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Portfolio Itala Bonatelli Graduada em julho de 2010 pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo
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11 8548 [email protected]
Sou arquiteta graduada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
da Universidade de So Paulo em julho de 2010.
Nasci em Bariri-SP e moro em So Paulo desde 2005.
Sempre fui interessada em tudo o que se refere arte e design,
mas me apaixonei desde criana pela arquitetura.
A universidade pblica me deu os instrumentos e a base para
que eu me envolvesse com uma arquitetura no estruturada
meramente no desenho pelo desenho, mas com uma arquitetura
vinculada ao bem estar social. Gosto de trabalhar em projetos
que me faam crescer, pesquisar e buscar referncias. Acho que
deve fazer parte da vida profissional de um arquiteto projetos que
nos desafiem e nos estimulem a solucionar os problemas, ou
pelo menos aqueles que se referem arquitetura. Por isso me
interesso muito em participar de equipes de projeto que procuram
novos estmulos mesmo nos projetos mais cotidianos, comuns aos
escritrios de arquitetura.
Como profissional, me considero interessada, prestativa, detalhista,
pr-ativa, criativa, gil, concentrada, pontual e determinada.
Sou boa em lidar com pessoas e principalmente em intermediar
diferentes opinies.
ndice
031519
4334
t r a b a l h o f i n a ld e g r a d u a o
p a r t i c i p a oe m c o n c u r s o
t r a b a l h o sa c a d m i c o s
i n i c i a oc i e n t f i c a
e x p e r i n c i ap r o f i s s i o n a l
graduaot r a b a l h o f i n a l d e g r a d u a o
O trabalho apresenta a relao social e fsica
da Universidade de So Paulo com a Socie-
dade, apontando um trecho do tecido urbano
como estudo de caso. Como proposta de in-
terveno foi elaborado um projeto arquitet-
nico que busca integrar atividades acadmicas
com a sociedade e ao mesmo tempo possibili-
tar a realizao de atividades culturais voltadas
para a populao.
Alm da proposta de conexo, o projeto pre-
v a revitalizao da rea de implantao com
interveno viria, criao de espaos pblicos
de convivncia integrados com a rua e propos-
ta de apropriao de um crrego como ele-
mento paisagstico e de drenagem.
Resumo Proposta do trabalhoO trabalho faz uma conexo entre o campus
universitrio e a comunidade trazendo para o
trecho de estudo um novo desenho urbano
junto a um equipamento de uso pblico. O
equipamento proposto um Centro de Exten-
so Universitria, espao destinado realiza-
o de atividades e projetos de extenso uni-
versitria executados por alunos e professores
de diversas unidades da USP.
Esses projetos devem ter como temtica os
problemas urbanos e sociais de So Paulo,
principalmente no que diz respeito qualidade
de vida. As demandas por propostas e so-
lues, prioritariamente trazidas pela prpria
populao, passariam por algum tipo de tria-
Trabalho Final de Graduao . julho de 2010
Itala Grigolin BonatelliOrientao: Francisco SpadoniCo-orientao: Alexandre Delijaicov
Universidade e Sociedade: Centro de Extenso Universitria da USP
extens
gem, e depois de aprovadas fariam parte de
um projeto. A proposta prev que a realizao
desses trabalhos deve ter, necessariamente, a
participao da comunidade a que so destina-
dos, podendo ocorrer tanto nos ambientes de
trabalho quanto em visitas de campo.
O uso do equipamento no ser restrito s
reas de trabalho e interao, j que ele tam-
bm oferece ambientes de incentivo cultura,
como biblioteca, oficinas e auditrio, todos
completamente abertos ao pblico do bairro.
Assim, o contato dirio com a comunidade viz-
inha garante maior vivacidade ao equipamento,
e passa a ser apropriado como espao de con-
vvio da prpria comunidade.
5
trab
alho
fina
l
trab
alho
fina
l
6
6
16 Batalho da PM
So Remoatacadista
tinturaria Textil Marles
crrego Riacho Doce
lazer H.U.
H.U.
