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Literatura, Pensamento & Arte Ano XVII- nº 183 - junho de 2011 - Saquarema, Araruama, Cabo Frio, Arraial do Cabo, S. Pedro da Aldeia e Petrópolis www.jornalpoiesis.com Página 3 Miguel Jeovani é contra cadeia pública em Araruama Direitos Humanos Política Política Página 4 Secretaria da Mulher de Saquarema recebe carro e kit multimídia Página 4 Bahá’ís ganham apoio em manifestação na praia de Copacabana Página 6 Junho é o mês da música na Região dos Lagos Camilo Mota A música é o destaque cultural na Região dos Lagos neste mês de junho. Em Saquarema, dois eventos agitam o município numa época do ano pouco comum a grandes acontecimentos. De 17 a 19 de junho, acontece o IX Saquá Moto Rock, com apresentação de nove bandas, numa realização do Pecadores Moto Clube. No dia 25, está prevista a realização do I Fest Music Saquá, cujas inscrições estão abertas até o dia 17/06. A programação mu- sical se completa com o I Encontro de Corais em Arraial do Cabo e o já tradicional Rio das Ostras Jazz & Blues Festival. Página 3. A arte de meditar através do Yôga Roger Viana vence gincana de Pintura Página 6 Casamentos, aniversários, inaugurações, shows, espetáculos, empresas e produtos. FOTOGRAFIA PROFISSIONAL ( (22)2653.3597 / 9982.4039 / 9201.3349 www.poiesisfotografia.com.br Regina Mota Projeto Primeiro Passo promoveu mais um batizado de capoeira Página 4 Saquarema celebra Festa do Divino no dia 12 de junho Página 4 Regina Mota - 23/05/2010 Daiane Pitaluga, Banda Natus

Poiésis 183

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Edição de junho de 2011

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Page 1: Poiésis 183

Literatura, Pensamento & ArteAno XVII- nº 183 - junho de 2011 - Saquarema, Araruama, Cabo Frio, Arraial do Cabo, S. Pedro da Aldeia e Petrópolis

www.jornalpoiesis.com

Página 3

Miguel Jeovani é contracadeia públicaem Araruama

Direitos Humanos Política Política

Página 4

Secretaria da Mulherde Saquarema recebecarro e kit multimídia

Página 4

Bahá’ís ganhamapoio em manifestaçãona praia de Copacabana

Página 6

Junho é o mês da música na Região dos LagosCamilo Mota

A música é o destaque cultural na Região dos Lagos neste mês de junho. Em Saquarema, dois eventos agitam o município numa época do ano pouco comum a grandes acontecimentos. De 17 a

19 de junho, acontece o IX Saquá Moto Rock, com apresentação de nove bandas, numa realização do Pecadores Moto Clube. No dia 25, está prevista a realização do I Fest Music Saquá, cujas inscrições

estão abertas até o dia 17/06. A programação mu-sical se completa com o I Encontro de Corais em Arraial do Cabo e o já tradicional Rio das Ostras Jazz & Blues Festival. Página 3.

A arte de meditaratravés do Yôga

Roger Viana vencegincana de PinturaPágina 6

Casamentos, aniversários, inaugurações, shows, espetáculos,

empresas e produtos.

FOTOGRAFIA PROFISSIONAL( (22)2653.3597 / 9982.4039 / 9201.3349 www.poiesisfotografia.com.br

Regina Mota

Projeto Primeiro Passo promoveumais um batizado de capoeira

Página 4

Saquarema celebra Festa do Divinono dia 12 de junho

Página 4

Regina Mota - 23/05/2010

Daiane Pitaluga, Banda Natus

Page 2: Poiésis 183

2 nº 183 - junho de 2011

O Jornal Poiésis - Literatura, Pensamento & Arte é uma publicação da Mota e Marin Editora e Comunicação Ltda. Editor: Camilo Mota. Diretora Comercial: Regina Mota. Conselho Edi-torial: Camilo Mota, Regina Mota, Fernando Py, Sylvio Adalberto, Gerson Valle, Marcelo J. Fernandes, Marco Aureh, Celso Caciano Brito, Francisco Pontes de Miranda Ferreira, Charles O. Soares. Jornalista Responsável: Francisco Pontes de Miranda Ferreira, Reg. Prof. 18.152 MTb. Diagramação: Camilo Mota. CAIXA POSTAL 110.912 BACAXÁ - SAQUAREMA - RJ CEP 28993-970 ( (22) 2653-3597 ( (22) 9201-3349 ( (22) 8818-6164 ( (22) 9982-4039 E-mail: [email protected] Site: www.jornalpoiesis.com.

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BASTIDORES DA RUA

Sylvio Costa Filho

Para o Gerson Valle

No meio do caminhotinha o Gerson Valle.Nem pedra nem obstáculoe sim o Gerson Valle.

Paramos nossos bonésbem no meio da calçadafalando de letras e arteseu e o Gerson Valle.

Eu, de boné de couro,ele de boné xadrezfalamos sobre teatroenquanto a multidão passava.

E saímos então depressapois já a vida nos cobrava,o terceiro sinal tocarapara a cena que nos chamava.

Sylvio Costa Filho é ator, autor e diretor de teatro, poeta e professor de língua portuguesa e literatura.

HERMINO

Marcelo J. Fernandes

meu avô me fita,estrábico,de dentro da moldura:elejo um de seus olhose me vejo, inteiro,nele

não conheci esse avô;como um cego nato,tateio seus traçosretilíneos, em sépia,no limite raso do retratona esperança de seus braços

meu avô é mais jovem que eue posa, com meu pai no colo,como um São Josésem barba e de paletó

sou mais velho que eleagora e ali, na foto,novo, forte e perto de seu fim

embora tanto nos afaste,nos amamos separados pelo vidroe pela certeza, assim,de que muito antes do nada,ele andara tudo por mim.

Marcelo J. Fernandes é professor universitário, membro do Conselho Editorial do Jornal Poiésis.AFOGAMENTOS

Marise Bender

A Affonso Romano de Sant´Anna pela inspiradora forma de seus “Assombros”.

Por vezes, sinto-me afogandoem desmedidos-demasiados sentimentos.

Em terra, insuficientes olhos enxergame me adivinham os sofrimentos.

Paixões, amores, ilusões...tendenciosos-aliciantes tormentos.

Nas águas, maiores ondas:maiores os movimentos.

Pulsa o peito, encharcam-se os pulmões,em vão: esperneantes batimentos.

