadas caractersticas e propriedades. Assim, alm da
classificao quanto origem detalhada anteriormente, os resduos podem ser
categorizados quanto sua natureza fsica, composio qumica e riscos
potenciais ao meio ambiente, conforme mostrado no Quadro 1.
Quadro 1- Classificao dos Resduos Slidos
Parmetro de anlise Caractersticas dos resduos slidos
Quanto natureza fsica Secos Molhados
Quanto composio qumica Matria orgnica Matria Inorgnica
Quanto aos riscos potenciais ao meio ambiente
Resduos classe I perigosos Resduos classe II no perigosos Resduos classe II A no inertes Resduos classe II B inertes
Quanto obrigatoriedade de se estruturar e implementar sistemas de logstica reversa
Embalagens e rejeitos de agrotxicos Pilhas e baterias Pneus leos lubrificantes seus resduos e embalagens Lmpadas fluorescentes, de vapor de sdio e mercrio e de luz mista. Produtos eletroeletrnicos e seus componentes
Fonte: IPT/CEMPRE, 20001apud Quezado (2010)
A Associao Brasileira de Normas Tcnicas, por meio da NBR
10.004:2004 Resduos Slidos Classificao, categoriza os resduos
slidos baseando-se no conceito de classes, conforme o Quadro 2:
Quadro 2- Classificao dos resduos quanto aos riscos potenciais ao meio ambiente
Resduos classe I perigosos
So aqueles que apresentam risco sade pblica e ao meio ambiente apresentando uma ou mais das seguintes caractersticas: periculosidade, inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. Nesta classe pode-se citar as baterias, pilhas, leo usado, resduo de tintas e pigmentos, resduo de servios de sade, resduo inflamvel, etc.
Resduos classe II no perigosos
Resduos classe II A no inertes: so aqueles que no se enquadram nas classificaes de resduos classe I perigosos ou de resduos classe II B inertes, nos termos da NBR 10. 004. Os resduos classe II A no inertes podem ter propriedades tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em gua (como por exemplo: restos de alimentos, resduo de varrio no perigoso, sucata de metais ferrosos, borrachas, espumas, materiais cermicos, etc.); Resduos classe II B inertes: so quaisquer resduos que quando amostrados de uma forma representativa, segundo ABNT NBR 10007, e submetidos a um contato dinmico e esttico com gua destilada ou deionizada, temperatura ambiente, conforme ABNT NBR 10006, no tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentraes superiores aos padres de potabilidade de gua, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor (como por exemplo: rochas, tijolos, vidros, entulho/construo civil, luvas de borracha, isopor, etc.).
Fonte: ABNT NBR ISO 10004:2004.
A classificao se torna relevante na medida em que auxilia na escolha
da estratgia de gerenciamento mais vivel e adequada. Nas proposies do
presente plano municipal de gesto integrada de resduos slidos ser adotada
a classificao dos resduos segundo sua origem, tendo em vista o fato de esta
adequar-se melhor aos procedimentos de gesto e de gerenciamento em
vigncia na administrao municipal.
1.2. Resduos passveis de processos de Logstica Reversa
Os resduos considerados como sendo especiais so aqueles que
possuem caractersticas txicas, radioativas e contaminantes e, por conta
dessas caractersticas, merecem cuidados especiais em seu manuseio,
acondicionamento, estocagem, transporte e disposio final. Tais resduos
devem passar pelo processo de logstica reversa, isto , por um conjunto de
aes que tm por objetivo viabilizar sua coleta e restituio ao setor
empresarial, para que este faa o reaproveitamento em seu ciclo ou em outros
ciclos produtivos, ou confira outra destinao ambientalmente adequada a
esses resduos.
A Lei 12.305 de 2010, em seu artigo 33, estabelece que so obrigados
a estruturar e implementar sistemas de logstica reversa, mediante retorno dos
produtos aps o uso pelo consumidor, de forma independente do servio
pblico de limpeza urbana e de manejo dos resduos slidos, os fabricantes,
importadores, distribuidores e comerciantes dos produtos listados a seguir:
Pilhas e baterias: as pilhas e baterias contm metais pesados,
possuindo caractersticas de corrosividade, reatividade e
toxicidade e, assim, so classificadas como "resduo perigoso
Classe I". Os principais metais contidos em pilhas e baterias so:
chumbo (Pb), cdmio (Cd), mercrio (Hg), nquel (Ni), prata (Ag),
ltio (Li), zinco (Zn), mangans (Mn) entre outros compostos. No
caso de haver disposio incorreta das pilhas e baterias, tais
componentes txicos so liberados no ambiente, contaminando-o
e gerando riscos sade humana. H necessidade de se
implementar um gerenciamento ambiental adequado, englobando
a realizao correta de subprocessos comoacondicionamento,
coleta, reutilizao, reciclagem, tratamento e disposio final.
Para maiores informaes ver Resoluo CONAMA 401/2008.
Lmpadas fluorescentes: a lmpada fluorescente composta
por um metal pesado altamente txico: o mercrio. Quando
intacta, ela no oferece perigo, porm, uma vez quebrada,
queimada ou descartada em aterros sanitrios, libera vapor de
mercrio, podendo causar a contaminao do solo, dos recursos
hdricos e da atmosfera, alm prejudicar a sade do ser humano e
outros animais;
leos lubrificantes: os leos so poluentes devido aos seus
aditivos incorporados. Os piores impactos ambientais causados
por esse resduo so os acidentes envolvendo derramamento de
petrleo e seus derivados nos recursos hdricos. O leo pode
causar intoxicao, principalmente pela presena de compostos,
como o tolueno, o benzeno e o xileno, que so absorvidos pelos
organismos e provocam cncer e mutaes, entre outros
distrbios. Para mais informaes sobre recolhimento, coleta e
destinao final, consultar Resoluo CONAMA n 362, datada de
23 de junho de 2005.
Pneus:a principal matria-prima do pneu a borracha
vulcanizada, que mais resistente que a borracha natural, no se
degrada facilmente e, quando queimada a cu aberto, gera
enormes quantidades de material particulado e gases txicos,
contaminando o meio ambiente com carbono, enxofre e outros
poluentes. Os pneus abandonados em locais imprprios no
apresentam somente problema ambiental, mas tambm de sade
pblica. Se deixados em ambiente aberto, por exemplo, sujeitos a
chuvas, os pneus acumulam gua, formando ambientes propcios
para a proliferao de mosquitos transmissores de doenas,
como a dengue e a febre amarela. O descarte de pneus
atualmente um problema ambiental grave, ainda sem uma
destinao realmente eficaz. A Resoluo CONAMA n 416 de 30
de setembro de 2009 dispe sobre a preveno degradao
ambiental causada por pneus inservveis e sua destinao
ambientalmente adequada.
Embalagens de agrotxicos: os agrotxicos so insumos
agrcolas, ou seja, produtos qumicos usados na lavoura, na
pecuria e at mesmo no ambiente domstico visando ao controle
de pragas. Alguns exemplos de agrotxicos so: inseticidas,
fungicidas, acaricidas, nematicidas, herbicidas, bactericidas,
vermfugos. As embalagens de agrotxicos so resduos oriundos
da utilizao desses produtos, e possuem componentes que
representam grandes riscos para a sade humana e para o
equilbrio ambiental. Para grande parte das embalagens dada
destinao final inadequada, de maneira que so descartadas em
rios, queimadas a cu aberto, abandonadas nas lavouras ou
enterradas sem critrio algum. Com isso, inutilizam-se reas
agricultveis e contaminam-se lenis freticos, solo e ar.
Ademais, a reciclar estes resduos sem controle ou reutiliz-los
para o acondicionamento de gua e outros lquidos e alimentos
tambm so considerados manuseios inadequados. Resoluo
CONAMA n 334, de 3 de abril de 2003, que dispe sobre os
procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos
destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotxicos;
Lei n 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispe, dentre outras
coisas, sobre o destino final dos resduos e embalagens de
agrotxicos, alterada pela Lei n 9.974, de 6 de junho de 2000 e
regulamentada pelo Decreto Federal n 4.074, de 04 de janeiro de
2002.
Produtos eletroeletrnicos e seus componentes: conforme
definio da ABDI (2012), trata-se dos produtos cujo
funcionamento depende do uso de corrente eltrica ou de campos
eletromagnticos. So compostos por materiais diversos:
plsticos, vidros, componentes eletrnicos, mais de vinte tipos de
metais pesados e outros. Eles podem ser divididos em quatro
categorias amplas:
o Linha Branca: refrigeradores e congeladores, foges,
lavadoras de roupa e loua, secadoras, condicionadores de
ar;
o Linha Marrom: monitores e televisores de tubo, plasma,
LCD e LED, aparelhos de DVD e VHS, equipamentos de
udio, filmadoras;
o Linha Azul: batedeiras, liquidificadores, ferros eltricos,
furadeiras, secadores de cabelo, espremedores de frutas,
aspiradores de p, cafeteiras;
o Linha Verde: computadores desktop e laptops, acessrios
de informtica, tablets e telefones celulares.
Embalagens de medicamentos e de cosmticos: sua
introduo na lista de resduos passveis de logstica reversa a
mais recente. semelhana das demais embalagens, os
principais estabelecimentos responsveis por participar dos
acordos setoriais para viabilizar a devoluo destes resduos ao
sistema produtor so os fabricantes, distribuidores e
comerciantes.
Alm dos resduos acima listados, pode tambm entrar na categoria dos
resduos especiais os leos de cozinha usados e medicamentos vencidos.
Estes, que, apesar de no estar relacionado na Poltica Nacional de Resduos
Slidos entre os passveis de processos de logstica reversa, uma vez que
tambm apresentam alto potencial de contaminao do ambiente.