Faculdade de Veterinria
Porto 3
Av. Corifeu de A. Marques
nascente
nascente
Ribeiro Jaguar
Pontos Crticos do trajeto do Crrego Riacho Doce
5 20 50
Hospital Universitrio
Faculdade de Veterinria
Faculdade de Odontologia
Av. Professor Lineu Prestes
Porto 3
Av. Corifeu de A. Marques
So Remo
Butant
Crrego Riacho Doce
5 20 50
situao
trab
alho
fina
l7
AV. CORIFEU DE AZEVEDO MARQUES
AV. SO REMO
RU
A S
AN
TA M
ELN
IA
RU
A C
LEMEN
TE PO
RTES
744,50
743,00
744,50
745,00
745,80
745,35
745,35
745,35 746,80
745,35
745,35
743,50
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3
1
15
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17
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5
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10 11
8
12
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FF
GG
I
I
H
H
BB
C
C
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D
AA
implantao nvel 745,80
AV. CORIFEU DE AZEVEDO MARQUES
AV. SO REMO
RU
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AN
TA M
ELN
IA
RU
A C
LEMEN
TE PO
RTES
749,40
749,30
750,64
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3
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GG
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I
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BB
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D
D
implantao nvel 750,64
trab
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fina
l
trab
alho
fina
l
8
foyer e espao expositivo foyer e mirante auditrio
oficina teatro
biblioteca
varanda
restaurante
oficina msica
oficina artes
varanda
recepo
EDIFCIO CULTURA
servioscozinha
sanit.pblico
sadas de emerg.adm.
palcocoxias ecamarim
carga e descarga
acesso pblico
acesso pblico
laboratriode reciclagem
salas de aula
EDIFCIO EXTENSO
adm.
recepo
coparefeitrio
serviossanit.
pblico
acesso pblico
acesso ao lago
escritrio piloto
direitos humanos
comunicao e cultura
meio ambiente e tecnologia
educao
sade
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4 5
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745,00
745,80 745,80
745,80
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AV. SO REMOEE
FF
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II
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Edifcio Extenso nvel 749,40
Edifcio Extenso nvel 745,80
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21 2220
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745,35
i = 8
,26
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745,40
745,40
745,35
745,40
HH
I
I
AA
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Edifcio Cultuira nvel 745,40
a
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c
d
750,64
750,64
750,64
750,64
750,64
749,19 749,98
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2
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12
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1516
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HH
I
I
BB
AA
1 foyer mirante
2 acesso piso inferior
3 acesso varanda
4 varanda
5 acesso auditrio
6 platia auditrio
7 assentos cadeirantes
8 acesso ao palco
9 palco
10 circulao restrita
11 acesso de carga ao palco
12 coxias
13 camarim
14 sanitrios camarim
15 sada de emergncia
16 administrao
17 sanitrio pblico
18 ar-condicionado
19 vazio
Edifcio Cultura nvel 750,64
a
b
c
d
757,74 757,74
756,60753,43
123
4
5
5
6
7
HH
I
I
AA
BB
1 platia
2 sala tcnica
3 passarela de apoio
4 circulao restrita
5 depsito
acesso de carga ao palco6
7 laboratrio de cultura
Edifcio Cultura nvel 757,74
trab
alho
fina
l
trab
alho
fina
ljunho de 2009
equipamentos pblicos verticalizadostrabalho realizado com Carolina Pedrosa e Paula Fukuda
trab
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fina
l13
corte B
corte I
corte C
corte G
corte G detalhe
corte E
concursop a r t i c i p a o e m c o n c u r s o
5 P r m i o N a c i o n a l d e P r - F a b r i c a d o s P a r a E s t u d a n t e s d e A r q u i t e t u r a
PLANTA NVEIS 754 | 758Acessos Vila Normanda | Acesso Rua da Consolaoesc. 1:750
PLANTA NVEIS 760,10 | 766,40Acesso circulao vertical pblica | Galeria de Arte e acesso escolaesc. 1:750
PLANTA NVEIL 802,10Terrao jardim esc. 1:750
PLANTA NVEIL 806,30Quadra poliesportiva 2esc. 1:750
PLANTA NVEIS 768,50 | 770,60Ptio escola | Administrao da escolaesc. 1:750
PLANTA NVEIS 772,70 | 774,80Refeitrio CEI/EMEI | Salas CEIesc. 1:750
PLANTA NVEIS 776,90 | 779Sala de leitura | Salas EMEIesc. 1:750