Mais me debato, mais se embaralhao fio dos pensamentos.

Não há resgate.Não há salvo-conduto.Revôlto, angustiante o mar me consomee em sal eu me consumo.

Marise Bender é professora, poeta, reside em Petrópolis.

SONO

Dilermando Rocha

Faríamos do sonho e do amor não apenasesta renda serena de espera.

Alberto da Costa e Silva

O pensamento tem sonoe não consegue chegarna profundidade das coisasAs horas têm sonoe tentam sempreatrasar os ponteirosdo relógio da vidaA alma tem sonopreguiça de abandonaro próprio corpoE eu tenho esperançaque do mesmo rosto(deste corpo que tem sono)brotará um sorrisopra sufocar o prantoque vem nascendo de dentrobem dentro... de meu sonho

Dilermando Rocha é autor de “O julgamento de um poeta”, “Jardim esquisito”, “Dois tempos: poesia e prosa”, entre outros.Av. Saquarema, 3663 Loja D - Porto da Roça

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Doa a quem doer, tumultuem até se quiserem, agridam como melhor lhes convier, vomitem in-júrias, desrespeitem as normas de civilidade, ignorem e passem por cima das autoridades máximas presentes, e máximas pelo desta-que da presença singular de DUAS MULHERES especiais que ocupam hoje, e cada vez mais, um espaço de Poder político e público inusita-do na nossa Saquarema, mas PO-DEM NOS BATER, NOS OFENDER QUE nada impedirá que comemo-remos efusivamente a concretiza-ção de um sonho nosso acalentado bravamente por muitos anos, mes-mo que registrando, de imediato, queixa na 124ª Delegacia de Polí-cia, pelas agressões sofridas por uma mulher do MAMAS, ou seja: por todas as mulheres do MAMAS, e arremessadas por um sujeito tido e havido como fotógrafo de um tido e havido jornal local, justo no dia e no recinto em que se ins-talava de fato e de direito a Secre-taria da Mulher.

Comemorando, sim, em especial nós do MAMAS, que ao cabo de uma luta ao longo de um pertinaz e desafiante percurso de quase quatro anos (2007), conseguiu pro-tagonizar, ao lado de outros atores ENVOLVIDOS COM A CAUSA, a criação efetiva de uma instância municipal voltada particularmente para as políticas públicas para nós mulheres dessa nossa Gaia queri-da - Saquarema.

Em 1º de junho de 2011, com

MAMASMovimento Articulado de Mulheres e Amigas de Saquarema

“HABEMUS SECRETÁRIA”cabeça, tronco e membros foi cria-da a SECRETARIA DA MULHER e, por fim, empossada ROSANGELA MENDONÇA - já carinhosamente chamada de “a secretária das mu-lheres” - para conduzir com sua equipe esta instância que chega em boa e oportuna hora para o enfrentamento de uma realidade que estava sendo postergada por motivos diametralmente opostos às reais necessidades e carências de um número expressivo de mu-lheres pela ausência de efetivas Políticas Públicas que as alcan-çasse com ações que, doravante, possam ser mais sobressalentes e relevantes que esdrúxulas acomo-dações políticas.

Coube, pois, a uma mulher – FRANCIANE MOTA – sensibilizada e convencida pela luta teimosa de um grupo de mulheres - do MA-MAS - cidadãs e amigas de Saqua-rema, o mérito de como Prefeita anunciar: HABEMUS SECRETÁRIA.

Temos, agora, uma Secretária e que precisará dar conta, e temos certeza que dará, do complexo de-ver de casa que enfrentará diutur-namente, honrando assim a con-fiança nela depositada por todas as mulheres que acreditam que um outro mundo mais justo, equânime e liberto do atraso é possível.

“Para nós a luta apenas come-çou... Isto é o MAMAS”

Sonia Goes, Terezinha Ruade, Marília Santos, Maria Abdo e Maria Alice

Page 3: Poiésis 183

3nº 183 - junho de 2011

MÚSICA

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Claude Debussy

Renato Barcelos

Em meados do sécu-lo XIX, os processos de fotografia começaram a aperfeiçoar-se. Até então, a representação visual da realidade cabia aos pin-tores. Em meio a esta no-vidade surgiu o questio-namento: por que pintar quadros que representam a realidade se existe a foto-grafia? Dentro deste con-texto surgem os pintores impressionistas que entre outros aspectos tinham o intuito de retratar o cará-ter passageiro do mundo, numa tentativa de pintar o aspecto fugidio e ins-tantâneo das coisas. Isto também é a música de Debussy que representa em forma de sons a natu-reza e as paisagens, países e seus povos, o cotidiano e o inefável. Outra carac-terística marcante em sua música, que também está estreitamente ligada à pintura impressionista, é o uso de acordes, que den-tro dos preceitos ditados pela música ocidental até então estariam subordi-nados a outros “obrigato-riamente”; foram usados por ele de forma isolada e independente mostrando assim o valor do próprio acorde em determinado momento sem a obrigação de resolvê-lo em outro, desobedecendo qualquer hierarquia. Na pintura isto seria o pontilhismo, onde uma combinação de manchas ou pontos de cor que não se misturam cria uma imagem maior dependendo do ponto de vista do observador. Estes são alguns fatores impor-tantes de sua música.

Achille Claude Debus-sy (1862-1918) estudou teoria musical e piano no Conservatório de Paris e suas composições mos-tram também que teve contato íntimo com a mú-sica do Oriente. Em toda obra de Debussy encon-tram-se música orques-tral, música de câmara, peças para piano, música vocal, balé e ópera. Cada música de Debussy certa-mente renderia um livro, no entanto a intenção aqui é apenas despertar sua curiosidade e instigá-lo a ouvi-lo. Afinal, músi-ca é feita para ouvir e não para ser analisada.

Agenda da Banda Protocolo

03/06 - Mac Bel04/06 - Bloco Rama em

Jaconé 10/06 - Garota de Itaúna

17/06 - Mac Bel25/06 - Street Dance

Todas as apresentações acontecem a partir das

21h30

IX Saquá Moto Rock festeja 10 anos do Pecadores Moto ClubeCom seus integrantes sus-

tentando o lema de igualdade, fraternidade e solidariedade, o Pecadores Moto Clube de Saquarema comemora este mês seu décimo aniversário. Apadrinhados pelo dinossau-ro do rock, o cantor Serguei, o grupo de motociclistas ama o rock’n roll e está sempre envolvido em ações coletivas de ajuda ao próximo. Para comemorar em grande estilo seu aniversário de fundação, o Pecadores promove de 17 a 19 de junho o IX Saquá Moto Rock, na Praça da Igreja de Saquarema.

