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Portfolio Itala Bonatelli

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Portfolio Itala Bonatelli Graduada em julho de 2010 pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo

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  • 11 8548 [email protected]

    Sou arquiteta graduada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

    da Universidade de So Paulo em julho de 2010.

    Nasci em Bariri-SP e moro em So Paulo desde 2005.

    Sempre fui interessada em tudo o que se refere arte e design,

    mas me apaixonei desde criana pela arquitetura.

    A universidade pblica me deu os instrumentos e a base para

    que eu me envolvesse com uma arquitetura no estruturada

    meramente no desenho pelo desenho, mas com uma arquitetura

    vinculada ao bem estar social. Gosto de trabalhar em projetos

    que me faam crescer, pesquisar e buscar referncias. Acho que

    deve fazer parte da vida profissional de um arquiteto projetos que

    nos desafiem e nos estimulem a solucionar os problemas, ou

    pelo menos aqueles que se referem arquitetura. Por isso me

    interesso muito em participar de equipes de projeto que procuram

    novos estmulos mesmo nos projetos mais cotidianos, comuns aos

    escritrios de arquitetura.

    Como profissional, me considero interessada, prestativa, detalhista,

    pr-ativa, criativa, gil, concentrada, pontual e determinada.

    Sou boa em lidar com pessoas e principalmente em intermediar

    diferentes opinies.

  • ndice

    031519

    4334

    t r a b a l h o f i n a ld e g r a d u a o

    p a r t i c i p a oe m c o n c u r s o

    t r a b a l h o sa c a d m i c o s

    i n i c i a oc i e n t f i c a

    e x p e r i n c i ap r o f i s s i o n a l

  • graduaot r a b a l h o f i n a l d e g r a d u a o

  • O trabalho apresenta a relao social e fsica

    da Universidade de So Paulo com a Socie-

    dade, apontando um trecho do tecido urbano

    como estudo de caso. Como proposta de in-

    terveno foi elaborado um projeto arquitet-

    nico que busca integrar atividades acadmicas

    com a sociedade e ao mesmo tempo possibili-

    tar a realizao de atividades culturais voltadas

    para a populao.

    Alm da proposta de conexo, o projeto pre-

    v a revitalizao da rea de implantao com

    interveno viria, criao de espaos pblicos

    de convivncia integrados com a rua e propos-

    ta de apropriao de um crrego como ele-

    mento paisagstico e de drenagem.

    Resumo Proposta do trabalhoO trabalho faz uma conexo entre o campus

    universitrio e a comunidade trazendo para o

    trecho de estudo um novo desenho urbano

    junto a um equipamento de uso pblico. O

    equipamento proposto um Centro de Exten-

    so Universitria, espao destinado realiza-

    o de atividades e projetos de extenso uni-

    versitria executados por alunos e professores

    de diversas unidades da USP.

    Esses projetos devem ter como temtica os

    problemas urbanos e sociais de So Paulo,

    principalmente no que diz respeito qualidade

    de vida. As demandas por propostas e so-

    lues, prioritariamente trazidas pela prpria

    populao, passariam por algum tipo de tria-

    Trabalho Final de Graduao . julho de 2010

    Itala Grigolin BonatelliOrientao: Francisco SpadoniCo-orientao: Alexandre Delijaicov

    Universidade e Sociedade: Centro de Extenso Universitria da USP

    extens

    gem, e depois de aprovadas fariam parte de

    um projeto. A proposta prev que a realizao

    desses trabalhos deve ter, necessariamente, a

    participao da comunidade a que so destina-

    dos, podendo ocorrer tanto nos ambientes de

    trabalho quanto em visitas de campo.

    O uso do equipamento no ser restrito s

    reas de trabalho e interao, j que ele tam-

    bm oferece ambientes de incentivo cultura,

    como biblioteca, oficinas e auditrio, todos

    completamente abertos ao pblico do bairro.

    Assim, o contato dirio com a comunidade viz-

    inha garante maior vivacidade ao equipamento,

    e passa a ser apropriado como espao de con-

    vvio da prpria comunidade.

    5

  • trab

    alho

    fina

    l

    trab

    alho

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    l

    6

    6

    16 Batalho da PM

    So Remoatacadista

    tinturaria Textil Marles

    crrego Riacho Doce

    lazer H.U.

    H.U.