PLANTA NVEIS 781,10 | 783,20Salas de atividades EMEF | Salas de aula EMEFesc. 1:750
PLANTA NVEIS 785,30 | 787,40Refeitrio EMEF | Ptio EMEFesc. 1:750
PLANTA NVEL 793,70Quadra poliesportiva 1 e salas de oficina e treinamentoesc. 1:750
esc. 1:500 esc. 1:500
CONSIDERAES FINAIS
trab
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l
acadmicost r a b a l h o s a c a d m i c o s
orquestra sinfnica
trab
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fina
l21orquestra sinfnicajunho de 2008
trabalho realizado com Carolina Pedrosa e Juliana Cipolletta
corte longitudinal esc. 1:500
implantao esc. 1:5000
corte transversalsala de orquestra e escolaesc. 1:500
corte transversalfoyers e circulao verticalesc. 1:500
praa do relgio usp . trreo integrado praa . sala de orquestra sinfnica e de cmara . camarins ligados ao palco principal . escola de orquestra
ESCALA 1: 250
10 m510
10 m510
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l
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22trabalho realizado com Carolina Pedrosa e Juliana Cipolletta
junho de 2008
orquestra sinfnica
planta subsolo esc. 1:750
planta primeiro pavimento esc. 1:750
planta segundo pavimento esc. 1:750
planta terceiro pavimento esc. 1:750
planta trreo esc. 1:750
praa do relgio usp . trreo integrado praa . sala de orquestra sinfnica e de cmara . camarins ligados ao palco principal . escola de orquestra
subsolo1 salas de ensaio2 almoxarifado3 instalaes (ar condicio-nado)4 elevador do piano
trreo5 camarins6 sala tcnica7 depsito8 sala para orquestra de cmara9 bilheteria
10 administrao11 recursos humanos12 captao de recursos13 sala de reunio14 chapelaria
primeiro pavimento15 salas de estudo individual16 depsito de instrumentos17 sala de estudos (piano)
segundo pavimento18 depsito geral19 salas de aula
20 sala dos professores21 sala para orquestra sinfnica22 foyer principal23 bar
terceiro pavimento24 refeitrio funcionrios25 vestirios26 documentao27 biblioteca28 sala tcnica29 acesso andar tcnico
24 25 25 26 27
28 29
18 19 19 1920
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7%
8%
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orquestra sinfnica
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l23
trabalho realizado com Carolina Pedrosa e Juliana Cipolletta
junho de 2008
orquestra sinfnica
praa do relgio usp . trreo integrado praa . sala de orquestra sinfnica e de cmara . camarins ligados ao palco principal . escola de orquestra
elevao norte esc. 1:750
elevao leste esc. 1:750
elevao sul esc. 1:750
10 m510
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trab
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24trabalho realizado com Carolina Pedrosa, Gabriel Rossi, Juliana Cipolletta e Sofia Sterzi
junho de 2008
templo ecumnico
implantao esc. 1:750
planta esc. 1:500
corte B esc. 1:500
avenida paulista . jardins convidativos . ilha de reflexo . permeabilidade . ventilao protegida acusticamente . praa para rua so carlos
B
A
A
B
templo ecumnico
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trabalho realizado com Carolina Pedrosa, Gabriel Rossi, Juliana Cipolletta e Sofia Sterzi
junho de 2008
templo ecumnico
corteventilao da sala principalesc. 1:250
elevaoiluminao da sala principalesc. 1:250
corte Aesc. 1:500
plantacarta solar latitude 23S
esc. 1:1000
solstcio de vero 16h solstcio de inverno 16h equincio 17h
solstcio de vero 16h equincio de outono 16h solstcio de inverno 16h equincio de primavera 16h
equincio de primavera 9hsolstcio de inverno 9hequincio de outono 9hsolstcio de vero 9h
avenida paulista . jardins convidativos . ilha de reflexo . permeabilidade . ventilao protegida acusticamente . praa para rua so carlos
trab
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l
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26novembro de 2008equipamentos pblicos verticalizados
758,00
754,00
762,00
766,00
770,00
780,00
784,00
788,00
792,00
796,00
776,00
800,00
804,00
corte esquemtico sem escala
corte longitudinal esc. 1:500
conexo pblica entre R. da Consolao e Av. Ipiranga . alternativas para questes legais d eimplantao como vazios ao longo do edifcio
trabalho realizado com Carolina Pedrosa e Paula Fukuda
equipamentos pblicos verticalizados
trab
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l27novembro de 2008equipamentos pblicos verticalizados
trabalho realizado com Carolina Pedrosa e Paula Fukuda