O evento musical já faz Apothrock, Epidemia e Cabeça D4 estão entre as nove bandas que se apresentarão na sexta e no sábado

Fotos: Camilo Motaparte do calendário oficial da cidade, atraindo milhares de motociclistas de todo o país. Num cenário de muita alegria e confraternização, os visitan-tes terão acesso a feira temá-tica, praça de alimentação e nada menos do que nove gran-des shows. Estão confirmadas as participações das bandas Segredo de Estado, Texanos, Apothrock, Cabeça D4, Naf-talina, The Bande, Credencia-dos, Fugga e Epidemia. O ron-co dos motores e das guitarras estarão se afinando com toda harmonia num grande festival aberto num dos cenários mais bonitos da Região dos Lagos.

Reprodução

Casa da Poesia realiza primeiro encontro de corais

A SAVE - Casa da Poe-sia promove em junho o 1º Encontro de Corais Costa do Sol em Arraial do Cabo. Com o objetivo de gerar trocas culturais que incen-tivem o exercício da solida-riedade, da cultura da paz e da cidadania, o evento reunirá XXX corais de vá-rias partes do país e do ex-terior com apresentações nos dias 3, 4, 10 e 11, a par-tir das 20 horas. Confira a programação completa.

3 de junho - Coral Ma-rearte (Arraial do Cabo), Coral Esperança da Apae de São Lourenço (São Lou-renço-MG), Coral Amador de Garis da Comlurb (Rio de Janeiro-RJ), Coro Vox in Vias (Rio de Janeiro-RJ), Vozes do Forte (Rio de Janeiro-RJ), Coral Vo-zes de Pernambuco (Reci-fe-PE), Coral Efomm (Rio de Janeiro-RJ).

4 de junho – Co-ral Amador de Garis da Comlurb (Rio de Janeiro-RJ), Colegium Musicum da UFF (Niterói-RJ), Coral InfoGlobo (Rio de Janei-ro-RJ), Coral Nova Igua-çu Country Club (Nova

Iguaçu-RJ), Coral Ipiranga (Rio de Janeiro-RJ), Coral Melodia (Rio de Janeiro-RJ), Coral Novo Tempo de Pinheiral (Pinheiral-RJ), Coral Central Globo de Produção (Rio de Janeiro-RJ), Coral Marearte (Ar-raial do Cabo-RJ).

10 de junho – Cataven-to/Ferlagos (Cabo Frio-RJ), Flor do Canto (Ni-terói-RJ), Coral Italiano (Niterói-RJ), Coral Atrás da Nota (Rio de Janeiro-RJ), Coral Escola Que Can-ta (Saquarema-RJ), Coral Projeto Gugu (São Gonça-lo), Coral Despertar, Coral Trazos Del Sur (Montevi-deo – Uruguai).

11 de junho – Coral Ofi-cina (São Gonçalo-RJ), Co-ral Eventus de Niterói (São Gonçalo-RJ), Vozes Nucle-ares (Rio de Janeiro-RJ), Ocorocome (São Gonçalo-RJ), Arte em Movimento (Rio de Janeiro-RJ), Coral da Associação da Maior Idade de Itaboraí (Itaboraí-RJ), Coral Ser Cidadão (Rio de Janeiro-RJ), Coral Ma-ricanto (Maricá-RJ), Coral Adulto do Colégio Cruzeiro (Rio de Janeiro-RJ), Coral da Ladeira (Rio de Janeiro-RJ), Coral Joaquim Lovat-ti (Cariacica-ES), Coral da Casa de España (Rio de Ja-neiro-RJ), Coral Marearte (Arraial do Cabo-RJ)

Divulgação

O Coral Escola Que Canta, de Saquarema, se apresenta no dia 10

Inscrições para festival de música podem ser feitas até 17 de junho

Jazz e blues animam Rio das Ostras

de 22 a 26 de junho

Apontado pelos críticos como um dos melhores festivais do gênero no país, o Rio das Ostras Jazz & Blues Festival chega à nona edição. De 22 a 26 de junho, uma seleção dos melhores instrumentistas e intérpretes da atualidade se apresentará nos palcos montados na Cidade do Jazz & Blues, em Costazul, na Praia da Tartaruga e na Lagoa do Iriry. Como sempre todos os shows serão gratuitos e ao ar livre, com todos tendo acesso às apresentações.

O 9º Rio das Ostras Jazz & Blues Festival, além dos shows nos palcos de Costazul, Tartaruga e Lagoa do Iriry, conta também com um 4º palco na Praça de São Pedro. O novo palco se destinará a revelações e novos talentos do cenário do Blues e do Jazz nacio-nal, dando oportunidades a mais e novos artistas do crescente cenário musical brasileiro. Isso comprova a constante evolução e crescimento do festival como evento e espetáculo.

O 9 º Rio das Ostras Jazz & Blues Festival revela a sofisticação melódica do jazz e a força rítmica do blues. Serão cinco dias de shows gratuitos, com apre-sentações às 11:15 horas (Praça de São Pedro), 14:15 horas (Lagoa do Iriry), 17:15 horas (Tartaruga) e 20 horas (Costazul). A programação completa pode ser acessada no site www.riodasostrasjazzeblues.com.

Yellowjackets é uma das atrações internacionais do Rio das Ostras Jazz & Blues Festival

Divulgação

A Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Saquarema (SMEC) já está com inscrições abertas até 17 de junho de 2011 para o 1º Festival da Canção “Fest

Music Saquá 2011”. O evento, marcado para acontecer no dia 25/06, tem como objetivo incentivar a produção musi-cal, estimulando e revelando talentos, além de proporcio-

nar intercâmbio entre músi-cos da região. Dez composi-ções serão selecionadas para participar da grande final, programada para acontecer no dia 25 de junho, na Praça

Oscar de Macedo Soares, no Centro. Ao todo serão distri-buídos R$ 2 mil em prêmios. As inscrições podem ser fei-tas na Casa de Cultura Wal-mir Ayala (R. Cel. Madurei-

ra, 88, Centro), de segunda a sexta-feira, de 9h às 17 horas. Outras informações podem ser obtidas através dos tele-fones (22) 9897-1587 e (22) 8804-9665.