    Faculdade de Veterinria

    Porto 3

    Av. Corifeu de A. Marques

    nascente

    nascente

    Ribeiro Jaguar

    Pontos Crticos do trajeto do Crrego Riacho Doce

    5 20 50

    Hospital Universitrio

    Faculdade de Veterinria

    Faculdade de Odontologia

    Av. Professor Lineu Prestes

    Porto 3

    Av. Corifeu de A. Marques

    So Remo

    Butant

    Crrego Riacho Doce

    5 20 50

    situao

  • trab

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    l7

    AV. CORIFEU DE AZEVEDO MARQUES

    AV. SO REMO

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    A S

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    ELN

    IA

    RU

    A C

    LEMEN

    TE PO

    RTES

    744,50

    743,00

    744,50

    745,00

    745,80

    745,35

    745,35

    745,35 746,80

    745,35

    745,35

    743,50

    2

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    1

    15

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    7

    7

    4

    5

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    10 11

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    I

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    H

    BB

    C

    C

    D

    D

    AA

    implantao nvel 745,80

    AV. CORIFEU DE AZEVEDO MARQUES

    AV. SO REMO

    RU

    A S

    AN

    TA M

    ELN

    IA

    RU

    A C

    LEMEN

    TE PO

    RTES

    749,40

    749,30

    750,64

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    68

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    4

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    I

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    H

    AA

    BB

    C

    C

    D

    D

    implantao nvel 750,64

  • trab

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    trab

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    8

    foyer e espao expositivo foyer e mirante auditrio

    oficina teatro

    biblioteca

    varanda

    restaurante

    oficina msica

    oficina artes

    varanda

    recepo

    EDIFCIO CULTURA

    servioscozinha

    sanit.pblico

    sadas de emerg.adm.

    palcocoxias ecamarim

    carga e descarga

    acesso pblico

    acesso pblico

    laboratriode reciclagem

    salas de aula

    EDIFCIO EXTENSO

    adm.

    recepo

    coparefeitrio

    serviossanit.

    pblico

    acesso pblico

    acesso ao lago

    escritrio piloto

    direitos humanos

    comunicao e cultura

    meio ambiente e tecnologia

    educao

    sade

  • trab

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    l9a

    b

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    4 5

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    1

    744,40

    745,00

    745,80 745,80

    745,80

    DD

    EE

    FF

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    II

    HH

    a

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    3

    AV. SO REMOEE

    FF

    GG

    II

    HH

    Edifcio Extenso nvel 749,40

    Edifcio Extenso nvel 745,80

  • a

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    21 2220

    20

    6

    7

    745,35

    745,35

    i = 8

    ,26

    745,35

    745,35

    745,40

    745,40

    745,35

    745,40

    HH

    I

    I

    AA

    BB

    Edifcio Cultuira nvel 745,40

    a

    b

    c

    d

    750,64

    750,64

    750,64

    750,64

    750,64

    749,19 749,98

    1

    2

    2

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    35

    6

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    7

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    8

    HH

    I

    I

    BB

    AA

    1 foyer mirante

    2 acesso piso inferior

    3 acesso varanda

    4 varanda

    5 acesso auditrio

    6 platia auditrio

    7 assentos cadeirantes

    8 acesso ao palco

    9 palco

    10 circulao restrita

    11 acesso de carga ao palco

    12 coxias

    13 camarim

    14 sanitrios camarim

    15 sada de emergncia

    16 administrao

    17 sanitrio pblico

    18 ar-condicionado

    19 vazio

    Edifcio Cultura nvel 750,64

    a

    b

    c

    d

    757,74 757,74

    756,60753,43

    123

    4

    5

    5

    6

    7

    HH

    I

    I

    AA

    BB

    1 platia

    2 sala tcnica

    3 passarela de apoio

    4 circulao restrita

    5 depsito

    acesso de carga ao palco6

    7 laboratrio de cultura

    Edifcio Cultura nvel 757,74

  • trab

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    alho

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    ljunho de 2009

    equipamentos pblicos verticalizadostrabalho realizado com Carolina Pedrosa e Paula Fukuda

  • trab

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    l13

    corte B

    corte I

    corte C

    corte G

    corte G detalhe

    corte E

  • concursop a r t i c i p a o e m c o n c u r s o

    5 P r m i o N a c i o n a l d e P r - F a b r i c a d o s P a r a E s t u d a n t e s d e A r q u i t e t u r a

  • PLANTA NVEIS 754 | 758Acessos Vila Normanda | Acesso Rua da Consolaoesc. 1:750

    PLANTA NVEIS 760,10 | 766,40Acesso circulao vertical pblica | Galeria de Arte e acesso escolaesc. 1:750

    PLANTA NVEIL 802,10Terrao jardim esc. 1:750

    PLANTA NVEIL 806,30Quadra poliesportiva 2esc. 1:750

    PLANTA NVEIS 768,50 | 770,60Ptio escola | Administrao da escolaesc. 1:750

    PLANTA NVEIS 772,70 | 774,80Refeitrio CEI/EMEI | Salas CEIesc. 1:750

    PLANTA NVEIS 776,90 | 779Sala de leitura | Salas EMEIesc. 1:750

    PLANTA NVEIS 781,10 | 783,20Salas de atividades EMEF | Salas de aula EMEFesc. 1:750