O despejo irregular de leo de fritura pode contaminar rios, lagos e
comprometer a vida de espcies; no solo, pode causar a proliferao de
microrganismos e danos s plantas. Foi publicada em 04 de dezembro de
2013, a Resoluo SMA n 115 da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de
So Paulo, com a finalidade de estabelecer programas de responsabilidade
ps-consumo para os medicamentos domiciliares, vencidos ou em desuso.
Atualmente existem resolues do CONAMA que tratam da disposio
adequada de quatro dos resduos especiais, quais sejam: 1) pneus; 2) pilhas e
baterias; 3) leos lubrificantes e 4) embalagens de agrotxicos. A logstica
reversa dever ser mantida para esses produtos e ainda acrescentada ao
manejo de outros que provoquem impacto ambiental e na sade pblica, como
resduos contendo contaminantes (especialmente lmpadas fluorescentes,
eletroeletrnicos etc.). Assim, responsabilizam-se os fabricantes, importadores,
distribuidores e comerciantes pela implantao da logstica reversa na medida
em que disponibilizam estes produtos ao mercado.
15 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
Anexo 3 - Mapa dos domiclios com coleta de lixo pelo servio de limpeza pblica
16 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
Anexo 4 Mapa dos domiclios particulares permanentes com disposio inadequada do lixo
17 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
Anexo 5 Mapa com as frequncias de coleta dos resduos domiciliares e comerciais por setor
18 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
Anexo 6 Respostas das Cooperativas de Reciclagem de Sorocaba
QUESTIONRIO PARA AS COOPERATIVAS DE RECICLVEIS DE SOROCABA
1) Identificao da Cooperativa:
Nome: Cooperativa de Reciclagem de Sorocaba (CORESO)
Endereo:
NCLEO ZONA LESTE - Rua Encarnao Rando Castelucci, n 70, Vila Colorau, Sorocaba/SP,
CEP: 18020-440
NCLEO ZONA OESTE - Rua Luiz Gonzaga de Camargo Fleury, n 357, Jardim Capito,
Sorocaba/SP, CEP: 18052-300
NCLEO ZONA NORTE ITAVUVU Rua Itavuvu, n 2.853, Jardim Santa Ceclia, Sorocaba/SP,
CEP: 18078-005
NCLEO ZONA NORTE VITRIA RGIA - Rua Jos Henrique Dias, n 215, Parque Vitria Rgia,
Sorocaba/SP, CEP: 18078-395
Telefone: (15) 3227-6608
Email: [email protected]
Breve histrico da formao da Cooperativa:
A implantao da coleta seletiva no municpio foi iniciada em 1999, por meio da
iniciativa da Coreso Cooperativa de Reciclagem de Sorocaba, com apoio do Ceadec - Centro
de Estudos e Apoio ao Desenvolvimento, Emprego e Cidadania. Pioneira no municpio, a
Coreso nasceu de uma parceria envolvendo o Ceadec e a Igreja Cristo Rei, que desenvolvia
aes de gerao de renda com desempregados da comunidade. Os fatores determinantes
que definiram a regio Norte da cidade de Sorocaba como o local onde se iniciaria o projeto
piloto de coleta seletiva foram o apoio da comunidade Cristo Rei e a organizao dos
desempregados e catadores da regio, a mais populosa e carente de Sorocaba. A experincia
de coleta seletiva vivenciada naquela regio da cidade fez com que rapidamente a coleta se
expandisse para outras regies e a ento Cooperativa de Reciclagem da Zona Norte de
Sorocaba se transformou em Cooperativa de Reciclagem de Sorocaba.
A criao da Coreso motivou tambm a organizao de outras cooperativas de
catadores na regio, que passaram a comercializar conjuntamente os materiais coletados.
Consolidada em 2001 com cinco organizaes de catadores, a Rede Solidria Cata-Vida foi
incluindo novas cooperativas no processo, beneficiando atualmente catadores de 20
municpios das regies de Sorocaba e Itapeva. Com os apoios firmados ao longo deste perodo
e a parceria da Petrobras desde o ano de 2003, a Coreso e as demais cooperativas da Rede
Solidria conquistaram diversos avanos neste perodo, como o aumento do material coletado
e do faturamento das cooperativas e melhoria da renda e das condies de trabalho dos
catadores.
Em 2005, a parceria com a Petrobras tambm permitiu que o Ceadec e a Coreso
desenvolvessem um projeto-piloto na regio leste do municpio, onde se implantou a coleta
seletiva porta a porta, com a adeso de novos catadores, que passaram a integrar a Coreso e
realizar a coleta por meio de caminho, humanizando o processo.
mailto:[email protected] textAnexo 6 - Respostas das Cooperativas de Reciclagem de Sorocaba
Todo o trabalho de mobilizao e articulao da Coreso em Sorocaba serviu de modelo
para o Poder Pblico Municipal apoiar a formao de outras cooperativas no municpio, em
2007, e criar, no mesmo ano, o Programa de Coleta Seletiva Reciclando Vidas. A Prefeitura
Municipal dividiu o municpio de Sorocaba em seis setores distribudos s cooperativas Coreso,
Catares, Ecoeso e Reviver. Coreso, cooperativa existente anteriormente implantao do
Programa, coube as regies norte, leste e oeste, em virtude de sua atuao nestas regies.
A Coreso chegou a contar com mais de 18 mil residncias cadastradas praticando a
coleta seletiva, 146 catadores cooperados e uma coleta mensal em cerca de 240 toneladas de
materiais reciclveis. Mas no ano de 2008, com a falta de mercado e queda nos preos em
virtude da crise do mercado de reciclveis, passou por srias dificuldades e foi obrigada a
reduzir a coleta para 70 toneladas e o nmero de catadores para 30 cooperados. Nos dias de
hoje, a Coreso conta com 80 cooperados e est coletando cerca de 130 toneladas por ms.
Aps sobreviver crise, a Coreso buscou a ampliao da coleta seletiva em Sorocaba.
Atualmente, conta com quatro ncleos de coleta e triagem nas Zonas Leste, Oeste e Norte de
Sorocaba. A Coreso conta com outro galpo tambm, que abriga a Diviso leo da Rede Cata-
Vida Unidade de Beneficiamento do leo Residual de Fritura - e a Diviso Polmeros
Unidade de Beneficiamento dos Polmeros PP e PE, que conta com a linha de triturao,
lavagem, secagem e extruso de Polipropileno (PP) e Polietileno (PE) em granulados. Ambas as
linhas de produo foram adquiridas por meio de contrato entre o Ceadec e a Petrobras. Uma
parceria com o BNDES viabilizou a instalao de um transformador e de uma cabine de fora
no local, equipamentos necessrios para o funcionamento da Diviso Polmeros.
A Coreso recebeu diversos reconhecimentos pblicos como o prmio Direitos
Humanos, promovido pela OAB Sorocaba, no ano de 2008, e o prmio Cidade Solidria,
promovido pelo Jornal Cruzeiro do Sul, tambm no ano de 2008.
Como integrante da Rede Cata Vida, a Coreso foi agraciada, no ano de 2006, com o
prmio EcoPET, promovido pela Associao Brasileira da Indstria do PET, alm de ser
reconhecida e ter sua prtica classificada na 2 edio do ODM Prmio Objetivos do
Desenvolvimento do Milnio Brasil, promovido pelo Governo Federal, PNUD - Programa nas
Naes para o Desenvolvimento e Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade, no ano
de 2007. Alm disso, a tecnologia social da Rede Solidria Cata-Vida certificada pela
Fundao Banco do Brasil e foi reconhecida com o 1 lugar na categoria Prticas Exitosas de
Produo e Gesto Institucional da Edio 2012 do Prmio Celso Furtado, promovido pelo
Ministrio da Integrao Nacional, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Regional.
2) Descrio do Patrimnio Fsico/Recursos humanos:
N de cooperados: 80
CORESO - Ncleo Zona Leste:
Ncleo de Coleta, Triagem e Prensagem Alm Ponte:
01 galpo com rea construda de 2.000m2, construdo com recursos do BNDES em
rea pblica com concesso de uso de 30 anos.
02 caminhes alugados pela prefeitura, marca Ford Cargo 815, toco, equipados com
ba, capacidade de carga de 4 toneladas.
02 veculos prprios, tipo triciclo, marca Gurgel, ano de fabricao 2013, equipados
com gaiola, capacidade de carga de 1,2 toneladas, adquiridos com recursos da
FUNASA.
01 prensa emprestada Coreso pela Rede Cata-Vida
01 prensa cedida pela prefeitura aguardando manuteno (A Coreso no tem
condies financeiras de arcar com essa despesa e aguarda manuteno por parte da
prefeitura)
01 prensa pequena cedida pela prefeitura
02 balanas cedidas pela prefeitura
01 paleteira hidrulica cedida pela prefeitura
01 elevador de fardo prprio parado para conserto (A Coreso no momento no tem
condies financeiras para realizar o reparo)
12 bancas de separao cedidas pela prefeitura
Diviso Polmeros e leo:
Concesso de direito real de uso por 30 anos de rea pblica de 3.697,39m Coreso e
ao Ceadec, conforme a Lei n 9.381, de 29 de novembro de 2010, dotada com 1 galpo
de 500m onde funciona a Diviso Polmeros e uma rea construda de 50m onde
funciona a Diviso leo, com equipamentos da Rede Cata-Vida.
CORESO - Ncleo Zona Norte Itavuvu:
01 galpo de 1.500m alugado pela prefeitura.
01 caminho alugados pela prefeitura, marca Ford Cargo 815, toco, equipado com ba,
capacidade de carga de 4 toneladas.