SWÁSTHYA YÔGA

Rosângela de Castro

A insatisfação faz parte da natureza humana. Por buscar soluções para mi-nimizá-la, a humanidade desenvolveu, ao longo de sua história, o avanço tec-nológico que usufruímos hoje. Essa inquietude tem um lado negativo quando dispersa o indivíduo e o dis-tancia dos seus objetivos, o que resulta em ansiedade e frustração.

Quando a insatisfação se direciona para o aprimo-ramento, ela se torna po-sitiva. Ter em mente que, independentemente da con-dição atual, pode-se melho-rar sempre. Com isso, esta-belece-se uma meta, uma proposta de auto-superação

Insatisfeitos positivose para triunfar precisa se fo-car – se concentrar. Ter uma boa concentração depende de treino. Da mesma forma que os músculos se fortale-cem com exercício físico, o cérebro se desenvolve com técnicas de concentração e meditação.

Uma pesquisa feita pela Harvard Medical School, nos EUA, em conjunto com um instituto de neuroima-gem da Alemanha e a Uni-versidade de Massachussets comprovou que em apenas oito semanas de meditação ocorreram alterações no cé-rebro de praticantes adul-tos iniciantes. Houve um aumento da massa cinzenta em regiões relacionadas com aprendizagem, memória, empatia e estresse. As con-

clusões foram feitas após comparações entre as res-sonâncias magnéticas dos que praticaram a meditação e de um grupo que não fez as aulas.

A meditação se originou na Índia, e foi desenvolvida pelos yôgis há milênios. O termo técnico, em sânscrito, é dhyana e diferente do que significa em português, con-siste em parar as ondas men-tais, ou não pensar. Hoje faz

parte da rotina de atletas, executivos, estudantes, a fim de melhorar o desempenho físico e cerebral.

Apesar de o tema ter um ar de mistério, a técnica é muito simples, mas precisa de trei-no diário para perceber um progresso efetivo. Na pes-quisa citada acima, o grupo treinou 30 minutos por dia e obteve um resultado consi-derável. Sugere-se que o au-mento seja gradual até con-seguir alcançar esse tempo. Para sentir como funciona, escolha um local agradável, sente-se numa posição con-fortável, feche os olhos, e ob-serve a respiração. No início dispersará muito, mas com a prática conseguirá reduzir consideravelmente a disper-são mental.

Quando dispersos estamos em devaneio, ou ausentes. Estar concentrado significa estar atento, alerta, ligado, presente, contemporâneo.

No dia 6 de agosto, das 15 às 18h, a Uni-Yôga realizará um workshop de Introdu-ção ao SwáSthya Yôga, que é um método composto por oito grupo de técnicas, cujo objetivo é a meditação. O valor é R$ 105,00, com o material didático gratuito. Informações no telefone (22) 2651-2021 – Av. Vi-lamar, 41 – Itaúna – www.yogario.com.br.

Rosângela de Castro é pre-sidente da Associação de Profissionais de Yôga de Saquarema, ensina SwáS-thya Yôga há 35 anos.

Page 4: Poiésis 183

4 nº 183 - junho de 2011

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“Cadeião” é preocupação para AraruamaA construção da Casa de Cus-

tódia em Morubaí, no distrito de São Vicente, em Araruama, tem sido combatida pelo depu-tado estadual Miguel Jeovani (PR). Duas audiências públicas já foram realizadas no intuito de coibir a execução da obra. A primeira aconteceu dia 30 de março no Palácio Tiradentes, no Rio, e contou com a pre-sença do coordenador do pro-grama Delegacia Legal, Cesar Campos, um dos responsáveis pela execução do projeto da unidade prisional na Região dos Lagos, além de várias au-toridades e representantes da sociedade civil organizada.

Já a segunda reunião ocorreu no dia 20 de maio no plenário da Câmara dos Vereadores de Araruama e contou com a pre-sença do prefeito André Mo-nica, bem como de inúmeros moradores e autoridades, os quais fizeram uso da palavra e

Camilo Mota

O deputado estadual Miguel Jeovani se reuniu com a imprensa da região e se posicionou contrário à instalação da cadeia pública no município

manifestaram suas preocupa-ções com os danos que a cons-trução, conhecida por muitos como “cadeião”, poderá acar-retar. “A população precisa to-mar conhecimento da realidade da implantação de uma casa de custódia no município. Se eu

não tivesse levantado esse de-bate com a sociedade, nenhu-ma autoridade se posicionaria a respeito do assunto. Todos nós sabemos que a carceragem do centro da cidade está super-lotada e por incrível que pareça recebemos detentos de todos os

municípios da Região dos La-gos”, questionou Miguel.

A favor da implantação de um polo industrial no terceiro distrito de Araruama e do de-senvolvimento das potenciali-dades turísticas da Região dos Lagos, o deputado estadual Miguel Jeovani apresentou no parlamento estadual o projeto de Lei nº 244, que proíbe casas de custódia ou outras unidades carcerárias em municípios do estado do Rio de Janeiro que possuam comprovadamente al-guma vocação turística.

De acordo com o plano dire-tor da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária a unidade prisional vai abrigar 500 detentos do grupo 9, que integra os municípios de Araru-ama, Saquarema, São Pedro da Aldeia, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Armação dos Búzios, Ita-boraí, Rio Bonito, Cachoeiras de Macacu e Iguaba Grande.

A Venerável Irmandade de Nossa Senhora de Nazareth e a Paróquia local realizam a fes-ta em honra ao Divino Espírito Santo, uma das principais tra-dições religiosas católicas de Saquarema, no próximo dia 12 de junho. Confira a programa-ção de 3 a 12 de junho:

De 3 a 11/0618h30 – Novena em honra ao

Divino Espírito Santo na Capela de São João Batista, seguida de Santa Missa

Dia 11/0617h – Último dia de novena

realizado na matriz18h – Missa na Igreja Matriz,

seguido de Vigília com Adora-ção Eucarística até a meia-noi-te.

Dia 12/06 – Pentecostes e Festa do Divino

5h30 – Alvorada com repi-car de sinos, queima de fogos, e banda de música percorrendo as principais ruas do Centro.

9h – Procissão, saindo da rua Oito de Maio, 370

10h – Missa Solene na Igre-ja Matriz, com participação do Coral Rainha de Nazareth. Após a missa haverá procissão até o Império do Divino, onde será realizada pelos Foliões do Divi-no a tradicional e secular bên-ção da mesa utilizando como elemento a farinha.