    PLANTA NVEIS 785,30 | 787,40Refeitrio EMEF | Ptio EMEFesc. 1:750

    PLANTA NVEL 793,70Quadra poliesportiva 1 e salas de oficina e treinamentoesc. 1:750

    esc. 1:500 esc. 1:500

  • CONSIDERAES FINAIS

  • trab

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    l

    acadmicost r a b a l h o s a c a d m i c o s

    orquestra sinfnica

  • trab

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    l21orquestra sinfnicajunho de 2008

    trabalho realizado com Carolina Pedrosa e Juliana Cipolletta

    corte longitudinal esc. 1:500

    implantao esc. 1:5000

    corte transversalsala de orquestra e escolaesc. 1:500

    corte transversalfoyers e circulao verticalesc. 1:500

    praa do relgio usp . trreo integrado praa . sala de orquestra sinfnica e de cmara . camarins ligados ao palco principal . escola de orquestra

    ESCALA 1: 250

    10 m510

    10 m510

  • trab

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    l

    trab

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    l

    22trabalho realizado com Carolina Pedrosa e Juliana Cipolletta

    junho de 2008

    orquestra sinfnica

    planta subsolo esc. 1:750

    planta primeiro pavimento esc. 1:750

    planta segundo pavimento esc. 1:750

    planta terceiro pavimento esc. 1:750

    planta trreo esc. 1:750

    praa do relgio usp . trreo integrado praa . sala de orquestra sinfnica e de cmara . camarins ligados ao palco principal . escola de orquestra

    subsolo1 salas de ensaio2 almoxarifado3 instalaes (ar condicio-nado)4 elevador do piano

    trreo5 camarins6 sala tcnica7 depsito8 sala para orquestra de cmara9 bilheteria

    10 administrao11 recursos humanos12 captao de recursos13 sala de reunio14 chapelaria

    primeiro pavimento15 salas de estudo individual16 depsito de instrumentos17 sala de estudos (piano)

    segundo pavimento18 depsito geral19 salas de aula

    20 sala dos professores21 sala para orquestra sinfnica22 foyer principal23 bar

    terceiro pavimento24 refeitrio funcionrios25 vestirios26 documentao27 biblioteca28 sala tcnica29 acesso andar tcnico

    24 25 25 26 27

    28 29

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    20

    7%

    8%

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    5

    5

    5

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    1

    2

    34

    1

    orquestra sinfnica

  • trab

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    l23

    trabalho realizado com Carolina Pedrosa e Juliana Cipolletta

    junho de 2008

    orquestra sinfnica

    praa do relgio usp . trreo integrado praa . sala de orquestra sinfnica e de cmara . camarins ligados ao palco principal . escola de orquestra

    elevao norte esc. 1:750

    elevao leste esc. 1:750

    elevao sul esc. 1:750

    10 m510

  • trab

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    l

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    24trabalho realizado com Carolina Pedrosa, Gabriel Rossi, Juliana Cipolletta e Sofia Sterzi

    junho de 2008

    templo ecumnico

    implantao esc. 1:750

    planta esc. 1:500

    corte B esc. 1:500

    avenida paulista . jardins convidativos . ilha de reflexo . permeabilidade . ventilao protegida acusticamente . praa para rua so carlos

    B

    A

    A

    B

    templo ecumnico

  • trab

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    l25

    trabalho realizado com Carolina Pedrosa, Gabriel Rossi, Juliana Cipolletta e Sofia Sterzi

    junho de 2008

    templo ecumnico

    corteventilao da sala principalesc. 1:250

    elevaoiluminao da sala principalesc. 1:250

    corte Aesc. 1:500

    plantacarta solar latitude 23S

    esc. 1:1000

    solstcio de vero 16h solstcio de inverno 16h equincio 17h

    solstcio de vero 16h equincio de outono 16h solstcio de inverno 16h equincio de primavera 16h

    equincio de primavera 9hsolstcio de inverno 9hequincio de outono 9hsolstcio de vero 9h

    avenida paulista . jardins convidativos . ilha de reflexo . permeabilidade . ventilao protegida acusticamente . praa para rua so carlos

  • trab

    alho

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    l

    trab

    alho

    fina

    l

    26novembro de 2008equipamentos pblicos verticalizados

    758,00

    754,00

    762,00

    766,00

    770,00

    780,00

    784,00

    788,00

    792,00

    796,00

    776,00

    800,00

    804,00

    corte esquemtico sem escala

    corte longitudinal esc. 1:500

    conexo pblica entre R. da Consolao e Av. Ipiranga . alternativas para questes legais d eimplantao como vazios ao longo do edifcio

    trabalho realizado com Carolina Pedrosa e Paula Fukuda

    equipamentos pblicos verticalizados

  • trab

    alho

    fina

    l27novembro de 2008equipamentos pblicos verticalizados

    trabalho realizado com Carolina Pedrosa e Paula Fukuda

    nvel 754,00 | UBSesc. 1:750

    nvel 758,00 | TRREO E LANCHONETEesc. 1:750

    corte tranversalesc. 1:750

    nvel 764,00 | ARTES E ESPORTESesc. 1:750

    A

    B

    C

    1 2 3 4 5 6 7 8

    23

    4

    4

    5Vila Normanda

    A

    B

    C

    1 2 3 4 5 6 7 8

    1

    234

    5

    5Vila Normanda

    Rua

    da C

    onso

    la

    o

    A

    B

    C

    1 2 3 4 5 6 7 8

    1

    3

    2

    5 4

    Vila Normanda

    Rua

    da C

    onso

    la

    o

    6

    7

    61

    1 recepo2 espera3 funcionrios4 atendimento5 sanitrios6 circulao vertical7 acesso trreo e lanchonete