01 caminho prprio marca Volkswagen modelo 8.160, toco, ano de fabricao 2012,
equipado com gaiola, capacidade de carga de 4,3 toneladas, adquirido com recursos
da FUNASA
01 caminho prprio, marca Ford Cargo 815, toco, ano de fabricao 2008, equipado
com gaiola, capacidade de carga de 4 toneladas, adquirido com recursos do BNDES
01 veculo prprio, tipo triciclo, marca Gurgel, ano de fabricao 2013, equipado com
gaiola, capacidade de carga de 1,2 toneladas, adquirido com recursos da FUNASA
01 empilhadeira cedida pela prefeitura
02 prensas cedidas pela prefeitura
01 balana cedida pela prefeitura
01 carrinho de armazm cedido pela prefeitura
01 carrinho hidrulico cedido pela prefeitura
01 elevador de fardos cedido pela prefeitura aguardando manuteno (A Coreso no
tem condies financeiras de arcar com essa despesa e aguarda manuteno por parte
da prefeitura)
01 fragmentadora de papel prpria
14 bancas de separao cedidas pela prefeitura
CORESO - Ncleo Zona Norte Vitria Rgia:
01 galpo de 292,32m2 em rea de 5.576,45m com cesso de uso
01 prensa prpria
01 balana prpria
01 elevador de fardo prprio
01 carrinho de armazm prprio
O6 bancas de separao cedidas pela prefeitura
CORESO - Ncleo Zona Oeste:
01 galpo de 350m2 alugado pela prefeitura
01 caminho cedido pela prefeitura, marca Mercedes Bens, ano de fabricao 2007,
toco, equipado com gaiola, capacidade de carga de 4 toneladas.
01 fragmentadora de papel pequena prpria - parada para conserto (A Coreso no
momento no tem condies financeiras para realizar o reparo)
01 prensa cedida pela prefeitura
01 prensa cedida pela prefeitura - parada para conserto (A Coreso no tem condies
financeiras de arcar com essa despesa e aguarda manuteno por parte da prefeitura)
01 balana cedida pela prefeitura
01 paleteira hidrulica cedida pela prefeitura
01 elevador de fardo cedido pela prefeitura - parada para conserto (A Coreso no tem
condies financeiras de arcar com essa despesa e aguarda manuteno por parte da
prefeitura)
04 bancas de separao cedidas pela prefeitura
3) Descrio das Atividades da Cooperativa:
Coleta:
reas abrangidas pela coleta seletiva e respectivas frequncias de coleta:
Descrio da forma de coleta (porta-a-porta, PEVs/LEVs; etc);
A coleta dos materiais reciclveis realizada porta a porta, no mnimo uma vez por semana,
em 12.936 residncias e geradores coletivos das Zonas Leste, Norte e Oeste.
MEDIA POR NCLEO (base ano 2013):
Ncleo Zona Oeste: 20 toneladas/ms
Ncleo Zona Leste: 60 toneladas/ms
Ncleo Zona Norte: 49 toneladas/ms
Valor estimado da participao das diversas fontes de coleta na porcentagem total coletada:
Coleta em domiclios: 51%
Coleta em estabelecimentos comerciais: 8%
Coleta em indstrias: 2%
Coleta em condomnios residenciais: 36,5%
Coleta em outros (especificar): Hospitais, Receita Federal, Aramar, Correios, Cartrios,
INSS: 2,5%
Triagem/Processamento/Beneficiamento por tipo de material:
Papel/papelo:
( x ) separa ( ) lava ( x ) tritura ( x ) prensa ( ) outros. Quais? ___________
Plstico:
( x ) separa ( ) lava ( ) tritura ( x ) prensa ( x ) outros*.
* Os polmeros PP (Polipropileno) e PE (Polietileno) so encaminhados para a Diviso
Polmeros da Rede Solidria Cata-Vida onde passam por um processo de moagem, lavagem,
secagem e extruso e so comercializados como matria prima para as indstrias.
Vidro:
( x ) separa ( ) lava ( ) tritura ( ) prensa ( ) outros. Quais? ___________
Metal:
( x ) separa ( ) lava ( ) tritura ( ) prensa ( ) outros. Quais? ___________
leo de cozinha usado:
O leo residual de fritura coletado nas residncias e geradores coletivos e encaminhado para
a Diviso leo da Rede Solidria Cata-Vida, onde passa por um processo de filtragem e
clareamento e comercializado para empresas que produzem rao animal.
Quantidade mdia mensal de material coletado, por tipo:
Papel/papelo: 110.000 kg/ms
Plstico: 30.000 kg/ms
Vidro: 10.000 kg/ms
Metal: 12.000 kg/ms
leo de cozinha usado: 1.550 kg/ms
Rejeitos: 200 kg/ms
Materiais sem comercializao: 3.500 Kg/ms
Comercializao por tipo de material:
Especificar os clientes da Cooperativa (compradores) por tipo de material:
A Coreso comercializa os materiais reciclveis juntamente com outras 20 cooperativas de
catadores por meio da Rede Solidria Cata-Vida e os compradores dos materiais dependem
dos preos ofertados (o maior) na ocasio das vendas. A exceo se faz aos materiais: sucatas
ferrosa e no ferrosa (metais) que comercializado com o MOC Comrcio de Sucatas, o
material fino com a DS AMBIENTAL e FORMIGUEIRO, e vidros com a Recitotal.
Quantidades mensais comercializadas (mdia dos primeiros quatro meses de 2014) 132.211,03
toneladas, sendo:
Papel/papelo: 88.244,60 kg/ms
Plstico: 21.762,40 kg/ms
Vidro: 9.483,84 kg/ms
Metal: 11.483,15 kg/ms
leo de cozinha usado: 1.237,41 kg/ms
4) Descrio dos relacionamentos institucionais:
Descrever parcerias existentes entre a Cooperativa e outras entidades (privadas ou pblicas):
CEADEC, Rede Solidria Cata-Vida, Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Reciclveis
(MNCR), Sindicato dos Metalrgicos de Sorocaba e Regio, Sindicato dos Trabalhadores nas
Indstrias do Vesturio de Sorocaba e Regio, BNDES, PETROBRAS, MTE, FUNASA, UFSCar,
PUC, Etec Rubens de Faria e Souza, Etec Fernando Prestes, SESC, entre outros.
Descrever programas em que a Cooperativa est inserida:
Programa CATAFORTE III Negcios Sustentveis em Redes Solidrias, edital de
seleo pblica da Secretaria Geral da Presidncia da Repblica, visando a expanso da
Rede Solidria Cata-Vida para o fortalecimento das cooperativas de catadores e
catadoras de materiais reciclveis integrantes da Rede;
Convnio celebrado entre o Ceadec e a Secretaria Nacional de Economia Solidria do
Ministrio do Trabalho e Emprego visando o fortalecimento dos empreendimentos
econmicos solidrios da Rede Solidria Cata-Vida;
Convnio celebrado entre a Coreso e a Funasa visando a aquisio de veculos e
equipamentos para a coleta seletiva.
Possuem conhecimento dos sucateiros e onde eles atuam?
Sim ( ) No( X )
Existe espao e demanda para integrar novos cooperados dentro da cooperativa?
Sim ( X ) No( )
Descrever as ferramentas e metodologias utilizadas pela cooperativa para atrair novos
catadores:
So utilizadas vrias ferramentas, dentre elas, a carta de princpios da Rede Cata-Vida e os
preos praticados em cooperativa e em rede.
H tambm um conjunto de abordagens estratgicas para estreitar os laos de solidariedade
entre os catadores, perpassando pela formao continuada e informaes sobre direitos e
acesso aos servios pblicos.
5) Descrio das atividades de cunho social desenvolvida com os cooperados:
(Ex: programas de incluso social, incluso digital, cursos de habilitao, disponibilizao de
creches, conscientizao contra trabalho infantil e outros)
Com o apoio do Ceadec realizado um processo contnuo de formao e capacitao dos
catadores, que tem proporcionado momentos de reflexo sobre temas prioritrios para a
organizao e a qualificao do trabalho em cooperativa e em Rede. Entre os temas que
permeiam o processo de formao esto Economia Solidria, cooperativismo, autogesto,
gesto e comercializao em Rede, abordagem qualificada dos catadores junto aos moradores
das cidades, padronizao e aperfeioamento do trabalho de separao, classificao, triagem,
acondicionamento e enfardamento dos materiais reciclveis coletados, contabilidade prtica
para as cooperativas, cadeia produtiva da reciclagem, coleta seletiva, gesto integrada de
resduos slidos, Poltica Nacional de Resduos Slidos, entre outros.
A Coreso tambm realiza o cadastramento de seus cooperados no Cadastro nico para
Programas Sociais do Governo Federal.
6) Desempenho Financeiro
Custos mensais:
Descrio da mdia mensal das despesas da Cooperativa:
gua: R$ 234,65
Luz: R$ 231,56
Telefone/Internet: R$ 322,26
Combustvel: R$ 1.350,00
IPTU: R$ 162,77
Seguro de 3 veculos: R$ 939,49
Dedetizao: R$ 230,00
EPI's: R$ 350,00
Fita para arquear fardos: R$ 300,00
Despesas com sedex, cartucho para impressora, papel: R$ 200,00
TOTAL: R$ 4.320,73
Folha mdia mensal dos cooperados: de R$ 74.347,20, sendo R$ 57.000,00 para folha de
retirada dos cooperados; R$ 11.000,00 para FUNDOS e R$ 6.347,20 para INSS.
Descrio de custos variveis mensais da cooperativa:
IPVA (anual): R$ 2.431,35
Manuteno de equipamentos e veculos - mdia mensal: R$ 1.350,00
Compra de bag's (anual): R$ 4.280,00
Receitas mensais:
Venda de materiais:
Papel/papelo: R$ 32.650,50
Plstico: R$ 40.260,44
Vidro: R$ 948,38
Metal: R$ 3.559,77
leo de cozinha usado: R$ 1.361,15
Total: R$ 78.780,24
Subveno da Prefeitura (Itens e Valores):
Alugueis de 2 locais: No temos acesso aos valores contratuais;
Alugueis de 3 caminhes: No temos acesso aos valores contratuais;
Combustvel - 600 litros mensais: No temos acesso aos valores exatos pagos pela prefeitura,
mas calculamos por volta de R$ 1.080,00 mensais.