14h - Apresentações musicais de Jeferson Santos, Ghislaine Cantini, Coral Escola que Can-ta, além da Folia de Reis Estrela do Oriente.

17h30 – Leilão de prendas e animais

Festa do Divino em Saquarema

será dia 12

RELIGIÃO

Saquarema recebe carro e kit para Secretaria da Mulher

MULHER

Em solenidade realizada no dia 6 de maio, no auditório da SEAS-DH (Secretaria de Assistência So-cial e Direitos Humanos do Rio de Janeiro), Saquarema e mais vinte e uma cidades foram contempla-das pelo governo federal e estadu-al com um carro zero quilômetro e um kit multimídia, graças a emen-da parlamentar da ex-deputada federal Cida Diogo (PT).

Emocionada, a ministra de esta-do chefe da Secretaria de Políticas para Mulheres da Presidência da República, Iriny Lopes declarou: “Somos poucas, mas trabalhamos muito. Quero fazer um apelo às mulheres: não façamos apenas barulho, não somos sinos, preci-samos nos mobilizar! É preciso intensificar parcerias para viabi-lizarmos as políticas sociais para mulheres de forma efetiva e incisi-va. O kit e o carro devem ser utili-zados somente pelas coordenado-rias e secretarias de políticas para as mulheres”. Na plateia também

Regina Mota

se encontravam as representantes de Saquarema pertencentes ao Movimento Articulado de Mulhe-res e Amigas de Saquarema (MA-MAS), que foram responsáveis pela indicação da cidade à então deputada federal Cida Diogo para o recebimento do Fiesta Sedan 0 km de quatro portas, com ar con-dicionado, além do kit multimídia contendo uma televisão de 32 po-legadas e um retroprojetor. A re-cém criada Secretaria da Mulher já está a cargo de Rosangela Men-donça.

As cidades contempladas foram: Saquarema, São Gonçalo, Cabo Frio, Paracambi, Maricá, Ara-ruama, Belford Roxo, Duque de Caxias, Itaboraí, Itatiaia, Macaé, Mesquita, Natividade, Resende, Nilópolis, Nova Iguaçú, Queima-dos, São João do Meriti, Silva jar-dim, Tanguá, Teresópolis e Volta Redonda. Rio de Janeiro e Niterói receberam na ocasião somente o kit multimídia.

ESPORTE

Primeiro Passo realizaII Batizado de Capoeira

A prefeita de São Gonçalo, Aparecida Panisset, Secretário de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio, Rodrigo Neves, prefeita de Saquarema, Franciane Motta, ministra Iriny Lopes e a presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher do Rio de Janeiro, Cecília Soares

Fotos: Regina Mota

Aconteceu no dia 29 de maio, no Clube Saquarema, o II Ba-tizado de Capoeira do Projeto Primeiro Passo. A abertura foi feita por Leonardo Brito, que cantou o Hino Nacional, acom-panhado por cerca de 200 pes-soas, entre pais e alunos, com juramento feito pelo aluno Cas-sio da Silva.

Duas rodas foram formadas, de crianças e de adultos, onde os atletas se aqueceram ao som dos berimbaus, chocalhos e muita cantoria popular. Qua-renta e cinco jovens foram gra-duados e receberam cordas nas cores verde, amarela, azul e cin-za. Zorro, professor do projeto, também foi agraciado.

Também p a r t i c i -param do evento o Grão Mes-tre Rai-m u n d o Filho, do

Grupo Vermelho de Capoeira, de Caxias; de São Gonçalo com-pareceram os Mestres Zezeu e Marcos e o graduado Kiroga; os Mestres Esquilo, Toquinho, Meia Lua e Amorzinho, do Rio de Janeiro; de Saquarema, par-ticiparam Coqueiro do Gicap, Mestre XV, Contra Mestres Siri e Neguinho, professoras Mo-ranguinho e Renatinha, Forma-do Cuscuz, professor Bruno; de Rio Bonito, professor Sardinha; entre outros.

“Para que esse evento acon-tecesse contamos com o apoio da presidente do Clube Sa-quarema, Neuza Maria Ferra-ri Cruz, a quem agradecemos

imensamente”, disse Valéria Beltrão coor-denadora do projeto Pri-meiro Passo, que hoje con-ta com cerca de 600 alunos inscritos.

Festa de Santo Antônio

em BacaxáA tra-

d i c i o n a l festa de Santo An-tônio, em B a c a x á , a c o n t e c e de 10 a 13 de junho. No dia 10, a partir das 20 ho-ras, será realizada quadrilha das crianças e show com Jeferson San-tos e Banda. No sábado, 11, a missa será realizada às 20 horas, segui-da de quadrilha de jovens, leilão e show com a Companhia do Forró. Dia 12, as missas acontecem às 8h, 10h, 18 e 20h. O show da noite fica por conta do grupo Simpatia do Forró. Na segunda-feira, dia do Padroeiro, haverá alvorada às 6h com participação da banda do Co-légio Padre Manoel. Às 19 horas, será celebrada missa pelo bispo auxiliar de Niterói. O encerramen-to acontece com show católico com o Ministério Adoração e Vida.

Camilo Mota

Page 5: Poiésis 183

5nº 183 - junho de 2011

ELABORAÇÃO Terapias e Cursos

Direção Técnica: João Carvalho Neto

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Coordenação: Regina Alves

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Ó FILHO DO PÓ!Em verdade, Eu te digo: De

todos os homens, o mais negligente é o que disputa

futilmente e procura colocar-se acima do irmão. Dize: ó irmãos! Sejam atos, e não

palavras, vosso adorno.

Bahá’u’lláh(As Palavras Ocultas)

www.bahai.org.br

NO MÉIERGerson Valle

Foi ainda no tempo em que José Ben-

to “transava” com a Salete Limpinha na favela de um subúrbio que teve contato com um violonista bem conhecido e re-conhecido hoje em dia, Emílio de Castro. Na época a fama não passava do quartei-rão onde morava. Não era propriamente na favelinha, mas no bairro onde esta se encravara, passagem do ônibus que nosso jovem tomava para ir e voltar a sua resi-dência na zona sul. Foi num dia de muita chuva. Esperava ônibus no ponto, e lhe in-formaram que devido a um alagamento no percurso, não passava nada enquanto não houvesse um escoamento. Para não ficar na chuva, entrou num barzinho em frente. Lá, o violonista tocava, cercado de gente tomando cerveja. Gostando do som, José Bento perguntou se podia aproximar uma cadeira da mesa musical, e o violonista foi logo simpático num “achegue-se, se gosta de meus arranhões no samba”. Seguiu-se aos “arranhões” um papo, e José Bento confessou que sempre tivera o desejo de tocar violão.