    1 travessia pblica2 cozinha3 atendimento4 caixas5 acesso edifcio

    1 ateli2 quadra3 sanitrios4 vestirios5 circulao vertical

  • trab

    alho

    fina

    l

    trab

    alho

    fina

    l

    281 varanda2 recreao3 berrio4 fraldrio5 jardim6 piscina adultos7 vestirio8 solrio

    1 berario2 recreao3 deposito4 piscina infantil5 acesso piscina adultos6 vestirio7 circulao vertical

    1 ptio2 ptio descoberto3 reservatrio de gua4 sanitrios5 circulao vertical

    nvel 772,00 | CEI JARDIM E PISCINAesc. 1:750

    nvel 782,00 | CEI JARDIM E PISCINAesc. 1:750

    nvel 786,00 | PTIOSesc. 1:750

    A

    B

    C

    1 2 3 4 5 6 7 8

    1

    2 3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    9Vila Normanda

    Rua

    da C

    onso

    la

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    A

    B

    C

    1 2 3 4 5 6 7 8

    Vila Normanda

    VILA NO

    RMANDA

    A

    B

    C

    1 2 3 4 5 6 7 8

    1

    2

    4

    5

    67

    7

    3Vila Normanda

    Rua

    da C

    onso

    la

    oRu

    a da

    Con

    sola

    o

    1

    2

    4 5

    5 3

    novembro de 2008

    equipamentos pblicos verticalizadostrabalho realizado com Carolina Pedrosa e Paula Fukuda

    equipamentos pblicos verticalizados

  • trab

    alho

    fina

    l29

    1 sala EMEI2 sanitrio3 circulao vertical

    1 administrao2 diretoria3 sala dos professores4 sanitrios5 circulao vertical

    nvel 792,00 796,00 800,00 | EMEIesc. 1:750

    nvel 804 | ADMINISTRAOesc. 1:750

    A

    B

    C

    1 2 3 4 5 6 7 8

    1 1 1 1

    12

    3

    1

    Vila Normanda

    Rua

    da C

    onso

    la

    o

    A

    B

    C

    1 2 3 4 5 6 7 8

    1

    1 1 2 3

    3

    45Vila Normanda

    Rua

    da C

    onso

    la

    o

    novembro de 2008

    equipamentos pblicos verticalizadostrabalho realizado com Carolina Pedrosa e Paula Fukuda

  • trab

    alho

    fina

    l

    trab

    alho

    fina

    l

    30novembro de 2008equipamentos pblicos verticalizadostrabalho realizado com Carolina Pedrosa e Paula Fukuda

    habitao unifamiliar

  • trab

    alho

    fina

    l31

    trabalho realizado com Aline Escrcio

    novembro de 2007

    habitao unifamiliarplanta trreo 1nvel praa 14 bis | 754,50escala 1:250

    espelho dgua

    recepo

    escritrio

    escritrio escritriocomrciocomrcio

    alimentao

    med. gs

    Praa 14 Bis

    acesso subsolo

    planta trreo 2nvel praa rua paim | 762,50escala 1:250

    planta escritriosnvel 759,12escala 1:250

    implantaoescala 1:750

    praa 14 bis . edifcio misto . acesso em dois nveis . relao com praa pblica . unidades flexveis . dupla orientao

    723.5

    723.4

    723.5

    723.5

    722.6

    723.5

    1.1%

    5.3%

    723.5

    A

    AV. VITAL BRASIL

    RUA CAXINGUI

    RUA STA MARIA JR

  • trab

    alho

    fina

    l

    trab

    alho

    fina

    l

    32trabalho realizado com Aline Escrcio

    novembro de 2007

    habitao unifamiliar

    alternativa 2pavimento tipoesc. 1:300

    alternativa 3pavimento tipoesc. 1:300

    planta pavimento tipoesc. 1:125

    cortesesc. 1:250

    praa 14 bis . edifcio misto . acesso em dois nveis . relao com praa pblica . unidades flexveis . dupla orientao

    habitao unifamiliar

  • trab

    alho

    fina

    l33novembro de 2007

    trabalho realizado com Aline Escrcio

    habitao unifamiliar

    praa 14 bis . edifcio misto . acesso em dois nveis . relao com praa pblica . unidades flexveis . dupla orientao

  • trab

    alho

    fina

    l342009 e 2010acompanhamento de obras e anlise de processos construtivos

    profissionale x p e r i n c i a p r o f i s s i o n a l

  • profissionale x p e r i n c i a p r o f i s s i o n a l

  • profi

    ssio

    nal

    profi

    ssio

    nal36colaborao em projeto executivo de edifcios | 2011edifcio residencial

    [zoom]pavimento tipo

    [zoom]corte

    edifcio residencial e edifcio comercial

  • profi

    ssio

    nal 37colaborao em anteprojetos, projetos legais e estudos de viabilidade | 2011edifcio residencial e edifcio comercial