Balano Financeiro:
Rendimento mensal mdio lquido por cooperado: R$ 700,00
Quantidade mdia mensal de horas trabalhadas por cooperado: 40 horas/ms
Resultados anuais da Cooperativa em termos de crescimento patrimonial:
O Patrimnio da Coreso em 2012 era de R$ 311.082,71 e em 2013 R$ 484.977,85, alcanou um
aumento de 56% por conta da execuo do Projeto Funasa, com compra de Caminho,
Carroceria, Gaiola, Triciclos e Gaiolas.
QUESTIONRIO PARA AS COOPERATIVAS DE RECICLVEIS DE SOROCABA
1) Identificao da Cooperativa:
CENTRAL DE RECICLAGEM DA ZONA OESTE DE SOROCABA - Constituda por duas
cooperativas, a CATARES e a RREVIVER.
CATARES = Cooperativa de Trabalho dos Catadores de Material Reaproveitvel de
Sorocaba.
REVIVER = Cooperativa de Coleta Seletiva Reviver.
Endereo Oficial da Reviver: Rua Ourinhos, 241 Jd. Iguatemi
Endereo Oficial da Catares: R. Benedito ferreira da Silva, 266 Jd. Zulmira
Telefone: 15 3222 9768 E-mail: [email protected]
(FAVOR FORNECER UMA CPIA DO ESTATUTO DA COOPERATIVA E ENVIAR EM
ANEXO)
- Breve histrico da formao da Cooperativa:
A Cooperativa Central de Reciclagem da Zona Oeste, localizada na cidade de Sorocaba-
SP, possui sua origem em uma parceria que envolveu a Prefeitura Municipal de Sorocaba e a
Universidade de Sorocaba (UNISO) e foi fundada e situada desde 2011 em uma rea, alugado
pela Prefeitura Municipal de Sorocaba, na Rua Salvador Stefanelli, 266 - Jardim Zulmira, onde
ocupa uma rea de aproximadamente 4,5 mil metros quadrados com um galpo coberto de 2
mil metros quadrados alm de um escritrio cozinha e banheiro. A cooperativa atua
basicamente na coleta de RSU nas regies noroeste e central da cidade de Sorocaba sendo que
as reas restantes so atendidas por outras cooperativas.
A Central a juno das Cooperativas Catares e Reviver.
2) Descrio do Patrimnio Fsico/Recursos humanos:
- N, nome e localizao de estabelecimentos cedidos pela Prefeitura
Barraco = Rua Benedito Ferreira da Silva, 266 Jd. Zulmira.
- N e ano de fabricao de caminhes prprios:
1. BNZ 4396
2. BNZ
3. BNZ
- N e ano de fabricao de caminhes cedidos:
1. APY 9744
2. APH 6679
3. EVX 2492
4. EVX 2494
5.EVX 0803
- Quantidade e descrio dos equipamentos especficos para processamento dos
materiais (prensas, esteiras separadoras, paleteiras, etc.):
1 ESTEIRA DE SEGREGAO DE MATERIAIS ELEVADA 32 lugares;
1 empilhadeira ;
4 paleteiras;
2 elevadores hidrulicos;
7 prensas
- N de cooperados: em Abril de 2014 = 68 cooperados.
3) Descrio das Atividades da Cooperativa:
Coleta:
- reas abrangidas pela coleta seletiva e respectivas frequncias de coleta:
BAIRROS QUE POSSUEM COLETA SELETIVA: No totalmente, mas alguma rea ou rua
abordada pelo projeto de coleta seletiva.
Abaet, Adlia, Alegria, Amrica, Ana Maria, Anglica, Astrias,Augusta, Boa Esperana, Boa Vista,Brasilndia,Cajur, Campolim, Carvalho, Centro, Copaba, Dois Coraes, den, Edgar Marques, Eltonville, Elza,Embaixador, Emlia, Estados, Europa,Faculdade, Fiori, Fontes, Gabriel, Guadalajara, Harmonia, Hungars, Iguatemi, Independncia, Ipanema,Iporanga, Isafer, Jardini, JatobJuliana, Leo, Leocdia, Louzada, Lucy, Magnlia, Marajoara, Marco Antonio, Maria do Carmo, MorumbiI/II/III e IV, Nicanor Marques,Nova Sorocaba, Odin, Pao, Pagliato, Paulistano, Pires de Melo, Planalto, Primavera, Progresso,Refgio, Retiro So Joo, Rica, Saira,Santa Rita, Santa Roslia, Santana, So Carlos, So Joo, So Judas, Siriema, Snia Maria,Trujillo,Turmalinas,Vergueiro e Zulmira.
79 bairros866 ruas
13147 casas
Frequncia:1 x por semana de segunda sexta das 07:00h s 17:00h.
- Descrio da forma de coleta (porta-a-porta, PEVs/LEVs; etc);
A coleta porta a porta,, onde deixamos os sacos de lixos amarelos com logo da coleta
seletiva de Sorocaba e uma vez por semana passamos para retirar. Damos uma nfase a casas,
mesmo assim, h muitos condomnios e estabelecimentos comerciais, alm de pequenas
indstrias que aderiram ao processo.
Descrio sucinta do caminhamento dos resduos coletados em cada setor:
Todos os caminhes vm para a CRZO e aqui so triados e vendidos. Alguns so feito
fardos, como pet, outros so colocados granel em caambas, como papelo.
- Valor estimado da participao das diversas fontes de coleta na porcentagem total
coletada:
Coleta em domiclios: _______________________________________80 %
Coleta em estabelecimentos comerciais: ___________________________5 %
Coleta em indstrias:__________________________________________5 %
Coleta em condomnios:_______________________________________ 5 %
Coleta em Estabelecimentos Pblicos: __________________________________5 %
Triagem/Processamento/Beneficiamento por tipo de material:
Papel/papelo:
(X) separa ( ) lava ( ) tritura (X) prensa (X ) outros. Quais? O papelo e o
Arquivo (folhas brancas, sulfites) colocado em caambas granel, onde o caminho truck
vem retirar. Jornal e encarte so prensados.
Plstico:
(X) separa ( ) lava ( ) tritura (X) prensa ( ) outros. Quais? Todos os plsticos
so separados por tipo (PEBD, PEAD, PET, PVC, PP, PVC, e outros) e por cor e prensados.
Vidro:
(X) separa ( ) lava ( ) tritura ( ) prensa (X) outros. Quais? Os vidros so
separados e colocados em sacos de rfia, depois so retirados pelo comprador.
Metal:
(X) separa ( ) lava ( ) tritura (X) prensa (X) outros. Quais? As latas de alumnio
so prensadas, j os outros metais so separados por tipo e levados granel para
comercializao.
- leo de cozinha usado: So coletados em garrafas pets ou vidros juntamente com a
coleta seletiva e armazenada no barraco. A Empresa que compra o leo vem, passa das pets
para barris grandes e leva para beneficiamento.
Quantidade mdia mensal de material coletado, por tipo:
REFERENTE MARO DE 2014:
COMPRADOR MATERIAL PESO Kg
CASSOLA APARAS DE PAPELO 39742,0CASSOLA APARAS PAPEL MISTO 7080,0
JOO ACACIO APARAS PAPEL BR III 24900,0JOO ACACIO APARAS PAPEL JORNAL 17695,0
JOO ACACIOAPARAS PAPELENCARTE 2980,0
JOO ACACIO APARAS TETRA PAK 11040,0
GALERA SUC. LATAS DE ALUM 1885,0GALERA SUC. DE PERFIL MISTO 141,0GALERA SUC. PANELAS DE ALUM 171,0GALERA SUC. DE MOTOR 265,0
GALERASUC. CHAPARIA DEALUM 240,0
GALERA SUC. BLOCO DE ALUM 221,0GALERA SUC. DE MOTOR 463,0GALERA SUC. COBRE ENCAPADO 142,0GALERA SUC. COBRE MISTO/4 15,0GALERA SUCATA DE METALGALERA SUCATA DE INOX 25,0GALERA COBRE DE 4GALERA SUC. DE BATERIA 56,0GALERA SUC. MOTOR GELAD 8,0GALERA SUC. MOTOR GELAD 7,0GALERA SUC. DE MARMITEX 130,0GALERA SUC. DE METAL 118,0
GALERA SUC. DE ANTIMNIO
ALPLAST APARAS PEBD COLOR 5142,0ALPLAST APARAS PEBD CRISTAL 3215,5ALPLAST APARAS PEAD BRANCO 3524,0ALPLAST APARAS PEAD COLOR 2840,5ALPLAST APARAS PP MISTO 6136,0ALPLAST APARAS PP TAMPINHA 1131,5ALPLAST APARAS PP BRANCO 477,5ALPLAST APARAS DE P.S. 1612,5ALPLAST APARAS DE PVC 1030,0ALPLAST APARAS DE PET 11386,0ALPLASTALPLAST
MOC SUCATA DE FERRO 9150,0
ARIOVALDO VIDRO - CACO 26910,0
Observaes especficas: O Fatos de em maro de 2013 algum material no ter sido
comercializado devido ao fato de pouco volume no ms, no significa que no possa t-lo em
outro ms.
CASSOLA = Comrcio de Aparas Cassola LTDA
ALPLAST = ALP Gesto Ambiental e Comrcio de Materiais Slidos Reciclveis em Geral EPP
MOC = Comrcio de Sucatas MOC ltda
GALERA = Galera Sobras Industriais LTDA - EPP
ARIOVALDO = Ariovaldo Roque Petroff (S/ empresa NFs feitas no nome dele mesmo).