- Se quiser experimentar, eu ganho meus trocados dando pelo menos o bê-á-bá das posições, tons, acordes, e tal.

As aulas se iniciaram na casa de Emílio, mas logo logo se transferiram para outro subúrbio, o Méier, para um “salãozinho” atrás do salão de cabeleireiro de sua irmã, que passou a ser seu estúdio.

José Bento encantou-se, antes de mais nada, com o Méier. Uma região urba-na dentro dos subúrbios cariocas que, ao contrário dos parisienses, têm mais de ru-rais que urbanos, não devendo assim ser sub-urbanos. O Méier, não. Com sua Dias da Cruz de Nossa Senhora de Copaca-bana em miniatura e laterais de casinhas pequeno-burguesas da primeira metade do século XX, é, de fato, um subúrbio. Tais casinhas, aliás, pareciam-lhe registros de um tempo com forte marca de militares, funcionários públicos e alguns pequenos comerciantes. Será que pensara em mili-tares por ter conhecido antes os lados em que morava Salete Limpinha, passando pela Vila Militar? Visitara, por curiosida-de, então, Bangu e Campo Grande, e aí achou que tudo fora começado pelo estilo dos militares da tal Vila. Impressão muito muito subjetiva? Curioso que o Méier ago-ra lhe dava esta mesma impressão. Seria o Rio daquela época, como um todo, um desdobramento do início da República, com seus marechais positivistas? Não era só, evidentemente. Inclusive ele admirava o bairro também por ter morado ali seu amado escritor negro Lima Barreto. Em botecos que ainda remanesciam ele pode ter tomado suas cachaças, e por ali bolou e escreveu seus romances, com sua posição anti-florianista, anti-militarista como um todo, enquanto ex-escravos ainda viviam, mendigavam ou tinham biscates por ali. O Méier guardava tudo aquilo, sim senhor. Ele via, atrás da aparente mediocridade e pobreza predominante (malgrado cor-

rer dinheiro em alguns moradores talvez ali desde o nascimento ou no gosto pelos subúrbios), algumas origens tendenciosas. Parece que a vulgaridade, a ignorância, submissão às modas impostas por uma mídia vilipendiadora predominaram na pequeníssima burguesia. Agradava-lhe, no entanto, refletir sobre isto, e em consequ-ência, admirou, à sua maneira, o bairro do Méier, ele que passeia com agrado pelas reflexões.

Fascinava-o também todo subúrbio ca-rioca como a fonte da música que aprendia no violão. Sambas, choros, chotes, valsi-nhas, tanguinhos, tudo isto nascera com aquelas paisagens de casas modestas, o trem passando ao lado, gente conversan-do no portão, os caras de bermuda, chine-lo e camisa aberta no calor horrendo das manhãs de domingo... O som do jogo de futebol alto nas rádios de dentro das casas, as cervejas tomadas na varanda, com direi-to à altercação de vozes em opiniões dife-rentes, brigas, sopapos, desentendimentos familiares, sobretudo de marido e mulher... Seu fascínio pela literatura o encaminhava às letras de sambas antigos, percorria ou-tros subúrbios, chegava até à Vila Isabel de Noel Rosa. Esta, como a Tijuca quase alcançavam a pequena burguesia de Bota-fogo, Largo do Machado... Não eram ainda o Rio pobre das favelas de hoje. Mas, pre-cediam. Via muito lirismo nisto. Sobretudo porque a poesia circundava tudo desde o tempo dos “senhores respeitáveis” em seus ternos e gola engomada (Meu Deus! Com o calorão daqueles lugares fantasiavam-se de civilização francesa!) a recitarem Bilac e a terem seus orgulhos de um ou outro so-neto parnasiano próprio nas gavetas.

Como fora sempre bom aluno, não dei-xou de desenvolver rápido o aprendizado do violão. Tanto que, em pouco tempo de estudo, para não sobrecarregar tanto a mãe na dependência da mesada, e desejando mesmo sua independência financeira, re-solveu criar uma banda para se apresentar em casas noturnas. O professor Emílio ajudou-o a formá-la, apresentando-lhe, entre outros músicos, a baterista Antígo-na, conhecida na faculdade como Ricota, amiga de sua irmã cabeleireira desde que se mudara com o pai para o Méier, quando este deixou de ser porteiro num prédio da zona sul. Na verdade, sempre tivera víncu-lo com o Méier, onde ele nascera e se cria-ra. Só tinha ido para a zona sul pela mo-radia como porteiro. Não tendo mais isto, voltou às origens, agora pagando aluguel, mais barato no subúrbio, com o ordenado de segurança de uma firma de São Cristó-vão. Sua filha Ricota é que não gostou da mudança. Quase como vingança passou a tocar bateria, fazendo um barulhão para a vizinhança que chamava, por desprezo, de gente cafona.

Rapidamente, a banda “Terjeito em tre-jeito” do estudante de Literatura e Portu-guês conseguiu uma programação para tocar em vários clubes, churrascarias e mesmo universidades do subúrbio cario-ca. Somente Ricota foi favorável ao nome dado por José Bento. Os outros integran-tes da banda queriam um nome em inglês,

com preferência com “apóstrofe esse” in-dicativo de propriedade. Mas, nisto ele não cedeu. Já fizera concessão demais ao admi-tir fugir um pouco da MPB no repertório. Devido ao gosto do público e dos tipos de lugares que arranjaram para tocar, trocou seu violão acústico por uma guitarra elétri-ca, admitindo no repertório alguns roques e outros ritmos internacionais. O nome em inglês, porém, não. Seria muita traição, disse rindo, completando com um discurso em que mostrava o quanto era representati-vo para os lugares onde tocavam, a música brasileira, e que isto era a razão primeira dele estar fazendo música.

Ricota, que normalmente preferia a mú-sica norte-americana, sem nunca ter refle-tido muito sobre o significado cultural e da beleza que José Bento lhe mostrou na MPB, admirou-se com a fala. Mais que isto, ficou em casa matutando a respei-to, encantada, dentre outras coisas, com a maneira como José Bento se expressava. Ela, também universitária, não tinha aque-la facilidade com as palavras. Justificava-se: sua área era distante daquilo. Estudava Biologia. Mas, nunca ninguém a encantara tanto com simples palavras. Ou ela nunca tinha prestado atenção a essas coisas?