    ESTUDO DE VIABILIDADE _ n enviado

    Data 16/02/2011Cliente Niss Incorporaes e Participaes Ltda. Localizao R. Castro Alves x R. Pires da Mota, So Paulo, SP

    Terreno

    rea do Terreno Real 958,52 mrea do Terreno Matricula 958,52 mZoneamento S - ZM3b-05Cat. Uso NR1Coef. Aproveitamento Mximo 2,50 0,50 de outorgaCoef. Aproveitamento Bsico 2,00Taxa de Ocupao Mxima 0,50Taxa de Ocupao de Projeto 0,31Potencial Mximo de Construo 2.396,30 m rea Mxima de Projeo 479,26 mrea de Projeo de Projeto 298,77 mPermeabilidade mnima 191,70 m

    Pavimentos

    N de blocos 1

    N de Pavimentos Tipo (1) / ponta 1 1N de Unidades do Pavimento tipo 2rea til da Unidade 31,76 m

    sendo 28,660 m computveis e 3,1016 m no computveis

    N de Pavimentos Tipo (1) / central 1 1N de Unidades do Pavimento tipo 1rea til da Unidade 34,79 m

    sendo 31,690 m computveis e 3,102 m no computveis

    N de Pavimentos Tipo (1) / central 2 1N de Unidades do Pavimento tipo 2rea til da Unidade 31,66 m

    sendo 26,590 m computveis e 5,071 m no computveis

    N de Pavimentos Tipo (1) / ponta 2 1N de Unidades do Pavimento tipo 1rea til da Unidade m

    sendo 34,300 m computveis e 3,102 m no computveis

    N de Pavimentos Tipo (2 ao 8) / ponta 7N de Unidades do Pavimento tipo 4rea til da Unidade 31,76 m

    sendo 28,660 m computveis e 3,102 m no computveis

    N de Pavimentos Tipo (2 ao 8) / central 1 7N de Unidades do Pavimento tipo 2rea til da Unidade 34,79 m

    sendo 31,690 m computveis e 3,102 m no computveis

    N de Pavimentos Tipo (2 ao 8) / central 2 7N de Unidades do Pavimento tipo 2rea til da Unidade 31,66 m

    sendo 26,590 m computveis e 5,071 m no computveis

    N de Coberturas (9) central 1 1N de Unidades da Cobertura 2 rea til da Unidade 72,16 m

    sendo 34,010 m computveis e 3,102 m no computveis35,045 m terrao descoberto

    N de Coberturas (9) / central 2 1

    N de Unidades da Cobertura 2

    rea til da Unidade 67,63 m

    sendo 28,89 m computveis e 5,071 m no computveis

    33,67 m terrao descoberto

    N de Coberturas (10 + mezanino) / central 1 1N de Unidades da Cobertura 2 rea til da Unidade 52,156 m

    sendo 44,133 m computveis e 6,203 m no computveis1,82 m terrao descoberto

    N de Coberturas (10+ mezanino) / central 2 1

    N de Unidades da Cobertura 2

    rea til da Unidade 54,384 m

    sendo 43,012 m computveis e 10,142 m no computveis

    1,23 m terrao descoberto

    N. Total de Unidades (escritrio) 70 N. de Vagas 74

    (mnimo necessrio:1vaga/35m de rea comput = 69vagas + 1vaga/1000m de rea comput = 3vagas)

    Pavimento Trreo

    rea Computvel do Pavto 0,00 mrea no Computvel do Pavto 298,77 m rea Total do Pavto 298,77 m

    (70 + 1pne + 3 carga/escarga)

    [zoom]compatibilizao com projetos

    complementares[zoom]

    memria de clculo para projeto legal

    [zoom]estudo de viabilidade

  • profi

    ssio

    nal

    profi

    ssio

    nal38colaborao em anteprojeto e projeto legal | 2010condomnio residencial reforma de residncia e projeto do pavimento trreo

  • profi

    ssio

    nal 39reforma de residncia e projeto do pavimento trreo estudo preliminar e projeto legal | 2009

    ESC. 1:100

    N

    N

    A1

    A2

    No NOME POPULAR ALTURA*(cm) (m) (m)

    Caesalpinia peltophoroides SIBIPIRUNA

    Terminalia catappa

    20

    30

    6,50

    7,00

    5,00

    4,20

    1

    1

    Qtde.