nvel 754,00 | UBSesc. 1:750
nvel 758,00 | TRREO E LANCHONETEesc. 1:750
corte tranversalesc. 1:750
nvel 764,00 | ARTES E ESPORTESesc. 1:750
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5Vila Normanda
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5Vila Normanda
Rua
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Vila Normanda
Rua
da C
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la
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7
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1 recepo2 espera3 funcionrios4 atendimento5 sanitrios6 circulao vertical7 acesso trreo e lanchonete
1 travessia pblica2 cozinha3 atendimento4 caixas5 acesso edifcio
1 ateli2 quadra3 sanitrios4 vestirios5 circulao vertical
trab
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l
trab
alho
fina
l
281 varanda2 recreao3 berrio4 fraldrio5 jardim6 piscina adultos7 vestirio8 solrio
1 berario2 recreao3 deposito4 piscina infantil5 acesso piscina adultos6 vestirio7 circulao vertical
1 ptio2 ptio descoberto3 reservatrio de gua4 sanitrios5 circulao vertical
nvel 772,00 | CEI JARDIM E PISCINAesc. 1:750
nvel 782,00 | CEI JARDIM E PISCINAesc. 1:750
nvel 786,00 | PTIOSesc. 1:750
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1 2 3 4 5 6 7 8
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9Vila Normanda
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1 2 3 4 5 6 7 8
Vila Normanda
VILA NO
RMANDA
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1 2 3 4 5 6 7 8
1
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3Vila Normanda
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Con
sola
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1
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novembro de 2008
equipamentos pblicos verticalizadostrabalho realizado com Carolina Pedrosa e Paula Fukuda
equipamentos pblicos verticalizados
trab
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l29
1 sala EMEI2 sanitrio3 circulao vertical
1 administrao2 diretoria3 sala dos professores4 sanitrios5 circulao vertical
nvel 792,00 796,00 800,00 | EMEIesc. 1:750
nvel 804 | ADMINISTRAOesc. 1:750
A
B
C
1 2 3 4 5 6 7 8
1 1 1 1
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3
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Vila Normanda
Rua
da C
onso
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A
B
C
1 2 3 4 5 6 7 8
1
1 1 2 3
3
45Vila Normanda
Rua
da C
onso
la
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novembro de 2008
equipamentos pblicos verticalizadostrabalho realizado com Carolina Pedrosa e Paula Fukuda
trab
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l
trab
alho
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30novembro de 2008equipamentos pblicos verticalizadostrabalho realizado com Carolina Pedrosa e Paula Fukuda
habitao unifamiliar
trab
alho
fina
l31
trabalho realizado com Aline Escrcio
novembro de 2007
habitao unifamiliarplanta trreo 1nvel praa 14 bis | 754,50escala 1:250
espelho dgua
recepo
escritrio
escritrio escritriocomrciocomrcio
alimentao
med. gs
Praa 14 Bis
acesso subsolo
planta trreo 2nvel praa rua paim | 762,50escala 1:250
planta escritriosnvel 759,12escala 1:250
implantaoescala 1:750
praa 14 bis . edifcio misto . acesso em dois nveis . relao com praa pblica . unidades flexveis . dupla orientao
723.5
723.4
723.5
723.5
722.6
723.5
1.1%
5.3%
723.5
A
AV. VITAL BRASIL
RUA CAXINGUI
RUA STA MARIA JR
trab
alho
fina
l
trab
alho
fina
l
32trabalho realizado com Aline Escrcio
novembro de 2007
habitao unifamiliar
alternativa 2pavimento tipoesc. 1:300
alternativa 3pavimento tipoesc. 1:300
planta pavimento tipoesc. 1:125
cortesesc. 1:250
praa 14 bis . edifcio misto . acesso em dois nveis . relao com praa pblica . unidades flexveis . dupla orientao
habitao unifamiliar
trab
alho
fina
l33novembro de 2007
trabalho realizado com Aline Escrcio
habitao unifamiliar
praa 14 bis . edifcio misto . acesso em dois nveis . relao com praa pblica . unidades flexveis . dupla orientao
trab
alho
fina
l342009 e 2010acompanhamento de obras e anlise de processos construtivos
profissionale x p e r i n c i a p r o f i s s i o n a l
profissionale x p e r i n c i a p r o f i s s i o n a l
profi
ssio
nal
profi
ssio
nal36colaborao em projeto executivo de edifcios | 2011edifcio residencial
[zoom]pavimento tipo
[zoom]corte
edifcio residencial e edifcio comercial
profi
ssio