JOO ACCIO = Joo Accio Batista ME
4) Descrio dos relacionamentos institucionais:
- Prefeitura Municipal de Sorocaba;
- Universidade de Sorocaba (UNISO);
-ONG P de Planta;
-ABIHPEC e CIRCUS;
- GRACE Construction Brasil;
- Jhonsons Controls;
- Coca-Cola Atravs da ONG Doe seu lixo.
Descrever programas em que a Cooperativa est inserida:
1. Programa de Coleta Seletiva de Sorocaba.
2. Convnio com a ABIHPEC.
3. Programa Doe seu Lixo, da Coca-cola.
4. Programa de Cooperativismo da P de Planta.
5. Programa de Bolsas Sociais de Universidade de Sorocaba.
Possuem conhecimento dos sucateiros e onde eles atuam?
Sim (X) No( )
Existe espao e demanda para integrar novos cooperados dentro da cooperativa?
Sim (X) No( )
Descrever as ferramentas e metodologias utilizadas pela cooperativa para atrair novos
catadores:
A CRZO est localizada num rea de mo de obra para coleta seletiva muito grande devido a
carncia dos bairros em redor, como Jardim Nova Esperana, Vila Baro, Jardim Baronesa,
Jardim Humberto de Campos e entre outros. Com isso, h somente a triagem de mo-de-obra,
pois a atrao por si s j existe.
5) Descrio das atividades de cunho social desenvolvida com os cooperados:
a. UNISO: 3 bolsas de Gesto Ambiental para cooperados;
b. Colgio Mentor: 3 bolsas de tcnico em logstica para cooperados;
c. UNISO: Curso de Incluso Digital para cooperados e dependentes;
d. UNISO: Terapia Ocupacional para os cooperados;
e. GRACE: Treinamento dos cooperados;
f. ABIHPEC: Treinamento de pessoal;
g. CRZO: NR 11 Operador de Empilhadeira.
O Treinamento de pessoal visa educao ambiental, educao econmica, integrao
social, motivao, melhorias do sistema, primeiros socorros, relacionamento interpessoal,
entre outros.
6) Desempenho Financeiro
Custos mensais:
Descrio da mdia mensal decustos fixos da Cooperativa:
- gua: Pago pela Prefeitura Municipal de Sorocaba
- Luz: Pago pela Prefeitura Municipal de Sorocaba
- Telefone/Internet: Em mdia R$ 300,00.
- Combustvel: Pago pela Prefeitura Municipal de Sorocaba
- Aluguel: Pago pela Prefeitura Municipal de Sorocaba
- IPTU: Pago pela Prefeitura Municipal de Sorocaba
- Salrio de pessoal: Todos recebem como cooperados.
Descrio de custos variveis mensais da Cooperativa:
- Manuteno/conserto de equipamentos; No h um custo fixo ou mdio, porm para
pequenos reparos gasto R$ da taxa administrativa que descontada ds cooperados (5% ao
ms).
Receitas mensais:
Venda de materiais:
Referente Abril de 2014. (*material, pesagem do ms, preo por quilo e total gerado
de renda com o material). O faturamento da CRZO extamente o valor da folha de pagamento
dos cooperados, logo, no existe lucro.
MATERIAL PESO Kg R$/Kg TOTAL
APARAS DE PAPELO 53595,2 0,35 18758,30APARAS PAPEL MISTO 3210,0 0,18 577,80
APARAS PAPEL BR III 13160,0 0,33 4342,80APARAS PAPEL JORNAL 26605,0 0,22 5853,10APARAS PAPELENCARTE 2240,0 0,16 358,40APARAS TETRA PAK 6440,0 0,20 1288,00
SUC. LATAS DE ALUM 2342,0 3,00 7026,00SUC. DE PERFIL MISTO 85,0 3,40 289,00SUC. PANELAS DEALUM 211,0 3,30 696,30SUC. DE MOTOR 0,50 0,00SUC. CHAPARIA DEALUM 277,0 2,50 692,50SUC. BLOCO DE ALUM 154,0 2,20 338,80
SUC. DE MOTOR 600,0 0,60 360,00SUC. COBRE ENCAPADO 110,0 4,00 440,00SUC. COBRE MISTO/4 5,0 8,00 40,00SUCATA DE METAL 125,0 7,50 937,50SUCATA DE INOX 86,0 2,00 172,00COBRE DE 4 8,00 0,00SUC. DE BATERIA 42,0 1,30 54,60SUC. MOTOR GELAD 9,0 7,00 63,00SUC. MOTOR GELAD 7,0 5,00 35,00SUC. DE MARMITEX 195,0 0,50 97,50SUC. DE PERFILBRANCO 83,0 3,70 307,10SUC. DE COBRE MISTO 11,5 12,00 138,00
APARAS PEBD COLOR 5678,1 0,40 2271,22APARAS PEBD CRISTAL 4146,0 0,80 3316,80APARAS PEAD BRANCO 4419,0 1,10 4860,90APARAS PEAD COLOR 3071,5 0,85 2610,78APARAS PP MISTO 4967,0 0,70 3476,90APARAS PP TAMPINHA 1621,0 0,70 1134,70APARAS PP BRANCO 450,0 1,00 450,00APARAS DE P.S. 1320,0 0,20 264,00APARAS DE PVC 0,40 0,00APARAS DE PET 11338,5 1,50 17007,77
0,00SUCATA DE FERRO 16650,0 0,30 4995,00
Subveno da Prefeitura(Itens e Valores): Quanto aos itens abaixo, somente a
Prefeitura Municipal de Sorocaba pode fornec-losa travs da SEOB (Gislaine Vilas Boas).
- Aluguel do barraco_________________________________R$ 12500,00/ ms
-Caminhes: _______________________________________R$/ ms
- gua: ____________________________________________R$/ ms
- Luz: ______________________________________________R$/ ms
- IPTU: _____________________________________________R$/ ms
- Combustvel: _______________________________________R$/ ms
- Outros (especificar): __________________________________ R$/ ms
Balano Financeiro:
Rendimento mensal mdio por cooperado:___________________________R$1460,00/ ms
Quantidade mdia mensal de horas trabalhadas por cooperado: 198 horas/ms
Resultados anuais da Cooperativa em termos de crescimento patrimonial: No houve
crescimento patromonial, uma vez que os equipamentos so do poder pblico cedidos CRZO
em sistema de comodato, exceto a empilhadeira que chegou em abril de 2014 graas a
parceria com com a ABIHPEC.
19 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
Anexo 7 Avaliao dos galpes CORESO
20 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
Anexo 8 Depsitos de Sucata em Sorocaba
Tipologia de Licenciamento Nome Bairro
COMERCIO ATACADISTA EM GERAL ASB COMERCIO DE SUCATAS LTDA R. LUIZ GONZAGA DE CAMARGO FLEURY 127 CAPITAO
COMERCIO ATACADISTA EM GERAL COMERCIO DE SUCATAS E PECAS NOVAS E USADAS R. AV PARAGUAI 342 BARCELONA I
COMERCIO ATACADISTA EM GERAL COMERCIO DE SUCATAS MOC LTDA R. DR CAMPOS SALLES 1260 PINHEIROS
COMERCIO ATACADISTA EM GERAL COMERCIO DE SUCATAS E TRANSPORTES GAGLIARDI L R. LUIZ RICARDO MAFFEI 395 REGIAO NORTE
COMERCIO ATACADISTA EM GERAL COSFER COMERCIO DE SUCATAS FERREIRA LTDA ME R. DR CAMPOS SALLES 930 REGIAO LESTE
COMERCIO ATACADISTA EM GERAL GETAG COMERCIO DE RESIDUOS E SUCATAS METALICA R. GIACOMO ZORZI 79 REGIAO OESTE
COMERCIO ATACADISTA EM GERAL L.C. LONGO COMERCIO DE METAIS E SUCATAS LTDA R. ACCACIO CASTANHO DE ALMEIDA 50 REGIAO LESTE
COMERCIO ATACADISTA EM GERAL MATHEUS COMERCIO DE SUCATA LTDA. R. JOAO CORDEIRO 390 MARIANA
COMERCIO ATACADISTA EM GERAL PELAU E PELAU - COMERCIO DE SUCATAS LTDA. - M R. FRANCISCO PINHO 215 GRACINDA
COMERCIO ATACADISTA EM GERAL RSR COMERCIO DE SUCATAS LTDA-EPP R. FATIMA NSA SRA 364 CAJURU DO SUL
COMERCIO ATACADISTA EM GERAL SOROFER COMERCIO DE SUCATAS LTDA R. JAYME LOPES DA SILVA 126 COLORAU II
COMERCIO DE SUCATAS ALCINO RODRIGUES DE OLIVEIRA JUNIOR - ME R. ISALTINO GUANABARA RODRIGUES COSTA 817 BARAO
COMERCIO DE SUCATAS ALEXANDRE DUARTE SOROCABA AV SANTOS DUMONT 797 ELZA
COMERCIO DE SUCATAS AMERIJANE BARBOSA FONSECA PAULO 08063489845 - AV PERCITO DE SOUZA QUEIROZ 1033 BARAO
COMERCIO DE SUCATAS ANTONIO CARLOS DE CAMPOS 48705276853 - ME R. ALBERTO PERON 177 VITORIA REGIA