    A3 Plumeria rubra JASMIM-MANGA 10 2,80 1,004

  • profi

    ssio

    nal

    profi

    ssio

    nal40reforma de residncia e projeto do pavimento trreoprojeto executivo | 2010 edifcios de apoio da biologia | USP

  • profi

    ssio

    nal 41anteprojeto | 2009edifcios de apoio da biologia | USP

  • profi

    ssio

    nal

    profi

    ssio

    nal

    profi

    ssio

    nal42anteprojeto | 2009edifcios de apoio da biologia | USP edifcios de apoio da biologia | USP

  • profi

    ssio

    nal 43

    profi

    ssio

    nal

    anteprojeto | 2009

    edifcios de apoio da biologia | USP

  • cientfica i n i c i a o c i e n t f i c ap o s t e d e a p r e s e n t a o S i i c u s p

  • fase 2fase 1 fase 3

    O uso da madeira Teca jovem termotratada

    Essa pesquisa trata-se de um estudo exploratrio sobre a madeira Tectona grandis (Teca) resultante de operaes de desbaste e tratamento trmico no manejo das florestas plantadas no Brasil. O objetivo determinar propriedades mecnicas da madeira e utilizar os conhecimentos adquiridos como base para o desenvolvimento tecnolgico de exemplos de aplicao como componentes de construo civil.

    O florestamento da Teca no Brasil teve incio no Estado do Mato Grosso, em 1994. Hoje, as rvores so desbastadas ainda jovens, com idade de aproximadamente 13 anos.

    AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS ASTM. Standard Test Methods for Mechanical Properties of Lumber and Wood-Base Struc-tural Material - D 4761 05, 10 p._______________________________________________ Standard Test Methods for Small Clear Specimens of Timber - D 143 94, 32 p._______________________________________________ Standard Test Methods for Evaluating Properties of Wood-Base Fiber and Particle Panel Materials - D 1037 06a, 30 p.

    EUROPEAN STANDARDS. Timbers Structures and glued laminated tiber Detremination of some physical and mechanical properties NEN-EM 408, 31 p.

    FLORESTECA. Uma Dcada de TecaPublicao Floresteca, 2004, 97p.ILLSTON, J.M. (Coord.). Construction Material: their nature and bahavior. London : E & FN Spon, 1994, 518 p.

    TRABALHO DE INICIAO CIENTFICA | PIBIC USP AUTORA: Itala Grigolin Bonatelli ORIENTADORA: Claudia Terezinha de Andrade Oliveira INSTITUIO: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP Outubro de 2007 a Novembro de 2008 So Paulo - SP

    Figura 3: Diagrama do tratamento trmicoFONTE: Thermowood Handbook

    Figura 1: Teca jovemFigura 2: Madeira Teca cortada e empilhada

    Tabela 1: Resultados do Ensaio de Determinao de Resistncia ao Desenvolvimento de Fungos em madeira Teca

    Amostra Podrido branca Podrido parda

    Alburno de Teca 22,76 10,32Alburno de Teca Termo-retificada 3,82 -3,23

    Cerne de Teca 1,38 -3,31Cerne de Teca Termo-retificada 0,72 -3,08

    Pinus sp 48,32 26,87Eucalyptus grandis 29,21 7,32

    FONTE: Ensaio realizado no IPT em fevereiro de 2007

    Tabela 3: Estimativa do vo mximo

    Alturah

    [mm]

    Baseb

    [mm]

    Carga de ruptura

    Prupt [N]

    Mdulo de resistnciaR [N/mm2]

    Voestimado

    para CS= 7,0 [mm]:

    30 75 1000 66,585 428,0520 75 1000 66,585 190,24

    Coeficiente de Segurana 7,0 para flexo simples, conforme NB11

    Tabela 5: Valores mdios de resitncia da madeira Teca termotratada e de madeiras de reflorestamento

    Espcie Resistncia flexofM [MPa]

    Resistncia compressofc0 [MPa]

    Tectona grandis / TecaMadeira termotratada

    53,4 40,6

    Pinus elliotti / Pinusmadeira verde (*)

    48,0 18,5

    Pinus elliottii / Pinus15% umidade (*)

    69,6 31,5

    Eucalyptus grandis / Eucaliptomadeira verde (*)

    53,8 26,3

    Eucalyptus grandis / EucaliptoUnidade 15% (*)

    75,6 42,1

    Nota:(*)Resultados obtidos de acordo com a Norma ABNT MB26/53 (NBR6230/85). FONTE: (FERREIRA, 2003)

    Tabela 4: Resultados do Ensaio de dureza JankaCorpos

    de provaAxial

    (Kg/cm2)Radial

    (Kg/cm2)Tangencial(Kg/cm2)

    Umidade(%)

    A B A B A B1 740 600 640 550 640 660 u < 8,52 415 455 310 460 325 385 u = 8,63 455 490 340 410 400 325 u < 8,54 630 625 520 410 570 580 u = 9,6

    De acordo com ensaio realizado no Laboratrio de Madeiras Produtos Derivados (LMPD) do Instituto de Pesquisas Tecnolgicas (IPT)

    Tabela 2: Estimativa do Mdulo de Resistncia a partir da Carga de Ruptura dos corpos de prova da madeira termotratada

    Carga de ruptura

    P rupt [N]

    Mdulo de resistncia

    MOR [N/mm2]