nal 37colaborao em anteprojetos, projetos legais e estudos de viabilidade | 2011edifcio residencial e edifcio comercial
ESTUDO DE VIABILIDADE _ n enviado
Data 16/02/2011Cliente Niss Incorporaes e Participaes Ltda. Localizao R. Castro Alves x R. Pires da Mota, So Paulo, SP
Terreno
rea do Terreno Real 958,52 mrea do Terreno Matricula 958,52 mZoneamento S - ZM3b-05Cat. Uso NR1Coef. Aproveitamento Mximo 2,50 0,50 de outorgaCoef. Aproveitamento Bsico 2,00Taxa de Ocupao Mxima 0,50Taxa de Ocupao de Projeto 0,31Potencial Mximo de Construo 2.396,30 m rea Mxima de Projeo 479,26 mrea de Projeo de Projeto 298,77 mPermeabilidade mnima 191,70 m
Pavimentos
N de blocos 1
N de Pavimentos Tipo (1) / ponta 1 1N de Unidades do Pavimento tipo 2rea til da Unidade 31,76 m
sendo 28,660 m computveis e 3,1016 m no computveis
N de Pavimentos Tipo (1) / central 1 1N de Unidades do Pavimento tipo 1rea til da Unidade 34,79 m
sendo 31,690 m computveis e 3,102 m no computveis
N de Pavimentos Tipo (1) / central 2 1N de Unidades do Pavimento tipo 2rea til da Unidade 31,66 m
sendo 26,590 m computveis e 5,071 m no computveis
N de Pavimentos Tipo (1) / ponta 2 1N de Unidades do Pavimento tipo 1rea til da Unidade m
sendo 34,300 m computveis e 3,102 m no computveis
N de Pavimentos Tipo (2 ao 8) / ponta 7N de Unidades do Pavimento tipo 4rea til da Unidade 31,76 m
sendo 28,660 m computveis e 3,102 m no computveis
N de Pavimentos Tipo (2 ao 8) / central 1 7N de Unidades do Pavimento tipo 2rea til da Unidade 34,79 m
sendo 31,690 m computveis e 3,102 m no computveis
N de Pavimentos Tipo (2 ao 8) / central 2 7N de Unidades do Pavimento tipo 2rea til da Unidade 31,66 m
sendo 26,590 m computveis e 5,071 m no computveis
N de Coberturas (9) central 1 1N de Unidades da Cobertura 2 rea til da Unidade 72,16 m
sendo 34,010 m computveis e 3,102 m no computveis35,045 m terrao descoberto
N de Coberturas (9) / central 2 1
N de Unidades da Cobertura 2
rea til da Unidade 67,63 m
sendo 28,89 m computveis e 5,071 m no computveis
33,67 m terrao descoberto
N de Coberturas (10 + mezanino) / central 1 1N de Unidades da Cobertura 2 rea til da Unidade 52,156 m
sendo 44,133 m computveis e 6,203 m no computveis1,82 m terrao descoberto
N de Coberturas (10+ mezanino) / central 2 1
N de Unidades da Cobertura 2
rea til da Unidade 54,384 m
sendo 43,012 m computveis e 10,142 m no computveis
1,23 m terrao descoberto
N. Total de Unidades (escritrio) 70 N. de Vagas 74
(mnimo necessrio:1vaga/35m de rea comput = 69vagas + 1vaga/1000m de rea comput = 3vagas)
Pavimento Trreo
rea Computvel do Pavto 0,00 mrea no Computvel do Pavto 298,77 m rea Total do Pavto 298,77 m
(70 + 1pne + 3 carga/escarga)
[zoom]compatibilizao com projetos
complementares[zoom]
memria de clculo para projeto legal
[zoom]estudo de viabilidade
profi
ssio
nal
profi
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nal38colaborao em anteprojeto e projeto legal | 2010condomnio residencial reforma de residncia e projeto do pavimento trreo
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nal 39reforma de residncia e projeto do pavimento trreo estudo preliminar e projeto legal | 2009
ESC. 1:100
N
N
A1
A2
No NOME POPULAR ALTURA*(cm) (m) (m)
Caesalpinia peltophoroides SIBIPIRUNA
Terminalia catappa
20
30
6,50
7,00
5,00
4,20
1
1
Qtde.
A3 Plumeria rubra JASMIM-MANGA 10 2,80 1,004
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nal40reforma de residncia e projeto do pavimento trreoprojeto executivo | 2010 edifcios de apoio da biologia | USP
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nal 41anteprojeto | 2009edifcios de apoio da biologia | USP
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nal42anteprojeto | 2009edifcios de apoio da biologia | USP edifcios de apoio da biologia | USP
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nal 43
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anteprojeto | 2009
edifcios de apoio da biologia | USP
cientfica i n i c i a o c i e n t f i c ap o s t e d e a p r e s e n t a o S i i c u s p
fase 2fase 1 fase 3
O uso da madeira Teca jovem termotratada
Essa pesquisa trata-se de um estudo exploratrio sobre a madeira Tectona grandis (Teca) resultante de operaes de desbaste e tratamento trmico no manejo das florestas plantadas no Brasil. O objetivo determinar propriedades mecnicas da madeira e utilizar os conhecimentos adquiridos como base para o desenvolvimento tecnolgico de exemplos de aplicao como componentes de construo civil.