COMERCIO DE SUCATAS AV CAR CENTRO AUTOMOTIVO LTDA - ME AV BRASIL 376ESTACIONAMENTO DO REGIAO NORTE
COMERCIO DE SUCATAS B. F. DE PROENCA AUTO PECAS - ME AV IPANEMA 4814 RECREIO DOS SOROCABANOS
COMERCIO DE SUCATAS BAUCAR COMERCIO E REPRESENTACAO DE EQUIP.RODO R. ANTONIO APARECIDO FERRAZ 970 CENTRO EMPRESARIAL ALFA
COMERCIO DE SUCATAS BENVINDO GOMES NETO PECAS - ME R. PEDRO PEGORETTI 560 MINEIRAO
COMERCIO DE SUCATAS CONTINENTAL AUTO PECAS SOROCABA LTDA - ME AV IPANEMA 4585 REGIAO NORTE
COMERCIO DE SUCATAS CRISTIANO ROCHA DE ALENCAR PECAS - ME R. DR JOAQUIM JOSE BATISTA FERREIRA 160SALAO 12 REGIAO OESTE
COMERCIO DE SUCATAS DAGOBERTO PEREIRA RODRIGUES - ME R. DR AMERICO FIGUEIREDO 1781 MANCHESTER
COMERCIO DE SUCATAS DANILO APARECIDO PRETEL PECAS - ME R. JUSTINIANO DE SOUZA 46 REGIAO NORTE
COMERCIO DE SUCATAS DESMANCHE DE VEICULOS SORAUTO LTDA ME R. ANTONIO JOSE DE OLIVEIRA 59 REGIAO OESTE
COMERCIO DE SUCATAS DEVANIR FERNANDES DA SILVA PECAS - ME AV IPANEMA 3654 ROSA-STA
COMERCIO DE SUCATAS E & S ORIGINAL AUTO PECAS NOVAS E USADAS LTDA AV ATALIBA PONTES 156SALAO PAULA-SANTA
COMERCIO DE SUCATAS EDERSON FABIANO DA SILVA MECANICA - ME R. DR AMERICO FIGUEIREDO 5808 TROPICAL
COMERCIO DE SUCATAS EDMILSON NEVES DA ROCHA PECAS - ME AV SANTOS DUMONT 617A REGIAO NORTE
COMERCIO DE SUCATAS EDNEIA ANTUNES AOAD ME AV DR ARMANDO PANNUNZIO 777 EUROPA
COMERCIO DE SUCATAS F A RODRIGUES AUTO PECAS - ME AV IPANEMA 1426 FONTE DA SANTA ANGELICA
COMERCIO DE SUCATAS F.S.R. GAMBARY DESMANCHE - ME AV IPANEMA 1432 FONTE DA SANTA ANGELICA
COMERCIO DE SUCATAS FERNANDA DILON SILVEIRA - ME R. DR LUIZ MENDES ALMEIDA 790 REGIAO OESTE
COMERCIO DE SUCATAS GEORGE GIOVANI BORGES DA COSTA - ME R. FERNANDES VIEIRA 229 BARAO
COMERCIO DE SUCATAS GILBERTO DA ROSA LUZ AUTO PECAS ME AV IPANEMA 4814 RECREIO DOS SOROCABANOS
COMERCIO DE SUCATAS HIDRAULICA LOPES LTDA - ME R. CDOR VICENTE AMARAL 1497 REGIAO OESTE
COMERCIO DE SUCATAS I.C. GOULART PENTEADO AUTO PECAS - ME AV SANTOS DUMONT 668 REGIAO NORTE
COMERCIO DE SUCATAS IVON APARECIDO DE OLIVEIRA - ME AV DR AFONSO VERGUEIRO 2900 REGIAO OESTE
COMERCIO DE SUCATAS JADILMA FRANCIANA DA SILVA SOROCABA R. DR AMERICO FIGUEIREDO 2279 MANCHESTER
COMERCIO DE SUCATAS JEFERSON TEOBALDO DE OLIVEIRA - ME R. HUMBERTO DE CAMPOS 247 RADIO CLUB
COMERCIO DE SUCATAS JM AUTO PECAS SOROCABA LTDA - ME R. VICENTE PAES FILHO 141 EMILIO PERES
COMERCIO DE SUCATAS JOAO BATISTA DOS REIS PECAS - ME AV IPANEMA 1426 FONTE DA SANTA ANGELICA
COMERCIO DE SUCATAS JULIANA DE PAULA FERNANDEZ PECAS - ME AV IPANEMA 2176 NOVA SOROCABA
COMERCIO DE SUCATAS JULIO CESAR WORSPITE ME AL AUGUSTO SEVERO 1409 ROSA MARIA
COMERCIO DE SUCATAS LUIZ GUSTAVO BARTH PECAS - ME AV IPANEMA 4660 RECREIO DOS SOROCABANOS
COMERCIO DE SUCATAS M.J. DE LIMA ALVES AUTO PECAS - ME AV IPANEMA 3811BRCAO 1 REGIAO NORTE
COMERCIO DE SUCATAS MAGRAO AUTO PECAS LTDA - ME AV IPANEMA 3963 REGIAO NORTE
COMERCIO DE SUCATAS MANOEL RODRIGO DE SOUZA PECAS - ME R. LEONDINO CARAMEZ 278 ITANGUA II
Endereo
RobertaTypewritten textANEXO 8 - Depsitos de Sucata em Sorocaba
Tipologia de Licenciamento Nome BairroEndereo
COMERCIO DE SUCATAS MARCELO ANDRADE GALONI ME AV SAO PAULO 612 RASZL
COMERCIO DE SUCATAS MARCELO MACIEL DA COSTA MECANICA - ME R. ALCEU TAVARES 6 MANCHESTER
COMERCIO DE SUCATAS MARCUS VINICIUS DE OLIVEIRA MACHADO RD RAPOSO TAVARES 93KM + 200 M FAZENDA GENEBRA
COMERCIO DE SUCATAS MARISA CENCI DESMANCHE - ME R. DR AMERICO FIGUEIREDO 787 SIMUS
COMERCIO DE SUCATAS MONSTER AUDIO LTDA - EPP R. SETE DE SETEMBRO 590A 594 REGIAO CENTRO
COMERCIO DE SUCATAS MZ AUTO PECAS SOROCABA LTDA - ME AV PARAGUAI 546 BARCELONA I
COMERCIO DE SUCATAS NATALIA ARTUZO DA SILVA PECAS - ME AV IPANEMA 4495 REGIAO NORTE
COMERCIO DE SUCATAS NOVA PLANALTO AUTO PECAS SOROCABA LTDA - ME R. ADAO PEREIRA DE CAMARGO 534 AEROPORTO II
COMERCIO DE SUCATAS P.B. DE SOUZA AUTO PECAS ME AV IPANEMA 348 GOMES
COMERCIO DE SUCATAS PAIXAO E ARCANJO CENTRO AUTOMOTIVO LTDA - ME R. PE MADUREIRA 578 PELLEGRINO
COMERCIO DE SUCATAS PAULO DOS SANTOS MARTINS FERREIRA PECAS - ME AV SANTOS DUMONT 554 LIBERDADE
COMERCIO DE SUCATAS PAULO RICARDO BARBOSA DE SIQUEIRA SOROCABA - R. PEDRO PEGORETTI 445 BRASILANDIA
COMERCIO DE SUCATAS PLANALTO AUTO PECAS SOROCABA LTDA - ME R. FRANCISCO DIAS CANIZARES 70 PLANALTO
COMERCIO DE SUCATAS RAYNA PRYSCYLLA PIECKHARDT PECAS - ME R. JOSE MARTINEZ PERES 636 VITORIA REGIA
COMERCIO DE SUCATAS ROSANGELA GOMES DOS ANJOS - ME AV IPANEMA 3065 NOVA SOROCABA
COMERCIO DE SUCATAS ROSIMEIRE BARBOSA PECAS - ME AV IPANEMA 5365 IPANEMA VILLE
COMERCIO DE SUCATAS RUBENS DE MELO AUTO SOCORRO - ME AV PARAGUAI 785 BARCELONA I
COMERCIO DE SUCATAS SANCHES DESMANCHE DE VEICULOS LTDA R. PE JOSE MAURICIO 170 GOMES
COMERCIO DE SUCATAS TELMA APARECIDA RODRIGUES MODESTO SOROCABA RD JOAO LEME DOS SANTOS 799 REGIAO SUL
COMERCIO DE SUCATAS TIAGO NUNES EVANGELISTA - ME AV SANTOS DUMONT 786 REGIAO NORTE
COMERCIO DE SUCATAS V. MENDES AUTO PECAS - ME AV IPANEMA 1531 BEATRIZ ALMEIDA ROSA
COMERCIO DE SUCATAS WAGNER FIRMINO DA COSTA MOTORES - ME AV CEL NOGUEIRA PADILHA 1555 HORTENCIA II
COMERCIO ATACADISTA EM GERAL OTAVIO GALERA DIAS R. ANSELMO TODESCO 41 VILA COLORAU
RobertaTypewritten textFonte: Adaptado de Cadastro Mobilirio/DTMA/SEF (14 de outubro de 2013)
21 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
Anexo 9 Mapa com disposio irregular de resduos slidos
Mapa de locais com disposio irregular de resduos slidos
PLANO MUNICIPAL DE GESTO INTEGRADARESDUOS SLIDOS DO MUNICPIO DE
SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda - EPPRua Padre Teixeira, 1772 - Centro - CEP 13560 210 - So Carlos - SPFone/Fax: (16) 33741755 www.shs.com.br
Joo Paulo F. A. Pereira
Eng. Lvia C. H. Villela
Eng. Swami M. VillelaCrea SP: 0600132969
Crea SP: 0601715903
Crea SP: 5069136011
SOROCABA - SP
Limite Municipal
Pontos com disposio irregular de resduos slidos (pontos viciados)
Fonte: Localizao de Pontos Viciados, Prefeitura de Soroca 2014
LEGENDA
22 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
Anexo 10 - Memria de Clculo RSS
Memorial de Clculos Resduos de Servios de Sade
1. Gerao de resduos de servio de sade nas unidades de
atendimento do Sistema nico de Sade SUS em Sorocaba
A partir de informaes fornecidas pela Prefeitura Municipal (Quadro 1),
foi possvel estimar a quantidade de resduos gerados no municpio por
atendimento do Sistema nico de Sade (SUS). Apenas em 2012, foram
realizadas 31.610 internaes pelo SUS em 11 hospitais do municpio, de
forma simplista, ao considerar que a mdia nacional de gerao de RSS por
leito por dia de 2,63 kg (Monreal,1993; in Schneider et al, 2004) e que no
mnimo cada internao tenha durao de 1 dia, foram geradas
aproximadamente 83 toneladas de resduos nesse ano pelos servios do SUS
(Quadro 2).