    Estimativado mdulo de resistncia da

    madeira [N/mm2] 930 66,26

    66,62940 66,97 Figuras 8, 9 e 10: Ensaio de dureza janka e corpos de prova

    Figura 4: Ensaio de flexo simples Corpo de prova sofrendo flexo mxima

    Figura 11: Seo transversal das peas Figura 12: Modelo eletrnico - montagem

    Figura 19: Grfico carga x deslocamento Ensaio de flexo

    Figura 20: Grfico carga x deslocamentoEnsaio de compresso paralela s fibras

    Figura 23: Ensaio de compresso paralela s fibras

    Figura 21: Grfico de regresso linearEnsaio de flexo

    Figura 22: Grfico de regresso linearEnsaio de compresso paralela s fibras

    Figura 17 e 18: Prottipo montado e sua implantao cu abertoFigura 13, 14, 15 e 16: Peas furadas, cavilhas e falhas na execuo

    Figuras 5, 6 e 7: Modos de ruptura - brusca, por trao simples e por trao com lascamento

    0,0

    0,2

    0,4

    0,6

    0,8

    1,0

    1,2

    0 2 4 6 8deslocamento (mm)

    )Nk( a

    grac

    teste de flexo

    R2 = 0,9735

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    0 20 40 60 80

    mdulo de ruptura (N/mm2)

    aicn

    uqerf

    )%( avital

    um

    uc

    0102030405060708090

    100

    0 2 4 6 8deslocamento (mm)

    )Nk( a

    grac

    teste de compresso

    R2 = 0,9536

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    0 20 40 60tenso de compresso paralela

    s fibras (N/mm2)

    aicn

    uqerf

    )%( avital

    um

    uc

    Originria da ndia e do Sudeste Asitico, a Teca hoje plantada extensivamente, no s no Sudeste Asitico, mas na zona tropical das Amricas, frica e Pacfico. A madeira adulta comercializada e exportada para o mundo pelas suas caractersticas consideradas nobres como grande resistncia mecnica e s intempries.

    O tratamento trmico realizado em trs fases garante madeira caractersticas distintas em relao madeira no tratada termicamente. Dentre elas pode-se destacar 1: o aumento da durabilidade biolgica, o escurecimento, a diminuio do teor de umidade (torna-se mais leve), a diminuio do PH e a modificao das suas propriedades mecnicas e de rigidez.

    1 Segundo informaes do Thermowood Handbook.

    Introduo e Objetivo

    Tratamento trmico

    Ensaios Exploratrios

    Execuo do prottipo

    Ensaios finais Resultados e Referncias bibliogrficas

    A madeira Teca Teca no Brasil

    FONTE: FLORESTECA, Uma Dcada de Teca

    Resultados de ensaios anteriores

    Figura 24, 25 e 26: Modos de ruptura no ensaio de compresso: esmagamento, separao de cunhas e rachaduras

  • fase 2fase 1 fase 3

    O uso da madeira Teca jovem termotratada

    Essa pesquisa trata-se de um estudo exploratrio sobre a madeira Tectona grandis (Teca) resultante de operaes de desbaste e tratamento trmico no manejo das florestas plantadas no Brasil. O objetivo determinar propriedades mecnicas da madeira e utilizar os conhecimentos adquiridos como base para o desenvolvimento tecnolgico de exemplos de aplicao como componentes de construo civil.

    O florestamento da Teca no Brasil teve incio no Estado do Mato Grosso, em 1994. Hoje, as rvores so desbastadas ainda jovens, com idade de aproximadamente 13 anos.

    AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS ASTM. Standard Test Methods for Mechanical Properties of Lumber and Wood-Base Struc-tural Material - D 4761 05, 10 p._______________________________________________ Standard Test Methods for Small Clear Specimens of Timber - D 143 94, 32 p._______________________________________________ Standard Test Methods for Evaluating Properties of Wood-Base Fiber and Particle Panel Materials - D 1037 06a, 30 p.

    EUROPEAN STANDARDS. Timbers Structures and glued laminated tiber Detremination of some physical and mechanical properties NEN-EM 408, 31 p.

    FLORESTECA. Uma Dcada de TecaPublicao Floresteca, 2004, 97p.ILLSTON, J.M. (Coord.). Construction Material: their nature and bahavior. London : E & FN Spon, 1994, 518 p.

    TRABALHO DE INICIAO CIENTFICA | PIBIC USP AUTORA: Itala Grigolin Bonatelli ORIENTADORA: Claudia Terezinha de Andrade Oliveira INSTITUIO: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP Outubro de 2007 a Novembro de 2008 So Paulo - SP

    Figura 3: Diagrama do tratamento trmicoFONTE: Thermowood Handbook

    Figura 1: Teca jovemFigura 2: Madeira Teca cortada e empilhada

    Tabela 1: Resultados do Ensaio de Determinao de Resistncia ao Desenvolvimento de Fungos em madeira Teca

    Amostra Podrido branca Podrido parda

    Alburno de Teca 22,76 10,32Alburno de Teca Termo-retificada 3,82 -3,23

    Cerne de Teca 1,38 -3,31Cerne de Teca Termo-retificada 0,72 -3,08

    Pinus sp 48,32 26,87Eucalyptus grandis 29,21 7,32

    FONTE: Ensaio realizado no IPT em fevereiro de 2007

    Tabela 3: Estimativa do vo mximo

    Alturah

    [mm]