O florestamento da Teca no Brasil teve incio no Estado do Mato Grosso, em 1994. Hoje, as rvores so desbastadas ainda jovens, com idade de aproximadamente 13 anos.
AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS ASTM. Standard Test Methods for Mechanical Properties of Lumber and Wood-Base Struc-tural Material - D 4761 05, 10 p._______________________________________________ Standard Test Methods for Small Clear Specimens of Timber - D 143 94, 32 p._______________________________________________ Standard Test Methods for Evaluating Properties of Wood-Base Fiber and Particle Panel Materials - D 1037 06a, 30 p.
EUROPEAN STANDARDS. Timbers Structures and glued laminated tiber Detremination of some physical and mechanical properties NEN-EM 408, 31 p.
FLORESTECA. Uma Dcada de TecaPublicao Floresteca, 2004, 97p.ILLSTON, J.M. (Coord.). Construction Material: their nature and bahavior. London : E & FN Spon, 1994, 518 p.
TRABALHO DE INICIAO CIENTFICA | PIBIC USP AUTORA: Itala Grigolin Bonatelli ORIENTADORA: Claudia Terezinha de Andrade Oliveira INSTITUIO: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP Outubro de 2007 a Novembro de 2008 So Paulo - SP
Figura 3: Diagrama do tratamento trmicoFONTE: Thermowood Handbook
Figura 1: Teca jovemFigura 2: Madeira Teca cortada e empilhada
Tabela 1: Resultados do Ensaio de Determinao de Resistncia ao Desenvolvimento de Fungos em madeira Teca
Amostra Podrido branca Podrido parda
Alburno de Teca 22,76 10,32Alburno de Teca Termo-retificada 3,82 -3,23
Cerne de Teca 1,38 -3,31Cerne de Teca Termo-retificada 0,72 -3,08
Pinus sp 48,32 26,87Eucalyptus grandis 29,21 7,32
FONTE: Ensaio realizado no IPT em fevereiro de 2007
Tabela 3: Estimativa do vo mximo
Alturah
[mm]
Baseb
[mm]
Carga de ruptura
Prupt [N]
Mdulo de resistnciaR [N/mm2]
Voestimado
para CS= 7,0 [mm]:
30 75 1000 66,585 428,0520 75 1000 66,585 190,24
Coeficiente de Segurana 7,0 para flexo simples, conforme NB11
Tabela 5: Valores mdios de resitncia da madeira Teca termotratada e de madeiras de reflorestamento
Espcie Resistncia flexofM [MPa]
Resistncia compressofc0 [MPa]
Tectona grandis / TecaMadeira termotratada
53,4 40,6
Pinus elliotti / Pinusmadeira verde (*)
48,0 18,5
Pinus elliottii / Pinus15% umidade (*)
69,6 31,5
Eucalyptus grandis / Eucaliptomadeira verde (*)
53,8 26,3
Eucalyptus grandis / EucaliptoUnidade 15% (*)
75,6 42,1
Nota:(*)Resultados obtidos de acordo com a Norma ABNT MB26/53 (NBR6230/85). FONTE: (FERREIRA, 2003)
Tabela 4: Resultados do Ensaio de dureza JankaCorpos
de provaAxial
(Kg/cm2)Radial
(Kg/cm2)Tangencial(Kg/cm2)
Umidade(%)
A B A B A B1 740 600 640 550 640 660 u < 8,52 415 455 310 460 325 385 u = 8,63 455 490 340 410 400 325 u < 8,54 630 625 520 410 570 580 u = 9,6
De acordo com ensaio realizado no Laboratrio de Madeiras Produtos Derivados (LMPD) do Instituto de Pesquisas Tecnolgicas (IPT)
Tabela 2: Estimativa do Mdulo de Resistncia a partir da Carga de Ruptura dos corpos de prova da madeira termotratada
Carga de ruptura
P rupt [N]
Mdulo de resistncia
MOR [N/mm2]
Estimativado mdulo de resistncia da
madeira [N/mm2] 930 66,26
66,62940 66,97 Figuras 8, 9 e 10: Ensaio de dureza janka e corpos de prova
Figura 4: Ensaio de flexo simples Corpo de prova sofrendo flexo mxima
Figura 11: Seo transversal das peas Figura 12: Modelo eletrnico - montagem
Figura 19: Grfico carga x deslocamento Ensaio de flexo
Figura 20: Grfico carga x deslocamentoEnsaio de compresso paralela s fibras
Figura 23: Ensaio de compresso paralela s fibras
Figura 21: Grfico de regresso linearEnsaio de flexo
Figura 22: Grfico de regresso linearEnsaio de compresso paralela s fibras
Figura 17 e 18: Prottipo montado e sua implantao cu abertoFigura 13, 14, 15 e 16: Peas furadas, cavilhas e falhas na execuo
Figuras 5, 6 e 7: Modos de ruptura - brusca, por trao simples e por trao com lascamento
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
0 2 4 6 8deslocamento (mm)
)Nk( a
grac
teste de flexo
R2 = 0,9735
0
20
40
60
80
100
0 20 40 60 80
mdulo de ruptura (N/mm2)
aicn
uqerf
)%( avital
um
uc
0102030405060708090
100
0 2 4 6 8deslocamento (mm)
)Nk( a
grac
teste de compresso
R2 = 0,9536
0
20
40
60
80
100
120
0 20 40 60tenso de compresso paralela
s fibras (N/mm2)
aicn
uqerf
)%( avital
um
uc
Originria da ndia e do Sudeste Asitico, a Teca hoje plantada extensivamente, no s no Sudeste Asitico, mas na zona tropical das Amricas, frica e Pacfico. A madeira adulta comercializada e exportada para o mundo pelas suas caractersticas consideradas nobres como grande resistncia mecnica e s intempries.