Quadro 1 Nmero de internaes SUS por ano em Sorocaba
Hospital SP (CNES) 2000 2010 2012
2078813 HOSPITAL OFTALMOLOGICO DE SOROCABA/BOS
477 130 172
2079321 GPACI HOSPITAL SARINA ROLIM CARACANTE SOROCABA
462 0 36
2081474 HOSPITAL MENTAL SOROCABA 2.023 1.727 1.573
2081695 CONJUNTO HOSPITALAR SOROCABA
11.818 5.976 5.167
2082616 HOSPITAL PSIQUIATRICO VERA CRUZ SOROCABA
1.914 2.054 2.001
2083167 HOSPITAL TEIXEIRA LIMA SOROCABA
1.482 1.306 1.502
2084465 HOSPITAL JARDIM DAS ACACIAS SOROCABA
1.701 1.807 1.125
2708558 HOSPITAL EVANGELICO DE SOROCABA
592 1.502 1.854
2708566 HOSPITAL UNIMED DE SOROCABA DR MIGUEL VILLA NOVA SOEIRO
0 0 6
2708779 SANTA CASA DE SOROCABA 9.664 11.231 13.237
2765942 HOSPITAL SANTA LUCINDA SOROCABA
0 4.788 4.937
Total 30.133 30.521 31.610
Fonte: CNES, 2012
Para a estimativa foi utilizada a frmula:
Em que:
q: quantidade de resduos gerados
n: nmero de leitos
t : taxa de gerao = 2,63 kg resduo/leito.dia
Ti: tempo mdio de internao = 1 dia
Quadro 2 RSS gerados em Sorocaba pelo atendimento do SUS
Considerando mdia nacional de 2,63 kg resduo/leito.dia
Massa de Resduos por ano em Quilogramas
Hospital SP (CNES) 2000 2010 2012
HOSPITAL OFTALMOLOGICO DE SOROCABA/BOS 1254,51 341,9 452,36
GPACI HOSPITAL SARINA ROLIM CARACANTE SOROCABA 1215,06 0 94,68
HOSPITAL MENTAL SOROCABA 5320,49 4542,01 4136,99
CONJUNTO HOSPITALAR SOROCABA 31081,34 15716,88 13589,21
HOSPITAL PSIQUIATRICO VERA CRUZ SOROCABA 5033,82 5402,02 5262,63
HOSPITAL TEIXEIRA LIMA SOROCABA 3897,66 3434,78 3950,26
HOSPITAL JARDIM DAS ACACIAS SOROCABA 4473,63 4752,41 2958,75
HOSPITAL EVANGELICO DE SOROCABA 1556,96 3950,26 4876,02
HOSPITAL UNIMED DE SOROCABA DR MIGUEL VILLA NOVA SOEIRO 0 0 15,78
SANTA CASA DE SOROCABA 25416,32 29537,53 34813,31
HOSPITAL SANTA LUCINDA SOROCABA 0 12592,44 12984,31
Total 79249,79 80270,23 83134,3
Total em toneladas 79,2 80,3 83,1
Fonte: Elaborado SHS (2014)
E de acordo com o estudo realizado para o Hospital Beneficncia
Portuguesa de Porto Alegre RS (Unisinos, 2006), dentre os resduos de
sade so gerados, diariamente, 1,06 kg de resduos perigosos por leito. O que
para internaes mnimas de um dia nos hospitais de atendimento SUS, foram
produzidas aproximadamente 33 toneladas de material perigoso em 2012
(Quadro 3).
O clculo foi realizado atravs da frmula:
Em que:
q: quantidade de resduos gerados
n: nmero de leitos
t : taxa de gerao = 1,06 kg resduo/leito.dia
Ti: tempo mdio de internao = 1 dia
Quadro 3 RSS Perigosos gerados em Sorocaba pelo atendimento do SUS
Considerando 1,06 kg resduo/leito. dia Massa de Resduos por ano em
Quilogramas
Hospital SP (CNES) 2000 2010 2012
2078813 HOSPITAL OFTALMOLOGICO DE SOROCABA/BOS 505,62 137,8 182,32
2079321 GPACI HOSPITAL SARINA ROLIM CARACANTE SOROCABA 489,72 0 38,16
2081474 HOSPITAL MENTAL SOROCABA 2144,38 1830,62 1667,38
2081695 CONJUNTO HOSPITALAR SOROCABA 12527,08 6334,56 5477,02
2082616 HOSPITAL PSIQUIATRICO VERA CRUZ SOROCABA 2028,84 2177,24 2121,06
2083167 HOSPITAL TEIXEIRA LIMA SOROCABA 1570,92 1384,36 1592,12
2084465 HOSPITAL JARDIM DAS ACACIAS SOROCABA 1803,06 1915,42 1192,5
2708558 HOSPITAL EVANGELICO DE SOROCABA 627,52 1592,12 1965,24
2708566 HOSPITAL UNIMED DE SOROCABA DR MIGUEL VILLA NOVA SOEIRO 0 0 6,36
2708779 SANTA CASA DE SOROCABA 10243,84 11904,86 14031,22
2765942 HOSPITAL SANTA LUCINDA SOROCABA 0 5075,28 5233,22
Total 31940,98 32352,26 33506,6
Total em toneladas 31,9 32,4 33,5
Fonte: Elaborado SHS (2014)
A Figura 1 apresenta um histrico dessa da gerao estimada no
atendimento pblico do SUS em Sorocaba.
Figura 1 Histrico da Gerao estimada de RSS e RSS perigosos, no municpio de Sorocaba.
Fonte: SHS, 2014
importante ressaltar que para calcular com maior fidelidade as
quantidades geradas seria necessrio o tempo mdio de internao dos
pacientes do SUS em Sorocaba.
2. Referncias Bibliogrficas
CNES CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SADE. Internaes por hospitais (fornecido pela Prefeitura de Sorocaba). CNES, 2012.
UNISINOS Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Marcelo Oliveira Caetano, Luciana Paulo Gomes. Proposta de Plano de Gerenciamento de Resduos de Servios de Sade para o Hospital Beneficncia Portuguesa Porto Alegre RS. Unisinos, 2006. ___SCHNEIDER, V.E. et al. 2004. Manual de Gerenciamento de resduos
slidos de servios de sade. 2ed., Caxias do Sul, Educs, 319 p.
79,2 80,3 83,1
31,9 32,4 33,5
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
2000 2010 2012
Ton
ela
das
de
Re
sd
uo
s
Ano
RSS gerados noSUS
RSS perigososgerados no SUS
23 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
Anexo 11 Memria de Clculo resduos agrossilvopastoris
Memorial de Clculos Resduos Agrossilvopastoris
1. Gerao de Resduos da Agricultura
Para obter a gerao de resduos no municpio de Sorocaba foi feita
uma estimativa atravs da frmula:
Em que:
P: produo total no Estado de So Paulo (Diagnstico dos Resduos Orgnico
do Setor Agrossilvopastoril e Agroindstrias Associadas do Instituto de
Pesquisa Econmica Aplicada IPEA)
p: produo total no municpio de Sorocaba (Produo Agrcola Municipal 2012
do IBGE)
Q: quantidade de resduos gerados no Estado de So Paulo (Diagnstico dos
Resduos Orgnico do Setor Agrossilvopastoril e Agroindstrias Associadas do
Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada IPEA)
q: quantidade de resduos gerados em Sorocaba
Quadro 1 Dados da produo de milho e estimativa da gerao de resduos
Milho
rea
plantada (ha)
rea colhida
(ha)
Q =Produo total colhida (t/ano)
q = Resduos gerados (t/ano)
Estado de So Paulo
(2009) 771 240
768 410
3 674 059 2 130 954
Sorocaba 380 380 2 420 1403,6
Fonte: IBGE (2010), Brasil (2010), ABIB (2011) e IBGE, 2012a. Elaborado SHS (2014).
Quadro 2 Dados da produo de cana-de-acar e estimativa da gerao de bagao e
torta de filtro
Cana-de-acar
Bagao e torta de filtro
rea plantada (ha)
rea colhida (ha)
Q =Produo total colhida
(t/ano)
q = Resduos gerados (t/ano)
Estado de So
Paulo (2009) 4 887 820 4 687 325 388 933 898 116 680 169
Sorocaba 350 350 35 000 10500
Fonte: IBGE (2010), Brasil (2010), INEE (s.d.), Spadotto e Ribeiro (2006) e Silva et al. (2007). IBGE, 2012a. Elaborado SHS (2014).
Quadro 3 Dados da produo de cana-de-acar e estimativa da gerao de vinhaa
Cana-de-acar Vinhaa
Produo total (t)
Q =Produo total colhida
(t/ano) q = Resduos gerados (m
3/ano)
Estado de So Paulo
(2009) 388 933 898 381 544 154 350 040 508
Sorocaba 35 000 34335 31500
Fonte: IBGE (2010), Brasil (2010), INEE (s.d.), Spadotto e Ribeiro (2006) e Silva et al. (2007). Elaborado SHS (2014).
Quadro 4 Dados da produo de feijo e estimativa da gerao de resduos
Feijo
rea plantada (ha) rea colhida (ha)
Q =Produo total colhida (t/ano)
q = Resduos gerados (t/ano)
Estado de So Paulo
(2009) 152 374 152 032 292 684 155 123
Sorocaba 100 100 200 106,0
Fonte: IBGE (2010), ABIB (2011) e Brasil (2010). Elaborado SHS (2014).