E por que prestara? Alguma coisa di-ferente a sensibilizara. O cara era “baca-ninha”, sem dúvida. Mas, desde quando ela se interessava por “caras bacaninhas”? O seu “negócio” não era mulher também, como ele? Tinha lá a sua Gouda, de que não era muito entusiasta, mas que servia para o gasto. Por que agora se impressio-nava com um rapaz “bacaninha”? Não seria bom se aprofundar no assunto? Não ficar frustrada ou sem saber o quê ou por quê? Mostrou-se meiga, fazendo charme na bateria para o guitarrista da banda. Cada vez que solava, depois de bater com a baqueta em tímpanos e pratos, diminuía com “vassourinha” na caixa clara, fazen-do sinal para ele solar por cima. Estrata-gema que ninguém se deu conta consti-tuir um chamamento ao cara... Nem ele. O raciocínio de Ricota passava por essas complicações. Numa noite, no entanto, foi direta ao assunto, dizendo que estava a fim dele. Amarradona. Não podia nem dormir direito. O companheiro não vai fa-zer uma desfeita dessas. Pelo menos para eu poder descansar minha cuca...

José Bento ponderou. A baterista não fazia seu tipo. Não estava mesmo a fim. Mas, seria capaz de decepcionar uma ga-rota fisicamente tão delicada, magrinha, branquinha, até um tanto meiguinha, por mais que batesse forte na bateria e cami-nhasse dura como um moleque, dizendo muitos palavrões no jeito de um estiva-dor? Não, não, não. Não iria magoá-la. E levou-a ao motel por compaixão, prati-cando amor por piedade. Se bem que foi só uma vez. Sem jeito para dizer que não desejava repetir a dose, teve a satisfação dela não o procurar mais. Ricota concluí-ra que aquele “negócio” com homem não era, decididamente, a sua. Assim, o com-portamento sentimental indeciso deles não causou a mínima crise na carreira da banda. Nem na dos dois.

André Kano

É bom estar por perto quan-do ela sai do banho. É bom estar na sala quando a porta do banheiro se abre. Parece o mais banal dos fatos cotidia-nos, mas porque é ela quem sai de lá, todo dia é ele um aconte-cimento memorável.

Lembro eu de vigiá-la sem que ela perceba que a vigio. Esprei-to pelo corredor os movimentos que ela faz. Busca a toalha, se-para o que vai vestir. Ainda que não a olhasse, pelos sons eu a sa-beria ir para o banho. Os passos firmes pelo chão, como quem executa a tarefa depois de uma decisão importante. E ela mal sabe que importância tem para mim o simples fato de ir ao ba-nho.

À porta, pelo lado de fora, fico eu a escutar o momento da pri-meira redenção. O ranger da porta do box, que ela sempre re-clama não conseguir consertar. É a denúncia de que irá começar o ritual aromático. Os cheiros dos xampus, dos sabonetes que usa e dos óleos de banho. Tudo antes do hidratante corporal, uma espécie de armadilha na qual eu caio todas as noites.

Corro para fazer tudo o que preciso. Não importa o que, sei que terei entre dez e quinze mi-nutos para me desvencilhar de

CRÔNICA

A hora do banhotodas as tarefas antes que ela termine. Então, com todas as coisas prontas, sento-me ao sofá da sala como quem distraído es-pera o tempo passar. Não estou, na verdade, distraído: estou con-centrado no momento em que a porta do banheiro irá se abrir.

Quando o barulho da chave rodando na fechadura acusa a hora, eu seguro firme no braço do sofá. O vento que atravessa os cômodos traz consigo a bri-sa quente de vapor perfumado. Estremece em mim tudo, até os músculos involuntários. Arrepia em mim os pelos todos e sinto um frio gélido tomar as costas como se o que viesse do banhei-ro fosse uma rajada de vento frio e não o cálido aroma dela.

Ela caminha pela casa depois do banho exalando os cheiros de seu asseio e da beleza que lhe sobra quando eu a inspiro. Ela parece desconhecer a influên-cia que exerce sobre mim, espe-cialmente quando sai do banho. Se viesse a se postar em minha frente, teria de mim qualquer desejo que enumerasse. Mas não me pede nada em troca. Ela dá de si do jeito mais brando e natural que alguém pode se dar: pelo ar.

André Kano é jornalista, mora em Niterói-RJ e escreve o blog arremedo.wordpress.com

Reuniões Devocionais em Saquarema.Informe-se pelo e-mail:

[email protected]

SEGURANÇA

A população de Saquarema está preocupada com a onda de assaltos e invasões de domicílios que vêm ocorrendo na cidade. Devido a isso, populares lotaram o auditório do 4º Comando da 25ª Delegacia de Polícia Militar na reunião do Conselho Comu-nitário de Segurança (CCS), no dia 1º de junho.

Presidido pela advogada Emygdia Gomes de Mello, o CCS se reúne sempre na primeira quarta-feira de cada mês e tem procurado ajudar a comunidade no sentido de aproximá-la às po-lícias militar e civil, no objetivo de procurar solucionar os pro-blemas levados à pauta durante os encontros.

Na última reunião, que tam-bém contou com a presença do comandante geral da PM da re-gião, tenente coronel Samir Vaz Lima, e do delegado Luciano Coelho, várias pessoas falaram de assaltos que sofreram e de casas que estão sendo alvo de

Assaltos e invasões a residênciapreocupam população

de Saquarema

O Conselho Comunitário de Segurança tem sido um parceiro essencial no combate à criminalidade no município

marginais em diversos bairros como Barra Nova, Boqueirão, Porto da Roça, Raia e Bacaxá.

A participação popular junto ao conselho promove inclusive a melhoria do sistema de segu-rança, dando mais credibilidade à ação policial. Casos que são levados ao conhecimento das autoridades durante as reuniões têm sido resolvidos com eficiên-cia e presteza, como o caso das constantes blitzen no trânsito (assunto falado em uma das reu-niões), a prisão de um homem no Porto da Roça sob a suspeita de estar invadindo algumas re-sidências, e a intensificação de patrulhamento em Itaúna.

A próxima reunião do Conse-lho Comunitário de Segurança está marcada para o dia 6 de ju-lho, às 19 horas, no DPO de Sa-quarema (em frente ao Lake’s Shopping), ocasião em que ha-verá votação para a próxima diretoria que deverá compor a entidade.