O tratamento trmico realizado em trs fases garante madeira caractersticas distintas em relao madeira no tratada termicamente. Dentre elas pode-se destacar 1: o aumento da durabilidade biolgica, o escurecimento, a diminuio do teor de umidade (torna-se mais leve), a diminuio do PH e a modificao das suas propriedades mecnicas e de rigidez.
1 Segundo informaes do Thermowood Handbook.
Introduo e Objetivo
Tratamento trmico
Ensaios Exploratrios
Execuo do prottipo
Ensaios finais Resultados e Referncias bibliogrficas
A madeira Teca Teca no Brasil
FONTE: FLORESTECA, Uma Dcada de Teca
Resultados de ensaios anteriores
Figura 24, 25 e 26: Modos de ruptura no ensaio de compresso: esmagamento, separao de cunhas e rachaduras
fase 2fase 1 fase 3
O uso da madeira Teca jovem termotratada
Essa pesquisa trata-se de um estudo exploratrio sobre a madeira Tectona grandis (Teca) resultante de operaes de desbaste e tratamento trmico no manejo das florestas plantadas no Brasil. O objetivo determinar propriedades mecnicas da madeira e utilizar os conhecimentos adquiridos como base para o desenvolvimento tecnolgico de exemplos de aplicao como componentes de construo civil.
O florestamento da Teca no Brasil teve incio no Estado do Mato Grosso, em 1994. Hoje, as rvores so desbastadas ainda jovens, com idade de aproximadamente 13 anos.
AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS ASTM. Standard Test Methods for Mechanical Properties of Lumber and Wood-Base Struc-tural Material - D 4761 05, 10 p._______________________________________________ Standard Test Methods for Small Clear Specimens of Timber - D 143 94, 32 p._______________________________________________ Standard Test Methods for Evaluating Properties of Wood-Base Fiber and Particle Panel Materials - D 1037 06a, 30 p.
EUROPEAN STANDARDS. Timbers Structures and glued laminated tiber Detremination of some physical and mechanical properties NEN-EM 408, 31 p.
FLORESTECA. Uma Dcada de TecaPublicao Floresteca, 2004, 97p.ILLSTON, J.M. (Coord.). Construction Material: their nature and bahavior. London : E & FN Spon, 1994, 518 p.