    Baseb

    [mm]

    Carga de ruptura

    Prupt [N]

    Mdulo de resistnciaR [N/mm2]

    Voestimado

    para CS= 7,0 [mm]:

    30 75 1000 66,585 428,0520 75 1000 66,585 190,24

    Coeficiente de Segurana 7,0 para flexo simples, conforme NB11

    Tabela 5: Valores mdios de resitncia da madeira Teca termotratada e de madeiras de reflorestamento

    Espcie Resistncia flexofM [MPa]

    Resistncia compressofc0 [MPa]

    Tectona grandis / TecaMadeira termotratada

    53,4 40,6

    Pinus elliotti / Pinusmadeira verde (*)

    48,0 18,5

    Pinus elliottii / Pinus15% umidade (*)

    69,6 31,5

    Eucalyptus grandis / Eucaliptomadeira verde (*)

    53,8 26,3

    Eucalyptus grandis / EucaliptoUnidade 15% (*)

    75,6 42,1

    Nota:(*)Resultados obtidos de acordo com a Norma ABNT MB26/53 (NBR6230/85). FONTE: (FERREIRA, 2003)

    Tabela 4: Resultados do Ensaio de dureza JankaCorpos

    de provaAxial

    (Kg/cm2)Radial

    (Kg/cm2)Tangencial(Kg/cm2)

    Umidade(%)

    A B A B A B1 740 600 640 550 640 660 u < 8,52 415 455 310 460 325 385 u = 8,63 455 490 340 410 400 325 u < 8,54 630 625 520 410 570 580 u = 9,6

    De acordo com ensaio realizado no Laboratrio de Madeiras Produtos Derivados (LMPD) do Instituto de Pesquisas Tecnolgicas (IPT)

    Tabela 2: Estimativa do Mdulo de Resistncia a partir da Carga de Ruptura dos corpos de prova da madeira termotratada

    Carga de ruptura

    P rupt [N]

    Mdulo de resistncia

    MOR [N/mm2]

    Estimativado mdulo de resistncia da

    madeira [N/mm2] 930 66,26

    66,62940 66,97 Figuras 8, 9 e 10: Ensaio de dureza janka e corpos de prova

    Figura 4: Ensaio de flexo simples Corpo de prova sofrendo flexo mxima

    Figura 11: Seo transversal das peas Figura 12: Modelo eletrnico - montagem

    Figura 19: Grfico carga x deslocamento Ensaio de flexo

    Figura 20: Grfico carga x deslocamentoEnsaio de compresso paralela s fibras

    Figura 23: Ensaio de compresso paralela s fibras

    Figura 21: Grfico de regresso linearEnsaio de flexo

    Figura 22: Grfico de regresso linearEnsaio de compresso paralela s fibras

    Figura 17 e 18: Prottipo montado e sua implantao cu abertoFigura 13, 14, 15 e 16: Peas furadas, cavilhas e falhas na execuo

    Figuras 5, 6 e 7: Modos de ruptura - brusca, por trao simples e por trao com lascamento

    0,0

    0,2

    0,4

    0,6

    0,8

    1,0

    1,2

    0 2 4 6 8deslocamento (mm)

    )Nk( a

    grac

    teste de flexo

    R2 = 0,9735

    0

    20

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    60

    80

    100

    0 20 40 60 80

    mdulo de ruptura (N/mm2)

    aicn

    uqerf

    )%( avital

    um

    uc

    0102030405060708090

    100

    0 2 4 6 8deslocamento (mm)

    )Nk( a

    grac

    teste de compresso

    R2 = 0,9536

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    0 20 40 60tenso de compresso paralela

    s fibras (N/mm2)

    aicn

    uqerf

    )%( avital

    um

    uc

    Originria da ndia e do Sudeste Asitico, a Teca hoje plantada extensivamente, no s no Sudeste Asitico, mas na zona tropical das Amricas, frica e Pacfico. A madeira adulta comercializada e exportada para o mundo pelas suas caractersticas consideradas nobres como grande resistncia mecnica e s intempries.

    O tratamento trmico realizado em trs fases garante madeira caractersticas distintas em relao madeira no tratada termicamente. Dentre elas pode-se destacar 1: o aumento da durabilidade biolgica, o escurecimento, a diminuio do teor de umidade (torna-se mais leve), a diminuio do PH e a modificao das suas propriedades mecnicas e de rigidez.

    1 Segundo informaes do Thermowood Handbook.

    Introduo e Objetivo

    Tratamento trmico

    Ensaios Exploratrios

    Execuo do prottipo

    Ensaios finais Resultados e Referncias bibliogrficas

    A madeira Teca Teca no Brasil

    FONTE: FLORESTECA, Uma Dcada de Teca

    Resultados de ensaios anteriores

    Figura 24, 25 e 26: Modos de ruptura no ensaio de compresso: esmagamento, separao de cunhas e rachaduras