Regina Mota

Page 6: Poiésis 183

6

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nº 183 - junho de 2011

Em Foco com Regina [email protected]

Roger Viana e Rodrigo Enes vencem gincana de pintura

A Gincana de Pintura “Pinte Saquarema”, pro-movida pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura no dia 28 de maio, na Casa de Cultura Walmir Ayala, demons-trou mais uma vez que as atividades culturais são pontos essenciais para o desenvolvimento huma-no e a confraternização, e que o poder público, agindo com simplicidade e boa vontade, consegue desenvolver boas inicia-tivas. O evento premiou com o primeiro lugar o ar-tista plástico Roger Viana. O vencedor na categoria Voto Popular foi Rodrigo

Roger Viana e a secretária Ana Paula Giri Fortunato

Buarque Enes. Luiz Fer-nando de Oliveira e José Pereira Filho conquista-ram o segundo e terceiro lugares, respectivamente. As menções honrosas fo-

ram conferidas a Flávio Rangel e Paulo Sergio Go-mes. Cerca de 50 artistas da Região dos Lagos e da capital estiveram presen-tes.

Waldo Siqueira

DIREITOS HUMANOS

Manifestação pela liberdade e pela vida na praia de Copacabana

Lideranças bahá’ís no Irã: símbolo da luta pela paz e pela liberdade no mundo

Divulgação

Em uma celebração pela liberdade e pela vida, pes-soas de diversos estados brasileiros se reunirão na praia de Copacabana no dia 19 de junho em um grande encontro, que contará com a presença de lideranças do movimento negro, grupos de direitos humanos, re-presentantes da sociedade civil, governo e entidades religiosas.

A partir das 10h da ma-nhã, o grupo Afoxé Filhos de Ghandi se apresentará num trio elétrico na orla da praia, em frente à rua Si-queira Campos. Estão pre-vistas ainda várias outras atrações musicais e con-vidados especiais. A ma-nifestação tem como ob-jetivo celebrar os direitos humanos e as liberdades individuais garantidas em tratados internacionais ra-tificados pelos governos da ampla maioria dos países do mundo - mas que ainda hoje são sistematicamente violados.

Aproveitando a visita da Prêmio Nobel da Paz Ira-niana ao Brasil, Shirin Ebadi (que acontece alguns dias antes da manifestação no Rio de Janeiro ), foi escolhi-do o caso dos sete líderes bahá’ís que estão presos no Irã desde 2008 como um símbolo para represen-tar todas as formas de in-justiças perpetradas contra pessoas inocentes por todo o mundo.

“Ser inocente e ter seus direitos mais fundamen-tais negados é algo que extrapola a questão indi-

vidual”, diz Mary Aune, re-presentante da Comunida-de Bahá’í do Brasil. “É por isso que decidimos nos unir com os vários movimentos pela liberdade e igualda-de no Brasil para falar não apenas da perseguição aos bahá’ís, mas de toda e qualquer discriminação que impeça as pessoas de participar da vida comu-nitária, de agregar valor e de contribuir com as suas ideias e as suas experi-ências para a melhora do mundo”, explica ela.

Para ilustrar a perseguição religiosa sofrida por esses sete indivíduos, serão finca-das nas areias de Copacaba-na um total de 7.747 más-caras com o rosto desses cinco homens e duas mu-lheres. O número equivale à soma dos dias que cada um deles está sob privação de liberdade, mantidos em condições insalubres e de-sumanas e impedidos de contribuir com o progresso da sociedade.

Histórico da perseguição

Com mais de 300 mil se-guidores, a Fé Bahá’í é a maior minoria religiosa no Irã; entretanto, ela não é reconhecida pelo governo iraniano, sendo perseguida desde o seu surgimento, em 1844. Essa perseguição se intensificou após a Revo-lução Islâmica, em 1979: na década seguinte, centenas de bahá’ís foram mortos, milhares foram presos e outras centenas de milha-res sofreram outros tipos de privação com base em sua crença religiosa de uni-dade da religião, unicidade de Deus e igualdade entre mulheres e homens.

Serviço

Manifestação pela liberdade e pela vidaData: 19/06/2011Hora: a partir das 10hLocal: Praia de Copacaba-na, altura da R. Siqueira Campos

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Reunião no Rio - O MAMAS esteve presente no dia da entrega do carro 0 km e o kit multimídia para Saquare-ma. Vale lembrar que foram suas integrantes que indica-ram à ex-deputada federal Cida Diogo a cidade para ser contemplada. Na foto, a doutora Sonia, Terezinha Ru-ade, Maria Alice e a prefeita Franciane Motta. São mu-lheres deixando seus nomes gravados na história.

Niver de Pecadores - Levy, Sarah e doutor Adriano, também conhecido como “doutor cérebro”, foram os aniversariantes do mês de maio. Eles ganharam festa na sede dos Pecadores Moto Clube de Saquarema com di-reito a degustações 0800. O Pin Point, do Porto da Roça, fica com clima de Woodsto-ck toda sexta à noite, quan-do os motociclistas se reu-nem no bar Purgatório.

Chá árabe - Luna Raja, à di-reita da foto, e sua aluna Elisângela deram um show de simpatia no Chá Cigano e Árabe que aconteceu no anexo da Academia Corpo em Movimento, em Itaúna. A noite ficou marcada pelas belíssimas demonstrações de danças do ventre, india-nas e ciganas, pelas alunas de Luna e pelos convidados que acabaram fazendo parte do show no final da festa.

Shows dos artistas locais - Esse ano a festa de aniver-sário de Saquarema contou com as participações espe-ciais dos artistas da própria cidade. A Banda Natus (foto à direita) e a Banda Tripse (foto abaixo) subiram ao pal-co na noite de 7 de maio e demostraram mais uma vez que não deixam nada a de-sejar com relação às bandas de renome. A Prefeitura, através da Secretaria Muni-cipal de Turismo, Esporte e Lazer, deu a oportunidade que os artistas sempre dese-jam, a de poder mostrar seu trabalho ao público. A luta continua. A Natus participa-rá do Festival de Coletânea de Bandas que será realiza-do em breve em Araruama e a Tripse está gravando seu primeiro CD no Rio de Ja-neiro. Desejamos sucesso a eles, e que o poder público continue valorizando-os.

Fotos no site Nova Saquarema - O site do Jornal Poiésis / Nova Saquarema está sendo atu-alizado diariamente com notícias da cidade e da Região dos Lagos, além de trazer cobertura fotográfica de diversos eventos. Acesse e confira: www.novasaquarema.com.br

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