TRABALHO DE INICIAO CIENTFICA | PIBIC USP AUTORA: Itala Grigolin Bonatelli ORIENTADORA: Claudia Terezinha de Andrade Oliveira INSTITUIO: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP Outubro de 2007 a Novembro de 2008 So Paulo - SP
Figura 3: Diagrama do tratamento trmicoFONTE: Thermowood Handbook
Figura 1: Teca jovemFigura 2: Madeira Teca cortada e empilhada
Tabela 1: Resultados do Ensaio de Determinao de Resistncia ao Desenvolvimento de Fungos em madeira Teca
Amostra Podrido branca Podrido parda
Alburno de Teca 22,76 10,32Alburno de Teca Termo-retificada 3,82 -3,23
Cerne de Teca 1,38 -3,31Cerne de Teca Termo-retificada 0,72 -3,08
Pinus sp 48,32 26,87Eucalyptus grandis 29,21 7,32
FONTE: Ensaio realizado no IPT em fevereiro de 2007
Tabela 3: Estimativa do vo mximo
Alturah
[mm]
Baseb
[mm]
Carga de ruptura
Prupt [N]
Mdulo de resistnciaR [N/mm2]
Voestimado
para CS= 7,0 [mm]:
30 75 1000 66,585 428,0520 75 1000 66,585 190,24
Coeficiente de Segurana 7,0 para flexo simples, conforme NB11
Tabela 5: Valores mdios de resitncia da madeira Teca termotratada e de madeiras de reflorestamento
Espcie Resistncia flexofM [MPa]
Resistncia compressofc0 [MPa]
Tectona grandis / TecaMadeira termotratada
53,4 40,6
Pinus elliotti / Pinusmadeira verde (*)
48,0 18,5
Pinus elliottii / Pinus15% umidade (*)
69,6 31,5
Eucalyptus grandis / Eucaliptomadeira verde (*)
53,8 26,3
Eucalyptus grandis / EucaliptoUnidade 15% (*)
75,6 42,1
Nota:(*)Resultados obtidos de acordo com a Norma ABNT MB26/53 (NBR6230/85). FONTE: (FERREIRA, 2003)
Tabela 4: Resultados do Ensaio de dureza JankaCorpos
de provaAxial
(Kg/cm2)Radial
(Kg/cm2)Tangencial(Kg/cm2)
Umidade(%)
A B A B A B1 740 600 640 550 640 660 u < 8,52 415 455 310 460 325 385 u = 8,63 455 490 340 410 400 325 u < 8,54 630 625 520 410 570 580 u = 9,6
De acordo com ensaio realizado no Laboratrio de Madeiras Produtos Derivados (LMPD) do Instituto de Pesquisas Tecnolgicas (IPT)
Tabela 2: Estimativa do Mdulo de Resistncia a partir da Carga de Ruptura dos corpos de prova da madeira termotratada
Carga de ruptura
P rupt [N]
Mdulo de resistncia
MOR [N/mm2]
Estimativado mdulo de resistncia da
madeira [N/mm2] 930 66,26
66,62940 66,97 Figuras 8, 9 e 10: Ensaio de dureza janka e corpos de prova
Figura 4: Ensaio de flexo simples Corpo de prova sofrendo flexo mxima
Figura 11: Seo transversal das peas Figura 12: Modelo eletrnico - montagem
Figura 19: Grfico carga x deslocamento Ensaio de flexo
Figura 20: Grfico carga x deslocamentoEnsaio de compresso paralela s fibras
Figura 23: Ensaio de compresso paralela s fibras
Figura 21: Grfico de regresso linearEnsaio de flexo
Figura 22: Grfico de regresso linearEnsaio de compresso paralela s fibras
Figura 17 e 18: Prottipo montado e sua implantao cu abertoFigura 13, 14, 15 e 16: Peas furadas, cavilhas e falhas na execuo
Figuras 5, 6 e 7: Modos de ruptura - brusca, por trao simples e por trao com lascamento
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
0 2 4 6 8deslocamento (mm)
)Nk( a
grac
teste de flexo
R2 = 0,9735
0
20
40
60
80
100
0 20 40 60 80
mdulo de ruptura (N/mm2)
aicn
uqerf
)%( avital
um
uc
0102030405060708090
100
0 2 4 6 8deslocamento (mm)
)Nk( a
grac
teste de compresso
R2 = 0,9536
0
20
40
60
80
100
120
0 20 40 60tenso de compresso paralela
s fibras (N/mm2)
aicn
uqerf
)%( avital
um
uc
Originria da ndia e do Sudeste Asitico, a Teca hoje plantada extensivamente, no s no Sudeste Asitico, mas na zona tropical das Amricas, frica e Pacfico. A madeira adulta comercializada e exportada para o mundo pelas suas caractersticas consideradas nobres como grande resistncia mecnica e s intempries.
O tratamento trmico realizado em trs fases garante madeira caractersticas distintas em relao madeira no tratada termicamente. Dentre elas pode-se destacar 1: o aumento da durabilidade biolgica, o escurecimento, a diminuio do teor de umidade (torna-se mais leve), a diminuio do PH e a modificao das suas propriedades mecnicas e de rigidez.
1 Segundo informaes do Thermowood Handbook.
Introduo e Objetivo
Tratamento trmico
Ensaios Exploratrios
Execuo do prottipo
Ensaios finais Resultados e Referncias bibliogrficas
A madeira Teca Teca no Brasil
FONTE: FLORESTECA, Uma Dcada de Teca
Resultados de ensaios anteriores
Figura 24, 25 e 26: Modos de ruptura no ensaio de compresso: esmagamento, separao de cunhas e rachaduras