Quadro 5 Dados da produo de mandioca
Mandioca
rea plantada (ha)
rea colhida (ha) Q =Produo total
colhida (t/ano) q = Resduos
gerados (t/ano)
Estado de So Paulo
(2009) 46 100 40 907 982 070 ND
Sorocaba 25 25 625 ND
Fonte: IBGE (2010) e IBGE, 2012a. Elaborado SHS (2014). ND No Disponvel
Para as culturas de Laranja de Uva foram considerados os resduos
gerados pela industrializao, pois se assume que os resduos gerados pelo
consumo in natura esto contabilizados nos resduos domiciliares.
Quadro 6 Dados da produo de laranja e estimativa da gerao de resduos
Laranja
rea plantada
(ha)
rea colhida (ha)
Produo total colhida (t)
Q =Produo industrializada
(t/ano)
q = Resduos gerados (t/ano)
Estado de So Paulo
(2009) 566 652 551 901 13 642 165 13 096 478 6 548 239
Sorocaba 100 100 3 600 3456,00 1728,0 Fonte: IBGE (2010), Alexandrino et al. (2007) e Rezzadori e Benedetti (2009). Elaborado SHS (2014).
Quadro 7 Dados da produo de uva e estimativa da gerao de resduos
Uva
rea plantada
(ha)
rea colhida (ha)
Produo total colhida (t)
Q =Produo industrializada
(t/ano)
q = Resduos gerados (t/ano)
Estado de So Paulo
(2009) 11 259 11 216 185 123 101 818 40 727
Sorocaba 10 10 180 99,00 39,6 Fonte: IBGE (2010), Mello (2006) e Embrapa (2007). Elaborado SHS (2014).
2. Gerao de Resduos da Pecuria
Para estimativa dos resduos gerados pela atividade pecuria com maior
nmero de cabeas em Sorocaba, que a de galos, frangas, frangos e pintos
(IBGE, 2012b), foi considerado o nmero total de cabeas (frangos de corte +
aves de postura) do Sudeste (IPEA, 2012) e o nmero total de resduos
gerados por essas duas categorias. Como apresentado a seguir:
Tabela 1 Total de resduos produzidos na regio Sudeste
Sudeste Frango de corte
Aves de postura
Total
N de cabeas
1.078.052.775 76.750.514 1.154.803.289
Quantidade de resduos
(t/ano)
4.920.132 4.329.543 9.249.675
Fonte: IBGE (2009b); ABEF (2010), IBGE (2009c). Elaborado SHS (2014)
A partir da soma supracitada, foi possvel calcular os resduos gerados pela frmula:
Em que:
N: nmero de cabeas na regio Sudeste (Diagnstico dos Resduos Orgnico
do Setor Agrossilvopastoril e Agroindstrias Associadas do Instituto de
Pesquisa Econmica Aplicada IPEA)
n: nmero de cabeas no municpio de Sorocaba (Produo da Pecuria
Municipal 2012 do IBGE)
Q: quantidade de resduos gerados na Regio Sudeste (Diagnstico dos
Resduos Orgnico do Setor Agrossilvopastoril e Agroindstrias Associadas do
Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada IPEA)
q: quantidade de resduos gerados em Sorocaba
Tabela 2 Resduos gerados em Sorocaba
N de cabeas Resduos gerados (t/ano)
Sudeste 1.154.803.289 9.249.675
Sorocaba 219.186 1756
Fonte: IBGE, 2012a; IPEA, 2012. Elaborado por SHS (2014)
3. Gerao de Resduos Silvicultura
Ao considerar que a gerao, na regio Sudeste, de resduos na colheita
florestal de 18,1% e de resduos no processamento mecnico da madeira
de 32% (IPEA, 2012), tem-se que os produtos apresentados no Quadro so os
restantes do total extrado das florestas. Assim, possvel estimar a gerao
de resduos do setor no municpio.
Quadro 8 Comparao da produo municipal com a Estadual
Fonte: IBGE, 2012c. Elaborado SHS (2014).
Estimativa pelas frmulas:
Em que:
p: produo no municpio de Sorocaba (Produo da Extrao Vegetal e da
Silvicultura 2012- IBGE, 2012c)
q1: quantidade de resduos gerados na colheita (18% do total colhido)
q2: quantidade de resduos gerados no processamento mecnico (32% do total
colhido)
T: total de resduos gerados
Produto Produo Sorocaba Produo Estadual
Carvo vegetal 515 t 79129 t
Lenha 96400 m 7060277 m
Madeira em tora 146100 m 31068212 m
Madeira em tora para papel e celulose 97500 m 19167439 m
Madeira em tora para outras finalidades 48600 m 11900773 m
Quadro 9 Total de resduos gerados pela Silvicultura em Sorocaba
Produto p =Produo
Sorocaba
q1=Resduos gerados na
colheita
q2=Resduos gerados no
processamento mecnico
Total de resduos gerados
Carvo vegetal 515 t 113,8 t -- 113,8 t
Lenha 96400 m 21304,5 m -- 21304,5 m
Madeira em tora 146100 m 32288,3 m 68752,9 m 101041,2 m
Madeira em tora para papel e celulose
97500 m 21547,6 m 45882,4 m 67430,0 m
Madeira em tora para outras finalidades
48600 m 10740,7 m 22870,6 m 33611,2 m
Fonte: IBGE, 2012c. Elaborado SHS (2014).
Obs.: No h q2 para carvo vegetal e lenha, pois no foi considerado processamento
mecnico para esses produtos.
4. Referncias Bibliogrficas
CETESB COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SO PAULO. Panorama dos Resduos Slidos do Estado de So Paulo verso preliminar. CETESB, 2014. IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA ___Pesquisa trimestral do abate de animais. [s.l.]: IBGE, 2009a. Disponvel em: . (Referncia indireta) ___Pesquisa trimestral do leite. [s.l.]: IBGE, 2009b. Disponvel em: (Referncia indireta) ___Pesquisa pecuria municipal PPM. [s.l.]: IBGE, 2009c. (Referncia indireta) ___Informaes das culturas permanentes e temporrias do Brasil. [s.l.]: IBGE, 2010. Disponvel em: . Acesso em: 17 abr. 2011. (Referncia indireta) ___Produo Agrcola Municipal 2012. Lavoura permanente, Disponvel em: http://cod.ibge.gov.br/QYRJ. Lavoura temporria, link de acesso:
http://cod.ibge.gov.br/QYRJ
http://cod.ibge.gov.br/RPG1 . Acesso em 04 de fevereiro de 2014. IBGE, 2012a. ___Produo da Pecuria Municipal 2012. Disponvel em: http://cod.ibge.gov.br/2NTQ. Acesso em 04 de fevereiro de 2014. IBGE, 2012b ___Produo da Extrao Vegetal e da Silvicultura 2012. @Estados, link de acesso: http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=sp&tema=extracaovegetal2012. Acesso em 05 de fevereiro de 2014. @Cidades, Disponvel em: http://cod.ibge.gov.br/1OFZ4. Acesso em 04 de fevereiro de 2014. IBGE, 2012c IPEA INSTITUTO DE PESQUISA ECONMICA E APLICADA. Diagnstico dos Resduos Orgnicos do Setor Agrossilvopastoril e Agroindstrias Associadas. IPEA, 2012. ___ABEF ASSOCIAO BRASILEIRA DE PRODUTORES E EXPORTADORES DEFRANGO. Exportaes brasileiras de carne de frango. 2009. Disponvel em: http://www.abef.com.br/noticias_portal/exibenoticia.php?notcodigo=1708 ___ABIB ASSOCIAO BRASILEIRA DE INDSTRIAS DA BIOMASSA. Inventrio residual Brasil. 2011. Disponvel em: . ___ALEXANDRINO, A. M. et al. Aproveitamento do resduo de laranja para a produo de enzimas lignocelulolticas por Pleurotus ostreatus (Jack:Fr). Campinas, 2007. Disponvel em: . ___Anurio Estatstico do Agronegcio Secretaria de Produo e Agroenergia. Braslia: Mapa, 2010. 78 p. Brasil, 2010. ___Resduo da uva processado para vinho transformado em produto forrageiro. Braslia: Embrapa, 18 jun. 2007. Disponvel em:. ___INEE INSTITUTO NACIONAL DE EFICINCIA ENERGTICA. Dados de eficincia energtica. Rio de janeiro: IBGE, [s.d.]. Disponvel em: < http://www.inee.org.br/>. Acesso em: 29 abr. 2011. (Referncia indireta) ___Mello , L. M. R. Produo e comercializao de uvas e vinhos Panorama 2005. Bento Gonalves: Embrapa, 2006. ___REZZADORI, K.; BENEDETTI, S. Proposies para valorizao de resduos do processamento do suco de laranja. Florianpolis: UFSC, 2009. ___SILVA, V. L. M. M.; GOMES, W. C. O.; ALSINA, L. S. Utilizao do bagao de cana-deacar como biomassa adsorvente na adsoro de poluentes
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orgnicos. Revista eletrnica de materiais e processos, v. 2, n. 1, p. 27-32, 2007. ___Spadotto , C.; Ribeiro , w. Gesto de resduos na agricultura e agroindstria. So Paulo: FEFAP, 2006.
24 SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda.- EPP www.shs.com.br
Anexo 12 Sistema de regulao, fiscalizao e controle
1. Esfera federal
1.1. Leis e Decretos Federais
Decreto n 7.404, de 23 de dezembro de 2010. Regulamenta a Lei n
12.305, de 02 de agosto de 2010.
Lei 12.305, de 02 de agosto de 2010. Institui a Poltica Nacional de
Resduos Slidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e d
outras providncias.